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"S»** _3|V(I, a/ií*-'* V'* ** . »-*: . tP^wfcwr— ¦"--"r ¦"' Lii ii'wija-nrn uj.... )' * HOJB / ***, ifi TEMPO" 1L Mnxlmii, ai/Jj mínima, Jl.3.1 ASSIONATURAS P°r mino 26Sooo Por semestre. ..,,.. MSQüQ NIIMU1HO AVUt.RO lOO Klí' '¦'-"""'' asa. ii* de Março Je i«>ítt i^M^ÉHHI V r » * . WÈÊÈÊÈÈ fii9 7Kí*e\ '&./;•/ r:'-f.f-r --i,,' j-ioj; os Mercados ~ c»k.jii 91 0|10 g II «.8. 1 . «» +mmm ul tiuvfl i um m m f mmu,, ^ M ft ^| em aeroplano! "i^é? | j-.. Çum,^ R^g-a ííkarn fliih rh AmprinÚm enviado especial nosso o dirá , ^qPw"w&^ rtCIU LHJlJ Utl /AHiUtUIA llespnnhit é no moinenln urinai n grau •¦ JÍi I«vaÁ^\*V>^TaC=^^;; ,|„ r.|„„|-„ ,.!.„.. /,r,.,r./A^H/-.i,;','''' incógnita. Uiml ser* n silnnçào exael:.', ^mm> £=====: do nortcíihrc concorrentia.u™ ¦><»* «•« m«,. .ia co..nagraçi,.....- i -r^WWVSí^^^''^ f ²palilieule deanle «ln rompimento, entre Por- . áÊ^Sê^J1?^ para os. aviadores ame-^m^M^h^,* &&>•»*• ^?^^| riainos realisarem este\Í^ESU^^^M - 1 ooNOfí/r r^== rvIHhHP''^ ¦ "., .-, :i=a ^^^-\,'. . Santos Dumont faz DP^^^p* - . ^S ^r\ ,-—i^^>r=rr^3rrrrrr| propaganda do arro-fl^^faw *.«. «« fe ~\ )E—~~A jado commettlmento'.i,'. '*.?¦ fp-í-mfet *<£«H . i»n«»i—n-i¦...¦—£—..— .—.. /y t, Mv-iírSi tÕ'^!.- ;' '-,i<;«^'(>';'-)ía;4'Í!v«S *t? % / ==ÊÊmm V;-¦¦ '":;SS' 4 J a0 .Sr. l.cal f'.amara 3 ,«j ²rnr ainda dt H Ase lado? Om y ? seus mais - MDo que Rcdaccao, Larso da Carioca (4, sobrado—Oficinas» rua lullo Cezar (Carmo), 29 c 31 l^ A- "•*-¦*•-• TELEPHONRSs REDACÇAO, centrai. 523, 5285 c orpieiA^ERENCIA, orio-RAi. 4918-OFFICINAS, centrai. 852 C 5284 ASSIÜNATUIÍAS Por anno. i ¦ vo Por semestre. , , f , . #*.j NU.MIClíO AVnT.RO lOO I inco violentos ataques dos allemaes repèllidos pelos fra ' SSg^ylçQ telegraphico dos correspondentes especiaes d'fl N01 •agencias Stoutrj-Rmepican Press, Havas e Americana e commi PfcoSEGUE ENCARNIÇADA A i !5ATAbHA DE VERDUN officiaes, até ás 16 horas) .Mas os allemaes não atacam com o mesmo impolú. Õs ger- municos não oecuparam Morl- Ilumine. Os feridos allemaes itiumlum a Bélgica. Os tlous ul- limos communieados ol'1'ieiacs francezes PAUIS, inleil- 18 (A NOITKI Proscguo I Bissinill a liatallia de Verdun, einliura O IIIj 1 í mico teulia alaeadii as posições 1'raucezas atacado as poSiÇOOS ali, o gempra com so- mesma TO^p Traçado do sensacio- nal «raiil» que, naíu- ralmenie, será feito em varias «éfapes» O momento tlc aviação americana e oppor- iunissimo. Km Sautiajío tio Chile, lia dias teve logai^ a •iTiiiiiãn do Congresso Aeronáutico para -dis- Clltli' totlos ns graliiles prnlilemas atliiieutes ii iiaveRacão aérea sobre 6 solo das duas Américas; nu mesma cidade chilena o nosso glorioso patrício Santos Oiunnnl Ia/ nina propaganda tenaz para que se estabeleça o mais breve possível o systema de eoniiuiini- cacãn aérea alravés da America; de Buenos 'Aires cliegpu-nos a noticia de que ia ser leu- tada por pilotos argentinos a travessia dos Andes em balão espherico; e. finalmente, o Aern-Club da America do Norte fornece a mais sensacional noticia sobre o momento de aviação, crenndo a "Taça ,1'nii-Americana" '(2.000 libras) para que se rcalise um sensa- ciolinl "raid" dc Nova York ao Itio .íle Ja- neiro ! * Eril nossa edição de 8 do mez findo demos o discurso que Santos Dumont proferiu no Club de Engenharia de New Willaril (Estados Unidos), •verdadeiro sonho "da navegação ae- sj..««ia-,-piiiiínmecifíina. * >xv «»¦ , r Âgoi^a o" Aero-C.luh da Anujrica do ívorlc toma a honiiiros a tarefa e abre concorrência Iiara os intrépidos pioneiros do ar no assom- iroso vôo Nova York-llio dc .laneiro ! Outro• sonho ? Não faltará q^cin assim 'julgue o commetümenlo do Aeío-Club Ame- iícano, estimulando o arrojadíssimo vôo que mareará o apogeu ila aviação mundial. Não é o primeiro golpe "yankee" que se ,/az á giiiza de tamanha celebridade para al- canear'aquella sensação; da America do Nor- te se anminciüu ao inundo, quando foi da grandemente emocionante d poderá temer o paiz irmão tlc próximos se passa visiuhos'.' na llcspnqlia pouco iiTojada leu- íid" era :il de São i„ o volta inauguração do certamen umversa Francisco, «iue se iria cmpvcliender, super-sensacioiial "raid" aviatorio do globo. A guerra etiropéa foi, porém, a fracasso. Teria-o sido ? Todas as difficiildades inlierenlcs aquclle do emprenendimento notável eram siinjilesmen- le iidslrietas á travessia do Atlântico no Ire- eho tio "raid" Nova Vork-Terra Nova-Dublin, e, essas tlifficuldndes foram nnnuiicindas co- mo resolvidas dentro tias grandes officinas e "linngnrs" da líuropn e dh America. Demais, era tudo possive!. Os connneutarios «pie se faziam então eram favoráveis taliva, c, no inundo de aviação. n assumpto dos mais profundos estudos, tu- do indicando o interesse real nelle existente. A experiência demonstrara a possiblli- dade da acção. Oiiem vira lilériot atravessai.- tio a Mancha, num "raid", então considerado scncsncionnl, dc '17 kilometros, e, depois, Gar- ros sulcnr os ares de todo o Medilerraneo, alravessando-o, numa distancia de. 8(10 kilo- metros, não poderia mais menoscabar sobre qualquer lenlativa, por mais arrojada que fosse. Ksse "raid", para o qual acaba de scripção o Aero-Club da America faria a mesma sensação na Europa si a fiuer- ra tudo. não a absorvesse ncsle momento. Klloy todavia, vae frcer- alSunií). s«n.sação,aíft.' nas trinclieiKis, e, entre nós, ella se mánifes- ta numa iníensiilade fortissinia, tanto mais quanto a sociedade promotora tia grande pro- va escolheu chegada das dial. Oppoiiuiiissinio é, _ pois, aviação nas duas Américas. Pórle-sc mesmo dizer (pie o gesto do Acro- Club da America é o reflexo da propaganda do nosso eminente patrício, ali iniciada suecesso, conforme 'ficou registado na conferência cm New-Willãrd, no gehharia. Essa propaganda é de illimilada grandeza, c portanto, seja sempre discutida e estudada, liara mais tarde Santos Dumont ligar aos seus sagrados louros os da inicialiva presente. abrir in- do Norte. ;i nossa capital maiores glorias liara ponto de de aviação mun- o momento dc eom sua Club de En- snlie a<|iii com alguma nitidez. Os jorUilÇi hespauhóes que nos chegam quasi. nada nfl' adeaiilain. O que se percebe apenas é que os allemaes, incansáveis em manter unii propaganda «ine não escolhe processos, eir. favor de seus interesses, no que afinal rifit ha grandes ninlivos para censura, lém Ira lialbatlo a opinião liespnnlioln de mudo te uaz. Também lá. em Madrld e em oulr.i grandes cidades, houve subi'as c .singula!'e mudanças tlc allitutlê por parle de irlguii jornaes. que se entregaram tlc um tlui pe ra outro á defesa incandescente 'da naus. germânica. Que cifeito lera produzido es^ recurso'.' A opinião publica, em começo francamente syiiipalhiea aos alliados, ' lec soffrido unia ínudiuiça sensível? Quanto esiiecialuietile a Portugal, eoino terá a Ilespanha, á' Ilcspanha governo, a TI es- panba militar, a Ilcspanha povo, recebido o gesto da vlsinba Hepublica? Preslar-se-í o glorioso paiz a, directa ou índircctainúntÁ; protegei' os inimigos de Portugal?', r Todas essas interrogações, que ainda sãn feitas pela impreusa e por quantos, entre nós, acompanham com interesse os acontçç.ir menlos gravíssimos /pie se desenrolam, epii- diizirain-nos á jdóu tltsincumbir um envio!- do especial da A NOITE de um inquérito íd- #*.%3ga^Al- -#& nJete» Wm^éi&k ficientcmcnve no inais curto prasu possivtli A nossa escolha recaiu no distineto homem de letras e artista I.éal da ('amara, espirito lúcido c pesquizador, incapaz de torcer h verdade, conhecedor da Ilespanha, onde. inantem excellenlcs relações, que lhe faei- litarão' a tarefa. Temos a mais absoluta certeza de que o resultado desse árduo tra- halho jornalístico nos esclarecerá inteira- mente sobre as duvidas que se estão levan- laudo a respeito. Depois de uma correspondência ' telegra- phiea, Leal da Câmara acceitou a difficil in- cumbencia, sendo-nos permittido aniiuiiciar boje a partida do nosso novo collaborador do Porto para JJadrid, de onde nos enviará logo que lhe seja possível as suas observa- ções, formando um inquérito que forçosa- mente será sensacional. ...go lenlif, .. 1 mente aqui' n'!.iulilitlatle. 15' fulsn a noticia de que os allcniãcs f- (Vesiem occiipado a coluna íle Morl-Hoinmo. Notlcinn aqui recebidas da Hollanda dl- wm que as pertlas soffridas pelos alleniães in <\'eriluii são superiores n tudo quanto se jossn iinaginar. Os allemãei, com o fim de pjlçontler ao povo da Allcmanlin a enormi- de tlessas perdas, eiiclieiMiu a Bclgicn de ¦feridos. A totlas as eidatles e aldeias elle- gani diariamenle numerosos feridos que são ilioletados em casas particulares. æSabe-se lambem que foram enviados até agorjt para a Allemanha sòisccnlos cnnhõci avj"'indos pelas baterias franeeziis. .t^AHlS, 18 i Ilavas) A balalba de Ver- fUHKcniitiiuin violentíssima nn margem dl- ria do Mosa. Os allemaes, das 8 horas á meia noite de jjuintn-feira, dirigiram contra as posições Sráiicezas da região dc Vaux cinco siiccess!- ^os ataques que. apezar de encarniçádissi- nos, foram repcllidos dc todas as vezes pe- .'os nossos tiros tlc barragem e pelo fogo tias -ossas metralhadoras, cuja notável precisão ¦brigou os assaltantes a estacarem lilleral- -íenle no meio «Io caminho, impedindo-os de 'legar alé ás nossas trincheiras e de tra- ar .lula corpo a'corpo. æA- barreira intransponivel da artilharia j anceza deteve os reiterados esforços do ini- «ligo, que no dia seguinte não deu signal íle vida. As continuas mudanças de objeçtívo mos- tt*am a indecisão do inimigo, que parece ipier ,rer apalpar a. couraça da fortaleza dc Ver- dun para ver si descobre algum ponto fraco e dar ahi um golpe decisivo. {'PARIS, 18 (Havas) Comnuinicado offi- ciai de lionlem á noite : "O bombardeio diminuiu durante a noite na região de Bethincourt e Cuniicrcs, ,i oés- le do. Moso¦ . Depois do fracasso \\o sanguiuolenlo alar Ijie de^ho-nlein, o inimigo não renovou ns origem ullemã annuiiclnram lionlem a íomn- da das alturas dc Mort-Hoininc pelas tro- pas do liaiser. Dcsmcnte-sq esla noticia, como desmenti- das furam outras ínvcnçõc* dos allciuítcs. PAIirS, |,H (IIhviim - Os friincczes' re- pcllirnni durante n noite cinco succcquivos ataques effecluados com Imporlnnles forçai, contra as suas posições a léste de Verdun, A SITUAÇÃO NA AbbEMANHA O NOVO REI DA Al Ucuppnrecou o prí I her me de Wlcd, mu ros não eslão nada (A NOITE) italianos foi i dias, O ministro da Fazenda contes- sa «-/i/d faltam munições o gene- ros de in-inicira necessidade. A situação financeira. I in dis- curso de Llcblcncchl. As rela- ções da Allemanha eom o exte- rior, A demissão de vou '1 tr- pii/. Uma moção ia Câmara Franceza»- injit íêip largues ¦¦ Chamada dos rese «€@!>$ Mb m^mifemi ração rvisias de forcas em Lom milhões tle marcos." PARIS, 18 (A NOITE) Dizem os jornaes de Amslerdam que o deputado socialista alie- mão Liebkneclil, falando ante-hontem no lteiehstag, disse que o assassinato do príncipe herdeiro da Áustria, em Sarajcvo, tinha sido para a Allemanha "um malfadado presente ^"*#.^!«Wvr.,^<eor,to- afeirlí-Humuie,*£$«&.:¦ ^orDí*s,.'-t.-v*>.--. -irrA-**&>* •-¦.¦¦¦ .¦.-.. .r.., A oésle i\ò ^Mosa,_ os Tilleinãesi depois dc A declaração provocou vivos comineiiínrios, tendo o presidente o chamado á ordem tres meira c lasse A's amor «lesde manifestações de enihusiasmo e santo pátrio, que se repetem nas ruas de Lisboa, que foi declarada a guerra, responde nes- w ta cidade o mesmo movimento da gente irmã, '«iue aqui constitüe a colônia, dominada pelos 'mesmos senlimentos. Lá, como aqui, essas ma- infestações têm sido sempre effecluadas, na maior ordem, com o maior respeito, apezar de 'serem taes movimentos as justas explosões dos mais nobres sentimentos patrióticos, ateados como por uma electrisanle corrente. 12' para accenluar essa atlitude que impõe o acatamento e o respeito a taes manifestações, porque >,'em lia vem offereecr um exemplo. paixões desvairam, nem as .expres- automóvel. A massa, dominada pelo enthusias- mo, não se apercebeu. Foi quando um dos nos- sos foi reconhecido. —-ií' A NOITE, disse um. —E' A NOITE, repetiram centenas de bocas. É repeliram A NOITE amiga! A massa abriu, descobrindo-se, e num trium- plio, passou, pelo coração da massa, cantando com cila, o hymno patriótico. UMA GRANDE REUNIÃO EM JUIZ DE FORA JUIZ DE I'0'RA, 18 (A NOITE) Hnve- amanhã, na sede da Auxiliadora Portuguc- za, uma grande reunião da colônia portuguc- !|l4. •H ^te^J^T^L^JLM-. j^~^.'.;- JL-J^LL^mÊÊL,, i^ámimwrm^M^ il/n flagrante da manilestação feita pelos iHitriotas^Jwrtuquezes em plena rua d rebortaijem #(5es impelicm, nem o tumultuar das multidões consegue perturbar a serenidade, dentro dessas massas de gente ardorosa, que percorre a cida- de, dando expansão aos seus brios, bradando vi- Vás c entoando hyinnos tle amor á Pátria. Ií' que essa gente boa c se sente bem e á vontade, vindo confraternisay nas ruas e nas ¦praças, tal como si se achasse na pátrio solo.ccr- ta de que a sua causa é cansa nossa, porque ella c. íi da justiça e da razão, além de ser de uni povo irmão.. O aspecto da Avenida, hontem, como tem sido egora, foi sempre, á noite, o mesmo cntliu- siasta. Grupos formavam. Vivas esperneavam; A-massa se tornava compacta. Depois, abria, á passagem de um personagem popular. Novos vivas. Os nomes: Portugal,. Brasil, andavam pelos lábios, como beijos cm bocas namora- Num desses momentos, genlc da A NOITE r - >,iín•¦• * colher impressões avançou iuu d'A NOIJL za aqui residente afim dc tratar dos donali- vos para à Cruz Vermelha de Portugal c re: solver sobre outras medidas referentes á guerra.. A colônia esta cm grande enihusiasmo, aehando-se promplos para seguir para a luta numerosos reservistas. OR PORTUGUEZES AINDA NÃO INVADIRAM A ÁFRICA ALLEMà LISBOA, IS (ilavas) Não tem funda- mento algum a noticia de que as tropas por- tüguezas tenham invadido a África Oriental Allemã. O boato correu aqui ha dias, mas foi im- mediatamente desmentido. O PARLAMENTO* FRANCEZ AP- PROVOU UMA MOÇÃO DE SYMPA- TÍIIA E ADMIRAÇÃO FOR PORTU- CAL PARIS, 18-(Havás) A Câmara dos Depu- tido» appro/QU pur unanimidade uma reso- lução exprimindo a sua sympatliin e admira- ção a Portugal, por ter abraçado a causa dos defesa do direito e da Iiber- para a da Câmara, Sr. Dcschanel, essa resolução ao parlamcn- alliados tlade O presidente vae transmittir to portuguez. FORAM CHAMADOS A'S FILEI- RAS OS LICENCIADOS DA GUAR- NIÇÃO DE LOURENÇO MARQUES' LISBOA, .18 (A. A.) Foi publicado hoje o edital do Ministério da Guerra, convocando a se reineorporarem aos respectivos corpos ate o dia 23 todos os soldados de Lourenço Marques," que se encontram actualmcnte li- cenciados. O edital do Ministério da Guerra, que re- presenla a primeira ordem da mobilisação, embora parcial, foi recebido com enthusias- mo pelos jornaes. FOI ORDENADA A DAS RESERVAS DE CLASSE LISBOA, 18 (A. A.) Depois de publica- do pelos jornaes desta manhã o edital rela- tivo aos soldados licenciados de Lourenço Marques, foi conhecido, por avisos do Minis- terio «Ia Guerra affixados em todas as paro- chias, a ordem de mobilisação dos reservistas de primeira classe. Grandes multidões agglomeram-se em fren- te aos avisos do Ministério da Guerra, partin- do depois «le erguerem vivas a Portugal, cm- quanto grupos «le populares percorrem as ruas da cidade, cantando a Portugueza. MOBILISAÇÃO PRIMEIRA UMA CONFERÊNCIA HORIZONTE EM BELLO BELLO HORIZONTE, 18 (A. A.) O padre José Marques realisará no dia 20 do corrente, aqui, uma conferência sobre "Por- tugal na guerra das nações". -no>» ft Argentina m servisse des navios aüsmies b austríacos BUENOS AIRES, IS (A. A.) O go- verno está negociando com as nações bèl- iiigcranfes um accordo para poder empre- gar os vapores alteinães e austríacos que se acham refugiados nos portos <ía Repu- blica Argentina, no serviço tfe transporte de mercadorias e conducção de passagei- res dos mesmos para os, portos dos paizes neutros-, pondo a bordo de. cada navio Üm .oiíicmj u-\ martulia de guerra^ , forlc bombardeio, dirigiram nma série de acçôes offensivas violentíssimas contra as nossas posições da aldeia e do forte dc Vaux, acções essas que tiveram inicio ás 20 horas. Cinco ataques pronunciados nesta região, com grandes effcctivos, redundavam em com- plelo fracasso para os allemaes. Dous desses ataques fonam dirigidos con- tra a aldeia de Vaux, dous outros contra as encostas que dominam o forte, e. o ultimo, finalmente, visava romper a marcha por uns caminhos mais profundos, a ;uéste da aldeia. Todos estes ataques foram quebrados pe- los nossos tiros de barragem e custaram ao inimigo sacrifícios importantes. No Woevrc não oceorreu nenhum aconle- 'cimento digno de registo, a não ser o ca- nboneio de ambos os lados em todo o se- ctor. A oésle de Ponl-á-Mousson, um ataque dc surpresa realisado pelas nossas tropas con- tra uma saliência da linha adversa no bos- que dc Mortmare, permitliu-nos libertar va- rios prisioneiros e infligir ao inimigo al- gumas perdas. Nos ontr.os pontos da linha de frente a noite correu calmamente." PARIS, 13 (Havas) Telegrammas de ¦>—'- LONDRES. 18 (A NOITE) Telegrapli.-ini de Amslerdam para os jornaes desta capital: "O ministro da Fazenda dn Império alie- mão, Dl'. Jlelffericli, falando hontem nu Rei- fhslag, declarou que a Allcinanlin gastara com u guerra, alé dezembro ultimo, dous milhões de marcos. A situação agora é outra, disse o minis- tro. porque começam a faltar munições e va- rios proibidos de prí- meira necessidade. .Mas n a Inglaterra, na França e na Rússia, esses artigos «le prí- 111 eira necessidade es- tão ãll ":" mais caros que na Allemanha. Os alliados gastam diariamenle com a guerra 240 milhões de marcos, emquanto que a Allemanha gasta só- mente 11(1 milhões. O capital das industrias állcmãs augiiienlou de- pois da guerra de mais de quinhentos milhões de marcos, emquanto que diminuiu na Fran- 0 Dr. Uelfferichça duzentos e oitenta 7%vi ?*»-' ^/H vezes. Como Liebknecht insistisse cm falar, o presidente levantou' a sessão antes da hora regimental. LONDRES, 18 (A NOITE) O "New York Herald" previne os governos dos paizes allia- dos de que o Sr. Rerlling foi .enviado pelo go- verno allemão aos Estados Unidos com o fim de estabelecer um cabo telegraphico entre a Mollnnda c a America do Norte, e estudar os meios de aiignienlar as communicaçõcs dos Estados Unidos com os centros allemaes da America do Sul. 0 Sr. Bertling, caso não consiga aiilorisação para lançar o novo cabo telegraphico, deverá pedir ao governo dos Estados Unidos a sua intervenção pnra' o fim de serem facilitadas as relações da Allemanha com o exterior. PARIS, 18 (Havas) Os jornaes infor- mam que a retirada do almirante vou Tirpitz do cargo de ministro da Marinha da Allema- nha foi motivada por divergências com o im- perador Guilherme, (pie pretendia fazer sair n esquadra allemã para atacar a ingleza, quando o seu ministro era de opinião con- traria. A imprensa prevê que. com a nomeação do novo ministro se de qualquer modificação na política naval da Allemanha. Y.ONDRKS, 18 zein os jornaes da Albânia, ha «•in Durazzo, o princi- pe Guilherme de Wlcd. A' cerimônia assis» li ram ns representai!- tes da Allemanha, da Áustria o (Ia Turquia. \ Bulgária não enviou nenhum representante, embora tivesse sido convidada. O facto presla-se a va rias i 111 e rp re I ações, tanto mais quanto os jornaes de Sofia com- incutam essa procla- inação com estranhe- /a, dizendo que cila fui miiiio prematura, pois mais tle metade da Albânia ainda esiá nas mãos dos alliados. ROMA. 18 (A.A.) - O "Gorrlerc deliu Se- ra" publica hoje uma noticia, dizendo que se rcalisou em Durazzo a proclamação do prin- cipe de Wied. como rei da Albai Embora não seja official esla it. se que, espalhada em Sofia, causou pressão, sendo os cominenlarios militares contrários a esse golpe para o domínio da Albânia. O princip ——«fl—»" A SITUAÇÃO NA BUIil Bombas de dynamiti cio real de Sofia, i eonspirudores. Beceio vantes no Exercito .-•( LONDRES, 18 (A NOITE) de Athenas e de Bucarcst dize tuação interna da Bulgária iva, peor. No palácio real de Sofia fouai tas muitas bombas de dinamite, sos vários officiaes como conspir r - ga C4I ciacs búlgaros.-Temê-só a sublcv; rios regimentos. •":. u ilesconteiitnmenlO; entre o E: ro é tamljéjO^íüd^^lfei/nil^S utça iO3r,0)'£«iÍ9es.;wíleiriães:, ejLif ITAblA-SERVIfl ¦»...«¦ As manifcstaçõesíYdt Ihia recebidas pei Alexandre em Roma ROMA, 18 (Havas) A rainli? recebeu hontem á tardü li visita Alexandre, da Servia, tendo-lhe - noite um jantar intiiuo na villa Os jornaes saudarei calorosamei pe e elogiam o heroísmo da Serv ROMA, 18 (liava,-) O prir dre, da Servia, vi.itou hontev onde depositou verias coroas A' tarde a legação da Serna um chá, ao qu^J se achavam p Pasics, chefe do gabinete servi membros proeminentes da colou ROMA, 18 (Havas) ¦— O papa lem em audiência o Sr. Pasic;, ( nente serviu, que ha dias se c. capital. 0 Sr. Domicio da Gama grave- mente enfermo WASHINGTON, 18 (Havas).- Estásé- namenjüe enfermo o Sr. Domicio da Gama, embaixador do Brasil nestia capita,!. 0 PROBLEMA DA LUZ Esla informação não se deslina aos mora- dores do Rio, onde felizmente abundam a luz electrica e o gaz dc illuminação, embora pela hora da morte. E' offcrecida aos habitantes ilo interior, especialmente áquelles que são habilidosos e econômicos, e queiram aprovei- iar algum velho Iam- mm djjsjfô&b»"v 7it'(ío (fc lcerozene e transformal-o em uma elegante tampada de acetyleiio. A falta de petróleo na Allemanha, e. a ca- réstia do gaz de illu- minação fizeram sur- gir naquelle paiz di- versos Igpos de Iam- padas de gaz acelgle- no, entre as quacs a mais simples e eco- nomica è a que se obtém pelo aproveita- mento dos lampeões de lcerozene inutilisa- dos. Um tubo fácil'de fa- zer por qualquer fu- nileiro, e para cuja rosca se aproveitam as peças velhas do Iam- peão é construído' de accordo com a gravura. A'o seu interior iiollòcam-se alguns pedaços de carbureto. Atarrucha-se o tubo ao corpo do lempeão, com a água alé ao meio. O carbureto desce e desenvolve o gaz e este escapa peto bico que se accende, produzindo bella chamnia. As pessoas que. gostam de fazer as cousas cm casei podem mclter mão á obra e obterão uma tampada de acclgleno por pouco mais dc nada. (Assim diz a revista de onde extrahi este iníormc). Quanto a mim, declaro que. não fiz nem farei a experiência. Estou satisfeito com a lição da laramela. Precisei uma vez de uma laramela em uma poria de casa. O car- pinteiro pediu, para fazel-a, 1?500. Mil e qui-> ithcnlos por um pedaço de laboa de pinho db duas polegadas! Recusei e tratei dc fabrical-a eu mesmo, por economia. Tinha um pedaço de laboa e quiz aproveitul-a. Comprei um marlello. 2Ç0U0: um serrote, ÜSáOO; um for- mão, 2*~M); pregos, !?'20(l;- uma verruma, £>S(H). Fiz a laramela, um pouco torta, é uer- dade, mas fiz. Na hora. de pregal-a, dei a pri- meira marlellcldà no dedo, li segunda na tara- mela e rachei-a. Deste caso lucrei a prevenção contra os ob- fectos feilos cm casa por economia. UMA INTERESSANTE BALELA Como se inventam declarações de um Um dos nossos collegas matutinos publicou hoje, em sua primeira pagina e destacado por typo negro, o seguinte telegramma: "BERNA, 17 (T. O.) O "Berliner Tage- blatt" publica uma entrevista com o ex-minis- tro portuguez cm Berlim, de passagem por Ber- na na viagem de regresso ao seu paiz. O ministro manifestou o seu pezar e deplo- rou profundamente a marcha dos ucoiilecimen- los, accentiiando a cortezia e a gentileza das au- toridades alleinãs pára com elle... Disse mais que existiu uma si Inação excepcional entre a Allemanha e Portugal, devido ao facto de o seu paiz ter apoiado a Inglaterra desde o co- meço da guerra, sem interromper as relações diplomáticas com a Allemanha. O ministro ter- minou textualmente: "Nós, portuguezes, desde não ignoramos que nada podemos lucrar na guerra contra a Allemanha e que as nações neutras que se dei- xam arrastar para a guerra pelos alliados pa- garão caro a sua participação"." Não sabemos, francamente, que agencia telc- grapbica seja designada pelas iniciaes "T. O.". Tratar-se-á de "telegramma official"? Como quer que seja, porém, é evidente que o tèlegram- ma procede de origem allemã, porque não acre- ditamos que haja mais alguém capaz de inven- tar semelhante barbaridade, aliás tão inepta- mente tecida que não parece trabalho de creu- turas inlelligentes. As declarações do Sr. Sidonio Paes sohre a sua partida de Berlim foram publicadas por órgãos menos suspeitos do «pie o"Bcrliner Ta- geblatt", que acreditamos piamente, appa- rece no curioso telegramma para lhe emprestar cunho tle autlicnticidade. Por essas declara- ções se soube que os allemaes tiveram para com os representantes de Portugal procedimen- to que singularmente contrastou com o cava- Ibeirismo dos-portuguezes para com os da Alie- manha. > Mesmo porem que assim não fosse, ainda que o diplomata portuguez por outros meios se tivesse ábstido de qualquer manifestação acer- ca da situação do seu paiz, o que de modo al- igum pôde se acreditar, é o que em sua boca colloca, com inaudito desembaraço, o tal ou a tal "T. O.". Seria preciso que o Sr. Sidonio fosse uni louco ou um imbecil para affirmar neste momento, na Suissa ou na China, que 'nós portuguezes desde não ignoramos que nada podemos lucrar na guerra contra a Alie- manha e que as nações neutras que se deixam arrastar para a guerra pelos alliados pagarão caro a sua participação". Parece incrível que alguém lenha redigido semelhante bobagem. G liai ii —•— Vinha de Nova York para Janeiro NOVA YORK ,/3 (Havas*- «Kanawka» que saiu deste p tino ao Rio de Janeira, íoi rante a noite passada, ao ta do Estado de Carolina | O vapor «Santa Maria» i um homens da equipagemi ç de um cscaler que dcsappa. terceiro official e sete tripolan 0 Etna em grande « ROMA, '18 '(Havas) nando. mais intensas as erup DESUSADA th (O DESASTRE DO «TUB. 1! i/W' Tio Saiu continua a tr< £R'A-ÇlO~ LtítíãA

