GUIA TÉCNICO N.º2: Vigilância da Saúde dos trabalhadores ... · trabalho na União Europeia _....

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24/04/2019 1 GUIA TÉCNICO N.º2: Vigilância da Saúde dos trabalhadores expostos a agentes químicos CMR (C ancerígenos, M utagénicos e Tóxicos para a R eprodução) Orador: Sandra Moreira Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC) Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional / Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE [email protected] SEMINÁRIO: Substâncias Perigosas – Locais de Trabalho Saudáveis 23 Abril 2019 - Alcanena 2 ENQUADRAMENTO

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GUIA TÉCNICO N.º2: Vigilância da Saúde dos trabalhadores expostos a agentes químicos CMR (Cancerígenos, Mutagénicos e Tóxicos para a Reprodução)

Orador: Sandra Moreira

Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC)Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional / Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde

DIREÇÃO-GERAL DA SAÚ[email protected]

SEMINÁRIO: Substâncias Perigosas – Locais de Trabalho Saudáveis 23 Abril 2019 - Alcanena

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ENQUADRAMENTO

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Fonte: COM(2017) 12 final - Bruxelas, 10.1.2017

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• O cancro é a “primeira causa de morte relacionada com o trabalho na União Europeia”.

• O cancro de origem profissional “é evitável, o que significa que a proteção dos trabalhadores é fundamental e deve ser salvaguardada e exigida pelos próprios trabalhadores”.

Fonte: Código Europeu contra o Cancro

Os “cancros profissionais matam 10

pessoas em cada hora”.

Fonte: COM(2017) 12 final - Bruxelas, 10.1.2017

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“Epidemia oculta” das doenças profissionais:

• Longo período de latência;

• Mobilidade dos trabalhadores entre diferentes empregos/trabalhos com diferentes níveis de exposição;

• Interação de muitos fatores ocupacionais e não ocupacionais e a existência de várias causas (multicausalidade) que podem conduzir à eclosão de uma mesma doença;

• Pouca expressividade de sintomas e sinais agudos de algumas doenças que dificulta o respetivo diagnóstico;

• Exposição a fatores de risco profissionais, que ainda não estão identificados como adversos para a saúde dos trabalhadores (ex. determinadas substâncias químicas).

• Inexistência ou a inadequação da vigilância da saúde dos trabalhadores nas empresas por vezes carente de apropriado suporte para a avaliação da exposição ocupacional, sem adequada articulação com a vertente da higiene do trabalho, e com insuficientes registos no processo clínico do trabalhador;

• (…)Informação de Técnica n.º 09/2014, DGS

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• Elaborado no âmbito da Ação 1.7. do “Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): 2.º Ciclo – 2013/2017”.

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Objetivos:

(a) melhorar o processo de análise, avaliação e gestão do risco profissional no âmbito dos CMR;

(b) contribuir para uma melhor fundamentação e eficácia de implementação das medidas de prevenção e de proteção dos trabalhadores expostos;

(c) potenciar a articulação e o trabalho integrado entre o domínio da Saúde do Trabalho e da Segurança do Trabalho;

(d) delinear uma ação específica e dirigida que assegure uma adequada vigilância da saúde dos trabalhadores expostos aos agentes químicos CMR;

(e) implementar medidas que eliminem ou reduzam o risco profissional e priorizar ações preventivas e corretivas que assegurem e/ou melhorem a saúde e a segurança dos trabalhadores.

