História da academia de letras e estatuto

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40 anos de história da Academia de Letras de São João da Boa Vista. Breve relato e fotos, além de seu atual estatuto

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40 ANOS

(�97�-�0��)

A Academia de Letras de São João da Boa Vista-SP, foi fundada em 09 de

setembro de �97�, com o intuito de proporcionar aos escritores sanjoanenses e região,

assim como a todos os entusiastas, um espaço onde pudessem encontrar-se para discu-

tir e partilhar, assuntos ligados a língua portuguesa e a literatura nacional.

A Academia de Letras foi declarada de “Utilidade Pública” pela Lei Estadual

Nº �.04�, de �9 de outubro de �98� e pela Lei Municipal nº ��� de �� de setembro de

�975.

Promove anualmente Concurso Literário de âmbito nacional e internacional,

com premiação para poesia e prosa. Níveis: Infantil, Juvenil e Adulto.

Também, promove anualmente Concurso “Redação na Escola”, dentro do

Projeto “Jovem Escritor”, para alunos do Ensino Fundamental e Médio do Município

de São João da Boa Vista.

www.alsjbv.com.br

[email protected]

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APRESENTAÇÃO

No término do mandato da Diretoria triênio �008/�0, tem-se a sensação de concretude, de missão cumprida. Mis-são esta baseada nos objetivos propostos e que teve a parti-cipação de cada um(a) dos(as) acadêmico(as).

Iniciou-se esta gestão, estando a Academia de Letras de São João da Boa Vista, com quase quatro décadas de existência. Carecia, porém da sistematização, do levanta-mento de sua história que se encontrava esparsa, dispersa

em centenas de papéis, documentos e jornais guardados com cuidado, mas sem nenhuma preocupação metodológica, o que tornava imensamente difícil, senão inviável, qualquer pesquisa.

Depois de três anos de intenso trabalho, eis que hoje, tem-se a história, praticamente, completa da nossa Arcádia. Ela está sistematizada, organizada em quase sua totalidade e, o mais importante, passível de ser pesquisada. As lacunas são resultados de dados, de informações não encontradas, da falta de mais material e fonte de pesquisa.

Este levantamento histórico tornou-se possível graças ao empenho e tra-balho da presidência com a imprescindível colaboração da confreira Neusa Me-nezes que a viabilizou e informatizou.

O Estatuto, outra preocupação, precisava ser atualizado; para tanto os acadêmicos enviaram suas sugestões ao então responsável, o confrade Eurico Andrade Azevedo. Contou-se, ainda, com a importante colaboração de José Osório Azevedo Júnior, cabendo a redação e finalização ao acadêmico Donisete Tavares Moraes Oliveira.

A Academia de Letras entrou, ainda, na “Era Digital” através do sítio www.alsjbv.com.br. Acontecimento que só se tornou possível devido ao trabalho de criação e manutenção desenvolvido pela confreira Neusa Maria Soares de Me-nezes.

Quanto ao Concurso Literário, para cada edição, instituiu-se a figura de um acadêmico–patrono. Assim, Palmyro Ferranti, em �008, Ernani de Almeida Paiva, em 2009 e Teófilo Ribeiro de Andrade Filho, em 2010. Este Concurso completou, em �0�0, dezoito anos de existência e vem sendo coordenado com

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esmero e eficiência, há anos, pela confreira Ana Lúcia Sguassábia Silveira Fina-zzi.

Não se pode omitir a importante participação da confreira Lucelena Maia, aquisição recente da Academia. Trouxe, junto a ela, vários projetos que encon-traram terreno fértil em nossa Arcádia. Desta maneira, aconteceu a campa-nha fotográfica “Um olhar sobre São João - São João em Vitrina”, e o projeto “Jovem Escritor-Redação na Escola”, que se encontra no seu segundo ano de realização.

Maria Inês Arauújo Prado comandou, com eficiência, o Concurso Literário “Pagu Cem anos de História”. Silvia Tereza Ferrante Marcos , Vânia Gonçalves Noronha e Neusa Maria Soares de Menezes impulsionaram, com mestria, a parte musical de nossos eventos. João Baptista Scannapieco habilmente conduziu o protocolo. Lauro Augusto Bittencourt Borges, competente tesoureiro e Antônio “Nino” Barbin, impecável secretário. Maria José Gargantini Moreira e Vedionil do Império imprescindíveis na revisão do português. Contou-se sempre com o apoio de todos os acadêmicos, valendo ressaltar Gilda Magalhães Nardoto, Sônia Maria Silva Quintaneiro, Maria Cecília Azevedo Malheiro, Antonio Carlos Rodrigues Lorette, Ronaldo Frigini, Luiz Antônio Spada, Wildes Antônio Brusca-to, Clóvis Vieira, João Sérgio Januzelli Souza, Nege Além e Clineida Andrade Junqueira Jacomini.

Os acadêmicos foram, ainda, ativos em sua participação na Página Lite-rária do jornal “O Município”, através de um cronograma previamente orga-nizado, assim como jurados dos nossos concursos tanto o “Literário’ como o “Redação na Escola”, além de proferirem palestra em nossa Arcádia.

Hoje, no limiar da gestão desta Diretoria e ao se abrir o ano de comemo-rações dos “40 anos de Academia de Letras”, entrega-se a edição de seu novo Estatuto contendo um pequeno histórico de nosso Sodalício.

A presidência, com gratidão, afirma que tudo que foi feito deveu-se a co-esão dos acadêmicos, que formaram uma equipe dinâmica, com muitas idéias na cabeça, muitos sonhos na alma, uma vontade férrea em realizar e, acima de tudo, uma imensa capacidade de trabalhar em conjunto.

Maria Célia de Campos MarcondesPresidente da ALSJBV

Cadeira �� – Patrono Machado de AssisPosse em �� de setembro de �99�

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ACADEMIA DE LETRAS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

(1971/2011)

Quarenta anos de intensa vida cultural

Numa época em que o mundo das Artes, principalmente a Literatura é relegada a um segundo plano, devemos exaltar e respeitar aqueles que se dedi-caram em fazer da palavra fluente um instrumento de cultura.

“Academia de Letras de São João da Boa Vista”, nome escolhido para abri-gar a Arcádia sanjoanense. Por que não Academia de Letras Sanjoanense? Por-que sanjoanense é nome comum a outras cidades, também dedicadas ao santo padroeiro São João. Conhecemos São João Del Rei, São João Nepomuceno, São João da Bela Vista e tantas outras denominadas “Sanjoanenses”. Por isso, o nome escolhido levaria a lugares distantes o nome da cidade de São João da Boa Vista, através de sua Academia de Letras.

Sabemos que uma Academia de Letras não nasce por acaso: vontade e ta-lento devem ser mesclados. Primeiro, foi idealizada pelo extraordinário pensar de Octávio da Silva Bastos e com o especial entusiasmo e empenho de Milton Duarte Segurado, surgiram os dezoito sonhadores, assinalando o momento ini-cial dessa Arcádia.

Quantas reuniões realizadas por aqueles que sonhavam em criar na cida-de, já com tantas outras entidades culturais e conhecida como pólo cultural regional, uma “Casa de Letras”. Sonho realizado em setembro de �97�, quando foi, definitivamente, fundada a Academia de Letras.

A entidade deveria ter quarenta nomes, a quem convidar? Decidiram por nomes conhecidos, ligados à literatura. Vieram de lugares distantes como Rio de Janeiro, Ubatuba, Lavras, São Paulo, Jundiaí, Ribeirão Preto, Piracicaba, Campinas, Poços de Caldas e outras cidades ao redor de São João. Nomes im-portantes, escritores com muitas obras editadas. Assim, em novembro de �97�, dá-se a posse dos quarenta membros, numa emocionante e imponente cerimô-nia realizada na sede social da SES - Sociedade Esportiva Sanjoanense. A nova Academia, motivo de orgulho para a cidade, teve destaque em vários órgãos de imprensa do Estado de São Paulo. Tornou-se notícia no jornal “A Folha de São Paulo”. A Assembléia Legislativa publicou, no “Diário Oficial”, voto de congra-tulações. Teve apoio da Prefeitura Municipal, que subsidiou por muitos anos a

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“Página Literária”, que era publicada em semanas alternadas em dois jornais “A Cidade de São João” e “O Município”, valorizando os acadêmicos com suas publicações em prosa e poesia. A primeira grande perda sofrida pela Academia foi a do faleceu Francisco Roberto de Almeida Junior, , no dia �4 de abril de �974. Momento difícil para todos. Logo o querido poeta, que assinava “Roberto Jr.”, participante quase que semanalmente da “Página Literária”. Consequen-temente, aconteceu a primeira eleição.

No princípio, não havia convidados para discursar na tribuna, pois os ora-dores eram os próprios acadêmicos, que segundo o Estatuto, deveriam ao tomar posse, falar sobre seu Patrono, à época, pessoa escolhida por sua representati-vidade. Não era necessário que fosse ligado à Literatura. Após um ano de cami-nhada, o primeiro Acadêmico a se tornar Membro Honorário foi Antonio Ferraz Monteiro. Algum tempo depois, foram criadas mais cinco Cadeiras, passando a Academia a ter em seu quadro 45 membros, tornando-se necessária em �980, a primeira reforma nos Estatutos, que criou também a categoria de Membros Correspondentes.

A escolha do primeiro Presidente recaiu na figura de Dom Tomás Vaquero, eleito e reeleito mais duas vezes, por sua bondade e carisma. Dom Tomás, pas-tor humilde, mas poderoso em obras e ensinamentos, com coração generoso, imprimiu o seu modo de ser e de agir. Logo após, veio o Presidente Octávio Pereira Leite, por mais três gestões. Octávio, com brilhantismo e dedicação, atento à sua missão de homem de letras, entrou para a Presidência cheio de boa vontade e colocou ordem na pouca presença dos Acadêmicos, já que muitos moravam longe e compareceram apenas no dia da posse e na fala acadêmica obrigatória. Octávio Pereira Leite passou-nos, por todos os anos em que presi-diu a Academia de Letras, o gosto pela oratória.

Em �990, foi eleita nova Diretoria e Wildes Antônio Bruscato assumiu a Presidência. Com muita boa vontade, retomando os trabalhos acadêmicos, deu novo rumo ao Sodalício. Em harmonia com seus dotes musicais, sua formação jurídica, fez com que propusesse a reformulação do Estatuto, em setembro de �99�. A Academia tornou-se, dessa forma, mais atuante e moderna.

Na gestão seguinte, foi eleito José Edgar Simon Alonso. Sabemos que nada vive e prospera senão à sombra do amor... E o amor à cultura, como quali-dade de vida de um povo, o amor às coisas do espírito, como os valores mais altos da pessoa humana foram as marcas da gestão de José Edgard Simon Alon-so. Retomou o Concurso Literário de Prosa e Poesia, hoje já em �8º edição. A Academia já havia tido três Concursos nos primeiros vinte anos de existência.

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Infelizmente, José Edgard adoeceu gravemente e a Presidência foi ocupada, interinamente, pela �ª vice-presidente Maria Célia de Campos Marcondes, pois o �º vice, Jonathas Mattos Jr., por motivos particulares, havia pedido demissão do cargo. Substituí-lo, foi tarefa das mais difíceis, mas Maria Célia, baseando-se na grandeza do nobre coração de Edgard, dedicou o melhor de seu esforço, de sua sensibilidade, às suas propostas.

