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Helena Rato (Coord.), Belén Rando, Miguel Rodrigues EMIC, INA, I.P. 01 de Fevereiro
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
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ÍNDICE
OBJECTIVO ..........................................................................................................................3
METODOLOGIA....................................................................................................................3
1. População Alvo...................................................................................................................... 3
2. Recolha de dados.................................................................................................................. 3
3. Análise de dados ................................................................................................................... 4
RESULTADOS .......................................................................................................................5
A) CARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL HUMANO DA RNCCI .........................................................5
1. Levantamento sobre o número de profissionais nas Unidades de Internamento ............... 5 Região Norte .......................................................................................................................................5 Região Centro .....................................................................................................................................7 Região de Lisboa e Vale do Tejo..........................................................................................................9 Região do Alentejo............................................................................................................................10 Região do Algarve .............................................................................................................................11
2. Inquérito por questionário aos profissionais das unidades de internamento ................... 11 Tipologia............................................................................................................................................12 Sexo...................................................................................................................................................13 Idade .................................................................................................................................................13 Habilitações.......................................................................................................................................14 Profissão ...........................................................................................................................................14 Vínculo contratual.............................................................................................................................15 Antiguidade dos profissionais no posto de trabalho ........................................................................16
B) CONTRIBUIÇÃO DA RNCCI PARA A CRIAÇÃO DE EMPREGO..............................................16 Adesão da Unidade à RNCCI e início da actividade dos profissionais...............................................17 Alterações no contrato de trabalho..................................................................................................17 Ter emprego antes de trabalhar na Unidade....................................................................................18 Estimativa da criação de emprego por Região..................................................................................19 Para se avaliar a criação média de emprego criou-se o indicador n.º médio de novos postos de trabalho por Unidade (tabela 23). ....................................................................................................19
CONCLUSÕES.....................................................................................................................19
1. Caracterização do capital humano da RNCCI...................................................................... 19
2. Contribuição da RNCCI para a criação de emprego............................................................ 20
ANEXO 1: INQUÉRITO DE CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA RNCCI ........................21
ANEXO 2. TAXA DE RESPOSTA AO INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO EM CADA UNIDADE......24
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
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OBJECTIVO
Este estudo responde ao pedido efectuado pela Unidade de Missão de Cuidados Continuados
Integrados ao Instituto Nacional de Administração, I.P., com duplo objectivo:
a) efectuar um diagnóstico de caracterização do capital humano da Rede Nacional de
Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), por região, em termos de distribuição por
tipologia de cuidados, sexo, idade, categoria profissional, vínculo contratual e antiguidade
no posto de trabalho;
b) avaliar se a Rede tem contribuído para a criação de emprego.
METODOLOGIA
1. População Alvo
Para cumprir os objectivos do estudo, considerou-se que o universo de interesse era
constituído pelos profissionais que desempenham funções nas unidades de internamento da
Rede, independentemente das respectivas categorias profissionais e vínculos contratuais.
2. Recolha de dados
O estudo constou de duas fases diferenciadas, a saber:
a) Levantamento prévio sobre o número de profissionais existentes nas diferentes
Unidades de Internamento da RNCCI;
b) Inquérito por questionário aos profissionais das respectivas Unidades.
a) Levantamento prévio sobre o número de profissionais
O levantamento inicial foi efectuado a partir da informação facultada pela Unidade de Missão
de Cuidados Continuados Integrados sobre as Unidades de Internamento existentes na RNCCI.
Com este intuito, a 13 de Julho de 2009 foi enviado um ofício aos diversos prestadores, em
que se informava do estudo e se solicitava o número de profissionais da unidade afectos à
RNCCI, explicando que posteriormente iria solicitar-se o preenchimento de um questionário
por parte destes profissionais. Nesta carta, que ia dirigida ao responsável da Unidade,
forneceu-se um endereço e-mail para devolver a informação e um contacto telefónico para
qualquer esclarecimento.
A ausência de resposta de uma grande maioria das Unidades exigiu o envio, a 9 de Setembro
de 2009, de um e-mail para os endereços de que se dispunha, solicitando mais uma vez a
colaboração no estudo.
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b) Inquérito por questionário aos profissionais
A seguinte fase do estudo teve início a 18 de Setembro de 2009, dia em que saiu um segundo
ofício para as Unidades que tinham fornecido a informação solicitada previamente, também
dirigido à pessoa responsável da Unidade. Este ofício tinha em anexo o número de exemplares
do questionário necessário em cada caso e os envelopes RSF correspondentes para a sua
devolução para o INA, I.P. Junto com diversas informações acerca do preenchimento, também
neste caso foi facultado um endereço e-mail e um contacto telefónico. Igualmente, conforme
comunicado na carta, para cada Unidade, foi enviado o questionário em ficheiro Word, caso
algum/a profissional desejasse preencher a versão electrónica e devolver por e-mail.
Nos casos restantes, que não tinham dado resposta ao primeiro ofício, efectuaram-se
contactos telefónicos, tendo-se verificado em diversos casos que o mesmo não tinha chegado
à pessoa responsável pela Unidade de cuidados. Para estas Unidades foi enviada a carta por
fax, a fim de agilizar o processo.
Com o intuito de obter uma maior taxa de resposta, pediu-se à UMCCI que reforçasse o pedido
junto das Unidades. Este reforço foi efectuado em Outubro através de e-mail para todas as
Unidades da Rede, encontrando-se anexado o questionário em Word. Nesta altura a UMCCI
informou o INA da adesão à RNCCI de quatro novas Unidades, as quais foram incluídas no
estudo.
O questionário elaborado para efectuar a caracterização dos/as profissionais e a avaliação do
contributo da Rede à criação de emprego foi constituído por 14 perguntas, a saber: a tipologia
da Unidade, a instituição à qual pertence a Unidade e a respectiva localização geográfica; a
data de nascimento, o sexo, o nível de instrução e a profissão do respondente; o momento de
adesão da Unidade à Rede, o vínculo contratual, o tempo de exercício da actividade
profissional na Unidade, se este era o primeiro emprego e as alterações no contrato de
trabalho (anexo 1).
3. Análise de dados
A base de dados para a análise das respostas ao inquérito foi criada com as respostas dadas
até 27 de Novembro de 2009. Os dados foram transpostos para o Microsoft® Excel®, onde
foram efectuadas análises estatísticas descritivas. De forma complementar, foi utilizado o
SPSS® para realizar análises a cruzamentos de variáveis.
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RESULTADOS
A) CARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL HUMANO DA RNCCI
De acordo com a metodologia utilizada, esta caracterização resulta de:
- O levantamento sobre o número de profissionais nas Unidades de Internamento;
- O inquérito por questionário aos profissionais das respectivas Unidades.