Direção-Geral de Saúde / PNSOC (Entidade Coordenadora do Grupo de Trabalho)

• Autoridade para as Condições do Trabalho

• Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

• Ordem dos Engenheiros – Especialização em Engenharia de Segurança

• Ordem dos Médicos – Especialidade de Medicina do Trabalho

• Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho

• Universidade de Lisboa

• Faculdade de Farmácia

• Faculdade de Medicina

• Instituto Superior Técnico

• Universidade Nova de Lisboa - Escola Nacional de Saúde Pública

• Universidade do Porto - Faculdade de Medicina

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Classificação dos agentesquímicos CMR

Carcinogenicidade Mutagenicidade em células germinativas

Toxicidade reprodutiva

Noção base (…) Induzem cancro ou aumentam a sua incidência (…)

(…) Podem causar mutações em células germinativas de seres humanos que podem ser transmitidas aos descendentes (…)

(…) Têm propriedade intrínseca e específica para produzir- efeito adverso para a

função sexual e fertilidade ou para o desenvolvimento dos descendentes ou

- efeitos sobre a lactação ou através dela (…)

N.º total de agentes químicos registados

282Agentes químicos

118Agentes químicos

93Agentes químicos

Agente químico mais identificado

Gasóleo, fuel; Gasóleo – não especificado

(Identificado por 24% dos 1.753 estabelecimentos)

Gasolina; Nafta de baixo ponto de ebulição – não

especificada(Identificado por 21,2% dos

1.035 estabelecimentos)

Tolueno(Identificado por 62,7% dos

1.005 estabelecimentos)

Fonte: Anexo D, RU, ano 2015

REACH

CLP

Saúde Ocupacional/

Segurança e Saúdedo Trabalho

GUIA TÉCNICO DA DGS

• Regulamento REACHRegulamento (CE) n.º 1907/2006, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de produtos químicos

• Regulamento CLPRegulamento (CE) n.º 1272/2008, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas

• Lei n.º 102/2009 (na sua atual redação) –Regime jurídico da promoção da SST

• Decreto-Lei n.º 301/2000 – proteção dos

trabalhadores contra os riscos ligados à exposição a agentes cancerígenos ou mutagénicos durante o trabalho

• Decreto-Lei n.º 24/2012 – prescrições mínimas em

matéria de proteção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança e saúde devido à exposição a agentes químicos

• Decreto-Lei n.º 88/2015 – relativo à classificação,

rotulagem e embalagem de substâncias e misturas • (…)

D.L. n.º 41/2018 – Altera os valores limite de

exposição profissional com carácter indicativoRegulamento (UE) 2019/521 –Altera o Regulamento CLP

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REACH

CLP

Saúde Ocupacional/

Saúde e Segurançado Trabalho

• A avaliação de riscos deve ter em conta: A recolha de informação sobre os agentes ou fatores; O estudo dos postos de trabalho para determinar as reais

condições de exposição; As recomendações dos organismos competentes

• A avaliação de risco deve ser feita trimestralmente e sempreque se justifique.

• A avaliação de riscos deve identificar os trabalhadores expostose os particularmente sensíveis.

• Registo da história clínica e profissional de cada trabalhador;

• Entrevista pessoal com o trabalhador;

• Avaliação individual do seu estado de saúde;

• Vigilância biológica sempre que necessária;

• Rastreio de efeitos precoces e reversíveis.

GUIA TÉCNICO DA DGS

Art. 42º da Lei n.º 102/2009 – Avaliação de riscossusceptíveis de efeitos prejudiciais no patrimóniogenético

Classificação Rótulo FDS

Art. 44º da Lei n.º 102/2009 – Vigilância da Saúde

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GUIA TÉCNICO DA DGS

• Avaliação ambiental: mede a dose externa (quantifica o agente químico no local de trabalho).

• Avaliação biológica: mede a dose interna(quantifica a interação entre o agente químico e o organismo).

• Avaliação de saúde: identifica os sinais precoces da doença e diagnostica as doenças e sua evolução (no âmbito da vigilância contínua da

saúde do trabalhador).

