HISTÓRIA DA ORÍGEM DO TREINAMENTO DESPORTIVO

7/27/2019 HISTRIA DA ORGEM DO TREINAMENTO DESPORTIVO

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Os gregos j dividiam o

processo de treina-mento em planos de

quatro dias (tetras),muito similar ao que

hoje em dia chamamosde microciclo, meso-

ciclo e macrociclo


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Philostratus estava navanguarda do planejamen-to do treinamento, poisexistem referncias suasem relao a competiespreparatrias antes dos

Jogos Olmpicos e de umperodo de recuperao

aps os mesmos


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O grande renascimento

da atividade fsica foiestimulado pelos huma-

nistas italianos, entre ossculos XV e XVI, onde a

busca pelo conhecimen-to passou a ser uma

constante


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Embora toda a referncia dodesporto moderno e de seudesenvolvimento tcni-co econdicional se deva aosingleses que no sculo XVIpublicaram alguns tra-balhos

que se referiam aorganizao da atividade

fsica


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De 1902 a 1913, Kraevki,

Tausmev, Olshanik, Skotar,Shtliest, Murphy, Pihkala,

Krummel, Holmer, deramincio necessidade de

planejar previamente oordenamento e controle

das cargas de treino


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1916 KOTOV deu or-gem aformao multi-desportiva ea concepo do treinamentodividido em trs ciclos:

Treinamento geral Treinamento preparatrio

(6 a 8 semanas)

Treinamento especial( 8 semanas)


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Por volta de 1920 naAlemanha Krummel cons-tata :

A diferena entre resis-tncia e endurance

A vantagem do uso deintervalos entre os est-

mulos


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Era possvel a obten-o

de resistncia e endu-rance atravs da aplica-o

de pequenas distn-ciasno treinamento


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1922 GORINEVSKI

Escreveu o livro BasesFundamentais do Treina-

mento. Defendeu a preparao

especializada e geral, almde criar o termo prtica

mult id iscip l inar.


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1930 PINKALA escre-

veu o Manual de Fun-damentos Gerais do

Treinamento: obra clssica que

serviu de fonte deconhecimento para os

principais tericos


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Suas idias voltavam-se

para: Treinamento multilateral

A carga semanal, mensal eanual deveriam manter um

carter ondulatrio, al-ternando carga e recupera-

o


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Props que o treina-mento especfico deveocorrer aps um amplotrabalho de condiciona-

mento fsico geral. Aumento significativo da

carga de treinamento tantoquanto a intensi-dade

como ao volume


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1939 GRANTYN

os contedos e os princ-pios gerais do treinamentodesportivo.

alertou sobre a manu-teno da unio entreespecializao desportiva eformao geral e polides-

portiva


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1949 OZOLIM

Defendeu a idia dotreinamento a longoprazo, 15 a 20 anos. O calendrio competi-tivo deve ditar as eta-pas

de treinamento


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Afirmou que os pe-

rodos e as etapas datemporada devem ter a

mesma durao, mas adistribuio do conte-do diferente para to-dos os esportes.


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Estruturou a micro sema-na de treinamento, ou sejao MICROCILOO Perodo Preparatrio

deve ter duas etapas cadauma com durao de 6 a 7

semanas: Preparao geral

Preparao especial


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Perodo Competitivo

subdividido em seisetapas:

Competitivo PrecoceEtapa CompetitivaEtapa de DescargaEtapa de Preparao ImediataEtapa Conclusiva

Competio Principal


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1950 LETONOV

Incorporou os conheci-mentos de adaptao

biolgica aos modelos deplanificao desporti-va

Individualidade dos pro-cessos de adaptao


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Dividiu a temporada em

trs ciclos: Etapa de treinamento

geral e especfico(aquisio) Etapa de forma compe-

titiva Etapa de diminuio do

estado de treinamento /


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Nos anos 50 / 60, Leev

P. Matveev populari-zoua Teoria da Perio-

d izao do Treinamen-to .

As bases fisiolgicas tor-naram-se o ponto central do

treinamento desportivo; D t i t


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Determinou o cartercontnuo do processo detreinamento, variandosistematicamente a carga e

recuperao Nesta poca a periodi-

zao comeou a ser ela-borada conforme o calen-

drio competitivo


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Estipulou a necessidade

do aumento progressivodas cargas, promovendo

uma variao ondulante dotreinamento, variando

sistematicamente a carga ea recuperao.


