Hospital Metropolitano entre as empresas que mais … · acidente vascular cerebral (AVC), em 20%....

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SEGURANÇA Simpósios reúnem profissionais para debater infecção hospitalar PÁGINA 3 CONFRATERNIZAÇÃO Arraiá do Metropolitano: diversão para colaboradores e familiares PÁGINA 4 I N F O R M A T I V O D O H O S P I T A L M E T R O P O L I T A N O S E R R A - E S A N O I V N º 1 9 S E T E M B R O / 2 0 1 4 pauta Em processo contínuo de busca pela qualidade e aprimoramento de seus serviços, o Hospital Metropolitano vem se desenvolvendo de maneira sustentável. Prova disso é que, pelo quarto ano consecutivo, a instituição foi eleita pela revista Exame como uma das 250 pequenas e médias empresas que mais crescem no Brasil. O ranking é fruto de uma pesquisa realizada pela Deloitte para a revista Exame PME. O Hospital Metropolitano aparece na 164ª posição, com uma elevação de 35,1% da receita líquida, entre 2011 e 2013. A média de crescimento anual foi de 16,2%. “Esse resultado é motivo de muita satisfação. A pesquisa, de abrangência nacional, tem muita credibilidade, e o fato de termos sido selecionados pela quarta vez consecutiva representa o reconhecimento do trabalho que vem sendo planejado e executado há muitos anos”, avaliou o diretor de gestão administrativa-financeira do Metropolitano, Benoni Santos. Ele atribui esse crescimento ao desenvolvimento da região onde a instituição está instalada e aos investimentos em melhoria da qualidade da infraestrutura e dos serviços prestados aos clientes. “Temos investido muito no desenvolvimento de pessoas, em técnicas de atendimento e gestão da qualidade, além de melhorias físicas no hospital. Esse conjunto de ações proporciona um diferencial de mercado e resulta numa ótima reputação conquistada perante os clientes, fornecedores, colaboradores e prestadores de serviço”, afirmou. “Quanto mais qualidade imprimimos nos serviços, mais o público percebe isso e melhores são os números”, concluiu. Prêmio Líder Empresarial Outra conquista também reflete o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Hospital Metropolitano. O diretor-presidente da instituição, Remegildo Gava Milanez, foi eleito pela quinta vez Líder Empresarial do ano no segmento hospitalar. A premiação é promovida pela Rede Vitória. Remegildo creditou a premiação ao trabalho coletivo e afirmou que ela comprova que o hospital está alinhado a práticas modernas. “Essa conquista mostra que estamos conseguindo desenvolver a melhor gestão médica e com segurança, o que se traduz em um ótimo atendimento, ressaltou. Benoni e Remegildo: reconhecimento Hospital Metropolitano entre as empresas que mais crescem Saude em pauta 19.indd 1 10/9/2014 11:30:48

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SEGURANÇA

Simpósios reúnem profissionais para debater infecção hospitalarPÁGINA 3

CONFRATERNIZAÇÃO

Arraiá do Metropolitano: diversão para colaboradores e familiaresPÁGINA 4

I N F O R M AT I V O D O H O S P I TA L M E T R O P O L I TA N O • S E R R A - E S • A N O I V • N º 1 9 • S E T E M B R O / 2 0 1 4

pauta

Em processo contínuo de busca pela qualidade e aprimoramento de seus serviços, o Hospital Metropolitano vem se desenvolvendo de maneira sustentável. Prova disso é que, pelo quarto ano consecutivo, a instituição foi eleita pela revista Exame como uma das 250 pequenas e médias empresas que mais crescem no Brasil.

O ranking é fruto de uma pesquisa realizada pela Deloitte para a revista Exame PME. O Hospital Metropolitano aparece na 164ª posição, com uma elevação de 35,1% da receita líquida, entre 2011 e 2013.

A média de crescimento anual foi de 16,2%. “Esse resultado é motivo de muita satisfação. A pesquisa, de abrangência nacional, tem muita credibilidade, e o fato de termos sido selecionados pela quarta vez consecutiva representa o reconhecimento do trabalho que vem sendo planejado e executado há muitos anos”, avaliou o diretor de gestão administrativa-financeira do Metropolitano, Benoni Santos.

