memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02683.pdf · Correio *-»-, ¦¦ í. ;' ¦...

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Correio *-»-, ¦¦ í. ;' ¦ «..?¦''¦'¦'¦ W"*- ' •__a_i > -r - -" »H ImpiIliO 011 macUluta lul.tlv.a ale ,»/.<K/.V0.V1 Director «EDMUNDO BITTENCOURT ANNO VIII-N. 2,683 MO DE JA3St]vI1U)--(íUA11TA-FE1RA, 18 DE NOVEMBRO DE 100S Impiuu <m papa) Ja -aa. />, nttjl/.t ir C ~?xt\i '¦"":."'-"'¦ ' '. IJ" " '. ¦i Redacção Rua do Ouvidor n. 147 »m EXPEDÍEN TE ASMICSNATUHAS A.aiao ,->'<» ¦¦awMti-t> .IiiSiiiii. INJlMHI . O fttJnintiitiir acti^ inilaHaJni iimuinii lll.Ml hüA, d mu i/ti Üuvtittr.tttm .1 ÍUiStílUtífãú dit $*% m tai Ma diiii/iiU t"lit'"i'iiiti.i. f.i.tii «1 ."1 u na . Hlíll» 117. "'« CÍ! ií- 117. JT musa da luz ( 71' HORA DO eORRBie ) O coro suave das musas, que o todo poderoso Zeus instituiu solicito a pc- dido dos deuses, num parto nove vtv.es íceunilo dc Mnomosyna, si divinaihen- te servia p.ira deliciar os eclesliaes con- solhos no alto palácio do Olympo, com tuas vozes o lyras quo sabiam cantar o passado, o presente e o futuro, celebrar as victorihs da valorosa hoste do céo sobre os titans atrevidos tia terra, está lon^c de correspondei-:is crescentes nc- cessidades modernas, como diria con- vencidissimo um sociólogo. Primitivas nymphas das nascentes do Parnaso, do Héliciò ou do Olympo, originárias da Phocida, da Beocia ou da Thessalia, o seu cinto aprendido 110 lento intiiintitio fresco da água clara— foram primariamente as musas symbo- los das miirmurosiis fontes e dos rega- tos s.üsstirrantes~vcr-se-ia ignoraiHe e mudo para celebrar os feitos altivos dos modernos titans, os homens 1.iodemos, ipie destruíram os ecos c os deuses e transferiram para a terra o paraíso. Quem procedesse ao árduo ó doce trabalho dc confrontar a Grécia do so- nho e da lenda com «is metrópoles actuacs da realidade e do progresso, cnu'tianto descobrisse razões dc ma- gua, constatasse .1 ruina e a morte dc muitos primores, verificasse o dcsappa- recimento dc certas fôrmas o idtías for- mosas, encontraria a revelação jucun- da dc outras bcllczas, variantes novas do eterno bello. Uma, entre es-.is recenús inaravi- lhas, é primacinl: a luz. A luz rirlili- ciai, poderosa, obediente, forjada pelo ll oni eni', com o cuidado que Deus poz tio fundir o sol no primeiro dia da creaçãoi A lu/. moderna 6 a mnis beila das conquistas do homem dc hoje, a graiv- de derrota da trevo., heroina tia noite, itmã gentiiissinín do luar. Uma noite d'agora niinia cidade con- temp.iranea 0 11111 deslumbrante espe- ctacnlo cheio de magia o de ardor. Cer- to não eram mais fantásticos d'antes os festivaes dos deuses sobre os montes sagrados, sob o céo cheio esliclias ao rubro crepitar das lavaredas nos madeiros rcsceiidpntcs; donde aroma- tiça escorria n resiha oleosa. A luz falsa, a luz fabricada, a domes- 1 içada luz consciente que nos serve fielmente', humildemente, capricho ra- . dioso, noite fajla dio-; escrava clarn-e silenciosa, far-nos-ia invejados dos , próprios seres olympicos, si nas tran- . .-ada.s jancllas do cmpyrco olvidado, algum deus moribundo ou vaidosa deu- sa entristecida, se debruçasse a contem- plar a rutila orgia luminosa dar noites terrcaes, clarissitnas. essa belleza 0 nossa, petteuce-nos ítidisciitiveltneiite. Invent.ímol-a c«un 0 nosso esludii, pouco a pouco a aper- foi's'o,ítnos com mil pm lias incessaveis e niatiejamol-a actii.iliiH-iite sem segredo nem violência. Si nas artes velhas, nas clássicas ar- tes, pouco adeanláinos, crerimos, para maior valor d.i nossa Ora, unia arte toda nova, unia inédita arte lorniosis- sjma : a írtc da lu/. Que importa que a força luminosa i.i existisse na inatcria ? Iim nada se iu- valida o nosso descobrimento. A arte vi comçça quando começa a belleza, o fomos mis que demos belleza á luz. Convertida em arte. a luz, corpo lu- :ido e brilhante que o nosso esforço moldou, começou do ser. como a for- .na, a còr, o som on a palavra, matéria artística, e, como toda a matéria artis- tien,susceptível do obras primas. Teria le criar-se o seu process«>,do descobrir- se o seu rythmp, procurar-se .1 sua harmonia maior. Si as musas, segundo a amorosa i ru a (¦inativa do. gregos, ensinavam as ar- us, possui.tm-n.is cm toda a intensidn- de c perfeiçilo, natural era que no se- culo da lu/ nascesse, irmã mais nova das nove gregas mães das artes, a musa da lu,*. N.io .1 engendrou /eus, nem .1 gerou Mnetilnsyna, nilo a viu, nem siquer a sonhou 11 Olympo c nâo foi na terra tln- rida da 1'ieria que ella abriu os olhos. Nasceu na Anuiici, no industriali- tado Olympo, em que os deuses sào uiillionarios c catalogados pelos mine- r.tcs que exploram em seus trtisls. li' Chicago a sua pátria. Viu a primeira lu/, .1 Itu de um «lia gelado, numa taberna dc Fullesburg, transfpfmada provisoriamente em quar- to de cama. O frio era t .0 inlenao .1 hora de entrar no mundo .1 musa da lu- e do fogo que, segundo cila o confessa., apanhou uma consllpaçio logo ao na* secr; constipaçAo «lc que nunca mais se curou... A musa da hu- c ia-mc esquecendo dc lhes direi- acaba dc publicar as suas memórias, com utn prefacio dc Anatole France e com o titulo: Qniu{*- ans de m.t cie. K' um livro gracioso, ligeiro, ameno, que titi curtos Cípitu- los historia ,t origem e desenvolvimento d.t datíst di luz, di din«j serpentina. Adivinharam tiiultm-ntc o nome da nufihu: loie Kuller—•«««Terp*-ychi-.ee mai*. sibíi c intiginosJi dta »<*vv,!o XIX, Conbc.cm-tu ccrtin-.cntc, pois que ella puscou p<">r ledos os continente* a* suas di.nvi* luminosa», a nua immensa c va porosa ttmíca irir.siu.-tda «Jc estra- nhos reflexos. Lote Ftiller rídígiu o* vint«- e tintais capítulos d* sua autobta>grar-hia cotn uma nu habilidade, para r-atitoUr o* UtJna» ÍJitioS qtlC 1 tíltt *X.*-*<-*$Ut'Í0a, 1 ditficuldaJc das suas primeiras tentiti vas, a vbttinada ganância al«**4--"-mpre- saries, a deslealdade das sua** nu! imt- tíal-sras, as tua* dc*iUu*è<* (ugi.-et e a sua tata tenacidade dc anhu e dc mu- Iher. R*» tre* pagtaw qa* Anatole Ftance Ibe ccm.?-4fr». a-i principio Jo v.-iumt, dit cstcstiv . •» Eu ahi cs*a Lote Ftsllcr em tjtííí** Rog-tí Mars siüaltt. a atais titis. t eipmsivi da* daK*ariras, a bíTa tr.ipirsda qat »eri »i encc&tireu e soa .-tsJilviic as ;-.-:'-» naravtivis da dansa grega, a arte desses movimentos ao mesmo tempo voluptuosos u mysti- cos que interpretam os phenomenos da natureza cas mctamorphoscsilos seres.» Tratando-se de uma figura superior, a que a arte moderna deve uma nova fôrma dc belleza, todas as paginas da sua vida, por menus registraveis, s"o interessantes. A nenhuma das que cila agora deu ao publico falta interesse, seja a tocante sinceridade de uma con- lissíio, seja o agradável sabor ou o ter- rivel picante de uma aneedota de basti* dores, seja, muito dcsculpavelmentc, o lu/.irde tuna pontinha dc vaidade muilo feminina, si bem que norte-americana. Na impossibilidade de vos resumir o livro, que salta volta o meia de assttm pios e latitudes, escolherei delle .1 parte talvez mais curiosa, decerto a quu mais interessa a historia, as paginas .«mlc l.oie Kuller conta o seu invento : a dansa serpentina. Como todas as grandes invenções, a dansa serpentina é filha do acaso. Iim 1890, achando-se Loie Füller em I.on- dres, contratou-a 11111 empresário para cear o principal papel Loie bulíer começou por ser actriz-—de uma peça: Quáck, incilico-clrurgido, onde havia unia scena de livpuotismo com uma viuvinha. Partiu l.oie I-tiller para Nova York, e a primeira difficuldadc foi a de arranjai' um traje adequado ao seu pa- pel. O guarda-roupa cia pobre o ella nfio tinha dinheiro, lintra de remexer os seus trapos e encontra dentro dc uni còfrcsinho uma saia muito larga seda finíssima da Índia; que dois officiaes inglez.es, que ella mal conhecera num jantar, lhe tinham mandado do Oriente. Com o levíssimo tecido aranjou uma espécie de vestido :i Império, e com elle estreou a peça numa ignorada ei- dadesinha americana. '/No final da representação, começou a scena de hypnòlishiò. O scenario, um jardim, estava illúminado com luz ver- dc pallido. O dr. Quack entrava myste- riosatnentc e depois evocava-me. A or- chestra tocou pianissimo uma musica langtiorosa, e eu appareei esforçando- me por me tomar o mais leve possível, para dar a impressão imaginária de um espirito volátil que obídeccsse ás or- dens do doutor. «Quack levantou os braços. Levantei tambem os meus. Suggestioiiada, em transe, pelo menos 111 apparencia, com o meu olhar pregado ao seu, seguia-lhe todos os movimentos. Ü meu vestido era tão comprido que volta e meia >: j pisava, e machinalmente o árregãçaVr. com as duas mãos, e erguia os braços ao ar, emquanto continuava a voltear i roda da scena como um espirito alado. De repente um grito echòa na sala': ²E' uma borboleta ! Uma borbo- leta I Puz-me entlo a dar voltas sobre mim mesma-, correndo de uni lado .10 outro da scena, c houve üm segundo grito : ²-rOlb:'., unia orebidéa! Com grande espanto uicu..romperam fortes ípplausos.'- O doiltor desllsilva pela scena cadn vez mais depressa, ,c cn seguia-o tnm- bem cjda vez maiè depressa. Emfim, tiansligurada, cm extasis, deixei-mc cair a seus pés, toda envolta na setinea niiyoni do leve tecido. O publico obrigou-nos a repetir a scena, depois pediu ainda bis... e mais 2 mais, a ponto de termos dc repetir a scena mais de vinte vezes » listava descoberta, originaria c lírigi- nalmente, a dansa serpentina. Loie 1-itller, admirada do que sem querer inventara, e suspeitando., com essa pre- sentida vis3o dos artistas, a futura ce- lebridade a que a casual revelação a podia levar, põc-SO a estudar o seu caso, a tomar consciência da sua arte tão espontaneamente surgida, e en- saiando as mais estranhas luzes, os mais subtis tecidos, as inflexões mais novas da seda agitada, vae créando as suas dnnsas ante um espelho. Essas suas dahsas dc immatcrial encanto, teitas de luz, vapprosas, finíssimas, em que o sonho oceulta .1 carne, c a forma d bizarra, inédita, incessante massa palpitante dt seda Inr, para empregar as palavras da sua creadora. Como se recordam. sSo vários os números dos cspcctnciilos dc Loio Fui- ler. Além da sua serpentina, que ella chama n. 1, ha a violeta, .1 borboleta, a dansa branca, c .1 dansa do fogo e dp lvrio, que é a ultima cm data. li' bem a musa da Iu/, uma hollcnica creadora ale belle/as, essa intclligente mulher da America, que, pedindo á seda a forma e roubando todos os se- gredos da luz, descobriu esses dois symbolicos rythtítos para o seu corpo : o do fogo e o do lyrio O fogo o o lyrio ! O CÒlix puríssimo d.t tlor, cujo perfume tenta. A impe- tuo.a labareda que consome. O lyrio da candura, o logo da paixlo. Toda a nt ul lt er atinai... Lisboa, 1908. Novembro 1. Mnaioaat «1---..«u«ii l*lntia í.'1'l.t rt.a-iJiilit '-nl llIUÇis,,.,.. .,²UiOH IHIIII IMtlll «-Ml t.Ot, |i..l I; , ²1,7'J li.iiii.-niii., ...19 l/SX .Vio -uu» num- l/iUl/]] Itniitlia .tia Al ruililom» Rcu In do dli 17 : Um otito Kti» pape', HOJE 71.100 í 5 -. 