1. Levantamento sobre o número de profissionais nas Unidades de Internamento
A 27 de Novembro de 2009 a RNCCI estava constituída por 175 Unidades de Internamento,
distribuídas em 125 instituições. No levantamento de informação sobre o número de
profissionais que desempenham funções na Rede, houve 9 Unidades que não forneceram a
informação solicitada. De acordo com os dados recebidos das 166 Unidades restantes, 4842
profissionais desempenhavam funções nas mesmas. A repartição geográfica destas Unidades e
dos profissionais que trabalham nelas é a seguinte:
Tabela 1 – Repartição geográfica das Unidades e dos profissionais por região
Nº profissionais
Nº Unidades
Nº médio de profissionais/ unidade
Norte 1618 53 30,5
Centro 1330 52 25,6
LVT 990 32 30,9
Alentejo 452 16 28,3
Algarve 452 13 34,8
Embora não se verifique uma diferença significativa entre as regiões, em termos de
densimetria1 de profissionais, observa-se que o Algarve apresenta a maior e, a região do
Centro, a menor densimetria.
Região Norte
Das 57 Unidades que se encontram na região Norte, quatro não forneceram informação sobre
o número de profissionais afectos à RNCCI, nomeadamente: as unidades da Santa Casa da
Misericórdia de Monção, a unidade de Clipóvoa (Hospor, S.A.) e a da Santa Casa da
Misericórdia de Torre do Moncorvo. Consoante a informação fornecida pelas restantes
Unidades, na região Norte existe um total de 1618 profissionais afectos à RNCCI. Na tabela 2
apresenta-se a distribuição destes profissionais pelas diversas unidades.
1 Densimetria – Nº total de profissionais / Nº total de Unidades da RNCCI.
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Tabela 2 - Região Norte. Nº de profissionais afectos à RNCCI, por Unidade
Distrito Prestador Nº
profissionais
Centro de Saúde de Valença (Unidade Local do Alto Minho) - UC 26 Viana do castelo
Centro de Saúde Arcos de Valdevez (Unidade Local do Alto Minho) - UC
32
Porto Centro Hospitalar de Vila Nova Gaia (Hospital da Nossa Senhora de Ajuda - Espinho) - UC
36
Porto Hospital Nossa Senhora da Conceição – Valongo - UC 37
Porto Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE - UCP 43
Santa Casa da Misericórdia de Arouca - UMDR Aveiro
Santa Casa da Misericórdia de Arouca - ULDM 32
Aveiro Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva - UMDR 40
Santa Casa da Misericórdia de Esposende - UC Braga
Santa Casa da Misericórdia de Esposende - UMDR 49
Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras - UC Porto
Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras - UMDR 50
Santa Casa da Misericórdia Freixo de Espada à Cinta – UMDR Bragança
Santa Casa da Misericórdia Freixo de Espada à Cinta - ULDM 45
Porto Santa Casa da Misericórdia de Lousada – UMDR 50
Santa Casa da Misericórdia de Murça – UMDR Vila Real
Santa Casa da Misericórdia de Murça – ULDM 80
Braga Santa Casa da Misericórdia de Póvoa de Lanhoso – UC 54
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Resende – ULDM 21
Santa Casa da Misericórdia de Ribad'Ave – UC
Santa Casa da Misericórdia de Ribad'Ave – UMDR Braga
Santa Casa da Misericórdia de Ribad'Ave – ULDM
63
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Ribeira de Pena – ULDM 21
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Sabrosa – UMDR 42
Aveiro Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira – ULDM 29
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Tarouca – UC 39
Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde – UMDR Porto
Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde – ULDM 70
Porto Unidade Local de Matosinhos, EPE – UC 33
Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar (Centro Hospitalar de Trás os Montes e Alto Douro) – UC
Vila Real Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar (Centro Hospitalar de Trás os Montes e Alto Douro) – UCP
27
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Vila Real - Unidade Divino Espirito Santo – UMDR
30
Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor – UMDR Bragança
Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor – ULDM 37
PMV-Policlínica S.A. - Hospital de São Martinho – UMDR Porto
PMV-Policlínica S.A. - Hospital de São Martinho – ULDM 31
Bragança Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro – ULDM 34
Carlton Life Boavista – UMDR Porto
Carlton Life Boavista – ULDM 120
Santa Casa da Misericórdia de Alijó – UMDR Vila Real
Santa Casa da Misericórdia de Alijó – ULDM 48
Porto Santa Casa da Misericórdia de Póvoa do Varzim – ULDM 40
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Tabela 2 - (continuação)
Distrito Prestador Nº
profissionais
Braga Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho - Unidades João da Torre – ULDM
30
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Peso a Régua - Unidade Carlos Cardoso dos Santos – ULDM
38
Bragança Santa Casa da Misericórdia de Miranda do Douro - Unidade Santa Maria Maior – ULDM
32
Porto Santa Casa da Misericórdia do Porto – Unidade João Paulo II – ULDM
45
Braga Centro de Saúde de Celorico de Basto - Unidade Dr. João Bastos – UC
29
Radelfe – UMDR Porto
Radelfe – ULDM 44
Porto Hospital da Misericordia de Paredes - Unidade Nova Saúde Paredes – UMDR
35
Montepio Residências – UMDR Porto
Montepio Residências – ULDM 80
Viana do castelo
5 Sensi – ULDM 26
Total 1618
Região Centro
Na região Centro existem 56 Unidades de Internamento, das quais quatro não facultaram a
informação solicitada, a saber: a Unidade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de
Poiares, as duas Unidades da Santa Casa da Misericórdia de Mortágua e a Unidade do Hospital
de Nossa Senhora da Assunção. Considerando os dados das outras Unidades, nesta região
1330 profissionais estão alocados/as à RNCCI. Na tabela 3 apresenta-se o número de
profissionais de cada Unidade.
