Hidroponia

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Centro Universitário Grupo de Produções Acadêmicas de Ciências Agrária Disciplina Olericultura – Hidroponia Curso Agronomia

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Centro UniversitárioCentro Universitário

Grupo de Produções Acadêmicas de Ciências Agrárias Grupo de Produções Acadêmicas de Ciências Agrárias

DisciplinaDisciplinaOlericultura – Hidroponia

CursoCursoAgronomia

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AULA TEÓRICA Nº 01AULA TEÓRICA Nº 01

Várzea Grande-MT, 28 de Várzea Grande-MT, 28 de maio de 2010maio de 2010

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● Com o processo de

competitividade da economia mundial, observa-se um crescente acirramento nas relações profissionais, exigindo mudanças tecnológicas radicais e eficientes.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

● Na olericultura estas relações

estão se tornando exigentes.

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● As tecnologias modernas, buscando qualidade, produtividade e oferta de produtos mais competitivos, sempre acompanham um desenvolvimento tecnológico; o produtor que atua na produção de produtos olerícolas, muitas vezes sente-se desamparado pelas novas tecnologias, face a sua aplicabilidade e quanto aos custos que a mesma possa representar.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

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ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

● Pois as tecnologias devem

respeitar as condições edafo e

físicoclimáticas dos locais de

produção, devem ser desenvolvidas

e adaptadas para cada situação,

para não gerar sérios problemas e

prejuízos.

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ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

● Ao deixar do cultivo tradicional a

nível de campo para o cultivo

protegido através da técnica

denominada hidroponia, utilizada

em escala comercial em países da

Europa, Ásia e América, com

produções compensadoras sem a

utilização do solo

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ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

● O que parecia quase impossível

a utilização desta tecnologia de plantio (hidroponia), trouxe uma alternativa significativa na agricultura (em especial a olericultura).

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● A hidroponia chegou para ficar no

Brasil, pois representa a

modernização da olericultura e

outros seguimentos da agricultura,

trazendo benefícios imediatos ao

produtor rural, pois o mercado esta

carente de produtos de qualidade

diferenciada e de ofertas

constantes.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

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● Os riscos estimados para o sistema protegido através da hidroponia apresentam margem de acerto confiável quando comparado ao sistema de cultivo a campo, atraindo mais a atenção do produtor.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

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ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES

● A hidroponia possibilita um manejo racional e preciso da nutrição das plantas, sem perdas possibilitando a oferta de produtos ao mercado, com qualidade competitiva e com perspectivas animadoras de retorno do capital.

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É necessário É necessário modernizar para modernizar para

ser competitivo. ser competitivo.  

É necessário É necessário modernizar para modernizar para

ser competitivo. ser competitivo.  

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO● A produção de hortaliças vem

passando por transformações em

busca da modernização necessária

para melhorar a sua rentabilidade e

competitividade, o que tem exigido

dos agricultores esforços no

sentido de identificar e eliminar as

deficiências tecnológicas e

gerenciais.

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● Sendo necessário: melhorar a eficiência

produtiva do sistema, aumentar a

competitividade dos produtos, reduzir os

riscos, reduzir ao mínimo os custos

unitários de produção e aumentar a receita

dos produtos.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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● É necessário também: agregar

qualidade e valor, eliminando os elos desnecessários da cadeia de intermediação comercial; surge a hidroponia, devido ao custo inicial ser elevado para a instalação, o cultivo de hortaliças de folhas e frutos no sistema hidropônico é muito vantajoso.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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● Apesar de muitos cultivos

hidropônicos não terem obtido o sucesso desejado, principalmente em função do desconhecimento dos aspectos nutricionais e de manejo deste sistema, a hidroponia é um investimento rentável e o resultado do capital investido retorna a curto prazo.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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● A hidroponia representa uma

alternativa viável, visto que através da solução nutritiva e de bancadas suspensas, mantém as plantas livres de patógenos que aflige o horticultor convencional.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Estes “slides” apresenta em detalhes, as orientações que deverão ser seguidas para implantação do cultivo através do sistema hidropônico. É necessário fazer um planejamento bem detalhado, para montar um projeto, o seu projeto de hidroponia.

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

1. É preciso conhecer a tecnologia. É aconselhável que se faça cursos e visitas às estruturas hidropônicas em funcionamento, procurar ler todo material sobre os assuntos (apostilas, livros, publicações).

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2. Realizar um levantamento da demanda de mercado e quais produtos tem mais aceitação pelo consumidor e o que será mais lucrativo, pois você terá um sistema que fornecerá uma produção em escala diariamente e precisará de mercado para atender a oferta do seu produto.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

3. Determinar a área do projeto de acordo com a demanda, a escolha da área deve atender a critérios técnicos e rigorosos para o bom funcionamento das estufas, tais como:

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3.1. Topografia, latitude, altitude,

orientação quanto à insolação,

ocorrência de ventos,

disponibilidade e qualidade da

água, disponibilidade de energia

elétrica, entre outros.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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3.2. Além disso, o empresário agrícola/produtor rural deve recorrer, se possível, a técnicos com comprovada experiência no cultivo protegido, para auxiliá-lo no projeto e instalação da estufa, pois toda atividade olerícola deve resultar de um projeto específico para o local onde vai ser construída a fim de otimizar os custos benéficos da atividade.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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4. Muitos acham que o capital deveria ser o primeiro item. Pois é em função de todos os parâmetros anteriormente estudados é que você poderá tomar a decisão acertada da viabilidade econômica do seu projeto. Quanto de dinheiro tem se para aplicar no projeto, é difícil de se precisar com exatidão o quanto de capital vai ser necessário

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

4.1. Caso tenha pouco capital, é possível ir implantando a sua hidroponia por etapas, entretanto, pode demorar para começar a auferir lucros, se tem mais capital construa de uma vez toda estrutura hidropônica e logo começará a ter o retorno do seu capital.

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

5. Este item é merecedor de estudo mais detalhado, é a implantação de sua hidroponia, que consiste em saber como funciona:● quais as vantagens e desvantagens;● como dimensionar o sistema elétrico e

hidráulico;

● topografia e mecanização do terreno;

● dimensionamento e orientação das estufas e bancadas,

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

5. Este item é merecedor de estudo mais detalhado, é a implantação de sua hidroponia, que consiste em saber como funciona:● espaçamento dos cultivares;

● formação de mudas;

● ciclo da lavoura;

● manejo e preparo da solução nutritiva;

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

5. Este item é merecedor de estudo mais detalhado, é a implantação de sua hidroponia, que consiste em saber como funciona:● escolha das sementes;

● escolha do substrato de sustentação a raiz;

● como semear;

● colher e vender o seu produto.

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Começaremos estas questões pela apresentação da historia da

hidroponia.

Começaremos estas questões pela apresentação da historia da

hidroponia. UM BREVE HISTÓRICOUM BREVE HISTÓRICO

A técnica que utiliza apenas água (ou solução nutritiva), sem qualquer meio de suporte para a sustentação da planta, é conhecida como NFT (Nutrient Film Tecnique), ou seja, Técnica de Fluxo Laminar de Nutrientes, segundo o qual a solução nutritiva é forçada a circular através de calhas, canais ou perfis, onde estão as raízes das plantas.

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UM BREVE HISTÓRICOUM BREVE HISTÓRICO

- A hidroponia teve origem em experimentos para descobrir como as plantas conseguiam captar os nutrientes essenciais que necessitavam para o desenvolvimento vegetal, tudo começou há cerca de três séculos quando John Woodward, membro da Sociedade Real da Inglaterra, iniciou seus experimentos.

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UM BREVE HISTÓRICOUM BREVE HISTÓRICO

- Utilizando a cultura em água,

Woodward procurou determinar se

era água ou partícula sólidas do solo

que nutriam as plantas, limitado

pela falta de equipamentos

adequados, entretanto, foi pequeno

o seu progresso e também os

daqueles que o seguiam, até o

começo do século XIX.

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- Foi a partir do começo do século XIX que os métodos de pesquisa foram revolucionados pelos avanços da química, permitindo que compostos fossem fracionados em seus componentes; que finalmente foi possível preparar uma lista provisória dos nutrientes usados pelas plantas, o que permitiu aos botânicos e químicos os conhecimentos fundamentais sobre a fisiologia das plantas.

UM BREVE HISTÓRICOUM BREVE HISTÓRICO

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UM BREVE HISTÓRICOUM BREVE HISTÓRICO- No principio, somente os pesquisadores e/ou cientistas utilizavam cultivos com nutrição balanceada em seus experimentos de nutrição e foram os percussores dos primeiros cultivos hidropônicos. Neste período, o custo dos fertilizantes era elevado e sua pureza contestada o que dificultava e limitava a implantação de cultivos hidropônicos em grande escala.

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- Hidroponia significa cultivo de vegetais em meio líquido, e tem a sua origem no grego, isto é: hidro (água) + phonos (trabalho). O termo “hidropônico” foi criado pelo pesquisador da Universidade da Califórnia Dr. W. F. Gericke, na década de 30, que transformou o que era uma cultura sem terra, estilo laboratório, em uma técnica de utilização pratica e geral.

CONHECENDO A HIDROPONIACONHECENDO A HIDROPONIA

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“No decorrer da segunda Guerra Mundial, o governo norte americano adotou a técnica em bases militares, cultivando vegetais para a alimentação da tropa. Os países hospedeiros, como Japão e Israel, passaram a dotar a alternativa de cultivo, encontrando um meio de obter produtos sadios, de excelente qualidade, praticamente isentos de agrotóxicos e de alto valor nutritivo”.

CONHECENDO A HIDROPONIACONHECENDO A HIDROPONIA

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- Este sistema de produção através da técnica hidroponia, está sendo difundida em muitas regiões do país, e o domínio deste processo produtivo ainda está se estabelecendo e demandará alguns anos para que o conhecimento seja exeqüível, técnico e economicamente acessível a todo produtor rural.

CONHECENDO A HIDROPONIACONHECENDO A HIDROPONIA

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- Dois motivos favorecem o avanço deste sistema no Brasil; a possibilidade de utilização de um pequeno espaço para o plantio e a preferência do produto hidropônico nos grandes mercados consumidores (já vem limpo e embalado, pronto para o uso).

CONHECENDO A HIDROPONIACONHECENDO A HIDROPONIA

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- O cultivo de plantas por hidroponia (sem uso do solo) além de representar um avanço tecnológico à disposição de grandes produtores, pode ser implantados em pequenas propriedades agrícolas, sítios ou chácaras, e em terrenos localizados nos centros urbanos.

CONHECENDO A HIDROPONIACONHECENDO A HIDROPONIA

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A hidroponia como técnica, causa

menores impactos ambientais,

decorrentes da erosão e lixiviação

do solo, traduzindo em um

equilíbrio produtivo racional e

constante, driblando as

adversidades da natureza.

