HGG lança site Observatório de Consultas -...

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ANO III, NÚMERO 71 - De 09 a 20 de maio de 2017 HGG lança site Observatório de Consultas Ferramenta já está à disposição dos usuários do Hospital Alberto Rassi – HGG e vai contribuir para reduzir o absenteísmo no Ambulatório. Site será uma fonte de informação para o usuário do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) Usuários do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) do Hospital Alberto Rassi – HGG contam agora com uma nova ferramenta para acompanhamento de consultas na unidade. Trata-se do Observatório de Consultas, lançado no dia 09 de maio, pelo secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela. Para o secretário, a iniciativa do HGG traz muito mais facilidade, conforto e comodidade ao paciente, que poderá acessar o seu histórico de consultas por meio do Observatório. “Vai resolver problemas e desafogar a Central de Relacionamento do hospital, além de contribuir para redução do absenteísmo a níveis toleráveis, porque o paciente que não comparece a uma consulta ocupa o lugar de outro que poderia ser atendido.” Leonardo Vilela destacou ainda o pioneirismo do HGG em lançar ferramentas para prestar o melhor serviço para a população. “É esse protagonismo e proatividade do HGG que queremos em toda a rede estadual. Políticas importantes como essas merecem nosso apoio total e integral”, elogiou. O diretor técnico do HGG, Rafael Nakamura, destaca que o site é uma inovação para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “Empregamos a tecnologia em favor dos pacientes. Com o Observatório, estão à disposição todos os dados de consultas, com possibilidade de solicitar Equipe de Tecnologia da Informação do Instituto de Desenvolvimento Humano e Tecnológico (Idtech) mostra funcionalidades da nova ferramenta para secretário de Saúde um novo agendamento de retorno”, explica. O Observatório de Consultas não vem para mudar a forma de agendamento de consultas, mas sim para se tornar uma ferramenta de informação para o usuário do AMA. “O agendamento dos retornos continua sendo por telefone, por meio da Central de Relacionamento do HGG. Já o agendamento das primeiras consultas é feito pela Secretaria Municipal de Saúde”, esclarece Nakamura. Com o Observatório de Consultas, os usuários poderão se informar sobre quando ocorrerá a sua próxima consulta, saber quais os médicos e especialidades que já o atenderam, e até mesmo solicitar um novo agendamento. O acesso ocorre pelo site http://consultas.hospitalalbertorassi.org.br. De acordo com Adonai Andrade, assessor de Tecnologia da Informação do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), organização social gestora do HGG, a ferramenta vai facilitar a vida do usuário, que não precisará se deslocar até o hospital para solicitar um novo agendamento, quando ocorrer alguma falta, por exemplo. “As consultas de retorno são solicitadas pelo próprio médico através do sistema, no ato do primeiro atendimento. Quando o paciente faltava à consulta, era necessário marcar o retorno presencialmente. Agora poderá solicitar via sistema”. Adonai reforça que para solicitar o retorno, é necessário que o paciente atenda aos critérios pré- estabelecidos. Funcionalidades: - Se informar sobre quando ocorrerá a sua próxima consulta; - Saber quais foram suas consultas realizadas (médico, especialidade); - Verificar quais consultas você faltou; - Solicitar um novo agendamento, caso tenha faltado (desde que esteja de acordo com as regras do hospital); - Conferir se a sua solicitação de retorno aguarda por vaga no sistema. Atenção: - As consultas de retorno são solicitadas pelo próprio médico ou profissional via sistema, no ato do primeiro atendimento. Por isso, não é possível agendar via Observatório (salvo quando ocorre uma falta) - Pacientes não regulados no HGG também não agendam consultas via Central Virtual. O agendamento de consultas especializadas é realizado pela Secretaria de Saúde do seu município. Confira as funcionalidades do site

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ANO III, NÚMERO 71 - De 09 a 20 de maio de 2017

HGG lança site Observatório de Consultas Ferramenta já está à disposição dos usuários do Hospital Alberto Rassi – HGG e vai contribuir para reduzir o absenteísmo no Ambulatório. Site será uma fonte de informação para o usuário do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA)

Usuários do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) do Hospital Alberto Rassi – HGG contam agora com uma nova ferramenta para acompanhamento de consultas na unidade. Trata-se do Observatório de Consultas, lançado no dia 09 de maio, pelo secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela.

Para o secretário, a iniciativa do HGG traz muito mais facilidade, conforto e comodidade ao paciente, que poderá acessar o seu histórico de consultas por meio do Observatório. “Vai resolver problemas e desafogar a Central de Relacionamento do hospital, além de contribuir para redução do absenteísmo a níveis toleráveis, porque o paciente que

não comparece a uma consulta ocupa o lugar de outro que poderia ser atendido.”