Tabela 3 - Região Centro. Nº de profissionais afectos à RNCCI, por Unidade
Distrito Prestador Nº
profissionais
Associação Fernão Mendes Pinto - UC
Associação Fernão Mendes Pinto - UMDR Coimbra
Associação Fernão Mendes Pinto - ULDM
87
Associação de Beneficência Popular de Gouveia - UMDR Guarda
Associação de Beneficência Popular de Gouveia - ULDM 36
Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo - UMDR
Coimbra Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo - ULDM
63
Coimbra Caritas Diocesana de Coimbra – ULDM 75
Coimbra Casa de Repouso de Coimbra – UMDR 30
Coimbra FAROL - Caritas Diocesana de Coimbra – ULDM 27
Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede – UC 31 Coimbra
Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede – UCP 23
Aveiro Hospital Dr. Francisco Zagalo – UC 37
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Tabela 3 - (continuação)
Distrito Prestador Nº
profissionais
Santa Casa da Misericórdia de Águeda-Casa de Repouso António Breda - Lea Breda – UMDR
Aveiro Santa Casa da Misericórdia de Águeda-Casa de Repouso António Breda - Lea Breda – ULDM
54
Santa Casa da Misericórdia de Arganil -H. Dr. Fernando do Vale – UMDR
Coimbra Santa Casa da Misericórdia de Arganil -H. Dr. Fernando do Vale – UMDR
31
Santa Casa da Misericórdia da Batalha – UMDR Leiria
Santa Casa da Misericórdia da Batalha – ULDM 60
Santa Casa da Misericórdia de Figueiró dos Vinhos – UMDR Leiria
Santa Casa da Misericórdia de Figueiró dos Vinhos – ULDM 35
Santa Casa da Misericórdia do Fundão – UMDR Aveira
Santa Casa da Misericórdia do Fundão – ULDM 29
Santa Casa da Misericórdia da Guarda – UC
Santa Casa da Misericórdia da Guarda – UMDR Guarda
Santa Casa da Misericórdia da Guarda – ULDM
54
Castelo Branco
Santa Casa da Misericórdia da Idanha-A-Nova – UC 33
Aveiro Santa Casa da Misericórdia da Mealhada – UMDR 35
Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Frades -Unidade Nossa Senhora dos Milagres – UMDR
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Frades -Unidade Nossa Senhora dos Milagres – ULDM
30
Coimbra Santa Casa da Misericórdia de Penela – ULDM 30
Santa Casa da Misericórdia de Santa Comba Dão – UMDR Viseu
Santa Casa da Misericórdia de Santa Comba Dão – ULDM 37
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Santar – ULDM 30
Santa Casa da Misericórdia de Tábua -Hospital da Misericórdia de Tábua – UMDR
Coimbra Santa Casa da Misericórdia de Tábua -H. da Misericórdia de Tábua – ULDM
85
Naturidade - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA – UMDR Coimbra
Naturidade - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA – ULDM 44
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Vouzela – ULDM 43
Santa Casa da Misericórdia de Leiria – UMDR Leiria
Santa Casa da Misericórdia de Leiria – ULDM 25
Santa Casa da Misericórdia de Castro Daire -Unidade de Saúde Nini Lacerda – UMDR
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Castro Daire -Unidade de Saúde Nini Lacerda – ULDM
38
Aveiro Hospital da Anadia – UC 42
Castelo Branco
Centro Social Padre Tomás de Aquino de Azevedo (Oleiros) – ULDM
23
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9
Tabela 3 - (continuação)
Distrito Prestador Nº
profissionais
Coimbra Lar Doce Viver – ULDM 27
Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede - Centro Residêncial da Lagoa – UMDR
Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede - Centro Residêncial da Lagoa – ULDM
50
Guarda Santa Casa de Misericórdia de Fornos de Algodres – ULDM 22
Coimbra Solar Biladonnes – UMDR
Coimbra Solar Biladonnes – ULDM 50
Viseu Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Aguiar da Beira – ULDM
14
Total 1330
Região de Lisboa e Vale do Tejo
Na região de Lisboa e Vale do Tejo localizam-se 32 Unidades de Internamento, que contam
com 990 profissionais. A distribuição destes/as profissionais pelas diferentes Unidades mostra-
se na tabela 4.
Tabela 4 - Região LVT. Nº de profissionais afectos à RNCCI na, por Unidade
Distrito Prestador Nº
profissionais
AMETIC Lda. – ULDM Lisboa
AMETIC Lda. – UCP 49
Confraria Nossa Senhora da Nazaré – UMDR Leiria
Confraria Nossa Senhora da Nazaré – ULDM 41
Hospital Residencial do Mar – UCP Lisboa
Hospital Residencial do Mar – UCP 60
Lisboa Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus – UCP
20
Lisboa Instituto São João de Deus - Residência São João de Ávila – UC 51
L. NOSTRUM – UC
L. NOSTRUM – UMDR
L. NOSTRUM – ULDM Lisboa
L. NOSTRUM – UCP
150
Setúbal Liga dos Amigos da Terceira Idade – UMDR 54
Santarém Liga dos Amigos do Hospital de Santarém – UMDR 43
Caldas da Rainha
Clínica Montepio Rainha D. Leonor – UC 52
Santa Casa da Misericórdia da Arruda dos Vinhos – UMDR Lisboa
Santa Casa da Misericórdia da Arruda dos Vinhos – ULDM 54
Santa Casa da Misericórdia do Bombarral - Hospital Casimiro da Silva Marques – UC
Santa Casa da Misericórdia do Bombarral - Hospital Casimiro da Silva Marques – UMDR
Leiria
Santa Casa da Misericórdia do Bombarral - Hospital Casimiro da Silva Marques – ULDM
61
Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento – UC Santarém
Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento – UMDR 45
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
10
Tabela 4 - (continuação)
Distrito Prestador Nº
profissionais
Santarém Santa Casa da Misericórdia de Tomar – ULDM 31
Setúbal União Mutualista Nossa Senhora da Conceição – ULDM 28
Lisboa Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa - Unidade Nuno Kruz Abecassis – ULDM
31
Clube da Amizade de Setúbal (Rollar) – UMDR Setúbal
Clube da Amizade de Setúbal (Rollar) – ULDM 75
Lisboa Associação dos Empregados do Comércio de Lisboa - Clínica de S. Cristóvão – UC
23
Santarém Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - Hospital de Tomar – UCP 25
Lisboa Santa Casa da Misericórdia de Cascais – ULDM 35
Lisboa Idosos em Família, Lar de 3ª Idade de Fernanda Luís e Filhos Lda. – ULDM
26
Lisboa TMG - Residência para Seniores, Lda. – ULDM 34
Total 990
Região do Alentejo
Das 17 Unidades de Internamento que se encontram distribuídas pela região do Alentejo,
apenas a Companhia das Avós não facultou a informação solicitada. Consoante os dados das
restantes Unidades, 452 profissionais desempenham funções nas mesmas (ver tabela 5).
Tabela 5 - Região do Alentejo. Nº de profissionais afectos à RNCCI na, por Unidade
Distrito Prestador Nº
profissionais
Portalegre A ANTA - Associação Cultural e de Desenvolvimento da Beirã – UMDR
26
Évora Clínica Social Rainha Santa - UMDR 43
Évora Hospital Espírito Santo –Évora - UC 32
Centro Hospitalar Baixo Alentejo, EPE - Hospital de São Paulo de Serpa – UC
Beja Centro Hospitalar Baixo Alentejo, EPE - Hospital de São Paulo de Serpa – UCP
56
Portalegre Santa Casa da Misericórdia de Arronches – UMDR 43
Évora Santa Casa da Misericórdia de Évora - UMDR 25
Beja Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Alentejo - ULDM 22
Beja Santa Casa da Misericórdia de Mértola - ULDM 26
Santa Casa da Misericórdia de Mora - UMDR Évora
Santa Casa da Misericórdia de Mora - ULDM 32
Portalegre Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Sôr - ULDM 42
Setúbal Santa Casa de Santiago do Cacém - ULDM 24
Santa Casa da Misericórdia de Odemira - UMDR Beja
Santa Casa da Misericórdia de Odemira - ULDM 46
Évora Santa Casa da Misericórdia de Portel - ULDM
35
Total 452
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11
Região do Algarve
No Algarve, as 13 Unidades de Internamento existentes dispõem de 452 profissionais,
distribuídos/as segundo a tabela 6.
Tabela 6 - Região do Algarve. Nº de profissionais afectos à RNCCI na, por Unidade
Distrito Prestador Nº
profissionais
Cruz Vermelha Portuguesa -Centro de Saúde de Tavira – UMDR
40
Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Tavira -Unidade de Santa Catarina da Fonte do Bispo - ULDM
50
Fundação António Silva Leal -Centro de Saúde de Albufeira – ULDM
28
Hospital Distrital de Faro -Centro de Saúde de Loulé – UC 33
Santa Casa da Misericórdia de Estômbar – ULDM 43
Santa Casa da Misericórdia de Portimão - UC
Faro
Santa Casa da Misericórdia de Portimão - UMDR 70
Santa Casa da Misericórdia de Silves - ULDM 30
Santa Casa da Misericórdia de Vila Real de Santo António – ULDM
22
Quinta São Sebastião – ULDM 36
Hospital Privado S. Gonçalo de Lagos - UC 28
Santa Casa da Misericórdia de Faro - ULDM 45
Faro
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio - UCP 27
Total 452
2. Inquérito por questionário aos profissionais das unidades de internamento
A 27 de Novembro de 2009 a RNCCI estava constituída por 175 Unidades de Internamento.