CONHECENDO A HIDROPONIACONHECENDO A HIDROPONIA

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AULA TEÓRICA Nº 02AULA TEÓRICA Nº 02

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1. Água;

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

2. Luz;

3. Ar;

4. Suporte paras as raízes;

5. Sais minerais.

Para uma planta se desenvolver são necessárias cinco exigências:Para uma planta se desenvolver são necessárias cinco exigências:

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- Na cultura convencional adubada (orgânica ou convencional) não se tem idéia exata da quantidade de nutrientes na terra em um dado momento.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

- No cultivo hidropônico acontece o inverso, pois a aplicação de nutrientes é feita de um modo equilibrado e controlado.

Page 44: Hidroponia

- A qualidade da água é de grande importância nos cultivos hidropônicos. A água com um conteúdo acima de 50 ppm de Cloreto de Sódio (NaCl) não é recomendável para um desenvolvimento ótimo das plantas.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

Page 45: Hidroponia

- Conforme a quantidade de NaCl vai se elevando, o desenvolvimento das plantas vai diminuindo, podendo levar à morte quando se alcançam quantidade acima de 50 ppm.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

Page 46: Hidroponia

- Deve se também considerar a

quantidade de outros elementos

dissolvidos na água. A dureza da

água é uma medida de quantidade

de íon carbamato (HCO3).

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

Page 47: Hidroponia

- Conforme a dureza da água, o pH aumenta e certos íons contidos na solução nutritiva, como ferro, ficam bloqueados.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

Page 48: Hidroponia

- É importante mencionar que águas subterrâneas (principalmente de poços artesianos), que são retiradas de substratos calcáreos e dolomíticos, podem conter altos níveis de Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg).

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

- As águas duras contêm sais de cálcio e magnésio.

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- Normalmente, estas águas possuem níveis aceitáveis para serem utilizadas no cultivo hidropônico, pois tanto o cálcio como o magnésio são elementos essenciais às plantas e, geralmente, a quantidade desses elementos presente na água dura é menor que se costuma utilizar nas soluções nutritivas.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

Page 50: Hidroponia

- A maioria das águas duras contêm cálcio e magnésio na forma de carbamatos ou sulfatos.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

- Muito embora o íon sulfato um nutriente essencial, o íon carbamato não; em baixas concentrações o carbamato não é danoso às plantas.

Page 51: Hidroponia

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

- Antes de se utilizar qualquer tipo de água é necessário analisá-la, pelo menos para checar a quantidade de sódio, cálcio, magnésio, ferro, carbamatos, sulfatos e cloretos.

Page 52: Hidroponia

- Se estamos planejando um cultivo hidropônico comercial, a água que iremos utilizar deverá ser analisada em relação a todos os elementos, tanto os considerados macronutrientes como os micronutrientes (além da análise bacteriológica).

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

ÁGUA:ÁGUA:

Page 53: Hidroponia

- Uma vez determinada a quantidade de todos os elementos, devemos adicionar à solução nutritiva somente a diferença que corresponda à quantidade desejada.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciaisÁGUA:ÁGUA:

- Por exemplo, em muitos casos a concentração de magnésio em poços de água potável é tão alta que não é necessária a adição de tal elemento na solução nutritiva.

Page 54: Hidroponia

- Normalmente, os sais dissolvidos vão se acumulando na solução nutritiva, sendo aconselhável trocar a solução de forma periódica para evitar o excesso e poder dispor sempre de níveis ótimos de nutrientes para o crescimento das plantas.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciaisÁGUA:ÁGUA:

- O princípio básico é que se a água é boa para o consumo humano ou de animais, será boa para a Hidroponia.

Page 55: Hidroponia

- Toda planta precisa de luz para realizar a fotossíntese. Através da fotossíntese ocorrem mecanismos de transformação para o bom crescimento de verduras e legumes. É a luz do sol a principal fonte de energia para ocorrência da fotossíntese.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

LUZ:LUZ:

Page 56: Hidroponia

- A luminosidade interfere no ciclo de vida da alface, isto é, quanto mais luz, mais rápido o crescimento da planta. Em Mato Grosso ocorre duas estações distintas quanto a duração do dia. No “verão” (entre novembro e março) temos aproximadamente 13-14 horas de luz e no “inverno” (maio a setembro), a duração do dia é aproximadamente de 11 horas.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciaisLUZ:LUZ:

Page 57: Hidroponia

- A maior luminosidade com uma temperatura mais quente, no verão, permite a colheita da alface entre 40-45 dias, desde a semente.

Os elementos

essenciais

Os elementos

essenciaisLUZ:LUZ:

- No inverno, com menor luminosidade e temperaturas mais baixas, o ciclo da cultura tende a aumentada.

Page 58: Hidroponia

- Com certeza, para o nosso clima de Mato Grosso, no Norte e Nordeste do país, as colheitas de alface hidropônicas se realizam, de janeiro a janeiro, com 40-45 dias, devido a constância de luminosidade durante o ano.

Os elementos

essenciais

Os elementos

essenciaisLUZ:LUZ:

- No sul do Brasil, os dias são mais curtos, favorecendo uma colheita mais tardia.

Page 59: Hidroponia

- Em países onde, no inverno, a duração do dia é curtíssima, chegando a 4 horas de luz em determinados meses do ano (Canadá. por exemplo), é comum a utilização de luz artificial para favorecer o bom crescimento das plantas.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

LUZ:LUZ:

Page 60: Hidroponia

Observação: Um dos maiores problemas relacionado à luminosidade para as condições de Mato Grosso é quando ocorre em períodos chuvosos, mais de 3 dias nublados, ocorrendo o estiolamento das plantas interferindo no seu metabolismo deixando-as mais susceptível a entrada de doenças.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

LUZ:LUZ:

Page 61: Hidroponia

- A planta precisa de oxigênio (O2) e precisa de ás carbônico (CO2). A principal fonte destes elementos é o ar atmosférico. Evidentemente que quanto menos poluído o ar, melhor para as plantas e todos os seres vivos.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

Page 62: Hidroponia

- A absorção de nutrientes pelas

raízes das plantas é um processo

que depende de energia

metabólica (ATP), que é originada

na respiração das raízes.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

Page 63: Hidroponia

- Segundo o dados da literatura, a alface responde bem acima de 7,8 x 10-5 moles de O2/litros de solução nutritiva.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

- Estudos recentes indicam um aumento significativo da produção de hortaliças quando ocorre a injeção de CO2 dentro da estufa de crescimento ou mesmo na solução nutritiva.

Page 64: Hidroponia

O dióxido de carbono (CO2), também

conhecido como “gás carbônico”, integra o ciclo vital básico da natureza: os seres humanos e os animais respiram o oxigênio, elemento vital para a sobrevivência, e expiram CO2, o qual é absorvido pelas plantas como elemento essencial para o crescimento.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

Page 65: Hidroponia

- Com a ação da luz solar realiza-se o fenômeno da fotossíntese e as plantas liberam oxigênio, reiniciando o ciclo.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

- O principal elemento químico constituinte das planta é o carbono. Perfaz aproximadamente 45% da matéria seca das plantas.

Page 66: Hidroponia

- Todo carbono existente no tecido

vegetal provém do CO2 existente na

atmosfera, que é absorvido pelas plantas durante o processo fotossintético, cujo objetivo principal é a formação de carboidratos, em uma série de reações especificas, que ocorrem nos tecidos vegetais.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

Page 67: Hidroponia

- Entre as vantagens de se fazer injeção de CO2 dentro da estufa ou diretamente na solução nutritiva podemos destacar:

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

AR:AR:

Aumento da resistência às doenças e diminuição ao ataque de pragas; Melhor solubilidade e absorção de nutrientes pela planta;

Page 68: Hidroponia

- Entre as vantagens de se fazer injeção de CO2 dentro da estufa ou diretamente na solução nutritiva podemos destacar:

Os elementos essenciaisOs elementos essenciaisAR:AR:

H2CO3 proveniente da reação do CO2 com a água reduz os sedimentos dos fertilizantes, que costumam se formar nos gotejadores, aumentando a eficiência do sistema de irrigação;

Observação: Para melhorar a respiração das raízes da plantas maioria dos produtores hidropônicos instalam o “venturi” no tanque de solução nutritiva.

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VENTURIVENTURI

Page 70: Hidroponia

Além de carbono, oxigênio e hidrogênio (proveniente do ar e da água), a plantas necessitam de outros elementos essenciais que são os elementos químicos.

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

SAIS MINERAIS:SAIS MINERAIS:

Os elementos químicos são divididos em MACRONUTRIENTES e MICRONUTRIENTES. Uma percentagem pequena desses elementos está presente na água, logo se faz necessária sua adição de adubos e produtos químicos.

Page 71: Hidroponia

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

SAIS MINERAIS:SAIS MINERAIS:MACRONUTRIENTEMACRONUTRIENTE

SSMICRONUTRIENTEMICRONUTRIENTE

SS

NitrogênioNitrogênio FerroFerro

FósforoFósforo CobreCobre

PotássioPotássio ZincoZinco

CálcioCálcio ManganêsManganês

MagnésioMagnésio MolibdênioMolibdênio

EnxofreEnxofre CloroCloro

-- BoroBoro

Page 72: Hidroponia

Os elementos essenciaisOs elementos essenciais

SAIS MINERAIS:SAIS MINERAIS:MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTES

ElemenElementoto AnoAno PesquisadorPesquisador ElementElement

oo AnoAno PesquisadorPesquisador

N1750

Desconhecido B1927

Sommer

P1839

Liebig Cu1931

Sommer

K1866

Binner & Lucanus Cl

1954

Broyer, Carlton, Johnson & Stout

Ca1860

Knop1 Fe1843

Gris

Mg1860

Desconhecido1 Mn

1897

Betrand

S1860

Knop Mo1954

Broyer, Carlton, Johnson & Stout

- - - Zn1927

Sommer

1Acredita-se que Knop seja o responsável pela descoberta da essencialidade do Mg.

Page 73: Hidroponia

- O nitrogênio é essencial à formação das proteínas, substâncias que fazem parte dos tecidos dos vegetais. As proteínas são importantíssimas, indispensáveis à vida, tanto das plantas como dos animais.

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESNitrogênioNitrogênio

Page 74: Hidroponia

- Ademais, o nitrogênio faz parte de outros compostos importantes no metabolismo, como a clorofila, os alcalóides, bem como de muitos hormônios e vitaminas.

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESNitrogênioNitrogênio

Page 75: Hidroponia

- Quando há insuficiência de nitrogênio, a plantas são raquíticas pequenas e finas, e suas folhas se mostram verde-claras, verde-azuladas, pequenas e finas, os caules também ficam finos e fracos, floram prematuramente e pouco e a frutificação é insignificante.

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESNitrogênioNitrogênio

- Se flores e frutos forem abundantes, estes são pequenos e tendem a tornarem-se celulósicos.

Page 76: Hidroponia

- Quando há suficiência de nitrogênio, o crescimento das plantas é vigoroso e as folhas se apresentam grandes, grossas e intensamente verdes. Toda a planta se mostra, então, pujante, vigorosa, capaz de produzir grandes safras.

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTES

NitrogênioNitrogênio

- O excesso de nitrogênio torna os tecidos muito tenros facilitando o ataque de pragas e doenças.

