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Federação das Indústrias do Estado da BahiaDiretoria Executiva / SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial

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Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da

Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).

Presidente: José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo: Leone Peter Correia Andrade

Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)

Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA)

Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)

Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento: 20 de Janeiro de 2012

Críticas e sugestões serão bem recebidas.

Endereço Internet: http://www.fieb.org.br

E-mail: [email protected]

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

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SUMÁRIO

Pág.

DESTAQUES DO MÊS 3

1. ENERGIA ELÉTRICA 5

2. PETRÓLEO E GÁS 8

3. LOGÍSTICA 13

4. ANEXOS 16

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 3

NOTA AO LEITOR

A Superintendência de Desenvolvimento Industrial da FIEB não apresentará nesta edição do Relatório de Infraestrutura a seção “Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia”. O Governo Federal não divulgou o relatório estadual de acompanhamento do PAC até a data de fechamento desta publicação.

DESTAQUES DO MÊS

Codeba fará estudo de viabilidade para novos terminais

A Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para

realizar um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental nos portos baianos, com o intuito de

planejar ampliações e melhorias de olho na demanda do estado nos próximos anos. Na pesquisa, será

avaliada a viabilidade de novos terminais, sendo um de contêiner e outro graneleiro. “Estamos nos

preparando para atender a uma grande demanda que sabemos que vamos ter nos próximos anos,

especialmente a partir de 2015, com a conclusão da expansão do Canal do Panamá que trará uma nova

dinâmica ao mercado portuário da América Latina”, explicou José Muniz Rebouças, presidente da companhia.

O contrato terá a duração de um ano e ainda prevê a revisão e a atualização do Plano de Desenvolvimento e

Zoneamento dos portos baianos. A lembrar que o Porto Sul, a ser construído no município de Ilhéus, é parte

de uma Parceria Público-Privada, que não terá a gerência da Codeba. (Bahia Notícias, 09/01/2012).

Codeba faturou R$ 110 milhões e movimentou 9,5 milhões de toneladas em 2011

O faturamento da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) em 2011 foi da ordem de 110 milhões

de reais e o volume anual de cargas alcançou aproximadamente 9,5 milhões de toneladas.

A importação de graneis sólidos no Porto de Aratu-Candeias, o novo recorde na movimentação de

contêineres de 260 mil TEUs no Porto de Salvador e o desembarque de equipamentos para geração de

energia eólica de alto valor agregado, no Porto de Ilhéus, foram destaques.

Segundo José Muniz Rebouças, diretor presidente da estatal, o ano de 2011 foi importante pela implantação

do Porto Sem Papel e pela a aquisição de três portêineres tipo super post-panamax, dois panamax e seis

guindastes modelos RTG para o terminal de contêineres do Porto de Salvador e do guindaste Liebherr 280, no

píer 2 do Terminal de Graneis Sólidos, do Porto de Aratu-Candeias.

“A expansão permitirá maior agilidade nas operações, com aumento da eficiência no fluxo de cargas, item

fundamental para a atração de navios de última geração”, disse Rebouças.

Rebouças disse ainda que novos investimentos estão previstos, como a requalificação dos terminais de

granéis sólidos e líquidos no Porto de Aratu-Candeias; a ampliação do quebra-mar e a construção do terminal

de passageiros do Porto de Salvador; a dragagem de aprofundamento do Porto de Ilhéus; e a automação

completa dos portos. (Bahia Econômica, 02/01/2012).

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 4

Bahia Norte anuncia início da restauração da Via Parafuso

A concessionária Bahia Norte, responsável por administrar o sistema BA-093, informou o início das obras de

restauração definitiva da BA-535, a Via Parafuso, uma das vias de acesso ao Polo Industrial de Camaçari. A

primeira parte da restauração é realizada na via perimetral, entre o km 23 e o km 25, da rotatória da Copec

até a rotatória do Cofic. Os usuários que trafegam pelo local dever ter a atenção redobrada por causa da

grande quantidade de máquinas e operários que trabalham nas obras. Os serviços são realizados de segunda

a sábado, das 7h30 às 17h. Segundo a concessionária, as obras não devem causar problemas no trânsito por

estarem concentradas em um trecho de pista duplicada. (Bahia Notícias, 16/01/2012).

