Hormon Ios 3

64
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA Prof a . Dr a . Nereide Magalhães Recife, fevereiro de 2005

Transcript of Hormon Ios 3

Page 1: Hormon Ios 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICASDEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA

HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA

Profa. Dra. Nereide Magalhães

Recife, fevereiro de 2005

Page 2: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 3: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Receptores Membranares 7 hélices (TMS)

Segundos mensageiros: cAMP, IP3, DAG, Ca 2+

Receptores Membranares 1 hélice (Enzimáticos)

Tirosina quinase e Guanilil ciclase

Receptores intracelulares

Expressão gênica

Page 4: Hormon Ios 3

MECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.Figure 1. Mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados e esteróides.

Page 5: Hormon Ios 3

MECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALMECANISMOS DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 2. Mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados através do

cAMP.

Page 6: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 3. Ativação da adenilato ciclase pela proteina G.

Segundo

mensageiro: cAMP

Mediador: proteína G

Page 7: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.Figure 4. Ativação da adenilato ciclase pela proteina G.

Page 8: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.Figura 5. Auto-inativação da proteína Gs.

Page 9: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 6. A toxina da cólera é uma enzima que catalisa o tranferência da parte ADP-ribose do NAD+

para a proteína Gs mantendo-a ativada. Em conseqüência, a adenilato ciclase das células intestinais

catalisa grande produção de cAMP o que promove a entrada de Cl-, HCO3 a água no lumen intestinal..

Page 10: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 7. Modulação da atividade da adenilato ciclase pelas proteínas G

estimulatória (Gs) e inibitória (Gi).

Page 11: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 8. Ativação da proteína quinase pelo cAMP.

Page 12: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

ADRENALINAAge no músculo, tecido adiposo e fígado para sinalizar uma atividade iminente.

Figura 9. mecanismo da adrenalina via cAMP.

Page 13: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 10. Mecanismo de ação através do IP3.

Page 14: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 11. Segundos mensageiros

oriundos da clivagem do

fosfatidilinositol.

Segundos

mensageiros:

IP3 fosfatidilinositol

trifosfato

DAG diacilglicerol

Page 15: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 12. Biossíntese e catabolismo do fosfatidilinositol.

Page 16: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 13. Fosfatidilinositol trifosfato induz a liberação de cálcio do RE.

Page 17: Hormon Ios 3

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALMECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 14. IP3 e DAG como segundo mensageiros na transmissão do sinal

Page 18: Hormon Ios 3

TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO PELO CÉREBRO

Figura 15. mecanismo de ação através de

canais iônicos.

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 19: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 16. Mecanismo de ação através do cAMP e IP3.

Page 20: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figura 17. Tipos de receptores tirosina quinase: classe I – EGF (fator de crecimento epidermóide) ,

classe II – receptor de insulina, classe III – receptor de fator de crescimento de plaquetas.

Page 21: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOSNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figura 18. Receptores tipo tirosina quinase.

Page 22: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 19. Mecanismo de ação da insulina

Via receptor tirosina quinase.

Receptor: tirosina quinase

Page 23: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 19. Mecanismo de ação da insulina

Via receptor tirosina quinase com regulação

da expressão gênica.

Page 24: Hormon Ios 3

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 20. Mecanismo de ação com recpetores nucleares para modulação da

expressão gênica.

Page 25: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS E DERIVADOS DE

AMINOÁCIDOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 26: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 22. Biossíntese de hormônios peptídicos a

partir da proopiomelacortina (POMC).

Clivagens proteolíticas do

precursor POMC:

ACTH, ββββ e γγγγ-lipotropina, α, α, α, α,

β,β,β,β,γγγγ-MSH (hormônio esti-

mulante de melanócitos),

CLIP C (peptídeo interme-

diáio semelhante a corti-

cotropina), ββββ-endorfina e

Met-encefalina.

Pontos de clivagem: Arg-

Lys, Lys-Lys, Lys-Arg.

Page 27: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS PEPTÍDICOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.Figura 23. Biossíntese da insulina na forma de pré-proinsulina.

Page 28: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Murray et al., 1996.

Figura 24. Biossíntese dos hormônios da tireóide a partir da tirosina.

