Guicul dezembro 2013

36

description

 

Transcript of Guicul dezembro 2013

Page 1: Guicul dezembro 2013
Page 2: Guicul dezembro 2013
Page 3: Guicul dezembro 2013
Page 4: Guicul dezembro 2013
Page 5: Guicul dezembro 2013
Page 6: Guicul dezembro 2013

TERÇAS 03 E 10 PAC / CIAJG

ATELIER ABERTO CIAJGTHIERRY SIMÕES EU, ESPAÇO DE JOGO

QUINTA 05 E SEXTA 06PAC / CIAJG

ENCONTROS PARA ALÉM DA HISTÓRIA 2013IMAGENS COLONIAIS: REVELAÇÕES DA ANTROPOLOGIA E DA ARTE CONTEMPORÂNEAS

QUINTA 05 PAC / CIAJG

VOYAGE ENANGOLASESSÃO DE CINEMA /SELEÇÃO DE MARIA DO CARMO PIÇARRA

SEXTA 06PAC / CIAJG

OBRASESCOLHIDAS(PRIMEIRAAPROXIMAÇÃO)CONCERTO PARA VIOLONCELO E OBJETOS AMPLIFICADOS /RICARDO JACINTO

SEXTA 06 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

INTIMACYRANTERS THEATRE

SÁBADO 07 PAC / BLACK BOX

DESTROYER(SOLO)

SÁBADO 07 CCVF / CAFÉ CONCERTO

LET THEJAM ROLLDOMINGO 08 E SEGUNDA 09 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

COMER A LÍNGUATEATRO DO FRIO

13 DEZ A 31 JANPAC / CIAJG

FLOR NA PELEEXPOSIÇÃO DE SARA FRANQUEIRA, CARLOS LOBO E FILIPE SILVA

Page 7: Guicul dezembro 2013

Presidente da Direção José Bastos Diretor Executivo Frederico Queiroz Assistente de Direção Anabela Portilha Assistente de Program

ação Rui Torrinha Serviço Educativo Elisabete Paiva (coordenadora), Lara Soares, Sandra Barros, Direção de Produção Tiago Andrade Produção Executiva Paulo Covas, Ricardo Freitas Assistência de Produção Andreia Abreu, Andreia N

ovais, Carlos Rego, Hugo Dias, João Covita, Pedro Silva, Sérgio Castro, Sofi a Leite, Susana Pinheiro Teatro

Ofi cina - Direção Artística M

arcos Barbosa, Atores Diana Sá, Emílio Gom

es Direção Técnica José Patacão Direção de Cena Helena Ribeiro, Luz/M

aquinaria Carlos Ribeiro, Ricardo Santos Som

/Audiovisuais Pedro Lima (coordenador) Em

anuel Valpaços, Nuno Eiras, Sérgio Sá Direção de Instalações Luís Antero Silva Apoio

e Manutenção, Alexandrina N

ovais, Amélia Pereira, Anabela N

ovais, Conceição Leite, Conceição Martins, Conceição O

liveira, Fátima Faria, Jacinto Cunha,

Joaquim M

endes, José Gonçalves, Júlia Oliveira Com

unicação e Marketing M

arta Ferreira, Bruno Barreto Design interno Susana Sousa Gestão de Projetos Ana Bragança Direção Adm

inistrativa Sérgio Sousa Financeiro, Contabilidade e Aprovisionamento H

elena Pereira de Castro (coordenadora), Ana Carneiro, Liliana Pina, Carla Inácio Serviço Adm

inistrativo Marta M

iranda, Paula Machado, Patrícia Peixoto, Rui Salazar, Susana Costa, Atendim

ento ao Público Ana Pacheco, Cláudia Fontes, Isabel Freitas, Jacinta Correia, Sandra M

oura Técnica de Património Catarina Pereira O

leira Felicidade Bela Loja Ofi cina Eduarda Ferreira, Josefa

Araújo Informática Bruno O

liveira, Design Atelier Martino&

Jaña | dezembro 2013

SEXTA 13 E SÁBADO 14 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

MULTIPLEXRUI HORTA

SÁBADO 14 PAC / BLACK BOX

NOISERVSÁBADO 14ESPAÇO OFICINA

CORPO COMUMOFICINA DE TEATROCARLA GALVÃO E CRISTA ALFAIATE

DOMINGO 15CAAA / BLACK BOX

MATINÉ DEDOMINGO COMAL LOVER EBANDO À PARTEQUARTA 18 A SEXTA 20CCVF

ROCKALHADADE NATALPEDRO ALMEIDA E JORGE QUEIJO

QUARTA 18 A SÁBADO 21 CAAA / BLACK BOX

FESTIVAL DEMONÓLOGOSSEXTA 20 CAAA / BLACK BOX

O DIA MAISCURTOATÉ 22 DEZEMBROCCVF / PALÁCIO VILA FLOR

JAPÃO 1997ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

ATÉ 31 DEZEMBROPAC / CIAJG

LIÇÕES DAESCURIDÃOATÉ 05 JANEIROCAAA / GALERIAS

EXPOSIÇÕESO ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICO SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013

Page 8: Guicul dezembro 2013

Comissariado Eglantina Monteiro e Nuno Faria / Conferencistas Marie-Manuelle da Silva, Ricardo Roque, Teresa Castro e Maria do Carmo Piçarra / Artista convidado Ricardo Jacinto / Inscrição gratuita / Maiores de 12

QUINTA 05 / 21H45

VOYAGE EN ANGOLASESSÃO DE CINEMA /SELEÇÃO DE MARIA DO CARMO PIÇARRA

Em janeiro de 1931, um cineasta amador suíço, de seu nome Marcel Borle (1895-1983), realizava em Paris uma conferência intitulada “Comment j’ai tourné mon premier fi lm” (“Como realizei o meu primeiro fi lme”). Alguns anos antes (1928-1929), Borle havia acompanhado o seu pai e três outros seus compatriotas naquela que fi cou conhecida como a primeira Missão científi ca a Angola, tendo realizado um fi lme, Voyage en Angola.

