Gunnebo Gateway - Prevenção de Perdas (Edição 2 - Ano 2010)

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|1| www.gateway-security.com.br Nossa área tem que gerar valor para o negócio Paulo Polesi, vice-presidente de Prevenção de Perdas & Gerenciamento de Riscos do Walmart no Brasil Paulo Polesi, vice-presidente de Prevenção de Perdas & Gerenciamento de Riscos do Walmart no Brasil A Prevenção de Perdas faz parte dos nossos objetivos Carlos Alberto Candido, gerente de Auditoria e Prevenção de Perdas da Leroy Merlin no Brasil Varejistas contam porque a prevenção tornou-se prioridade para aumentar o lucro Em 2009, prejuízos com perdas foram de R$ 7,9 bilhões. Você sabe quanto a sua loja perde? Serviços e soluções especiais para pequenos e médios comerciantes reduzirem os prejuízos

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A segunda edição de Prevenção de Perdas traz grandes redes como Leroy Merlin, Walmart, Casa e Vídeo, Marisa, além de pequenos lojistas falando sobre como conseguiram reduzir suas perdas.

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Nossa área tem que gerar valor para o negócioPaulo Polesi, vice-presidente dePrevenção de Perdas & Gerenciamentode Riscos do Walmart no Brasil

Paulo Polesi, vice-presidente dePrevenção de Perdas & Gerenciamentode Riscos do Walmart no Brasil

A Prevenção de Perdas faz parte dos

nossos objetivosCarlos Alberto Candido, gerente de Auditoria e Prevenção de Perdas da Leroy Merlin no Brasil

Varejistas contam porque a prevenção tornou-se prioridade para aumentar o lucro

Em 2009, prejuízos com perdas foram de R$ 7,9 bilhões. Você sabe quanto a sua loja perde?

Serviços e soluções especiais para pequenose médios comerciantes reduzirem os prejuízos

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|2|Soluções sob medida em Prevenção de Perdas

Sede América do Sul:Rua Ari Aps, 80 | Jd Bonfiglioli Cep 05594-010 | São Paulo | SP

Atendimento: (11) 3732-6626Central de Negócios: (11) [email protected]

A revista Prevenção de Perdas é uma publicação da Gateway Security.

Produção Editorial: Versátil Comunicação Estratégica www.versatilcomunicacao.com.br

Textos: Helder Horikawa (MTb 26.672) Edição: Cícero Vieira (MTb 23.171)

Secretária de redação: Marta Alcarde

Fotos: Luiz Gonzaga/Beephoto, Marta Alcarde Orlando Mourão, Padovani Prado Propaganda e Sylvia Masini

Projeto gráfico, ilustrações e diagramação: Cyan Studio - www.cyan.com.br

A Gateway agradece os clientes e parceiros que colaboraram com esta publicação por meio de depoimentos e imagens.

SumárioA importância da prevenção para aumentar os lucrosEstudo aponta que em 2009 os prejuízos do setor supermercadista com perdas foram de R$ 7,9 bilhões. O segmento registrou, no ano passado, negócios em torno de R$ 181 bilhões.

Varejista deve priorizar a defesa de seu patrimônioO foco deve ser a contenção dos gastos e das perdas e não só o incremento das receitas e dos volumes de vendas. “É necessário administrar melhor os custos e as despesas”, defende o consultor Marco Quintarelli.

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6 Gateway: referência no mercado brasileiroEmpresa cresceu 40% no ano passado e prevê repetir esse desempenho em 2010. Quatro novas filiais serão inauguradas neste ano.

7 Soluções para pequenos, médios e grandes varejistasPrincipal referência no varejo brasileiro quando o assunto é prevenção de perdas, a Gateway apresenta soluções comerciais e técnicas customizadas também para pequenos e médios lojistas.

Usuários privilegiam tecnologia e serviços confiáveis Executivos do Enxuto, Leroy Merlin, Marisa, Russi e Walmart, entre outras empresas, falam sobre a importância de se investir em fornecedores que oferecem o melhor retorno sobre investimento (ROI).

Conheça algumas das nossas soluções Qualquer que seja o segmento do varejo a Gateway Security desenvolve uma série de soluções de prevenções de perdas que fazem sucesso entre os lojistas.

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Com pouco mais de um ano de atividade no segmento de autosserviço, o sucesso é tão expressivo que quando falamos sobre o assunto nos perguntam com admiração: “Como conseguiram tudo isso?”

Depois de um período de desenvolvimento de produtos voltados para a necessidade do varejo de autosserviço, com apoio da nossa matriz na Suécia (Gunnebo Gateway) e de inúmeros varejistas, apenas reproduzimos a mesma receita de sucesso aplicada ao varejo de não-alimentos, onde somos líderes.

Ao afirmarmos, há um ano, “Agora sim o varejista de supermercados, home centers e farmácias passaram a ter à disposição soluções adequadas e customizadas, serviços de primeira linha, equipe de consultores de alta qualidade, treinamento apropriado, entrega pontual, novos produtos e muitos outros diferenciais, como nunca esses segmentos tiveram”, poucos acreditaram. O nível de insatisfação dos varejistas, aliado à necessidade de inovação e qualidade no serviço, criou um ambiente perfeito que nos motivou a investir. Para isso, houve um longo período de planejamento para a aprovação do investimento focado na criação da Divisão de Autosserviço.

E, o melhor de tudo isso, é que não somos nós que confirmamos o que passamos a chamar de “Os motivos que nos levaram a ser a primeira opção” (veja no site www.gateway-security.com.br). Recebemos este título, com orgulho, de nossos clientes. Alguns deles, inclusive, oferecem seus testemunhos nesta publicação, comprovando a nossa competência. Em 2009 tivemos um ano recorde conquistando centenas de novos clientes, fruto do trabalho sério e dedicado de toda a nossa equipe. A cada um desses parceiros, agradecemos pela confiança e preferência.

Com foco no varejo sempre oferecemos as melhores soluções, com as mais avançadas tecnologias e o melhor retorno sobre o investimento (ROI). Todo esse sucesso deve-se à família Gateway. Do operador de máquinas à direção, cada um executa seu trabalho com muita dedicação.

A expansão interna, de todos os setores da empresa, com destaque para os dois que estão diretamente relacionados ao atendimento (Assistência Técnica e Suporte ao Cliente) e que dobraram de tamanho. E os significativos investimentos em tecnologia e pessoal fizeram de nossas soluções a primeira opção no Brasil.

Nossa bandeira também já está no exterior. Desde 2005 exportamos para vários países da América do Sul e, mais recentemente, para todo o mundo por meio da Gunnebo Gateway, na Suécia.

A projeção é que cresçamos no mínimo 45% em 2010. Para atender a esse mercado em franca expansão, vamos nos aproximar ainda mais de nossos clientes, neste ano, por meio da inauguração de filiais em capitais estratégicas, fora do eixo Rio de Janeiro e São Paulo. Com isso ampliaremos a nossa capacidade de atendimento regional.

