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HOSPITAL REGIONAL DO BAIXO AMAZONAS Boletim Edição 17 - Abril de 2017 SANTARÉM-PA A ideia do projeto “Gestor Aprendiz”, executado pelo Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), é fazer com que os gestores tenham pleno conhecimento das operações que acontecem na ins- tuição. Na primeira edição do projeto, os gestores das áreas de Apoio e Serviço de Apoio Diagnósco e Terapêuco (SADT) troca- ram de papéis e passaram um dia exercendo as funções dos seus colaboradores. A diretora de Apoio e SADT, Greyce Gomes, foi atuar na cozinha da unidade. Ela auxiliou na produção das refeições e ain- da serviu os acompanhantes e colaboradores no refeitório do hos- pital. “Eu consegui ver, na práca, melhorias simples que facilitam a função de copeiro e auxiliar de cozinha, trazendo maior agilidade, segurança e qualidade aos colaboradores e usuários. O mais impor - tante foi a aproximação da diretoria com o operacional, senndo a importância de cada função, de cada pessoa, e das dificuldades diárias enfrentadas. Foi um dia emocionante”, diz a diretora. SCIH realiza “Campanha de Sobrevivência à Sepse” O hospital realizou a “XI Campanha de Va- cinação”, nos dias 19 e 20/4, para imunizar todos os colaboradores contra a gripe. RÁPIDAS O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) realizou a “I Campanha de Sobrevivência à Sepse do HRBA”, durante os dias 12 e 13/4. A intenção foi de reforçar, aos profissionais de saúde, a importância do reconhecimento dos sinais precoces da doença. Assim, é possível di- minuir a letalidade e melhorar os processos de aperfeiçoamento da qualidade assistencial do paciente que passa por quadro de sepse. Nos dias da campanha houve dinâmica na Rádio HRBA, com quiz interavo e entrega de brindes aos parcipantes. A sepse é uma infecção grave e de evolução rápi - da. Os dados atuais mos- tram que a mortalidade por sepse no País, em hos- pitais públicos vinculados ao Sistema Único de Saú- de (SUS), é muito eleva- da, acima da mortalidade mundial. Por isso, a unida- de decidiu dar atenção a este grave problema. O Comitê de Humanização premiou a colaboradora Lana dos Santos por ter elaborado a melhor frase de Páscoa da unidade. Ela ganhou uma cesta repleta de chocolates. Os colaboradores da uni - dade passaram por treina- mento sobre Parada Car- diorrespiratória (PCR), dia 17/4, realizado pelo Time de Resposta Rápida (TRR). Gestores vivem dia de colaborador hrba.org.br anos

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HOSPITAL REGIONAL DO BAIXO AMAZONAS

BoletimEdição 17 - Abril de 2017

SANTARÉM-PA

A ideia do projeto “Gestor Aprendiz”, executado pelo Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), é fazer com que os gestores tenham pleno conhecimento das operações que acontecem na ins-tituição. Na primeira edição do projeto, os gestores das áreas de Apoio e Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT) troca-ram de papéis e passaram um dia exercendo as funções dos seus colaboradores. A diretora de Apoio e SADT, Greyce Gomes, foi atuar na cozinha da unidade. Ela auxiliou na produção das refeições e ain-da serviu os acompanhantes e colaboradores no refeitório do hos-pital. “Eu consegui ver, na prática, melhorias simples que facilitam a função de copeiro e auxiliar de cozinha, trazendo maior agilidade, segurança e qualidade aos colaboradores e usuários. O mais impor-tante foi a aproximação da diretoria com o operacional, sentindo a importância de cada função, de cada pessoa, e das dificuldades diárias enfrentadas. Foi um dia emocionante”, diz a diretora.

SCIH realiza “Campanha de Sobrevivência à Sepse”

O hospital realizou a “XI Campanha de Va-cinação”, nos dias 19

e 20/4, para imunizar todos os colaboradores contra a gripe.

RÁPIDAS

O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) realizou a “I Campanha de Sobrevivência à Sepse do HRBA”, durante os dias 12 e 13/4. A intenção foi de reforçar, aos profissionais de saúde, a importância do reconhecimento dos sinais precoces da doença.

Assim, é possível di-minuir a letalidade e melhorar os processos de aperfeiçoamento da qualidade assistencial do paciente que passa por quadro de sepse.

Nos dias da campanha houve dinâmica na Rádio HRBA, com quiz interativo e entrega de brindes aos participantes.