7 11 a D 1 ui. iS9.o;i;co.t H--.i «te aeiviç.i 11.1 Kegattlçlo einti.il de fulicm o 3* à-fllegttdo «iiixiliHi. Mlaaoi* Rtstani-fte u-í RSgtllutci, por nlma il*: z* ftuuUtn ile inçrttçliin Alb-trtu Moreira Mütqueii hu ¦> lioràpi na egreja tle 6. CrmicUco da 1-nutM : Ouillivriiia AtevcUó; iin ') 1/3 botai, n.i -Y.,r; > -i** S. 1'inilcllCO ile 1'íiiil.i: D. Matln CaudlilA Maclutlo üiH-.i, 9 liora*. ti., esréid dn r,itp.t tlu Ueiterro : Salt.ailin 1'cdcniuiile, .ik'J 1 ' lul.aa, na cütej> dc S< Vranctico ile ruuln ; Alvnro PertiimlM Piululro, As ' t/- horaii ua rgtrj.t ile s. 1'ranciico «Ie l*aula; U. Miiihlldc Macedo Plulielro, íi o 1,. Itorni, ua iiuutli ite üauiii Itlti. noutilfiatm Hílcrtiinin*'*? h*i i-exiiinte*: Ilu Or.-. Ot .I.i r,:„--.1. naa-mlil.-, R-r.-.-, do Oietnid Kecreatlvo tini Crcanç i*-, nsietubléít R-srali da Boclç-ide neneOcenle Iltthencourt .l« Silvn, st-t^âo üo COUJCltlü, ftténi (Iüü niiuuiicijiUs ua « Vul.i üjic- raria ». a' chi*do o a ii oi t*1 Arui.i.o A Capital 1'ttteral. DAÍ AO TllK-VTttH A filha dc mme. .tngút. Ki.chkio Hor de Junho, Cl.ni.maiui;racho kio Branco•*- Sesiíii. CIRCO simni.i.i.i— lispcctactiiu. CiNt.MAToc;KAi'iio i'akis KxhtblçAÒ d: vistas* cink.ma r-xiHK— Prograihnia novo. I'avii,iiào lN'rt:u.sAcin:;Ai. Cínematosrapho. ClNKMATOtíHAI-tlO PARISIfa^SR HllUCÇftO Vrtrimtll. ClNBMA 1'ai.ack - í;uiic;áo VAtiad.i sçmi-l.tliime. t. jost Ciitematographo Cuios«o. SECÇAO LIVRE 1'ulillrii.uus lii.ii': J9' prefeitura ; Jury de recompensas ; Cruzeiro do Sul. Tópicos e Noticias o rempo Rílli*. claro O dl» Koatefti, wm ¦¦' - t*,*,*- * '- u boiíltm li-tutaa-t-icti da Rl•^atlitio «ta Caiu M*tiiím* «^Utív\% ** »--íí;»i»'i>'ir« .*v'"»rt¦- ivA **: B-lím. -»• t. KttUItm. ;«*• Ji Natal, "tr* I: Recite. *»'.i). loaitlro ü* « Onttln, "-.».<; S -atisdo'. »».«! tiMca *t**».ít f-iaha, l.v,i, Va. «n>. ;»'.}; ia i--,,-•!.. i»..;. caBar'»»». *'**4. **- r»m«>. iv.o Siittuv». _;«• J . hMOiMJtftii X* * , Ctífil-ft». H- t; C*vm- i*HUt». H" S . Fí^í1*ncvci'i». ll*.Ti CviTi-rutt*».-. 2T" -\ Ila»Ajti«. :<».J. !-»«<»» M ,a Jl*» B-K-f. »•-, ÜU |Sia«li. Jt* !.- a.«x*t-*>a St' •>. üwai™. lt*.*! Mm- é****\ :;« t>, líw«tt!-»v"»*i ,*t,titv lt" 9. H-Mlc-ri-átaf». 21* í*s. KW» Santo* -C-K--T<tU i.i' -.-: .- O ::.. it «-:**'•*¦ aa ^aaüia taent-aaa. «wj>»» lo »i»ji !rr».-o A* l-t*lr»»*íTaa.t-«r»* TfatBiíMi»* *1«* ?«ie*jtu *e *aí¥-^->_t- Itvns ania»'it-tr«*»*» tfisa Carlt-^. «««a lt*.-J t tai ttti S«<ía« cm ',!-«•> HONTEM O sr. Pires Ket-reira iirclenili.i óccúpar, honlem, ,t ttilmua ilu Senado, respondendo •i um nrllgo du prcsltlente da Companhia Jardim l)otanico,dado ;i osttlmpanunijorna matutino ilu-u.i capital. Nao o lunlo tiver, poróm, devido ú falta dc numero pnra se abrir u sessfto. llnjc s. c\-. falará, aproveitando a oppor- íunidade pnra justificai- dois requerimentos de inforinn«'ôos relativas ú menrienadn companhia, O chefe da 2' secção ill secretaria >la Cn- mara ilos Deputados, sr. Josí Maria Mafra, zelosa ftiucciouario, que conta mais dc 40 anuos dj serviço publico elTcctivo naquella casa do C-jtigrcsso, solicitou honteni a Mia aposcutadoriu. A commlsião dc obras publicas da Cama- ra dos Deputado1', reunida hontem, assignoti parecer opinando pela approváçío do pro* jecto do sr. José Carlos de Carvalho que autoriza o (;t-,vcriio a mandar proceder a estudos das cabeceiras dos rios Vaccahy-ini. rim e Ibi.-uliv, uo listado do Kio (irande do Sul.__ Estornos segurumento informados da i(iiu o governo uão não ponà.t cm reabrir 'o rcxpostçaò, còmò ¦ não aCetUarú (jáàlqticr proposta de iirrend-iiriento 003 cdltlciós mi da área por cila occiipiulus.' Consta iiuc serão reforniddos,npr incapa- cidiíUo physica, os olliciaes da Força Poli- cin 1 major Leopoldo Couto o capilão Ilay» muiiito Pinheiro. Pelo deputado Arthur I.enios foi hontem apresentado á Câmara um projecto de lei autorizando o governo a prover na rci-ciu-.la effcctiva da cadeira de literatura do Kxtcr- nato do Gymnasio Nacional o seu aeiual lente interino, Henrique Coelho Nctto. Uma commissao dc Centro Industrial está estudando uni prójpçtò .le coi-eilinçãc para a cobrança do imposio sobro industria no Laboratório Municipal tio Analysos, cm que, sem prejudicar os Interesses da Pré- feitura, do modo algum onera as classes necessitadas. Ni semana que findou em 15 do corrente houve mais 18 e.asis dc varíola do que na si.-in.iiu anterior. Assim, para 123 casos na semana de 2 a 8, temos 141 na que lindou a 15 do corronte. Houve, no;s, recriulcsclinetito na epidemia, que desfie o começo do anno íoz 6.042 victimas, A tuberculose, nas suas differeiites fôrma», p:oilti?.iii 70 óbitos, o qne di o total, na a uno corrente, ile 2.650, A peite bubônica deu óbitos, subindo a 20 OS casos fataes desde o começo do anno. O numero total de óbitos por diferentes causas, ti.» semana que titulou, foi ale 456, sendo de ls 1".* desde o começo do anno. Voltando ainda á a-atiola. Os districto» onde se deram óbitos foram: Santa Kita 7. Sacramento 2, S. José* 4, Santo Antônio 7. Gloria 7, Gávea 1, SanfAnna 18, Espirito Sanlo 13, S, Christovão 18, Eugenlio Velho 34, Engenho N*oa-o 23. Em tratamento nos hospltaes ticaram 442 doentes de varíola c 6 de peste bubônica, Não se realizou ante-hontem o banqueta) que o conde do Selir dava ao ministério e .is altas autoridades da Republica. O ministro ilo Portugal, naqucllo dia mesmo, t&legraphou «t todos os convidados participando que, por motivo do doença, resolvia trnnsfoiir a festa Uftlít»-*,»». tm t«»-«i«atl* .*-« »*i«*âs*n» ti» {acftiA, <• m*.; ****i**tv :.. Xktttl' t f«tS>f«p« «5<t»4»i.-t; «>H«^ri>4i»a t,»»«-«li*e Ot-aiafa. TWa-tim "fr»«»M«.v T!»«»«iai Atartaíj t R-*-t»U»»*' vt«m»f«t *a. Ink» *t- »«««*,>». «*»-*»»••£» GMn, «í.s CU« t>v«M. át. r*-tr» Xo5*.«>--0 &* IC»a<a*4a, a». 4»**»»>ta*- «-XSa*. aí», «.«Hj-tia t-m-v»*» **»at*nik A «(«to B«f*«iaJ»a<«i**-., -a-»-**- - ¦ t., t--»v-.»»<;"»t-_« C. *>*l>i>»»'». Ca*t«» -*rti*-j- « a Wafto m*M<s* t }mt *.vf,ima Ç*u<t+. \ *\\\ »1 «** *" o ti « •** r ¦* ».*¦ t*«. a»»j<*»»a*«»»*f» » t¦:»*«**_ aaairaaa- £ t.**tt t IKfjtaai JS.V tn-ti-a-a'.••-*ta aa Sv. •*.... -!..«¦'a cer- ..-.. .--.-•»• *-*•<•«f*i*•» ar»*» •k»»»» : __toa_K.» .-»„. «*..'-«« «51lí» » Vaaata*.natMj,«U»»"* « Mira»»-.„.-:» Wl Maft»,--.'.„²•**» rv-ca,- - „.. -*_". - . « !««^ Tfa»»........ ........P:J*) Pelo ministro da fazenda foi proraapaila por dois meses a licença concedida ao cltefc de secção d.» Alt .n.lcg.i de Manias Cândido Vieira da C-Ua. O ministro da fa*cm!a' mandou intimar os herdeiro» do finado conector fcaleral em Valença, Estado do Rio, tenente-corone! Ju?itade Medeiros Corroa Kiãas. a entrarem para os cofres publico* com o saldo da ar- recadação de renda» correspondente ao ulti- mo ii.ei Oa seu exercício naquelle carga. O ministro da marinha teactona, caaa seja cotado o tií-cetsario credito. íjtuficar a PiMtta do l^-nie, na baitia da ilha Grande, rrforçar as ll itil'.u» do Auiar.MU» e de Matto Grasso e fortificar lidaria c Taba- tinsa, oo.le denrri ser mantida uma es-açã* d aval finvial. Os «%•«/( .Ça*»»l e /fie Crs*iJr «".a $st! dei* tam 2»-» 1;2 milha» de mara-ha. aleslocam J.lOi tonelada» e »5o tr-i-.adc» c.-m Iti ca- nb«*-a-*i tíe 4",7 e 2 topas» lança-torpeaío». ;»;-i-- ac.-,-:u--a tU Arr.-a.Ia capitio-le- nente Ga-Ut-a^tsie Hcffmann FaíSio re»l«5»s, peratíte a aUtaKtjaria «St» iraunieaici, eape- lücat-iu «St am ina-t-jta «ara, iaratioaaj-. a re çiatrar tt a:t<-r»(ã-. «affrtaí» «pelas po**rot-** ç .-- •:•-•:->r-, Ca-is9*l ' a-c *it « ;a :,»r.r-.-«-{»." a Bit»^--«-»tHalíái»». A -;----• a,- i.* it '.,lir,';l :"--..->. iBTítttatU p«*-« pfcara**ia»*«i!ã-s> HetfflaaBa-, Bun aia piiJa-cra, pír íatcaaíio «íe »-ra :.»*i , - «• - taioitoa -, - -, •¦. í»c ' .-. ~ : -.'a a --;c*r ;a o i .:-—-. - * i- •- i*a it' a»»!-»<»a.^i-i tí» *f-5>«ra «¦ aje »-« *-;«-»- *-*->, i-tr*!,-» *•»«« -jasa» f*êtri «M-r ftit» per ^¦UfMVfHIM» »«• ia<ataita trai a ^ran^c -.';.-- it r~:it t* afestiatr»» f$m***%ikm*l p*"* i*s*U«» sa í- » -»*»-. s'a - ta t r«.: < - -a ' -a i a ti,?*» tt t _t*T{»3 *.' ^*.a-r»!í a t-.tnil ia para evitar tuiúeiattrei», e a A11.-- maiili.i pu-.Mit-, para tal llm, ti nu descoberta que C conservada em iegredo. As cxperlcncia» feitas produziratu lum resultado. A coiiiuils«ão, ti viati do rciiilUilo das cx- perleucli», ncoiuellinu o-,'overiio a adoptar o invento, que se denomina » Clirono*rc» glstrador», O pliiirinaceiitico HolTiiiaiin ufícreccii seu estudo ao «^overiiu, eo iii--niuri.il descriptivo e parecer da comiilUsúo cslTio em m.los do almirante mlnUtro dn uurinha. Os lret irr.inil-s coiiraçidos Minis Geraes, .*»*./'ií//ti c tiio tle Janeiro lio urinados com 12 canhões de 12 policiadas,45 calibres de com* primou to, collocados aos pares cm torres 22 canhões dc 4",7 pollegadas c 50 calibres e 3 dc 47 uniu, No seu armamento foram iutrodtuidas iu* uovaçCes que cstSo sendo adoptadas pelas grand ei potências estrangeiras. Ilraiiilão—Avoiliili Central 10" No anna vindouro o mini.tro da marinha envidará esforços para que seja transferida, coma tivemos oceasião dc noticiar, para a juri-.dic*ão da União a ilha Fernando de Noronha. Essa Ilha será fortificada de accordo com as exigências da moderna engenharia dc guerra, Para a futura esquadra, o como ante- cipáuics, acrão creadas quatro bases navaes no littoral: uma cru-Sauta Catharina, outra uo Kio de Janeiro c as outras uo Natal e uo Pari. lli"». Muni». 1'i-cÍit n IVi-flfii du SIlvil, advogados—Hua da\Qtiilandft n. s-j. Ot navios de guerra Andrada c Tirãdenlts deixam a nosso porto no dia 21 do corrente, seguindo para a Bahia, onde víb buscar o iiDvio-cscdla -TatitanJaté. Segue a bordo do - Andrada o capitão de mar e guerra Baptista Eranco, comiiuiidautc da divisão auxiliar. . O senador Pinheiro Machado visitou hon- (em os diques da ilha das Cobrasr c o bala- lhão naval. Nesse departamento naval o senador rio- grandeuse palestrou durante alguns minutos com o capitão-lencutc cirurgião da Armada dr, Galdiuo Santiago, que ali se acha preso, respondendo a conselho de guerra. Estão, desde liou tem dc tarde, interrompi- das as comniunicacões tclegraphicas com Mandos, enlre Paririiins o Itacoatiára. Acompanhado de seu ajudante dc ordens, o almirante Alexandrino de Alencar, minis- tro da marinha, visitou hontem o Commando Ger,ii das Torpcdciras c a ilha do Viauua c esteve tu Armação. O chefe docstado-iUaior da Armada passou hontem reyUta de i.ibstra ao corpo de mari* nheiros naCloiiaes, aquartelado na fortaleza de Villegagnoii, De s. m. el-rei d. Manoel recebeu o conde dc Avellar o seguinte telegramma : a Conde dc Atolar. - Rio. Agradeço* lhe muito e á* associações portuguezas c colônia, portuguesa do Rio dc Janeiro as suas felicltaçijes e TefDcmn celebrado, » As tres grandcfiji»ecç.t'ies permanentes, que, como noticiámos e ainda hoj«; ro* produzimos nu aecaàii Terra & Mar, sno creadas aqui nesla capital, em Porto Alegre o Curltyha, terüOi copio chefes os generaos I.uiz Mendjs -3o Moraes, Josó llernardino Bormnnn o Francisco Antonia , Rodrigues de Sj.illes. Para as domaifi inspecções serão nomea- dos os gencraès Enwgdio Dantas Barreto, Manoel noilrigttc*s Campos, 1'edra Pauto da Fonseca OalvAo, losó Caetano do Faria, Hellarmino de Mendonça o Josó Agostinho Marques Porto. Ao director geral dos Correios o minis- Iro tia inlustria o JílSçâO deolnVoÜ que. por falta do autorização! tto poder legislativo, nào pôde o govorno estabelecer os oquiva- lentes, em moeda nacional, dns taxas ado- {ilndas pola Convenríio de Poma. O minisiro da industria o viação fez re- metter ao director geral da Repartição do Estatística o quadro' comparativo da rondn doa Telograjihos nos mezes de setembro deste c do anno passado. O ministro da industria e vinção índole- riu o requerimento de d. Clementina Tei- xeira Netto, atumnii do Instituto Nacional de Musica, solicitando a i-oncessâo do pas- so livro, de l- classo. entre osta capital o a llarra do Pirahy. Véo corrido ||0- Pi.i-fiiinnrl.