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j-.. Çum,^ R^g-a ííkarn fliih rh Amprin Úm enviado especial nosso o dirá ,^qPw"w&^ rtCIU LHJlJ Utl /AHiUtUI A llespnnhit é no moinenln urinai n grau •¦

JÍi I«vaÁ^\*V>^TaC=^^;; ,|„ r.|„„|-„ ,.!.„.. /,r,.,r./A^H/-.i,;', '''' incógnita. Uiml ser* n silnnçào exael:.',^mm> £=====: do nortcíihrc concorrentia .u™ ¦><»* «•« m«,. .ia co..nagraçi ,.....-

i -r^WWVSí^^^''^ f palilieule deanle «ln rompimento, entre Por-. áÊ^Sê^J1?^ para os. aviadores ame- ^m^M^h^,* &&>•»*•^?^^| riainos realisarem este \Í^ESU^^^M -

1 ooNOfí/r r^== rv IHhHP''^ ¦ "., .-,:i=a ^^^ -\,'. . Santos Dumont faz P^^^p* - . ^S^r\ ,-—i^^>r=rr^3rrrrrr| propaganda do arro- fl^^faw *.«. «« fe~\ E—~~ jado commettlmento '.i,'. '*.?¦

fp-í-mfet *<£«H

. i»n«»i—n-i ¦...¦—£—..— .—.. /y t, v-iírSi tÕ'^!.- "¦ ;' '-,i<;«^'(>';'-)ía;4'Í!v«S •*t? % / ==ÊÊ mm V;-¦¦ '":;SS'

4 J 0 .Sr. l.cal f'.amara

3 ,«j rnr ainda dtH se lado? Omy ?

seus mais- Do que

Rcdaccao, Larso da Carioca (4, sobrado—Oficinas» rua lullo Cezar (Carmo), 29 c 31 l^-

"•*-¦ '¦ *•-•

TELEPHONRSs REDACÇAO, centrai. 523, 5285 c orpieiA^ERENCIA, orio-RAi. 4918-OFFICINAS, centrai. 852 C 5284

ASSIÜNATUIÍASPor anno. • • i • ¦ • voPor semestre. , , f , . #*.j

NU.MIClíO AVnT.RO lOO I

inco violentos ataques dos allemaes repèllidos pelos fra'

SSg^ylçQ telegraphico dos correspondentes especiaes d'fl N01•agencias Stoutrj-Rmepican Press, Havas e Americana e commi

PfcoSEGUE ENCARNIÇADA Ai !5ATAbHA DE VERDUN

officiaes, até ás 16 horas)

.Mas os allemaes não atacamcom o mesmo impolú. Õs ger-municos não oecuparam Morl-Ilumine. Os feridos allemaesitiumlum a Bélgica. Os tlous ul-limos communieados ol'1'ieiacsfrancezes

PAUIS, inleil-18 (A NOITKI — ProscguoI Bissinill a liatallia de Verdun, einliura O IIIj

1 í mico teulia alaeadii as posições 1'raucezasatacado as poSiÇOOSali, o gempra comso-

mesma

TO^p

Traçado do sensacio-nal «raiil» que, naíu-ralmenie, será feito

em varias «éfapes»

O momento tlc aviação americana e oppor-iunissimo.

Km Sautiajío tio Chile, lia dias teve logai^ a•iTiiiiiãn do Congresso Aeronáutico para -dis-Clltli' totlos ns graliiles prnlilemas atliiieutesii iiaveRacão aérea sobre 6 solo das duasAméricas; nu mesma cidade chilena o nossoglorioso patrício Santos Oiunnnl Ia/ ninapropaganda tenaz para que se estabeleça omais breve possível o systema de eoniiuiini-cacãn aérea alravés da America; de Buenos'Aires cliegpu-nos a noticia de que ia ser leu-tada por pilotos argentinos a travessia dosAndes em balão espherico; e. finalmente, oAern-Club da America do Norte fornece amais sensacional noticia sobre o momento deaviação, crenndo a "Taça ,1'nii-Americana"'(2.000 libras) para que se rcalise um sensa-ciolinl "raid" dc Nova York ao Itio .íle Ja-neiro ! *

Eril nossa edição de 8 do mez findo demoso discurso que Santos Dumont proferiu noClub de Engenharia de New Willaril (EstadosUnidos), •verdadeiro sonho "da navegação ae-

sj..««ia-,-piiiiínmecifíina. * >x v • «»¦ ,r Âgoi^a o" Aero-C.luh da Anujrica do ívorlc

toma a honiiiros a tarefa e abre concorrência

Iiara os intrépidos pioneiros do ar no assom-

iroso vôo Nova York-llio dc .laneiro !Outro• sonho ? Não faltará q^cin assim

'julgue o commetümenlo do Aeío-Club Ame-iícano, estimulando o arrojadíssimo vôo quemareará o apogeu ila aviação mundial.

Não é o primeiro golpe "yankee" que se,/az á giiiza de tamanha celebridade para al-canear'aquella sensação; da America do Nor-te já se anminciüu ao inundo, quando foi da

grandemente emocionante dpoderá temer o paiz irmão tlc

próximosse passavisiuhos'.'na llcspnqlia pouco

iiTojada leu-íid" era

:il de Sãoi„ ovolta

inauguração do certamen umversaFrancisco, «iue se iria cmpvcliender,super-sensacioiial "raid" aviatoriodo globo.

A guerra etiropéa foi, porém, afracasso. Teria-o sido ?

Todas as difficiildades inlierenlcs aquclle

do

emprenendimento notável eram siinjilesmen-le iidslrietas á travessia do Atlântico no Ire-eho tio "raid" Nova Vork-Terra Nova-Dublin,e, essas tlifficuldndes foram nnnuiicindas co-mo resolvidas dentro tias grandes officinas e"linngnrs" da líuropn e dh America. Demais,era tudo possive!. Os connneutarios «pie sefaziam então eram favoráveis iítaliva, c, no inundo de aviação.n assumpto dos mais profundos estudos, tu-do indicando o interesse real nelle existente.

A experiência já demonstrara a possiblli-dade da acção. Oiiem vira lilériot atravessai.-tio a Mancha, num "raid", então consideradoscncsncionnl, dc '17 kilometros, e, depois, Gar-ros sulcnr os ares de todo o Medilerraneo,alravessando-o, numa distancia de. 8(10 kilo-metros, não poderia mais menoscabar sobrequalquer lenlativa, por mais arrojada quefosse.

Ksse "raid", para o qual acaba descripção o Aero-Club da Americafaria a mesma sensação na Europa si a fiuer-ra tudo. não a absorvesse ncsle momento.Klloy todavia, vae frcer- alSunií). s«n.sação,aíft.'nas trinclieiKis, e, entre nós, ella se mánifes-ta numa iníensiilade fortissinia, tanto maisquanto a sociedade promotora tia grande pro-va escolheuchegada dasdial.

Oppoiiuiiissinio é, _ pois,aviação nas duas Américas.

Pórle-sc mesmo dizer (pie o gesto do Acro-Club da America é o reflexo da propagandado nosso eminente patrício, ali iniciadasuecesso, conforme 'ficou registado naconferência cm New-Willãrd, nogehharia.

Essa propaganda é de illimilada grandeza,c portanto, seja sempre discutida e estudada,liara mais tarde Santos Dumont ligar aos seussagrados louros os da inicialiva presente.

abrir in-do Norte.

;i nossa capitalmaiores glorias

liara ponto dede aviação mun-

o momento dc

eomsua

Club de En-

snlie a<|iii com alguma nitidez. Os jorUilÇihespauhóes que nos chegam quasi. nada nfl'adeaiilain. O que se percebe apenas é queos allemaes, incansáveis em manter uniipropaganda «ine não escolhe processos, eir.favor de seus interesses, no que afinal rifitha grandes ninlivos para censura, lém Iralialbatlo a opinião liespnnlioln de mudo teuaz. Também lá. em Madrld e em oulr.igrandes cidades, houve subi'as c .singula!'emudanças tlc allitutlê por parle de irlguiijornaes. que se entregaram tlc um tlui pera outro á defesa incandescente 'da naus.germânica. Que cifeito lera produzido es^recurso'.' A opinião publica, em começo láfrancamente syiiipalhiea aos alliados, ' lecsoffrido unia ínudiuiça sensível?

Quanto esiiecialuietile a Portugal, eoinoterá a Ilespanha, á' Ilcspanha governo, a TI es-panba militar, a Ilcspanha povo, recebido ogesto da vlsinba Hepublica? Preslar-se-í oglorioso paiz a, directa ou índircctainúntÁ;protegei' os inimigos de Portugal? ', r

Todas essas interrogações, que ainda sãnfeitas pela impreusa e por quantos, entrenós, acompanham com interesse os acontçç.irmenlos gravíssimos /pie se desenrolam, epii-diizirain-nos á jdóu tltsincumbir um envio!-do especial da A NOITE de um inquérito íd-

#*.%3ga^Al- -#& nJete» Wm^éi&kficientcmcnve no inais curto prasu possivtliA nossa escolha recaiu no distineto homemde letras e artista I.éal da ('amara, espiritolúcido c pesquizador, incapaz de torcer hverdade, conhecedor da Ilespanha, onde.inantem excellenlcs relações, que lhe faei-litarão' a tarefa. Temos a mais absolutacerteza de que o resultado desse árduo tra-halho jornalístico nos esclarecerá inteira-mente sobre as duvidas que se estão levan-laudo a respeito.

Depois de uma correspondência ' telegra-

phiea, Leal da Câmara acceitou a difficil in-cumbencia, sendo-nos permittido aniiuiiciarboje a partida do nosso novo collaboradordo Porto para JJadrid, de onde nos enviarálogo que lhe seja possível as suas observa-ções, formando um inquérito que forçosa-mente será sensacional.

...go lenlif, ..1 mente aqui'n'!.iulilitlatle.

15' fulsn a noticia de que os allcniãcs f-(Vesiem occiipado a coluna íle Morl-Hoinmo.

Notlcinn aqui recebidas da Hollanda dl-wm que as pertlas soffridas pelos alleniães

in <\'eriluii são superiores n tudo quanto sejossn iinaginar. Os allemãei, com o fim de

pjlçontler ao povo da Allcmanlin a enormi-de tlessas perdas, eiiclieiMiu a Bclgicn de

¦feridos. A totlas as eidatles e aldeias elle-gani diariamenle numerosos feridos que sãoilioletados em casas particulares.Sabe-se lambem que foram enviados até

agorjt para a Allemanha sòisccnlos cnnhõciavj"'indos pelas baterias franeeziis.

.t^AHlS, 18 i Ilavas) — A balalba de Ver-fUHKcniitiiuin violentíssima nn margem dl-

ria do Mosa.Os allemaes, das 8 horas á meia noite de

jjuintn-feira, dirigiram contra as posiçõesSráiicezas da região dc Vaux cinco siiccess!-^os ataques que. apezar de • encarniçádissi-

nos, foram repcllidos dc todas as vezes pe-.'os nossos tiros tlc barragem e pelo fogo tias-ossas metralhadoras, cuja notável precisão¦brigou os assaltantes a estacarem lilleral--íenle no meio «Io caminho, impedindo-os de

'legar alé ás nossas trincheiras e de tra-ar .lula corpo a'corpo.A- barreira intransponivel da artilharia

j anceza deteve os reiterados esforços do ini-«ligo, que no dia seguinte não deu signal ílevida.

As continuas mudanças de objeçtívo mos-tt*am a indecisão do inimigo, que parece ipier

,rer apalpar a. couraça da fortaleza dc Ver-dun para ver si descobre algum ponto fracoe dar ahi um golpe decisivo.{'PARIS, 18 (Havas) — Comnuinicado offi-

ciai de lionlem á noite :"O bombardeio diminuiu durante a noitena região de Bethincourt e Cuniicrcs, ,i oés-le do. Moso ¦ .

Depois do fracasso \\o sanguiuolenlo alarIjie de^ho-nlein, o inimigo não renovou ns

origem ullemã annuiiclnram lionlem a íomn-da das alturas dc Mort-Hoininc pelas tro-pas do liaiser.

Dcsmcnte-sq esla noticia, como desmenti-das já furam outras ínvcnçõc* dos allciuítcs.

PAIirS, |,H (IIhviim • - Os friincczes' re-pcllirnni durante n noite cinco succcquivosataques effecluados com Imporlnnles forçai,contra as suas posições a léste de Verdun,

A SITUAÇÃO NA AbbEMANHA

O NOVO REI DA Al

Ucuppnrecou o príI her me de Wlcd, muros não eslão nada

(A NOITE)italianos foi idias,

O ministro da Fazenda contes-sa «-/i/d faltam munições o gene-ros de in-inicira necessidade. Asituação financeira. I in dis-curso de Llcblcncchl. As rela-ções da Allemanha eom o exte-rior, A demissão de vou '1 tr-pii/.

Uma moção ia Câmara Franceza»- injitíêip largues ¦¦ Chamada dos rese

«€@!>$

Mb m^mifemi

raçãorvisias

de forcas em Lom

milhões tle marcos."PARIS, 18 (A NOITE) — Dizem os jornaes

de Amslerdam que o deputado socialista alie-mão Liebkneclil, falando ante-hontem nolteiehstag, disse que o assassinato do príncipeherdeiro da Áustria, em Sarajcvo, tinha sidopara a Allemanha "um malfadado presente

^"*#.^!«Wvr.,^<eor,to- afeirlí-Humuie,*£$«&.:¦ ^orDí*s,.'-t.-v*>.--. -irrA-**&>* •-¦.¦¦¦ .¦.-.. .r..,A oésle i\ò ^Mosa,_ os Tilleinãesi depois dc A declaração provocou vivos comineiiínrios,

tendo o presidente o chamado á ordem tres

meira classe

A'samor«lesde

manifestações de enihusiasmo e santopátrio, que se repetem nas ruas de Lisboa,que foi declarada a guerra, responde nes-

w

ta cidade o mesmo movimento da gente irmã,'«iue aqui constitüe a colônia, dominada pelos'mesmos senlimentos. Lá, como aqui, essas ma-infestações têm sido sempre effecluadas, namaior ordem, com o maior respeito, apezar de'serem taes movimentos as justas explosões dosmais nobres sentimentos patrióticos, ateadoscomo por uma electrisanle corrente.

12' para accenluar essa atlitude que impõe oacatamento e o respeito a taes manifestações,porque

>,'emlia vem offereecr um exemplo.

paixões desvairam, nem as .expres-

automóvel. A massa, dominada pelo enthusias-mo, não se apercebeu. Foi quando um dos nos-sos foi reconhecido.

—-ií' A NOITE, disse um.—E' A NOITE, repetiram centenas de bocas.

É repeliram — A NOITE amiga!A massa abriu, descobrindo-se, e num trium-

plio, passou, pelo coração da massa, cantandocom cila, o hymno patriótico.

UMA GRANDE REUNIÃO EM JUIZDE FORA

JUIZ DE I'0'RA, 18 (A NOITE) — Hnve-rá amanhã, na sede da Auxiliadora Portuguc-za, uma grande reunião da colônia portuguc-

!|l4.

•H

^te^J^T^L^JLM -. j^~^.'.;- JL-J^LL^mÊÊL,, i^ámimwrm^M^

il/n flagrante da manilestação feita pelos iHitriotas^Jwrtuquezes em plena ruad rebortaijem

#(5es impelicm, nem o tumultuar das multidõesconsegue perturbar a serenidade, dentro dessasmassas de gente ardorosa, que percorre a cida-de, dando expansão aos seus brios, bradando vi-Vás c entoando hyinnos tle amor á Pátria.

Ií' que essa gente boa c sã se sente bem e ávontade, vindo confraternisay nas ruas e nas¦praças, tal como si se achasse na pátrio solo.ccr-ta de que a sua causa é cansa nossa, porqueella c. íi da justiça e da razão, além de ser deuni povo irmão. .

O aspecto da Avenida, hontem, como tem sidoegora, foi sempre, á noite, o mesmo cntliu-siasta.

Grupos formavam. Vivas esperneavam;A-massa se tornava compacta. Depois, abria,

á passagem de um personagem popular. Novosvivas. Os nomes: Portugal,. Brasil, andavampelos lábios, como beijos cm bocas namora-

Num desses momentos, genlc da A NOITEr - >,iín•¦• * colher impressões avançou iuu

d'A NOIJLza aqui residente afim dc tratar dos donali-vos para à Cruz Vermelha de Portugal c re:solver sobre outras medidas referentes águerra. .

A colônia esta cm grande enihusiasmo,aehando-se já promplos para seguir para aluta numerosos reservistas.

OR PORTUGUEZES AINDA NÃOINVADIRAM A ÁFRICA ALLEMÃ

LISBOA, IS (ilavas) — Não tem funda-mento algum a noticia de que as tropas por-tüguezas tenham invadido a África OrientalAllemã.

O boato correu aqui ha dias, mas foi im-mediatamente desmentido.

O PARLAMENTO* FRANCEZ AP-PROVOU UMA MOÇÃO DE SYMPA-TÍIIA E ADMIRAÇÃO FOR PORTU-

CALPARIS, 18-(Havás) — A Câmara dos Depu-

tido» appro/QU pur unanimidade uma reso-

lução exprimindo a sua sympatliin e admira-ção a Portugal, por ter abraçado a causa dos

defesa do direito e da Iiber-para a

da Câmara, Sr. Dcschanel,essa resolução ao parlamcn-

alliadostlade

O presidentevae transmittirto portuguez.

FORAM CHAMADOS A'S FILEI-RAS OS LICENCIADOS DA GUAR-NIÇÃO DE LOURENÇO MARQUES'

LISBOA, .18 (A. A.) — Foi publicado hojeo edital do Ministério da Guerra, convocandoa se reineorporarem aos respectivos corposate o dia 23 todos os soldados de LourençoMarques," que se encontram actualmcnte li-cenciados.

O edital do Ministério da Guerra, que re-presenla a primeira ordem da mobilisação,embora parcial, foi recebido com enthusias-mo pelos jornaes.

FOI ORDENADA ADAS RESERVAS DECLASSE

LISBOA, 18 (A. A.) — Depois de publica-do pelos jornaes desta manhã o edital rela-tivo aos soldados licenciados de LourençoMarques, foi conhecido, por avisos do Minis-terio «Ia Guerra affixados em todas as paro-chias, a ordem de mobilisação dos reservistasde primeira classe.

Grandes multidões agglomeram-se em fren-te aos avisos do Ministério da Guerra, partin-do depois «le erguerem vivas a Portugal, cm-quanto grupos «le populares percorrem asruas da cidade, cantando a Portugueza.

MOBILISAÇÃOPRIMEIRA

UMA CONFERÊNCIAHORIZONTE

EM BELLO

BELLO HORIZONTE, 18 (A. A.) — Opadre José Marques realisará no dia 20 docorrente, aqui, uma conferência sobre "Por-tugal na guerra das nações".

-¦ -no>»

ft Argentina m servisse desnavios aüsmies b austríacosBUENOS AIRES, IS (A. A.) — O go-

verno está negociando com as nações bèl-iiigcranfes um accordo para poder empre-gar os vapores alteinães e austríacos quese acham refugiados nos portos <ía Repu-blica Argentina, no serviço tfe transportede mercadorias e conducção de passagei-res dos mesmos para os, portos dos paizesneutros-, pondo a bordo de. cada navio Üm.oiíicmj u-\ martulia de guerra^ ,

forlc bombardeio, dirigiram nma série deacçôes offensivas violentíssimas contra asnossas posições da aldeia e do forte dc Vaux,acções essas que tiveram inicio ás 20 horas.

Cinco ataques pronunciados nesta região,com grandes effcctivos, redundavam em com-plelo fracasso para os allemaes.

Dous desses ataques fonam dirigidos con-tra a aldeia de Vaux, dous outros contra asencostas que dominam o forte, e. o ultimo,finalmente, visava romper a marcha por unscaminhos mais profundos, a ;uéste da aldeia.

Todos estes ataques foram quebrados pe-los nossos tiros de barragem e custaram aoinimigo sacrifícios importantes.

No Woevrc não oceorreu nenhum aconle-'cimento digno de registo, a não ser o ca-nboneio de ambos os lados em todo o se-ctor.

A oésle de Ponl-á-Mousson, um ataque dcsurpresa realisado pelas nossas tropas con-tra uma saliência da linha adversa no bos-que dc Mortmare, permitliu-nos libertar va-rios prisioneiros e infligir ao inimigo al-gumas perdas.