Destas, 9 Unidades não informaram do número de profissionais afectos à Rede no
levantamento prévio. Para as 166 Unidades restantes, foram enviados 4842 questionários,
correspondentes ao número total de profissionais identificados no levantamento. Foram
recebidos 2819 questionários válidos de 151 Unidades2, o que corresponde a uma taxa de
resposta de 58,21%. Na tabela 12 mostra-se a distribuição do universo e da amostra através
das regiões. A amostra é representativa do universo, com um intervalo de confiança de 95%
(2σ) e um erro de estimação de 1,2%.
2 Importa referir que 15 Unidades não devolveram qualquer questionário preenchido, designadamente:
(Região Norte) as duas Unidades de Montepio Residências; (Região Centro) as duas Unidades do Hospital Arcebispo João Crisóstomo, as duas Unidade da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, as três unidades da Santa Casa da Misericórdia da Guarda; (Região de LVT) as duas Unidades do Hospital Residencial do Mar, as duas Unidades da Santa Casa da Misericórdia da Arruda dos Vinhos, a Unidade da Associação dos Empregados do Comércio de Lisboa; (Região do Algarve) a Unidade da Fundação António Silva Leal. No que diz respeito à Unidade da Associação dos Empregados do Comércio de Lisboa, esta informou através de ofício de que os questionários preenchidos tinham seguido pelo correio, mas os questionários nunca foram recebidos no INA, I.P
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
12
Tabela 12 - Distribuição do universo e da amostra através das regiões
Universo %
Amostra %
Norte 34 38
Centro 28 26
LVT 20 17
Alentejo 9 11
Algarve 9 8
Total 100 100
Quanto à taxa de resposta por região, no gráfico 1 apresentam-se as percentagens
correspondentes a cada região, onde as regiões do Alentejo (66,6%) e do Norte (65%) surgem
com as percentagens mais altas, e Lisboa e Vale do Tejo, com a mais baixa (48,9%). Também
foi calculada a taxa de resposta por Unidade, a qual pode ser consultada no anexo 2 (tabelas 7
a 11).
n= 1058
65,4% n= 741
55,7%n= 484
48,9%
n= 301
66,6% n= 235
51,9%
0
20
40
60
80
100
Tax
a d
e r
esp
ost
a
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Gráfico 1 - Taxa de resposta ao inquérito, por região
A seguir, apresentam-se os resultados obtidos para cada uma das questões do questionário.
Tipologia
De acordo com as respostas dadas ao questionário, existem profissionais que desempenham
funções em mais de uma tipologia, sendo que 22,8% de respondentes o fazem em unidades de
convalescença, 44,3% fazem-no em unidades de média duração e reabilitação, 57,6% em
unidades de longa duração e manutenção e 6% trabalham em unidades de cuidados paliativos.
Na análise por região, observa-se que a maior parte dos profissionais inquiridos se concentra
nas unidades de média e longa duração, excepto no Algarve, onde isso acontece
fundamentalmente nas unidades de longa duração (tabela 13).
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
13
Tabela 13 - Distribuição dos inquiridos segundo a tipologia, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Convalescença 24,6 9,3 19,1 12,0 14,0
Média 33,3 38,2 30,8 42,4 14,8
Longa 37,7 52,4 38,3 41,0 65,0
Paliativos 4,4 0,1 11,8 4,6 6,2
Total 100 100 100 100 100
Sexo
A maioria dos profissionais na RNCCI são do sexo feminino (85,4%), existindo uma distribuição
similar nas diferentes regiões (tabela 14).
Tabela 14 - Distribuição dos inquiridos segundo o sexo, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Feminino 86,7 84,0 84,7 85,1 85,5
Masculino 13,3 16,0 15,3 15,0 14,5
Total 100 100 100 100 100
Idade
Quanto à idade, mais de metade dos profissionais inquiridos nas cinco regiões encontram-se
na faixa etária de menos de 35 anos e poucos possuem mais de 50 anos (tabela 15). Isto indicia
que a RNCCI incorpora profissionais essencialmente jovens.
Tabela 15 – Distribuição dos inquiridos segundo a idade, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Mais de 50 anos 9,2 10,7 12,5 13,0 11,8
De 35 a 50 anos 31,1 35,5 35,7 35,2 29,8
Menos de 35 anos 59,7 53,8 51,9 51,8 58,3
Total 100 100 100 100 100
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
14
Habilitações
No que diz respeito às habilitações, mais de metade dos profissionais da Rede, inquiridos,
possui bacharelato/licenciatura (51,8%). A seguir, predominam o 3º ciclo de Ensino Básico e o
Ensino Secundário. Uma percentagem residual não tem instrução ou não finalizou o 1º ciclo,
facto que se verifica em todas as regiões (tabela 16).
Tabela 16 – Distribuição dos inquiridos segundo as habilitações, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Sem instrução/1º Ciclo incompleto 0,1 0,1 0,4 0 2,1
1º Ciclo do Ensino Básico (4º ano) 4,9 7,5 5,6 4,7 8,5
2º Ciclo do Ensino Básico (6º ano) 5,7 9,9 9,4 10,7 8,5
3º Ciclo do Ensino Básico (9º ano) 17,3 14,7 17,7 17,4 17,9
Ensino Secundário (12º ano) 16,7 12,3 13,3 14,4 10,3
Bacharelato/Licenciatura 52,1 52,5 50,3 51,7 50,9
Mestrado/Doutoramento 3,2 3,0 3,3 1,0 1,7
Total 100 100 100 100 100
Profissão
Conforme se pode ver pela tabela 17, a profissão prevalente nas cinco regiões é a de
enfermagem (entre 26,8 e 33,2%), seguida da de auxiliar de acção médica (21,2 a 27,7%). Com
percentagens muito menores, seguem-se os profissionais de limpeza e manutenção (5 a
10,6%) e a profissão de fisioterapia (3,8 a 7,7%).
No que concerne ao pessoal médico e administrativo, as percentagens respectivas são
similares em todas as regiões, embora o Algarve apresente menor percentagem de
profissionais da medicina.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
15
Tabela 17 – Distribuição dos inquiridos segundo a profissão, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Medicina 4,9 5,3 5,0 4,0 3,0
Enfermagem 32,4 31,8 31,5 26,8 33,2
Assistência Social 3,0 4,7 3,9 4,0 4,3
Fisioterapia 6,7 6,6 6,6 7,7 3,8
Psicologia 2,2 2,2 1,9 2,7 1,3
Terapia Ocupacional 1,0 0,7 1,4 1,7 1,7
Terapia da Fala 1,5 1,2 1,0 2,3 0,9
Dietista 1,1 1,1 1,0 1,3 1,3
Ajudante de Acção Directa/Auxiliar de Acção Médica/Assistente Operacional
26,5 21,2 25,5 25,1 27,7
Outras profissões da Saúde(1)
0,4 0,7 0,2 0,3 0
Animação/Agente de geriatria 0,5 1,4 1,0 2,0 1,7
Administrativa 4,4 4,3 4,8 4,7 4,3
Limpeza e manutenção 7,7 6,9 10,6 5,0 7,7
Cozinha 0,9 3,2 1,0 3,3 5,1
Outras profissões 6,9 8,7 4,6 9,0 4,3
Total 100 100 100 100 100 (1)
Fisiatria, farmácia, técnico neurofisiologia e técnico de reabilitação.