Page 77: Hidroponia

- A frutificação, muito tardia, é prejudicada. Os órgãos aéreos da plantas crescem muito, crescem excessivamente, desproporcionalmente ao desenvolvi-mento das raízes.

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESNitrogênioNitrogênio

- O sistema radicular, em conseqüência, não atende bem às necessidades da parte aérea. A planta fica mais sensível à seca.

Page 78: Hidroponia

- O fósforo age na respiração e na produção de energia. Age na divisão das células, intensificando-a, entra composição de algumas substâncias de reserva, como os albuminóides e o amido, dá força e rigidez aos caules.

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESFósforoFósforo

Page 79: Hidroponia

- Facilita a floração, aumenta a frutificação, apressa a maturação, intensifica a resistência das plantas às doenças, contribui para o desenvolvimento do sistema radicular e para a saúde geral da planta.

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESFósforoFósforo

Page 80: Hidroponia

- O fósforo age na colheita como fator de qualidade e quantidade, isto é, contribui para uma produção maior e melhor.

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTES

FósforoFósforo

- A suficiência de fósforo se faz notar pela regular ramificação da copa e raízes, pela produção abundante de folhas, pela formação exuberante e viçosa de tubérculos e raízes tuberosa.

Page 81: Hidroponia

- O excesso de fósforo é menos visível que o excesso de nitrogênio e não tem grandes inconvenientes. Os tecidos das plantas, apresentam-se duros, nodosos e quebradiços.

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESFósforoFósforo

- O excesso de fósforo pode reduzir a assimilação de nitrogênio, restringindo, assim, o volume das safras.

Page 82: Hidroponia

- A falta de fósforo também é menos perceptível do que a falta de nitrogênio. As plantas ramificam menos e restringem o desenvolvimento do sistema radicular.

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESFósforoFósforo

- As gemas laterais tende a permanecer latente.

Page 83: Hidroponia

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESFósforoFósforo- As folhas e os caules crescem menos.

- Os tecidos apresentam aquosos, pouco resistentes.

- Os cereais espigam com dificuldade e o trigo tende a acamar. As folhas tornam-se às vezes purpúreas.

Page 84: Hidroponia

- O potássio, como o fósforo, é um fator de quantidade e qualidade.

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESPotássioPotássio

- Com o potássio as plantas elaboram os açucares, o amido.

- É indispensável à formação e ao amadurecimento dos frutos. Aumenta a rigidez dos tecidos e a resistência às pragas e doenças.

Page 85: Hidroponia

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESPotássioPotássio

- Favorece o desenvolvimento do sistema radicular.

- O potássio exerce uma função muito importante como um antagonista do nitrogênio. - Em alguns casos, o excesso de nitrogênio provoca modificações fisiológicas semelhantes às deficiências de potássio e reciprocamente.

Page 86: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESPotássioPotássio

- Males resultantes do excesso de nitrogênio, muitas vezes, podem ser eliminados com uma suficiente adubação potássica.

- A relação nitrogênio/potássio é, portanto muito importante na nutrição de plantas.

Page 87: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESPotássioPotássio- Em alguns casos, o excesso de nitrogênio provoca modificações fisiológicas semelhantes às deficiências de potássio e reciprocamente. - Males resultantes do excesso de nitrogênio, muitas vezes, podem ser eliminados com uma suficiente adubação potássica. - A relação nitrogênio/potássio é, portanto muito importante na nutrição de plantas.

Page 88: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESPotássioPotássio- A insuficiência de potássio faz com que as folhas se apresentem sem brilho que lhes é próprio e que indica saúde.

- Freqüentemente, as folhas ficam com as extremidades amareladas, secas e com tom bronzeado. - As plantas ficam raquíticas, com os brotos e os ramos novos celulósicos e duros.

Page 89: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESPotássioPotássio- As frutas não amadurecem ou amadurecem desigualmente.

- Os frutos e os tubérculos são normalmente pequenos.

- As doenças são freqüentes

- O rendimento da cultura diminui.

- As colheitas se conservam mal.

Page 90: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESCálcioCálcio- O cálcio possui grande importância no meio e nas plantas.

- Influi, de modo predominante, no equilíbrio entre a acidez e a alcalinidade do meio e da seiva, cujos excessos são prejudiciais.

Page 91: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESCálcioCálcio- Os efeitos de deficiência do cálcio aparecem, primeiramente, nos tecidos novos, como dos brotos e das extremidades das raízes.

- As margens das folhas tornam-se cloróticas, mas contrastando com o que ocorre com as folhas deficientes de potássio, a clorose se atenua aos poucos ate se confundir com tecidos sadios. As margens das folhas enrolam-se irregularmente.

Page 92: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESCálcioCálcio- Ás vezes, além da clorose, aparecem manchas pardas nas folhas. - Acrescenta-se que a escassez de cálcio reduz o crescimento das plantas, tornando-as verdadeiramente anãs. - Os ramos tendem-se a torcer-se estranhamente. O sistema radicular muito pequeno e insuficiente.

Page 93: Hidroponia

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESCálcioCálcio- Os tubérculos e as raízes tuberosas não se desenvolvem.

- A frutificação desaparece total o quase totalmente.- O excesso de cálcio pode provocar sintomas semelhantes aos provenientes da deficiência de potássio, bem como os da escassez de vários elementos menores como o ferro, o boro, o cobre, o zinco e o manganês.

Page 94: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESMagnésioMagnésio- O magnésio entra composição da clorofila, da protoclorofila, da pectina e fitina. - Ademais, o magnésio deve desempenhar outras funções, pois apenas uma parte que existe nas plantas entra na composição das substâncias mencionadas. - A maior parte se encontra na seiva, em solução. Movimenta-se rapidamente nos vegetais.

Page 95: Hidroponia

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTESMagnésioMagnésio- Acredita-se que esse magnésio, como o potássio e o cálcio, desempenha importantes funções químico-coloidais. - Como a magnésio em solução movimenta facilmente nas plantas, a sua insuficiência demonstra-se primeiramente, nas folhas velhas, atingindo, posteriormente, as folhas mais novas.

Page 96: Hidroponia

MACRONUTRIENTES

MACRONUTRIENTESMagnésioMagnésio- A falta de magnésio provoca a clorose. - Começam nas margens e entre as nervuras das folhas e na base dos brotos. - Em algumas plantas, deficiência de magnésio faz aparecerem, nas folhas, tons alaranjados, vermelhos e purpurinos.

- Não raro, o sistema radicular é prejudicado.

Page 97: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESFerroFerro- O ferro possui influência benéfica sobre a formação da clorofila, isto é, a substância que dá coloração verde às plantas, embora dela, não faça parte.

- A deficiência de ferro dá às folhas,, principalmente às folhas novas, o amarelecimento, conhecido pelo nome de clorose.

Page 98: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESFerroFerro- Às vezes, falta inteiramente a cor verde; outras, a clorose se apresenta, apenas, em algumas partes das folhas. - O ferro movimenta-se dificilmente no interior das plantas. Em conseqüência, os sintomas de insuficiência aparecem primeiramente nos brotos mais tenros.

Page 99: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESFerroFerro

- A clorose ocorre, particularmente, nas árvores e arbustos. As plantas herbáceas são aparentemente resistentes à escassez de ferro.

- As folhas ficam pequenas e amarelo-claras, quase brancas.

Page 100: Hidroponia

MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTES

ManganêsManganês

- O manganês, como o ferro, também é necessário à formação de clorofila, à redução de nitratos, à respiração.

- Em alguns processos metabólicos age como catalisador.

Page 101: Hidroponia

MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTESManganêsManganês

- Participa da síntese de proteína e da formação do ácido ascórbico, isto é, da Vitamina C.

- Não faz parte da composição da clorofila.

- A falta de manganês provoca clorose.

Page 102: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESManganêsManganês

- A clorose pela falta de manganês também se inicia nas margens das folhas e avança para o centro, enquanto a clorose provocada pela deficiência de ferro, começa nas nervuras e avança para as margens.

- Começa entre as nervuras e alastra-se.

Page 103: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESManganêsManganês

- Um excesso de manganês pode provocar uma deficiência de ferro. - Nesse caso, os brotos novos mostram a falta de ferro enquanto, simultaneamente, aprecem sintomas de escassez de manganês nas folhas velhas. Depois, os sintomas das deficiências se generalizam.

Page 104: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESBoroBoro

- O boro parece ter nas plantas uma função semelhante a das vitaminas nos animais. - É encontrado, sobretudo nos brotos novos, em franco crescimento, nas flores e no floema.

Page 105: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESBoroBoro

- É particularmente necessário onde as células estão se multiplicando.

- É de extraordinária importância na germinação do pólen, na formação das flores, frutos e raízes, no movimento das seivas e na absorção dos cationtes.

Page 106: Hidroponia

MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTESBoroBoro

- Os sintomas provocados pela falta de boro são muito variados.

- Entre outros, citemos a contornação dos brotos e extremidades de talos novos, deformação de algumas frutas, o escurecimento das folhas de beterraba, o raquitismo do feijão e da ervilha e a formação de resinas e gomoses.

Page 107: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESCobreCobre

- O cobre é essencial para as plantas, para a oxidação e redução.

- Pouco se sabe da ação do cobre no mundo vegetal.

- Aparece ele em várias proteínas funcionando como enzima.

Page 108: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESCobreCobre

- A falta de cobre amarelece as plantas e as extremidades das folhas tornam-se brancas e morrem.

- As pastagens são quase impossíveis de se formarem sem esse elemento.

- É provável que promova a formação da vitamina A.

Page 109: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESZincoZinco

- Pouco se sabe da sua função na vida vegetal.

- Provavelmente é muito importante no metabolismo vegetal.

- A deficiência de zinco provoca na planta várias distúrbios fisiológicos.

Page 110: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESZincoZinco

- A planta cresce pouco, as folhas ficam pequenas e os cloroplastos diminuem de tamanho.

- Nota-se, ainda, um encurtamento dos internódios dos brotos.

Page 111: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESMolibdênioMolibdênio

- O molibdênio é necessário ás plantas em diminutas quantidades.

- Contribui para a assimilação dos nitratos e à fixação do nitrogênio atmosférico pelos nódulos das leguminosas.

Page 112: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESMolibdênioMolibdênio

- Reduzidíssimas quantidades de molibdênio, trações, são indispensáveis às plantas.

- Quantidades maiores prejudicam-nas, mesmo se ainda muito pequenas.

Page 113: Hidroponia

MICRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESCloroCloro

- É bastante recente a introdução do cloro como um dos nutriente necessários às plantas.

- Sabe-se que ele participa da fotossíntese, na quebra fotoquímica da água.

Page 114: Hidroponia

AULA TEÓRICA Nº 03AULA TEÓRICA Nº 03

Page 115: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Racionalização;

- Utilização de mão de obra a partir dos 14 aos 70 anos, sem correr riscos.