Líder do governo entra com outra representação no MPF contra a Via Bahia

O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Zé Neto (PT), entrou nesta quarta-

feira (11) com outra representação no Ministério Público Federal (MPF) para exigir melhoria nos serviços

prestados pela Via Bahia, concessionária responsável pela administração de trechos das BRs 324 e 116. “O

objetivo é reduzir os transtornos e engarrafamentos gerados pela falta de estruturação das intervenções

feitas pela concessionária na BR 324”, disse o parlamentar. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito

entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Via Bahia determina que as obras devem ser realizadas das 9h às

16h, o que não estaria a ser cumprida pela empresa. Para Zé Neto, que reconhece a necessidade da melhoria

da malha viária, os engarrafamentos seriam fruto de falta de planejamento. “Todos os dias,

permanentemente, as vias estão sendo bloqueadas sem acompanhamento de Polícia Rodoviária Federal ou

quaisquer outros órgãos de trânsito de Salvador e Feira de Santana. Chego a pensar que as intervenções

estão sendo feitas para que as obras apareçam mais do que os resultados", afirmou. (Bahia Notícias,

11/01/2012).

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1. ENERGIA ELÉTRICA

1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho

Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 46,9% de sua capacidade máxima em dezembro de

2011, este valor é 25,6% maior do que o registrado em novembro e superior ao registrado em igual mês do

ano anterior, quando o volume alcançou 37,4%. Tendo em conta o nível de chuvas na região sudeste, o nível

do reservatório em dezembro está em valor bastante confortável, passado o período seco na região

Nordeste, que vai até o mês de novembro.

1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste

Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-

se que o nível acumulado em dezembro de 2011 alcançou 57,3% do volume máximo, 26,6% acima do

registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 37,3% acima da curva

de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios.

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Volume Útil de Sobradinho (2010-2011) (em % do volume máximo)

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011) (em % do volume máximo)

2010 2011

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 6

1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

O consumo nacional de energia elétrica em novembro de 2011 apresentou alta de 3,4% em relação ao

registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza aumento de 3,8% em relação ao

mesmo período de 2010 e, em 12 meses, alcança 3,9%. Neste ano, a alta do consumo de energia elétrica está

sendo puxada pelas classes comercial (+6,6%) e residencial (+4,3%), a classe industrial tem apresentado

pequeno crescimento, reduzindo a média nacional.

1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro, o consumo industrial cresceu 1,4% na comparação com outubro de 2010. No acumulado do

ano, está 2,5% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta de 2,8%.

O pequeno aumento do consumo em novembro reflete o nível da atividade industrial, que opera com

capacidade instalada abaixo de 85%.

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Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011) (em GWh)

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Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011) (em GWh)

2010 2011

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1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011 o consumo de energia elétrica na região Nordeste foi praticamente o mesmo em

relação ao verificado em igual período de 2010. Nos primeiros onze meses do ano, o consumo total na região

apresenta leve alta de 0,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo

total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,6% no ano,

contra aumento de 4,5% do consumo comercial e queda de 3,1% no consumo industrial.

1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)

Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.

O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 2,4% em

novembro de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. No ano essa queda chega a 3,1%

na comparação com o mesmo período de 2010. O resultado negativo do consumo do setor industrial

na região ainda reflete a paralisação das atividades da Novelis, em dezembro do ano passado. Além

disso, paradas técnicas de unidades da indústria de mineração e de produtos químicos contribuíram

para a queda do consumo no ano.

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Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh)

2010 2011

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh)

2010 2011

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2. PETRÓLEO E GÁS

2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011)

Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até o dia 17/01/2012.

Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado

da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse

movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um

forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com

dados atualizados até 17/01/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 112,1/barril.

2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP

Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro de 2012 calculada com dados até o dia 17/01/2012.

17

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1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2012)

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Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP

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2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011)

Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro/2012 calculada com dados até 10/01/2012.

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou

trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países

em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também

despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo

ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando

cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o

preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a

partir de então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 10/01/2012, a

cotação de US$ 102,24/barril sob a influência das discussões relacionadas ao programa nuclear do Irã.

2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

A produção nacional de petróleo alcançou em novembro de 2011 o volume de 65,7 milhões de barris,

equivalentes a 2,2 milhões de barris/dia, valor 4,8% superior ao de igual mês de 2010. A produção de petróleo

da Bahia representou apenas 1,9% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,5

mil barris/dia.