Vínculo contratual
Relativamente ao vínculo contratual (tabela 18), os resultados seguem um padrão similar na
região Norte e no Alentejo, a saber: aproximadamente metade dos profissionais com contrato
a tempo indeterminado (45,8% e 54%, respectivamente), quase um terço com contrato a
tempo determinado e uma percentagem menor é prestador/a de serviços. Na zona Centro e
na região de Lisboa e Vale do Tejo, apesar de mais de um terço afirmar que tem um contrato a
tempo indeterminado, também quase um terço (29,3% e 30,7%, respectivamente) possui um
contrato de prestação de serviço. Por último verifica-se que, no Algarve, o contrato a tempo
indeterminado é menos frequente (27,3%) e cerca de um terço dos profissionais (30,3%)
encontram-se em situação de prestação de serviços.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
16
Tabela 18 – Distribuição dos inquiridos segundo o vínculo contratual, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Contrato a Tempo Indeterminado 45,8 39,4 38,7 54,0 27,3
Contrato a Tempo Determinado 32,6 25,7 27,5 28,0 36,4
Prestação de Serviço 19,1 29,3 30,7 13,1 30,3
Outro 2,6 5,6 3,2 4,8 6,1
Total 100 100 100 100 100
Antiguidade dos profissionais no posto de trabalho
Em todas as regiões, mais de 50% de profissionais trabalham na actual Unidade de cuidados há
dois anos ou menos. Esta tendência é menos acentuada no Alentejo e no Algarve (tabela 19),
onde também se verifica uma percentagem relativamente mais elevada de profissionais a
desempenharem funções num período que oscila entre os dois e tres anos (24,9% e 23,5%,
respectivamente).
Tabela 19 – Distribuição dos inquiridos segundo a antiguidade no posto de trabalho, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Menos de 1 ano 32,6 36,4 37,9 27,0 39,1
De 1 a 2 anos 37,4 37,2 41,3 29,7 29,6
De 2,1 a 3 anos 18,4 17,8 10,4 24,9 23,5
De 3,1 a 4 anos 6,4 5,4 5,4 3,1 4,3
4,1 ou mais anos 5,3 3,1 5,0 15,4 3,5
Total 100 100 100 100 100
B) CONTRIBUIÇÃO DA RNCCI PARA A CRIAÇÃO DE EMPREGO
A avaliação do contributo da RNCCI para a criação de emprego foi efectuada com base nas
respostas obtidas às seguintes questões:
- Início da actividade dos profissionais na Unidade onde trabalham e adesão desta à
RNCCI;
- Alterações no contrato de trabalho dos profissionais, após adesão da Unidade em que
trabalham à RNCCI;
- Situação de emprego dos profissionais antes de trabalharem numa Unidade da RNCCI.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
17
Adesão da Unidade à RNCCI e início da actividade dos profissionais
Tendo em conta que os questionários recebidos foram preenchidos entre Setembro e
Novembro de 2009 e que a RNCCI arrancou em Novembro de 2006, através das respostas dos
inquiridos/as à antiguidade no posto de trabalho (tabela 19), verifica-se que a maioria dos
respondentes só começou a trabalhar nas respectivas Unidades, depois destas terem aderido à
Rede (ou seja todos aqueles cuja antiguidade no posto de trabalho é igual ou inferior a 3 anos).
Esta constatação é coerente com as respostas à pergunta sobre se, quando os inquiridos
iniciaram actividade profissional na Unidade, esta já estava integrada na RNCCI (tabela 20),
visto a grande maioria ter respondido afirmativamente (71%). Neste âmbito deve destacar-se
o caso das regiões do Norte e do Centro, por apresentarem valores percentuais superiores
(72,1% e 72,2%, respectivamente), apresentando o Alentejo a mais baixa percentagem
(60,5%).
Tabela 20 – Distribuição dos inquiridos em função do momento de adesão da Unidade à RNCCI, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
A Unidade não fazia parte da Rede 25,0 24,8 33,2 35,0 31,6
A Unidade fazia parte da Rede 72,1 72,2 62,6 60,5 64,5
Não sabe 2,9 3,1 4,2 4,5 3,9
Total 100 100 100 100 100
Consequentemente, partindo dos resultados apresentados nas tabelas 19 e 20, podemos
inferir que a RNCCI contribuiu significativamente para a criação de empregos.
Alterações no contrato de trabalho
Os profissionais que afirmaram estar já a desempenhar funções na Unidade de Internamento
quando esta aderiu à RNCCI, foram questionados sobre o facto dos respectivos contratos de
trabalho terem sido alterados após a adesão da Unidade à RNCCI, tendo a grande maioria dos
respondentes declarado não ter havido qualquer alteração a seu contrato de trabalho (tabela
21). Contudo, em todas as regiões uma percentagem significativa declarou que o respectivo
vínculo contratual melhorou. Esta situação foi mais frequente na zona Centro (13,7%) e no
Algarve (15,7%). Também alguns profissionais referiram ter aumentado as horas de trabalho
alocadas à Unidade, tendo este facto ocorrido mais nas regiões do Centro (10,9%) e de Lisboa
e Vale do Tejo (11%).
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
18
Tabela 21 – Distribuição dos inquiridos em função das alterações no contrato de trabalho, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Melhorou o vínculo contratual 10,7 13,7 7,1 5,7 15,7
Piorou o vínculo contratual 1,9 0,6 1,3 1,0 0
Aumentou o número de horas de trabalho alocadas à unidade
8,0 10,9 11,0 8,6 5,7
Diminuiu o número de horas de trabalho alocadas à unidade
0 1,7 1,3 0 0
Passou a trabalhar em mais de uma unidade
4,6 6,9 5,2 0 5,7
Não houve alteração 74,0 63,6 74,7 78,1 67,1
Ter emprego antes de trabalhar na Unidade
Por último, 36,6% de profissionais declarou ser este o seu primeiro emprego. A análise por
região revela que nas Regiões Norte, Centro e Algarve, mais de um terço dos profissionais
tiveram a RNCCI como primeiro emprego. Mas, mesmo nas outras duas Regiões (LVT e
Alentejo) a percentagem desses profissionais é cerca de 1/3 (tabela 22).
Tabela 22 – Distribuição dos inquiridos segundo a sua situão laboral antes de trabalhar na unidade, por região
Norte %
Centro %
LVT %
Alentejo %
Algarve %
Não ter emprego prévio 38,3 38,3 33,1 31,9 37,8
Ter emprego prévio 61,7 61,7 66,9 68,1 62,2
Total 100 100 100 100 100
Ao efectuar o cruzamento desta variável com o momento de adesão da Unidade à Rede,
observa-se que para 73,7% dos profissionais, cujo primeiro emprego foi na Unidade, o
respectivo recrutamento foi efectuado depois da Unidade ter aderido à Rede.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
19
Estimativa da criação de emprego por Região
Para se avaliar a criação média de emprego criou-se o indicador n.º médio de novos postos de
trabalho por Unidade (tabela 23).