Assim foi até o início de �995, quando, para tristeza dos Acadêmicos, fale-ceu o Presidente José Edgar. Maria Célia assumiu a Presidência de forma defini-tiva e terminou o mandato. Passou a Presidência para Maria Aparecida Pimentel Mangeon Oliveira que, com a responsabilidade de abrir caminhos, mostrar a força da palavra e da emoção, ficou no cargo de Presidente por três gestões.

Logo após, foi eleito Sérgio Ayrton Meirelles Oliveira e Aparecidinha, eleita �ª Secretária. Em �00�, Aparecidinha faleceu e Ana Lucia Silveira Finazzi assu-miu a Secretaria. Nova eleição e Maria Célia de Campos Marcondes foi eleita, para o triênio �008/�0. Em seu segundo mandato, Maria Célia, dinamizou a Aca-demia, abrindo-a para que, com novas parcerias, pudesse participar dos even-tos culturais da cidade, diversificando o público, amante das Artes e Literatura. Levou o nome da Academia, aos mais distantes rincões do Brasil e também ao exterior. A Academia modernizou e dinamizou seus trabalhos, entrando também para o mundo virtual, através da internet, fazendo parte do século XXI.

O mérito dos Presidentes jamais seria completo sem a contribuição ines-timável de suas Diretorias, dos Acadêmicos efetivos e Correspondentes e dos Colaboradores.

Muitos foram os nomes importantes da Literatura, da Arte e outros seg-mentos sociais, que ocuparam sua tribuna, levando conhecimento a um público atento e interessado.

Faz parte de a tradição acadêmica levar uma forma de representação da Arte, seja teatral ou musical, na finalização de suas reuniões. Importante no-tar que a Declamação sempre esteve presente desde o começo da Academia e esta forma de expressão da Arte foi representada por mulheres notáveis como Carmela Edwiges Lombardi Vilela, Maria Aparecida Rodrigues Guimarães, Lucila Martarello Astolpho e outras. A música também sempre esteve presente, nas vozes dos mais diversos corais das Igrejas, Escolas e particulares, apresentando música popular, sacra e erudita.

Em setembro de �0�0, o Estatuto recebeu nova reforma, tornando-o mais adequado à realidade do século XXI.

Para o biênio �0��/��, uma nova Diretoria está chegando e com ela, a

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responsabilidade de elevar cada vez mais o nome desta Casa de Letras, num trabalho criador, complementando a grande tarefa literária de expor idéias e semear sentimentos.

A cada instante, a história se renova. Assim, a Academia de Letras de São João da Boa Vista entra em seu quadragésimo ano, com muito trabalho e sabe-dora de que a cada livro que lemos, a cada sensação que transmitimos, nossas conquistas, têm a cor de uma esperança.

Neusa Maria Soares de MenezesCadeira �0 – Patrono Euclydes da Cunha

Posse em 08 de março de �008

AOS COLEGAS ACADÊMICOS

JORDANO PAULO DA SILVEIRACadeira �� — Patrono: Olavo Bilac

Jornal A Cidade de São João - �97�

Temos hoje a sessão inaugural da nossa boa e nobre ACADEMIA,

marcando pra São João um grande dia, que atesta bem seu nível cultural.

Não signifi ca arrojo ou ousadia - um passo simples, certo, natural,

mostrando sermos gente bem normal, amante, enfi m, da grã FILOSOFIA.

Vamos, pois, de mãos dadas, para a frente, deixar buscando um, rastro aurifulgente,

sem ter em mira os louros da vitória.

Havemos — todos — sim, de os conseguir.Por si, um dia, eles hão de vir

— por vindouros nos tendo na memória!

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PRESIDENTES

da Academia de Letras de São João da Boa Vista

Lucelena MaiaÉ Presidente da Academia desde janeiro de �0��. Tomou pos-se na Academia de Letras de São João da Boa Vista, em �4 de outubro de �009, da cadeira ��, cujo patrono é Humberto de Campos.No ano de �00�, lançou o romance Um alvo calculado. Em dezembro desse mesmo ano ingressa para o IAT – Instituto de Artes, Cultura e Ciências do Triângulo, como membro efetivo.

Assume a coordenação do Concurso Literário Estudantil IAT/FIEMG, até o ano de �007.Em �004, participou da Antologia Poética @teneu.Poesi@, lançada na �8ª. Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Em �004 concluiu o curso de inglês, pela escola Cultura Inglesa de Uberlândia/MG. Em �005 lançou o segundo ro-mance, Sombras de uma profecia. Ainda, em outubro de �005, lhe é conferido o título de Madrinha do Coro Municipal de Novo Hamburgo/RS. Em �00�, passou a ocupar a cadeira XXXIX da Academia Leonística Mineira e Brasiliense de Letras, tendo Guimarães Rosa como patrono. Desde �009, desenvolve na Academia de Letras de São João da Boa Vista, o Concurso “Redação na Escola”.

FranciscodeAssisCarvalhoArtenTomou posse como Presidente em janeiro de �0��. Tem como patrono Darcy Ribeiro. É Reitor da UNIFAE. Advogado, Professor de História Geral e História do Brasil, Mestrado e Doutorado em Comunicação e Mercado pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Libero, Fundação Cásper Libero de São Paulo. Vereador à Câmara Municipal de São João da Boa Vista, tendo sido Presiden-

te do Legislativo de �99� a �994. Foi vereador em seis legislaturas. É escritor, autor do romance “O Prefeito e o Capeta” e do romance histórico “Nos Campos de São João”, pela Thex Editora, do Rio de Janeiro e Revolução de �9�� em São João da Boa Vista em �0��.

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MariaCéliadeCamposMarcondesFoi eleita Presidente para o triênio �008/�0. Tomou posse

na Academia em posse em ��/09/�99� . Nasceu em Marília SP, em �4/0�/�947. É professora formada em �9�5 pelo Externado Imaculada de Campinas, graduada em Ciências Sociais pela Pon-tifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP); em Geo-grafia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Guaxupé MG; em Pedagogia pela Fundação de Ensino Octávio Bastos SJB-

Vista; pós-graduada em Instrumentalização Didático Pedagógica pelo Instituto Maria Imaculada de Mogi Guaçu SP e mestre em Educação pela Universidade Bandeirantes de São Paulo.

SérgioAyrtonMeirellesdeOliveiraFoi eleito presidente para o triênio �005/07. Tomou posse

na Academia em ��/0�/�999. Nasceu em Barretos (SP) no dia �9 de outubro de �945. Advogado formado em �.97� pela Faculda-de de Direito da Universidade de São Paulo - Largo de São Fran-cisco. Professor de Direito Constitucional no curso de graduação em Administração Pública da Escola de Administração de Em-presas de São Paulo - Fundação Getúlio Vargas, tendo também

ministrado cursos de Direito Tributário e Direito Comercial para turmas de Ad-ministração de Empresas; Instituições de Direito Público e Privado no curso de graduação da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas da Fundação de Ensino Octávio Bastos; Direito Civil IJJ (Contratos) na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, campus Poços de Caldas. É mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba.

MariaAparecidaPimentelMangeondeOli-veira

Foi eleita Presidente em três gestões consecutivas: de �99� até �004. Nasceu em Amparo/SP. Tomou posse na Acade-mia em eleição em ��/09/�99�. Professora, com Licenciatura em Letras Neo Latinas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e Bacharel em Economia – Faculdade de Admi-nistração e Economia pela UNIFAE de São João da Boa Vista e

Bacharel em Direito – Faculdade de Direito da Fundação de Ensino “Otávio Bas-tos” UNIFEOB – São João da Boa Vista. Curso de Pós-Graduação “LATO SENSU” e Especialização em Letras – Língua Portuguesa – Centro Universitário N.S. do Patrocínio em Itu/SP. Curso de Mestrado em Letras e Comunicação pela Univer-sidade Mackenzie de São Paulo/SP.

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JoséEdgardSimonAlonsoFoi eleito Presidente para o triênio �99�/95. Tomou posse

na Academia em �7/��/�988. Nasceu na cidade de Aguaí/SP, em 09/ 04/�9�0. Formou-se médico pela Escola Paulista de Medici-na, turma de �954. Durante três anos, clinicou sucessivamente em Aguaí, Adamantina e Perus, na Fábrica de Cimento. Após esse período cursou residência médica no Hospital São Luiz, em São Paulo, nas especialidades de Obstetrícia e Cirurgia. Durante sua

gestão, adoeceu gravemente, vindo a falecer. Maria Célia de Campos Marcon-des, eleita �ª vice-presidente tomou posse, em virtude do �º vice-presidente, Jonathas Mattos Jr. ter renunciado ao cargo. Maria Célia, concluiu o mandato.

WildesAntonioBruscatoFoi eleito Presidente para o triênio �990/9�. Tomou pos-

se na Academia em �0/09/�985. Nasceu em �7 de janeiro de �940 em São João da Boa Vista. Advogado, formado em Direito pela Faculdade de Direito – UNIFEOB – São João da Boa Vista. É também formado em Regência de Coral. De �974 a �98�, com o pedido de dispensa pelo Maestro Messias, passou a Regente Titu-lar do Coral “Irmã Wanda”, do Grupo Espírita “Irmão Joseph”.

Em setembro de �98�, foi um dos fundadores do Coral “Vozes de São João da Boa Vista”, regendo-o até �994. Em �989, concluiu os “Cursos Avançados para Regentes Profissionais. De 1987 a 1996 regeu o Coral Municipal de Moji Guaçu. De �988 a �000 regeu o Coral Pinhalense, da Associação Pinhalense de Cultura, de Espírito Santo do Pinhal. Em �997 auxiliou na formação do “Coral Forense”, do Fórum “Plínio Barretto”, de São João da Boa Vista, regendo-o durante três anos.

OctávioPereiraLeiteFoi Presidente por três gestões consecutivas: de �98� à

�989. Tomou posse na Academia em �5/��/�97�. Natural de Ba-nanal/SP, nasceu em �9�8. Foi escrevente habilitado do cartório do �º ofício de Notas e Anexos de Moji-Mirim. Em São José do Rio Pardo foi Oficial Maior do 1º Cartório do 1º Ofício e Prefeito Municipal. Oficial Maior de cartório do 3º ofício. Em São João da Boa Vista foi oficial Maior do Cartório do 3º ofício de Notas

e Anexos e, mais tarde, promovido, por concurso, para o cargo de �º tabelião de Notas e Anexos. Foi Vereador e Presidente do Rotary Clube sanjoanense. Sócio-fundador e presidente da Sociedade Cultural de Debates. Sócio-fundador e vice-presidente do Serviço de Assistência Social –S.A.S. Redator do Jornal “A Cidade de São João”.

