Higiene das Instalações e Equipamentos HIGIENE DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.
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Higiene das Instalações e Equipamentos
HIGIENE DAS INSTALAÇÕES E HIGIENE DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
Higiene das Instalações e Equipamentos
Higiene das Instalações e Equipamentos
Higiene das Instalações e Equipamentos
Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização do Calor
Higiene das Instalações e Equipamentos
Módulo 3 – Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização de Calor
Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
A L V OAdoptar as precauções necessárias para prevenir a
contaminação e a multiplicação microbiana
O que atingir: Conformidade com a legislação Promover comportamentos adequados na limpeza e
desinfecção Corrigir deficiências ao aplicar produtos de limpeza que possam
ter consequências negativas
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Introdução
O B J E C T I V O S
Um programa de limpeza e desinfecção que permita ao equipamento
Atingir os níveis de higiene adequados
Higiene das Instalações e Equipamentos
Módulo 3 – Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização de Calor
Higiene das Instalações e Equipamentos
A Limpeza dever ser realizada REGULARMENTE e FREQUENTEMENTE
EQUIPAMENTOS e INSTALAÇÕES correctamente mantidos
PROCESSO DE LIMPEZA
A natureza da sujidade a ser removida
Como os equipmentos e instalações estão desenhados
O tipo de superfície a ser limpa
A dureza da água
O grau de limpeza necessário
Metodologias, ferramentas e produtos ideais
factors
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LIMPEZA FÍSICA
Remove todas as impurezas visíveis da superfície Escovas, esponjas,.. Usadas para completar a limpeza química
LIMPEZA QUÍMICA
Remove e destrói até as impuridades não visíveis (e odores) Inclui lixo sólido e flora contaminada Detergentes, produtos químicos…
Combinação adequada Limpeza Química e Limpeza Física
NÍVEIS DESEJADOS DE LIMPEZA
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MÉTODOS DE LIMPEZA
LIMPEZA A SECO: remoção, aspiração, escovagem de sujidade
LIMPEZA : pulverização, limpeza principal (força mecânica e alta temperatura), enxaguamento
LIMPEZA POR PRESSÃO: são aplicados entre 25 e 120 bar (este método pode danificar o material)
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE LIMPEZA: uso de vapor com temperaturas até 140ºC, gases (tais como nitrogénio), produtos especiais e gel…
Higiene das Instalações e Equipamentos
GENERAL OUTLINE OF A CLEANING & DISINFECTING PROCESS
LIMPEZA
Remoção da sujidade maior
Remoção da sujidade residual com detergente
Enxaguamento com água (remover completamente a sujidade e os vestígios de detergente)
DESINFECÇÃO
Aplicação do agente desinfectante
Tempo de actuação adequado
Enxaguamento com água
(remove os vestígios de desinfectante)
Secar (quando necessário)
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Módulo 3 – Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização de Calor
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DETERGENTE: Agente de Limpeza Tendo em consideração as propriedades específicas, os detergentes
podem ser classificados da seguinte forma:
Alcalinos inorgânicos Ácidos:
Orgânicos Inorgânicos
Agentes de superfície: Aniónicos Não-iónicos Catiónicos Anfotéricos
Agentes Sequestrantes Inorgânicos Orgânicos
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DETERGENTE: CARACTERÍSTICAS
Alcalinos Inorgânicos
Excelentes propriedades de dissolução
Soporífero
Bactericida
Muito corrosivo para metais /alumínio.
Pode causar queimaduras na pele.
Requer equipamento especial
Ácidos
Alternativo em casos específicos à limpeza de tanques e outros equipamentos.
O uso de ácidos de limpeza alternado com soluções alcalinas, facilita a eliminação de odores não desejados.
Corrosivo
Não é versátil como agente de limpeza
Pode ser perigoso
Agentes de Superfície
Reduz a tensão de superficial da água.
O sabão é um agente de superfície tradicional.
Ideal para utilização frequente.
Excelente emulsionador.
Não corrosivo ou irritador.
Sai facilmente com água.
Agentes Sequestrantes
INORGÂNICOMuitos deles são bons emulsionadores, com propriedades de dissolução e dispersão e geralmente facilitam o processo de enxaguamento.
ORGÂNICOSão frequentemente usados na formulação de detergentes líquidos já que sáo muito solúveis.
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DETERGENTE: o detergente ideal deve:
Ser solúvel na água a diferentes temperaturas (a limpeza nem
sempre é feita com água quente).