Parabéns a toda a equipe e parceiros. Obrigado aos clientes que mesmo nos difíceis momentos de crise nos deram a oportunidade de demonstrar que o “Agora sim” pudesse ser transformado em “Agora e sempre”.

Luiz Fernando Sambugaro Diretor de Marketing

GatewayPrimeira opção:

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Os números são assustadores. A 9ª Avaliação de Perdas do Varejo Brasileiro Supermer-cadista 2009, realizada pelo Programa de Administra-ção do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Ad-ministração, em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Nielsen e a Felisoni Consul-tores Associados, apontou que o setor deixou de faturar R$ 3,7 bilhões por conta das perdas. O segmento registrou, no ano passado, negócios em torno de R$ 158 bilhões.

Mais recentemente, um outro estudo inédito da revista Supermercado Moder-no, que integra o 39º Relatório Anual do setor, com 11.358 lojas de todo o país, apontou que as perdas, em 2009, soma-ram o equivalente a 4,43% das vendas to-tais, ou, em cifras, uma quantia astronô-mica de R$ 7,9 bilhões. Esse universo de empresas pesquisadas representou 85% do faturamento do setor no ano passado, estimado em R$ 181,2 bilhões.

O que chama a atenção no quesito per-das é o número de furtos. Apenas no ano passado 5,8 milhões de pessoas foram fla-gradas pelos varejistas em todo o mundo furtando produtos, 500 mil a mais do que em 2008. Desse total, 85,6% eram clientes e 14,4%, funcionários.

Para evitar prejuízos com furtos, prevenção é fundamental. “É necessário que o varejista brasileiro saiba quanto está perdendo e atue para reduzir suas perdas e transformar pre-juízos em lucro. E, nesse quesito, a palavra-chave é prevenção. O Brasil tem excelentes mecanismos para combatê-las”, argumenta Patrícia Vance, coordenadora do Grupo de Prevenção de Perdas do Provar.

Para Patrícia, o pequeno número de vare-jistas que adotam soluções de prevenção de perdas reflete uma questão cultural do empresariado brasileiro. “Por aqui, ainda

PERDAS NO VAREJO

sofremos influência da cultura da informalida-de. O varejista só tem a real dimensão da perda quando começa a men-surá-la e monitorá-la. A maioria somente atua após a ocorrência do problema, diferentemente dos empresários europeu e norte-americano, por exemplo, que se previnem primeiro para não contabilizar os prejuízos depois”, diz.

Os furtos respondem por 1,5% a 2% do faturamento do varejo. Mas, segundo Luiz Fernando Sambugaro, diretor de

Marketing da Gateway, a realidade é muito pior do que a estatística apresen-tada, já que não mais do que 15% do setor no Brasil tem a real noção do que representa a perda no mercado e a tem como item de ges-tão. O maior foco tem

sido dado, recentemen-te, ao tema prevenção de

perdas por conta da cres-cente queda nos índices de

informalidade, gerando uma necessidade maior de profissio-

nais especializados.

De acordo com a ava-liação do Provar,

entre as diferen-tes soluções de segurança e l e t r ô n i c a disponíveis no mercado, o Circuito Fecha-do de Televisão

(CFTV) é a mais utilizada para

a prevenção de perdas nas empresas

(83,1%). Além do CFTV, ganham popularidade no País as

antenas (pedestais instalados nas entra-das das lojas) e as etiquetas (sensores/alarmes) colocadas nas mercadorias.

Por aqui, ainda sofremos influência da cultura da informalidade. O varejista só tem a real dimensão da perda quando começa a mensurá-la e monitorá-la

Patrícia Vance, coordenadora do Grupo de Prevenção de Perdas do Provar

Quebra

operacional

Furtos

externos

Furtos

internos

Erros administrativos

Fornecedores

5,80%

Outras razões

1%

Fonte: 9ª Avaliação de Perdas do Varejo BrasileiroSupermercadista 2009 (Provar, Abras, Nielsen e

Felisoni Consultores Associados)

46,40%

17,50%

18%

11,30%

Causa das Perdas

A pontado iceberg

perdas identificadas

perdas

não identificadas

1,5% a 2% do faturamento

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Definitivamente, não importa o tamanho. Tanto os pequenos, como os médios e os grandes varejistas sofrem com as perdas. Mas por que, então, o número de empresas que investe em sistemas de prevenção ain-da é baixo no Brasil? “É mais uma questão cultural do que financeira. Grande parte dos empresários está mais focada nas receitas e nos volumes de vendas do que na conten-ção dos gastos”, explica o consultor de va-rejo e sócio-fundador do Grupo Azo, Marco Quintarelli. “Isso ocorre desde a época das mercearias e dos ‘secos e molhados’, onde o dono do negócio não percebia, ou não mensurava adequadamente, as ocorrências na sua operação diária e se reflete até os dias de hoje. Quando um empresário vai ini-ciar um negócio, o que ele menos considera são as perdas reais e as futuras.”

Segundo Quintarelli, o varejista precisa aprender a defender seu patrimônio e dimi-nuir as perdas. Mas é necessário, segundo ele, uma boa política de gestão de preven-ção, aliada às soluções mais adequadas para o seu negócio. “Hoje, a tecnologia antifurto disponível em nosso País é eficaz, desde que combinada com uma política interna de educação, processos compor-tamentais dos colaboradores e fiscalização ostensiva. Uma boa estrutura com circuito interno integrado às etiquetas antifurto e uma política de segurança interna resolvem 95% dos problemas”, argumenta.

Engana-se quem pensa que os sistemas de prevenção oferecidos no mercado exigem altos investimentos. “Antes de as desenvol-vermos para as grandes empresas, pensa-mos principalmente nos pequenos e médios varejistas. Além disso, temos uma equipe preparada e qualificada para o desenvolvi-mento de todo tipo de soluções, além de vendedores que atuam como verdadeiros consultores”, diz Luiz Fernando Sambuga-ro, diretor de Marketing da Gateway.

Em todo o mundo, as mercadorias mais visadas são alimentos, roupas e acessórios,

cosméticos, eletrônicos, CDs e DVDs. Assim, uma boa política de prevenção pode tornar a empresa mais competitiva. “Sem uma gestão eficiente de prevenção, o empresário enfrenta sérios problemas. Ele precisa saber que ao não investir está deixando de ganhar dinheiro”, analisa Sambugaro.

Segundo ele, entre 6 e 18 meses o va-rejista recupera os investimentos. “Não existe produto ou equipamento caro. Em uma loja com cinco funcionários ou em outra com cinco mil colaboradores, toda forma de prevenção é válida. Mas isso apenas funciona com tecnologia, gestão eficiente e bom capital humano”, diz o diretor de Marketing.

Quintarelli endossa as palavras de Sam-bugaro. “A tecnologia cada vez mais nos ajuda a diminuir os furtos, mas estamos longe de ter uma gestão de perdas zero. Além do custo da tecnologia e dos investimentos em novos processos anti-furto, a falta de treinamento, controle e políticas internas adequadas ainda deixam uma estrutura falha e frágil à disposição de novas maneiras de serem burladas”, diz.