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DomTomásVaqueroFoi o primeiro Presidente e governou por três gestões

consecutivas: de �97� até �979. Tomou posse na Academia em �5/��/�97�, em sessão solene na S.E.S. Sociedade Esportiva San-joanense. Nasceu em Pirassununga/SP, em �� de março da �9�4. Estudou no Seminário Menor da Diocese de Campinas de �9�0 a 1934; Curso de Filosofia, no Seminário Central da “Imaculada Conceição” do Ipiranga em São Paulo, de �9�5 a �9�7; Teologia,

na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma de �9�7 a �94�, com graus de Bacharel e Licenciado em Teologia Dogmática, sendo ao mesmo tempo aluno do Pontifício Colégio Pio Brasileiro em Roma. Formado em Filosofia na Pontifícia Academia Romana de São Tomás de Aquino da Pontifícia Universidade Gregoria-na de Roma nos anos de �9�8 a �9�9. Cursou especialização em Ação Católica, na Argentina, na cidade de Rosário. Foi ordenado Sacerdote em Roma, na Ar-quibasílica de São João de Latrão, dia �� de abril de �94�, por sua Excia. Dom Aloysio Traghia, Arcebispo de Cesareia e Vice-Gerente do Vicariato de Roma, nomeado Bispo da Diocese de São João da Boa Vista, no dia � de julho de �9��, pela Bula dos Papas João XXIII e Paulo VI, sagrado Bispo Diocesano de São João da Boa Vista, na Matriz de São José de Moji-Mirim, no dia �º de agosto de �9��, por S. Excia. Dom Paulo de Tarso Campos, Arcebispo de Campinas, tomando pos-se da Diocese de São João da Boa Vista, em 0� de setembro de �9��, como seu segundo Bispo Diocesano. Foi acadêmico da Academia de Letras “Beato Inácio de Azevedo” do Pontifício Colégio Pio Brasileiro de Roma. Junto com Octávio da Silva Bastos, Joaquim José Oliveira Neto, Milton Duarte Segurado, Octávio Pereira Leite e outros, foi um grande entusiasta da fundação de nossa Academia de Letras.

Dom Tomás Vaquero entrega o medalhão ao acadêmico Abelardo Moreira da Silva - �97�

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DIRETORIASBiênio 2013/2014 PRESIDENTE: Lucelena Maia�º VICE-PRESIDENTE: Antonio Carlos Rodrigues Lorette�º VICE-PRESIDENTE: João Sérgio Januzelli de Souza�ª SECRETÁRIA: Silvia Tereza Ferrante Marcos De Lima�ª SECRETÁRIA: Maria Cândida de Oliveira Costa�º TESOUREIRO: Lauro Augusto Bittencourt Borges�ª TESOUREIRA: Vânia Gonçalves Noronha �ª BIBLIOTECÁRIA: Maria Célia de Campos Marcondes�º BIBLIOTECÁRIO: Antônio “Nino” Barbin CONSELHO FISCAL:Luiz Antônio SpadaDonisete Tavares OliveiraRonaldo Frigini

Biênio 2011/12PRESIDENTE: Francisco de Assis Carvalho Arten�º VICE PRESIDENTE: Vedionil do Império�º VICE PRESIDENTE: Sérgio Ayrton Meirelles de Oliveira�º SECRETÁRIO: Gilberto Brandão Marcon�ª SECRETÁRIA: Sílvia Tereza Ferrante Marcos De Lima�º TESOUREIRO: Lauro Augusto Bittencourt Borges�ª TESOUREIRA: Sônia Maria Silva Quintaneiro�ª BIBLIOTECÁRIA: Maria Célia de Campos Marcondes �ª BIBLIOTECÁRIA: Gilda Magalhães NardotoCONSELHO FISCALDonisete Tavares Moraes OliveiraJosé Rosa CostaLuiz Antônio Spada

Triênio 2008/10PRESIDENTE: Maria Célia de Campos Marcondes�º VICE-PRESIDENTE: Eurico de Andrade Azevedo �º VICE-PRESIDENTE: Luiz Antônio Spada�º SECRETÁRIO: Antônio “Nino” Barbin�º SECRETÁRIA: Gilda Magalhães Nardoto�º TESOUREIRO: Lauro Augusto Bittencourt Borges�º TESOUREIRA: Maria Cecília Azevedo Malheiro�º BIBLIOTECÁRIA: Maria José Gargantini Moreira Silva

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�º BIBLIOTECÁRIO: João Sérgio Januzelli de Souza�º SUPLENTE: Sonia Maria Silva Quintaneiro�º SUPLENTE: João Baptista Scannapieco�º SUPLENTE: Ana Lúcia Sguassábia Silveira Finazzi4º SUPLENTE: Beatriz Virgínia C. Castilho PintoCONSELHO FISCAL E CONSULTIVO�º José Rosa Costa�º Francisco de Assis Carvalho Arten�º Antônio Carlos Rodrigues Lorette.

Triênio 2005/07PRESIDENTE: Sérgio Ayrton Meirelles de Oliveira�º VICE-PRESIDENTE: Jorge Guttemberg Splettstoser�º VICE-PRESIDENTE: Francisco de Assis Martins Bezerra�ª SECRETÁRIA: Maria Aparecida Pimentel Mangeon de Oliveira�ª SECRETÁRIA: Ana Lúcia Sguassábia Silveira Finazzi�º TESOUREIRO: Vedionil do Império�º TESOUREIRO: Wildes Antônio Bruscato�º BIBLIOTECÁRIO: João Baptista Scannapieco �ª BIBLIOTECÁRIA: Adélia Jorge Adib NagibDIRETORES SUPLENTES: Beatriz Virgínia C.Castilho PintoLuiz Antônio SpadaFrancisco de Assis Carvalho ArtenJosé Rosa CostaCONSELHO FISCAL E CONSULTIVO: Nege AlémSalomão VieiraErnani de Almeida Paiva

Triênio 2002/04PRESIDENTE: Maria Aparecida Pimentel Mangeon de Oliveira�º VICE PRESIDENTE: Antonio “Nino” Barbin�º VICE-PRESIDENTE: Sérgio Ayrton Meirelles de Oliveira�º SECRETÁRIO: Vedionil do Império�º SECRETÁRIO: Ana Lúcia Sguassábia Silveira Finazzi�º TESOUREIRO: Wildes Antônio Bruscato�º TESOUREIRA: Maria José Gargantini Moreira da Silva�º BIBLIOTECÁRIO: Nege Além�º BIBLIOTECÁRIA: Esmeralda Peregrino de MouraDIRETORES SUPLENTESClineida Andrade Junqueira JacominiDécio Madruga

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Francisco de Assis Carvalho ArtenMaria Cecília Azevedo MalheirosCONSELHO CONSULTIVO E FISCALAntônio de Pádua BarrosErnani de Almeida PaivaEdwald Vallim

Triênio 1999/01PRESIDENTE: Maria Aparecida Pimentel Mangeon de Oliveira�º VICE-PRESIDENTE: Antonio de Pádua Barros2º VICE-PRESIDENTE: Teófilo Ribeiro de Andrade Filho�º SECRETÁRIO: Vedionil do Império�º SECRETÁRIO: Antônio “Nino” Barbin�º TESOUREIRO: Wildes Antônio Bruscato�º TESOUREIRO: Oswaldo de Oliveira Silveira�º BIBLIOTECÁRIA: Esmeralda Peregrino de Moura�º BIBLIOTECÁRIA: Clineida de Andrade Junqueira JacominiDIRETORES SUPLENTESCarino Gama Correia FilhoJosé Rosa CostaMaria José Gargantini Moreira da SilvaOdila de Oliveira GodoyCONSELHO CONSULTIVO E FISCALErnani de Almeida PaivaNege AlémPalmyro Ferranti

Triênio 1996/08PRESIDENTE: Maria Aparecida Pimentel Mangeon de Oliveira�º VICE PRESIDENTE: João Baptista Scannapieco2º VICE PRESIDENTE: Teófilo Ribeiro de Andrade Filho�º SECRETÁRIO: Antonio “Nino” Barbin�º SECRETÁRIO: Clineida Andrade Junqueira Jacomini�º TESOUREIRO: Wildes Antonio Bruscato�º TESOUREIRO: Oswaldo de Oliveira Silveira�º BIBLIOTECÁRIA: Esmeralda Peregrino de Moura�º BIBLIOTECÁRIO: Antônio de Pádua BarrosCONSELHO FISCAL:Francisco MaríngoloNege AlémPalmyro Ferranti

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Triênio 1993/95PRESIDENTE: José Edgard Simon Alonso�º VICE-PRESIDENTE: Jonathas Mattos Júnior “Jotinha”�º VICE-PRESIDENTE: Maria Célia de Campos Marcondes assume a presidência em dezembro de �99�, devido o licenciamento, por motivo de saúde do presi-dente.�º SECRETÁRIO: Christino Cardoso de Pádua�º SECRETÁRIO: Antonio “Nino” Barbin- assume a �ª secretaria por afastamento do �º Secretário.�º TESOUREIRO: Wildes Antonio Bruscato�º TESOUREIRA: Oswaldo de Oliveira Silveira�º BIBLIOTECÁRIO: Antonio Marcelino Oliveira�º BIBLIOTECÁRIA: Odila Oliveira GodoyCONSELHO FISCALPalmyro FerrantiFrancisco Maríngolo Nege AlémTriênio 1990/92PRESIDENTE: Wildes Antônio Bruscato�º VICE-PRESIDENTE: Francisco Maríngolo�º VICE-PRESIDENTE: Lucila Martarello Astolpho�º SECRETÁRIO: José Edgar Simon Alonso�º SECRETÁRIO: Nege Além�º TESOUREIRO: Palmyro Ferranti�º TESOUREIRA: José Rosa Costa�º BIBLIOTECÁRIA: Odila de Oliveira Godoy�º BIBLIOTECÁRIO: Ademaro PréziaCONSELHO FISCALOswaldo de Oliveira SilveiraErnani de Almeida PaivaLicinio Vita da Silva

Triênio 1987/89PRESIDENTE: Octávio Pereira Leite�º VICE-PRESIDENTE: Joaquim José de Oliveira Neto�º VICE-PRESIDENTE: Mário Ferreira Balbão�º SECRETÁRIO: Munir Moukarzel�º SECRETÁRIA: Carino Gama Corrêa Filho�º TESOUREIRO: Palmyro Ferranti�º TESOUREIRO: Ademaro Prézia�º BIBLIOTECÁRIA: Lucila Martarello Astolpho�º BIBLIOTECÁRIO: Abelardo Moreira da SilvaCONSELHO CONSULTIVO

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Ernani de Almeida PaivaFrancisco MaríngoloWildes Antônio BruscatoCONSELHO FISCALIsaias Henriques CortezNeyde de Lima dos Santos CorbelliOswaldo de Oliveira Silveira.