- Economia de tempo;

- Maior ergonomia no trabalho;

1. Mão-de-Obra1. Mão-de-Obra

Page 116: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Qualquer solo firme e seco;

- Não danifica o solo;

- Áreas pequenas, próxima aos centros consumidores;

- Custo da terra mais barato;

2. Do Local de Cultivo2. Do Local de Cultivo

- Operações como rotação de cultura, correção do solo, controle de plantas daninhas, desinfecção do solo, torna-se desnecessária.

Page 117: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Instalações móveis – pode mudar de lugar;

- Utilização de materiais na propriedade – bambu, eucaliptos e outros tipos de madeiras;

3. Das Benfeitorias3. Das Benfeitorias

Page 118: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VantagemVantagem

- Maiores possibilidades de mecanização e automatização da cultura;

- Reduz os riscos das adversidades climáticas;

3. Das Benfeitorias3. Das Benfeitorias

Page 119: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Oferece melhores condições de planejamento de produção e de controle de qualidade;

- Decréscimo na incidência de pragas e doenças.

- Permite um melhor controle dos fatores que regulam o crescimento das plantas (luz, nutriente, umidade, etc.);

3. Das Benfeitorias3. Das Benfeitorias

Page 120: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Drástica redução no consumo de água;

- Absorção imediata pela planta;

- Eficiência no uso de fertilizantes;

- São baratos e fáceis de comprar;

4. Dos Insumos4. Dos Insumos

Necessidade de aplicações de defensivos (fungicidas e inseticidas) é mínimo.

Page 121: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Produção fora de época (sazonalidade);

- Qualidade das plantas é sempre constante;

- Maior produtividade;

- Rápido retorno econômico;

5. Da Produção5. Da Produção

- Padronização da cultura;

Page 122: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIAVantagemVantagem

- Precocidade;

- Durabilidade pós-colheita.

- Melhor controle do crescimento vegetativo;

- Economia de sementes – aproveitamento de 95 % delas;

5. Da Produção5. Da Produção

Page 123: Hidroponia

QUADRO 2. Produções de algumas hortaliças cultivadas em estufas com sistema hidropônico e em campo (Adaptado de JENESEN & COLLINS, 1985).

CulturaCulturaEstufa com HidroponiaEstufa com Hidroponia Condições de Condições de

CampoCampo

ton/ton/haha

Nº Nº CultivoCultivo

t/ha/t/ha/anoano t/ha/anot/ha/ano

Brocolis 32,5 3 97,5 10,0

F. Vagem 11,5 4 46,0 6,0

Repolho 57,5 3 172,5 30,0C.

Chinesa 50,0 4 200 -

Pepino 250 3 750 30,0Berinjela 28,0 2 56,0 20,0

Alface 31,3 10 313 52,0Pimentão 32,0 3 96,0 16,0

Tomate187,

52 375 100

Page 124: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIADesvantagemDesvantagem

- Resistência dos produtores à adoção de novas tecnologias;

- Erros graves na instalação e no cultivo, o que implica na perda considerável de capital;

-Conhecimento das exigências das culturas quanto a nutrição, fatores climáticos e fitossanitário.

1. Da Tecnologia1. Da Tecnologia

Page 125: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIADesvantagemDesvantagem

- Pode ser elevado, devendo ter a disponibilidade de recursos financeiros para a construção das infraestruturas, para a aquisição de equipamentos e insumos.

2. Custo Inicial2. Custo Inicial

Page 126: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

DesvantagemDesvantagem

- De poço artesiano ou de fonte descontaminada com níveis de acides (pH) e condutibilidade adequada.

3. Água3. Água

Page 127: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

DesvantagemDesvantagem

- Necessidade de mão de obra treinada,- Necessidade de conhecimentos técnicos e de fisiologia de plantas, isto é, como a planta absorve os nutriente.

4. Mão-de-obra4. Mão-de-obra

Page 128: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

DesvantagemDesvantagem

- O balanceamento inadequado dos elementos químicos (nutriente), pode comprometer toda a produção.

1. Dos Nutrientes1. Dos Nutrientes

Page 129: Hidroponia

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIA

VANTAGEM E DESVANTAGEM DA HIDROPONIADesvantagemDesvantagem

- Somente materiais inertes podem entrar em contato com as plantas (para evitar a toxidez);- Requer rotinas regulares: não deixar faltar Solução Nutritiva, verificar a drenagem dos canais de cultivo, verificar fluxo laminar da solução nutritiva;- A contaminação de uma bancada compromete todas as outras bancadas interligadas a essa pelo sistema hidráulico.

5. Das Benfeitorias5. Das Benfeitorias

Page 130: Hidroponia

Observação

Observação1. Constata-se que as vantagens deste

sistema de produção é superior aos problemas que as desvantagens apresenta. 2. Todas essas desvantagens podem ser corrigidas com a presença de uma assessoria técnica que conheça essa tecnologia, evitando que ocorra todo o comprometimento de todo sistema e não conseguir iniciar a sua produção, ocorrendo o fracasso do seu empreendimento.

Page 131: Hidroponia

- Considerada por muitos como o “grande segredo” ou o “pulo do gato” da hidroponia, a formulação da solução nutritiva é, de certa maneira, bastante difundida em livros e revistas internacionais.

Solução NutritivaSolução Nutritiva

- Há uma enorme quantidade de fórmulas, de muitos pesquisadores do mundo e do Brasil, que funcionam perfeitamente.

Page 132: Hidroponia

- Logicamente não existe uma composição ideal de uma solução nutritiva depende não somente das concentrações dos nutrientes, mas também de outros fatores ligado ao cultivo, incluindo o tipo ou o sistema hidropônico, do tipo de cultura, do estágio de crescimento, do tipo de cultivo, das condições climáticas, da estação do ano, da luminosidade, da altitude, entre outras considerações.

Solução NutritivaSolução Nutritiva

Page 133: Hidroponia

- Os vegetais, de maneira geral, obtêm a água e os minerais de que necessitam diretamente do solo.

Solução NutritivaSolução Nutritiva

- Porém quando estão situados em sistema hidropônicos, todos os elementos essenciais à vida das plantas devem estar presentes na solução nutritiva. - Assim devemos adicionar os elementos ao ambiente de cultivo, afim de que as plantas, na medida em que se desenvolva, os retirem da solução nutritiva.

Page 134: Hidroponia

- Os produtos comerciais utilizados para elaborar esta formulação normalmente são sais inorgânicos e, no nosso caso, podemos chamá-los de fertilizantes.

Solução NutritivaSolução Nutritiva

- Alguns tipos de ácidos ou base também são utilizados, porém, normalmente, são introduzidos ao sistema para realizar ajustes de pH das soluções.

Page 135: Hidroponia

- Na aquisição dos fertilizantes, normalmente devemos dar preferência a empresas idôneas que comercializam os produtos, principalmente se a quantidade adquirida for pequena e o revendedor tiver que subdividir as embalagens.

Solução NutritivaSolução Nutritiva

- Neste caso a pesagem às vistas do comprador é interessante, pois evita aborrecimentos posteriores.

Page 136: Hidroponia

- O que pode acontecer, também é a troca involuntária de produtos com a mesma aparência, no ato da pesagem, gerando novos problemas ao produtor.

Solução NutritivaSolução Nutritiva

- O rótulo da embalagem é a única garantia dos teores nutricionais apresentados e também a garantia do produto. - Sempre que possível devemos adquirir embalagens fechadas, rotuladas e com apresentação de nota fiscal, para estarmos protegidos posteriormente.

Page 137: Hidroponia

- Existem diversos sais utilizados no preparo das soluções nutritivas.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

- Os aspectos importantes nesta escolha, considerando-se que todos apresentam qualidade incontestável, são a solubilidade, a pureza e o custo unitário.- Devemos lembrar que desejamos adicionar íons à solução nutritiva, e de nada adiantaria se o produto escolhido não apresentasse boa solubilidade.

Page 138: Hidroponia

- A dissolução eficiente libera imediatamente ao sistema estes íons que desejamos, facilitando demais o trabalho de adubação.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

- A seguir apresentaremos a tabela 01, onde aparecem os sais mais utilizados e suas concentrações nutricionais.- Note que em sua maioria os fertilizantes apresentam mais de um elemento nutricional em sua composição e que também a concentração destes elementos é variável entre diversas fontes.

Page 139: Hidroponia

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

Sais FertilizantesSais Fertilizantes Nutriente fornecido/ConcentraçãoNutriente fornecido/Concentração

Nitrato de Potássio (13-0-44) 36,5% K e 13% N-NO336,5% K e 13% N-NO3

Nitrato de Cálcio Hydro® 19% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH419% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH4

Fosfato Monoamônio (MAP) 11% N-NH4 e 26% P11% N-NH4 e 26% P

Fosfato monopotássico (MKP) 0-52-34 29% K e 23% P29% K e 23% P

Cloreto de Potássio (branco) 52% K e 47% Cl52% K e 47% Cl

Sulfato de Potássio 41% K e 17% S41% K e 17% S

Sulfato de MagnésioSulfato de Magnésio 10% Mg e 13% S10% Mg e 13% S

Ácido fosfórico 85%. D= 1,7 27% P27% P

Page 140: Hidroponia

TABELA O2TABELA O2 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de micronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

TABELA O2TABELA O2 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de micronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

Sais FertilizantesSais Fertilizantes Nutriente fornecido/ConcentraçãoNutriente fornecido/Concentração

FeSO4.7H2O + Na2EDTA ((11) Fe) Fe

Fe EDTA (Dissolvine® pó) 13% Fe13% Fe

Fe EDTA (Arbore Fe® líquido) 4% Fe4% Fe

Fe EDDHA (Ferrilene® pó) 6% Fe6% Fe

Fe EDDHMA (Tenso-Fe® pó) 6% Fe6% Fe

Ácido bórico 6% B6% B

Borax 17% B17% B

Sulfato de cobreSulfato de cobre 13% Cu13% Cu

Page 141: Hidroponia

TABELA O2TABELA O2 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de micronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

TABELA O2TABELA O2 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de micronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).Sais FertilizantesSais Fertilizantes Nutriente fornecido/ConcentraçãoNutriente fornecido/Concentração

CuEDTA 5% Cu5% Cu

Sulfato de manganês 26% Mn

Cloreto de manganês 27% Mn

MnEDTA 5% Mn

Sulfato de Zinco 22% Zn

Cloreto de Zinco 45% Zn

ZnEDTA 7% Zn

Molibidato de sódioMolibidato de sódio 39% Mo

Molibidato de amônio 54% Mo

Ácido molíbdico 66% Mo

Page 142: Hidroponia

- Estes valores podem sofrer alguma divergência quando trabalhamos com produtos de marcas comerciais diferentes.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

- Portanto o procedimento para se conhecerem os sais a serem empregados, descrito anteriormente, tem importância fundamental no início do progresso produtivo.