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Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2012)

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)

(em mil barris de petróleo)

2010 2011

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 10

2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, a importação de petróleo apresentou alta de 8,7% em comparação com igual mês de

2010. Nos primeiros onze meses acumula queda de 1,4% em relação a igual período de 2010. A tendência, no

longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os

das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6

milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009.

2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, o Brasil exportou 15,1 milhões de barris, registrando queda de 18% em relação ao

registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por

conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de

barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos

marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para

processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o

processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que

terá capacidade para processar 165 mil barris/dia.

4.000

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Importação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo)

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Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo)

2010 2011

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2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2010 – 2011)

Em novembro de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 9

milhões de barris de petróleo (200 mil barris/dia), equivalente a 13,8% da produção nacional. No ano, a

dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 22 milhões de barris, equivalentes a 3,1% da

produção nacional de petróleo.

2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

1.400

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Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3)

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 12

A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 65,5 milhões m3/dia em 2011, contabilizando aumento

de 5,1% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional líquida é bastante

superior a do ano passado (+18,2%), o que proporcionou uma redução de 16,1% das importações.

2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)

Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

O volume de gás produzido na Bahia em novembro de 2011 alcançou 231 milhões de m3 (ou 7,7 milhões de

m3/dia), com queda de 24,2% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda nos

primeiros onze meses deste ano (-25,8%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a

entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m3/dia ao

sistema. Em dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões m3/dia, maior

valor alcançado pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana respondeu por 11,3% da

produção nacional de gás natural em novembro de 2011.

150

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3)

2010 2011

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3. LOGÍSTICA

3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2010-2011)

Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou

praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. Nos primeiros onze meses de 2011, registra alta de

9,4% em relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 7,6 milhões de passageiros, equivalente

a 4,3% do movimento nos aeroportos do país.

3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2010-2011)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 12,4% em

relação ao registrado em igual período no ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, apresenta alta de

5,6% na comparação com mesmo período de 2010, alcançando a montante de 3,3 milhões de toneladas

sendo (6,8%) carga geral; (11,4%) granel sólido; (80,3%) carga conteinerizada e (1,5%) produtos líquidos.

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2010-2011) (em mil)

2010 2011

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil toneladas)

2010 2011

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FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | JANEIRO 2012 14

3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2010-2011)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

A movimentação de contêineres no porto de Salvador em novembro de 2011 foi praticamente a mesma

registrada em igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, acumula um montante

227,1 mil contra 215,4 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2010.

3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2010-2011)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou queda de 24% na

comparação com novembro de 2010. Nos primeiros onze meses de 2011, acumulou 1,7 milhão de toneladas,

registrando alta de 7% em comparação com mesmo período de 2010.

0

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16

20

24

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil)

2010 2011

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Granel Sólido Porto de Aratu ( 2010-2011) (em mil toneladas)

2010 2011

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3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2010-2011)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro de 2011, a movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou forte alta de 36,7% na

comparação com novembro de 2010. No acumulado de janeiro a novembro de 2011, acumulou 2,8 milhões

de toneladas, registrando queda de 13,2% em comparação com mesmo período de 2010.

3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2010-2011)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou um aumento de 4,8% em

comparação com o mês anterior. Nos primeiros onze meses de 2011, alcança o montante de 395,1 mil de

toneladas contra 372,1 mil toneladas registradas em 2010.

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Granel Líquido no Porto de Aratu (2010-2011) (em mil toneladas)

2010 2011

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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu (2010-2011) (em mil toneladas)

2010 2011

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3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2010-2011)

Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.

Em novembro, a movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs) registrou queda de 6,9% em

comparação com o mês igual período de2010. Nos primeiros onze meses de 2011, alcança o montante de

21,4 milhões de toneladas sendo 2,9 milhões (13,3%) granel sólido e 18,6 milhões (86,7%) produtos líquidos.

4. ANEXOS

4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo (2010-2011) (em milhões toneladas)

2010 2011

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4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011

Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI.

4.3 Brasil: Rede de Transmissão Licitada Anualmente

Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012

UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas

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4.4 Brasil: Previsão de Investimento em Redes de Transmissão

Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012

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