-i "Viint* Unle.-i it» itui-o—!»»_ltlnii» « linrato. Com ,t assistência do ministro da marinha, 6 inaugurada hoje a oHicina de machinas da lllla das Enxadas, para o ensino pratico dos aliiiunosdos cursos de machiuas e de mari- nha ila Escola Naval. A ofiicina i"ispi5e dc uma geratriz ninltipo- lar cciiipound, da forç.» dc 130 cavallcs.accio- nada por motor directo, qne descarrega para um condensador de superfície, com disposl- tivo para.em caso de avaria, fuucciouar para a atmospliera. A caldeira, que trabalha com a pressão de 1O0 libras de vapor, é do typo Babcock Wil. cox, adoptada nos navios cm construcçáo ua Europa. Na ofiicina cnconlram-se, montadas, ma- chinas de aplainar, de furar, dc cortar e de puneçoar, de frisar fl contornar tornos dc di- versas dimensOes, e no centro tem grandes meus onde estão fixados cincoenla tornos dc bancada, Todas niathinai-ferramenta» são ino- vidas directatnentc por motores electricos que tém suas canalizações iiiecanicamente protegidas. Em cada tnachin» foram ir.»t»llados_ t"tl** dros indicando ti a corrente esti ou não in* terrompid», evitando as»in» desastres no cato ate uma falsa manobra. !»Í|» montagem foi observada d:»po»ição a-fiie »|*uari!ar_ outros mivt.-rcs e geradores do typo des ncavcl deslrmeis e scòttts em con. «irucçio; eutretaaloa geratriz que agora começa a functiooar diariamente tem encr- pi* par* a íiltuninaçío geral do cílatiele- cimento, mesmo funcü-anando a officina. E' o material para este fim qne o ministro penta em adquirir, para no próximo anno ser aproveitado o trabaliaoalo» alnmiio». A tn-ntageni foi ir.kiada na d it-cçâo dt> cí>ntra-alniirante Matqacs Leâoc agora 'tt minada pelo vice-altniraoie 3. J. de Pro- eo«--a, v>b a cráítitaçía) It-chnica do diatineto e-i-rcnheiro-machioHta 1- tenente Híácol» Kanjiiloff, it-*itro»íta>fde ctacbioa» ("a-joeils ettatxàttimcnto i!aj casiao. CaU» Gatrsl »»*-|Jl'taValJiM. ApJatiMS *«• tcaveis, mfiaUí anaàâí * -t' dt i*teitúít<*. «sá.a s-artí-adas- da»* «a ***** «tri? de ««oi; cat-raâi*, a r-tfei«-sr.: -"íb*» «a*« d* j-eís em ai6*-*iri-s * i M»pji}4a. tau a*»ac-e «i-iUitU. «jae «csaaeafe* nn vtgw -*- s*y&t. ATíaUa C*iu?ú Iti. | O *•&<.¦ ír.:.*.ria-ía»»*?ti é*i*tpxntíi-. fe.w/aà . <"r i*i!iaiii : l_-r»3x-a ferra ft» m- {tortos, i-w|»Si3it*lri> A»ís«í*wtría « rta» hin a ; r-jvi4e*--r*»r . ac> ve****** «4* Mrtnit ap-f-iK-i-la* as -.-.rifa. *— ; cx t->a t;_ba a-tKf» in- i j feiraia á» ia.-• ,*rtvr ,4» HaaCí ta tr*< | ai r: '*.:* * f-s*«*-Ji r"«T»5*t ii riTHHI..'-:-.- | fersta» f- :.-• .uçif f»t** «*»J» Ir-if -¦;•-.--.a - I \l-j-.-:.; ai da r-tk-uj * ft:\ m*^t*tm\*sm *t-1 (•-tMtUtaria «ta r*4»» *% ******* 'am é* E*~, i ia4c lt na» Craftaií i ¦ S-á.I Dentro do sr. Zebãllos fizeram uniJo contra o Brasil, de lorign data, o ódio, a inveja, a :inibi"fio, a mentira, a caiu- nutia, a audácia, o desbrlo, lí' íiirprò- licndento o rastilho de infâmias (jtie esse homem ha tanto tempo tem aml.t- do a estender, na convicçSo perversa de estar collocada no litn, de exploslo protnpt.i, a hoinha da guerra. Na tjuesfio das Missões elle bem se revelou, lintrc outras indignidades, teve o dospudor dc «ifliimar que a Con- stiluintodo Brasil havia sido composta de monarchistas e que estes, pôr espi- rito reaccionnrio, por desforra contra o f-lodoso republico, qne era o general Quintino Bocayttya, é que rejeitaram o cxcellente tratado de limites com a Argentina. Quando o representante do Brasil defendia o direito de sua pátria honradamente, com a apresentação de abundantes documentos e poderosas razões, com o resultado de conscíen- ciosos esltidos, :i forca dc talento e de trabalho probo, o delegado argentino, compromettendo o nome de seu paiz, recorria baixamente aos expedientes revoltantes da astticiá mais sinuosa e da falsidade mais deslavada. A derrota estrondosa que soffreti en- tão, c que lhe valeu a condemnaçr.o ò a repulsa de seus compatriotas, veiu exa- cérbar-lhè o espirito hostil ao Brasil c ao baião do Rio Branco, li' espantoso o que de infâmia, contra nós, começou a produzir ãquelle cérebro de degene- rado. Porque Zeballos é, òrganicamen- te, um anormal, apontando-sc-lhe até utn ttistissimo desvio que lhe tráns- forma em vergonhosas submissões se- cretas as árrogáitcias de mata-mourns, que como homem publico apresenta. Inimigo niedullardosbrasilciros. che- gando a declarar que o dia mais alegre de sua vida escura seria ãquelle em que como ministro assijn.isse uni ultima lum dirigi Io ao Brasil, o desgraçado por vezes se fingiu nosso amigo, sem- pre que seu interesse pessoal immedia- to ou algum plano dc sua torpe campa- nha a tal o arrastavam. Apparcntando particular estima por Assis Brasil;—por exemplo,—pediu-lhe um dia empresta- dos dez mil pesos c nunca mais lhos pagou. Ahi está um facto que o nosso publi- co não conhecia e sem rebuços lh'o contamos, para que possa avaliar bem a extensão a que attinge a falta dc ver- gonha do famigerado estadista, Frcgòli da vida real, tão rápido na mutação de grande vulto político cm reles c sorra- teiro mordedor de diplomatas estran- geiros. Na sua empresa parda c vermelha de fazer á custa lama da perfídia a sangueira terrível da guerra, Zeballos rolou de declive cm declive—até che- gar ao do"crime mais cynico. Desespc- rado por ver a inutilidade dc seus es- forços contra a serena superioridade da diplomacia brasileira, o incorrigiyel delinqüente praticou a infâmia dc apo- derar-se de um telegramma da nossa cbanccllaria, que passava por linhas argentinas c que era destinado ;i lega- çiio brasileira em Santiago do Ch ile. Era uma «-¦ mmunicaçfio sem impor- tancia dc maior. Mas como era cifrada, o miserável .preparou uma decifra,ão velbaca e falsificou' ignobilmente o texto do despacho, procurando com- prometter o barão do Rio Branco c o Brasil, não com a Argentina mas com a America do Sul. Calculava o falsário que a nessa cbanccllaria so poderia oppòr a sua [ia- lavra á exhibição do que elle dizia ser um documento incontestável. Tratan- do-se de um telegramma cifrado, esta- va certo o audacioso de que o nosso ministro n"io chegada ao extremo de romper o segredo da chave telcgraphi- ca adoptada para tanlas outras commu- riicâç.òes, que seria o mesmo que abrir mão de todas as reservas anteriormente guardadas. O criminoso, quando pra- tica o crime, é sempre crente da segu- rança da impunidade. O barão do Rio Branco com prclicnJcu felizmente que a emergência lhe impii- nha um rasgo decisivo, nobremente, lealmente, num impulso admirável de honradez, de dignidadecdè patriotismo, desvendou o segredo da cifra que ser- vira para o celebre telegramma n. q, publicou ofíicialmentc a explicação da chave, apresentou lado a lado a com- municação verdadeira e a communica- ção grosseiramente falsificada. A exçe- pcional resposta do Brasil, ficou assim na altura da audácia sem precedentes, da subtrácçâo do telegramma c da sua mentirosa interpretação. O resultado dessa attitude bellissima do ministro brasileiro não se fez cape- rar. a maioria da imprensa argenti- na manifestou a sua indignação deante do crime provado de seu ex-ministro,e com justiça appkudiu o admirável pro- ccdinicnlo do sr. Rio Branco.  Prai- sa e outros papeis, numa confusão for- midavel, nâo conseguem disfarçar a amargura do incgualavel fracasso. E na Europa repercute, nos principaes órgãos dc publicidade, a encantadora victoria moral do Brasil. O Correia da Manhã tem por vezes divergido do barão do Rio Branco e com a franqueza de expressão que sem* pre o distinguiu dos jornaes interessei- ros dc phrases medidas, com calor combateu por vezes os seus actos. Mas fcl-o sempre com sinceridade. E' essa «-inceridade que nunca nos faltou, acertando ou -errando, i^uc nos leva hoje ao prazeroso reconhecimento do alto serviço que acaba dc p:c*tar i sua patna e aos mais nobres interesses moraes da" America do Sul o homem privilegiado que dirige as nossis rela- ç-5es tslerá-->res. Mais ainda; ao reco- nhecimeato da ckvaiio, áa corapeten- cia, da traaqtjiüa «gurança, da yíeto- rio*»a superioridade com aac soebe cn- freatar. redarire anrsi .niíar esse perní- c-.r-.-i /ebaii--< maatendo firmemeote ccaxt a Ararentíua ama politica larga c honesta. (-;.-.« ha ti* ser i < —: ínflao» í*i para o ideal ;.:—•-_:-, Je ;- j- c de .-.:r.t';i-!ça entre *-açõ>t»f»aí ijr.efi.-ina». O bitào do Rio Branc--.- ce boje a os olhos da nação cd.-iV>- mesa dc ptwpatiôei dttr*»*... ^tse realit»«3te tào a* asaa. Sea<«-ie *mi- le o c*-r. *'" dou _ ri .ir*- t »*i í- »u- aa- t-f---» -, :*• . c_ i .::i-s o Bratil i «rictoria e .ao {-rtjtigio. Saio ba brasileiro «jae u"o se sinta feliz c confiante ao \cr en- treguo a mãos i.1o dignas o tüo firmes a direcçio da nossa politica internacional Até 1911 o Corpo ile Marinheiros Naclo» uaca deverá catar aquartelado na illi.i il «•» Bnxadai, licamla situada na ilha d.' Vil* lt-(;.itrii.iii a Escola Naval, No Rio Grande do Bulserá creada unia csiaçjij dc caço-torpedelrai destr.yris. Curtes nicio-coiifcccioiiiulos l'.ui Hiilio, ponginollo, tnolniol, marqul» scite, icnda, tilti. olo.; a Casa Ilaunlor tem o mais tino e hello sartiinento tle curtos' inclo-confccclqnados quo se possa desejar. O conde de Selir, miiii.tro de Portugal, foi accomiilcttldo, aiite-houtciu, tlc uniu can» gestão pulmonar. Felizmente o estado do enfermo, dbqucmd medico assistente o tlr, Miguel Couto, não inspira cuidados, No Scti-ilo não houve senão, hontem, por falta dc numero. õ Jjrasilno exterior I.ondhus, 17—Dir. o «Financial Nc\v»«i ler r.azõcs para acreilitar que se tirinoit iiiu.a entente preliminar sobre ,i qitcatSo da I-.s- tradade Ferro Porto Alegre; Ao que consta ao jornal loiuliitio, o Br.isil darã uma compensação do cincoenta mil li- bras esterlinas, sendo que o seu repreten» tanto partirá para concluir as negoclat-iies definitivas. Foi nomeado Carlos Stivcriuo d.t Fonseca colloctor fnilcral no município de Palmeira, cm Pernambuco, O ministro da fazenda requisitou do in- spector da Caixa da Ainorti.iação t-scl.trci-i- nicntos sobre a autoridade que solicit-ui n iuscripção das apólices entregues ao cofre dos depósitos cm 10 de abril de 1900. •Gqrico ferri Knricii Férri passeou hoiitam peln chiada visitando os nossos mais pittoroscos arm- h.