Ele atribui esse crescimento ao desenvolvimento da região onde a instituição está instalada e aos investimentos em melhoria da qualidade da infraestrutura e dos serviços prestados aos clientes.

“Temos investido muito no desenvolvimento de pessoas, em técnicas de atendimento e gestão da qualidade, além de melhorias físicas no hospital. Esse conjunto de ações proporciona um diferencial de mercado e resulta numa ótima reputação conquistada perante os clientes, fornecedores, colaboradores e prestadores de serviço”, afirmou.

“Quanto mais qualidade imprimimos nos serviços, mais o público percebe isso e melhores são os números”, concluiu.

Prêmio Líder EmpresarialOutra conquista também reflete o trabalho que vem sendo

desenvolvido pelo Hospital Metropolitano. O diretor-presidente da instituição, Remegildo Gava Milanez, foi eleito pela quinta vez Líder Empresarial do ano no segmento hospitalar. A premiação é promovida pela Rede Vitória.

Remegildo creditou a premiação ao trabalho coletivo e afirmou que ela comprova que o hospital está alinhado a práticas modernas. “Essa conquista mostra que estamos conseguindo desenvolver a melhor gestão médica e com segurança, o que se traduz em um ótimo atendimento, ressaltou.

Benoni e Remegildo: reconhecimento

Hospital Metropolitano entre as empresas que mais crescem

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O incentivo à higienização das mãos está entre as ações destinadas ao controle de infecção hospitalar

Os colaborades da manutenção estão sempre à disposição para atender as demandas do hospital

O Hospital Metropolitano vem desen-volvendo ações voltadas para o controle da infecção hospitalar e para promover maior segurança em procedimentos cirúrgicos e na administração de medicamentos.

Uma dessas iniciativas é a Campanha Interna para Segurança do Paciente, que integra o planejamento estratégico do hospital e está sendo realizada ao longo deste ano.

CapacitaçãoA coordenadora da qualidade do

hospital, Carina Boechat, explicou que, dentre as ações que integram a campanha, estão treinamento e capacitação de todos os colaboradores, além de atividades lúdi-cas que envolvem as equipes e facilitam o aprendizado, para elevar a cultura de segurança na instituição.

“Dentre algumas destas ações, foi criado um jogo para a correta administra-ção de medicamentos. Também realizamos atividades práticas de higienização das mãos, utilizando luz negra, por exemplo”, explicou a coordenadora.

Ela ressaltou que os temas são de ex-trema importância para o Hospital Metro-politano. “Nossa preocupação constante é manter um nível excelente de atendimento, efetividade e satisfação de nossos clientes.

Essa campanha reflete no atendimento ao público, uma vez que sensibiliza a equipe assistencial de maneira constante, para uma postura voltada para a segurança.”, afirmou.

No inverno, a incidência de infar-to pode aumentar em até 30% e a de acidente vascular cerebral (AVC), em 20%. Os números são de pesquisas da Universidade de São Paulo (USP), que acompanha há 50 anos a ocorrência de novos eventos e o maior risco de morte de pessoas que são acometidas pela doença nos meses mais frios do ano.

Isso ocorre porque quando os re-ceptores nervosos da pele sentem frio, estimulam a liberação de catecolaminas (substâncias que, dentre outros efeitos, contraem os vasos sanguíneos). Essa reação aumenta a pressão sanguínea, o que pode levar à ruptura de placas de gordura nas artérias.

Portanto, é indicado que pessoas com fatores de risco, como tabagis-mo, hipertensão arterial e colesterol elevado evitem variações bruscas de temperatura.

Paralelo à temperatura, no inverno as pessoas realizam menos atividades físicas, comem mais alimentos ricos em gorduras e são expostas a um índice de poluição maior.