1. Iodinação da tirosina

3-Monoiodotirosina (MIT)

3,5-Diiodotirosina (DIT)

2. Conjugação de resíduos idinados

MIT + DIT = 3,5,3’-triiodotironina (T3)

DIT + DIT = 3,5,3’,5’-tetraiodotironina

tiroxina (T4)

MIT + DIT = 3,3’,5’-triiodotironina

T3 inverso (iT3)

Page 29: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDENereide Magalhães, DBioq, UFPE

Murray et al., 1996.Figura 25. Biossíntese dos hormônios da tireóide a partir da tirosina.

Page 30: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

1. Captura de iodo (I-) pela células com transporte ativo

(Bomba Na+,K+, ATPase)

Espaço folicular

2. Oxidação do I- (iodeto) a I+ (iodato) pela peroxidase

que exige NAPDH como coenzima

3. Iodinação de resíduos de tirosina da Tireoglobulina

(Tgb)

3-Monoiodotirosina (MIT)

3,5-Diiodotirosina (DIT)

Page 31: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDENereide Magalhães, DBioq, UFPE

4. Conjugação de resíduos iodinados MIT e DIT (Tgb)

MIT + DIT = 3,5,3’-triiodotironina (T3)

DIT + DIT = 3,5,3’,5’-tetraiodotirosina

tiroxina (T4)

MIT + DIT = 3,3’,5’-triiodotironina

T3 inverso (iT3)

5. Fagocitose do complexo MIT, DIT,Tgb

6. Hidrólise enzimática nos lisossomas do complexo MIT, DIT,Tgb

7. Liberação de T3 e T4

8. Degradação e desiodinação (desiodinase) de MIT e DIT

9. Reoxidação do I-

Page 32: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE NEUROTRANSMISORESNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 26. Biossíntese de catecolaminas e neurotransmissores a partir de aminoácidos.

Page 33: Hormon Ios 3

BIOSSÍNTESE DE EICOSANÓIDESNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 27. Biossíntese de prostaglandinas, tromboxanano e leucotrienos a partir do ácido araquidônico.

Page 34: Hormon Ios 3

RECEPTORES• Os hormônios interagem com receptores específicos nas células alvo.

• Cada tipo de célula possui combinações próprias de receptores hormonais, o que define a faixa de sensibilidade da resposta hormonal.

• Células diferentes com o mesmo tipo de receptor pode possuir diferentes iniciadores intracelulares e, por essa razão, respondem de forma diferente ao mesmo hormônio.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 35: Hormon Ios 3

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 36: Hormon Ios 3

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 30. Deficiência de leptina (hormônio

controlador do comportamento alimentar).

Page 37: Hormon Ios 3

METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS

Figura 31. Vias Metabólicas para Glicose 6-fosfato no Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 38: Hormon Ios 3

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS

Figura 32. Metabolismo dos aminoácidos no Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 39: Hormon Ios 3

METABOLISMO DOS ÁCIDOS GRAXOS

Figura 33. Metabolismo dos ácidos graxos no Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 40: Hormon Ios 3

TRABALHO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO COM ENERGIA DO ATP

Figura 34. Cooperação metabólica entre o músculo esquelético e o Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 41: Hormon Ios 3

TRABALHO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO COM ENERGIA DO ATP

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

• Ciclo de Cori (glicose lactato glicose)

Músculos em atividade extrema utilizam

glicogênio como fonte de Energia gerando

lactato na glicólise.

Na recuperação o lactato é convertido a glicose

no fígado via gliconeogênese. A glicose volta

ao músculo para manter o glicogênio muscular

(armazenamento de energia).

Page 42: Hormon Ios 3

TRABALHO DO MÚSCULO CARDÍACO

Figura 35. Microfotografia eletrônica do músculo cardíaco.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Metabolismo aeróbico

Mitocôndria: piruvato, ácidos

graxos e corpos cetônicos

oxidados para síntese de ATP.