Nos ontr.os pontos da linha de frente anoite correu calmamente."PARIS, 13 (Havas) — Telegrammas de

¦>—'-

LONDRES. 18 (A NOITE) — Telegrapli.-inide Amslerdam para os jornaes desta capital:"O ministro da Fazenda dn Império alie-mão, Dl'. Jlelffericli, falando hontem nu Rei-fhslag, declarou que a Allcinanlin gastaracom u guerra, alé dezembro ultimo, dous

milhões de marcos.A situação agora é

outra, disse o minis-tro. porque começama faltar munições e va-rios proibidos de prí-meira necessidade. .Masn a Inglaterra, naFrança e na Rússia,esses artigos «le prí-111 eira necessidade es-tão ãll ":" mais carosque na Allemanha.

Os alliados gastamdiariamenle com aguerra 240 milhões demarcos, emquanto quea Allemanha gasta só-mente 11(1 milhões. Ocapital das industriasállcmãs augiiienlou de-pois da guerra de maisde quinhentos milhõesde marcos, emquantoque diminuiu na Fran-

0 Dr. Uelfferich ça duzentos e oitenta

7%vi ?*»-' ^/H

vezes. Como Liebknecht insistisse cm falar,o presidente levantou' a sessão antes da horaregimental.

LONDRES, 18 (A NOITE) — O "New YorkHerald" previne os governos dos paizes allia-dos de que o Sr. Rerlling foi .enviado pelo go-verno allemão aos Estados Unidos com o fimde estabelecer um cabo telegraphico entre aMollnnda c a America do Norte, e estudar osmeios de aiignienlar as communicaçõcs dosEstados Unidos com os centros allemaes daAmerica do Sul.

0 Sr. Bertling, caso não consiga aiilorisaçãopara lançar o novo cabo telegraphico, deverápedir ao governo dos Estados Unidos a suaintervenção pnra' o fim de serem facilitadasas relações da Allemanha com o exterior.

PARIS, 18 (Havas) — Os jornaes infor-mam que a retirada do almirante vou Tirpitzdo cargo de ministro da Marinha da Allema-nha foi motivada por divergências com o im-perador Guilherme, (pie pretendia fazer sairn esquadra allemã para atacar a ingleza,quando o seu ministro era de opinião con-traria.

A imprensa prevê que. com a nomeação donovo ministro se de qualquer modificação napolítica naval da Allemanha.

Y.ONDRKS, 18zein os jornaesda Albânia, ha«•in Durazzo, o princi-pe Guilherme de Wlcd.

A' cerimônia assis»li ram ns representai!-tes da Allemanha, daÁustria o (Ia Turquia.\ Bulgária não enviounenhum representante,embora tivesse sidoconvidada.

O facto presla-se ava rias i 111 e rp re I ações,tanto mais quanto osjornaes de Sofia com-incutam essa procla-inação com estranhe-/a, dizendo que cilafui miiiio prematura,pois mais tle metadeda Albânia ainda esiánas mãos dos alliados.

ROMA. 18 (A.A.) -O "Gorrlerc deliu Se-ra" publica hoje umanoticia, dizendo que sercalisou em Durazzoa proclamação do prin-cipe de Wied. como rei da Albai

Embora não seja official esla it.se que, espalhada em Sofia, causoupressão, sendo os cominenlariosmilitares contrários a esse golpepara o domínio da Albânia.

O princip

——«fl—» "A SITUAÇÃO NA BUIil

Bombas de dynamiticio real de Sofia, ieonspirudores. Beceiovantes no Exercito .-•(

LONDRES, 18 (A NOITE) —de Athenas e de Bucarcst dizetuação interna da Bulgária iva,peor.

No palácio real de Sofia fouaitas muitas bombas de dinamite,sos vários officiaes como conspir

r -

gaC4Iciacs búlgaros.-Temê-só a sublcv;rios regimentos. •":.

u ilesconteiitnmenlO; entre o E:ro é tamljéjO^íüd^^lfei/nil^Sutça iO3r,0)'£«iÍ9es.;wíleiriães:, ejLif

ITAblA-SERVIfl¦»...«¦

As manifcstaçõesíYdtIhia recebidas peiAlexandre em Roma

— ROMA, 18 (Havas) — A rainli?

recebeu hontem á tardü li visitaAlexandre, da Servia, tendo-lhe -noite um jantar intiiuo na villa

Os jornaes saudarei calorosameipe e elogiam o heroísmo da Serv

ROMA, 18 (liava,-) — O prirdre, da Servia, vi.itou hontevonde depositou verias coroas

A' tarde a legação da Sernaum chá, ao qu^J se achavam pPasics, chefe do gabinete servimembros proeminentes da colou

ROMA, 18 (Havas) ¦— O papalem em audiência o Sr. Pasic;, (nente serviu, que ha dias se c.capital.

0 Sr. Domicio da Gama grave-mente enfermo

WASHINGTON, 18 (Havas).- Estásé-namenjüe enfermo o Sr. Domicio da Gama,embaixador do Brasil nestia capita,!.

0 PROBLEMA DA LUZEsla informação não se deslina aos mora-

dores do Rio, onde felizmente abundam a luzelectrica e o gaz dc illuminação, embora pelahora da morte. E' offcrecida aos habitantesilo interior, especialmente áquelles que sãohabilidosos e econômicos, e queiram aprovei-

iar algum velho Iam-mm

djjsjfô&b»"v

7it'(ío (fc lcerozene etransformal-o em umaelegante tampada deacetyleiio.

A falta de petróleona Allemanha, e. a ca-réstia do gaz de illu-minação fizeram sur-gir naquelle paiz di-versos Igpos de Iam-padas de gaz acelgle-no, entre as quacs amais simples e eco-nomica è a que seobtém pelo aproveita-mento dos lampeõesde lcerozene inutilisa-dos.

Um tubo fácil'de fa-zer por qualquer fu-nileiro, e para cujarosca se aproveitam aspeças velhas do Iam-peão é construído' de

accordo com a gravura. A'o seu interioriiollòcam-se alguns pedaços de carbureto.Atarrucha-se o tubo ao corpo do lempeão,com a água alé ao meio. O carbureto descee desenvolve o gaz e este escapa peto bico quese accende, produzindo bella chamnia.

As pessoas que. gostam de fazer as cousascm casei podem mclter mão á obra e obterãouma tampada de acclgleno por pouco mais dcnada. (Assim diz a revista de onde extrahieste iníormc). Quanto a mim, declaro que. nãofiz nem farei a experiência. Estou satisfeitocom a lição da laramela. Precisei uma vez deuma laramela em uma poria de casa. O car-pinteiro pediu, para fazel-a, 1?500. Mil e qui->ithcnlos por um pedaço de laboa de pinho dbduas polegadas! Recusei e tratei dc fabrical-aeu mesmo, por economia. Tinha um pedaçode laboa e quiz aproveitul-a. Comprei ummarlello. 2Ç0U0: um serrote, ÜSáOO; um for-mão, 2*~M); pregos, !?'20(l;- uma verruma,£>S(H). Fiz a laramela, um pouco torta, é uer-dade, mas fiz. Na hora. de pregal-a, dei a pri-meira marlellcldà no dedo, li segunda na tara-mela e rachei-a.

Deste caso lucrei a prevenção contra os ob-fectos feilos cm casa por economia.

UMA INTERESSANTEBALELA

Como se inventamdeclarações de um

Um dos nossos collegas matutinos publicouhoje, em sua primeira pagina e destacado portypo negro, o seguinte telegramma:

"BERNA, 17 (T. O.) — O "Berliner Tage-blatt" publica uma entrevista com o ex-minis-tro portuguez cm Berlim, de passagem por Ber-na na viagem de regresso ao seu paiz.

O ministro manifestou o seu pezar e deplo-rou profundamente a marcha dos ucoiilecimen-los, accentiiando a cortezia e a gentileza das au-toridades alleinãs pára com elle... Disse maisque existiu uma si Inação excepcional entre aAllemanha e Portugal, devido ao facto de oseu paiz ter apoiado a Inglaterra desde o co-meço da guerra, sem interromper as relaçõesdiplomáticas com a Allemanha. O ministro ter-minou textualmente:"Nós, portuguezes, desde já não ignoramosque nada podemos lucrar na guerra contra aAllemanha e que as nações neutras que se dei-xam arrastar para a guerra pelos alliados pa-garão caro a sua participação"."

Não sabemos, francamente, que agencia telc-grapbica seja designada pelas iniciaes "T. O.".Tratar-se-á de "telegramma official"? Comoquer que seja, porém, é evidente que o tèlegram-ma procede de origem allemã, porque não acre-ditamos que haja mais alguém capaz de inven-tar semelhante barbaridade, aliás tão inepta-mente tecida que não parece trabalho de creu-turas inlelligentes.

As declarações do Sr. Sidonio Paes sohre asua partida de Berlim já foram publicadas porórgãos menos suspeitos do «pie o"Bcrliner Ta-geblatt", que acreditamos piamente, só appa-rece no curioso telegramma para lhe emprestarcunho tle autlicnticidade. Por essas declara-ções se soube que os allemaes tiveram paracom os representantes de Portugal procedimen-to que singularmente contrastou com o cava-Ibeirismo dos-portuguezes para com os da Alie-manha. >

Mesmo porem que assim não fosse, ainda queo diplomata portuguez por outros meios setivesse ábstido de qualquer manifestação acer-ca da situação do seu paiz, o que de modo al-igum pôde se acreditar, é o que em sua bocacolloca, com inaudito desembaraço, o tal ou atal "T. O.". Seria preciso que o Sr. Sidoniofosse uni louco ou um imbecil para affirmarneste momento, na Suissa ou na China, que'nós portuguezes desde já não ignoramos quenada podemos lucrar na guerra contra a Alie-manha e que as nações neutras que se deixamarrastar para a guerra pelos alliados pagarãocaro a sua participação".

Parece incrível que alguém lenha redigidosemelhante bobagem.

G liai ii—•—

Vinha de Nova York paraJaneiro

NOVA YORK ,/3 (Havas*-«Kanawka» que saiu deste ptino ao Rio de Janeira, íoirante a noite passada, aota do Estado de Carolina |

O vapor «Santa Maria» ium homens da equipagemi çde um cscaler que dcsappa.terceiro official e sete tripolan

0 Etna em grande «

ROMA, '18 '(Havas)nando. mais intensas as erup

DESUSADA th(O DESASTRE DO «TUB.

1! i/W'Tio Saiu continua a tr<

£R'A-ÇlO~ LtítíãA

^Èttfej má fcoiTE--. av

.*novidades MUM

promotor, Sr. Dr.' André dolie teco us mais OAtOCOiOl PW-

lilude dn coragem pmrul que.1. .t,;..!.¦>•> da .iu-ii.,.i, neonei do Cinema Oileou, Porqius•mus .> ci..... n physica tle af<ou vlndleta do hivmlheiro* que

reeldu lamn do valentes, porquede coragem nilo é muito rara.cominum, o que é ritrlsslmo i

.inrol do su arfrontar u iudll-, do alto -i-.in.-iH i <• das nutotl->res, que geraitiuiitc preferemit.iiiquiiiiii.nl.- do f" i calma-

mentos qun a Nação lhes pu-mudarem com os iiijliruvos OU

¦i a Justiça,> du promotor vao ver — siquo a sua altitude não en-

is autoridades a quem cum-i sua nobre «içfut. O mal, oUrur.il é exactsmente essa üe

r so Ineoromodar. Desde oitepubliea .iió uo mais mudei'-

. toda o gonte que neste paiztrcellu qualquer du autorlda-ner so «Lu- ao iiicominodu den duver.. A nossa divisa

.ilo mais propriedade oqiicll.i•isou nu "Lagartixa" : "deixa

o marfim",arcco conformado com a sua. sem Justiça, ninguém quer sero mundo". "Para que so dar

le procurar concertar o que é

tarcce, pois, um moço como oreira, com disposições a fazerustlça seja eguul para todos,troneis ou soldados rasos, ca-pés-raspados, essa nppariçSo éito c de especiaes elogios. As-irçõcs do um verdadeiro acou-

encidos do que a allltude do.o promotor não terá resultadosmeio eslA podro de mais parar facilmente saneado, apenas•ontado c os esforços do uma,pessoas.

s uni "amigo do Ceará" :enutodos cearenses, Moreira da'¦ustavo Barroso estão valente-egladiando pelos "apedidos" doCommereio", procurando cada umnelhor tem. defendido os inicies-ufcliz terra neste momento dolo-

iros artigos eram pequenos, dc-porém, paulatinamente augmen-c hoje já apparcccu o nome doassigmmdo quasi uma coluninamatéria cntrelinbndn.

reira da Rocha com certeza não• por vencido, e vae escrever cou-lis extensa que o artigo do seuidor.redaetor, os "apedidos" do ' Jor-

i caro, muito caro mesmo, prin-quando são cntrelinhados, comojustavo Barroso. Quer dizer que,

"Uma casa doada pegrpolíticos áfamilia

Seabra1' .

"BiIIIII UH U,f&ÉlÍÉ»Ql!OS

, >»

'— sy^it - *>sss cs» ' " I

I ' iliiSi^^ 11 ii.i -¦ *».'i..ii.i-ii'naiyi _.

(Serviço t*l*Kr«phlco dos correspondente» espe.clae» d'A NOITE, da» agencia» 8outh-Am«*li.iu Presa, liava* « American» e comiuuul.

c.t.iit.-. t.iri.-i.i.--.. até aa 10 horas)

DR. BET*1MANN-H0Iin\VE0OVAB KENUN01AK

Un indícios do varias fontes <)(ii/no o chunceller da Allcmanhnvnc abandonar o ctuw* <' serÀubaUlütÜo pelo pr/fJOfJ» «9lllllnw

Foi com o titulo c sub-tilulo acima queencontrámos na "A Tarde", jornal bali 1 a-no, de !) de março nllimo, a seguinte, inti-rcssnnto local, nconipauhniido a gravura dacasa acima . ''

"No cartório do labclliuo interino, Dr. Jo-vino Baptista Leilão, foi passada 11 escriptado compra o venda por 45:000?, de uma cnsndo corredor dn Vicloiia, n. ii. para 11 hxma.familia do Dr. .1. .1. Seabra.

A casa era propriedade do Sr. AlexandreCoelho Mcsscdcr, cx-corretor desta praça.

Foram n Directoria das Rendas, na segui;-da-feira, pagar o imposto de transmissão, nsDrs. Lauro' VUlas Bens e Pereira Moacyr."

'.LONDRES. 18 <A NOITK1 — Correm Inslf-j

tentes boato» em Borllm do que vae reiiuii-ciar o cargo 0 cbaiiceller do império, Di.Helhiiiaiiu-lltillweg, duvido- * divergênciascom o Italscr.

o príncipe de Bnlow, que so.encontra-emLucerna, annuiirioii a KUU próxima pariu.apara Berlim. Liga-se estn partida do prin-ripe de llnlow para llerlim aos boatos (ledemissão do Dr. Betlimnnii-Molhvotf, posdiz-SU que iiquello será o tuluio chancclltrdu Alleui.iiihii. „_ ., _

LONDRES, 18 (Jlovas) — O "Daily Ia-

press" publica um lelegramma do GonoOTadizendo correr nli o boato de que o Sr. e-Ihmaiin-ll.illweg. ehanccller do Império alie-mão. vae pedir demisão do cargo.

Consln também ali, segundo o mesmo ie«legramma, que <> príncipe do Bulow, ncluai-mente cm Lucerna, partirá» brevenienle paruBerlim.

*;.-')t;

cr uma "suile' discussão fica-is centenas de mil réis.1 nem um, nem outro sairá ven-

como nenhum dos dous prestouiços de espécie alguma, essa dis-

niette se elernisar, sem o menoríratico. Não seria pois preferíveldesistissem dc escrever, c juntas-

íeiro que estão dispostos a gastarios", para mandal-o para ser dis-

i& algumas familias pobres doibi está um meio de se saber aodos dous se affligc mais com as

!o seu torrão natal. Aquelle queiais, seria considerado mais bene-labji digno de reeleição que o ou-

Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade.Oculistas. Largo da Carioca 8, sobrado.•—»»*»—« _____

íl crise de transportes de guerra¦ — — e

Um navio chileno em nosso portoO transporte dc guerra "Maipu", dn Ma-

rinlia chilena, nclualmento em serviço denavegação mercante, conforme dissemos hon-tem." entrou hoje em nosso porto procedentede Vasparaiso c escalas por Tacauna e Buc-nos Aires, com carregamento de saütre.

O "Maipu" traz Üli dias de viagem, tem;i 151 toneladas dc registo, uma equipagcmde 75 homens c vc". sob o comutandocapitão de marinha Luiz Diaz Palácio.:

i Seiva tonifícante* contra as rugas,

ia Urugúayana n. 41, r andar

do

Charutos VIEIRA DE MELLOOs melhores — VANDYCK

EM TORNO DA (UJEKRA•• <ni»

• O príncipe dc Callcs vive colhoum niiii-ial subalterno nas li-ilhas dc batalha, O estado dcsnuiledc WAnnunxIo. o novoministro dn Oiicrrn trance/.. Oijcncral Galllein vae sm- ojic-vado

PARIS, 18 (A NOITE) —Os jornaes sã"-licntam a modéstia com que vive nas linhasdc frente do Exercito inglez o príncipe dcGallcs.

O herdeiro do throno inglez recusou ae-ccitar a offcrla quu lhe foi feita para sohospedar cm um caslcllo próximo á linha de ibatalha. O príncipe vive, amo os demaisofficiaes subalternos, c dorme em uma ca-sa modesta exposta á artilharia do inimigo-c, como todos os outros officiaes, expoe-seaos perigos da batalha. *

PARIS, 18 (A NOITE) ~- Informaçoe»vjM!Roma anntinclnm <iue os médicos (pie Wú-Iam Gabriel D'AnnunzIo declararam ter_ asmaiores esperanças em salvar o olho direi-to do poeta. D'Aninir.ZÍO, cujo estado geraldc saúde é bom, mostra-se também muitoesperançado c insisto com os médicos paiaque resolvam a sua situação, afim dc podervoltar ás linhas de batalha.

PAUIS, 18 (Havas) — Foi nomeado ml-nistro da Guerra o general de divisão Char-les Roques, que* desde hontem estava íihübí-tado para o cargo.

PAUIS, 18 (A. A.) — O general Gallie-ni, ex-ministro da Guerra e o defensor deParis, acha-se em Versailles, onde vae serRubmettido a uma grave operação na vista.

_»_*«!>»»-¦*-

fnetíio áe rezes emS

-IORIZONTE, 1S (A. A.) -/A¦aefá foram vendidas na feira2'il rezes, na importância dcoesânda 20.312 kilos, sendo oarroba;, dc 8-S50Ü. O. «stiock»

de 500 re/.es.—^ I.I...H—m ^^l» ¦mm—

a Nuiwa Itália y

! como sempre, o numeroda popular revista pró-«al-

\ PORTUGAL NA GUER-•ula de imitidas gravuras.

em totfa pa ie a 200 rfiis.-B5KW»--

:oes no f hespuróiro da Fa/enda assígnou os se-

:os:110 Tliesouro, o primeiro escri-

enor Augusto Corrêa para o lo-director da mesma repartição: optüràrio João Coelho de Souza¦a o' logo:- dc terceiro na Caixa•ão- os segundos escripturariosrique Corrêa de Sá c Çlarimun-a Veiga, para primeiros da mes-0; os terceiros escripturariosMachado, Guilherme da Silva cIva Guimarães, para segundos;cÍJMurarios José Adolpho decvi-Ieririque dc Magalhães e

./.evedo, para terceiros. Na al-liia: o primeiro escriplurano

Gajazeira para chefe de se-alfândega; o segundo escri-

-o Alves Ilibei ro para primei-. Coriolano Navarro Bahia e

e os quartos escripturariosrf da Costa Pinto e Augusto

'iiveira, para terceiros.

A historia de ama grande quan-tidade de amostras de armasPouco antes da luta qui ensangüenta j.

Europa, a firma commercial Maurice BiocisLapellcticr, de S. Paulo, fe^ uma encom-monda a uma fabrica na Bélgica do amos-trás de armas de fogo, afim dc mais tardeadquirir um grande sortimente para por a

venda na praça daquella capital.Essas amostras de armas ioram emoar-

cãdas cm um navio allcmão crie, em virtu-de da guerra actual, ficou preso cm ura

porto luzitano. Conseguindo escapar, O re-ferido navio aportou a Santos, cuja AJtan-dega probibiu o desembarque das mesmasamostras de armas que eram em grandequantidade.

Prejudicada, como se disse, a firma ap-

pei lou para o comm.mitanle da li" região ge-neral Carlos Campos, que encarregou um oi-ficial de vistoriar c examinar o armamen-to detido. Este officinl terminou sua nus-sito dando parecer que era inconveniente asnida das armas da Alfândega de Santos,considerando o momento actual, a nossaneutralidade e a natureza das armas, quesão consideradas, pelo calibre, de guerra -

O general inspector da (i" regiãoIhoii ao director da firma que seao ministro da Guerra, _

iloic deu entrada o requerimento da lirma Maurice & Lapelletier no Minisle.no daGuerra, que, ao que parece, resolveu O caso

rdo com as informações tdp ollicmios armamentos,' isto é', nao

mit lindo a sua entrega.

NAS FRENTES RUSSAS

Os moscovitas oecuparam Ma-maUhuatan, derrotaram os tur-cos em diversos pontos e estãoatacando Trebizbnda

LONDRES, 18' (A NOITE) — Communicadoofficial recebido de Pctrogrado

0 torpedeamento do "Tubantia"Os nllrmfies nrnniollom dosmentlr "ealegorl-

Cilinonto" a nnllel.i do que o "Ttihaiitla" lenhasido puslo a pique por 11111 do seus bubnuiiinos;p os geviuaiinphlhis, ao passo que procuram lan-çar a culpa do» processos bárbaros do guerranaval aos Inglòcos» agarram-se a essa tahon fra-gil, como ultima esperança para demonstrar uinculpahlllilado dos estupendos paladinos duuma clvlllsnçilo que o mundo Inteira repudia.

O \i'lt'grainuia, quo nos dá aqnella cuiiosii nn-llula (• «ia Agencia American», vehleulu eouhe-rido, no Hio, du informes favoráveis aos ledes-eus; está datado de Amslerihun; U assume osores de uma nota official. que tivesse sido for-nccldn pelo próprio Almlrontndo nllemfio,transitando por toda a censura inglezn o ehe-Bando no Rio justo in» momento em <|ue ernnecessário descalçar a bota do mais um grande

estúpido alteiilado praticado pelos que «lese-jiíin iiiiiior ao mundo a sua "Kultur" e o seucommereio, sem escolher processos humanospara lal fim.

Tudo nos leva a crer que esse despacho pro-cede, como tantos outros tpie diariamente sãoestampados, de uma Ainslerdani muito maispróxima do nós do que o porlo hollandoz dessenome. Mas, mesmo que elle tivesse transitadopelos cabos submarinos ou que tosse tninsmlt-lido pelo espaço, a situação á a mesma. Ninguémduvida de que o Almirantado alleii.ão se propo-nha realmente a provar, por A mnis II, que 0torpedeamento do "Tubanlia" 0 uma mentira,mio dos alliados, mas dos hollnudczes, aleagora tão bons amigos do Italscr e dc seus sub-ditos que pcrmittinm n larga passagem, pelos

seus portos C pelo seu território, de tudo quantoa Allcnnnha precisasse exportar ou importar,CMlrabaudo do guerra ou não. Nós sabemosque, pelo menos até bem pouco tempo, casascommorciaos desta praça receberam por essemeio artigos provindos de fabricas alleniãs equo liara a Allcmnnbn passava contrabando deioda a espécie. Quanto mangancz recebeu, porexemplo, esse paiz até que :\ Inglaterra resol-vcu tomar as mais severas nu lidas para quecessasse o abuso?

Quem, porém, tiver a ingenuidade de esperara defesa do Almirantado germânico pôde desdejá contar que ella será idêntica ás de que aAllcmanhn se tem servido até agora para jus-llficnr Ioda uma enorme serie de crimes coulas leis da guerra, contra os princípios mais ru-'dlmcntarcs da humanidade, contra todos ostratados que ella solentnemente assiguou, contratodas as regras de direito internacional, contraos mais límpidos direitos dos neutros, contraos mandamentos mais vulgares da religião queella simula professar. V.' do próprio tempera-mento, agora sobejamente estudado c provado,dos propagandistas da força bruta para o domi-nio do inundo, o profundo c aviltante despresopelos interesses e direitos do resto da huinani-dade. sempre que üies pareça necessário á suacausa qualquer acto de inédita violência.''Dcutschland uber alies"...

