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I, -.¦¦ Correio da Manha Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N.595 RIO DEJANEIRO-TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 1903 Refeito—Rua Moreira César n. 117 SIMON BOLÍVAR Tor quo mio podemos tratar a hihtoria como tratntnos a biogrnphiu dos horúen'.' E si qulzossomos Bgoro pnrllr o primei- ro motivo do ordem iiHyehologien, o mos- mo do ordem socinl, (In quo nos decorre n inlcrrogntiva, torlonios do começar por estabelecer n utilidade du própria historia. Froquontonionfo falamos delia como sen- do a mestra das nações. Desdo Horodato quo use registrara os Cactos para que sir- yam do onsinonienlos aos povos.» Os po- vos, nocniliinto,continuaram c continuam a errar desnssoiubradameiilo, a cahir om novos erros c uto a repetir erros antigos. E quantas vezes mcsino cuidam justificar os do hoje com os erros do hontem. A oxperioncin, portanto, 6 feita do bons exemplos o do exemplos mftus, dn bellos ncçõos o do crimes, do virtudes o vícios : c ó entro os contrastes que o homem faz a escolha, Assim pudéssemos abolir esse «direito» do consciência que ro arroga o homem de escolher cnlro a viclima o o ai- goz, entro João BaptlslaO Horodosl Mus vído : us Dohys o os Noro, por mais hor- rivois que tivessem sido, nem ao menos ensinaram os povos a não súpnprtnr ty- rnnnlns: depois desses ímpios dosnatura- dos, quanto so lem padecido nu terra ? Bom perto ainda do nós no tempo,' ha fiouco mais do um século, em França, ns ições andavam enchendo ósnreá dmjurijlã tormunta : os homens tinlinm ali, creda como uma apostrophe, a ontrar-lhos palas pnpillas dilatadas até o fundo da alma, a sinistra figura daquollít mestra temerosa' erguida na praça, do olhar oblíquo c toh- do nos lábios vermelhos a eloqüência implacável—aquelia ironia feita de snn- guo. E os homens, no enitanto, lho não ouviam nem as lições da véspera. Como numa orgia sacrilego, os Robcspicrro iam rindo da colora dos liniilon. esquecidos de quo os Dauton acabavam db rir do desespero de, tantas innoccncias.... Notemos ainda: mesmo òsrosentinicn- tos que n posteridade guardou contra essa outra rara (le tyrannos brilhantes; os Pe- dro da Hussia, os Frederico II, quo para n realização do grandes obras preferiram çs processos da violência e do crime—nem esses rcscntiinmilos, iidni todas as sentou- ças da historia, nem Iodas as crisnações da razão liiiman;), puderam tornar impôs- siveis novos despotismos. A humanidade nunca so escarmenta quando faz o mal... Mestra, sim... mas é prdcisoqúo lhocn- tendamos us lições, li' n'nlgnm outro sen- tido certnmorito que a historia se faz mos- tra fecunda c generosa; E soja corno fôr- nús ó quo lhe havemos de dar esta grande funeção— de induzir, 'de Conimòvor, (io educar, pelos exemplos, pelos bellos lan- ces, por tudo, em sumnui, que cila lem do augusto o admirável. Ha nella unia parte que bom podamos cánccllnr, polo monos •inundo fizemos da historia o farto cibõ (loque sÕ"tem dc.riútrir o sènliraphto dos povos. Para isso,í: indispensável, antes de Ilido, une tenhamos uma conciipçãó nova da historia. E a necessidade do soinoliianlo concenção o tão natural, tão justificada o jácst t sondo lão sentida quo a poderíamos assignalar nas tendências uma vasta corrente do espíritos do primeira ordem, taes como Iíedcr na Alleinanlin, Curlylo na rnglaterra,Michclol o '1'aino om França. Demais" unia sciencia ó o que ella hão i, nem é provável talvez quo o venha u ser jamais. Si a própria psyohològin não se pôde àrrôgar laos IOi'os,nom hu osporan- ça tle quo um dia alcance a tanto (polo me- íiosuiu dia quo nos seja* dado prover)— como ó quo havemos tio syslcniatisar os phanomenòs sociológicos, "quer dizer—do psychologia collcctivá, o de tal modo o tão nitidamente quo cheguemos a lixar leis e a prever faotos V Mas, si a historia não ó, nem virá a ser uma sciencia—porque não havemos do fa- zerdelia uma arte? Pois não ú certõ.quo escolhei).os na natureza? E porque não havemos do escolher lambera na historia? De totla a desordem dos suecessosí do ca- lios das chronicas informes, por que não liavam i's de soparár os grandes fados c as grandes vidas—as vidas o os fados que nós odifiquerrij e relegando para o fundo das oras, para o olvido si ó possível, tudo quo traga a marca das anomalias, moraes? Ora, as tristezas nos amotinam tanto o tanto nos desconsolam I Esquo- cel-as, como fatalidades da nossa cbntin- gencia humana, ó som pro lão grato, e apa- ga-las da consciência dos tempos ó mais do quo um direito do nosso espirito, por- que é também lim signal de quo a resigna- ção ú o meio do que so valo o nosso bom sonso para concilinr-so dclinitivamorito com o destino. Quo nos venha, pois, o dia cm mio a historia se faça apenas do grandioso. ExceílenciasV moraes, grandezas edili- cantes, sagrados heroísmos—eis alii lutlo que cila 'consubstanciará étransfigurará nus suas grandes tolas. Dir-nos-aoquo fazemos assim uma liislo- ria muito convencional....Sim—convencio- nal, mas não falsa. Econvencional não ó lamlicin a arte, por ventura? Ura grande poema nunca celebrará do corto o obsceno ou o torpe. Bpopéa immonsá do homem- como ô quo a historia (que deve ser a glo- rifioação da bollozao ua vida) lia do ceie- -irar obanal ou o monstruoso '.' Paroocii-nos necessário eslabelecor assim D ponto do vista indicado anlosdo traçai', cm linhas géraes,ò perfil dgéstranho e no bilissimo .horóc cáruquenho. Bolívar ó um desses grandes typos quo resumem Ioda uma época : ó uma vertia- tloira incarnnção do todo o espirito da America Latina no momento cm que so vao dirimir o coníliolo tres vezos secular .pie vinlia travado entre a ãlmãamericana o o despotismo das metrópoles'. Os historiadores o pQem francamente om párãllelo coin o patri».'cha do Norte. Bolivar o mais do quo digno desta gloria, comquanto a sua figura, excepcional c BUggestlvá como nenhuma outra, não pu- desse—devido talvez ú differonça das ra- ;iís ou á divorsidado das ciraimstancias sm quo tiveram do agir os dois heróes— licar na historia tuo nítida, tão cm relevo como a do onlro. Washington óum oxem- plaf único cm tojdn a espocie, pois ó uma associação do grandezas quo, nollc, so encontram juntas. Até cerlo ponto, emtanlo, Bolivar o excede: como homem de guerra,*as qualidades Washington minguam auto o gênio militar cio Bolivar. Esto não é o valor nos combatos: ó o tino, é a providencia, ó a resolução no po- rigo. a s.egurança da tactica, é a colorida- do do movimento, a audácia e a rapidez do golpe do morto, ó ò avançar para a vi- doriado alma aberta e confiante, cbnviil- sionada, incondiila, formidável na fúria como o çõridor c, como a águia dos Au- des, possante para voar magestosa por cima dos alcanlis c das fragas. Quando a Europa, a seguir, ainda cm vertigens, o vulto que a espantará cm Marcngo o om Austerlitz, teve noticias de Bolivar, sentiu .¦me não estava ainda fatigatla do assam- bros o volveu olhares de admiração para ti America. E mesmo depois que serenou a consciência do mundo, historiadores da ordem do Gcrvirnts destacaram o vulto leste homem como tios mais extraordina- rjos dos tempos modernos. Bolivar foi cm todo ó Novo-Mundo o Ivpo maíVcomplcto, mais bem oaracteri- .üido.mais acccntuadamcnteamorieano ila revolução emáncipndora. Kpara dar uma idèa bom cxacla da grandeza dostit nobre figura, teríamos, primeiro que ludoj de descrever o vasto iconarlo em quo alia rc- prosentou o sou grande pnpel, n phnso histórica orh quo so encontravam os povos (iiio liborloii u ns condtçÕOB em <pio tovp uo operar. Washington, pura nquolia obro glaantosca, tevo scinnVo, pendente du voz O uos gênios, toda a torça, todu n alma do um povo orientado na historia o conft. ciento dos sons dnstinoH, Bolívar não: num paiz Immonso, atravôs do floroslns o iiioiilnnhns, tom quo jogar com loglOOS anaruliinadns o que bnlor Inimigos tão fo- rozos que fazem dantiolla guerra uma hor- rorosa matança'. Kllo precisa do vencer o despotismo arrogante o-poderoso sem nunca se esquecer do reprimir os desman- dos dn própria Insurreição, li' incrivol, ú quasi Inveroslmil, porque excedo a es- forços humanos, a obrn doslc homem. E, ainda hojo, quando80 nilmiru os siiccoksok dnquclla campanha, tão cheia do necidon- tos o acidentes tão vários como scenas imprevistas do longa tragédia tem-se a sensação do ver aquelia figura a planar ingente, como nume nncioso, sobro as es- (inicias da pai riu, a acuilir a todos os pontos onde a sanha do quadrilheiro roa- lista levantava clamor cnlro os oppri- inidos. No momento om quo elle entra em ao- ção, havia em toda a Nóva-Granada um pânico gorai. Aos primeiros syniptonias da revolução, os agontos da tyrnnnin dos- yairatn num furor do oxlerniinio; não mais apenas se esforçam por assegurar a autorldado dn mctropolo: ontregnm-so le, no dia sogulntoao do vlclorla, oscho- fo» dn rovoluç&o ouldavain do untrar nn pari ilha do nuhulo conquislado c punhnni- so qitnsi Iodos nosso tremendo confllcto que em muitos pontos vem durando nlú os nossos (lias - dlo, o llborlmlor do duas vlco rculczan, vivia ronunclando o podor o a forltinn, a olhar por cima a caiinn dos povos o a completar a obra do heroísmo, omiiuo so ImmorliilisArn, com exemplos do nimcgnçfio o aobrcludo com oxomplos denso outro heroísmo quo se agita no do- niiiiiii dnn almas a quo ò a religião dos le- gilimos heróes o suorillclo do amor pro- prio por amor do uni grnndo pensnnionlo. Oiivissoni-IlioaiiuellosaviHOs^enlissciii-llio no monos aqúolla afllcçfto, aquello grilo nncioso —o as gcraçScs vindouras não pordcrlam Jftmnls o Oriento na historia. Aquolles tempos, no oratanto, não li- nhain nervos para vibrar, li como deixa- rani quo lho morressem os sonhos som um slgniil do emoção siquor lambem dlo, nngiiutindo o cxliausto, suspirou pola grnndo paz. Ah Venezuela I mas por quo onlão, oh torra do Bolívar, não fizeste prollfprnr nquolla somonto abençoada! por quo, ao menos, orgulhosa do teu grande filho, nfto te lornaslo, tu, estéril para os cardos que no tou selo so geraram ? Rocha Pombo i Imlas osnlluòlnaçoos tia vingança. Contra uqiiollo (pio Cominotto 0 crimo de aspirar uniu pnlrla, uma única porta foi instituída —a morto; não a niorto digna do homens, mas o mnrtyrio om que ns acalorados co- vam a impiedada das paixões o dos foros ínstinclps, li, quando se viu, no hioiõ dn (ldsolaraõnto, assomar da ospodtação o do pavor o vulto do Bolivar—os partidários dailespánha redobram do inclemoncin: os 13oves o os XforaleB—abutres sob o nspóoto huniano—, (.'. 'jignl, Caballós toda uma Chushia dodcmonlosabaladoadocoloras—• não dnjxnm mais doscdpso nos insurgen- los. Começa então o doloroso, o lioriTvol período do angusllás para os patriotas; Os míseros aiidam onlro a victoriaoo dos- troço, cnlro o desespero o a esperança. .lá estava quar.i Ioda u capitania em poder dos intlopeudehlds, por cffeito daqucltn assombroso jornada, do Gócula :i Caracas, (|iiaiiilo Mprillo, chegando com dez mil homons, roítiiinia as hostoa realistas n os- palha o jçrrói' por todo o pai/.. Xum êxodo espantoso, à pópiilação om massa, aban- tloná os lares o procura refugio na torra visinlia on no recesso das florestas. A ro- sistoiiriu so tornou impossivel, o Bolivar, amargurado, vao caminho da Jamaica". "Mas, ê/ali' naquoilo exílio, a alma alan- (oiula pelos horrores, que os hospanhóos perpetrava in contra americanos, e ali quo Bolívar concebo o vasto projecto de Uber- tar Ioda a vico-realeza. Prepara-sd cm ppu- oos mezes o com uma legião do bravos tlosdmbarca om Carúpano; onde o con- Btcrnn o esmorocimcnlo «oral. Vao ontão pura Barcelona' o ali reergue o espirito abatido dos patriotas. A revolução se reacendo, o agora contando com 'lonion- tos mais valioso. E' convocado lõgò íini Congresso do roprrisonlantos c pinquanto esto' fiincciqhn em Anguslura, protegido pela esquadrilha do IJ; nn, invado Boli- yar a Cplqmbia o do viotorta em vicloria chega a Bogotá; Esto foilo insitiihi o.s in- àopehdpnlda cm ioda a yico-rèaloza e em breve a batalha decisiva do Carabobo pu- nha lim ao domínio da Hcspanha. Gomo- oa Bolivar a croscér ainda mais aos olhes 'Io iiiiiMtlo como o gonio tutelar tia .inde- pondeucin om todo o oonlincnto. Sonlin- •Io a pátria dèsaffogada, comiiioydu-sd logo do ciamor das oiitras pátrias. O Porá estava-então a dobnter-.se outro as garras do abutre em convulsões. Bolívar não lie- sita: confa aos mais prosligiosos dos seus propostos a expulsão dos hespá' níióos de Puorto-Cabello (o ultimo reduc- to ali do dòspãtisitto peninstilàr) o ompro- hoiitle umn expodição ao sul, ondo La Ser- nu parecia disposto a fechai' homerich- mento aquello drama da revolução americana— com o protesto estrondoso de uma derrota heróica. A situação dos Insurreutos era muito melindrosa, não porque a Hcspanha concentrara, no Porií, iodas as forças quo lhe ficavam fieis, como principàlmento porque os patriotas so enfraqueciam pelas continuas disson- çõos dos caudilhos. Oe concerto com San Martin, rõórgànisa Bolívar o exercito in- surgente o planou a campanha. Alguns mo/.cs dopcis do haver chegado ao Porá, destroça Canterac em Junin. Emqüanto Su.;rc persegue o 1'ampso chefo realista, quo toma caminho púr*ã ãs cordilheiras, corro Bolivar a Lima, onde certas compli- cações reclamam a sua presença. Dentro oin poucos dias trava Sticrc, contra todas as forças do vice-rei La Serna, a celebre batalha do Ayacticho, ondo expirou ruído- sairiente o poderio da Iléspanha na Amo- rica do Sul. Deixando, então, Suc/o oomo sou logar- tenente,nri Peru, volvo o Libertador a Ilo- gola, do ondo continua á sua obra, diri- gindo agora a cótistrucçãp das nacionali- dados, depois de hayor assegurado inato- rialmcntc a independência das colônias. Deste momento por dconte ó quo olle começa a não tor a mãgéstado cio Was- lilhgton. No enitanto, mesmo sem o es- pirito social, o gênio órgariisador, o alto c delicado sentimento liumano o a exa- ela noção do regimen democrático som as virtudes o as qualidades que oaraclcrisam o propor norlo-anioricano Boliyftf doii provas do quo, om outras con- (lições, teria sido ura verdadeiro chofo, um creador do po*/o=, depois do haver sido um grande gcnoral. Elle formulou Constitiiiçoos para os po- vos que libertara. Com a sua larga visão, ujnlou antecipar o futuro pretendendo constituir do. todas ns antigas colônias da Amprica occidehtal uma o iriimensa Republica. Foi esso o grandioso pousa- monto, o bollo sonho do quo passara a viver cessado o ruído dos combates. Ello entendia quo, normalisadas nfi sua vida por uma oscrupulosa segurança da ordem interna, muito unidas, tendo multo for- le o sentimento do destino c muito vivo o espirito de solidariedade continental óquç poderiam as antigas colônias mari- tor a sua independência o fazer da Amori- ca o nexo outro os dois mundos, a vertia- (loira torra da medeáção onlro o Oriento o oOocidcnto, na pliraso do Ed. Quinct. O sou ideal ora reunir, ligados polo mesmo pacto o formando uma nacionalidade, sinão todos os povos latinos, ao menos os hespanhóes da Sul-America. O seu ultimo esforço, nesse .sentido, foi o congresso do Tacubaya. Ali, no soio da augusta corpo- ração, a sua voz devia ter assumido a so- lcnnidade dos oráculos, falando aos pa- Iridtás conciliados como si os avisasse do futuro.„_;.__ ( ,.. Agiu, porei-, sem proveitos práticos. E fácil seria prever o msüccésso do somo- lhantes esforços. Era. sem duvida, gran- diòsa demais a concepção. Podcrso-ia dizer mosmo nue" revelava um desconhectmen- to lamentável das lois da historia c uma perfeita illitsão quanto ás condições cm quo. se encontravam as colônias emanei- padas." . æ-. . , , . . . , , Pôde, pois, a critica descobrir hoje tudo que havia do insubsistento c de apenas bello idealismo no colossal intento. Mas o que v incontcslavcl ó que essa preoc- cunnção falava bom alto da grandeza de alma com quo aquello homem andou exercendo o sou extraordinário valor num nioio tão estranho o numa época tle tan- Ias complicações. Emqüanto por toda par- Tópicos e Noticias O balanço definitivo do 1805 cMara Im- prenso por toda a primeira dezena do fevu- cairo próximo, , . Constara do 41 folhas com 318 piglnai f 5-1 mappai,i O Tribunal do Contai.om soiiflo extraordl- nnria. mandou roglitrar dlveria» tabollas do credito pnra attondar ás doipoiai do mlnin- lei Io dn induRtrla, viicão o obras publicai, durante o exercício do 1'JO.'). Q sr. prosidonto do Tribunal do Contas ordenou o rcgiitrp dos scgulntos paga- gamontoa . Do 11:3501300 a Norton, Mcgaw A C, de foinccimentos A Eitrada do Perro Central do Hta il, no moi da dezembio ultimo; de 85i966$7M a Usines Dralnos loCoirito do for- ncclmentos A mesnta repartição, no mez do novembro do anno pairado; do 40:0051712 a divcisos, do fornislmoiitos a nioaraa ro- partiçflo, mn mat.uk do agonio a outubro últimos; Jo 4í:51tK[w»I dlvírloií do forno- ciuientos A inspoctoria do serviço, do isola- monto o dosInfccçSo, no mez do outubro próximo passado; do -SiOScISSO b Flçldcn Brothors.de serviços prestadus ao inlniitorio da marinha nos annos do 1897 n 1900; do 24i7ílt765 a whyte 4 C, do fornecimentos no iiinsnít) ministério em 1901; do 10:050^50 a A. (iiiiiuaiiies & C, idem, ideni, ídrin; ilo Ií:745$568 a Soclotô Anonymo du Oas de Kio dn Janeiro, idem, idem, nos annos de 1899 o 190U.rf O dr. Mello Moraos Filha, director addido do Aroblvo Municipal, com funcçScs na InspcctoilaOcral do Hygiene o Assistência Publica, foi encarregado pelo respectivo director, dr. 1'aullno Werneek, de visitar- todas as fabricas do bairro de S. CbristÒVSo e apresentar relatório. O TE/nPO Ora ijiipo. ora encoberto, se nos apresentou O còo do iiuiuem, e, como dia, foi nem multo quente neinfrosco, completou o intuito cries to. Foi assim que n temDeraturn máxima n.io passou dr .'.'' 9, sendo a iniiiiiiia du '.'-' s. ~K POLÍTICA * APPL1CAÇÃO DE SOCCORfiOS O Estado do Rio, ao que di/.c:n as folhas, insiste em obter um eniprciiiino .Io Banco da Republica, liste, por sua directoría, relucta, c com razão, uma vez que não são abundantes seus recursos e precisa do pouc) de que pude diipítr p.ir.i atu-idcr ao commercio. O «overno v.',nos apertos do Estàdo,utn c.iío de necessidade extrema cqu-r que o Danço dr o diiir.ciro, com receio de que cessem os servi- ços públicos e fiquem "désgaráhiidas a própria ordem c a segurança individual n'aquclla parte dn Federação. K' nino o precedente. O Hstado do Rio não é o único que está quebrado. Atrás- delle virão outros e os cofres de dez Bancos da Republica serão insiuiicic.itespiira ossupprimcntos pedido:. Convença-se disto o governo da União c pro- ceda com toila o cuilado, olhando para o fu- turo, com ) quem tem que soecorrer outros po- bres que liic virão bater ás portas, mais cedo ou mais tarde, Da.la a carência de recursos, a falta absoluta de credito, expostos os fúnecionarios á fome, si não procur.trem outro meio de vida "quohil de fa- zer o governofadcral ? Dei.t.u os fúnecionarios entregues ás conseqüências Ifltaes d<is erros do governo estadual, da sua imprcvidència ? Seria o mais lógico, o mais cohsentaneq como sys- tema federativo, conforme o comprchenderam nossos legisladores constituintes, que deram tal amplitude á autonomia dos listados que cila frisa pela indepenJencia. Mas a necessida- de sobrepuja os systcinas, c a pressão £ forte de mais para que õ governo resista, para sal- var os princípios, desta vez cm harmonia com as conveniências da União. A operação, apparentemcntc, do Banco Ja Republica, de Facto t do govctiio federal. Par- ticipa da naturc7a de soecorros, nem é possi- vel consideral-a de outra fôrma; c si o exe- cutivo da União não os presta directamente é por que não pode, por ser da exclusiva compe- tencia do Congresso determinar o empregodos dinhcíros públicos. Force a difilcüldatle mau- dando dar,pclo Banco da Republica, mas assu- miúdo a responsabilidade, o que vem dat.-no mesmo que sahir o dinheiro da rua do Sa- cramento. Si reveste o eniprc5tinio'simulaJo o caracter de socorros, quem deve distribuil-os, fiscalisar S2ii emprego ? O listado, ou a União que os ministra? li' uma questão de princípios que nada tem com a honorabilidada da admiuis- tração do listado do Rio de Janeiro. Acredita- mos sinceramente que, si o empréstimo for leito para acudir ás necessidades do fünccio- nalismo, cm atrazo de pagamentos, o honrado presidente do Estado religiosamente dar-llic-á este destino; mas o caso do Estado do Rio vae constituir precedente, e cumpre que a União se acautelc, fixando normas e condições—que possam ser invocadas de figuro. tivemos entre nús casos de soecorros, le- vantando-se então a mesma duvida. Quando o governo federal foi em auxilio do Districto Federal c do listado de S. Paulo, por occasíão da peste, declarou intervir na administração do Estado e do município com o fim de prestar- lhes soecorros. Houve, porém, quem contes, tasse este direito que a União se arrogou, poi- quanto violava a autonomia consagrada na Constituição, intervindo cm negocio peculiar ao Estado que, além disso, é o mais apto para fazer a npplicação Üos soecorros, por conhecer melhor as necessidades que se trata de prover. São pontos do nosso direito constitucional que precisam,de uma vez por lojas, ficar assen- tados. Urge, pois, que o Congresso trate tle regulamentar o art, 5' da Constituição; c, no caso especial do Estado do Rio, rcfiicUi o go- verno federal sobre as conseqüências que pódc vir a ter a resolução de acudir, hoje, áquellc Estado, amanhã a outro c depois a outro. Gil Vidal Estiveram em confeicncia com o sr. niiuis- lio da fazenda os srs. senadores Ruy Bar- hosa o |*ire_ ferreira o o deputado Nilo Po- rnllil. Foi nomeado porteiro do Instituto Proíls- sional Masculino, o addldo da secretaria gorai do instiucçâo publica, Aitliur Neves Floiiin. Foram concedidos três mezes de licença paia tratamento de saúde ao auxiliar da di- rectoria de obras Henrique* Sallcs Rodii- gues. O director gcraÚde bygionò ojcpodiu uma circularmos chefes de dUtiicto e ooiümissa: rios do hygicnoj sefentifleando-lhes que o trabalho lolalivo A commissão flduclaria não dispensa os serviços Inhércnfos ás íuneções dos commissaiios de liygiono'nos resneotivos distrlctos. O sr. prefeito deste Uisliicto-visitou o velho mercado dn praça.das M.uiiihas, intimando os cessionários a fazer a limpeza geral do mercado e pinturas dos clialets, uli exis- tentes. Em seguida visitou s. ex. a agencia da Candelária. Foi anniilaila a concorrência para a con- srruççâo do cács da praia de Botafogo. Foi demolido pela directoría de obras mu- ; o prédio da rua Senador Euzebio ntcipaes ¦ n. 190. Pola diroctoiin do obras nmniclpaes fornm conttrmnatlos á tlemolirão lotai os piedios ns. 27 e 29 da rua:Consultório e 101 da rua S. CbriStovSo. O sr. 1' tenente Magalhães Castro, official da casa militar do sr. presitlente dn Repu- blica, foi n secretariailaanariiilia cuinpiiinen- tar rm noino do chefe da Nação o no de suas Casas civil c niilitni, o sr. conlra-altmrantc Júlio de Noronha, pelo sou anniversario. O gcnoral Hermes da Fonseca, comnian- dantó da Brigada Policial, coritsfohciou com o sr. presidente da Repulilica. Os srs. senador Ray Barbosa e Aailrò Ca- valònntii ministro dd Supremo Tribunal Fo- deralj estiveram no palácio do CattOte cm visita ao cheio da Nação. Sobro assumptos que so rolaciprian) com.a política matlogiossense, confoioncioil com o sr. Rodrigues Alvõsj no palácio da presiden- cia, o sr. senador Azeredo. . ministro da vinção teve á lantc larga onda com o sr. presidente da Repu- O si con for blica. O sr. Lauro Mallcr foi levar ao chefe do listado vários decretos, cnlle outros-, alguns quo sa rolacionatnooni diversas desãppi'oprla çúos de prédios pura n estrada do ferro Con- trai, decretos esses qua scião talvez amanhã assignados pelo primeiro magi trado da Na- Ção.- __. CAMBIO Curso ofllcl.il Praças 90 d/vA' vista Sobre Londres: n 3'4H ir>;tit . Paris «11siri . Hamburgo 1 ou-1.00U » Itáliaífili » Portugal377 Nova-Yorlt*;221 Ouro nacional em vales, por 11000 2.310 •jançaríq u H|l(l11.25132 SOI-.I IIWOS20Í07I 'tenda da Alfândega Renda do dia 1 a 24 de janeiro:D."j9.s;osMl Idem do dia 20: límpápol20215121232 Em ouro001321042 Çil Vidal co eororjel Serzedelto Na sessão secreta do 10 dn ninio do anno passado o coronel Borzcuõllo Corroa npro- sontnu „• Câmara dos Deputados uma mo- çílo do congratulaçOoB ao «r. Caninos SalIcK, pela su» altitude energica o dccisl- va no coso do Acre. Todos os Jornaos do dia segtilnlo noticiaram o facto, niiuda- mente, Indicando alâ o nomo dos que nilo upprovaram essa "moção do confl- niiçni.nu phriisn do dr. Alfredo Vurcllu, deputado pcío llio Cirando do Sul, quo a rcàcilou. Ilnjn, porem, duo o sr. Caninos S.illes nfioA muis presidente da Republica, osr. Scriçdello, apus a costumada luinurlii, om quo ^so di_ vicliuia do Ppr___xuiçffo por parto dos mio esírívorn *ncsla"TOlnn, vem declarar nao ser exado o quo escre- vou OU Vidal, nn sccçfio A Política. Pnra vor-su de ipio lado dita a raziío, aqui Iranscrcvcmos a moção : "Proponho (pie aCumara dos Deputados approvo o acto do governo, oppondo;ao com toda a energia o solioittitle que o caso requer, ao actolmpoliUco do governo boli- vinnc, arrendando o tonitorio do Acre.n Contra essa moção votaram os srs.; Britúo Filho, Júlio do Mello, Pereira do Lyni, Esmornldlno Bnndolrn, Elpldlo Fl- euolrodo, Malaqulàs Oonçalvès, Ermirlo Coiiiinho, Colso do Souza, Cornòllo da Fonseca, Aftonso Costa, Moreira Alves, Irinoti Alachado, Nelson de Vasconcollos, Henrique Lngdon u Silva Murlz. No dia segiiinle outros doputados U/.cram decla- ração voto oni sentido contrario. A rofoTrncia a osso fado verdadeiro irrilott o coronel Sorzodollo. que julgava cslarein todos osquocldos dos seus inop- nòrltinos applnusos; dali! a serie tio disla- iosliohtoin publicados. Nfiotem também razão Gil Vidal quando denuncia as violências do que são victinias os amigos do coronel Scrzcdollo, rio Pari, atro/.iiientn perseguidos pelo sr. Rlonteno- gro, ali collocado pnlo sr. Campos Sallcs, mie cm maio do anno passado era digno UO moção de contraiuliiçíies l Nesse sen- liilt) o coronel ainda não escrevou um arligo, e muito medos do columna o en- Irellnhado. t'ANTOS DUMONTMoiiiliaart-notiveau paia Ouormltorlociiiiellii eirée, 7 peças owi. Aulor \ <: llua ütiiidor 115. PEQUENAS NOTICIAS Parte hojr para Serglpuinõ Ibéria, o sr. go- nernl Manoel P. do Oliveira Valladiio. Chegou Iiontom tle S. Paulo o cav. (lhe rardo Pio dr Snvolu, cônsul geral da Itália nnnuollo listado. \cm visitar aos srs. presitlente da Uepulili- ca, ministro do exterior e prinõlpo de Carlali -.Acompanhado do sua oxiiin. família, che- gon ante lionteni dr S. Paulo, pelo poctunio, o capitão Antônio Norliorto tle Souza Unia. -¦• Scguo amanhã para o Estudo do Pará, do qual é digno llllio, o illustro dr. Luiz Rarrelros, que, iipos brlllinnto tlroclnlo acadêmico; se bacharelou em suienclas jurídicas e soclaes nesta capital. ____^__ CHROMOS E FIGURAS cigarros tia Conipri- nlllu Manulaclura. i.ltrumus puraãlbuui. Iiontom não desceu de Peíropolls o ,bãr Rio Óranco, por estar ligeiraiiVonte iucoiniiiü- dado. O sr. ministro das lelaeüos extorio- res parece ter recebido telegrdmiiias o coiii- niuriioaÇõos que dão novo aspecto no caso do Acre. O ministro boliviano tem procurado nestes dois dias s. ex. o das conversas Iro- «das provavelmente sairá uma solução pa- cillea, mas honrosa, quo se podei ia lambem chamar uma solução econômica. Desta vez so leva avante a projectnda es- Irada do ferro du Madeira. Sobre os acontecimentos do Acre, na au. ¦sencia do sr. ministro das relações exteriores, cónforohcfou o seu secretario, sr. Pecegueiio do Amaral, com o sr. presidente dn Repu- blica, a quem Irarisriiittiu o resultado das conferências que, cm Petiopolis, tem lido o sr. Rio Branco corri o sr. ministro da Ro- livia. Com o sr. visconde de Cabo Frio, director gorai da secretaria do exterior, tevo larga conferência sobro os suecessos do Acre o sr. d. Cláudio Pinilla, ministro da Bolívia áunto tio nosso governo. Sobre á distribuição e estado das forças quo ostão a cargo dos ininistciios da guerra e da marinha, e que so diitgem pura'o r.oi o sul da Republica, em virtude do ter-se n, gravado a questão do Acre, coufeieiician in com o sr. presidente da Republica os frs. marechal Argollo o contra-almiiante Julb de Noronha. I DE ABATIMENTO Termina em 31 do _ |. corrente a grande venda com 23 ri, de nbntirjionloonl lodosos artigos, na Casa das Fazendas Pretas, sita :i rua dos Ourives ij c ;*i. Nona local, ato iMilao ÒCOUpndO folii con- itiiicçAti deistfi acauliadoi conipiutlmíMOi, lera" levantado um jardlob leparado da rua por um gradil de ferro, O proprietário dnquellai conatrncçSoa ao- OOltOUa olfeil.i do inJouinunçAo leila pelo sr. nrcobtipOi Oi tiahalhos de tlei •Ao devei Jo t'r ii). cio om prlnolploi tio fevereiro piovlmo. CAFÉ DEJÃVA1'"00*''Whll0>,s:* Fabricai ruaSoioueSetembro 115. CLUBSPATEK PHILIPPE .r.lironomotrotl.in- (7o:o-0 nioliior ilo-i relógios, pelo menor I" !.;o. Marca exoluaiva. ;i, rua da Quitanda. o acto reforonlo .1 lliiiwlnaçilo olectrlci n.i praça Quinze de Novembro, o que o Ir. mi- nlitroda Induitrla, vlaçJo e ourai publ ca», declarou ficar sem effelló, porque feria 0 pii vilegioo monopólio feito nela Companhia do O.u,,), segundo Itlfòrmíçooi qu» tlvemoinn prefiilttira, fio es-prefoito coronel Leite Ri beiro,' ' | Cape moldo o chocolate de exccllente 'iun- lldpdo uo Moinho de Ouro. Champacne rortugiiez, da Comphnhln VI- mrol.i. de pura Uva, o iiiellior pioducto.ilr hoje coiiltecido. 25 Em egual período* de 1'in?... 0.022:5iõí258 . <.78*i;n2GI0j7 HOJE Passa o anniversario do imperador Oni- Iheriné II da Allenia.nh.i, soberano cheio tle energia, o cuja vida tem sitio corisãgradii ao engiandecinienlo o á pròspèridndo de sua pai ria. . Pagam-se na Prefeil.mn as seguinte lhas: Instituto Profissional Masculino miimio, o Podagogiuiu. fo- o F' HONTEM Eslá de serviço na repartição central de Policia u tlr. 1' delegado auxiliar. O sr. Lauro Miiller, ministro da industria e viação, dospacluuii oom o sr. presidente da Republica. MISSAS: nezam-se hoje as sogiiinles missas: pòr-alma de Josi:' Ai.iitt no KIÁnQUBS ha Sii.va, As !) hp- r:is, na egreja malri/. de Pelrnpolis; tle d. Emi- lia .1. u'A Sll.VÀ liAnr.t.i.0, ús 9 horns, na egreja dr. S. Francisco do Paula-, de d. Ajiiu.ia Jui.iA I.kiii: ConitKA, lis 9 horas, na egreja da Cande- larin; de Antoxio Adolpiio Cavalcanti, ás 0 horas, na egreja de S.' Francisco de Paula; do (iAiiiina. llENniQUB oa Giia'.:a, ás 9 horas, nn egreja de. N. S. tia Uuiipailosa; de Francisco Ai.rnr.no Mau'i.uÃr.s, ás !) horas, na egreja de N. S. da ConceiçilO. Publicamos! ¦O raso tias pedras Aggrnvo li. lS'.'ü. Estudo dn ltio. Café ideal. SECÇÃO LIVRE Despachou com o sr. presidente da Rópu- blica, o sr. dr. J. J. Seabfa, ministro do inteiicr. Pelo sr. Rodrigues Alvos foram assignados três decretos: crcanilo uma brigada de infan- teris. dt\ ^uardfi hÀcíQnàl i»n ^-Ãnital <)n E.* tado do "s, Paulo, declarando sem elleito o acto do Poder líxecutivo de 22 de .janeiro de 1899, que aposentou o V official da socrola- ria do interior e jusiiça Augusto Henrique de Almeida, e nomeando o mesmo senhor paiit',0. cargo do ü- official daqüolla sócio- laiia.. a- Os decretos approvando os regul.imcnlos da policia do Districto Federal, das colônias coiroccionacs, da Casa de Deleilrão, da Guarda Civil e da societária de policia foram levados pelo societário do interior, não sendo, porém, assignados pelo chefe dn nação, sendo provável que o Iara qualquor destes dias.-" Q)e petropolis Cclobrpu-se hontem na egreja do Sa- grado floração de Jesus a missa do sotillló dia pelo fallóciníóntp dn dr. Geórgés Faria Lóiizihgór. A égroja encheu-sò díis mais dislinclas possuas da soçiodatlo |. - Iropolilana, oqiie.niostr.-ia estima om quo era tido o infeliz moço o a consideração quo ó tributada ú sua distihctissima la- inilia. Foi resolvida a ((tinstão tio horário o ouvida a justa roclairiação do Correio da Manlià, quanto a partida do trem da tarde, de S. Francisco Xavier. Louvores, por- tanto, ao sr. Pórpy Clarice, digno super- iiilondenle, que so mostra muito atlen- cioso intra com o publico. A' tardo, a barca continuará a partir Prnirilüi íis 4 horas, e o trem partira de S. Francisco Xavier ús 5Í58 para chegai' a'Pelrnpolis ús 7/rl dn noite. Do manhã, a barch sairá da Prainlia para Pelropoli.) ás G.5Ü. Haverá mais um trem tanie que saliirá de Pelrôpolis ús 3.'i3 peln linlia tio Norte. São as prinçipacs altora- ções, entrando o horário cm oxecufüo a !• tio fevereiro. O CASO DO AGRE O tratado de ISG7 tomou por baio o prfnci- pio do utl-poiiidclii, o qiial tem regulado os tintados do limites na Anieiiea tio Sul. Infelizmente a definição da fronteira, folia de accoido como mesmo principio, nio o attondeu devjdnmento. Assim ii que 110 liecho de cerca de mil l.ilo- matro») entre o Madeira e o Jav.uy, admitilu o tratado uma linha Imaginaria, cm vez das dlvl*iH naturaes decotrentes do ulfcpòsil- delis. D.i fado, desde quo n parto superior do curso do rio Piiuis e sem affiucntos : Acre, laço, etc, nâo era habitada, deveria, pelo principio ainda ha pouco brilhantemente consagrado tio litígio do Amapá, ser ella atlrlbtiida A Nação, que exercia soberania o tinha .1 posso dn curso Inferior. Pelo UU-poiitdetlS, adniittido pelo tintado de IHiiT, doveil.t, portanto, em vez da linha imaginaria n'elle estipulada, ser fixado pira fronteira enlre o Hiasil ea llolivia, no trecho do Madeira ao Jav.uy, o divisor d is agtns entre a bacia do Puiás e sein* nflluentes, o a bacia do lieni e seus aflluénles. ligando àm pomo adequado esto divisor A hana do Bem, podendo nlii.sem inconveniente,seguii a fronteira pelo p.irallelode 10' 20'. A este primeiro defeito do tratado de lSi'7 aceiesceuo de redacção inconectn, dando logar a Interpretação de correr a fronteira por uma linha oblíqua, unindo os dois pon tos: barra do Beni o cabeceira principal do javary. Ksta interpretação errônea foi objectp de luminoso ilehaie o unanimo pronunciamento contrario por parto das mais .notáveis asso- ciaeõos scienlillcas brasileiras. Som querer insistir cm nssumplo tão bem elucidado julgamos todavia ulil frisar o erro dessa interpretação. Com olTeitò, pela 1" hyilotlieso do Tratado do ISC7__ia considerado ürasllelrotodò o ter- ritoiio a Norte do párãllelo de 10' 20' e ho- liviano todo o território a Sui tio mesmo pn- rallelo, esto erá o utt-possidctis reconhecido pelas duas altas partes contratánlosl O facto de não attiiigir, o rio Jav.uy. ao mesmo parallelõiCni hadapoilia alfeclar tal posso reconhecida pelo Tratado ; apenas n linha tio i'i nteira Ik.iva em alieno onlro o Jav.uy o ocilado párãllelo ; dahi a liòcéiíl: dade do fechar o perimeíro llmltrophoi ¦ Uina rocia vinha p.ssim.na i- hypotliose do Trajado do ÍSi37,desomponliar o papel ipie o rio Jav.uy realizava na 1\ hypotlfcsõ ; reelá qiie.eonfoniie nccepçaõ usual dada em lial.i dos antoiiores, correspondia a um nioii- diano. Aallegação do ler a' chancãllariá brásilei- ra hpproyado a interpretação da linha oiili- qua.nío constituo obrigação para o Brasil, porquanto elia.oxliorbitou tle sua alçada e o Congresso Nacional tem competência para prònunciar-sô eni caso-, quo, como esto, implicam perda tio território, A situação actual, no Acro,dilTero totalmen- to da quo existia em ISíi7. A baeta do alto Purús, o seus nlllr.cn- tes, foi povoada o explorada por milhares de brasil.oirosj.os quaes, depois de desbrava- das as ingentes ililTiciildailes com quo tiveram do lutar; uli! se uslabelécèrám snn o ntenor protesto oirrecl.v larão da Bolívia. O Acro o pois consliluido por umn parle liligiosa : n comprehcndlda entre a linha oblíqua o o párãllelo do 10' 2U' o por uma pinte intlovidaiiienlo reconhecida como boli- viana polo tratado do IS07 o limilada pelo referido paràlloio o polo divisor do águas da bacia tio Punis o seus allliientes o dado lleni e seus r.llluenles. O procedinionto Bolívia arrendando, :' um syndi.oalo estrangeiro, esta vasta região, cuja superfície o.xceitoada Republica Oricn; tal, etransferiiiilolho a íespectiva soberania foi justa o proyidenioni.eiilo pioíllgado pelo Brasil o pola imprensa siil-iiineiicnna. Ao Brasil cabo o imprescriplivel dever de defendei' a propriedade de seus filhos esta- belecidos, bona [ide, no Acre, o de proteger lhes a vida seiiamenlo ameaçadas pela Ilo livia com o iinico filo de alcançar ns vnntn- geíis próinottidas iielo symlicato, ácusla da 6xpoliação'dos nossos compatriotas qúo.coni pèriln do Inniiiiieras e preciosas vidas conse- guiraiu implantar a civillsáçüo. Si o necordo com a Bolívia não puder ser levado á bom teimo, qucrporiucio de indem nisáeão pecuniária, quer por compensação territorial o íòr o Brasil levado ao lamenta vel'oxtrò.niOvdeííima guerra ô indispensável que tios sacrifícios a fazer venha n nossa 1'alria a colher a plena e completartivindi- iicâo do território do A'cr UIV1 POETA MINEIRO Koiin lirlln lorra mineira riuo ou como* cd n rimar" doído quo lho pisei o solo pda Gotpfllpo—iiionos ifiio mn nr siiiíplos oalnçfio do iCelrndn do pisei o solo poli. prinioirn voz. a aorlo mo doparoii, ontr„ oulnis lioiH lorliiuns, oensnjo do conliq" cor lldnili'0 Mrngi, uni rapaz quo luz ver» 8os nos curiós miolos (|tio lho drixa a sua profissão do cominerclnnlo om Hnrfio ila rraiul, uma Forro, cor« cana ilo meia duzia do linbitnçoM, qumW ilo limito. Kllo nioalrou-mo seus versos, tímidas moulc. ncnnhado o duvidoso do valor doa prlnioiros bnlbucloa do sua niusn, goiiul-i iininciilu sylvoslrc, doaornuda da todo o preparo lilordrlo n não ser as poucas lollit- ias tio alguns podas naclonaos ou porlu- glhV.Cl. Mus o quo vi onlão mo convcncoii proiiiplanifiilo do qifo linlia dinnto da mim o diiiniiinlo bíiilô do um vordadoirõ Inlcnlò de poria ii espera ilo lapldnçiio |iir.ibril!iar osplondldniiiorito. J.'i l.'i vão tros niiiins quo isso foi, o hojo me ó iludo falar <l<: sou livro do poesias a tpie deu o nome simples o bucólico do ifúiite;i>:ai. Acompanhei oío agora n evolução do espirito do lieliniro, vi-o nieilrar, npit- rnr-so pelo exercício do verso e pela con- vlvcncin cont~os mostres, nto chegarão aperfeiçoamento quo acc.uéa esto voliniio editado polo Jornal, do Comiitcixio de Juiz de Fó:a. Fel I.! meu Io o quo elle poudo hprondor nosso espaço dn tempo não conseguiu ai- lernr n uelln folçilo primitiva do seu cs; Iro—ii in lyiisino simples, casto, gracioso, exjircsso oni versos facút-, espoiilaneos, do niclrns variutlds, de rhylnio hnrnioni- uso e d.irn, o oinlo se nllfaril, como em João tio Itous, a acnliiiicnlulldndo por vc- zcs inclniicollca com mn liuinoiisiiio quo l.iiya aqui o nli do um sorriso ã compôs- liira iiiclancúlica do algumas composiçOos. Dcsv.iiinço-mo de ter cooperado com algumas palavras de animarão o alguns còiisõlhüs de irmão mais velho em Apollo para a publicação das Monlèzinas* No meio das minas ilo verso parnasiano o das clifiiczices do verso decadente, cs- to livro é. como uni casal patrício, singelo e claro, atestando do rosas, onde se tom certeza do encontrar^ entrando, um bom sorriso do acolhimento o um gesto ama- vel de hospitalidade. Tal com o próprio lar aiuoravol o feliz em tjtie vivo-o nosso poeta ú beira do Rio do feixe, enlre os monlcs verdos (jiio de- rani o noino ao seu livro. Üccupnndo/inoáigurçs do liolmiro Bra- ga, eiiniiioi-llio do João do Deus minei- ro e dadas ns diffcronças do meio o de eulliti',1, não vejo onlro poeta aquém lan- Io se assemelhe Belmiro Como o meigo o simples lyrisln portuguez. Não so Iratn, porem, de unia imitação, nms siniplesineiile tle unia coincidência do tcnipcrniiiõnlós. Vivendo em pleno campo, sem conviveu- cia qqe o inihioneie, sem o excesso o variedade de leitura mio tanto prejudica ús vozesò feitio original das intclligonciásj Boi nl iro tradit; rm versos ó quo sento o o quo vê, sem ártislisiíios rebuscados, sem procpnceiliis do nioilas Iiterarin3,scm nada ciiiiíni qiio dcâvirlüç a voracidade do seu.. sentir. ' Os seus versos são gritos d'alnia. Oiiçani-uY). Nesta ém que vivo liislo soledade, Ds olhos.rasos d'agn:i, o peito em anciã, Recordo-me com magna o com saudado Da quadra tão feliz da minha infância. li entre o viver de agora o essa áurea odad* Que 11isto, quo cuiei, que ormá distanciai K a manhã quo passou voltar não liado Rescemleute do lépida frngrancia? Serias virentes quo não mais transponho, N.i rotina (lei ainda eu vos lenho li revejo ali avós do uni tirando sonho A casa onde nasci, as mansas rezes, A várzea; o laranja!, a hoita, o engenho li a ciuí ondo rezei por tantas vozes I... . li outras estroplios da Pagina idyllica} Tarde benidiin, cheia de encantos, Foram comligo m."is prantos o ais, li hòjucominigo nem ms nem prantos; Tardo bonid|t:i, cheia de encantos Não vollas inais ? A' porta iVHIza bali tremendo 1'onpio balia meu coração, ii a tardo 11 i - to viulia descendo.., li ,i porta d'lilza bali tremendo Porqüo trotnia meu coração. Oh I volta Inovo, tarde bemdita Pia' que eu do novi reveja-a assim, Como naquella tardo berildita, Unindo as (ranças—sJijíinea fita, li os ollios mansos poijos em mim. Vao no piano... dolentes notas linchem o nr As Inrdes idas, tão remotas, Do meu passado, dolentes nolas Fazeis lembrar. Tarde licmdila, eslavas longo Qii.itulo ila casa.iPEIza pnrjl H qubin nio visse julgava uni monge Ver a deshoms, assim lão longe, fiuscdndò um poiso perto dali. Tardo rtsònha, porque não vollas? Não iibi do eu vel a mais uma voz? O eniinonfo barão do Kio Branco i..logrará Os íabióaínbros,hs lianras solias, uãoo territóriobrásllolrocom o quo contrn o Direito foi reconhecido pertencer á Rolivia qttéf pelo tratado do 1807, quer pela sua or- ronca o illegãl interpretação, conseguindo assim triumplio lão fulgurante, como os quo soube, pelo arbitramento, alcançar nas quês- lúos ilns Missões o do Am qiá. ALUMÍNIO PURO pólatócedooa va- rojo. Unlco Importador, casa Vlannn; 15 A, l' do .Março e 'H. l.rccroi. elTorvescentode Orlando niuiget. O sr. prefeito ordenou que todas as recla- inações dos ]ói'náns fossem cortadas o en- viadas ás respectivas repartições; allni do serem immedialamenle tomadas as provi- dencias i-.occssaiias. uilios langiies,,, Ah ! si não vollas, Mono talvez. \ rrACARELA- Quinta felrn. Dez iiaginaso uma 1 explenilida poiiia, o Núiio /ica. i'iv.;o ItiO reis. CAFÉ GLOBO Rua Sete do Setembro n. C3. li' este o tom cohslaiito do livro, eom' algunins variaules para o elegíaco o para o tloseriplivo.' Náo procurem neslo poda intonçõev nliilósòphicás; nom imagóns aurprclióh* iiendoiilcs, nom í-abias coiiiplicáç5os_òa foiinit nem ossos requintes de concepção o ilo expressão em quo so estalam os vales' ]tla ultima hora, nada disso; tiutOiiçlloó simples' lliiQiito; claro o mavioso como os veios il':igua quo correm por entro os monlcs quo o cirouiuscrevem á vida ho-, nesta o meiga que ello leva no lar e como que o protegem carinhosamente contra as tempestades da natureza o da vida... Antônio Sallcs Entrou cm composição im imprensa Na cional o balanço definitivo do Thesriuro FedoraL do éxercicto d>- UsOií, parto da tle-- peza. Logo quo o sr. presidento dh Republica transfira sua residência de verão para. o Syl- vestie, descerá ao palácio do Cu.lle.lo, única- monte ás qoinlas-fciins, adm do dar audion- cia publica.As conforonciasedpspaclios dos ministros deverão ser realizados no Sylvestre. Liquidação forçada O sr. dr. Migttel.de Carvalho, advogado, requoreú ao sr. dr. Enôás Galvão, juiz commorcml, a liquidação forçada do Ban- co Rural c Ilypotitecario. Poi hontem produzidu em cartório a justificação, tleveivlo subir hojo n cóhclu- são tio juiz o vespeclivo processo. li' advogado do Banco o sr. dr;;TJIysscs Vianna, que assistiu ú justilieaçno. Ao que mivime». o sr. prefeito desle dis- tiicto tomará', tlr aecordo com o dirèctòr dn instiuccão publkamtmir.ipal, medidas lon- dentes a letlnzii- drspeziK (laquella dtir- ctoria, que se elevam soiiialnioiilc a mais ilc ¦reanças foram o.s qtlo menos dau- •l.fitlifcOOusii por ãnnn, sem a marcíin no «òiy-i^n ilo. Distração iiiiinnip.il. ii.ilavin licar mo da .u!nii Nu domingo homo malinée nos Diários. Os cartazes diziam bailo infantil; mas foi inixtò As saram O sr. CrBiiarque, (lireelor-llicsoureii-o, dirigiu sòldnnBnídnlò a festa e presidiu ú dislribiiição dos brinquedos, por sorte. O Club estú fazondo a educação dos íueni- nos, habitíiundo-os ús commoçOes do azar, _ Quando so calava a orchestra do Lc\ raro chegava atò o barracão o eclio plaiigciltè ilos"pregõC9 do tíwp('??•: blòü, ckiválTJ. vouuc, eheval S,- o os pães Unham que explicar aos potizes esta outra musica. CONFETT! FABRICA BRA-IL. artigos para carnaval, Rua Larga 'JU, Silva í: Plpna. Ouvimos dizer 'que o sr.Lacordn Franco, mciiiliiD dn commissão ekeculívn do .par- tidoropiibliçnnogüvcrnista do S. Paulo, luz questão t'.o não ser intfluido u-.i chapa iledr-] alados jior aquello listado, o sr. dr. Àiigusfò César Miranda Azevedo, que, peilrn 'riitlo á dissiildVciíí paulista, ailhe- riuú pdlilicaílo BV.Bcrnardino dèCanipós. As rii-iiihai. em coiiítiucráo "na nia do P:i<mí.i. junio a:« coivvfíntõ d.i Aiii.la, quo -o licbani cmhnigadas. vütt s.a' demólitlas dentro UiivitJ dt.i-. - Pingos e H^spitigos O Scfzedello, não achando quem o elogio, poipégn nm tremondo elosio em si mesmo pilas coluinnas pagas do Jornal. Coitado ! commetter o yltuperfò o ainda por cima marchai' com o cobrei Tal qual oomo o dr. Qúínlelía do nclralo a atéo, PAGA-SH ! Declaram o.s joriiaes: -Na Prefeitura 1'agase.... E'sério i No vocabulário Datuiella casa, linniersa em vil trjstíira. Ressuscita esse verbo extraordinário'' Ua quanto tempo o pobre ftnrcoioriario ' Municipal não tinha n grã ventura De no presente ouvi! o: Que doçura Tom verbo - Hor tio dlcclonarlo! Ser pago! Posto assim na voz passiva latia é mais agradável que na àotiva Conjugar-se osso verbo redemplõr. Porem, ai do Infeliz <iuo momento Crato e. fausloso do reoeliiniento Codeo logar ao seu procurador ! Iin dois séculos casaram Sçu Manoel com nha Cblca: sr foiam, sceoarain... Tudo passa, e o Nuno llca. Cyràno it C sm €Vt7 Jl\erezopolis UMA FESTA ENCANTADORA No hotel ííyginô íealizou-so sabbado nU limo um intoicr anlo conceito vocal o ins- iiiimental em quo toniarám parto muitos hospedes daquòllo confortável o conceituado ostaliclecjüipn.tb. A festa, t|ue correu animada o cheia do at-- , tiaeiivos, foi organizada pelo ostimavel sr. coronel Romão de Castro, om boina do sr. Adam BlUméi'. A seguir publicamos óprogramnia do con- ceito: 1" IMIUt* 1" Teus mimosos lábio*, polka a -1 mãoíj pela exma. sra. Fiancisca Souza Lima e o dr. Souza Lima. 2- L'Albd, remanza, de Hotoü, por mllc'. Mnígiu-ldá Esberard. 3; .-1' C/t.' 'ro di I.unq, duòlto pnra bando- lim o piano, por milis. Bella do Castro e Noemi.i Bittencourt; ¦!¦ .1 HsmoÍa'dó Pobre, poesia recitativo, pela menina listher Lacerda.i &• Melodia caraeiòristijué,do P. Canonica, por inmo Dailol. C Siímpajhla, recitativo, pela menina Lncia Mendonça. 7' .-1 üòrbolèla, recitativo, pelo menino Paulo Bittencourt. 2* PAÜTI! 1' fíutl/Ciisc, giaiuie valsa de concerto, Cottsclinllt, por müo. Noomia Bittencourt o mine. Dailot. 2- Meus oi'o niiiioJ, vcciiaiivo, pela menina Aracy Mendonça. :(• Bolero, mnzurUn, por li. Patiano, paia inandolime piano, por uilie_s. Del!;} Castro d M.ng.iiitla lisbeiaid. 4' O .VbiiAo, lociliilivc, feio menino í., tòeerdá,?v- f. ..-¦¦- ;M*4 ''¦ ;;*' .,.- :*¦ '*¦' '4s4*,t