A sepse é uma infecção grave e de evolução rápi-da. Os dados atuais mos-tram que a mortalidade por sepse no País, em hos-pitais públicos vinculados ao Sistema Único de Saú-de (SUS), é muito eleva-da, acima da mortalidade mundial. Por isso, a unida-de decidiu dar atenção a este grave problema.

•O Comitê de Humanização premiou a colaboradora Lana dos Santos por ter elaborado

a melhor frase de Páscoa da unidade. Ela ganhou uma cesta repleta de chocolates.

Os colaboradores da uni-dade passaram por treina-mento sobre Parada Car-

diorrespiratória (PCR), dia 17/4, realizado pelo Time de Resposta Rápida (TRR).

Gestores vivem dia de colaborador

hrba.org.br

anos

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A jovem Andréia Freitas, de 25 anos, foi uma das quatro pes-soas que passaram por cirurgia bariátrica (redução de estô-mago) no HRBA. Em caráter piloto, esses foram os primeiros procedimentos realizados no Oeste do Pará. A partir da expe-riência, será feita uma análise sobre os resultados alcançados para verificar a implantação de um programa definitivo. Foram realizadas três cirurgias no dia 31/3. Outra ocorreu em 2/4.

Mais da metade da população está acima do peso, sendo que quase 20% desse público apresenta algum nível de obesidade. Essa situação favorece o surgimento de doenças cardíacas, dia-betes, hipertensão, problemas nas articulações, infertilidade e câncer, entre outros. “Além dessas várias doenças, ainda tem o aumento de transtornos psicológicos e psiquiátricos. Quando pensamos que essas pessoas sofrem de uma diminuição da autoestima, da percepção de como elas eram e de como estão atualmente, vemos que tem pessoas que não querem mais sair de casa, não querem ir à praia, a vida social acaba sendo muito comprometida”, diz o endocrinologista Manoel Alvarenga.

Segundo o secretário estadual de Saúde Pública, Vitor Ma-teus, a obesidade, nas suas formas mais graves, já é consi-derada um agravo de saúde pública. ‘‘Surgiu, no Hospital Regional, um polo na extensão dessa rede de atenção es-pecializada voltada para resolver vários casos que apontava para a implantação de um serviço multidisciplinar. As pri-

meiras cirurgias realizadas darão conta do acesso a um con-junto de ações à população mais carente, além de diminuir o risco inerente desta patologia’’, avaliou Vitor Mateus.

Andréia conta que buscou essa alternativa por conta dos problemas de saúde causados pela obesidade. “Eu estou com muita expectativa pelo resultado. Ainda estou em re-cuperação, mas eu quero tudo novo na minha vida. Eu re-corri à cirurgia porque estava precisando, a minha saúde estava debilitada. Até mesmo o médico disse que eu não poderia ter filho com o peso que eu estava”. A jovem pesa-va 116 quilos. A meta, agora, é emagrecer 50 quilos.

O cirurgião Alberto Tolentino ressalta a importância do pro-cedimento para a qualidade de vida. “Nós temos uma grande demanda de pacientes obesos e que apresentam também doenças relacionadas. Agora, com esse procedimento, eles poderão, se não tiverem a cura, ter as patologias amenizadas”, fala o médico que participou dos procedimentos.

As cirurgias foram consideradas bem sucedidas pela equi-pe médica. “Com aquisição do material de ponta específico para cirurgia, tivemos e teremos condições de fazer cirurgias avançadas, como a bariátrica. Os resultados foram excelentes, os pacientes tiveram alta rápido e estão se adaptando bem à nova realidade”, diz o cirurgião Marcos Fortes, que também realizou as cirurgias.

Para melhor compreender as inseguranças e necessida-des das mães que acompanham seus filhos em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do HRBA, o hospital promove, toda quarta-feira, um grupo terapêutico para que as dificuldades e anseios sejam compartilhados. Em abril, também foi realizada uma “Oficina de Beleza”, em que as mães receberam corte de cabelo, limpeza de pele e maquiagem. É uma forma de resgatar a autoestima.

O filho de Rita de Cássia, de 19 anos, está há dois me-ses na UTI. “Foi muito bom, porque ficar só, lá dentro daquele quartinho, esperando por uma notícia, deixa a gente muito ansiosa. É bom ter um tempo para se cuidar, também”, conta.