Page 143: Hidroponia

- Alguns cuidados devem ser observados no preparo de soluções nutritivas destinadas à produção comercial:

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

conhecer a qualidade da água, ou seja, suas características químicas (quantidade de nutrientes e concentração salina) e microbiológicas (coliformes fecais e patógenos);

Page 144: Hidroponia

observar o custo benefício e solubilidade na escolha dos sais fertilizantes;

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

conhecer a qualidade da água, ou seja, suas características químicas (quantidade de nutrientes e concentração salina) e microbiológicas (coliformes fecais e patógenos);

Page 145: Hidroponia

cuidar para que o nitrogênio na forma amoniacal (NH4+) não ultrapasse 20% da quantidade total de N na formulação;

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

evitar mistura de solução concentrada de nitrato de cálcio com sulfatos e fosfatos, pois pode ocorrer a formação de compostos insolúveis (precipitados) como o sulfato de cálcio e o fosfato de cálcio;

Page 146: Hidroponia

preferir o uso de molibidato de

amônio ou ácido molíbidico ao do

molibidato de sódio, pois este é muito

alcalino e, quando adicionado ao

coquetel dos demais sais de

micronutrientes, pode ocasionar

precipitações de alguns deles.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Page 147: Hidroponia

- Grande parte das soluções nutritivas

não tem capacidade tampão, dessa

forma, o pH varia continuamente, não

se mantendo dentro de uma faixa

ideal. Variações na faixa de 4,5 e 7,5

são toleradas, sem problemas ao

crescimento das plantas.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Page 148: Hidroponia

- No entanto, valores abaixo de 4,0 afetam a

integridade das membranas celulares e

quando os valores superam os 6,5, deve-se

ter atenção redobrada com possíveis

sintomas de deficiência de Fe, P, B e Mn.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Page 149: Hidroponia

- (1) Para preparar uma solução contendo 10mg/mL de Fe (FeSO4.7H2O + Na2EDTA) , dissolver, separadamente 450 mL de água, 50 g de sulfato ferroso e 60 g de EDTA dissódico. Após a dissolução, misturar acrescentando a solução EDTA à solução de sulfato ferroso. Efetuar o borbulhamento de ar na solução obtida até a completa dissolução de qualquer precipitado formado.

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

Sais utilizados no preparo da Solução Nutritiva

- Guardar em frasco escuro e protegido da luz.

Page 150: Hidroponia

- O monitoramento da solução é de primordial importância para o sistema fechado de hidroponia, pois, neste caso, a solução estará sempre em circulação através do sistema radicular e constantemente submetida a modificações em volume e concentração, por causa da evapotranspiração e da absorção de nutrientes pelas plantas.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

Page 151: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva- Uma vez instalada a cultura e durante todo o ciclo, a solução nutritiva deve ser constantemente monitorada, preferencial-mente duas vezes ao dia. - O monitoramento visa acompanhar as variações de volume, da acidez (pH), da condutividade elétrica (CE), da temperatura, além da vazão, da oxigenação, da limpeza e de outros fatores que possam interferir na qualidade da solução.

Page 152: Hidroponia

- O volume inicial da solução, nos sistemas fechado de hidroponia, deve ser mantido constante para evitar o aumento da concentração e variações acentuadas da temperatura

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

1. Volume1. Volume

Page 153: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

- A redução do volume é conseqüência da absorção de água pela planta e da evapotranspiração, que varia com as condições microclimáticas do ambiente interno e o tamanho da planta.

1. Volume1. Volume

Page 154: Hidroponia

- A medição do volume no tanque deve ser feita no mínimo duma vez por dia, no período da tarde e quando a solução estiver em repouso no reservatório.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

- A complementação deve ser feita diariamente, com água limpa.

1. Volume1. Volume

Page 155: Hidroponia

- O pH da solução nutritiva varia em decorrência da absorção de nutriente.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

- As leituras devem ser feitas após completar o volume do reservatório e com a solução em repouso.

2. Acidez2. Acidez

Page 156: Hidroponia

- O pH da solução dever ser mantido na faixa ideal de 6,0 e 6,5, pois há uma redução da solubilidade de P e de micronutrientes bem como a precipitação de alguns nutrientes para pH acima de 7, enquanto pH abaixo de 4 pode causar toxidade às plantas.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva2. Acidez2. Acidez

Page 157: Hidroponia

- O crescimento das plantas é comprometido em pH abaixo de 5,0 ou acima de 7,0. Se a leitura for acima de 7,0 adiciona-se ácido fosfórico, pode se usa também ácido nítrico ou sulfúrico.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva2. Acidez2. Acidez

- Essa acidificação é realizada tentativamente, adicionando o ácido aos pouco até alcançar a faixa de 6,0 a 6,5.

Page 158: Hidroponia

- Durante esse processo, a solução do tanque deve ser homogeneizada, e o pH monitorado constantemente, sempre após a homogeneização, com peagâmetro devidamente calibrado.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

2. Acidez2. Acidez

Page 159: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva2. Acidez2. Acidez

- A manipulação de ácidos deve ser feita com cuidado, pois pode causar lesões ao operador.

- Se o pH estiver abaixo de 5,0, deve-se adicionar hidróxido de sódio ou potássio, até que atinja o nível desejado.

Page 160: Hidroponia

- A medida que a planta cresce, absorve os diversos nutrientes de que necessita e muda a concentração da solução nutritiva. No entanto, o ideal seria que a concentração de cada elemento da solução permanecesse constante, para que não ocorressem problemas nutricionais à planta.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

3. Condutividade Elétrica3. Condutividade Elétrica

Page 161: Hidroponia

- Somente a análise química da solução nutritiva possibilita a avaliação correta da concentração, indicando os níveis dos diferentes nutrientes contidos na solução, para que possam ser repostos.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva3. Condutividade Elétrica3. Condutividade Elétrica

- No entanto, nem sempre há laboratórios próximos ao local de produção, que permitam a análise.

Page 162: Hidroponia

- Nesses casos, avalia-se a concentração total de sais. Medindo-se a condutividade elétrica (CE) com um condutivimetro.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

3. Condutividade Elétrica3. Condutividade Elétrica

- A leitura da condutividade elétrica deve ser feita após completar o volume da solução, homogeneizando-a com um bastão de plástico.

Page 163: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

3. Condutividade Elétrica3. Condutividade Elétrica

- No caso da adição dos sais para corrigir a concentração da solução, ela deve ser feita na manhã seguinte.- Em altas temperaturas a planta aumenta a sua evapotranspiração e o consumo de H2O, necessitando trabalhar com uma condutividade mais baixa.

Page 164: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

4. Reposição de Nutrientes à 4. Reposição de Nutrientes à SoluçãoSolução- A reposição dos nutrientes absorvidos pela planta na solução nutritiva pode ser realizada proporcionalmente ao volume de água consumido pelas plantas. - Esse método não é seletivo e provoca o aumento da concentração dos nutrientes extraídos em menor quantidade, podendo, ademais, provocar a deficiência de outros.

Page 165: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva4. Reposição de Nutrientes à 4. Reposição de Nutrientes à SoluçãoSolução- A concentração da solução também varia segundo o estádio de crescimento da planta e as condições climáticas. - A reposição dos nutrientes absorvidos pode também ser realizada baseada na variação da concentração salina da solução (CE), mas esse método também apresenta deficiências por avaliar apenas a concentração total dos sais.

Page 166: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

4. Reposição de Nutrientes à 4. Reposição de Nutrientes à SoluçãoSolução- Em virtude, principalmente, da

facilidade de uso, esse método é o

preferido pela maioria dos

produtores.

Page 167: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva5. Temperatura5. Temperatura- A temperatura da solução ou do substrato deve ser igual ou menor à do ambiente. - De um modo geral, considera-se adequada a faixa de 20ºC a 25ºC.

- Temperaturas inferiores a 15ºC e superiores a 30ºC são indesejáveis, por causarem problemas na raízes e facilitarem o desenvolvimento de fungos e bactérias.

Page 168: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva5. Temperatura5. Temperatura

- Para facilitar e evitar grandes

variações de temperatura, a

solução deve ser refrigerada em

locais onde a altitude é abaixo de

600m e ser instalado um sistema

de nebulinização interna das casas

de vegetação.

Page 169: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva6. 6. OxigenaçãoOxigenação

- O nível de oxigênio da solução influi na capacidade de as raízes absorverem nutrientes. - A oxigenação é normalmente feita pela circulação da solução, com a instalação de uma bomba de aeração no reservatório, ou usando um dispositivo tipo venturi, numa derivação da tubulação que retorna ao tanque.

Page 170: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva7. Renovação da Solução Nutritiva7. Renovação da Solução Nutritiva- A renovação da solução deve ser outra preocupação nos sistemas hidropônicos fechados tipo NFT, pois ela é sempre modificada pela absorção dos nutrientes e pela evapotranspiração, à medida que as planas vão se desenvolvendo.

Page 171: Hidroponia

- O momento de sua renovação vai depender do monitoramento, princi-palmente da concentração ou da condutividade elétrica (CE) ou ainda por contaminação que possa causar danos à planta.

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva7. Renovação da Solução Nutritiva7. Renovação da Solução Nutritiva

Page 172: Hidroponia

Monitoramento da Solução NutritivaMonitoramento da Solução Nutritiva

- Não há concordância entre os pesquisadores quanto aos períodos de renovação da solução.

- No entanto, com referência, pode se dizer, para a cultura de ciclo curto, a solução deve ser renovada a cada ciclo. - A necessidade da renovação da solução depende dos níveis de modificação na solução e das dificuldades de correção e concentração.

7. Renovação da Solução Nutritiva7. Renovação da Solução Nutritiva

Page 173: Hidroponia

A escolha de uma determinada

solução nutritiva esta

relacionada a um fator

determinante: o potencial de

exigência nutricional.

A escolha de uma determinada

solução nutritiva esta

relacionada a um fator

determinante: o potencial de

exigência nutricional.

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Page 174: Hidroponia

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

Em primeiro instante, parece que as micro e pequenas propriedades estão cada vez mais obsoletas no mercado moderno e globalizado. Assim sendo, a sua redenção virá através do desenvolvimento tecnológico, como a plasticultura (hidroponia), por exemplo, que trará principalmente aos produtores de hortaliças maior segurança contra intempéries, mais confiança em lucros regulares durante o ano, podendo-se, pois, falar no resgate de sua dignidade.

Page 175: Hidroponia

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

Entretanto, não há espaço para aventureiros nem amadores, pois o perfil exigido dos que estão dispostos a implementar essas técnicas é de pessoas atentas, perfeccionistas e curiosas, que, incansáveis, buscam informações e técnicas mais adequada ao que se pretende implantar como atividade. Tais pessoas hão de se valer do bom senso e da consciência de que a plasticultura (hidroponia) está sempre evoluindo e sendo continuamente aprimorada

Page 176: Hidroponia

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

Com o estabelecimento da

plasticultura, como promissora

tecnologia agrária de excelentes

perspectivas para o futuro próximo,

estabeleceram-se novas técnicas de

cultivo, como a hidroponia que é o

nosso tema hoje, que protege as

plantas e adicionam à produção maior

qualidade e produtividade.

Page 177: Hidroponia

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

Conjuntamente a esses fatores, o mercado está sempre exigindo produtos mais competitivos, com qualidade e oferta comprovada.