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MARK A. GUTTIK

Reparou que o sistematradicional de periodiza-

o preparava o atleta paraquebrar todos os recordes

nos primeiros trs ouquatro anos de vida

competitiva de alto nvel A t d


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Aps este perodo, no seconseguia controlar a perfor-

mance, pois, criava-se um es-tmulo e recuperao. Aps

trs ou quatro anos muitosatletas no conseguiam recu-perar, portanto, no conse-guiam se adaptar a sobre-carga o que causava queda de

performance


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AROSEIEV (71): Props

uma periodizao notradicional que denomi-

nou desistema

de forma-o da preparao espe-cial

, idealizado para mo-dalidades de combates.

(jud lutas boxe) PERIODIZA O PENDULAR


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PERIODIZA O PENDULAR muito utilizada em lutas

como o jud, karate, tae kwondo greco romana e boxe.

Segundo o professorVasconcelos Raposo, Arosjev o autor da proposta daestruturao do treino se-gundo o princpio do pndu-

lo E t t b i i


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Esta proposta baseia-se em pri-meiro lugar, na necessidade do

atleta entrar e sair da sua me-lhorforma competitiva varias vezesdurante o ano competi-tivo.

Portanto importante aalternncia sistemtica de car-

gas gerais e de cargas espe-ciais. Esta alternncia sistem-tica forma o que se chama de

Pendulo de Treinamento E t lt i d l


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Esta alternncia pendular esistemtica realiza-se entrecarga especfica e cargageral, sem existir qualquerinterrupo de modo que omaior valor do tre ino

especfico co in -c ida com acompetio mais

im ortan te.


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E t t t ibilit


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Esta estrutura possibilita o

aumento dos momen-tosem que o atleta esteja em

forma, embora pelo carteragressivo da carga, apenas

possa ser utilizado emperodos curtos de tempo.


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Vorojev (74), introduziu alte-

raes apresentando umamodalidade de cargas emsaltos, tanto em volume co-mo

em intensidade, com oobjetivo de eliminar as adap-

taes neuromusculares es-tereotipadas pelos estmulosconstantes da carga.

li d H lt


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aplicado no Haltero-

filismo. Este sistema utilizado na atualidade s

modalidades cujo sis-tema neuromuscular po-

de chegar a equilbriosestacionrios.

VAROVIEV (85)


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VAROVIEV (85) Precursor da periodiza-o

dupla Altas cargas de treina-

mentoTSCHIENE (88) Props uma estrutura si-milar de Varoviev Alto Volume e Intensida-de

durante o ano inteiro E l d l


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Evoluo do volume eintensidade das cargas detreinamento Uso contnuo de uma

elevada intensidade decarga Utilizao predominan-tedo trabalho especfico de

competio D t i d


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Determinao de um

sistema controlado decompeties, como pro-

cedimento de intensida-de especfica para o de-

senvolvimento e manu-teno da forma des-

portiva


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Introduo de intervalos

profilticos motivados pelouso elevado de treinamen-tode alta qualidade.

Diferena de 20% do

volume de carga entre operodo de preparao e o

de competio Na estrutura de preparao


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Na estrutura de preparaodos atletas destacam-se sete

nveis de organizao: Sesso de treino Microciclo Mesociclo Macrociclo Ciclo Anual Ciclo Olmpico

Preparao de muitos anos ESTRUTURAS DO SISTEMA DE


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ESTRUTURAS DO SISTEMA DEPREPARAO DOS ATLETAS

SESSO DE TREINAMENTO


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SESSO DE TREINAMENTOA sesso de treinamento representa um

sistema de exerccios, que permite asoluo das tarefas de um microciclo,

promovendo um aumento do nvel de

performance do atleta.Dias / Ms 04/fevDias / Semana SegTreino T1ndice de Fadiga 11%

Intensidade 87%Volume (Kg) 4115kgRepeties 326rptsTotal de Sries 39sCarga Mx Inicial 130kgCarga Mx. Final 116kgCarga de Treino 114kg

MICROCICLO


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MICROCICLOO microciclo representa o elemento da

estrutura de preparao do atleta quevisa a soluo das tarefas do meso-ciclo. Inclui um conjunto de sries de

sesses de treino ou de competies.Sua durao varia de 3 a 14 dias. Utiliza-se com freqncia um micro-ciclo de 7dias por ser mais fcil coordenar a vidado atleta com os diversos fatores quedeterminam o processo de preparaodo desportista.