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I, -.¦¦ Correio da ManhaDlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno III—N.595 RIO DEJANEIRO-TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 1903 Refeito—Rua Moreira César n. 117

SIMON BOLÍVARTor quo mio podemos tratar a hihtoria

como tratntnos a biogrnphiu dos horúen'.'E si qulzossomos Bgoro pnrllr o primei-

ro motivo do ordem iiHyehologien, o mos-mo do ordem socinl, (In quo nos decorre ninlcrrogntiva, torlonios do começar porestabelecer n utilidade du própria historia.Froquontonionfo falamos delia como sen-do a mestra das nações. Desdo Horodatoquo use registrara os Cactos para que sir-yam do onsinonienlos aos povos.» Os po-vos, nocniliinto,continuaram c continuama errar desnssoiubradameiilo, a cahir omnovos erros c uto a repetir erros antigos.E quantas vezes mcsino cuidam justificaros do hoje com os erros do hontem. Aoxperioncin, portanto, 6 feita do bonsexemplos o do exemplos mftus, dn bellosncçõos o do crimes, do virtudes o vícios : có entro os contrastes que o homem faz aescolha, Assim pudéssemos abolir esse«direito» do consciência que ro arroga ohomem de escolher cnlro a viclima o o ai-goz, entro João BaptlslaO Horodosl Musvído : us Dohys o os Noro, por mais hor-rivois que tivessem sido, nem ao menosensinaram os povos a não súpnprtnr ty-rnnnlns: depois desses ímpios dosnatura-dos, quanto so lem padecido nu terra ?Bom perto ainda do nós no tempo,' ha

fiouco mais do um século, em França, ns

ições andavam enchendo ósnreá dmjurijlãtormunta : os homens tinlinm ali, credacomo uma apostrophe, a ontrar-lhos palaspnpillas dilatadas até o fundo da alma, asinistra figura daquollít mestra temerosa'erguida na praça, do olhar oblíquo c toh-do nos lábios vermelhos a eloqüênciaimplacável—aquelia ironia feita de snn-guo. E os homens, no enitanto, lho nãoouviam nem as lições da véspera. Comonuma orgia sacrilego, os Robcspicrro iamrindo da colora dos liniilon. esquecidosde quo os Dauton acabavam db rir dodesespero de, tantas innoccncias....

Notemos ainda: mesmo òsrosentinicn-tos que n posteridade guardou contra essaoutra rara (le tyrannos brilhantes; os Pe-dro da Hussia, os Frederico II, quo para nrealização do grandes obras preferiram çsprocessos da violência e do crime—nemesses rcscntiinmilos, iidni todas as sentou-ças da historia, nem Iodas as crisnaçõesda razão liiiman;), puderam tornar impôs-siveis novos despotismos. A humanidadenunca so escarmenta quando faz o mal...

Mestra, sim... mas é prdcisoqúo lhocn-tendamos us lições, li' n'nlgnm outro sen-tido certnmorito que a historia se faz mos-tra fecunda c generosa; E soja corno fôr-nús ó quo lhe havemos de dar esta grandefuneção— de induzir, 'de Conimòvor, (ioeducar, pelos exemplos, pelos bellos lan-ces, por tudo, em sumnui, que cila lem doaugusto o admirável. Ha nella unia parteque bom podamos cánccllnr, polo monos•inundo fizemos da historia o farto cibõ(loque sÕ"tem dc.riútrir o sènliraphto dospovos.

Para isso,í: indispensável, antes de Ilido,une tenhamos uma conciipçãó nova dahistoria. E a necessidade do soinoliianloconcenção o tão natural, tão justificada ojácst t sondo lão sentida quo a poderíamosassignalar nas tendências dó uma vastacorrente do espíritos do primeira ordem,taes como Iíedcr na Alleinanlin, Curlylona rnglaterra,Michclol o '1'aino om França.

Demais" unia sciencia ó o que ella hãoi, nem é provável talvez quo o venha user jamais. Si a própria psyohològin nãose pôde àrrôgar laos IOi'os,nom hu osporan-ça tle quo um dia alcance a tanto (polo me-íiosuiu dia quo nos seja* dado prover)—como ó quo havemos tio syslcniatisar osphanomenòs sociológicos,

"quer dizer—do

psychologia collcctivá, o de tal modo otão nitidamente quo cheguemos a lixarleis e a prever faotos V

Mas, si a historia não ó, nem virá a seruma sciencia—porque não havemos do fa-zerdelia uma arte? Pois não ú certõ.quoescolhei).os na natureza? E porque nãohavemos do escolher lambera na historia?De totla a desordem dos suecessosí do ca-lios das chronicas informes, por que nãoliavam i's de soparár os grandes fados cas grandes vidas—as vidas o os fadosque nós odifiquerrij e relegando para ofundo das oras, para o olvido si ó possível,tudo quo traga a marca das anomalias,moraes? Ora, as tristezas nos amotinamtanto o tanto nos desconsolam I Esquo-cel-as, como fatalidades da nossa cbntin-gencia humana, ó som pro lão grato, e apa-ga-las da consciência dos tempos ó maisdo quo um direito do nosso espirito, por-que é também lim signal de quo a resigna-ção ú o meio do que so valo o nosso bomsonso para concilinr-so dclinitivamoritocom o destino.

Quo nos venha, pois, o dia cm mio ahistoria se faça apenas do grandioso.

ExceílenciasV moraes, grandezas edili-cantes, sagrados heroísmos—eis alii lutloque cila 'consubstanciará étransfiguraránus suas grandes tolas.

Dir-nos-aoquo fazemos assim uma liislo-ria muito convencional....Sim—convencio-nal, mas não falsa. Econvencional não ólamlicin a arte, por ventura? Ura grandepoema nunca celebrará do corto o obscenoou o torpe. Bpopéa immonsá do homem-como ô quo a historia (que deve ser a glo-rifioação da bollozao ua vida) lia do ceie--irar obanal ou o monstruoso '.'

Paroocii-nos necessário eslabelecor assimD ponto do vista indicado anlosdo traçai',cm linhas géraes,ò perfil dgéstranho e nobilissimo .horóc cáruquenho.

Bolívar ó um desses grandes typos quoresumem Ioda uma época : ó uma vertia-tloira incarnnção do todo o espirito daAmerica Latina no momento cm que sovao dirimir o coníliolo tres vezos secular.pie vinlia travado entre a ãlmãamericanao o despotismo das metrópoles'.

Os historiadores o pQem francamenteom párãllelo coin o patri».'cha do Norte.Bolivar o mais do quo digno desta gloria,comquanto a sua figura, excepcional cBUggestlvá como nenhuma outra, não pu-desse—devido talvez ú differonça das ra-;iís ou á divorsidado das ciraimstanciassm quo tiveram do agir os dois heróes—licar na historia tuo nítida, tão cm relevocomo a do onlro. Washington óum oxem-plaf único cm tojdn a espocie, pois ó umaassociação do grandezas quo, só nollc,so encontram juntas. Até cerlo ponto, nóemtanlo, Bolivar o excede: como homemde guerra,*as qualidades dó Washingtonminguam auto o gênio militar cio Bolivar.Esto não é só o valor nos combatos: ó otino, é a providencia, ó a resolução no po-rigo. a s.egurança da tactica, é a colorida-do do movimento, a audácia e a rapidezdo golpe do morto, ó ò avançar para a vi-doriado alma aberta e confiante, cbnviil-sionada, incondiila, formidável na fúriacomo o çõridor c, como a águia dos Au-des, possante para voar magestosa porcima dos alcanlis c das fragas. Quando aEuropa, a seguir, ainda cm vertigens, ovulto que a espantará cm Marcngo o omAusterlitz, teve noticias de Bolivar, sentiu.¦me não estava ainda fatigatla do assam-bros o volveu olhares de admiração parati America. E mesmo depois que serenou aconsciência do mundo, historiadores daordem do Gcrvirnts destacaram o vultoleste homem como tios mais extraordina-rjos dos tempos modernos.

Bolivar foi cm todo ó Novo-Mundo oIvpo maíVcomplcto, mais bem oaracteri-.üido.mais acccntuadamcnteamorieano ilarevolução emáncipndora. Kpara dar umaidèa bom cxacla da grandeza dostit nobrefigura, teríamos, primeiro que ludoj de

descrever o vasto iconarlo em quo alia rc-prosentou o sou grande pnpel, n phnsohistórica orh quo so encontravam os povos(iiio liborloii u ns condtçÕOB em <pio tovpuo operar. Washington, pura nquolia obroglaantosca, tevo scinnVo, pendente du vozO uos gênios, toda a torça, todu n alma doum povo já orientado na historia o conft.ciento dos sons dnstinoH, Bolívar — não:num paiz Immonso, atravôs do floroslns oiiioiilnnhns, tom quo jogar com loglOOSanaruliinadns o que bnlor Inimigos tão fo-rozos que fazem dantiolla guerra uma hor-rorosa matança'. Kllo precisa do vencer odespotismo arrogante o-poderoso semnunca se esquecer do reprimir os desman-dos dn própria Insurreição, li' incrivol,ú quasi Inveroslmil, porque excedo a es-forços humanos, a obrn doslc homem. E,ainda hojo, quando80 nilmiru os siiccoksokdnquclla campanha, tão cheia do necidon-tos o acidentes tão vários como scenasimprevistas do longa tragédia — tem-se asensação do ver aquelia figura a planaringente, como nume nncioso, sobro as es-(inicias da pai riu, a acuilir a todos ospontos onde a sanha do quadrilheiro roa-lista levantava clamor cnlro os oppri-inidos.

No momento om quo elle entra em ao-ção, havia em toda a Nóva-Granada umpânico gorai. Aos primeiros syniptoniasda revolução, os agontos da tyrnnnin dos-yairatn num furor do oxlerniinio; nãomais apenas se esforçam por assegurar aautorldado dn mctropolo: ontregnm-so

le, no dia sogulntoao do vlclorla, oscho-fo» dn rovoluç&o ouldavain do untrar nnpari ilha do nuhulo conquislado c punhnni-so qitnsi Iodos nosso tremendo confllctoque em muitos pontos vem durando nlúos nossos (lias - dlo, o llborlmlor do duasvlco rculczan, vivia ronunclando o podor oa forltinn, a olhar por cima a caiinn dospovos o a completar a obra do heroísmo,omiiuo so ImmorliilisArn, com exemplosdo nimcgnçfio o aobrcludo com oxomplosdenso outro heroísmo quo se agita no do-niiiiiii dnn almas a quo ò a religião dos le-gilimos heróes — o suorillclo do amor pro-prio por amor do uni grnndo pensnnionlo.Oiivissoni-IlioaiiuellosaviHOs^enlissciii-lliono monos aqúolla afllcçfto, aquello grilonncioso —o as gcraçScs vindouras nãopordcrlam Jftmnls o Oriento na historia.

Aquolles tempos, no oratanto, não li-nhain nervos para vibrar, li como deixa-rani quo lho morressem os sonhos somum slgniil do emoção siquor — lambemdlo, nngiiutindo o cxliausto, suspiroupola grnndo paz.

Ah Venezuela I mas por quo onlão, ohtorra do Bolívar, não fizeste prollfprnrnquolla somonto abençoada! por quo, aomenos, orgulhosa do teu grande filho,nfto te lornaslo, tu, estéril para os cardosque no tou selo so geraram ?

Rocha Pombo

iImlas osnlluòlnaçoos tia vingança. Contrauqiiollo (pio Cominotto 0 crimo de aspiraruniu pnlrla, uma única porta foi instituída—a morto; não a niorto digna do homens,mas o mnrtyrio om que ns acalorados co-vam a impiedada das paixões o dos forosínstinclps, li, quando se viu, no hioiõ dn(ldsolaraõnto, assomar da ospodtação o dopavor o vulto do Bolivar—os partidáriosdailespánha redobram do inclemoncin: os13oves o os XforaleB—abutres sob o nspóotohuniano—, (.'. 'jignl, Caballós — toda umaChushia dodcmonlosabaladoadocoloras—•não dnjxnm mais doscdpso nos insurgen-los. Começa então o doloroso, o lioriTvolperíodo do angusllás para os patriotas; Osmíseros aiidam onlro a victoriaoo dos-troço, cnlro o desespero o a esperança. .láestava quar.i Ioda u capitania em poderdos intlopeudehlds, por cffeito daqucltnassombroso jornada, do Gócula :i Caracas,(|iiaiiilo Mprillo, chegando com dez milhomons, roítiiinia as hostoa realistas n os-palha o jçrrói' por todo o pai/.. Xum êxodoespantoso, à pópiilação om massa, aban-tloná os lares o procura refugio na torravisinlia on no recesso das florestas. A ro-sistoiiriu so tornou impossivel, o Bolivar,amargurado, vao caminho da Jamaica"."Mas, ê/ali' naquoilo exílio, a alma alan-(oiula pelos horrores, que os hospanhóosperpetrava in contra americanos, e ali quoBolívar concebo o vasto projecto de Uber-tar Ioda a vico-realeza. Prepara-sd cm ppu-oos mezes o com uma legião do bravostlosdmbarca om Carúpano; onde o con-Btcrnn o esmorocimcnlo «oral. Vao ontãopura Barcelona' o ali reergue o espiritoabatido dos patriotas. A revolução sereacendo, o agora contando com 'lonion-tos mais valioso. E' convocado lõgò íiniCongresso do roprrisonlantos c pinquantoesto' fiincciqhn em Anguslura, protegidopela esquadrilha do IJ; nn, invado Boli-yar a Cplqmbia o do viotorta em vicloriachega a Bogotá; Esto foilo insitiihi o.s in-àopehdpnlda cm ioda a yico-rèaloza e embreve a batalha decisiva do Carabobo pu-nha lim ao domínio da Hcspanha. Gomo-oa Bolivar a croscér ainda mais aos olhes'Io iiiiiMtlo como o gonio tutelar tia .inde-pondeucin om todo o oonlincnto. Sonlin-•Io a pátria dèsaffogada, comiiioydu-sdlogo do ciamor das oiitras pátrias. O Poráestava-então a dobnter-.se outro as garrasdo abutre em convulsões. Bolívar não lie-sita: confa aos mais prosligiosos dosseus propostos a expulsão dos hespá'níióos de Puorto-Cabello (o ultimo reduc-to ali do dòspãtisitto peninstilàr) o ompro-hoiitle umn expodição ao sul, ondo La Ser-nu parecia disposto a fechai' homerich-mento aquello drama da revoluçãoamericana— com o protesto estrondosode uma derrota heróica. A situação dosInsurreutos era muito melindrosa, não sóporque a Hcspanha concentrara, no Porií,iodas as forças quo lhe ficavam fieis,como principàlmento porque os patriotasso enfraqueciam pelas continuas disson-çõos dos caudilhos. Oe concerto com SanMartin, rõórgànisa Bolívar o exercito in-surgente o planou a campanha. Algunsmo/.cs dopcis do haver chegado ao Porá,destroça Canterac em Junin. EmqüantoSu.;rc persegue o 1'ampso chefo realista,quo toma caminho púr*ã ãs cordilheiras,corro Bolivar a Lima, onde certas compli-cações reclamam a sua presença. Dentrooin poucos dias trava Sticrc, contra todasas forças do vice-rei La Serna, a celebrebatalha do Ayacticho, ondo expirou ruído-sairiente o poderio da Iléspanha na Amo-rica do Sul.

Deixando, então, Suc/o oomo sou logar-tenente,nri Peru, volvo o Libertador a Ilo-gola, do ondo continua á sua obra, diri-gindo agora a cótistrucçãp das nacionali-dados, depois de hayor assegurado inato-rialmcntc a independência das colônias.

Deste momento por dconte ó quo ollecomeça a não tor a mãgéstado cio Was-lilhgton. No enitanto, mesmo sem o es-pirito social, o gênio órgariisador, o altoc delicado sentimento liumano o a exa-ela noção do regimen democrático —som as virtudes o as qualidades queoaraclcrisam o propor norlo-anioricano —Boliyftf doii provas do quo, om outras con-(lições, teria sido ura verdadeiro chofo,um creador do po*/o=, depois do haversido um grande gcnoral.

Elle formulou Constitiiiçoos para os po-vos que libertara. Com a sua larga visão,ujnlou antecipar o futuro pretendendoconstituir do. todas ns antigas colônias daAmprica occidehtal uma só o iriimensaRepublica. Foi esso o grandioso pousa-monto, o bollo sonho do quo passara aviver cessado o ruído dos combates. Elloentendia quo, normalisadas nfi sua vidapor uma oscrupulosa segurança da ordeminterna, só muito unidas, tendo multo for-le o sentimento do destino c muito vivoo espirito de solidariedade continental —óquç poderiam as antigas colônias mari-tor a sua independência o fazer da Amori-ca o nexo outro os dois mundos, a vertia-(loira torra da medeáção onlro o Oriento ooOocidcnto, na pliraso do Ed. Quinct. Osou ideal ora reunir, ligados polo mesmopacto o formando uma só nacionalidade,sinão todos os povos latinos, ao menos oshespanhóes da Sul-America. O seu ultimoesforço, nesse .sentido, foi o congresso doTacubaya. Ali, no soio da augusta corpo-ração, a sua voz devia ter assumido a so-lcnnidade dos oráculos, falando aos pa-Iridtás conciliados como si os avisasse dofuturo. „_;.__ ( ,..

Agiu, porei-, sem proveitos práticos. Efácil seria prever o msüccésso do somo-lhantes esforços. Era. sem duvida, gran-diòsa demais a concepção. Podcrso-ia dizermosmo nue" revelava um desconhectmen-to lamentável das lois da historia c umaperfeita illitsão quanto ás condições cm

quo. se encontravam as colônias emanei-padas." . -. . , , . . . , ,

Pôde, pois, a critica descobrir hoje tudoque havia do insubsistento c de apenasbello idealismo no colossal intento. Mas oque v incontcslavcl ó que só essa preoc-cunnção falava bom alto da grandeza dealma com quo aquello homem andouexercendo o sou extraordinário valor numnioio tão estranho o numa época tle tan-Ias complicações. Emqüanto por toda par-

Tópicos e Noticias

O balanço definitivo do 1805 cMara Im-prenso por toda a primeira dezena do fevu-cairo próximo, , .

Constara do 41 folhas com 318 piglnai f5-1 mappai, i

O Tribunal do Contai.om soiiflo extraordl-nnria. mandou roglitrar dlveria» tabollas docredito pnra attondar ás doipoiai do mlnin-lei Io dn induRtrla, viicão o obras publicai,durante o exercício do 1'JO.').

Q sr. prosidonto do Tribunal do Contasordenou o rcgiitrp dos scgulntos paga-gamontoa .

Do 11:3501300 a Norton, Mcgaw A C, defoinccimentos A Eitrada do Perro Centraldo Hta il, no moi da dezembio ultimo; de85i966$7M a Usines Dralnos loCoirito do for-ncclmentos A mesnta repartição, no mez donovembro do anno pairado; do 40:0051712a divcisos, do fornislmoiitos a nioaraa ro-partiçflo, mn mat.uk do agonio a outubroúltimos; Jo 4í:51tK[w»I dlvírloií do forno-ciuientos A inspoctoria do serviço, do isola-monto o dosInfccçSo, no mez do outubropróximo passado; do -SiOScISSO b FlçldcnBrothors.de serviços prestadus ao inlniitorioda marinha nos annos do 1897 n 1900; do24i7ílt765 a whyte 4 C, do fornecimentosno iiinsnít) ministério em 1901; do 10:050^50a A. (iiiiiuaiiies & C, idem, ideni, ídrin;ilo Ií:745$568 a Soclotô Anonymo du Oas deKio dn Janeiro, idem, idem, nos annos de1899 o 190U. rf

O dr. Mello Moraos Filha, director addidodo Aroblvo Municipal, com funcçScs naInspcctoilaOcral do Hygiene o AssistênciaPublica, foi encarregado pelo respectivodirector, dr. 1'aullno Werneek, de visitar-todas as fabricas do bairro de S. CbristÒVSoe apresentar relatório.

O TE/nPOOra ijiipo. ora encoberto, se nos apresentou

O còo do iiuiuem, e, como dia, foi nem multoquente neinfrosco, completou o intuito criesto. Foi assim que n temDeraturn máxima n.iopassou dr .'.'' 9, sendo a iniiiiiiia du '.'-' s.~K

POLÍTICA* APPL1CAÇÃO DE SOCCORfiOS

O Estado do Rio, ao que di/.c:n as folhas,insiste em obter um eniprciiiino .Io Banco daRepublica, liste, por sua directoría, relucta, ccom razão, uma vez que não são abundantesseus recursos e precisa do pouc) de que pudediipítr p.ir.i atu-idcr ao commercio.

O «overno v.',nos apertos do Estàdo,utn c.iíode necessidade extrema cqu-r que o Danço dro diiir.ciro, com receio de que cessem os servi-ços públicos e fiquem "désgaráhiidas a própriaordem c a segurança individual n'aquclla partedn Federação.

K' nino o precedente. O Hstado do Rio nãoé o único que está quebrado. Atrás- delle virãooutros e os cofres de dez Bancos da Republicaserão insiuiicic.itespiira ossupprimcntos pedido:.Convença-se disto o governo da União c pro-ceda com toila o cuilado, olhando para o fu-turo, com ) quem tem que soecorrer outros po-bres que liic virão bater ás portas, mais cedo oumais tarde,

Da.la a carência de recursos, a falta absolutade credito, expostos os fúnecionarios á fome, sinão procur.trem outro meio de vida "quohil de fa-zer o governofadcral ? Dei.t.u os fúnecionariosentregues ás conseqüências Ifltaes d<is erros dogoverno estadual, da sua imprcvidència ? Seriao mais lógico, o mais cohsentaneq como sys-tema federativo, conforme o comprchenderamnossos legisladores constituintes, que deramtal amplitude á autonomia dos listados quecila frisa pela indepenJencia. Mas a necessida-de sobrepuja os systcinas, c a pressão £ fortede mais para que õ governo resista, para sal-var os princípios, desta vez cm harmonia comas conveniências da União.

A operação, apparentemcntc, do Banco JaRepublica, de Facto t do govctiio federal. Par-ticipa da naturc7a de soecorros, nem é possi-vel consideral-a de outra fôrma; c si o exe-cutivo da União não os presta directamente épor que não pode, por ser da exclusiva compe-tencia do Congresso determinar o empregodosdinhcíros públicos. Force a difilcüldatle mau-dando dar,pclo Banco da Republica, mas assu-miúdo a responsabilidade, o que vem dat.-nomesmo que sahir o dinheiro da rua do Sa-cramento.

Si reveste o eniprc5tinio'simulaJo o caracterde socorros, quem deve distribuil-os, fiscalisarS2ii emprego ? O listado, ou a União que osministra? li' uma questão de princípios quenada tem com a honorabilidada da admiuis-tração do listado do Rio de Janeiro. Acredita-mos sinceramente que, si o empréstimo forleito para acudir ás necessidades do fünccio-nalismo, cm atrazo de pagamentos, o honradopresidente do Estado religiosamente dar-llic-áeste destino; mas o caso do Estado do Rio vaeconstituir precedente, e cumpre que a Uniãose acautelc, fixando normas e condições—quepossam ser invocadas de figuro.

Já tivemos entre nús casos de soecorros, le-vantando-se então a mesma duvida. Quando ogoverno federal foi em auxilio do DistrictoFederal c do listado de S. Paulo, por occasíãoda peste, declarou intervir na administração doEstado e do município com o fim de prestar-lhes soecorros. Houve, porém, quem contes,tasse este direito que a União se arrogou, poi-quanto violava a autonomia consagrada naConstituição, intervindo cm negocio peculiarao Estado que, além disso, é o mais apto parafazer a npplicação Üos soecorros, por conhecermelhor as necessidades que se trata de prover.

São pontos do nosso direito constitucionalque precisam,de uma vez por lojas, ficar assen-tados. Urge, pois, que o Congresso trate tleregulamentar o art, 5' da Constituição; c, nocaso especial do Estado do Rio, rcfiicUi o go-verno federal sobre as conseqüências que pódcvir a ter a resolução de acudir, hoje, áquellcEstado, amanhã a outro c depois a outro.

Gil Vidal

Estiveram em confeicncia com o sr. niiuis-lio da fazenda os srs. senadores Ruy Bar-hosa o |*ire_ ferreira o o deputado Nilo Po-rnllil.

Foi nomeado porteiro do Instituto Proíls-sional Masculino, o addldo da secretariagorai do instiucçâo publica, Aitliur NevesFloiiin.

Foram concedidos três mezes de licençapaia tratamento de saúde ao auxiliar da di-rectoria de obras Henrique* Sallcs Rodii-gues.

O director gcraÚde bygionò ojcpodiu umacircularmos chefes de dUtiicto e ooiümissa:rios do hygicnoj sefentifleando-lhes que otrabalho lolalivo A commissão flduclaria nãodispensa os serviços Inhércnfos ás íuneçõesdos commissaiios de liygiono'nos resneotivosdistrlctos.

O sr. prefeito deste Uisliicto-visitou o velhomercado dn praça.das M.uiiihas, intimandoos cessionários a fazer a limpeza geral domercado e pinturas dos clialets, uli exis-tentes.

Em seguida visitou s. ex. a agencia daCandelária.

Foi anniilaila a concorrência para a con-srruççâo do cács da praia de Botafogo.

Foi demolido pela directoría de obras mu-; o prédio da rua Senador Euzebiontcipaes ¦

n. 190.

Pola diroctoiin do obras nmniclpaes fornmconttrmnatlos á tlemolirão lotai os piediosns. 27 e 29 da rua:Consultório e 101 da ruaS. CbriStovSo.

O sr. 1' tenente Magalhães Castro, officialda casa militar do sr. presitlente dn Repu-blica, foi n secretariailaanariiilia cuinpiiinen-tar rm noino do chefe da Nação o no de suasCasas civil c niilitni, o sr. conlra-altmrantcJúlio de Noronha, pelo sou anniversario.

O gcnoral Hermes da Fonseca, comnian-dantó da Brigada Policial, coritsfohciou como sr. presidente da Repulilica.

Os srs. senador Ray Barbosa e Aailrò Ca-valònntii ministro dd Supremo Tribunal Fo-deralj estiveram no palácio do CattOte cmvisita ao cheio da Nação.

Sobro assumptos que so rolaciprian) com.apolítica matlogiossense, confoioncioil com osr. Rodrigues Alvõsj no palácio da presiden-cia, o sr. senador Azeredo.

. ministro da vinção teve á lantc largaonda com o sr. presidente da Repu-

O sicon forblica.

