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HISTORIA DO BRASIL Assim que amanheceu na manhã de 22 de abril 1500. Uma marujo que dormia dentro de uma bacia de madeira que ficava no alto de um mastro de um navio comandado por um marinheiro de nome cabral, acordou com o som de gaivotas que voavam em torno do navio. Ao abrir os olhos, ele viu algas marinhas na agua do mar e a sua frente uma grande porção de terra. Ao ver a terra o marujo gritou: MARUJO: Terra a vista. Terra a vista. Terra a vista. Acordem todos. Chegamos as índias. Acordem, acordem portugueses. Pedro Alvares Cabral, o capitão-mor da expedição portuguesa a caminho das Índias, acordou com os gritos do marujo. Ele abriu a janelinha do navio e viu a terra que imaginava ser a índia. Ele vestiu suas roupas, pos seus chapéu na cabeça e saiu do seu buraco de tatu de madeira e no convés ele disse a seus homens: CABRAL: Homens de portugual. Chegamos as índias. Abram as garrafas de vinho e vamos comemorar a índia e ao rei de portugual D. João III. Dizem que ha 3000 anos atrás na índia nasceu o filho de um dos seus 14 reis. Seu nome era sidarta Gautama. Ao atingir a maioridade, ele deixou o palácio, o pai, a esposa, o filho e foi morar com os animais na floresta onde atingiu a iluminação, se tornou mendigo e morreu como um mendigo. Daqui levaremos muitos produtos para serem vendidos no mercado de portugual, único país da europa que possui uma monarquia centralizada. O padre Manuel da nobrega lhe disse: MANUEL: Cabral. Não estamos na índia. Nos estamos chegando para tomar posse para a coroa portuguesa do novo continente descoberto pelo italiano cristovão colombo em 1492. CABRAL: Por que só agora eu estou sabendo disto?

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HISTORIA DO BRASIL

Assim que amanheceu na manhã de 22 de abril 1500. Uma marujo que dormia dentro de uma bacia de madeira que ficava no alto de um mastro de um navio comandado por um marinheiro de nome cabral, acordou com o som de gaivotas que voavam em torno do navio. Ao abrir os olhos, ele viu algas marinhas na agua do mar e a sua frente uma grande porção de terra. Ao ver a terra o marujo gritou:

MARUJO: Terra a vista. Terra a vista. Terra a vista. Acordem todos. Chegamos as índias. Acordem, acordem portugueses.

Pedro Alvares Cabral, o capitão-mor da expedição portuguesa a caminho das Índias, acordou com os gritos do marujo. Ele abriu a janelinha do navio e viu a terra que imaginava ser a índia. Ele vestiu suas roupas, pos seus chapéu na cabeça e saiu do seu buraco de tatu de madeira e no convés ele disse a seus homens:

CABRAL: Homens de portugual. Chegamos as índias. Abram as garrafas de vinho e vamos comemorar a índia e ao rei de portugual D. João III. Dizem que ha 3000 anos atrás na índia nasceu o filho de um dos seus 14 reis. Seu nome era sidarta Gautama. Ao atingir a maioridade, ele deixou o palácio, o pai, a esposa, o filho e foi morar com os animais na floresta onde atingiu a iluminação, se tornou mendigo e morreu como um mendigo. Daqui levaremos muitos produtos para serem vendidos no mercado de portugual, único país da europa que possui uma monarquia centralizada.

O padre Manuel da nobrega lhe disse:

MANUEL: Cabral. Não estamos na índia. Nos estamos chegando para tomar posse para a coroa portuguesa do novo continente descoberto pelo italiano cristovão colombo em 1492.

CABRAL: Por que só agora eu estou sabendo disto?

MANUEL: Segredo de estado. Nosso rei temia que os integrantes de vossa armada espalhassem a noticia sobre o novo continente e as outras monarquias chegassem primeiro do que nós e tomassem posse da nova terra que foi divida pelo espanhóis e portugueses no tratado internacional de Tordesilhas criado e assinado em 1494.

CABRAL: Entendo. Veja. Índios andando nus pela praia.

MANUEL: Que pouca vergonha. Certamente estão possuídos por satanás.

CABRAL: Eles parecem uma mistura de gente com animais. tem uma pele vermelha. Andam pintados. Armados de arco e flechas e enfeitados com penas. Todos tem um cabelo preto e liso e nem os jovens e os velhos tem barba. Andam descalços como os macacos. A diferença deles para os africanos é a só a cor que não é preta. Como é grande a influencia da arte e dos animais com estas duas raças primitivas ainda em estagio de desenvolvimento.

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Ao verem a esquadra de madeira dos portugueses, o índio paz de espirito disse ao índio paciência aguda:

PAZ DE ESPIRITO: irmão. O que é aquilo ali vindo do mar?

