holopuntura terapia holist

Autor

Henrique Vieira Filho Terapeuta Holstico

CRT 21001

ISBN 978-85-98327-08-2

16 edio 2014 SINTE - Sindicato dos Terapeutas

Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, sob qualquer forma, sem a prvia autorizao do editor.

Holopuntura A Quintessncia da Unio de Tcnicas

SINTE - Sindicato dos Terapeutas Alameda Santos, 211 - conj 1403 - Cerqueira Csar So Paulo - SP - Brasil - 01419-000 0800-117810 - (11) 3171-1913 www.sinte.com.br - [email protected]

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Henrique Vieira Filho - Terapeuta Holstico - CRT 21001

ndiceIntroduo - pg. 4

Holopuntura: A Quintessncia da Unio de Tcnicas - pg. 7

Os Cinco Movimentos Chineses: Uma Abordagem Psicossomtica Milenar - pg. 8

Pulsologia De Nogier E Reflexoterapias - pg. 16

Pulsologia de Nogier - pg. 22

Reflexoterapia: A Microssntese do Eu - pg. 26

Auriculoterapia - pg. 31

Quiroterapia Em Cinco Movimentos - pg. 35

Podalterapia Em Cinco Movimentos - pg. 38

Pontos Sistmicos: Avaliao e Tratamento Pelo Toque - pg. 41

Pontos de Alarme - pg. 47

Acionando Terapeuticamente Os Pontos E Zonas Reflexas - pg. 54

Fitoterpicos Em Pontos - pg. 58

Reforando O Entendimento - pg. 59

Concluses - pg. 65

Bibliografia - pg. 66

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Holopuntura - A Quintessncia Da Unio De Tcnicas

Introduo A Holopuntura uma nova (re)viso sobre as

milenares tcnicas da Acupuntura, Auriculoterapia e Reflexoterapia.

A premissa central que podemos aplicar estmulos em micro-regies (pontos) e com isso obter reaes globais, despertando os prprios recursos naturais de auto-harmonizao.

Trata-se de um retorno s origens, onde cada caso era um caso e no havia receitas de pontos pr-determinadas.

Esse formato modernoso de tabelinhas (pontos para isso, pontos para aquilo...) no tem tradio milenar.

Nos tempos antigos, a pulsologia e o toque no corpo que determinava onde aplicar a estimulao.

Na Holopuntura, resgatamos estes procedimentos, somando quilo que a modernidade trouxe de bom, que so os mapeamentos, sobre os quais focamos no caminho dos Cinco Movimentos Chineses, tornando muito mais acessvel sua aplicabilidade e entendimento.

Assim sendo, em nossos Mapas Reflexoterpicos (Auricular, Podal, etc...) ao invs de se dispersarem em detalhes anatmicos (que s interessariam aos mdicos...), quintessenciamos sua abordagem para cinco zonas reflexas.

Ou seja, uma para cada um dos Movimentos de energia: gua, Madeira, Fogo, Terra e Metal.

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Uma das grandes vantagens das Reflexoterapias que simplesmente, em tese, NO EXISTE PONTOS, sendo que estes s surgem como reflexos de algum desequilbrio.

Assim sendo, ao localizar um ponto (via Pulsologia de Nogier, de preferncia...), automaticamente j identificou onde aplicar o estmulo, seja ele o toque, agulha, ims, cores, fitoterpicos, etc, etc...

Nesta mesma linha minimalista, nosso mapeamento de pontos sistmicos (os que esto distribudos pelos meridianos corpreos) focou para a terapia aqueles localizados dos dedos (das mos e ps...) at a dobra do cotovelo (braos...) e do joelho (pernas...), justamente os pontos correspondentes aos Cinco Movimentos Chineses.

A pr-seleo do meridiano a se trabalhar ocorre via toque nos assim chamados Pontos de Alarme, cuja sensibilidade ir determinar qual meridiano pesquisar.

Tal pesquisa realizada via toque no trajeto do meridiano que corresponde ao Ponto de Alarme detectado e, novamente, via sensibilidade ao tato, descobre-se onde realizar a estimulao teraputica.

No atendimento de consultrio, basta um dos procedimentos acima (ou Reflexoterapia, ou Terapia nos Meridianos Corpreos), resguardando um tempo maior do horrio justamente para o ACONSELHAMENTO.

Para escolher qual caminho teraputico seguir com cada Cliente, uma referncia justamente o grau de aceitao ao toque...

Se a pessoa no se sente vontade para expor as regies dos pontos de alarmes, ou mesmo, braos e pernas, utilize a Reflexoterapia.

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A espectativa do Cliente tambm deve ser considerada; afinal, se ele vem ao seu consultrio j na pr-idia de que receber aplicaes pelo corpo, ou se ele j chega imaginando fitinhas na orelha, o Terapeuta Holstico pode e deve atender a esta imagem, angariando deste uma maior receptividade ao atendimento.

O mesmo bom senso deve ser aplicado quanto escolha do tipo de estimulao.

Ora, se o Cliente morre de medo de agulhas, obviamente deve escolher OUTRA opo de estmulo...

Se for f de Fitoterpicos, aproveite e aplique plantas nos pontos...

J se ele for mais observador de cores, que tal aplicar Cromopuntura ?

Ou seja, somos ns, os Terapeutas Holsticos, que devemos nos moldar s necessidades/receptividades de nossos Clientes...

A Holopuntura possibilita ao Terapeuta Holstico trabalhar resgatando a simplicidade original das tcnicas milenares da Terapia Tradicional Chinesa (Acupuntura) e das Reflexoterapias (Auriculoterapia inclusa), bem como atuar dentro dos ditames da legislao brasileira e em conformidade s NTSV - Normas Tcnicas Setoriais Voluntrias da Terapia Holstica.

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Holopuntura: A Quintessncia da Unio de Tcnicas

Com a Pulsologia de Nogier (muito prtica e de rpido aprendizado) ou analisando a reao do Cliente ao toque em pontos-chaves, de pronto obtm-se a avaliao de quais seriam os desequilbrios e quais as micro-regies a serem trabalhadas para despertar os seus recursos de Auto-Harmonizao.

disposio, uma vasta gama de opes de estmulos distintos, tais como o toque, ims, cores, sons e at as famosas agulhas, dentre outras.

O trabalho pode ser realizado tomando-se regies corpreas (orelhas, ps, pontos de acupuntura) que atuam como um microcosmo da pessoa atendida.

Atua com um espelho de mo-dupla, que tanto reflete o estado global de harmonia, quanto intervm terapeuticamente, mediante estimulao.

O mapeamento das zonas reflexolgicas foi quintessenciado ao mximo, devido ao resgate da milenar abordagem dos Cinco Movimentos Chineses, que traduz o trabalho em uma sntese quase que potica e de fcil compreenso.

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Os Cinco Movimentos Chineses:

Uma Abordagem Psicossomtica Milenar

A teraputica chinesa milenar baseia-se nos mesmos princpios do Taoismo e do I Ching e o conhecimento destes torna-se indispensvel para que se compreenda as regras da Acupuntura, da Fitoterapia e de outras tantas tcnicas, orientais ou no.

O Tao no pode ser definido, s podendo ser compreendido atravs de percepo direta, pois est alm do alcance do racional.

Tudo o que for escrito sobre ele no o Tao verdadeiro, mas, mesmo assim, torna-se necessrio a tentativa frustrada de explic-lo...

O termo apareceu primeiramente em Tao Te King (O Livro do Tao e Sua Virtude), de Lao Ts:

... o Tao Todo em tudo. Princpio e fim de toda a existncia, est em ns, assim como estamos nele... olhando, no visto: nomeado o Invisvel; escutando, no ouvido: nomeado o Inaudvel; tocando, no sentido: nomeado o Impalpvel... pode-se dizer que Forma sem forma; Figura sem figura. o Indeterminado. Indo ao seu encontro, no se v sua face; seguindo-o, no se vem suas costas... o Tao eterno, no tem nome....

Por ser Todo em tudo, o Tao indivisvel e seu Movimento que nos ilude de que existem objetos separados e distintos uns dos outros.