In January 1931, a Swiss amateur fi lm director named Marcel Borle (1895-1983) held a conference in Paris titled “Comment j’ai tourné mon premier fi lm” (“How I directed my fi rst fi lm”). Some years before (1928-1929), Borle had joined his father and three other compatriots in what became known as the fi rst scientifi c mission to Angola and directed a fi lm, Voyage en Angola (Travel in Angola).

SEXTA 06 / 21H45

OBRAS ESCOLHIDAS (PRIMEIRA APROXIMAÇÃO) CONCERTO PARA VIOLONCELO E OBJETOS AMPLIFICADOS / RICARDO JACINTO

Manipulação sonora de um grupo de objetos da Coleção de José de Guimarães, reativando-os como extensões instrumentais de uma performance musical. A gravação sonora dessas ações e a sua sobreposição e difusão em tempo real, criará uma paisagem sonora sobre a qual o violoncelo intervirá, recontextualizando os traços sonoros desse “encontro”.

It is sound manipulation of a group of objects from the works by José de Guimarães, reactivating them as instrumental extensions of a musical performance. � e sound recording of these actions and its overlapping and broadcasting in real time will create a sound landscape upon which the cello intervenes, recontextualizing the sound traces of that “meeting”.

QUINTA 05 / 21H45

VOYAGE EN ANGOLASESSÃO DE CINEMA /SELEÇÃO DE MARIA DO CARMO PIÇARRA

Em janeiro de 1931, um cineasta amador suíço, de seu nome Marcel Borle (1895-1983), realizava em Paris uma conferência intitulada “Comment j’ai tourné mon premier fi lm” (“Como realizei o meu primeiro fi lme”). Alguns anos antes (1928-1929), Borle havia acompanhado o seu pai e três outros seus compatriotas naquela que fi cou conhecida como a primeira Missão científi ca a Angola, tendo realizado um fi lme, Voyage en Angola.

In January 1931, a Swiss amateur fi lm director named Marcel Borle (1895-1983) held a conference in

Voyage en Angola, 1929, Marcel BorleMudo, p&b, 55’

Daniel Barroca, Soldier Playing with Dead Lizard, 2008, Stills da Instalação Vídeo de 8 canais (loop, c/ som), Coleção do artista

Nkisi (detalhe), Kongo, CongoColeção José de Guimarães | CIAJG

Page 9: Guicul dezembro 2013

A pertinácia do olhar antropológico para a implementação no terreno das políticas coloniais – “conhecer para intervir e domi-nar” –, resultou numa intensiva e extensiva produção antropo-lógica, fundadora da antropologia moderna; paradoxalmente, este olhar veio a revelar-se, na era pós-colonial, incontornável para ler a pluralidade do mundo. O método antropológico tornou-se assim uma ferramenta fundamental também para a arte contemporânea. Para além disso, a antropologia e a arte contemporâneas partilham das mesmas inquietações, cruzam-se em diálogos e, fi nalmente, são “adisciplinares” ao deixarem-se levar pelas questões que o mundo coloca.

� e Beyond History Meetings brings together this year a group of research-ers who in the course of their work have analysed image as subject ma� er of discourse rather then as illustration for theoretical development. � e fi lms presented and the performance by Ricardo Jacinto complete the program.

ENCONTROS PARA ALÉM DA HISTÓRIA 2013IMAGENS COLONIAIS: REVELAÇÕES DA ANTROPOLOGIA E DA ARTE CONTEMPORÂNEAS

QUINTA 05 E SEXTA 06PAC / CIAJG09H30-21H45

Os Encontros “Para Além da História” reúnem este ano um conjunto de investigadores que no trabalho que desenvolvem tomam a imagem como matéria do discurso ao invés de a utilizarem como ilustração para a construção teórica. Os filmes apresentados e a performance de Ricardo Jacinto completam o programa.

Page 10: Guicul dezembro 2013

Criação Ranters � eatre / Encenação Adriano Cortese / Interpretação Adriano Cortese, Beth Buchanan, Patrick Moff a  / Escrito por Adriano Cortese, Beth Buchanan, Patrick Moff a  , Paul Lum, Raimondo Cortese / Som David Franzke / Cenografi a Anna Tregloan / Luz Nik Pajanti / Assistência de encenação Heather Bolton / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Dire

itos R

eser

vado

s

Page 11: Guicul dezembro 2013

SEXTA 06 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIOTEATRO / 22H00

A aclamada companhia australiana Ranters Theatre revela a (sua) intimidade no palco do CCVF.

Baseado em encontros reais com desconhecidos numa rua de Melbourne, “Intimacy” fornece uma visão poderosa e complexa de como interações simples podem gerar conhecimento humano de uma enorme profundidade. Quanto de nós mesmos estamos preparados para mostrar? Porque é que por vezes é mais fácil ser honesto com um perfeito desconhecido do que com alguém que conhecemos? Será isto de facto honestidade ou apenas mais uma representação? Através de uma série de conversas íntimas e diversifi cadas, “Intimacy” produz um retrato franco e por vezes inquietante da vida contemporânea, onde as ansiedades individuais nunca andam longe da super± cie.

� e acclaimed Australian company Ranters � eatre reveals (its) intimacy on CCVF’s stage. Based in real-life meetings with anonymous people in a street in Melbourne, “Intimacy” off ers a powerful and complex perspective on how simple interactions may produce human knowledge of great depth. How much of ourselves are we prepared to disclose? Why is it sometimes easier to be honest to a perfect stranger than to someone we know? Is this in fact honesty or just another act? � rough a series of intimate and diverse conversations, “Intimacy” produces a frank and at times uneasy portrayal of contemporary life, where individual anxieties are never far from surfacing.

INTIMACY RANTERS THEATRE

Page 12: Guicul dezembro 2013

Na sua visita a Guimarães, Daniel Bejar aka Destroyer promete viajar desde

“We’ll Build Them a Golden Bridge” (1996) até

“Five Spanish Songs” (2013), lançado a 02 de dezembro na Europa.