Para prof ligar o alientado de agora, enlrc-tanto, já não nos açodem, a nós, a mais iiisigni-licanle partícula da opinião publica brasileira,grandes palavras de indignação, já gasla peloeslendnl do barbaria de que a Europa tem sidolheàtro. E' imperturbável a nossa calma c tran-qulllnmcnte provemos a explicação allemã, sié que algum dia essa explicação apparccerá. AAllcmanhn dirá desembaraçadamente no mundor,ue o "Tllbnntia" bateu em unia das minascollocadas pelos próprios hollandezcs, a algunsmilhares de metros de terra, muito dc propósitopara mandar para o fundo a própria frota. Nãovalerão testemunhas de pessoas insuspeitas,não valerá a situação geographica do local emque se deu o crime e que por si é uma provacl- (pie esse ponto das costas hollandezas nãocederia estar minado: os allemães reduzirão ocaso ás simples proporções de um suicídio...naval. A humanidade, julgam elles, ficará ouse dará por satisfeitíssima com essa explicaçãotão clara e tão racional, os germanophilos bate-rão palmas, proclamarão a barbaridade dos al-liados, que ainda não souberam pôr a piquetini só navio indefeso, nem bombardear uma ei

üm velho b harter^Portúgal e a guerracrime que se recorda

O ASSASSINO DE«LIL1 DASJÓIAS», A UOSA NEGRA,CHEGOU PANA SER JULGA-IM) PULOS NOSSOS JUIZES

Kslá uo llio o assassino de "IJII das Jolos",o em lonebrÒSO, 0 imitador de mulheres queUinlO trabalho deu á missa policia 0 que du-iiiute lauto tempo prendeu a olteilÇUO do nus-so publico com a brutalidade do seu crime.Ileniiiidino Itarceló, o seu nome, nflo deve ain-

o mm i.' a Ai-tucA okiiatai.Alil.KMÃ

DlMenua ba dias os telrgrammas que as fowçns pinliiguena» d» Província de Mocnmblaaoii ii Invadido o território dfl Afrlra orienwlnllciuA. A noticia nflo í verdadeira, — dis a«o-ro nm tvlegranimu do l.lshoa, — mni o facionoticiado com autcccdeiicla nflo deve tardarii.iiiio tempo a ii.it-se.

Com ctiviio, a entrada de Portugal na gucr-ra, como "Ilida ha dias salientava um Jornal lu*gle*, veln fechar o bloqueio da ultima o maior,colônia que resta a Allomnnba, Ein outra» pa-,lavras, .veln apressar n conquista dessa colônia,oonsluoradn A maior Joio e a tln mui» valor dacoroa do império colonial alternou.

A África oriental nllemil ("Deiilscb-Oslafrl-li!t"1, cieaila pelo golpe do Torça do 1803, temOUd.QOO lillomcIr.iH quadrado* e cerca de, oitoinlIltSoi de habitantes, na f-ua quasi lotalldado

1 Apezar ínsenormei diffjeuldadea com que

tiveram " lutar, oi nllemUes conseguirom, em,pouco mais de vinte annos. transformar uqurl-|„ enorme região. O seu prlncJpal deseuvohi-monto rol dovldo especlolmento a conslniccao.da estrada do ferro que, partindo de I ar-cs-bu-Iam, a capital o principal porto .;la colônia,,to-hi „ .ceiino lúdico, vae terminaNí; cm UdJIdJI,no lago Taiiganyka. Um ramal «íi^ta eslrad»parle dc Tabula, no planalto central, p vae ler-!.,........... ¦„. c.l.t,. n lotfn Viciorla-Nvas-

tiiral de

líeriiarilino liargrainira, sendo

In, o as.tiiinalado na•onduzido liara jnizo

do

"Dispersámos uma columna inimiga, oyf,: :'_;!.: aberta,.neim praíicar dma só dir. gloriosa*marchavii a sudoeste de Gabunòwka', iníli-j frfçViujias que bonriim_;i grandefiação de (íuilher-

aconse-dirigisse

de aceorque examinouper

bhxirde Nogueira— ünico qua cura syphüi s

O MOMENTO

gindo-lhe grandes baixasA .... ,-.»,rt,¦»...-»'.Occupámos MamaUmialan, derrotando "Os

turcos. Nas margens do Eupbrates, depois delermos combatido a 90 verstas de Hrzerum,tomámos aos turcos cinco canhões, diversasmetralhadoras, vários comboios de provisõese munições e aprisionámos 4-1 officiaes e 750ascaris." ,

PETROGRADO, 18 (Havas) — Communi-cado do Estado-Maior do Exercito :

"Canhoneúmos efficazmente os acampa-mentos das tropas inimigas a suêste deEksul e nas visinlianças de Tomsdorf.

No Caucaso tomámos a cidade de Mama-khuatan, a oeste de lirzerum."

NOVA YORK, 18 (A. A.) — Os russos queoperam no Caucaso, sob o commondo do grãoduque Nieoláo, oecuparam Mauiakliuatan, der-rolando os turcos que a defendi;.m.

NOVA YORK, 18 (A. A.) -- Noticias dePetrògrado dizem que começou o ataque aTrcbizonda, .cidade da Armênia turca sobre omar Negro.

Essas noticias são confirmadas por lele-granimas de. Constanfinopla que dizem queos russos eslão atacando aqueiln cidade como emprego de numerosos corpos dc artilharia,por terra e por meio de uma esquadra, queno mar Negro bombardeia Platana, porlo deTrcbizonda e da qual dista apenas V2 kilo-metros.

... i .. .!¦¦¦ o f» "tfijoinw" * ' *

mus ias

mira—Cura rheumatísmo.

um curso de enter-Ia Cruzihõcs de vidas são extinetasquasi toda a Europa: em-

io se torna o apanágio de to-ies', é cohsoládor se verificar

a ingratidão do terreno, vão lu-ali ns instituições generosasfortalecer a solidariedade hlt-

lendo-a do affrouxameiito an-is pessimistas. _iclual como (ir.e vem agilar osle piedade que pareciam embo-oda a parte se vão multiplican-¦ões de ffe« altruisticos.

sé orgulhar de ir acorapa-ento generoso das sociedades

recente creação de institui-revelam os sentimentos 1*3-itricias. .fitasse a dar força a estei ai-•ão e os trabalhos da Cruza o curso de enfermeires

ã Brasileira, que será mau-da-feira, 20 do corrente, as

sala. da Sociedade de Geogra-Qui,ize de Novembro.laugural, que será publica, de-lialiou» <"í 'i"w ¦'— > : -,

ièv todas íis alumnas do picao-ce

c.3.

""cigarros, ponta de

cortiça, para 200Lopes, Sá & C

lento em Caratinja¦^MTE

13 ;(A. A.) —i Fal-j a Sra." D. Maria do

isa <Io juiz de direito apo-i lüb.eiro l-]acliccQ Ávila.

iavegaçap em peqíes-

O Governo se. reuniu com totalidade paratomar conhecimento do problema da nave-

"'"Forca ê convir que foi nma reunião lar-

dia O problema não nacen hontem, nemhoje. Ele já ai está, ha muitos mezes, postonos olhos de- onem quer ver.

O Governo aluai, porem, que íomou comomoarama de solução para as dificuldades^adiamento, foi sempre adiando qualquer rc--olivão a respeito. 7

De uma feila parecia que íamos ter qual-quer cotiza. Foi quando uma companhiaanunciou que ia vender seus navios'"('"'Governo,

com. medo de ver ferida a suaneutralidade, deitou um decreto noturno e

soleníssimo, subscrito pelo ministério em

veto, proibindo a venda dc navios merean-les nacionais e areando o direito de deza-vropriál-os. ,¦,„„

Parecia que íamos ter grandes medidas.Ilu-ão. Foi tudo adiado. Nem o Governodesapropriou nenhum navio, nem a tampa-nhia, que tinha apregoado sua silnaçap, pre-cúria, fechou as parlas com a proibição denegociar seus navios á França.Milagres. ,•„„„ «;•; o problema da navegação continua lAo tempo em que se verifica o prejuízo dc

nosso comercio por falta dc navios m se po-dia ter construído uma frola regular.

Mas. o Governo lcm preferido adiar.E em meio a tais dificuldades fica-se ho-

quiaberlo deante dos frenezis de neulralida-de dos que iuigam loucura pensar-se em re-

Tolver o problema da navegação com os na-

lios alemãis que ai eslão, burlando todos

os dias a nossa hospitalidade, a nossa de-

cantada neutralidade. ,O Governo se reuniu. Mas como do nada

SÓ o Padre Elemo conseguia retirar algumaconza

" isso mesmo no limitado prato, em

aiie durou a geneze, as providencias do Go-

Terno, limilando-se á cabotajem, sao ndi-

cuias e nulas. . ¦, .«Em vez de partirem dous. navios des 10

cm 10 dias, partirá nm de cinco em cinco.

W o <ine se pode chamar uma navegação emdozes fracionadas l

F foi só! O resto fica adiado.-Em compensarão nãs ficaremos neutros.

Integralmente, uirjinãlmente neutrosQuando a mizeria, O fome e a desgraça

„ÒÍ tiverem feito dezapareeer, teremos Oconsolo de receber no Inferno, àsmarjensdoSlnr, os cordiais agradecimentos do Kaiseraèla nossa intransijente neutralidade. —

MAURÍCIO DE MEDEIROS.—t—«3CB» '

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;. ^ym-P de setembro 11. 96, das2 ás A., Resid, rua Machado de Assis, XJ, Cattete.

me II, ir.e^UKa^lieher.um "chopprí.eui iioinc-liagem á "Kultur"!Mas ha um ponto singularmente obscuro no

crime com que os allemães augnienlarani o seuacervo: a que intuitos terá obedecido o torpe-ileumento do paquete hollandez? Confiamos emque o tempo nos esclarecerá a respeito; masnão é temerário suppor que c desejo dos teu-toes reduzir n navegação entre os paizes allia-dos e os neutros, soffra quem soffrer, seja em-hora preciso transgredir todas as leis e sacri-ficar as mais innocentes victimas. Será talvezessa a resposta brutal da Aliemanha á severi-dade eom que a Inglaterra apertou 0 cerco cmque a mantém e que diminuirá as probahilidn-des dc contrabandear artigos que são indispen-veis ao Império germânico.

Si não é essa a explicação do alientado, te-mos então de ndmillir a hypothese cie (pie omais completo dosvniramcnlo se apossou dosallemães, levando-os a ceifar milhares de sol-dados em frente ás fortalezas de Verdun e ainalar, a inalar a lorLo e a direito, quanta gen-le, estranha ao seil povo, passe ao alcanceÜe suas armas, e a pôr n pique quanto navio,protegido por outras bandeiras, se culloque nadireeção de seus torpedos.

As duvidas que todos nós tínhamos, e quelealmente confessávamos, de que as armas dosalliados pudessem ainda ser victoriosas, eslãodesopparecendo ex.iclamenlc ante esse especta-culó ite desnorteainento em que os allemães pa-rece que se estão debatendo. Assim Deus oqueira, pára que o militarismo prussiano, quest: irradiou por lodo o mundo e tantos malestem causado, seja definitivamente esmagado epossa a humanidade, emfim, gosar da paz quelhe é indispensável.

O "TUBANTIÀ" FOI MESMOTOKPEADO — O CYNISMO DOSJOKNAliS ALLEMÃES

LONDRES, 1S (A NOITE) — Os jornaes'hollandezcs commentam com a maior indi-gnáção o torpedeamento do "Tubanlia", jaagora comprovado pela declaração do Miais-lerio da Marinha.

Os jornaes allemães ¦ dizem com o maior cy-nismo (pie no caso de se verificar que o "Tu-

banlia" foi torpedeado, o governo allémaocensurará o commandante do submarino eindemnisará a companhia hollandeza dos pre-juízos soffridos.

Salienta-se a coincidência de que no mes-mo dia em que foi torpeado o "Tubanlia", oalmirante von Tirpitz renunciou o cargo deministro da Marinha da Aliemanha.

A PROVA DE QUE O VAPOR FOITORPEDEADO

IIAYA, 18 (Havas) — O ministro da Mari-nha annuncia que os depoimentos, feitos sobjuramento, do primeiro e quarto officiaes do"Tubanlia", e bem assim o do vigia, mos-tram que o vapor foi torpeado pelos allemães.

A INDIGNAÇÃO DOS JORNAESHOLLANDEZES

IIAYA, 18 (Havas) — Os jornaes continuama discutir o caso do torpedeamento do "Tu-

banlia" e não escondem a indignação que ocrime produziu em toda a Hollauda.

Das 381 pessoas que iam a bordo do vaporjá desembarcaram 377 om portos hollande-ZCS.]

.; ¦:•¦¦ UAI DESMENTIDO DO ALMIRAN-,Lrt TADO INGLEZ

dar estar esquecido e nem os pormenoresassassinato horrível da Roso Negra, 0 'l.ili

das jóias", couto era chamado a pobre mulher.Hosa Negra, Hosa Schmvarts, como se chama-

va. apparcccu uma manhã horrivelmente de-gollada a navalha em seus aposentos numa casade amores baratos na rua das Marrecas. Haviasido assassinada por um homem mvstcrioso,(pie dormira com cila, que muita gente vira,mas que ninguém conhecia e que, depois daquel-

,1a manhã, dcsappareeera mais mysteriosamen-te ainda. ,

Passaram-se os tempos, correram longosdias c o acaso descobriu-o.

Uma tarde, um telegraimna da capital paulis-ta, falava da prisão de um hcspnnhol, liernardi-no Borceló, que ròra preso numa pensão'chie" de "deinininndaines" daquella capital,quando procurava degollar a navalha uma ex-artista de café còliccrlo, de nome Helena Diaz.

Seria o matador de "l.ili"?Pouco depois tinha-se a confirmação dessa

pergunta. Bnrccló confessara ser o matador deRosa Negra, da qual levara todas as jóias econtara unia interessante historia de amorescom sua mulher, Maria liiera, a "Maria Hespa-iihoia", com a qual procurava justificar o seucrime.

Dizia-se um odiador das mulheres, hora ahan-donado por Maria, com quem se casara, porquem alimentava nina paixão de morte o resol-vera vingnr-se em todas as mulheres._ MataraRosa Negra e continuaria a matar si não fosseinfeliz da feila em que escolhera para a suaviclima Helena Diaz.

1. Bcrhardino Barceló foi, então, processadopor dous crimes. Aqui por assassinato e na ca-pitai paulista por tentativa de morte.'Os trabalhos judiciários seguiram os ?SB8trâmites legaes e o assassino foi coudem.na-

'do pela ¦¦justiça paulista a: vinte annos de pri-são.

Agora Bcrnnrdino Barceló volta an Uio,acompanhado de Ires agenlCS da policia paulis-l a

sa, loiniindo-so nsslm 0 escoadouro nnll,„a parle do Congo, du própria RhodcsJa 0 do

prolcetorndo ingle/ de Uganda. Outra,linhaférrea, mais nioilernii. parle do I^nga. por<o noextremo norte dn colônia, sobre o oceano inin-co e. seguindo a pequeno distancia a rroiitoiradn África oriental ingleza, vae leriuinar fimMosclri. Esta linha férrea destina-se especial-mente a servir a região mineira o tem lambei»grande Importância estratégica. E* nas mmproximidades (|iic as forcas inglezas do general ^Sinut'. já eslão operando. • .1

A fronteira de Moçambique com a colônia nl- 1lema corre, numa extensão de cerca dp 700 Kl 10- \metros, na direeção lésle-oéstc. A linha fron-teiiica o quasi toda ella determinada pelo rioHovilllil, cujo principal iiffluenle é o LujomUll,que banha o território do Nyossn, na Provínciade Mocamblnue. Da confluência do Uovuina com„ MesInffO parle uma linha recla, na distanciade 50 kllomctros, determinando a fronteira aie.ao lago Nyassa. . .

Do lado portuguez. a região da rrontetra «

quasi toda uma planicie, semeada dc pequenascolunas. Somente a leste, 0 na direeção norte-sul, existem duas pequenas cordilheiras, a cieI.iichiringo, maior, c a de Masengo, menor, quevão morrer 110 curso do Rovuma. Dp lado UUfronteira allemã, no contrario, a reguio presla-se admiravehnenle para a defesa, pois. t* todacoberto de cursos d'agua, montanhas e bosques.,desde o lago Nvassa ao mar, deixando apenasabertos pequenos e estreitos desfiladeiros quefacilmente podem ser defendidos. Isto quer Ul-zer (pie as forças porluguezas ao invadir o ler-lilorio allcmão terão de lutar desde o começocom as enormes difficuldadcs do terreno.

NA EMBAIXADA PGRTUGUEZA

A embaixada de Portugal continua a rece-ber telçgrammas e cartas da capital e detodos os' pontos do Brasil saudando, na pes-soa do encarregado de negócios, o governoportuguez e exprimindo completa solidaneda-de com a condueta do governo de Lisboa.

Hoje foram recebidos pelo Sr. Dr. Jus-tino dc Moutalyão os seguintes telegrammase cartas , ... ,. „.

1110, 18 — Joaquim Braga participa V. Es,está prompto partir defesa pátria. Legali-sado consulado.

JUIZ DE FO'RA, 17 — Magnilico sueces-so reunião colônia excedeu todas previsões.

que seu nome illustre, sua neutralidadepois con-

propaganda germânica no sulPORTO ALEGRE, 18 (A NOITE) - Foi

officialmente communicwJa á imprensa acreação da Liga Germânica Sul-Amcricana,nesta cidade.

Esta sociedade tem por fim' divulgar de-terminadas interpretações na entidade ger-manica.

» "**** —~~"

Quereis apreciar bom e puro café? jsó o p&PftGjyo

O consulado geral dá Grã-Bretanha rece-beu do "Press Burean" o seguinte contmu-nicado . ..."LONDRES, 18— Com relação .10 sinistrodo "Tubantia'% em Berlim tenta-se expli-cal-o por duas hypotheses : uns dizendo queo navio foi a pique por haver batido numamina ingleza, outros insinuando que donssubmarinos inglezcs foram vistos pouco an-tes nas proximidades do desastre. Isto eofficialmente desmentido pelo Almirantado,nos seguintes termos :

"Não havia submarinos inftle7.es naquyIas proximidades na jecasião em que o "Tu-

banlia" foi ao fundo."

-ai*»

Bom café, chocolate e bonbons st»Moinho de Ouro — CuâdaâO COIU

500 CONTOS! Ctíllí^r, 10. asimi^çéesr

CARNAVALAluga-se espaçosa sacada para oaniaiihã. Av. Rio Branco, !).">, i°

ILWltllJ.lllll.Hi" »*i^ ni--' fiõ*"»* a, á requisição do juiz compclciitc, para res-ioiuler pelo seu crime aqui praticado perante anossa justiça.

Vimol-o esta manhã na Inspeciona dc begu-rança Publica, de onde, logo depois, foi manda-do á presença do juiz (pie o requisitou.

Era interessante ouvir-se alguma cousa dodegollador de "l.ili das jóias", saber a suavida durante todo esle tempo que decorreudepois do crime, as suas esperanças, conver-sar, emfim. eom Bernordino Barceló.

O criminoso eslava calmo. Vestia um ter-no azul escuro, ehnpéo niolle, botinas dè pei-lica e apresentava saúde bastante regular. _

Bernnrdino Barceló é um homem inte.lli-gente, de physionomia que seria sympalhiçasi não tivéssemos o espirito já prevenido pelabarbaridade dos seus crimes e accentuada-mente muneiroso. J''ala regularmente a suaUrigun e está completamente despreoecupadoda sua vida.

Aeereámò-nos delle cora uma pergunta ba-nal c depois puxámos um cigarro, (pie lhe ot-ferecemos. ,

Perdão. Não posso occeitar, res])ondeu-nos Barceló. lia muito tempo que não fumo.Faço o regimeh recommendavel para suppor-tur a prisão. Aão fumo e não bebo.

Era opportuna a pergunta:Tem esperanças ?...

Barceló sorriu e depois de uma pausa nosrespondeu: i, ,

Não. Sou uni Indiffcrente. Espero cal-mameitte a minha sentença condemnatoria epouco se me. importam os trinla annos. Naol)oi'((iie seja itm miserável, mas porque naolenho mais nada na vida.

Era o momento. Provocámos então as re-míniscençias de Barceló e elle falou com-movido. ,¦ ¦ '-_

.. 'A grande <|ueslão do assassino da Rosa isegia

é que não o tomem por um criminoso com-muin. Não nega Barceló os seus crimes,procura justifical-os com a sua neyrosera a paixão que o cegara,liiera... ... ",

Barceló recuou então ao principio dn suavida com a' "Maria Hespanhola", e falou dasesperanças que. trouxera eomsigo para o Brasil,das suas intenções de fazer uma vida honestacom a sua mulher, até o dia em que as le-vinridndes de Maria liiera foram ale o ex-Irem o. .. .. .

— Supplico-lho, porem, que nao tale maisdelia.

E Barceló disse então sobre os seus cri-mes. Não negava o não se arrependia delles.Depois de inalar "Lili das jóias", teve mo-mentos de desespero. Passou, uma noite ter-rivcl de insomnias e pesadelos, mas de tudose esqueceu mais tarde. Guardava na lcm-branca a recordação da scena terrível de san-ene,

"todos os detalhes, vagamente, como si li-

vessó sonhado. Desde, o momento (pie se dei-lou ao lado delia, aeaneiando-a e planejandoa maneira de lhe cortar o pescoço.

_ 15 de Helena Diaz ? Nem me lembrou, respondeu seceamen-

te o criminoso. .Parcelo referiu-se depois a sua vida na

m-isão e voltou a falar nos marlyrios que sol-frera quando procurava por toda parte ;i suaRicra. Guardava ainda una unha que. lhearrancaram em São Paulo, unha que se arrui-nara de tanto andar é dr. qual elle so sentiraas conseqüências depois de estar na pnsao.Chegara a ficar com os pés roxos, magoados,da vida que levava, como um preeito.

Barceló respondera a-todas as perguntas,falando dos jornaes, ora bem ora mal o con-tara uma serie de factos da sua vida, de pou-cá importância.

Procurávamos levar a nossa palestra paraoutros pontos, quando chegaram os agentesdr. policia paulista. , „

' ..

Muito bem, vou embora, disse Barceló,e íevantando-se, acerese alou: Acredito queo'senhor não leve má impressão dc num. '-»

não sou um assassino, na extensão da pala-vra: sou um desgraçado. Adeus. Estarei sem-pre ás suas ordens, para utteudel-o na suacuriosidade de repórter, daqui a pouco, quemsabe '.' na Casa de Detenção. . .

A' tarde, Bcrnardino Barceló foi mandado

para a Casa de Detenção, á disposição do juizda 1" Vara Criminal.

masFò-

Ah! liiera...

política e seu patriótico esforço tanto etcorreram para esse successo. Acceite juln-losas saudações. — Carvalho Neves.

VICTORIA, 17 — Commnnico V. Ex. co-lonia portugueza reunida convite meu no-meou commissão angariar donativos pátria,elegendo presidente. Fernandes Coelho, vice-,cônsul.

VICTORIA, 17 — Colônia portugueza reu-pida saúda cm V. Ex. pátria gloriosa, fa-zendo votos completa victoria sobre »mniiJÍÍOS. ">..¦¦ ¦•

'¦ ¦ 1' PORTO' ALEGRE. 17 — 0 abaixo assigna-

do, portuguez, de 21 annos, íadioteiegraphis.ta, apresenta-se seguir paiz alistar-se Uiari.

1 nha. Saudações. — Manoel Simões.NICTHEROY, 17 — O Centro Colônia Por-

tugueza em Nietheroy felicita V. Ex. e pce-se incondicionalmente dispor nossa pntrin.'Deliberou convocar uma grande reunião co-lonia nn próximo domingo, ás 14 horas, pa-ra deliberar sobre donativos Cruz Verme-;[hn. — 0 presidente, Roberto Nogueira daSilva. _ ¦ .

BEI.T.O HORIZONTE, 17 — Centro ColôniaPortugueza nome colônia saúda governo at-tilude patriótica assumida perante declara-"ção guerra Allemã nha-Portugal. — Guedet, !presidente. .

LISBOA, 17 — Provedoria Central Assis-;lencin Lisboa abriu subscripção fundo pa-1tiiotico para victimas da. guerra. — Prove-;dor Felippe da Multa. . _

PELOTAS, 17 — Presidentes associações,porluguezas desta cidade reunidos presenç*vicc-consul numerosos membros colônia h»-'potbeeain V. Ex. incondicional apoio anUl'grave, emergência contra nossa pátria. —

(Alivida Pires Tavares Condeixa, Alves Car-valho. Antunes Almeida Silva Draga, vice-cônsul; Beneficência Porlugncza, CongressoPortuguez Marquez de Pombal, Grêmio Re- \public.ano.

RIO. 17 -- Não lenho que declarar á V. Et.que dou. minha, adhesíio ao grande tenta-meu em que o meu adorado paiz vao nobree lealmente entrar, porque sendo portuguez, .essa adhesão me ó imposta á minha honra,á minha dignidade; como tal saberei cum-prir o meu dever, ao mesmo tempo que aminha pátria me aponte o dever a cumprir..Assim permitta V. Ex. que o mais humilde ,dos portuguezes residentes neste grande Bra-sil, apresente a V. Ex. e u todos os seus 1auxiliares o mais sincero cumprimento oao mesmo tempo deposite em vossa memo- ,ria os mesmos a endereçar .10 altivo, nobresc venerando presidente da Republica e aos in-temeratos portuguezes, que no governo emPortugal tão patrioticamente souberam levara fim o desejo intimo c sagrado do povo ¦que tem gravado indelevelmente no coraçã.i0 amor pela Pátria, tão santamente cantadonos "Luziadas". Viva Portugal I Viva adefesa da cansa comnium da Humanidade !— Cruz e Silva.

Illustre encarregado negócios Portugal —Apresento felicitações, na pessoa de V. Ex.,á nobre nação portugueza, pela franca e lealatlilude perante o bárbaro e atrevido pro-ccdimenlo do moderno Attila. Como ittuia-.jno e amigo da nação portugueza, faço votos,pela victoria das armas lusitanas, que seráa victoria dos alliados, e, por conseguinte,'da Honra, da Justiça, do Direito. Felicito,'portanto, na pessoa de V. Ex., o grande e-heróico Portugal. Viva Portugal I Viva a'Itália ! — Giacomo Navazio. :

. ^«» .

