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HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG
� Hospital público, geral, universitário, integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS), Unidade Especial da UFMG;
� Atende a todas especialidades e sub-especialidades oferecidas ao SUS;
� Hospital de ensino certificado pelo MEC -Portaria Interministerial MEC/MS 1704 de 17 de agosto de 2004.
� Atua no atendimento à sociedade, na formação de recursos humanos, no desenvolvimento de pesquisa, de produção e da incorporação de tecnologia na área de saúde.
� É referência em transplantes, tratamentos oncológicos e quimioterapia, maternidade e berçário de alto risco, marca-passos de alto custo, entre outras.
NOSSA MISSÃO
Desenvolver a assistência na área da saúde, com eficácia e eficiência e, de forma indissociável e integrada, o ensino, a pesquisa e a extensão, constituindo-se como referência junto à Sociedade
Visão
Alcançar a excelência em assistência, ensino, pesquisa e
extensão, respeitando princípios éticos nas relações
com usuários e trabalhadores.
Valores
� Ética � Respeito � Transparência � Profissionalismo� Qualidade� Equidade � Responsabilidade Social � Eficiência
Diretoria
A atual diretoria do Hospital das Clínicas da UFMG assumiu o cargo em junho de 2006, com mandato de 4 anos até junho de 2010.
COMPOSIÇÃO
DIRETORA GERALProfª Tânia Mara Assis Lima
VICE-DIRETOR
Prof. Antônio Luiz Pinho Ribeiro
DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃOProf. Henrique Vítor Leite
DIRETORA ADMINISTRATIVAAdm. Elizete Maria da Silva Neme
Organograma
Hospital São
Vicente
Anexo Dermatologia
Anexo Carlos Chagas
Hospital Bias Fortes
Hospital Borges da
Costa
Amb. São
Vicente
Hospital São
Geraldo
Estrutura física
Aspectos assistenciais
Número de credenciamentos especializados1996-2008
Fonte: AssPlan/HCUFMG
EXAMES LABORATÓRIO CENTRAL
Fonte: SAME / Perfil dos Hospitais Universitários MEC
Evolução percentual de AIHs de Alta Complexidade
Receitas e Despesas Médias Mensais, 2006-2009
2006 2007 2008 2009 (até maio)Faturamento SUS 5.363.664,00R$ 5.301.466,19R$ 6.186.990,69R$ 7.666.911,96R$ Outros recursos 893.852,00R$ 1.418.063,74R$ 879.983,51R$ 1.233.969,84R$ Faturamento Total 6.257.516,00R$ 6.719.529,93R$ 7.066.974,20R$ 8.900.881,80R$
RECEITAS VALORES MÉDIOS MENSAIS/ 1º SEMESTRE
2006 2007 2008 2009 (até maio)Folha FUNDEP 913.258,52R$ 1.079.709,40R$ 1.302.514,24R$ 1.769.225,31R$ Outras despesas com pessoal 1.163.611,04R$ 1.424.605,04R$ 1.619.788,90R$ 1.873.264,05R$ Higiene, limpeza, água, luz, etc 584.027,39R$ 634.827,82R$ 677.820,24R$ 622.939,65R$ Contrato e serviços 391.872,01R$ 307.368,93R$ 414.344,29R$ 447.040,26R$ Material, medicamentos e outrosmateriais 3.303.846,79R$ 3.847.224,55R$ 4.064.015,77R$ 4.542.957,44R$ Outras despesas 170.704,36R$ 13.855,41R$ 245.602,05R$ 23.074,38R$ Total das Despesas 6.527.320,11R$ 7.307.591,15R$ 8.324.085,49R$ 9.278.501,09R$
DESPESAS VALORES MÉDIOS MENSAIS/ 1º SEMESTRE
EV
OL
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ÃO
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DÍV
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M A
FU
ND
EP
2006-2009
0 2 4 6 8 10 12 14jan/06fev/06mar/06abr/06mai/06jun/06jul/06
ago/06set/06out/06nov/06dez/06jan/07fev/07mar/07abr/07mai/07jun/07jul/07
ago/07set/07out/07nov/07dez/07jan/08fev/08mar/08abr/08mai/08jun/08jul/08
ago/08set/08out/08nov/08dez/08jan/09fev/09mar/09abr/09mai/09jun/09
MilhõesD
EZ
/06 R
$6.923.511,00D
EZ
/07 R
$7.129.263,00D
EZ
/08 R
$11.617.226,853%
63%4%
JUN
/09 R
$12.097.195,22
DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS
DESPESASMédia mensal1º Sem 2006
Média mensal1º Sem 2007
Média mensal1º Sem 2008
Média mensalJan a Mai 2009
Folha FUNDEP 913.258,52 1.079.709,40 1.302.514,24 1.769.225,31
RPA 935.891,31 1.009.986,37 1.157.974,08 1.404.949,27
Bolsas 114.681,33 122.120,41 132.429,41 140.420,33
Contratos Serviços Pessoal (Adcon,Shelt) 70.721,43 123.455,63 157.873,35 162.286,12
Bolsas Projeto de Extensão Docentes 21.568,31 141.578,67 143.851,18 135.359,31
Cruz Vermelha (Guarda-jovem) 15.809,66 21.146,45 20.370,88 27.411,08
FUMP (Estagiários) 4.939,00 6.317,50 7.290,00 3.547,42
TOTAL 2.076.869,56 2.504.314,44 2.922.303,14 3.643.198,84
EVOLUÇÃO DO Nº DE FUNCIONÁRIOS FUNDEP 2006-2008-2009
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
jan/0
6m
ar/0
6m
ai/06
jul/0
6
set/0
6no
v/06
jan/0
7m
ar/0
7m
ai/07
jul/0
7
set/0
7no
v/07
jan/0
8m
ar/0
8m
ai/08
jul/0
8se
t/08
nov/0
8jan
/09
mar
/09
mai/
09
DEZ/06 639
DEZ/07 716
DEZ/08 808
MAI/09 860
Ensino
� Biologia � Bioquímica � Enfermagem � Farmácia � Fisioterapia � Fonoaudiologia � Medicina � Nutrição � Psicologia � Técnico em Enfermagem � Técnico em Patologia Clínica � Terapia Ocupacional.