Inara Cristina, de 21 anos, agradece a preocupação do hospital. “Foi muito bom ver que o hospital tem cuidado com a gente e proporciona momentos em que a gente possa sentir que a mãe é colocada em primeiro lugar”.

O Boletim do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) é produzido pela Coordenadoria Regional de Comunicação (PA). Envie sua opinião ou sugestão de pauta para: [email protected].

Mães com filhos na UTI participam de oficina de beleza•2

HRBA realiza primeiras cirurgias bariátricas no interior

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A programação de Páscoa do hospital começou dia 11/4. As crianças que estiveram na unidade para consultas na Oncologia, nesse dia, puderam desfrutar de um clima de descontração e alegria, com brincadeiras, músicas, distri-buição de chocolates e até show de mágica.

As crianças da Clínica Pediátrica se surpreenderam com o coelho gigante que visitou todos os leitos e ainda distribuiu ovos de Páscoa. A alimentação também foi especial. A deco-ração dos pratos foi realizada com o tema de Páscoa, com a comida sendo servida em formato de coelho. Na Brinquedo-teca, ainda foi realizada uma sessão do projeto “Pet Terapia”, que utiliza animais para auxiliar na terapia dos pacientes. Apro-veitando a data, a Faculdade da Amazônia (Unama) levou um coelho para alegria dos pacientes pediátricos.

Na Hemodiálise, todos os usuários receberam cestas de Pás-coa. A confecção das cestas foi realizada pelos próprios cola-boradores do setor, com a orientação do paciente Francisco das Chagas, de 57 anos, que realiza sessões de hemodiálise há sete anos na unidade. Por conta do diabetes, ele tem visão reduzida e sofreu amputações nas pernas e dedos das mãos.

O hospital lançou o projeto “Alegria e Onco-logia no HRBA”, que se propõe em promover atividades lúdicas às crianças em atendimen-to no Ambulatório de Oncologia. O projeto - realizado em parceria com o Instituto Espe-rança de Ensino Superior - também tem obje-tivo de repassar orientações de higiene.

A ação ocorrerá mensalmente, envolven-do todas as crianças que realizam consultas oncológicas na unidade, mas que não estão internadas. “O ‘Oncologia e Alegria’ tem a fi-nalidade de tornar o hospital mais agradável e receptivo. Desta forma, a criança percebe que existem várias pessoas comprometidas e ao lado dela para que o tratamento tenha continuidade. Assim, os resultados são muito melhores”, finaliza Hebert Moreschi.

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Hospital lança projeto para crianças da Oncologia•3

HRBA realiza programação especial de Páscoa

Unidade celebra culto para acompanhantes e colaboradores

Como forma de proporcionar conforto e alegria na Se-mana Santa, a programação religiosa iniciou dia 13/4, com um culto ecumênico e visita nos leitos, e terminou depois da Páscoa, com louvor e adoração. “A Páscoa é a passa-gem de uma vida pior para uma vida melhor. Então, é isso que desejamos para todo mundo que trabalha aqui ou que vem em busca de saúde: que possam ter uma vida melhor, tanto do ponto de vista físico, como, também, espiritual. Que as feridas do corpo sejam curadas, mas, também, as da alma, porque no momento de dor, refletimos e toma-mos decisões de renovação de vida”, diz o bispo da Dioce-se de Santarém, Dom Flávio Giovenale.

O pastor da Igreja Presbiteriana Renovada, Luís Carlos, também deixou uma mensagem para o público interno da unidade. “Que Cristo reine em nossa vida. Podemos pas-sar por alguma adversidade, mas temos sempre a certeza de uma oportunidade, de um reconhecimento, de uma chance de uma nova vida em Cristo Jesus. Levante a sua cabeça, olhe sempre para Cristo que Ele está contigo para te abençoar todos os dias”, prega o pastor.

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O hospital recebeu a visita das norte-americanas Katylin e Jessie, estudantes de Farmácia da Uni-versidade West Virginia, no dia 27/4. Elas estavam acompanhadas da coordenadora do intercâmbio, Katy Reeves, da organização não governamental “Amizade”, e do médico oncologista Carlos Hum-mes. As alunas conheceram as instalações e os serviços oferecidos pelo hospital.