Triênio 1984/86PRESIDENTE- Octávio Pereira Leite�º VICE-PRESIDENTE- Octávio da Silva Bastos�º VICE-PRESIDENTE- Joaquim José Oliveira Neto�º SECRETÁRIO- Munir Moukarzel�º SECRETÁRIA- Odila de Oliveira Godoy�º TESOUREIRO- Palmyro Ferranti�º TESOUREIRO- Ademaro Prézia�º BIBLIOTECÁRIO- Mário Ferreira Balbão�º BIBLIOTECÁRIO- Abelardo Moreira da SilvaCONSELHO CONSULTIVO- Emílio Lansac ThoaLucila Martarello AstholphoErnani de Almeida PaivaCONSELHO FISCAL- Isaías Henriques CôrtezNege AlémOswaldo de Oliveira Silveira

Triênio 1981/83 PRESIDENTE VITALíCIO DE HONRA: Dom Tomás VaqueroPRESIDENTE: Octávio Pereira Leite�º VICE-PRESIDENTE: Octávio da Silva Bastos�º VICE-PRESIDENTE: Joaquim José de Oliveira Neto�º SECRETÁRIO: Munir Moukarzel�º SECRETÁRIA: Odila de Oliveira Godoy�º TESOUREIRO: Palmyro Ferranti�º-TESOUREIRO: Ademaro Prézia�º BIBLIOTECÁRIO: Mário Ferreira Balbão �º-BIBLIOTECÁRIO: Abelardo Moreira da SilvaCONSELHO CONSULTIVO e FISCALEmílio Lansac ThoaLucila Martarello AstolphoHélio Corrêa Fonseca

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Triênio 1978/80PRESIDENTE: Dom Tomás Vaquero�º VICE-PRESIDENTE: Octávio da Silva Bastos�º VICE-PRESIDENTE: Octávio Pereira Leite�º SECRETÁRIO: Munir Moukarzel�º SECRETÁRIA: Odila de Oliveira Godoy�º TESOUREIRO: Palmyro Ferranti�º TESOUREIRO: Reverendo José Rodrigues CordeiroBIBLIOTECÁRIO:Joaquim José de Oliveira Neto Triênio 1975/77PRESIDENTE: Dom Tomás Vaquero�º VICE-PRESIDENTE: Octávio da Silva Bastos�º VICE-PRESIDENTE: Octávio Pereira Leite�º SECRETÁRIO: Abelardo Moreira da Silva�º SECRETÁRIA: Odila de Oliveira Godoy�º TESOUREIRO: Palmyro Ferranti�º TESOUREIRO: Reverendo José Rodrigues CordeiroBIBLIOTECÁRIO:Joaquim José de Oliveira Neto

Primeira Diretoria 1971PRESIDENTE: Dom Tomás Vaquero�º VICE-PRESIDENTE: Octávio da Silva Bastos�º VICE-PRESIDENTE: Octávio Pereira Leite�º SECRETÁRIO: Francisco Roberto de Almeida Jr.�º SECRETÁRIO: Abelardo Moreira da Silva�º TESOUREIRO: Palmyro Ferranti�º TESOUREIRO: Reverendo José Rodrigues CordeiroBIBLIOTECÁRIO:Joaquim José de Oliveira NetoCONSELHO FISCALEmilio Lansac ThoaLicínio Vita da SilvaAdemaro PréziaRELAÇÕES PÚBLICASCônego Luiz Gonzaga Bergonzini Hélio Corrêa FonsecaOdila de Oliveira GodoyDIRETORES SOCIAISMaria Leonor Alvarez da SilvaJordano Paulo da SilveiraFábio de Carvalho NoronhaMilton Duarte Segurado

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�5/��/�97� - Ato da solene da diplomação dos �8 acadêmicos fundadores presentes, na seguinte ordem: Dr. Octavio da Silva Bastos Francisco Roberto de Almeida Junior,; Octavio Pereira Leite, Abelardo Moreira da Silva, Palmiro Ferranti, José Rodrigues Cordeiro, Joaquim José de Oliveira Neto, Emilio Lansac Toha, Licinio Vita da Silva, Ademaro Prezia, Pe. Luiz Gonzaga Bergonzini, Helio Corrêa da Fonseca, José Osório de Oliveira Azevedo, Odila de Oliveira Gogoy, Jordano Paulo da Silveira, Fabio Carvalho Noronha, Milton Duarte Segurado, Maria Leonor Alvares Silva, Benedito José Barreto Fonseca, Mons. Antonio David, Almir de Paula Lima, Hercílio Ângelo, Antonio Ferraz Monteiro, Eunice Veiga, Jurandir Ferreira, Geraldo Magela Furlani, Julio de Andrade Ferreira, João Cabete, Plínio Silva, Juversino Garcia de Oliveira, Nise Martins Laurindo, Fabio Rodrigues Mendes, Oscar Burgos Possolo, Leão Machado, José Magalhães Navarro, José de Assis Canoas, Helio Carvalho Teixeira, Acácio Valim, Nelson de Palma Travassos. De todos os acadêmicos acima mencionados só deixaram de comparecer ao ato por motivos justificados dois: Helio Teixeira e Acá-cio Ribeiro Valim, que foram ser diplomados numa outra sessão.

Ademaro Prézia, Licínio Vita da Silva, Lourdes de Jesus, visitante, Maria Tereza e José Simoni, Abelardo Moreira da Silva, Octávio Pereira Leite, visitante, Mário Ferreira Balbão (�987)

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Ernani de Almeida Paiva, Ademro Prézia e esposa, Licínio Vita da Silva, Lucila Martarello Astolpho, Fran-cisco Cozzupoli e esposa, Octávio Pereira leite, Lourdes de Jesus, Francisco Maríngolo, Abelardo Moreira da Silva, Adélia Adib Najib, Maria Tereza do Val Simoni, Joaquim José de Oliveira Neto, José Simoni, Nege Além, Munir Moukarzel. (�987 - Unifeob)

Dom Luiz G. Bergonzini, Monsenhor Antônio David, Dom Tomás Vaquero

Antônio de Pádua Barros, Ernani Paiva, Wildes Antônio Bruscato, Clineida A. Junqueira Jacomini, Oswal-do Silveira, Teófilo Ribeiro de Andrade Filho, Palmyro Ferranti, Francisco Maríngolo, Nege Além.

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��

Teófilo de Andrade Filho, Rev. Augusto Cesar, Ana Lúcia S. S. Finazzi, Francisco A. C. Arten, Vedionil do Império, Maria Célia C. Marcondes, Celina B. Varzim, Nege Além, Rev. Edwald Valim, Antônio N. Barbin, Clineida A. J. Jacomini, Esmeralda Peregrino, Aparecidinha M. Oliveira, Ma. José Moreira, Odila Godoy, Beatriz. V. C. C. Pinto, Adélia A. Nagib, Yola A. Oliveira, Antônio Marcelino, Oswaldo Silveira, Antônio Pá-dua, Wildes A. Bruscato. (Academia �5 anos - �99�- CRS)

Ademir Barbosa Oliveira, Heloisa Bruscato, Maria Aparecida Pimentel Mangeon Oli-veira, Maria Célia de Campos Marcondes, Antônio “Nino” Barbin, Oswaldo Silveira.

Munir Moukarzel, Visitante, Lucila Martrarello Astolpho, Octávio Pereira Leite, Licínio Vita da Silva, Visi-tante, Lourdes de Jesus. (�987)

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Jorge Gutenberg Splettstoser, Dirce Ortolani, Aparecidinha Mangeon Oiliveira, Francisco Bezerra (�00�)

Teófilo Ribeiro de Andrade Filho, Jorge Gutemberg Splettstoser, Salomão Vieira, Palmyro Ferranti, Jona-thas Mattos Jr. (�00�)

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ACADÊMICOS

CADEIRA 010�- Dom Tomás Vaquero – posse em �5/��/�97� - Patrono: Beato José de An-chieta 0�- Dom Dadeus Grings – posse em ��/��/�99� - Patrono: Beato José de An-chieta 0�- Ronaldo Frigini – posse em �7/0�/�00� - Patrono: Graciliano Ramos

CADEIRA 0204- Octávio da Silva Bastos – posse �5/��/�97�- Patrono: Ruy Barbosa05- Wildes Antônio Bruscatto - posse em �0/09/�985 - Patrono: Rui Barbo-sa

CADEIRA 030�- Francisco Roberto de Almeida Júnior – “Roberto Jr.” - posse �5/��/�97� - Patrono: Alphonsus Guimaraens07- Munir Moukarzel – posse em �9/�0/�974 - Patrono: Alphonsus Guimara-ens08- Eurico Andrade Azevedo – posse em ��/0�/�004 - Patrono: Alphonsus Guimaraens

CADEIRA 0409- Octávio Pereira Leite – posse em �5/��/�97� - Patrono: José de Alencar �0- Maria Aparecida Pimentel Mangeon de Oliveira – posse em ��/09/�99� - Patrono: José de Alencar��- Maria Cândida de Oliveira Costa – posse em 08/0�/�008 -Patrona: Jaçanã Altair

CADEIRA 05��- Abelardo Moreira da Silva - posse em �5/��/�97� - Patrono: Visconde de Taunay��- João Batista Rozon – posse em �9/0�/�994 - Patrono: Visconde de Taunay

CADEIRA 06�4- Palmyro Ferranti – posse em �5/��/�97� - Patrono: José de Souza Lima �5- Gilberto Brandão Marcon - posse em ��/08/�0�0 - Patrono: Mário Quintana

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CADEIRA 07��- Reverendo José Rodrigues Cordeiro – posse em �5/��/�97� - Patro-no: Coelho Neto�7- Ana Lúcia Sguassábia Silveira Finazzi - posse em ��/0�/�999 - Patro-no: Coelho Neto

CADEIRA 08�8- Joaquim José de Oliveira Neto – posse em �5/��/�97� - Patrono: Oswal-do Cruz�9- Roberto Melaragno Filho - posse ��/08/�99� - Patrono: Oswaldo Cruz�0- Reverendo Augusto César Pinheiro - posse em ��/0�/�999 - Patrono: Oswaldo Cruz��- Sônia Maria Silva Quintaneiro - posse em �0/0�/�00� - Patrono: José Lins do Rego

CADEIRA 09��- Emílio Lansac Thôa – posse �5/��/�97� - Patrono: Raul de Leoni ��- João Batista Sguassábia – posse em ��/��/�984 - Patrono: Raul de Leoni �4- Silvia Tereza Ferrante Marcos - posse em �4/0�/�009 - Patrono: Raul de Leoni

CADEIRA 10�5- Lícinio Vita da Silva – posse em �5/��/�97� - Patrono: Washington Luis Pereira de Souza��- Benedicto Bernal Costa – posse em �9/0�/�994 - Patrono: Washington Luis Pereira de Souza�7- Francisco de Assis Carvalho Arten – posse em ��/0�/�999 - Patrono: Darcy Ribeiro

CADEIRA 11�8- Ademaro Prézia – posse em �5/��/�97� - Patrono: Machado de Assis�9- Maria Célia de Campos Marcondes – posse em ��/09/�99� - Patro-no: Machado de Assis

CADEIRA 12�0- Dom Luiz Gonzaga Bergonzini – posse em �5/��/�97� - Patrono: Dom Aquino Corrêa ��- Antonio Marcelino de Oliveira - posse ��/08/�99� - Patrono: Dom Aquino Corrêa

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��- Dirce da Silva Fernandes Ortolani – posse em �00� - Patrono: Carlos Drummond de Andrade��- Luiza Dezena Torres Silva - posse em ��/0�/�007 - Patrono: Carlos Drummond de Andrade�4- Décio Teixeira Noronha - posse em ��/08/�0�0 - Patrono: Carlos Drum-mond de Andrade

CADEIRA 13�5- Hélio Corrêa Fonseca – posse em �5/��/�97� - Patrono: Humberto de Campos��- Adélia Jorge Adib Nagib - posse em ��/��/�98� - Patrono: Humberto de Campos�7- Lucelena Maia - posse em �4/�0/�009 - Patrono: Humberto de Campos

CADEIRA 14�8- José Osório de Oliveira Azevedo – posse em �5/��/�97� - Patrono: Afonso D’ Escragnholle Taunay�9- Teófilo Ribeiro de Andrade Filho -posse �5/09/�97� - Patrono: Afonso D’ Escragnholle Taunay