“ Uma boa estrutura com circuito interno integrado às etiquetas antifurto e uma política de segurança interna resolvem 95% dos

problemas

Itens muito visados como celulares, lâminas de barbear, tênis e azeite podem ser expostos com segurança

É necessário considerar perdas reais e futuras

“ ”

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O Brasil é a bola da vez

GAtEWAy SECuRIty

A Gateway hoje atua em todo o Brasil. E tem a expectativa de crescer no mínimo 45% em 2010. “Hoje registramos uma taxa de conversão de 70% (clientes conquista-dos da concorrência), fruto das soluções customizadas e excelência no atendimento que apresentamos ao mercado”, explica o diretor-geral Rubens Bulgarelli Filho.

Os resultados alcançados no ano de 2009, com a conquista de clientes como Walmart, Lojas Americanas, Leroy Merlin e centenas de outros varejistas de pequeno e médio porte, validam a continuidade dos investi-mentos para a ampliação da capacidade de atendimento da empresa.

No segmento de soluções para as lojas dos novos e remodelados shopping centers, a Gateway é líder de mercado, com market share de 65%. Um exemplo desse sucesso está no Outlet Premium, em Itupeva (SP), o shopping com o maior índice de lojas prote-gidas do País. Lá, cerca de 70% dos lojistas adotaram as soluções da companhia.

“No caminho das inovações, que sempre nos destacou, estamos implementando o conceito de integração da etiqueta ele-trônica na cadeia logística (Web Tag®). O

No segmento de lojas dos novos e remodelados shopping centers, a Gateway Brasil é líder de mercado, com market share de 65% e exporta sua tecnologia para todo o mundo

processo garante um aumento significativo da lucratividade, redu-zindo os custos ope-racionais e níveis de estoque, bem como ampliando a área de vendas por meio da conversão da reserva destinada ao preparo das mercadorias. Um dos pilares do projeto era que a solução estivesse alinhada com os conceitos de sustentabilidade, pois as soluções existentes até então no mercado não atendiam essa demanda. Os projetos que já estão em andamento garantem que mais de 600 milhões de peças de roupas serão etiquetadas pelo fabricante, reduzin-do drasticamente o impacto ambiental por meio da logística reversa aplicada no Web Tag®”, diz Rubens Bulgarelli.

A Gateway deu início às exportações em 2005. Na América do Sul, comercializa as antenas no Chile, Argentina, Peru, Equador, Venezuela e Colômbia. E, des-de 2008, elas estão na Europa, cujas vendas são feitas pela matriz na Suécia

Hoje registramos uma taxa de conversão de 70% (clientes conquistados da concorrência), fruto das soluções customizadas e excelência no atendimento que apresentamos ao mercado ”

Rubens Bulgarelli Filho, diretor-geral da Gateway Security

(Gunnebo Gateway) a mais de 50 países onde está presente.

A Gunnebo Gateway é uma das empresas líderes na área de proteção eletrônica de mercadorias, com consistente crescimento anual. E nesse processo a divisão brasileira é a que mais cresce entre as joint ventures da Gunnebo. “O Brasil é um dos merca-dos mais importantes do mundo e a joint venture local conta com produção e re-cursos profissionais e é um componente-chave para nos mantermos como uma das maiores fornecedoras mundiais de prote-ção eletrônica”, elogia o diretor-geral da Gunnebo Gateway (Suécia), Kent Schölin. “O desenvolvimento da produção local é continuamente acompanhado e avaliado pela matriz para garantir a alta qualidade de performance mantida globalmente pela empresa”, completa.

A ótima parceria entre a matriz e a divisão brasileira reflete-se na conquista de impor-tantes clientes. “Por meio desse trabalho conjunto oferecemos nossos produtos e serviços a grupos globais como o Walmart e a Leroy Merlin. Para o primeiro, a construção de uma boa parceria no Brasil refletiu positi-vamente no exterior. E para a Leroy Merlin, o negócio bem-sucedido na Europa conduziu a uma negociação igualmente com êxito no Brasil. Essa é a essência de uma parceria global, que busca soluções que beneficiem clientes locais e internacionais com qualida-de e serviço”, finaliza Kent.

Rubens Bulgarelli destaca que a excelente relação societária e os resultados obtidos garantem a autonomia da gestão local, que é avaliada periodicamente por meio de auditoria externa.

Antenas fabricadas no Brasil estão presentes na Leroy Merlin da Itália

Essa joint venture com brasileiros é um componente-chave para nos mantermos como uma das maiores fornecedoras mundiais de proteção eletrônica

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Investimento no autosserviço sustenta o crescimento acima de 40% em 2009

Soluções para pequenos, médios e grandes varejistas

Apenas no ano passado, com a conquista de centenas de novos clientes, como resultado da Campanha Agora sim, os números não deixam dúvidas do sucesso da operação autosserviço, que trouxe um incremento acima de 40% nos resultados da operação Gateway Brasil. Esse crescimento foi sustentado principalmente pela linha de produtos inovadores, baseada na tecnologia acusto-magnético (AM), ampliação da linha de acessórios e uma criativa campanha comercial voltada a clientes estratégicos e para pequenos e médios varejistas.

Nos últimos três anos, o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento contou com a liderança e a competência dos engenheiros Nicolas Folliet, Tomás Kreiner e Werther Monzato, que foram responsáveis pela nacionalização das inovações. O objetivo é apresentar novas tecnologias e serviços que atendam as necessidades e os bolsos dos varejistas, seja qual for o seu porte. “Esforçamo-nos para manter a maior gama de produtos personalizados do mercado e focados nas necessidades dos clientes”, lembra Monzato, um dos diretores de Engenharia da Gateway.

Na área de autosserviço, a Gateway passou a atender redes como Atacadão, Center Castilho, Chama, Comercial Carvalho, Coop, Confiança, Covabra, Enxuto, Ferreira Costa, Giga Atacado, Guanabara, Jaú Serve, Leroy Merlin, Lojas Americanas, Mambo, Mateus, Russi, Sonda e Walmart, entre tantas outras. “A grande distinção é que não vendemos equipamentos, oferecemos soluções que permitem ao varejista aumentar a rentabilidade de seu negócio por meio da redução de suas perdas e incremento das vendas com uma exposição mais agressiva, ratificado nesta edição por vários de nossos clientes”, afirma Luciano Raposo, diretor de Autosserviço.

Para ampliar sua participação no mercado, a Gateway tem projetos para os pequenos e médios varejistas. “Nós apresentamos novos produtos, mais eficazes, com as melhores tecnologias e, acima de tudo, com custo acessível”, diz Raposo.

“Em contato com o mercado, percebemos que existia uma oportunidade de reduzir os custos de implantação dos varejistas na linha de desativadores e antenas acusto-magnéticas (AM). A Gateway disponibiliza no mercado o maior portfólio de desativadores por proximidade e antenas. Destacamos o desativador Smart Scan, que representa hoje 90% das vendas para supermercados e drogarias por sua facilidade de operação e integração junto ao scanner. Temos ainda um produto exclusivo capaz de atender até quatro check-outs com uma única eletrônica de desativação, possibilitando ao varejista uma redução significativa do investimento”, argumenta Alexandre Passos, diretor Comercial da Gateway.