Não ser corrosivo, nem afectar a superfície do equipamento de
outra forma.
Não ser tóxico e não irritar a pele e os olhos.
Sem odor.
Ser biodegradável; os restos do detergente que são removidos com
o efluente podem causar problema no ambiente apesar de, nos dias de hoje, estes problemas estejam a ser ultrapassados com o uso de produtos biodegradáveis.
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DETERGENTE: um detergente ideal deve
Deve possuir um custo aceitável, lembrando que o preço por
unidade de volume pode não necessariamente corresponder a um critério de economia já que as diferenças nas doses a serem aplicadas aos diferentes produtos podem ser maiores, que pode condicionar o custo total da aplicação.
Serem facilmente enxaguados; as soluções detergentes devem ser
facilmente enxaguadas de forma a que os restos não se prendam às superfícies que acabaram de ser limpas.
Manterem-se estáveis durante uma armazenagem prolongada.
Serem eficazes com todo o tipo de sujidade, dada a extrema
variedade da natureza das substâncias a serem removidas.
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DETERGENTE: Diferentes PROPRIEDADES
Capacidade de molhar: reduz a tensão à superfície da água de
forma a que a solução de limpeza possa penetrar na sujidade e removê-la mais facilmente.
Capacidade de dispersão dos materiais insolúveis, prevenindo
a formação de agregados, mantendo-os suspensos para que possam ser levados antes de se depositarem na superfície.
Boa capacidade de dissolver a sujidade, quer orgânica e
inorgânica; quanto mais rápida a etapa de dissolução, melhor será o detergente.
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DETERGENTE: Diferentes PROPRIEDADES
Capacidade de emulsionar as gorduras e os óleos, mantendo-
os dissolvidos e, aumentando a capacidade de remover as proteínas mais facilmente.
Dissolução das gorduras, i.e. transformar as gorduras em
substâncias solúveis
Capacidade sequestrante nos iões de cálcio e magnésio
dissolvidos em águas duras de forma a que não seja diminuída a eficácia da limpeza.
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DETERGENTE: Alguns CONSELHOS
Nem todos os detergentes são bactericidas
Secar sempre com papel descartável.
Usar uma combinação de vários detergentes de forma a, através de formulações adequadas, limpar da forma adequada.
Ler sempre os rótulos
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Módulo 3 – Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização de Calor
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DESINFECÇÃO - OBJECTIVO:
Eliminar a forma vegetativa de um microorganismo patogénico
Atingir uma significativa redução da flora normal
Desinfectantes químicos são substâncias que destroem uma série de microorganismos
mas não necessariamente os esporos
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ADITIVOS
(de produtos detergentes)
Componentes adicionados ao detergente ou agente de limpeza.
Contribuem com propriedades adicionais.
AGENTE ABRASIVOSubstância insolúvel adicionada ao produto de limpeza.
Contribuem com propriedades adicionais.
AGENTE ANTI-ESPUMAReduzem ou previnem a formação de espuma.
Estabilidade ideal e volume.
AGENTE BACTERICIDASubstância química.
Destrói formas vegetativas bacterianas (não necessariamente as suas formas de resistência / esporos).
AGENTE BACTERIOSTÁTICO
Substância química.
Previne o desenvolvimento bacteriano (elevada concentração no meio)
AGENTE COADJOVANTEAplicado em combinação com certos detergentes.
Reforça a acção de lavagem.
AGENTE DESINFECTANTEReduz o número de microorganismos a níveis aceitáveis.
Não necessariamente os esporos das bactérias.
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AGENTE DETERGENTEFormulação especial que ajuda a remover a sujidade.
Principal componente: propriedades tensoactivas.
AGENTE ESTERILIZANTEAgente químico.
Destrói todas as formas de vida (formas vegetativas das bactérias e esporos)
AGENTE EMULSIONANTETensoactivo não iónico de alto peso molecular.
Permite a dispersão da gordura numa fase aquosa.
AGENTE ESPESSANTEAdicionado a certos produtos de limpeza.
Aumenta a viscosidade dos produtos (melhorando a dosagem)
AGENTE FUNGICIDA Destrói um fungos e os seus esporos.
AGENTE FORTELECEDORComponente complementar nos detergentes.
Melhora algumas características do componente principal.
AGENTE SEQUESTRANTEMantém uma alcalinidade ideal no meio.
Capacidade para sequestrar iões de cálcio e magnésio.