PACIENCIA AGUDA: Uma baleia não é porque uma baleia não anda com uma rede na cabeça. Nunca vi uma canoa tão grande e esquisita como aquelas. Elas são feitas de madeira e as madeiras são feitas de arvores e as arvores vivem na terra. Não dar para ver daqui, mas aquilo ali é prova que há terra e gente diferente de nós além da linha horizonte.

PAZ DE ESPIRITO: Será que não são os deuses voltando para nos ensinar mais sabedoria? Mas se são os deuses, porque nao voltaram voando como da ultima vez? Será que também vieram em busca de ouro?

PACIENCIA AGUDA: Os costumes dos deuses são diferente dos nossos, mas é nosso dever respeitar os costumes deles para que respeitem os nossos. A terra é nossa mãe e todos que vivem dentro dela são nossos irmãos. As roupas deles são esquisitas. Devem está morrendo de calor. Eles tem armas e chapéus feitos com um material muito parecido com os deuses que vieram do ceu. Mas eles não são tão grandes como eles eram. O nosso povo está falando com eles e eles com o nosso povo. Parece que também vieram em paz.

PAZ DE ESPIRITO: veja irmão, eles estão descendo da grande canoa para uma canoa menor. Estão remando para a praia. Veja como são curiosos e amistosos o nosso povo. Nao importa se vem do ceu ou do mar, aqui qualquer um é tratado como irmão e a terra que é de tupã, é também de todos.

PACIENCIA AGUDA: Veja como são. Eles tem uma pele branca e usam adornos engraçados na cabeça e no corpo. Tomaram que não sejam ladroes.

PAZ DE ESPIRITO: Não te preocupas com isto, nós somos muito e eles poucos. Se tentarem nos roubar, eles é quem serão roubados.

PACIENCIA AGUDA: Eles parecem está com medo de nós. E não parecem serem felizes como nós. estou com um mau pressentimento. Acho que deveríamos mandar eles de volta de onde vieram. Olhe, estão descendo de suas canoas grandes para pequenas e estão armados com arcos sem cordas. Já percebi que temos muito o que aprender com esse povo e eles conosco.

Cabral, padre Manuel da nobrega e os soldados desembarcaram na terra. Com sorrisos e abraços falsos, os portugueses cumprimentaram os inocentes, bondosos, hospitaleiros, generosos e virtuosos índios da baia. Depois do cumprimento de falsidade e trocas de presentes, os portugueses com ouro nas mãos perguntaram aos índios, se havia ouro na baia. Depois de comerem, beberem e fumarem com os índios, os portugueses derrubaram com a ajuda dos índios um pau brasil e construíram uma cruz de madeira onde foi realizada a primeira missa no brasil. Encantados com os machados, facões, anzóis, fuzis, capacetes, espadas, espelhos, colares e outras coisas mais, foi feita sem contrato algum, a primeira troca comercial da historia do brasil. Os índios riram dos portugueses e os portugueses dos índio e assim foi o primeiro encontro dos índios com

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os portugueses. Quando a esquadra de cabral voltou ao alto mar. O índio paz de espirito disse ao índio paciência aguda:

PAZ DE ESPIRITO: Viu só, os estrangeiros são tão pacíficos e bondosos como nós?

PACIENCIA AGUDA: Será ? eu continuo achando que eles são uma maldição e não uma benção de tupã. Eles estão aqui em busca das pedras coloridas. Fizemos bem em lhes dizer que não havia pedras coloridas. Se souberem que aqui temos toneladas de pedras coloridas, certamente serão capaz de nos matar para ficarem com elas.

PAZ DE ESPIRITO: Deixa de besteira homem. Os homens de pele de coco, são nossos amigos, aliados e irmãos.

PACIENCIA AGUDA: Sei não. Os costumes deles são muito estranhos. Mal chegaram aqui e já começaram matando nossas irmãs arvores que são sagradas para nós. Acho que voltarão no futuro para buscar mais arvores e encontrar as pedras coloridas. Para que será que eles querem tanta madeira? Será que de onde vieram não tem arvores? O que significa esta cruz aqui? Não é melhor queimarmos ela para que o espirito da arvore possa descansar em paz? Não creio que trocar arvores tao grandes e bonitas por coisas tao pequenas foi uma troca justa.

PAZ DE ESPIRITO: Vamos deixar as coisas do jeito que estão e deixar que tupã resolva o que devemos fazer.

PACIENCIA AGUDA: Os olhares deles e a fisionomia em seus rostos mostraram claramente uma certa indiferença. É como se fossemos para eles o que os animais são para nós.

Enquanto isso, em alto mar, caminha pero de vaz caminha, escrivão da corte portuguesa escreveu.