No ano de 2009 houve muitos projetos de lojas de grande porte. Para se ter uma ideia, foram treinados mais de 8 mil associados em todo o Brasil. Esses empreendimentos demandaram a necessidade de organização dos processos e cronograma de execução, com prazos restritos que caracterizam o varejo. “Fomos responsáveis desde a elaboração dos projetos, passando pela infraestrutura, instalação, treinamento e acompanhamento pós-venda. Isso comprova o conceito de que a excelência na execução e entrega de todos os projetos é o que fortalece a relação entre empresas”, diz Passos.

Com tantas novidades, aos poucos os comerciantes brasileiros começam a se preparar para combater as perdas no varejo. A favor deles a Gateway oferece as melhores soluções do mercado, flexibilidade, pontualidade e o melhor retorno sobre investimento (ROI), inclusive com a possibilidade de que os equipamentos sejam adquiridos por linhas do BNDES.

Fomos responsáveis desde a elaboração dos projetos, passando pela infraestrutura, instalação, treinamento e acompanhamento pós-venda. Isso comprova o conceito de que a excelência na execução e entrega de todos os projetos é o que fortalece a relação entre empresas

Nos esforçamos para manter a maior gama de produtos personalizados do mercado e focados nas necessidades dos clientes ”

Werther Monzato, diretor de Engenharia

Alexandre Passos,diretor Comercial

Não vendemos equipamentos, oferecemos soluções que permitem ao varejista aumentar a rentabilidade de seu negócio por meio da redução de suas perdas e incremento das vendas ”

Luciano Raposo, diretor de Autosserviço

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GAtEWAy: A PRIMEIRA OPÇÃO

Por que a Gateway?Por que tantos varejistas preferem a empresa? Que motivos a levaram a ser a opção número um do varejo quando o assunto é prevenção no Brasil? Para responder a essas perguntas, nada melhor do que ouvir os próprios varejistas. Antigos e novos parceiros, do pequeno lojista às grandes redes globais, eles deixam aqui seus depoimentos.

A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1996, vindo a inaugurar sua primeira loja no bair-ro de Interlagos, zona sul de São Paulo, em 1998. Hoje, com 19 unidades instaladas nas principais capitais, a rede francesa é uma das maiores no segmento de materiais de cons-trução no País.

O mercado brasileiro do varejo de materiais de construção movimenta R$ 37 bilhões anu-ais. Marcado como um ano de crise, 2009 representou um salto importante para a Leroy Merlin. No ano passado ela cresceu 30% sobre o faturamento de 2008, que já havia crescido 28%, e as expectativas para 2010 são de crescer mais 30%.

Além de projetos para ampliar seu fatura-mento, o grupo francês também aposta suas fichas nos programas de prevenção de perdas. “Para nós isso é de fundamental importância, a prevenção de perdas faz parte dos nossos objetivos. Por isso sempre procuramos pelas melhores parcerias e a Gateway se mostrou apta, atenciosa e com tecnologia para suprir nossas necessidades”, diz Carlos Alberto Candido, gerente de Auditoria e Prevenção de Perdas da Leroy Merlin no Brasil desde 2004.

O primeiro contato de Candido com os re-presentantes da Gateway ocorreu no início de 2009 e não demorou muito para que se iniciasse uma ampla parceria, “já que ela ofe-rece produtos de qualidade com bons preços, é flexível nas negociações, além do bom aten-dimento prestado por suas equipes técnica e comercial” elogia o gerente da Leroy Merlin.

A parceria entre as duas companhias co-meçou pela unidade Rio Norte, no Rio de Janeiro, em julho de 2009. Lá, 100% das soluções de prevenções de perdas foram disponibilizadas pela Gateway, como o CFTV, antenas de proteção, etiquetas magnéticas

e desacopladores de alarme. “As imagens do CFTV são limpas, sem distorções, e nos permitem uma ampla área de monitora-mento”, afirma o ge-rente de Auditoria e Prevenção de Perdas.

“Tínhamos muitos problemas de furtos em alguns setores, como ferramentas, metais sanitários, elétri-ca, entre outros, mas com câmeras insta-ladas em pontos estratégicos, certamente conseguiremos inibir a ação de pessoas mal intencionadas”, completa Candido.

Dando continuidade a essa parceria, o projeto da Gateway foi implantado em sua plenitude na última loja inaugurada na cidade de Nite-rói, também no Rio de Janeiro, em outubro de 2009, que entrou para a história da rede como a primeira loja certificada do Brasil através do processo de construção sustentável Aqua – Alta Qualidade Ambiental, demonstrando de forma inegável e inequívoca a alta qualidade ambiental do empreendimento, que é con-ferida por meio de auditorias independentes realizadas pela Fundação Vanzolini.

A Leroy Merlin pensou na qualidade de vida dos funcionários e clientes, economia de água, energia, disposição de resíduos e manutenção e na contribuição para o desen-volvimento sócioeconômico e ambiental da região, pontos auditados pela Certificação Aqua. Assim a Leroy Merlin sai na frente e inova mais uma vez no segmento do varejo, contribuindo para uma melhor qualidade de vida, pois “desenvolvemos um projeto onde o respeito pela natureza é colocado em primei-ro lugar”, explica Carlos Candido.

Totalmente integrada com o objetivo de desenvolvimento sustentável, a Gateway pro-duziu algumas soluções customizadas para a loja de Niterói, como os desati-vadores e módulo Ecobox para controle das antenas.

Com isso conseguiu-se um gerenciamento inte-ligente que permite uma economia de 50% no consumo de energia e o design compacto reduziu em 30% o uso de aço e 25% de cobre nos pedes-tais de alarme.

Para a loja de Niterói, a Gateway ainda forneceu

o Gatecash, solução integrada ao PDV que permite monitorar todas as operações efetu-adas com qualidade, conferindo seus tíquetes com os produtos realmente comprados, o que, além de aumentar a segurança da loja, oferece maior proteção aos clientes.

Por conta dessa sólida parceria, a Leroy Merlin equipará a futura unidade de Taguatinga, no Distrito Federal, com os produtos e serviços da Gateway. Em uma reunião nacional com gestores do grupo, Candido apresentou a eficiência das soluções adotadas nas lojas Rio Norte e Niterói e outras lojas já instaladas devem seguir o mesmo caminho, já iniciado pelas lojas Interlagos e Raposo Tavares.

O trabalho conjunto não para por aí. A Gateway pretende desenvolver em conjunto com a Leroy Merlin uma solução de controle para a retaguarda, a exemplo do Gatecash desenvolvido para a linha de caixas. “Isso reflete o comprometimento de um fornece-dor sério e com respeito no mercado”, elogia Carlos Candido.