O uso desta tecnologia (hidroponia) viabiliza todas as expectativas, sendo uma ferramenta totalmente disponível ao horticultor

Page 178: Hidroponia

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

CULTIVO COMERCIAL ATRAVÉS DO SISTEMA HIDROPÔNICO

Os riscos estimado para o sistema protegido através da hidroponia apresenta margem de acerto confiável quando comparado ao sistema de cultivo a campo, atraindo mais a atenção do produtor, pois possibilita um manejo racional e preciso da nutrição das plantas, sem perdas possibilitando a oferta de produtos ao mercado, com qualidade competitiva e com perspectivas animadoras de retorno do capital.

Page 179: Hidroponia

Algumas considerações:Algumas considerações:

- A manutenção de uma empresa no mercado esta condicionada à quantidade, à qualidade e à regularidade da oferta de seus produtos. - Qualidade e preços compatíveis são exigências de todo consumidor na aquisição dos produtos, os quais são firmados na combinação entre uma oferta, do ponto de vista de quem os produz e/ou comercializa, e uma procura por quem deles necessita.

Page 180: Hidroponia

Algumas considerações:Algumas considerações:

- Já que o preço final depende do

mercado, ao produtor, para ser

competitivo e ter lucratividade em

seu negócio, resta, além de manter

a quantidade, a qualidade e a

regularidade da oferta de seus

produtos, reduzir seus custos.

Page 181: Hidroponia

Terreno plano ou com pouco declive; Terreno bem drenado;

Local de pouco vento;

Local de muito sol;

Próximo de água potável e energia elétrica.

PRÉ REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DO PRÉ REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DO PROJETOPROJETO1. 1. EscolhaEscolha do Local do Local

Page 182: Hidroponia

● Leste-Oeste – linha do sol

● Construção da Estufas Hidropônicas

● Instalação do sistema hidráulico e elétrico

● Construção do reservatório para solução nutritiva

● Construção das bancadas (canteiros)

Berçário

Produção

Intermediária

2. INSTALAÇÕES2. INSTALAÇÕES

2.1 Orientação/Instalação2.1 Orientação/Instalação

Page 183: Hidroponia

4,16

8,33 8,33 8,33 8,33 8,33

4,16

 

4,16 4,16

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

8,33 8,33

4,16 4,16

 

4,16 8,33 8,33 8,33 8,33 8,33

4,16

 

Placa de isopor 1,00 m x 0,50 m x 25 mm, perfuradas com diâmetro de 3 cm.

Fase Fase IntermediaraIntermediara

60 a 72 plantas/m2

Page 184: Hidroponia

8,33 16,67 16,67 8,33  

6,25 6,25

12,50 12,50

12,50 12,50

12,50 12,50

12,50 12,50

12,50 12,50

12,50 12,50

12,50 12,50

6,25 6,25

  8,33 16,67 16,67 8,33  

Fase ProduçãoFase Produção16 a 24

plantas/m2

Placa de isopor 1,00 m x 0,50 m x 25 mm, perfuradas com diâmetro de 3 cm.

Page 185: Hidroponia

TIPOS DE

ESTUFAS

TIPOS DE

ESTUFASHIDROPÔNICA

SHIDROPÔNICA

S

Page 186: Hidroponia

TIPO ARCOTIPO ARCO

Page 187: Hidroponia

TIPO ARCOTIPO ARCO

Page 188: Hidroponia

TIPO ARCO CONJUGADATIPO ARCO CONJUGADA

Page 189: Hidroponia

TIPO DUAS ÁGUASTIPO DUAS ÁGUAS

Page 190: Hidroponia

TIPO DUAS ÁGUA CONJUGADATIPO DUAS ÁGUA CONJUGADA

Page 191: Hidroponia

TIPO ARCO DE PERFILTIPO ARCO DE PERFIL

Page 192: Hidroponia

TIPO ARCO DE PERFILTIPO ARCO DE PERFIL

Page 193: Hidroponia

INDIVIDUAL INDIVIDUAL

Page 194: Hidroponia

INDIVIDUALINDIVIDUAL

Page 195: Hidroponia

INDIVIDUALINDIVIDUAL

Page 196: Hidroponia

INDIVIDUALINDIVIDUAL

Page 197: Hidroponia
Page 198: Hidroponia
Page 199: Hidroponia
Page 200: Hidroponia
Page 201: Hidroponia
Page 202: Hidroponia
Page 203: Hidroponia

APROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURAAPROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURA

Page 204: Hidroponia

APROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURAAPROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURA

Page 205: Hidroponia

APROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURAAPROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURA

Page 206: Hidroponia

APROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURAAPROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURA

Page 207: Hidroponia
Page 208: Hidroponia

PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS

PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS

ALFACEALFACE

Page 209: Hidroponia

DOENÇASCONDIÇÕES FAVORÁVEI

S

DESCRIÇÃO/ SINTOMA

CONTROLE/ TRATAMENTO

ASTERÁCEAS - DOENÇAS

Alface (1) – Almeirão (2) – Chicória (3)

Septoriose (Septoria lactucae)

T °C)

UROcorre Principalmente nas folhas. Os sintomas nas folhas são manchas com contornos irregulares.

- Sementes sadias. - Uso de produtos específicos - Oxicloreto de cobre (1, 3)

10-28

Alta

Page 210: Hidroponia

Podridão Podridão de de

EsclerotiniEsclerotinia ou Mofo a ou Mofo

BrancoBranco Sclerotinia sclerotioru

m

T (°C) UROcorre normalmente próximo à colheita. O fungo coloniza toda a região basal da planta, ocasionando o apodrecimento do caule e da base das folhas. Os esclerótidos assemelham-se a um grão de arroz (brancos no início e pretos num estágio mais avançado).

- Rotação de culturas com gramíneas.- solos bem drenados. - Uso de produtos específicos- Oxicloreto de Cobre(1, 2, 3)- Iprodione (1)- Procimidone (1)

12 – 25

Alta

DOENÇASDOENÇASCONDIÇÕES CONDIÇÕES FAVORÁVEIFAVORÁVEI

SS

DESCRIÇÃO/ DESCRIÇÃO/ SINTOMASINTOMA

CONTROLE/ CONTROLE/

TRATAMENTOTRATAMENTO

ASTERÁCEAS - DOENÇAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

Page 211: Hidroponia

DOENÇASDOENÇASCONDIÇÕES CONDIÇÕES FAVORÁVEIFAVORÁVEI

SS

DESCRIÇÃO/ DESCRIÇÃO/ SINTOMASINTOMA

CONTROLE/ CONTROLE/

TRATAMENTOTRATAMENTO

ASTERÁCEAS - DOENÇAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

Queima da Saia

(Rizoctonia solani)

T (°C) UROcorre na folhas basais e/ou medianas, com sintoma de murcha e seca. Na nervura central e/ou na base do limbo foliar ocorre o crescimento de micélio vigoroso e frouxo, branco no início e pardacento num estágio mais avançado.

- Rotação de culturas (2-3 anos)- Eliminação de restos de culturas infectadas - Tratamento de sementes- Uso de produtos específicos- Quintozene (1)- Persist (1, 3)

12 – 25 Alta

Page 212: Hidroponia

DOENÇASDOENÇASCONDIÇÕES CONDIÇÕES FAVORÁVEIFAVORÁVEI

SS

DESCRIÇÃO/ DESCRIÇÃO/ SINTOMASINTOMA

CONTROLE/ CONTROLE/

TRATAMENTOTRATAMENTO

ASTERÁCEAS - DOENÇAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

Mildio (Bremia

lactucae)

T (°C) URNas folhas área cloróticas, de tamanho variável, posteriormente tornando-se pardacentas para necróticas.Na face inferior da área afetada, observa-se frutificação do fungo de aspecto branco.

- Rotação de culturas - Boa drenagem do solo- Uso de produtos específicos- Oxicloreto de Cobre (1, 2, 3)- Folpet (1)- Antracol (1)- Captan (1)- Mancozeb (1)

Amenaou

BaixaAlta

Page 213: Hidroponia

DOENÇASDOENÇASCONDIÇÕES CONDIÇÕES FAVORÁVEIFAVORÁVEI

SS

DESCRIÇÃO/ DESCRIÇÃO/ SINTOMASINTOMA

CONTROLE/ CONTROLE/

TRATAMENTOTRATAMENTO

ASTERÁCEAS - DOENÇAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

Mosaico LMV

(Lettuce mosaic vírus)

T (°C) URTransmitido por afídeos e pela semente.Ocorre o clareamento das nervuras e mosaico, distorção das folhas e amarelecimento, resultando na má formação da cabeça.

- Sementes sadias - Cultivares resistentes - Eliminação das plantas hospedeiras de viroses.

- -

Page 214: Hidroponia

ASTERÁCEAS - DOENÇAS E PRAGAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

Podridão Mole (Erwnia carotovora),

Mancha de Cercospra (Cercospora longíssima),

Mancha Bacterina (Pseudomonas chicorii),

Podridão das Raízes (Phyntium sp),

Botrite (Botrytis cinérea).

Outras doenças comuns em Chicoráceas:Outras doenças comuns em Chicoráceas:

Page 215: Hidroponia

ASTERÁCEAS - PRAGAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

Lagtartas (Agrotis ipsilon,

Spodoptera frugiperda)

Lagartas que destroem o limbo foliar, deixando muitas vezes apenas as nervuras.

- Uso de produtos específicos:- Dipterex (1, 3)- Folidol (1, 2, 3)- Betacyflutrin (1, 3)- Fenitrothion (1, 2, 3)- Prathion Methyl (1, 2, 3)

PRAGAS DESCRIÇÃO/SINTOMACONTROLE/

TRATAMENTO

Paquinhas (Neocutilla sp)

O adulto e a ninfa alimentam-se principalmente de raízes em plantas novas.

- Uso de produtos específicos:- Parathion Metyl (1, 2, 3)

Page 216: Hidroponia

ASTERÁCEAS - PRAGAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

PRAGAS DESCRIÇÃO/SINTOMACONTROLE/

TRATAMENTO

Vaquinha (Diabrotica speciosa)

Os adultos atacam as folhas novas, abrindo um grande número de perfurações pequenas, que afetam o desenvolvimento da planta.

- Uso de produtos específicos:- Carbaryl (1, 3 )- Calypso*- Parathion metyl*

Tripes (Dactinotus sonchi, Frankiniella

schulzeiThrips palmi , Thrips

tabaci )

São sugadores de seiva.Ataques intensos, inicialmente com lesões de brilho prateado.Posteriormente secam e morrem. São vetores de vírus.

- Uso de produtos específicos:-Malathion (1 )-Confidor- Calypso*

Page 217: Hidroponia

Pulgão (Brevicoryne brassicae

e Myzus persicae) Vetor de viroses.

- Uso de produtos específicos:- Parathion metyl(1, 2, 3 )- Pirimicarb (1, 2)- Fenitrothion (1, 2)

Mosca Minadora

(Liriomyza sp)

As larvas penetram nas folhas formando galerias.