Katy Reeves relata que, no início, as acadêmicas tiveram um “choque” por nunca terem viajado para fora dos Estados Unidos, mas que, aos pou-cos, elas foram se acostumando com a diferença de vida e os costumes brasileiros. “Elas vão se formar mês que vem e essa visita proporcionou a elas a oportunidade de conhecer a realidade do Brasil, principalmente na área em que vão tra-balhar: saúde. Elas estão se acostumando, estão gostando muito”, ressalta Katy.

Estudantes de Farmácia dos EUA visitam HRBA

Com objetivo de integrar e comemorar a passagem de mais um ano de vida dos colaboradores, o HRBA realiza, mensal-mente, na última sexta-feira, o evento “Aniversariantes do Mês”. Em abril, 30 profissionais festejaram na unidade.

O momento fica mais agradável quando são desenvolvidas dinâmicas, uma oração e mensagem de aniversário, com o propósito de despertar a atenção dos colaboradores sobre a importância de trabalhar em equipe e mostrar que a insti-tuição valoriza essa data tão importante.

Para conhecer melhor os aniversariantes, na última co-memoração foi realizada a dinâmica do “rabo do burro”. Os colaboradores foram divididos em duas equipes. Os representantes dos grupos foram vendados e recebe-ram um desenho com um rabo de burro. A missão era de colocarem o rabo do burro no desenho do animal, sem conseguir olhar, apenas sendo guiados por suas equipes. Essa dinâmica serviu para trabalhar a proatividade, tra-balho em equipe, organização, atenção, liderança, foco no resultado e paciência.

“Aniversariantes do Mês” reúne 30 colaboradores

Relacionamento interpessoal é tema de treinamento

O hospital realizou, no dia 27/4, o treinamento sobre “Comportamento ético e relacionamento interpessoal” para 61 colaboradores. A ação foi baseada no mapeamen-to de competências, que tem como objetivo treinar e de-senvolver os colaboradores do HRBA.

“O treinamento objetiva sensibilizar os participantes sobre ética e convivência de valores no ambiente de trabalho. Assim, é possível melhorar o ambiente de trabalho por meio da comunicação, integração e cola-boração dentro da equipe e mantendo o respeito sem-pre”, explica a pedagoga Rosenira Batista, responsável pelo treinamento.

O relacionamento interpessoal no trabalho tem como pilares os seguintes fatores: autoconhecimento (reco-nhecimento do próprio comportamento e limitações), empatia (saber ouvir e se colocar no lugar do outro), assertividade (saber se expressar, ter convicção), cor-dialidade (gentileza e simpatia) e ética (agir de forma justa e correta).

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No dia 5/5, é lembrado o Dia Mundial de Higienização das Mãos e, no dia 15/5, o Dia Nacional do Controle de Infecção Hospitalar. Estas datas foram definidas pela Or-ganização Mundial da Saúde (OMS), com apoio da Anvisa,

no Brasil, para que todos os serviços de saúde possam de-senvolver, localmente, ações que reforcem a higiene das mãos como principal medida para a prevenção e controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Iras).

Campanha de Higienização das Mãos

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Campanha de Higienização das Mãos 2017

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Hospital Regional doBaixo Amazonas do Pará

Dr. Waldemar PennaSalve vidas. Higienize suas mãos.

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Você sabia? A higienização das mãos é considerada a principal medida na prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde, por ser menos dispendiosa e mais eficaz. Segundo

dados da OMS, a simples medida de higienização das mãos é responsável pela redução de até 50% das infecções hospitalares.

A Comissão de Gerenciamento de Resíduos e Prevenção de Riscos de Acidentes com Perfurocortantes do HRBA detectou que nenhum colaborador das clínicas Médica, Cirúrgica, Pe-diátrica e Oncológica sofreram acidentes com perfurocortan-tes, envolvendo material biológico, no 1º trimestre de 2017.

A comissão reconhece o empenho dos profissionais dos setores em manter a incidência zero de acidentes como forma de incentivar a adesão às práticas corretas quanto às normas de prevenção de acidentes de trabalho.

Clínicas não tiveram acidentes com perfurocortantes

Foi realizada, nos dias 19, 20 e 24/4, a “Capacitação de auditores internos de risco do HRBA”. Os auditores inter-nos são fundamentais para o hospital, pois executam as auditorias internas de riscos, de forma profissional, e ba-seados em conceitos importantes, que vão desde o perfil do auditor até as ferramentas utilizadas no hospital para uma efetiva auditoria.

Ao todo, 20 profissionais de diversas áreas de formação e atuação participaram da capacitação.

Unidade realiza capacitação de auditores internos