O sr. Lauro Mallcr foi levar ao chefe dolistado vários decretos, cnlle outros-, algunsquo sa rolacionatnooni diversas desãppi'oprlaçúos de prédios pura n estrada do ferro Con-trai, decretos esses qua scião talvez amanhãassignados pelo primeiro magi trado da Na-Ção.- __.CAMBIO

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Çil Vidal coeororjel Serzedelto

Na sessão secreta do 10 dn ninio do annopassado o coronel Borzcuõllo Corroa npro-sontnu „• Câmara dos Deputados uma mo-çílo do congratulaçOoB ao «r. CaninosSalIcK, pela su» altitude energica o dccisl-va no coso do Acre. Todos os Jornaos dodia segtilnlo noticiaram o facto, niiuda-mente, Indicando alâ o nomo dos quenilo upprovaram essa "moção do confl-niiçni.nu phriisn do dr. Alfredo Vurcllu,deputado pcío llio Cirando do Sul, quo arcàcilou.

Ilnjn, porem, duo o sr. Caninos S.illesnfioA muis presidente da Republica, osr.Scriçdello, apus a costumada luinurlii,om quo ^so di_ vicliuia do Ppr___xuiçffopor parto dos mio esírívorn *ncsla"TOlnn,vem declarar nao ser exado o quo escre-vou OU Vidal, nn sccçfio A Política.

Pnra vor-su de ipio lado dita a raziío,aqui Iranscrcvcmos a moção :

"Proponho (pie aCumara dos Deputadosapprovo o acto do governo, oppondo;aocom toda a energia o solioittitle que o casorequer, ao actolmpoliUco do governo boli-vinnc, arrendando o tonitorio do Acre.n

Contra essa moção votaram os srs.;Britúo Filho, Júlio do Mello, Pereira doLyni, Esmornldlno Bnndolrn, Elpldlo Fl-euolrodo, Malaqulàs Oonçalvès, ErmirloCoiiiinho, Colso do Souza, Cornòllo daFonseca, Aftonso Costa, Moreira Alves,Irinoti Alachado, Nelson de Vasconcollos,Henrique Lngdon u Silva Murlz. No diasegiiinle outros doputados U/.cram decla-ração dó voto oni sentido contrario.

A rofoTrncia a osso fado verdadeiroirrilott o coronel Sorzodollo. que julgavacslarein todos osquocldos dos seus inop-nòrltinos applnusos; dali! a serie tio disla-iosliohtoin publicados.

Nfiotem também razão Gil Vidal quandodenuncia as violências do que são victiniasos amigos do coronel Scrzcdollo, rio Pari,atro/.iiientn perseguidos pelo sr. Rlonteno-gro, ali collocado pnlo sr. Campos Sallcs,mie cm maio do anno passado era dignoUO moção de contraiuliiçíies l Nesse sen-liilt) o coronel ainda não escrevou um sóarligo, e muito medos do columna o en-Irellnhado.

t'ANTOS DUMONTMoiiiliaart-notiveau paiaOuormltorlociiiiellii eirée, 7 peças owi. Aulor\ <: llua ütiiidor 115.

PEQUENAS NOTICIASParte hojr para Serglpuinõ Ibéria, o sr. go-

nernl Manoel P. do Oliveira Valladiio.— Chegou Iiontom tle S. Paulo o cav. (lherardo Pio dr Snvolu, cônsul geral da Itáliannnuollo listado.

\cm visitar aos srs. presitlente da Uepulili-ca, ministro do exterior e prinõlpo de Carlali-.Acompanhado do sua oxiiin. família, che-gon ante lionteni dr S. Paulo, pelo poctunio,o capitão Antônio Norliorto tle Souza Unia.-¦• Scguo amanhã para o Estudo do Pará, doqual é digno llllio, o illustro dr. Luiz Rarrelros,que, iipos brlllinnto tlroclnlo acadêmico; sebacharelou em suienclas jurídicas e soclaesnesta capital. ____^__

CHROMOS E FIGURAS cigarros tia Conipri-

nlllu Manulaclura. i.ltrumus puraãlbuui.

Iiontom não desceu de Peíropolls o ,bãrRio Óranco, por estar ligeiraiiVonte iucoiniiiü-dado. O sr. ministro das lelaeüos extorio-res parece ter recebido telegrdmiiias o coiii-niuriioaÇõos que dão novo aspecto no casodo Acre. O ministro boliviano tem procuradonestes dois dias s. ex. o das conversas Iro-«das provavelmente sairá uma solução pa-cillea, mas honrosa, quo se podei ia lambemchamar uma solução econômica.

Desta vez so leva avante a projectnda es-Irada do ferro du Madeira.

Sobre os acontecimentos do Acre, na au.¦sencia do sr. ministro das relações exteriores,cónforohcfou o seu secretario, sr. Pecegueiiodo Amaral, com o sr. presidente dn Repu-blica, a quem Irarisriiittiu o resultado dasconferências que, cm Petiopolis, tem lido osr. Rio Branco corri o sr. ministro da Ro-livia.

Com o sr. visconde de Cabo Frio, directorgorai da secretaria do exterior, tevo largaconferência sobro os suecessos do Acre osr. d. Cláudio Pinilla, ministro da Bolíviaáunto tio nosso governo.

Sobre á distribuição e estado das forçasquo ostão a cargo dos ininistciios da guerrae da marinha, e que so diitgem pura'o r.oio sul da Republica, em virtude do ter-se n,gravado a questão do Acre, coufeieiician incom o sr. presidente da Republica os frs.marechal Argollo o contra-almiiante Julbde Noronha.

I DE ABATIMENTO Termina em 31 do_ |. corrente a grande venda com 23 ri, denbntirjionloonl lodosos artigos, na Casa dasFazendas Pretas, sita :i rua dos Ourives ij c ;*i.

Nona local, ato iMilao ÒCOUpndO folii con-itiiicçAti deistfi acauliadoi conipiutlmíMOi,lera" levantado um jardlob leparado da ruapor um gradil de ferro,

O proprietário dnquellai conatrncçSoa ao-OOltOUa olfeil.i do inJouinunçAo leila pelosr. nrcobtipOi

Oi tiahalhos de tlei •Ao devei Jo t'r ii).cio om prlnolploi tio fevereiro piovlmo.

CAFÉ DEJÃVA1'"00*''Whll0>,s:*Fabricai ruaSoioueSetembro 115.

CLUBSPATEK PHILIPPE .r.lironomotrotl.in-

(7o:o-0 nioliior ilo-i relógios, pelo menorI" !.;o. Marca exoluaiva. ;i, rua da Quitanda.

o acto reforonlo .1 lliiiwlnaçilo olectrlci n.ipraça Quinze de Novembro, o que o Ir. mi-nlitroda Induitrla, vlaçJo e ourai publ ca»,declarou ficar sem effelló, porque feria 0 piivilegioo monopólio feito nela Companhia doO.u,,), segundo Itlfòrmíçooi qu» tlvemoinnprefiilttira, fio es-prefoito coronel Leite Ribeiro, ' '

|

Cape moldo o chocolate de exccllente 'iun-

lldpdo ló uo Moinho de Ouro.

Champacne rortugiiez, da Comphnhln VI-mrol.i. de pura Uva, o iiiellior pioducto.ilr

hoje coiiltecido.

25

Em egual período* de 1'in?...0.022:5iõí258

. <.78*i;n2GI0j7

HOJEPassa o anniversario do imperador Oni-

Iheriné II da Allenia.nh.i, soberano cheio tleenergia, o cuja vida tem sitio corisãgradii aoengiandecinienlo o á pròspèridndo de suapai ria. .

Pagam-se na Prefeil.mn as seguintelhas: Instituto Profissional Masculinomiimio, o Podagogiuiu.

fo-o F'

HONTEM

Eslá de serviço na repartição central dePolicia u tlr. 1' delegado auxiliar.

O sr. Lauro Miiller, ministro da industria eviação, dospacluuii oom o sr. presidente daRepublica. MISSAS:

nezam-se hoje as sogiiinles missas: pòr-almade Josi:' Ai.iitt no KIÁnQUBS ha Sii.va, As !) hp-r:is, na egreja malri/. de Pelrnpolis; tle d. Emi-lia .1. u'A Sll.VÀ liAnr.t.i.0, ús 9 horns, na egrejadr. S. Francisco do Paula-, de d. Ajiiu.ia Jui.iAI.kiii: ConitKA, lis 9 horas, na egreja da Cande-larin; de Antoxio Adolpiio Cavalcanti, ás 0horas, na egreja de S.' Francisco de Paula; do(iAiiiina. llENniQUB oa Giia'.:a, ás 9 horas, nnegreja de. N. S. tia Uuiipailosa; de FranciscoAi.rnr.no Mau'i.uÃr.s, ás !) horas, na egreja deN. S. da ConceiçilO.

Publicamos!¦O raso tias pedrasAggrnvo li. lS'.'ü.Estudo dn ltio.Café ideal.

SECÇÃO LIVRE

Despachou com o sr. presidente da Rópu-blica, o sr. dr. J. J. Seabfa, ministro dointeiicr.

Pelo sr. Rodrigues Alvos foram assignadostrês decretos: crcanilo uma brigada de infan-teris. dt\ ^uardfi hÀcíQnàl i»n ^-Ãnital <)n E.*tado do

"s, Paulo, declarando sem elleito o

acto do Poder líxecutivo de 22 de .janeiro de1899, que aposentou o V official da socrola-ria do interior e jusiiça Augusto Henriquede Almeida, e nomeando o mesmo senhorpaiit',0. cargo do ü- official daqüolla sócio-laiia..a-

Os decretos approvando os regul.imcnlosda policia do Districto Federal, das colôniascoiroccionacs, da Casa de Deleilrão, daGuarda Civil e da societária de policia foramlevados pelo societário do interior, nãosendo, porém, assignados pelo chefe dnnação, sendo provável que o Iara qualquordestes dias. -"

Q)e petropolisCclobrpu-se hontem na egreja do Sa-

grado floração de Jesus a missa do sotilllódia pelo fallóciníóntp dn dr. Geórgés dóFaria Lóiizihgór. A égroja encheu-sò díismais dislinclas possuas da soçiodatlo |. -Iropolilana, oqiie.niostr.-ia estima om quoera tido o infeliz moço o a consideraçãoquo ó tributada ú sua distihctissima la-inilia.

Foi resolvida a ((tinstão tio horário oouvida a justa roclairiação do Correio daManlià, quanto a partida do trem da tarde,de S. Francisco Xavier. Louvores, por-tanto, ao sr. Pórpy Clarice, digno super-iiilondenle, que so mostra muito atlen-cioso intra com o publico.

A' tardo, a barca continuará a partir dáPrnirilüi íis 4 horas, e o trem partira deS. Francisco Xavier ús 5Í58 para chegai'a'Pelrnpolis ús 7/rl dn noite. Do manhã,a barch sairá da Prainlia para Pelropoli.)ás G.5Ü. Haverá mais um trem dá tanieque saliirá de Pelrôpolis ús 3.'i3 pelnlinlia tio Norte. São as prinçipacs altora-ções, entrando o horário cm oxecufüo a!• tio fevereiro.

O CASO DO AGREO tratado de ISG7 tomou por baio o prfnci-

pio do utl-poiiidclii, o qiial tem regulado ostintados do limites na Anieiiea tio Sul.

Infelizmente a definição da fronteira, foliade accoido como mesmo principio, nio oattondeu devjdnmento.

Assim ii que 110 liecho de cerca de mil l.ilo-matro») entre o Madeira e o Jav.uy, admitiluo tratado uma linha Imaginaria, cm vez dasdlvl*iH naturaes decotrentes do ulfcpòsil-delis.

D.i fado, desde quo n parto superior docurso do rio Piiuis e sem affiucntos : Acre,laço, etc, nâo era habitada, deveria, peloprincipio ainda ha pouco brilhantementeconsagrado tio litígio do Amapá, ser ellaatlrlbtiida A Nação, que exercia soberania otinha .1 posso dn curso Inferior.

Pelo UU-poiitdetlS, adniittido pelo tintadode IHiiT, doveil.t, portanto, em vez da linhaimaginaria n'elle estipulada, ser fixado pirafronteira enlre o Hiasil ea llolivia, no trechodo Madeira ao Jav.uy, o divisor d is agtnsentre a bacia do Puiás e sein* nflluentes,o a bacia do lieni e seus aflluénles. ligandoàm pomo adequado esto divisor A hana doBem, podendo nlii.sem inconveniente,seguiia fronteira pelo p.irallelode 10' 20'.

A este primeiro defeito do tratado de lSi'7aceiesceuo de redacção inconectn, dandologar a Interpretação de correr a fronteirapor uma linha oblíqua, unindo os dois pontos: barra do Beni o cabeceira principal dojavary.

Ksta interpretação errônea foi objectp deluminoso ilehaie o unanimo pronunciamentocontrario por parto das mais .notáveis asso-ciaeõos scienlillcas brasileiras.

Som querer insistir cm nssumplo já tãobem elucidado julgamos todavia ulil frisaro erro dessa interpretação.

Com olTeitò, pela 1" hyilotlieso do Tratadodo ISC7__ia considerado ürasllelrotodò o ter-ritoiio a Norte do párãllelo de 10' 20' e ho-liviano todo o território a Sui tio mesmo pn-rallelo, esto erá o utt-possidctis reconhecidopelas duas altas partes contratánlosl

O facto de não attiiigir, o rio Jav.uy. aomesmo parallelõiCni hadapoilia alfeclar talposso reconhecida pelo Tratado ; apenas nlinha tio i'i nteira Ik.iva em alieno onlro oJav.uy o ocilado párãllelo ; dahi a liòcéiíl:dade do fechar o perimeíro llmltrophoi¦ Uina rocia vinha p.ssim.na i- hypotliose doTrajado do ÍSi37,desomponliar o papel ipie orio Jav.uy realizava na 1\ hypotlfcsõ ; reeláqiie.eonfoniie nccepçaõ usual dada em lial.idos antoiiores, correspondia a um nioii-diano.

Aallegação do ler a' chancãllariá brásilei-ra hpproyado a interpretação da linha oiili-qua.nío constituo obrigação para o Brasil,porquanto elia.oxliorbitou tle sua alçada esó o Congresso Nacional tem competênciapara prònunciar-sô eni caso-, quo, como esto,implicam perda tio território,

A situação actual, no Acro,dilTero totalmen-to da quo existia em ISíi7.

A baeta do alto Purús, o seus nlllr.cn-tes, foi povoada o explorada por milharesde brasil.oirosj.os quaes, depois de desbrava-das as ingentes ililTiciildailes com quo tiveramdo lutar; uli! se uslabelécèrám snn o ntenorprotesto oirrecl.v larão da Bolívia.

O Acro o pois consliluido por umn parleliligiosa : n comprehcndlda entre a linhaoblíqua o o párãllelo do 10' 2U' o por umapinte intlovidaiiienlo reconhecida como boli-viana polo tratado do IS07 o limilada peloreferido paràlloio o polo divisor do águas dabacia tio Punis o seus allliientes o dado llenie seus r.llluenles.

O procedinionto dá Bolívia arrendando, :'um syndi.oalo estrangeiro, esta vasta região,cuja superfície o.xceitoada Republica Oricn;tal, etransferiiiilolho a íespectiva soberaniafoi justa o proyidenioni.eiilo pioíllgado peloBrasil o pola imprensa siil-iiineiicnna.

Ao Brasil cabo o imprescriplivel dever dedefendei' a propriedade de seus filhos esta-belecidos, bona [ide, no Acre, o de protegerlhes a vida seiiamenlo ameaçadas pela Ilolivia com o iinico filo de alcançar ns vnntn-geíis próinottidas iielo symlicato, ácusla da6xpoliação'dos nossos compatriotas qúo.conipèriln do Inniiiiieras e preciosas vidas conse-guiraiu implantar lá a civillsáçüo.

Si o necordo com a Bolívia não puder serlevado á bom teimo, qucrporiucio de indemnisáeão pecuniária, quer por compensaçãoterritorial o íòr o Brasil levado ao lamentavel'oxtrò.niOvdeííima guerra ô indispensávelque tios sacrifícios a fazer venha n nossa1'alria a colher a plena e completartivindi-

iicâo do território do A'cr

UIV1 POETA MINEIROKoiin lirlln lorra mineira riuo ou como*

cd n rimar" doído quo lho pisei o solo pda

Gotpfllpo—iiionos ifiio mn nrsiiiíplos oalnçfio do iCelrndn do

pisei o solo poli.prinioirn voz. a aorlo mo doparoii, ontr„oulnis lioiH lorliiuns, oensnjo do conliq"cor lldnili'0 Mrngi, uni rapaz quo luz ver»8os nos curiós miolos (|tio lho drixa a suaprofissão do cominerclnnlo om Hnrfio ila

rraiul, umaForro, cor«

cana ilo meia duzia do linbitnçoM, qumWilo limito.Kllo nioalrou-mo seus versos, tímidas

moulc. ncnnhado o duvidoso do valor doaprlnioiros bnlbucloa do sua niusn, goiiul-iiininciilu sylvoslrc, doaornuda da todo opreparo lilordrlo n não ser as poucas lollit-ias tio alguns podas naclonaos ou porlu-glhV.Cl.

Mus o quo vi onlão mo convcncoiiproiiiplanifiilo do qifo linlia dinnto damim o diiiniiinlo bíiilô do um vordadoirõInlcnlò de poria ii espera ilo lapldnçiio|iir.ibril!iar osplondldniiiorito.

J.'i l.'i vão tros niiiins quo isso foi, o hojome ó iludo falar <l<: sou livro do poesias atpie deu o nome simples o bucólico doifúiite;i>:ai.

Acompanhei oío agora n evolução doespirito do lieliniro, vi-o nieilrar, npit-rnr-so pelo exercício do verso e pela con-vlvcncin cont~os mostres, nto chegarãoaperfeiçoamento quo acc.uéa esto voliniioeditado polo Jornal, do Comiitcixio de Juizde Fó:a.

Fel I.! meu Io o quo elle poudo hprondornosso espaço dn tempo não conseguiu ai-lernr n uelln folçilo primitiva do seu cs;Iro—ii in lyiisino simples, casto, gracioso,exjircsso oni versos facút-, espoiilaneos,do niclrns variutlds, de rhylnio hnrnioni-uso e d.irn, o oinlo se nllfaril, como emJoão tio Itous, a acnliiiicnlulldndo por vc-zcs inclniicollca com mn liuinoiisiiio quol.iiya aqui o nli do um sorriso ã compôs-liira iiiclancúlica do algumas composiçOos.

Dcsv.iiinço-mo de ter cooperado comalgumas palavras de animarão o algunscòiisõlhüs de irmão mais velho emApollo para a publicação das Monlèzinas*

No meio das minas ilo verso parnasianoo das clifiiczices do verso decadente, cs-to livro é. como uni casal patrício, singeloe claro, atestando do rosas, onde se tomcerteza do encontrar^ entrando, um bomsorriso do acolhimento o um gesto ama-vel de hospitalidade.

Tal com o próprio lar aiuoravol o felizem tjtie vivo-o nosso poeta ú beira do Riodo feixe, enlre os monlcs verdos (jiio de-rani o noino ao seu livro.

Üccupnndo/inoáigurçs do liolmiro Bra-ga, eiiniiioi-llio do — João do Deus minei-ro — e dadas ns diffcronças do meio o deeulliti',1, não vejo onlro poeta aquém lan-Io se assemelhe Belmiro Como o meigo osimples lyrisln portuguez.

Não so Iratn, porem, de unia imitação,nms siniplesineiile tle unia coincidênciado tcnipcrniiiõnlós.

Vivendo em pleno campo, sem conviveu-cia qqe o inihioneie, sem o excesso ovariedade de leitura mio tanto prejudicaús vozesò feitio original das intclligonciásjBoi nl iro tradit; rm versos ó quo sento o oquo vê, sem ártislisiíios rebuscados, semprocpnceiliis do nioilas Iiterarin3,scm nadaciiiiíni qiio dcâvirlüç a voracidade do seu..sentir.' Os seus versos são gritos d'alnia.

Oiiçani-uY).Nesta ém que vivo liislo soledade,Ds olhos.rasos d'agn:i, o peito em anciã,Recordo-me com magna o com saudadoDa quadra tão feliz da minha infância.li entre o viver de agora o essa áurea odad*Que 11isto, quo cuiei, que ormá distanciaiK a manhã quo passou voltar não liadoRescemleute do lépida frngrancia?Serias virentes quo não mais transponho,N.i rotina (lei ainda eu vos lenholi revejo ali avós do uni tirando sonhoA casa onde nasci, as mansas rezes,A várzea; o laranja!, a hoita, o engenholi a ciuí ondo rezei por tantas vozes I... .

li outras estroplios da Pagina idyllica}Tarde benidiin, cheia de encantos,Foram comligo m."is prantos o ais,li hòjucominigo nem ms nem prantos;Tardo bonid|t:i, cheia de encantos

Não vollas inais ?A' porta iVHIza bali tremendo1'onpio balia meu coração,ii a tardo 11 i - to viulia descendo..,li ,i porta d'lilza bali tremendoPorqüo trotnia meu coração.Oh I volta Inovo, tarde bemditaPia' que eu do novi reveja-a assim,Como naquella tardo berildita,Unindo as (ranças—sJijíinea fita,li os ollios mansos poijos em mim.Vao no piano... dolentes notas

linchem o nrAs Inrdes idas, já tão remotas,Do meu passado, dolentes nolas

Fazeis lembrar.Tarde licmdila, já eslavas longoQii.itulo ila casa.iPEIza pnrjl •H qubin nio visse julgava uni mongeVer a deshoms, assim lão longe,fiuscdndò um poiso perto dali.Tardo rtsònha, porque não vollas?Não iibi do eu vel a mais uma voz?

O eniinonfo barão do Kio Branco i..logrará Os íabióaínbros,hs lianras solias,uãoo territóriobrásllolrocom o quo contrn

o Direito foi reconhecido pertencer á Roliviaqttéf pelo tratado do 1807, quer pela sua or-ronca o illegãl interpretação, conseguindoassim triumplio lão fulgurante, como os quosoube, pelo arbitramento, alcançar nas quês-lúos ilns Missões o do Am qiá.

ALUMÍNIO PURO pólatócedooa va-rojo. Unlco Importador, casa Vlannn; 15 A,l' do .Março e 'H.

l.rccroi. elTorvescentode Orlando niuiget.

O sr. prefeito ordenou que todas as recla-inações dos ]ói'náns fossem cortadas o en-viadas ás respectivas repartições; allni doserem immedialamenle tomadas as provi-dencias i-.occssaiias.

uilios langiies,,, Ah ! si não vollas,Mono talvez. \

rrACARELA- Quinta felrn. Dez iiaginaso uma1 explenilida poiiia, o Núiio /ica.i'iv.;o ItiO reis.

CAFÉ GLOBO Rua Sete do Setembro n. C3.

li' este o tom cohslaiito do livro, eom'algunins variaules para o elegíaco o parao tloseriplivo. '

Náo procurem neslo poda intonçõevnliilósòphicás; nom imagóns aurprclióh*iiendoiilcs, nom í-abias coiiiplicáç5os_òafoiinit nem ossos requintes de concepção oilo expressão em quo so estalam os vales'

]tla ultima hora, nada disso; tiutOiiçlloósimples' lliiQiito; claro o mavioso como osveios il':igua quo correm por entro osmonlcs quo o cirouiuscrevem á vida ho-,nesta o meiga que ello leva no lar e comoque o protegem carinhosamente contraas tempestades da natureza o da vida...

Antônio Sallcs

Entrou cm composição im imprensa Nacional o balanço definitivo do ThesriuroFedoraL do éxercicto d>- UsOií, parto da tle--peza.

Logo quo o sr. presidento dh Republicatransfira sua residência de verão para. o Syl-vestie, descerá ao palácio do Cu.lle.lo, única-monte ás qoinlas-fciins, adm do dar audion-cia publica. -«

As conforonciasedpspaclios dos ministrosdeverão ser realizados no Sylvestre.

Liquidação forçadaO sr. dr. Migttel.de Carvalho, advogado,

requoreú ao sr. dr. Enôás Galvão, juizcommorcml, a liquidação forçada do Ban-co Rural c Ilypotitecario.

Poi hontem produzidu em cartório ajustificação, tleveivlo subir hojo n cóhclu-são tio juiz o vespeclivo processo.

li' advogado do Banco o sr. dr;;TJIysscsVianna, que assistiu ú justilieaçno.

Ao que mivime». o sr. prefeito desle dis-tiicto tomará', tlr aecordo com o dirèctòr dninstiuccão publkamtmir.ipal, medidas lon-dentes a letlnzii- a« drspeziK (laquella dtir-ctoria, que se elevam soiiialnioiilc a mais ilc

¦reanças foram o.s qtlo menos dau-

•l.fitlifcOOusii por ãnnn, sema marcíin no «òiy-i^n ilo.Distração iiiiinnip.il.

ii.ilavin licarmo da .u!nii

Nu domingo homo malinée nos Diários.Os cartazes diziam bailo infantil; mas foiinixtò

Assaram •

O sr. CrBiiarque, (lireelor-llicsoureii-o,dirigiu sòldnnBnídnlò a festa e presidiu údislribiiição dos brinquedos, por sorte.O Club estú fazondo a educação dos íueni-nos, habitíiundo-os ús commoçOes do azar,_ Quando so calava a orchestra do Lc\ rarochegava atò o barracão o eclio plaiigciltèilos"pregõC9 do tíwp('??•: blòü, ckiválTJ.vouuc, eheval S,- o os pães Unham queexplicar aos potizes esta outra musica.

CONFETT! FABRICA BRA-IL. artigos para

carnaval, Rua Larga 'JU, Silva í: Plpna.

Ouvimos dizer 'que o sr.Lacordn Franco,

mciiiliiD dn commissão ekeculívn do .par-tidoropiibliçnnogüvcrnista do S. Paulo,luz questão t'.o não ser intfluido u-.i chapailedr-] alados jior aquello listado, o sr. dr.Àiigusfò César Miranda Azevedo, que,peilrn 'riitlo á dissiildVciíí paulista, ailhe-riuú pdlilicaílo BV.Bcrnardino dèCanipós.

As rii-iiihai. em coiiítiucráo "na

nia doP:i<mí.i. junio a:« coivvfíntõ d.i Aiii.la, quo -olicbani cmhnigadas. vütt s.a' demólitlas dentroUiivitJ dt.i-. -

Pingos e H^spitigosO Scfzedello, não achando quem o elogio,

poipégn nm tremondo elosio em si mesmopilas coluinnas pagas do Jornal.

Coitado ! commetter o yltuperfò o ainda porcima marchai' com o cobrei

Tal qual oomo o dr. Qúínlelía do nclralo aatéo,

PAGA-SH !Declaram o.s joriiaes: -Na Prefeitura1'agase.... E'sério i No vocabulárioDatuiella casa, linniersa em vil trjstíira.Ressuscita esse verbo extraordinário''Ua quanto tempo o pobre ftnrcoioriario '

Municipal não tinha n grã venturaDe no presente ouvi! o: Que doçuraTom verbo - Hor tio dlcclonarlo!Ser pago! Posto assim na voz passivalatia é mais agradável que na àotivaConjugar-se osso verbo redemplõr.

Porem, ai do Infeliz <iuo momentoCrato e. fausloso do reoeliinientoCodeo logar ao seu procurador !

Iin dois séculos casaramSçu Manoel com nha Cblca:Já sr foiam, já sceoarain...Tudo passa, e o Nuno llca.

Cyràno it C

sm

€Vt7 Jl\erezopolisUMA FESTA ENCANTADORA

No hotel ííyginô íealizou-so sabbado nUlimo um intoicr anlo conceito vocal o ins-iiiimental em quo toniarám parto muitoshospedes daquòllo confortável o conceituadoostaliclecjüipn.tb.

A festa, t|ue correu animada o cheia do at-- ,tiaeiivos, foi organizada pelo ostimavel sr.coronel Romão de Castro, om boina do sr.Adam BlUméi'.

A seguir publicamos óprogramnia do con-ceito:

1" IMIUt*1" Teus mimosos lábio*, polka a -1 mãoíj

pela exma. sra. Fiancisca Souza Lima e odr. Souza Lima.

2- L'Albd, remanza, de Hotoü, por mllc'.Mnígiu-ldá Esberard.

3; .-1' C/t.' 'ro di I.unq, duòlto pnra bando-lim o piano, por milis. Bella do Castro eNoemi.i Bittencourt;

¦!¦ .1 HsmoÍa'dó Pobre, poesia recitativo,pela menina listher Lacerda. i

&• Melodia caraeiòristijué,do P. Canonica,por inmo Dailol.

C Siímpajhla, recitativo, pela meninaLncia Mendonça.

7' .-1 üòrbolèla, recitativo, pelo meninoPaulo Bittencourt.

2* PAÜTI!1' fíutl/Ciisc, giaiuie valsa de concerto, d»

Cottsclinllt, por müo. Noomia Bittencourt omine. Dailot.

2- Meus oi'o niiiioJ, vcciiaiivo, pela meninaAracy Mendonça.

:(• Bolero, mnzurUn, por li. Patiano, paiainandolime piano, por uilie_s. Del!;} Castro dM.ng.iiitla lisbeiaid.

4' O .VbiiAo, lociliilivc, feio menino í.,tòeerdá, ?v-

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Page 2: I, -.¦¦ Correio da Manha - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00595.pdf · leis e a prever faotos V Mas, si a historia não ó, nem virá a ser uma sciencia—porque

&• f.n r7.it.ii* da o/irau,», valia par»Violão, pelo ir, FoninraTidIos,

li4 Stleecito, por mr, Leonardo HiiilelUTcV Marche honj/rolti, prlra piano, por mlle,

Alice Rilvoha,«• /.'ei/mi/, poaila do Motor iiiik°i ''''••••

tada pelo >>r, tinterl,. Mhc.!•¦ 1'emtt d'uitlo„uie, lomnil/u llo J. Ma*»

aenei, cantada por iiiIK*. MaiRãilua l.sbo»1.1 ril.

Ifí'Atila, Vonll, fontiula nlm..o«, parapiano, per nillw. Kliia o Margarida Bibo-tanl.

Por iniciativa de mm*». Eshoronl * SoiiraLima foi lello entra o») n.iWQrita uma rollo-do «mi i,i.,,lit.'ni a i|i|.ihti,i da 'Ji< 11". quovae ser npprlvada &t obia» da Cflpolla doTheresopoll».

Apõ» u conceito dançorFWaiá it :i hora»da madrugada, reiiuAiu wmpro entro todosuii.a iIiicí e nmnmni.aiU-.i alegria que fo/.do «ai Ao uma feita encantadora « monto»ravrl.

Kmre o* preiestos siencleearomoi as se»gtlinU" i.iiiiiiu- :

D». Sou» Lima, Joaquim Lopes, Ronui»do Castro, ilonoiio Ullialro, Eidietaid, /oa»qillin Lacerda, Antclrorein, dr. .Mendonça,Marlot. Jieares Bhinior. Hilleneourt "iraganteodr. Edmundo ll»tl(-n<!t»iit c os Ir». AméricollodiiKUiiK. Júlio da Moraes, d». OctavloVieira. Juri» Poria "¦loiww, Attliur Linin.Alberto Conto. dr. João t-Muliqo, HraiioHeoda Co«ia Miranda, AsulIA, Soares, João deMello Magalhães. Fonseca Tcllos. Joãollorpes Jumoc, Caries da Rocha faria. Oh-veira Tetro», tWiior Cnnha, 1'etor Msos,Leonardo, Sutteliilíi, Jos4 Luix do Oliveira,,dr, Jo"w Piinloj o ITauaM Ouiwarilw.

On •jwani.ilei ptojer.tam, outro* mi uo*, lia-vendo também sti-jauo entliusiasmo paxá osfolguedos carnavalescos.

MOnrilÉA E I.BPR A t:urnm sí rom "VI.-.ç»'«(» JiutIum <ro ueguento rtatl-ulctraaouB

t.raririM «ritto. Ih>[i.tsJci) rwt I» tlf, Março il l.—prevê xjwi'. lrU'or»vu'i'u's o ot-ovas na rua dot-Mmoo r iu, viiin Hiiy Harbosu,

Dr. Lauro Sodré.tcvmpanhado do sua rama. esposa o

de seus IHhús, chegou limitem d<i Miindoi4onde lioha ido co-vttteácor du gravr-onfor-rnidatla do quo (oi alacado, o eminentedr. Lauro Sodré.

Ka estação da r.culrol cro enonwo nu-i«f»o th awdgoa o odràirnttorcs do «.'.-«o-nadar, qn* eom o mais alto pòltlotismo,11 maior inteireza poluirá representou npíSciinilo o listada do l'-.irá.

S. w. veiu uooxwtojso paulista, cho-fraudou oi»ta «•íifwtai ila 7 horas o riO mi-liuto*.

Com, n' distiuclo paracns/» vieram de"MtiKtoüOH .tens meigos (Ir. Aarão Heis eJoão (tentes da Hugo.

Ka whu.-fto, rncpheil O: dr. Lauro Sodrúó* cumpriuKuttB d*s pessoas ptvHc-otos ooia m»_w do Correio du Manhã deu-lhe asJioas viadjts i»u- dos. nossos compamlu;»-roa d»; tnali*tlia, HCfiniiufo para sua resi-deuciti em wui líimAnt jioMupaiibado tiossrs. dr. OtvuipioCliertnonl, coronel. Tra-vaiscH ei iiíajiB" Ifetufttcrio, Vai* nV.

A su» tlistirrcU esposa t lilliiahos. rc-guiram em outro carros posto á dispxisi-ção de s. cn. ptlos teusamigus.

COUmiO DA WANHÀ-f erça-fc4f* 27 Je Janeiro de 1903

Chegada ã í-rfil-ucia a maioria tiosamigos «pie forau» à Centr_,iK).ueo depoisforam e.-ites convidados a tomar parte naceia que-IIias-estava preparada.

. _ A sobremesa o captlia Anhitiano Lins,"pediu _ paDocvra e ten a segui ate- patrioli-ca c cnthusiastica tnensageia, contendogrande numero de arthirtiatBras do ami-go«, caiii_4ai-las. c- atira iradores :

•>*_niMatc cidadã» dr.. Lauro Sodré.—PormittK qua mais uma vei» o com o siutetoardor da sempre, vuulia perante vú* umgrupo de amigas admiraaorcs do vossosextraordinárias dotes tle espirito e de co-raça» ij-azer-vos a expressão do seus pro-{nados sentimentos tio estima e de-vunoração, cada dia mais accndratloa a íervwwos.

Cbeios do intimo juliilo pelo restabeleci-racut» d* vossa preciosa sattda o por vussuíelii rogcwaoirro, sp.ia de cyiantos. cortivoscuaprendem diariamente a cultivar as virtudesprivadas o publicas do homem moderno; êpara ná* grafiisínto o novo ensejo, que- senos oITereee, de apresentar vos as nossasmais aaipiá* horaortigens do^amlaatíe o deçoDsaonciosa. deilrração. . ,

Sentindo assim e assim proeedondo, teinnsconfeiencia ia que não satisfazemos apenasos delicados impulsos de nossos corações rieamiços ; cumprimos, alúm disso, uni alio de-Vér cívico do brasileiros c soJirelndo- bwsi-lei ros repitlili canos.

Sim,, cininorttt: concidadão. E«i vossa per-Ronaüdade conjuga-se „'uma luaiinosaliy-postbasc as duas .es.pressOes caraclcristicas.de toda aliuá superior: oa attrilmtos moraesrio homem particnJiti- tt as generosas evi-brantes qualidades intelloctuaes o praticasllo homem publico. E si annelles ncorren-tam oa nossos sentimentos eifeetivos, estassubordinam nussa acüVidadc encadeiando edcslunibrajulo sosso-espirilo.

Ora, na actualidade brasileira, nada rnais'

ficessarioi tiaáa mais improaciiidivel do que.

rearou.cous-tituir aon<dor des*as raras ria-turezaá. a atilunofipJieca de syiiinatliica de-dicação. de aHectuosa solidariedado que sefa?. necassaria ú soa Ijeiiijrrua expansão econseqüente acção social, E' isso obra dotanto iiiaior relevância, ij.uanto ú cei-to queà crise dn caracter:j}óe-rpm esta. passandonos.-a pátria, amoaçando a Republica nosseus hoiia-ns, ameaça-a nos seus idéaos elia sua própria existência. ;

Conscios de tildo- isso o convencidos derjue dos representativa me* do nosso re-

• gimen o de suas loj-itinias a-spirações desuperioridade,-.toisiviw um dos po-etxs.qiierestam fiei? aos priocjpios, guardando fé tiasidi-as o llrmcza correcta na acçio; anui, cs-íamos a dcscmpenbnr-hos da nossa rigorosapbrlgáçãO dò brasileiros o do patriotas.

Com as nossas' felicitações pelo restabelc-Cimento de vos.»a stiuíeo pele-vosso reg-ressoao grêmio de vossos camai-adas e admirado-ics, trazemos, concidadão i.llustro, os voto.»-iíjiie fazem ted is os bons brasLIeitos loptibli-canos para i.ue de ornem dcante. cemo alôaqui não se eiitilMC T«ssa enícgia pati-iolica.nem arrefeça vosso acèoc social e pontico,guaosquer que sejam as vicissitudes 'oOlTrontar.

Sabemos quo nm partidarismo ingrato ebastardo decce-ton ha muito vossa eliuanaçãorio scen.uio pokUico de vosso estado natal,oridoaliii--' tendes o culto intimo dos vossospróprios adveisarios, o onde si o povo livessço direito de fadar pela bocea 'das urna>sei ieis uuLsora-.iiente acclamado para as maisaltas representações do paiz. Isso, decerto,não poderá fazer sinüo alentar-vos para fluta, que será travada menos em vosso prn-veito oo t|,ue cm proveito da pátria rcpublicana. Dàmafs temos ainda nm resto do esperança na energia civica dos bons cidadãosparaenses e no espirito do imparcialidade cjustiça tio Senado da lUpnhlica.

i Seja como for, poiiéra, süde boinvindo, emi-aento concidadão, para a propaganda, paran doateinaçãa, para a arre^iraontação repu-bUciu-5, |iara a lueta cm prol dos princípios-ç da íetíddade publica.

Acc, Lano Sodri!.'p>O dr. f.airro Sodrú agradeceu dizendo

(me ao ouvir aquellas palavras ungidascio mais elevado affecto» traducçuo lieida sonlimeüto3 puros do almas juvenis,sente-se cadt» voz mais encorajado paralutar pólos mesmos idéaes, pelos quaesvem combatendo e quo serão sempre osSeus itleaes do amanhã.

Muito embora chamem-no os homensjiraücos da politica da época, de políticoplatônico, elle continuará a ser o mesmosonhador, cmquanto não vir a Republicafeliz, omrpianto o evangelho da demo-cracia não fôr uma verdade.

Ha de pernsvcrtu.4 nessa trilha; c umasatisfação (Valma, um dever clemeutar deconsciência não recuar diante de todas aaamarguras t[ue o seu coração do rcpubli-fcano tem padecido, vendo a Republicadesvirtuada c vilipendiada.

Não c ura desalentado, tem confiançahos grandes destinos da Republica em-¦juanto eüla mocidade ((uc o saúda con-aervar esse mesmo amor, que 6 capaz degerar milagres, por esta pátria.J Por isso, sejam t|uacs forem asvicissi-meles por que lenha do passar, prefereficar com os moços, com um pequeno gru-po apenas, obscuro, mas liei o intransi-geulo auB verdadeiros princípios da d_õfo»cracia que sonha para sua pátria.

Foi delirantemente applaudido ao pro-ferir as ultimas palavras.

Em seguida o dr. Luiz Barreiros saúda-ô cm nome do Grêmio Paraense dizendoque aquella agremiação rejubilava-so peloregresso c feliz restabelecimento do seueminente presidente que ó o luminosopharol que a vao guiando na peleja'do'engrandecimenlo da terra paraense.

E—acerescenta s. s.— o Grêmio Para-énse quo não fi político lem o dever denesse momento afíirmar a s. ex. um so»lenne protesto contra a versão infamantoaos brios do povo paraense, que a politicadaojuolla terra teta mandado assoalt-u-,f regoando tjue ello. n|o, voltará reeleito.