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Parceria

Walmart Brasil

Com faturamento de US$ 408 bilhões em 2009, o Walmart, maior rede de varejo do mundo, desbancou a petrolífera Exxon Mobil e voltou a ser a maior empresa do mundo, segundo o ranking anual da revista Fortune. No Brasil, onde está presente desde 1995, o Walmart posiciona-se como a terceira maior empresa do setor supermercadista, segundo levantamento da Associação Brasileira de Su-permercados (Abras), com faturamento de cerca de R$ 19,7 bilhões no ano passado.

Em 2009, a companhia abriu 91 novas lojas no Brasil, totalizando 434 unidades distri-buídas por 18 Estados, além do Distrito Federal, e 80 mil funcionários.

O Walmart mantém com seus fornece-dores uma estreita relação de parceria, e nesses estão incluídos os fornecedores de equipamentos de sistemas de prevenção de perdas. “O Walmart tem como preceito buscar fornecedores que sejam parceiros diferenciados, que agreguem tecnologia e conhecimento, tenham estrutura técnica e operacional, qualidade e que saibam cons-truir uma parceria de longo prazo”, enfatiza Paulo Polesi, vice-presidente de Prevenção de Perdas & Gerenciamento de Riscos do Walmart no Brasil.

O Walmart Brasil iniciou a parceria com a Gateway em 2009. Foram disponibilizados sistemas de CFTV, desativadores duplos nos check-outs, alarmes de intrusão e perimetral, antenas e etiquetas de proteção, bem como o projeto de instalação e a realização de infraestrutura de montagem e treinamento de milhares de associados. A Gateway está presente com seus equipamentos e serviços em várias das lojas inauguradas e reforma-das em 2009.

“Para nós, a parceria com os fornecedores é fator crítico de sucesso em nossos processos. Eles participam conosco desde a concepção dos projetos, em todas as nossas áreas de atuação. Selecionamos fornecedores de equipamentos, sistemas e serviços, obser-vando parâmetros técnicos, operacionais e financeiros, que participam da seleção, ho-mologação e definição de equipamentos, sua infraestrutura, instalação e operação”, diz Paulo Polesi.

A Gateway também desenvolveu processos sob medida para atender ao Walmart dentro do seu conceito de sustentabilidade. Os sacos plásticos das embalagens dos equipamentos, por exemplo, foram substituídos por embalagens pet reciclados

e o isopor das caixas de transporte deu lugar ao papel reciclado. Em breve, antenas de alarme serão desenvolvidas também com plástico reciclado. “Em nosso projeto com fornecedores, exigimos que sejam desenvolvidos processos sustentáveis, onde as embalagens dos equipamentos e sistemas sejam recicláveis e possam ser reutilizadas, para minimizarmos os impactos ao meio ambiente. Já temos cerca de 140 lojas com iniciativas que reduzem o envio de resíduos orgânicos para aterros, como por exemplo, o envio do material para ser reutilizado como ração animal e compostagem”, explica Polesi.

Para uma boa gestão de prevenção de per-das, é preciso investir, além de equipamen-tos, em processos e pessoas. Pelo menos 80% do investimento deve ser feito em medidas preventivas, enaltece Paulo Polesi.

No Walmart, a prevenção de perdas é encarada como item primordial para au-mentar a rentabilidade dos negócios. Dos R$ 1,6 bilhão do investimento de 2009, uma boa parcela foi destinada para a Área de Prevenção de Perdas & Gerenciamento de Riscos, que coordena pelo menos dez divisões, que incluem desde Prevenção de Perdas, passando por Processos de Inven-tários e até Tecnologia & Desenvolvimento. “Nossa área tem que gerar valor para o ne-gócio. Isso se dá por meio, por exemplo, da redução de perdas. Bem gerenciado, esse é um lucro certo a ser contabiliza-do”, esclarece o executivo.

Com o programa de prevenção de perdas, o Walmart conseguiu reduzir suas perdas para índices bem abaixo da média nacional do varejo. “Em média, os produtos de alto valor agregado são os alvos prediletos

das pessoas mal intencionadas. Uma das formas de atuar contra essas perdas é o processo de etiquetagem na fonte, onde obtivemos bons resultados e esperamos diminuir ainda mais. Hoje, cerca de 50 fornecedores já desenvolvem este processo para o Walmart, inclusive em computadores e notebooks. Vamos, em breve, fazer o mesmo com as roupas”, argumenta.

Em 2010, com um investimento estimado de R$ 2 bilhões, cerca de 100 novas lojas serão abertas e 10 mil postos de trabalho deverão ser criados. Entre as unidades que serão inauguradas estão hipermercados, supermercados, clubes de compras, lojas de atacado e de vizinhança. Mais da metade delas será das bandeiras Todo Dia e Maxxi Atacado - voltadas para as classes C, D e E.

“Estamos constantemente, através da Divisão de Tecnologia & Desenvolvimento, em busca de novas tecnologias em equipamentos e sistemas, de forma a aplicarmos a solução mais eficaz, observando as adequações e particularidades de cada formato. Esse alinhamento permite que todos os projetos sejam acompanhados por equipes multidis-ciplinares, internas e dos fornecedores, com o objetivo de alcançarmos a excelência na prestação de serviços”, explica Polesi.

Para nós, a parceria com os fornecedores é fator crítico de sucesso em nossos processos. Eles participam conosco desde a concepção dos projetos, em todas nossas áreas de atuação

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Desativador AM Smart Flex na Casa & Vídeo:

melhor custo-benefício e praticidade operacional

A Casa & Vídeo Rio de Janeiro S.A. é uma das principais lojas de departamento do Rio de Janeiro. Com 62 unidades, 29 delas na capital e o restante em outros 24 municípios fluminenses, investe constantemente em prevenção de perdas. “Todas as nossas lojas estão protegidas, mas sabemos que é impos-sível fiscalizar totalmente cada uma delas. Por isso, estamos sempre de olho nas novidades para diminuirmos as perdas e aumentarmos a rentabilidade”, afirma o gerente de Preven-ção de Perdas, Gilvan Gotelipe Campos.

As soluções da Gateway desembarcaram na Casa & Vídeo em 2007, na inauguração da loja de Alcântara, em São Gonçalo. “ O gran-de diferencial é a assistência técnica. O aten-dimento é muito mais rápido e recebemos orientações que não deixam dúvidas. Com outros fornecedores, os diagnósticos nem sempre eram corretos”, compara Campos.

Na capital fluminense, técnicos prestam o serviço em até 24 horas. No Grande Rio, em 48 horas. “Com os diagnósticos corretos, a gestão de prevenção de perdas é mais efi-caz”, completa.

Além da qualidade do trabalho da equipe de assistência técnica, Gilvan Campos destaca a implantação da nova solução de desati-vadores Smart Flex nos PDVs. “Realmente uma solução desenvolvida de acordo com as nossas necessidades, atingindo plena-mente as expectativas no tocante à relação

A rede de roupas Get e Fit, com 11 lojas espalhadas por Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Diadema, Piraporinha, Franco da Rocha e Francisco Morato, tornou-se uma parceira da Gateway em 2004, com a utilização das etiquetas magnéticas e a instalação das antenas antifurto. O resul-tado desse investimento foi a possibilidade de controlar melhor as vendas e reduzir o índice de furtos drasticamente. “Dá para contar nos dedos o número de casos que registramos agora. Investir em soluções de

custo-benefício e praticidade ope-racional. Utilizando a nova solução passamos a ter mais segurança operacional e ficamos preparados para iniciar o grande projeto de re-cebermos os produtos já protegidos pelos fornecedores”, diz o gerente.