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Compreendendo os Movimentos do Tao, os sbios distinguiram duas categorias bsicas a que nominaram Yin e Yang, movimentos opostos, mas que no existem um sem o outro e mais ainda: um nasce do outro e o outro do um, em eterna mutao.

Originariamente, o termo Yin designava o lado escuro da montanha e Yang, o lado iluminado pelo sol. Conforme este se desloca, gradativamente, o lado escuro se ilumina, e o claro, enegrece, ou seja, Yang se transforma em Yin e Yin em Yang, mostrando a relatividade destas palavras.

Desse modo, nada s Yin ou s Yang, a no ser quando comparados entre si.

Por exemplo: o positivo Yin e Yang e o negativo, tambm Yin e Yang; entretanto, quando comparados entre si, podemos dizer que o positivo Yang, e o negativo Yin, relativamente...

Observem o Smbolo do Yin-Yang...

Cada lado vai crescendo e quando atinge o seu auge, d nascimento ao seu oposto, o qual, igualmente cresce e ao atingir o seu auge, tambm d nascimento ao seu contrrio.

Na Natureza, tudo obedece a este ciclo, ficando muito simples de compreender se observarmos o dia e a noite: zero hora, inicia-se o clarear, com o sol atingindo o pico s 12:00 horas, comeando ento a anoitecer, com a escurido mxima s 24:00 horas, quando ento, recomea a clarear e assim, infinitamente.

Ou seja, dia e noite, que na viso ocidental so opostos, para o Taoismo, alm de no poderem existir um sem o outro, ainda um se transforma no outro.

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Masculino no existe sem o feminino e um se transforma no outro e vice-versa, o bem no existe sem o mal, um se transforma no outro e o outro no um...

A Fsica chegou mesma concluso: energia e matria, antes opostos irreconciliveis e distintos entre si, hoje so vistos como no existentes isoladamente e transformando-se uma na outra.

O mesmo se deu com a teoria que levou Niels Bohr a ganhar o prmio Nobel da Fsica, devido aos seus conceitos de complementaridade, considerando tanto a representao como partcula, quanto como onda (dois opostos), duas descries complementares da mesma realidade, sendo cada uma delas parcialmente correta e ambas necessrias para se obter uma descrio integral da realidade atmica.

Tanto ele sabia da verdadeira origem de sua teoria que, ao escolher um braso de armas para a sua famlia, adotou o smbolo do Yin-Yang, com a inscrio: Os Opostos So Complementares.

Em suma, tudo pode ser resumido a Movimentos do Tao: Yin e Yang.

Entretanto, esta simplificao quase que absoluta da realidade precisou ser mais elaborada, para facilitar o trato com a multiplicidade aparente das coisas, surgindo, assim, variados tipos de Yin-Yang:

Um, cujo movimento ascendente, ganhou o nome de Fogo (as chamas sempre sobem)...

Outro, descendente, ao qual chamou-se gua (os lquidos dirigem-se somente para baixo)...

Ainda outro, centrfugo (de expanso, do centro para a periferia), denominou-se Madeira (as plantas

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crescem, expandem-se...)...

J um movimento centrpeto (de contrao, da periferia para o centro), Metal ou Rocha (ambos so densos, contrados...)...

E, por ltimo, um equilbrio de direes, a Terra (slida, estvel, equilibrada)...

Estes so os chamados Cinco Movimentos, em geral, traduzidos erroneamente como cinco elementos - se conhecessem o Tao, saberiam que ele indivisvel, no podendo, pois, ter elementos (partes isoladas)...

Classificando todas as coisas nestes cinco smbolos, podemos interrelacion-las de um modo bastante dinmico e preciso.

Por exemplo: tudo o que ascendente ou lembre fogo, classifica-se como tal - meridianos do Corao, Intestino Delgado, Circulao e Sexo, Triplo Aquecedor (com seus respectivos horrios de pico energtico), excitao (muito fogo), apatia (pouco fogo), o vermelho (cor de fogo), o sabor amargo, o cheiro de queimado, calor, vero, a direo Norte (no hemisfrio Sul, o Norte a regio quente...), a nota musical L, o tato, etc.

A mesma coisa se d com os outros Movimentos.

Vrias conexes ligam-nos entre si, das quais se destacam...

A Lei da Gerao, ou Me e Filho :

Da gua nasce a Madeira, ou seja, a primeira meda segunda, a Madeira alimenta o Fogo, que gera a Terra (cinzas), de onde nasce o Metal ou Rocha, da qual se extrai a gua (o metal pode se liquefazer ou

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da rocha brotar uma fonte de gua)

E a Lei da Dominncia ou Dominante e Dominado:

A gua domina o Fogo, pois o apaga, este derrete o Metal, que corta a Madeira (ou, ainda: na Rocha, no nascem as plantas), esta consome a Terra, a qual, por sua vez, absorve a gua...

Graas a estas relaes, muitas hipteses teraputicas podem ser traadas.

Exemplos:

Conforme a hora em que os sintomas se manifestam com mais intensidade, j se sabe qual Movimento est desequilibrado (se passar mal entre 05 e 07 horas - horrio do meridiano do Pulmo, deve haver um desequilbrio energtico Metal);

A atrao ou repulso demasiada por um sabor, cor, nota musical, estao do ano, etc., j designa uma desarmonia no respectivo Movimento (a recusa ou, ao contrrio, desejo de doce, pode significar problema de Terra; adorar o azul, ou o preto, distrbio gua, e assim por diante).

Como no Taoismo, fsico, psquico e Cosmos formam uma unidade, leva-nos suposio de quais seriam as emoes por trs de cada sintoma (se algum tem desequilbrios gua, tais como: queda de cabelo, ciatalgia, ossatura, etc., porque suas questes ntimas relacionadas ou com o medo, ou com a fora, ou com a lbido, no esto totalmente resolvidas).

Alis, quanto mais inconscientes tentamos manter uma emoo, mais ela somatiza...

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A Lei da Gerao, por sua vez, nos mostra como a Me pode passar um desequilbrio para o Filho, ou vice-versa:

Por exemplo, um problema de Pulmo pode prejudicar o seu Filho, o Rim)...

Pela Lei da Dominncia, o Dominante pode agredir o Dominado :

Exemplo: o Pulmo pode agredir o Fgado - Metal domina a Madeira...

Quanto, s emoes:

Do medo ou da fora (gua), nasce a raiva ou a extroverso (Madeira), que do origem excitao ou apatia (Fogo), que levam reflexo ou s dvidas, ou insatisfao (Terra), gerando tristeza, introverso ou alegria serena (Metal), as quais fecham o circuito da Lei da Gerao, sendo mes das emoes gua;

Pela Lei da Dominao, o medo ou a fora (gua) podem apagar a excitao e apatia (Fogo), as quais derretem a tristeza e a alegria serena (Metal), que cortam a raiva e a extroverso (Madeira), que consomem a reflexo, as dvidas, a insatisfao (Terra), que absorvem as emoes gua, fechando, assim, o pentagrama...

A observao do sentido, da direo dos Movimentos nos conduz teraputica.

Exemplos:

Algum com tenses musculares (insuficincia de movimento de expanso, Madeira) pode ser tratado por estmulos Terra, cuja estabilidade e neutralidade acalmariam o seu Dominante (Madeira).

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Assim sendo, usaramos ou o sabor doce (ervas ou alimentos), ou a cor amarela (cromoterapia), ou o perfume adocicado (aromaterapia), ou a nota Mi (musicoterapia), ou os pontos Terra, da Acupuntura etc., mas no usaramos estmulos Metal, pois o seu sentido de contrao, o que pioraria os sintomas.

Para caso de raiva (Madeira, movimento expansivo), ou outro, de tristeza (Metal, movimento de interiorizao), poderiam ser trabalhados com alguns tipos de estmulos Fogo (ele consumiria a sua Me - a Madeira e derreteria o seu Dominado - o Metal, equilibrando a situao, levando-os para cima).

Obviamente, a prtica muito mais complexa do que o pouco que aqui foi passado, mas a observao atenta do mapa dos Cinco Movimentos pode lev-lo a ter explicaes para vrias situaes fsicas e psquicas, comprovando a eficcia e a beleza desta que foi a primeira abordagem psicossomtica de que se tem notcia...