-iltles. O Centro do Acadêmicos recebeu do em- prosaria Uitccl grando ntnnoru du entradas para as conforoiiclas do Ferri. entradas quo sorfio distribuídas entra os sous ns»o- i-iados. Nn dia 20 esse mesmo centro ro.-.liz.i uniu sessàn srtlenne em homonagam ao Illustrc criminallsta. s. Paulo, it—Uma carta recebida aqui, do pessoa residente do Hio de Janeiro, diz que o dr. Follcio dos santos relutará na Capital Federal as conferências tle Fnrico Ferri. Em conforto, elegância o durabilidade, o afamado caífadò Walk-Over 6 inegunlavol. l/nlco recebodór a Casa Colombo, Avonldn Contraia Do acreditado negociante dc nossa pr.iç.i, sr. J. P. Christopli, recebemos algumas garrafas do delicioso sueco ilo uvas Wclcll, qne foram em casa apreciadas com grande e justificado cnthusiasino. Sabemos que no próximo despacho scrílo exonerados ilo r.irgo de commandnnto dos ''-, 3-, ll- c 7- distriot is, respoctivamento, os generaos Francisco da IVpçhn Callado, JosO do Siqueira Jilonezesi Manticl iotiqulm Godolphim o Vcsp.isiano Gonçalves de Albuquerque o Silva. Estes generaos seria aproveitados n.is inspeci.-òcs porniançiitos creadas pela rcor- ganiznçio do Exercito. DR. CHAPOT PRÈVOST Tristes recordações guardam certamente os tei|õros da graiulo uporaç.lo oirurglon, ,-t quo so sulimeiteriim as infelizes Slarlas xiphop.ig.is, lev.nla rt olVoitr» pelo pran- tondo professor dr. Cliapot l'r.'vost, cujos resultados si foram Infrutíferos, decorre- ram vastos t.-oiihflcinioutos para u scloncln medico-cirurgiiM. Assim si qulzordoa pro- senclnr os proliminares até o re::iiilt) da grandiosa oporftçSo.ldo airtiinematogi.iplin Parisiense, qno eshlha om sou oncantadoi progrninm.i n grandiosa (Ita da—Oporaçtlo das Marins xipiiopngas pelo tlr. Cliapot 1'nívost. Iit-slc modo, o proprietário (lo ro- ferido Cuioin.-itngi-aphii iii-nonra ctirrosp,ui- der a dlsllnççüp quo llio consagra o pu* blico. Da casa editora f.aeiutnerl & C. rccclx-- mos um volume do tirania dc Scbillfr Gui. lherme Te/1, traduzido do original allitnão por Amo Ernst. A casa LÍcmmerl, que po/. graiulo cuidado nesta odiçno, faz bom cm divulgar obras- primas como Guilherme Ttll, trabalho dc uni dos príncipes da literatura mundial. A exposlçáo do roupa.-, feitas da Casa Colombo. Avenida Central, é completa ; do simples lollotc do brtmaOg ao iluo terno de cn si mira a G0SÚ00, O minislro^fln lndu|(ria o vloçio oxpadi u .ivisu ao engenheiro.cheio dn Repartição Federal de Flsoali-ac-ât' das Estradas de Ferro doclartnqo nue n Compagnie aum- liotre de Cboinips ao Fer ad llrésll f.ii auto- rizada a construir duas paradas i:os kilo- metros ítl c 5?S, da linha da cidade do llio Grande \ do llag'i, sendo tlxndu o mnxlmo das referidas obras na quantia de 10:38S$017, ipm poder«i sor levada ,i conta do capital, AO 1' BARATEIRO I.' ho/e, [njúntestovolmente, n cisi de de fazenda5- modas o .irmarinhn Mt.ls l.;ir:il«'!ri» ilii rnpllnt Avenida t:cntral. C»i a 100. Pingos e Respingos ²Ali vae o ci.n«3« de Reffni< ¦ ²Coin cite :»let! CoiU-Jo' Ccoiü der. títif rairt ²V. o c>k> do itl-eptflMsn II. If ²O Bio f»r»neo U*io« nm letito pitV,,tmni*t aquillo. A titra it-Jaria o Zítiailoa a talo, *** ²Cowo *5 í--*K»t O ttstsãz íf l^ft-m tranfleriti o baaq-a-MH' q«í »* dar? ²SatBral-t.eiiif. NíB*j*4*Tn qui* *€írts!«í o «Kit.!*-, t%m medo dalc^ma t«{* d** piei. ZEB-|Ll.aSS •tWlS it laast-a* IttUitt SÜ-o. tt*tf*t ta *****. Com cana4» inetra /->..::;,« tf*t .»*>« f> Ki->.;«ç»rj : . ²O Itotlrtaaei AHatt to» ts-*e*tit> í» Alftvalftt it fm**t .-.' -»« w r*..a ítala» ot *r,--««st-» tf** Uaw» . ²-.' -•;.--, AH r.fta? »ii!*-»-*» »t-»ra aatt mtitm * tnm. Mi 0 listo ÜO tilllGlll O r yyr_*n, at. C«Stattt! ~ a <l»Í3B«4t*a. tí^»_MM_Sem.. Fia *M tu» ttm O pts/xt-im» Ptisti ftvewf*. hnaacaat, mm tutil* im- •*****:'¦•. •» *? r»---r»-^-*» *"- K:***xtâ- -—- O T**£*t**~*~' •m*'*.*^-'-** sl-tar». i** 5»,;..# i^., v> n^lCfraJ laarfTl «• tmtg»ttt*t i**-ir *¦** t^;«>« c «raejame. o -'•*!•»•¦»-» ttm, i -,-».-» .és ir. Ci.«f^a tt****. l-um «•,*•» t-vttt. -r »»a»i> .ia »»a«ia traçar mm**. < Btaara* -aa •a. ««'.a-iaiSaa. * * . !»# tm**\n. I ir»t-»*«*»çí - O *at*mt m> t-sm ymn rm* ******' *m «ua» O ma»., ,-t.» i^, «_» ti-. ;<!-!«»»: -,-»--. tmtttt * I ***** ** «a»:.._> O a rata* .* CVwi» «f Pir/tiliira e o Cmütltia Miiiild/.ti pedtmadquirii a syinpaihiafntbliett l)-ix,iinos, om nfttarior artigo, perfeitt- monto tloiiioii.stt.iti.i a sititagio do pi»iiiiri.i, e do void.idi-iro suhrosallo out quo vlvoiri o coinmerclo a o povo. istu •-, -i produetor, o Intormeitlhrlo o o consumidor. A .-rlsat qui» tende a nugmoiitar—toma os aspe» ctus hom caractotlsllros de um n-iii-v tro« mondo, om ipie se ht\o do des(a/.er, Inmcii* tavõlmouta, ns lllusdas da nossa restaura- çilo llntmcolra o da nossa os-pans.'to imlus» in.-il. O estreito o corruptor lirotoecloiiistiii). unido .i cortas praticas mogalomiinlacas, sónionlo contribuiu, nestes iillimo.» tempos, pata o enriquecimento do mela iliula «Ia nudii7.es o a exploraçilo systematla-ada da pti|itll,i«;,'iii int-.iitt.i. A vida forense, relícciliuta lotlas o,s mi- serias e ilooadonelns soeiacs, patonieia eiit plena luz essa deplorável dorrocida, 'om quo se v.to afundando o credito commor- ciai. Os bancos sérios, com o do Brasil a fronte, descontam pouco e descontam mal, n,io olhando necessidades legitimas, nom attomlend i n soticitaçAesperfeitainonio jus- tlflcadns. Uma silrio do patlfurlns-iiuo mi- volvem, som duvida, a responsabilidade do directores dos próprios estaboleclmontoit bancários—poz suspeirjo nas proposta.-: mais honradas; do maneira «iuc, )hi./iimí.> justos por peccadores, nílo podem os no* gociuntus lionostos ''..nttr com p auxilio silniar do taes estabelecimentos, onde, om Iog.it da leviandade o da trapaça, domina, agora, a desconfiança o a reserva do crcdl» tô. Dahi osso mal-estar geral, quo ilillicul- ia as tráhsacçòós, torna tímidos os afoito» o favorece espoculaçúos o traflcancias do toda ordem... Por oulra parto, ó preciso (or om conside* raofio o ostado Iliiiincoiro oin quo o actual prefeito encontrou n Munlclpalldadoi ctij.». '.«iid.i, embora nvultado, ttfio chega para pagamento dos servI«-os norinaos impra* sclndivois. Haja vista o da Limpoza 1'ublica, i|un parece todo ostipendtndo pela tuva sanita- rin; lidando, em vordade, npsorvo quantia tniiitii suporior, ou sejam l.í'1'.Oin, acima da Importância arrecadada ' a linlao arranca ao commorclo local, por melo do Imposto «lo oonsuinó, uma qu.iiiii.i colossal tornando quasi hnprati. cavei uma taxação municipal o motivando as queixas que so onvonido lodosos lados. Assim so quo o problema da crise actual 6 complexo e devo s«:r resolvido cpr.i aiiiiilurcalma, roconhecondo-so ao mos- ino toinpo.— ns tristis cohtlngenolns or». qno su encontra a 1'l'üfeltura «i «t juste/:» tias reclamaçães do povo c do i-omincivlo. Incontcst ivolnicutü ha, ontro outros, ttm Imposto impopular quo morooa sor trata- tio com especial alteni-io: c o dn viu- tem, Nilo 6, cumpro dizer desdo log.«, uma iu- vençAo do projecto ou proposta do orça» monto ora em discussão no Conselho. Ilosnlta sou apparoclmoiito, ali. do unia disposição expressa da loi quo reformou o laboratório Municipal do Analysos. Incluiiiilo-o na propostaouindioaçaó Orça- montaria, aProfollui-aiiBlu legalmcnto.Más —como j!idclxàmospatonto,ha dlns—o trista momonlo ocoiiomUOi qua vamo i liiilii-il* mrnto ati-ivcíi--aiiihi, n.io oom poria :, ippii- oai-àt; da Ioi alludlda, nn ponto refoio-Uo ao (nl ielló tle tjárarítlo, Sabomos que o honrado gonoral profolto, assbbprbado com a situação mellndrosn quo bojo rapiilamonto descre.vcmoSiontando sor indlsponsavol a cobrança dd mnlsinndò Imposto para mnntança dp Laboratório rófo- rido, o.iiatiii-íilnioiito nia nntrit nisso a mo- nor tlósc «le capricho, nom teimosia do iii.1i> administrador. Vista, porem, a opposição ftindamantAd i quo dosperta 0 imposio DO vintk»i; attendi- dás—como devem sor—algumas pondera. eiics dos .-.oinuii-ieianlos, (jue, nosto raso, iloíoiuicm. com seu próprio lntoresso,o dai classes pobres, parece-nos quo so Inipíia uma medida conciliatória, quo tudo h.ir- uioiiízarii o nâo attentaríi contra qualque.- lei municipal oti federal. .sendo o imposto derivado do tliTUa loi ordinária Conselho, sn outra delibera- ç,'io do igual natureza poderá abrogól-o. Uir-sc-ia que, 03lando rounldo etn sossilo o.vtra.irdiiiaii.a. potlerin o COnsolhO tomai ossa deliberação sympalhlca o prudente. Ma^, por agora, 6 Impossível tril proce- dlinenlo, poçquc, sendo n sosstVo otlraonll norla, tem de cogitar dos objoetiyps para os quaos foi convocada. Como remover, edlflo, a dificuldade ' l),i maneira m«i;i simples, quo «'- tambom ,i unica razoável: niio consignando ni orçamento o uihosto oo vistkm; o.-quecet,- do-o presetitcmotili'.dando lompo á rctuiiSo dc uma sessio ordinária do Conselho, «inu devera, a bem dos inicresses g*iraes,re(un ¦ dir a lei que regula a espécie, procurando fazer recair o imposto sobre curtos gena- ro." que hSO sejam de primeira necosiiidaali) nem constituam a base da álimontaçâò po- pular. As bebidas aljoolicait, e-peci-imotito. u- vem ser objecto. da máxima atteofSodo l«- gislador munlcipat, que, .iitgment.i!Í<l<i impostos rc-speetívos. fari aibra do moraü. dade publica. Naas. que nim temos ínUíiji-} «J-i dnííii-lsr grandes ín.lustna-s, ji farUmentt prottji- do* ptlat lariftu alfanilr.ja-Ut; rui*, ine, netle <aso, cotno em outros. «*.. nos pie-c- cupamos com a* rccíairuvíes popülarot, reconhecemoa a despropoirçia c*.i»UB!i entre lucros de certas fabricai e o im* posta i«r ella* pagoâ Mimiçlpatidode. Onerar. ta-nJaria, que s-jltre ra «iimcnta/.li modetUasima e a f>ar<» iliuminâ.;i.> d,-» prn, Ittarto »«-«* <> fiteiwni lrri*iíí*.!U> tjttt <i«r«rt) pesar i»br« as bíbí4as da iaitít e tnitvi (•encr..» Bafe vldotíi &fta tt lagínfar 4«rof-cratát'aíaent*. mho e.tias-tftj tmU '**»»• tiawía arrieio de tt^.hnt_t9f* e -lt ideei» UtM-. Oo «-.f-tna t* da (•*>* U da gtfatííS p-r** tãiloíia. p.->ít,.».i-'- wuiui a <-i[*«r-ir. "t-iwi.% lmf>e«i!*, cani» duatmin, aiiia- »*> - tkitts «lí i-\fi« a nutria •w.-*,a***«**íW M* Itttiva ao rüroait} M as-srrw. >un fiearâ «sm tf»a_s* aa Iri da retôíft»* d-> t*!L*wi*at*o sítjswi^aí. Mim txee&çta no .xtrútio vin- 4*wr--a, étrdo <xs**iÂ% a Bâtrâ estado dtt ,««:--%;•.-• i «sa ap-,;..<¦*.,a-,- t^asAitmíi-ft* e»¦--• * .t.»»i. •:¦'¦.-¦. ¦ ¦-.=¦*:•. ¦'.«;. 9' , :¦¦-.;: '•*, ftrxX*/**4o a*tro ru***. p\t* * tm*ttml*(4* ttto U&ertiàrm, ívltaí 4t«wi»**»ií*»B*, tra»*-»» jdtíiiTsw*», Sia>*«iia>í 4a taa-oí** *** ?«&•**>t. \eo-at» \oxUk m dii-t^tjiis-rfMi a»» »*-j»*->4* !r«4a i.a.I ,_u*mtrt\****^ *U*t*ês*i. '¦'•!¦ - :