- Uso de produtos específicos: - Vertimec - Confidor

ASTERÁCEAS - PRAGAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

PRAGAS DESCRIÇÃO/SINTOMACONTROLE/

TRATAMENTO

Page 218: Hidroponia

ASTERÁCEAS - PRAGAS

AlfaceAlface (1) – (1) – AlmeirãoAlmeirão (2) – (2) – ChicóriaChicória (3) (3)

PRAGAS DESCRIÇÃO/SINTOMACONTROLE/

TRATAMENTO

Nematóides (Meloidogyne

sp)

Causam o subdesenvolvimento da planta e o amarelecimento das folhas.No campo, ocorre em reboleiras.Provocam a formação de galhas nas raízes.

- Rotação de cultura. - Desinfecção do solo com Basamid (1, 2, 3)

Page 219: Hidroponia

Lisa sem cabeçaLisa sem cabeça Vitória de Santo AntãoVitória de Santo Antão

Lisa com cabeçaLisa com cabeça CarolinaCarolina

Crespa sem cabeçaCrespa sem cabeça Vera, Vanda, Amanda, Vera, Vanda, Amanda, Solaris, VenerandaSolaris, Veneranda

Crespa com cabeça Crespa com cabeça (Americana)(Americana)

Lucy Brown, Gloriosa, Lucy Brown, Gloriosa, Mauren, JúliaMauren, Júlia

ESCOLHA AS CULTIVARES:ESCOLHA AS CULTIVARES:- De acordo com o tipo de folha e a formação ou não da cabeça, a alface pode ser dividida por grupos.

GRUPOGRUPO VARIEDADEVARIEDADE

Page 220: Hidroponia

AULA TEÓRICA Nº 04AULA TEÓRICA Nº 04

Page 221: Hidroponia

VENTURIVENTURI

Page 222: Hidroponia

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

- Como regra geral, toda água própria para beber, ou para ser utilizada para irrigação de estufas é ideal para Hidroponia. - Há de se considerar, contudo, que a sua condutividade elétrica deve ser inferior a 0,5 mS/cm, com uma concentração de sais inferiores a 320 ppm.

- Entretanto considera que o ideal é menor de 200 ppm de sais totais, com cloro e sódio livre inferiores a 5 e 10 ppm, respectivamente.

Page 223: Hidroponia

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

- Quando for utilizada no sistema NFT, considerar a água de boa qualidade quando seus teores estão abaixo de:

Ca+2 = 80 mg/l Mg+2 = 12 mg/l SO2- = 48 mg/l H4CO3

= 244 mg/l

Page 224: Hidroponia

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA- Quando for utilizada no sistema NFT,

considerar a água de boa qualidade quando seus teores estão abaixo de:

Ferro = 1,12 mg/l

Boro = 0,27 mg/l Fluor = 0,47 mg/l

Zinco = 0,32 mg/l Cobre = 0,06 mg/l

Manganês = 0,24 mg/l

Page 225: Hidroponia

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁGUA

“A presença prévia de nutrientes na água deve ser

considerada quando do preparo da solução nutritiva”

“A presença prévia de nutrientes na água deve ser

considerada quando do preparo da solução nutritiva”

ATENÇÃOATENÇÃOATENÇÃOATENÇÃO

Page 226: Hidroponia

Atenção: É necessário a análise química, física e microbiológica da água

“A água não deve apresentar patógenos, isto é microorganismos

que possam causar doenças às plantas”

“A quantidade de sais dissolvidos não pode

ultrapassar o correspondente a 0,50

mS/cm de condutividade elétrica (CE)”

Page 227: Hidroponia

Amostra Amostra pH EC

N- N

itrato

sfo

ro

Clo

reto

En

xo

fre

N- a

nia

Po

tás

sio

dio

lcio

Ma

gn

és

io

Bo

ro

Co

bre

Fe

rro

Ma

ng

an

ês

Zin

co

Bic

arb

on

ato

IAC CLIENTE   dS/m mg/L

6968 Amostra 01 5,4 0,1 1,0 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,7 1,5 1,4 1,7 1,0 0,04 < 0,01 0,01 < 0,01 0,01 38,7

Métodos de determinação: N-(amoniacal e nitrato): destilação; K,Ca,Mg,P,S,Cu,Fe, Mn, Zn: ICP-OES; C orgânico: Walkley-Black; Nitrogênio Total Kjeldahl; Bicarbonato: titulação potenciométrica.

IAC INSTITUTO AGRONÔMICO

IAC INSTITUTO AGRONÔMICO

INSTITUTO AGRONÔMICO

Centro de Solos e Recursos Agroambientais

Laboratório de Análise de Solo e Planta

INSTITUTO AGRONÔMICO

Centro de Solos e Recursos Agroambientais

Laboratório de Análise de Solo e Planta

Av. Barão de Itapura, 1481Caixa Postal 2813001-970 Campinas, SPFone (19) 3231-5422Fax (19) 3236-9119E-mail : [email protected] [email protected] 

Av. Barão de Itapura, 1481Caixa Postal 2813001-970 Campinas, SPFone (19) 3231-5422Fax (19) 3236-9119E-mail : [email protected] [email protected] 

ANÁLISE DA ÁGUAANÁLISE DA ÁGUA

Page 228: Hidroponia

COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVACOMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVACOMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVACOMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA

Existem informações muitos variadas sobre a solução nutritiva ideal para a alface. Diversas concentrações nutricionais foram publicadas e relacionadas a épocas diferentes de plantio e fases de desenvolvimento da cultura.

A faixa de concentração nutricional considerada normal, e que tem sido utilizada com sucesso é apresentada na tabela e servirá de referência na escolha dos sais e seu preparo.

Page 229: Hidroponia

Nitrogênio Fósforo Potássio Cálcio Magnésio Enxofre

194 39 183 142 32 52

NO3- NH4+ H2PO4-- H2PO42- K+ Ca2+ Mg2+ SO4

2-

Ferro Manganês Cobre Zinco BoroMolibdêni

o

2,0 0,4 0,02 0,06 0,3 0,06

Fe2+ Mn2+ H3Bo3 Zn2+ Cu2+ Mo6+

SOLUÇÃO NUTRITIVASOLUÇÃO NUTRITIVAValores em ppm (mg/litro - gr/1000 litros)

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTES

Page 230: Hidroponia

PREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVAPREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVAPREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVAPREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA

Ao iniciarmos o preparo da solução nutritiva devemos de antemão providenciar a análise química da água a ser utilizada no sistema.

+-- - ‘- -- - - ‘

Este procedimento direciona alguns aspectos interessantes. A água dependendo da sua origem, apresenta uma série de íons naturais em sua composição. Dependendo dos valores apresentados, devem ser acrescentados aos cálculos da adubação.

Page 231: Hidroponia

PREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVAPREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVAPREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVAPREPARO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA

Em alguns casos, principalmente quando observarmos os micronutrientes, estes apresentam valores que podem superar as exigências nutricionais da cultura.

Neste caso não há necessidade de efetuar a adubação, pois a água já contém o elemento em concentrações ideais para o cultivo. Com base nas informações anteriores, onde sugerimos valores para a composição nutricional e diversos sais e suas porcentagens, vamos exercitar o raciocínio e, passo a passo elaborar um modelo de adubação para a alface.

Page 232: Hidroponia

Nitrogênio Fósforo Potássio Cálcio Magnésio Enxofre

194 39 183 142 32 52

NO3- NH4+ H2PO4-- H2PO42- K+ Ca2+ Mg2+ SO4

2-

Ferro Manganês Cobre Zinco BoroMolibdêni

o

2,0 0,4 0,02 0,06 0,3 0,06

Fe2+ Mn2+ H3Bo3 Zn2+ Cu2+ Mo6+

SOLUÇÃO NUTRITIVASOLUÇÃO NUTRITIVAValores em ppm (mg/litro - gr/1000 litros)

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTES

Page 233: Hidroponia

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

Sais FertilizantesSais Fertilizantes Nutriente fornecido/ConcentraçãoNutriente fornecido/Concentração

Nitrato de Potássio (13-0-44) 36,5% K e 13% N-NO336,5% K e 13% N-NO3

Nitrato de Cálcio Hydro® 19% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH419% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH4

Fosfato Monoamônio (MAP) 11% N-NH4 e 26% P11% N-NH4 e 26% P

Fosfato monopotássico (MKP) 0-52-34 29% K e 23% P29% K e 23% P

Cloreto de Potássio (branco) 52% K e 47% Cl52% K e 47% Cl

Sulfato de Potássio 41% K e 17% S41% K e 17% S

Sulfato de MagnésioSulfato de Magnésio 10% Mg e 13% S10% Mg e 13% S

Ácido fosfórico 85%. D= 1,7 27% P27% P

Page 234: Hidroponia

ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Nitrato de Potássio (13% de N e 36,5% de K)

Desejamos 183 ppm de K

183/36,5% = 501,36 gr do sal

(vamos aproximar os valores para facilitar os cálculos)

500 x 13% = 65 ppm de N

Portanto 500 gramas KNO3 fornecem 183 ppm de K e 65 ppm de N.

Page 235: Hidroponia

ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Fertilizantes % FORMg/ 1000 L

Nutrientes Fornecidos (ppm)

N P K Ca Mg S

Nitrato de Potássio

36,5%K - 13%N KNO4 500 65 183

Nitrato de Cálcio 19%Ca – 15,5%N CaNO3

FosfatoMonoamonio

26%P – 11%N MAP

Sulfato de Magnésio

13%S – 10%Mg MgSO4

TOTAL (em ppm) - -

CÁLCULOS APROXIMADOS E CÁLCULOS APROXIMADOS E CONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOSCONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOS

Page 236: Hidroponia

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

Sais FertilizantesSais Fertilizantes Nutriente fornecido/ConcentraçãoNutriente fornecido/Concentração

Nitrato de Potássio (13-0-44) 36,5% K e 13% N-NO336,5% K e 13% N-NO3

Nitrato de Cálcio Hydro® 19% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH419% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH4

Fosfato Monoamônio (MAP) 11% N-NH4 e 26% P11% N-NH4 e 26% P

Fosfato monopotássico (MKP) 0-52-34 29% K e 23% P29% K e 23% P

Cloreto de Potássio (branco) 52% K e 47% Cl52% K e 47% Cl

Sulfato de Potássio 41% K e 17% S41% K e 17% S

Sulfato de MagnésioSulfato de Magnésio 10% Mg e 13% S10% Mg e 13% S

Ácido fosfórico 85%. D= 1,7 27% P27% P

Page 237: Hidroponia

ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Nitrato de Cálcio (15,5% de N e 19% de Ca)

Desejamos 142 ppm de Ca

142/19% = 747, 37 gr do sal

(vamos aproximar os valores para facilitar os cálculos)

750 x 15,5%

= 116,25 ppm de N

Portanto 750 gramas CaNO3 fornecem 142 ppm de Ca e 116,25 ppm de N.