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AGENTE TENSOACTIVOComposto de natureza orgânica.
Dissolvido num líquido manifesta uma série de características de limpeza.
COMPOSTOS IÓNICOSUsado para atingir o tipo de apresentação e concentração necessário.
Tende a ser sais inorgânicos (sulfato de sódio)
COADJUVANTESComponentes complementares.
Contribui com certas propriedades para acções específicas de limpeza.
CORROSÃOProcesso electromecânico do metal (oxidação + redução das reacções).
As superfícies corroídas são de difícil limpeza. Tentar eliminar ou prevenir a corrosão.
DESINFECÇÃOProcesso para eliminar as formas vegetativas de microorganismos patogénicos.
Redução significante de flora banal.
ESTERILIZAÇÃOTratamento capaz de eliminar todas as formas de vida.
Inclui formas vegetativas e esporoladas de todos os microorganismos.
HIGIENIZAÇÃOTratamento químico e processo de limpeza para eliminar sujidade orgânica e inorgânica.
Reduz a população microbiana e deixa a área livre de bactérias patogénicas.
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LIMPEZA
Processo e operação de remoção de sujidade acumulada.
Uma superfície limpa não tem necessariamente de ser estéril.
Uma área limpa deve estar livre de odores.
Uma área limpa deve também estar livre de resíduos dos produtos de limpeza aplicados.
PERCENTAGEM DE BIODEGRADABILIDADE
Percentagem de agente tensoactivo biodegradável.
É determinado de acordo com os métodos estabelecidos.
PRODUTO DE LIMPEZAProduto cujo objectivo principal é limpar e manter os objectos e as superfícies limpas.
Também inlcui os produtos usados para purificar e perfumar a atmosfera.
SUJIDADE
Restos de alimentos indesejáveis ou de qualquer outra fonte.
Natureza orgânica ou inorgânica.
Pode ser encontrada no equipamento e nas superfícies das instalações.
ÁREA DE PERIGO
Local designado para transformar ou manusear alimentos.
Potencial ponto de contaminação.
Área onde a acumulação de nutrientes favorece a multiplicação de microorganismos.
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TIPOS DE DESINFECÇÃO
Desinfecção Térmica. Realizada através da aplicação de calor.
Desinfecção por Vapor. Por aplicação de líquidos que foram
previamente aquecidos e mesmo sujeitos a pressão. Um dos problemas é a libertação de humidade residual.
Desinfecção Química. Usando substâncias químicas ou
compostos.
Desinfecção por Radiação. Através do uso de energia
electromagnética (ionizante ou não-ionizante).
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CARACTERÍSTICAS DA DESINFECÇÃO
Os produtos que, para este fim, são usados para desinfectar as superfícies que entram em contacto com os alimentos, devem respeitar uma série de características:
Serem facilmente solúveis na água e removíveis no
enxaguamento.
Não serem corrosivos ou capazes de alterar as superfícies a serem
tratadas.
Não irritarem a pele, olhos ou membranas mucosas. Não ser tóxico,
especialmente na dosagem usada.
Sem odor ou, em todo o caso, não largar odores estranhos ou alterar
as propriedades organolépticas dos alimentos processados.
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CARACTERÍSTICAS DA DESINFECÇÃO
Oferecer um rácio custo/ benefício aceitável.
Serem estáveis na presença de resíduos orgânicos e, caso a
situação surja, na presença de água dura.
Manterm-se estáveis durante um período de tempo razoável na
sua forma concentrada e durante curtos espaços de tempo na sua forma diluída.
Serem eficientes na rápida destruição de microorganismos,
especialmente bactérias, tanto Gram positivas como Gram negativas. Elas devem destruir a maioria dos fungos assim como os esporos das bactérias.
Serem eficazes a diferentes temperaturas de trabalho.
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FACTORES QUE AFECTAM A EFICÁCIA DO TRATAMENTO DE DESINFECÇÃO
Tempo de contacto entre a superfície e o agente de desinfecção; será tão longo quanto necessário para permitir ao agente agir com eficiência.
Temperatura de aplicação: todos os desinfectantes possuem uma gama de temperaturas a que são mais eficazes
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FACTORES QUE AFECTAM A EFICIÊNCIA E A DESINFECÇÃO DO TRATAMENTO
Concentração do agente de desinfecção: é necessária uma concentração mínima para atingir a eficiência desejada. Além disso, existe um limite que não deverá ser ultrapassado e acima do qual a eficácia do tratamento não será maior.