Medições que dão informaçãocomplementar

Avaliaçõesintegradas para definir umaestratégia para a prevenção dos riscosprofissionais

Avaliações em SST/SO

Avaliação Ambiental

Avaliação Biológica

Avaliação de saúde

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GUIA TÉCNICO DA DGS

Valores limite de exposição profissional

BenzenoCloreto de vinilo monómeroPoeira de madeira de folhosas

1,2-Epoxipropano 1,3-Butadieno2-NitropropanoAcrilamidaBenzenoBromoetilenoCloreto de vinilo monómeroCompostos de crómio (VIFibras de materiais cerâmicos refratários Hidrazina o-ToluidinaÓxido de etilenoPoeira de madeira de folhosasPoeira de sílica cristalina respirável

D.L. n.º 301/2000

Diretiva UE 2017/2398(ainda não transposta para direito nacional)

Valores limite de exposição profissional com carácter indicativo

D.L. n.º 41/2018

Valores limite de exposição adotados

NP 1796:2014

Outros • DNEL (Nível derivado de exposição sem efeitos)

• DMEL (Nível derivado de exposição com efeitos mínimos)

Nunca devem ser vistos como uma “linha” entre o “seguro” e o “inseguro”…

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GUIA TÉCNICO DA DGS

Segurança do TrabalhoSaúde do Trabalho

Integração, articulação entre Serviços/Domínios

1.º Evitar a utilização de agente químico CMR

2.º Utilização de agente químico CMR em sistema fechado

3.º Aplicação de medidas preventivas de forma a que o nível de exposição dos trabalhadores ao agente químico CMR seja reduzido a um nível tão baixo quanto for tecnicamente possível e não ultrapasse os valores limite estabelecidos

Não sendo tecnicamente possível passar à etapa seguinte

Não sendo tecnicamente possível passar à etapa seguinte

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ANEXO 3 - GUIA TÉCNICO DA DGS

Controlo do risco

profissional

Identificação/ qualificação do fator de risco profissional

Trabalhador exposto e

contexto de exposição profi.

Estimativa da concentração do fator de

risco profissional e do estado da saúde do

trabalhador

Graduação do nível de risco

profissional

ANÁLISE DO RISCO

PROFISSIONAL

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ANEXO 3 - GUIA TÉCNICO DA DGS

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INFORMAÇÃO DISPONÍVEL

• Designação do produto • Pictograma de perigo • Palavra-sinal• Classes de perigo CMR e Códigos

de advertência de perigo

Rótulo

ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONAL

o N.º Index/CAS/CEo Classe e categoriao Advertências de perigoo Recomendações de prudênciao Informação suplementar

Secção 2 da FDS “Identificação dos perigos”

• Substância ou mistura (confirmação)• Componentes/ingredientes do produto e sua classificação

• Efeitos toxicológicos do agente químico• Efeitos perigosos para a saúde

Secção 3 da FDS “Composição/informação sobre componentes”

Secção 11 da FDS “Informação Toxicológica”

• Manipulação do agente químico

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ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONALIDENTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DO FATOR DE RISCO PROFISSIONAL

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ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONALIDENTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DO FATOR DE RISCO PROFISSIONAL

Controlo do risco

profissional

Identificação/ qualificação do fator de risco profissional

Trabalhador exposto e

contexto de exposição profi.

Estimativa da concentração do fator de

risco profissional e do estado da saúde do

trabalhador

Graduação do nível de risco

profissional

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ANÁLISE DO RISCO

PROFISSIONAL

ANEXO 3 - GUIA TÉCNICO DA DGS

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• Tarefas/atividades com utilização/manuseamento/exposição ao CMR

• Contexto de exposição profissional

• Utilização profissional (operações)• Medidas de gestão dos riscos profissionais

• Há cumprimento do indicado na FDS:• Medidas de prevenção coletivas?• Equipamentos de proteção individual?• Medidas de emergência?

• Condições operacionais

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ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONALIDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR EXPOSTO E QUALIFICAÇÃO DO

CONTEXTO DE EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL

PONTUAÇÃO ATRIBUÍDA À CATEGORIA

CATEGORIAS1

ponto

2

pontos

3

pontos

4

pontos

5

pontosTOTAL

Quantidade utilizadaPropriedades físicas que podem afetar a exposição do trabalhador

Vapor/

Líquido

Poeiras

Condições de trabalho/ do processo

Frequência da utilizaçãoDuração da utilização (num dia)

XX

Somatório das categorias

Graduação do contexto

de exposição profissional

5 a 10 pontos Baixo

11 a 15 pontos Médio

16 a 20 pontos Elevado

21 a 25 pontos Muito elevado

Condições Operacionais

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ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONALIDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR EXPOSTO E QUALIFICAÇÃO DO

CONTEXTO DE EXPOSIÇÃO PROFISSIONAL

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Controlo do risco

profissional

Identificação/ qualificação do fator de risco profissional

Trabalhador exposto e

contexto de exposição profi.