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PULSOLOGIA DE NOGIER e REFLEXOTERAPIAS

Resumidamente, a Pulsologia de Nogier comeou com o prprio, que conhecido como o Pai da Auriculoterapia, que a opo de Reflexoterapia mais estudada..

Por ter o hbito de tomar o pulso de seus Clientes, Nogier, durante seus trabalhos de auriculoterapia, percebeu certos sinais, como se fossem trancos ou sbitas sumidas da pulsao.

E que isso ocorria justamente quando estava com algum estmulo (por exemplo, uma ponta metlica...), passando por sobre uma regio reflexa desequilibrada.

como se uma onda passasse por debaixo de nossos dedos, enquanto tomamos a pulsao.

Alguns percebem essa onda em seu pico, ou seja, como um tranco no pulso do Cliente.

Outras vezes, percebemos essa onda quando ela cai, como se fosse uma sbita sumida do pulso.

uma sensao que dura cerca de um segundo, mas que nitidamente percebida.

Atentem que no altera a QUANTIDADE de batidas cardacas, mas sim, a INTENSIDADE com que a percebemos, como se uma onda passando por debaixo de nossos dedos, enquanto tomamos a pulsao.

importante que TREINEM BASTANTE, pois localizar o pulso varia bastante em cada caso.

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Para os casos difceis, apliquem a ttica de fazer toques circulares na regio entre as sobrancelhas, que de pronto, a percepo do pulso se torna muito mais ntido.

Um detalhe que pode fazer a diferena: TIREM OS METAIS DOS DEDOS E PULSOS...

Relgios, anis, pulseiras, etc, em algumas pessoas simplesmente some com o Sinal de Nogier.

Em muitos casos, pode-se at sentir a pulsao, mas nada de perceber o Sinal de Nogier... Experimente tirar os metais prximos, tanto do Cliente, quanto os seus.

A Pulsologia de Nogier, todos teremos a oportunidade de constatar, MUITO til para a prtica das reflexoterapias.

Diferentemente da viso da acupuntura pelo corpo, cujos pontos existem o tempo todo, quer estejam abertos para tratamento, ou no... nas zonas reflexolgicas s surgem pontos SE e SOMENTE SE, estiverem refletindo um desequilbrio energtico.

Notem bem o diferencial:

Se localizamos pontos pelo corpo (acupuntura sistmica...), isso em nada define o nosso trabalho.

Contudo, se localizamos pontos nas zonas reflexas, automaticamente temos e AO MESMO TEMPO, tanto a noo de qual esse desequilbrio (devido sua correspondncia nos mapas reflexolgicos), como, tambm, detectamos o local exato que est aberto a ser estimulado terapeuticamente.

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E COMO localizar estes pontos ?

Bom, temos duas opes:

1) Aparelhagem eletrnica de boa qualidade e bem regulada;

2) Sensibilidade ao toque;

3) PULSOLOGIA DE NOGIER.

Algumas regies reflexas, como as mos e os ps, de fato, possibilitam ser analisadas via toque pontual, buscando as zonas sensveis (doloridas) e/ou que apresentem texturas e consistncias dspares.

J as orelhas, por suas configuraes, dificultam o acesso pelo tato em boa parte de suas dobras...

Muitas pessoas at gostam de aparelhinhos fazendo bip, mas, com toda sinceridade, a pulsologia de Nogier muito mais precisa...

Alm de mais precisa, bem mais simples: basta tomar o pulso e uma ponta metlica para servir de antena a ser passada sobre as regies reflexas.

Inclusive, para quem gosta de agulhas, esta ponta metlica pode ser justamente a ponta de uma micro-agulha auricular, a ser aproximada por uma pina...

Com um pouco de prtica, a deteco do ponto e

a aplicao da micro-agulha se torna um procedimento rpido e preciso.

No gosta de agulhas ?

timo ! Contamos com muitos outros estmulos eficientes:

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Ims (lado norte e lado sul),

Esferas ouro e prata,

Cromopuntura (aplicao de cores nos pontos...),

Softlaser,

Toque teraputico nos pontos (ou com dedo, ou com pontas, tipo apalpador de presso com mola...),

Etc, etc...

A Pulsologia de Nogier tambm nos socorre quando for o caso de escolher qual o estmulo adequado.

Por exemplos:

Lado norte ou lado sul, do im ?

Esfera ouro, ou esfera prata ?

Polo positivo ou negativo ?

Qual das cores aplico no ponto ?

Qual das regulagens em hertz eu aplico ?

Basta testar cada opo que deseja aplicar, por sobre cada ponto localizado e verificar qual faz com que o pulso reaja nitidamente...

Aproveitando a mesma metodologia, podemos selecionar, at mesmo, produtos teraputicos a serem consumidos por nossos Clientes, como por exemplo, as plantas para chs mais adequadas ao momento.

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Paul Nogier, por ser mdico e absolutamente contrrio a que no-mdicos utilizem Auriculoterapia, passou a testar medicamentos atravs da pulsologia e da aproximao destes dos pontos auriculares.

Como somos TERAPEUTAS HOLSTICOS, o que NS testamos so os Fitoterpicos.

Digamos que j detectamos na orelha, os pontos/ desequilbrios (via de regra, de uns trs a no mximo, cinco...).

E que estamos em dvida entre algumas opes de Fitoterpicos que podemos recomendar...

Se estiverem em forma picada, podemos pinar uma amostra e aproximar desses pontos identificados, para perceber a reao do pulso.

Notaro que alguns em nada alteram...

Outros, at somem com o pulso...

E, de repente, um deles torna a pulsao limpa, ntida, forte, reagindo com tranco aproximao.

Pronto: ter detectado qual(is) (so) o(s) fitoterpico(s) adequado(s) ao momento do Cliente !

Algumas vezes, a combinao de uma ou mais amostras juntas pode melhorar a reao ao pulso, muitas vezes, no, at se anulam, indicando que melhor optar por chs separados...

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IMPORTANTE:

Se forem ter amostras de Fitoterpicos em seus consultrios, OBRIGATORIAMENTE tem que ser de origem definida, ou seja, com NOTA FISCAL DE COMPRA, e rotulagem contendo laboratrio e farmacutico responsvel.

E, NUNCA, JAMAIS, vendam produtos.

E, obviamente, s podem ser recomendados produtos de VENDA LIVRE, ou seja, sem necessidade de receita MDICA.

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Pulsologia de NogierA Pulsologia de Nogier

serve para localizar pontos de acupuntura, desequilbrios pontuais em zonas reflexolgicas e tambm como teste de adequao entre vrios estmulos possveis.

Apesar da pulsao poder ser obtida na regio pedial, na jugular, dentre outros lugares, a mais prtica a que se consegue na artria radial, ou seja, na poro prxima ao pulso, lado do polegar.

Diferentemente da pulsologia chinesa, a de Nogier considera o

pulso como um todo, podendo ser sentida atravs do toque com 2 ou 3 dedos, ou, ainda, com o polegar.

Atentem que devemos ignorar alteraes QUANTITATIVAS (aumento

ou diminuio do NMERO de batimentos...). O que de fato

buscamos detectar alteraes QUALITATIVAS, ou seja, a

intensidade maior ou menor da percepo da pulsao.Quando um estmulo neutro passa

por um ponto ou zona que reflete um desequilbrio energtico, de imediato percebido um sinal no pulso, como se fosse uma onda, que pode ser percebida em seu pice (como um tranco na pulsao), ou em seu declnio (como uma sbita sumida do pulso). Essa sensao dura cerca de 1 segundo.

Tomada do Pulso

O que procurar?

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Tome o pulso do cliente, acostume-se com seu ritmo e intensidade. Caso

esteja difcil de detectar, procure aumentar ou diminuir a presso

do toque com os dedos e tambm desloque a posio deles alguns

milmetros, at a percepo ficar ntida.Enquanto toma a pulsao, utilize

as pontas dos dedos de sua outra mo,para realizar toques circulares na regio entre os olhos de seu cliente, por poucos segundos e pare. Notar uma grande variao de INTENSIDADE, ou seja, a pulsao ficou muito mais ntida, principalmente enquanto realizava o toque.