Daniel Bejar voz e guitarra /Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

Dire

itos R

eser

vado

s

Page 13: Guicul dezembro 2013

SÁBADO 07 PAC / BLACK BOXMÚSICA / 22H00

Daniel Bejar é o cantautor pop independente responsável pela formação de Destroyer em 1995. Originário de Vancouver (Canadá), gravou o seu primeiro trabalho (“We’ll Build ³ em a Golden Bridge”) sozinho no estúdio da sua casa. Consumada a popularidade na cena musical da sua terra natal, juntou-se a John Collins em “City of Daughters” (1998), transformando Destroyer numa banda. No ano 2000, a banda separou-se e Bejar resolve tirar umas férias prolongadas em Espanha. Depois do curto interregno de Destroyer, voltou a Vancouver para lançar “³ ief ”, ainda em 2000. Já com 10 álbuns e 3 EPs no seu historial, edita agora “Five Spanish Songs”, o seu mais recente EP no qual todas as músicas foram escritas pelo músico espanhol Antonio Luque, da banda Sr. Chinarro, espelhando a sua atração pela música cantada em espanhol.

DESTROYER (SOLO)

In his visit to Guimarães, Daniel Bejar aka Destroyer promises to travel be-tween “We’ll Build � em a Golden Bridge” (1996) and “Five Spanish Songs” (2013), launched on December 2nd in Europa. Daniel Bejar is the independent pop singer-songwriter responsible for the Destroyer act in 1995. Originally from Vancouver (Canada), he recorded his fi rst work (“We’ll Build � em a Golden Bridge”) at home all by himself. Once his popularity was consummated in the music scene, he got together with John Collins for “City of Daughters” (1998) transforming Destroyer into a band. In 2000, the band separated and Bejar decides to go on a long holiday to Spain. A� er the short interregnum with Destroyer, he got back to Vancouver to launch “� ief ”, and this still in 2000. With already 10 albums and 3 EPs under his belt, he is now launching “Five Spanish Songs”, his most recent EP in which all songs were wri� en by the Spanish musician Antonio Luque, member of Sr. Chinarro Band, refl ecting his a� raction to music sung in Spanish.

Page 14: Guicul dezembro 2013

Depois do primeiro álbum homónimo, e de mais de 200 concertos e participações em concursos nacionais e internacionais, a banda recolheu-se para compor e produzir um novo álbum. “Why Not?”, lançado em junho deste ano, simboliza o percurso dos Let the Jam Roll e transmite toda a sua pluralidade e união. “Why Not?” diferencia-se pela fusão das infl uências musicais de cada elemento enquanto banda. Inspirados na vida, os Let the Jam Roll transformam em música as suas vivências e cumprem assim o seu papel na revolução cultural dos nossos dias, fazendo ouvir a sua opinião sobre a sociedade atual.

SÁBADO 07 CCVF / CAFÉ CONCERTOMÚSICA / 24H00

LET THE JAM ROLL

� e local band Let the Jam Roll closes CCVF’s Café Concert 2013 program. A� er the fi rst self-titled album and more than 200 concerts and participations in national and international contests, the band retreated to compose and produce a new album. “Why Not?, launched in June this year, symbolises their history and showcases their diversity and union. “Why Not?” is diff erent in the sense that it fuses the individual infl uences of each member but as a band. Inspired by life, “Let the Jam Roll” transform their experiences into music and by doing so they fulfi l their role in the cultural revolution of our days, making their opinion on current society heard.

David Santos voz / Marco Ferreira guitarra elétrica / Mário Gonçalves bateria e percussão / Merinho Fontes baixo elétrico / Tiago Simães piano e sintetizadores / Maiores de 12 / Cartão Quadrilátero Cultural

A banda vimaranense Let the Jam Roll encerra a programação de 2013 do Café Concerto do CCVF.

e participações em concursos nacionais e internacionais, a banda recolheu-se para compor e produzir um novo álbum. “Why Not?”, lançado em junho deste ano, simboliza o percurso dos Let the Jam Roll e transmite toda a sua pluralidade e união. “Why Not?” diferencia-se pela fusão das infl uências musicais de cada elemento enquanto banda. Inspirados na vida, os Let the Jam Roll transformam em música as suas vivências e cumprem assim o seu papel na revolução cultural dos nossos dias, fazendo ouvir a sua opinião sobre a sociedade atual.

Page 15: Guicul dezembro 2013

Fruto do acompanhamento do ciclo do linho durante o ano de 2013 por três artistas, das áreas da fotografi a, som e cenografi a, concretiza-se agora um objeto artístico, uma exposição de forte caráter participativo, que pretende ajudar a compreender a pertinência de manter preservado este património, bem como de garantir a sua visibilidade na região e fora dela, recorrendo a linguagens artísticas contemporâneas. Após a inauguração da exposição, seguir-se-á uma mesa redonda, onde os convi-dados irão debater em torno das artes tradicionais e do seu potencial na vivência e usos contemporâneos.

13 DEZ A 31 JANPAC / CIAJGINAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO / 18H30

FLOR NA PELEEXPOSIÇÃO DE SARA FRANQUEIRA, CARLOS LOBO E FILIPE SILVA

Coproduced by A Ofi cina and Calouste Gulbenkian Foundation, the Flower on Skin project is aimed at the development of creation and mediation actions that refl ect upon the immaterial heritage associated with the linen cycle. A� er having spent 2013 following the linen cycle, three artists from areas such as photography, sound and scenography produced an artistic object – an exhibit –, which will be very participatory in nature. � e aim is to help understanding why the preservation of this heritage is pertinent and also to ensure its visibility in and out the region, resorting to contemporary artistic languages. Following the exhibit’s opening there will be a round table, where guests will debate on traditional arts and its potential for the contemporary ways of life and usages.

Convidados da mesa redonda

Bernardo Providência Prof. Aux. Escola de Arquitetura, UMJean-Yves Durrand AntropólogoJoana Cunha Prof. Aux. do Departamento de Engenharia Têxtil, UMPedro Souto Prof. Aux. do Departamento de Engenharia Têxtil, UMSara Franqueira Artista e coordenadora do projeto Flor na Pele

O projeto Flor na Pele, coproduzido pel’A Oficina e pela Fundação Calouste Gulbenkian, visa o incremento de ações de criação e de mediação que reflitam sobre o património imaterial associado ao ciclo do linho.