Os desativadores nos PDVs já estão presentes em 90% das lojas da rede Casa & Vídeo Rio

prevenção apresentou uma ótima relação custo-benefício”, argumenta Roberto Mas-saru Matsubara, um dos sócios da Get e Fit.

“Antes, deixávamos as peças de roupas todas soltas, apenas nos cabides. Sabíamos que era alto o número de furtos diariamen-te, em função da grande quantidade de cabides que encontrávamos abandonados. Como não tínhamos um sistema de controle informatizado, não conseguíamos conhecer e contabilizar as perdas. A conta era sim-ples: se tínhamos 5 mil camisas, deveríamos ter 5 mil cabides. Mas nunca batia”, lembra Matsubara.

As incontáveis perdas, boa parte delas origi-nadas de furtos externos e internos, foram preponderantes para que a família do empre-sário Alex Mok fechasse as portas de quase todas as sete lojas da Eroica, revenda de con-fecções multimarcas para o público feminino,

Assistência que faz a diferença

Na rua, das perdas aos lucros

O grande diferencial é a assistência técnica. O atendimento é muito mais rápido e recebemos orientações que não deixam dúvidas Gilvan Gotelipe Campos, gerente de Prevenção de Perdas da Casa & Vídeo RJ

de Janeiro. O objetivo é que todas as uni-dades utilizem essa proteção nos próximos dias. Além deles, a empresa também adqui-riu CFTVs, extensores de etiquetas rígidas e antenas de proteção da Gateway.

Os resultados positivos do investimento em proteção de perdas são notórios nos núme-ros. “Com todo o sistema de proteção que adotamos conseguimos reduzir os furtos entre 15% e 20%, considerando ainda um incremento de vendas na ordem de 40% para o período”, argumenta Gilvan Campos.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados já obtidos e aguardamos ansiosos por outras novidades, já em fase de desenvolvimento no laboratório de produtos da Gateway”, diz ele.

A grande aposta para o combate ao furto interno é uma nova antena de proteção, cuja aplicação é guarnecer e controlar as portas de entrada e saída de funcionários e colaboradores. “Com essa solução fechamos a estratégia para reduzir a perda não identi-ficada”, afirma Gilvan.

Atuando como clientes-consultores, a Casa & Vídeo Rio de Janeiro e a Gateway trabalham em parceria eficiente, gerando efetivamente soluções sob medida. “Esse também é um diferencial do fornecedor, que une tecno-logia e conhecimento em prol do cliente. Todos ganham, influenciando positivamente a cadeia de valor da área de prevenção de perdas no varejo”, revela o gerente.

Até o final de 2010, a Casa & Vídeo Rio de Janeiro prevê inaugurar seis novas lojas. As negociações já foram iniciadas, para mate-rializar nas novas unidades todas as soluções atualmente implementadas.

Furtos em lojas de rua são mais frequentes do que naquelas localizadas em shopping centers, por dois motivos: a facilidade de fuga e a falta de controle dos produtos, muitas vezes expostos bem na entrada do comércio

Ótima relação

custo-benefício

Get e Fit e Eroica

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que possuía em São Paulo. Uma das poucas que restaram, no bairro de Santana, passou em 2004 por uma ampla reforma comanda-da por Alex e sua mulher, Lídia Yun.

Com o rejuvenescimento da unidade de Santana, a Eroica adotou a prevenção de perdas como item obrigatório na nova administração. Foi aí que encontrou a Ga-teway e adquiriu as etiquetas e as antenas antifurto. “Reduzimos o número de furtos e aumentamos nossas vendas. Antigamente, as clientes colocavam os objetos furtados

Menos furtos, mais eficiência operacional

“De mulher para mulher”. O famoso slogan foi criado pela Marisa, uma das principais empresas do ranking global de varejo de vestuário. A rede possui 227 unidades em 106 municípios em 24 Estados e o Distrito Federal, vendendo mais de 90 milhões de peças de roupas por ano.

Os números da Marisa, que a cada segundo vende três peças de moda íntima, impressionam. Afinal, as 227 unidades atendem a mais de 150 milhões de clientes anualmente, uma média de 12,5 milhões de visitantes a cada mês.

Com tamanho volume de pessoas visitando as lojas, a Marisa dá muita importância aos programas de prevenção de perdas geradas por furtos. Desde 2004 passou a adquirir as soluções da Gateway, como antenas de proteção e etiquetas de alarme. “Com essas medidas conseguimos reduzir entre 30% e 40% os furtos, em

média”, argumenta Carlos Eduardo Santos, gerente de Auditoria e Prevenção de Perdas da Marisa.

Uma outra boa novidade, que deve reduzir ainda perdas da rede, entra em funcionamento em julho

deste ano. Trata-se da etiquetagem na fonte (Web Tag®), um procedimento em que as etiquetas antifurto são instaladas nas mercadorias durante o processo de produção, embalagem ou distribuição. A medida já reduziu as perdas em até 40% e aumentou as vendas de algumas categorias em 25%.

Outra vantagem é que essa técnica também é capaz de diminuir em 20% os custos operacionais. “Com a etiquetagem na fonte teremos uma proteção para toda a rede e ganharemos em eficiência ao mesmo tempo em que teremos o controle de todo o processo”, argumenta Carlos Eduardo.

Investir em soluções de prevenção apresentou uma ótima relação custo-benefícioRoberto Massaru Matsubara, da Get e Fit

nas bolsas e saíam tranquilamente da loja. Se não zeramos esse índice, reduzimos as ocorrências e conseguimos mudar nosso perfil de público”, argumenta Lídia.

Na retomada do crescimento, após o con-trole eficaz das perdas, a Eroica inaugurou uma segunda unidade em 2006, na nobre região da Avenida Paulista. Por lá as soluções da Gateway também estão presentes e o índice de perdas é praticamente zero. “Com as etiquetas nas roupas e as antenas na porta, temos muito mais segurança”, diz a empresária.

“Com esses dois exemplos mais uma vez ficam comprovadas as condições de viabilidade na implementação de soluções de prevenção de perdas mesmo em lojas de pequeno porte, sejam elas de shopping center ou de rua”, afirma Luiz Fernando Sambugaro, diretor de Marketing da Gateway.

Inovação com parceria

de longo prazo

A Gateway é a fornecedora da Marisa nesse novo projeto de etiquetagem na fonte. A proposta, segundo Luciano de Cia, gerente-geral de Logística, é que a etiquetagem na fonte seja feita em toda a rede. “Inicialmente faremos a introdução gradual com alguns fornecedores e lojas e até o início de 2011 o projeto deve estar concluído”, afirma.