Simulando o Sinal de Nogier

Reconhecendo o SinalMantenha-se tomando a pulsao e, por cerca de 1 a 2 segundos, aproxime os dedos de sua outra mo at tocar na regio entre os olhos de seu cliente e aps, afaste a mo de sua testa. Notar, neste breve momento, que o pulso mudou sua INTENSIDADE, como que uma onda passando: alguns iro perceber o pice da onda (um tranco), outros notaro quanto a onda descer (uma sbida sumida do pulso...).

Aguarde cerca de 5 segundos e repita a operao; realize este procedimento vrias vezes: este sinal que est aprendendo a reconhecer nominado internacionalmente como Sinal Autnomo Vascular.

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Detectando DesequilbriosDe posse de uma ponta de metal neutro (ao), tais como uma pina,um palpador de presso, uma ponta de caneta, etc, enquanto toma o pulso do cliente, realize um passeio com a ponteira metlica (bem prximo, mas sem encostar) pelas regies reflexas dos 5 Movimentos. Nesta caso, seguindo o mapeamento da reflexoterapia auricular... Notar que, em alguns locais bem definidos, o pulso transmitir o Sinal de Nogier: isso significa que localizou pontos, ou seja, desequilbrios energticos, que devero ser estimulados.

Outras Zonas ReflexasO mesmo procedimento descrito para a Reflexoterapia Auricular se aplica zonas dos ps e das mos.

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Teste de Adequao de Estmulos

Uma vez que estejam bem treinados na deteco do Sinal de Nogier, h uma variante mais avanada de utilizao: testar estmulos.

Tomando-se o pulso do cliente, tendo j definido os pontos e/ou regies a serem estimulados, aplica-se por cerca de 1 segundo, a aproximao de vrios estmulos diferentes, sendo escolhido a opo que causar a reao mais ntida no pulso.

Exemplos: sobre o ponto a aplicar, testar as vrias cores de um aparelho de cromopuntura, as vrias frequncias de estmulos em soft-laseres, as notas musicais em diapases, as vrias amostras de fitoterpicos, aproximadas por uma pina ou conta-gotas, etc.

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Reflexoterapia: A Microssntese do Eu

Ver um mundo num gro de areia e um cu numa flor silvestre, ter o Infinito na palma da sua mo e a Eternidade numa hora.

Poesia de William Blake...

Acima citei a Arte, agora, a Cincia, mas sempre com um certo receio ao aplicar metforas envolvendo o cientfico e a Terapia Holstica, pois algumas pessoas levam ao p-da-letra...

Pertinente pontuarmos que so analogias, paralelismos, j que nenhuma disciplina da dita cincia se ocupou em estudar os fenmenos de nossa rea de atuao.

Para fins didticos e de entendimento, pediremos emprestados Fsica Moderna alguns conceitos da Holografia.

O Holograma um tipo de fotografia especial baseada na luz coerente (laser), inventada por Dennis Gabor (ganhador do Prmio Nobel).

A placa hologrfica aparenta ser um padro incoerente de ondas; entretanto, quando iluminada por um laser adequado, surge como que pairando sobre ela, uma imagem tridimensional do objeto holografado.

Uma das caractersticas interessantes da placa hologrfica, a de que, na hiptese de ser fracionada, qualquer pedao do holograma capaz de reproduzir a imagem TODA.

Embora, claro, com menos detalhes do que se obteria com o holograma inteiro...

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A holografia possibilita armazenar uma quantidade extrema de informaes, com riqueza tridimensional.

Aplicando termos atuais sobre conceitos milenares, metaforicamente, podemos dizer que fazemos parte de e que somos um Holograma Universal, onde tudo est intimamente ligado entre si, nada ocorrendo ao acaso.

Microcosmos que somos, nossas energias compem uma holografia onde toda e qualquer informao psquica/fsica se encontra assessvel em qualquer parte de nosso ser.

Assim como os cientistas de hoje estudam o macroscpico corpo espelhado no microscpico DNA, os antigos projetavam o TODO de nosso eu, miniaturizado em qualquer regio corprea.

Por meio deste artifcio, realizavam avaliaes e at mesmo intervenes capazes de refletir no indivduo por inteiro.

Por exemplos, analisando a iris (Iridologia), a lngua (Semiologia da Lngua), o pulso (Pulsologia), podemos realizar uma ReflexoLOGIA e obtermos um quadro sinttico que espelha o estado geral da pessoa.

J atuando seja nas mos (Quiroterapia), ou nos ps (Podalterapia) ou nas orelhas (Auriculoterapia), alm da avaliao, simultaneamente aplicamos a TERAPIA em si, via toque, ou agulhas, ims, cores, dentre uma vasta gama de opes de ReflexoTERAPIAS.

Qualquer parte do corpo pode ser tomada como uma zona reflexa e, por meio dela, ativarmos uma srie de recursos psicofsicos.

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Outrossim, especificamente na esfera emocional (neste enfoque, denominamos de Calatonia, termo criado por Pethor Sandor), cada qual parece possuir um tropismo, uma tendncia, para aflorar uma temtica sob um prisma particular.

Os ps, por exemplo, costumam provocar insights que enfocam sob um ngulo bastante primordial, bsico, terreno, quase material, provocando o contato com traumas ligados realidade primria.

J a orelha tende a produzir enfoques sob um prisma transcendente, transpessoal (expanso da conscincia para alm dos limites usuais do ego e da personalidade), levando, at mesmo, a estados alterados de conscincia com sensaes espirituais e religiosas.

Por sua vez, as mos apresentam ambos os aspectos acima relatados, com nfase aos momentos atuais.

As teorias que explicam via anatomia energtica a Reflexologia em nada elucidam essa diferenciao.

J atravs da anlise da simbologia de cada regio reflexa distinta, que chegaremos a algum entendimento...

Smbolo a melhor expresso possvel para designar algo desconhecido ou incapaz de ser descrito por palavras.

Com todas as ressalvas, vamos novamente emprestar da Cincia, um de seus episdios mais fascinantes. Trata-se da acalorada discusso para determinar se a luz partcula (comportamento corpuscular, matria) ou onda (energia).

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Quando o experimento direcionava para a hiptese corpuscular, assim se comportava a luz.

J quando a proposio era demonstrar sua natureza ondulatria, exatamente desta maneira a luz reagia.

Ou seja, duas verses aparentemente antagnicas e auto-excludentes entre si, conviviam tal qual (metfora, lembre-se...) yin e yang, em eterna oposio complementar.

E o que mais aguou a imaginao era questionar como que a luz sabia como se adequar aos experimentos divergentes...

Podemos, assim, criar uma analogia com o que constatamos perante os mais diferentes mapeamentos aplicados Reflexoterapia.

Autores discordantes, escolas diversas, cada qual com seus passionais defensores e crticos, nos brindam com mapas de certa semelhana, mas que no raro chegam a se contrariar radicalmente em alguns tpicos.

Seria mais simples elegermos um preferido e desdenhar aos demais, contudo, o que constatei por experincia que, tal qual a discusso partcula ou onda, todos os mapas esto RELATIVAMENTE corretos e se complementam, sem se excluir.

Havendo uma boa afinidade entre o Terapeuta Holstico e o mapeamento que elegeu e, claro, uma boa sintonia com o Cliente, neste as zonas reflexas como que atendem expectativa e comportam-se em sincronicidade com o mapa adotado.

Empaticamente, ocorre a adequao entre a zona reflexa e o padro esperado...

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Ilgico ? Impossvel ? Com toda certeza...

Contudo, discutir com fatos tambm no l muito racional...

PRATIQUE, experimente e constate por si mesmo...

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Auriculoterapia: A Reflexoterapia Mais Estudada

Chamamos de Auriculoterapia tcnica de anlise e tratamento reflexolgico por meio de estmulos no pavilho auricular.

Sua origem data de milnios, tendo sido encontradas pinturas egpcias descrevendo o seu uso.

Hipcrates, considerado o pai da medicina ocidental, detalhou seu uso para dores de dente, faciais e citicas. analgesia para nevralgias odontolgicas, faciais e citicas.

Caiu em esquecimento at os meados de 1951, quando o francs Paul F. M. Nogier iniciou suas pesquisas, dando tamanho grau de desenvolvimento tcnica, que passou a ser considerado o pai da Auriculoterapia.