� Biologia � Bioquímica � Enfermagem � Farmácia � Fisioterapia � Fonoaudiologia � Medicina � Nutrição � Psicologia � Técnico em Enfermagem � Técnico em Patologia Clínica � Terapia Ocupacional.
ALUNOS EM ATIVIDADE NO HC RESIDÊNCIA MÉDICA
� 39 programas de Residência Médica nas áreas clínica, cirúrgica e de propedêutica + Residência de Odontologia .
� Credenciados pelo MEC, obedecem à Lei 6.932 de 07/07/1981 e às resoluções emitidas pelo CNRM e são considerados curso de Pós-graduação, nível especialização.
� Duração mínima de dois anos e máxima de cinco anos, dependendo da especialidade.
� 39 programas de Residência Médica nas áreas clínica, cirúrgica e de propedêutica + Residência de Odontologia .
� Credenciados pelo MEC, obedecem à Lei 6.932 de 07/07/1981 e às resoluções emitidas pelo CNRM e são considerados curso de Pós-graduação, nível especialização.
� Duração mínima de dois anos e máxima de cinco anos, dependendo da especialidade.
ESPECIALIZAÇÃO
Fonte: Relatório do MEC (2º semestre 2008)
� Infecção Hospitalar
� Saúde do trabalhador
� Gerenciamento de resíduos (em aprovação)
� Infecção Hospitalar
� Saúde do trabalhador
� Gerenciamento de resíduos (em aprovação)
Pesquisa
Projeto ElsaCentro de Pesquisa Clínica
Projetos Institucionais
TelessaúdeHumanização
Hospital Sentinela, Amigo da Criança, ...
Gestão pela qualidade
Projeto Unidades Funcionais
�Melhoria do desempenho do HC (ensino, pesquisa e assistência)
� Otimização da capacidade instalada
� Desenvolvimento auto sustentável
Objetivos
Princípios
� Descentralização administrativa e gerencial
� Democratização do processo de decisão e de gestão
� Desenvolvimento do planejamento participativo estratégico
� Definição de responsabilidades e compromissos entre a Direção e UF
Gerente
Colegiado, com coordenadores e representantes eleitos
Coord. Enferm Coord. Admin
Serviço 2
Coord. Serviço
Médicos
Serviço 3
Coord. Serviço
Médicos
Serviço 1
Coord. Serviço
Médicos
Enfermagem
Enfermeiro(a)s
Técnicos
Multis
Fisio, TO, Psi,
Assist.Social
Administrativos
Tecnico-
Administrativos
Gerente
Colegiado, com coordenadores e representantes eleitos
Coord. Enferm Coord. Admin
Serviço 2
Coord. Serviço
Médicos
Serviço 3
Coord. Serviço
Médicos
Serviço 1
Coord. Serviço
Médicos
Enfermagem
Enfermeiro(a)s
Técnicos
Multis
Fisio, TO, Psi,
Assist.Social
Administrativos
Tecnico-
Administrativos
Organização das UF assistenciais
Organização institucional
Unidades Funcionais implantadas1. PRONTO SOCORRO2. CLÍNICA MÉDICA- Clínica Médica de adulto
- Dermatologia
- DIP - CTI Adulto
- Endocrinologia
- Neurologia
- Reumatologia
- Psiquiatria
3. HEMATOLOGIA - Agência Transfusional
- Hematologia
- Oncologia
- Quimioterapia
- Transplante de Medula
4. MULTIPROFISSIONAL EPROMOÇÃO À SAÚDE - Fisioterapia
- Psicologia
- Terapia Ocupacional
- Servico Social
- Fonoaudiologia
5. GINECO/OBSTETRÍCIA/NEO- Ginecologia
- Obstetrícia
- Neonatologia
6. CENTRO CIRÚRGICO7. PEDIATRIA8. CLÍNICO CIRÚRGICA - Cardiologia/Cirurgia
Cardiovascular
- Nefrologia/Urologia
- Pneumologia/Cirurgia Torácica
- Transplante Renal
- Cirurgia Plástica
- Neurocirurgia
- Ortopedia
9. IAG10. SÃO GERALDO- Oftalmologia
- Otorrinolariongologia
11. AMBULATÓRIOS BIAS FORTESE BORGES DA COSTA
12. PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL
- Anatomia Patológica
- Laboratório de Patologia Clínica
13. DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA POR IMAGEM
- Radiologia - Hemodinâmica - Medicina
Nuclear
14. FARMÁCIA15. NUTRIÇÃO E DIETÉTICA16. CONVÊNIO/PARTICULAR17. SPREM18. INFRA-ESTRUTURA19. FINANCEIRO20. MATERIAL21. ENGENHARIA HOSPITALAR22. RECURSOS HUMANOS