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Revolta 9 dos Burros I(apotheose a Ruy Barbosa) I

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Esteve boje pela manhã no palácio do Cat-te em conferência com o Sr. presidente daRepublica o Sr. Dr. Rivadavia Corrêa, prefei-lo municipal.

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MOURA BRASIL Rua Urugúayana, 37—aas»

Fallecãasaeafio @bh <M&

diauu dar. I tiixir de Nogueira—ftlilnares de 'Attestados

JUIZ DE FO-RA, 18 (A NOITE)' — Fal-leeeu esta manhã D. Alice d'Avila, esposa doDr. João d'Avila.

A noticia causou forte consternação emiodo município, onde a finada contava mui-tas amisades.

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Lingüiça mineira especialP. Joíc lie Alencar—Colombo. \

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ULTIMAS INFORMAÇÕESRÁPIDAS Z MltW0SA5(1tfi

TODA A REPORTAGEM |M'DA "A NOITE" m

*- - i mi in li ~"i '^^™

0 CATRNAVAL !Contra <w IndrSea ,«,,[»,.,,

O chefe do pollolo determinou n todos osseus auxillnrcs u maior vigilância sobro os bn-tedorcB du cartolín durante esta» dous dlus deCarnaval,

Tor ordem ainda do chefe do policia, o majorRiindelrn de Mello, Inspector geral d« .Segiirau-

|çn, dcsliieou dous ngciiles paru as portas deeadn casa do diversões, como "cabareis", tliwi-

jtros o cluhs, com ordens tcriiiiuantcs de preu-der i'i entrada, mesmo quo estejam fantasiados,todos os ladrões conhecidos que so dirigem aninas casas.

Kguril procedimento lera n policia nos "liars",confeitarias, restaurantes q em Iodos os pontos«mije liajii ngglonicraciio, o que, como sc sabe,7'acilita a ncçílo dos batedores de carlelrus.

Os preslltos e seufl itinerarioHr** Vac amanha, nfinal, apreciar o publico o'desfilar

pelas ruas da cidade dos prcstlloscarnavalescos dos tros veteranos clubs: De-¦jiioeraticos, Fciiianos e Tenentes.

Os Tenentes appurercrão eoni imi prosllto.composto de upvo carros, de critica e allego-ricos.

O preslilo dos "baetas" devera nioviinen-tar-so its 17 horas precisas o obedecerá ao se-•guinte llinorarlo: ruas S. Martlnho, CarmoNetto, Senador Eusebio, praça du Republica'(quartel general), Marechal Floriano, Acrenvenida r.io branco, Marechal Floriano, Uru-CÚnynnn, Carioca, pnica Tiradentes (em vol-Ha), Sete de Setembro, Avenida, Assembléa,'Primeiro

de Marco, Sete de Setembro, nveni-d.t Itio Branco, praça Mauá, avenida RioBranco e "caverna".

Os Fcniunos, com onze bellos carros,correrão as ruas da cidade, na seguintejem:

Travcsa das Partilhas, liarão de São Felix,Camerlno, Marechal Floriano, Visconde deíhbnuma, avenida Rio Itranco (em volta) Vis-«onde do Iiihauina, Marechal Floriano Cru-igunyana, Carioca, largo do Itocio (cm volí~)avenida Passos, Marechal Floriano, Visconde'.'etc Inhaúma, avenida Rio Branco (em volta) Vis-

(conde de Inhaúma, Marechal Floriano, Cru-igunyana, Carioca, '.ravessa Florn c "polclro".

'• K. finalmente, os Democráticos, com umadúzia de carros de engraçadas criticas e alie-

igorias, desfilará ás 17 horas, pclns ruas doAreai, praça da Republica, Marechal Floriano,

Iavenida Rio. Branco ( em volta), Marechallfjorinno, Uruguyann, Carioca, praça Tiraden-

.1 tes (em volta) Sele de Setembro, avenida/Rio Branco (cm volta). Marechal Floriano,iavenida Passos, praça Tiradentes. Sele de'Setembro, Uruguayana c "caslcllo".

per-or-

Professoras que seaposentam

Foram jubiladas pnr acto de hoje, do.prefeito, as professoras Maria Olympia daCosta Alves, Thadéa Fridclina da Silva.

Também por acto de hoje foi posta emdisponibilidade a adjunta de primeira cl;is-se Maria José Vieira Souto.

-» «»A eleição municipalde amanhã em BelloHorizonte

UMA CIKCüLAH CUI1IOS V.--'BELLO HORIZONTF., 18 (A NOITE) — O Dr.;-Cori.elio Vaz de Mello, prefeito, enviou a séguin-Ue curiosa circular aos íhesarios da eleição, ama-

nbã, de um membro do Conselho Delibera-tivo:"Venho por esta solicitar ao amigo o obsc-quio de comparecer a 18 do corrente, para aiiistallaeão da mesa eleitoral do que é digno me-'sario, liem assim, a 19, dia designado para aleleição.afimdequecom o seu valioso concurso oiiiome do nosso amigo e patrício Dr. FranciscoBrant reuni, o maior numero de votos possi-vel."

| Essa circular causou verdadeiro escândalo.. ^•s» »

Um habeas=corpus a urasyrio

.'" O Dr. Silva' Castro, juiz da Segunda' VaraCriminal, concedeu hoje «habeas-corpus» aosyrio Fejippe Said, preso desde o dia 29de fevereiro passado, á disposição do juiz

'da Segunda Pretória Criminal, sem que atorroaç/io de culpa estivesse iniciada. Saidrespondia a .processo por crime de ieri-nientos leves. . i i

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Confira a devastaçãodas nossas mattas

RECIFE, 18 (A NOITIÍ) — "A Província',Apreciando, sob varias faces, o facto de esta-rem as estradas de ferro e estabelecimentos deindustrias do próprio governo federal utili-sando-se de lenha ao envés de carvão, deantea falta de transporte, publica uni vibrante ar-tigo, mostrando o perigo do futuro do Brasilcom a devastação de suas mattas, artigo esseque termina perguntando:

"Onde estão os nos-sos estadistas?".

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Navios que chegamA* tarde as águas da Guanabara foram sin-

gradas por dous navios vindos do estrangeiro:um era o cargueiro inglez "T.cmpigshire" e ooutro o pa:;uetc francez "Pampa".i

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rece o menor desappa-iirsteriosamente

.A ííjvpectoria de .Segurança Publica desco-briu o paradeiro do menor Porfirio Feiner,filho do conhecido agente commercial Sr. Fei-ner, desapparecido de. casa mystcriosamenle,facto de que nos ocupámos lia dias municio-sa mente. ,

Porfirio Feiner está cm Poços de Caldas,para onde já partiram dous agentes com or-deus tèrminantes üc o conduziram ate estaciüade, onde o menor -.irá entregue a sua la-milia.

- ~—-1 i — t»' «

Be !©sss ú® mu sisnples

O Dr. Alfredo Russdl, juiz da PrimeiraVara Cível, denegou hoje o pedido de fál-lenda do neiíocúiintc Manoel José Gomes,cstabeleddo á ru,a Frei Caneca n. 4, pe-dido este feito pelo credor de .4:000$, Au-

¦,gtisto Moníeiro de Castro.A razão de tal despacho do juiz da Pri-

meira Vara foi ter juntado o credor Mp.rí-teiro de Castro a siia petição um simplesvale, que o devedor lhe pássara «como ti-tulo legal» de obrigação contrahida.

Como se morre de fome• no Ceará!

FORTALEZA, 18 (A. — Hontem,qifando esmolava pelas ruas desta capital,

'unia retirante, acompanhada de seus tilln-nhos, caiu na calçada, acòmrnèltida de syn-

,cope, reduzida pela ícme, sendo soecornaapor w

0 íorpedeamenlodo «Tübantia))

VAUma commimicaçào offlolal

Perderam-se toda a carga emalas postaes

O Minlslcrio dus Relações Kxleriorcs rcrcboito seguinte telegr.iinina du legneuo do Jlnislli Di liava:"O cônsul chi Anistcrdam informa que Iodosos piissiig-'cos do "Tiibiinlia" foram salvos cque o Dr. V/dlo sc apresentou lio consu-lado, em bon. CH\o de saúde. A senhora bra-silciiu, Margari..a llarllg, que figurava mi lis-tu dos mesmos passageiros, havia doslstldò, áultima hora, de embarcar,

Perderam-se Ioda a carga o malas postaes."->«».»¦-

ft Mma da Gastelloss foiaberta por outro juizo

lia dias noticiámos ter sido declarada aber-Ia pelo pu/. tia I crecira Vara Civei a taücu-cia de Nuno Castellòcs (?: C, estabelecidosá avenida Itio branco, com a conhecida con-Icitana Casiellfles. Hoje, esta ta.lencia loideclarada aberta pelo Dr. (-'csario Pereira,juiz da Sexta Vara Cível, a requerimentode Felizardo Vil..'cln Rodrigues» Morgado,credor de 22:fi'20-S200, pois que quando csreferidos comnicrcinntcs confessaram insolva-bilidade ao juiz da I crecira Vara- Cível, jádera entrada no cartório da Sexta Vara opedido do credor Rodrigues Morgadp. A ,ps-sctnblea ue credores loi maraeda para odia 13 de abril vindouro.

.«auç-»-

0 2° Carnaval e a CentralA Central do Hrasil fará entrar em vigor

amanhã o horário especialmente orgnnisadopara o Carnaval.

Ksse horário é referente apenas aos Irenr.de subúrbios, cujo numero foi augmentado,afim de. atlendcr á provável affluencia depassageiros.

Uni caso sensacional^í no Jury

¦ w- —^——

Uma casla do Dr. Gomes de Paiva"Illmo. Sr. redactor da A NOITE. — Rece-

ba V. S. os meus agradecimentos pelo modogeneroso com que classificou a minha passa-gem pelo jury.

Peço-lhe, porém, que não procure ligar aminha saída á approxlmação de qualquer jul-gamento sensacional, e sim á minha cnfcrini-dade e extrema fadiga. Desde março do annopassado, após um .julgamento celebre, que mereteve na tribuna durante muitas horas deargumentação, o conceituado clinico Dr. Cas-tro Peixoto, que houve precisão de chamar,ncònsclhou-me sério repouso. Ainda resistimais um anno de violento trabalho, falandocom freqüência longas horas, cm defesa daJustiça. Sinto que não poderei resistir pormais tempo.

E' justo, pois. que agora procure um pos-to mais suave, que me dispense de falar c mepermitia regularidade nas refeições, sem ne-cessidade de impetrar uma licenç.v, (pie aliasme facultaria perceber vencimentos sem prcs-taçfio de serviços, pesando nos cofres públicoscom o estipendio do substituto. Demais, eunão me furtarei ao exame de nma junta me-dica, para resolver sobre a minha permanen-cia naquclle cxhauslivo serviço, si assim oquiserem. ,, ... ,

Não quero terminar sem dissuadil-o da cr-ronca opinião que manifestou de não deverser privativo o cargo de promotor do jury.Semelhante cargo, c foi uma innovaçõo felizda chamada "lei Rivadavia", não pôde dei-xar de ser privativo de um funecionario, quevele por elle. com assídua dedicação e intclli-gencia, embora haja revesamento no fim deum ou dous annos, de modo que a Iodos ospromotores toque a sua vez do sacrifício pelacausa nobre da Justiça, lão amesquinhada nanossa pátria. _

Por ultimo posso garantir-lhe, e 6 conve-niente publicar, que a lista de rcos do proxi-mo mez'de abril não alcançará o Dr. GilbertoAmado, que deverá ser julgado em junho, outalvez mesmo em agosto, por haver réos deprisão mais antiga: outro tanto deverá suece-der ao assassino do general Pinheiro Macho-do, que so em julho ou talvez em setembropoderá ser julgado. .'•„¦"¦,

Agradecido pela publicação da presente,subscrevo-me patrício obrigado — José Maxi-miano Gomes de Paiva, 6° promotor publico.

-1*1*-

Uma nomeação nafeitura

(J Sr. prefeito nomeou, por acto de hoje,Avelino Machado Júnior para o logar decobrador da Prefeitura e que já exerciaesse cargo interinamente. . ,

À missão russa partiupara S. Paulo

A commissão do alto commercio da Rússia,que ainda hontem esteve no Ministério daAgricultura, onde foi colher informações so-bre as condições dos núcleos coloniacs dosEstados do sul, partiu esta manhã para o Es-tado de S. Paulo. .

Os membros da commissão commercial per-manecerão algum tempo naquclle listado,onde examinarão as melhores empresas quepodem reclamar capitães e braços russos, se-guindo dali em viagem de observação para oKslado do Paraná, percorrendo logo depois oRio Grande do Sul, visitarão as colônias rus-sas que florescem naquclle Estado, estudan-do-lhes o desenvolvimento econômico.

Segundo declarações feitas no Ministério daAgricultura, a alludida commissão de regres-so a esta capital apresentará ao Sr. minis-tro da Agricultura um extenso memorial desua viagem, bem como as conclusões a quechegar no tocante ao problema da emigraçãorussa.

O mercado do café esteve boje mais fracodo que hontem. havendo poucos negócios.

Ao preço de Oip a arroba, na base do typo 7,venderam-se, pela m»TO>""», "-«77 suecas c. no cor-rer <!<¦ din. mais .!:12. ,

llontcm, cm Nova Yorlí, o ítitiicioo fechoucom 15 :l 17 púiiiós de baixa, abrindo hoje,apenas com 1 poulo de alta parcial.

Foliaram no mercado do Rio, hontem, Kl.liJ4saccas, embarcaram 0 179 e ficaram cm "stock"

330.578 saccas.

O dia monetário foi fraco. Pela manhã, ocambio abriu a 11 !l!l(i d., em geral; depois, me-lhoróu um pouco, sacando uns bancos ainda aessa taxa e outros a II 19|32 ^.; e mais tarde,até ao fechamento, uns a essa- taxa e em me-llioria para a de 11 ú;íi d. onsocn

() esterlinos venderam-se, na rua, a JlürMail c,cin Bolsa, a 2l)S!ir.l)têm o desconto detulos antigos.

O movimento dcante.; ...

\s letras do Thesouro mau-10 ",", de rebate, para os ti-

Bolsa foi bem insigriifi-

Mais um crime niil tiillfi

Outro assassiuio tnystc-rioso — O italiano Fortuna

enforcadoS. PAULO, 18 (A. A,) — Deu-se hoje. nela

iniiiiliã, um novo crlmu rodeado do ru-smomynterlo cm que m- acha envolvido o de quefoi vlctimn I). Portitiuitii Tnrdollo o no mes-mo local. Parece osIM!.' uma relação entro osdous, devido lis eliviimslíinriüs em que ellesse deram,

O caso deu-se da seguinte formai o dele-gado de serviço na Repartição Central de l'o-licia recebeu informações de que no logardenominado llcsaca, e.uliv Santo Amaro eVlllo Mariaiina, achavii-sc nutri um homem.Para lá se dirigiram us iiulorl .lides, verifi-canilo, cfleclivaiiieiile, (pie ali sc achava ocadáver de um homem que b.ivia sido ussas-sitiado o tinha uma corda laçada ao pescoço.

o Indivíduo morto foi reconhecido comoi.ondo José Eorliinu, de naclonnlldudo Itnlla-ua, com 21 anno'. de edinle, solteiro, e exerciaII profissão de carvociro, residente em 1'ilan-gneira. Segundo se apurou ainda, Fortuna iaguiando uma carròclnlia c, parece, ao chegaraRcsiiea foi laçado «or malfeitores com umacorda de cerca de 20 milllmclros de diâmetroe enforcado, vindo a morrer a 24B metros dedistancia daquclle local.

Julga-se também que os assassinos rouba-ram 400? que Fortuna trazia e qne não foramencontrados nos seus bolsos. Soube o dele-.Cado que a viclima tivera aiile-bnntem fortediscussão com uni prelo alio, ua venda pro-:<imn ao local, contra o qual vibrara uma ca-cotada, e ".ue nessa oceasião quatro outrosIndivíduos, companheiros do preto, pretende-rhm matar Fortuna, não o conseguindo devi-dn ã prompta intervenção de varias pessoaspresentes.

Pensam as autoridades (pie seja o preto oassassino, tanto mais que. vinte minutos de-pois de ter sido communicado o encontro docadáver, appareceu um "chauffcur" n.i poli-cia, COIliniunlcaildo ao delegado que quandoregressava para levar uma família ao referi-do logar denominado llcs.ica fora intimadopor um preto alto a parar o vchiculo sob aameaça tle morte, tendo, porém, tocado o au-to a toda velocidade, chegando pouco depoisá cidade.

Em vista disso, <is autoridades suppocmque haja relação entre os dous fados, ain-da mais com o estrangulamento, ha dias, daitaliana Forluiiata T.irdlello, no mesmo lo-cal, cujo crime está envolto ainda cm mys-terio.

Afim de apurarem, eslão em diligenciasno local o Dr. Erunkliii Piza, chefe do Ga-bincle de Investigações; Accacio Nogueira,delegado de Capturas, e Mascarcnhas Neves,delegado do districto.

O cadáver de José Fortuna foi removidopaia o necrotério da policia, sendo ali exa-minado pelos médicos legislas.

Ultimas noticiasf da perra

¦...I ^—¦.- .(Recebidas até ás IS horas)

H

'""'" ¦ "'¦ » ¦¦<3tQglwi i-Os culpara toNomeações de fiscaes

O Sr._ministro do Interior nomeou hoje osDrs. João de Oliveira Franco, Joaquim Tava-res de Mello e Alfredo de Souza, para em com-missão, inspeccionareni, respectivamente, oGymnnsio Paranaense, no Paraná; GymnasioPernambucano, em Pernambuco, c o GymnasioPaes de Carvalho, no Pará.

O Sr. ministro da Fazenda negou provi-mento ao recurso de Paulino Tinoco. inter-poslo á decisão do Sr. inspector da Alfandc-ga do Rio de Janeiro, que mandou adjudicarao agente da estação de Alfredo Maia, Hnge-nio liernardes, o opprehensor das 11 caixas,o produeto liquido do leilão das mesmas cai-xas.

A policia esconde as noti-cias de roubo

Cerca das 11 horas, dousdra.es penetraram no bolequinandes Teixeira, estabelecidoNery n. 421, roubando dequantia de cineocnlu mil réis,

O botequineiro, percebendoo alarma, sendo presos em flfmeliantes, que se chamam MiCasemiro Motta.

A policia do 18° districto,mais ter que apurar, nega o

audaciosos la-m de João Fer-

i rua D. Annauma gaveta a

o assalto, deuigranlc os dousnoel de Souza c

apesar de nadafacto. Por que ?

0 novo elicio da Faculdade'* de

As proroiias esião em mãos docegeabeiro do Mínisiedo do

FsaíeriorO Sr. ministro do Interior rcmelicu hoje

ao Dr. Armando de Carvalho, engenheiro deobras do Ministério a seu cargo liara emittirparecer, as propostas apresentadas para aconstrucçfio do novo edifício da Faculdade deMedicina do Rio de Janeiro.

Acíos da AgriculturaO Sr. ministro da Agricultura assignou

hoje os seguintes actos :Determinando que o Sr. Ângelo Pinbei-

ro Machado Filho, 2" official da DircctoriaGeral de Estatislica, fique á disposição doMinistério da Jusliça;

Exonerando, por incompetência, o Sr.Ricardo Martins Rarhosa do cargo de pro-fessor do núcleo de Annitapolis;

Nomeando preposlos addidos do Serviçode Povoamento em Santos, Santa Catharina,Paranaguá e Recife, respectivamente, o ba-charel Christiano Costa, que exercia cargoidêntico aqui, c os Srs. Silvino Martins, Frc-derico José Moraes e Murillo Castilhos deAlbuquerque.

-«»*-

Nomeação na JustiçaO Sr. ministro do Interior nomeou o Sr.

Francisco Maurício Magalhães Júnior para exer-cer o logar de escrevente juramentado do 11"Ofíicio de Tabellião de Notas desta capitai.

Noticias olSiciaosCOÍMMUNICADO AUSTRO-HUN-

GARO0|_cstndo-ma!or auMro-liungnra communl-

Ctl e|l data de lli de março:"tiii vários pontos da frente do Isonzolioinc violentos duellòj do nrlllharln o lutasde ninas, O inimigo dirigiu forte canhonelocontra ao nossas posições no valle de Felln,na fronteira da Gntlnthla, o lambem contraus de C<d di l.an.-i, nu fniiitcira do Tyrol."

C0MMUNSCADO ALLEMÃO0 Qjinrtcl-fioncrnl allcmão communica cm

dala de 17 do loircnlc:"Seis minas que os inglczes fizcniin c.iplodir

ao sul de l.oos não lios causaram damiios dignosde menção,

Na (.banipagne o entre os rios Mosa c Moscl-In, ducllos de artilharia.

ICm frenle a Verdllll, na margem oeste doMost, o inimigo lançou, por varias vezes, con-Ira ns nossas posições nu altura de Moi-I-Iloin-me, nina divisão composta de tropas frescas,cm fuma frente relativamente estreita. A pri-meira investida deu-se sem prévio preparo deartilharia e linha evidentemente o caracter deum ataque de surpresa. Foi, porém, imincdialii-mente reconhecida, fracassando sol) o nossofogo. Apenas algumas companhias chegaram aacciunr-sc das nossas linhas, onde foram nprl-sionjdos os seus sobreviventes. O segundo ata-que foi SUStido pelo nosso " fogo-corlinu"."

As operações na frenteitalo-tiustríaca

LONDRES. l.S (A NOITE) — De Roma foiaqui recebido o seguinte telcgramma offi-ciai :"Rccbassáinos vários ataques dos austria-cos cm Rovcretto.

No valle de Sugano occupáinos os cumes deI'ont«:«« Ncrn, a l.íitil pés de altitude; des-biirátando o movimento envolvente prepara-do pelo inimigo, tomámos-lbe de surpresaunia trincheira a leste de Pclcmio, no monteSau Micbcle, tipodcraiido-nns ahi de grandequantidade de material bcllico."

Guvnemer foi ferido emcombate

PARIS, IS (A NOITE) — O tenente Gtiyne-mer, {pie abateu alé agora sete grandes acro-planos de combate allemães, foi ferido numcombate aerco e citado na ordem do dia.

O estado de Guyncmer não inspira, porém,cuidados.

O "déficit'' do orçamentoallemão

PARIS. 18 CA NOITE) — Segundo informa-ções de Berlim, via Suissa, sabe-se que o o1çnmcnto do Império apresenta um "déficit"de ISO milhões de marcos.

Um espião areno vaeser fuzilado

PARIS, 18 (A NOITE) — Foi preso c vaeser fuzilado o cidadão grego Condayannis,que, fazia espionagem por conta da Allemã-ilha e enviava informações para Berlim,

A inutíSIdade dos es-íorços aISemães contra

VerdunLONDRES, 18 (Sout'/i American Press) —

Telegrnpbám de Paris, cm data de hoje, estecommunicado officioso:"A batalha de Verdun continua, mas o cen-tro de operações foi transferido para a mar-gem direita. Os allemães lançaram contraVaux cinco ataques de frente, entre as 120 e;j<l horas.

Cada um desses ataque" foi detido pela ar-filharia e pelas metralhadoras, cujo fogo, deprecisão maravilhosa, prohibiu o inimigo deavançar.

Os assaltos dos allemães contra as nossasposições foram de resultados tão cruéis queno dia seguinte o inimigo se oecupou em re-parar as perdas terríveis, não levando a ef-feito mais nenhum ataque.

Apezar da batalha de Verdun durar já haquasi um mez, os planos allemães mudamdiariamente. Essa indecisão prova, ao queparece, o desejo do inimigo cm encontrar oponto fraco da couraça de Verdun, no qualdescarregaria o seu golpe decisivo. Mas o es-tratagema não tem dado o menor resul-tado."

A inesgotável curiosida-de do Sr. bansincj

WASHINGTON, 18 (Havas) — O Sr. Lnn-sing, secretario de Estado dos Negócios Es-trangeiros, telegraphou aos cônsules dos Es-tados Unidos na Hollanda, em Lisboa e emGibraltar, dando-lhes instrueções para a aber-tura de um inquérito destinado a apurar ascircumstaiicias cm que se deram o sinistrodo '•Tübantia", no mar do Norle. e a tentati-va do torpedeamento do "Pátria", no .Medi-tcrranèo.Recrudesceu a batalha

de VerdunPARIS, IS (Havas) — Os allemães volla-

ram á offensiva a oésto do Mosa, e, depois deintenso bombardeio contra as posições fran-cezas da linha Bethincourt-Cumiéres, tenta-ram apoderár-se por um violento esforço dasencostas de Morl-Homme, cuja posse lhes fa-cilitaria extraordinariamente as operações namargem direita do rio e na região de Vache-rauville.

O assalto foi tentado por suecessivas e for-les massas de soldados, que, embora compu-tadas numa divisão, não conseRuiram pene-trar em nenhum ponto das posições france-zas de Morf-Homme e antes recuaram cm di-recção ao bosque de Corbcaux, para onde asnossas baterias conversaram o seu fouro,abrindo consideráveis claros no meio das for-mações compactas do inimigo.

Não é verdadeira a noticia da oecupação deMort-Homme, hontem annunciada pelos alie-mães.

Ao que se sabe, no dia 14 do corrente o ml-migò conseguiu penetrar em alguns clemen-tos de trincheiras, mas essa oecupação foimomentânea, visto que rio dia seguinte eraclle dahi desalojado quasi por completo.

A nossa linha Belliincourt-Mort-Homme-Cumiéres eslá, pois, intacta.

Os allemães bombardearam Douaumont oVaus, de onde canhoncámos contingeates detropas em movimento e vários locaes cujadefesa o inimigo preparava.

Cada dia quo passa mais confiança nos trazna já provada resistência dos nossos solda-dos.