Acupunturista e Quiropraxista, ele notou que diversas pessoas que sofriam de dor citica tiveram seus sofrimentos cessados com cauterizaes na orelha feitas pela leiga madame Barrin.

Esses resultados empolgaram Nogier, passando ele a observar que na orelha h regies doloridas espontaneamente ou ao toque, sempre que no corpo tambm houver dor.

Verificando a ocorrncia dessas regies, culminou por observar que elas pareciam desenhar uma forma fetal invertida no pavilho auricular.

Com o correr das pesquisas, foi-se mapeando a que zona corporal correspondia cada poro da orelha.

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Tendo sido publicadas na dcada de 50, as suas concluses iniciais e seus tratamentos por estmulos de agulhas na aurcula, obteve grande repercusso entre os acupunturistas, pois estes j estavam acustumados a esse tipo de instrumento.

Tal sucesso chegou at a China, que rapidamente levantou um mapeamento auricular, inundando a Europa com suas orelhas de plstico e posters de auriculo-acupuntura.

Tudo isso contribuiu para que se confundisse a Acupuntura com essa nova tcnica, mas as diferenas so gritantes:

Enquanto para primeira, os pontos existem o tempo todo, quer sirvam para tratamento ou no, na orelha eles no existem, a princpio, s vindo a surgir em correspondncia a um desequilbrio no corpo, facilitando ao mximo o anamnese, tornando praticamente impossvel de se errar.

Outro fator de distino e, provavelmente, a maior descoberta de Paul Nogier, foi a tcnica de avaliao pelo pulso, especfica para a Auriculoterapia.

Na pulsologia chinesa tomam-se ambos os pulsos simultaneamente e por meio de extrema sensibilidade, distinguem-se informaes sobre a condio energtica de cada rgo-meridiano.

J na tcnica de Nogier, basta tomar-se um dos pulsos e com uma ponta de metal ou de aparelhagem eletrnica, passeia-se por todas as regies reflexas auriculares e, o nde houver desequilbrio, haver uma alterao no pulso.

Inicialmente, chamou-se R.A.C. (reflexo aurculo cardaco).

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Hoje em dia, se conhece como R.A.N. (reflexo arterial de Nogier) ou V.A.S. (sinal autnomo vascular).

No Brasil, a esmagadora maioria dos que trabalham com a Terapia Auricular desconhece quase que totalmente o trabalho francs.

Quando muito, esto a par do primeiro livro publicado de Nogier, o qual j h muito est desatualizado, com suas receitinhas de pontos especficos para cada tipo de tratamento.

Em compensao, os brasileiros desenvolveram uma abordagem somatopsquica do tratamento auricular, a que denomino Calatonia Auricular,

Tambm uma iniciativa brasileira, o teste de fitoterpicos pela orelha e, ainda, o uso das freqncias de ressonncia para a esttica.

H, ainda o desenvolvimento das teorias da Ressonncia Biofotnica ou Biorressonncia o nde os estmulos so realizados por meio de luzes convencionais (no laser) e ritmos, trabalhos estes, nacionais e pioneiros...

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Quiroterapia Em Cinco Movimentos

As mos so zonas reflexas consagradas pela prtica, sobre as quais espelhamos um microcosmo da pessoa como um todo..

Tanto reflete o estado global do estado energtico, quanto possibilita a interveno teraputica direta,

Para tal, utilizamos estimulao por meio de toque, ims, cores, sons e at as famosas agulhas, dentre muitas outras opes.

Os mapas reflexoterpicos apontam para zonas, regies, que estatisticamente, so associadas a centros de energia e/ou caminhos de energia (meridianos).

Sempre bom frizar que, nas Reflexoterapias, no h pontos pr-existentes...

Os pontos s surgem SE e somente se, estiverem espelhando um desequilbrio.

A correta seleo obtida pela reao dos pontos via Pulsologia de Nogier e/ou sensibilidade (dolorida...) ao toque do Terapeuta Holstico...

Em nosso trabalho, o mapeamento das zonas reflexolgicas foi quintessenciado ao mximo, seguindo a teoria dos Cinco Movimentos Chineses.

A Quiroterapia, graas ao formato das mos, possibilita tanto a auto-aplicao quanto a utilizao Profissional.

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O modo mais prtico de se trabalhar tocando por toda a mo.

Mantenha ateno especial palma, onde poderemos selecionar as regies que reflitam desequilbrios (via pulsologia, ou, simplesmente, pela sensibilidade ao toque...).

Comumente, sero localizadas um ou dois pontos nestas condies e, caso tenha optado pela harmonizao via toque, deve-se aplicar presso e movimentos circulares, dedicando tempo maior (cerca de um minuto) do que ao restante das mos.

Se preferir outras formas de acionar os pontos, tais como ims, aplicao de cores e similares, deve utilizar-se dos princpios da Pulsologia de Nogier.

Esta prtica simples ser o suficiente para despertar no indivduo os seus prprios recursos em prol do auto-equilbrio.

Tal qual um controle remoto, o toque nos pontos corretos atuam como comandos capazes de acionar todo o potencial de harmonizao.

Por ser um procedimento de curta durao, em termos de consultrio, a Reflexoterapia possibilita que o Profissional dedique a maior parte do tempo de atendimento aos processos de Aconselhamento, dentro outras tcnicas de Psicoterapia Holstica.

Ao movimentar a energia-informao, via toque, facilita-se o acesso conscincia do material psquico que est em Sincronicidade com a zona reflexa trabalhada, com lembranas e cargas emocionais vindo tona, sendo uma tima oportunidade para o Terapeuta Holstico catalizar o processo de Autoconhecimento de seus Clientes.

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Podalterapia Em Cinco Movimentos

Os ps tambm so zonas reflexas consagradas pela prtica, sobre as quais projetamos um holograma corpreo-psquico.

Podemos tanto avaliar o estado energtico, detectando pontos que refletem a desarmonia do momento, quanto por meios destes, aplicar comandos teraputicos.

Para tal, utilizamos estimulao por meio de toque, ims, cores, sons e at as famosas agulhas, dentre muitas outras opes.


Em nosso trabalho, o mapeamento das zonas reflexolgicas foi quintessenciado ao mximo, seguindo a teoria dos Cinco Movimentos Chineses.

A Podalterapia, graas ao formato dos ps, dificulta a auto-aplicao, sendo mais simples se outra pessoa realizar os procedimentos.

O modo mais prtico de se trabalhar tocando por toda o p, aplicando uma certa presso.

Mantenha ateno especial planta dos ps, onde poderemos selecionar as regies que reflitam desequilbrios (via pulsologia, ou, simplesmente, pela sensibilidade ao toque...).

Comumente, sero localizadas um ou dois pontos nestas condies.

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Nestes pontos detectados, caso tenha optado pela harmonizao via toque, deve-se aplicar presso e movimentos circulares, dedicando tempo maior (cerca de um minuto) do que ao restante das mos.

Se preferir outras formas de acionar os pontos, tais como ims, aplicao de cores e similares, deve utilizar-se dos princpios da Pulsologia de Nogier. para determinar a melhor forma de aplicar.

Esta prtica simples ser o suficiente para despertar no indivduo os seus prprios recursos em prol do auto-equilbrio.

Destacamos que a Reflexoterapia possibilita que o Profissional dedique a maior parte do tempo de atendimento aos processos de Aconselhamento, dentro outras tcnicas de Psicoterapia Holstica.

Ao movimentar a energia-informao, especialmente se for via toque, cataliza-se o aflorar conscincia de materiais psquicos reprimidos e, at mesmo de catarses de exploses emocionais.

Existe um excelente trabalho desenvolvido por Pethor Sandor, a Calatonia, em que os ps, so tocados para propiciar insights quanto a traumas emocionais.

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Pontos Sistmicos: Avaliao e Tratamento Pelo Toque

As tradies milenares chinesas trouxeram aos nossos dias a teoria dos, assim traduzidos, meridianos.

So caminhos de energia que circulam junto ao corpo e que refletem nosso estado holstico (fsico, emocional, social, etc, etc...).

Em tese, so infinitos...

Contudo, como nosso objetivo ser pratico, trabalharemos com doze principais.