Tabela 23 – Distribuição dos novos postos de trabalho por região
Nº novos postos de trabalho
Nº Unidades1
Nº médio de novos postos/
unidade
Norte 298 51 5,8
Centro 207 45 4,6
LVT 117 27 4,3
Alentejo 51 16 3,2
Algarve 59 12 4,9 1Unidades que devolveram questionários preenchidos
De acordo com esse indicador, verifica-se que, em termos médios, foi a região Norte onde
foram criados mais postos de trabalho, por Unidade (5,8). Ao contrário, o Alentejo foi a região
com a mais baixa criação de postos de trabalho/Unidade (3,2).
CONCLUSÕES
1. Caracterização do capital humano da RNCCI
As principais conclusões que se podem retirar acerca dos profissionais que participaram no
presente estudo são:
• Os profissionais concentram-se fundamentalmente nas Unidades de média e longa
duração, excepto no Algarve, onde a maior parte de inquiridos desempenha funções
em unidades de longa duração.
• Estes profissionais são predominantemente do sexo feminino e mais de metade têm
menos de 35 anos e possuem bacharelato/licenciatura.
• A profissão prevalente é a de enfermagem, com aproximadamente um terço de
profissionais em cada região, seguida da profissão de auxiliar de acção médica.
• A distribuição segundo o sexo, a idade, as habilitações, a profissão, e ter emprego
antes de ir trabalhar para a Unidade é similar nas diferentes regiões.
• No que diz respeito ao vínculo contratual, a situação de maior estabilidade de
emprego verifica-se nas regiões do Norte e Alentejo, onde aproximadamente metade
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
20
de profissionais possuem um contrato a tempo intederminado e são menos os que se
encontram em prestação de serviço. Ao contrário, o Algarve é a região onde
predomina o recurso ao contrato de prestação de serviços, e onde é menos frequente
o contrato a tempo indeterminado.
• No caso dos/as profissionais que já desempenhavam funções numa Unidade antes
desta aderir à Rede, a maior parte refere não ter existido alteração no seu contrato de
trabalho, se bem que algumas pessoas afirmam ter havido uma melhoria no vínculo
contratual, com maior frequência nas regiões do Centro e Algarve. Noutros casos,
aumentaram as horas de trabalho alocadas à Unidade. Isto acontece em todas as
regiões, embora em maior medida nas regiões do Centro e Lisboa e Vale do Tejo.
2. Contribuição da RNCCI para a criação de emprego
Relativamente à criação de emprego na RNCCI, pode afirmar-se que:
• Considerando que a RNCCI arrancou em Novembro de 2006, constata-se que as
Unidades de Internamento cresceram bastante ao longo dos anos de adesão à Rede,
em termos de recursos humanos. Esta tendência aparece de forma menos acentuada
no Alentejo e no Algarve.
• Aproximadamente um terço dos profissionais em todas as regiões declarou ser este o
seu primeiro emprego, tendo-se verificado que a maior parte deles iniciou a sua
actividade após a adesão da respectiva Unidade à RNCCI. Tal indicia que a RNCCI
contribuiu para a criação de emprego.
• Em termos absolutos, i.e., número de novos postos de trabalho, o Norte, seguido do
Centro e de Lisboa e Vale do Tejo foram as regiões que mais emprego criaram. No
Alentejo e no Algarve, a criação de novos postos foi menos acentuada.
• No entanto, em termos relativos, i.e., número médio de postos de trabalho criados por
Unidade, foi o Norte e o Algarve que mais contribuíram para a criação de emprego,
tendo sido no Alentejo que essa tendência menos se fez sentir.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
21
ANEXO 1: INQUÉRITO DE CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA RNCCI
A Unidade de Missão de Cuidados Continuados Integrados (UMCCI) está a desenvolver um
estudo para caracterizar os profissionais da Rede Nacional de Cuidados Continuados
Integrados (RNCCI), em colaboração com a Equipa Multidisciplinar de Investigação e
Consultoria do Instituto Nacional de Administração, I.P. (INA, I.P). Para o efeito precisamos de
contar com a sua colaboração através do preenchimento deste questionário, o qual deverá ser
devolvido até uma semana depois da recepção no envelope RSF que junto enviamos.
Agradecíamos que respondesse a todas as questões colocadas com base na sua situação. O
anonimato e a confidencialidade das suas respostas estão rigorosamente garantidos. As
respostas destinam-se a tratamento estatístico, sendo que nenhuma resposta individual
poderá ser identificada no tratamento dos resultados.
Assinale com uma cruz as suas respostas. Escolha apenas uma resposta por cada questão,
salvo quando se indique o contrário.
Agradecemos, antecipadamente, a sua preciosa colaboração.
Caso necessite algum esclarecimento pode contactar:
Dra. Belén Rando – telefone: 21 446 53 29; e-mail: [email protected]
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
22
1. Indique as tipologias de Cuidados Continuados em que presta serviço e o número de horas
de trabalho alocadas em cada uma (assinale todas as alternativas que se apliquem ao seu
caso):
Nº horas
� Unidade de Convalescença
� Unidade de Média Duração e Reabilitação
� Unidade de Longa Duração e Manutenção
� Unidade de Cuidados Paliativos
2. Qual é o nome da instituição à que pertence(m) a(s) Unidade(s) de cuidados em que
trabalha?_______________________________________________________
3. Qual é a região em que se encontra a instituição:
� Norte � Centro � Lisboa e Vale do Tejo � Alentejo � Algarve
4. O Concelho ao qual pertence a(s) Unidade(s) de Cuidados em que presta serviço é:
________________________________________________________________
5. Qual é a sua data de nascimento (dd/mm/aaaa)? __/__/_____
6. Sexo:
� Feminino � Masculino
7. Quais são as suas habilitações? Indique o nível mais elevado de instrução que completou: � Sem instrução / 1º ciclo incompleto � 1º Ciclo do Ensino Básico (4º ano) � 2º Ciclo do Ensino Básico (6º ano) � 3º Ciclo do Ensino Básico (9º ano) � Ensino Secundário (12º ano) � Bacharelato/Licenciatura � Mestrado/Doutoramento
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
23
8. A sua profissão é: � Medicina � Terapia da Fala � Enfermagem � Administrativa � Assistência Social � Limpeza e manutenção � Fisioterapia � Cozinha � Psicologia � Outra. Qual? _________________________ � Terapia Ocupacional
9. O seu vínculo contratual é:
� Contrato a tempo determinado � Contrato a tempo indeterminado � Prestação de serviço � Outro tipo de contrato. Qual? _______________________________________
10. Aproximadamente, há quanto tempo trabalha nesta(s) Unidade(s) de Cuidados?
_________ , _________ , _________
(Anos) (Meses) (Dias)
11. Quando começou a trabalhar na(s) Unidade(s) em que actualmente presta serviço, esta(s)
já fazia(m) parte da RNCCI?