“Ficamos felizes pela confiança depositada por mais este grande varejista e de poder-mos compartilhar do ambicioso projeto de expansão da Marisa pelos próximos seis anos, prazo mínimo de duração do projeto Web Tag®. Nossa expectativa, mantido o nível de crescimento da Mari-sa para 2010, é que tenhamos equipado neste período 200 novas lojas em todo o território nacional”, afirma Rubens Bulga-relli Filho, diretor-geral da Gateway. “Dada a magnitude desse projeto, tivemos sua análise e aprovação discutida pelo board da Gunnebo na Suécia, que o referendou após quase um ano de intensas tratativas”, complementa o executivo.

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Soluções sob medida geram menor investimento e mais lucro Supermercados paulistas comemoram os bons resultados após parceria com a Gateway; sistemas de prevenção diminuíram perdas e fizeram vendas aumentar

Os números não deixam dúvidas. Desde a criação do Grupo de Prevenção de Perdas em 2006, as ocorrências no Enxuto Supermer-cados, rede fundada em 1967 e que possui hoje cinco lojas, em Campinas, Cosmópolis, Rio Claro, Piracicaba e Limeira, no interior de São Paulo, caem anualmente. Em 2007, elas representaram 1,94% e no ano seguinte, 1,83%. No ano passado, esse índice foi de 1,77%. E a previsão, segundo o gerente da área, Nivaldo Rodrigues Oliveira, é fechar o ano de 2010 em 1,52%.

Na busca das melhores soluções, o Enxuto tornou-se parceiro da Gateway em 2009. “Optamos em fechar contrato em função da melhor proposta, tanto pelo custo como pela garantia de agilidade na assistência técnica”, diz Oliveira.

Luciano Raposo, diretor de Autosserviço da Gateway, destaca que o primeiro desafio apresentado pela rede Enxuto contemplava a implantação de antenas em dez aces-sos. Todos os estudos apresentados até

então inviabilizavam o projeto, pois se-ria necessária uma equipe de segurança quatro vezes acima do normal para uma efetiva fiscalização e abordagem adequada. “Fizemos então a primeira instalação das Spectragate AM (antenas nos check-outs) e desativadores duplos e capacitamos as ope-radoras de caixa a realizarem a abordagem adequada”, afirma Raposo.

O Enxuto adquiriu as antenas para os fixos e check-out e as etiquetas com desativa-dores no scanner. “Mantido o padrão de atendimento, seguramente ampliaremos a relação com a Gateway”, argumenta Olivei-ra. “Por enquanto esses equipamentos estão presentes no hipermercado de Campinas e substituiram os produtos que utilizávamos em Limeira”, completa.

Até aqui, os resultados proporcionados pelas soluções da Gateway foram muito po-sitivos. No setor têxtil, que registrava perdas de 0,75% em 2009, sem as antenas, o ín-dice caiu para 0,34% na primeira contagem após a instalação. No de perfumaria, foi de 0,83% para 0,47%. “Além da redução das perdas, foi possível melhorar a exposição de vários produtos após a instalação das antenas e, em alguns casos, as vendas chegaram a aumentar 20%”, afirma o gerente.

José Eduardo Vaz de Carvalho, proprietário do Supermercados Violeta, por sua vez, é enfático: “Não vejo hoje minhas lojas sem sistemas de segurança eletrônica”. Desde 1996, quando inaugurou sua primeira loja no bairro do Butantã, em São Paulo, ele já atentava-se à prevenção de perdas. “O problema é que os fornecedores ofe-reciam seus equipamentos para outros segmentos do varejo, mas quase nada

Custos acessíveis e

retorno do investimento

para os supermercadistas”, lembra.

José Eduardo passou a investir mesmo em equipamentos de prevenção de perdas no ano 2000. Hoje, a rede conta com quatro unidades, duas delas na zona oeste e outras duas na zona norte da capital.

Há dois anos José Eduardo passou a adquirir as soluções da Gateway. “A qualidade de atendimento da equipe comercial e o desa-tivador no scanner foram decisivos para dei-xar a concorrência e tornar-me um parceiro da empresa”, explica o empresário.

A recém-inaugurada unidade da Avenida Itaberaba, na zona norte, em operação des-de dezembro de 2009, já está totalmente equipada com mecanismos da Gateway. Ela utiliza, por exemplo, caixas acrílicas, etiquetas eletrônicas, CFTV, etiquetas de garrafa e desativadores no scanner em suas operações. “Com as soluções, conseguimos reduzir em 90% as ocorrências com furtos”, completa.

O empresário recomenda a todos os lojistas investir em proteção nas lojas. “Ouço muitos amigos supermercadistas dizerem que as so-luções são caras. De fato, os preços não são baixos, mas posso garantir que com o tem-po elas se pagam. Hoje, meu faturamento aumentou e tenho muito menos problemas com perdas”, afirma José Eduardo.

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Com a experiência em grandes redes su-permercadistas, Marcelo Tavares chegou ao Russi Supermercados em 2007 com a missão de diminuir as perdas, inclusive as geradas por furtos em todas as unidades. No cargo de gerente de Prevenção de Per-das, ele foi em busca das melhores soluções no Brasil.

Há um ano, praticamente toda a rede de 15 unidades do Russi, espalhadas na região de Jundiaí, no interior de São Paulo, substituiu toda sua base instalada para as soluções da Gateway. “Temos equipamentos instalados em 75% dos estabelecimentos. As tecno-logias com as soluções apresentadas pelos concorrentes são até semelhantes, mas o desativador no scanner é uma grande no-vidade”, elogia Tavares, que afirma que em breve instalará a solução do Gatecash para controle de fraudes no PDV.

A rede não divulga o índice de perdas an-terior ao início da utilização dos sistemas de prevenção. Mas sabe-se que não era pouco. Agora, os índices estão bem abaixo da média de 2% do mercado e a meta é diminuir ainda mais. “Há muito o que fazer. Queremos alcançar a excelência e, para isso, contamos com a Gateway, que já pro-porcionou grandes resultados positivos”, explica Tavares.

Além da redução do índice de perdas, o Russi Supermercados também obteve, com as soluções Gateway, uma diminuição de 20% nos investimentos em novos equipamentos, fruto da unidade de desativação dupla e das antenas Ecobox (quatro antenas para uma única unidade de controle).

A prevenção de perdas também sempre foi um tema de impor-tância para a di-

retoria do Jaú Serve Supermercados, rede com 28 lojas, criada em 1964 em Jaú e atendendo a toda região Oeste do Estado de São Paulo.

O Jaú Serve tornou-se parceiro da Gateway em 2010. Além das câmeras de vigilância, adotadas há anos junto a fornecedores regionais, a rede investe agora em antenas para controles de produtos de alto risco. Elas foram desenvolvidas pela Gateway com um sistema que emite um sinal, por meio de um pager, toda vez que ocorre a passagem de algum produto com a etiqueta de controle. “Agora, em vez do alarme sonoro, é enviado um sinal discreto que nos alerta para a ocor-rência. Isso faz com que evitemos situações constrangedoras aos nossos clientes”, expli-ca o diretor operacional, José Doniseti Vieira.