. Podo s. ox. nüo vir, podom um urnarni"iilir, ma-, ni|ii.- .ihi.ii . inpif-ll.i inirf-ii'4piilillcftgrm conseguirá ó arrancar daçõnicKiTola do todoi cilu vcrilndo: f>A ¦-.o\„ vmtliii quõm vier reprcsonlnr nipiollapOlUlcOj è ii clcilu du coração do povojiarf*n.o, monil, ialcllcclual o ivpubll-rananiPiile,

S, o\*.* iv-.pnndeii' riohliÒRUIO a oshi snu»ilnçãii i|tti! çoprcsoiilava a InulucçHfj Gpíilíeolo dn heus contãrraiiooi o, oãrnuç*eeildo ao iuleriirolo deuses suiitiuicnlo» i'»»lendotitjio om ItoYiro.n- roforonolas ao dr.Luiz llnrwiros, cujo lirillianlo llroelotoitoadeinico om tcrpilnádo o um ãUcslailoeloqüente du vitlor rio liollio paraim-o,como talento o como caractor o como ei-vUmp o que embarcando dopols iVamu-nhã paru a turro natal, lin do ali lnvnrao» conlorrançps. que lú poilccom porninordiiliDii causa Uàlonto da mia rnrn-gem flvira o o avigoramniilo do sun CKCRt»plarlé Inquelirnntavol. Termina «ãutlan-do-o cojmoo tllgnoreprosontanto da actualmocidade paraense.

Por saffrrr das faculdades montão», foihiiniciii i.-, diiidn ao llü-piciii Nacional oguarda niunii ipal Arlliur Joaijuito F-rtcira.

O dr. 1'oi'oira Passos está i-lalioranJo vjiío».projtctos di taiieaiiiciito u oiulielle/jiiientoda nossa lidiuli4.¦ líntie cies urojctos.ilgurara a abertura deuma rna tle li metros do laii;uia, que, p.tr-timlit do laivu d.i Müe do llispo, toitninc narua da Praiidi.i, correudo entre as roai ÍPreíflde Maio o Clule, c bem assiru alargautentoda rua (luuçalvcs Dia».

O prolongamento dessa rua irü até ao mar

• EM FRIBURGOAo ser lida a ultima correspondência,

traçada quando sobre Friburgo desabavaainda uma rlniva impertinente, continua,já huvia despontado uma das mais bcllasiiianliãs das serras. A principio estavabranca a cidade,brancos 08 campo.í.bran-COS Os montes, tudo coberto de neblinailonsa. l>epois uus raios discretos de solcomeçaram n apparecor o tivemos mu diuesplondente, encantador,

íTas ruas o praças tm-uou-sc grandií oIriovinionto, passoiandò coiilontes aá faini-lias. As creanças, em alegria expressiva,fcsleiavam com ttlacrldatlo aquelie espaçodo tempo, bouito desde o romper dali a.

Algumas carruagens que passavam <•nlgiins cavalletros que cruzavam maisiininiação imprimiam ao conjuneto.

Couto í' agradável a vida nas mutila-nhas saudáveis! V*

N"os \*astos salOos de sua siilc realizaudomingo o Cassino-Friburgo a projecladamatiihie dançante, com a presença de nu-mero regular de associados. .

lúilre outras pessoas tomaram parlo nafesta as seguintes : senhoritas l^iura fri-burgo, Maria José Dantas, Branca Magda-leuo llrauco, Amhro&lna Pereira, Vent eJosepha Vau Brven, IHjquenina' Rra«a,Iza, Áurea c Üinorab do Yalle, ("0/1111:11de Araújo, Olliclitu Moraes, I.uinay,Jtirtith Lngo, Maria.Santos Moreira, A-.-Irodemia Moraes, Anna Santos filoi-eira,Sscçismttudo (loiiçalvos,Mtigalluies,I,yiit'h,Ettolvíia, Latira, Albcrlina, Alice o Bla-riotta Fernandes, Regina c Evangeltna.Vülija e Helila Pereira; scuhoras ccuidwsa«le Nova Friburgo, liaroneza das Itita^Ilarras, Adelakle Marques llrnga, MariaUrnzilio de Araújo, Amélia Costa Reis.líeorgina Dricio, Inabcl Fclieio, MariaClara Van-Krvcn, Slaria Amélia TeixeiradaCosta.Liima.v.FiMdcricaMarqucs.Lynrht Fernandes; «.rs» dr. liIroestQ tirazilio.senador Scgismiintlo (ionçalves, condo deNova Friburgo, drs. Sautos Moreira, Uri-fio Filho, Alberto Costa o Farinha Filho,Augusto Cardoso, Costa Reis, Luinay, Ro-drigo Felicio, Vasco e Jaynie Vasrõncel-los, Rrar. Clemente Pinto, Carlos Dai.-Ias, Augusto Braga, coronel Teixeira riaCosta.Armwido AraújovUac-Dow'cir,Auic-riço Lago o João Rapiisla Braga.

Ás da.uçns eorreram corri entlfusiasníQ,sendo acclainados mcstros-sala ob si'.-*,.'Braz Pinto c Carlos Dantas.

Foi incumbida dn direcção das creanças,que dançaram bastante, a cx. sra. IVtro-nesia.-dns Duas Barras, tendo dosempe-illmdo brilltaiitriuenle ;is suai funoçúOS.

A 'apreciada banda Euterpe Frihur-núeiise executou durante a diversão esco-lhidíis peças do seu extenso repertório.

O serviço do tnt/íel esteve cxceltetitc.executado pela Casa Uricio, talo nome ileum estabelecimento aqui recom-croado. .

A digna directoria, representada pêlossrs. dre. Ernesto Brazilio, Piras FarinhaFilho, Santos Moreira o coronel Teixeirapa Costa, foi solicita cm dispensar a Iodosas maiores gentilezas.

lofro >oja orstiiiUado o policiamento nnmu:i central, sem anua. do oipocla ai»guina.

Nas rhTtimsrrliw.ôeH ondo peramlmlamdowrdinròM o faciiioras do toda fspnein,

¦ • que será leito pollcliniianlo armado.

O n\ iiilni -lio da fatenda, mandou quoo Inipeotor Vielorlm» .lonc) Penira, qniiii.pecçfm 110 K-riado do S. Piiulo, njuirás-RO (I verarldado dos fflOlOB quo BtlO litipu-lado. ao agente II»ical do imposto de con-simin «in r»* clrctimicrlpcho naqucllo Esto.»du, Péilni Ramos Nogueira..

IUQ.TEDESCO -Mellerdecastm-as IIira rio

Ouvidor l»r. (sobcado),costureira lurlfciunse.

Eleições Federaesmitiisliül-*screvem-nos do galiinele do sr

da justiça e ucg icioe interiores:« O ministério da justiça não dicidiu que

presidente do conselho municipal que mvi.itltimamontc é competnatc. para ojiaignar u-

¦liploaias do eleitores federaes que furemreclamados cni. 2* via ptra as pipxiraas eloí-;òes de 18 de fevereiro.

Tendo sido o sr. niluislro consultado a talrespeito polo"director peral da secretaria úá•cmselho aiunicipol, por interincdio du pre-f.êltò do diílricto c laliando c-jirtpetencií aogoverno federal'pára resolver "SoUçeq assuin-ito de tal nátotèza respondeu h cuòsiilta poriviíio de 23 do corrente rnçi, rijien.is cpniòT-mando so com a opinião individual de umib s..seus antecessores manifestada em relaçãoâ cMoidcnlico cm aviso d« 10 de""j;tneiro'de1.9).

Cumpre nolar que a lei n. 0,10 de S*í de de-/.ombro idtimo, havendo delenntnado o art.I', das.disposições transilorias que cessassom as foneções do conselho dafde a dataIa publicação da mesma lei c corumeitidu

cm outro prèccítb a junta eleitoral que ins-titnin as atltiUtições do referido conselho,com referencia ao processo das eleições rie13 do feveioiro deixou de ahi compreliondcra incnmliencia, que so relaciona com o mes-mo processo, da áiüçiçniitura dos diplomassolicitados em 2' via paia que os eleitores-alistados, possam votar, incumbência css-ique a lei 11, 35, de % do janeiro- de WJ2 dáao presidente da commissão municipal que i1o mesmo conselho.

Do que llca oxpondido, rcnilla quo a opi-niilo exarada nos dois avisos, i a unica que.na falta do presidente da commissão muni-cipal, por nà> existir opresidonle do conse-Iho, onconlra na actualidade a execução dalei n. X>. com a situação croáda pela lein. OuO, respeitando o direito dos eleitoresque, de outra sorte, ficariam privados de to-mar parte 110 próximo pleito eleitoral.•

Almirante Júlio de Noronha! DJri ,lii»las o ilgnlfloallrni demnn»lraç*Jesde apiaço o vonoraolo foi cumulado lionteino illuitre.conti-a-aliniranio Ji0io Cotar doNoronha, muito digno nfitilitro Ua Matinha,por motivo do seu annivcr.ario natalicio.

Durante o dia,' recebeu 0 <"<limado ofllcial,cio iou gabinete do tratullio, muito ¦•um-prirnentoB, qocr ponoaor, quer por tolo-gniiiimas, csrlas e cai tòoi, do alias autori»ridadei militares c civil, dos seus compn-nheiros do armas, de mar o terra o uo»Imiumeíos amigos o admliadoro».

Kntri» ai peüi&ai quo oílivorani na «erro-lana da Mniinha, vimos as «ogulnte» : l4 to»liOlite Magalhtos Castro, om 1101110 do sr.ron,selliuiio ttotliiiíties Alves; pi-csidonto dalt'>piililica; toucnle Pires do Carvalho, pelosr. marechal Paula Argollo, minHlro da0Berra j dr. J. J. Sealua, ministro da Justiça;drr Cardoso de Caitio, chefo do policiadoKiMriclo Federal; contta-almiraiita liuntliãcellar, director da liscola Naval; vice-¦tlmiiíinle Catlo» Frcdciico do Noronha,inspector do Attonal. do Marinha ; contra-iilmiranle Juão Jiislino de Proença, chofe doestado maior general da ainiada; contra-aliiiiranie Pinheiro Ouedi-s, ItoJriííO-José daKocba o Alexandrino Faria de Alencar, com»mandantes das divisões navaes, du encoura-çados, de ciutadores o das torpodmras;eapiliode mar e cuoita llorgos Machado,commandarite do corpo de marinheiros nacl»nnaes ; capltlo-tenante Marques da lloclta,òomrnaridanlo do corpo de infantaria de ma»linha ; capitão de mar o guerra honorárioAugii>to de Souza Lobo, director geial daieererárla do Marinha.

Além dessas autoridades; muitos oftlciaese inferiores dn Armada, o todo o pessoal dasecietuia de eslado, foram apresentar assua» felicitações so seu diuno cliífe.

Nu satiuão do cdilkio do minlatorio damarinha ll.cram-se ouvir, com aoxecuçlo daescolhidos repertórios, as bandas dos.corpos

10 IhfantèrlB de Marinha 0 de MarinheirosNaciona-4.», e a de bordo do navio escolaUcHitunla Coiiíiiiiil.

Toda a ofllcialidado desse navio se apre-sentou em 24 uniforme.

A! noite, cm sua aprazível residência, A ruaGiuneivald n. 11 A, na esl:u-Sü do Kiaclitielo,fui ainda o almirante Júlio de Noronha mui-lo cumprimentado por postoas de sua amitade, entre ofOciaos de 1 erra e mar, e repre-ii-ntanlüb do mundo social.

Por uma cOlnmissSo de ex-repicscnUntesdá; Câmara tim I.vputados e do comuienda-dor Rabollò Otiiiiiaties foi enlrogueiioalmi-lante Júlio de Noronha o seu retrato, rica-Ctfentê omoldarado, como prova de apreço <lerun grano de-comrherciaátos d.v nossa praça,lllhõs desta capital.

S. ex. o sr. ministro ria marinha agradeceupenhorado, o delicado mimo.

Koi scividanosinanifeslantes uma profu«amesa do doces o vinhos Unos, c, por essaeccasião, irocaram-so brindes, os mais amis,toses.

A todas as pes=oa? que esliveram om suafOsidencia ptodigaliiou o digno almirantelulio do Noronha, como verdadeiro j/cn-Üi-iiinii, Iodas os attençòcs e ine^Uivocusprovas de gentileia. :

O Correio da Manhã scnte-<e .iululoso rhonrado, |>ela maneira por que foi (ratado oseu repi esenunto, o wtora. convíineerida»<le. ob votos que tar. pela felicidade doticliiidministro da marinha e do illuslre «j lidmadojlmicanle Jullo Cetaride Nuronha, uma dasi;loiias da nossa Marinha'de Ouei-ra. ¦

ICntrc os brindes que se trocaram na resi-ilencia do almirante Júlio do Norotih.i,iloveiiios salientar o erguido por s, cx. AImpuensa em geral e ao Correio da Manhã,ho que agiadeceu o nosso representantePedro Fetreirall-iideira. brindando a s. ex.pelas Suas raras viitudes. moraes o intelle-cliiaes. do'marinheiro- illurtrado e valoroso,do adiiiiuistiadorc-minenlc o proclato.--riothefe de ;família exemplar, do cavalheirotottecto. " ,

As bandas dos cornos idcilnfruiteria deMarinha c de Marinheiros Nacianaes, to-bsratrj tio jaidim ató- ás' 10 horas da noite.

Todas as formas do arthrltlsmo:-diabeto, cliyluria, rlieumatlsmo,oezemas, oauoro o outras sào trito-das pola rloctriciditde o pola luz.nogabinete do dt. Álvaro Alvim, ruaOonçalves Dias, *S. ... .^

Pelo sr. dr. Nabuco dp Abreu, juiz com-liiorcial, foi -declarada aberta a fallcnciados negociantes JMatlos òc (.ionçalves, es-labelccidos 11 rua Chile 11. 47, sondo 110-meado syndlco o commerciante Aiulrélioncalves de Oliveira.-

DIÁRIO OFFICIALUonlem õcíci. do lü I|2 horas da noite, cm

uma das secções desla tcpartição, dou-seum sério confliclo, do qual icsullou o espan-caiuenlo em alguns empregados.

Consta-nos que não foi cxlranho a estoincidente o atra/.o de pagariiflrito em quo seenconuam os rnspcçCivòs operários.

ENRICO BORCON(JÍf)0-l4rofessor do piano

e canto; iwados Ourives 51. casa de inusi-;ras ou reducçiio do Conriu i/i; Manhã.

A.QUESTÍlobo^CRE¦nuHNOH.Aiiiis, 20 —1 Xolegrâmma do LaPm diz i|tio a expediuSo eonunandndapoli)gonernl Paiidu.ooniitoitn doH.000 homens,OHtn promjilu para liarllr para o Acro o1'iii'oiili'nru eui VHÍ"altk «lo vlngem osmaiores übslaciiloi üppostpl pela imitira-zii, fiHlIgudos ora pçl^ nove, ora polo en»Ior, a •¦ ii.nl'.. ("¦!ii:„ifli|-u,i o asniilludúspr-lns roplls. i.ir ''.Ji ,*.''

li como si nüo foiteaufneionto tudo Isto,diz o telbfrràmma, noa buiros tli dias no-cessarioH Arliegada,.(i, coluuinn terá dualravossaroxlensosbrojòa o assim üúüiüda twpeillçfio >inulilis;i»riiO»''i <lovida ús dlf-i-iililudcs o penúria - da viagem o outrosS20OrOcticoiimblr&o fur fadigas dp clima oú ulliiienliiçfio nociva.'.' i-**\*Pauis, OU— Segundo tinia nota da legarflii do ]tra-iil oin IUii\i-llas aununciu-sot^iio o general Pando, presldonlo da ropu-lilica da Bolívia, htisluu a marcha dastropas que so dirigiam para o Acre, o sol-licilou entrarem negociações com o liniii!para unia solução amigável. ' *•

Pauis, _il — A legacao do Itrasil neslacapital publicou um d spachSdo «nu goveniii, expliciindo «s pri.vi,loncias quonslíi tónlanflo relativamente fi questão dpAcrc' h-'1 \ •'•' ' ¦¦*' tf

NA VENEZÜEL^1 - 03 RÇONTRCIMEIÍTOS , -,V»

Hntxi-i.iAs^ü—O Pctlt Ititu publica umdespacho do sou correspondente em Ber»litii dizendo quo entro ,as nações aluadasna questão da Vouc-uela'í_i tlocidido quoesla semana t(iio so encarregaria umacouimissão dos Estados Unidos da admi-nistração das alfândegas venezuelanas.

Loxiuii:s, 21»—O Daily Telcgraph pnbli-ca um despacho do Washington dizendoque se espera quo dentro do vinte o quatiohoras o úlocus da Venezuela pelas forçasaluadas seria levantado. -

\VA.sui,siiro.\', ÜC—O •governo vcnozuo-lano pelo seu encarregado do negocio?hosta capital fez desmentir o boato que sepropalou de quo o. forto San Carlos tinhasido o provocador da lula c que tivessealacado primeiro. . •

C.\nAr;.\s, íiti. —As aulond^-les das for-ças íilliaihisco sr. Uu4.vui'ireprcsen..:tiic daVenezuela, Irouaram tliiclararoos oscriplas;(leleniiiiiainlo que o bloqueio seria levan-lado logo que a Venezuela acceile ascondições de garnilin' das reclamações.

Nova Yohk, •.ti.—U tfÓW Vor/i Heraldàffirma, chi sua edição de hoje, que osrevolucionários derrotaram as forças dopresidente Castro. - '. ', '•

La Çi.Avn.v, üti. - Carece de confirmaçãoa noticia espalhada que as forças nllcmãestivessem tomado c feito í*xplodif o fortede San Carlos.

— A catihuueira Panther tendo Ocadódesamparada, nbaudouou- a sua posição,sendo rebocada pelu canhoneira da mesmanação FAtkc: ¦ ''¦ '•'¦'

—Telegrammas, porém,enviados de Ma-racailK). esta nianliã, aflirmam que usituação não muilou.do aspecto c que 11canlioneira Paulhcr cuuliuua a sustcnluro bloqueio. (

1!í;ik.im, -'O—Foi officialmenle declaradopor Iclogr.amiiut que os aluados 11a Vune-ínela nccollàràm, como garantias fts sutisreclarnaçCesj njiroposta dosr. llowen of-(orecendo parte das rejeitas daâ alfande-gasdo La Cttaliyra.

f.A OrAiivitA. -'l)--.Vs autori'lades pa-.vaps ingiezas declar-ini qiie o bloqueioda Veiieziiela.será lovaotadj ua quarlafeira. VÍK ¦&(•.

Jl-!.. -pura cila a vowaalloncISo, máximo, qunn»cfo so ll-ala dn preços quo ,|r. fabricantes oacòòltnrna ti iufo**lorea n que outroa japiiuain. • * *"•* n

Polns j'szúcs oxpendidas vem a .com-missão pedir-vos quo rovoguíli os vossospreços, (loferindo a sim pretensão.

Conscios de que o appollo ora leito soríibèm oôniprollDBdldo o por essa razãouiienilldo aguardam a voiia roípoila fa"vornvel.

. 1'qrçoso b cònfeaaar-voi, <ino apo.ar'doacossados pcln noOOnldade qUB Invado usseus lorog,praloroin doixnr do trabalhar a10 s.ujollarcin n um preço quo Julgam diml-imtópaia o serviço quo c_ecutt11u.11

O dr. Campos Tourinho, 1- delegadoauxiliar, visitou 110 sabbado ultimo, nmeia noite, o Club dos Oirondinos, i'i nra-ça Tiradcntes, allm de vorillear si ali sebancava jogos prohlbidos. O resultadofoi negativo.

Mereço Dpplailtoi o procodhnfnloda po-licia, iiivosligando os pontos em qttosoinfringem ns leis penaes, torna-se, porém,preciso que estas providencias se estou-dam a Iodas ns casas, sem excepção.

O mesmo devo lazer a policia com oClub dos Diários, onde bo joga franca-mente, cm pleno dia c de portai abortas,fado que já foi denunciado até 110 pro-prio parlamento.

Slo dr. Campos Tourinho quer execu-tar as medidas de repressão estabelecidasno código não deve fuzor cxcepçòes, lo-chando os olhos a um para Só cuidar dooutros.

Na Policiae nas ruas

ralou umcanos.

Entre grupos curnavalMcn»--Nn morru doCíu>i_iiu--Th'os d- revolver

E' limito comiiriini a rivalidade que maiit.m'reciprocamente úivorsos grupos catnavales-cos, rivalidade cita que redunda munasvezes cm conflictos.

Hontem, ás 9 l|S horas da noite, doisdesses grupos, o Cailcllo de. Ouro e o l'ra:cedn OaslellO, ijiti' liliu-cionani no mono doCastello, desafiaram se muluanionto o entra-ram cm Ittcla.

Nu auge do desespero, um dos carnava»lescos puxou do revolver o fel-o detonarsobie os seus adversatios.

Tornando o confliclo proporcOeã assustaduras, foi elle cominunicadu pelo in<peclorde serviço ú 1* delegacia urbana, que mau-dou para o local o sargento Caudúas, acom-banhado de seis pragas.

Ao cheirar aqui-lla lorça, os liicladoresdesertaram, com oxcepçiioj porém, do I'u-iningos Corroa O João Nunes, mio loraiupiesos e recolhidos ao xadrez, da referidadi-legacin.

Ate meia noite a poli.-ia ignorava se nocondido haviam licado lendus alyuns dosconU-Q dores.

A burUu tia

O delegado fiscal do listado do lispiriloSanto vae sor nulorisado polo sr. ministroda fa/.ouda a designar pessoas idôneas,para so encarregarem da cobrança dasrendas da União, submellcndo todos osseus aclos ú apreciação daquelle minis-lerio.

DA HYPERTHERMIAAssim so denomina a brilhante those inau

gural do dr. Francisco Pinheiro Ciiiruiiiães,quo acaba do receber o gráo de doutorpela faculdade do medicina desta cidade.

O distineto o jovon medico deixa de sigloriosa tradição entre os seus collegas,que o estimavam o admiração pelas quali-dados moraes, pelos talentos c pola illus-tração.

A sua lliese é a conurmaçSo de sua ca-pacidade profissional, c, distineto como é,fácil lhe sorá fazer uma bella carreira, comproveito para o sou nomo o honra para aPátria,

Foi julgada illcgal pelo Tribunal deContas, a concessão de jubilação ao pro-fessor do piano do Instituto BénjarrilnConstant, Josó Soares Pinto de Cerqueira.

POLICIAEm ofQcio dirigido ao dr, chefe do

de policia a Sociedade Nacional de Agri-cultura felicitou-o pela çreação da Colo-nia dos Dois Rios o lhe offeroceu semen-tes de varias plantas, afim de serem namesma cultivadas. .

—Não é exacto que o dr.Bhofe de poli-cia tonhá adotado como definitivo qualqjter anpam-jpto para a çúarda civil.•g.flx.frflfjeftdo providcaçrar «ara que

EXERCITOPara exercer o cargo'do delegado do qiicfi;

do estíido-nuiior. junto ao commando do 2'ilistrictd miliUr ffd [uopustq o tcnciite-corp-nel Tristiio Arati] e.

OI' tenente du 1- batalhão do arlilheriade posição lldefunso da Silva Guiniaiã-is foiiii.indailo servir 'emporáriamente ao SS' ba-tallião do infantaria.

Foi chamado a esta capital o alferes do'.'¦batalhão de infauteria limygdio Ribeiro deArauio. .

O sr. ministro approvou a proposta feitaiielo chefe da direcção geral do saude desi-^nando os médicos de 1" classe drs. ManoelPedro Alves de Ilnrros e üreno Braulio Mu-niz para stibstituiri.-m.oste. ó medico do egualnlasse Antônio da Silva Om, quo surve naeorumissão construetora do sanatório emCampos do Jordão o aquello, o medico de 5'Si-hastiáo Ivo Soares, que serve junto ii commissão do linhas tol-egrapliicas do MattoGrosso. ', -

—Scrã nomeado para servir na gunrniçuodo Pará. o medico de 5' dr. Alfredo Theo-píiilo llansv,-el;er, quo iri subslituir o rir,Antônio Jovila Vinhaos, que foi designadopara servir na guarniçáo do Hio Ornado doSul.

—Para exercer as funeçoesdo delegado dadirecção gerai do saude junlo ao commandodo 3' districto foi nomeado o coronel ma-ilico de 1* classe Josó Lconcio do Mc-deiros.

—Para idêntico cargo no 2- districto foitambém nomeado o tenente,coronel medicode 2-" classe dr. José du Miranda Curió.

—O sr. ministro da guerra enviou ao seuoollega da marinha uma relação das etapasfixadas para o exercito cm todas a3 guarni-iòes do território da Republica.' —Foi exonerado o capilão Adolpho I.ins,do cargo de adjunto du delegacia rio esladomaior junto ao 2- disfriuto.

—Esteve hontem no gabinete do sr. muro-thal ministro da guerra, o capilão do corpodo estado maior dr.Pedro Botelho da Cunhai¦ pie foi trgrndocer a s. ex. a licença de doisannos que lhe foi concedida cm conformi-riade da autorização do Poder Lcgi-rialivo deí-l de dezembro ultimo, (doer. n. 0,'B dessadata.).

Por essa oceasião, o capilão Botelho do-clarou ao sr. ministro que pedirá patainterromper essa licença 110 caso de qualquerconllicto internacional com o Brasil.

O capitão Botelho pretende embarcar parao sou Eslado natal, o Amazonas, em 2'J do

Reiine-sc hoje, ál hora da fardo noqiiartcl-goneral do cuinmando do ¦!• dis-tricto militar, a junta medica composta dosdrs. João I.eite, Alíonso dos Santos e MoreiraGuimarães.

Devem comparecer hojo, A< 11 horas damanhã A Direcção Geral de Saude, ,-illm deserem inspoecionados os seguintes ofílciaes :major Augusto Fernandes ile Almeida Bran-dão, tenente Thamnz de Aquino. Carlos doAraújo, 2' tenente Ricardo do Beirodo e nl-,feres Antenor de. Santa Cruz e Joaquim Ju-vencio Rabollò de Mello,

Estão de dia hoje :Aguarhiçãõ, o major Dallío; ao districto,

um ofllcial do 20'; ao posto medico, dr. JoãoLaite; o 23' batalhão da a guarnição; o I4 ba-lalhão riíi o o.xtiaordinario; o 1' regimento dá

¦ os ofílciaes ..iiararonda..Unifórins84, :- .*,»" K ¦. ~.

OS SAPATEIROSA nova lalielU — An(r,i»cnto de nalnrloSem qitptouhnm alterado a ordciriíipu»-

blica, sciii causarem damnos materiaos'aos donos "dhs labririis-do calçados, ossrlislas sapateiros. p"el.oá'iucio's braífdósoaiireschlajidQ JMstilWaflyís que pôdcqrseríitlendidas, teto lia alguns dias procuradoobter jdç.iscus paUC)0'?;fj a,ugmuu|jo do spu»saiamos

lilles nitooKigen'! o dobeot, nem tão poucouuefcm unia jnlquldado, iiof-tfuahtôitfpehaTJdesejam ser mais roêofiipeilsados, ú seine»lliança" do ¦ .que

' estiV-•frcofltecca'dÕ ,'coinalguns dos seiis còtlégás.'

1'cssdá algun\a iuiwa que- «a acliiajt-liado é.a vida,dif_ciliuia.<.()j!jiutito ru-iuci-iialineiUo para-os o|iei'àrios;qirò lutam comtodos os coutrateniposida sorle. ¦; -' '"' ,:! '

Sobre elles reflecle juSlamiMile a crifCnor quo ora passam os ,o?;tabelnciinei.listalris, e muitos hà.|>Oí ^)ii qjiotnão ésiãoclasiiticados como inérocom, íiltcndendo-«c ao Irdballio, a intclligencia e o zelocom que e.vecutam os: aeijviçosquo lhessão condados. ' :'- t;i-'"'' ''• * '¦ ' •

Mais ou menos e dò'abordo com cllosmesiuos, ÓS poucos"i|ti\u,s.t|4iacs, que aindanão esmoreceram ante a crise comnierçial,rccoiilucçndo-os seus, ^ncrilicios. e,jjctiiavaliando a mão dn obra, vão pouco, apóiítíâ llibsnugmenlaftdn. os .salários, cor-los do (|itc são os òjkiranos o pritlnipalblcíuoijtp para o progresso'

"de silas fabri-cas. ; \

'' ' ' .''; '*; ' '.''' 'Doutro esses, uns, porém, ainda não,

foram lembrados.c sãonlies os .sapateiros,ossos^rüStftVí quo igualmente como iodososoulros cooperam naclc-vação do era lUoda casic;ii que Ir b illiam.

Poi justamentó por Jslo. que cllrs, s:iuprocurarem acarretar de .cnoriuos despe-zíis íiosseus natvoesi corifeccioiiarani uma¦tabeiln de salários quq vap í$ndo ap^eson-ilida1 ús! rospeclivíis, .fybricas -.iiaraj^porolla, scrini união Qi-g-aiiisudos ps paga.-mòntqs.' . > . •¦ r:i . .•

Algumas ddstfítfcnsasS têm concordado,eilcsla forma foram uugmontados os sala-rios dos operários. •

Dulrns, porém.,, s'f,rira.|lòii(lereiil as riile--gações dos urllstas '.declara 111 dcsiln logorepellil-a oentão são obrigadas .a.parar oseu fii^ciorianienlo.i .¦¦.-•- .,-.

A;^ di lioiilem, pela manhã, cerca do 80operários ila !'a' rica dó calçados dós I srs.MaiToliiiolHMirigunSAVO.', » i'ua da Al-fimdnga 11. 230, rcsolverain apresentar¦'iquelles iio(/nci',uiles ;a tabeliã de que jáacima f.illánios, corlos de quo siriani ai-tendidos, lauto mais qilHijlo ia "olla acom-panliada de uiii oiiii-,lo,;quo mais abaixoIraiiserevmos. ¦ ¦- ¦, .: '

Os roferWòí negociantes ncgaram-se areceber a proposta da tabeliã, pelo quo osop.craiios, ás II liru-ásdó.dia, abandono,'-vam o serviço, dirigíudó-sõ a AssociaçãoUnião dos Ari s'us Sapateiros, a cuja. tli-reçtoria expuzerain osucceilii'o.

Dn accordo com om fins pura que foicreada aquella hõêlt dailc o sendo necessa-rio iulorvir em bciielicio de seus asso-ciados, dali partiu uma commissão paraso entender com o sr. Murcolino, que jácnlão se havia rol irado. » .

A' vista disto, c .julgando ser recebidadelicadamente, íisfi.horas da lardc a meu-ma commissão voltou ao estabelecimentoreferido, sondo, no entretanto, rcpcllidabruscamente polo sr. Marcolino, que jálinha solicitado auxilio da policia d_3circumscripçao urbana.,

A commissão dos.ho.nestos tralialhado-ros não reagiu e regressou á sociedade,depois de, confabular com o iuspoclor Poi-tosa, a quem declarou não ser a ordem ai-lerada nem atacada a fabrica do calçadosdOS srs. Marcolino .RpdWgucs & C.

licunidos ali os sapateiros, licou delibe-rado que todos comparecessem ás -10 liori " '

PrlsSu de um crliuluu.o4-llyron"

dr. 0' delcgatlD auxiliar, prosegtiiudo nadeligencia iniciaria com a prisão de V. I..Ilakéi', foi homem a bardo_o paquete llyvotia apprehcndfU es seguintes objectos e.tis-Lentes em suas mulas :

3i8 caixas,de ouro para relógio;, tendoalgumas pedra; pi.viusas.

;>iil ditas tle prata.211 ditas de aço.

dita de niclu-l.05 relógios de ouro.15 ditos de prata,

1 fi ditos tlç a^o. ....4 dilos de c,olir.e o 1 de nickel.1(1 k. e l,'!j gr.du liijouteria de cobre.

k, e 210 gr. de obras em ouro, lOOgrs.de l'iata t-íii obia.

üll^i-s.de bijouteria de prata dourada olül tuiichinismos de jelogios.

BnKei' era vendedor, ha vinte annos, dacasa de jui,is de Now Roíailing & C, esta-belecidos. tím Laneastre, Eslado da Pinsvl-vãnfa, Eiiados Unidos da .America do Norte..'jLlCulro de dias'BaUor deve -ier.erttrcgiro á

,í)uli'ctá daq'uelle' Eslado, que manilarâ 3gen-:í)Js náiáoesii.olta.i' até aquella ipição. '.'.

;•_¦v\v-»-i r--:—-rrr .

1 A overlgiiat- — Kocuirno ojuc espanca

J'oi' uma praça dc policia'o o guarrlaòacturuQJjeuto Çõítíb de Sopza.do,ronda«o morro de..Santa Tlicreza, foram hon-tom, ásidul rida noite, apresenliidos ,aoinsiiecior de sarviço ua delegacia da í' ur-Jiaila', iMigenio Muzzociiel o Accitio Bar-t-ollos.' '.' ' '

A'cciisava'o,gúarila nocturno dc qúeosprosols'o lliijiiíam -iggredido,• tendo lidoiiuces.siilade.,.ilB çhnnúiar cm seu aiix.ilio'.apraça de policia rondaute.lítigenioc Alcitio foram prosos no largodo Guimarães, -apresentando p primeirocontusões no braço esquerdo leitos 11 sabrepo.lo guarda iioclurnu, segundo o mesmodisse.

ICugenio dá como molivo de sua prisãoo 1'aclo de rcvui idades de namoro comumas moças, moradoras no mesmo bairroásquae» ú referido guarda noturno arras-tiiva a aza.

0 faeto deve sor decidido pelo sr. dele-gado da A» urbana.-

Airopcllaiuciitv na rua do CátteteUni carro de praça alropellou na rua

rioCat-tele, hontem, o íiienor Joaquim deCarvallio,'i'esideiilc no becco do Silva 11. Ei.

(Carvalho licou com diversas çoiilusõespelo corpo c a perna direita frnclurada. ., O eocheiíodo carro iu-jtigqu ps aüimaos,,coiisoguiudo assim ovadir-se''O-iuentir íoi medicado cm tuna. pitar»,iímHa. .- • ;•?:.

OTiielP.foi levado no couhccimcnlo dupolicia ilay* urbana.

NO ESTRANGEIRO(Pelo larapio)

Killpplnas ManllliaVoluai.irlos dnsb u.it.idoi Tio bando

iiiuuoroic' de malfeltoroí tarubtlei dátlia»corpo tio volunlartoi niuorl-

/ •"•• Auilrla—Vlonna, 86 •Aconvonçflodo Bruxellat- A câmara

nlladii Hungria ralillcoti liojò'a cónvon-ção do llruxellns fidbro os assucares.

Allnmanlia- Berlim, 26Emprostimo marroquino-O Xdlional

y.cilituj em suas informações declara qnoo governo do Marrocos negocia em Pnrlsum cuiprciiimo du sole mllliOai do fran-cos.

Itália Roma, 30Regresso — O sr. Zanardclli, prositlon»to Uo conselho, regressa bojo a e»ia capl-

tal, tio Atizio, onda foi convalescer.Visita do um príncipe—Xas rodas bem

informadas, dlz-toquo o príncipe impe-rial l'Y,>d,»rieo Oiillhermo da Allemanha,visitará Itiuna e Nápoles nos primeirosdias dn ÉU do maio. Essa visita nao temcaraclef ofiicial.

Bolonha, 26O serum contra a pneumonia — O

dr. l'unlcchi, desta cidade descobriu ó so-rum para acura du pneumonia.

luglaterra—Londres, 26O terror da peste—Milhares do Iraba-

Ihadores indígenas em Duroâti fogemalorrurisados deanln tio extraordináriodesenvolvimento da posto.

França—Pari», 26A presidência da Câmara—O facto do

deputado Jnuris presidir a sessão doboje na Câmara dos Deputados, provocoucorri1 curiosidade.

Roeloiçâo -Ócondo Botn de f*aslellanofoi reeleito deputado pelo departamentoi\()ü llasses Alpi>s.

O cambio—Cambio sobre Londres „"ü,14francos por Ib»

tia Câmara — A Câmara dos deputadosap.pròvou liojoos orçamentos dos minis-lerios da agricultura p dos cnllos, c reon-vioit ú commissão a moção apresentadaluira nibmotler a concordata ad refer-riiiltim, () sr. Conibos, presidente do con-seHló, preconisou que na acltialidado acoiicordala cm religião ò uni podorosissi-mu meio de acção para o gênero humanoo declarou não acc3ilar o referondum.

As reformas no exercito —O sr. Mau-jan. (reputado pelo Seino, em seu rela-torto do arçumerito dn guerra, precontanque o serviço do dous annos. a licença¦iiinual, 11111 mez do incorporação para nsincapazes parao serviço c |iara as fachi-uns, constituiria uni effèctlvò de sei-ícen-tos mil lioiuons cm tempo dc paz o de ummilhão em tempo de guerra, e pediu onlãnqno se'transformasse o corpo do cavallariacni infauteria montada. -¦•»' .

Hespanha — Madrid, 26Visita e audioncia — Os commándnn-tos dos ddjiarlámentòs marilimos visita-

1'ãolKijeo rei Aiíónsó XIII. A'tardo as--islirão a urna ainlicncia do sr. Toca, mi-nisl.ro da marinha, que exporá os seus'danos sobre arsenaes, construcções devasos do guerra o contingente da armada.

.Fallecimento — Fallocetí esta noite o-<r. .Farinas, siib-govornador do Banco dcIlespaiilia.

Os suecessos do Marrocos — Dõspa-'•lios recebidos de Molillii, informam que•) prctemlonlo, á frente de suas Iropas,-npiAica as tribus kabylas, quo são lieis aosulláo. , • .

As ultimas escaramuças havidas onlrea« pyniii-adas do iM-olenilenle o as forças'do -Sultão,; foram favoráveis a estas quei»ónst>guira,iu desbaratar aiinellas.

O ágio — Agío do ouro ai,35 •[. -'..'.Estados Unidos — Nova York, 26

O canal do Panamá — O senado íven-viou ácommissão "rias relações ox-lerioresa_inocão anvesetilada pelo sr. Morgan,ilini dc abrir um -inquérito sobre acate-çoria <bs rcpresentanles da Colômbia¦niride-vom assignar o tratado do canal'dePanamá.

O marçonie-rapTio — O Kcic Yotít Siinnublica Imjn um arUgo. declarando .que oengr-niiéiro Marconi aliniinciou quo o mar-nòn.lgr/iphp aiiglo-araoricono funecionarápura.o publico nõr lodo èslo Irimestiv:narliiiiln 110 dia 28 do corrente para Pold-bu.qnde lienrá um mez, o vollará para aIiáliaafim do,estabelecer o marcoriigra-phri1 commercial para a Republica

"Ar-sentida.

n* nliininns da "'sonltt Ml»t õlarãó rentjmo do iouAitloillo Adoliiho C.vrd»

mandada roísr poIii.u d ¦ I;..i»il pe|-inlii-.' ¦ collegacante.

rnculilado di> Mciiii-iiitiCUflSO PHARMAOUÜ". CO

0 11M11H.11I0 donoxajnoi da» material daI* lirle deito ctuso, cllectuados huniom, foio legultiio;

Antônio do Albi|i|'ietquo lllnlü, plenamenlo11.14 lies nialeiias; Alfotl Uomoa du OliveiraCarTipeii plenamente om clinica módica n¦flmiileimonlo na, outras; Josó fiomet dul''«na 1'iHio, plonamonlo cm historia natural ocblrnfoa medica o"slmplesmonte na outra;('oiiielio Jusú du Silva, «Imploimonlo emhistoria ntilura!, unlon que Iho faltava; Jo&OItez.uido (.'onenição, simploononie 0111 pli-n-mncolocla, também unica maioria quoIho faltava; Manuel Atiguslo V.ei natidesPotina, ¦IrapioHnonto em chimica módica npliaiinncologia; Mano Augusto Toluolra,¦jlniplMinoníe cm pltamiacologln, unica doipw lez euiue, o KurlCO ItaUgol, .ímpios»mento cm phoi niacologla.

Houve ti 111 reprovado cm chimica, dei» 010lii-tut 1.1 1.11.!:.il u um cm pharmacologia.

Hoje serão chamados a cx.imo do chimicao historia natural da I4 térle desle cursu, osseguintes .'ilumuos:

Aiiuibal 1'inlu de Souza Vargas, AgenorLeito Itaposo, .Tosv Ceiqueira Daltro, JosóBonovonuto do l.ima, Oclavio Michclet deOliveira c Deocleciano de Avollnr 1'egado.

Tiiinia suppliüiioiiliir— Heitor Sarmeoto,JosO Burges liuriáoKilho. Juvenal do Maga-lliãos Kilieiro. Oasliio Augusto Ueis e 'iVnuade .Miiand» Azeredo.

* * CURSO ODONTOLOCICO

Foi n seguinte o resultado dos exames da'.'• série desta curso, cllectuados hontem:Oetulio Romuãldo dos Santos, dislincção

em Iodas; Antônio CJerin o Mario Cuedes doCíivalho, plenanUUltã' Luiz de Miranda Hor-ia, Carlos de Almeida Lustf/ia, FranciscoItibeiro de Assis c Cândido Francisco dasCltaga«. llmpTesmontO em todas; FranciscoItibas de Faria, plenamente em palhologia,theiapeutica o h.vgiene dentárias e simples»mente cm prolhèse, e Álvaro Miguel Kyor,sloiplesmonto em prothese.

Houve dois reprovados em anatomia, doiscm palhologia, üicrapçutiça o hygienc den«t.iri.i e um cm prothese.