Os riscos são mais elevados para pessoas que já têm alguma doença car-díaca ou antecedente pessoal de infarto, AVC ou histórico de aneurismas, doenças que têm não só a incidência aumentada mas também o perigo de morte no in-verno. Diabéticos, por exemplo, podem

ter mais problemas de circulação nas pernas nesse período.

Durante a estação mais fria do ano, é preciso ficar atento até mesmo aos exercícios físicos. Se fizer caminhadas, por exemplo, procure se agasalhar.

PROJETOSEditorial

ARTIGO

Um hospital lida com uma área muito nobre, que é a saúde das pessoas. Por isso, deve estar em constante busca para oferecer serviços de qualidade e garantir o melhor atendimento a seus clientes.

O Hospital Metropolitano vem investindo ao longo dos anos em ações com esse objetivo, como melhoria de sua infraestrutura, no desenvolvimento de seus co-laboradores e no uso de técnicas seguras de atendimento.

Tudo isso reflete na reputação que a instituição conquistou entre seus clientes e também no merca-do. Exemplo disso está em nossa reportagem de capa desta edição do Saúde em Pauta.

Pela quarta vez, o Hospital Metropolitano está entre as 250 pequenas e médias empresas que mais crescem no País. Também fi-guramos mais uma vez no Prêmio Líder Empresarial, no segmento de gestão hospitalar.

Para manter a qualidade que leva a esse crescimento susten-tável, continuamos investindo em iniciativas voltadas para garantir o melhor atendimento.

Uma dessas ações é a Cam-panha Interna para Segurança do Paciente, que está sendo de-senvolvida ao longo deste ano e também pode ser conferida em reportagem nesta página.

A segurança, aliás, também é tema de dois simpósios que serão realizados na instituição em se-tembro, reunindo profissionais de renome do Espírito Santo e outros estados. Mais detalhes estão na reportagem da página 3.

Todas essas ações resultam no que é nossa razão de existir, que é oferecer os melhores serviços de saúde para que nossos pacientes tenham tranquilidade, o que o personagem da seção “A gente na sua vida” desta edição resume muito bem.

Boa leitura e até a próxima!

Remegildo Gava MilanezDiretor-presidente

Com o objetivo de debater estraté-gias para a segurança do paciente em ser-viços de saúde, o Hospital Metropolitano realiza, nos dias 18 e 19 de setembro, o 1º Simpósio de Qualidade Assistencial e Segurança do Paciente e o 2º Simpósio de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, no Espaço Metro-politano de Eventos.

“O encontro é todo voltado para assuntos relacionados à integração de ações e iniciativas para a segurança do paciente em diferentes áreas da atenção, gestão de serviços de saúde, além de estratégias políticas e educativas, suas repercussões na prática profissional, desafios e interface entre as diversas áreas, gestão da qualidade e prevenção de infecções na instituição”, destacou a diretora clínica do hospital, Lia Canedo.

Eles estão sempre a postos para as-segurar que tudo funcione bem dentro do Hospital Metropolitano, desde a troca de uma lâmpada queimada a equipamentos usados em exames e cirurgias.

Vinculada ao Setor de Infraestrutu-ra do hospital, a equipe de manutenção fica 24 horas de plantão para atender a todas as demandas, de forma rápida e eficiente.

MetasO gerente de infraestrutura do

hospital, Iran Vieira Mendes, explicou que o setor está diretamente ligado à

Especialistas debatem práticas para prevenção da infecção hospitalar

Eduardo Castrochefe da Unidade Coronariana

do Hospital Metropolitano

Casos de infarto aumentam em até 30% no inverno

Campanha para criar cultura de segurança do paciente

Equipe sempre a postos para manter tudo funcionando

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O incentivo à higienização das mãos está entre as ações destinadas ao controle de infecção hospitalar

Gerenciamento de riscos e segurança do paciente em pauta nos simpósios

Os colaborades da manutenção estão sempre à disposição para atender as demandas do hospital

Ela ressaltou que o objetivo é de-senvolver profissionais de excelência, contribuindo para desenvolvimento da saúde de forma segura e hu-manizada.