Leonardo Vilela destacou ainda o pioneirismo do HGG em lançar ferramentas para prestar o melhor serviço para a população. “É esse protagonismo e proatividade do HGG que queremos em toda a rede estadual. Políticas importantes como essas merecem nosso apoio total e integral”, elogiou. O diretor técnico do HGG, Rafael Nakamura, destaca que o site é uma inovação para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “Empregamos a tecnologia em favor dos pacientes. Com o Observatório, estão à disposição todos os dados de consultas, com possibilidade de solicitar

Equipe de Tecnologia da Informação do Instituto de Desenvolvimento Humano e Tecnológico (Idtech) mostra funcionalidades da nova ferramenta para secretário de Saúde

um novo agendamento de retorno”, explica.

O Observatório de Consultas não vem para mudar a forma de agendamento de consultas, mas sim para se tornar uma ferramenta de informação para o usuário do AMA. “O agendamento dos retornos continua sendo por telefone, por meio da Central de Relacionamento do HGG. Já o agendamento das primeiras consultas é feito pela Secretaria Municipal de Saúde”, esclarece Nakamura.

Com o Observatório de Consultas, os usuários poderão se informar sobre quando ocorrerá a sua próxima consulta, saber quais os médicos e especialidades que já o atenderam, e até mesmo solicitar um novo agendamento. O acesso ocorre pelo site http://consultas.hospitalalbertorassi.org.br.

De acordo com Adonai Andrade, assessor de Tecnologia da Informação do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), organização social gestora do HGG, a ferramenta vai facilitar a vida do usuário, que não precisará se deslocar até o hospital para solicitar um novo agendamento, quando ocorrer alguma falta, por exemplo. “As consultas de retorno são solicitadas pelo próprio médico através do sistema, no ato do primeiro atendimento. Quando o paciente faltava à consulta, era necessário marcar o retorno presencialmente. Agora poderá solicitar via sistema”. Adonai reforça que para solicitar o retorno, é necessário que o paciente atenda aos critérios pré-estabelecidos.

Funcionalidades:- Se informar sobre quando ocorrerá

a sua próxima consulta;- Saber quais foram suas consultas

realizadas (médico, especialidade);- Verificar quais consultas você

faltou;- Solicitar um novo agendamento,

caso tenha faltado (desde que esteja de acordo com as regras do hospital);

- Conferir se a sua solicitação de retorno aguarda por vaga no sistema.

Atenção: - As consultas de retorno são

solicitadas pelo próprio médico ou profissional via sistema, no ato do primeiro atendimento. Por isso, não é possível agendar via Observatório (salvo quando ocorre uma falta)

- Pacientes não regulados no HGG também não agendam consultas via Central Virtual. O agendamento de consultas especializadas é realizado pela Secretaria de Saúde do seu município.

Confira as funcionalidades do site

NOSSA GENTE

“Aqui é um dos melhores lugares para se trabalhar, diz Antônio Carlos Fontenele”, da caldeiraria

Muita gente sequer sabe o que faz uma caldeira. No HGG, ela é responsável por aquecer toda a água utilizada nos chuveiros e gerar vapor para os aparelhos de autoclave (de esterilização de instrumentais). Nesta edição, entrevistamos uma pessoa que sabe tudo de caldeiras. Antônio Carlos Pereira Fontenele trabalha com estes equipamentos há 18 anos. Segundo ele, não é fácil operar uma caldeira pois tem de saber aspectos técnicos de regulagem, de análise da água e do combustível. Ele se preparou com cursos e está em constante atualização. “Recentemente fizemos um treinamento de reciclagem dado pelo HGG”. Para ele, o hospital é um dos melhores lugares para se trabalhar. “Aqui a caldeira é a gás GPL, que é muito melhor do que o equipamento à lenha, porque não tem fumaça, cheiro e cinzas”.

Antônio trabalha em outro emprego também como operador de caldeiras. Sua jornada começa a tarde e termina de madrugada. Quando todos estão chegando pela manhã, ele está indo para casa. “Já acostumei. Não me vejo trabalhando em horário comercial.”

Trabalho nunca foi problema para Antônio Carlos. Natural do Piauí, chegou em Goiânia com 19 anos, em 1988, quando aqui faltava mão de obra. “Cheguei em um dia e no outro já estava empregado.” Casado, pai de dois filhos, ama ler e escrever. Já tem até um livro de histórias pronto e seu sonho é publicá-lo. E também ama uma pescaria nos momentos em que está longe do calor das caldeiras.