CADEIRA 15 40- Odila de Oliveira Godoy – posse em �5/��/�97� - Patrono: Casimiro de Abreu4�- José Osório de Azevedo Júnior - posse em �8/0�/�008 - Patrono: Mário de Andrade

CADEIRA 164�- Jordano Paulo da Silveira – posse em �5/��/�97� - Patrono: Olavo Bilac4�- Heitor Fenício - posse em 05/08/�978 - Patrono: Olavo Bilac44- José Rosa Costa - posse em ��/��/�987 - Patrono: Olavo Bilac

CADEIRA 1745- Fábio de Carvalho Noronha – posse em �5/��/�97� - Patrono: Francisco Paschoal4�- José Carlos Magalhães Teixeira - posse ��/04/�980 - Patrono: Francis-co Paschoal47- João Baptista Scannapieco – posse em ��/�0/�99� - Patrono: Francisco Paschoal

Page 27: História da academia de letras e estatuto

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CADEIRA 1848- Milton Duarte Segurado – posse em �5/��/�97� - Patrono: Euclides da Cunha49- Jonathas Mattos Júnior “Jotinha”– posse em ��/09/�99� - Patrono: Eu-clides da Cunha50- Plínio de Arruda Sampaio – posse em �8/��/�007 - Patrono: João Cabral de Mello Neto

CADEIRA 195�- Maria Leonor Alvarez Silva – posse em �5/��/�97�- Patrona: Jaçanã Altair5�- José Simoni – posse em ��/��/�987 - Patrono: Mário de Andrade5�- Reverendo Décio Madruga – posse em �0/0�/�00� - Patrono: Nelson Omegna54- João Otávio Bastos Junqueira - posse em �5/08/�007 - Patrono: Paulo Freire

CADEIRA 2055- Benedito José Barreto Fonseca – posse em �5/��/�97� - Patrono: Cas-tro Alves5�- Christino Cardoso Pádua - posse em ��/09/�99� - Patrono: Castro Alves57- Lauro Augusto Bittencourt Borges - posse em �8/07/�007 - Patro-no: Castro Alves

CADEIRA 2158- Monsenhor Antonio David – posse em �5/��/�97� - Patrono: Dom Du-arte Leopoldo e Silva59- Padre José Benedito de Almeida David – posse em ��/��/�984 - Pa-trono: Dom Duarte Leopoldo e Silva

CADEIRA 22�0- Almir Paula Lima – posse em �5/��/�97� - Patrono: Firmino da Costa��- Reverendo Isaias Henrique Cortêz - posse em 27/03/1982 - Patrono: Firmino da Costa��- Sérgio Ayrton Meirelles de Oliveira - posse em ��/0�/�999 - Patro-no: Mário Palmério

Page 28: História da academia de letras e estatuto

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CADEIRA 23��- Hercílio Ângelo – posse em �5/��/�97� - Patrono: João Guimarães Rosa�4- Celina Maria Bastos Varzin – posse em �7/0�/�98� - Patrono: João Gui-marães Rosa

CADEIRA 24�5- Antonio Ferraz Monteiro – posse em �5/��/�97� - Patrono: Manuel Car-los de Figueiredo Ferraz ��- Maria José Aranha de Rezende - posse em 09/08/�975 - Patrono: Manuel Carlos de Figueiredo Ferraz �7- Esmeralda Pelegrino de Moura - posse em �9/08/�995 - Patrono: Ma-nuel Carlos de Figueiredo Ferraz �8- Vânia Gonçalves Noronha - posse em 08/0�/�008 - Patrono: Vinicius de Moraes

CADEIRA 25�9- Eunice Veiga – posse em �5/��/�97� - Patrono: Manuel Bandeira70- João Sérgio Januzelli de Souza – posse em �8/��/�00� - Patrono: Ma-nuel Bandeira

CADEIRA 267�- Jurandir Ferreira – posse em �5/��/�97� - Patrono: Vicente de Carvalho7�- Francisco Cozzupoli – posse em 05/05/�98� - Patrono: Vicente de Carva-lho7�- Thiago Menezes - posse em �7/0�/�00� - Patrono: Gregório de Mattos74- José Carlos Sibila Barbosa – posse em �8/��/�00� - Patrono: Gregório de Mattos

CADEIRA 2775- Geraldo Majela Furlani – posse em �5/��/�97� - Patrono: Gastão Gruls 7�- João Batista Pereira Bastos - posse em �4/09/�98� - Patrono: Gastão Gruls77- Antônio “Nino” Barbin – posse em ��/09/�99� - Patrono: Érico Veríssimo

CADEIRA 2878- Reverendo Júlio Andrade Ferreira – posse em �5/��/�97� - Patrono: Erasmo Braga79- Luiz Antonio Spada – posse em �9/08/�995 - Patrono: Guilherme de Almei-da

Page 29: História da academia de letras e estatuto

�9

CADEIRA 2980 - João Cabete – posse em �5/��/�97� - Patrona: Carmen Cinira8�- José Geraldo Brito Filomeno – posse em �8/0�/�988 - Patrono: Raimun-do Correa8�- Antonio de Pádua Barros – posse em �9/08/�995 - Patrono: Raimundo Correa

CADEIRA 308�- Plínio Silva – posse em �5/��/�97� - Patrono: Affonso Schmidt84- Oswaldo de Oliveira Silveira – posse em ��/08/�98� - Patrono: Affonso Schmidt85- Salomão Vieira – posse em �7/0�//�00� - Patrono: João Cabral de Melo Neto8�- Neusa Maria Soares de Menezes – posse em 08/0�/�008 - Patrono: Eu-clydes da Cunha

CADEIRA 3187- Juversino Garcia de Oliveira – posse em �5/��/�97� - Patrono: Paulo Setúbal88- Beatriz Virginia Camarinha Castilho Pinto - posse em �0/0�/�998 - Patrono: Paulo Setúbal

CADEIRA 3289- Nise Martins Laurindo – posse em �5/��/�097� - Patrono: Francisco An-tonio Martins Júnior90- Iolanda Gabriela Oliveira Azevedo “Iola” - posse em �0/0�/�998 - Patrono: Carlos Drummond de Andrade9�- Francisco de Assis Martins Bezerra – posse em ��/09/�00� - Patrona: Orides Fontela9�- Antonio Carlos Rodrigues Lorette - posse em �9/07/�007 - Patrona: Orides Fontela

CADEIRA 339�- Fábio Rodrigues Mendes – posse em �5/��/�97� - Patrono: Gonçalves Dias94- Neyde de Lima Santos Corbelli – posse em �7/0�/�98� - Patrono: Gon-çalves Dias95- Carmen Lúcia Balestrin – posse em �9/0�/�005 - Patrona: Cora Coralina

Page 30: História da academia de letras e estatuto

�0

CADEIRA 349�- Oscar Burgos Possolo – posse em �5/��/�97� - Patrono: Joaquim José da Silva Xavier – “Tiradentes”97- Marcello Godoy – posse em �7/0�/�98� - Patrono: Joaquim José da Silva Xavier – “Tiradentes”98- Jorge Gutemberg Splettstoser – posse em ��/09/�00� - Patrono: Jose de Alencar

CADEIRA 3599- Leão de Salles Machado – posse em �5/��/�97� - Patrono: Amadeu de Queiroz�00- Paulo Mangabeira Albernaz – posse em 0�/08/�977 - Patrono: Amadeu de Queiroz�0�- Nege Além – posse em �4/09/�98� - Patrono: Casimiro de Abreu

CADEIRA 36 �0�- José Magalhães Navarro – posse em �5/��/�97� - Patrono: Barão do Rio Branco�0�- João Ruiz Silva - posse em �0/0�/�998 - Patrono: Rubem Braga �04- Maria Inês Araújo Prado – posse em �8/��/�00� - Patrona: Patrícia Re-dher Galvão “Pagu”

CADEIRA 37 �05- José Assis Canoas – posse �5/��/�97�- Patrono: Álvares de Azevedo �0�- Percival Bacci – posse em ��/08/�99� - Patrono: Álvares de Azevedo�07- Gilda Magalhães Nardoto - posse em ��/0�/�004 - Patrono: Menotti Del Picchia

CADEIRA 38 �08- Hélio Carvalho Teixeira – posse em �5/��/�97� - Patrono: David Antu-nes�09- Reverendo Edwald Vallin - posse em 05/��/�99� - Patrono: David An-tunes��0- Donisete Tavares Moraes Oliveira - posse em 0�/0�/�0�0 - Patrono: Gonçalves Dias

CADEIRA 39��- Acácio Ribeiro Vallim – posse em �5/��/�07� - Patrono: Alexandre de Gusmão���- Francisco Maríngolo - posse em �7/0�/�98� - Patrono: Alexandre de

Page 31: História da academia de letras e estatuto

��

Gusmão���- Maria José Gargantini Moreira da Silva - posse em �0/0�/�998 - Patrona: Clarice Lispector

CADEIRA 40 ��4- Nelson Palma Travassos – posse em �5/��/�97� - Patrono: Monteiro Lobato��5- Carino Gama Correia Filho - posse em ��/08/�985 - Patrono: Monteiro Lobato���- Maria Cecília Azevedo Malheiro – posse em �7/0�/�00� - Patrono: Monteiro Lobato

CADEIRA 41 ��7- José Paranhos de Siqueira - posse em �7/0�/�978 - Patrono: Pedro Sa-turnino��8- José Edgard Simon Alonso - posse em �7/��/�988 - Patrono: Pedro Saturnino ��9- Vedionil do Império - posse em �0/0�/�998 - Patrono: Lima Barreto

CADEIRA 42��0- Mario Ferreira Balbão - posse em �4/09/�977 - Patrono: Mário de Andra-de���- Ademir Barbosa de Oliveira – posse em ��/09/�99� - Patrono: Mário de Andrade���- Rodrigo Alexandre Rossi Falconi – posse em �8/��/�00� - Patrono: Pedro Nava

CADEIRA 43���- Maria Luiza Barcellos do Amaral - posse em �5/��/�977 - Patrono: Cândido Portinari��4- CLINEIDA ANDRADE JUNQUEIRA JACOMINI - posse em �9/0�/�994 - Patrono: Rubem Braga

CADEIRA 44��5- LUCILA MARTARELLO ASTOLPHO - posse em �5/��/�977 - Patrona: Ce-cília Meirelles���- CLÓVIS VIEIRA – posse em ��/0�/�007 - Patrona: Cecília Meirelles

CADEIRA 45��7- ARLINDO MORANDINI – posse em 0�/��/�978 - Patrono: Barão de Mauá��8- ERNANI DE ALMEIDA PAIVA - posse em �7/0�/�98� - Patrono: Pe. Anto-nio Vieira