“Os temas dos simpósios esti-mulam os profissionais a buscarem os melhores recursos para a segu-rança do paciente, tanto no aspecto da promoção de saúde e prevenção de enfermidades, quanto no atendimento à legislação vigente”, disse a diretora.

Palestrantes renomadosEntre os temas, o infectologista

Alexandre Rodrigues da Silva, do Ser-viço de Controle de Infecção Hospitalar do Metropolitano, destaca: “Arquitetura em ambiente de saúde”, “Gerenciamento de riscos e segurança do paciente”, “Con-

qualidade dos serviços e também trabalha com metas.

“Abrigamos manutenção de equi-pamentos médicos e o segmento predial, que cuida do patrimônio do hospital e também coordena projetos e execução de obras”, explicou.

No caso da manutenção, Mendes destacou que há metas para o atendi-mento das ordens de serviço. É feito um acompanhamento dos processos para saber se eles estão dentro do estabelecido para manter a qualidade dos serviços.

Eles atendem demandas elétricas, hidráulicas, de obras civis, manutenção de

trole de infecção em serviços de saúde” e “Protocolos clínicos - Medicina Baseada em Evidências”.

“Teremos palestrantes renomados que atuam em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Espírito Santo. Este evento terá destaque como um dos mais importantes no cenário da saúde capixaba e deverá atrair participantes de todo o Estado”, acrescentou.

Essa campanha reflete no atendimento ao público, uma vez que sensibiliza a equipe assistencial de maneira constante, para uma postura voltada para a segurança.”, afirmou.

SIMPÓSIOS

MANUTENÇÃO

DICAS DE SAÚDE

Com o objetivo de debater estraté-gias para a segurança do paciente em ser-viços de saúde, o Hospital Metropolitano realiza, nos dias 18 e 19 de setembro, o 1º Simpósio de Qualidade Assistencial e Segurança do Paciente e o 2º Simpósio de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, no Espaço Metro-politano de Eventos.

“O encontro é todo voltado para assuntos relacionados à integração de ações e iniciativas para a segurança do paciente em diferentes áreas da atenção, gestão de serviços de saúde, além de estratégias políticas e educativas, suas repercussões na prática profissional, desafios e interface entre as diversas áreas, gestão da qualidade e prevenção de infecções na instituição”, destacou a diretora clínica do hospital, Lia Canedo.

Eles estão sempre a postos para as-segurar que tudo funcione bem dentro do Hospital Metropolitano, desde a troca de uma lâmpada queimada a equipamentos usados em exames e cirurgias.

Vinculada ao Setor de Infraestrutu-ra do hospital, a equipe de manutenção fica 24 horas de plantão para atender a todas as demandas, de forma rápida e eficiente.

MetasO gerente de infraestrutura do

hospital, Iran Vieira Mendes, explicou que o setor está diretamente ligado à

Cálculo renalUma dor inesquecível. Assim relatam

pacientes que apresentam cálculo renal, ou pedra nos rins, como é conhecido. O problema pode atingir rins, ureteres, bexiga e uretra.

De acordo com o urologista do Hos-pital Metropolitano, César Gariane, um dos principais sintomas é a dor aguda, lombar e geralmente em um dos lados das costas, que costuma irradiar pela região lateral e inferior do abdômen. Outros podem ser vômito, febre, dor ao urinar e sangue na urina.

O médico explicou que o cálculo pode causar obstrução da via urinária, com-prometendo o funcionamento do rim. O problema costuma atingir três vezes mais homens que mulheres e pode ser causado por algum distúrbio metabólico que faz com que os cristais normalmente eliminados pela urina se precipitem e formem a pedra.

Ele pode ser decorrente do excesso de ácido úrico ou oxalato de cálcio na urina, de infecções urinárias de repetição, de falta de citrato ou de uma doença chamada cisteinúria. “O risco é maior para quem inicia formação de cálculos jovem ou pessoas com histórico familiar. Reco-mendamos um exame anual preventivo nesses casos”, ressaltou Gariane.