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ANNO VIII-N. 2,683 MO DE JA3St]vI1U)--(íUA11TA-FE1RA, 18 DE NOVEMBRO DE 100S

Impiuu <m papa) Ja -aa. />, nttjl/.t ir C ~?xt\i'¦"":."'-"' ¦ ' '. IJ" " '. ¦i

Redacção — Rua do Ouvidor n. 147»m

EXPEDÍEN TEASMICSNATUHAS

A.aiao,->'<» ¦¦awMti-t> —

.IiiSiiiii.INJlMHI

. O fttJnintiitiir acti^ inilaHaJni iimuinii lll.MlhüA, d mu i/ti Üuvtittr.tttm .1 ÍUiStílUtífãú dit $*% mtai Ma diiii/iiU t"lit'"i'iiiti.i. f.i.tii «1 ."1 u na .Hlíll» 117. "'« CÍ! ií- 117.

JT musa da luz( 71' HORA DO eORRBie )

O coro suave das musas, que o todopoderoso Zeus instituiu solicito a pc-dido dos deuses, num parto nove vtv.esíceunilo dc Mnomosyna, si divinaihen-te servia p.ira deliciar os eclesliaes con-solhos no alto palácio do Olympo, comtuas vozes o lyras quo sabiam cantar opassado, o presente e o futuro, celebraras victorihs da valorosa hoste do céosobre os titans atrevidos tia terra, estálon^c de correspondei-:is crescentes nc-cessidades modernas, como diria con-vencidissimo um sociólogo.

Primitivas nymphas das nascentes doParnaso, do Héliciò ou do Olympo,originárias da Phocida, da Beocia ou daThessalia, o seu cinto aprendido 110lento intiiintitio fresco da água clara—foram primariamente as musas symbo-los das miirmurosiis fontes e dos rega-tos s.üsstirrantes~vcr-se-ia ignoraiHe emudo para celebrar os feitos altivos dosmodernos titans, os homens 1.iodemos,ipie destruíram os ecos c os deuses etransferiram para a terra o paraíso.

Quem procedesse ao árduo ó docetrabalho dc confrontar a Grécia do so-nho e da lenda com «is metrópolesactuacs da realidade e do progresso,cnu'tianto descobrisse razões dc ma-gua, constatasse .1 ruina e a morte dcmuitos primores, verificasse o dcsappa-recimento dc certas fôrmas o idtías for-mosas, encontraria a revelação jucun-da dc outras bcllczas, variantes novasdo eterno bello.

Uma, entre es-.is recenús inaravi-lhas, é primacinl: a luz. A luz rirlili-ciai, poderosa, obediente, forjada peloll oni eni', com o cuidado que Deus poztio fundir o sol no primeiro dia dacreaçãoi

A lu/. moderna 6 a mnis beila dasconquistas do homem dc hoje, a graiv-de derrota da trevo., heroina tia noite,itmã gentiiissinín do luar.

Uma noite d'agora niinia cidade con-temp.iranea 0 11111 deslumbrante espe-ctacnlo cheio de magia o de ardor. Cer-to não eram mais fantásticos d'antes osfestivaes dos deuses sobre os montessagrados, sob o céo cheio dõ eslicliasao rubro crepitar das lavaredas nosmadeiros rcsceiidpntcs; donde aroma-tiça escorria n resiha oleosa.

A luz falsa, a luz fabricada, a domes-1 içada luz consciente que nos servefielmente', humildemente, capricho ra-

. dioso, noite fajla dio-; escrava clarn-esilenciosa, far-nos-ia invejados dos

, próprios seres olympicos, si nas tran-. .-ada.s jancllas do cmpyrco olvidado,

algum deus moribundo ou vaidosa deu-sa entristecida, se debruçasse a contem-plar a rutila orgia luminosa dar noitesterrcaes, clarissitnas.

lí essa belleza 0 nossa, petteuce-nosítidisciitiveltneiite. Invent.ímol-a c«un0 nosso esludii, pouco a pouco a aper-foi's'o,ítnos com mil pm lias incessaveis eniatiejamol-a actii.iliiH-iite sem segredonem violência.

