N.° 98 Abril-Junho 1974 Vol. XLVIII - REVISTA DE HISTÓRIA ...
História da Vida nível 2 Abril de 2012
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para crer
Arqueologia Bíblica
Digitais do Criador
Passatempo
A armadura do rei
Vertigem
Ele estava lá
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Ano 7 - número 2
Editor:
Michelson BorgesProjeto Gráfico e Diagramação:
Rithielle MarecaCapa:
Rithielle Marecaimagem de capa:
Fotolia / Freshideaimagens internas:
Fotolia
8992/26250 - Reprodução do Ano 2 - N0 1
Diretor-Geral: José Carlos de LimaDiretor Financeiro: Edson Erthal de MedeirosRedator-Chefe: Rubens S. LessaGerente de Produção: Reisner MartinsGerente de Vendas: João Vicente PereyraGerente de Didáticos: Alexsander DutraChefe de Expedição: Eduardo G. da LuzChefe de Arte: Marcelo de SouzaCoordenadoras pedagógicas: Carmen de Souza e Doris de Lima
CASA PUBLICADORA BRASILEIRAEditora da Igreja Adventista do Sétimo DiaRodovia Estadual SP 127, km 106, CP 34; CEP:18270-970 - Tatuí, SP
Fone: (15) 3205-8800 Fax: (15) 3205-8900
História da Vida nível 2: Marca Registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio. Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução total ou parcial de matérias deste periódico sem autorização por escrito dos editores.
Nível 2Nível 2
Nível 2Nível 2
Sem ler em algum lugar ou alguém lhe fa-lar, você já sentiu uma forte impressão de
que Deus existe ou está perto? Vendo um céu estrelado, uma lua cheia ou mesmo o horizonte do mar, muitas pessoas sentem a presença de Alguém maior, que fez tudo. Parece que temos uma verdadeira atração por Deus. E algumas pesquisas já provaram que nosso cérebro tem regiões específi cas que estão relacionadas com o sentimento religioso. Pode-se até dizer que o cérebro foi projetado para acreditar em Deus.
Alguns defendem que pessoas creem em Deus só porque alguém ensinou. Mas as experiências com o cérebro mostram o contrário. Faz parte do ser humano ter fé em Deus, o que é perfeitamente natural. Pessoas como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.
E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida, nesta edição de História da Vida, você vai ver mais descobertas científi cas sobre pistas de que o nosso cérebro foi planejado, e que ter fé faz parte de nós.
Podemos acreditar em Alguém muito mais real do que imaginamos.
O cantor e compositor Nando Reis escreveu, certa vez, o seguinte: “Infelizmente não
acredito em Deus. Digo ‘infelizmente’ pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitá-rio. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos...”
Por que Nando sente a falta de Deus? Porque o ser humano foi criado para crer. Somos seres com voca-ção religiosa, mesmo que muitos não queiram ad-mitir isso.
Uma das mensagens publicadas na seção de cartas da revista Veja de 14/02/07 chama a atenção de maneira especial. O comentário sobre a matéria “A força da fé”, da edição da semana anterior, é de Marco Aurélio de Carvalho, de Poços de Caldas, MG: “Professor de eletrônica, física e matemática, educado no catolicismo, tornei-me ateu aos 14 ou 15 anos por questionamentos íntimos sem respostas racionais na esfera religiosa. Aos 25, durante uma aula de ato-mística, ao explicar para alunos de ensino médio a estrutura do átomo, eu disse: ‘Ninguém nunca será capaz de ver um elétron. Mas podemos ver facilmente seus efeitos e seu trabalho maravilhoso (no caso particular, a eletricidade).’ Lembro-me de que naquele instante eu percebi a incoerência do meu ateísmo.”
Sem ler em algum lugar ou alguém lhe fa-
como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.
E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida,
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Podemos acreditar em Alguém muito mais real do que imaginamos.real do que imaginamos.
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Sem ler em algum lugar ou alguém lhe fa-lar, você já sentiu uma forte impressão de
que Deus existe ou está perto? Vendo um céu estrelado, uma lua cheia ou mesmo o horizonte do mar, muitas pessoas sentem a presença de Alguém maior, que fez tudo. Parece que temos uma verdadeira atração por Deus. E algumas pesquisas já provaram que nosso cérebro tem regiões específi cas que estão relacionadas com o sentimento religioso. Pode-se até dizer que o cérebro foi projetado para acreditar em Deus.