Seguindo o raciocnio dos Cinco Movimentos Chineses:

Consideremos os meridianos FOGO:

Corao, intestino delgado, circulao e sexo, triplo aquecedor...

Eles so responsveis pela temperatura de nossas emoes, entre outras coisas.

Como meridianos TERRA, temos os do bao-pncreas e do estmago.

Respondem pela nossa reflexo, pelos pensamentos...

J os meridianos MADEIRA so os do Fgado e da Vescula Biliar.

Atuam na exterizao das emoes, especialmente, a raiva...

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Temos os meridianos METAL: Pulmo e Intestino Grosso.

Agem na interiorizao de nossas emoes, tanto na serenidade, quanto na tristeza, baixa-estima...

E Rim e Bexiga, como meridianos do movimento GUA.

Assim como as guas se adaptam ao meio e buscam aprofundar, assim estes meridianos lidam com aquilo que nos de importncia vital, tal como medo, sobrevivncia, sexo...

Atentem que os nomes dos meridianos, em sua verso ocidental, correspondem aos certos rgos e vsceras.

Mas, a verdade que no correspondem APENAS a estes rgos, mas sim, a inmeras funes que a cincia jamais atribuiria a estas partes.

Por exemplo:

A raiva, na viso dos Cinco Movimentos, tem relao com o meridiano de fgado...

Mas, certamente que a cincia jamais vai associar raiva com o rgo fgado...

Felizmente, no temos que dar satisfaes aos cientistas e podemos nos valer de mais de cinco mil anos de tradies...

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Mas, em termos PRTICOS, como saber quais meridianos esto carentes de equilbrio ?

Bom, como somos Terapeutas Holsticos, JAMAIS nos valeremos de tabelinhas doenas-pontos-de-acupuntura...

Isso raciocnio de mdico... Os mdicos que precisam fazer exames de laboratrios, descobrir qual a doena e seguir uma tabelinha de pontos, da mesma forma que seguem tabelas de correlao medicamento-doena...

Alis, sempre bom frizar: pela LEI, doena monoplio mdico...

Por isso que ns, TERAPEUTAS HOLSTICOS, tratamos das PESSOAS (jamais de doenas...) e de seus desequilbrios energticos...

COMO saber qual(is) meridiano(s) precisa(m) de tratamento ?

Muito simples: basta perguntar aos prprios meridianos !

E para fazer isto, basta tocar em determinados pontos, os chamados PONTOS DE ALARME, e saber do Cliente se os mesmos esto (ou no...) doloridos ao toque...

Claro, todo ponto de alarme relativamente dolorido... Mas, na prtica, notaro um ou dois que estaro MUITO sensveis...

Ou seja, como trabalharemos com doze meridianos, teremos doze pontos de alarme a tocar, durante a avaliao...

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Acreditem, quando tiverem prtica, esse um procedimento de um a dois minutos...

Uma vez detectado QUAL o ponto de alarme mais sensvel, trabalharemos em seu meridiano correspondente...

Para tanto, temos que localizar em seu trajeto, qual o ponto que est aberto a receber estmulos...

E, para sabermos isso, bastar tocarmos por todo o seu trajeto, at detectarmos com o ponto que estiver mais sensvel ao toque...

Ou seja, de novo, perguntamos ao meridiano...

Uma vez localizado (so bi-laterais, um de cada lado do corpo, simetricamente...), basta estimular por cerca de um minuto...

Para estimular, pode-se fazer uso do toque (apertar com os polegares e circular sobre o ponto...), pode-se aplicar agulhas, ims, cores, enfim, uma infinidade de estmulos possveis, todos igualmente eficientes.

Uma vez realizado o estmulo, basta voltar a tocar no ponto de alarme correspondente e tero uma surpresa: ele no est mais sensvel ao toque !!

Ou, se ainda estiver, muito pouco...

Pode-se reforar a aplicao, atuando agora no meridianos que estava em segundo lugar em sensibilidade ao toque em seu ponto de alarme...

Ou seja, da mesma forma: toque pelo trajeto do meridiano, at localizar um ponto sensvel, que ser justamente o que necessita de ATIVAO.

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E pode voltar a conferir nos pontos de alarme que estaro todos normais, sem a sensibilidade de antes em relao ao toque !

Ou seja, esse mtodo substitui tanto a pulsologia chinesa (que s seria necessria se voc fosse tratar o imperador, pois este no pode ser tocado...) e tambm elimina a necessidade de tabelinhas de pontos...

E nem tero que trabalhar em muitas regies:

Os pontos de alarme, ficam todos na parte frontal do corpo...

E os pontos dos Cinco Movimentos, esto localizados entre os dedos das mos at o cotovelo, e dos dedos dos ps, at o joelhos...

Como puderam observar, os pontos de alarme tendem a ser sobre os rgos dos quais recebem o nome ocidental...

o caso do estmago, bao-pncreas, fgado, rim, intestinos grosso e delgado...

O QUANTO de presso aplicar para testar seu grau de sensibilidade, a questo de prtica...

H Clientes que um toque muito leve j basta para conseguir testar os pontos... Outros, necessitam de maior presso, pois tem menor sensibilidade...

Na verdade, os colegas tero que praticar bastante...

Essa a nica forma de aprenderem de verdade...

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Pontos de Alarme

Trabalharemos com 12 meridianos (caminhos de energia), cada qual contendo 1 ponto de alarme, que estar sensvel ao toque, em caso de desequilbrio.

Quanto o ponto de alarme estiver na linha mediana, por consequncia, ser em nmero de 1. Quando fora da l inha mediana, ser bilateral, ou seja, um par.

Uma distncia equivale largura do polegar DO CLIENTE.

Ao toque, os pontos so percebidos ou como pequenas cavidades, ou como mini-elevaes.

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Ponto de Alarme: P1Na horizontal, sobre a linha para-axilar, a 2 distncias para fora da linha do mamilo.

Do ngulo da unha do polegar, descendo rente lateral, pelo lado interno do brao.

Meridiano do Pulmo (P)

Do ngulo interno da unha do indicador, passando pelas costas da mo, seguindo rente lateral, pelo lado externo do brao.

Ponto de Alarme: E25Na horizontal do umbigo, a 2 distncias da linha mediana.

Meridiano do Int. Grosso (IG)

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Lado interno da perna, do ngulo de fora da unha do dedo maior do p, passando pelo dorso, subindo pelo lado de dentro da perna,paralelo linha mediana, at a altura da panturrilha, onde inicia uma curvatura acompanhando a linha mediana, e segue lateralmente ao joelho.

Ponto de Alarme: F14Descendo pelo osso externo, ao trmino deste, traar uma linha horizontal, a cruzar com uma vertical traada na linha do mamilo.

Meridiano do Fgado (F)

Lado externo da perna, do ngulo da unha do 2o dedo do p, continuando at a regio do tornozelo e deste, subindo pela perna, at um oco na altura do joelho.

Ponto de Alarme: VB23Na horizontal, sobre a linha do mamilo, junto base do seio.

Meridiano V. Biliar (VB)

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Ao meio da perna, tendendo ao lado de fora, do ngulo de dentro da unha do dedo ao lado do maior, passando pelo meio do dorso do p, subindo pela perna,quase ao meio, at um oco junto ao joelho (lado externo).

Ponto de Alarme: VC12Na vertical que divide o corpo, no meio do caminho entre o umbigo e o final do osso externo.

Meridiano do Estmago (E)

Lado interno da perna, do ngulo de dentro da unha do dedo maior do p, passando pela lateral do p, acima do tornozelo, subindo pela perna,ao meio do lado interno, passando rente ao joelho.

Ponto de Alarme: F13Seguindo as costelas, na extremidade livre da 11a.

Meridiano do Bao-Pncreas

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Lado externo da perna, do ngulo da unha do dedo mnimo do p, passando abaixo do tornozelo e por trs deste, subindo reto pela perna, at a altura da panturrilha, por onde segue na linha mediana, por trs, passando pelo meio da dobra do joelho.

Ponto de Alarme: VC3Na linha mediana do corpo, a 4 distncias abaixo do umbigo.

Meridiano da Bexiga (B)

Lado interno da perna, saindo da planta do p, passando por trs do tornozelo, subindo pela perna,bordeando a panturrilha (lado interno), passando por um oco na dobra do joelho.