MICROCICLO INTRODUT RIO


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MICROCICLO INTRODUT RIO caracterizado por uma inten-

sidade de treino relativamentebaixa, com aumento gradual dovolume de exerccios e treino.

MICROCICLO ESTABILIZADORtem o objetivo de assegurar a

estabilizao do estado de per-formance alcanado, utiliza cargade 40 a 60% em relao

mxima MICROCICLO ORDIN RIO


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MICROCICLO ORDIN RIOutiliza carga que varia de 60 a

80% em relao a carga mxima.Representa a base da formaestrutural do processo de

treinamento.MICROCICLO RECUPERATIVO

caracterizado por cargas debaixa intensidade (20 a 30%)permitindo uma recuperao

completa e eficiente do atleta MICROCICLO RECUPERATIVO DE


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MICROCICLO RECUPERATIVO DECONTROLE geralmente utilizado nofim das etapas de treino, visa verificar

o nvel de preparao do atleta eavaliar a eficincia do treinamentocaracterizado por cargas de baixa

intensidade.MICROCICLO DE CHOQUE caracterizado pela grandeza dascargas (mximas ou prximo damxima). Constitui o maior fator deinfluncia que estimula no organis-modo atleta o processo de adap-tao.

MICROCICLO PRCOMPETITIVO


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MICROCICLO PRCOMPETITIVOEste microciclo tem como finalidadeassegurar a performance mxima do atletapara as competies. Neste microciclo nose admite a utilizao de cargas mximas .Exerccios de alta intensidade se alternam

com fases de recuperao completa. tambm a fase de polimento final, acertaros pequenos detalhes.

MICROCICLO COMPETITIVOSua principal funo assegurar o estadotimo de performance do atleta no decorrer

da(s) competio(es). MICROCICLO MODELADOR


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MICROCICLO MODELADOR utilizado geralmente junto com o

microciclo de desenvolvimento debase especial, prcompetitivo ecompetitivo propriamente dito.

Caracteriza-se por simular oambiente da competio.

Exemplos de Microciclos


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Semana

Dias / Ms 21/jan 22/jan 23/jan 24/jan 25/jan 26/jan 27/janDias / Semana Seg Ter Qua Qui Sex Sb DomTreino T1 T2 T1 0 T2 T1 0

ndice de Fadiga 6% 6% 6% 0% 4% 6% 0%

Intensidade 71% 56% 71% 0% 40% 71% 0%

Volume (Kg) 1170kg 814kg 1410 kg 0 610kg 1060 kg 0

Repeties Totais 229rpts 237rpts 333rpts 0 290rpts 288rpts 0

Total de Sries 17s 20s 24s 0 20s 22s 0

Carga Mx Inicial 126kg 108kg 126kg 0 108kg 126kg 0

Carga Mx. Final 118kg 102kg 118kg 0 104kg 118kg 0

Carga de Treino 90kg 60kg 90kg 0 44kg 90kg 0

T. Carga MximaMicrociclo

SEMANA III

MICROCICLO ORDINRIO


71% 71% 71%

56% 40%

SEG TER QUAR QUI SEX SAB DOM



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Exemplos de MicrociclosSemanaDias / Ms 04/fev 05/fev 06/fev 07/fev 08/fev 09/fev 10/fevDias / Semana Seg Ter Qua Qui Sex Sb Dom

Treino T1 T2 T1 0 T2 T1 0ndice de Fadiga 11% 5% 11% 0% 5% 11% 0%

Intensidade 87% 43% 89% 0% 40% 85% 0%

Volume (Kg) 4115kg 879kg 3393kg 0 794kg 3079kg 0

Repeties 326rpts 345rpts 315rpts 0 382rpts 194rpts 0

Total de Sries 39s 24s 35s 0 23s 37s 0

Carga Mx Inicial 130kg 114kg 130kg 0 114kg 130kg 0Carga Mx. Final 116kg 108kg 114kg 0 108kg 116kg 0

Carga de Treino 114kg 50kg 116kg 0 42kg 110kg 0

T. Carga MximaMicrociclo MICROCICLO 3 PICOS DE CHOQUE

SEMANA V

87% 89% 85%

43% 40%

SEG TER QUAR QUI SEX SAB DOM

MEDIOCICLO


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MEDIOCICLOO mesociclo uma estrutura decarga que normalmente varia de3 a 6 semanas e representa o

elemento da estrutura de pre-parao do atleta (sesso detreino e microciclo), com oobjetivo de solucionar as tare-fasdo macrociclo de treina-mento.