Hoje Bífüo chamados, ás 11 horas:Mario Guedes de Carvalho. C-tulio Ho-

miialdo doJ Santos, Luiz A. Miranda Horta,Antônio Qorin, Caries de Almeida Luslosa,Caridldo Francisco das Chagas c FranciscoItibciro do Assis.

Haverá também, ás 11 hora*, prova os-cripta de pliv-iolosia dentaria, do l4 annopara tedos os inscriptos.-

rçdoi a.ão dc rsluilnules Brãslíclros

Kslá de dia hoje o sr. Fernando Oross.-- Uma commissão de sócios da Federação

r/ítèvo em palácio no sabbado passado o cmlu-gou ao ¦ sr.iproildonío da Republica umlívquoríuiento pedindo a reorganização doPiialhio Acadêmico. ti

Expediente na secretaria, bojo; o 1" se-cretaiio sr. Francisco Castilho.

A bibtiOtlieca da Federação recebeu osArctiivòs de Assistência d Infancta.

A Federação passou o seguinte telo»gramma ás escolas: Polyteclinica de SãoPaulo, Direito de Minas, Medicina do HioGrande do Sul e Medicina da Bahia:

« Pedimos governo reorganização BatalhãoAcadêmico. Contámos adhesão.-í'ci/críicúodc Esliçdanlts Brasileiros.

Reúne-se hoje, á 1 hora. a commissãoencinegada de tratar da viagcai dos sóciosda Federação a S. 1'aiilo.

;is da noito para sor nomeada uma outracoitmiissã-o, alim de lentar mais itma vezfaiar ao proprietária do referido ostabek-cimento. ... ..'

Isto cllcclivambnte se foz em boa ordem,o hoje, p;li manhã, a .commissão po.i-ea-da ('onferonciará com.o sr..Mm-colino.

Eis o ofíicio a quo 1.03 referimos nocbráóçõ Qesta noticia', ft por

"ello verá o|)iiblico que os sapateiros ''oram muito cor-tezes 110 podido quc.nproseriíiiram.

Sr. Mar.colino Rodrigues_& C. _ . 'Os operários debita; feljriça/eiú vista do

resumido preço por'qtu\'.llics,'sáo 'jiagos os

seus salari-isdo mão •d^.ó.bra/vím fuzer av. s. }usta_'8 pdniléyós-ts çx^dpiirições.-iio-'dindd jiat-a cllás"o i-ossó accordo. . * '

Na quadradifficirpbr qué àclualiríàlite-passam Iodas as classeé,1^ "

jliâlàiiieiUe o:operário

"qiieih mais lu\á" para obter osmeios de-snbsistòhélà còs fious Voncimon-[tos mal clícgam'phra;'6:sitstó.iiio dosiias'familias.' R" '•¦»''';'-;*¦ ':'.*-' .-"

' ;' Assip .sondo, tpmátn.rliberdade'de

caVjiara inclusa, t'a|Ma áo ^S$P^j>s^j0-

nN-VENBNAMIJNTON'a rua dc S. P.rnnclféò Xavlcr-A solalina-

Uma fuinlllii ciivi-in.-u.iJnO capitão ilo Exercito Ernesto Carlos Co.

.sar residi'com sua cxma. familia nacaSan. 65 da rua dc S. Francisco Xavier. Ahi se,passaram as i-cenas que vamos nanai1 e quomuito mal recommenilam ns nossas autori-dado» sanitárias, encarregadas dc ròlftr pelo,bem publico c de evilnr a pratica do abusos.'.'.almoço d-1 domingo naouella casa constou'ile vários pialos, cm alguns riu* quaes haviabaltilas preparailas de diversos mudos. Findaa refeição, o capitão César' sua esposa u fl-lha c lima das creadas, sentiram-se bastanteincommuilados, apiestoitanjlo se logo vp-,mitos ineoerciveis, que duraram por espaçodo unia hora.

Foi imincdiatamcnlo chamado o dr. An-Icnio iHirreira do Amaial o logo depois adoutora Hrmelinda, declarando ambos Ira tar-60-do casos de envenenamento pola.solalina,principio luxico do gtèlo da bataia.

1'.rompi.1111 o 11 to medicados, foram, feliz-mente, evitadas as conseqüências funestas duenvenenamento.

Quu e.se faclo sirva do exemplo.

CAÇADOR DESASTRADOUma menor ferida

Antônio --Luiz da Conceição, lavrador eresidente na villa liihomerini, foi involun.'uriamente o causador do ferimento 110 braço.direito rie sua própria lllha Ainabelina, de3annos d o edado.

Km visita a seu compadre 0,110 reside naseira ria Kstrolla, em Potropolis, esteveante-honlcni aquello homem com a sua fami-lia, regressando á tardo para asiia residência.

A poucos passos distantes daquclln loca-lidada Antônio Luiz viu passar uma paea e,pretendendo uiatal-a tomuu de .uma espin-gardã o fez pontaria ao animal. .0 tiro partiue no mesmo instante foram ouvidos os gri-(os da menor Ainabelina, que ia nn anca deum burro.

O caçador correu ao local o verificou en-tão rpie toda a carga do chumbo so haviaalojado no-braço diro.ito da sua lllha.'

A' visla disto, o desastrado pao apresen-iou Boiionlom, ás 10 horas da manhã, com amonor fui ida ao inspector de dia na 1" dele-gacia uibaiia. a quem communicou o facto opediu guia pára reoolhel-a ao hospital daMizericordia, onde se acha çm tratamento.

Bolivia—La Paz, 26Preso e deportado.—O coronel LúcioTeiasciil- vlco-prosidénto da liopublica.foi deportado para o Pcrú, devido íi- sna

(ipjipSicfio ao Roverno, o será escoltadopor.políciaes alé á fronteira.

Chile—Santiago, 26Pfohibição de armas. — Circular da

policia determinou quo os cidadãos nãonoripin comparecei4, armados.tios collegios"cloiloraos.

O'anhivorsario do imperador Gui-.lberm.e.—O Club.dos. Allomãos solonnisnatiiatiliã com banquete e'baile a bordo oanuiversario do imporailor Gtiilltormo II.

Candidato socialista.—Os socialisLisapresen Ia ram candidato á proxiíiia ciei-ção de deputado, cm Tarapaca.

R. Argentina—Buenos Aires, 26Um artigo—Racchini, nm artigo queliojc publica no El Diaviò, -descreve ávida

i-ommereiiil esocial do sr. CarlosGianclli,tillimamente ferido num eonlliclo. no Riodo Janeiro.

Ouro-Taxa do ouro 227, 30.

VIDA ACADÊMICAEscola Militar do Hrnstl

Serviço para hojoOflicial de dia l4

dade.ICstado maior 24 tenento'Porra.Adjtinclo alferes alumno

rie Almeida. »Subalternos do dia A 1" Alferes Garcia, A'.'• tenente Príncipe e à 34 alferes Ponha.Contingente alforcs José Ayrcs de Cerquei-

ia, inferior do dia alumno Carlos AugustoPereira da Cunha.

Uniforme,--4. •»Dar-se A hoje ponto oral aos seguintes

alumnos, :CURSO GERAL

l4 anno Geometria algebrica, calculo def-ferencial e integral.

I- turma M;.nocl Francisco dc S. Caldas,Manool Joaquim Pereira Lobo, Manoel Mariadc Ca.8trp Neves; 2- turma Manoel p, deAzevedo Pedra, Mario Liberal do Mattos oMario da Silva Celestino.

3- annò Arlilheria.I4 turma Daniel Ti to Castello Branco, Del-

fino Moreira Lima ; 2- turma Hmiliano Oon-calvos Laureiro, Enock de Lima, MarcolinoFagundes.. t

3- liirnia Mario A'elas,co, Marcionillo 6on-calvos liarrozo o Oclavio Felix Ferreira eSilva. ,-' "•-*•-

Resultado dos exames hontem effcctuados:

leneule "Eduardo Trin-Alberto AuroraAzor Brasileiro

VIDA ESCOLAR__«_———¦——«•¦

Escola Xoruial de IVIctheroy

:;¦ anno-Resultado do exame de. phjsic„.elTeciuado liontein ¦'¦.

Approvadas com. distineção: Ajlico Ior-éiltms Serrrwnlia, Juduh Ilalfed, Lia AméliaViaiuia e Isaura de Castro Vianna ; appro-vadiis plenamente : Abigail Jand.vra de Mdl- ¦tos Cardoso, Odetto Alves dc Paiva, CeciliaMuniz, Leonor da Silva Camarinha, DavinaNoronlia Tçriuiãp,! .Dalila Alves, üo! Paiva,Laura Muniz, Maria da Gloria Amotini, MariaAlice da Cun|ia, Uvalzioa Zelindá Sodré,Judith daCosla Lobo c Lourença.Ouimarães;nppròvadas simplesmente: i.urydice 'liar-

liosa Machado, Maria José de Carvalho,Maria Antonia do Yalle, Carolina de CastroNeves, Guiomar Carolina Rarccllar, AdiliaNeves de Almeida, Judilh da Gloria o Etcl-vina do Figueiredo,,.- . .- -'

-'¦anno- E tam o oral de historia universali hygienc, hoje ás seguintes alumnas:

Auroiíii Alvares, Alice Leonor ¦ Ferreira, -Angetinaliaptista Pereira, Camilla LeonidiaNcllo, Cecilia- Augusta dos Santos, Cord.eliaAdolina deCiivaMuvira de Castro,'Laude- .lina Uiaiidina Corrêa o Maria BiltencouilMartins". • *r."

Amanhã, ás 1,0 horas, exame para a se»,gtuida turma. g, -\

Diversas milícias

Depois do um (.irociiiio acadêmico dosmais brilhantes,recebeu, se-:'a-feira passada,tis Insígnias dc dótilçrpm medicina.osr.Gar-lield Augusto Pen-y d'Almeid,i, filho do co-loncl Alfredo Augusto d'Almeida.

Appróvado com distineção Cm todos osesiunosido C' anno, egual nota mereceu ain-da a sua tltese inaugural em quo o doutoran-¦ lo tratou rio somno sob o ponto do vistaplivsiologico.

0 joveti medico rjue allia á pujança do seutalento o mais entietihado amor ao trabalho,é de es|ii:rar, alcançará na sociedade o Jogarquo merece. "•_

— Faz aiinos hoie o distinolo 5* amnistadc medicina dr. ."Oswaldo Alvos Milward,por'isso receberá de. seus collegas e amigossignificativa manifestação. ...

—Acaba do ser laureado com o titulo dedoutor em medicina pela Faculdade do Rio¦,le Janeirp, onde assignalada .ficou a suapas»agein.pelas notas distinetas alcançadas„>i jiiiindc iiuiiuiia das provas .a que so-sub-a-tlcii, inclusive a defesa do thesosobro ononlo: DasindieuçZcs e. conlra-indicaçõcs daecphrotomia e da ncphrccloínia, o lalenlosoiiiveii Manoel Tereira de Mesquita Júnior,:tilio do conhecido clinico dr. Manoel Po-,íaira deMesi|iiita.

ü distinclo medico parle hoje em visita ao.sou Estado natal ; a llabia, prelendondo do«¦grosso eslabeleecr-so aqui, onde o aguardaunia serio de Iriumphos na brilhante carreiraquo abraçou. . -, '-¦,

.EFIN1COES DO BEIJO- '''» vnmdarim-.-i,slngllllir quo con-

lábios produzindo umDEnisto em aproximar ossom especial».

Um dr. inglez—-.'Um beijo-, ó a justaposiçãodos músculos orbicularcs do orifício boocal emestado do contraeçâO'.

I-Àlison — -Um beijo: éo encontro de dois riuidos clcclricos, uni positivo, outro negativo,por meio de uma pilha natural cum os pheno»monos lnlicrenti-S'.

í,'//ia atiriz:—ü beijo, e o volapulc dos aman-tos».

,1 pojivlai- Payllccá, largo de S. Francisco 2:tü liei io, é o liquido resultado (In periniita de

l'azenda*s, modas o armarinho que n fumos*casa vende pelo euslo para vender tudo». •

t,ula c ilograiilc—Nn -rua do^avratUo .F.nconiiaram se na rua do Lavradio.mcsmo

em frente A repartição contraída Policia.'Rápida discussão travou se entre os dois.Eugenia Tianioiitand deixando o boridj dá

Companhia Cai-rís Urbanos de que cri'con-duòfoi', nggrcdiu a Manoel

'Alexandre ' For-nàijdo', -fiscal da iiiosma companhia,'' porinotlvo dc serviço.--Os dois ec atracaram, em lpta. corpoxpl eforam presos em flagrante e apuaspafadop aodfllegadp da«4'urbaqa.

, ] ' Eugênio anresepta escor.açoes -no rosto ejn]0. ^.níDos foram recolltidós «o Sadrei. - fj

'-. CURSO GERALl* „TiDo*Phy5ic_,~Hd_EftEdQ Ulhôa Cavai-

cante de Albuquoique, Deniz Desidorato líoria Batboza, Manoel Padron de Azevedo Po-drac Mario da Silva Celostino plenamente ;Mario Liberal do Mattos o Francisco LinoUarhOza -simplesmente:

2-aniio Topographia o legislação de torrasVictalino Tliomaz Alves, Theophilo GarciaDuarte e José dosMnros Maciel da Costa pie-namente ; Va?po.dl;Silya Varella o ValerioBarboza Falcão stmpleampnte;: Houve 3 re-nrcvadps e doisjnãp cónip^recoram.

Balistica-^PéqrO.Mpntaplcnaiiieuto. , .3-anrto ForliflcáçãO—Francisco das Chagas

Canindé CóuÜhhô',' Francisco De Lorenzi é•José de Ii. Guimarães Padilha simplesmente*ftouye umx.prevaàp.!.,-. ;

Aulolilo Adolpho Cuvalcanle

Çucrrda Jfacioqal0 sr. presidente da Roptiblica assignou.

hontem, os seguinles decretos relativos aGuarnda Nacional d'esta capital : pi'omo>,vendo a tenente-coronel, o major Damasio dò.Oliveira; a major, o capitão Antônio Au-,gusto Pinto do Siqueira ; a capitáos, os te-,nculos Nicoláo João Baptista do Oliveira oVictor do Freitas Marckz ; a tenentes, os.alteres Miguel Barbosa Ramos de Oliveira.Faustino Rodolpho Gomes e Trislão JosçRamos ; crivando do posto de alferes, ossrs. Joaquim Octaviano César, Raul Klisiaj'rio Barbosa o Watson Cordeiro; aggregandftao estado-maior do 5' batalhão do infanteriao capitão Eugênio Paulo Menzrath, ficandosom e fiei to a guia de mudança para NicthOjj-ov"; e nomeando para o posto de alteres asr.' Sizenando Rodrigues de Almeida.

CRIMINOSOS IMPUNESNo dia 25 de novembro ultimo foi victim-

de uma tentativa do assassinato, no largo,denominado'" S. Francisco do Croará, cáMauá, o sr. Manoel Francisco Alvo? que fUcou gravemente ferido^. . 'í ',¦?".

j&, iDo facto nos occupa.nios, dctalhadamcntev

em nossa edição do 27 daquele mez. 1 \Aberto o inquérito pÔlas( autoridades dj

54 districto, ficou bom averiguada auaos óSmandantes o mandatárias desgo altentadpjEutrç-tanto, todos continuam impunès.graçal^áes"c_indalosaprotecção das autoridades loj»caís, qüe demonstram abortauiônto queroreàiabafar esso'processo. . ..:^*". ,:. '. >: 1' Pes"soá da familiji dj vic(.ima veia hçntero,rios pedir lévasstírhòs esse criminoso proco?der ao conh'ecimènto dô 'Si-, chefe do policia!

{do'Estado dò Rio, dr. Álvaro do Teffé, quacertamente tomará contas aos seus subordlv

Realisa se hoje, às 9 horas da manha, nãl nados, envolvidas na politicagem ao ponttegrejadjé S. fraucisco de Paula, * raisea 4\JuQrri^oe4Píre*nejWtaÍ94oíl»iAe.: \:*¦" ,.11 s iílc; >;-!'- f- --.v- •:¦.- ti".. #-

...

I¦:."*-- ':--¦¦. '

V".-

Page 3: I, -.¦¦ Correio da Manha - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00595.pdf · leis e a prever faotos V Mas, si a historia não ó, nem virá a ser uma sciencia—porque

p <"MMÉi «•-«•••«"••"«'"''^"•••««««•••«•«"'¦•«•"«'¦¦•«««¦«««"••W —¦ -¦-¦ - ¦¦¦¦ •mfms/^

CÓRftttò to^fflÀfóft^^ Jcinolro do 1903 3

VIDA PORTUGUEZAporto

/1 de janeiro tle /!»»,''.

Cmn bniiNlIitnilr — tireaiiçaè mar-i« risada*

Como,coitunionlo, succoilo om ludu upari.- du mundo,' |ioi'i|uo om in-lii a parti)o, rajinxoi átto os meninos com quem opróprio diabo níui qulz uudn, oh rapazesluictlrojam ok abuiliolos íi mui pnítngom...iiiiik IkKò isolnrlninanté, niííil òti n'oulrópntilo iUi qluilquor din, linhas.

Nunca os rapazes fizeram coisa boa -,rVíilatiioiltO por Isso oltOg lülíl do sor «us-llijiiiloa convonlfiilemenlo o segundo ussei-: ododos, |>ids nfto foi para os caosqtto so invciiliiriiiu ns palmatórias; d'nhl,piiicin, u liriilnll/ul os com rastlcps

"r]os«

humanos n selvagens vuo lllliii iíi-.l(iiu'i:iPiioriuoo contra isso mu revolto, comoVuiln a gente du coração.

Vamos nos fartos.Como dlsno, o rapn/.io apedrejava o

cunboio, uniu vez por outro o num on!. miro puniu de qualquer dns linhas for-iras. K'claro quo embora não livosso lin-\ Ido caso tilguiu du ura vidado ora precisocaslignr os rapazes ullm do so por cobro anina iiialdadoslnha.quo cllcs pratica-, mupor lirincadoira. ^

Mas cooio no íiu-ti paiz Indo quanto sofaz ¦'- para oito ou oitenta, ual-cm o qneMicredeu?

|i.'cretou-sn—como 0111 pleno nhsoluti*-nio--t|uo nos temíveis rapazes so nppli-ou-.-..- a loi dos anarchistus, a lei dos inímiijns da sociedude, essa infamissiniu leidn sr. loão Franco que ú a mais iniqua,mais revoltante que existo em qualquerpaiz liberal.

Ií, como so isio ntio bastasse, foi auto-risado a oxorcèl-â cm todo-o paiz o cole-liorriiíio juiz Veiga, que tem dentro dcllnpedaços enormes des-sos corações negrose maus do Pina Munique o do barãoScarpla.

1'in liomoni qne lacs sentimentos o ar-ma.Io com taes poderes para todo o paiz,podoudo, portanto, resolver siiinmnrla-monto, om única instância, ú de calcularquanto a sua alma negra andará jubilosapor poder praticar o mal.

Fu tenho conhecido mais d'um offlcialdo exercito quo, estundo de serviço c niioapplioando algum castigo a qualquer sousubordinado, andava c anda.inconimo-dado, inquieto, com o espirito sobresal-tado a ponto de nao poder dormir. Teniio,porém, conhecido muitos outros que sen-liam e sentem exactamente essas mesmasmanifestações do inquietação, do desgosto,dn incommodo quando, por dever docargo, não podem, do maneira nenhuma,deixar de castigar qualquer subordinado,licitei a classe militar como podia citaroutra qualquer, róis o juiz Veiga estánas condições dos primeiros, só quando•pratica o-mal é quo anda contente o deliem com a suo consciência—so úqua clioa tem, pois

' creio firmemente que foipura elle o por causa dollc e d'outros taesque Guerra Junqueiro escreveu :

A consciência c um ventre c o coraeàoum músculo:— --

A propósito do revoltante caso, diz urajornal de hoje :

«Na carta do nosso presadissimo cor-respondenle da -ltegoa, onoontramos o se-guinte que para aqui destacamos:

« Num dos últimos dias do moz findo,uns rapa/itos arremessaram a um com-boiffj do aito da alameda municipal, umaspedradas que não fizeram damno nem se-quer attingiram nenhum dos empregadosdo trem. Comprocndidos, poróin, na foi denxcepçãn dos inimigos da sociedade-• lãforam, a caminho de Lisboa, apresentar-se ao juizo do instrucção criminal.

Daqui ao Porto foram no comboio ostaes rapazitos, que são tres — de 10, 11 o11 annos de cdade; do porto para a capitalvão do cadeia cm cadeia—isto ô unia mon-struoaidade ..— o devem ia chegai* mísera-veis, esfarrapados, no mais laraentavol es-tado. Se podorom.chegar.

Bellezas da ccnrralisação dos serviçosnubllcòs,

1'obros creançasl»Tambom diromsa-t-pobrcs creanças, du-

ramentõ feridus pola incorapreliensivolcrueldade do podei't

Procurando dados sobre o destino dosinfelizes logramos sabor, por informaçõesparticulares, que olles — que se chamamManoel Vasques, Joaquim Maurício c JoséFernandes — chegaram eftectivamente aoPorto nc dia 3 do corrente, com um of flciode apresentação para o juiz Veiga—o su-premo instruetor dos crimes dos inimigosda sociedade.. ...

Foram recolhidos os pequenos ao Alju-ke e condomnados a fazerem, o trajecto ap'fc para Lisboa I No dia seguinte tiveram«juia de marcha para a cadela mais proxi-ma, a do Gaia!

Assim vão os desventuradinhos, de ca-leia om cadeia, ale a capital, aonde, naaelhor das hypotcses, não chegarão antes3o fim do moz _ ,

Tão ompodernido Catara o coração deluem quer que 14 para Lisboa tom omando, que não sinta-piedade por estaspobres creançasl , . .

Segundo conseguimos apurar o juiz \ ei-ga mandou perguntar ha dois ou' tres!dias pelos infelizes, mas a estas horasAinda clles não fizeram a terça parte doíoloroso trajecto...

Caso idêntico se ventilou hontom nosnossos tribunaes. A justiça caiu ha tom-pos implacavelmente sobre os menoresFrancisco Pinto Ferreira, de 10 annos, oVirgolino Pinto Ferreira, de 8, porque apassagem do comboio na rua do GeneralTorres lhe atiraram umas pedras.

A muito custo se logrou furtal-osa acçuodo juiz Voigu. Fjiam, porém, pronuncia-tios o só mais tarde o di-jtineto advogadosr. dr. Bernardo Lucas conseguiu abrir çsolhos n justiça, mostrando-lhe que pelomonos um dos dois — o de 8 annos—era,perante a lei, absolutamente irrespon-saveli , , , ,

Com isso se conformou o delegado aoministério publico o o pequeno foi des-'ironunciado. .

Hontem foi julgado o outro e provadoquo no sou procedimento não houve in-tonção criminosa. Dabi a sua absolvição.

A'mesma sorte não. tiveram os outrosinfelizes por quem as pobres mães setêm fartado de chorar amarissimas la-çrimas I

FOLHETIM

Kiiiileit|lll||on,o-,iiiaiiiliii'sdi'l.inboii..,«Nilo Inin, Hüo, uno leni lllhu» nem Mf

U.tiiliu,: i,o a-, ílvoMOIU duviam hur-lliciptlstlis uo sol, *

A mlnlia Indignação tradii/se pullldu-monto nesta celebro phrasc do F.mygdioNavarro:

—Afie, malandros I*

Os (il hinos Ii<'-.|iiiiiIhh-hFormaram como om- um tnist, os galit-

nos licpiiiiliôi'-,. Filão raiiiilirudns porIodos os pontos do paiz, nitis os soils quar-lofagonoraos suo no 1'orlo', Coimbra o l.ivboa.

Hão multo» os roubos pratícTidós porolles cm varias loculidudos, mas dlfllcil-mente so apanham oh gatunos o, quandoso apanham, oIIIch tom luos urlcs dVneo-brir n sim profissilo quo i(iinndo multo,estão alguns dias na cadeia, arranjamquem os iiílunco (o quo ú fácil nos nossostribunaes di-.de que se lenha com que pu-gnr ao cserlviio) o no julgamento' são ub-solvidos por falta do provas.A respeito do impoiiuiito roubo de iolnso dinheiro no valor de cerca de ü:00ÓSU00reis ú cspostfo á filha do Cozar Fcroal,emprcznrio do thontro tio S. João, nadoconseguiu aprovar a policia.

Nem aprovará. Porque pura ser policiaserve qualquer indivíduo ; mas, para sorgatuno, hay que lennr vocacion,\S t'0lll.-il>lli<;<il-H-0 |IOVOt'CVUllndl>

No conselho de Sabrosa, Traz os Mon tos,houve uma revolta popular de pouca du-rin.-fit), mas muito significativa.

Aos povos d'iiquello conselho foramesto anno, pelas novas matrizes, lançadasexorbitantes contribuições. Fartos tio re-presentar, por outras vezes, contra taosdesmandos, esto mino não estiveramcm meias medidas: juntaram-se unidosduns mil pessoas, entraram na repartiçãodo fazenda, lançaram os livros das ma-Irizos i'i rua o pegaram-lhes o fogo.

Pronipto IHa nada mais stimmario, mais signifi-

cativo e mais propicuo ? Não ha.Se fizossom representações gastavam

tempo o dinheiro, tinham que andar a pe-dir justiça como quem mendiga uma es-moía o por fim, passado muito tempo,era-lhos indoferida a pretonção e tinhamque pagar ou nomear bens á penhora.

Assim foi p summario.E o que siicccdeu agora em Sabrosa sue-

cederá, mais tarde ou mais cedo, em todoo paiz, c principalmente no districto deVilla Iti-al, ao qual pertence aquella villa,porque antigamente foi muito rico e hojet; muito pobre...

Os governos cslão cegos e mancos. Pre-cisam de quem lhes abra os ouvidos o osolhos. Ser-lhes-á feita a vontado—já queassim o querem V

jtthencu Coiunicrclnl do PorloA direcção desta importante agremiação

resolveu abrir um concurso pura a melhorpeça dramática em um acto que lhe sejaapresentada, havendo um prêmio de....100j5000'réís para a quo for preforida.

Esta será depois representada por ama-dores rio Atheneu Commércial, em recitadedicada'aos sócios c snas famílias.

Ilimro 'Alllança¦ Reuniu-se a assembléa geral do. BancoAlliança para npresentação do relatório ccontas da gerencia.

Estes docurfiontòs serão discutidos numaassembléa geral de 21 do corrente. '

O dividendo proposto é de 3 lj2 porconto que junto a 2 1|8 que já deu, preta/.G por conto ao anno. ,

1'alernldade ill<>_llliiiaO importante capitalista sr. conde

Alves Machado vae andar, por motivos¦utíaixòojcpostos, envolvido n'uma impor-tante questão eivei.

E' a seguinte:Havia e ha nesta cidade uma. menina,

linda e gentil c, por signal, qüc toda agente dizia ser filha daqucllo titular.

Em 12 de julho passado casou ella como sr. dr. José Julio Gonçalves Coelho,bacharel em direito, juiz substituto dotribunal criminal c distinlisimos minia-turista. "

Esse cnsamonto foi feito contraa von-tado do sr. conde o por isso elle ha diasfoi ao tabellião-notario dr. Antônio Mou-rão e ali lavrou um protesto om como nãotinha filha alguma, para assim evitar quea qualquer tempo alguém se habilitasse aherdeira dos .seus liavercs. -

O dr. José Julio poz a questão em iuizopara investigação tia paternidade illegi-tinia de sua cspoèa, a sra. d. Maria Ceies-lina Alves Machado.

E' uma questão muito importante ccomplicada. Tomarão parto n'ella—por-quc-0 bolo é muito .prando—advogados dosmais distinetos. Veremos no que cllesficarão-

AssassinioPor causa d'uma ligeira questão no

jogo houve um crime d'a8sassinio emVállòngo.

Um tal José Lasaro vibrou uma nava-lhada cm José Lopes da Fonseca, lavra-dõrc industrial, que morrou pouco depois.

Õ assassino fugiu para a terra de suanaturalidade, Macieira de Cambra, ondefoi preso.

SuicídioArthur Coquo, empregado do solicilador

0sorio, suicidou-se com um tiro de revól-vor.

O pobre rapaz apaixonou-se loucamentepor uma sonnora e vendo qtte, devido ásua posição, não podia casar com ella, re-solvcu niatar-so.

FallcchnciítosFallecoram no Porto:Dr. ílcnriquo de Carvalho Sallos, que

durante mais de 40 annos foi administra-dor do bairro oriontal; visconde do Gra-ceira, que foi delegado do thosouro c erapaedo dr. Leal de Faria, ha pouco fallo-cido; Henrique Fernandes de Sousa, pacdo dr. Henrique Maia, delegado de saúde;Constantino Rodrigues Batalha, antigonegociante e industrial; Kduardo daCunha Rego, capitalista ; Julio Josó MariaBrandão, antigo chefe de policia reforma-do; d. Fclismtna Firmina de Pina Vaz,mãe do dr. Pina Vaz, medico; d. Maria deJesus, esposa do Sebastião Vieira de Ma-galhães, antigo arrendatário dokiojquc dapraça dei). Pedro; d. Kva do RosárioCarneiro Braga, esposa de Bernardo Car-neiro Vieira de Souza Braga Júnior, pro-If-ietario.

Também fallecoram: cm Coimbra, ocapitalista João José Pavcrtc ; na Guarda

ó lilaiio 11'iiquelltt rtinrr-ho.l), Tlmiuaz tioAlmeida; em Marco do fSjlnBVOWj, o pro»pricturio d.i . a*.» do Arruda, JoaquimPereira Uavitl; nn (irniiju, o dr. AnlonioJosé Âmbar, proprietário om Coruolio;om HtilciiHur, Povoado Vuivlui, o nbnsln-do proprlnlnrlo Manoel da Custa lluuci-nlms; em Villa Verde, o juiz do dircilotlr. Mnnor-I Tolxnlrn de Sequeira; cm Mal-tosinlios, o propiiotnrio Anlonio JoséRosa ; cinPrnvosondc, il, Auna Kmllin ileAzevedo IMnholro l.ollo, osposa do sr. JoséPinheiro da Veiga, linporlanlc lu-oprleln-rio | cm Sinfilo-i, o rov. Josó Pinto tio llc-sendo.

Marcos Quédea

~ 1'ili-lii «Io Viiiiiiin «IoAM \.\ll\CUisti-llo.

Correiodos Theafros

i-nnin ptaça»l.-i.. .D

ECH03 & RECLAMOSLembramos mais uma vez no» lelloro» quoos esiiiiiiulos artistas Custio o JOfgé Alhorlo

o o distineto ponto Jofio do Itegu IlarroR,rt':ili/nni,:i 'M do corrente.o sou hcnoflclo, nothealro S. .In,.-, com o dtnina Coração depaeo cxcellonto inlormcilio.

—A Rcsurrcição, do Tolatoi, devo sor re-prosontntla cm LundroH, no Ílis-Majosl.v-Thoatro, no próximo moz do fevereiro. .

Coquoiin já omprohondou a sua grando(Ojinidfl dosto anno. 1'odomon dar boje umanota completa do itinerário dessa tonrnéc.Um Janeiro corrente, o grando aotor repre-sontnri nas cidades de Amstordam, Utreoll,Itoltordam, llaarlom, Bremon, Ha.va. liam-burgo, HiunswicU, Magdoburio, Woimar,Itiillo.LcInzlB, Boi'llnV,DrosdOi Pinga, Vionno,Uudaposlli o Ciacovia; em fevereiro, nas deIluclia.c.M, llrnila, tlalatz, Jassy, Odossa,Constantinopln o Atlionas; om março, nas deNápoles, Itoma,. 1'lorénça, • Oonova, Nice,Cannos, Marselha; I.yon, Lau«anne, Oonohra,llàle, Mi-!/., stiiiiu-ai-il. Colmar, Mulliousc,Strasbourg, Cartsriiho MannholmiWleabadon,Francfort, Mayi-ncc, Colônia, llonn e LtègO,e cm abril, nas de Mailrid, Uarcelona, Uilbaue Lisboa.

O repertório i: o seyutnto :('grano de Rcrgcrac, Tartufte.lcs Prcciru-

ses ridicitlrs, l'A'vare, te DèpUánioúreux. Lajoie fait peur, le Midciln matará lui, leQendre de M. Poiricr, VAplió Oonstüntín,le Mariagc force, le Bourgcots gcnlilhommee 1'Arlésicnnc.

O papol de Roí-anc, no Cgraao tle llcrgcrac,será desempenhado pola actriz Bsquilai',

Uma nota interessante : os coros da Arli-sicnne serão cantados.na Allamanha, om alie-mão; na Houmania, em roumiiico; na Turquia,em turco : na Orocia, em grego moderno : naHespanha, em liospanhol, d em Lisboa, nothcatro D. Amélia, cm poitus.ucz.

Os artistas que acompanham Coquelin são:as notrizes Ksquilar, BouobeUI, Lemercier,Iténéo i-eline e Thilda, o os adores Du-(pieshe, Volny, Rosenberj;, Oaray, Chabert,Sleblor eJoucdan.

Maria Barriontus cantou no Porlo oEitelrdeaiiIÓT.

finoro, o autor .da Seguida mwficr deTanqúcray, escreveu uma nova peça para oKi.inde aclor inglcz living.

A Chatclainc, do Atfiod Capus. vae.sorrepresonfada cm Londres,. pala companhiaile sir Charles \V.vndhain.

Uma escriploia nigleza, mL«s OladysUnger, escreveu uma poça em 1 acto, cujopersonagem principal éo aclor Kean.A novapeça deve ser ropresantada no Vauleville,do Londres.

Réjane partiu de Paris para Monte Cariono dia 10 do corrento. li'«li segue para' Mar-solha.

A crchostrâ Colonne, quo esteve ultima-mento em Lisboa, reapparecou em Paris, nolheatro Cliàteltít.dandb uma audição exlraor-dinaria da Biiiiiiinlioirrfe Faiist, de Bírlioz.Orchos.tra u coros,'250 executantes. *

RECLAMAÇÕÉÍ.OUEKRA

lísci-cvem-nos alumnos da Kscola Militir:.Dando testemunho do vosso zolòí lalrio-

tic» tanto quanto da vossa synipathia pelosinstitutos militares do ensino, em cada unidos quaes con taes pelo numero dos seus-alumnoüc dos vossos amigos o Admiradoresgratos pela maneira expontânea e affectuosacom que dlariampnto vos listeis- pelos seusinlei-CHses e direitos, tomamos a liberdadede pedir o auxilio poderoso da vossa pennapara que cliogllo ao ermo. sr.- marechal- Ar-gsllo os justos clamores do quo nos fazemosoebos.

Dois podidos temos a fazer a s. et. ampa-rados na justiça e confiantes na sua corroo-ção Impecável, O primoiro é para- nue dis-pense s. ex. os alumnos da Kscola Militar dosexercícios- práticos deste fim de anno IcCtivoquo devem seguir-se aos oxaines; não sãoellc-s indispensáveis, porque durante o annoforam feitos regularmente para a boa ins-triicção dos alumnos o agora, som serem no-cessafios, são penosos devido ao tompo quecorre cheio do epidemias, com nina tempera-tura se.ncgalesca. Os alumnos cujos trabalhostliooricis tanto pozam, carecem repousaragora, mudando do clima os quo o podomfazer e os exoicícios práticos roubam lhes omelhor das férias. 0 outro pedido i-cfere-seá phàrraacia da Escola, que não está appa-rolhada para as mais urgentus necessidadesde recoitiiario commum, e isso desde o co»moço dp anno passado, com grave prejuízo,para a saúde de tantos moços.»

Escrovom-nos :«E1 a propósito do ultimo facto havido na

Escola Preparatória e de Tactica do Itealon-go, que oscrovo.

Como se sàbc, os piincipaos responsáveispolo oceorfido naquelle cslabelocimonto deensino, foram desligados, sendo os Outrosrecolhidos presos ás fortalezas de S. João eSanta Cruz,

K' a respeito dcslos ulliiaos que ventiotratar, pedindo a sua valiosissima inlerven-ção junto ao sr. marechal ministro daguerra. -

Oa alumnos presos tém, por força do regu-lamento, direito a estado-maior nos corposa nue forem recolhidos; quando, porém, ro-coibidos ás forlalozas são obrigados, polorcgulamonio ftttorno das mesmas, a fazeremo serviço do guarda.

Ora, sr, redaclor, é verdadoiramonio de-primonte para os alumnos que gozam decertas regalias, estarem sujeitos a unia guar-da, sob as ordens inimediatas de um cabo,muitas vezes analpliabetu o sem a miniinanoção de educação,

Para rapazes briosos (como são todos) nãoè necessário um castigo desta ordem, que sósorvo para desanimar,

Além disto os presos só são obrigadas adar serviço depois do condomnados por con-solho.

Ainda um facto, sr. redactor, que pôde sorclassificado como tudo, monos como disci-plina : o alumno dopois de uma guarda,depois de ler passado a noi'e no mesmoalojamento do cabo o das demais praças daguarda, vae descançar no estado-maior, aolado do offlcial do dia, muitas vezes um ca-pilão.

Será isto disciplina '.'

(IM i-nii-.ltlei.-im o« àl«im»*n«|| ¦ | I i , ,-,.||, , ;„<•¦ I.Vií (iMi ti h mi Iii., •>¦»-,, n qu*. u»,u« «.-j4in dCiluIlhai.

O que .o p.i- ¦ i .i.-iii.iliin-iiiii ú uma barhail»dado, iilem do tudo,

Uu.i-i Iodou os iiliiiiinns ii-¦¦'illiiilo*. A* for»inlezas o,- .itii por

'.'.'i dini; poiLtnto. obilgii-do« a diiiom l.' guardai, isto •>. a meia-din dofolgo, cauligo que se coMutiui dar ao« solda-doa quo io tiubilagnm coniilanloittonle,

K' coiili.t isto que ViOlllO» |.."lll VO-í-0 au-

-•.::-'i>4> COMPANHIA NOVO LLOYD

A iioulo do 1'orio Alegre, pnlrado no diali do moz pa• -adn, foram dotpacliudos omSanto-, pelo »r. .i. I". Itnssmann II voluiiiu»,neiándo dw kllogrammai o consignado» aoir, Itodrlguo' do Cai valho Toiroa.

I-:--.ti voliiiniH piigamiu dn frolp, naquelloporto, IQtÓOu o du deicniga l$000. No entanto,no serem aqui iellrados, tnve o piocmadordo connlgnui.il Io dn pngur no hnpicho innlsII^OOÜ, tondodlio sido exigidos anlos uo$,•mia quo reduziram áqiiolla, apdi i-oola»¦ Ao,

,n n os dociiiucnlos o levniiio« o fneloao cpnhoíífnonlo da actual direciona, paiaque Iuimi- plovidoncias a rOSfJOltO.

POLICIA

O (iiYpoclór Campos; da l' felrciimaorjpçBnBubiiibitua, cnlcnde (piei como autuiidadeI iliciiil, pútlo h.- apii.piuii- ilü ruiisa alli.-i.i

ulTuntior aos tpia, uo ptoui|i|o, u&o sntisfa-/em os -.-ui cnniluhos. Ui.ao dou provas nodoiiiingo. invadindo, com outton coniuauliui-ras ile pândegas, o botequim do si (laldinnAiikusIo Bortlulo, na estação do Encuntnilo,ontlo fu/. despezas o níu qulz sallsfuzel-:is.

Ao sr. dr. Cardoio do Ca«tio pedimos pro-viilencias, porquo o delegado tia circuiii-«cripção, sr. UchOa Cavalcnnii, não as deu,apezar da queixa que lho foi levada peloprejudicado.

Acoroico ainda que o lal impecl ora tida leIniiiuliinilo ni|.|i|..iii.' do delegado, o quercajmonld multo dosouiralisa i's»u classo deservidores du polícia.— Ha pouco mais du um nioz verificou praçana brigada policial um Jovcn italiano, quefoi aproveitado, como lialiil jnusico que e,para n banda do 1" do infantaria. Porque o8ou'procodimontõfosso Inoprohonjlvol cassuas iiianeiias as de um honiem delicado,gosa tle geraes sympatbias.

Aconteceu tpio a 11 do coirente, indo elle,como llguia da banda do musica, tocar emuni bailo, alii, em um inloivallo, .seiido pio-curado por um moço estudante, com estepalestrava em inglez quando um ninjor reformado da mesma brigada, estranhando queum soldado fatiasse oulra lingua que não oportuguez, mandou rocolhol-u pre-.ii por 2ádias. No xadrez foi elle provocado, e comose defendesse, cnviaram-n'0, depois do pre-so incnmniunicavcl, para a llba das Cobrai,hontem.

14 oiimo nenhuma culpa tem elle, pedimospara o ca*o a attonçio rio sr. general Iler-mes. do quem esperamos providencias sobroo facto,

—Na eslalagem da travessa Süva n.O, fatie-cou, sem assistência medica, ante-hontem,Venancio.Salgado.

