HPLC-CHIP-MS versus HPLC-MS aplicado a análise de esteróides

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Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação Instituto de Química Seminário de Microfluídica Msc. Kelly da Silva Bezerra Goiânia 2013 HPLC-CHIP-MS aplicado a análise de esteróides

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Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação – Instituto de Química

Seminário de Microfluídica

Msc. Kelly da Silva Bezerra

Goiânia

2013

HPLC-CHIP-MS aplicado a análise

de esteróides

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Esteróides

Derivados do anel tetracíclico ciclopentanoperidrofenantreno

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São sintetizados a partir do colesterol, na mitocôndria e retículo endoplasmático

liso de células do córtex adrenal, gónadas, e pela placenta, através de uma

série de reações enzimáticas, principalmente, nas glândulas supra-renais.

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Glicocorticóides

mineralocorticóides

sexuais (andrógenos e estrógenos)

vitamina D

Estão envolvidos no regulamento de várias vias metabólicas:

funções de reprodução,

metabolismo energético,

equilíbrio de água e sal

funções comportamentais e cognitivas.

Seus efeitos positivos sobre a força muscular e ações anabolizantes, servem

como agentes dopantes.

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Uma abordagem que permite a detecção e quantificação de esteróides e seus metabólitos em

concentrações biologicamente relevantes aumentará o estudo desses compostos e ajudará a

entender melhor as múltiplas funções biológicas em que estão envolvidos.

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As concentrações de muitos esteróides pode variar consideravelmente durante as

diferentes fases da vida, incluindo a idade, estágio da gravidez, ciclo menstrual,

doenças e tratamentos com drogas diversas.

A determinação quantitativa desses componentes é um instrumento valioso,

por exemplo, em estudos clínicos, diagnóstico de doenças endócrinas e

controle de doping.

No entanto, a análise de esteróides em amostras biológicas é um desafio

devido à complexidade das matrizes biológicas e as concentrações baixas

dos mesmos.

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Imunoensaios: são geralmente rápidos e sensíveis, mas a reatividade cruzada

com os compostos estruturalmente relacionados, bem como efeitos de matriz

muitas vezes compromete a sensibilidade, especificidade e precisão do método.

ANÁLISE DE ESTERÓIDES

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Cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC-MS): muitas

vezes requer procedimentos de pré-tratamento de amostras complexas incluindo

a hidrólise dos esteróides conjugados e derivatização. Além disso, o processo de

ionização conduz a uma fragmentação extensa de esteróides diminuindo a

especificidade do método.

ANÁLISE DE ESTERÓIDES

O processo de

derivatização oferece

maior

termoestabilidade,

polaridade mais baixa

e pico bem definido.

Amostras com grupos

funcionais hidroxila,

ácido carboxílico,

amina, fosfato e tiol,

passam pelo processo

de derivatização.

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HPLC-MS tem sido cada vez mais utilizado para a análise quantitativa de

esteróides livres e conjugados a partir de fluidos biológicos, com o

desenvolvimento de diversos métodos.

A ionização por ESI, APCI e APPI têm sido aplicada a análise de

esteróides. Embora estas técnicas de ionização possam proporcionar alta

eficiência, sua sensibilidade pode ser melhorada através da derivatização

dos mesmos.

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ANÁLISE DE ESTERÓIDES

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HPLC-Chip/MS

A microfluídica combina fluidos, transportes térmicos, mecânicos, eletrônicos

e ópticos com química, termodinâmica, biologia e reações cinéticas.

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ELETROFORESE E MASSAS

Eletroforese é utilizado para separar, quantificar, enriquecer e purificar

biomoléculas que diferem na sua carga eléctrica ou polaridade

Espectrometria de massas é utilizada para identificar, quantificar e elucidar estruturas

de compostos com alta especificidade e confiabilidade

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Em CE-MS, o circuito elétrico envolvido na separação eletroforética, a

baixa velocidade do fluxo eletrosmótico e a natureza do eletrólito de

separação são parâmetros importantes para o acoplamento dessas

técnicas.