Convidados da mesa redonda

Bernardo ProvidênciaProf. Aux. Escola de Arquitetura, UMJean-Yves DurrandAntropólogoJoana CunhaProf. Aux. do Departamento de Engenharia Têxtil, UMPedro SoutoProf. Aux. do Departamento de Engenharia Têxtil, UM

Fruto do acompanhamento do ciclo do linho durante o ano de 2013 por três artistas, das áreas da fotografi a, som e cenografi a, concretiza-se agora um objeto artístico, uma exposição de forte caráter participativo, que pretende ajudar a compreender a pertinência de manter preservado este património, bem como de garantir a sua visibilidade na região e fora dela, recorrendo a linguagens artísticas contemporâneas. Após a inauguração

ações de criação e de mediação queações de criação e de mediação quereflitam sobre o património imaterialreflitam sobre o património imaterialassociado ao ciclo do linho.

Dire

itos R

eser

vado

s

Horário da Exposiçãosegunda a domingo,das 10h00 às 19h00Todas as idades

Page 16: Guicul dezembro 2013

SEXTA 13 E SÁBADO 14 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIODANÇA / 22H00

Direção artística, espaço cénico e desenho de luz Rui Horta / Interpretação Pedro Gil e Silvia Bertoncelli / Música original Tiago Cerqueira / Vídeo Guilherme Martins / Direção técnica Tiago Coelho / Adereços João Prazeres / Figurinos Aleksandar Protic / Produção Sira Camacho, Susana Picanço / Coprodução CCB, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo / Maiores de 16 / Cartão Quadrilátero Cultural

Baseado no romance “Memórias de Adriano” da autora belga Marguerite Youcenar, “Multiplex” é a mais recente criação de Rui Horta.

Page 17: Guicul dezembro 2013

Based on the romance “Memoirs of Hadrian” by Belgian author Marguerite Youcenar, “Multiplex” is the most creation by Rui Horta. In “Multiplex” the magnifi cent text by Marguerite Yourcenar “Memoirs of Hadrian, freely adapted by Rui Horta, drives the whole piece. It is not done as a chronological account, but as an immersive and sensorial experience. Adrian, a cultivated and complex man, was probably the most ingenious of the emperors produced by Rome. He was not a conqueror, but a peacemaker and a wise administrator determined to leave a strong and organised empire as legacy. “Multiplex” is a refl ection upon complexity and loss. It is about construction, victories, defeats, belonging and all that make us be what we are: the necessity to be where we are. It is also about the loss of these very things. It is about the memory of the white and the inevitability of the black. � e shadow.

Em “Multiplex”, o magnífi co texto de Marguerite Yourcenar, “Memórias de Adriano”, adaptado livremente por Rui Horta, conduz toda a obra, não como relato cronológico mas como experiência imersiva e sensorial. Adriano, homem cultíssimo e complexo, foi, provavelmente, o mais genial dos imperadores que Roma gerou, não um conquistador, mas um pacifi cador e administrador sábio, determinado a legar um império forte e organizado. “Multiplex” é uma refl exão sobre a complexidade e a perda. É sobre construções, vitórias, derrotas, pertença, e tudo aquilo que nos faz ser o que somos: a necessidade de estarmos onde estamos. É também sobre a perda de tudo isso. Sobre a memória do branco e a inevitabilidade do negro. A sombra.

MULTIPLEX RUI HORTA

onde estamos. É também sobre a perda de tudo isso. Sobre a memória do branco e a inevitabilidade do negro. A sombra.

Foto

grafi

as d

e M

aria

na S

ilva

Page 18: Guicul dezembro 2013

SÁBADO 14 PAC / BLACK BOXMÚSICA / 22H00

Criado em 2005 pelo músico David Santos, Noiserv tem vindo a afirmar-se como um dos mais criativos e estimulantes projetos musicais surgidos em Portugal na última década.

David Santos voz, guitarra / Diana Mascarenhas ilustração digital / Maiores de 3 / Cartão Quadrilátero Cultural

Foto

grafi

as d

e Ve

ra M

arm

elo

Page 19: Guicul dezembro 2013

Created in 2005 by the musician David Santos, Noiserv has established himself as on the most creative and vibrant musical projects that emerged in Portugal in the last decade. Noiserv’s track record has been characterised by the creation of songs that have the capacity to touch each individual’s intimacy, reviving experiences, moments and memories intertwined between reality and dream. Noiserv, to whom people are calling the orchestra man or one-man band, added to his curriculum the successful debut album “One Hundred miles from thoughtlessness” (2008), the EP “A day in the day of the days” (2010), and over four hundreds concerts in Portugal and abroad, plus a string of collaborations for theatre and cinema. In October last, Noiserv launched his new album “Almost Visible Orchestra”, a work in which the musician abandons black and white and introduces us to his world, in colours. � is record is denser and more complex than the previous ones, without losing the identity that presented him to the public ten years ago.

NOISERV

O percurso de Noiserv tem sido marcado pela criação de canções capazes de atingir cada indivíduo na sua intimidade, relem-brando-lhe vivências, momentos e memórias intrincadas entre a realidade e o sonho. Noiserv, a quem já chamaram “o homem-orquestra” ou “banda de um homem só”, conta no seu currículo com o bem-sucedido disco de estreia “One Hundred miles from thoughtlessness” (2008), o EP “A day in the day of the days” (2010), mais de 4 centenas de concertos por Portugal e o resto do mundo e ainda uma série colaborações em teatro e cinema. No passado mês de outubro, Noiserv editou o seu novo disco, “Almost Visible Orchestra”, um trabalho onde o músico deixa o preto e o branco e nos apresenta o seu mundo a cores. Um disco mais denso e complexo que os anteriores, mas nunca perdendo a identidade pela qual se deu a conhecer há quase dez anos.