Alguns defendem que pessoas creem em Deus só porque alguém ensinou. Mas as experiências com o cérebro mostram o contrário. Faz parte do ser humano ter fé em Deus, o que é perfeitamente natural. Pessoas como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.
E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida, nesta edição de História da Vida, você vai ver mais descobertas científi cas sobre pistas de que o nosso cérebro foi planejado, e que ter fé faz parte de nós.
Podemos acreditar em Alguém muito mais real do que imaginamos.
O cantor e compositor Nando Reis escreveu, certa vez, o seguinte: “Infelizmente não
acredito em Deus. Digo ‘infelizmente’ pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitá-rio. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos...”
Por que Nando sente a falta de Deus? Porque o ser humano foi criado para crer. Somos seres com voca-ção religiosa, mesmo que muitos não queiram ad-mitir isso.
Uma das mensagens publicadas na seção de cartas da revista Veja de 14/02/07 chama a atenção de maneira especial. O comentário sobre a matéria “A força da fé”, da edição da semana anterior, é de Marco Aurélio de Carvalho, de Poços de Caldas, MG: “Professor de eletrônica, física e matemática, educado no catolicismo, tornei-me ateu aos 14 ou 15 anos por questionamentos íntimos sem respostas racionais na esfera religiosa. Aos 25, durante uma aula de ato-mística, ao explicar para alunos de ensino médio a estrutura do átomo, eu disse: ‘Ninguém nunca será capaz de ver um elétron. Mas podemos ver facilmente seus efeitos e seu trabalho maravilhoso (no caso particular, a eletricidade).’ Lembro-me de que naquele instante eu percebi a incoerência do meu ateísmo.”
como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.
E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida,
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O biólogo inglês Richard Dawkins e o � lósofo norte-americano Daniel Den-net continuam defendendo o ateísmo com “unhas e dentes”. E para substituir o tradicional termo “ateu” e se diferenciar dos que creem, os dois promoveram uma designação alternativa: “Bright” (brilhante, em inglês). Ou seja, somente é “brilhante” aquele que nega a religião e mantém uma visão puramente natura-lista do mundo.
Só para lembrar, a Bíblia diz que “a vida estava nEle [Jesus] e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela” (João 1:4 , 5). Portanto, ser “brilhante” sem a fonte de luz é um contrassenso.
Ateísmo Atrevido
Em 1975, o médico Herbert Benson escreveu um livro intitulado The Relaxation Response [A Resposta do Relaxamento]. Ele desenvolveu uma técnica para ajudar as pessoas a reduzir o estresse, ensinando a relaxar por meio do foco em alguma imagem mental positiva.
O Dr. Benson observou que alguns pacientes se bene� ciaram mais com a “resposta do rela-xamento”. Eles tinham melhor saúde e se recuperavam mais rapidamente que os demais. Eram religiosos, que diziam ter um senso da proximidade de Deus. Ou seja, quem meditava sobre Deus era mais saudável do que quem não o fazia.
O médico passou a estudar o que acontecia com essas pessoas. Cientistas observaram as co-nexões cerebrais, para ver as reações de diferentes partes do cérebro diante de certos estímulos. E localizaram a sede da experiência religiosa no cérebro: uma pequena estrutura em forma de amêndoa chamada de amígdala.
O neurocientista Rhwan Joseph concluiu que “a habilidade de ter experiências religiosas tem uma base neuroanatô-mica”. Isto é, temos religião dentro da nossa cabeça. E Benson enfatiza: “Nossa planta genética faz da crença em um In� nito Absoluto uma parte de nossa natureza. Nossas conexões ce-rebrais foram feitas para Deus.” A Bíblia concorda com isso: “Ao povo que formei para Mim, para celebrar o Meu louvor”(Isaías. 43:21).