M DIOCICLO


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M DIOCICLOINTRODUTRIO

Geralmente com esteciclo que se comea o

perodo de preparao, etem como finalidade asse-

gurar a passagem paula-tina da baixa performan-ceat nveis mais eleva-dos.


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M DIOCICLO DE BASE DE


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M DIOCICLO DE BASE DEDESENVOLVIMENTO

ESPECIAL a forma principal de

organizao das influn-cias do treinamento espe-cfico, visando o aperfei-oamento da performan-ceespecfica necessria ao

atleta M DIOCICLO


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M DIOCICLORECUPERATIVO

Geralmente utilizado no per-odo de transio, com a fina-

lidade de recuperao total doatleta aps um perodo prolon-gado de cargas mximas. O

mesociclo se caracteriza pelareduo do volume e da intensi-

dade das cargas (20 a 30%) MDIOCICLO COMPETITIVO


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MDIOCICLO COMPETITIVOA estrutura e o contedo do

mesociclo competitivo deter-minado pela especificidade da

modalidade, pelo sistema depreparao competitiva, pelasparticularidades do calendriocompetitivo e pelo nvel dequalidade do atleta dentre outros

fatores FasePerodo

Semana

BSICAPERODO PREPARATRIO GERAL

SEMANA III SEMANA IV


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Semana

Dias / Ms 21/jan 22/jan 23/jan 24/jan 25/jan 26/jan 27/jan 28/jan 29/jan 30/jan 31/jan 1/fev 2/fev 3/fevDias / Semana Seg Ter Qua Qui Sex Sb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sb DomTreino T1 T2 T1 0 T2 T1 0 T1 T2 T1 0 T2 T1 0

ndice de Fadiga 6% 6% 6% 0% 4% 6% 0% 6% 5% 6% 0% 4% 8% 0%

Intensidade 71% 56% 71% 0% 40% 71% 0% 70% 65% 72% 0% 68% 78% 0%

Volume (Kg) 1170kg 814kg 1410 kg 0 610kg 1060 kg 0 1090kg 902kg 1605kg 0 1016kg 1465kg 0Repeties Totais 229rpts 237rpts 333rpts 0 290rpts 288rpts 0 240rpts 223rpts 335rpts 0 298rpts 196rpts 0

Total de Sries 17s 20s 24s 0 20s 22s 0 18s 17s 26s 0 23s 20s 0

Carga Mx Inicial 126kg 108kg 126kg 0 108kg 126kg 0 128kg 110kg 126kg 0 106kg 128kg 0

Carga Mx. Final 118kg 102kg 118kg 0 104kg 118kg 0 120kg 104kg 118kg 0 102kg 118kg 0

Carga de Treino 90kg 60kg 90kg 0 44kg 90kg 0 90kg 72kg 90kg 0 72kg 100kg 0

T. Carga MximaMicrociclo

MdiocicloFasePerodoSemanaDias / Ms 4/fev 5/fev 6/fev 7/fev 8/fev 9/fev 10/fev 11/fev 12/fev 13/fev 14/fev 15/fev 16/fev 17/fevDias / Semana Seg Ter Qua Qui Sex Sb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sb Dom

Treino T1 T2 T1 0 T2 T1 0 T1 # T1 T2 T1 0 0ndice de Fadiga 11% 5% 11% 0% 5% 11% 0% 9% F 11% 5% 8% 0% 0%

Intensidade 87% 43% 89% 0% 40% 85% 0% 90% E 90% 40% 85% 0% 0%Volume (Kg) 4115kg 879kg 3393kg 0 794kg 3079kg 0 2727kg R 2850kg 814kg 3300kg 0 0

Repeties 326rpts 345rpts 315rpts 0 382rpts 194rpts 0 190rpts I 154rpts 483rpt 185rpt 0 0