Ponto de Alarme: VB25Seguindo as costelas, na extremidade livre da 12a.

Meridiano dos Rins (R)

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Do ngulo externo da unha do dedo mnimo, passando pela lateral da mo, seguindo parte de trs do brao, bordeando a lateral, passando ao lado do cotovelo.

Ponto de Alarme: VC4Na linha mediana do corpo, a 3 distncias abaixo do umbigo.

Meridiano do Int. Delgado (ID)

Do ngulo interno da unha do dedo mnimo, descendo pela palma da mo e seguindo rente lateral, pelo lado de dentro do brao.

Ponto de Alarme: VC14Na vertical, seguindo o osso externo, logo ao trmino deste.

Meridiano do Corao (C)

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No dedo do meio, em seu ngulo da unha (lado do indicador), descendo ao centro da palma da mo e seguindo pelo linha mediana da regio interna do brao.

Ponto de Alarme: R12Na linha horizontal pubiana, a meia distncia da linha mediana do corpo.

Meridiano da Circulao e Sexo (CS)

Do ngulo externo da unha do dedo anelar, passando pelas costas da mo, seguindo pela linha mediana do brao, e meio do cotovelo.

Ponto de Alarme: VC7Na linha mediana do corpo, a 1 distncia abaixo do umbigo.

Meridiano do Triplo Aquecedor (TA)

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Acionando Terapeuticamente Os Pontos E Zonas Reflexas

Existe uma grande variedade de formas de ativar os recursos de auto-harmonizao de cada Cliente, acionando os pontos e/ou regies reflexoterpicas que foram selecionadas.

Assim sendo, limitarei o texto quelas que sejam eficientes e, ao mesmo tempo, de risco mnimo em sua forma de aplicao.

Um ativador muito eficaz o TOQUE.

Se for em pontos nos Meridianos de Acupuntura, ou zonas reflexas relativamente acessveis (Reflexoterapia pelas mos ou ps, por exemplos...), basta utilizar da ponta dos dedos, por cerca de um minuto.

Pode simplesmente encostar, ou pressionar, ou aplicar movimentos enquanto toca...

Na verdade, indiferente, pois todas estas opes manifestam bons resultados, despertando reaes psicofsicas voltadas homeostasia, ou seja, ao auto-equilbrio.

O paralelismo ldico (e bastante reducionista....) que utilizo o de clicar o boto de um aparelho de controle remoto... Esta sutil atitude aciona uma srie de recursos do equipamento principal.

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Uma alternativa ao toque, bastante conhecida e polmica, a aplicao de agulhas especficas para este fim.

Obrigatoriamente tem que ser adquiridas com procedncia idnea, mediante Nota Fiscal e so DESCARTVEIS e de USO NICO.

Jamais venda produtos aos Clientes, razo pela qual, se for aplicar agulhas, esta previso de despesa j deve ter sido considerada na definio dos honorrios.

Se for utilizar-de das chamadas agulhas de Acupuntura, e/ou de Auriculoterapia, e/ou Quiroterapia, deve obedecer legislao pertinente, que determina a forma correta de descarte, que igual ao que se exige para materiais infecto-contagiosos.

Aps o uso nico, descartem nos recipientes especificados pela legislao sanitria, acionando a coleta seletiva especializada.

Ou, alternativamente, utilizem equipamentos desintegradores de agulhas, aprovados pelos rgos governamentais.

Nas aplicaes via trajetos dos Meridianos, basta fixar as agulhas nos pontos por cerca de um minuto, antes de as retirar.

Uma boa opo conferir a reao aos Pontos de Alarme e, caso ainda estejam sensibilizados, prolongar por mais um minuto.

J as mic ro-agu lhas espec f i cas para Auriculoterapia, so aplicadas nos pontos detectados mediante pequenas fatias de fita adesiva do tipo microporo.

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Fitoterapia Em Cinco Movimentos

Pertinente destacar que, quanto maior a qualidade do conhecimento do Profissional, menor a quantidade de pontos que necessita para equilibrar...

Existe inmeras alternativas (alm do toque...) s agulhas, pois, afinal, uma grande parcela da sociedade no as aceita.

O mercado disponibiliza, por exemplos, pequenas esferas de ao, e/ou de ouro ou prata (so as mesmas que as de ao, mas com acabamentos dourados ou prateados), e/ou sementes de mostarda, vendidas em casas especializadas, que j vem, inclusive, com fita adesiva apropriada para fixao.

Pessoalmente, prefiro utilizar pequenos ims emborrachados, que so descartveis e de uso nico e no precisam de coleta especializada.

Muitos dos aparatos eletrnicos existentes no mercado brasileiro possuem a capacidade de facilitar a localizao dos pontos e de ativ-los das mais variadas formas.

Os mais recomendados so os que aplicam cores (Cromopuntura) ou infra-vermelho, com emissores LED de baixa intensidade, incapazes de aquecer ou causar danos no tecido.

Quando se tem o domnio da tcnica da Pulsologia de Nogier, h um ganho em sofisticao e em resultados.

Utilize-a no s para a escolha correta dos pontos, como para se selecionar qual ser a melhor estimulao, testando para concluir qual, dentre as opes, resulta em um sinal mais nitido ao pulso.

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Por exemplos: aplicar o lado Norte, ou o lado Sul, do im, sobre o ponto ? Fixar a esfera ouro, ou a prata ? Aplicar qual cor ? Ou qual regulagem de ritmo (vrios equipamentos possuem regulagens de frequncias...) ?

Para se saber qual das alternativas a mais adeqada, basta aproxim-las e/ou aplic-las, uma a uma, rapidamente (um ou dois segundos...) em cada ponto: a opo que for a mais necessria dar a reao maior ao pulso.

Quando a ativao for pelo toque ou por exposio (aproximao de ms, cristais coloridos, cromopuntura, softlaser e similares), basta faz-lo por um ou dois minutos, a cada atendimento.

Por sua vez, se o acionamento for do tipo afixado aos pontos com fita adesiva (agulhas, pequenas esferas, ms, fitoterpicos e similares), mantenha at a prxima consulta, ocasio em que sero retiradas.

O usual de uma nova sesso por semana, onde sempre uma nova seleo de pontos deve ser realizada (nem sempre corresponder aos mesmos da semana anterior ou mesma localizao...), com retomada da ativao.

Seja qual for a opo de forma de ativao dos pontos e zonas reflexas, a Pulsologia de Nogier otimizar a aplicao.

Graas a este recurso, sempre se obtm a regulagem exata e, por ressonncia, despertar os recursos internos disponveis para a auto-harmonia.

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Fitoterapia Em Cinco Movimentos

Fitoterpicos Em PontosCabe aqui destacar um recurso desenvolvido no

Brasil, que demonstra um bom potencial:

A aplicao de pequenas amostras de Fitoterpicos como ativadores de pontos em Meridianos e em Zonas Reflexas.

Com o auxlio de uma pina, so coletadas pequenas amostras de Fitoterpicos, as quais, por aproximao por sobre os pontos detectados, sero escolhidos via Pulsologia de Nogier.

Tal qual seria feito com ims ou micro-agulhas, estas pequenas amostras selecionadas so fixadas com fita do tipo microporo, como mais uma boa opo de acionamento dos pontos.

Considerando a infinidade de plantas teraputicas disponveis, o ideal otimizar a prtica, focando em espcies tradicionalmente equilibrantes, especficas para cada um dos Cinco Movimentos Chineses:

Alecrim (Movimento Madeira), Calndula (Movimento Terra), Cavalinha (Movimento gua), Lavanda (Movimento Fogo) e Tomilho (Movimento Metal).

Estes cinco fitoterpicos j sero suficientes para obtermos bons resultados.

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Reforando O Entendimento Tocar os pontos de alarme e perguntar ao Cliente

qual(is) est(o) mais sensvel(is).

Sugiro, por uma questo de praticidade, que testem de cima para baixo...

Ou seja: pontos de alarme dos meridianos do Pulmo, Vescula Biliar, Corao, Fgado, Bao-Pncreas, Rins, Estmago, Intestino Grosso, Triplo Aquecedor, Intestino Delgado, Bexiga e Circulao e Sexo..