Si nas artes velhas, nas clássicas ar-tes, pouco adeanláinos, crerimos, paramaior valor d.i nossa Ora, unia artetoda nova, unia inédita arte lorniosis-sjma : a írtc da lu/.

Que importa que a força luminosai.i existisse na inatcria ? Iim nada se iu-valida o nosso descobrimento. A artevi comçça quando começa a belleza, ofomos mis que demos belleza á luz.

Convertida em arte. a luz, corpo lu-:ido e brilhante que o nosso esforçomoldou, começou do ser. como a for-.na, a còr, o som on a palavra, matériaartística, e, como toda a matéria artis-tien,susceptível do obras primas. Teriale criar-se o seu process«>,do descobrir-

se o seu rythmp, dò procurar-se .1 suaharmonia maior.

Si as musas, segundo a amorosa i ru a(¦inativa do. gregos, ensinavam as ar-us, possui.tm-n.is cm toda a intensidn-de c perfeiçilo, natural era que no se-culo da lu/ nascesse, irmã mais novadas nove gregas mães das artes, a musada lu,*.

N.io .1 engendrou /eus, nem .1 gerouMnetilnsyna, nilo a viu, nem siquer asonhou 11 Olympo c nâo foi na terra tln-rida da 1'ieria que ella abriu os olhos.

Nasceu na Anuiici, no industriali-tado Olympo, em que os deuses sàouiillionarios c catalogados pelos mine-r.tcs que exploram em seus trtisls. li'Chicago a sua pátria.

Viu a primeira lu/, .1 Itu de um «liagelado, numa taberna dc Fullesburg,transfpfmada provisoriamente em quar-to de cama. O frio era t .0 inlenao .1hora de entrar no mundo .1 musa da lu-e do fogo que, segundo cila o confessa.,apanhou uma consllpaçio logo ao na*secr; constipaçAo «lc que nunca maisse curou...

A musa da hu- c ia-mc esquecendodc lhes direi- — acaba dc publicar assuas memórias, com utn prefacio dcAnatole France e com o titulo: Qniu{*-ans de m.t cie. K' um livro gracioso,ligeiro, ameno, que titi curtos Cípitu-los historia ,t origem e desenvolvimentod.t datíst di luz, di din«j serpentina.

Adivinharam tiiultm-ntc o nome danufihu: loie Kuller—•«««Terp*-ychi-.eemai*. sibíi c intiginosJi dta »<*vv,!o XIX,Conbc.cm-tu ccrtin-.cntc, pois queella puscou p<">r ledos os continente* a*suas di.nvi* luminosa», a nua immensac va porosa ttmíca irir.siu.-tda «Jc estra-nhos reflexos.

Lote Ftiller rídígiu o* vint«- e tintaiscapítulos d* sua autobta>grar-hia cotnuma nu habilidade, para r-atitoUr o*UtJna» ÍJitioS qtlC 1 tíltt *X.*-*<-*$Ut'Í0a, 1ditficuldaJc das suas primeiras tentitivas, a vbttinada ganância al«**4--"-mpre-saries, a deslealdade das sua** nu! imt-tíal-sras, as tua* dc*iUu*è<* (ugi.-et e asua tata tenacidade dc anhu e dc mu-Iher.

R*» tre* pagtaw qa* Anatole FtanceIbe ccm.?-4fr». a-i principio Jo v.-iumt,dit a» cstcstiv . •» Eu ahi cs*a Lote Ftsllcrem tjtííí** Rog-tí Mars siüaltt. a ataistitis. t eipmsivi da* daK*ariras, abíTa tr.ipirsda qat »eri »i encc&tireu esoa .-tsJilviic as ;-.-:'-» naravtivis da

dansa grega, a arte desses movimentosao mesmo tempo voluptuosos u mysti-cos que interpretam os phenomenos danatureza cas mctamorphoscsilos seres.»

Tratando-se de uma figura superior,a que a arte moderna deve uma novafôrma dc belleza, todas as paginas dasua vida, por menus registraveis, s"ointeressantes. A nenhuma das que cilaagora deu ao publico falta interesse,seja a tocante sinceridade de uma con-lissíio, seja o agradável sabor ou o ter-rivel picante de uma aneedota de basti*dores, seja, muito dcsculpavelmentc, olu/.irde tuna pontinha dc vaidade muilofeminina, si bem que norte-americana.

Na impossibilidade de vos resumir olivro, que salta volta o meia de assttmpios e latitudes, escolherei delle .1 partetalvez mais curiosa, decerto a quu maisinteressa a historia, as paginas .«mlcl.oie Kuller conta o seu invento : adansa serpentina.

Como todas as grandes invenções, adansa serpentina é filha do acaso. Iim1890, achando-se Loie Füller em I.on-dres, contratou-a 11111 empresário paracear o principal papel — Loie bulíercomeçou por ser actriz-—de uma peça:Quáck, incilico-clrurgido, onde haviaunia scena de livpuotismo com umaviuvinha. Partiu l.oie I-tiller para NovaYork, e a primeira difficuldadc foi a dearranjai' um traje adequado ao seu pa-pel. O guarda-roupa cia pobre o ellanfio tinha dinheiro, lintra de remexeros seus trapos e encontra dentro dc unicòfrcsinho uma saia muito larga dé sedafiníssima da Índia; que dois officiaesinglez.es, que ella mal conhecera numjantar, lhe tinham mandado do Oriente.Com o levíssimo tecido aranjou umaespécie de vestido :i Império, e comelle estreou a peça numa ignorada ei-dadesinha americana.

'/No final da representação, começoua scena de hypnòlishiò. O scenario, umjardim, estava illúminado com luz ver-dc pallido. O dr. Quack entrava myste-riosatnentc e depois evocava-me. A or-chestra tocou pianissimo uma musicalangtiorosa, e eu appareei esforçando-me por me tomar o mais leve possível,para dar a impressão imaginária de umespirito volátil que obídeccsse ás or-dens do doutor.

«Quack levantou os braços. Levanteitambem os meus. Suggestioiiada, emtranse, pelo menos 111 apparencia, como meu olhar pregado ao seu, seguia-lhetodos os movimentos. Ü meu vestidoera tão comprido que volta e meia >: jpisava, e machinalmente o árregãçaVr.com as duas mãos, e erguia os braçosao ar, emquanto continuava a voltear iroda da scena como um espirito alado.

De repente um grito echòa na sala':E' uma borboleta ! Uma borbo-

leta IPuz-me entlo a dar voltas sobre mim

mesma-, correndo de uni lado .10 outroda scena, c houve üm segundo grito :

-rOlb:'., unia orebidéa!Com grande espanto uicu..romperam

fortes ípplausos.'-O doiltor desllsilva pela scena cadn

vez mais depressa, ,c cn seguia-o tnm-bem cjda vez maiè depressa. Emfim,tiansligurada, cm extasis, deixei-mccair a seus pés, toda envolta na setineaniiyoni do leve tecido.

O publico obrigou-nos a repetir ascena, depois pediu ainda bis... e mais2 mais, a ponto de termos dc repetir ascena mais de vinte vezes »

listava descoberta, originaria c lírigi-nalmente, a dansa serpentina. Loie1-itller, admirada do que sem quererinventara, e suspeitando., com essa pre-sentida vis3o dos artistas, a futura ce-lebridade a que a casual revelação apodia levar, põc-SO a estudar o seucaso, a tomar consciência da sua artetão espontaneamente surgida, e en-saiando as mais estranhas luzes, osmais subtis tecidos, as inflexões maisnovas da seda agitada, vae créando assuas dnnsas ante um espelho. Essassuas dahsas dc immatcrial encanto,teitas de luz, vapprosas, finíssimas, emque o sonho oceulta .1 carne, c a formad bizarra, inédita, incessante — massapalpitante dt seda Inr, para empregaras palavras da sua creadora.

Como se recordam. sSo vários osnúmeros dos cspcctnciilos dc Loio Fui-ler. Além da sua serpentina, que ellachama n. 1, ha a violeta, .1 borboleta,a dansa branca, c .1 dansa do fogo e dplvrio, que é a ultima cm data.

li' bem a musa da Iu/, uma hollcnicacreadora ale belle/as, essa intclligentemulher da America, que, pedindo áseda a forma e roubando todos os se-gredos da luz, descobriu esses doissymbolicos rythtítos para o seu corpo :o do fogo e o do lyrio

O fogo o o lyrio ! O CÒlix puríssimod.t tlor, cujo perfume tenta. A impe-tuo.a labareda que consome. O lyrioda candura, o logo da paixlo.

Toda a nt ul lt er atinai...Lisboa, 1908. Novembro 1.

Mnaioaat «1---..«u«ii l*lntia

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HOJE

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H--.i «te aeiviç.i 11.1 Kegattlçlo einti.il de fulicm o3* à-fllegttdo «iiixiliHi.

Mlaaoi*

Rtstani-fte u-í RSgtllutci, por nlma il*:z* ftuuUtn ile inçrttçliin Alb-trtu Moreira Mütqueii

hu ¦> lioràpi na egreja tle 6. CrmicUco da 1-nutM :Ouillivriiia AtevcUó; iin ') 1/3 botai, n.i -Y.,r; > -i**

S. 1'inilcllCO ile 1'íiiil.i:D. Matln CaudlilA Maclutlo üiH-.i, dá 9 liora*. ti.,

esréid dn r,itp.t tlu Ueiterro :Salt.ailin 1'cdcniuiile, .ik'J 1 ' lul.aa, na cütej> dc

S< Vranctico ile ruuln ;Alvnro PertiimlM Piululro, As ' t/- horaii ua rgtrj.t

ile s. 1'ranciico «Ie l*aula;U. Miiihlldc Macedo Plulielro, íi o 1,. Itorni, ua

iiuutli ite üauiii Itlti.noutilfiatm

Hílcrtiinin*'*? h*i i-exiiinte*:Ilu Or.-. Ot .I.i r,:„--.1. naa-mlil.-, R-r.-.-, do

Oietnid Kecreatlvo tini Crcanç i*-, nsietubléít R-sralida Boclç-ide neneOcenle Iltthencourt .l« Silvn, st-t^âoüo COUJCltlü, ftténi (Iüü niiuuiicijiUs ua « Vul.i üjic-raria ».

a' chi*do o a ii oi t*1Arui.i.o — A Capital 1'ttteral.DAÍ AO TllK-VTttH — A filha dc mme. .tngút.Ki.chkio — Hor de Junho,Cl.ni.maiui;racho kio Branco•*- Sesiíii.CIRCO simni.i.i.i— lispcctactiiu.CiNt.MAToc;KAi'iio i'akis — KxhtblçAÒ d: vistas*cink.ma r-xiHK— Prograihnia novo.I'avii,iiào lN'rt:u.sAcin:;Ai. — Cínematosrapho.ClNKMATOtíHAI-tlO PARISIfa^SR — HllUCÇftO Vrtrimtll.ClNBMA 1'ai.ack - í;uiic;áo VAtiad.i sçmi-l.tliime.t. jost — Ciitematographo Cuios«o.

SECÇAO LIVRE

1'ulillrii.uus lii.ii':

J9' prefeitura ;Jury de recompensas ;Cruzeiro do Sul.