O faclo foi levado ao conh"ri"enio da policla da G- urbana, que pouca uiiportanolaligou ao.caso, deixando A morei- do tompo ocndaver,'até hontem A tarde, hora em quenos informaram do oceorrido.

Isso, entretanto, não é de admirar, ení sotratando do uma delegacia dirigida pelo in-experiente bacharel Cyro Costa, quelSo so-bojai provas fom dado da sua aversüo p.tTacargos policiaes.

E.F. Central do Brasil

A«yln fí»ii o io<poctlvo dlreetoi' pidre Pran»ii»eo io i. in;,, Miií « ii

i> um «a lldlSI un p.Mlnl» > pau .ollilii-lio do a.yllado» om quanto foi procarlaa-.llll.l. .'in llll.llir.-ll.l dll ,\!,*.ieili. "i.

Maiidini-ni abonar a giiitlllcnçãn nnnuald» :.hi».'««i uo pottoiro Amlió Avelino dou.Santo». .

Agradoçou-io o novo donativo ao A«,vio,l.-iiu pni iiii.-iiih-iIiii do pronidenle, dn umabarrica de «iipoilor lieivii-nialie iiitirca /W<«Anuo, i nvi.olii pelos «ii, L-.i... Coiieia «|."..nt:illi,i, lll.lil-lu.i'. om Cotltiici.

Deve comparecer ádirocçSo geral de saúdeáflffl de ser inspoecionado, o machinista de3' clàssD 1'rancisco Vioiia de Lima Júnior.

Concederam licooças pjfrh trftliimento desaúde, aos segnintAs-funccionarios-: - ¦¦Cohduiiioro3 do :!* classo, Josrt Kmilio daSilva franco e Viriato Noronha Preiial, estede 60 dí:ts c aquelle do 30.

• — A tliPtftiii-aria íireonilon.-ante-hontem, a

auantiade 79:1011031, tendo em caixa o saldo

c 1.312:01110511.Aeslaçào do -S. Diogo rendeu no dia23

do c'orrente a quantia de 13:T59Íir*6.—Foi disponsatfo do serviço desla estrada

o praticante do tclegrapho Oscar RodriguesCU3todio. •

—Anto-hontem. á noite, na oceasião omque o trem. M H transpunha a chave supe-rior da cstução do Silva Xavtor, tove umcarro serie II descarrillado. , -

CommUniondo o accidentn ao agente da-qilella estação, tomou 03to ns providenciasnecessárias para o oncarrillainorlto do ai-hidido carro.

—O rondimonto dos despachos pagos o apagar arrecadados ante-hontem pela estaçãoMarítima ua Oambôa, ascendeu a 19.089$020.

—O agorite da «stação do Mantiqueira tolograpbou & administração nos seguintesternfos:

«Acabo de receber communicaçao do ma-cbinista do trem C 53, de terem doscarril-lado carros serie V no liilomctro 331.

Pedi soccôrro a Palmyra.»—Devido A quóda do pequonas barreiras,

em consoquoncla das abundantes chuvas quetêm cabido no interior, tem os trons circula-do com atraso tle algumas lioras, máximoentro as estações Ofiontc, Engenheiro Mor-sing c SanfAnna.

—Hontem, pola manhã, isto e, á 1 hora damadrugada, no pbosso da chave superiorda estação do Carandahy, descarriliou umcarro sorie V do trem do cargas C 53.

A's 7 horas foi encarrilado o carro, par-lindo o trem ás 3 horas da tarde, por havordado passagom a outros trens cm circulaçãoiiáqilolla estação.

—O chefo do Iracção de locomoção fará,dentro em breves dias, domorada visita doinspecção aos serviços quo lhe cstlo af-foctoá.

PELAS ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÜll PllOTECTORA OA, INTANCIA Dlí

sampakaiia. -Reuniu-se domingo o conselhosuperior d'osta humanitária associação sob apresidência do conselheiro Manoel l-'ranciscoCorreia, sondo secretario o dr. Antônio do1'anlo Froitas. -

Approvada a acta da sessão anterior, oprosidonto informou quona lei do orçamentodo Eslado do Rio de Janoiro n. 580 de 2 docorrente mez, art. 2- §82, eslá concedido,'cmcontinuação, o auxílio annual de 4.800$000ao Asylo Agrícola Santa Isabel tino a Asso-ciação mantém; dnsdo 1885, no Desengano,município de Valonça d'aquelle Estado; oquo a Associação muito agradece, sendo,como são, ainda mais procarias as suas cir-cunstancias financeiras dopois que o Sonadocm uma das derradeiras sessõos do annofindo eliminou a .subvenção animal de 10:0OUSque ao Asylo, que tem abrigado o abrigagratuitamente tantos desfavorecidos dh for-tura; era de longa data concedida, e ülti-mamonto na distribuição do produeto doimposlo^sobro loterias.

O sr. tbesourolro commendador CarlosAraújo apresentou o balanço do anno do1912.'-Foi remettido a commissão do contas,relator o sr. barão do Wernock.

Autorisou-se a retirada do Asylo AgrícolaSanta Isabel do monor Kiigcnio de Britocomo solicitou sua mão.

Foram lidas e tomadas om consideraçãoas communicaçõcs quo acerca do mesmo

Será nomeado o engenheiro AnlonioJnnquim-tlo Almeida l-'arltt, para acompa-nliaia commlssfio incumbida dodi-mnr-car oh lorronos do iparinhtií, perlencontesa Unlào, nn l-Mado do líspirito Santo.

marTnha"a'«* ntitofidadoa «iiperlores da Armada

apii-senlnraiii-se, hontom, o «unira fllinlfaiitODuarte llunt Daoellar RInio Ouodoi o o anui¦lão de mar o gu ia Aflonso du Aloncustio(Irnça ; o priuieiio, por ler iissuiniilu o cargodo diiecliir da Hsiiola Naval, o o t-ctíiiiulo. otio ooirimandanto tio navio-oicola llenjamlnOonstanU

O coiitia-aliniranlii lluct Bacellar estevehontem a bordo do lleiijnniin (oiuliml, oi.dcio déapoditi de toda a ofílolalldado o guar»nição quo acaba du servir >ob uou cuiu-mando,

Ao quo noi conuto, o vlco-almlranto .loséPiuio da Luz seiá nomeado paia o caigo doconiultoi dlfaotivo do Comei lio Nav.d. navaga deixada pelo almirante Cordovil Maurily, que, segundo noticiámos, apresentou oseii pedido do exoneração.

—O cruzador-torpedeiro Tupij osl.i fíizondoapcrcohiinento de cnrvoo, por ler di» expe-riinentaras suas machinas no dia 2H du i:or-ioiiIo, antes de partir em commissão espo-ciai paru o oxlnomo da llopublioa.

—14'iudigitado para o coiiimando do vaporde guerra Anlonio João, da flotilha di- M.ittoOrusso,o prinioiro-tenonto Josú Franciscode Moura,

—Concederam-se licença»! de dous mezes,ao guarda marinha ÕttO de l-ana; do I • dias,ao aspjjanto a guarda marinha Adalberto tleAzi-lt-tlo llndiigues.

O sr. iiiiiiisiio da Marinha dirigiu avisos,'aos srs. almii.iiilu chefo do eslado malO|gorieral da Armada e Inspootor do Arscnade Marinha, auioiisandn a baixa, do serviçoda Armada, do aviso Centauro, em vista deler sido reconhecido que ns obras de con-certos do que carece esse navio importam emdous terços do sou valor, o quo eqüivale auma roconstrucçSo.

14' provável quo, no commando da torpe-deira Silvado, seja substituído a seu pedido;o primeiro tenente Armando COJttr Burla-maqui pelo offlcial de egual patente DinizJunqueira;

Para o cargo de offlcial iinmedialo doencouraçado Eloriano será nopieado.no pio-xiino despacho da pasta da Marinha, o capi-lão-tenente Oenlil Augusto de Paiva Meira,em virtude dn ter sido nomeado para a com-missão de estudos no estrangeiro o primeirotenente Eduardo Juslino do Proença, queexercia inteiinamento esse cargo.

Kstá nomeado o primeiro tenente EgasMuniz da Silva para o carso de secretarioajudante de ordens da divisão de torpe-dolrás.

Foi convidada para o etigode aiudantede ordens do sr. contra-aimlraríto lluet Ba-cellar, director da Escola Naval, o 1' tenenteHaul Reis.

E' provável que seja nomeado para ser-vir na llotillia doMatto Grosso oi- tenenteMaurino Gonçalves Martins.

Por ter sido promovido, apresentou-seAs autoridades superiores da Armada o 2- tenente Francisco Jeronymo Coelho I.essa.

Logo que seja reinado do dlqueUuana-baia o paquete itaituba, um dos fretadospolo governo para transporte de tropas paiao extremo noite da Republica, iilii dará co-irada o transporto de guerra .ladrada, quese hpresta para fahir din viagem de insiracção com giiardas-marinlia alumnos.

Passaram a servir :No encouraçado Floriano, o capilãotto-

nenle Paiva Meira o o cirurgião 1- lòiVentodr. Carlos Raja Oabaglla; no Í'ã»çoi!dart!, ocapitáo-lenente dr. Silva Belmonte; no (>•<--lavo Sampaio, o 2' tenente Oaslão Lavigne;no Trajano, os 2"- lencnIOs Péroira tle Amo-rim Júnior e Assis Pacheco ; na divisão detorpodoiras, o 2' tenente Raul Daltro, no Tiraaentes, os guardas-marinha João Bonifácio-de Caivalho c Eloulerio Barbosa ila Goiivóa ;no Trajano,' os guardasmarinlia AlfiedoRuy Barbosa e Fernando Cândido Martins.*—

Delalhedn rorviço para hoje:No Arsenal, ajúdi-hlé, capnão-tenente Je-

ronymo de Lamare ;No Corpo de Infanteria de Marinha, offl-

ciaos de serviço e de promplidão, l" lo-,nontes Andrade Dortas c Aristides Ouilhen:

No Corpo de Marinheiros Nacionaes. ofll-ciai do estado, 1- tenente Suzano Brandão;

Navio-registro, cruzador Trajano;Uniforme, 3-.

constituindo doato modo uma corta Immu-niiliuli! Individual,

Oa dois ogontea thoropoullcii» quo fazema base da Acrruniti, astfto porfeliamonlo >'•accordo com oa ulllmna oaludo» o obaci'-vaioea, do aorto qno ó bom provável fll-ann pinplul.iMíi tio Impaludlamo, o aapocill-iiin (toiisiga 1-i'Hiiltíidos surprohendcntca ouni" '.imoi, ino nacessarloa a qualquer dn*oxpodl.iVi» mllltaioa qtio nn vflo expor,qu isi iicsainparadoa, nna nofoRto» rigurcidai insalubres ragiuoa do alto Amazonas,

lista unida viva nn memória do toda agente o mio aolfreu a cxpodlçJo cruls dlzi-in iil.i polas fubroa.

A pi oposta doa descobridorci- da An-onina inoreca pois, toda a altonção dos po-ili-.i1-; públicos.

ASSISTÊNCIA A* INFÂNCIAR-ii!i/.ii.-i--á iiiiiiii.-nl.i, .'li, As II lioini, no

Instituto do Asslstnncia A Infância, a tlistn»liiin-âo liu-li-al do IÓCC0IT0I, tleVOlldo C0II1-p.ii--.-.-»- ,is cio incinliai portadora» dos caiIfloá do o». I a 100. .

A dlrootorfn «unia com o comparoolmontodu iodos a> bonoinorltaa sonharás do Instl»luto, paia es.si. acto do caridade.

Snr.i lainliem por essa oceasião elTiicliiadamuis uniu conforoncla sobro hygttne tnfaiutit, .!¦ il .i.l.i A inslruccão dns nulos pobres.

do Paula I.oopol-ii sncçtto do bola-

o sr. coronel Frnncl*c.diuo de AiilliJoolToiècou.nica do Mítton Nacional, um quadro feito dmadeira da /ttidrot/cfi florlbi(uda Frolro Ali.contondo 93 CÒttO» lltill«VÕI»ao« o um longe-tinliiiiil iln oauíe do vai ias plantas .-.uiih-ii-iiis.n dn Brasil.

Blltro todniosia» ninoslras snlienlani-sn dezcórlim da Mesía Araujoru, plantu tlescriptapelo nx-bolanico do Museu Nacional, actual-monto director da Kscola de Phoimacia deOuro Prelo, o sr. 0. Schwiiclio o por ostudedicada ao coionel Lçòpoldíno de Araújo.

DIÃ~SOCÍALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoie:As oxinasi .-ias.: d. Maria Luiza da Cunha

Pinheiro, d. Fraiii-isc.i da Gloria Dutia daSilva, d. Augusta Feiu-ira MattolO, d. Clarade Oliveira o d, Isauia \ ictorina ToirosCootho,

Os sis.: commendador Aristides Alves daSilva, .loão Vieira da Silva lliaga, AnlonioDias Paes Lemo o João 1'iuientel Fagundes.' — O capitão-tenonto Pacheco Júnior solen-nisá hoje o natal do seu galante fllbinhoOswaldo.

Passa hoje o anniveisaiio natalicio dodistineto o cstitnavel commendador JoãoBorges, sócio da conceituada firma Teixoiia,Borges Ai C.

Por esse motivo scr-lbeão tributadas asprovas de estima e consideração do quo édigno, polo muito que tem conseguido como trabalho, elevando o cnnobrocondo a classea que pertenço.

Passa hojo a data nalalicia da graciosasenhorila Palmyra tia Costa Binga, irniãdosr. Viriato da Costa Braga.

Cnuiplc a hoje mais um anniversarlonatalioio o sr. C, P. Ziegler, eonceituadoncgicianle nesta capital.

Fez annos hontem a interessante senho-rlta Áurea Autian, dileeta iliba do conhecidoe hábil advogado dr. Godolredo Autran.

.Por motivo do seu annivcisario nalali-cio será hojo rr.uito felicitado o sr. MarioPinho e Silva, irmão do nosso companheirode trabalho na administração desta folha,sr. Kurico Silva.

E' hojo o dia natalicio da gentil senho-ri tá Leopoldina Souto.

Por este motivo onebe-so de immenso ju-bilo o coração do nosso companheiro detrabalho 1 'rancUdó Souto, seu aflectuoso ir-

ACTOS FÚNEBRESil, Maria l'iiiifiita Uiteito

Aniúiilo piiiiuiilu Hiiuno, u-111.1.11 e llllios(lallnsdn d Miuis PlURNTA Hiirxo, convl»dum ii i.io.ii os »»•-. i. iniiiii.li paraiiii.m.i.-iii iiiiiii i i|e r .l.i dn seu l'ii-»:ii.i.-ni.i na i uniu on itinaiiti i quiiila-olrtii Ktiio corraiita ns » lioras.

liinllin J.d.i Silva Rabolloo dr.Silvartnbu]lo,»iia muítíor oiiibos

pilr, MarcosCttvafoailtli sua muiln-r i- il-iim* ciinviiiiiin *eus parontoi« amlBM|iarniisii-»iirein a mina de «cilino din,- ipioiMii SUtrranlo Un alma do sua presadtmãe, Hourii o uvft, fíuii u i. n\ Sii.v,. n«tiKi.i_.

uuiuiinm.celebrai', lioio, iteronfoiM, :7 do• ori-iMiICíis!! burn», nu illlill-.llior ifll MgrãjM i!«S. Krani-Ktiiil» 1'nnla .- >•»»¦ |. n> ,-rn.ileciniüiilo» uqs quo oi iii-onipiiiilinieiii neiHiirlii do li-li. ,.ni ff I.ui,..

tSjl 1«•»• II

Antônio Adolpho CavalcantiA fiunliiii Braun Cavalcanti comida nos• rentes O amfgOS tio AMTONIO Ahoi.imi»:.\v,Mi.-,\M'i, pnrn nsilstlreni n missa de'• dia, quu por sim alma Sm colclimr,

hoje, lerça-idlru, n tio cori-cnt»; ns ohoras, ua ogroja de S. Franolsco do Piiuliucpnressanao s» grata •"> i".»<io:is quo aoomi-a-nli n-.iiii ii, i.'n, i...i.„ ,i„n,.,.¦-,,. ,,11,. ar-slsti-l-lii .1 i-lt.- :li Io leliKiono.

t* li

tiI). Rita Quadros de Mirandallanio o baroneza tlu MOnla (MstOlO. (IA

Clnçlnalo Lopes osuninulboi', d. Ãlneiti»na Miranda tio Valjo (íiusontol, Fradoncd(Jil.iilrns de Mlranila e d. Aliln tle MiramlaQninnos, genros, itinos o neta oa nnndfti. RITA QUAOltOS nu MlIUNOA, muito lecouho».elilos OgrOdecom nos parentes n amigos queSC iIi;.m:m:i:ii ai:0lll|iiilllilir OH ii-ilos íiiortues da

mesma ouo novo rogam a caridosa iinoza d«nsslstlieiii n uiiMii dosotlmo dia que por suaalma fazem i-elelir.tr na egreja tle S. Franciscotlu Paula, hoje, terça-feira,'.-; do corrento, tisBl|í noras. Bpor m:iis esse ncio tle rellglilotiestle jn se confessam gratos.

ti i.

Franciçço Alfredo MagalhãesQs'companheiros ds trabalho o umisos(le CriAXCISCO Aiiiudo Maoai.iiãiís, convl-ilam os parentes o conhecidos para as.

slstlróm a missa que fazom oelolirur, hojo,torça-felro, aso horas, na ogroja'do N-sda Coneclção.

t?

t•*»' R

Eugenia Francisco PereiraAntônio Francisco Pereira, PcrclilnnaKninülsoo Porolra, Vlcoosa Frano&co,Jo»4'

Uiinortlno Martins. João Francisco Poroirao Matlllkte Francisco 1'erelrn. agradecemsumniDinonto a todos os pnrentos o nmi-ttos que se prestaram a Acompanhar os restosrnortaes do sua pranteada Irmã, Cunhada n tiaEUOF.NIA FlIANCISCO PiutKiiiA, 0 novaniciiie lhesi-omitlauí para as missas do ;• (Iih,(|iiu por suanlnia fazem celebrar, amanhã, quarta-feira, ?Stio corrente, -is « i|-_ e ti lioras, na ogroja da,S. Senhora tio llosarloeS. lleuediclo.

Eugenia Moreira da Silva Vianna

tii5

João Baptista Franco Vianna, seus ü-llios, so«rn, miio, ciinlmtlos, Irmãs, sobrlulios, tios e primos, coinmunieani nosseus iimiKn-i d demais parentes, queniiiíiiilci. quarta feirai -8 tio corrente, será

celebrada na eisrejii dn Venerável Confraria tioN, S. da Lunipadosa, As 8 l|2 horas, uma missapnrn lloscnuço eterno de sua saudosa c extre-mosn esposa, mne. tllhu, nòni. Irniii. cuiihatla,tia, sobrinha e prima. Euornia Moueiha u«Sii.va Vianna, trliíesinio din de seu passanien-to,' 0para assistirem a osso aoto de religião ocaridade; tio novo os convidam, confessando-se desde já gratos.

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tArminda da Silva PotygtuíraTertiiliano de-'Albuquerque Pútysüâra

convida aos seus parentes o amigos, parassistirem á missa do 7-dia, que será r«-zada na cnpella tle São João llaptista «ilrua da Passagem, • Botafogo ; o tleclara-so'

desde já agradecidoacto de caridade;

aos que assistirem es

BILHETES FALSOSO collector de Araruama. sr. Pedro Fer-

relra do Alcântara, voiu hontem nos declarar

Sue não 6 verdadeira a noticia do sua prhão,

ada om um jornal da tarde, por tentarpassar dois bilhetes do loteria falsificados.

O que se dou foi o seguinte: qnerondoprestar favor a um amigo, o sr. AdolphoFerreira dos Santos, morador om ríicthcroyaccoitou a incumbência ri.- receber o prêmiode 200$, do dois bilhetes da loteria da Can-dolaria.

A principio, quiz trocal-o na rua do Ouvidor, em uma casa do cambio, cujo dono lheaconselhou quo fosse dircclamontc 4 thesou-rarjjfk

Abi, verificou so que os bilhetes tinhamos números emendados rnzao porque pnim-pliflcou-so a ir á delogacia prestar infor-mat-õos. /

Chamado de Tiictheroy o sr. AdolphoFerreira dos Santos o outros negociantosvizinhos, todos confirmaram o faclo, quoficou assim bem' explicado. O sr Santoshavia pago por 1901 os dois décimos, quelhe foram offirocidos por um indivíduo des-conhecido e não podendo vir a capital podiua seu amigo o favor do rocober os prêmios.

Ao delegado da 1* satisfizeram as expli-cações. 7í

Pelo bf. ministro da fazenda será npprovador»'acto do delegado fiscal de Tis-tado da Bahia, que nomeou intorinamantopara o logar dV.agcntc fiscal do impostode consumo

'iu»'-íl9' circumscripçlío da-

quolle Estado',Mário Alvares Gonçalves.

Prophylaxl» do impaludismoOs srs. phiir:n.ao'euticos do laboratório

da Marinha e o dr. "Ribas Cadaval vio apre-sentar d apreciação do sr. ministro da ma-rinha a proposta, ou offareci mento de con-feocionarom no mesmo laboratório grandequantidudo do sou preparado — a -dcrènfiia—poderoso especifico contra o impnlu-dismo. Esse grando stock de /tci-euíiitiserá destinado aos expedicionários do Acro,que torio naquella preparado, cuja baso 6 oquinino o o arsênico, a garantia de quo, su-jeitando-se ao uso regular o quotidiano daAcrcnina, conforme iiiilicm os sous nu-tures, (lcar4o isentos du terrível malária,

mao.Festeja hoje o seu nnnlversario nalali»

cio a oxma. sr. d Mana Kugcnia da FonsecaMuratori, digna esposa do commendadorJoio Carlos Muratori, estimado capitalista enegociante da nosi.a praça.O sr. commendador Aristides Alves daSilva, digno gerente da Companhia Mutua tleSegui us. completa hoje mais um anniversa-rio natalicio. S

Mais um ánnivcrsorio conla hoje o sr.Leopoldo Tlnmoteo de Carvalho, lum-ciona-no uo exlernàtp do Oyiivnasi.o Nacional.

Faz annos hoje o commondadot .loãoChr.isoslOlilo de Queiroz, chefo político emQueluz, Minas Oeraes.

—Passa boje o anniversario natalicio dasenhorita I.uiza Peixoto, filha do si. capitãoElisiano Peixoto, morador em Nlclhoroy.

CLUBS E FESTASl.riipn dns Aliii'iivllh:iN do (oiisn-sio

dns Fnl-icinK— M -.ilissimo animado e cometlraordiiiaria concorrência realizou ante-hontem este grupo o seu baile mensal.

No vaslo salão, bem ornamentado, Tis ele-gantes senhoritas, sempre alegres, voltearamincessantemente até ao alvorecer.

A digna diroctora, d. Alzira Kocha Carmo,foi de extrema amabilida-.lo para com os con-vidados.

Cnlllir» lhonirn — Para commemoiai' ainauguração do seu novo theatny, estn socie-dado" dramática realiza -acanha um especta-culo de gala.

Após a ouvertura, serão representados oentre-acto Amor na chuva e as comédias: Oíaplisado e A véspera do Natal.

Cl.il» Kamlliar Rcncvoleiicin — Organi-sado pelo sr. Isidro Caetano Ferreira, fun-dou-se a 11 do corrente, na rua da Assam'-pção n. S, um club de diversões, sob a dona-minação supra,

A sua directoria ficou assim constituída :l3tdro C-.etano Ferreira, presidente; Jo":oGomes Pereira, vico-presidente; .loaquimAmaro Mendonça, 1' secretario; João Martins, 2' secretario ; Olympio Dias, !• thesou-reiro : Marcellino da Silva, 2- thesoureiro ;José Dias da Costa. 1' procurador; GeraldoCnrrèa Soaros. 2- procurador; Álvaro de Mi-rnnda, l-, Folismino dos Santos, 2'. e CarlosNunes da Moita, 3' directores de sala.

NOTAS RELIGIOSASA commissão administrativa da devoção

do Senhor do Bornllui, erocta na egreja doS. Joaquim, realizou ante-hontein, domingo,a missa festiva em louvor do seu padroeiro,sertdo celebrante o revm. sr. conogo ManoelMarques do Oouvea, presidente da mesmaoommiss5o, que pronunciou uma eloqüente edesenvolvida pratica om referencia ao acto.

No coro fizeram-se ouvir, por devoção asòxmàs. senlioritas da congregação das filhasde Maria.

Fizeram-se representar as irmandados deS. Joaquim e do Senhor do Bomflm da Copa-cabana.

O acto ostove revestido de toda solonni-dade.

—No Mosteiro de S. Bento realiza so ama-nhã, 28, a festa de S. Oonçalo com a missasolenno ás 11 horas o sermão ao evangelhopelo rovnio. conogo Luiz Nobre Pelinca. .

Depois da missa sahirá a procissão quepercorrerá o adro da egreja.

—Na egreja Cathodral reza-se na ultimaquarta-feira do cada mez, a começar do ama-nhã, às 9 horas, missa om louvor A VirgemSenhora da Cabeça.

ACTOS FÚNEBRESPor alma do nogocianto José Lopes de

Mattos, rezou so hontom, na ogroja ua Candelaria, uma missa do sétimo dia.

TELEGRAMMASEstão relidos na Estação Central, os se-

guintes tctegr&mmas:S. Paulo, Alfredo Itaberi; Paranaguá Na-

ser, J..Mesquita, capitão Abílio; Anidio, Pri-ma, Caiavollas", Aragão; Laguna Puro.

Na de Villa Isabel: Santos, João Leitão.Na da Praça da Republica: Theiczina, Joa-

ipiitn Cardoso: Ido Branco, Komualdo Moreira;Centrai, Alfredo.

Um ánonymo òiloroceu ao Hospital dosLázaros um bahú contendo roupa em bomuso, pertencentes a unia senhora jíi fallecidu.

BRIGADA POLICIALSei viço para hoje :Superior do dia, major Cruz Sobrinhoj

medico do din, capitão dr. Molina; internode dia, alferes honorário Mello; musica,a do 3- batalhão; theafros, alfores Limoeiro;promplidão, alferes Narciso, rondam : umofflcial do regimento, um do 1- halalhão. trmdo 2'. Ires inferiores do regimento e quatroditos de cada halalhão; olflciaes de estado»maior: ao l- batalhão, tenente Uullno; ao 2-,major Octaviano; an Ii-, capitão Peixoto: acri-gimonto, major Mello; coadjuvante, alferesOvidio; guarda do quartel, tenente FabioJauxiliar

"do olllcial do dia á Brigada, uai1

infonior do .'!• batalhão; o regimento dá oserviço já pedido; o 1' batalhão, di con-ducção de presos; o 2-, dá os extraordináriose o 3', dá guarnição.

Uniforme, 0-.

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FALLECIMENTOSSopnltou-se hontem, rio cemitério do S.

.loão llaplisla, d. Cândida Silva Corrêa,'fluminense, casada o de 50 annos docdade, cujo enterro sahiti, íis 4 horas datarde, do Necrotério.

—Foi sepultada hontem, no cemitériofie-Sy..Francisco Xavier, d. Carolina doMnnte, natiial desta capital, viuva o de77 annos do cdade, fallccida ;'i rua do Pay-sandi'i n. 20:

O saliimcnto tevo logar ás 'i l)í horasda tarde.

—Falleeeu ;'i rua dos Andradas n. 38Aie foi sopnltada hontem no cemitério deiS. ,íoão Hnptista, d. Albertina das Uòrcs,portugueza, casada o de 19 annos.

-^Da rua da 1'rainlia, n, 170, sahiu hon-tem, ã tarde, para o cemitério doS. Fran-cisco Xavier, o enterro de Antônio Oon-_calvos de Barros, de nacionalidade portu-"guoza, viuvo o do G8 annos.

—No cemitério do S. João Baptista foisepultada hontem, d. Oertrudes Gonçal-ves da Silva, fallccida a rua Alice n. 1 F.

A extineta, natural desta capital, eracasatla e contava 21 annos de edade.

—Fallocou hontem, á ladeira João Ho-mem n- 41; o sr. Josó Furtado da Silveira,brasileiro, de'i3 annos .o solteiro. O seu.enterramento effectua-se hoje, no cemite-rio da Penitencia, saliindo o foretro daicasa acima, íis 10 horas da manhã..

—Rcalisa-so hojo no cemitério de S.Francisco Xavier, o enterramento do sr.f.uiz Conde Vasquez, natural da Hespa-nha, casado o do 43 annos, fallecitlo hon-tem na casa n- 81 da rua da Saúde, doonde sahirú o feretro ás 8 horas.

(13)iittROMANCE INÉDITO

-DE-

ANTÔNIO SALLESNon v'c discordotraia mia artee ia mia rlta.

D'ANNUNZIOIV

N'a exposição dosto entrecho o araca-tyense aorupava todas as hypothoses queBcudiamâ imaginação da so"cicdado ipu-Çibense, que tinha na Feira os sous maisintolligentoa ropresentantes.

Os tigurantos nada sabiam ainda dannciedade publica a respeito dos seus actosb sontimentos, abstranindo-so do pensarquo ao redor, dcllcs havia a curiosidadeliuinana a o3pional-os, a julgal-os, a dl-vertir-se íi sua casta.

Alipio, o heróe da peça, ia naquelle mo-lucnto om rumo da casa de Asclopiades,mima magnífica disposição do espirito.«•«pois de receber cm plena carne osolhares capitosos de Bilinha, desejavaagora mergulhar o coração. no banho dsinnoconcia dos olhares pudicos de Florzi-"lia, que devia estar linda naquelle mo-fnento, com os sous modestos atavios deir á missa.

Mathias empacara ao dobrar unia Os-quina.Bom, aqui o deixo.

Ora essa ! — protestou Alipio. Vamosil casa do Asclopiades o de' lá o acompa-nharoinos ú missa. Dopois vocô almoçacommigo.

Não, queira desculpar-me; tonho doacompanhar minha mãe á egreja.

Mathias tinha j-isuspeitas de que o ba-charol fazia também a corto a Florzinha,mas tomia verificar que não se enganava.Com quo direito tremia por esse alfectorecôndito snm esperança, que talvez nomolla adivinhara ainda? Nem lhe consentiao amor próprio quo, mesmo sob a égide deAlipio, apparocesse cm casa do Asclepio-dos no seu velho traje mal talhado,quando o bacharel, apuradamonte ves-tido, ia pelo caminho — bem o notava —atlrahlndo os olharos de todas as mulhe-res. Uma rapariga do povo interprotara osentimento do sexo, exclamando:

k Ai que menino lindo, benza-o Deus !»Alipio agradeceu com um sorriso, o Ma-

thias sentiu uma picada de inveja. Brus-camente despediu-se desse homem que atodos fascinava, quo ia vd-l-a. falar-lhe,apertar-lhe a mão nunca por elle tocada,marchar a sou lado até a ogroja. Desejavaesconder-se no seu aposento, como umanimal ferido, amaldiçoando o meio hostilonde deslizava inútil e afeleada a suatriste mocidade. A müe rccébèu-o á portacúm uin semblante contrariado:

—Quasi não vinhas mais! Não'sabes queainda tomos de almoçar pára ir á missa.

Eu nfio vou.Por queX . . -. - •NSo quero I — disso o rapaz com on-

fado, entrando para o quarto. Ia despir-soquando ouviu na íioleira da janclia umnstalido leve.: ora uma pancada do leque ;ao mesmo tempo uma voz crystalina gri-tava de passagem : — Bom dia, d. Joauni-nha!

lira a voz tle Florzinha. Mathias estre-moceu da cabeça aos pés e correu á ja-nella, Viu-a marchando nirosamonte ruacm fora, acompanhada de um Irmão pe»quono. Ao dobrar a esquina, cila voltou orosto e seus olhos o apanharam num re-lampago, sumindo-se sem dar tempo a umcumprimohto. File llcou ali com uma sen-sação de deslumbramento produzida pelavis"ão fulgurante de um vestido branco aosol c do uns cabellos soltos que o vontorepuxava num feixo luminoso, como acauda do um cometa. Uma onda do gozolavou-o intoriormente.

Mas a mãe chamou-o de dentro para oalmoço.

fera a Florzinha ?Fra.

Com certeza vae á casa das primaspara ironi juntas A missa.

Mathias baixou os olhos o deu um peitoá bocea para exprimir que devia ser isso.A velha lançou-lhe um olhar triste e ra-pido c soltou um suspiro imperceptivol.

Andaste a passotar com ò doutor ?Andei. Fomos vêr o movimonto da

Feira.' R' a primeira vez que entro ali.Muito intorossamo.

Calaram-se ambos. Mathias radiava in-tiraaifiento da satisfação de vêr passarFlorzinha polasuajíortá justamentequan-do a suppunha-ao lado do promotor,Aquilto lho parwia uma fuga proposital,como proposital .lho parecia a passagempor afi; nãfl ora aquelle o rammho mais

curto para ir á casa das primas, ou, pelomenos, não era o iuais natural. Comtudonão podia acariciar a pretonção de imagi-nar que cila sabia dos sous sentimentos oos correspondia. Si elle ora o primeiro afugir-lho, si nunca lho falara... Uma vezFlorzinha fora à sua casa, acompanhandouma amiga que viera, visitar d. Joanninlia,o elle, que estava no quarto, não ousaraapparcccr, presa da estúpida timidez queo empolgava tyrannicamento em certosmomentos. Poucas vezes ousava fazer umpequeno desvio-para passar pela casa docollector, e quando passava era com umandar embaraçado, com um somblantocontrafoilo, apenas tocando do levo nochapéo para saudal-a. Nunca estiveracomcila om festas, porque não dansava, o ra-ramente o convidavam para divertiraon-tos. Só polas novenas do mez raariano cque podia conteraplal-a mais do perto daporta do lado da egreja, ponto preferidodos rapazes: envolvenao-a na aúoraçãodesapercebida dos seus olhares apaixo-nados.

Asclopiades inspirava-lhe um senli-mento de invencível intimidação. Sabiaque olle lhe gabava a intelligoncia, massomente para so mostrar entendedor emcousas literárias, terminando a sua criticaoncomiastica por chamar-lhe de pregui-çóro, de maricás, do banana. E com quafrieza o cumprimentava quando do todonão podia fingir quo não o via l D. Clau-dirra, ao contrario, tratava-o alegrementee ao oncohtral-o exclamava com seu largoe cordial eorriso : —como vao, seu poeta?— Oli I filho acaba esso tafó l obser-vou d. Joanninlia. Bem sabes quo aindavou arrumar tudo para vestífrrne.

(Çc-fí/imia.)

FOLHETIM Í'A

0 DEroa

lUaxime ValorisSEGUNDA PAUTE

XLVIHellcxôes de Bnslion

Dircmnq apenas que o jury, tendo res-'pondido afflrinativamentc a todos os qui-sitos formulados contra o autor do rouboda rua dosMartyrs, c contra a sua cura-plice, habilitou o juiz a pronunciar umasenfença, em que Bcnjamin Colardon eracondemhado a oito annos de trabalhosforçados em um presidio, e Elisa Montona cinco annos de prisão.

Bastlen, cujas acções cooperam muitomais directamente na nossa commoventenarração, ó decididamente muito mais in-toressanto para os nossos leitores.

De mais, a verdade è que o nosso can-cionista sem musa,não renunciava a tirarpartido da descoberta que fizera eiu Vor-saillcs, apesar da desíllusão que soffrorano palácio dos marquezes de La Crouzet-to, e não r.bstíntc a expulsão t '.gnificativado que fora objecto.

Conforme ello próprio dissera, restava-lho ainda um recurso, o seu amigo PedroBard. • •

Bastien, depois do que vira, e segundoas conjecturas que fizera, estava convén-cidè do que o mafquez o a marquesa de

La Crouzelte, agora de perfeito accordo,tinha de algum modo adoptado com.) seupróprio, o filho do Gabriella Nivert."

Não tinham filhos, o haviam tomadoiiitorosse por aquella creâhçil, que man-davam educar.

Mas restava ainda o embaraço de PedroBard.

O miserável era o verdadeiro pae dacroança, o, desde que üzesso reconheceros seus direitos, tinha qualidade de inter-vir na questão.

Naquelles desígnios havia, no espiritodo cantor das ruas, intenções muito ac-centuadas de vinganças.

Bastien queria tirar a sua desforra, ofazer pagar caro ao marquoz e á marquo-za o insulto que lho haviam feito, ox-pulsando-o ignominiosamento do seu pa-lacio.• Pedro Bard ignorava tudo quo se esta-va passando; o que unicamftnto sabia, eraquo a creança.havia sido raptada, o nadamais.

Bastien nunca lhe havia dito de quemodo fora affectuado aquelle rapto, emque elle próprio havia collaborado dire-cta o pessoalmente.

E portanto não lhe dissera também,queo pequeno Gabriel fora entregue à mar-queza do La Crouzetto.

Pedro Bard, logo que soubesse toda avordade, coraprehondcria de certo o gran-de interesse que teria om reivindicar osseus direitoB paternaes, o as coisas mu-dariam ds aspecto desde logo.

Ora.o marquoz de La Crouzetto, que, emrecordação de Gabriella, tão affectuosa-mente se prendera & croança, o a marqv.o-za, quo o fazia educar do certo com a ia-tenção do ó tornar digno da sorte que lho

preparava, não haviam de querer renuncinr aos seus projectos.

Haviam do fazer quanto cm suas forçarcoubesse, para conservarem a creança cmseu poder.^Mas Pedro Bard, conforme o sou aml-

go havia de aconsolhar-lhe, jâ teriapreviamente reconhecido como s6u filho opequeno Gabriel.

Apresentar-se-ia no palácio da praça dsEtoile, munido de documentos aosolutsv»mente legues;-e passados na devida regra,c apresentaria as suas exigências em vir-»tude dos seus direitos de pae.

E então os marquezes se quizesseraonservar om seu poder o filho de Ga-

briella, haviam do sor forçados a trans-igir cora olle, e a pagar a Pedro Bard o quoolle pedisse como indemnlsação.

Ora neste caso orav notável quo Bastia*tivesse a sua parto," pois que seria eU>

3uera indicaria a Bard o proveito a tirai

aquella questão.Mas onde estaria Pedro Bard ?Evidentemonto o amor paternal não Q

impressionava muito naquelle momento.O cantor das ruas fazia mil supposiçõei

diversas, mas estava muito longe de sus-peitar a verdade.

Nom por sombras pensavam qne o sem.excellcnte amigo, cuja collaboraçSo seriaagora tão preciosa para ella, qne estavacumprindo uma condemnação de troa an«nos do reclusão om uma prisão central.

Naquella ignorância, Bastien começoaa procurar o antigo soldado nos logaracem quo outro tempo costumava eneoa*tral-o; mas escusado será dizol-o, forambaldadas todas as suas pesquizas.

Onde poderia ir procurai-o depois 1; -•¦»;1• '(Con.íntíà.J »-;

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FOROOorte de Appollaçào

CÂMARA CIVll,Homi.li. ordinária sob a preMilntiela do sr.

deiembargador ntillluumo Cintra; sooro»$arlo, osr. r.varls.o Oonuogo.

JULOAHliUTOit :

Aagravos de petição, N. mi. Relator, oir. lic/ninhargailiir Tavnnii linstos; nggrnvonto, 1'odro do Lamo 1'oi'or; nggruvnrin,Companhia de SouuroB Terrestres limãoGonimorolol dos vnroplstas. Negaram |)ro«Ylmonto oo uggravo.

N. I8U lUoslateocla) Hulator, o sr, do-icmbargador latiu Drumnnd, ngttiavnntos,/.enlia RiimoB & O, aggriivadnB, MirandaPinto &, C. Julgaram por sontonça a dosls-tenolo.

N. 1815. Relatnr, o sr. dozomlmrgadorSouza Pitanga, aggravanto, Antônio Alvosllarbusa; aggravudos, 0,1111:1 CluBtnvo .v C.Não lomarom coiihoclmuiit'i do uggruvopor nao sor caso deste recurso,

N. 1810. llelator, o Br. der.ombargadorSalvador Munlz; nggravante Joflo Madri*buos Nunofl, nggrnvndns ns synillcus damassa falllda do Josú Pinto da .Silva.Idem.

N. 1791. (Embargos do doolaraçaiil Hela-tor. osr. diwmbargiidor Salvador Muniz;embargonto. ri. Anna Lobato Monteiro flui-•/ao do S. Mnrtlnho ; embargados, CostaMutirão & IIiiir.i. ltncoborain os embargosdo declaração para, tomando onnbeaimentodo nggravo, por ter sido interposto no

Sra/.n legal, contra o voto do sr. do sr.

ezemb*..-gador Uelotor, neçnr, entretanto,provimento no mosmo aggruvo.

/IppíWaciei cieeí». N. 2717. Rolator, o sr.dezHinborgador Salvador Muniz; opnol*lauto, o Conselho do Tribunal Civil e Cri-minai; appcllaiins, Mario Julto dos Santose sua iiHilhor. Deram provimento a appel-la(;àn paru julgar improcedente o pedido.