-ajosa— --

Um suicídio no fortede Copacabana

Cerca das 16 horas, no forte de Copacaba-na verificou-se um facto lamentável.

Uma praça, por ter chegado depois da re-vista, foi acremente reprebendida por um of-ficiai de serviço.

Sentindo-se humilhado com aquella repre-hensão, trepou na muralha, atirando-se. aosolo da altura de. dezoito metros. Da queda,que foi desastrosa, resultou a sua morte.

Vnv.i ambulância da Assistência, chamadaao local, nada pôde fazer, pois já era cada-ver.

A policia do 30° districto foi ao local, to-, mando conhecimento do acontecido.

Impressões de viagem aosul da missão Rockfeller

A tnltisüo do Instituto Ilnrlifeller, cotnpoi-In dos Srs, Drs.; Jliehnril 1'carcc, professorda (Inivcrsliliule de IMilliidcIpliin; Joliu l'V-reli, do Departamento du llygicuo de NovaYork, c acompanhada ''" inspector sanitáriode Sonda Publica. Dr. ltoilolpho .losettl, rc-gressoii lia dias de sua eNl-iiisão pelos Kstn-dos ,(1(1 sul do Hrasil, para onde partiu nocomeço do nu-z passado, nflm de proceder nestudos que obedecem ú seguinte orientação:

1". — Estudar nossa dcfesit sanitária íc-tlornl, estadual o municipal, suas relações re-clprocas. suas connexõcs e iitlribuiçõcs ,emgeral e isolamento :

ti" — Estudai' nossa orgnnisnção liospita-lar c medica ;

iP — Estudar n orgniiisaçâo do ensino me»dieo e dos Institutos sclòntlflcos dn Brasil,

A um dos nossos curiosos companheirosassim trnusinilliii o Dr. Josetli u impressãoda viagem da missão :•'Partindo daqui, u bordo do "Siiluriio",tocámos eiiúSnutqs, onde nos demora mos odia ihlciro. visitando a Santo ('asa, (pie í,aliás, o mais antigo hospital do Hrasil, poi.ifoi fundada no século XVI11 por lira/. Cllbns.Ahi o quo invlhor impressilo causou nos

.«cientistas estrangeiros foi o grande e mo-derno pavilhão pnfn tuberculosos, com um-pias varandas, bem Isolado o ventilado esobre jliriri collina de quo se domina a ci-dade c o porto de Santos, satisfazendo, ns-sim, a todos os requisitos nosneomiae.s mo-dernos. Optinia impressão tiveram tambémns excursionistas na visita ao hospital «teIsolamento de Santos, quo é incontestável-mente um modelo no gênero e mandadoconstruir pelo governo de S. Paulo, sob osauspícios sciciitificos do Dr. Oswaldo Cruz,que approvou e elogiou a planta.

Referencias elogiosas mereceram ainda nsserviços de drenagem do solo, pois. comose sabe, a cidade está construída num nívelmuito baixo, e a engenharia sanitária teve(pie despender esforços inauditos afim demanter o solo relativamente secco.

O serviço de esgotos nada deixou a dese-jar naquella cidade. Quanto ao abnsteciracn-to de águas é^ notória a fama das águas deSantos, que vèm .le uma serra próxima, emcxcellcntes condições de potahilidade, con-vindo lembrar que os navios transatlânticosque locam em portos brasileiros ali sc abas-tecem de água."

Depois da descripção de alguns episódiosde Romenos importância o Dr. Joselli se rc-feriu á estadia de quatro dias em Curilyba,onde. os scienlistas americanos visitaram

"mi-nuciosumente a Universidade do Paraná,que já dispõe de um bello edifício com vas-los laboratórios; a Santa (.asa, a Matem'-dade, a (inlla de Leite, Instituto Pasteur.Obras de Esgotos e Águas Potáveis e o De-parlamento de Hygiene, colhendo uma agra-davel impressão de conjunto e muito sutis-feitos com o agradável clima da cidade que,como é sabido, fica flOO metros acima do ni-vel do mar.

Conta o Dr. Josetli como o governo doEstado recebeu fidalgamenle a missão, fac.i-litando tudo c como os scientistus, presosda belleza da viagem de estrada de ferio,desceram para o liltoral Paranaguá, onde to-maram navio para Florianópolis. Ahi, noEstado de Santo Catharina, a missão foi re-cebida com egual gentileza, do governadordo Estado e visitaram os americanos os prin-eipaes hospitncs c inslitutos.

Partindo para o Rio Grande do Sul, a mis-são visitou a iculade do Rio Grande, lendooceasião de se maravilhar com as obras dabarra : em Pelotas visitou a Santa Ca-sa, dirigida pelo medico e diplomata que éo Dr. Bruno Chaves.

Assim descreveu o Dr. Josetli a chegadaa Porto Alegre:

— Na capital do listado estavam reserva-das á missão as melhores impressões du ex-cursão ao sul. Uma commissão da Facal-dade de Medicina recebeu-nos a bordo eacompanhou-nos nas diversas visitas que fi-zçmos. En Ire outros estabelecimentos, foramvisitados a Santa Casa, o Hospital do Crvs-tal, o Hospício e o Hospit.il Militar, antigosanatório de Bella Vista, fundado pelo pro-fessor .1. A. .Joselli, mau p.ie, e que o diri-giu durante dez annos. Deste ultimo bospi-tal trouxe a commissão as melhores impres-soes, pois é um estabelecimento que. faz bon-ra ao Brasil c que mereceu dos scientistasexpressões de entluisiasmo. não só por suaincomparavcl silnação topographica, comotambém pela moderna consírucção liospita-lar e suas condições hygienicas e sanitárias.

Muitas notas ainda colheu o nosso repre-sentante do Dr. .losetli, sendo algumas re-(crentes á visita feita ao Instituto Agrono-mico e Veterinário do lüstaão e outras aosjuízos elogiosos expendidos pela missão ánossa administração sanitária e cultura denossa classe medica.

0s estabulos urbanosForann iodos coademiaados

A commissão incumbida de verificar os es-tabulos que estavam em condições de hygic-ne na zona urbana du cidade, já apresentou oseu relatório a 1 do corrente. Este, que leinmais de 40 paginas de papel escriplns a ma-china, termina por condemnar TODOS OSESTABULOS existentes. '

O parecer da commissão, composlade me-dicos e. engenheiros da Prefeitura, foi unani-me e ha 15 dias está em mãos do director deHygiene, que deverá éntregal-o ao Sr. pre-

I fc.il.n, provavelmente depois de amanhã.

Uma conferênciaCattete ' '

Portugal e a perra—¦-»—

MANIFESTAÇÃO TRANSFERIDAA manifestação que se devia realisar hojeno theatro Sarlos Gomes, ao Dr. Pinto da V.o-cha, foi transferida para terça-feira próxima,as '20 horas.

Os exames do CollegioPedro II

Um despacho ministerialO Sr. ministro do Interior, na represou-

tação que lhe foi feita pelo professor JoséCavalcanti de Barros Aecioly, ci.nlra o actiinldirector do Collegio Pedro II, professor Dr.Araújo Lima, pelas violações praticadas aoregimento interno daquclle estabelecimentode ensino, na parte referente aos examesparcellados, proferiu o seguinte despacho :"Nego provimento ao recurso por não sercaso delle.

Declara o professor Accióly que certosactos, no seu entender condemnaveis, do di-redor, foram levados ao conhecimento daCongregação, que os approvou por maioriarelativa.

Das deliberações do director ou da Con-gregução cabe recurso para o Conselho Sn-perior do Ensino, e não para este ministe-rio (decreto n. 11.530, de 18 de março de1915, art. .'10, letras D e ,1).

Ao Conselho competirá resolver si, baven-do a Congregação decidido cm gráo de rc-curso, novo recurso pode ser interposto."

0 responsável pela scenada BibSioíheca Muni-

cipalJá está em peder do Sr. prefeito o in-

qucrilo aberto pjra apurar as respohsabili-üades de uma scena de pugilato occomdana Bihliotheca Municipal entre dous fim-ccionarios, ficando constatada a respousabi-lidade do amanüense Qyott Fontencile.

* *Wf- -

Un ©lida! ü® Sserclt®l

paw©BELLO HORIZONTE, 18 (A NOITE) -

Foi enviada precatória para S. Paulo, pc-dindo a prisão do tenente (lo Exercito ArthurAbreu, (pie viciou aqui uma letra promis-soria, dobrando a importância da mesmasem conhecimento dos endosiadores.

Teriasido tratado tamtcaso dos navios aliem,.

IRm companhia do secrrtiirlo dade S. Puniu, Dr. Ca idoso do Almlevo i. tarde no Cntteto, conferciiclio Sr. presidenta dn Itcpubllcn, «idas llolncõus ISxlerlorcs, Dr. I.annA ciuifeicncia, segundo declaroíLauro .Muller, versou sobro o cafude i|iia se apoderou o governo allol0 Dr. Cardoso do Almeida deixotete pouco tinlas d» Dr. Lauro .Mi

COMMUNICADC

cabe em dupalavra:

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FALLECSMEN1Falleceu boje e scrá-sepi"'

nbã, no cemitério de SXavier, a Exma. Sra. D.LIMA VERDE MAIA, espçnel Zacharias Maia, efficnele do sub-director do

dos Correios. O feretro sairáamanhã, da rua Miguel de Fria.

Loteria daResumo dos prêmios da 41a ,

191(5 ; 41 exlraeção do plano rsada hoje, sob a presidênciaEdgard üoria :8392 ........:8122G4S832.tiis.n -;,5090 • •¦«•¦2437151H5S .', ; ;;:.;HHIllili : S.'^â38977 ^.-:Jfe;88268 • --'^70762.. r»»'s-'"

Prêmios de 30ll$00.25234 45783 65211 (>ü45tp

Prêmios de 200ÇOÜO138 28030 30157 43188

63654 70396 S02S9 86419Pr.-mios de lOOff

681fi 11787 1574766771 H799 83413 a

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olda Miranda de ArguellesFALLEC1DA NA IIESPANHA)

Fernando Argucllcfl Miranda e se-íhora, Ulena Arguelles Miranda (nu-sente), José Arguelles Miranda (nu-sente), José Augusto de Souza o se-nliora, Bastos Dias e família, dolo-rosaniente surprehendidos pelo folie-

> de sua idolatrada mãe, sogra eívidum seus parentes e amigos para¦m ú missa que, pelo eterno desenn-..a alma, mandam cclehrur torça-fei-

do corrente, ás !) horas, na egreja deueisco dc Paula, pelo que se confes-of lindamente agradecidos.

onfz repentinascebecloria do Thesouro/ Nacional

pis 12 horas em um dos salões daiivii^ dn '1'licsoni-i. houve um movi-

desusado;¦e-Albino ne Azevedo, morador á rua

Pedro Alves 13, achando-sc naquclla">o, afim de pagar um imposto, foi'ido de uma syncope, vindo a falle-

:tor da Reeebedorki, logo que sonhe!eido, fez guardar o corpo por duas

.e,i.policia até (pie as autoridades doicto tomassem as devidas providen-udo o cadáver removido para o ne-

uniotliorax -

»—»H«tB.—«———"ks"\o»f «c Tratamento danJS.ilUCS TuberculoseRua S. José 106 ás 2 horas

wlflela trabal&a!ia de Segurança Publica caplu-

i «i fcviftciro a esla data, os se-udividuos pronunciados e eondemna-crimes diversos:

ií Baptista Barbosa. Augusto de Mi-oaquim Felix de Almeida, JoaquimFerreira, João Pereira de Moraes,ulisláo da Silva, João Rodrigues,Ia Cruz Maia, Abel de Mattos Pinto,

ç Teixeira Lopes, Antônio Alves daulriclio Paes Barreto, Bartholomeu

./Ignacio Francisco Ramos, Odoricoejil; João Gauma, José Anieeto, Aristi-

oso dos Símios, Eduardo F. de Sou-mo de Oliveira, Accaeio Corrêa daSantos Monteiro, André Ribeiro, An-? do Amaral, Quintiiia ltosa dosjopoldinii Quinlão e Luiz Chaves

.-»—«ggOfife»'1 _ Vaccina Wiight di; Silva

_ i ~

Araújo para iislliiuu Iji-üii-•Je Março 13, 1" andar.

*1 Júniore Leal Neto3 em doenças dos olhos, ouvidos,janta. Consultas de 1 ás 5 —As-

. 60.

D)

GskpsdsÍPQS £ 8Prefeilura

Uma representaçãoA dliwtnrhr dn AsHoelnçflo dim estabeleci-

manto* t|(. huluriu, iicnmpniiliiuln "dn m u •.vuitiino, Pr. lirnlo Imrlii, enlevo hoje ua-nini-lu du 8p, prefeito, ii ipiiim 1'iilri'guu uiiinreiirOKenlncfln üiiliclluiirtu providencias nu

HUlllldn de ser ileviiliiiiieuUt riiuiprldo o de-ml.» municipal ii. 1,7311, riu .'II dr diwinhrode llil,). rlüornmiinonlo embora, inns sem osouuIviicun que ifpetldnnielilo no lém verifica-do im mui nppllcneao q que não ciicoiilriiiiiJNMlncttlIvã nn verdadeira intelIlKenclo dotexto claro o positivo da lei.

Da representação, que e inugii, transcrevo-iiuth o suifuinlc iiilcrcsMiiite.trecho :Dn ¦ ilmiiloii leitura do citado deoreloli. 1,7311, com rclne/iu i'i venda do pão, vrri-

flea-sr, hi-iii esforço, quo „ prueclto regula-lueular distingue enlre OURO coininerclo qui'iu-do exercido por "padarias" o quamlo expio-rado por " volante»" (mercadores, aiuhiilau-tes).

Para tlcnionstriil-o hiisla cllar os uris. 88.llli, na, l.u o 171, espeèlnlmoiilo ódltndoi po-ra '•piidiiriiis", e „s uris, Mil. I |'J, |.|;i, 11|,110 g 3 c im du niesina forma prescrlploupara "volanloa",

Duvida nlgumii podo liavór a tal respeito,ücudo que até a Importância das taxas de li-COnçna para iiiiiik c oilllOH são diversas.

Ora, ili-.p.ui.lo o referido decreto li, 1.730.sohre o fuiiceioiiiiineiilodoeoniiiiercio dc"pãonos domlllgOH O dias feriados", prescreve :'.quanto ás padarias" (pie podem cilas fuuc-Cioniir ajé ns 33 horas larl. 03) o "quantoaos volantes" ipie sóiiienlc o tal coininereiolhes será pormlttido das li ás 13 horas i.iili-«oi lii).

Ií' bem do ver, portanto,'que si as padarias,pm laes dias,- podem eoininerciar alé ás 33horas, a venda do pão lhes é permlttldii deu-tro desse limito, IIIIO lhes devendo ser veda-da n dislrihiiição du pflo liiiliiliialineiite ven-dido aos respectivos frogliczcs,

O qne se impede é que nos domingos e diasferiados, nlglicm possa, depois das 13 horas,offerecer pão á venda, isto é, "prolilbc-scapenas o comiiicrelo ambulante dc volantes"(arl. lltl), mas não que o estabelecimento li-xo mande entregar o pão eiicouimeiidado cantecipadamente vendido, -- Todas as pada-rias Icm um circulo mais ou menos dilatadode freguezes, loealisados em pontos distantes.Esses consumidores gastam diariamente umacorlii quantidade dc pão que habitualmentelhes é fornecida a domicilio pela manhã e atarde. Assim procedendo, a padaria não lhesvae offerecer á venda lal protlucto, mas en-lregar o que ,iã se achava cncommchditdo ecomprado.

Todavia assim não têm entendido alguns.senhores agentes que julgam dever prollibiressa entrega a domicilio, considerando-a ven-da avulsa, e confundindo simples "entrega-dores com mercadores ambulantes" (volun-tes), do que tèiu resultado imposições demultas por infracções não eoiiimellidas, ape-sar de devidamente licenciados nos termos doarl. 155.

lílllrclanlo, a entrega de pão a domicilio écomplemento do fiinccloniinionto da padaria,c si esta pôde lazcl-o nos domingos e diasferiados alé ás 33 horas, é olivio que podecgualmenle inandur entregar aos seus fre-giiezcs o páo cncommendiido, se.ja em cesto,tricyclc ou congênere (art. 155). Do contra-lio, inútil seria a dislincçfio que é feila en-tre "padaria" e "mercador anibuliiiilc" entre"entregador-" e "volante".

¦ -1»»M. ¦

DIA PARA DIA. A

facilita as suas vendasa prestações

72 — S. JOSE' - 72

»' -oj^fca^

Uma casa condemnada que ruecom o temporal

O Sr. Perrini, proprietário do predio n. õlá rua Muratori, que demos ante-honteincomo condeinnado e que, com o temporal,ruira, veiu esclarecer o engano em que esla-vamos, pois não foi esse o predio desabado,mas a muralha do de n. 56, que, com a qué-da, arruinou as escadarias e muralhas dopredio n. 51.

Acerescenlou ainda o Sr. Perrini que naPrefeitura consta tudo quanto se passou noexame anterior ao temporal, segundo o qualfora pelos engenheiros condemnada a unira-lha do predio n. 50, devendo ser demolida em24 horas, o que não foi feito.

¦MC»

A Saude da Mulhercura todos os incommodos de se-nhoras, taes como : hernprrhagia,regras dolorosas, regras escassas, Ho-res brancas, males da edade critica

-> *;»». .-

Uma pensão transformadaem paraíso

¦-" > ' '¦

Uma affrointa ao pudioi*BCO

Os moradores da rim Uruguayana, ladopar, solicitam da policia do .'Io districto umaprovidencia, para que uns dos inquillinos deuma pensão de propriedade de D. IracemaFróes, estabelecida no n. 7 daquella rua, dei-xem de appurecer ás janellas com os trajesusados no paraíso. B' um íaeto grave e quedeve ser reprimido.

na——a

£SͱS5SS±SS^flÉffiffl^ "

E EMOCIONANTE ROMANCE=CINEMÂ AMERICANO^

(Cada episódio, que pôde sen lido desfacadamenfe,consíi^ue um film, a sen exrjibido

¦ nos cinemas Pamé e Ideal)-»if-

3U EPISÓDIO

IX¦IEIO DIA EM PONTO

de crystal, bem assim o cofreteiosas .jóias que continham, des-

á no sub-solo.s por Justino Clorel e pelo joalbei-

( "detectives" dirigiram-se, sem per-)o,.para o rombo leito no assoalho,rta hesitação. Arriscaram-se afinal

- a cabeça pelo buraco tão brusca--o CMiiro do armazém', onde, pbu-

^ .slenlav.i a feérica exhibigão. or-iíílheiro Martins.

XTRES HOMENS

, nn) .subterrâneo, onde a vitrine cs-raudo-se em mil pedaços. Ires

dos formavam um grupo aniea-ei ciu uiinho..,-

Por entre estilhaços dc crystal e as jóias cs-palhudus, distinguia-se, cuidas ao solo, as vigas(pie. jiouco aiiles .sustentavam o assoalho do ar-inazenl, no local em que eslava o mpstruario.Estas vigas, tendo sido serradas, os malleito-res tinham escorado o assoalho por meio degrossas estacas, das quaes um choque violentobastaria para provocar <> desmoronamento e ar-rastar com o assoalho o sumptuoso mostriiariode crystal. Para tornar mais fácil a queda, osbandidos Unham lambem serrado lúparte in-terior do assoalho, rectangularmcnte, nas di-mensões c forma do moslruario.

Subitamente uma saraivada de balas siliilouaos ouvidos dos que se inclinavam na abertura.

Emquanto isso, uni dos bandidos apanhavaapressadamente as pedras preciosas e as jóiasdispersas pelo solo, niettehdo-os num sacco.

- Hçcueni! grilou o inspector de policia, dei-xeiuos passar a onda! Depois dur-lhcs-euios adevida resposUI

poiiii-vaiom íji.í«iOü!íí!to:!i,i'

—^- aA rcilaccno do «"norroln do Vahsouroh'í\(ll-

rigiu-uiu, iioja n tejuiiiitu tulugranima; j ^. '"() lolvgrnnimn do "o Muiilulnln" jíiílnlinjmi de rovollnnle espcciiliic/iii pollllcn.pouin rim ile encobrir n própria colmrilln de eusreiliiolorcH, ,quu léui nem pra crltlciuln IvVe-iiiintc liiilos oh lírios poiltlriiH, como iiimi-nUtriillvos, do ih'|iiiliuln Maurício dr I.Kcr-du, nem quo JAmaiH ro preloiulomio tollm-nit,oxerciclo esse em It-gltlmo dliclto. O caio nquo su rofero ugorn, moiivmlo pelu nlljlflouoiionl fülln A vida piirlleiilnr desse lüpii'lado, se resume nu seguiulc vcrilmlc : leu-liando, Inteiramente só, n.i rodneçivo, juranédir e,\pllriieòes sobre uma local anoiifimiliijiirlnsa, foi o ilcpiiliidn .Maurício dc

'l.a-cer.lii recebido a revólver por fli Ao A ri (ido,li quem desiirmoii sem agiiicdir, rellriildo-se logo pura, por nosso liilernieillu, dlilKlrum repio uo aiitui' du nggrossflo occujtninnseu iiiiine. A dciiiiuciii, agora, desle Joriul éuni meio de depor coutni a medrosa caUlnfílO,ile pedir garnnlias pura não dar oxpllçajocnsobre um raso todo de ordotll pessoal. Aquininguém pensou cm cmpnslellar essa folia.Todos hiiueiiliiii), sim. que ella se leliliu deglorioso baluarte du opinião publica Irfiis-formado, nus mãos de Arlindo e outronjemcorsário que o anuo passado envolveu numuluque a noiiies de senhoras das faiui iasLacerda e, agora, pelo "O Arauto", faca ag-gressoes torpes ao nome do ministro Selas-tlíio Lacerda e até uma disliucla scnhiru,por motivos frlvolos. A população aqui isl.',triinquiiia, apenas dlvortludo-so com a coiiie-dia representada por esses pseudos jornulis-Ias, constando mesmo, sob riso geral, ipuArlliiir Souza prelendciido assumir a respun-sfibllldadc da inofinn contra o deputado Mau-pelo, fez seu testamento, O carnaval ,%iulassim promcltc continuar." ^

riim veino- uübalhadormorre vicíima de um

desastre

CURSO NORMALA direeloriii do Collegio Sul Americano, arua lladdoclv Lobo n. 2:>:\, de conformUiido

com a nova, reforma da ICscola Normal, aliivdiffcrciitCH cursos para o preparo de cindi-datas a admissão dos I" c :i" annos da re-lenda escola, como lambem p.-uacademia superior.O corpo docente é idôneo, sendo formado,

lia sua maioria, de lentes da Escola Normal.As matrículas para esses cursos acha

abertas e as aulas terão inicioabril.

Informações mais amplas, no próprio »s-lahelcciinenlo, das 15 ás 10 horas, lodoaos dias úteis. Telcpliono n. Kili villh

uo

qualquer

iin-sedia :i de

¦«»«?*»-

Os flagellados de CanindéRecebemos o seguinte lelegramina: /*'*r ."Visto a insuficiência dos serviços inicia-dos com os dinheiros remctlidos pelo gover-uo da Republica, por mal durem para soecor-ler a grande população agglonierailu cm For-loloza, pela "Commissão Pró-FIagelladps deCanindé", que, desde dezembro, mantém ser-viços de soecorros e esmolas vindas do sul. edcillltc o quadro do povo morrendo ;i fomenas ruas da cidade, dizimando-o a peste, eunia dolorosa nudez, resolvi recorrer ao vosso

patriotismo, pedindo agir no sentido de au-flanar dos patrícios residentes no sul meioscom (pie minorar os soffriinentos do povo deCanindé. A commissão confia no bom exitodo presente appcllo. — Aristides Itabello,presidente da commissão."

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Grande conflicto em Montevidéoentre a policia e paredistas

QUARENTA FERI1ÍOSMONTEVIDÉU, 18 (A. A.) — Esta madru-

gada occorrc.u um sério conflicto entre a po-licia e os operários da Sociedade Anonyma•'l.a Frigorífica Uruguaya", que se achamem parede.

Ainda não está liem averiguada a causa doconflicto, parecendo, porém, que leve origemna altitude aggressivu dos paredistas quepretendiam impedir que .outros operários osfossem substituir nos trabalhos daquelle es-laheleciinento, resistindo á acção da policia.

O conflicto assumiu grandes proporções,travando-se forte lula entre a policia e os pa-redistas, que atacaram as praças a tiro de re-volver e a cacete.

Foram enviados reforços, conseguindp-sèrestabelecer a ordem e verificando-se entãoque se achavam feridas 40 pessoas, enlre asquaes varias praças de policia.. Foram presos200 dos operários paredistas, que se mostra-vam mais exaltados.

1. mi^i . ¦¦

PREDIO NA PRAIA DE BOTAFOGOAluga-se um esplendido predio com

todas as accommodações para família detratamento, na praia de Botafogo n. 130,todo illüminado a luz electrica, banheiro egrande quintal; trata-se no beco da Ca-rioca n. 28, com o Sr. Bahia.

A ordem foi rigorosamente executada.Decorridos uns segundos, ordenou de novo.—- Agora, chegou o momento!

Ainda não! clamou ífnmesón... Ao con-trarip, acaulelem-se!...

Na cavidade, um dos bandidos manejava umabomba, oceulta sob a camisola ampla que ves-lia, e arremessou-a para cima, através do ori-ficio.

A bomba foi cair no meio da loja, a poucospassos do grupo de espectadores, tuinegante eprestes a explodir.

Precipitadamente, todos corriam, quando Elai-ne deu um grito de terror...