2 De 09 a 20 de maio de 2017 A VOZ DO HGG

HGG passa a emitir certidão de óbito

O Hospital Alberto Rassi - HGG implantou o Sistema de Óbito (Sisob) Online, desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), com o objetivo de proporcionar maior conforto às famílias que perderam entes queridos, tornando ágil, acessível e menos burocrático os serviços registrais que envolvem os procedimentos relativos a expedição da certidão de óbito.

O diretor administrativo do HGG, Alessandro Purcino, explica que os colaboradores da Central Humanizada de Internação (CHI) serão os responsáveis pela operação do Sisob Online.

As declarações são impressas em

papel moeda, emitido pelo próprio cartório, para garantir a segurança da documentação. O atendimento do Sisob no HGG funciona de segunda à sexta-feira, em horário comercial, e sábado, até o meio-dia, conforme o horário de funcionamento da maioria dos cartórios.

Para o diretor administrativo do HGG, a implantação do Sistema de Óbito Online é mais um fator importante da humanização do atendimento no hospital, pois proporciona celeridade na burocracia em um momento de fragilidade como a perda de um ente querido. "O Sisob evita que o declarante do óbito do paciente, em meio ao transtorno e impacto da notícia, fique perambulando pela cidade. Será um serviço de grande utilidade, especialmente para pessoas que vêm do interior e não conhecem a cidade, não sabem ao certo aonde ir, além da população de baixa renda, já que toda a emissão dos documentos é gratuita. É um processo ágil e simples, que beneficia a população", ressaltou.

ExceçãoNo caso em que a opção da família

for pela cremação, o registro de óbito não será feito por meio do Sisob. "Por orientação dos cartórios e do próprio Tribunal de Justiça, o declarante deverá ir pessoalmente requerer a documentação necessária", explica.

Secretário visita presos em tratamento

Certidão será emitida na Central Humanizada de Internação (CHI)

procedimentos cirúrgicos.Leonardo Vilela elogiou o trabalho do

hospital no tratamento aos pacientes. "Os presos estão sendo tratados com dignidade e tendo acesso a profissionais capacitados em tratamentos complexos nessas cirurgias. Pudemos constatar pela ótima repercussão da visita do promotor Marcelo Celestino e da advogada Maria de Lourdes Silva, representante da Comissão de Direitos Humanos da OAB-GO", destacou.

A unidade hospitalar deu início à segunda etapa de cirurgias eletivas para a população carcerária. A primeira etapa aconteceu em 2015, quando o Hospital atendeu 104 presos. Em 2017, também serão atendidos presos de outras unidades prisionais do Estado e as mulheres da Penitenciária Consuelo Nasser.

O secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, visitou os quatro presos que estão internados no Hospital Alberto Rassi – HGG. Vilela, que estava na unidade para o lançamento do Observatório de Consultas, conheceu a enfermaria onde os pacientes estão internados para realização de

ACONTECEU

Expediente

Hospital Alberto Rassi – HGG: Diretor Geral: José Cláudio Pereira Caldas Romero; Diretor Clínico: Antônio Carlos Ximenes; Diretor Técnico: Rafael Gouveia Nakamura; Diretora de Ensino e Pesquisa: Cáritas Marques Franco; Diretor Médico: Gentil Queiroz Júnior; Diretora de Serviços Multidisciplinares: Rogéria Cassiano; Diretora de Enfermagem: Natálie Alves Andraschko; Diretor Administrativo: Alessandro Purcino Andrade.

Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano - Idtech: Coordenador Executivo: José Cláudio Pereira Caldas Romero; Coordenador Administrativo Financeiro: Lúcio Dias Nascimento; Coordenador de Ensino e Pesquisa: Marcelo Fouad Rabahi; Coordenador Técnico: Rafael Gouveia Nakamura.

Secretaria de Estado da Saúde: Secretário Leonardo Vilela.

Jornal A Voz do HGG: Assessoria de Comunicação Social – Idtech: Jornalista responsável e edição: Iris Bertoncini (GO-2217JP); Reportagem: Ana Paula; Fotografia: Patrícia Neves; Projeto Gráfico: Clayton Miranda; Contato: [email protected]; Tiragem: 1.000 exemplares.