Uma vez detectado QUAL o ponto de alarme mais sensvel, iro (bilateralmente...) pesquisar pelo toque, o caminho do meridiano correspondente.

Basta seguir pelos trajetos dos Cinco Movimentos Chineses, ou seja, ser dos dedos em direo ao cotovelo (se for meridianos que passam pelos braos...), ou at os joelhos (se forem meridianos que passam pelas pernas...).

Uma vez detectado, pelo toque, qual o ponto mais sensvel no trajeto do meridiano, bastar estimul-lo, por exemplo, tocando com a ponta do polegar (simultaneamente, pois so dois pontos simtricos, bi-laterais...).

Estimulem os pontos, quer seja com os dedos, ou com agulhas, ou com ims, ou com cores, ou com diapases, ou com cristais, etc, etc,... durante cerca de um minuto e voltem a testar o mesmo ponto de alarme correspondente.

Via de regra, um minuto basta para equilibrar, o que pode ser constatado voltando a tocar no ponto de alarme correspondente, que estar agora, sem a mesma sensibilidade (dor...).

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Caso ele no esteja mais dolorido, a aplicao j pode considerar-se encerrada.

Se ainda estiver, repita a mesma operao, ou, passe para o segundo colocado dentre os meridianos cujos pontos de alarme correspondente estavam mais sensveis ao toque.

Comparativamente s correntes tericas que baseiam-se em tabelas pr-concebidas que relacionam sintomas a pontos especficos para estimular, a Holopuntura mostrou-se muito mais dinmica e adaptvel a cada Cliente e de resultados bastante eficientes, especialmente no tocante ampliao da auto-conscincia.

Do ponto de vista legal, a Holopuntura igualmente mostrou-se mais adequada, justamente por possibilitar ao Terapeuta Holstico trabalhar com Acupuntura e Reflexoterapias em formato absolutamente diferente da abordagem praticada pela classe mdica, evitando-se, assim, polmicas judiciais.

A Holopuntura beneficia o Cliente com perceptveis resultados.

E igualmente privilegia o Terapeuta Holstico que a ela se dedica, graas eliminao da artificial e desnecessria complexidade que vem sendo impingida atualmente s tcnicas, resgatando a simplicidade e naturalidade de suas essncias fundamentais.

Como podem notar, com a Holopuntura, caso estivssemos trabalhando com agulhas, bastaria duas agulhas (um ponto de cada lado do corpo...), ou, quanto muito, quatro agulhas (dois pontos, que como so bilaterais, traduzem-se em dois pontos de cada lado, totalizando, quatro...)

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Esse festival moderno de transformar os Clientes em alfineteiros, enfiando um monte de agulhas, com toda a sinceridade, absolutamente desnecessrio...

Usam muitas agulhas, pois no tem a tcnica de perguntar aos pontos de alarme...

Como no fazem isso, acabam somando um monte de tabelinhas de pontos, resultando em uma enormidade de agulhadas...

Se bem feito, at obtm resultado...

S que podemos trabalhar de forma MUITO mais sutil, como esta que estamos propondo aqui, na Holopuntura.

Eu trabalho faz mais de 20 anos assim e garanto que funciona bem.

Contudo, jamais acreditem em mim, pois o certo que VOCS MESMOS TESTEM e tirem suas prprias concluses...

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Recapitulando:

A Holopuntura, simplesmente, elimina aquela histria de tabelinha de sintomas X pontos pr-definidos.

Ao invez de ficarmos adivinhando onde esto os desequlbrios simplesmente nos baseando em tabelas de sintomas, ns vamos, LITERALMENTE, colocar a mo na massa.

Com a ponta dos dedos, tocaremos cada um dos pontos de alarme demonstrados.

semelhana do que observamos via reflexoterapia auricular, notaremos poucos desequilbrios.

Comumente, nosso Cliente relatar cerca de dois ou trs pontos de alarme sensveis ao toque.

Nos ocuparemos, primeiramente, daquele meridiano cujo ponto de alarme tenha sido o de maior sensibilidade (dolorido).

Seguiremos seu trajeto, tambm com os dedos, mas somente no trecho relativo aos Cinco Movimentos Chineses.

E, novamente, orientaremos ao Cliente para que nos avise qual o ponto mais sensvel ao toque.

Observao: estes pontos so BILATERAIS, ou seja, so em pares, estando um de cada lado do corpo, simetricamente...

Justamente nestes que nos ateremos, estimulando-os, bilateralmente, por cerca de um minuto.

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Isso pode ser feito com o prprio toque/presso da ponta dos dedos, ou, aplicando-se outras formas de estmulos, desde agulhas (acupuntura), at cores (cromopuntura), ims (magnetoterapia), etc, etc.

Uma vez terminado o estmulo, volte a testar o ponto de alarme respectivo e notar que a sensibilidade ao toque sumiu... Ou diminuiu muito !

Caso ainda persista, parta para o segundo colocado de sua lista de pontos de alarme sensveis, pesquisando em seu meridiano respectivo e estimulando o ponto que detectar mais sensvel.

Volte a testar os pontos de alarme e notar que a sensibilidade exarcebada de antes, no mais existe.

Pronto ! Uma bem sucedida estimulao teraputica.

Nas Reflexoterapias, no h pontos pr-existentes...

Os mapas apontam para zonas, regies, que estatisticamente, so associadas a centros de energia e/ou caminhos de energia (meridianos).

Os pontos s surgem SE e somente se, estiverem espelhando um desequilbrio.

Desta forma, a escolha dos pontos a serem estimulados, jamais se d simplesmente pelos sintomas descritos pelo Cliente.


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Tudo bem que a Holopuntura tambm dedica parte de suas variantes aos pontos fixos e pr-existentes espalhados pelo corpo, seguindo as tradies milenares chinesas quanto aos meridianos.

Ainda assim, atentem que a tcnica foi revisitada e ganhou muito mais dinamismo e, ao mesmo tempo, simplicidade.

Afinal, ao invs de nos prendermos a tabelinhas, literalmente o Cliente quem nos dir quais pontos denotam desequilbrio, de acordo com a sensibilidade destes ao toque, nos chamados pontos de alarme.

Isto feito, novamente o Cliente quem nos dir quais pontos estimular, de acordo com a sensibilidade ao toque do Terapeuta Holstico, que tateia o caminho dos Cinco Movimentos, sobre o meridiano que corresponde ao ponto de alarme que refletiu desequilbrio.

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ConclusesA Holopuntura possibilita ao Terapeuta Holstico

trabalhar resgatando a simplicidade original das tcnicas milenares da Terapia Tradicional Chinesa (Acupuntura) e das Reflexoterapias (Auriculoterapia inclusa).

O enfoque atravs dos Cinco Movimentos Chineses e a deteco dos desequilbrios e respectivas micro-regies a serem estimuladas, graas reao ao toque e/ou Pulsologia de Nogier, torna a teraputica muito mais dinmica e perfeitamente adaptvel a cada atendimento.

A isso se soma a grande vantagem de que esta abordagem est em total conformidade legislao brasileira e s NTSV Normas Tcnicas Setoriais Voluntrias da Terapia Holstica.

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BibliografiaCHEVALIER, Jean - Dictionnaire des Symboles.

Paris, d. Robert Laffont S.A. e Ed. Jpiter, 1982.FAUBERT, Gabriel - La Chronobiologie chinoise.

Paris, ditions Albin Michel S.A., 1987.GRANET, Marcel - La pense chinoise. Paris,

ditions Albin Michel, 1980.HALL, James A. - A Experincia Junguiana. So

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Introduo Holopuntura: A Quintessncia da Unio de TcnicasOs Cinco Movimentos Chineses:Uma Abordagem Psicossomtica MilenarPULSOLOGIA DE NOGIER e REFLEXOTERAPIASPulsologia de NogierReflexoterapia: A Microssntese do EuAuriculoterapia: A Reflexoterapia Mais EstudadaQuiroterapia Em Cinco MovimentosPodalterapia Em Cinco MovimentosPontos Sistmicos: Avaliao e Tratamento Pelo ToquePontos de AlarmeAcionando Terapeuticamente Os Pontos E Zonas ReflexasFitoterpicos Em PontosReforando O Entendimento ConclusesBibliografia

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