Bombeamento de sangue: 6

l/min (~350 l/h)

Page 43: Hormon Ios 3

TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO PELO CÉREBRO

As fontes de energia no cérebro variam de

acordo com o estado nutricional

1.Dieta normal: Glicose (principal fonte)

2. No jejum prolongado: Corpos cetônicos

são utilizados na forma de ββββ-hidroxibutirato.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 44: Hormon Ios 3

TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO PELO CÉREBRO

Figura 36. Metabolismo da glicose no cérebro. Tomografia de varredura de

emissão de pósitrons (PET): a) indivíduo em repouso; b) após vigília de 48h.

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 45: Hormon Ios 3

METABOLISMO DO CÉREBRO DURANTE JEJUM PROLONGADO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 37.

Page 46: Hormon Ios 3

METABOLISMO DO CÉREBRO DURANTE JEJUM PROLONGADO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 38.

Page 47: Hormon Ios 3

TRANSPORTE DE OXIGÊNIO, METABÓLITOS E HORMÔNIOS PELO SANGUE

Figura 39. Composição do sangue.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 48: Hormon Ios 3

Glicose sanguínea normal= 4,5 mM

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Page 49: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

ADRENALINA Sinaliza atividade iminente

Músculos, tecido adipose e fígado

Glicogênio Glicose Lactato

+ Glicogênio fosforilase ATP

Glicose Glicogênio

- Glicogênio fosforilase

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 50: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Figura 40.

Page 51: Hormon Ios 3

Regulação da Glicose Sanguínea

Glucagon

GlicogenóliseGliconeogênese

InsulinaGlicogêneseGlicólise

InsulinaGlicólise

Glicogênese

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Figura 41.

Page 52: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

GLUCAGON Sinaliza baixa da Glicose sanguínea

Músculos, tecido adiposo e fígado

Glicogênio Glicose

+ Glicogênio fosforilase

Piruvato Glicose

↓[Frutose 2,6-difosfato]

- Piruvato quinase ↑ PEP

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 53: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON Músculos

Glicogênio glicose+ glicogênio fosforilase

- glicogênio sintase

Page 54: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON

Figura 42.

Page 55: Hormon Ios 3

Figura 43.

Page 56: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON

Mecanismos:

Inibe a piruvato quinase

↑↑↑↑ [PEP] Gliconeogênese

Figura 44.

Page 57: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON Fígado

Piruvato Glicose + gliconeogênese

- glicólise

Mecanismos:

↓[Frutose 2,6-difosfato] inibidor da frutose 1,6-difosfato

Ativador da fosfofrutoquinase

Inibe a piruvato quinase ↑↑↑↑ [PEP] Gliconeogênese

Page 58: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON Tecido adiposo

Triacilgliceróis ácidos graxos+ triacilglicerol lipase

Fígado

Tecidos

•Síntese e liberação de Glicose para o cérebro

•Liberação de ácidos graxos pelo tecido adiposo

Page 59: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

↓ [Glicose] GLUCAGON Tecidos

+ Glicogenólise Glicogênio Glicose

+ Gliconeogênese Piruvato Glicose

ADRENALINA Tecidos

Músculos, pulmão, coração

Prepara os tecidos para aumento de atividade

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 60: Hormon Ios 3

Glicose sanguínea normal= 4,5 mM

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

↑ [Glicose] INSULINA Tecidos

+ Glicogênese Glicose Glicogênio

+ Lipogênese Glicose Triacilgliceróis

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 61: Hormon Ios 3

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

INSULINA

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 45. Insulina na glucose sanguínea

Page 62: Hormon Ios 3

ESTRUTURA DA INSULINA

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.Figura 46.

Page 63: Hormon Ios 3

• Tecido adiposo

Triacilglicerol ácidos graxos tecidos+glicerol (fígado) glicose

• Músculos⊕PEP carboxiquinase

Proteínas aminoácidos fígado glicose(não essencial) gliconênese

fígadoglicogênio

Page 64: Hormon Ios 3

Diabetis mellitus

• Deficiência na secreção de insulina

• Diminuição da ação

TIPO I- insulina dependentes (IDDM) juvenil

TIPO II- insulina não dependente (NIDDM) senil

Poliúria × polidipsia

Glicosúria, cetosis, cetonening (sangue), cetonúria (urina)

↑ [corpos cetônicos] = acetato, b-isobutirato

↑ Produção de ácidos carboxílicos � ↓ pH (acidose)

cetoacidose