Justino Ciarei, desviando-se dos que fugiame, conservando a mais absoluta calma, apanha-va fleugmaticainente a bomba infernal...

Em seguida, mantendo-a com os braços esten-(lidos, approximou-sc da abertura.

Sem perder por um' só instante o sangue frio,elle observava a mecha do terrível projeetilque se consumia.

Uma angustia-oppriiiiia todos os peitos.Teria elle tempo de atiral-a de novo?... Ou

a morte que tinha nas mãos, victimal-o-ia, an-tes da execução de seu projeeto?

Impassível, ergueu os braços e atirou a bom-ba no subterrâneo.

—- Agora, ordenou com voz alroadora, reli-rem-se todos!...

Todos precipitaram-se para a poria da rua;os dous últimos ,1 sair foram Ciarei e PerryBe.nnetl.

A queda da bomba junto delles, apavorara osbandidos (pie, por sua vez, bateram precipita-dumente em retirada.

O sacco! disse uma voz. Traga o sueco.E o cofre, vociferou outro. Ainda havia

brilhantes ncllo.lTanto pcoíl uivou o terceiro criminoso...

A bomba vae explodir! Toca a safar!...Decorreram alguns segundos apenas... O ul-

tinio bandido fugira...A explosão, ouvida logo cm seguida, revolveu

a terra, como se fosse abalada por um tremorsísmico... Uniu coliimna de fumaça escureceua almosphcra, seguida pelo estrondo sinistroda casa que ruiu.

A Todos os mostruarios do armazém ficaram cm

Imprensado sob umapilha de saccas

No 1011 árduo Iriili.ilho dc todo din. foi vl«clima de um l.nnciil.ivel desnutre esla manhã,110 nrniiixuiu 11 Kl do cáes do porto, ¦¦ ti a ha-Ihndnr em doscnrgns .losú Pereira, porluguox,rasado, runliiiidn já liM aiiium de Olinda,

.losé Pereira, quo rotldln ¦. run dn Prilra doSul, com sua fiimillii, composta de cinco fl-lhos e sua cnmpatrhelro, iiiinudo procuravaacertar uma grande pilha ([(•'suecas de café,desequilibrou a base das suecas, iiiii* era umgrnnue caixão dc ninho branco, 'ioda a sue-caria caiu, colhendo 1111 qiiéila o iioluc velhotrabalhador, qiu< ficou -..i, o formidável poso,

Companheiro-, de trabiillio de José Pereirancinllrain logo em seguida 110 desastre 0. 11muito custo, aliida retiraram com vida o bo-bra lioincm.

José Pereira não póilr resistir, porém, aosferimentos graves recebidos por todo corpo opouco depois falleclu.

o f.i.-io fui cominuiilcndn Immodlntiimonleã policia local, ipie apurou ser inleiraiiii-iilccasual e provldonoiou para que fotisc removi-do o cadáver do infeliz pura o necrotério dapolicia.

Di*. Tclles dc MenezesClinica eni gcial — lisp. molosllm das lonliorai

e partos, Üuii5. li. Caneca 11. H, 11 ás 5. — Itotld.,.Mem ilcSá, 71 — Telppli, '.llli:

Chamados :i quálquor hora.B»iroicam«yiaw!iga^«»wyOTii«.w»

GUARANÁ'Podoroso Imliliraiili! do snilglic o i'i'giiln.liir ilo lüilól

ns iiuin-i'i'> orgânicos: Coniçfin, l'i(itiilii,llin», Hitouiagn,liii.-.-ioi.i. (i i'iiiiai|iii!i'iuii'iitn il.,-. (Ireãos (íciillaos.

Dpposiliirlo' uo llio — CIIAIlUTAItIA l'AUA' — Ou-vi.ini líO-Veiula nvnlsa >t$uuo.

-» <t> 1 ¦

0 Tribunal ia Relação resolveo caso de Maricá

Em sessão de hoiitcin. sob a presidência doSr. Carlos liaslns, 1. Tribunal da Itclação dolistado do Pio resolveu o complicado casopolítico dc Maricá.

Poi relator do feito o Sr. desembargadorFerreira Lima.

Contra us eleições da ('.amara Municipalde (pie era presidente o Sr. Theophilo deCastro usou da palavra o Dr. Moxart Lago,advogado do recorrente.

I'ela Câmara Municipal falou o respectivopresidente.

O Tribunal, após longo debate, por iinani-midíide, deu provimento ao recurso, uniu.!-laudo as eleições de-1!) de dezembro ulli-mo em Maricá.

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1 «cat- 1

m coponeem máos

BELLO HORIZONTE, 18 (A NOITE) --Em Vcspasiuno, ponto inicial da est.ada deautomóveis da fazenda Rotulo, houve hojeum incidente desagradável entre o delegadode policia e o propiictario daquella fuzen-da, coronel Alfredo Braga.

Estando o automóvel desle fazendeiro im-pedindo o transito dn rua, diversos carrocei-ros reclamaram a remoção do mesmo, nãosendo atlendidos.

O delegado de policia, vendo (pie ns ani-mos se exaltavam com ameaças de destrui-cão do automóvel, procurou o coronel Ura-ga, pedindo-lhe que fizesse remover o vehi-culo, sendo destratado pelo proprietário des-te e por sua amasia, repellindo o delegadotodas as injurias.

A ntinosphera de Vcspasiano está prenhede ameaças ao coronel Alfredo Braga, quesaiu do logar, indo morar numa cnfiía ábeira do rio das Velhas.

m» ¦Aluga-se unirá independente nricamente inubiliailii, com pen-são ile primeira ordem; aum cavalheiro distineto, ou

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Dr. Rubem Branco j*^;do Posto Contrai dè Assisleneia Publica, llesidpncia—Itlltt Haddock Lobo, 4 — Telephone Villn 2 U9.L CHA-MAÇOS UUGKNTI5S A QUAI.QÜEH llüliA DA NOITE,

pedaços. Milhares de dollars jaziam, de mis-tura com os tijolos e os estilhaços de madeiraque, com força prodigiosa, haviam sido proje-lados em todas as direcções do subterrâneo, eo-mo num vulcão em miniatura.

Ao dissipar-se a fuuiaeeira, viu-se Ciarei cor-rer immediatamente para a cavidade.

Nessa oceasião os policiaes contratados porMartins dirigiam-se precipitadamente para aparle do subterrâneo que servia de depositode carvão, situado nos fundos do predio.

Abi, armados com o que encontravam, pás,aliçadores abandonados, trancas de ferro, for-çaram a porta que dava eonuminicação para agaleria subterrânea, que dera passagem aos Ia-drões para a fuga.

Ciarei e Perry Bennelt permaneciam á beirada cavidade, produzida pela bomba, esperandoque a fumaça se dissipasse um pouco. Con-seguiram então descer com mil precauções, porentre os escombros fumegantes.

A explosão ateara fogo no sub-solo cheio demadeiras e matérias inflaniniaveis, mas o in-cendio ainda não se tinha propagado.

Justino Ciarei correu para a porta do depo-silo dc carvão, abrindo-a na mesma oceasiãoem (pie, do outro lado Martins, auxiliado pelospoliciaes, tentavam arrombal-a.

— Fogo! exclamou um desses últimos, re-enando para voltar ao pavimento térreo c irquebrar o avisador de incêndio.

Todos deram combate ás chaininas, excepçãofeita de Martins, que. só se preoecupava comas suas jóias.

No meio da confusão, geral, Elaine acom-punhada de Suzie, conseguira abrir caminho,por entre destroços de todas as espécies c ciic-gar aos degraus que começavam a arder...

- Olhe, Sr. Martins, aqui está o que lhe per-tence!... exclamou Ciarei, dando uni ponta-pé no sacco (pie continha o Ihesouro, como sise tratasse de um volume de qualquer merca-doria sem importância.

-Obrigado! articulou o negociante, preci-pil.ando-se e, num relance verificando o conteu-do precioso do sacco, os bandidos não tiveramtempo de carregal-o!... Ah!... Que feliza sua inspiração, Sr. Chu-eL restiluindo-lhes

A FKBTA I)K HONTEM NO ME-

Pornin m st>«ulules nu versos «In Sr. Juyiin»Vlelor, rflclliulos limitem nn fesln patriótica do1'licnlxt

«OPIi A' INfll.ATlíniU

llomouagom a nossa nlllaila em.. ¦ ..'........o., as nobres palavrasdr Slr Hilward (irev no 1'arlaiiiriitoIiihIcx, roeonliocendò o valor da ai-Ii.hi. i |IOllllgllC/.l.

Corremlo ciuii o olhur ooloila nula oslrollnl-áianiiiriiii-sc Deus du (pio cru mais singela,Mais pobre e mais luinillile.'15 Deus .lhe «ItHKOI"Terra.Voes saber o valor dn lufliiilii graiulc/a,Na Jolu que le iloii quero dlir-lc a certezaUa miiihii oimiipotciicla" i ileudliv a lugla-

lorrn.

I)e pulo n polo então viu-se esln cousn estranha:1'liii-lunr o pavilhão real da (irà-UrrlnnhuPor sobre o iiinr sem liin. por sobre os cniitl-

nonlesiDe Iodas ns regiões a raça humana vinhaVássnlnKcm prestar-lhe; u ante » NirjflofltiilnlinDobravam u cerví/ as mais variadas gentes,

Subir! SubirI Subir! ()• segredo profundo!1'ols se a li.ou., imperial que dominou o inundoTem de reconhecer lii nos confins da Historia,Inglaterra, quo tu. qual condnr nltanolro,Cp o lua a/a u rasgar e a cobrir o õrbe inteiro,A excedesto em dnmiuin 0 a siippluntasle cm

gloria!

O siiblice pregão da lei, da liberdade,lln culto du Passado e da aspiração que ba deTornar o homem maior vencendo o mal que o

ameaça,Krgncste-n tu. I-irmastc as regalias publicas,E o pae espiritual de todas ns Republicasl'oi Croinsvell, filho leu, gloria da tua raça.

Na orle de DicUens, branca e grâcll, o sorrisoI.cvaslc aos corações. Mais bello, o Paraíso,Dc Milton refiilgiu na Incida cegueira.Lançou clarões ua scleiicla o facho darwlniano,E do grande, o maior, Shnítspeare, o gcnlo-

oceanoTrasbordou pelo espaço c encheu a terra inteira.

Na paz, na lei, no mar, na industria, na arte, emMtiniuu,

Cniiquistuslc, Inglaterra, as glorias uma a uma,]'¦ ao olhar a lua obra, uo ver os filhos teus,Ao contemplar a terra, assim graudilicada,A humanidade exclama nüoiiltii, assombrada:— Cumpriu-se honradamente a palavra de

Deus.

Nu ...a...,!,,!.... ile ........ Crui

0?â

JAYME VICTOR.

li' 0 iii.-IIk.i- fto...> r o mais ea-ro. Aillioroalo,incdicinnl o mui-

PÓ DE ARROZ

lo perfumado. Caixa 2$íiOÍ), polo correio :i$í)iVende-se om iodas ns l'oi-fumni'lii8, IMuirmncinso Droga rins o no Deposito: Perfumaria Lopes,ltua loiignavaua li. llio.

Mcdiniito 100 rs. dc sello enviaremos o ca-(alogo du

CONSELHOS DE BELLEZA

¦¦ t*»^ ,no i ms i m

«APEDID-ÕS" CARTAZESHa algum tempo, nos "Apedidos" dos jor-

naes o Sr. Manoel Marinho, proprietário dafabrica de malas á rua Sete de Setembro lili,vinha atacando o advogado Dr. Inglez deSouza.

Agora, ú porta do seu testabelecimeiilo fôieollõcado uni 'dos artigos' piifificadoí,

'd1 ' que

provoca ra escândalo.Unia pessoa da família do Dr. Inglez de

Souza cominunicou o fado á delegacia do 1"districto, convidando o Dr. Cattu Preta, dc-legado, o Sr. Marinho a prestar informações.

_0 Sr. Marinho ai legou que absolutamentenão collocára o artigo em questão, não sa-Vendo tão pouco (piem o fizera...

E o caso ficou assim.

»r. Pimenta de Mello - í0"'"n. 5, ás 3 horas. — Ilesid. Affonso Penna n. 49.

Ourives

lixa á policia contra dousadvogados

A' 3o delegacia auxiliar queixou-se Hilárioda Silva Pereira de que, achando-se preso,ha tempos na Policia Central, entregou aoadvogado Sr. Alberto Beaumont uma cader-neta do Urilish Bank, para retirar 1 :()II0Í5,correspondente a honorários para um "ha-beas-corpus".

Indo Hilário para a Detenção, ficou a ca-dernela em poder do Sr. Beaumont, que,ai legando não poder defendel-o, mandou seuajudante, Sr. Joaquim Guaraná de SanfAn-.na, (pie pediu a Hilário mais 100Ç000, alémde lüü.^OüO que pedira Beaumont.

Saindo da Detenção, Hilário verificou nnBritish Bani; que haviam retirado, falsificou-do o seu nome, a quantia de 1:34351000. Co-mo lal não aulorisiisse nem desse procuração,estando a caderneta entregue aquclle advoga-do, apresentou queixa por escriplo á poli-cia.

¦ ««o»» _Charuto damelhor quaj

idade deSuerdick.

MgjjjBggWSg^g^lMWMMIjgggMMBjg

Almllil.m Imjei 778 rexes, 270 porcos, 31 caniiclros t> (17 vitelloN,Miireliiinlesi (aiuill.ln li, de Uollõ. 00 r. e lldn. )wUq\\ &,«, Hl r.j Alexandre V. Sobri

üil clrn ü I; Ims. I r,; l.lnia ,t |.'|||,.,s, (17 r.H V." H 'V ff^'>/•»««•"«» V. flnuliirl 117 nidi; Mliiiis. 13 r.i ii-iio PliuaiilH du Abreu. 37 r.|Oliveira Irmãos A; (,., 1H1 r„ f,|| p, ,, # v . ||11N|_lio Tavares, 'JU r. c. 'Ja v.; Canlro & fi,', 40 r.iC, dos Itvlalhlsliis, 18 r.| Pniilnbo & (I 3,', r •i.ulx IIiiiIiiisii, I» r.i I'. I». Oliveira £ c! H7 m[••criiiiniles & Marcondes, 38 p,, e Augusto M, d'«Moll.i,-l.l c, t> fi v.

Foram rejeitados: 111 r„ II p, q m v,foram vcndlilos: 77 3 1 o n I 2 n,"Stock"! Cuiidhlo Ií, de Mello, IR ,. . ,.„.

rlscli & <:.. 31)3: a. Mendes \ c„ 40aV*l.lnin,"t 1'lllius, M: Francisco V. (loulnrl, 1,'ih;' cSlll-Mlllüim, '.'li; C, dos UüínlI.lIslllS, "; C, (i,'stéde Minas, '.'iüi; .loà.i pluicnia ile Abreu, lii; ou.vidra Irmilos & ('.., H!I2: linslllo Tavares, ú|tiCnslro ,\ Ch H2: I'.m:IIiiIio K C„ )2; 1-'. I'. OU*veira Ü (!., ,V.I, o I.uiz llnrbosn, 05, Total, ^.'j|7,No entrepotto do 8, Diogo

o Irem chegou com ,'iu mlnnlns dc nlrasn,Vendidos: 1181 II r., Ifill V2 p.,..fil c. e 17 v.Os preços furam os srguliiles: rezes, iic .-l!IH

ll s."i'.'ll: porcos, dc |$300 a I>3,ri0; carneiros, dcIÇ200 n 19700, e vltellos, dc íluil n 1800,Ksportiição

Foram nballdus boje 308 rezes por Caldeira&. Filhos.

Foram rejeitadas duas.'—— ¦ «W>» i 'roío

liimi»;i(lor o polidor univcr.sal

EfVI TODA A PARTE¦ **—*

Ul FÜNE8REMISSAS

Ilesam-se depois dc amanhã :.Monsenhor Marcos 1'. (i. Nogueira. ú<

7 314, ua malriz de Inhaúma ; I). CarmenPinheiro de Sou/u Bandeira, ãs !l \\2, na'egreja do Carmo ; D. Fdelvira Machadi»Horta. ;is 0, na malriz d Petropolis ; Cae.lano Vieira da Silva, ás 112, na egreja do)Bom .Icsiis, á rua (icncrií Câmara,

ENTERROS

Foram sepultados hoje:No cemitério de S. Francisco Xavier: .Tose-

phina Augusta da Fonseca Pires, rua Alice nu-mero 60; Miguel, filho dc .losé Filardi, rua SãoPaulo sin; João, filho dc João Antônio dos San-tos, rua Cornelio n. 21, casa II; Oscar, filhode Fortiniata Tclles de Menezes, rua S. Carlosn. 82; Maria da Conceição, caminho da Fre-guezia, Bomsuccesso; Jayme, filho de Lúcio deMoraes, rua Nova S. Leopoldo li. 92, casa V;soldado Alfredo Pinto dc Araújo, Hospital Cen-trai do Exercito; Maria José, filha de Adelino)Pereira Gonçalves, rua Theodoro da Silva nu-mero 282; Joaquim, filho de Joaquim Costarua de. Caluniby n. 52, casa VII; Maria dos An-jos Moita, rua Archias Cordeiro n. 330; Ber-nardo André Trinta, estrada do Porto de Inhau.ma n. f>7; Carmelindo de Almeida Saldanha'rua Padre Telemaco n. 48, Gascádura; Gcrvaisio Augusto Bittencourt e José Lopes, Hospitalde S. Sebastião; Carlola Maria de Faria, rua'Barão de Mesquita n. 686.

No cemitério de S. João Baptista: Manoel,filho de Manoel Cunha, chácara do Céo sln;Maria da Gloria, rua Sijveira Martins u. 90;Mercedes Alvares, rua D. Castorina n. 80; Va-lciitim, filho de Paulina Pereira de Mattos, ruaTavares Bastos n. 37; João da Silva Pereira,um Marquez de S. Vicente n. 220; João Cyvillodá Silva, Hospital Nacional de Alienados.

No cemitério'da Penitencia: .lulici AméricoCaldas, Hospital da Penitencia.

Foi inhumado hoje na necropole de SãoFrancisco Xavier o Sr. Pio Pinto de Campos,lelegraphista da Companhia Mareoni.

O feretro saiu da rua Leoncio de Albuquer-que n. 19.

Serão sepultados amanhã:No cemitério de S. Francisco Xavier: Elvirft

Glaphira Lima Verde Maia, ãs 9 horas, rua Mi-guel de Frias n. 40; Adelína, filha de AlbertoAugusto da Encaruação, ãs 10, rua Estacio deSã n. 63; Gabriel, filho de Emygdio Sílva, ás9, rua Dias da Silva n, 14; José Pereira, ás!-9,necrotério da policia.-«•*¦»

Auxiliares de ensinoNomeadas ou não, ilesilo ipie fostos approvailB*»

(leveis, inalrioular-vos no Curso Normal do Instituto'Polyglotico, o mais antigo e um, ilos mais acrédifiraos')da capital. Aulas diurnas e iioctiirnus.

Avenida Rio Branco 108. •* -"HfF" *

Concurso para médicos doExercito

Serão chamados depois de amanhã, 20, 3V11 horas, no Hospital Central, para prova'.'escripta do concurso para o primeiro posto 'de médicos do Exercito os Srs. Drs.: Or-'laudo Parente da Cosia, Luiz César de. An-drade, Annibal Cordeiro de Mello e Emma-miei Marques Porto.

E para a turma supplementar os Srs. Drs.:José da Silva Celestino, liraulio da Silva!Conrado, Harold Fonseca da Costa Lima bFrancisco Porlellu de Almeida dos Santos..

J eiran. 137. I", altos Cinema Oileon, das 2 ás

mmmmmmmmàmm

ClRültOIAODENTISTA.

— Avenidalliu Branco

a bomba tão a propósito! Elles ficaram ater-rorisodos!

Elaine e Suzie, observavam, sorrindo, a ale-gria exuberante do ourives, rehavendo inla-elas as suas riquezas.

— Não foi apenas necessária a inspiração!murmurou Suzie uo ouvido da amiga e simmuita coragem...Elaine não respondeu. O seu olhar brilhava,

fixo no de Ciarei, com uma expressão de ad-niiraeão niiiilo mais eloqüente do que palavrasproferidas.

Este, emqiinnto os policiaes trabalhavam paradominar o incêndio, examinava a parede dosubterrâneo, procurando a invisível saida, quedera passagem aos bandidos na fuga.

— Uma porta secreta! exclamou de repen-te, batendo na parede, com a mão fechada paraverificar-lhe a resistência. Vejam! E' visívela abertura produzida na junta pela explosão.

Effcctivamenle, evidenciava-se uma fresta.Com a violência do choque produzido pela de-flagração dos gazes contidos na bomba, elladesenhava-se nitidamente entre as pedras domuro, das quaes, sem essa eircunistancia, seriaquasi impossível distinguil-u.

Os policiaes puzeram mãos a obra pura for-çar a porta ou destruil-a. A construcção era,porém, lão solida, que sé) ao cabo de dez mi-nulos, conseguiram desobstruir a passagem.

A impaciência era geral. Nesse Ínterim, osmalfeitores tinham tido tempo de sobra parafugir, desafiando qnaesquer investigações.

Finalmente, a alvenaria cedeu...A abertura ainda dava apenas pasagem para

mil homem, (punido Ciarei por ella metteu-seresolutamente. Intrépida, Elaine seguiu-o.

Os outros acudiram depois. *A pqrta secreta abria-sc para um sublerra

nco que còmmunicavn com a casa da 34" ruae era dependência dos aposentos ('pie estavampara alugar, no primeiro andar da casa conli-gua. 0 subterrâneo eslava vasio c nada de ex-traordinario uhi chamava a altenção...

A balida continuou, febril c offcgaiiic, diri-gida por Ciarei, que já subia os degrãos de umaescada, do lado opposlo do corredor.

Este in ler a uma espécie de armazém cheiodc caixotes vasios e de burricas velhas.

(Juando Jamcsou e Perry Bennett lá chega-

ram, encontraram o "detective" scienlifico oc-eupado em examinai- com Elaine tres cami-solas compridas de tecido grosseiro que os cri-miríosos haviam despido e abi abandonado.Estam vendo!... disse a rapariga... Es-tantos na pis Ia...

Mas por onde suppõe o senhor que tenhampassado os donos desses disfarces? indagou ojoven advogado.

Justino Ciarei ergueu os hombros.Nao ha hesitação possível!., declarou, ob-servnndo o que ., cercava... Saíram pela 34"rua, por onde lambem entraram...A perspicácia do afilhado de Bertillon, aindaunia vez, acertara.Chegados no redueto em que, ao descer docarro, se tinham despido de seus fatos elegan-tes, os Ires bandidos vestiram-os novamente,depois de arrancarem do corpo o disfarce com-

promettedor.Com a appareneia de "gcntlcmen" irrepre-liensiveis, os tres meliantes se haviam dirigido

para o veslibulo da casa, de onde sniram, 'fin-

gindo a mais completa Iranquillkl.-ide.Ninguém poderia reconhecer nesses tres dali-dys que saiam da loja de alfaiate os Ires faci-noras que, cinco minutos antes, combinavam eexecutavam o mais revoltante dos atlenlados.Sem a mínima pressa, elles dirigiram-se parao carro que esperava á porta, e no qual su-biram de.spreoeciipadaineiile.Na oceasião cm que o ultimo delles in fechar

a portinhola, virou-se a meio, e, dando as cos-tas para u rua, para oecuitar aos transeunteso seu manejo, fez um signal ao "chauffeur" do"taxi que viera parar muito próximo da li-inousinc, na oceasião cm que esta detinhu-sejunto da calçada.

Com a mesma discreção, o homem respondeupor um outro signal, o que. trocavam entre sios filiados da "Mão do Diabo".

A porta do automóvel fechou-se e o carrosubiu rapidamente a avenida.

{Continua)

^ste á -ó 3- tolhetim dn 3o episódio, nueserá exhlbulo conjuntamente com o 4o epi-sódio nos- cinemas Pathc <> Ideal do dia 30do corrente cm deanto

M y T \ L A P â

I\CffllNAVAL

*f*U rV .

\ODEON e PARIS

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I im* 1 *H_1 Bft.

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Pr'"'"

K «•* tilamoi im legnnclo cnrjMva....'Htgjfl hoi luburbloi a amanha im nvínj-

do, .', carioca terá Otwojo de jUlIltlr ao dou-filar «l« balltiK prOltitOI, confeccloiuidos iam"üiihVíiIio o arte", apoiar tln crjí.o pavu»fona.,. ..».,.

No» .siihuibln» sairão hoje, A» 17 horm:TcucuteV do Mailiirclra, que exhllilrfm «niii-tro cnrXiH allegorleoii e quatro w eflllcn |o» Teimemos tio Maduralra, cujo proillto *«>*orffOiilsliiloV coiii inuito capricho, v os Prorrj-ptns «le Htmiis, quo vân. iialiiialinciiti', iil-rançar grande trlumplto, tal a bollota doscorro».

Percorrera hoje o centro da cldado o pres-tito do ClÜb liifuntll dn travessa «Ias Forll-lhas, confeccionado por um "arlUta" tio Ioiinnns, dc nome .Manoel Antônio íinmcs, OItinerário «• o negtilnto : travessa «Ias Parti-lhas. liarão dc S. Icllx, Ciiiiiriiiiu, rua l.nr-ga, avenida (cm volta). Carioca, trovessn «It-S. Francisco, Andradas, rua l.iirtfi, praçnila Republica, rua Dr. .lofui Hicardo. Bflroode S. Felix O "Fuleiro".