As antenas foram instaladas nas unida-des de Jaú. “Apesar do pouco tempo em funcionamento, os resultados são extremamente positivos. Nossos índices de perdas estão entre 1% e 1,2%, por-que, além da introdução desses equi-pamentos, investimos no treinamento de nossos funcionários. E esperamos diminuir ainda mais esse percentual”, argumenta o diretor.

Os benefícios dos sistemas de prevenção de perdas vão muito além da diminuição de furtos e outras ocorrências. Eles podem ser sentidos nas prateleiras. “Depois da instalação das antenas, foi possível expormos produtos que antes ficavam trancados, totalmente inacessíveis aos clientes. Com os equipamentos, aumentamos, por exemplo, as vendas de uísques, protetores solares e itens de perfumaria fina”, enumera Vieira.

Soluções inovadoras

para antigos problemas

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Integração entreDesign e Tecnologia

Durante dois meses, o empresário Douglas Kalmon Fridman fez uma intensa pesquisa sobre as melhores soluções de prevenção de furtos para a sua rede de dez lojas de con-fecção feminina, criada em 1992, com uni-dades na Grande São Paulo. “Fizemos um levantamento minucioso das empresas do setor e foi preponderante em nossa decisão o pós-venda e a eficácia dos sistemas. A Ga-teway, além de nos assegurar treinamento e assistência, ofereceu soluções inovadoras que atendem bem as nossas necessidades”, argumenta Fridman.

A DKF, que nunca havia adotado nenhum sistema de prevenção de furtos, é um dos mais novos clientes da Gateway. As etique-tas Galaxy e as antenas com sistema MDG (Metal Detector Gateway) chegaram à DKF em abril último. Elas fazem parte das mais recentes novidades desenvolvidas pela em-presa para o mercado varejista.

Com encaixe perfeito do pino, as etiquetas Galaxy, largamente utilizadas pelo varejo, são elegantes e eficientes. A perfeita combinação entre o pino e a etiqueta a torna muito menos vulnerável à ação de vândalos. “Além do design, mais discreto, ela é muito mais segura e tem a menor possibilidade de fraude do que os demais modelos que nos foram apresentados”, afirma .

Já o sistema MDG foi desenvolvido com um acessório que pode ser implemen-tado à antena antifurto e detecta ante-cipadamente por meio de um alarme sonoro que diferencia a tentativa de burlar o sistema. “Ela é muito eficiente e discreta, já que não altera a estética das antenas. E, com elas, o cliente mal intencionado fica inibido à prática do furto”, argumenta Douglas Fridman.

As soluções da Gateway introduzidas na DKF já equipam outros grandes varejistas no Brasil, como C&A, Fnac, Riachuelo e Yamada e demonstram que, mesmo redes de médio porte podem investir em um produto di-

ferenciado que inibe a ação das gangues que se utilizam de sacolas metalizadas e imãs para burlar sistemas de proteção eletrônica convencionais.

A importância do design

Mônica Carvalho é supervisora de vendas da Levi’s nos shoppings Eldorado, Osasco, Anália Franco, Santa Cruz, Plaza Sul e Vila Olímpia, todos na capital paulista. Com anos de experiência no setor varejista, pre-venção de perdas é um tema levado muito a sério por ela. “Temos equipamentos e pro-blemas com perdas em todas as unidades. Infelizmente, são sérios, cujos índices são difíceis de zerar. Mas nos esforçamos para diminuí-los”, argumenta Mônica.

A Levi’s integra o índice de 25% das lojas em shopping centers que, segundo a Ga-teway Security, investem em soluções de prevenções de perdas. As seis unidades da Levi’s que estão sob a coordenação de Mônica possuem antenas, desativadores no scanner e etiquetas de segurança.

A Gateway fornece antenas antifurto e etiquetas mini para a unidade no Shopping Vila Olímpia, inaugurada em novembro de 2009. “Optamos pelas etiquetas da empresa porque são discretas e de ótima qualidade e têm um design bonito”, afirma a supervisora de vendas.

No Brasil, 46% das perdas no setor de vestuário referem-se a furtos, de acordo com o levantamento anual global do Centro de Pesquisas do Varejo. Nesse quesito, perde apenas para o segmento de eletroeletrônicos (57,7%) e está na frente de drogarias (42%), supermerca-dos (35%) e home centers (34%).

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Soluções sob medidaConfira algumas soluções destacadas por quem já comprovou a qualidade Gateway

Eficiência e Qualidade em Serviços

Menor índice de chamados técnicos e caso necessário,

equipe qualificada para atendimento em todo Brasil.

A Gateway se destaca pela eficiência em serviços para

empresas de grande médio ou pequeno porte, no tempo e

custo adequados.

Eletrônica EcoBox

Economia no projeto com uma eletrônica para

até 4 pedestais, design compacto e redução no

consumo de energia.

Desativador AM Smart Flex

É uma solução econômica que permite operação em

quatro caixas com uma única eletrônica. também é fácil de

instalar, já que não requer recortes nos check-outs, além de oferecer uma grande área

de desativação (dos dois lados do desativador).

Protetores de Policarbonato

Os modelos de protetores da Gateway são confeccionados em policarbonato, o que lhes

confere grande resistência e durabilidade. um modelo

adequado a cada necessidade: desde os diferenciados proteto-res para CD´S e DVD´S, simples, duplos e triplos, até a criação de

uma nova peça específica para seu produto.

Desativador AM Smart Scan

Desativador AM integrado ao scanner possibilitando o registro da mercadoria e a desativação em uma única operação: mais agilidade e

confiabilidade no processo. uma eletrônica pode proteger

dois caixas, reduzindo também custos de implantação.

EAS todos os parâmetros de ajuste

do novo sistema Phenom e EcoBox são acessíveis através

de um Palm via bluetooth. Essa tecnologia permite que o sistema distingua entre o

alarme ocasionado por uma etiqueta rígida ou adesiva. O

ajuste wireless do sistema faz com que a manutenção ocorra sem maiores interferências na

operação normal da loja.

Gatevision - CFTV

As soluções de CFtV da Gateway aliam equipamentos

de última geração para garantir o correto funcionamento e

uma excelente qualidade de imagem e gravação, além da

facilidade de manuseio. Aliado à funcionalidade, muitos dos

modelos também oferecem um design discreto no ambiente

das lojas.

Alarme Remoto (pager)

O alarme remoto, exclusividade Gateway, pode ser instalado em

qualquer modelo de antena da empresa. Ideal

para aqueles que desejam ter o alarme sonoro longe das antenas, melhorando

assim a abordagem.

Gatecash Contra fraudes no PDVEsta ferramenta pode serintegrada ao software de

automação comercial de sua loja e permite gerenciar e

monitorar à distância todas as operações efetuadas em tempo

real com qualidade de DVD, conferindo seus tickets com os

produtos realmente comprados, cancelamentos de cupons, itens

ou quaisquer outras exceções que a loja queira controlar.

Gateway WebTag

Compromisso de mais de 600 milhões de peças de

roupas protegidas na fonte, com selo ambiental.

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sua empresa.

Ampla linha de etiquetas e acessórios

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