Tópicos e Noticiaso rempo

Rílli*. claro O dl» '» Koatefti, wm ¦¦' - t*,*,*- * '-

— u boiíltm li-tutaa-t-icti da Rl•^atlitio «ta CaiuM*tiiím* «^Utív\% ** »--íí;»i»'i>'ir« .*v'"»rt¦- ivA **:

B-lím. -»• t. KttUItm. ;«*• Ji Natal, "tr* I: Recite.*»'.i). loaitlro ü* « Onttln, "-.».<; S -atisdo'.»».«! tiMca *t**».ít f-iaha, l.v,i, Va. «n>. ;»'.};ia i--,,-•!.. i»..;. caBar'»»». *'**4. **- r»m«>. iv.oSiittuv». _;«• J . hMOiMJtftii X* * , Ctífil-ft». H- t; C*vm-i*HUt». H" S . Fí^í1*ncvci'i». ll*.Ti CviTi-rutt*».-. 2T" -\

• Ila»Ajti«. :<».J. !-»«<»» M ,a Jl*» B-K-f. »•-, ÜU|Sia«li. Jt* !.- a.«x*t-*>a St' •>. üwai™. lt*.*! Mm-

é****\ :;« t>, líw«tt!-»v"»*i ,*t,titv lt" 9. H-Mlc-ri-átaf». 21* í*s.KW» Santo* -C-K--T<tU i.i' -.-: .- O ::.. it «-:**'•*¦ •

aa ^aaüia d« taent-aaa. «wj>»» lo »i»ji !rr».-oA* l-t*lr»»*íTaa.t-«r»* TfatBiíMi»* *1«* ?«ie*jtu *e *aí¥-^->_t-

Itvns ania»'it-tr«*»*» tfisa Carlt-^. «««a lt*.-J t tai tttiS«<ía« cm ',!-«•>

HONTEM

O sr. Pires Ket-reira iirclenili.i óccúpar,honlem, ,t ttilmua ilu Senado, respondendo•i um nrllgo du prcsltlente da CompanhiaJardim l)otanico,dado ;i osttlmpanunijornamatutino ilu-u.i capital.

Nao o lunlo tiver, poróm, devido ú faltadc numero pnra se abrir u sessfto.

llnjc s. c\-. falará, aproveitando a oppor-íunidade pnra justificai- dois requerimentosde inforinn«'ôos relativas ú menrienadncompanhia,

O chefe da 2' secção ill secretaria >la Cn-mara ilos Deputados, sr. Josí Maria Mafra,zelosa ftiucciouario, que conta mais dc 40anuos dj serviço publico elTcctivo naquellacasa do C-jtigrcsso, solicitou honteni a Miaaposcutadoriu.

A commlsião dc obras publicas da Cama-ra dos Deputado1', reunida hontem, assignotiparecer opinando pela approváçío do pro*jecto do sr. José Carlos de Carvalho queautoriza o (;t-,vcriio a mandar proceder aestudos das cabeceiras dos rios Vaccahy-ini.rim e Ibi.-uliv, uo listado do Kio (irande doSul. __

Estornos segurumento informados da i(iiuo governo uão sú não ponà.t cm reabrir 'orcxpostçaò, còmò ¦ não aCetUarú (jáàlqticrproposta de iirrend-iiriento 003 cdltlciós mida área por cila occiipiulus.'

Consta iiuc serão reforniddos,npr incapa-cidiíUo physica, os olliciaes da Força Poli-cin 1 major Leopoldo Couto o capilão Ilay»muiiito Pinheiro.

Pelo deputado Arthur I.enios foi hontemapresentado á Câmara um projecto de leiautorizando o governo a prover na rci-ciu-.laeffcctiva da cadeira de literatura do Kxtcr-nato do Gymnasio Nacional o seu aeiuallente interino, Henrique Coelho Nctto.

Uma commissao dc Centro Industrial estáestudando uni prójpçtò .le coi-eilinçãc paraa cobrança do imposio sobro industria noLaboratório Municipal tio Analysos, cmque, sem prejudicar os Interesses da Pré-feitura, do modo algum onera as classesnecessitadas.

Ni semana que findou em 15 do correntehouve mais 18 e.asis dc varíola do que nasi.-in.iiu anterior.

Assim, para 123 casos na semana de 2 a 8,temos 141 na que lindou a 15 do corronte.

Houve, no;s, recriulcsclinetito na epidemia,que desfie o começo do anno íoz já 6.042victimas,

A tuberculose, nas suas differeiites fôrma»,p:oilti?.iii 70 óbitos, o qne di o total, na a unocorrente, ile 2.650,

A peite bubônica deu .» óbitos, subindo a20 OS casos fataes desde o começo do anno.

O numero total de óbitos por diferentescausas, ti.» semana que titulou, foi ale 456,sendo de ls 1".* desde o começo do anno.

Voltando ainda á a-atiola. Os districto»onde se deram óbitos foram: Santa Kita 7.Sacramento 2, S. José* 4, Santo Antônio 7.Gloria 7, Gávea 1, SanfAnna 18, EspiritoSanlo 13, S, Christovão 18, Eugenlio Velho34, Engenho N*oa-o 23. Em tratamento noshospltaes ticaram 442 doentes de varíola c 6de peste bubônica,

Não se realizou ante-hontem o banqueta)que o conde do Selir dava ao ministério e.is altas autoridades da Republica.

O ministro ilo Portugal, naqucllo diamesmo, t&legraphou «t todos os convidadosparticipando que, por motivo do doença,resolvia trnnsfoiir a festa

Uftlít»-*,»». tm t«»-«i«atl* .*-« »*i«*âs*n» ti» {acftiA, <•m*.; ****i**tv :« :.. Xktttl' t f«tS>f«p« «5<t»4»i.-t;«>H«^ri>4i»a t,»»«-«li*e Ot-aiafa. TWa-tim "fr»«»M«.vT!»«»«iai Atartaíj t R-*-t»U»»*' vt«m»f«t *a. Ink» *t-»«««*,>». «*»-*»»••£» GMn, «í.s CU« t>v«M. át. r*-tr»Xo5*.«>--0 &* IC»a<a*4a, a». 4»**»»>ta*- «-XSa*. aí», «.«Hj-tiat-m-v»*» **»at*nik A «(«to B«f*«iaJ»a<«i**-., • -a-»-**- - ¦ t.,t--»v-.»»<;"»t-_« C. *>*l>i>»»'». Ca*t«» -*rti*-j- « a Waftom*M<s* t }mt *.vf,ima Ç*u<t+.

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Pelo ministro da fazenda foi proraapailapor dois meses a licença concedida ao cltefcde secção d.» Alt .n.lcg.i de Manias CândidoVieira da C-Ua.

O ministro da fa*cm!a' mandou intimar osherdeiro» do finado conector fcaleral emValença, Estado do Rio, tenente-corone!Ju?itade Medeiros Corroa Kiãas. a entrarempara os cofres publico* com o saldo da ar-recadação de renda» correspondente ao ulti-mo ii.ei Oa seu exercício naquelle carga.

O ministro da marinha teactona, caaa sejacotado o tií-cetsario credito. íjtuficar aPiMtta do l^-nie, na baitia da ilha Grande,rrforçar as ll itil'.u» do Auiar.MU» e deMatto Grasso e fortificar lidaria c Taba-tinsa, oo.le denrri ser mantida uma es-açã*d aval finvial.

Os «%•«/( .Ça*»»l e /fie Crs*iJr «".a $st! dei*tam 2»-» 1;2 milha» de mara-ha. aleslocamJ.lOi tonelada» e »5o tr-i-.adc» c.-m Iti ca-nb«*-a-*i tíe 4",7 e 2 topas» lança-torpeaío».

;»;-i-- ac.-,-:u--a tU Arr.-a.Ia capitio-le-nente Ga-Ut-a^tsie Hcffmann FaíSio re»l«5»s,peratíte a aUtaKtjaria «St» iraunieaici, eape-lücat-iu «St am ina-t-jta «ara, iaratioaaj-. a reçiatrar tt a:t<-r»(ã-. «affrtaí» «pelas po**rot-**ç .-- •:•-•:->r-, Ca-is9*l ' a-c *it « ;a :,»r.r-.-«-{»." aBit»^--«-»tHalíái»».

A -;----• a,- i.* it • '.,lir,';l :"--..->.iBTítttatU p«*-« pfcara**ia»*«i!ã-s> HetfflaaBa-,k» Bun aia piiJa-cra, pír íatcaaíio «íe »-ra:.»*i , - «• - taioitoa -, - r» -, '¦ •¦. í»c ' ;» .-. ~: -.'a a --;c*r ;a o i .:-—-. - * i- •- • • i*ait' a»»!-»<»a.^i-i tí» *f-5>«ra «¦ aje »-« *-;«-»-*-*->, i-tr*!,-» *•»«« -jasa» f*êtri «M-r ftit» per^¦UfMVfHIM»»«• ia<ataita trai a ^ran^c -.';.-- itr~:it t* afestiatr»» f$m***%ikm*l p*"* i*s*U«»sa í- » -»*»-. s'a - ta t r«.: < - -a

' — -a i a ti,?*» tt t _t*T{»3 *.' ^*.a-r»!í

a t-.tnil ia para evitar tuiúeiattrei», e a A11.--maiili.i pu-.Mit-, para tal llm, ti nu descobertaque C conservada em iegredo.

As cxperlcncia» feitas produziratu lumresultado.

A coiiiuils«ão, ti viati do rciiilUilo das cx-perleucli», ncoiuellinu o-,'overiio a adoptaro invento, que se denomina » Clirono*rc»glstrador»,

O pliiirinaceiitico HolTiiiaiin ufícreccii seuestudo ao «^overiiu, eo iii--niuri.il descriptivoe parecer da comiilUsúo cslTio em m.los doalmirante mlnUtro dn uurinha.

Os lret irr.inil-s coiiraçidos Minis Geraes,.*»*./'ií//ti c tiio tle Janeiro lio urinados com 12canhões de 12 policiadas,45 calibres de com*primou to, collocados aos pares cm torres22 canhões dc 4",7 pollegadas c 50 calibrese 3 dc 47 uniu,

No seu armamento foram iutrodtuidas iu*uovaçCes que cstSo sendo adoptadas pelasgrand ei potências estrangeiras.

Ilraiiilão—Avoiliili Central 10"

No anna vindouro o mini.tro da marinhaenvidará esforços para que seja transferida,coma já tivemos oceasião dc noticiar, para ajuri-.dic*ão da União a ilha Fernando deNoronha.

Essa Ilha será fortificada de accordo comas exigências da moderna engenharia dcguerra,

Para a futura esquadra, o como já ante-cipáuics, acrão creadas quatro bases navaesno littoral: uma cru-Sauta Catharina, outrauo Kio de Janeiro c as outras uo Natal e uoPari.

lli"». Muni». 1'i-cÍit n IVi-flfii du SIlvil,advogados—Hua da\Qtiilandft n. s-j.

Ot navios de guerra Andrada c Tirãdenltsdeixam a nosso porto no dia 21 do corrente,seguindo para a Bahia, onde víb buscar oiiDvio-cscdla -TatitanJaté.

Segue a bordo do - Andrada o capitão demar e guerra Baptista Eranco, comiiuiidautcda divisão auxiliar. .

O senador Pinheiro Machado visitou hon-(em os diques da ilha das Cobrasr c o bala-lhão naval.

Nesse departamento naval o senador rio-grandeuse palestrou durante alguns minutoscom o capitão-lencutc cirurgião da Armadadr, Galdiuo Santiago, que ali se acha preso,respondendo a conselho de guerra.

Estão, desde liou tem dc tarde, interrompi-das as comniunicacões tclegraphicas comMandos, enlre Paririiins o Itacoatiára.

Acompanhado de seu ajudante dc ordens,o almirante Alexandrino de Alencar, minis-tro da marinha, visitou hontem o CommandoGer,ii das Torpcdciras c a ilha do Viauua cesteve tu Armação.

O chefe docstado-iUaior da Armada passouhontem reyUta de i.ibstra ao corpo de mari*nheiros naCloiiaes, aquartelado na fortalezade Villegagnoii,

De s. m. el-rei d. Manoel recebeu o condedc Avellar o seguinte telegramma :

a Conde dc Atolar. - Rio. — Agradeço*lhe muito e á* associações portuguezas ccolônia, portuguesa do Rio dc Janeiro as suasfelicltaçijes e TefDcmn celebrado, »

As tres grandcfiji»ecç.t'ies permanentes,que, como já noticiámos e ainda hoj«; ro*produzimos nu aecaàii Terra & Mar, snocreadas aqui nesla capital, em Porto Alegreo Curltyha, terüOi copio chefes os generaosI.uiz Mendjs -3o Moraes, Josó llernardinoBormnnn o Francisco Antonia , Rodriguesde Sj.illes.