O Rloco dos Cucas, que conquistou mui-Ias palmas nn carnaval pnsMiil». vem liojcA cidade.

Vamos, ler boje,'cm passeata triumplial,o Bloco dos Dardiincllos, cuja nprescnlaçáo,nos folguedos carnavalescos, constituiu umsuecesso sem cgual.

O (impo dos Vngnltin.cs, do Congresso dosTenentes, dá hoje um magnífico baile, emrugosijo «Ia victoria alcançada no carnn-vnl de mili.

A "Caverna" cslnrá cm festas hoje c nma-nhá : os denodados "baetas" realisain çs-tupendos bailes. A briiaincntação da "Ca-

.verna" é hrilhanlc. devendo as ultimas bo-menogens no Deus Momo assumir as propor-ções tle apotheosc.

Vamos ler mais uma esplendida noi-tada no "Caslello". O baile do hoje con-slituirá mais um suecesso para os denodadosfoliões. ,

Vae hoje refulgir o "Polciro" : os botu-tas, qne não conhecem tristezas, organisa-ram um baile estupendo.

Club Carioca

Um grande suecesso está reservado para aelegante "solrôo" que o Club M. RecreativoCarioca realisa hoje, em sua sede, á EstradaD. Castorina, Gávea.

Lindas "ilanseuscs" da elite gaviense cm-prestarão com suas grneis figuras um aspectoencantador ao pomposo baile «lesta sympa-thica sociedade.

Vae ser uma festa dc bom gosto, cm que rei-nará sempre o mais franco cnthusiosmo.

Depois da meia noite, o Carioca será hoft-rado com a presença do impagável folião Cor-rôa, que .trará sempre todos sob uma ruidosailmosphera de risos.

¦ mum ¦

VIAS URINARIASSyphilis. Moléstias das senhorasEstreitamentos urclliraes, (sem operações), eonor-rliéa-s chronicas, cystiles, hjilroceles, impotência,

c cspnrinnlorrlióaCura especial e rápida pelo

DR. CAETANO JOVINEdas il ás 11 e das 2 ás 5

LARGO DA CARIOCA — io sobrado

I — ¦ ««¦—

Collação de gráo

. III *»«.»

Hoje e amanhãContinuação das invejáveis cn

clientes !!A maior victoria einemato-

gruphicaAITLAUSOS UNANIMES!

ao mais perfeito dos íilmspoliciaes

44^É_G_!Ü, ' ' *

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OS VAMPIROS'1° 15 r EPISÓDIOSA cabeça cortada

l_ oAnel que mata

O movimento «neutra.A eriio primeiro o o Carnaval «lopols fizeram

rom-«pie o movimento tlu-iilral dottoi moçei umtliniin, (llmlnttliie Brandemenlo. AotualmonlBilaiitln t-spt-ctnciilns estilo, npoilu-i tres Iheir-tro»} o Paliicc, o JMienlx a 0 S. JOIOi com 0 nu-lutnolo' prévio dn próxima partida das eompnnlii.i. nua nelU-H Iralialhnin. A coiiipanhia dcrevistas ilo 1'alnco «leve partir no sahliiulo tn-n-nIiiio para Pernambuco] a companhia i.iu-i.tia-no «le Souza ,1.1 vem liu muito» «Ias se prç-paranilo pana «lar um pussclo uo Ilio Orando tioBuli «'. finalmente, a cnmpivihlu «lc rovlstos «IoS. ,losí< foi ha «lias íUrpIWbDhdlUB com umaviso nn táhella cm que n empresa ItosclmaiSflHrOto acenava an» rou* contratados com unianova "tourndo" aos Estados do HrtwH, norteO sul. I-:' verdade que novas «-oiniianliias cs-trnnflclrns são nununeládaa para nlgurui nos

teatros òrá vasto». Tõremol-as todas como prc-tendem o desejam os nossos empEeiorjos/ A«iierra.aKora.cailii ver, conquistando maior caiu-nó de acçflo, não Influirá rio cunmicrclo tle impor-taçõi) theatralV ICmfini, como «ni arljstns SttOoptlmns propagendistas da elvillspçuo, o no«"(raiiKolto melhor servem a rcflcctir o «raoda adeahtarhcnto dos seus paizes, n «lipiomac a«los empresários pode vencer o espirito guor-l-clro dos «llriiícutcs da grande luta actual. Uu-Kuenel não conseguiu, vir a America UO mu,qniinilo a guerra era inais-inlçnsa c mais prc-clsns eram os auxílios materiaes «los rrnncç-zes? De ínoilo que «S possível mesmo «pie tç-iilmmos no próximo inveuno uma temporadaIhcalral attiahcntc. Também, era demais...Guerra, Carnaval e Crise! •

NOTICIASOh especlueulos de hoje

Nos Ires únicos lheatros que ora possuemcoinnanhias — O S. .losé, o Poliice e o Pht-compauma.

^^^^ N() Pçlaecj, represçn-lnr-se-ã ti revista «los irmãos Quintiliano, .UMondrongo"; no Thcnix, a companhiu Chris-tliino dc Souza dará, cm "reprise , unia rc-presentaçáo da comedia "O irmão do I-cliziir-do": o no S. .losé. haverá novas representa-ções da hurleta carnavalesca, dc Luiz Peixotoc Carlos Bittencourt, "Dansa dc velho .

Deve chegar segunda-feira a noite nestacapital a companhia dc operelas lisperouzaÍris.

FootbnllOs "teams" ílo l-lumlu«ti«e P. tf., do quo

Já«lemos ooiüwolmonto comple«» wr «tóreolu-minis, fizeram hojo o SOU primeiro

"MnM •

A concorrência «Io sócios du veUranu soeie-dade foi extraiirtlliiariu. .Icspertaudn O JuW a

curlosblade qqo facil.ut-nlo so comi re eu. I..Para seu prliuelro ensaio, após as fi-rlas «pm-

lhas, o ,|og«i mereceu gomes npplnusov.

Os "tralnlnirs" o " fntujMi temporadaCom a appr..xl.nação «Ia Wjjj^.^Sflj:

bali c do nosso urai.de caiiipeoiiato sl

pela l.lgu Mutvopnlltona. oh nossos clubs movi-

menluin-Hc cm trabalhos. „,.„„„*.,. dimAo período multo natural tios oavaoBos, üas

'cavsdus «l<» Ussr tal ou qual para 'ii,, etuh A ou ü. suecedou a época «Io preparo,do ••Ivninüúí," quo precede a luta.

O primeiro a nnnunelflr o seu "traiu '.'« [

o l-h.iuiiici.se: e.u seiuida veui o S-Wg;vão que anianhã se batom con. ns • H

^do Palmeiras,; depois, para o «lia 20 aunuiuíoii

o Bqlãfògo o seu pnnwlro ensaio, vlrtao pm se-IM «• tooflin o o Hanpu «íuo «ff Io li.. m-jto

ja inai-caraiu 0 d|n Ü próximo parati inicio tios

1^f*W.A.i.»*. «iue.se sai,

lia. Rindo nada disseram sobre oMiii c.n.qm. «"-¦mcoarSo ob seus ensaios. .,-. ,

K/coincidência, o Flamongo.rol o campeia, donnno passado na primeira «livis.io. 0,0'AntUi-mi.v também, damnpAo na scguiiiIa..hom.i quoo promoveu, depois da ellmii.ntor.afA primcii.i

^ílÊSoii, em theoria as duas.pontas, isto i,

os dous extremos d^primolra.dlylBtto._.. .Porventura querorA o querido club rubro-no

CTÒ adorniecer 'sobre os louros, ou «ntl^SM,

desencorajado, o novo concorrente u prlmolradivisão'.'

ANNIVBMÂRWS \ ;,JPaiom anuo» omanliR íOs Srs.s Dp. José Ci.nill.lo do AlbUMor-

q,SS 5I.U0 MoUosi Dl. Itarlta «nien g-

l« nr.ii.h- do Sul « progonltor do Dr. ui-os.l^Vohí.» Lima, ollnfo» na » «J )f ^iioniL-.ii dc otras! coronel Aiexnnun >i»

Í ' o.nmc...la,lnr Joio IV.Irn dos ¦.ga»jOJ

Álvaro Lula Pereira, nogollanto noali proça Pasom annos hoje.

Oh Sr».: Dr. .!"»''• Pereiral'fiho dc Alcântara Maia ;Aifonso da Silva : lonbnüi(ca Carqueja ; D. JudltnA/lVCCb'mplela bojo mais um .«"«ívmorlonalallclo a senhorita Aurora da Silva O««ros-"In,'nileet!. niba do negociante Pedro da 811-

^JpTaZos honlc» » .menina Mirrla dc

Lióur/es, filha do engenheiro Calmon \ ......• ivsteiinilo o 1ÜS° annlvcrsarli» de mi.i

N.iin-scoronel

Henrique«Ia Costa

; Dr.UrutuFuon-Velho

. HoiIriK» -'"»'v do Silva, an-em Cassorotlbo, Mnrlca, r.»-

Dr. ven Dollinger da Graça ZJggma l,iii'l.i(;il«-/a e eiun oli.ji.n na Rêãí Univcisiilaile ilellerlim. Dociíçás tio rim (cxnmo com a lã.). Cirurgia,'cura radical «ias hérnias, eilieilameiítos, lieuiorrlmiiicsetc. Opeiaiiíes com iincsllíesia regional.Mem de Sá' 10 (sòbr.) as . ifi. TelepU. 4.810 contrai.

Nau é crivei. Sem duvida que, se ambos esses

clubs não estão já tronando dlscrclnmçnte.paran semana vindoura tcrcinos o annuncio do nu-^K^ssà^Stmçito

actual «los nossos clubs dc"situação

dc preparo que nos faz prever umatemporada para este anno tao boa como a mcinoi«piciú temos tido. E para quo cila fosse a me-Ihor, a inegualayel, bastaria um pouco monos dosoberbin c um pouco mais dc tespeito aos nos-sos tratados, por parle da Liga Argentina.

BolicheCampeonato do C. C. P.

Tem continuado, com todo o enthusiasino, as

provas do campeonato de boliche instituído peloCentro dc Cultura Physicu.

Ainda hontem as duplas jogados tiveram des-fecho notável e «ruiitle animação, nao so porparle dos concorrentes como por parte üa as-sísteneia, que tem sido numerosa de na tem-»"s ":"'u "'• JOSÉ'

JUSTO.

primento-i <i Drvjigo ftuendelroliid» do Rio. •

CASAMENTOS_Contratou casamento O Dr. Josfi Jusll

deral Domingos de Figueiredo.-NASCIMENTOS .._

Tom o seu lar cm festa, COltl o nasi-i

lo de Ida. o Sr. Afonso VI.CU. caim.nesta praça.DIPLOMACIA ¦'

men-alista

A bordo do "Araguaya

nos Aires o Dr. Eduardoi-oiisclhcii-o da U-Kitçao «tutina.hEQUPÇOES

partiu parade l.lma H«U.iisil na A

Une-unos,rgcn«

? S^!G___ srs_fstt eSommUsuo financeira dos Estados Unidos.

BAILES"UTÃssyrlo

realisa-se amanhã o ultimo

baile ear.iavalcsco promovido pelo. grecçoo

dn empresa. O baile promettc revestir-seniuila animação c brilho.PELAS ESCOLAS

ProtagonistaMme

Direi-colla-BripaPaiva,

IHBRUFiim da artística fabrica

______ j^_^k__. ___^SI _^_l j-^ffv^nífB B_k_(--_l __^^^w^B l^jfc-i

Concluiu, con. distim-çãn. os seus' exainee

do 8° anno do Instituto .Nacional dc Musi

ca Mlle. Nocniia Bruno.!MISSAS

TtmíL «lc sétimo dia de D. EdelvireMn-chado Horta, finada esposa. cl< .Sr. Dc I.n

Horta «lc Araújo, resada hoje na eirpjn tn_

S. Francisco dc Paula, esteve muito tou

corrida._¦•»¦

À seguir"No

palão nobre da Faculdade deto rcalisou hontem salcmneincníc, _

ção de gráo dos bacharéis Alberto"ao, AdHemar de Mello, Galba deHenrique Esteves e David Peres.

Em nome dos collegas falou o bacnarclOalba de Paiva, que ioi respondido peloDr. Serzedello <_orrêa, lente da Faculdade.

A' solemnidade compareceram varias pes-soas e um representante do Sr. presidenteda Republica.

t-i.-IBE»- -" "

Dr. Dantas de Queiroz ^J^Sg^-lliorax e outros melliodos modernos de tratamento; Con'saltas

dis 8 ás 11 da manhã. Rua üruguayano, n, 43

O GRANDEProtagonista

bo D, Eduanio t,-a„ça.-Paraac,.i-a «tas uioiestâvs ggjy«^dá velhice, e faz dosnpparecqr as maneluu dq^^"yí^a'^^^» na pnpbrgüó do unia colher de

faz-se a injccçio..mais effleas con ^^);' 1'^^ ^ J ^let^ mti.iia d-Psenl.oras. Desinfcetanto cner-sopa pangico. Veiul

njeccáo mais ofucáz contra qualquer «ffiiáStoEdMMK. Desinlectante cner-;i dois litros de.agua 6 o_mcll.orprcsewt.vo pa. . " ,'n

«'"^, la nruguay e Chile. Deposi-

!, Frasca-

—«•»

REVISTAS DO SUPREMO TRIBUNAL -

JURÍDICA^Temos sobre nossa mesa de trabalho os nl-

itimos números da "Revista Jurídica («ou-triiia, iurisprudencia e legislação), dirigidapelos Drs. Ilodrigo Octavio c Paulo Domin-unes Vianna, c a "Revista do Supremo 1 nhu-nal", de direcção juridica do Dr. J. A. 1 .de Magalhães Castro.

Ambas essas revistas, as melhores que pos-suimos no gênero, encerram, nos números ul-timnmente distribuídos, excelientes stiinma-rios sob a respoiisabilidnde de reconhecidascompetências na matéria de que tratam.

José Rodrigues ds CarvalhoIViul Falcão, que deves conhecer, estando

nesta capital, deseja saber a fun residência,ipnra tratar de negócios urgentes.

Carta no eseriptorio deste jornal a It. I-.

Consultório Medico(Só se respondei a cartas assignadas por

in¥a\Sr° j. _ uso interno: Sal de Vichy,

Mbospbãlo Iricalcico, magnesia h>'d™ah 0 2õ Para uma cápsula, mande 20. l.o-me üma após eada refeição. Uso externo:Glveerina 8 gran.mas, borax 5 gra.nmasDará appliear no local doente, duas vezes

15°A b A —Não é possível indicar um

tratamento em vista do diagnostico «incapresenta; exigir cSrta prudência; quantoás injeeções, pôde tomal-as. _ .

].] c A "apreciação pessimista (|tiediz ter lido sobre esse medicamento nao cverdadeira; naturalmente que o uso prolon-irado de um medicamento sem _ o descançonecessário, pôde trazer sérios meonvenien-tes, mas não é motivo bastante para crimi-nnf-o rV conveniente descançar durante a -

gtim 'tempo,

podendo tomar nesse inlerval-Io „ "(iOli" ou "!)M".

D Jl (Juiz de Fora) — Applique, quatrovezes pnr dia o seguinte medicnnii-nlo: _ l.o-mio de sódio 8 grammas, tintura do ben.yoim12 gi-amnius, gl.veerina 20 grammas, aguade rosas 40 granimos.

D c O. — Qual o seu sexo.'Al' M M. (Bello Horizonte) — Tome 10

Bòllâs pm- dia do exlraeto dç mn.rrond'lnde. A* noite, use. o suppositorio adreno-stvptieo de Midy.

Dr. DARIO TINTO (Interino)

0 Dr. Altino Arantes emBuenos Aires

BUENOS AIRES, 18 (A. A.) - O Dr. Al-

tino Arantes, presidente eleito do Estado de

S Paulo, visitará hoje, cm companhia «>

respectivo director, Dr. Carlos G.rola, o Mu

seu Agrícola, installado no edifício da Lxpo-sieão Hural, em Palermo.

O Dr Altino Arantes pretende solicitar mi-

nuciosas informações sobre vários imporlan-tes problemas agrícolas e lambem BObre-ossyslcmos de cultura empregados na Republi-ca Argentina. .

Encontrado perdidoA pojlci.a do 12" districto enconlrou per-

Chamados médicos á noite com urgência

Dr. Lacerda GuimarãesTelephone 5.955 Central

lUia tia Coiisliluiçâo, n. 4.-*•»--

Ml Ilio quo offei-ece

Villa Merc'ôs — Minas.I.U',011 r.ANDIDO FER-

' RKIRA pi-evino aos Srsviajantes ipie o seu llole

mais conforto e. asseio.

«ido, vagando pelas ruas daquelle districto, omenor de 10 annos Guaracy Costa, pardo, ves-tidinho pobremente. .

'_' -YGuaracy declarou na delegacia ser fi ho de

Balbina Cosia, mas não soube dizer onde mo-rava.

FOOTBALLEsnecialiiladc pinafgoai-iiocjie SHOOTEIRAS mo

deio MARCOSNão deixam

bola noa 44....

O Tiro Federal deJoinville

FLORIANÓPOLIS, 18 (A. A.) - O tenenteintónio Briclo Guilhon foi nomeado repre-seiitahte tío general inspector da.: 6» regiãomilitar iunlo 00 Tiro de Joinville, recém-crendo'pelo superintendente daquclla Cidade.

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BENGALA. -. Graliiica-se o chauffeuique conduziu um passageiro ate a rua t.

Umbeliua, próximo á Canceila. si entregar a

nia São Luiz Gonzaga .1. 170 uma bengaladc castiío de prata, esquecida no seu carro.

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dos Heis 11. 77, residiam os operários Antônioda Silva e Tito Meirelles. Hoje pela manha,após uma forte discussão entre ambos, o pi -

meiro feriu o segundo com «m^fwa.Mi-clima foi soecorrido pela Assistência, cmcjuan-lo o nggressof se evtn-'a

"S^Ã^INEDÍTÕRÍÃL

Càrauide escsatisSalo na ruaela £&ãf»ndeaa

-ao»-

Pr. m\n de Vasconcellos %3£dtt

Subordinada a esta mesma epigraphe, de-

narè ina A NOITE de 15 do corrente çomuma local que a mim se referia pérfida-mNoCdia

immediato dirigi aquelle. jornaluma carta em que demonstrava a ínanida-de do que Contra mim se^rticulara,-wm a

exposição suecintn c elucidativa do faclo.Contrariamente, porém, a minha natural

expectativa e a segurança que me havia pes-soalmente dado um dos W*\™J^™do apreciado vespertino, nao logrei vei u-

blieada a minha caria, facto, alias, que des-

toa dos hábitos da A NOITE, sempre tao so-

licita em casos semelhantes. vnTTPNão indago dos motivos que teve A.InOIJ...

para deixar dc publicar a minha carta , dc-vo, porém, essa explicação aos seus innuine-ros leitores c especialmente nquellcs que meconhecendo ihsuflicientemente fiqnt-m com

iuizo suspenso a meu respeito.Effeetivnménte, sou inquilino de Constan-

tino Pereira e inquilino desde março dc1910, havendo pago sempre com a necessa-ria pontualidade, o aluguel do sobrado a ruada Alfândega, n. M, meu eseriptorio, ate

julho de 1!)I4, quando, por motivado cnler-niidade que me privava da costuniiula assi-düidade no eseriptorio, verificou-se um atra-

, „í» )r/« «lews^o aluguel, até f\peHmlll. lie •«tUU-.l MlIClM MtinU»» IIrum a.'inaxlma imulnfldodi;. <**

1I0 referido irtm*». «|0«ud.i MMfnipuein ao eierlptoalo »e i"in«'iis«ldu»,.t'li»mel Coiitdanlion, a..... invü «!«•« vencido* o yu"»tio de ollo dias daquella daluutroí ili.tis mexes, ivrii «rwauuhKii slluaçflb do locatário, t rt»

Conitanllno mesurelramenUsolução.por mim dada f "Uni}1... ... Hltuncaii. o que alias fa»com liilclrn amado e nliiiudanlpois outra iiflo (levaria «00 » ¥•»tniiilu-so da minha posso». *

Q ai, porém, .nfio f«»l '• 111 nhaH,.,r... no «Uu seguinte A«pielle estniitluo rocebera um do» mexei0 mu maiilfoslara toda «su».pela minha l>ess«ia — ln»~Wmonto iHContlnentl «los dona n«o e malH os dias «|iie haviamaauolla tnòmonlo, sob pena «"•

'vibrando de Indlgiiaçlo 0 u

Umo a faxer RoniUnllno sc.tlida Ktin Infâmia, prefori o lut&,-écla .'. deslealdade c í. torpesuivpo do hoteleiro. 1'

Nessa ills|.o,sl«»o de animo <A pciliura. para «llsijussão «pie «

punha, alt.udci.do MU.' a«. alug,brado referido 11 ConaUntlpo,rn. gcnÃosamenle - P»»s «pie •„ menor reclamo «iiiaiito ao p«||a Conslontlno me alugara a,,„,„ dcpi-ndencin dos fundos Qítina, onde Constantlno cstnhc.'

_'0ntjuó IA,não linha mais numinha generosidade com indivlu

Decorridos mexes do Intensa 1do se encontrava o processo eu\curso para a Corte, do Apelluçlino se propoz a dar ao caso .niniKnvcl. declorando perante se.,. Exmo. Sr. Dr. Cruz Santos,tão insolitomento contra mim icão de oulrem c que Iicni nrreva do havel-o feito, pois tiniudo quo não lhe assistira diretoInl maxiiné. quando, indcpendcnlseu Inquilino havia já tanln temp..ponluni. tanto o tão bem zelava pei

\cccdl de muito bom grado ao acme propunha Constantlno, assentai)tão n sua effeelividaile para deterque. por signiil, era si.bbado.

Precisamente, porem, neste dia,sido 'iíi ou '•!'•> de agosto do 1,915,do Inslslenlemeulo pelo telephoneimmedialaiucntc ao eseriptorio quedo assaltado c roubado.

Incontitienll para aqui me dirilaudo Infelizmente o fnclo na prautoridades do 1" districto polic

Sem embargo, porém, da, rjtuaem que me encontrava, por' «ntelos roubados achava-se un andsenhora, de Inestimável valor, n..tres vezes, sempre iniprolicuamcnlConstantlno ao eseriptorio para adade do aeeôrdo. cuja proposta clenhos partira dello Conslnntino.

Na tarde desse mesmo dia, qualsob a impressão dolorosa do rou-ffrera, encontrava-mo ainda noquando, repentinamente, faltou-meetriea. Gonvcticido que tal fadodo «lc falta ile energia, encerreipedlente e retirava-me para casa qitei que no réstaurant havia luz. 1um dos empregados, por signnl qrente, C este me declarou haver Cimandado cortar o ramal que distiliara o sobrado.

Indignado com o procedimento tindivíduo, por cuja solieitação .de;feelivar nesse dia o accordo a qumos, declarei ao referido gerentestantino pagaria o tributo da sdade e torpesa, pois eu continuaisem tréguas. # ,

Nessa disposição de espirito vimcriptorio na segunda-feira; quamcurso do dia, fui scientificadoConslantino proposto contra mimdc despejo. \

Proseguirei amanhã. VAlfredo Urbino de Souza Gu

Rua da Alfândega n. 33. 18 de1910.~«cÍé.ÜZIEIRÓ"DO

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A directoria do Companhia "Cr

avisa aos seus segurados, repre-,publico em geral, que no dia 20 uximo, ás 3 horas da tarde, realisaráleio das suas. apólices emittidas no s>a cláusula de sorteios semestraes.

O acto dn extracção terá logar noda Companhia, á rua da Quitanda n.dar, e a directoria antecipa seus agttos a todos aqucllcs que se dignarei,ral-a com o seu compareeimento.

Hio de Janeiro, 21 de fevereiroDr. Fernando de Souza Esquerdo, ]

Direçtoresi João Augusto AméricoDelfim Horta de Araújo.

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Or^anisada em especlaculo completo0 papel de Mondrongo, pelo aclor

PINTO PILHO. O lücliaroco, ItAULSOAHliS.TOMA PARTE T0D.V A COMPANHIA

A peça terminará por uma brilhiui-tisfimíi allocução á GUERRA COMPÒRTUGAL.ÊCguidn de deslumbranteapothcose á briosa marinha doguerra |iorlU(çuézâ;e a qual tão justoe onthiisiaslico suecesso tem causado

A PORTUGuEZA,cantada porBea-triz Gouvèa e acompanhada por todaa companhia.

Ao especlaculo seguir-se á, ásII horas 1MI'0NIÍNTEÜAILE-Duasbandas de musica.

Preços (esppelacillo e baile): Fri-zas, 20$ ; camarotes, 15$; distin-elas •!?;; cadeiras, ¦!$ ; galerias,3$ : entrada. 2$00U. I

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HOJE; -HOJEA's 7 e 8 3pl—Ia sessão—2« sessão

A hurleta rival elo FORROBODÓ'

Dc Carlos Bittencourt c Luiz Peixoto,Musica de José Nunes.

Na 3» sessão, ás 101(2

ZÉ PEREIRAA apuração do grande concurso carna-

valesco deu o seguinte resultado :DEMOCRÁTICOS 2 •«)('. votosF15NIAN0S 3.9U8 »TENENTES 1.018 »

Suecesso colossal dos artistas indianosCORRÊA nos seus números de sensação,acclamadus cm toilo o mundo.

Bilhetes á venda na bilheteria elo thoa-tro, das 10 1)2 oin demite.

Brevemente, a burleta fantasia, daEÒUARDO LEITE, musica do maestroLUIZ FH.GUEUtAS-l)U. TATC.

, Amanhã, giandios

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