Page 20: Guicul dezembro 2013

ATÉ 22 DEZEMBROCCVF / PALÁCIO VILA FLOREXPOSIÇÃO

Horário da Exposiçãosegunda a sábado09h30-13h00 | 14h30-19h00domingos e feriados14h00-19h00Todas as idades

Osaka #363 - #374 (pormenor), 1997Prova de contacto 24 cm X 30,5 cmBrometo de prata sobre papel plastifi cado © António Júlio Duarte

Atividades sujeitas a marcação prévia com uma semana de antecedência através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

Esta exposição de António JúlioDuarte é composta por umasérie de impressões fotográficasselecionadas a partir de um vasto corpo de trabalho fotográficoque data de 1997 e que nos étambém apresentado sob a formade provas de contacto.

Page 21: Guicul dezembro 2013

Ao incluir as provas de contacto no contexto expositivo, António Júlio Duarte faz, pela primeira vez, um tratamento pormenorizado e abrangente de uma parte essencial da sua obra, estruturando o seu visionamento e avaliação a partir não apenas dos seus resultados fi nais, mas também do seu trabalho preparatório de pesquisa, montagem e decisão com intencionalidade artística. As fotografi as de António Júlio Duarte não nos impõem um único regime de observação, nem um só método de interpretação; são vestígios de uma reestruturação individual, ao serviço do imaginário de cada observador. As imagens são transfi gurações devoradas pelo seu próprio sentido, uma construção frágil, íntima e misteriosa, como se, por cima de cada uma, pairasse um corpo estranho e fantasmático que a envolve e a redefi ne.

� is exhibition by António Júlio Duarte is made up of a series of photographic prints selected from a vast body of photographic work that dates from 1997 and is also presented in the form of contact sheets. By including contact sheets in an exhibition context, António Júlio Duarte shows for the fi rst time a detailed and comprehensive treatment of an essential part of his work, structuring your viewing and evaluation from not just the fi nzal results, but also its preparatory work on assembly, research and artistic decision intentionality. � e photographs of António Júlio Duarte do not impose on us a single observation regime, nor a single method of interpretation. � e images are a fragile construction, intimate and mysterious, as if over each one, hovered a ghostly body surrounding and redefi ning it.

JAPÃO 1997ANTÓNIO JÚLIO DUARTE

ATIVIDADES PARALELASATÉ 15 DEZEMBRO / TERÇA A SÁBADO

VISITAS ORIENTADASLocal Palácio Vila FlorPúblico-alvo M/4 anosPreço 2 eur/pessoaLotação 1 turma/25 pessoas

OFICINA DE FOTOGRAFIA CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO RUTE MAGALHÃES

Local Palácio Vila FlorPúblico-alvo 3º cicloPreço 2 eur/pessoaLotação 1 turma/25 pessoas

Page 22: Guicul dezembro 2013

Vasco Barata, Daniel Barroca, Pedro Valdez Cardoso, Rui Chafes, Otelo Fabião, José de Guimarães, Diango Hernández, Ricardo Jacinto, Ma-nuel Viegas Guerreiro, Francisco Janes, Manuel Santos Maia, Rosalind Nashashibi e Lucy Skaer, Luís Nobre, Pedro A. H. Paixão, Teixeira de Pascoaes, f.marquespenteado, Benjamim Pereira, António Reis, Jean Rouch, � ierry Simões, Rui Toscano / Obras da coleção de Arte Tribal Africana, Arte Chinesa Antiga e Arte Pré-Colombiana de José de Guimarães / Obras das coleções do Museu de Alberto Sampaio, Irmandade de São Torcato, Sociedade Martins Sarmento / Curadoria de Nuno Faria

Horário da Exposiçãosegunda a domingo,das 10h00 às 19h00Todas as idades

Page 23: Guicul dezembro 2013

“Lições da Escuridão” é o título da exposição que marca o se-gundo ciclo expositivo do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Mais do que uma exposição, “Lições da Escuridão” é o mote para a nova e alargada montagem do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Prosseguindo e atualizando o enquadramento programático do CIAJG, explanado com a exposição inaugural “Para além da História”, a nova montagem permite não só rever os ex-libris da coleção de José de Guimarães, obras oriundas de instituições emblemáticas da cidade de Guimarães, renovando parcerias tão frutuosas, como também descobrir novas peças de outros artistas contemporâneos, portugueses e estrangeiros.

Lessons of Darkness is the new exhibit at Centro Internacional das Artes José de Guimarães. More than an exhibition, “Lessons of Darkness” is the mo� o for a new enlarged assembly of Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Continuing and updating the program framework of CIAJG, the new exhibition allows not only to see the most important works by José de Guimarães, but also to discover new works of other contemporary artists from Portugal and abroad.

LIÇÕES DAESCURIDÃO

ATÉ 31 DEZEMBROPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO

Em dezembro, não perca a oportunidade de (re)visitar a exposição “Lições da Escuridão”, patente no CIAJG, que encerrará ao público no final deste ano.no CIAJG, que encerrará ao público nono CIAJG, que encerrará ao público nofinal deste ano.

Foto

grafi

as d

e Pa

ulo

Pach

eco

Page 24: Guicul dezembro 2013

VISITAS ORIENTADAS O público tem ao seu dispor quatro tipologias de visita, podendo assim percorrer a exposição sob diferentes conceitos: Atlas, Perceção e Ato Criativo, e ainda Arquitetura e Cidade. Sempre adaptadas ao perfi l dos visitantes, estas visitas estão disponíveis quer para grupos escolares quer para outros grupos organizados, incluindo propostas para públicos com necessidades especiais.

Horário terça a domingo das 10h00 às 19h00 por marcação

ATÉ 31 DEZEMBROPAC / CIAJGEXPOSIÇÃO

OFICINAS PARA ESCOLAS

DESENHANDO O NÃO-VISTOAMANDA MIDORI | DOS 3 AOS 7 ANOS

Uma ofi cina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

ESCRITONO ESCURORAUL PEREIRA | DOS 8 AOS 12 ANOS

Vamos criar narrativas escritas que nos levem a sentir a música que existe na noite. No silêncio contemplativo, vamos escrever preto sobre preto e branco sobre branco procurando o verdadeiro ato criativo. Entre a música e a escrita surgem (os nossos) mitos de criação.