No livro A Presen ça Ignorada de Deus, Viktor Frankl (1905-1997), ex-professor de Neurologia e Psiquiatria da Universidade de Viena, faz pensar nessa necessidade hu-mana nem sempre satisfeita. Por ser ju-deu, Frankl foi enviado para campos de concentração, entre 1942 e 1945, onde per-deu a esposa, a mãe e um irmão. Durante os anos de cativeiro, o que o manteve foi seu grande interesse pelo comportamento humano. Ele observou que aqueles compa-nheiros de prisão que tinham algum tipo de esperança e davam um signifi cado a suas vidas predominavam entre os sobre-viventes da selvageria e da fome a que to-dos haviam sido submetidos.
Frankl fala de uma “fé inconsciente” e de um “inconsciente transcen den tal”, que inclui a di mensão religiosa. Pa ra ele, quan-do a fé, em escala individual, se atrofi a, transforma-se em neurose; e na escala so-cial, degenera em superstição.
As palavras de Frankl fazem eco a algo escrito quase um século antes, por Ellen White: “Todos quantos consagram corpo, alma e espírito a Seu [de Deus] serviço es-tarão constantemente recebendo nova provisão de poder físico, mental e espi-ritual. Os inesgotáveis abastecimentos ce-
lestes se acham a sua disposição. Cristo lhes dá o alento de Seu próprio espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo desen-volve suas mais altas energias para operar na mente e no coração” (A Ciência do Bom Viver, p.159).
Dá para dizer que Nando “sente falta de algo” porque, segundo Frankl, não é um homem completo; e, segundo Ellen White, falta-lhe o “alento de Cristo”.
Frankl afi rma que a consciência mos-tra nossa origem e a compara ao umbi-go. O umbigo só pode ser compreendido a partir da história pré-natal do homem, como sendo um “resto” no homem que o transcende e o leva à sua procedência do organismo materno. Da mesma forma, a consciência só pode ser entendida em seu sentido pleno quando a concebemos à luz de uma origem transcendente.
O que falta para Nando – e tantos ou-tros – é dar o passo da fé; subir o monte que lhes trará verdadeira satisfação exis-tencial e senso de que se é completo. E não adianta tentar preencher esse vazio com qualquer outra coisa ou pessoa. Só Deus satisfaz, pois foi Ele quem “pôs no cora-ção do homem o anseio pela eternidade” (Eclesiastes. 3:11).
“Pessoalmente, acredito que o ateu é um imprudente, pois está pronto a fazer uma aposta de alto risco – a de que não há uma vida além daquela que vemos com nossos olhos e tocamos com nossos dedos – sem dispor de todas as informações.” José Inácio Werneck
“Um pouco de � loso� a inclina a mente do homem para o ateísmo, mas a profundidade em � loso� a o avizinha da religião.” Francis Bacon
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O biólogo inglês Richard Dawkins e o � lósofo norte-americano Daniel Den-net continuam defendendo o ateísmo com “unhas e dentes”. E para substituir o tradicional termo “ateu” e se diferenciar dos que creem, os dois promoveram uma designação alternativa: “Bright” (brilhante, em inglês). Ou seja, somente é “brilhante” aquele que nega a religião e mantém uma visão puramente natura-lista do mundo.
Só para lembrar, a Bíblia diz que “a vida estava nEle [Jesus] e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela” (João 1:4 , 5). Portanto, ser “brilhante” sem a fonte de luz é um contrassenso.
Ateísmo Atrevido
Em 1975, o médico Herbert Benson escreveu um livro intitulado The Relaxation Response [A Resposta do Relaxamento]. Ele desenvolveu uma técnica para ajudar as pessoas a reduzir o estresse, ensinando a relaxar por meio do foco em alguma imagem mental positiva.
O Dr. Benson observou que alguns pacientes se bene� ciaram mais com a “resposta do rela-xamento”. Eles tinham melhor saúde e se recuperavam mais rapidamente que os demais. Eram religiosos, que diziam ter um senso da proximidade de Deus. Ou seja, quem meditava sobre Deus era mais saudável do que quem não o fazia.
O médico passou a estudar o que acontecia com essas pessoas. Cientistas observaram as co-nexões cerebrais, para ver as reações de diferentes partes do cérebro diante de certos estímulos. E localizaram a sede da experiência religiosa no cérebro: uma pequena estrutura em forma de amêndoa chamada de amígdala.
