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INTRODUÇÃOOrganizações de todos os tipos estão cada vez mais preocupadas em atingir e demonstrar 

um bom desempenho em Segurança e Saúde no Trabalho (SSO), por meio do controle de seusriscos de SSO, coerente com sua política e seus obetivos de SSO! "gem assim dentro de umconte#to de legislação cada vez mais e#igente, do desenvolvimento de políticas econ$micas e deoutras medidas destinadas a promover boas pr%ticas de SSO, e de uma crescente preocupaçãodas partes interessadas com &uestões de SSO (O'S"S !**+, +***)!

 "s normas O'S"S *** são um guia para implementação de sistemas de gestão desegurança e higiene ocupacional! " certiicação pela O'S"S *** acentua uma abordagem pelaminimização do risco! -eduzindo com sua implementação, os acidentes e doenças do trabalho, ostempos de paragem, e conse&.entemente os custos econ$micos e, sobretudo humanos!

 "s normas servem para/− 0videnciar o uncionamento do sistema de higiene e segurança da sua empresa1− 0liminar2minimizar os riscos de acidentes, garantindo a proteção dos colaboradores da

empresa, com conse&.ente redução dos riscos laborais1−  "doção por parte da organização e colaboradores de boas pr%ticas de 'igiene Segurança

e Saúde no Trabalho1− 3umprir dos re&uisitos legais, contratuais, sociais e inanceiros de segurança e higiene no

trabalho1 "dotar o sistema de gestão de SSO &ue permita cumprir os re&uisitos legais, sendo este

compatível com outros tipos de sistema de gestão e#istentes (4estão da 5ualidade 6 7SO 8**6 esistemas de 4estão "mbiental 6 7SO 9**) o &ue permite a e#ist:ncia de um sistema de gestãointegrado1

 " organização tem de deinir uma política e obetivos para est% %rea, tendo est% comosuporte/

− 7dentiicação dos riscos1−  "valiação dos riscos1− 3ontrole dos riscos!

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELHistórico da proteço a!"ie#ta$;esde o início do S

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echamento se deu em 8B8, com a realização da amosa 3onvenção de Cerna, sobre aconservação da vida selvagem e do meio natural, assinada no Ambito do 3onselho da 0uropa, e a3onvenção de 4enebra, &ue criou um &uadro europeu de cooperação em mat

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− 3iclo do pau6brasil1− 3ana6de6açucar1− Ouro1− 3a*V com o -egime do Jau Crasil, tivemos a primeira lei de proteção lorestal no

Crasil, sendo &ue em B88 surgiu o Jrimeiro -egimento de 3ortes de Ladeiras! Fo s

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Outras leis surgiram tais como a Jolítica Facional de -ecursos 'ídricos (8!928B), 3rimesambientais (8!>*V28), 0ducação "mbiental (8!B8V288), Sistema Facional de Gnidades de3onservação (8!8V2**) e 0statuto da 3idade (Eei *!+VB2*)!

Co#ceito de !eio a!"ie#teO termo < criticado pela doutrina, pois meio < a&uilo &ue est% no centro de alguma coisa e

ambiente indica o lugar onde habitam seres humanos, assim, na palavra ambiente est% inseridotamb

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melhor, o conceito encerraria tr:s grandes conuntos interligados e com características e pap

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nova compreensão dos sistemas vivos como redes organizacionalmente echadas, mas abertasaos lu#os de energia e de recursos, o &ue nada tem a ver, < bom repetir, com as tentativasautorit%rias anteriores de elaborar utopias sociais inspiradas nos padrões organizativos decoletividade de animais!

;imensões de sustentabilidade para o 0codesenvolvimento/a) Sustentabilidade 0colIgicab) Sustentabilidade Social

c) Sustentabilidade 0con$micad) Sustentabilidade 0spaciale) Sustentabilidade 3ultural

I#dicadores de S'ste#ta"i$idade;esde a d* utiliza6se indicadores sociais para avaliar a &ualidade de vida e

orientar a ação pública! 7ndicadores econ$micos, como o Jroduto 7nterno Cruto (J7C), a renda6per6capita, e o nível de desemprego, por e#emplo, % são utilizados h% muito tempo e estãopadronizados! " utilização sistem%tica destes indicadores para avaliar o desempenho econ$mico esocial de uma região demonstra a importAncia de indicadores para o monitoramento público daeconomia!

3om a evolução do conceito de desenvolvimento para incluir dimensões previamente nãoconsideradas criou6se a necessidade de adaptar as erramentas e#istentes e2ou criar novaserramentas capazes de avaliar todos os elementos constituintes do desenvolvimento sustent%vel!Tamb

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−  gua pot%vel, 0scassez de %gua e -ecursos hídricos− Ciodiversidade

O ato < &ue se ala hoe de sustentabilidade em todos os campos 6 políticos, social,econ$mico, ambiental, espacial, tecnolIgico e cultural! 7sso signiica &ue o termo % oi apropriadopor dierentes discursos, mas não &uer dizer &ue a id

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 " partir do estabelecimento dos princípios da &ualidade total, e do surgimento da s

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D% se pode observar um crescente nível de consci:ncia da sociedade sobre a necessidadedo desenvolvimento sustent%vel e sobre a necessidade da introdução de pr%ticas de prevenção dapoluição e de produção mais limpa!

Jortador de competitividade, pela condição de &ue, cada vez mais, a indústria necessitar%de uma inra6estrutura %gil, eiciente e eicaz para desenvolver soluções nas %reas de gestão etecnologia!

Cusca6se a redução do uso de mat

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 " melhoria na relação com o meio ambiente < capaz de otimizar a produtividade dosrecursos utilizados, implicando beneícios diretos para a empresa,o processo industrial e oproduto!

Proposta de I#dicadores de Dese!pe#+o ,!"ie#ta$ " integração dos princípios da sustentabilidade, por meio de procedimentos de

conservação e controle, aos crit

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Esco$+a dos I#dicadores de Dese!pe#+o Operacio#a$ 4 IDO− 0ntrada de materiais (mat