Horário terça a sexta das 10h00 às 19h00 por marcação

OFICINAS PARA FAMÍLIAS

DESENHANDO O NÃO-VISTOAMANDA MIDORI | PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 6 ANOS

Uma ofi cina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

POR DEBAIXO DA TERRATATIANA DOS SANTOS | PAIS E CRIANÇAS DOS 6 AOS 10 ANOS

Vamos escavar a escuridão e esculpir o vazio… Através de matérias moldáveis irão surgir pequenas esculturas à escala dos nossos gestos, como alguns dos objetos expostos, que foram dados à escuridão, por debaixo da terra, e que agora surgem para a claridade, por cima da terra.

Data 07 dezembro / Horário 11h00 (famílias com crianças entre os 3 e os 6 anos); 16h00 (famílias com crianças entre os 7 e os 10 anos)

Para informações e reservas contactar o Serviço Educativo através do e-mail servicoeducativo@aofi cina.pt

VISITAS PARA FAMÍLIAS

UMA VIAGEM PELAS SOMBRASVERA SANTOS / PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 10 ANOS

Esta viagem começa pelo fi m e a andar para trás vamos ver o mundo ao contrário. Com a ajuda de pequenas lanternas, com movimentos às escuras ou brincando com projeções, vamos descobrir que formas fantasma existem nesta exposição e encontrar na luz formas de falar.

Data 14 dezembro / Horário 11h00 (famílias com crianças dos 3 aos 6 anos); 16h00 (famílias com crianças dos 7 aos 10 anos)

LIÇÕES DA ESCURIDÃOATIVIDADES PARALELAS

OFICINAS PARA FAMÍLIAS

DESENHANDOO NÃO-VISTOAMANDA MIDORI | PAIS E CRIANÇAS DOS 3 AOS 6 ANOS

Uma ofi cina de desenho que propõe outras maneiras de ver o não-visto e representá-lo. As formas e objetos na exposição serão o mote para explorar desenhos invisíveis, desenhos escuros, desenhos luminosos e muitos gestos que criam formas imateriais…

POR DEBAIXO

Page 25: Guicul dezembro 2013

CICLO DE CINEMA “BANDASSONORAS ORIGINAIS”ORGANIZAÇÃO A OFICINA E CINECLUBE DE GUIMARÃES

TERÇAS 03 E 17PAC / BLACK BOXCINEMA / 21H45

TERÇA-FEIRA 03

ACONTECEU NO OESTEDE SERGIO LEONECOM HENRY FONDA, CHARLES BRONSON, CLAUDIA CARDINALE MÚSICA DE ENNIO MORRICONE1968 / 175 MIN / M/12

Bre McBain prepara uma festa para acolher a mulher com quem casou um mês antes, quando ele e os seus três fi lhos são alvejados e mortos por Frank e o seu bando de mercenários. O interesse de Frank é pela terra que a viúva herdará, e que passa pelo local onde um novo caminho-de-ferro vai ser construído. Quando a terra vai a leilão, Frank tenta obrigar a viúva a vender-lhe a terra. No entanto, esta não lha quer vender e, contra tudo e contra todos, tenta levar a cabo o projeto do seu marido assassinado.

TERÇA-FEIRA 17

A DUPLA VIDA DE VERONIQUEDE KRZYSZTOF KIESLOWSKICOM IRÈNE JACOB, WLADYSLAW KOWALSKI, HALINA GRYGLASZEWSKAMÚSICA DE ZBIGNIEW PREISNER1991 / 98 MIN / M/12

Veronika vive na Polónia. Véronique vive em Paris. Não se conhecem. Tudo começa quando Veronika se muda para Cracóvia e faz um teste para um coral. Veronika morre... A história muda de rumo e prossegue em França, acompanhando Véronique, também envolvida com música, ela descobre o amor na fi gura de um escritor e criador de teatro de marionetas...

Dire

itos R

eser

vado

s

Page 26: Guicul dezembro 2013

DOMINGO 15

SUDOESTEDE EDUARDO NUNES COM SIMONE SPOLADORE, JULIO ADRIÃO E LÉA GARCIA / 128 MIN / M/12

Numa vila isolada, onde tudo parece imóvel, Clarice percebe a sua vida durando um único dia, em descompasso com as pessoas que ela encontra e que apenas vivem aquele dia como um outro qualquer. Ela tenta entender a sua obscura realidade e o destino das pessoas a sua volta num tempo circular que assombra e desorienta.

DOMINGO 08

EU E TU DE BERNARDO BERTOLUCCI103 MIN / M/12

Lorenzo é um jovem tímido de 14 anos que planeia cumprir o seu sonho adolescente de felicidade ao esconder-se na cave abandonada do apartamento onde vive. Mas uma visita inesperada de uma prima afastada muda tudo. O tempo que passam juntos vai ajudar Lorenzo a ultrapassar os problemáticos dramas da adolescência e prepará-lo para ser atirado para o caótico jogo da vida adulta.

QUINTA 05

GUERRA CIVILDE PEDRO CALDAS, COM PEDRO M. RUIVO, FRANCISCO BELARD, MARIA LEITE E NUNO ROMANO 90 MIN / M/12

Verão de 1982, uma praia no sul de Portugal. Rui e os pais vivem fechados nos seus mundos, cegos à falha que os caracteriza como família e os condena ao mal-estar da sobrevivência. O verão está a chegar ao fi m e Rui escorrega entre a fantasia infantil do seu mundo e o apelo ao sexo da adolescência.

DOMINGO 01

FRANCES HA DE NOAH BAUMBACH, COM GRETA GERWIG, MICKEY SUMNER, MICHAEL ESPER / 86 MIN / M/12

Frances (Greta Gerwig) divide um apartamento em Nova Iorque com Sophie (Mickey Sumner), sua melhor amiga. Brincalhona e com ar de quem não deseja crescer, ela recusa o convite do namorado para que more com ele justamente para não deixar Sophie sozinha. Entretanto, a amiga não toma a mesma atitude quando surge a oportunidade de se mudar para um apartamento melhor localizado.