� Sim (passe para a pergunta 13, s.f.f.) � Não (passe para a pergunta 12, s.f.f.) � Não sabe (passe para a pergunta 13, s.f.f.)
12. No caso de ter respondido Não na pergunta 11, houve alguma alteração no seu contrato de
trabalho depois da(s) Unidade(s) em que trabalha ter(em) aderido à RNCCI (assinale todas as
alternativas que se apliquem ao seu caso):
� Melhorou o vínculo contratual � Piorou o vínculo contratual � Aumentou o número de horas de trabalho alocadas à(s) Unidade(s) � Reduziu o número de horas de trabalho alocadas à(s) Unidade(s) � Passou a trabalhar em mais de uma Unidade � Não houve alteração
13. Antes de vir trabalhar para esta(s) unidade(s) tinha emprego?
� Sim � Não
14. Se o desejar, pode fazer alguma sugestão para melhorar o atendimento / cuidados aos
utentes:___________________________________________________________
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
24
ANEXO 2. TAXA DE RESPOSTA AO INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO EM CADA UNIDADE
Tabela 7 - Região Norte. Taxa de resposta ao inquérito em cada unidade
Distrito Prestador Taxa
resposta
Centro de Saúde de Valença (Unidade Local do Alto Minho) - UC
100% Viana do castelo Centro de Saúde Arcos de Valdevez (Unidade Local do Alto
Minho) - UC 71,8%
Porto Centro Hospitalar de Vila Nova Gaia (Hospital da Nossa Senhora de Ajuda - Espinho) - UC
91,6%
Porto Hospital Nossa Senhora da Conceição – Valongo - UC 78,4%
Porto Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE - UCP 76,7%
Santa Casa da Misericórdia de Arouca - UMDR Aveiro
Santa Casa da Misericórdia de Arouca - ULDM 125% *
Aveiro Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva - UMDR 40%
Santa Casa da Misericórdia de Esposende - UC Braga
Santa Casa da Misericórdia de Esposende - UMDR 75,5%
Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras - UC Porto
Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras - UMDR 54%
Santa Casa da Misericórdia Freixo de Espada a Cinta – UMDR Bragança
Santa Casa da Misericórdia Freixo de Espada a Cinta - ULDM 68,8%
Porto Santa Casa da Misericórdia de Lousada – UMDR 42%
Santa Casa da Misericórdia de Murça – UMDR Vila Real
Santa Casa da Misericórdia de Murça – ULDM 45%
Braga Santa Casa da Misericórdia de Póvoa de Lanhoso – UC 57,4%
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Resende – ULDM 119% *
Santa Casa da Misericórdia de Ribad'Ave – UC
Santa Casa da Misericórdia de Ribad'Ave – UMDR Braga
Santa Casa da Misericórdia de Ribad'Ave – ULDM
90,4%
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Ribeira de Pena – ULDM 90,5%
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Sabrosa – UMDR 85,7%
Aveiro Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira – ULDM 62%
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Tarouca – UC 56,4%
Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde – UMDR Porto
Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde – ULDM 65,7%
Porto Unidade Local de Matosinhos, EPE – UC 66,6%
Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar (Centro Hospitalar de Trás os Montes e Alto Douro) – UC
Vila Real Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar (Centro Hospitalar de Trás os Montes e Alto Douro) – UCP
85,2%
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Vila Real - Unidade Divino Espirito Santo – UMDR
90%
Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor – UMDR Bragança
Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor – ULDM 102,7% *
PMV-Policlínica S.A. - Hospital de São Martinho – UMDR Porto
PMV-Policlínica S.A. - Hospital de São Martinho – ULDM 51,6%
* Nestas Unidades o número de questionários devolvidos foi superior ao número de profissionais indicado pelas respectivas Unidades no levantamento prévio.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
25
Tabela 7 - (Continuação)
Distrito Prestador Taxa de resposta
Bragança Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro – ULDM 61,8%
Carlton Life Boavista – UMDR Porto
Carlton Life Boavista – ULDM 28,3%
Santa Casa da Misericórdia de Alijó – UMDR Vila Real
Santa Casa da Misericórdia de Alijó – ULDM 75%
Porto Santa Casa da Misericórdia de Póvoa do Varzim – ULDM 57,5%
Braga Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho - Unidades João da Torre – ULDM
80%
Vila Real Santa Casa da Misericórdia de Peso a Régua - Unidade Carlos Cardoso dos Santos – ULDM
73,7%
Bragança Santa Casa da Misericórdia de Miranda do Douro - Unidade Santa Maria Maior – ULDM
65,6%
Porto Santa Casa da Misericórdia do Porto – Unidade João Paulo II – ULDM
53,3%
Braga Centro de Saúde de Celorico de Basto - Unidade Dr. João Bastos – UC
93,1%
Radelfe – UMDR Porto
Radelfe – ULDM 97,7%
Porto Hospital da Misericordia de Paredes - Unidade Nova Saúde Paredes – UMDR
57,1%
Montepio Residências – UMDR Porto
Montepio Residências – ULDM 0%
Viana do castelo
5 Sensi – ULDM 96,2%
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
26
Tabela 8 - Região Centro. Taxa de resposta ao inquérito em cada unidade
Distrito Prestador Taxa de resposta
Associação Fernão Mendes Pinto - UC
Associação Fernão Mendes Pinto - UMDR Coimbra
Associação Fernão Mendes Pinto - ULDM
21,8%
Associação de Beneficência Popular de Gouveia - UMDR Guarda
Associação de Beneficência Popular de Gouveia - ULDM 75%
Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo - UMDR
Coimbra Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo - ULDM
82,5%
Coimbra Caritas Diocesana de Coimbra – ULDM 61,3%
Coimbra Casa de Repouso de Coimbra – UMDR 46,6%
Coimbra FAROL - Caritas Diocesana de Coimbra – ULDM 44,4%
Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede – UC 0% Coimbra
Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede – UCP 0%
Aveiro Hospital Dr. Francisco Zagalo – UC 78,4%
Santa Casa da Misericórdia de Águeda-Casa de Repouso António Breda - Lea Breda – UMDR
Aveiro Santa Casa da Misericórdia de Águeda-Casa de Repouso António Breda - Lea Breda – ULDM
29,6%
Santa Casa da Misericórdia de Arganil -H. Dr. Fernando do Vale – UMDR
Coimbra Santa Casa da Misericórdia de Arganil -H. Dr. Fernando do Vale – UMDR
0%
Santa Casa da Misericórdia da Batalha – UMDR Leiria
Santa Casa da Misericórdia da Batalha – ULDM 33,3%
Santa Casa da Misericórdia de Figueiró dos Vinhos – UMDR Leiria
Santa Casa da Misericórdia de Figueiró dos Vinhos – ULDM 88,6%
Santa Casa da Misericórdia do Fundão – UMDR Aveira
Santa Casa da Misericórdia do Fundão – ULDM 34,5%