PneumoniaPneumonia é uma infecção nos pul-

mões. A doença pode atingir os alvéolos pulmonares, pequenas bolsas altamente vascularizadas onde ocorre a troca gaso-sa, ou os interstícios, espaços entre um alvéolo e outro.

Geralmente, a doença é provocada por agentes infecciosos, como vírus, fungos ou bactérias, que provocam a reação infla-matória. De acordo com a pneumologista Flávia de Souza Nunes Soares, do Hospital Metropolitano, a forma mais comum é provocada por bactérias, e tratada por an-tibióticos. Já na forma viral, normalmente, o organismo elimina o vírus espontânea e naturalmente.

“Entre os sintomas mais comuns es-tão dor no tórax, febre alta, acima de 38 graus, mal-estar, fraqueza e secreção esverdeada-amarelada que é elimina-da pela tosse”, explicou, acrescentando que o diagnóstico é feito com análise clínica, auscutando o som dos pulmões do paciente, e com auxílio de Raio-X do tórax e outros exames complementares de acordo com cada caso.

Especialistas debatem práticas para prevenção da infecção hospitalar

Campanha para criar cultura de segurança do paciente

ar-condicionado, equipamentos biomé-dicos e mobiliários, reparos, entre outros.

“Para os equipamentos, temos um percentual de manutenção preventiva e corretiva. A manutenção dos equipamen-tos biomédicos é feita com o know how de uma empresa terceirizada que atua em grandes hospitais no País”, destacou.

Tecnologia é aliadaOutro diferencial do serviço, segun-

do Mendes, é que os profissionais utilizam um software de gestão da prestação dos serviços que foi adquirido há cerca de três anos.

“Quando o operador executa uma or-dem de serviço, ela precisa ser avaliada no sistema por quem a solicitou, informando se foi bem atendido e se os prazos foram cumpridos. O sistema ajuda a verificar se está havendo retrabalho e aponta a produtividade da equipe”, disse o gerente.

A partir de setembro, a infraestru-tura vai instituir um programa piloto com o uso de um novo sistema de gestão de projetos. “Se funcionar bem, o sistema será usado em outras áreas do hospital”, adiantou Mendes.

Equipe sempre a postos para manter tudo funcionando

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Um ambiente descontraído, com muito forró, apresen-tação de quadrilhas, comidas típicas e diversão em família. Assim foi o clima do Arraiá do Hospital Metropolitano, que reuniu colaboradores, parceiros, clientes e familiares no Saloon, em Carapina, na Serra.

No clima de festa julina, a festa, realizada no dia 28 de julho, teve barraquinhas de comidas típicas montadas pelos colaboradores do hospital, que ganharam vales para consumir na festa. Essa foi a terceira edição realizada no Saloon.

Arrasta-péA banda Tchê Brasil animou os convidados, que dan-

çaram a noite toda ao som do arrasta-pé. Até quem não sabia os passos caiu no forró com a ajuda de professores contratados para ensinar o ritmo. Muitos entraram no clima e foram com roupas nos estilos caipira ou country.

Para a criançada também não faltaram opções de diversão. Teve pula-pula, touro mecânico, pipoca e algodão doce liberados.

A assessora de comunicação do Hospital Metropoli-tano, Valéria Fracaroli, ressaltou que a festa já virou uma tradição e que o objetivo é promover a interação entre os colaboradores e parceiros da instituição.

“O arraiá reúne toda a comunidade e clientes do Metropolitano e é um evento em que os pais podem levar os filhos e se divertir em segurança. Um ambiente muito agradável e familiar”, destacou Valéria.