QUINTA 19

ATÉ AMANHÃ CAMARADAS DE JOAQUIM LEITÃO192MIN / M/12

Portugal, 1944. Num país oprimido pela ditadura, há quem resista e se organize para mobilizar o povo para a luta pelo pão e pela liberdade. Mesmo que isso lhe possa custar a prisão, torturas, ou até a vida. Pessoas como Vaz, Ramos, António e Paula militantes e funcionários do Partido Comunista, que desenvolvem a sua ação na clandestinidade, reorganizando o Partido nas zonas dos arredores de Lisboa e do ribatejo, ao mesmo tempo que preparam uma grande jornada de luta, com greves e marchas contra a fome.

CINEMAORGANIZAÇÃO CINECLUBE DE GUIMARÃES

DEZEMBROCCVF / GRANDE AUDITÓRIOCINEMA / 21H45

Dire

itos R

eser

vado

s

Page 27: Guicul dezembro 2013

� e supposed symbiosis between Al Lover’s mixtapes, master of ceremonies of the es-teemed Austin Psych Fest, and Bando à Parte’s short fi lms is, at fi rst glance, unimagi-nable. Revolve and Bando à Parte have sought, through this intertextual discourse, to create a unique artistic experience, blending Al Lover’s musical psychedelia with the oneiric and obscure dynamic of the short fi lms by Rodrigo Areias and Jorge Quintela.

In a new and experimental space such as CAAA, a festival of monologues comes across as a provocation to the world of theatre, summoning the creators to a moment of return to a simple shape. � e performer, the space, the word, the public: where does theatre commence?

QUARTA 18 A SÁBADO 21 CAAA / BLACK BOX / 19H00 E 21H00

FESTIVAL DE MONÓLOGOS

A suposta simbiose entre as mixtapes de Al Lover, mestre de cerimónias do prezado Austin Psych Fest, e as curtas-metra-gens do Bando à Parte é, à primeira impressão, inimaginável. A Revolve e o Bando à Parte procuram, através deste discur-so intertextual, criar uma experiência artística única, con-fl uindo o psicadelismo musical de Al Lover com a dinâmica obscura e onírica das curtas-metragens de Rodrigo Areias e Jorge Quintela.

Programa detalhado em www.centroaaa.org

Os bilhetes para a programação do CAAA encontram-se à venda na bilheteira do CAAA.

Num espaço de experimentação e novidade como é o CAAA, um festival de monólogos aparece como uma provocação ao mundo do teatro, convocando os criadores a um momento de regresso a uma forma simples. O intérprete, o espaço, a pala-vra, o público: onde começa o teatro?

DOMINGO 15CAAA / BLACK BOX / 17H30

MATINÉ DE DOMINGO COM AL LOVER E BANDO À PARTE

PROGRAMAÇÃO CAAADEZEMBRO

Page 28: Guicul dezembro 2013

Os bilhetes para a programação do CAAA encontram-se à venda na bilheteira do CAAA.

21 de dezembro é um dia simbólico: o solstício de inverno é o dia mais curto do ano, celebrado por muitas civilizações como o dia da renovação. É o dia perfeito para celebrar a curta-metragem, que contribui fortemente para a renovação da criação cinematográfi ca.“O Dia Mais Curto” é um evento que nasceu em França em 2011 e que neste momento se co-memora em mais de 20 países. Quer seja online, em cinemas ou em diferentes locais públicos ou comunitários, a apresen-tação de curtas-metragens durante este curto mas intenso dia proporciona ao público a oportunidade para descobrir um grande número de cineastas e as suas obras. Em Guima-rães, o CAAA associa-se à Agência da Curta Metragem numa festa que dura toda a noite, com a apresentação de curtas-metragens e vários DJ sets.

SEXTA 20 CAAA / BLACK BOX / 24H00

O DIA MAIS CURTO

21st of December is a day full of symbolism: the winter solstice is the shortest day of the year, celebrated by many civilizations as a day of renewal. It is the perfect day to celebrate short fi lms, which heavily contribute to the renewal of fi lm production. “� e Shortest Day” is an event that originated in France in 2011 and is currently cel-ebrated in more than 20 countries. Either online, in cinemas or in diff erent public or community venues, the viewing of short fi lms during this short but intense day off ers the public the opportunity to discover numerous fi lm directors and their works. In Guimarães, CAAA partners with the Short Film Agency in a celebration that lasts all night long with short fi lm presentations and several DJ sets.

� e tickets for the CAAA’s program are available at CAAA’s ticket offi ce

Page 29: Guicul dezembro 2013

Dire

itos R

eser

vado

s

ATÉ 05 JANEIROCAAA / GALERIASTODOS OS DIAS / 14H30-19H00

EXPOSIÇÕESGALERIA 4

SOUND WALK / MÚSICA VIVA 2013MISO MUSIC PORTUGAL

Instalação sonora coletiva, que proporciona ao visitante uma imersão auditiva em paisagens sonoras distintas sob a temática da “sound-text composition”. Satélite em Guimarães do Festival Música Viva 2013 em coprodução com o CAAA, o Sound Walk resulta de uma seleção de peças, que deriva de um convite feito pela Miso Music Portugal a compositores de música eletroacústica de todo o mundo.

� is is a collective sound installation off ering visitors an immersion into distinct soundscapes under the theme of “text-sound composition”. Satellite event of the Música Viva Festival 2013, the Sound Walk is the result of a selection of pieces, which derives from an invitation by Miso Music Portugal to composers of electroacoustic music from around the world.

GALERIAS 1, 2 E 3

O ARTISTA COMO EXPLORADOR ÁRCTICOFERNANDO JOSÉ PEREIRA

Fernando José Pereira apresenta, pela primeira vez em Portugal, os seus trabalhos árcticos: vídeos, fotografi a e instalações, criados em sucessivas viagens e permanências num triângulo que compreende a Islândia, a península nórdica e o arquipélago de Svalbard. As obras que agora podem ser vistas expõem, desde o ponto de vista peculiar da arte e numa aproximação que se quer politizada, a lenta transformação em cultura de uma natureza cada vez mais frágil.