Santa Casa da Misericórdia da Guarda – UC
Santa Casa da Misericórdia da Guarda – UMDR Guarda
Santa Casa da Misericórdia da Guarda – ULDM
0%
Castelo Branco
Santa Casa da Misericórdia da Idanha-A-Nova – UC 84,8%
Aveiro Santa Casa da Misericórdia da Mealhada – UMDR 85,7%
Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Frades -Unidade Nossa Senhora dos Milagres – UMDR
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Frades -Unidade Nossa Senhora dos Milagres – ULDM
73,3%
Coimbra Santa Casa da Misericórdia de Penela – ULDM 96,7%
Santa Casa da Misericórdia de Santa Comba Dão – UMDR Viseu
Santa Casa da Misericórdia de Santa Comba Dão – ULDM 81%
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Santar – ULDM 26,6%
Santa Casa da Misericórdia de Tábua -Hospital da Misericórdia de Tábua – UMDR
Coimbra Santa Casa da Misericórdia de Tábua -H. da Misericórdia de Tábua – ULDM
51,8%
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
27
Tabela 8 - (Continuação)
Distrito Prestador Taxa de resposta
Naturidade - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA – UMDR Coimbra
Naturidade - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA – ULDM 95,5%
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Vouzela – ULDM 79%
Santa Casa da Misericórdia de Leiria – UMDR Leiria
Santa Casa da Misericórdia de Leiria – ULDM 100%
Santa Casa da Misericórdia de Castro Daire -Unidade de Saúde Nini Lacerda – UMDR
Viseu Santa Casa da Misericórdia de Castro Daire -Unidade de Saúde Nini Lacerda – ULDM
89,5%
Aveiro Hospital da Anadia – UC 54,8%
Castelo Branco
Centro Social Padre Tomás de Aquino de Azevedo (Oleiros) - ULDM
73,9%
Coimbra Lar Doce Viver – ULDM 118,5% *
Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede - Centro Residêncial da Lagoa – UMDR
Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede - Centro Residêncial da Lagoa – ULDM
38%
Guarda Santa Casa de Misericórdia de Fornos de Algodres – ULDM 72,7%
Coimbra Solar Biladonnes – UMDR
Coimbra Solar Biladonnes – ULDM 36%
Viseu Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Aguiar da Beira – ULDM
100%
* Nesta Unidade o número de questionários devolvidos foi superior ao número de profissionais indicado pela mesma no levantamento prévio.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
28
Tabela 9 - Região LVT. Taxa de resposta ao inquérito em cada unidade
Distrito Prestador Taxa de resposta
AMETIC Lda. – ULDM Lisboa
AMETIC Lda. – UCP 34,7%
Confraria Nossa Senhora da Nazaré – UMDR Leiria
Confraria Nossa Senhora da Nazaré – ULDM 46,3%
Hospital Residencial do Mar – UCP Lisboa
Hospital Residencial do Mar – UCP 0%
Lisboa Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus – UCP
75%
Lisboa Instituto São João de Deus - Residência São João de Ávila – UC 43,1%
L. NOSTRUM – UC
L. NOSTRUM – UMDR
L. NOSTRUM – ULDM Lisboa
L. NOSTRUM – UCP
38%
Setúbal Liga dos Amigos da Terceira Idade – UMDR 66,6%
Santarém Liga dos Amigos do Hospital de Santarém – UMDR 72%
Caldas da Rainha
Clínica Montepio Rainha D. Leonor – UC 61,5%
Santa Casa da Misericórdia da Arruda dos Vinhos – UMDR Lisboa
Santa Casa da Misericórdia da Arruda dos Vinhos – ULDM 0%
Santa Casa da Misericórdia do Bombarral - Hospital Casimiro da Silva Marques – UC
Santa Casa da Misericórdia do Bombarral - Hospital Casimiro da Silva Marques – UMDR
Leiria
Santa Casa da Misericórdia do Bombarral - Hospital Casimiro da Silva Marques – ULDM
65,6%
Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento – UC Santarém
Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento – UMDR 66,7%
Santarém Santa Casa da Misericórdia de Tomar – ULDM 103,2% *
Setúbal União Mutualista Nossa Senhora da Conceição – ULDM 78,6%
Lisboa Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa - Unidade Nuno Kruz Abecassis – ULDM
87,1%
Clube da Amizade de Setúbal (Rollar) – UMDR Setúbal
Clube da Amizade de Setúbal (Rollar) – ULDM 38,7%
Lisboa Associação dos Empregados do Comércio de Lisboa - Clínica de S. Cristóvão – UC
0%
Santarém Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE - Hospital de Tomar – UCP 84%
Lisboa Santa Casa da Misericórdia de Cascais – ULDM 42,9%
Lisboa Idosos em Família, Lar de 3ª Idade de Fernanda Luís e Filhos Lda. – ULDM
88,5%
Lisboa TMG - Residência para Seniores, Lda. – ULDM 47,1%
* Nesta Unidade o número de questionários devolvidos foi superior ao número de profissionais indicado pela mesma no levantamento prévio.
Estudo de Caracterização do Capital Humano do Pessoal da RNCCI
29
Tabela 10 - Região do Alentejo. Taxa de resposta ao inquérito em cada unidade
Distrito Prestador Taxa de resposta
Portalegre A ANTA - Associação Cultural e de Desenvolvimento da Beirã - UMDR
84,6%
Évora Clínica Social Rainha Santa - UMDR 41,9%
Évora Hospital Espírito Santo –Évora - UC 46,9%
Centro Hospitalar Baixo Alentejo, EPE - Hospital de São Paulo de Serpa – UC
Beja Centro Hospitalar Baixo Alentejo, EPE - Hospital de São Paulo de Serpa – UCP
50%
Portalegre Santa Casa da Misericórdia de Arronches – UMDR 88,4%
Évora Santa Casa da Misericórdia de Évora - UMDR 56%
Beja Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Alentejo - ULDM 90,9%
Beja Santa Casa da Misericórdia de Mértola - ULDM 80,8%
Santa Casa da Misericórdia de Mora - UMDR Évora
Santa Casa da Misericórdia de Mora - ULDM 56,3%
Portalegre Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Sôr - ULDM 69%
Setúbal Santa Casa de Santiago do Cacém - ULDM 58,3%
Santa Casa da Misericórdia de Odemira - UMDR Beja
Santa Casa da Misericórdia de Odemira - ULDM 87%
Évora Santa Casa da Misericórdia de Portel - ULDM
68,6%
Tabela 11 - Região do Algarve. Taxa de resposta ao inquérito em cada unidade
Distrito Prestador Taxa de resposta
Cruz Vermelha Portuguesa -Centro de Saúde de Tavira - UMDR
77,5%
Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Tavira -Unidade de Santa Catarina da Fonte do Bispo - ULDM
74%
Fundação António Silva Leal -Centro de Saúde de Albufeira - ULDM
0%
Hospital Distrital de Faro -Centro de Saúde de Loulé – UC 54,5%
Santa Casa da Misericórdia de Estômbar – ULDM 90,7%
Santa Casa da Misericórdia de Portimão - UC
Santa Casa da Misericórdia de Portimão - UMDR 1,4%
Santa Casa da Misericórdia de Silves - ULDM 83,3%
Santa Casa da Misericórdia de Vila Real de Santo António - ULDM
77,3%
Quinta São Sebastião - ULDM 80,6%
Hospital Privado S. Gonçalo de Lagos - UC 60,7%
Santa Casa da Misericórdia de Faro - ULDM 40%
Faro
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio - UCP 51,9%