As três configurações comumente utilizadas para o acoplamento entre

CE e MS são:

com líquido auxiliar coaxial (coaxial sheath liquid);

com junção líquida (liquid junction);

sem líquido auxiliar (sheathless ou nanospray).

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Esta interface é, conceitualmente, a mais

simples e a mais adequada porém,

experimentalmente, é a mais difícil para o aco-

plamento CE-ESI-MS. A maior dificuldade

experimental é manter simultaneamente os

circuitos elétricos de CE e ESI.

Limitações: tempo curto de vida; a montagem

delicada da interface; necessidade de

recobrimentos de ótima qualidade para o

funcionamento adequado; formação de

espécies químicas em decorrência de reações

eletroquímicas nesta superfície.

Os limites de detecção atingidos com essa

técnica são os mais baixos dentre as interfaces

disponíveis, porque não ocorre diluição do

efluente eletroforético com o líquido auxiliar.

deposição de um filme

fino de material condutor

na extremidade do

capilar

A estabilidade do spray

é auxiliada

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Nanofluxo combina alta resolução cromatografia e

elevada sensibilidade, devido ao pequeno diâmetro

interno da coluna e fluxo baixo na análise.

Utilizando uma coluna de enriquecimento antes da

nano-coluna serve para concentrar a amostra e

permite que o carregamento da amostra.

HPLC E SISTEMAS NANO

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O sistema consiste:

bomba de HPLC binária ligado a uma coluna por união T usada para dividir o

fluxo entre CE e nanosplitter, respectivamente.

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Em cromatografia de nanofluxo pode ocorrer

dispersão de picos originados da ligação dos

capilares e acessórios.

Em um sistema convencional de nanospray a

contribuição relativa de todos os volumes

conectados ao capilar podem atingir até 45%

do volume do pico, causando grande

dispersão e alargamento.

Nanospray também pode gerar o entupimento

ou vazamento de colunas e agulhas, sendo

um agravante para a técnica.

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A pequena quantidade de amostra efetivamente

consumida por estes estudos sugerem que nano-LC/MS,

em conjunto com nano-ESI, pode aumentar ainda mais a

sensibilidade e eliminar efeitos de matriz

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Os dispositivos microfluídicos são circuitos de

minúsculos canais fechados e poços, gravados

em um corpo de plástico ou microchip.

Forças de pressão ou eletrocinéticas

empurram pequenos volumes de fluidos

através de caminhos selecionados de forma

controlada. Estes podem incluir elementos, tais

como bombas, válvulas, câmaras de mistura e

de reação e canais de separação.

A tecnologia elimina 50% dos acessórios e

ligações tradicionais tipicamente requeridas

num sistema nanofluxo, reduzindo

drasticamente a possibilidade de vazamentos

no sistema.

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O HPLC-Chip integra a preparação e

separação de analitos através de um único

chip o qual contém uma ponta de

eletrospray. Ele também inclui um

pulverizador que interage de forma eficiente

com o espectrômetro de massas, permitindo

que compostos separados, tais como

esteróides, possam ser identificados e

quantificados.

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A peça central é um micro chip de polímero reutilizável. Integra o

enriquecimento das amostras e de colunas de separação com as

conexões e ponta de pulverização utilizada em espectrometria de massa

diretamente sobre o chip de polímero.

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O HPLC-chip cube com interface MS contém:

mecanismo de carregamento para posicionamento do

chip;

microválvula para nano-LC;

conexões hidráulicas e comutação de fluxo;

fonte de nanospray com câmera para visualização do

spray.

Posiciona automaticamente e precisamente o chip

com a ponta de pulverização ortogonal à entrada MS

para assegurar o máximo de sensibilidade e robustez,

e faz todas as conexões elétricas e hidráulicas

necessárias com o chip.

É possível especificar um chip para cada tipo de

aplicação, devido a facilidade de manuseio do

sistema, reduzindo o risco de contaminação cruzada.