Fernando José Pereira presents, for the fi rst time in Portugal, his arctic works: video, photography and installations, created, in diff erent periods, in a triangle between Iceland, the Nordic peninsula and Svalbard. � e selected works propose a political view on a fragile natural environment (an experimental lab of abrupt changes) and its slow turn in culture.

Page 30: Guicul dezembro 2013

SERVIÇO EDUCATIVO

TERÇAS 03 E 10PAC / CIAJG

ATELIER ABERTOCIAJGTHIERRY SIMÕESEU, ESPAÇO DE JOGO

Neste atelier de desenho iremos partir de enunciados com um mesmo pressuposto – a ideia de Comoção. Enunciados esses, que já foram trabalhados e partilhados com a generosa contribuição de alunos de várias áreas: de dança, de pintura e de desenho. Na última sessão propor-se-á a escrita, um gesto iniciado por cada um de nós dentro da própria sessão.

Atelier de Experimentação ArtísticaLocal CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães / Horário às terças-feiras, das 18h30 às 20h30 / Duração sessões semanais de 2 horas / Público-alvo Maiores de 15 anos / Preço 20 euros

Inscrições no Centro Cultural Vila Flor, na Plataforma das Artes e da Criatividade ou no site www.ccvf.pt

DOMINGO 08 ESEGUNDA 09 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO

COMER A LÍNGUA TEATRO DO FRIO

Local Pequeno Auditório CCVF / Horário Dia 08 às 16h00 / Dia 09 às 10h30 e às 15h00 / Público-alvo Maiores de 7 anos / Duração 50 min., seguido de conversa / Preço 2 euros

Com texto original de Regina Guimarães, este é um espetácu-lo dirigido a crianças a partir dos 7 anos e para toda a família, em que a língua portuguesa se mostra na sua diversidade, múltiplas infl uências e capacidade de transformação. Após o seu enorme sucesso na estreia, em março de 2013, no âmbito de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, “Comer a Lín-gua” regressa a Guimarães com livro e CD debaixo do braço. De comer e chorar por mais!

With an original text by Regina Guimarães, this is a show meant for children from seven years old onwards and for the whole family, in which the Portuguese language displays itself through its diversity, multiple infl uences and capacity to transform. A� er its highly successful premiere in March of 2013 in the context of Guimarães 2012 European Capital of Culture, “Comer a Língua” (To Eat � e Tongue) returns to Guimarães with a book and a CD under the arm. It is to die for!

In this drawing workshop, we’ll start working from proposals with the same premise - the idea of Commotion. � ese proposals have already been worked out and shared with the generous contribution of students from various areas: dance, painting and drawing. � e last session proposes to work writing, a gesture initiated by each of us within this session.

Dire

itos R

eser

vado

s

Page 31: Guicul dezembro 2013

QUARTA 18 A SEXTA 20 CCVF

ROCKALHADA DE NATALPEDRO ALMEIDA E JORGE QUEIJO

SÁBADO 14 ESPAÇO OFICINA

CORPO COMUMOFICINA DE TEATROCARLA GALVÃO E CRISTA ALFAITE

Durante três dias, dois grupos de crianças criarão, sob orien-tação de Pedro Almeida e Jorge Queijo, uma performance de Natal a abrir!, cruzando a música e as artes plásticas. Aos pais e restante família, deixamos o convite: no último dia, apare-çam no Pequeno Auditório do CCVF e assistam à “Rockalhada de Natal” que os mais pequenos prepararam. Será um Natal louco? Um coro de roqueiros? Terá de aparecer para saber! Este ano, alargamos a faixa etária dos participantes; serão for-mados dois grupos, um para crianças entre os 6 e os 9, outro para jovens entre os 10 e os 12 anos. A apresentação aos pais será feita em conjunto por todos os participantes.

Esta ofi cina de teatro tem dois momentos: a antestreia do espetáculo para bebés “Lá Fora”, seguida de conversa, e uma componente prática, em que se exploram os materiais e conceitos que estiveram na base da sua criação. Ao longo da ofi cina serão realizados inúmeros exercícios de desenvolvi-mento da criatividade através da expressão vocal e ± sica.

Local CCVF / Horário Ofi cinas 10h00 às 12h30 e 14h30 às 17h00; Acolhimento e Saída 09h00 às 10h00 e 17h00 às 18h00 (respetivamente) / Público-alvo Dos 6 aos 12 anos / Inscrição 20€ S/almoço e 35€ C/ almoço (É possível a participação num só dia de ofi cinas da Rockalhada de Natal, exclusivamente no caso do 1º ou 2º dia. O valor de inscrição por dia é | 8€ S/almoço e 13€ C/ almoço.) / Lotação 15 participantes por grupo / Data limite de inscrição 09 de dezembro

Inscrições no Centro Cultural Vila Flor, na Plataforma das Artes e da Criatividade ou no site www.ccvf.pt

Ofi cina de TeatroLocal Espaço Ofi cina / Horário 11h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00 / Público-alvo Educadores de infância / Lotação 15 participantes por ofi cina / Preço 5 euros

Inscrições no Centro Cultural Vila Flor, na Plataforma das Artes e da Criatividade ou no site www.ccvf.pt

During the course of three days, two groups of children will create, under the guidance of Pedro Almeida and Jorge Queijo, a rocking Christmas performance, mixing music and plastic arts. Parents and family members consider yourselves invited to: in the last day show up at CCVF’s Small Auditorium and watch “Christmas Rock” prepared by the chil-dren. Will it be a wacky Christmas? A choir made up of rockers? You will have to drop by to fi nd out! � is year, we extended the participants’ age groups. Two groups will be set up, one for children between 6 and 9 years old, and another for youngsters between 10 and 12 years old. All participants will do the presentation to parents in a single group.

� is theatre workshop has two moments: the premiere of the show for babies “Lá fora”, followed by discussion, and a practical component in which the materials and concepts which led to its creation will be explored. � roughout the workshop will be conducted numerous exercises for the development of creativity through physical and vocal expression.

Page 32: Guicul dezembro 2013
Page 33: Guicul dezembro 2013
Page 34: Guicul dezembro 2013
Page 35: Guicul dezembro 2013
Page 36: Guicul dezembro 2013