N. 2720. (Ocsístoncla) Hoiaior, o sr. do-zembargudor Souza Pitanga ; appellante,Josó Fernandes du Faria Machado; appel-lados, commendodor Antnnio de SouzaRibeiro o outro invontnrinnto e hordelro ded. Maria Jouqulna do Sã Ribeiro, julgarampor sontonça-tr-dosistiMiela.

N. 2725. icolator, o sr. dozembargadorGuilherme Cintra; apuellante, o conselhodo Tribunal Civil e Criminal; appollados,Paulo Villiir o sua mulher. Negaram pro-vlmcnto a anpellatjílo.

N. 2684. Relator, o sr. dezombargadorPitnngii, uppiillanto, o Conselho do Tribu-nal Civil o Criminal; appelladas, ManuelCardoso Rodrigues o sua mulher, idem.

N. 1506. liuiator, o sr. desembargadorSalvador Muniz, appellante, icueute-ooro-nel Joaquim Josó 'dos Reis Lima; uppel-lados, Alves O. Gomes. Idem, contra osvotos dos srs. desembargadores F. llasiose 1'ltanga.

N. 2147 (.Embargos de declaração) Rola-tor, o sr. desembargador Pitanga; appel-lados d. Catbannii de Castro Oliveira eoutros. Foram reoebidos os ombargospara, csclarundo o accordno embargado,condemnar a uppellada nas custas.

N. 2688. Relator, o sr. desembargadorPitanga ; appellante, Josó Guines Vniento;appellado, Antônio Lopes Teixeira Varun-da. Üqram provimento a nppellaçio para,reformada a sentença appcllada, julgarprocedente a acçâu, contra os votos uossrs. T. Bastos o Duimnumil.

N, 2616. Relator, o desembargador G.Cintra; uppellnnie, Abel Teixeira Cardoso;appellada, d. Carmen Labrnder BermudesCardoso. Idom, para julgar mitlo o prooeB-sudo de íls. 3, em ileaute, votando o sr.desembargador L. Drummoud, tao somentepela improcedencia do arbitramento.

N. 2617. Relator, osr. desembargador G.Cintra; appelliintes, Chagas Doria & Uris-son; appellado, Augusto Xavier Carneiroda Cunha. Idem, para, reformando a sentonça appellada, julgar improcedente aacçíio. contra o voto do sr. desembargadorF- liasms. «m parte.

Appellaçãescommerciacs—H. 25Í3. Relator,o sr. desembargador Pitanga; appoilante,José Duarte Pereira; appellada, d. CândidaRibeiro da Motta. Converteram o jnlgamen-to em deligencia para prooeder-se a novoexame na letra ajuizada, contra os votosdos srs. desembargadores Pitunga o L.Drummnnd.

. N. 2412. Relator, o-sr. desembargadorG. Cintra-, appellante, d. Luiza Corpenter ;appellado, Frunoiseo de Paula Volasco Cou-linho. Negaram provimento a appcllaçao.

Tribunal Civil e CriminalCÂMARA CIVIL

Sessão ordinária sob a presidência, dosr. dr. Segurado ; secretario interino, o sr.Teixeira Júnior.

JIILOAMBNTOSAcções ordinárias — Relator, o sr. dr.

Moreira da Silva; autor, Antônio RibeiroSeabra; réos, Josó Antônio da Silva Cou-tiiibo e outros. Julgada improcedente 11acçao. Relator, o sr. dr. Carvalho e Mello-,autor, Josó Pinheiro Coelho : réo, MaurícioUcmchel. Idem.

«Jury1* SESSÃO ORDINÁRIA

Sob a presidência do sr. Thomé Torros;promotor publico, o sr. dr. Jaymo de Mi-randa; escrivão, o sr. coronel Uuarquo doGusmão-

Presente numero legal de jurados, foiaberta a sessão, entrando primeiro em jul-gamento o réo Marcai do Souza, aceusadode fazor uso de instrumentos próprios pararoubar.

Foi defendido pelo sr. Miguel Lopes oabsolvido por 8 votos.

Hoje será julgado Josó Severino AntônioFernandes, vulgo José do Senado, pelocrime de tentativa de homicídio.

Funeclonam hojo os seguintes tribu-nãos:

Câmara Criminal da Corte do Appellaç.ao,ds 11 horas ; Conselho Supremo do mesmotribunal, á 1 hora; Câmara Commorcíal doTribunal Civil o Criminal, ao melodia;Jury, ao melodia.

Audiências de hoje:Dn dr. Enóas Galvão, juiz commercial,

ls 11 horas.Do dr. Bulhões Pedreira, ás 11 lp2 ho

ras.Do dr. Nabuco de Abreu, ás 11 horas e

45 minutos.Dn dr. Godoíredo Cunha, juiz federal, ao

melodia.Do dr. Moura Carijó, juiz dos feitos da

fazenda municipal, ao. melo dia.

KUPKUANOAiMiim» ,in» iiraralna ila •• lninrn, du ..i.. u

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iii-N... iviri iicf..'M5I .'.iij.-ii :,i,ii:.| mi,11.'0CJI7 imoiom 701.1 lOOJÕCOiíiiii r.ii.|..«i iiivn,... ioih..

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..1800 toriniiindos odl 7755 tím '.VIO', e cm stem IV o.

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ÒOWWttQ DA M*HHlk-T*rw>-fe\r*t ÍT**à*Tu\ro éé 1 <6S

advogado. Hua de

rua da Al

.Dr, \rlluir PrOKlce,Carmo 50, sobrado.

Alfredo Hnullngo, advogado,fiiildegii II. lu.

Dr. Itueno do Ulrniidn, da Academia --Ouvidos, garganta o nariz, moléstias dapeite, stjphilis, de 1 4s I. ("nine.ilv.'.< Dias 57.

Hnic. Dcsldorntl.— Partoira do 1' classe.Hua Viscondo Hio Branco 6.

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¦Iburln-. pnra portos do norte". S. Vicente oEiiroiin. via l.lubon, recebendo Impressos nt.'.ás :i bom» da tarde, olijeclos paru r-iitislnirate A» i', cartas paia o interior ntú Ag DillS,Idom com porte duplo e porá o exterior iitiiiis«.

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Italiirn.. p:ii.'i S. Pedro do Sul, reciibcndoImpressos até á I llõrt) da tarde, olijertos pararoúlstrur até uh iu horas da manha, cartas pnrao Interior nti; ú 1 l|8 horas dn tarde, Idom comporte duplo até Os '.'.

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recebendo impressos até n l hora dn tardeiuhjcctoH pnra registrar ntiins r.Miorasdnuiauli ecartas pura o exterior uté ús i liorus datardo.•Mnqitv». para portos do Espirito Snnto ePonta uAiéa, recebendo Impressos até, ás 4horas .dn mantià, objei-tos pnra reidstrar ateás li horas da tarde (In hoje. partas pmii o in-teriorutii ás * l|.\ idem com porto duplo atéás r,."Hcllucln», para Snntos, recebendo Impressosnté!is7 horas dn mnnhn, objectos paia icrIs-trar ntéiAs liliorns dn Uirdo de hoje, cartas liarao Interior até ás 7 H-' limas dn maiilul, idomcom porte duplo ato ás 8

SECÇAO LIVRE

Secçâo OharadisticaTOUXKIO DE JAXEIltO

Ao vencedor do torneio, UH 1'ino ciiapkoFrancisco passos, otlerecido pola oliapoJorJndo mais baraleirodo mundo,) acimho Lopm,á rua do Ouvidor n. 92.

Deolfraçõos dn «lia 1!)Problemas na. 30: tobosa-tosa, de 77. 7?o-

mett o 31: déstbs no vikie, de Barriguinhade Macaco.

Doolfradorós: Jucá Rego, Mocinha, Noe-mia B., d. Rayib.e Parm.

Ppoblcuia n. S3charada tibiikciana

(Ao mestre d, Ravib)3-S-A enroe do piilHnfar. parle dopcrl-

emp».Jüca Rego (S. João Marcos).Problema n. .". I

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ílOOi'Todos 01 números terminados em 9 tèmígooo, exceptunndo-«o oe termjaados em 19.

luitA. F.diAlmefda, nresideptp.i.T.ufafâtm escriWo, . ^ ,

A qiiCMluo iIíim pedra»X

E' conveniente, desde já, ass|gnalari (|ueas relações de interesse qne mantinha comminha dipia constituinte, eram baseadasverbalmente o todas inspiradas nn confiam-ae probidade que dlslinguiani o seu caracter.

Nunca procurei por iniciativa própria acau-tèlár as minhas vnnlaiíens pcfsoaes, dada aemcr!,'encia de nioiio ou impossibilidade doprosèguir nn causa, de qun owc seu advnirado,e aliás, já tinha conquistado a sua mais im-porlante vicloiia, o reconhecimento do di-reito.quc nos tribnnacs, cm ultima nnalyíe,poderia ser liquidado, em maior ou menorespaço do tempo, por qualquer patrono.

Kniquanto |iois é ouvida a secretaria doviação, vou lançar um olhar retrospectivo,para informar ao publico da altitude ilospron-dida qne mantive em relação aos jnterestésrecíprocos que prandiam u advogado à. suaconstituinte.

Pirniou-se também, esla preliminar: qoaos-quer deliberações qne entendia necessáriasconsultava sua opinião, que não era coagidao antes so manifestava -expontânea o própria,nem só polns bellas qualidades de espirito eillustração, que a distinguem sobremodo,como porque sempre livo .1 honestidade doprovocar sobro os váriosassnmptos.ittinentesa seus direitos a assistência de sous dignose honrados parentes, os quaes por vezes ro-petidas dcijionstrnndo a confiança que eulhes inspirava, nem por isso dispensava áaudiência e podem l.intemutihnr. que jamaisfoi meu intento, siquer, fraudulentamenteabusar da boa fe de minha constituinte oudn confiança com que sempre 1110 distinguiu.

Esperava eu qualquer decisão do poderexecutivo acerco do requerimento que lheenderecei, para firmar por escripto, as vau-tagens reciprocas, acconiadas verbalmentequando me foi ponderado por um illustraparente de minha constituinte, que seriaconveniente definirmos nossos posições emcontrato nem só porque a viagem que lhesannunciava, podia so tornaV elTeeliva, somque essa providencia se assignal.isse, poisque dependia do um recado tolegraphicn,como principalmente porquo em unia iinpriivista fatalidade de morte, que 1110 oceorressea exraa. viuva Soares Lisboa estava appare-Ihadn para a continuação da defeza de seusdireitos, evitando-se assim as sérias difll-ouldades o embaraços, quo lhe causou, cmoutra época, o passamento do «ou digno es-poso.

Em resposta, concordei om absoluto comessa opinião tão criteriosamente manifesta-da por sen illuatre parente, e meu amigo,pondorando-lho quo era cxactamcnlo tnm-bom, o meu modo de sentir a respeito, masque evitara até então aconselhar, porqueestavam.eui jogo interesses meus, o não de-Rojava quo de forma alguma fossem ioter-prctadoB os consolhos que na qualidade dondvogodo indicasse, como offensivos nosmelindres da probidade do minha respeita-vol constituinte, na qual semprn havia con-fiado cegamonto, pnra doixar de partormaesnuer prooecupações do vantagens pe-cuniarías.

Estimava portanto, quo a iniciativa dntão indisponsavol providencia partisse deminha constituinte, pois quo ninguom mo-Ihor do quo eu podia allribuir a causa desou estado precário anterior, sinSo A caron-cia absoluta de esclarecimentos, sobro, osncírocios o direitos de seu finado esposo.

Vc pois o publico, que esse contrato, co-lobrado em uma ÔDOoa, em quo as partes sónbstraclamontc podiam jogar com elementospara sua composição, não é a immoralidadodo um conto do vigário, como torpeuientefoi nfflrmado na Câmara dos Doputados,porquo não foi òxtorquido; arrancado ii bôafé do seus constituintes, pelo advocado, e>;im sollicilado o desejado pelos interessa-dos, perante os quaes, com muito dospren-ilimento e muita confiança, deixara do pro-vonir o advogado quaosquor ambições dolucro.

Eu o vou publicar na integra para que oiulirue o publico, embora soja corrente, quoé diroito de qualquer não prestar contas ejustificar so perante oxtranlios, dos actosque pratica, os quaes quando offensivos aodireito privado, cabem sob a alçada dasleis, que aos lesados soeçorrom.

Quem o ler, veriflenrri o sen caracter pro-visorio, pois que são attondidas todas ashypothoEos quo fizeram pai to da còrrespon-tlcncia entre o advogado o sua constituinte,não disfarçando mesmo a probabllidado doir a juizo, pela incerle/.a em quo estava oadvogado do que o govorno-usasse ou não daautorização orçamentaria.

Hll-ii em (tia* olAuanUt:1,* O dr, 1'iiiibIh AUgUato doa Sunlon advo-

gado mm iiiiiliiiui.iH doatn capital encarriiga*He do nalroolnar perante o poder etooiitivoou Judiciário, ai nneeaanrln for, a indnninl-/iiçán dovidn .4 abaixo amilgnatla d, CnmlldnM. dn Silvn. l.l-iin.i o que por lei dn Cou-grniao, o governo finou aiitnt Irado a piiRsrconformo o orçiiiiionlo 0111 vigor, do uoiri*n'nanno,'J • O nngnmonto doa honornilos do dr.Fausto A. doa .Santo*, 10 fniA do accordocom o i'Mi| iil.nln nn clniuuln P o ithrnugo1 ¦ >¦ 1 ¦ ¦ --* o ipi.ii" i|iii'f uaii.ilhiiH oIToctunilos nndflfcta doa dit-oktos, como qnnoanucr nulina.iu** afl torilnll) iier,>-h:ii in-i um Julio ou foraili-il'' ,iié Hn ii HipiliInçAo dn oailll.

8." Ua liiiiiuriii im dn ndvogndn não lòraoaiiuniiiniail.. i ainda que pievaloenm aorviçaniiAn |>i i-vi .1 ii; uo piuaentu coiiliato.

1.' Ploi Ó.llpulmla a quantia do dez con-tos de rói* parn lionniarios do advogado, oanuaea ílr.niíio venoliloa, logo nno-ioja paga ncl. Cândida M. dn Hilvn l.islinn a referidaIrtdbrnniiaçAo quer por èlTolto Judicial, qüorIlllllillil ll.lliv ,

5." 1'loA o di. Pniulo Augusto ilos Snntosnutoriz.ido a couiialnro uoiviçodequiioaquerpesaona, quo «o toiuom nocossaríos, pnrn oauxiliarem na rcfoilda causa, llcnndo os aousnc-los r.itlfloadoa, doado qun iintihiinin por-coningom «oja desviada sou nenhum pretextoda quantia dn missenln <• cinco contos centoo setenta o lios mil róis, qun ficará portvn-condo n d. Condida M, da .Silva l.isbõn, ex-i',-|iiu uniu -.. --,iui.'ni,' o (pio é disposto nnclnilsiiln ipdo pinscnle continto.

0.' NSo sondo obtido o pagamento da in-doniniz.ição devida, quer administrativa,quorJiidicinlment.', noiihiins lionornrinH se obrigaa pngnr a abaixo ns«iirnada, no advogado,nttnnlas as comhinaeõos anteriores liiniudnsarpil, orn reconheciilns, quando o mosmo nd-vogado iniciou a causa, bem como nau lheserão Indemnizadas quaosquor déspotas quohouver feito,

B por assim terom accordado oto,, firmamcom as lostoiiiunlms abaixo ele, oto.' A minuta doslo contraio é dn minha lavra,o poranto os Interessados provocou justo»appIausoB, porquo reoonheceTam quo pai-lindo do mini garuntirn o mais possível ointeresso da minha constituinte, o nn h.vpo-thoso contrai ia tirnva-lhe quaesquor ônus.

As teslúinunhns que o fliinaism, são sniHdignos pnrentes o ningiicm será capuz deiilllrniar quo ngir.ini sem ilixcoiniiiicnto ouilludidos por mim, não só porque o preparoinlnllccliial o lucidez do espirito quo osoinani so oppüem ,i essa lUspoita. comoprin-cipnlmonte, porque fui de uma pTbbldBdaexemplar, ooiiseivando som iliscre|innci:i pmescripto o que, ale enlão,-.ó eslava verbal-monto accordado.

A clniisula dosso contrato, quo foi donun-ciada dn indigna o iminornl o (pio rrn a ex-torsáo do advogado contra «un constituinte,é a quinta, A qual so emprestou lambem oinimornl effeito do suborno aos priileres con-stituidosdo pniz, com uma peivci-sidado otórpota tão pronunciadas, quo ou não hesitoem qualificar resultantes do despeito o dacobardia, que contra mim lançaram a Justaindignação do uma honrada Corporação,ferida nos «eus melindres ilò honestidade ezelo polo interesso publico.

Agora o publico verá o que a motivou emmeu contrato.

Já disse anteriormente que a composiçãodo contrato, baseou-se em um elementonbslcaclo: o quanliiiii que pudesse ser ntle-recido para um accôrdo, na molhar hypo-IhúíO.

A ininlia oonstiUlinlo livo :i franqueza d>!dizer, qne embora os ongonlloiros houvessemiovnnlndo os cálculos, por mim ordeiridos,esses olles basearam em um papel gracioso «sem valer probatório, que o gòvci-lH), acMili-tava, não tomaria cm consideração ; mas,como era conhecido por parti) do ministroda fazenda a atuindo sempre manifestadade cortar grandemente o valor das indeninisações. era provável que, leceiando que nintervenção do poder judiciário ordenassemaior pagamento, por ncefoscer os juros cmelhor o maior ser provado o preço, nostiibunaea propuzosso uni aetórdo que de-feiidessn o interesse do Theíonro, pois quea situação era ossa: a divida estava ro-conhecida e judicialmente a parte cobrariao que qnizossoe mais os juros.

Minlia constituinte mo fez. sentir, que o souestado precário o o conforto a qm; já tinhadireito, lho aconselhavam a «ubmeller se nqualquer transacção quo lho fosse otrerecidáo muito feliz se consideraria si nm accôrdoultimasse um pleito, no qual depositava suasunhais esperanças.

Uava-nio, pois, caita branca para accoitnrqualquer transacção no valor quo fosse nrbi-Irado e so julgava bem aquinhoada com ossessenta o poucos contos qne arbitrava pwasi, dispondo riu do que excedesse para pagaraos mens auxiliares, que eram engriibeirnsi.advogados, nos quaes ouvi o consultei u nosqiines marquei nina poroontngem pelos seusserviços, quo foi tomada do cxcc«so dossessenta e poucos conios até o exlreiiio ddvalor.

Quando se nceutõu da Câmara osso non-trato, |ii nllo tinha sido anniillado por umouiro, feito após a transacção proposta e quoserá mais uma prova que durei da lintiestida-de que sempre inoacconip.inhoii.dofondendoos interesses do minha constituinte, que len-do ussignado coininigooprimitivo instinnicnto, contava com a excessiva usura por pãrtõdoiíoverno, ponpieeu o etln lonuavnmos riajustiça do sr; dr. Joaquim Munindo, uni tnc-diocro conceito nessa oceasiã») e o -qual oudo todo não moilillipiei, porquo não conside-ro justiça pagar quinhentos contos, pelo quovale mil o tantos, como oppoituiuuicnt.i serádemonstrado.

Estabelecidas assim minhas relações comminha constituinte, voltemos ao prooessoadmiiiiiirallvo.

Fausto A. dos Santos. .

Iliiilictcs. ruriiiiiiilosoP.VSPKPSIA 1'LATL'l.liXTA

O tinlainento pela Mycodottnothf-rajiia.tem-segeneralisado devido aos bons re^iil-lados obtidos pela Levedura Thieme; o ef-feito é seguro o o dosappàrocimento ddassuearé rapido.

Hste prodirol.o, resultado da bniva f.>rm«n-tação cultivada pelo|processo Pasteur, é *>u-perior aos similares do outra iVrocodencin,o o seu.effetlt) 6 surppekemlenie, 'Vende-íoem tojjs as pliannac.ias e drogarias. Deitosirarras no Btlasil: Silvn Arnnjo & C. Hiode Janeiro, rua 1* do Março, 1 o 3.

Vidro 8*000 Daüia 3U$000

PrnfcstoIlonriquos Silveira A C, estabeíásidoÜ á

rua S. Luiz n. 20, deparando hnntein, nestafolha, com uma queixa do «r. llauoe) Uonri-que3 dn Silveira, contra um sócio da referidafirma, vêm protestar contra tal c.iluninia, cpede ao mesmo sr. para provar o quo allega.visto estar usando de vingança para com odito sócio.

llKNRKJUES SlLVUlRA-A C.

ICqilltiltIVAnTlA PA CAMt.Hl.AOtA

Esta Sociedade continua, de accordo comas lois vigenlos do pniz. a operar em soguros terrestres o marítimos.

A DinacToiiiAItio de Janeiro, 18 do abril do.1902.(TranscrlptO do Jornal do Coniiiterew)

ltegulailoi* tln mciiMrunçüoMEnifiAMKNTO DO DU. SIQÜEjnA CAVAI.nANTT

Attoslo cjiiè (onilodntlo o—Regulador duMonslruação — n minha mulher, quo porfaltado icgras na sua úpoca mensal, lan-cava ninito sanguo pola liocca, e tinha ata-ques de perdor os sentidos, com o ditoremédio ficou rogular, o closapparceerainaquelles syin|>lomas que eram tão graves,quo sómonlo vcl-os ihcòmmònclnva. O bx-postei ó verdade, c jurarei, -si (ireeiso Tôr.

Recife, etc.Paulo da Siwa Barros.

TonRAi;Io:

DçrosiTos :

C«fc liliuil

RUA DA SAÚDE NS. Ç0, 82 c.81Rua dos Ourives 70, esquina da rua do RosárioRua do S. Bento 31Rua da Saudo 80

A venda nas piincipaes casas desta cidade, Nicthoroy sPotropolis.Communicamos an publico, quo continuando a falsificação do nosso Cüfé Ideal porpessoas pouco escrupulosas, resolvemos collardesdo já cm cada extremidade rio cada na-cole, umaoliqueta com a marca registrada impressa om tinta verde, o não nos responsa-biiisanios do 1* de fevereiro om dianto por qualquer pacote quo não lovaj' a nossa etiquoljPara maior garantia do publico, mandamos analysnr no I.aboratoiiio Nacional do Ana-l.vses o nosso <;aré lilçnl, quo o declarou «puro o do boa qualidade nào contendo suíistan-cias cxjranhas ou nocivas», o quo podorá ser verificado om nosso escriptorio, onde está amosma analyseá disposição do publico, o outro tanto não poderão fazer 03 nossos com-

petidores.CnAMAMOS A ATTENÇÃO UO TUBI.ICO PAnA O CALOULO DO CONSUMO DO CAFÉ NO RIO DE JANEIRO

Consumo mensal do café no Rio do JaneiroPreço por quo ora vendido o café no Rio do Janeiro

antos da inauguração do Cofü Iilenl, l*0Q0 a 1S2Q0réis por kilo ou bsIOO na media '....'.

Preço por quo se vende hctualnicnto ftW o 800 réis porKilo ou na media "00 íéjs*"0.npmla

^ue fae o publico por mozou i.-.SH():(IOti4;llüO por anuo

Ü0O.0O0 iiilos

GO0;0O0$08O

420:0:iQ$0Q0

2HI:<XT0$C0fl

mm& ç.

/%||*ríiv» fet ..MO(i.Uji:iiiai;.íii Dn • n HAl.H0 «

_QUIntn-fftlr.t sord püblieido, no Jornal doOonmtreto, nm A/eniorfal sobro osso og*gr.ivn-ii 111.I0 g o iu 1.11 do culobio Ju-.illlciç.lii,iiamdilii mi ínfimo dia, do mesmo conlul-ido quo fui vlollmn,

CiimapiM no Asianu.,

Hnlvn t27 UM JAM-.IIM PI! HKi:i

A-nosso distineto o orando nonsuinldorMello Japoner., follcltomos polo cila dohojo

AntárticaItavnrlaTeutoniaKrnnzlalionoi-

Ilarhnntii.

IletCtiliicloi* «Ia iiH-iisii-Hiii.rtiiNlllll llO mlnllUH lllluis,.ilillciril,(lrci|ill|i'

do íll annos, por cinco nio/.cs, oslovodoonlo, multo mngrn, sompro desgoslosn,com fnlta do uppotito o outros Holírinitm-tos; sendo quo na época, em quo lho tio-vinm Dppàrocof regras, aqnollos Incom»modos hu nuginonlavnm, o sontta doltwdocabeção do um laclodo poilo. Neste estadotomou o romodlo do dr. Siqueira—n Hcgu-latlor tia Mcnstrunçao -- quo lho fnzeiidonpnarccor logo ns regras, pol-n boa tioIodos os soffrlmontos, Ilcoii nutrida o sa-tisfoila: o quo imlo nttosio, passando cassigiiamlo o prosonlo,

Recife, íí-2 de setembro, elo..ròsft da Sh.va Gama.

SiiIsii, Ciiritlin i* MniiHCiVDo Gollúot da Pondera, «ucce«snr dn R. M

llollaml.i A C, é o inclbnr depuralivu dosangue, conhecido ha mais do KO annos.

Deposito : Una dos Ourives 11. iW.

A' pencaJulio Pedro Marins Kéraudy, sncio peronteda llrinn Póraudy .*i Ç.i cujo oetaboleoicnento

u ruado Hosaiío n. nt;, foi destruído porincêndio, no dia 1 do detentora do anno (Indo,comnuinica á praça em geral o a sous fie-guozos em particular que por deapateno doar. Ataliba de l.ara, digno snb-prelor emcxoioicio, nn B" preloria, o a tequertmenlo-dodr. Cosia Ribeiro, 8" ndjnnto dos piomotores públicos, foi msnrindo aicbivar oinquérito policial iniciado pela I' delegaciasobre o sini«lro em questão. ' icam assimdemonstradas talsas o sem fundnmento asiiisinnaçõís qur leviaiamonto o sr. dr. delegado da 1* circuniscripção urbana julgoudever fazer contra o mesmo sócio geronlo.

Rio dc Janeiro, ?C do janeiro do 1903.,1. p. Marins Pkr,iudv

IslMlIll (lll RI»r.VUAPKlUSK

JJeajcada ao brigadeiro llrttna Judas poroceasião de nâo ser incluído na chapados dcptiladfls federaes

NSo lamnntos, Bcagiilnhn, o teu estadoKlililtendn tem -ido muita gente bòalia ihuiUeümos deputados, gente a lòi.K devias p'ia cí<:i classe ser lembrado.liras jiul.is o flzernin-to soldadoE porque da traição queres n c-iú.iPretendóni aliníxnr a 111a proaTirando-to o logar de deputadoPiegar-lbes já, j i. uma f«un.«n,Corro e vao üireiio p'ra OaieittArranjar inlriguinli.i liem ffflitosa.Detdentàdo, não larga essa cliupcta,R não lamenta, broguinlia, o teu estadoQuo isso de limita e brio é tudo peta.

Um r<%itjHr.lista compadecido*

«t-isilKMesCura iilfallivel o em qualquer periodo com

o Flixir anli-diabético do DR. IfEUtSSEUioKkhiiii:,

Deposito: ltu:i dos Ourives n. 3S.

III111. sr. Atcxnudrt* CardosoTenho nmpiegado cmn muito sacoesso <i

*i Citrus Módica ¦• em cases do asíhma, bron-fíhttn asthmatica, etc. As áún(UçdoÁ p/iia««se modicamento mo rureoam siimftltfuutas'ás que faz.Mii pensar na Griodclta iti/biiila,com mais estudlisSaSsipjiéra des.se inn.lica-uieuln lornar-se-ã muito mais iniporl.tnle oextensa.

Sempre amigo,DB, JOAQUIM Ml.MlTfNIlO

•—¦—¦- I—_|p—1l •

\IUn,:V<> **

Participo mais uma vez quo a 8ntalinha HeLisboa vi-mleu honleni no mT»I Gnsoata osns. 58.752, 'W.7j:1, -.'S.7ÕI. 38.730, 28.7à838,7.'fl" í -:.7CiO. Poço q:i • me ¦_¦ i-.i 1 ili.ii|.*>n

DECLARAÇÕES

j\' praçaOliveira Caivallro A C. conirui-s«atios do

café, participam ú praça o aos seus .iniigíi?,1o interior qne, de-ile 1* do, corrente, nd-mittiram para seu sócio solidário o sou anii-jío empregado « amigo Adolpho Oõsar dosSantos. Declanim, oiitiosmi, que sua lliiiianada deve a cm praça por qiiulquer titulo,oon«mii;iiiiI>> scmpio â disposição os liipini,,'.dos .«uns.dignos comniiltontes o .ifiitífus, aos

jijuaos pedem a coiit.iiiiwção do toda a saat •prolucçTio o honrosa conflaiw-a.

Rio do Janeiro, 84 do janeiro dè r9íl3.

Banco Rural HypotirecartoA commissão directura deste Banco

convida os srs., posstiidores de letrasprovcutcnLes do accotilo de janeiro <lc1901,.a virem com urgência assignar onovo accordo, nfiiii de se rcorganitaro Banco c evitar a liquidação forçada

Rio de Janeiro,í2 dc janeiro de 190J.A com missão d-irectora-

Manoel Marques da Costa BragaManoel Cardoso MachadoFrancisco José da Costa Sampaio

V«n«*ravol Iriunml.-t.ti' <lc \o«.s.-i SnnUmt»do KoHario-e S. KriUNlieto da CopllalPodci*alDo ordem da mesa administrativa convido

a todos os irmãos pura coiiipanecercm nas*greja dosla irmandade, hoje, as-l horas daLarde, nliui do incorpoiudiis ucouipaubaretu aprocissão do S. .SeliasIJão.

Consistorio, cm -'7 tio janeiro de L9IC.— O«scrivão, Farlunalo Lopes.

l'-»rnlil»iic l.ivro dc SciciK.i.-r..Itii-iillciisc Sor.incs da Itin dc «lauoiro

Do ordem do sr. dr. director faço publicoquo desta data até sabbado, 31 do corrente,às 3 horas da tardo, acham-se abertas as-irtscripções para a banca toclrnordinaria deexames do 2- anno o do conformidndo com adecisão dc s. cx. o sr. ministro do interior,datada de 21 do corrente.

Rio, 20 do janeiro do 190...—O secretario,Dr. IJermenegildo do Almeida.Associarão de S. M. SI. a Kslliet- dc

CarvalhoSEDE A PRAÇA DA CÒNíTlTCtÇÃO

De ordem-do sr. presidente convido todo3os srs.. sócios quites nlé íil do dezembrofindo, para se reunirem em assembbia gemiordinária, na sala da Assoeinçío.quinta-feira,29 do corrente, pelas 0I|2 horas da* tarde,afim do Mios ser apresentado o rolator-io o ba-lanço do anno proxiiiio passado o eleger acommiBsão fiscal.

Rio do Janeiro. 27 do janeiro do 190? O1- secretario, José Maria Jiorbasa tíevcs.

Club dc S. ChrlslovãoQuinta-roiia,29, assembléa.gorai ordinária,

feitura do relatório, prestação do contas eoleieaò do nova diiectoria.

J\(U, £.1 UU JClII*.» » «<. wvu,-y, .-.;..1 c-i.ll IO,/. Lima.

K.M1'|{I«A

AGAVE í?AJBANAENSE

W, 7^3Couipauliia Iiiilusirlal .>li|ieira

Coiupanhia Ci-pgressn I-Jiiiiiíim-uso

T-——-—i ¦ ' ¦• — -¦ .¦ —-Kiupixia Accuraulndora

JüNlAO ÍF.ÓE.RAL£¦¦ %. Jf.8.82*

IiOJ/.CAP:. AMPARO DA VIRTÜDBRalando so organizando n matrloula gn-

ml 0 o ipinlr. . ¦ 111 tt iiiipiirtiliriiniiiili! do-vorit tor oiivliido A <lr.'. Secrol.'. Oor.#. ciaOrd.'., rogo nos cubr,'. desta oIT. . unvlu-n 111 oom a in 1111 in antooedoiicla, nu ln.formações exigidas nolo novo U.B.". Oor.-,o que poderão sar dirigidas paru a rua PrulCnneoa 11. i'3, sobiudo, ou p.u.i a sddo doOr.1. Or,-.

Snfirot.-.,?Odo lanoIrodolOdS.-R.1. V.!.A. Sampaio, secr.'.

HbJ.MOM.'. oeon.-. — A, Sampaio, secr.-.

Iliinrii dn ll<*piihlli-ii do lli-if.llSJIPnBITIItO MUNICIPAIi OK SÃO PÀUL0Do dia 15 do corrente oi|l diante, so pa-

gani nn llinsnurnria do llanco, ns juros dosenieslro Iludo das tetras hypothecirias dosegundo r-mprontiiiio da Câmara Municipaldo s. Paulo o bnni assim as letras sorteadaspara o resgato de números:

21 1,853 2.3HI 3.?17 i.m133 1,251 ü.:nr. 8.839 <I,Í5I239 1.863 S.SSI 3i25ft S.,85217 l.flil J.88I W,» 4.3IIU328 1,201 8.3S9 3.V91 4.300810 1,331 Í.803 3.1103 4.357351 1.3C8 3.397 3.3Í.7 4.371íU-C 1.89(1 2.4iil 3,327 4,3803SI 1,4» 2.179. 3.311 4.398889 1,500 2.302 3.392 4.1574ÍÍV 1.517 2.511S :i.S93 47460•I6fi 1,537 2..rvbTi 8.405 4«48348Ü 1,593 2.3S7 :i.453 1.192489 MM.) 2.593 3.HÍI 1.491579 1.017 2.017 3.491 1.511595 1.fi?,-l 2.f>!9 3.5IH 4.520597 1.62H 2.fâ; 3.S52 4.539«24 1.015 2.072 8-.5BB 5.5(1764H 1.010 2.BJC 3.595 4.5IW001 1.031 • 2.0SI 3IB15 1.337701 l.fiflll 2.702 .'1.022 4.015750 1.077 2.700 3.023 4.029783 1,681 2.71K 3.633 Í.640800 1.686 B~K 3.0I2 4.035803 1.092 2.711 3.680 4.071819 1.70S 2.773 8.684 4.090830 1.721 2.Ki» .').7Hi 4.700B39 1.723 2.823 .1.712 1.701870 1.785 2.SI3 3.730 4.712HÃO ].7!*s 2.872 3.737 4.752897 1.801 B.íme 3:732 4.77.1«99 1.K70 2.908 3.791 4.799904 1-2905 2.929 3.831 4«fi™915 1.991 2.913 :5.Slíl i.SIO958 1.99.1 2.98i) 3.811 4.S20902 2.080 2.9.-C1 3.817 4.S27999 2.105 2.393 S.tTrO 4..1S8

1.H.-17 2..109 2.991 3.881 4.913l.OSO 2.131 3,081 3.905 4.MI21.101 2.I.T. 3.015 3.95S 4.ftt:,1.110 2.197 3.011 3.9iS 4.8321.121 2.201 3.019 3.977 -I.SÍ.t1.127 2.253 3-078 4.C*«» 1.8711.131 2.201 3.089 4.039 4.8931.149 2.273 3.114 4.UÍ11 4.93S1.15B 2.275 3.131 4.110 4.9171.160 2.7300 3.139 4.13ÍI 4,9501.185 2.325 3;T0S 4.159 4.9581.220 2.:i19 3.177 4.10S 4.9781.248 2.861 3.PJÍJ 4.170 4.980

Hio dc Janeiro, 15 de janeiro de I9Õ3.Os directuros : Custodio Coelho.—L. ifiugtia

listrada.

A' PRAÇAO itlmlvo iinnIkii.iiI.» deoln»

vn n«" deixou tio nci* mcii«Mll|l|..'£il<l«» «lu {irONCII.O «In-I» «iii tliimlu o ni*. I<,i,iiiioI«c*oJll«.l'-.llok«>l.

OiiIroNlni <locliii*a quo nãoNO laO«l||OIINIlllilÍNII |MII' <|lllll«t|UOi* «ru usa ri. o quo o iilON**mo ox«oiii|irO|!C(i(l» ll/oi-.—.i'.4'iii'los I-'. %%'olii'M, Hua «IoOiivifloi'. ii- I5.S.

Ilio tio «laiiciro, 91 tio «Ia-nulro «Io I»».».

ED1TAES

Escala livre de Isieh

Travessa 5«f ranetsco deFiOla 8SOBRADO

CORPO DOCENTETlior-rá o solfujpi I'. Nunesemito, D. Csníllla on ConceiçãoII ii muniu, Agostiuüo (Jouvêa1'iaim, ItüpliHoi ÂngeloVlolimi, Cornn>;K1iifs««inõVioloiicidlo. I.. FdigJjeiiae1'hiiil.i, l.ur/. Ililloi:.!In-trumeiilúsou iiiaderra—A. OouvOae F.

NmifS.Clin inr-tt.', F. RbbcsÕlioí p fiici.tte.A. (louviiaInsti iimoinns oo iriHtai, A. Rochn.Aitu diuiuauc:i, M.ichndo Conè.i o Cuulia

o Co Ia.

MEttSALIDAOES '•Cursos OiiliecllwsCursos iíiiiividiim-s ...

H'|.W0

MATRICULA PERrWAWENTE

A' PRAÇAOs iiii.-i.üo asíbrnados, eoalos da ii»ini l.o-

pos HiignlIiãcH «V l!.í-«stabolocida; á rua,i.i lliispicio n."I ilocliiam iju-)-di«i.>lv.ínmdo cumiiiiiin octordo, a roíoiidn sociedadficando oomo liíjuManlo o sócio couiiijtüictador Joí-ó Mona «Io Sonzii Passos.

íjuliiisiui doclaiíiin. i.pio iiadador^an rmstnpiaçn. nom no extewei', e ipie niuda-.im oseu oscripiorio pu ata rua Visciindo dc lulutu-ran n. 14, 1- andou.

Hio oo Jaiioiin. 19 do jtinoii.> do 18S3.AurtUitio Lofifs M.ifirtlM-ci, AnUmio Josrf

Alves Biniz, i asé Maria dc Somu. 1'nssos.

r\' PRAÇAO abaixo assignado, declara par.i os devi-

eflcitiis, ipn; lendo fossado ns motivos <pioo faziam assienni-s<i Aniolino Lopos Af.iíía-lliftt>s, liMtia .Io hojo oui diaiihi, a assigii.ir-s,a Auralino vlo Hagoliiâes:

Rio do Jauoiro, 19 do janeiro do 1903.—Aurciino dó Siagá-tiiãcs.

JARDIM LOTBRICOO. U-CAVALLO

Para bojo:ftissa a -noite soi-ownlo"rcanipiillo no sou pouso,Ao raiar da iiíadrngátlaTniuJjoiii a saúda mimoso.

Iiinuuiliiilc iii*,\<iwMa-Soiilaniiu«dáw S»<n-i>«<|iic s" venci'., na Clipolltl ila llriga.ia1'utieinl ila t:iipilii> Icileral.Do ordem o irmão provedor, pagam-se¦aiuan-ha 27 do corrente, ns peiwões /iav: viu-

v&s dos offlciaes ínllocidos, da imiaudadoÃrStmi citada, até 81 do do.r.embro, (Indo;aoiuoll"s quo não coiiiparooorom só teí&o di-roil.oa reclamnr flin julho do oí-rronte anno.(Assignado) Capitão .Henrique Xeuniann, ir-mio thesoureiro.

__ J

CLUB NAVALI. T. K3.VJII

HSCOLA 1.IVIIH DE PlLOTAOKMAs insei'i|içõBs pura anialricii-la Côniecírearn

no dia 1 dó janeiro o íiorão enceiradas uodia 28 do fevereiro. Paia Inloihiaoões no <;iuliNaval obnid -secretario San .luan.lista Blicolaestá rec- uiieplUa |iolo governo.

Loteria WmEKTí.fiCÇÃI3 Â'S 3 MORAS

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Jntegraes porH700Em !) ile rcvcrclro

BI5:0OO$O00Por l$50O

fimiüxWiiiriaMfflaI00:000rt00

Integraes por 2$300Extracção em 21 de abrilO « Correio Patilistnuo »o

«Comntcrcip». dcS.l'ttu(o, e o.« »!ornai do Coimueroio », tle.luiy. tle tói-si, |>iil»lic:iiu diariii-iiioiilt; silislsi (illicial lieslti lo-lorip.

Lis.^5 áeraes, prospecíose iií,ormííções,com Jlu_usfoRochaM. Qallo. C^ixa 1052.

Ilslra.la do 1'crro I inilral do llravll

CoNOOnilKNCIA PAnt FORNECIMENTO llK TRILHOSK Accsnoiuõt

Do urdem da diroctoria, fai;o publico quAs 12 horas dn dia ?0 do próximo mcz domnrt;o so recobeian propostas para o for-iieclmcnto do nogiiiuio material:

Tara a parte em trafego120.00.') metros llnoares do trilhos do aço,

typo C11.500 taliiH de Juncçflo do furos rylitiilrl-

eus Idom.11.51» ditas idom ditos quadrados, idom.40.000 pnraíiisos de llgai;/io com arruelias

üinwor, Idem.451.000 tirefouds, Idem.