Total de Sries 39s 24s 35s 0 23s 37s 0 32s A 30s 24s 29s 0 0

Carga Mx Inicial 130kg 114kg 130kg 0 114kg 130kg 0 128kg D 130kg 114kg 130kg 0 0

Carga Mx. Final 116kg 108kg 114kg 0 108kg 116kg 0 116kg O 116kg 108kg 120kg 0 0

Carga de Treino 114kg 50kg 116kg 0 42kg 110kg 0 116kg # 116kg 42kg 110kg 0 0

T. Carga Mxima

MicrocicloMdiociclo MEDIOCICLO DE BASE DE DESENVOLVIMENTO GERAL

MEDIOCICLO DE BASE DE DESENVOLVIMENTO GERALBSICA

PERODO PREPARATRIO GERALSEMANA V SEMANA VI

MICROCICLO 3 PICOS DE CHOQUE MICROCICLO 3 PICOS DE CHOQUE

MICROCICLO ORDINRIO MICROCICLO ORDINRIO

SEMANA III SEMANA IV


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O objetivo de todo macro-ciclo


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O objetivo de todo macro-ciclo conduzir o atleta ao peak

que pode ser entendi-do comoo pice da forma fsica,tcnica, ttica, e psico-lgica,

atingido por um atle-ta comoresultado de um programa de

treinamento.Os macrociclos podem seranuais, semestrais e quadri-

mestrais


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O MACROCICLO possui 3perodos de treinamento:

Perodo de preparao Perodo de competio Perodo de transio

PER ODO PREPARAT RIO


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PER ODO PREPARAT RIOO perodo preparatrio onde

ocorre a fase de aquisio daperformance, visa desenvolver e

incrementar o nvel fsico, ttico,tcnico e psicolgico do atleta.

Foi subdividido em dois perodos: preparatrio geral

preparatrio especial

PERODO COMPETITIVO


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PERODO COMPETITIVOO perodo competitivo possui duas

etapas: Perodo prcompetitivo: onde ascompeties servem de auxlio epreparao para a competioprincipal.

perodo competitivo: onde o atletaatingir seu objetivo final, o peakou sua performance mxima.

PERODO TRANSITRIO


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PERODO TRANSITRIO

O perodo transitriocaracteriza-se por uma

d im inu io da perfo rman-ce do atleta, proporcio-nando ao mesmo umarecuperao fsica e men-tal aps perodos compe-

titivos TIPOS DE


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TIPOS DE

PERIODIZAOPERIODIZAO SIMPLESum perodo preparatrioum perodo competitivo

um transitrio

PERIODIZAO DUPLA


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PERIODIZAO DUPLA utilizada em esportes quepossuem 2 momentos comcompeties importantes.

Este tipo de periodizaopossui:2 perodos preparatrios2 perodos competitivos1 ou 2 perodos de tran-sio

PERIODIZAO TRIPLA


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PERIODIZAO TRIPLAApresenta 3 macrocicloscom todos os seus perodosde preparao de compe-

tio e de transio.Geralmente neste sistema a

competio mais importan-tesurge no final do terceiro

perodo competitivo ERODOASE

PERODO PREPARATRIO GERAL PERODO PREPAR. ESPECIAL

BSICA GERAL BSICA ESPECFICA


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ASE

NO 2002 07/01 a 13/01 14/01 a 20/01 21/01 a 27/01 28/01 a 03/02 04/02 a 10/02 11/02 a 17/02 18/02 a 24/02 25/02 a 03/03 04/03 a 10/03 11/03 a 17/03 18/03 a 24/03 25/03 a 31/03

SEMANA I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII

ICROCICLO INTROD. INTER. ORD. ORD. CHOQUE CHOQUE ESTAB. REC.CON ORD. CHOQUE CHOQUE CHOQUE

DIOCICLO

ERODO

ASE COMPET.

NO 2002 01/04 a 07/04 08/04 a 14/04 15/04 a 21/04 22/04 a 27/04 28/04 a 05/05 06/05 a 12/05 13/05 a 18/05 19/05 a 26/05 27/05 a 02/06 03/06 a 09/06 10/06 a 16/06 17/06 a 23/06

SEMANA XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV

ICROCICLO ESTAB. REC.CON RECUP. ORDIN CHOQUE CHOQUE ESTAB. COMPET. ORDIN. RECUP. RECUP. ESTAB.