Page 32: História da academia de letras e estatuto

��

MEMBROS CORRESPONDENTES

�- Antonio Gabriel Matão - posse em �5/�0/�980

�- Artur Garibaldi Pereira Braga - posse em 0�/0�/�98�

�- Cyro Armando Catta Preta – posse em �4/��/�98�

4- João Chiarini – posse em �5/��/�980

5- Marcos Vinicius de Moraes - posse em �5/��/�980

�- Maria Conceição Arruda Toledo – posse em 05/05/�984

7- Noemio Spada - posse em �9/�0/84

8- Sylvio Richard – posse em �4/09/�98�

MEMBROS HONORÁRIOS

�- Almino Monteiro Álvares Affonso – posse em �8/04/�004

�- Antônio Cândido de Mello e Souza - posse em �0/09/�998

�- Edivina Noronha Andrade – posse em �5/��/�975

4- Jurandir Pereira

5- Lavínia de Abreu Moreira da Silva - posse em ��/0�/�98�

�- Lourdes de Jesus - posse em ��/��/�987

7- Lygia Fagundes Telles – posse em ��/0�/�99�

8- Mirian Pipano – posse em �0/��/�0�0

�0-Welson Barbosa – posse em �4/��/�98�

Page 33: História da academia de letras e estatuto

��

Antonio Carlos Rodrigues Lorette

Antonio de Pádua Barros

Beatriz Virginia Camarinha Castilho Pinto

Carmen Lúcia Balestrin

Carmen Lia Romano

Celina Maria Bastos Varzim

Clineida de Andrade Junqueira Jacomini

Décio Teixeira Noronha

Donizete Tavares Moraes Oliveira

Ernani de Almeida Paiva

Eurico de Andrade Azevedo

Francisco de Assis Carvalho Arten

Gilberto Brandão Marcon

João Baptista Scannapieco

João Batista Rozon

João Batista Gregório

João Otávio Bastos Junqueira

João Sérgio Januzelli de Souza

Jorge Gutemberg Splettstoser

José Benedito Almeida David

José Carlos Sibila Barbosa

José Rosa Costa

Lauro Augusto Bittencourt Borges

Lincoln Amaral

Lucelena Maia

Luiz Antonio Spada

Maria Cândida de Oliveira Costa

Maria Cecília Azevedo Malheiro

Maria Célia de Campos Marcondes

Maria José Gargantini Moreira da Silva

Nege Além

Neusa Maria Soares de Menezes

Plínio de Arruda Sampaio

Ronaldo Frigini

Sérgio Ayrton Meirelles de Oliveira

Silvia Tereza Ferrante Marcos

Sonia Maria Silva Quintaneiro

Vânia Gonçalves Noronha

Vedionil do Império

Wildes Antônio Bruscato

atuais ACADÊMICOS

Page 34: História da academia de letras e estatuto

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João Sérgio Januzelli de Souza, Gilda Magalhães Nardoto, Maria José G. Moreira, Premiada, Vedionil do Império (�008)

Beatriz Virginia C. Castilho Pinto, Vedionil do Império, Maria Aparecida Pimentel Mangeon Oliveira, Maria Cecília Azevedo Malheiro, Ronaldo Frigini. (�004)

Page 35: História da academia de letras e estatuto

�5

Antônio Carlos Rodriges Loretti, Neusa Maria Soares de Menezes, Sérgio Ayrton Meirelles Oliveira, Rodrigo Alexandre Rossi Faconi, José Rosa Costa, Francisco de Assis Carvalho Arten, Maria Célia de Campos Mar-condes (�008)

Homens: Vedionil, João Sérgio, Nege, Marcondes, Teófilo, Barbin, Edgard, José Rosa, Rodrigo, Frigini, Spada, Pádua, Eurico, Sérgio, Arten, João Scannapieco.Mulheres: Celina, Maria Inês, Clineida, Carmen, Maria Cecília, Gilda, Maria Célia, Maria José, Sônia. (�00�)

Odila Godoy, Bina e Palmyro Ferranti, Christino C. de Pádua

Page 36: História da academia de letras e estatuto

��

João Baptista Scannapieco, Pe. José Benedito David, Nege Além, Ronaldo Frigini, Beatriz Virginia C. Casti-lho Pinto, Silvia Tereza ferrante Marcos, Neusa Maria Soares de Menezes, Luiza Dezena Torres Silva, Maria Célia de Campos Marcondes, Lucelena Maia, Antônio Carlos Rodrigues Lorette, Antônio “Nino” Barbin, Celina Bastos Varzim. (�009)

Maria Célia de Campos Marcondes, Lucelena Maia, Adélia Jorge Adib Nagib, professora e aluna premiada no Concurso “Redação na Escola” -(�009)

Page 37: História da academia de letras e estatuto

�7

Lorette, Barbin, Rodrigo, Sônia, Arten, Maria Inês, Nege, Maria Célia, Maria Cecília, Lucelena, Carmen, Vânia, Clineida, Neusa, Silvia, Gilda, Donisete, José Rosa, Frigini, João Scannapieco. (�0�0)

Mesa: Maria José Gargantini Moreira Silva, Teófilo Ribeiro de Andrade Filho, Ana Lúcia S. Silveira Fina-zzi. Marta e filha (premiada), Antônio Carlos Rodrigues Loretti, Lauro Augusto Bittencourt Borges, Silvia Tereza Ferrante Marcos. Premiação do �8º Concurso de Literatura - (�0�0)

Page 38: História da academia de letras e estatuto

�8

Homens: Moacir, José Rosa, Sérgio, Lorette, Rodrigo, Eurico, Spada, Teófilo, Marcondes, Jorge, Visitante.Mulheres: Sônia, Carmen, Clineida, Maria Cândida, Beatriz, Maria Cecília, Gilda, Maria Célia, Luiza, Rita, Maria Inês.(�008)

Luiz Antônio Spada, Sônia Quintaneiro, José Osório Azevedo Jr., Maria Célia de Campos Marcondes, José Marcondes (�009)

Rodrigo Alexandre Rossi Falconi, Sérgio Ayrton Meirelles de Oliveira, Marietta e Plinio de Arruda Sampaio, Sidney Beraldo, Ana Lúcia S. Silveira Finazzi, Terezinha Pedrosa, Nelson Mancini Nicolau. (�007)

Page 39: História da academia de letras e estatuto

�9

Ma. Inês A. Prado, Silvia T. F. Marcos, José Rosa Costa, Rodrigo A. R. Falconi, Ma. Célia C. Marcondes, Antônio C. R. Lorette, Gilda M. Nardoto, Donisete. T. M. Oliveira, Sônia M. Quintaneiro, Ma. Cecília A. Malheiro, Carmen Balestrin, Décio Teixeira Noronha, Gilberto Brandão Marcon - (Agosto-�0�0)

Ma.Cecília A. Malheiro, Clóvis Vieira, Carmen L. Balestrin, Ana Lúcia S. S. Finazzi, Antônio “Nino” Barbin, Sérgio A. Meirelles Oliveira, João Sérgio Janizello Souza - (Agosto-�0�0)

Page 40: História da academia de letras e estatuto

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MUDANÇAS DO ESTATUTO

30/09/1980 - 1ª Mudança

A Academia passa a ter 45 membros efetivos e também a categoria Mem-

bros Correspondentes, além dos Membros Honorários – nunca superior a (�0)

vinte. Às mulheres, assegurou-se o mesmo direito de ocupar, em paridade com

os homens, quaisquer das categorias do quadro social.

25/09/1991 – 2ª Mudança

O presidente Wildes Bruscato convocou Assembléia Geral para votação

do novo Estatuto da Academia. Com a presença da maioria dos acadêmicos, o

novo Estatuto foi proclamado. O novo Estatuto passa a exigir dos acadêmicos

a freqüência mínima de 50% nas reuniões ordinárias, sob pena de serem com-

pulsoriamente transferidos à categoria de Membros Correspondentes, cedendo

suas cadeiras e continuando a serem possuidores dos títulos e honras acadêmi-

cas, mas não podendo votar, nem serem votados.

18/09/2010 – 3ª mudança

A presidência de Maria Célia de Campos Marcondes, convocou Assembléia

Geral e através dela, o Estatuto recebeu nova reforma. A eleição da Diretoria

passa a ser bienal com direito a uma reeleição para a Presidência. A votação

passa também a ter validade pelo modo correio-eletrônico, além do correio

convencional. A Diretoria fica mais condensada, sem suplência.

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ESTATUTO

Este documento foi elaborado pelos acadêmicos Eurico Andra-

de Azevedo e José Osério Azevedo Jr., com revisão jurídica do aca-

dêmico Donisete Tavares Moraes Oliveira e da língua portuguesa,

pela acadêmica Maria José Gargantini Moreira da Silva. Aprovado

em Assembléia Geral, em �8 de setembro de �0�0 e registrado no

Cartório de Títulos e Documentos, protocolado e microfilmado sob

número de ordem �5�7, em �8 de outubro do mesmo ano.

Maria Célia de Campos MarcondesPresidente

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ESTATUTO DA ACADEMIA DE LETRAS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA - SP

CAPÍTULO IDenominação, Sede, Fins e Duração

Art. �°. A “Academia de Letras de São João da Boa Vista” é uma asso-ciação civil, sem fins lucrativos e tempo indeterminado de duração, com sede e foro na cidade de São João da Boa Vista, Estado de São Paulo, que tem por finalidade a cultura da língua e da literatura nacional, e que se regerá de acordo com as normas estabelecidas neste diploma estatutário.

CAPÍTULO IIDos Sócios

Art. �°. A Academia compõe-se de quarenta e cinco (45) membros efeti-vos e vitalícios, de preferência residentes neste município, podendo ser admiti-dos membros de outras cidades, desde que possam frequentar mais da metade das reuniões ordinárias anuais. Compõem-na, igualmente, os membros corres-pondentes e os honorários, nacionais e estrangeiros.

Parágrafo primeiro. Constituída a Academia, pelos signatários da Ata de

Fundação, será o número de seus membros completado mediante eleição, e do mesmo modo serão preenchidas as vagas que ocorrerem.

Parágrafo segundo. As vagas serão preenchidas mediante aprovação dos candidatos pela maioria absoluta dos membros efetivos existentes ao tempo da eleição.

Art. �°. Somente podem ser eleitos membros efetivos da Academia os candidatos que tenham publicado obra (s) literária (s) ou científica (s) de re-conhecido mérito, ou, nas mesmas condições, personalidades de reconhecida dedicação à literatura nacional, às lides jornalísticas, jurídicas e acadêmicas de forma geral.

Art. 4°. Ocorrendo vaga na Academia, para seu preenchimento, abrir-se-

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á inscrição por trinta (�0) dias, a contar da data da publicação do respectivo aviso em jornal local, devendo os interessados cumprir as exigências constantes deste Estatuto e apresentar, com a inscrição, o seu “curriculum vitae”.

Parágrafo primeiro. No mesmo prazo de trinta (�0) dias, poderão os aca-dêmicos indicar candidatos, ficando vedada a subscrição de mais de uma lista pelo mesmo acadêmico.

Parágrafo segundo. Dentro de dez (�0) dias seguintes ao término do pra-zo de inscrição, não havendo candidato inscrito, a maioria absoluta dos acadê-micos poderá indicar um nome.

Parágrafo terceiro. O candidato indicado deverá ser previamente con-sultado e dar sua anuência, por escrito, quanto às exigências da Academia, inclusive pagamento da anuidade e presença às reuniões ordinárias, exigindo-se dele o cumprimento dos demais requisitos previstos neste Estatuto, para os candidatos à eleição.

Parágrafo quarto. O voto para eleição de membro efetivo da Academia será exercido através de material enviado pela Presidência, podendo o eleitor, a seu critério, exercer seu voto através de correio eletrônico.