Estimativa da concentração do fator de

risco profissional e do estado da saúde do

trabalhador

Graduação do nível de risco

profissional

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ANÁLISE DO RISCO

PROFISSIONAL

ANEXO 3 - GUIA TÉCNICO DA DGS

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Valor de referência

Baixo Médio Elevado Muito Elevado

Concentração do agente químico CMR (b) (c)

Contexto de exposição profissional (a)

Exposição baixa

Exposição média

Exposição alta

Exposição muita alta

Legenda:

(d)

(e)

Graduação do contexto de exposição profissional

Graduação do nível de exposição profissional

ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONALESTIMATIVA DA CONCENTRAÇÃO DO FATOR DE RISCO E DO ESTADO

DA SAÚDE DO TRABALHADOR

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ANÁLISE DO RISCO PROFISSIONAL

Controlo do risco

profissional

Identificação/ qualificação do fator de risco profissional

Trabalhador exposto e

contexto de exposição profi.

Estimativa da concentração do fator de

risco profissional e do estado da saúde do

trabalhador

Graduação do nível de risco

profissional

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AVALIAÇÃO DO RISCO

PROFISSIONAL

ANEXO 3 - GUIA TÉCNICO DA DGS

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AVALIAÇÃO DO RISCO PROFISSIONALGRADUAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO PROFISSIONAL

A atividade profissional que envolva agente químico CMR “só pode ser iniciada após a avaliação de riscos e a execução das medidas preventivas adequadas” (número 7, art.º 7.º, DL n.º 24/2012)

“Os resultados disponíveis sobre a vigilância da saúde efetuada” são parte integrante da avaliação de risco profissional (alínea i), art.º 7.º, DL n.º 24/2012)

Exame de saúde ao trabalhador

História profissional

História social

Informação sobre posto trabalho/atividade

profissional

Anamnese

Antecedentes pessoais

História familiar pregressa

Situação atual de saúde

Exame Objetivo

Exames Complementares Protocolados

Decisão quanto à

(in)aptidão para o

trabalho

Informação de resultados e

recomendações preventivas

(ao trabalhador)

História Clínica Avaliação do posto de trabalho

Pré-Diagnóstico

Clínico

Exames Complementares

Não Protocolados

Diagnóstico Clínico

Fator de correção individual vigilância da saúde dos trabalhadores

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Antes Durante Após

Em situações excecionais

AVALIAÇÃO DO RISCO PROFISSIONALGRADUAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO PROFISSIONAL

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AVALIAÇÃO DO RISCO PROFISSIONALGRADUAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO PROFISSIONAL

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Controlo do risco

profissional

Identificação/ qualificação do fator de risco profissional

Trabalhador exposto e

contexto de exposição profi.

Estimativa da concentração do fator de

risco profissional e do estado da saúde do

trabalhador

Graduação do nível de risco

profissional

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GESTÃO DO RISCO

PROFISSIONAL

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Medidas de prevenção técnicas ou ambientais

Medidas de organização do

trabalho

Medidas técnicas de conceção, utilização e

controlo

Medidas relativas à

avaliação do fator de risco profissional

Medidas quanto a

sistemas e equipamentos

de proteção

Medidas sanitárias e de

higiene

Medidas de informação e

formação

GESTÃO DO RISCO PROFISSIONAL

MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!

[email protected]

www.dgs.pt/saude-ocupacional.aspxMicrosite do “Programa Nacional de Saúde Ocupacional”:

Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC)Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional

Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da SaúdeDireção-Geral da Saúde