O neurocientista Rhwan Joseph concluiu que “a habilidade de ter experiências religiosas tem uma base neuroanatô-mica”. Isto é, temos religião dentro da nossa cabeça. E Benson enfatiza: “Nossa planta genética faz da crença em um In� nito Absoluto uma parte de nossa natureza. Nossas conexões ce-rebrais foram feitas para Deus.” A Bíblia concorda com isso: “Ao povo que formei para Mim, para celebrar o Meu louvor”(Isaías. 43:21).
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lestes se acham a sua disposição. Cristo lhes dá o alento de Seu próprio espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo desen-volve suas mais altas energias para operar na mente e no coração” (A Ciência do Bom Viver, p.159).
Dá para dizer que Nando “sente falta de algo” porque, segundo Frankl, não é um homem completo; e, segundo Ellen White, falta-lhe o “alento de Cristo”.
Frankl afi rma que a consciência mos-tra nossa origem e a compara ao umbi-go. O umbigo só pode ser compreendido a partir da história pré-natal do homem, como sendo um “resto” no homem que o transcende e o leva à sua procedência do organismo materno. Da mesma forma, a consciência só pode ser entendida em seu sentido pleno quando a concebemos à luz de uma origem transcendente.
O que falta para Nando – e tantos ou-tros – é dar o passo da fé; subir o monte que lhes trará verdadeira satisfação exis-tencial e senso de que se é completo. E não adianta tentar preencher esse vazio com qualquer outra coisa ou pessoa. Só Deus satisfaz, pois foi Ele quem “pôs no cora-ção do homem o anseio pela eternidade” (Eclesiastes. 3:11).
“Pessoalmente, acredito que o ateu é um imprudente, pois está pronto a fazer uma aposta de alto risco – a de que não há uma vida além daquela que vemos com nossos olhos e tocamos com nossos dedos – sem dispor de todas as informações.” José Inácio Werneck
“Um pouco de � loso� a inclina a mente do homem para o ateísmo, mas a profundidade em � loso� a o avizinha da religião.” Francis Bacon
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VertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigemVertigem
Siga as setas em vertigem e descubra o texto bíblico que resume a essência do criacionismo. Mas cuidado: nem todas as palavras pertencem a essa frase.
_________________________________________________________________________________________Salmo 19:1
VertigemSaul foi o primeiro rei de Israel. Teve
um bom começo como governante, mas com o tempo começou a se afastar de Deus e a desobedecer a Seus mandamen-tos. Certa vez, na iminência de uma guerra, resolveu consultar uma feiticeira. Foi para a batalha e acabou derrotado pelo exérci-to inimigo. Para não ser capturado e hu-milhado, acabou se suicidando. Um triste fi m para o homem que deveria conduzir o povo de Deus. Aliás, nunca valeu a pena viver longe do caminho apre sentado pela Palavra de Deus.
O ateísmo está na moda hoje em dia, e há muitos céticos que gostam de criticar a Bíblia, como se ela fosse um simples livro criado por homens religiosos. Mas o que muita gente não sabe é que as Escrituras Sagradas são, além de um livro espiritual, um compêndio de História fi el aos fatos. E a arqueologia está aí para provar isso.
Um bom exemplo, entre tantos, está no Antigo Testamento e se refere justamente ao rei rebelde Saul. Samuel diz que após a morte de Saul sua armadura foi colocada no templo de Astarote, que era uma deusa cananeia da fertilidade, em Bete-Seã, ao passo que Crônicas relata que a cabeça do rei foi colocada no templo de um deus fi listeu do milho chamado Dagom. Por al-gum tempo os pesquisadores acharam que devia haver um equívoco e que, portanto, a Bíblia não era fi dedigna. Até que os ar-queólogos decifraram o enigma.
Alguns anos atrás, escavações confi r-maram que havia dois templos naquele local. De quem? Um de Dagom e outro de
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Siga as setas em vertigem e descubra o texto bíblico que resume a essência do criacionismo. Mas cuidado: nem todas as palavras pertencem a essa frase.