Parágrafo quinto. Os acadêmicos serão avisados do dia, local e horário da apuração, podendo comparecer e acompanhar os trabalhos.

Parágrafo sexto. Se em dois (0�) escrutínios sucessivos, realizados com intervalo de trinta (�0) dias, nenhum candidato alcançar a maioria necessária (art. �°, §�º), abrir-se-á nova inscrição três (0�) meses depois, observando-se a mesma forma, anteriormente disposta.

Parágrafo sétimo. Será considerada vaga a cadeira cujo neoacadêmico eleito nos termos dos artigos �° e 4º deste Estatuto, não tomar posse dentro do prazo de três (�) meses, a contar da sua eleição. Por ato da presidência, o prazo poderá ser prorrogado por uma vez.

Art. 5°. Será declarada vaga a cadeira:

a) Por morte do membro titular;

b) Quando o membro titular, a seu pedido, for conduzido para a categoria de membro correspondente, ficando mantida a imortalidade do seu nome;

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c) Quando o membro titular for conduzido pela diretoria à categoria de membro correspondente, nos termos do art. �° deste Estatuto;

d) Quando o membro titular deixar de contribuir para os cofres da Aca-demia e não se justificar ou pedir a negociação da dívida, depois de decorrido prazo de trinta (30) dias, a contar da sua notificação.

Art. �°. Para a perda da condição de membro titular, por motivo de faltas às reuniões ordinárias, o acadêmico será notificado para apresentar justificati-vas no prazo de trinta (30) dias. Com ou sem justificativas, a Diretoria, desde que presente a maioria absoluta de seus integrantes, deliberará por maioria simples, podendo relevar as faltas ou decretar a perda da cadeira.

Parágrafo primeiro. Nas hipóteses tratadas no art. 5º, alíneas “c” e “d”, deste Estatuto, a diretoria deliberará se o membro destituído da cadeira será ou não conduzido para a categoria de membro correspondente.

Parágrafo segundo. Deliberando a diretoria pela condução do membro à categoria de correspondente, será mantida a imortalidade do seu nome.

Art. 7º. Membro honorário é a pessoa a quem a Academia desejar ho-menagear, pelo seu valor pessoal ou por ter prestado relevantes trabalhos em benefício da Academia.

Parágrafo único. Para a admissão de membro honorário será necessária a aprovação da maioria absoluta dos membros efetivos, observando-se para a votação o disposto no art. 4°, parágrafo quarto deste Estatuto.

CAPÍTULO IIIDa Diretoria, seus membros e atribuições

Art. 8°. A administração da Academia compete a uma Diretoria consti-tuída de Presidente, primeiro e segundo Vice-Presidentes; primeiro e segundo Secretários; primeiro e segundo Tesoureiros e dois (�) Bibliotecários, cujo man-dato terá duração de dois (0�) anos.

Parágrafo primeiro. Será admitida apenas uma reeleição sucessiva para o cargo de Presidente.

Parágrafo segundo. Quando necessário, os membros da Diretoria serão substituídos pelos respectivos vices; não existindo vice para assumir o cargo,

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serão substituídos por outro acadêmico que aceite assumir o cargo até o fim do mandato da diretoria eleita.

Parágrafo terceiro. Os membros da Diretoria e os demais Acadêmicos não respondem, mesmo que subsidiariamente, pelas obrigações sociais.

Art. 9°. À Diretoria, compete:

a) Aprovar o quadro de funcionários, de acordo com proposta do Presi-dente;

b) Julgar os casos previstos nos parágrafos 8° e 9° do art. 4°, delibe-rando, por maioria absoluta de votos, a condução do Acadêmico à categoria de correspondente;

c) Propor o que julgar necessário para a melhor realização dos fins da Instituição, inclusive fixar o valor da contribuição anual;

d) Propor reforma estatutária;

e) Promover palestras, cursos e concursos literários entre seus membros e no meio escolar da cidade; edição de obras de Acadêmicos; lançamentos e obras literárias de renomados autores, mesmo não sendo membros da Entida-de.

f) Propor a cessão ou outorga de prêmios ou auxílios em benefício das Letras e da cultura linguística.

g) Manter atualizado na Internet o domínio do sítio virtual da Academia. http://alsjbv.com.br

Parágrafo primeiro. As deliberações da diretoria, salvo disposições em contrário previstas neste Estatuto, serão aprovadas por maioria simples de vo-tos dos membros presentes, prevalecendo o voto do Presidente, no caso de empate, exigindo-se para instalação das sessões quorum mínimo de três mem-bros.

Parágrafo segundo. A Diretoria não deliberará acerca de assunto já vota-do.

Do Presidente

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Art. �0°. Ao Presidente cabe dirigir os trabalhos da Academia, represen-tando-a em Juízo e fora dele, competindo-lhe:

a) Presidir e dirigir as sessões ordinárias e extraordinárias da Diretoria;

b) Apresentar, na última sessão do ano, o programa dos trabalhos da Aca-demia para o ano seguinte, salvo no final do ano em que deva deixar o cargo, por haver outro sido eleito, devendo o presidente eleito apresentar o progra-ma, na primeira reunião ordinária da academia;

c) Rubricar os livros, despachar o expediente e a correspondência, esta em conjunto com o Secretário, e designar as matérias da ordem do dia;

d) Nomear comissões de acordo com a necessidade de trabalhos especí-ficos da Academia;

e) Designar quem deva representar a Academia nas solenidades a que ela tenha de comparecer;

f) Ordenar todas as despesas e requisições votadas e aprovadas e assinar, com o Tesoureiro, todas as ordens de pagamento;

g) Apresentar, na última sessão do ano, o resumo dos trabalhos realiza-dos e, semestralmente, junto com o tesoureiro, o balancete;

h) Apresentar e fazer constar em ata, no final do mandato, o relatório dos trabalhos acadêmicos realizados, assim como o balancete do biênio;

i) Assinar a documentação bancária juntamente com o tesoureiro.

Dos Vice-Presidentes

Art. ��°. Compete ao �° Vice-Presidente:

a) Substituir o Presidente na sua falta, ausências e impedimentos ocasio-nais, quando será investido de toda a competência elencada no art. �0 e suas alíneas;

b) Auxiliar o Presidente, sempre que por este for julgado necessário;

c) Votar nas reuniões.

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Art. ��. Compete ao �° Vice-Presidente:

a) Substituir o �° Vice-Presidente na sua falta, ausências e impedimentos ocasionais;

b) Votar nas reuniões.

Dos Secretários

Art. ��. São atribuições do �° Secretário:

a) Substituir o �º Vice-Presidente nas suas ausências e impedimentos ocasionais;

b) Relatar os pareceres e quaisquer trabalhos que tenham de ser feitos pela diretoria, ou de que ela seja encarregada;

c) Preparar e assinar o expediente e correspondência em conjunto com o Presidente;

d) Ler, em sessão, o expediente e dar-lhe destino depois de convenien-temente despachado;

e) Ler, em sessões públicas, a ordem do dia, justificativas de ausências de membros e deliberações da Diretoria;

f) Lavrar as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias;

g) Exercer as funções de Diretor de Protocolo;

h) Auxiliar nas eleições, conforme designação do Presidente;

i) Notificar os membros da diretoria das reuniões por correio eletrônico, carta, telefone ou qualquer outro meio de comunicação;

j) Votar nas reuniões.

Art. �4. São atribuições do �° Secretário:

a) Substituir o �° Secretário na sua falta, ausências ou impedimentos oca-sionais, ficando investido das competências previstas no art. 13;

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b) Exercer outras funções que lhe forem designadas pelo Presidente;c) Votar nas reuniões.

Art. �5. Os secretários, com a anuência do Presidente, poderão combinar entre si a distribuição das funções da Secretaria.

Dos Tesoureiros

Art. ��. São atribuições do �° Tesoureiro:

a) Ter sob sua guarda e administração os bens e títulos que constituem o patrimônio da Academia;

b) Arrecadar toda a receita ordinária e eventual, depositando-a em ban-cos locais, em conta que permita rendimentos, quando isto possível, mantendo em conta-corrente somente numerário suficiente para pequenas despesas;

c) Pagar as contas, depois de visados pelo Presidente, os documentos respectivos;

d) Apresentar balancete semestral de Receita e Despesa a todos os mem-bros efetivos, sem prejuízo da apresentação à Diretoria de balanço geral, após encerrado o exercício financeiro;

e) Receber as anuidades dos membros efetivos, bem como donativos, doações e quaisquer outros valores e bens destinados à Academia;

f) Expedir recibos referentes às anuidades recebidas;

g) Assinar cheques e documentos bancários, juntamente com o Presiden-te;

h) Cobrar, verbalmente ou por escrito, toda inadimplência dos membros efetivos e dar conta à Diretoria, para os efeitos do art. 5º, alínea “d”;

i) Apresentar à consideração da Diretoria, na última sessão do ano, a proposta para o orçamento do exercício seguinte;

j) Votar nas reuniões.

Art. �7. São atribuições do �° Tesoureiro:

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a) Substituir o �° Tesoureiro em suas ausências e impedimentos ocasio-nais;

b) Votar nas reuniões.

Art. �8. Os Tesoureiros, com anuência da presidência, poderão combinar entre si a distribuição das funções da Tesouraria.

Dos Bibliotecários

Art. �9. Ao �° e ao �° Bibliotecários, conjuntamente, compete:

a) Ter sob sua guarda e responsabilidade o acervo da Biblioteca;

b) Registrar, em livro adequado, as doações e aquisições de obras;

c) Apresentar, na última sessão do ano, relatório do movimento da Biblio-teca;

d) Promover a permuta das publicações da Academia com as de outras associações, revistas ou jornais;

e) Votar nas reuniões.

Parágrafo único. Os bibliotecários, em suas faltas ou impedimentos tem-porários, serão substituídos por suplentes designados pelo Presidente.

Dos Suplentes

Art. �0. A Diretoria, a seu critério, poderá indicar até dois (0�) membros para assumirem cargos vagos na Diretoria, nas hipóteses de morte, renúncia ou mudança de cidade.

CAPÍTULO IVDo Conselho Fiscal

Art. ��. A Academia terá um Conselho Fiscal constituído de três (0�) membros eleitos, com mandado igual ao da Diretoria e posse na mesma data, competindo-lhe examinar e dar parecer sobre as contas da Diretoria e preser-

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vação do patrimônio da Academia.

Parágrafo único. O Conselho Fiscal não pertence à Diretoria e a esta se reportará apenas por escrito.

CAPÍTULO VDas Eleições

Art. ��. No último trimestre dos anos pares, a cada (0�) dois anos, pro-ceder-se-á à eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal, votando-se em conjunto para cada um desses organismos, os quais tomarão posse em Reunião Ordinária a se realizar na primeira quinzena de janeiro do ano subsequente.

Art. ��. As eleições devem ser precedidas de chapas completas (Diretoria e Conselho Fiscal) apresentadas até �0 de setembro do ano do pleito, sagrando-se vencedora aquela que obtiver a maioria absoluta de votos.

Parágrafo primeiro. Em caso de empate na votação, ou não se conseguin-do a maioria absoluta, novo escrutínio será realizado no prazo de �5 (quinze) dias, sagrando-se vencedora a chapa que obtiver a maioria de votos.