Page 238: Hidroponia

ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Fertilizantes % FORMg/ 1000 L

Nutrientes Fornecidos (ppm)

N P K Ca Mg S

Nitrato de Potássio

36,5%K - 13%N KNO4 500 65 183

Nitrato de Cálcio19%Ca – 15,5%N

CaNO3 750 116 142

FosfatoMonoamonio

26%P – 11%N MAP

Sulfato de Magnésio

13%S – 10%Mg MgSO4

TOTAL (em ppm) - -

CÁLCULOS APROXIMADOS E CÁLCULOS APROXIMADOS E CONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOSCONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOS

Page 239: Hidroponia

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

TABELA O1TABELA O1 – – Relação de sais/fertilizantes usados como fontes de macronutrientes para o preparo de soluções nutritivas (Furlani, P. R., 1994).

Sais FertilizantesSais Fertilizantes Nutriente fornecido/ConcentraçãoNutriente fornecido/Concentração

Nitrato de Potássio (13-0-44) 36,5% K e 13% N-NO336,5% K e 13% N-NO3

Nitrato de Cálcio Hydro® 19% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH419% Ca, 14,5% N-NO3 e 1% N-NH4

Fosfato Monoamônio (MAP) 11% N-NH4 e 26% P11% N-NH4 e 26% P

Fosfato monopotássico (MKP) 0-52-34 29% K e 23% P29% K e 23% P

Cloreto de Potássio (branco) 52% K e 47% Cl52% K e 47% Cl

Sulfato de Potássio 41% K e 17% S41% K e 17% S

Sulfato de MagnésioSulfato de Magnésio 10% Mg e 13% S10% Mg e 13% S

Ácido fosfórico 85%. D= 1,7 27% P27% P

Page 240: Hidroponia

ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Monoamôniofosfato (MAP) – (11% de N e 26 % de P)

Desejamos 39 ppm de P

39/26% = 150 gr do sal

150 x 11% = 16,5 ppm de N

Portanto 150 gramas de MAP fornecem 39 ppm de P e 16,5 ppm de N.

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ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Fertilizantes % FORMg/ 1000 L

Nutrientes Fornecidos (ppm)

N P K Ca Mg S

Nitrato de Potássio

36,5%K - 13%N KNO4 500 65 183

Nitrato de Cálcio 19%Ca – 15,5%N CaNO3 750 116 142

FosfatoMonoamonio

26%P – 11%N MAP 150 16,5 39

Sulfato de Magnésio

13%S – 10%Mg MgSO4

TOTAL (em ppm) - -

CÁLCULOS APROXIMADOS E CÁLCULOS APROXIMADOS E CONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOSCONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOS

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ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Sulfato de Magnésio (10% de Mg e 13% de S)

Desejamos 52 ppm de S

52/13% = 400 gr do sal

400 x 10% = 40 ppm de Mg

Portanto 400 gramas de MgSO4 fornecem 52 ppm de S e 40 ppm de Mg.

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ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:ACOMPANHE OS CÁLCULOS:

Fertilizantes % FORMg/ 1000 L

Nutrientes Fornecidos (ppm)

N P K Ca Mg S

Nitrato de Potássio

36,5%K - 13%N KNO4 500 65 - 183 - - -

Nitrato de Cálcio 19%Ca – 15,5%N CaNO3 750 116 - - 142 - -

FosfatoMonoamonio

26%P – 11%N MAP 150 16,5 39 - - - -

Sulfato de Magnésio

13%S – 10%Mg MgSO4 400 - - - - 52 40

TOTAL (em ppm) - -197,

539 183 142 52 40

CÁLCULOS APROXIMADOS E CÁLCULOS APROXIMADOS E CONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOSCONCENTRAÇÕES TOTAIS DOS ELEMENTOS

Page 244: Hidroponia

Nitrogênio Fósforo Potássio Cálcio Magnésio Enxofre

194 39 183 142 32 52

NO3- NH4+ H2PO4-- H2PO42- K+ Ca2+ Mg2+ SO4

2-

Ferro Manganês Cobre Zinco BoroMolibdêni

o

2,0 0,4 0,02 0,06 0,3 0,06

Fe2+ Mn2+ H3Bo3 Zn2+ Cu2+ Mo6+

SOLUÇÃO NUTRITIVASOLUÇÃO NUTRITIVAValores em ppm (mg/litro - gr/1000 litros)

MACRONUTRIENTESMACRONUTRIENTES

MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTES

Page 245: Hidroponia

● No caso de se optar pelo uso de uma solução nutritiva com condutividade de 1,0 ou 1,5 mS ou 1.000 ou 1500 S ou 640 ou 960 ppm (recomendado para o verão e para locais de clima quente), basta multiplicar por 0,50 ou 0,75 os valores das quantidade indicadas dos macronutrientes, mantendo em 100% os micronutrientes.

REPPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

REPPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

Page 246: Hidroponia

● É conveniente que o volume do depósito seja completado quantas vezes forem necessárias durante o dia para evitar elevação na concentração salina da solução nutritiva. Para o manejo da solução durante a fase de desenvolvimento das plantas, seguir o procedimento:

REPPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

REPPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

Page 247: Hidroponia

1. Diariamente, logo pela manhã,

fechar o registro de irrigação, esperar toda a solução voltar ao depósito e completar o volume do reservatório com água e homogeneizar a solução nutritiva;

REPPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

REPPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

Page 248: Hidroponia

2. proceder à leitura da condutividade elétrica, retirando uma amostra do reservatório;

REPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

REPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

3. para cada diferença de 0,25 mS ou 250 S ou 160 ppm, adicionar 1 litro da solução A, 1 litro da solução B e 50 mL da solução C, conforme Quadro 1. abaixo.

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● É conveniente manter o reservatório de solução nutritiva sempre em nível constante, acrescentando água para repor o volume evapotranspirado.

REPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

REPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À SOLUÇÃO NUTRITIVA

● Se for favorável, o volume poderá ser completado à tarde e a condutividade elétrica medida e corrigida na manhã do dia seguinte.

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SOLUÇÃSOLUÇÃOO

SAL OU SAL OU FERTILIZANTEFERTILIZANTE

QUANTIDADQUANTIDADEE

AA

g/10 litrosg/10 litros

Nitrato de Nitrato de PotássioPotássio 12001200

Fosfato Fosfato MonoamônioMonoamônio 200200

Sulfato de Sulfato de MagnésioMagnésio 240240

BB Nitrato de CálcioNitrato de Cálcio 600600

Quadro 1. Composição das soluções de ajustes para as cultura de hortaliças folhas.

Quadro 1. Composição das soluções de ajustes para as cultura de hortaliças folhas.

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SOLUÇÃSOLUÇÃOO

SAL OU FERTILIZANTESAL OU FERTILIZANTE QUANTIDADEQUANTIDADE

CC

g/litrog/litroSulfato cobreSulfato cobre

Sulfato de ZincoSulfato de Zinco

Sulfato de ManganêsSulfato de Manganês

Ácido BóricoÁcido Bórico

BoraxBorax

Molibidato de sódioMolibidato de sódio

Molibidato de AmônioMolibidato de Amônio

Tenso – FeTenso – Fe

Dissolvine – FeDissolvine – Fe

Ferrilene - FeFerrilene - Fe

1,01,0

2,02,0

10,010,0

5,05,0

8,08,0

1,01,0

1,01,0

20,020,0

10,010,0

20,020,0

Quadro 1. Composição das soluções de ajustes para as cultura de hortaliças folhas.

Quadro 1. Composição das soluções de ajustes para as cultura de hortaliças folhas.

Page 252: Hidroponia

A Solução A, B e C, são soluções estoques e

serão utilizadas quando da necessidade de

estabilizar a condutividade elétrica

inicial.

A Solução A, B e C, são soluções estoques e

serão utilizadas quando da necessidade de

estabilizar a condutividade elétrica

inicial.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Nitrogênio (N)O teor de nitrogênio na folhas varia de 2% a 3% da matéria seca até 4% a 5%, dependendo principalmente da espécie vegetal.

Fósforo (P)De um modo em geral, em hortaliças, folhas que contêm até 0,2% de matéria seca de P são consideradas deficientes, e folhas recém-maduras com teor adequado de P contêm de 0,25% a 0,6% da matéria seca.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Potássio (K)O nível normal de K na folhas é de 1,25% a 3% da matéria seca.

Magnésio (Mg)A concentração de Mg nas folhas varia entre 0,3% a 1,0%.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Cálcio (Ca)O teor de Ca na folhas varia de 0,2% a 5,0%, e o nível de suficiência varia de 1,0% a 3,5% da matéria seca.

Enxofre (S)O teor normal de S nas folhas varia de 0,15% a 0,5%, enquanto o nível de suficiência está entre 0,3% a 1,0%.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Boro (B)De pendendo da cultura, folhas normais contêm de 10 mg/kg a 50 mg/kg de B em relação a matéria seca.

Ferro (Fe)O nível de suficiência de Fe, na maioria das culturas, está entre 50 mg/kg e 100 mg/kg da matéria seca.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Zinco (Zn)Folhas normais contêm de 25 mg/kg a 50 mg/kg de Zn.

Cobre (Cu)O nível de suficiência de Cu é de 3 mg/kg a 7 mg/kg nos tecidos foliares.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Manganês (Mn)O nível de suficiência de Mn nas folhas é de 20 mg/kg a 125 mg/kg.

Molibidênio (Mo)O nível de suficiência de Mo é de 2 mg/kg a 6 mg/kg nos tecidos foliares.

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NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS

MINERAIS EM HORTALIÇAS MINERAIS EM HORTALIÇAS NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS

MINERAIS EM HORTALIÇAS MINERAIS EM HORTALIÇAS

Cloro (Cl)A partir da concentração de 1% nos tecidos foliares, pode tornar tóxico.

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SOLUÇÃO SOLUÇÃO NUTRITIVANUTRITIVASOLUÇÃO SOLUÇÃO

NUTRITIVANUTRITIVA

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ALFACE VANDAALFACE VANDAALFACE VERAALFACE VERA

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AGRIÃO FOLHA LARGA MELHORADO

RÚCULA CULTIVADA

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TANQUES DE SOLUÇÃO NUTRITIVATANQUES DE SOLUÇÃO NUTRITIVA

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SISTEMA HIDRÁULICO

SISTEMA HIDRÁULICO

SISTEMA HIDRÁULICO

SISTEMA HIDRÁULICO

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SISTEMA SISTEMA HIDRÁULICOHIDRÁULICO

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SISTEMA HIDRÁULICO

SISTEMA HIDRÁULICO

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REFRIGERAÇÃO REFRIGERAÇÃO

SOLUÇÃO NUTRITIVASOLUÇÃO NUTRITIVAREFRIGERAÇÃO

REFRIGERAÇÃO

SOLUÇÃO NUTRITIVASOLUÇÃO NUTRITIVA

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QUADRO DE COMANDOQUADRO DE COMANDO

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QUADRO DE COMANDOQUADRO DE COMANDO

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Centro UniversitárioCentro UniversitárioGrupo de Produções Acadêmicas de Ciências Agrárias Grupo de Produções Acadêmicas de Ciências Agrárias

DisciplinaDisciplinaOlericultura – Hidroponia

CursoCursoAgronomia

ProfessorProfessorNesvaldo Bento de Oliveira - Biólogo

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OBRIGADOOBRIGADOBOA PROVABOA PROVA