_________________________________________________________________________________________Salmo 19:1
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Saul foi o primeiro rei de Israel. Teve um bom começo como governante, mas com o tempo começou a se afastar de Deus e a desobedecer a Seus mandamen-tos. Certa vez, na iminência de uma guerra, resolveu consultar uma feiticeira. Foi para a batalha e acabou derrotado pelo exérci-to inimigo. Para não ser capturado e hu-milhado, acabou se suicidando. Um triste fi m para o homem que deveria conduzir o povo de Deus. Aliás, nunca valeu a pena viver longe do caminho apre sentado pela Palavra de Deus.
O ateísmo está na moda hoje em dia, e há muitos céticos que gostam de criticar a Bíblia, como se ela fosse um simples livro criado por homens religiosos. Mas o que muita gente não sabe é que as Escrituras Sagradas são, além de um livro espiritual, um compêndio de História fi el aos fatos. E a arqueologia está aí para provar isso.
Um bom exemplo, entre tantos, está no Antigo Testamento e se refere justamente ao rei rebelde Saul. Samuel diz que após a morte de Saul sua armadura foi colocada no templo de Astarote, que era uma deusa cananeia da fertilidade, em Bete-Seã, ao passo que Crônicas relata que a cabeça do rei foi colocada no templo de um deus fi listeu do milho chamado Dagom. Por al-gum tempo os pesquisadores acharam que devia haver um equívoco e que, portanto, a Bíblia não era fi dedigna. Até que os ar-queólogos decifraram o enigma.
Alguns anos atrás, escavações confi r-maram que havia dois templos naquele local. De quem? Um de Dagom e outro de
Astarote. Os edifícios eram separados por um corredor. Os fi listeus haviam adotado Astarote como uma de suas deu-sas. A Bíblia es-tava certa mais uma vez.
Esse tipo de fe nômeno tem o corrido com frequência. A Bíblia faz 36 refe-rências aos hititas, mas os críticos cos-tumavam acusar que não havia evidências de que esse povo alguma vez tivesse existido. Mas alguns arqueólogos que estão escavando na moderna Turquia descobriram os registros dos hititas. Como declarou o grande arqueólogo William F. Al-bright: “Não pode haver dúvida de que a ar-queologia confi rmou a historicidade subs-tancial da tradição do Antigo Testamento.”
Que a triste lição deixada pelo rei Saul alcance nossos dias – a lição de que não vale a pena desprezar a Palavra de Deus.
(Fonte: Lee Strobel, Em Defesa da Fé)
Michelson Borges,Jornalista e mestre
em teologia
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Onde você estava quando os elétrons bailaram pela primeira vez e o Universo ferveu, aceso, no calor da criação?
Por acaso assistiu quando as bolhas de fogo giraram em rodas amarelas, e romperam, com chamas, os limites da escuridão?
Você não viu. Nem contemplou o esplendor, pois seus olhos hu-manos não suportariam o calor. Mas Eu vi! E Eu disse: “Haja luz!”
E foi você quem escreveu a melodia que ressoou em ondas, cha-mando os átomos para dançar com as estrelas? Certamente não foi, pois essa música foi escrita em tons maiores, e veio autentica-da com as Minhas chancelas.
Você não a compôs. Nem seguiu a melodia, pois sua voz hu-mana não alcança a escala. Mas Eu cantei. E a música inundou os confi ns do Cosmos.
Quem colocou os planetas, os sistemas e as galáxias em sua po-sição, a deslizar pelo vácuo sideral? Quem organizou essa dança monumental, do micro ao macro, em cada detalhe, fazendo da beleza e da harmonia suas notas musicais?
E como você se atreve a dizer (você, fraco, frágil e passageiro): “Eu sou quem observa: sem mim nada existe”? Tolo! Como se vi-vesse para sempre! Nem viu seu fi lho se formar no útero da mãe. Ao nascimento do Cosmos, há Um só que assiste.
Sim, Eu observei. Eu fi z os traços e dirigi os passos. Eu sou o Se-nhor da melodia cósmica. Eu estive lá e estou aqui, com você, agora.
Sou Eu.
Michelson Borges* Paráfrase de um poema de Peter James Cousins,
autor do livro Ciência e Fé.
Eleestava lá*
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