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Configurando a bomba de carregamento e de análise e especificando o

volume entre o auto-amostrador e a coluna de enriquecimento (volume de

descarga de injeção) é possível calcular automaticamente o tempo

necessário para eficazmente carregar a amostra. No tempo finalizado a

microválvula muda automaticamente do modo de enriquecimento para

modo de análise e o gradiente de bomba começa a funcionar.

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Processo de fabricação HPLC-Chip:

A ablação a laser do filme de poliimida é usado para criar estruturas de superfície

necessária para o layout do HPLC-Chip.

5) No passo final a superfície é

metalizada para alta tensão de

eletrospray.

1) O laser cria as

microestruturas diretamente

sobre a superfície de poliimida.

2) A superfície é limpa.

3) Uma ou várias camadas de

poliimida contendo

características diferentes, tais

como colunas analíticas, filtros

e orifícios de acesso de

fluidos, são laminadas em

conjunto.

4) O chip é recortado e a

ponta do eletrospray é inserida

diretamente no chip por

ablação a laser.

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Estruturas de superfície necessária para HPLC-Chip:

1) Ablação a laser da ponta de pulverização

2) Coluna enriquecimento

3) Coluna analítica com material de embalagem

4) Canais integrados

5) Microfiltros.

A laminação de várias camadas de poliimida em conjunto permite a criação

de multi-funções nos chips. A integração de componentes reduz a

complexidade e melhora a robustez.

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Um chip é inserido na interface, o qual é montado sobre o

espectrômetro de massas, e sua posição assegura que a

ponta de eletropulverização está na posição ideal para

análise de massa, quando a ficha é inserida.

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A segunda geração de tecnologia

de HPLC-Chip incorpora um filtro

de carbono para melhorar as

características de superfície, com

contato ótimo e selagem, bem

como a redução de fricção entre

o rotor e o chip. Estas melhorias

aumentam a vida útil do chip

diminuindo o custo por análise,

assim como melhora a

reprodutibilidade do método.

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A microválvula utiliza um stator fixo com rotores concêntricos para carregar os

solventes e amostra para as diferentes camadas do HPLC-Chip. Cada rotor

pode operar independentemente um do outro e podem girar 360°.

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ANÁLISE EXPERIMENTAL:

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"Os cientistas devem gastar seu tempo no laboratório fazendo experimentos

significativos para descoberta e análise de novos compostos importantes

para o conhecimento cientifico e não em busca de vazamentos, controle de

sistemas dentre outros ajustes experimentais”

Dr. Manfred Raida, Centro Terapêutico Experimental, Cingapura.

"A introdução da tecnologia de chip de HPLC representa um salto quântico

no desenvolvimento de nano-HPLC. O principal benefício para o nosso

laboratório tem sido o aumento significativo da produtividade já que as

pessoas que não têm experiência em técnicas de separações HPLC,

facilmente possam executar a técnica de análise em rotina“

Dr. Tasso Miliotis, Astra Zeneca, Suécia.

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Parte experimental

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Foi realizada a análise de 9 esteróides derivatizados e 8 esteróides não derivatizados no

plasma de rato. Solução de Ringer foi utilizada como matriz do plasma artificial.

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Amostras para as experiências com esteróides derivatizados: foram preparadas por

dissolução da analitos em metanol. A curva de calibração com níveis de concentração de

0,075-75.0 nM variando em 0,75 nM, 180 nM e 40 µL com adição de 10 nM de padrão

interno, foi construída. As amostras foram então derivatizadas

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Amostras com os esteróides não derivatizados: foram preparadas por dissolução

dos analitos em acetonitrila. Diluições posteriores foram realizadas com uma

mistura de eluentes. Solução de Ringer com 4% (w/v) de BSA foi a matriz de

plasma artificial para a preparação da curva de calibração. A curva foi construída

com concentrações de 0,075 a 100,0 nM variando em 0,75 nM.