Grau de limpeza do equipamento:DESINFECÇÃO É MAIS EFICAZ QUANDO
É PRECEDIDA DE LIMPEZA ADEQUADA DAS SUPERFÍCIES!
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DESEMPENHO DO DESINFECTANTE
Os desinfectante possuem diversos mecanismos de actuação
Precipitação ou desnaturação das proteínas do citoplasma, com os sais de amónio.
Deterioração da parede celular.
Inactivação das enzimas vitais para o metabolismo dos microorganismos.
Modificação do pH externo e/ou interno (ácidos e alcalinos).
Reacções Redox que afectam os microorganismos (desinfectantes clorados e iodóforos).
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TIPOS DE DESINFECTANTES
Compostos clorados
São baratos, eficazes contra as bactérias (G+ e G-), também são activos contra esporos de bactérias.
Possuem um efeitos desodorizante.
As desvantagens destes compostos são: capacidade de descoloração e de oxidação e o facto de poderem corroer algumas superfícies de metal, especialmente de pH baixo.
Por outro lado, estes agentes rapidamente se tornam inactivos na presença de material orgânico e, combinados com substâncias fenólicas, dão origem a odores extremamente desagradáveis.
Devem ser rapidamente enxaguados e secos para prevenir a corrosão das superfícies.
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Compostos de sais de amónio quaternário
Agentes tensoactivos catiónicos com actividade bactericida.
Levemente corrosivos e não muito tóxicos.
Muito activos na flora vegetativa e previnem a germinação de esporos.
Possuem elevada capacidade de penetração e molhante.
Não têm odor nem cor nas concentrações adequadas e mantém a sua actividades na presença de restos orgânicos e numa larga amplitude de pH.
Pode ser armazenado por muito tempo sem perda de actividade.
Não são corrosivos apesar de atacarem alguns tipos de borracha e não irritam a pele, excepto em concentrações muito elevadas, por isso podem ser manuseados com segurança.
Mais caros do que outros desinfectantes e a sua eficácia diminui quando usados com águas duras.
Uma vez aplicados, estes desinfectantes deixam um filme que deve ser limpo imediatamente.
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Compostos Iodóforos
Os compostos iodóforos são misturas de soluções de iodo com surfactante, que actuam como suporte ao iodo, agente responsável pelo poder bactericida destes compostos.
Os iodóforos possuem propriedades detergentes e desinfectantes, apesar de o poder detergente depender da quantidade do surfactante na mistura.
Podem ser usados em combinação com substâncias tensoactivas não iónicas.
Possuem capacidade germicida, graças ao iodo, e são eficazes em baixas concentrações relativamente aos sais de amónio.
Não são corrosivos nem tóxicos.
Mancham os minerais e os resíduos orgânicos de amarelo, e alteram a superfície do alumínio e que, em meios extremamente ácidos, danificam superfícies galvanizadas.
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Módulo 3 – Higiene das Instalações e Equipamentos
Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização de Calor
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AVALIAÇÃO DO DESINFECTANTE Existem vários testes que podem ser usados em laboratórios para avaliar o poder biocida dos desinfectantes contra os microorganismos.
Estes teste medem a rapidez com que as bactérias seleccionadas ou os microorganismos são destruídos em condições pré-estabelecidas.
TESTE RIDEAL-WALKER
TESTE CHICK-MARTIN
TESTE KELSEY-SYKES MODIFICADO
TESTE DE SUPERFÍCIES
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Introdução
1. Tecnologia de Limpeza (métodos)
2. Classificação, Caracterização e Selecção de Detergentes
3. Tecnologia de Desinfecção (métodos)
4. Selecção de Desinfectantes
5. Utilização de Calor
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UTILIZAÇÃO DO CALOR
O calor pode ser aplicado de formas:
VAPOR DE ÁGUA
AR QUENTE
Método de estirilização mais eficiente Calor quente destroi os microorganismos a temperaturas relativamente baixas ao denaturalizar as suas proteínas
Temperaturas elevadas e maiores períodos de tempo são necessários para destruir os micróios com ar quente.
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Vapor quente é um bom agente esterilizador e desinfectante porque:
Não é corrosivo É económico Possui um excelente poder penetrante Não deixa resíduo É activo contra a maioria dos
microorganismos.
Temperatura 80º / 90 º C
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B o a R e f e i ç ã o !!!