Ela acrescentou que a festa permite também incentivar que os colaboradores mostrem seus talentos na culinária, já que eles produzem o que é vendido nas barraquinhas, e ainda ganham um dinheiro extra por tudo o que vendem.

pautapautapautaInformativo Trimestral do

Hospital Metropolitano

Av. Eudes Scherrer de Souza , 488 Laranjeiras - Serra - ES CEP: 29165-680

A GENTE NA SUA VIDA

CONFRATERNIZAÇÃO

VOCÊ PERGUNTA

DiretoriaRemegildo Gava Milanez - DIRETOR-PRESIDENTE

Karla Toríbio Pimenta - DIRETORA TÉCNICA

Benoni Antonio Santos - DIRETOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

Lia Massini Canedo - DIRETORA CLÍNICA

Francisco José Centoducatte - DIRETOR OPERACIONAL

Assessora de Comunicação: Valéria FracaroliProdução editorial: Vera Caser ComunicaçãoFotos: Valéria Fracaroli, Sagrilo e Assessoria de Comunicação do Hospital MetropolitanoProjeto gráfi co e editoração: BIOS EditoraçãoImpressão: GSA Grá� ca e EditoraTiragem: 2.000 exemplares

A partir de que idade é

preciso fazer um check-up

cardiológico e quais os

exames mais indicados?

Romildo Ramos, técnico em eletrotécnica

De uma forma geral, podemos

indicar um primeiro check-up

cardiológico já no início da

adolescência (12 a 14 anos),

principalmente em famílias com forte his-

tórico de cardiopatia. Inicialmente está

indicado apenas uma consulta cardiológica

detalhada, com ênfase nos hábitos de vida

e histórico familiar, um exame físico com

medida da pressão arterial, realização de

ECG (eletrocardiograma) e exames labora-

toriais simples como dosagem de colesterol,

glicose e triglicerídeos.

O mais importante deste check-up na

adolescência é a identificação dos riscos

cardiovasculares e o incentivo aos hábitos

de vida saudável, como atividade física,

controle de peso, dieta balanceada, redução

do sal, manter-se afastado do tabaco e

drogas ilícitas.

Elisângela Gonçalves, cardiologista

Pequenas manchas

vermelhas na pele podem

ser sinal de câncer?

Letícia Scardini, gestora escolar

Sim, podem. Os cânceres de

pele do tipo não pigmentado

podem se manifestar como pe-

quenas feridas avermelhadas

que não cicatrizam.

Nesse caso, é necessário buscar a avaliação

com o dermatologista.

Bárbara Heliodora Porto,

dermatologista

“Achei tudo ótimo! A estrutura do hospital, o atendi-mento médico, a equipe de enfermagem. Tinha de deixar meu agradecimento, elogiar o trabalho dos profissionais”, contou Antonio, que não tem mais sintomas. “Levava uma vida normal, os exames apontaram a arritmia e tive de fazer o procedimento”, lembrou.

Muito ativo, mesmo aposentado, ele não abre mão de trabalhar, e atua no setor administrativo de um sindicato, em Vitória.

Esposa de Antonio, a dona de casa Rosângela Ayres de Almeida Silva, 57, contou que se sentiu segura desde o primeiro momento em que o marido deu entrada no Hospital Metropolitano. “Me senti em casa. Os médicos da Unidade coronariana me explicaram muito bem o procedimento, que durou cinco horas e 40 minutos. Mas fiquei tranquila durante todo o tempo, porque eles me transmitiram se-gurança”, contou ela.

Rosângela disse que Antonio vai passar por uma revisão em setembro, mas a primeira, no final de maio, já apontava melhoras. “O primeiro eletrocardiograma feito na revisão não acusou arritmia. Foi uma bênção!”, afirmou a esposa.

Coração de paciente volta a trabalhar com muito ânimo

Assim que teve alta, após passar por um procedimento no Hospital Metropolitano, o aposentado Antonio Rufino da Silva, 77, perguntou onde ficava a caixa de sugestões. Ele fazia questão de dar sua opinião sobre o atendimento que recebeu nos três dias que passou na instituição.

Diagnosticado com uma arritmia cardíaca em 2008, Antonio voltou a ter sintomas e deu entrada no hospital em 15 de maio deste ano para fazer uma ablação - procedimento no qual o médico passa um cateter pelos vasos sanguíneos até o coração, com o objetivo de eliminar o problema.

Antonio Rufino da Silva com a esposa Rosângela: satisfeitos com o atendimento

Colaboradores e familiares dançaram ao som de bandas de forró

Diversão em família no Arraiá do Metropolitano

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