TEMA DA VEZ

3De 09 a 20 de maio de 2017A VOZ DO HGG

Paralisia de Bell: a reação infecciosa que surge da noite para o dia

Apesar de não ser tão conhecida, a Paralisia de Bell, definida como Paralisia do Nervo Facial Idiopática, geralmente unilateral, é uma lesão que limita diversos movimentos do rosto e acomete em torno de 20 a cada 100 mil habitantes/ano. O índice não é tão baixo e o problema, apesar de ser passageiro na maioria dos casos, pode deixar sequelas graves e influenciar toda a vida social do paciente. De acordo com a neurologista e neurofisiologista do Hospital Alberto Rassi-HGG, Susanie Amâncio Gonçalves, a paralisia de Bell é o comprometimento periférico do nervo facial que controla os movimentos musculares de um lado do rosto (raramente é bilateral). “Está enquadrada nas doenças dos nervos periféricos. Quando há uma lesão no local do nervo inflamado - na região da face-, surge a paralisia ou a diminuição dos movimentos daquele lado”.

Essas inflamações podem ser uma reação ao vírus da Herpes simples, que às vezes temos de forma latente no organismo e, por alguma razão, pode ser reativado. “Nessa reação a lesão é provocada, levando ao comprometimento da musculatura voluntária da face. O vírus da Herpes é o mais comum, mas a paralisia também pode ser causada também pelo Herpes zoster ou pelo vírus Epstein-barr, por exemplo. Importante destacar que os diabéticos e grávidas estão mais suscetíveis”, afirmou.

A reação pode ser algo leve e com resolução rápida, ou pode ser grave, deixando sequelas. “Somente uma média de 10 a 15% dos casos não apresentam uma cura completa ou quase completa e podem ficar com o lado afetado paralisado”, disse. O quadro clínico geralmente se manifesta de forma aguda, podendo aparecer “de um dia para o outro”. “Na maioria das vezes, a pessoa acorda com os sintomas, que se desenvolvem em até dois dias. O paciente sente que a boca puxa para o lado do nervo não comprometido, tem dificuldade

Doença causada, geralmente, pelo vírus da herpes atinge 20 a cada 100 mil habitantes e apesar de ser 100% curável na maioria dos casos, pode deixar sequelas. O tratamento é realizado com corticóides e antivirais nos primeiros dias e fisioterapia se necessário

Infecção atinge nervo periférico e desencadeia a paralisia em um lado da face. Paciente pode sentir dificuldades em abrir e fechar os olhos, além de sentir a boca puxar para o lado afetado.

Você sabia?

- Nomeada pelo anatomista escocês Charles Bell, que primeiro descreveu-a, a paralisia de Bell é o diagnóstico mais comum de paralisia aguda de nervo facial.

- A maioria das pessoas se recupera espontaneamente e volta a ter funções normais

Confira algumas dicas:

- A fisioterapia pode ajudar a impedir que os músculos se contraiam de forma permanente.

- O tratamento é feito sempre com auxílio médico.

para fechar os olhos e franzir a testa. A doença corta, digamos assim, a simetria da face”, explicou Susanie. Além destes sintomas, o portador da paralisia de Bell pode ter alterações auditivas - chamadas de hiperacusia - da gustação e lacrimejamento ou diminuição de lágrimas. “Esses pacientes também precisam de um cuidado maior para proteger a córnea, já que a região pode ser lesionada pela dificuldade de fechar os olhos,”, ressaltou.

TratamentoO tratamento deve ser iniciado com

corticoide até o terceiro dia, juntamente com o antiviral para herpes, como Aciclovir ou o Valaciclovir. “Além disso, orientamos o uso da lágrima artificial e tampão à noite para proteger a córnea. Depois da fase aguda, orientamos que o paciente inicie a fisioterapia. Em mais de 80% dos casos a paralisia se cura totalmente. No entanto, quando existem sequelas, é devastador para o psicológico do paciente. Para estes pacientes, é necessário que haja o auxílio de uma equipe multiprofissional’’, reforça.

Os usuários que aguardavam por suas consultas no Hospital Alberto Rassi - HGG no dia 10 de maio, se surpreenderam ao se depararem com uma “caixa reveladora de bactérias” em pleno Ambulatório, onde também aconteceu a palestra em alusão ao Dia Mundial de Higienização das Mãos. Para falar sobre o tema, o HGG convidou a infectologista e coordenadora da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH) da unidade, Andrea Spadeto, e a enfermeira de Educação Continuada, Fabrícia Cândida.

Para participar da ação com a caixa, o paciente utilizava um produto que torna, em luz negra, os microorganismos visíveis

a olho nu. Depois disso, eram convidados a lavar as mãos como costumam e posteriormente, olharem através da caixa a quantidade de bactérias que ainda ficam presentes.