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Sistema de HPLC convencional e as condições

cromatográficas:

- micro desgaseificador,

- bomba binária em uma configuração de baixo -

atraso de volume

- amortecedor

- misturador de bypass

- amostrador automático de alto desempenho

- termostato de coluna (operado a 48 °C)

Uma coluna Zorbax SB-C18 foi usada e ligada à

fonte de ESI do espectrômetro de massas (triplo

quadrupolo). A taxa de fluxo foi de 0,2 mL min-1 e o

volume de injeção foi de 40 µL.

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HPLC-Chip/MS e condições cromatográficas:

- cromatógrafo líquido com bomba capilar

- desgaseificador

- instrumento Nanopump com desgaseificador

- termostato

- amostrador automático com micropoços (mantido a

4°C)

- interface HPLC-Chip/MS integrado com coluna de

40 nL de enriquecimento de ZORBAX SB-C18 e

coluna analítica de separação ZORBAX SB-C18 e

um emissor de nanospray.

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Compound Precursor ion

(m/z)

Product ion

(m/z)

Collision energy (eV) Fragmentor voltage (eV)

HPLC-

Chip/MS

LC-ESI/MS HPLC-

Chip/MS

LC-ESI/MS

17-OH-PROG 361 112 35 35 190 110

17-OH-PREG 348 330 2 2 115 80

PREG 332 86 30 30 190 160

AN 317 112 30 30 190 170

d3-T 307 124 30 30 170 150

AND 306 255 15 20 165 160

DHT 306 81 40 35 200 200

DHEA 304 253 15 17 165 140

T 304 124 30 35 210 190

ES 286 253 10 12 160 130

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Na análise SRM, os íons dos produtos monitorados foram escolhidos a fim de

conseguir sensibilidade e seletividade máximas.

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O tamanho das partículas na coluna convencional foi muito menor (1,8 µm) do que

na coluna analítica no HPLC-chip-MS.

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LOD foram ligeiramente mais elevados para o sistema HPLC-Chip/MS em comparação com

HPLC-MS/MS. Com ambos os sistemas, os RSDs para os tempos de retenção foram

inferiores a 1,0% e inferior a 11% para as áreas de pico, indicando assim a repetibilidade

cromatográfica e quantitativa.

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LODs foram cerca de cinco a sete vezes maior do que as determinadas para os esteróides

derivatizados. Os RSDs foram inferiores a 0,5% para os tempos de retenção, e abaixo de

10% para as áreas de pico, indicando assim boa repetibilidade, comparáveis com os

obtidos para os esteróides derivatizados.

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8 amostras de plasma de rato do sexo

feminino e 7 masculino.

As concentrações de CORT foram seis vezes

maior em mulheres do que em homens.

Dos outros esteróides, A, T, e AN foram

detectados em alguns dos indivíduos do

sexo masculino, mas não nas amostras do

sexo feminino.

Nenhum dos compostos restantes foi

detectado em todas as amostras.

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Conclusões

A sensibilidade do sistema HPLC-Chip/MS foi cerca de 50 vezes melhor do que com o sistema

HPLC-MS/MS quando os limites de detecção são apresentados como valores de volume de

amostra injetado, mas ligeiramente pior quando são apresentados como concentrações na amostra.

A utilização do sistema de HPLC-Chip/MS é vantajosa quando o volume de amostra é limitado, o

que é frequentemente o caso na análise de amostras biológicas.

O sistema integrado HPLC-Chip/MS é muito mais fácil de usar que o sistema HPLC-MS/MS.

Ambos os métodos mostraram boa linearidade e repetibilidade quantitativa.

A resolução dos picos no sistema HPLC-Chip/MS foi pior do que o HPLC-MS/MS, no entanto, esta

comparação não pode ser generalizada, devido às diferenças nos tamanhos de partículas das

colunas.

Ao comparar a análise de esteroides derivatizados e esteróides não derivatizados usando o sistema

HPLC-Chip/MS, os resultados mostraram que a sensibilidade com derivatizados é de

aproximadamente uma ordem de magnitude maior do que com os não derivatizados.

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REFERÊNCIAS

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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