DIOCICLO

ERODO

ASE

NO 2002 24/06 a 30/06 01/07 a 07/07 08/07 a 14/07 15/07 a 21/07 22/07 a 28/07 29/07 a 04/08 05/08 a 11/08 12/08 a 18/08 19/08 a 25/08 26/08 a 01/09 02/09 a 08/09 09/09 a 15/09

SEMANA XXV XXVI XXVII XXVIII XXIX XXX XXXI XXXII XXXIII XXXIV XXXV XXXVI

ICROCICLO ORDIN. ORDIN. RECUP. ESTAB. ESTAB. CHOQUE CHOQUE ESTAB. ORD ORD.

DIOCICLO

COMPETITIVO

BSICA GERAL BSICA ESPECFICA

RECUPERTIVA PR- COMPETITIVA

PERODO DE TRANSIO

INTRODUTRIO BASE DE DESENVOLV. GERAL BASE DE DESENV. ESPECF.

PERODO COMPETITIVO

PERODO TRANSITRIO PERODO PREPARAT. GERAL II ERODO PREPAR. ESPECFICO

PERODO DE TRANSIO

FASE RECUPERATIVA

RECUPERATIVO

MDIOCICLO DE MANUTENSO MDIOC. DE BASE DE DESEN. GERAL II MDIOC. DE DESENV. ESPEC. II

FASE DE ESTABILIZAO

RECUPERTIVO

FASE DE RECUPERAO

RECUP. de APOIO

FASE DE ACUMULAOFASE DE ACUMULAO


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Um conceito alternativo deperiodizao baseia-se na equi-pe nacional (URSS) de cano-

agem e caiaque . Sua essnciaest na troca de orientao do

treinamento alternando 3 tiposde mesociclos:Acumulao, Transformao e

Realizao


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O mesociclo de Acumulao realizado com a finalida-dede aumentar o potencialmotor do atleta e criar umareserva de qualidades bsi-

cas, ou seja : todo um meso-ciclo preparatrio em mi-

niatura


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No mesociclo de Transformaoesse potencial converte-se em

preparao especial. Aumenta aresistncia de fora sobre a base

de fora desenvolvida e sobre abase do desenvolvimento aer-bio.A resistncia especial e de

velocidade so a erfeioadas


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O mesociclo de Realizao criapremissas para que nas competi-es os potenciais motores acumu-

lados e transformados sejam cris-talizados. Modelao da atividadecompetitiva, exerccios competiti-

vos (ritmo de prova), uso timo deexerccios com intensidade mxi-ma(fora, resistncia e velocidade

com etitiva Com eti es Existem algumas particularida-


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Existem algumas particularidades essenciais dessa nova re-

presentao que devido as di-ferenas entre classificaes

convencionais e conteporneasdevem ser consideradas:Renunciar ao treinamento si-

multneo de muitas qualida-des,menor nmero de capaci-dades.

Os mesociclos devem possuir


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Os mesociclos devem possuiruma durao suficientemente

longa para alcanar as trocasmorfolgicas energticas ecoordenativas necessrias. Os

mesociclos duram de 14 a 28dias. Essa concentrao eleva-dade cargas de treinamento requeruma reduo do nmero decapacidades para o seu de-

senvolvimento simultneo O treinamento consecutivo de


75/77

O treinamento consecutivo deacumulao, transformao e

realizao a melhor forma parase obter uma concen-trao maiselevada de cargas de

treinamento.Alternando com mais frequn-cia

a orientao do treinamen-to eseus contedos, fazendo apreparao ser mais motivado-ra

e atraente ara os atletas A periodizao refere-se a dois aspec-


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p ptos importantes:periodizao do plano anual, a qualtorna o planejamento e o gerencia-mentodo treinamento mais fcil assegurando omximo desempenho nas competies,

e a periodizao das capacidadesbiomotoras, geralmente precedida porum curto perodo pr-competitivo, que

se refere estru-turao das fases detreinamento para que sejam atingidos osmaiores nveis das qualidades

necessrias Obs: imprescindvel saber com que volume de

l tl t t i t d


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carga o aluno ou atleta terminou a temporadapassada, pois, este volume final ser o volume

inicial da temporada que ir se iniciar, adaptandoo atleta para a atividade fsica, para depois poderevoluir. necessrio realizar medies dacapacidade do atleta em cada exigncia fsica.

Obs: Quando aumentarmos o volume de treinono podemos deixar a performance abaixar maisde 10 % no perodo de preparao e no perodo

competitivo no pode haver queda superior a 3%. O controle deve ser feito atravs dasrespostas perifricas musculares.

HISTÓRIA DA ORÍGEM DO TREINAMENTO DESPORTIVO

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