A médica fez questão de ressaltar, durante a palestra, a importância de se aprender a técnica correta para a higienização das mãos. “É necessário lavar as extremidades e dobras dos dedos, o punho, o dorso da mão e entre os dedos, sempre. A higienização das mãos previne em média 80% dos casos de infecção hospitalar, além de inúmeras contaminações de vírus”, pontuou explicando o passo-a-passo.

Usuários ficaram curiosos para ver o que a caixa revelaria da sujeira de suas mãos

Usuários interagem com caixa reveladora em palestra sobre higienização das mãos

4 De 09 a 20 de maio de 2017 A VOZ DO HGG

Idailda Maria de Souza, 74 anos, passou recentemente por um transplante no HGG. Ela conta emocionada do presente que sua concunhada deu: um rim saudável. “Ela é um anjo da guarda. Gesto mais bonito não existe. Ela não é do meu sangue e mesmo assim quis doar.” De acordo com a aposentada, outras pessoas da família já tinha feito o teste, mas só deu certo quando Marlene Alves, seu anjo da guarda, fez o teste. “Deu 96% de compatibilidade. Era para ser ela.”

Pioneira de Itumbiara, cidade onde tocou uma lanchonete por 40 anos, é mãe de um casal e tem quatro netos. O seu maior prazer é “ficar ao redor do fogão fazendo comida” para a família dela. Na cozinha, suas mãos sabem bem como preparar os pratos típicos goianos, como frango caipira, angu de milho verde e pequi. Já a aposentada adora gueroba e jiló. “Gosto de comida amargosa”, disse Idailda, que tem um paladar bem diferente da sua doce personalidade, que conquistou toda equipe do HGG.

EXPRESSAS

VisitaO Núcleo de Apoio ao Paciente Paliativo (NAPP) do HGG recebeu a visita de representantes da Santa Casa de Misericórdia Araxá (MG). O grupo conheceu detalhadamente serviço e acompanhou abordagens a pacientes e familiares feitas pela equipe multiprofissional.

ComunicaçãoOs desafios da Comunicação Social durante a transição de gestão do HGG para o Idtech foram apresentados em reunião com assessores de comunicação de saúde de diversos Estados no dia 12 de maio, no auditório do Hugol. A palestra foi ministrada pela assessora de Comunicação Social do Idtech, Iris Bertoncini, que foi à convite da Secretaria de Estado da Saúde.

TreinamentoCerca de 70 colaboradores do Idtech/HGG participaram do treinamento sobre "Compras, contratações e pagamentos a fornecedores". A capacitação foi organizada pela Coordenação Administrativa e Financeira do Idtech e conduzida pelo gerente de Contratos e Licitações, Alex Lima, com o objetivo de melhorar a qualidade dos processos.

HomenagemAs enfermeiras do HGG Graziela Freire Cavalcante, Cristina Pereira da Silva, Wagna Teixeira, e a técnica de enfermagem Aline Ramos de Moura receberam Diploma de Honra ao Mérito em comemoração ao Dia Internacional da Enfermagem, dia 11 de maio, na Câmara Municipal de Goiânia. O evento foi proposto pelos vereadores Gustavo Cruvinel e Doutora Cristina. BenchmarkingO Hospital recebeu as coordenadoras de enfermagem do Hospital Materno Infantil (HMI), com o objetivo de conhecer os processos de identificação e gerenciamento de riscos e notificações de eventos adversos. Durante a visita de benchmarking, a comitiva conheceu as dependências da unidade, principalmente o Centro de Terapia Intensiva (CTI).

MusicoterapiaA diretoria do HGG reuniu-se com as representantes da Associação Goiana de Musicoterapia (AGMT), que apresentaram os benefícios das terapias com emprego da música para a recuperação da saúde em diversas fases do tratamento. O encontro aconteceu no dia 08 de maio.

A VOZ DO USUÁRIO

Integrado à Política de Humanização, o Sarau do HGG leva semanalmente apresentações de músicos voluntários ao hospital. Confira os melhores momentos das últimas atrações:

“Isso é fantástico! Uma apresentação maravilhosa dessas, ainda por cima dentro do hospital, anima qualquer um. Se pudesse ter um show assim todo dia, eu ia adorar. Tenho certeza que eles (a dupla) cantaram com muito amor pra gente”, disse a paciente Sandra Lenira de Melo, internada para um tratamento gástrico

A dupla Júnior e Jhonattan animou com sucessos da música sertaneja

O grupo Sambalaio cantou muito samba e MPB no jardim do hospital

Os pacientes, sempre receptivos, posam para foto com os artistas

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