Estrutura das Unidades Funcionais
Implantação de política de incentivo ao desempenho através do
PID e de retorno financeiro para a Unidade Funcional
Implantação de política de incentivo ao desempenho através do
PID e de retorno financeiro para a Unidade Funcional
Indicadores utilizados
GERAIS� Absenteísmo;
� Relação faturamento/custo para as unidades assistenciais ou redução do custo
para unidades administrativas;
� Satisfação de usuários;
� Ensino, pesquisa e extensão.
ESPECÍFICOSDefinidos a partir dos processos de trabalho específicos e problemas
encontrados no diagnóstico elaborado pela UF
TOTAL= 101 INDICADORES
Indicadores utilizadosNAS UNIDADES ASSISTENCIAIS� Taxa de ocupação;
� Média de permanência;
� Produtividade ambulatorial;
� Taxa de cancelamento de cirurgias – p/ UF Cirúrgicas;
� Protocolos assistenciais;
� Tempo de espera para consulta;
� Tempo de espera para cirurgia;
� Taxa de infecção hospitalar;
� Eventos adversos: úlcera de pressão, falta de abastecimento de gases medicinais, etc;
� Glosa de AIH;
� Tempo decorrido entre a alta e entrega do prontuário para faturamento.
� Incentivo profissional sob forma de gratificação de desempenho a ser paga aos
servidores que dele participarem.
� Parceria entre a instituição e os servidores consolidada através do estabelecimento de
compromissos e metas com negociação mútua.
Programa de Incentivo ao Desempenho
Impossibilidade jurídica de pagamento
Necessidade de novas alternativas de incentivo
Projeto Unidades FuncionaisAVANÇOS� Descentralização do planejamento e gestão com maior conhecimento e
intervenção sobre a realidade;
� Democratização institucional com maior participação dos trabalhadores na
gestão e processo decisório;
� Maior conhecimento do funcionamento do hospital (processos de trabalho,
organização dos serviços, financiamento, custo e faturamento; relação com o
SUS);
� Aumento da eficiência e otimização dos recursos com melhoria do
desempenho do HC;
� Avaliação sistemática e pactuada do desempenho institucional;
� Reflexão sobre a missão do HU e seu papel no SUS e na relação com as
unidades acadêmicas;
� Revisão do modelo assistencial e de ensino no HC/UFMG
Projeto Unidades FuncionaisDIFICULDADES� Vinculação direta da categoria médica e da enfermagem à Direção Clínica e à Vice-
Diretoria Técnica de Enfermagem, respectivamente, gerando fluxos de decisão
paralelos;
� Pouco poder real dos gerentes;
� Ausência de representatividade nos colegiados internos com falta de participação
dos médicos, enfermeiros, coordenadores dos serviços, médicos residentes e
docentes;
� Falta de articulação entre modelo de ensino e modelo de assistência desenvolvidos;
� Frágil rede de contratualidades entre as UF;
� Tensão na organização e funcionamento do HC pelas crescentes demandas
assistenciais;
� Pequena participação das unidades acadêmicas no processo de implantação de
algumas diretrizes institucionais;
� Insuficiência dos recursos financeiros definidos pelo processo de contratualização;
� Burocratização do processo.
SITUAÇÃO ATUAL
�Assinatura dos contratos de gestão das 23 Unidades Funcionais, iniciando em julho de 2001 e finalizado em setembro de 2005;
� Aprovação da proposta de Reestruturação das Unidades Funcionais no 2ºsemestre de 2008, que trouxe dentre outras modificações:
� Unificação das UF Cirúrgicas.
� Proposta de revisão de todos os indicadores.
� Inserção dos Serviços Médicos na composição dos colegiados internos da UF assistenciais.
� Rediscussão da Política de Incentivo ao Desempenho (Comissão jáinstituída para esse fim)
�Maior integração as UF e outros projetos institucionais.
Projeto Unidades Funcionais