Parágrafo segundo. Não havendo chapas inscritas, o prazo de inscrição será prorrogado até �0 de outubro. Persistindo a falta de chapa inscrita, no pra-zo de �5 (quinze) dias, a Assembléia Geral será convocada para deliberar sobre o assunto, inclusive quando da necessidade de extinção da Academia.

Art. �4. Os membros efetivos da Academia exercerão o voto por carta, em material enviado pela diretoria, ou por correio eletrônico.

CAPÍTULO VIDos Membros Efetivos

Art. �5. No ato da posse do novo acadêmico, o Presidente designará um confrade para efetuar a apresentação do neoacadêmico.

Art. ��. O candidato eleito só entrará no gozo das prerrogativas acadê-micas com o ato da posse, tomada em sessão solene, ocasião em que, em seu discurso de recipiendo, deverá ocupar-se, principalmente, das obras de seus antecessores da cadeira, e do respectivo patrono.

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Art. �7. Os membros efetivos da Academia deverão declarar essa quali-dade nas obras literárias, científicas, jornalísticas, jurídicas e acadêmicas que publicarem ou em que atuarem.

CAPÍTULO VIIDos Membros Honorários e Correspondentes

Art. �8. São membros honorários da Academia:

a) As personalidades notáveis que merecerem essa distinção;

b) As pessoas que comprovadamente contribuem para o engrandecimen-to da Academia.

Art. �9. São membros correspondentes da Academia:

a) Os efetivos que manifestarem, por escrito, seu desejo de se transferi-rem para essa categoria;

b) Os efetivos que fixarem residência fora do País;

c) Os membros efetivos que forem conduzidos para tal, nos casos previs-tos neste Estatuto, por decisão da Diretoria.

d) As pessoas de reconhecido valor pessoal, intelectual ou cultural, que mereçam tal distinção a critério da maioria absoluta dos membros titulares.

Art. �0. Os membros honorários e correspondentes gozarão dos mesmos direitos e prerrogativas dos efetivos, salvo o direito de voto, e deles não será exigido o pagamento da anuidade.

CAPÍTULO VIIIDas Sessões

Art. ��. A Academia reunir-se-á em dia designado pelo Presidente, po-dendo as sessões ser ordinárias, extraordinárias e festivas.

Parágrafo primeiro. As sessões ordinárias, em número mínimo de quatro

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(4) por ano, são obrigatórias para os acadêmicos (art. 5, alínea “c”) e abertas a convidados.

Parágrafo segundo. As sessões extraordinárias, por seu caráter adminis-trativo, são obrigatórias para a diretoria e facultativa para os acadêmicos, po-dendo delas participar qualquer membro do povo, quando convidado.

Parágrafo terceiro. As sessões festivas são abertas aos acadêmicos e a convidados.

Art. ��. O Presidente organizará, com antecedência, e assessorado pelo �° Secretário, a ordem do dia das sessões.

Art. ��. As votações da diretoria serão por aclamação, podendo ser feitas votações nominais, desde que haja solicitação de algum membro.

Art. �4. A Academia poderá realizar conferências e comemorações literá-rias e culturais, em sessões ordinárias ou festivas.

Art. �5. A Academia se reunirá em sessão solene ordinária:

a) Para a recepção e posse de membro efetivo eleito;

b) Em sessão festiva destinada à celebração de feito notável de algum membro ou em memória de pessoa ilustre;

c) Em ocasiões especiais, conforme resolução da Diretoria.

Art. ��. Não haverá distinção entre os acadêmicos, aos quais caberá o tratamento de senhor, senhora, confrade e confreira nos atos oficiais, não sen-do utilizadas as nomenclaturas dos títulos a que fizerem jus, excetuando-se as eclesiásticas.

Art. �7. Na última sessão ordinária do ano, o �º Secretário fará o retros-pecto literário anual da Academia e, o Presidente, o seu relatório.

Parágrafo único. Na primeira sessão ordinária do ano seguinte da eleição, que deverá acontecer na primeira quinzena de janeiro, tomarão posse a Direto-ria e o Conselho Fiscal, em cuja ocasião o novo Presidente fará a exposição do programa de trabalhos do ano em curso.

Art. �8. Não há número mínimo de acadêmicos efetivos para se realizar as sessões, sejam ordinárias, extraordinárias ou festivas.

Art. 39. As notificações dos membros efetivos para as reuniões ordinárias,

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extraordinárias e festivas, serão feitas por correspondência da Diretoria, via correio ou eletrônica.

Parágrafo único. Os membros honorários e correspondentes serão notifi-cados da mesma forma prevista no caput, mas apenas para as reuniões ordiná-rias e festivas.

CAPÍTULO IXDa Assembléia Geral

Art. 40. A Assembléia Geral é o órgão soberano da Academia, e se reu-nirá, extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente da Diretoria ou por �/� (dois terços) dos membros efetivos e, ordinariamente, a cada dois anos, para as eleições da Diretoria e Conselho Fiscal, nos termos do Capítulo V.

Parágrafo primeiro. Os membros efetivos da Academia serão convocados pela Academia, por correspondência via correio ou eletrônica.

Parágrafo segundo. Nas Assembléias, assumirá a presidência um membro efetivo, a ser escolhido por aclamação pelos membros presentes, que nomeará outro membro efetivo para secretariar, podendo ainda contar com o auxílio de outros acadêmicos.

Art. 4�. Para a venda ou aquisição imobiliária, a Assembléia Geral só de-liberará, depois de colhido parecer do Conselho Fiscal.

Art. 4�. Em primeira chamada, para a instalação da Assembléia Geral, será observado o quorum de maioria absoluta dos membros efetivos.

Parágrafo primeiro. Não havendo quorum na primeira chamada, segunda chamada será realizada uma (0�) hora após, com qualquer número de membros efetivos presentes.

Parágrafo segundo. Excetuadas as hipóteses previstas no art. 45 deste Estatuto, as deliberações das Assembléias serão aprovadas por maioria de vo-tos.

Art. 4�. As decisões da Assembléia Geral não comportam recurso, poden-do destituir a Diretoria, Conselho Fiscal e Comissões.

Parágrafo único. Só podem participar das Assembléias os membros que estiverem quites com os cofres da Academia e não estejam respondendo a pro-cedimento administrativo interno para a perda da cadeira.

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Art. 44. As reuniões da Assembléia Geral deverão ser precedidas de edital publicado em jornal de grande circulação na cidade, em que conste o assunto, o dia, a hora e o local e com antecedência mínima de quinze (�5) dias.

Art. 45. Para a reforma estatutária, aquisição ou venda de bens imóveis, extinção da Academia e destituição da Diretoria, o quorum de aprovação será de maioria absoluta dos membros efetivos.

Parágrafo único. Para reforma estatutária e dissolução da Academia, as votações serão presenciais, ficando autorizada a representação por procuração, desde que outorgada a outro membro efetivo.

Art. 4�. No caso de extinção da Academia, depois de liquidado o seu passivo a sobra, se houver, será destinada à entidade congênere de São João da Boa Vista e, em sua falta, a qualquer coirmã escolhida pela Assembléia Geral.

CAPÍTULO XDos Concursos e Prêmios

Art. 47. A Academia poderá, havendo recursos, conceder prêmios e men-ções honrosas às composições literárias que, submetidas a seu juízo, através de Comissão nomeada pela diretoria, forem, mediante concurso, deles julgadas merecedoras.

Art. 48. Os membros efetivos, honorários e correspondentes não poderão concorrer aos prêmios concedidos pela Academia.

CAPÍTULO XIDas Disposições Gerais

Art. 49. A Academia poderá aceitar auxílios oficiais e particulares, bem como encargos que visem ao progresso das Letras e da Cultura Nacional.

Art. 50. Os cargos dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal não serão remunerados de qualquer forma.

Art. 5�. A Academia tem bandeira ou estandarte “ex-libris”, selos, ca-rimbos, logotipo, insígnia ou divisa, na conformidade do decidido na época de sua fundação, e seus modelos só poderão ser modificados, mediante aprovação da Assembléia Geral.

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Art. 5�. A Academia se fará representar em solenidades, pelo seu Presi-dente ou quem este designar.

Art. 5�. A Academia só se dissolverá pelas causas de direito ou por deli-beração da Assembléia Geral, de acordo com regras deste Estatuto.

Art. 54. Cada uma das cadeiras que compõe a Academia terá como patro-no um escritor já falecido, preferencialmente brasileiro e, obrigatoriamente, da Língua Portuguesa.

Parágrafo Único. Depois de aprovados os respectivos patronos em Assem-bléia Geral, qualquer alteração só poderá ser autorizada pela maioria absoluta dos membros efetivos.

Art. 55. Nesta data, são patronos imutáveis, para as respectivas cadei-ras:

0�.Graciliano Ramos0�. Rui Barbosa0�. Alphonsus de Guimaraens04. Jaçanã Altair05. Visconde de Taunay0�. Mário Quintana07. Coelho Neto08. José Lins do Rego09. Raul de Leoni�0. Darcy Ribeiro��. Machado de Assis��. Carlos Drummond de Andrade��. Humberto de Campos�4. Afonso D‘Escragnholle Taunay�5. Mário de Andrade��. Olavo Bilac�7. Francisco Paschoal�8. João Cabral de Mello Neto�9. Paulo Freire

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�0. Castro Alves��. Dom Duarte Leopoldo e Silva��. Mário Palmério��. João Guimarães Rosa�4. Vinicius de Moraes�5. Manoel Bandeira��. Gregório de Mattos�7. Érico Veríssimo�8. Guilherme de Almeida�9. Raimundo Correia�0. Euclydes da Cunha��. Paulo Setúbal��. Orides Fontela��. Cora Coralina�4. José de Alencar�5. Casimiro de Abreu��. Patrícia Rehder Galvão -Pagu�7. Menoti Del Picchia�8. Gonçalves Dias�9. Clarice Lispector40. Monteiro Lobato4�. Lima Barreto4�. Pedro Nava4�. Rubem Braga44. Cecília Meirelles45. Pe Antonio Vieira

Art. 5�. Os patronos que nesta data não estiverem conforme dispõe o art. 54 deste Estatuto, serão substituídos quando as cadeiras ficarem vagas.

Art. 57. Para aumento ou redução do número de membros efetivos, será necessária a aprovação em Assembléia Geral.

Art 58. A Academia diplomará, no ato da posse, o neoacadêmico, e o membro honorário, em sessão solene.

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Art. 59. Ocorrendo morte de membro titular da academia, guardar-se-á luto ofi cial de 30 (trinta) dias, sendo depois declarada a existência de vaga e iniciado o processo eletivo.

Art. �0. Independentemente da data da posse do novo acadêmico, a anuidade, inclusive a do ano da posse, será devida na sua integralidade.

Art. ��. Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Diretoria, por aprovação da maioria absoluta dos seus membros, ad referendum da Assem-bléia Geral.

Art. ��. O Estatuto da Academia de Letras de São João da Boa Vista entrará em vigor a partir do registro da Ata da reunião da Assembléia Geral, convocada para a sua reforma, observados os regulamentos anteriores, datados da fundação.

São João da Boa Vista, �8 de setembro de �0�0.

Francisco de Assis Carvalho Arten Presidente da Assembléia Geral

Antônio BarbinSecretário

Maria Célia de Campos MarcondesPresidente da Academia de Letras

Sérgio Ayrton Meirelles de OliveiraAdvogado - OAB/SP ��.74�

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