2ü cruíiimeiitos completos com cora-çuu do i|8, idom.

20 ditos, idom dito idem. 1(0, idem.20 ditos, idem dito idom, 1 j 1 ">, Idem.

8U.C00 parafusos de llgaoio com arruullasurotver, tyjio li.

20 .000 giainpus, idem.120 0 0 talas do Junccuo cantoneiras, sendo:

OOrOOOile furos qun.lradiis, idem.Go.lllill iilem, rylimlric.,8, Idem.

20.000 paralusiis do ligado com urruellasXii-.i-.ver, lypo A.

15.0ro ditos, Idem, Idom dito idem, typoda 3' SBCÇui».-I.OiV) talas do juncQ.ío sondo:2."tln oom furos cylindili-os, Idem.2.000 idem Idiiin, lilongidos, idem.

Para á construcção do proiingixiAtMo¦30.(KW calas du luncçftu cantouuiras.suiulo:15,1X10 de furos cyliiidrioos, lypo 13.15.-0U0 idom, quadrados, idem.

CO.i'00 parafusos com arruelias üroiver,irtem.

3i'0.(iiT0 grampos, idem.25.'000 talas de juuci-áo, sendo :

12 509 de ferras cyllnilrlcos, typo B.12.500 iiiuin, titongnilOB, idom.

50.000 parafusos do lignouo com arrueliasGrówei•, ivpo li.•250.0(10 grampos,'idem.

20.000 tilas ne juiioi;ãn, typo C, bitola es-treita.

Os desenhos, especificações para a fabri-caefiu* forneci monto o as bases para olospectivo contrato; acham-se á disposi-i^io dos concorrentes para serem exarai-uudos.

A concorrência versará sobre a idonci-dado do proponente e dó fabricante, o prazopara a entrega do material dentro do cor-rente anuo financeiro e os preços por uni-dados.

cs raitcorrcntes dcvenlo apresentnrsonesta secretaria A hora acima indiciui.i,cmn as propostas fechadas, devidumetiteSOUalla», datadas, assiguadiis, com indi-cação de suas residências, e deverão ex-hibir, no aclo da entroga, o recibo da cau-ç.lo de 2:001*1, previamente elTcctuada naIhesimraria (lesta estrada para garantir aassignatura do.còntiáto polo proponentepreterido, que daveia fazel-o dentro de oitodias, contados da data do convite que lhefor dirigido : caso, porém, nào o faça, fl-car.ao prejudicadas a proposta o a caução,to ver lendo esta para o entro da estrada.

Aa propostas serão abertas o lidas na¦presença dos interessados.Secretaria da direciona da Estrada dc

Ferro Central do Brasil, 19 do janeiro del>'3—O secretario, AAimic/ Fernandes Fi-queira.

AVISOS MAIUTUMS

Norddculseher Lloyd. BremenSalil.las para a ICiiropai

Kltl.AXOKN 13 de fevereiroWiniCMHiltO 27 deHAi.l.K 13de marcoA ACHES 27 de

O paifiiclo allemno

Crefeld(llliiiiiinailo a luz electrioo)

salurá to dia 30 do corrente, A3 2 horasda tardo, paratlmloèra

LisboaAntiicrpl.-t

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Preço da,passagem do 1- classo para An-tucrpia e ilremcu, marcos. 400.

IvNto paqiiric 10111 as mais nuiilrrnnsnccimiiiiodavõcs pnra pass.i-^olios d<- S"classo, v lem 'Gòsitibeiro portuguez abordo.

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ti embarque dos srs. passageiros so roa-lizarA no cAes dos Mineiros, no dia 30 docorrente, ao meio dia.

Para carga nala-socom o corretor da com-panhia, o sr. \V. Pahl na Praça do Com-'inercio.

Para passagens e mais informações, comos agentes

Herm Síolt? k Ç.63 fiüfl Da ALF-AN0EG4 R3

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

Um palpito quo conduzA's 1 iquozas do lildorado:Jogar forte no avestruz12 no ligeiro veado.

Antigo...Moderno.ItioSalteado.

DERAM. HONTEM 219

036 960

.... Cachorro,... Cobra,... Jacaré,... PavãoIIOIIACIO

Já so ouve o tilindnr dos guizos,Do Momo, o roi pândego .sem gorro ;V_ii ftí: nhAénhnt*„e Vtfífl *» '"'," G__ft__TâAnnunciar-llii' a violaria do cachorro.

a:UU.UAÍM1Í uma nr.uide sala muito fres-ua ; na rua Senhor dos Passos 11. 75. _.

AI.UOa-SU n. essa da rua de 8. demônio

n. IW, com buiis dormitórios, arandoterreno, etc.; trata se na roa do Quitãnua11, 04

Ai.I.iía M-; uma espinuduin saiu tlofrontoiiiiiliiliad-i 11 bons i'niuii, 1,1,1 , ,¦ na urilív-iiiislo da Veiga 11. 70.

4 IIIOA-Sio n palacoto dn rua Condo llom»iiiiinn. 91, imin foliado o pintado doluivii; tr/ita-se no predlu n. U" da mesiniini.i.

AI.UUA-Stí 11 importante oasn d,i rua do

.s.mtn Amaro 11. 19, oom multas nccnni-m.i.iiiçúiiB para família numerosa ; ínfor»iu 1 - 1 ua tneimõ e triila-su com u si'. Nji-ctsi), na 1 ii 1 Cniçalvcs lllns 28

AI.CUA-.SK unia sala com elrtoo jwicllas,bondo duas de fivnto o 11111 quarto po.

quonoi na tua Duutnr Corroa iJiitia 17, [q.fnrin:i«an nn onrvoaiia,

Al.i (JA-sk em ousa do pequena tamilm

resptitavtd, a um cnsil snilii, boa ai-cova com fllrelto a sala do Jantar, cozinha,otc, ontrada Inriopcndento, por 30$ ; na nuConselheiro Moraes o Vallo 11. 31, sobrado,l.apa, próximo iioa banhos do inar.*4 I.IJtíAM SB dois cnminodus decontejILuiiiiitu iriobiliados em casa do família,claros o nrejndns, a moços dn oantinerolo,com banho <in chuva, nn oasn nao Um croancas: na mu Viscniul.*do Itaun 1 11. iaV>.

Ai.rií.-i-Hií ii |i:u-i<* 1Í.-1 rrc««iir<i7i

|H'Ílll.'Íl'll ,'llllltll* lio lllllll piM-lliodn rim ilu Ouviclof 11. I5»t, |ivii.iii.tinirii cúiiipnnliin ou osiTlpiinlo,Irnl!!-•<(¦ nu lojii,

I.U0A «!•: uma magnífica saia mobllludapira moço .suliano do bom gosto ; raia

Toi roira Vianna 2 C.A

I.L1..A-.SIÍLiáislr.i n.

i:.i->.i tti (0,1 da ladeira Uopintada o forrada do novo.

I.DiA-SIC uma sala a alcova de fronte,..l',na do Hospício 310.LUOA*Sli uma sala puuu soüetii

1.1111 dos Ourives i). 13. ¦

Al.LGA-SK a sala da fionto do 2- andar

da rua do Ouvidor 124 c ira entrada ;\\-dependente, trata-se por íavor na rua diÚnitnnHn n. 30, armarinho,

ALUGAAl-SH commndos de 158 a 358 pormez; na rua da Mizniicordin ns 23 o 52.

ALUi.A-SK isto ó v, i.da-su por lttiüO, d

11 a da Quitanda n. 4B, o maravilhososabouoto Rifger que faz desapparecer asmanchas, patinos, sardas, car.pa, otc.

AI.CUAM ;-.li d rua do Hiacbueio 228,

uma sala de fronte e alcova, sobrado,por 601. üa-sc pensUo, querendo.

ALUGA-sji u casa da rua Oliveira Fausto

n. 6 C, em Botafogo j trata-se na rua daQuitanda 69,1* andar.

A IfcCJOAJSií por t;5$ a casa oom grande_Lchacara da rua da .Floresta n. ", a*^»,t*U«J»s-l»- •

AI.COASK um quanto o saiito ria frente,

om casa dc família, ontrada independeu-te. na iiiada tlarinoa n. 43. I- andar.

Al.CG A SK.11111 cnmmodo com 2 salas-

1 quanto c cosinlui, com ehuada liule-pondente e muito aivjodo, ua rua ChavesPai ia 11. 1, -S. CiiristovAo.

l.UGA-s:. metade do ;•..il.isdutives 11. 177

a.id.i, di rua

ALUOA-.Si; um (|iiarto a 11111 moço do

cniiiinnr.in, na rua Luiz do Vascaneel-los n. 30, snbriido. Porto dos banhos dnmar.

ALUGA-SE a casa 11. 41 du rua iírnil ,1

Giiini.uíies; nata-so ua rui liarão duMesquita 11. 2S.

AütiGA-àK a casa da nua Kigaieira do

Mello 11. 63 a por 25U1J000 oietasaês, truta-se nn rua do Hosirin íi. 89 com Auaidastio Albuquerque o as chaves estão em íronte, na venda da csqtiiua do Campo de s.Cliristovão.

ALI UA-SK uin boin quinto du frente o

o.im mobília, ;i rua das Marrecas n. 2,sobrndb.

ALUOA-SK a casa di rua itnião de Retro*

pnlis 11. 21, pintada o forrada de novo,no ponto dos bouds dn Kstrclla, com iionscommodos para família de tratamento; aschaves estão na venda próxima e trata-so11.1 rua dos Onrivos 11. 36.

,a LUOA-SE uma porta;iriinSi'to doSotom-jÇkbrn 118, bom ponto para uoyociu, ó ruade multo commercio.

ALUGA-SE metnde do uma nasa com boas

iiccommodações, indcptiiiilome e comjardim cgnz. para pequena família; rua Fi-gueira do Mollo n. 7, S. Clit islovão.

A LUGA-SK a casa da ruado Esuella-iii.para família regular, a chuve está no

31.

ALUGA-SE utna loja com duas poi ias para armarinho ou quitanda, cm um poiüotnagnjllco chi 10 duas inbiicus «to tecidas.

Tem' boa armação u 6"mirtodos pararamilia,ú ma Jardim Ttot.tn co n. 3?,LUGA-SE um quino inobiliado a moços

l(1o commercio, na ruado Lapa u. 10,

ALUGA-SE nm bom prédio com bons

commodos, abundância de ngna, gar, ebom quintal, modioo aluguel 'na tuh tíahla11. A 2, pata tratar .na rua Major Eouscou 11.9 A; S. Chrtstovào,

ALUGA-SE um armazém próprio p.ira

qualquer negocio, na rna ria 1*rainhan. 155, a chave, pnr íavor,-110 11. 160, bota-quim, e duas casinhas, na roa Viscondcssade Plrnssinungn 11. 14 A o dois nommmlnsa moços solteiros, na rua da Curioca 11. JU2,ondo se trata.

ALUGAM SE commodos a moços sol»

teiros, empregados nu commercio ; lúrua da Ajuda n. 68, sobrado,

ALUGA-SE uma explendida casa mobi'

liada, ã fnmilia de tratamento ; na roado Hocha n. 31, ostnção do Rocha, t::ahi-£Qna nipsina.

ALUGA-SE o 2 andar do prédio 11. 10 darua 13 do Maio, próprio para casal sem

filhos. Preço 100$. floria-cio flnnna de pes-soa idonoa. Trata-se-na jua d.i Carioca n.02, chapolana aó «Globo*..

ALUG.\M->1': bons criados do ;iu a 50 an*

nos, nncionaos o 0Rl3i««g6iroS4 nn ruaSeio de Setembro 11. 118, laruncia senia ofundada em 1SC3.

ALUGA-SE uma boa .loja, na .praga da

Uepubllnn, n. 18, oom nrmnçfto própriapara fazendas, armarinho ou ivuinoqualquernegocio; trata-so 110 t\ andar.

AU.UUA-SIÍ por 16US iiioiisaiss « lvjadiv

rua dn Cattelo 11. 86, exccllente pontopnra negocio ; a chave está no n. 115 o tra«toso ua rua Municipal 11. 16. •

LUGA-S.E um bom coarunodo em caseL'lo familia; na nm D Luiza 11. 5.

ALUGA-SJS otorodlo. assobradado da 1 uo

iliiGouBral <Sevet-iann74 ; com snocadaaA frauceza. Trata-so na lata de Ü. folixona21 A/Hotnfogo.

ALUGA-SE o pirviiueiitu terroodo preiliua rua Santo Amaro n. 67, cnm diirissa-

Ias, quirlro-quartvts, cosinba, despensa, bomquintal, arou o muis ilepuiidenclas;-as cha-vos oslãn no sobrado otnita-se ran nua doOuv-íinr 100.

ALUGA-SE n casa da rua do1'araiso ii.l'.:

tom bons commodos e quintal, Irala sona -mesma rua n. 19 onda estão as chaves.

AI.UGA-SK om casa do firmilia respeita-

vol, boa sala o alcova do frente a casalsem lllbos, ou senhores rio commercio; narua da Lanu 11. -80, sobrado.

ALUGA SE uma boa sala do frütito flOin.

ou som mobília, a senhor só, -6 indo-pendente, tem bom banhoiro o lindo terraço,rqfi Fuaiidisco Muratoii 12.

ALUGA SE o .sobrado da rua :<»a lloncei»

ção SS, a chavo na loja n. 90, trata-sona rua do Ouvidor n. 29. Sõ aluga-se á,casal sem filhos.

ALUIIA-SU os dois andar-ts rio prédio ila.

1 ua da Prainlia 11. 203, a chave na loja,tratn-se ua rua da Quitanda n. 64.

ALUGA SKum grande armazém na ma

de S. Polro 11 'i\'.\ .a chave -no sobrado,trata—ai uai ua ria .Quitanda 11.144.

ALUGA SKlim grande «uiiazein na rua

do Carmo n, 41, a chavo na rua dá Qui-taaria 11 (ii (indo so truta.LIJGAM->K coniniodus paia moças uU,

Lcasal, rua do I' jsàelo 13.

ALWiA-Sliiiailiijzeiii (ln 111,1 QiUlãlidU

n. 13, trata so na mesma (ruão. ül, ondeesiAn chavo.

ALUGAM-SIÍ o vouriem-sü ,1 prostaçòes,

supeiiorosterrenos para construcção,criação o lavoura. Eaaroda do Campinlio,eslnção do D Clnrn.

ALUGA-SE um magnífico prédio por Iioj,

com 4 quartos._2 salas, cosiuliao quin-tal: a chavo, na rua S. Francisco Xaviern. 7', C. padaria Colombo.

ALUGA-SE um cummoUo com pentão cm

casa do família, preço 90$; nn rua da Al-íaiidega n. 94. 1- andar. .

ALUGA-SU a metudo do uma casa do11. 43 no morro do Valongo.

ALUGA-SE a moço dccoinmercio um cnm

modo limpo e bem mobiliudo por itiSW;na rua do Riachuelo n. 63.

ALUGA SU o sobrado da rua Marqucz

rio Olinda n. 20, Botafogo, com muitosquartos com janellas, salas, dispnnsa, cosi-nha, água encanada, água nascente, graudachácara com arvores fruotiferas, bond tportai as chaves estão por favor no n. 28(açoiigue) o trata-se ua ruado Ouvidor n.25jciiarutaria.

a LUGAM-tiE temos de casaca -e oiacfei_pm- 30S00O, iua da XJonceii.ion.34i »IS

í jaiularia, no canto da rua do nosnicio.

..'_í-¦.-¦•¦.'-

r' *

Page 5: I, -.¦¦ Correio da Manha - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00595.pdf · leis e a prever faotos V Mas, si a historia não ó, nem virá a ser uma sciencia—porque

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CORREIO MmãMUÈ—T****^*-*'**^'**^

,-A i.roA»i\ i «vir. Ilus bcnadorHinlin ti. 8.', ______

i:ii/.i'iiiu ii. a.)., c.i-

A I.UOA-bl!uma boa cosuilisira, quo lavaJ\ • cngoniuií. Imm; na rua. di» Conceiçãoli. «¦ ;

7»Ti íiA-sli umn umu. com loitu do soisjVmoxoSi porluguaxa; ohogodi lia pouco,,,.i,ii i a íarlallOíS. Rua de S, cin-lNiovaoii. «II .

Ai.niA-M'. um bom commudo entrudíi

independente, ne 2-nndur dopredlo dam,i (ionural Câmara n» 315, aluguel 201000.,T»""i FíTÃ-nÍí ii casinha üã rüü sãõJVi i.iMiiiviin n. III, fundos, aluguel deíittf, acilsidii de pintar, com um bom quarto,t,.il -inli-i a ipunlal: trala-so na rua da/Mliiiilega n. 2*0.7ã II V.A-Sli/V iMjsoniblòa u

um i"un ünr.. uiuIji ; na rua da

jl I.UU/.-SIS a ciim da rua 8» Cirlos n» 5.1 \ I t ir in de 8áj trata-se ua rua da Coilocali. I, loja do paneis pmt ido*.

\ I.ÜÕA-SK um bnm comiuodo com ouJvs'rn mobília a moços sotteiros.Um bombiiiliairo; na rua do I-avrudlo ti. 130, so»j i rado.ja 1.(10A SIS uma essa vam '<! ualas,l quor-y\.i".s, cosinha, .irui, oxroU), ri/., temgrando terroiin, todo cercado, na rua Wou-coslau n. 11, estnçln do Mercr.

AI.UOAM-SB uma sala de frente e quarto

claro, lunbilladn, indcpendcule. parocavalheiro, cm casa de senhora ullcinã ;nu D. I.ulzò n. c, (iiona.

* II tiA-SI-', o sobrado da rua Larga doJ\s. Joaquim n. 1.'1S, eom muitos quartose tuna espaçosa salado frente, própria pa-ra Hidcdadii.s recreativas ou licnellcenlcs.

i. 1'OA-Slí uma gi-arplo liorla com com-modos e cocliolra. na Gávea : trata-se

ii i rim larga do s. Joaquim ta. vsè. loja.espaçosa

da Assam-

Pttr.f.lSA-.si, do uma croadn brnncu.paiíi

lavar, cngommnr e «oslnhar bsra iresnossoatt; na rua 8a do Selomluo n. w, VillaIsnbol;

PlU.CISA.si, do ptutu rtu ednila pnra nõ»(iui'1108 «ervlcos domésticos, da-uo tusn,

comida o poqiienn ordenado; nu rua Cai-quolta l.imti n. ii li. oht.içan do lllachuelo,

u r.' a 1:1dos Antlni-PI|i;c|.SA'SI'',

da mn poquaiio ilannos. paracalxoiroj na rua di

das n. liã,

Pni2CI3A«8f.nliar, lnvtir o mais serviços; para pcquoiiu família; na rua sii. liíi Ai

to uma ciaadu para COilü par

riancisr.ii Xavier

PliliCI.--iA.Sli du uma areada para cosi-

iiliur o lavar, quo dumia no uluguct tiriitii-íia na rua da Uullanda n. 40,

ni.CISA-SI. du uma nina guci!» du ,10 a„il, d,i-.'.u

nu ua \'i>-PR'roupa nu então in* por mezemidn Hniná n. g|,'l.

PtlllClSA isii do um njudnrrte da oostntiacem pratica do rasa du fnisto; nu rua lia-

nortl Pol.ydoro íí. Pd, Botafogo,

PIlliCISA-Sli da boiiB coallirelras du vt'S'

tidos; ua praça Tirade.nios n. U, sobrado,

AI.I'tiA-^1-. um sotão com nina

¦ala c doua qturtos; na ruatilda ii» -ti.

ALUGA Sli o prédio da

A mirado l\rua Conselheiro

ertenco (antiga llcmlqti» tleSai, o. 19, C.atlete. com 2 salas, 2 quartos,galeto, civ.inlM, banhriro, latrina o pequenaareai As chavaa, por favor, no predio juntoii. 17. Para tratar na rua da Carioca n. 11,.s 'brado.

I~)lt__ISA-S_ de um chacareiro ; na rua

. Conde do 1'urió Aluara n. 11, estação doRocha.

I3MÍCI8A-SE de uma boa cosinheira do

; trivial na rua Conde do Porto Alegre,'i. II, estação do Rocha.

1}UK('.ISA'Sli ds um pequeno para casa.! da f:imllia e para serviços leves, de 12 aY> annos, na run Conde do Porto Alegreo, 11, estação do Rocha.

1)ltliCISA-SE de um pequeno para servi-

." çns leves: na rua dn Rezende n. 102.di' um pequeno paia lavar

lonça; na roa Thooplillo Oltoni n. 63.plllíCfSA-SI

Moléstiasdo fígado

e baçoPrisão ilc rciilre

ffnxaiTtaecas, wriíjraii, peso e. dorde cuocfft, fulla de. apjiclitr, etc.

Curam-se com. as *-lr

P1LUU8 DE TÂTCYA'De S. João da Barra

nr,OLIVEIRA JÚNIOR

Depositários no Rio de Janeiro

Araújo Freitas AC114 Rua dos Ourives 114

PISW.ISA-sli de uniu urruni.-ideira de

casa e rails servii-ns leves, cm casa de

Íequona família; na rua de S. Luiz n. 10,

Istacio do Sã.

TjIUXISA-SHde uma perfeita cosinheira;X ua rua Visconde Sapuculiy n. 59j sobra-do; não sendo perita ó inútil apresentar se.

PlílíCKs.\-S)í (le uma criada para lodo o

serviço que durmal.varistn da Veiga n. 21T)RlíCrSA"'SE de uma menina de 12 annos,J. para amo secca e mais serviços leves;ia rua do Cunha u. 57 A, Catumby.

I3HIÍCÍS1Y-SE de roupa para lavar e en-;L gommar cora promplidàa o |>crfeição,entrega-a todos os domingos; na rua Con-'çalves n. 22, Caiumby.

1")RliCISA-SE de um cusinhairo ou cosi-

. nlieira, em Cuscadura ; na rua Itaquuty

PRECISA-SE quo ílqn* sabendo que 6 na

rua da Quitanda n 48, que se voude porJSáOO o marnvilltoso sabonete ltifger que (lã;i cutis, belleza, attractivos e encantos, fa-üendo espargir o mais suave e duradouroaroma.

PRECISASSE de um horaoin qua sailw

tirar leite e tratar tle vaccas, na rua da1I0 Carmo n. -12

iEJHECISiV-SE de eurpinleiros o podreiilT ros, trata-se na rua Ccrqucira Lima11. 21, estação do Kiacliuelo, atá ás 8 horasala manhã.'

PRECISA-SE perfeitas corpinheiras

saieiras; na rua Urúgtiãyana 11. 76.

P:liCISA-SB de uma creada para lavar

o engomraar: na nia Santa Alexandrina11. 3!). Hio Comprido.

du uma boa. r.osiiiheira, la-adeira e ongommadeira para casa do

pequena Tamilla, prefere-se pessoa de cor;11a run Primeiro de Março o';. G!.

•|jl!EClSA-SIi'.L vad"-'-

PllIit'lSA->»lí <tc uniu eivu«ln |iui'u

lodo o serviço du um casal ; nafii» S. VnliMilim 27, S. ChrÍMlnvão.

PltliClS.\-SE de uma creada para cosi

nhar a lavar, para casa do família ; in-rir-a-se na rua Umguayana n. 90 D,

le fiizcndas.

I)HKCISA-S_ de um ajudante de cosinha;

110 Urgo de Caseadura n. 3L2.

Í^UliCrSA-Sli de uma corpinheira e saiei-

. ra; na rua Barão do Iguatemy n. 21,Mattoso.

IjRECjtSA-BB de urna eosintieira que lava

roupa psra poquena fnmilia e que dur-mn 110 aluguel; na rua Barão de Iguatemy)\. 21.-Mattoso.

?~)IUiClSA-SE de nm commodo pura um

. mur;o solteiro em casa de família, quelenha banho frio, na rua Dr. Dias da Cruz,Meyer; resposta para esta redacção a C. F

PRIiCISA SE do empregadoH para disti-i-

bnlção de obras liliurarlas, pags-so bem;naiua HYel caneca a2l.

PRIiciSA-sii de um nlflclul colclioelro

que saiba cortar e costurar; na tua SoutoChrlstn 11. 137.

PRIiCISA-siide uma cosinhelta onriu-

madeira c do um pequeno para copciro;na rua da Conceição 11. <g.

P(ltiCISA-âB da uni rapat 00111 pratica de

servira pensionistas.

VlINHK-fil. uma mobília completo pnrn

knlu dv vi-.ii.-i-- om hoin ostadn: cnruslo1'ii.paib.uiu. frente du volia.KuaiUi-vesddns,oiiiuéicpar.i sala do Jontiiri Hiiiirdn-enml»d,111, jarros, lumplõas balgiin, 1'inla l-drinti-sa ii- '.'o C, dm C Os li dn mniiliã ou du Icm doonlo.

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M'inTi-iijlniio ilrKuiupiiloven-

conimissao os sogululos pro-

de«;i o. Imi.na rua da Atfau-

PIlliCISA-Sli du U(n i.ipa/.ltilio para servi-

ç»s domésticos: na iiiadn Alfândega RO.

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Rua otir.i em um minuto peto QhOVT\l.Qico Ulivalra Júnior (Inslanla-seoi,

No Itio dclnneiroí Oliveira .lunior& ('., entale 11. "11—Araújo llírclttsSC. Ourives n. -II*--

PRliClSA-Sli do um commodo indepen-

denU.-, a pessoa síria, no centro da ei-dado, ató 205; resposta por carta a R. M.

IjRlíCISA-SE de uma citada para cosi-

nhar em casa de pequena família; na rua,Piaubv 4. próximo n do Senador Furtado.

PtlliCISA-Sli do uma rapariga de 11) a 14

aiinos, paraFerreira Vianna

serviço' C.doméstico ; rua

PRUCISA-SE do uma menina, não se faz

questão de cor. na rua Fernandes Gui-maríues, 35, Botologo.

PRECISA-SE de ouro, compra-se na rua

do Hospício n. 17G (sobrado).

PRECISA-SE de uma creada para todo o

serviço e que durma no aluguel, na ruada L«z n.*fiC.

RECISA-Sli de uma cosinheira que durma no aluguel;

n. Cl, Santa Theroza.Irmã no aluguel; na rua do Aqueducto

PRECISA-SE de uma menina de 1U a 12

annos, para casa do um casal, ordenadolug ; 110 Largo do Rosário n. B, 2' andar.

PIforno e fogão;11. 00, 2' andar.

na rua Gonçalves Dias

PRECISA-SE do uma menina de 9 a 11

annos para brincar com uma creança,oía-se bom ordenado : trata-se na rua Pau-Uno Fernandes n. 35. casa 11. 4. Botafogo,

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~,a a I ü?* ts I «_5 a. ¦« s i a I «\ ® I *•?•_ 2---. 1Q II ? 1

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2 o' // IC II * m m'? S I «c* II p £ •

?

RUA DES. PEDRO 86:?

:•_S

PItliCISA-SIi alugar uma poquena casa

oom (itiintal cm pontoréis,com banhos;rie bond de 100

na rua General Câmara 77.

P1II-.CISA-.se de uma cosinheira ; na ma

de Nossa Senhora de Copacabana n. 2'J,Barão de Ipanema.

PlUiCISA-SE de uma criada; na travessa

Moreira n. 0, Engenho Novo.

PRECISA-SE do um rapazinho para es-

criptorio; na rua General Gamara n. 25,1- andir.

PRECISA-SE do marceneiros o carpiutoi-

ros; na rti i do Senado n 225.

PRUCISA-SE de uma rapariga de 10 a 12

annos, para serviços leve*; na rua doS, José n. 55. «

PRECISA-SE do um bom offlcial de cal-

ç.is sob medida á rua de S; Pedro n.III. sobrado.

PRECISA-Sli de uma

do Rezende n. %.cosinheira; na rua

PRECISA-SE de cosinheiras, engomma-

doiras, arrumadeiras, amas saccas. mo-ninoS o meninas de 10 u 15 annos, rua 7 deSetembro 11S. ^

RorBiOjíOjbomproillOirliá Amalla [Cuper-Uno).

Por iirr.iit prédio. 3 Janella» de fronteciiirad 1 no lado, ti silas, I quartn u cosinha;2.V,i-0lll. de liiiuliH, lodo pl-mlado, ctc.,ãmi M.uli Tolxelra, llio das Cedins»

Por :uiinj» nrodio sobrado, ten-ano a fron»te, 2 laiiell.is, aiiliada ao lado, lendo: no 1*pavimento, uma sala, um quarto o rosuiliac no tobrado; nm quarto, duas salas a cosi-uha. Terreno grando o dá fundos pata ou-ira iti.i. Tuflto o 1' i-uiiio o 2- ptivlineiilolótn qtiliUacs í-eparadiui.

l'or i;00 í pierilii ú tua Feliz Lembrança,no Aritlaraliv. I-.' complelaniaiilu liovo,

Pòc BiOOOS duas casinhas, ma MachadoCoelho.

Por 5:U0"jJ prodlii, rua Capltullno (Roclin).Por 5:0001 prodlo, 2 lonellus de frente,

entraria no lado, cehtru de lerreno, tendo2 quintos, 2 salas, dispensa o cosinlia,11X51 m.de Iinuhis. arvora» ftuetiforas,oto , rua ci.iiidnia (Mevet),

Por, D;000$ tros prédios í run 2 do Favo-rolro, 110 Enoantado: dois tt-m sala, quarto,cosinha o quintal e um tem: porta' «.duasJanellus; jardim a frente, com £ salas, 2quartos, rnsinliu e quintal.

Por COOOSrrpdlo no Cosmo Vcllio.Por Õ:ÕUÜg prédio na estação do Sampaio.Por 7.OUI15 prudlo chie assobradado, gra-

dil de forro, H apartamentos o quintal ã ruaChaves l-iiia, no pó do Inrgo du Cmeella,

Por lOii.vu S prodio, rua CommandanteMaurilv. li' iiuvo o assobradado (CidadeNoval.

Por 12:0COJ cada um juntos 011 separados,2 lindos prédios assobradados, porões llõ.»bitaveís.eulradas aos lados.oxcollonlos apo-santos c qiilntiias, ã rua Jtoal (Irandeza, aosalilr na dos Voluntários, Botafogo»

Por li:00J prédio assobradado, ao centroda jardim, ti rua da Solodado, Mattoso.

Por 1 l:0ÍKU cada um dos prodios chies ns-aobrndadns, iiorlüoj do loiro aos lados, ãrua dosTonéleros, om Copacabana.

Por lí:(X)0$ prédio assobradado,portão deferro ao lado, Oxoelluntes aposentos e quin-tal, d rua dos Araujos, Fabrica das Clil-tas»

Por 1 i 5001 predio sobrado ronslrucçãosolida o moderna, sacadas de forro, gran-do terreno, elo., á rua Chaves Faria (Can-ccllal.

l'or 15:0)0$ cxcellento predio com 2 salas,2 quartos, cosinha o quintal e uma boa ave-nida com s casas, tildo içjnli-.uilu :tSU$U(M>juoBütics, naiu.i liiiiarauciuna, S. Chtisto-vão. -»

Por lj;OO0S predio novo chie assobradadoconstrucção moderna, gradil. pori&d de fer-ro e jardim etc, ele., rua Caroiiua, Bo-laíogo.

Por 15 00õ$ predio assobradado, porta o 3jancllas, vãos da cantaria, lli apartamontose grande quintal ã Ir.ivessa Santa Chrlsti'na. no Caltale. Ii' uma pechincha.

Por 10:0110$ pi adio assobradado, porão ha-bitàvel, saccad is de ferro, gradil e portãoao lado, etc, á travessa da Luz, Rio Com-prido.

Por 10:0003 cada um, juntos ou separados,esplendidos a elegantes' prodios assohra-

dados, portões de ferro, -í quartos, 2 silas,dispensa, quarto para creudos a quintaesmurados, ã rua do Urngu.iy.

Por 10:0001 dois prédios construcção mo-(lern.i.portadas rio canlorinjfi portas de fran-to, alugado por coijtracto, rcudeudo -.".(>$monsaes ;i rua Frei Caneca.

Por 10:000$ predio sobrado laudo em bai-xo 2 salas, 2 quartos, sulela, desponsa equintal, c em cima sala de visitas. 2 quar-tos c outra grande sala. O terreno mede

m, da frente, alargando nos fundos e tem7()m. de fundo: A rua de S. Leopoldo.

Por 10:0009.predio de sobrado, moderno,lojas com negocio, dando boa renda, nocomeço da rua do Livramento, Saude.—Ufiiids ,-i parta.

Por 17:(Ki0jl predio novo assobradado, on-trada no lano á rua Santa Luiza, perpeu-dicular da do Sonador Furtado.

Por lltuCOJ predio assobradado, feitio pa-lacete, conto jardim, gradil o portão de ler-¦ro, tendo 5 quartos e 2 ditos para orçados,2 salas, despensa. cosinlia, grande lorrano,,12 m. 85X "7 m. de fundos, lindo pomaretc, ã rua D. Anna Nery, era liente u esta-ção do Riachualo.

Por 17:Ot'0S prodio sobrado, sacadas duferro, 3 janellas, cxceltentes aposentos emliaixo e emiòlma, duis quin taes, indo reti»(lendo t*«()jj(lO<» luensues; rua MarechalFloriano.

Por17;0ii0S cadanm, juntos nu separados,dois prédios novos assobradados, porõesliabitiiveis,portões de ferro aos lados gran-des quinlaes, etc, etc, ã rua Real Grande-za, ao sahir na dos Voluntários da Pa-ttia.

Por 15 000$ ptodio assobradado, porãohabitarei, gradil de ferro e terreno de ficii-

I te, varanda ao lado. lendo um cima boa sa-Ia de visitas, 4 quartos, sala de jantar, des-pensa, cosinha, etc, rua 21 de Maio (Uo-cha).

| Por 18:0003 solido predio sobrado, saca-idas rie ferro o bom quintal, rua S. Luiz'.Gonzaga. Tem bom armiueiu oecupado

por negocio.Por liiiOOOS predio novo, 3 portas do íren-

te, sendo nina-larga ao centro, amplo or-inazcin ladrilhado a excelluntcs cummoclospara íamilia na rua de S. Christovao.

Por IScilOOS predio assobradado, excellen-tes commodos, bom sotào com 3 grandesdormitórios, grando quintal, etc, rua llud-(liieh l.olio.

Por 18;0 0J predio novo, sobrado, saca-das de ferro, -magníficos aposentos, iodoscom janellas, jardim equintal á tua liarãodaGuaratiba.

Por 10:000$ predio sobrado, sacadas díeiTO. centro do jardim, gradil do ferro, im-mensa chácara, arvores fruetiforas, rcii'dcnilo 3S4I$ mensncH, à rua Dr. ,losò My-gino, perpendicular da do Conde de liom-llm.

Por 10:000,1 predio novo de sobrado, duasmoradas Independentes, sacadas de ferro,terraços, etc , no começo da rua TavaresBastos. Cattete.

Por 19.000Í prodio oecupado por negociolendo 0 casinhas nos fundos, grando lerre-no na Irente, onda podem ser construídosoutros prédios; no largo de Catumby.

Por 10:000$ prodio sobrado,a:im excallen-tes aposòntoso bom sotào, sacadas de ferrorendendo SSO' mensaas, ã ruaibi l,i'ãinbu,naS|ii'OXÍniiilii(lRS dn dos AiiihlllLis.

Por 19:0008 predio formato palacete. í)sacadas de forro, bons aposentos o dandoboa renda, na rua dos Amlradns.

Por 20:0il0$ predio assobradado, de can-taria ao centro de jardim,10 apartamentos ebom torrono, na rua Monte Caseros, retro/polis,

Por 20:000.1 predio assobradado, ao centrode lerreno. gradil de ferro o bons aposen-tos ü rua Thomaz Coelho, Amlaraliy.

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Por ¦J':'i'"í predio multo chie, solldu •confortável, ao cenlrn du bom lorreno. grn-dil, Jardim, cie., d ruaN. S.do Co|iacubana.lloild:-, li pnitn,

Por 2t);t)t>UI predio assobradado, cnnslruc»ção modurna.poiãohabiUivol, pnrlftoc gra-ou do ferro, jardim, varanda uo lodo, leiidoom cima duas salus, 4 011 5 quintos, dospofl'sa, cosinha, banheiro com nsquenlul r com ham bons rommodos a bom tarreno ,irua Industrial, perpendicular da de llad-doai; Lobo. 15'miii mimo «vfc»n pcoblneliii,

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Por 20:0003 predio assobradado, porão alio.do pedia o cal, centro (le jardim, porta 11 2janellas de Irente, lendo 5 quartos, 2 salas,riospeiisa, cosinha. sala para angomrando,etc. Tem uma casinha no lado com d quar-tos. No terreno qua 6 bom o grande lemuma boa nascente du água potável, nrvorosfructifnras, etc, ã rui» redro .\11n1-l10.CrtltClo.

Por £ij;000<; elegante o sondo prodio asso-bradado, construcção inndema, gradil, jar-dlm o bons aposentos, d rua Colina, lislacio.

Por £0:110(4 lindo predio assobradado, .ia 1-dlm ã frento o ao lado, bom lorreno, etc,etc, ;i tua Souza Lima, cm Copacabana.

Por 22:000$ predio novo chia, porão habl-lavei, centro de terreno,- gradil de forro, ele.ã rui Dr. Prudente de Moraes, villa Ypa-uani-i.

Por 2i:000$ predio com exccllcntes apo-santos amplos c airjudüa, ã mu Dr. Coriõ.iDutra, Cattete.

Por 22000$ priiiiaraso predio .1 rua PaulaEroltas, cm Copacabana, d assobradado, po-rão habiiavel, varanda, jardim, etc, ele.

Porí5KBU° picdlti assobradado n de bobrado, optlmas nccommodaçOcs, gradil doforro, jardim na ficule, quintal, icnaço, etc,ã tua do S.tnfAnna, quasl cm lreiito úegrejn.

Por 25.0003 predio de sobrado, sacadasdo forro, 7 portas, II lo-ias orcii|iailiis poi'ncgoeln, á íua do Livramento, Suinlc.Ituiitlsã poria.

. Por 25:ixm$boa chácara, ÍCX2R0 m.de fun-dos, toda murada, tendo 2 prédios novos,Ilido rriiilcmlo "s(»s uieiiiiiics, a ma Ce»ner.il Severiano, em fiui.tfuji-o.

Por 25:000$ predio de sobrado, cvccllcnl Rcommodos (.onstrucção solida, c.vcolluiltcsaposentos, ã rua Silveira Martins ao pé dada praia do Flamengo.

Por 25:000$ predio sobrado, oxcellentosaposentos o quintal, :'t praia de llotafogo.

Por 251)011$ predio sobrado com so(ão, 3porlas de Irente tendo G casas nos fundos,ludo rcnilciulu ."«IMI.s- por contrato, á ruado Livramento na Saudei

Por '25:Otio$

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Por 25-000$ predio assobradado o de so-brado, axccllenlas aposentos, grande quin-tal, ele, a rua de Sanla Chrisllna, Cattole.

Por 28.000$ predio assobradado, cnnslruc-ção solida e moderna, poriadas do cantaria,3 janellas de frente, entradii, jardim e por-lão de ferro ao lado, tendo duas salas, 8quartos, despensa, cosinha, porão, grandequintal, etc, na praia liormosa, ao pé daestação.

Por2S003$ predb de construcção morier-nn, porão lialntavel, varanda, gradil e jar-riim ao lado, bnns commodbs, bom terreno,nrvoros fruclifer.is. etc, ;'t rua Industrial aopé da de llndttock Lobo.

Por 28:t)00( lio» iivciiiiln, 5 prédios asso-bradados, grande terreno, dando excellenteirenda, A rua Torres Homem. Villa Isabel.

Por 30000$ prodio novo.sobrado elegante,bom armazém oecupado por negocio, cie ,etc, ã rim I.i-iii-iiI ('ninara.

Por 30:000*'. quatro prédios modernos,rcnilciulu 4511$ mousaes, ã rua do Liarroso,em Copacabana,

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cas cos noíTocios da semana passada soturna-ratn em 70.000 ditas, contra entradas M).*78 eembarques 04.522 Neste período n posição domercado foi sempre de firmeza, tendo os pie-cos regulado de C$300 a ti$:,ao pelo typo-7.' Ilontemo mercado abrlucom procura regularda parte dos ensaccadores, tuas com pouco mo-vimento, cm conseqüência da firmeza dos com-missarios e regulando nas transações reuliza-das os preços do C$100 a G5700 pelo typo 7 porarroba. .

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Page 6: I, -.¦¦ Correio da Manha - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00595.pdf · leis e a prever faotos V Mas, si a historia não ó, nem virá a ser uma sciencia—porque

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