Para as domaifi inspecções serão nomea-dos os gencraès Enwgdio Dantas Barreto,Manoel noilrigttc*s dè Campos, 1'edra Pautoda Fonseca OalvAo, losó Caetano do Faria,Hellarmino de Mendonça o Josó AgostinhoMarques Porto.

Ao director geral dos Correios o minis-Iro tia inlustria o JílSçâO deolnVoÜ que. porfalta do autorização! tto poder legislativo,nào pôde o govorno estabelecer os oquiva-lentes, em moeda nacional, dns taxas ado-{ilndas pola Convenríio de Poma.

O minisiro da industria o viação fez re-metter ao director geral da Repartição doEstatística o quadro' comparativo da rondndoa Telograjihos nos mezes de setembrodeste c do anno passado.

O ministro da industria e vinção índole-riu o requerimento de d. Clementina Tei-xeira Netto, atumnii do Instituto Nacionalde Musica, solicitando a i-oncessâo do pas-so livro, de l- classo. entre osta capital oa llarra do Pirahy.

Véo corrido

||0-Pi.i-fiiinnrl.-i "Viint* — Unle.-i it»itui-o—!»»_ltlnii» « linrato.

Com ,t assistência do ministro da marinha,6 inaugurada hoje a oHicina de machinas dalllla das Enxadas, para o ensino pratico dosaliiiunosdos cursos de machiuas e de mari-nha ila Escola Naval.

A ofiicina i"ispi5e dc uma geratriz ninltipo-lar cciiipound, da forç.» dc 130 cavallcs.accio-nada por motor directo, qne descarrega paraum condensador de superfície, com disposl-tivo para.em caso de avaria, fuucciouar paraa atmospliera.

A caldeira, que trabalha com a pressão de1O0 libras de vapor, é do typo Babcock Wil.cox, adoptada nos navios cm construcçáoua Europa.

Na ofiicina cnconlram-se, montadas, ma-chinas de aplainar, de furar, dc cortar e depuneçoar, de frisar fl contornar tornos dc di-versas dimensOes, e no centro tem grandesmeus onde estão fixados cincoenla tornos dcbancada,

Todas a» niathinai-ferramenta» são ino-vidas directatnentc por motores electricosque tém suas canalizações iiiecanicamenteprotegidas.

Em cada tnachin» foram ir.»t»llados_ t"tl**dros indicando ti a corrente esti ou não in*terrompid», evitando as»in» desastres nocato ate uma falsa manobra.

!»Í|» montagem foi observada d:»po»içãoa-fiie »|*uari!ar_ outros mivt.-rcs e geradores dotypo des ncavcl deslrmeis e scòttts em con.«irucçio; eutretaaloa geratriz que agoracomeça a functiooar diariamente tem encr-pi* par* a íiltuninaçío geral do cílatiele-cimento, mesmo funcü-anando a officina.

E' o material para este fim qne o ministropenta em adquirir, para no próximo annoser aproveitado o trabaliaoalo» alnmiio».

— A tn-ntageni foi ir.kiada na d it-cçâo dt>cí>ntra-alniirante Matqacs Leâoc agora 'ttminada pelo vice-altniraoie 3. J. de Pro-eo«--a, v>b a cráítitaçía) It-chnica do diatinetoe-i-rcnheiro-machioHta 1- tenente Híácol»Kanjiiloff, it-*itro»íta>fde ctacbioa» ("a-joeilsettatxàttimcnto i!aj casiao.

CaU» Gatrsl »»*-|Jl'taValJiM. ApJatiMS *«•tcaveis, mfiaUí anaàâí * -t' dt i*teitúít<*.«sá.a s-artí-adas- da»* «a ***** «tri? de««oi; cat-raâi*, a r-tfei«-sr.: -"íb*» «a*« d*j-eís em ai6*-*iri-s * i M»pji}4a. tau a*»ac-e«i-iUitU. «jae «csaaeafe* nn vtgw -*- s*y&t.ATíaUa C*iu?ú Iti. |

O *•&<.¦ ír.:.*.ria-ía»»*?ti é*i*tpxntíi-. fe.w/aà. <"r i*i!iaiii : aí l_-r»3x-a :» ferra ft» m-{tortos, i-w|»Si3it*lri> A»ís«í*wtría « rta»hin a ; r-jvi4e*--r*»r . ac> ve****** «4* Mrtnit

ap-f-iK-i-la* as -.-.rifa. *— ; cx t->a t;_baa-tKf» in- ij feiraia á» ia.-• ,*rtvr ,4» • HaaCí ta tr*<

| ai r: '*.:* * f-s*«*-Ji :¦ r"«T»5*t ii riTHHI..'-:-.-| fersta» f- :.-• .uçif f»t** «*»J» Ir-if -¦;•-.--.a -I \l-j-.-:.; ai da r-tk-uj * ft:\ m*^t*tm\*sm *t-1(•-tMtUtaria «ta r*4»» *% ******* 'am é* E*~,i ia4c lt na» Craftaií i ¦ S-á. I

Dentro do sr. Zebãllos fizeram uniJocontra o Brasil, de lorign data, o ódio,a inveja, a :inibi"fio, a mentira, a caiu-nutia, a audácia, o desbrlo, lí' íiirprò-licndento o rastilho de infâmias (jtieesse homem ha tanto tempo tem aml.t-do a estender, na convicçSo perversade estar collocada no litn, de explosloprotnpt.i, a hoinha da guerra.

Na tjuesfio das Missões elle bem serevelou, lintrc outras indignidades,teve o dospudor dc «ifliimar que a Con-stiluintodo Brasil havia sido compostade monarchistas e que estes, pôr espi-rito reaccionnrio, por desforra contrao f-lodoso republico, qne era o generalQuintino Bocayttya, é que rejeitaramo cxcellente tratado de limites com aArgentina. Quando o representante doBrasil defendia o direito de sua pátriahonradamente, com a apresentação deabundantes documentos e poderosasrazões, com o resultado de conscíen-ciosos esltidos, :i forca dc talento e detrabalho probo, o delegado argentino,compromettendo o nome de seu paiz,recorria baixamente aos expedientesrevoltantes da astticiá mais sinuosa eda falsidade mais deslavada.

A derrota estrondosa que soffreti en-tão, c que lhe valeu a condemnaçr.o ò arepulsa de seus compatriotas, veiu exa-cérbar-lhè o espirito hostil ao Brasil cao baião do Rio Branco, li' espantosoo que de infâmia, contra nós, começoua produzir ãquelle cérebro de degene-rado. Porque Zeballos é, òrganicamen-te, um anormal, apontando-sc-lhe atéutn ttistissimo desvio que lhe tráns-forma em vergonhosas submissões se-cretas as árrogáitcias de mata-mourns,que como homem publico apresenta.

Inimigo niedullardosbrasilciros. che-gando a declarar que o dia mais alegrede sua vida escura seria ãquelle em quecomo ministro assijn.isse uni ultimalum dirigi Io ao Brasil, o desgraçadopor vezes se fingiu nosso amigo, sem-pre que seu interesse pessoal immedia-to ou algum plano dc sua torpe campa-nha a tal o arrastavam. Apparcntandoparticular estima por Assis Brasil;—porexemplo,—pediu-lhe um dia empresta-dos dez mil pesos c nunca mais lhospagou.

Ahi está um facto que o nosso publi-co não conhecia e sem rebuços lh'ocontamos, para que possa avaliar bema extensão a que attinge a falta dc ver-gonha do famigerado estadista, Frcgòlida vida real, tão rápido na mutação degrande vulto político cm reles c sorra-teiro mordedor de diplomatas estran-geiros.

Na sua empresa parda c vermelha defazer á custa dá lama da perfídia asangueira terrível da guerra, Zeballosrolou de declive cm declive—até che-gar ao do"crime mais cynico. Desespc-rado por ver a inutilidade dc seus es-forços contra a serena superioridade dadiplomacia brasileira, o incorrigiyeldelinqüente praticou a infâmia dc apo-derar-se de um telegramma da nossacbanccllaria, que passava por linhasargentinas c que era destinado ;i lega-çiio brasileira em Santiago do Ch ile.Era uma «-¦ mmunicaçfio sem impor-tancia dc maior. Mas como era cifrada,o miserável .preparou uma decifra,ãovelbaca — e falsificou' ignobilmente otexto do despacho, procurando com-

prometter o barão do Rio Branco c oBrasil, não só com a Argentina mas coma America do Sul.

Calculava o falsário que a nessacbanccllaria so poderia oppòr a sua [ia-lavra á exhibição do que elle dizia serum documento incontestável. Tratan-do-se de um telegramma cifrado, esta-va certo o audacioso de que o nossoministro n"io chegada ao extremo deromper o segredo da chave telcgraphi-ca adoptada para tanlas outras commu-riicâç.òes, que seria o mesmo que abrirmão de todas as reservas anteriormenteguardadas. O criminoso, quando pra-tica o crime, é sempre crente da segu-rança da impunidade.

O barão do Rio Branco com prclicnJcufelizmente que a emergência lhe impii-nha um rasgo decisivo, lí nobremente,lealmente, num impulso admirável dehonradez, de dignidadecdè patriotismo,desvendou o segredo da cifra que ser-vira para o celebre telegramma n. q,publicou ofíicialmentc a explicação dachave, apresentou lado a lado a com-municação verdadeira e a communica-ção grosseiramente falsificada. A exçe-pcional resposta do Brasil, ficou assimna altura da audácia sem precedentes,da subtrácçâo do telegramma c da suamentirosa interpretação.

O resultado dessa attitude bellissimado ministro brasileiro não se fez cape-rar. Já a maioria da imprensa argenti-na manifestou a sua indignação deantedo crime provado de seu ex-ministro,ecom justiça appkudiu o admirável pro-ccdinicnlo do sr. Rio Branco. Â Prai-sa e outros papeis, numa confusão for-midavel, nâo conseguem disfarçar aamargura do incgualavel fracasso. E jãna Europa repercute, nos principaesórgãos dc publicidade, a encantadoravictoria moral do Brasil.

O Correia da Manhã tem por vezesdivergido do barão do Rio Branco ecom a franqueza de expressão que sem*pre o distinguiu dos jornaes interessei-ros dc phrases medidas, com calorcombateu por vezes os seus actos. Masfcl-o sempre com sinceridade.

E' essa «-inceridade que nunca nosfaltou, acertando ou -errando, i^uc nosleva hoje ao prazeroso reconhecimentodo alto serviço que acaba dc p:c*tar isua patna e aos mais nobres interessesmoraes da" America do Sul o homemprivilegiado que dirige as nossis rela-ç-5es tslerá-->res. Mais ainda; ao reco-nhecimeato da ckvaiio, áa corapeten-cia, da traaqtjiüa «gurança, da yíeto-rio*»a superioridade com aac soebe cn-freatar. redarire anrsi .niíar esse perní-c-.r-.-i /ebaii--< maatendo firmemeoteccaxt a Ararentíua ama politica larga chonesta. (-;.-.« ha ti* ser i • < —: ínflao»í*i para o ideal ;.:—•-_:-, Je ;- j- c de.-.:r.t';i-!ça entre *-açõ>t»f»aí ijr.efi.-ina».

O bitào do Rio Branc--. - ceboje a os olhos da nação cd.-i V>-mesa dc ptwpatiôei dttr*»* ...^tse realit»«3te tào a* asaa. Sea<«-ie *mi-le o c*-r. *'" dou _ ri .ir*- t »*i í- »u- aa-t-f---» -, :*• . c_ i .::i-s o Bratil i «rictoriae .ao {-rtjtigio. Saio ba brasileiro «jae

u"o se sinta feliz c confiante ao \cr en-treguo a mãos i.1o dignas o tüo firmes adirecçio da nossa politica internacional

Até 1911 o Corpo ile Marinheiros Naclo»uaca deverá catar aquartelado na illi.i il «•»Bnxadai, licamla situada na ilha d.' Vil*lt-(;.itrii.iii a Escola Naval,

No Rio Grande do Bulserá creada uniacsiaçjij dc caço-torpedelrai destr.yris.

Curtes nicio-coiifcccioiiiulosl'.ui Hiilio, ponginollo, tnolniol, marqul»

scite, icnda, tilti. olo.; a Casa Ilaunlor temo mais tino e hello sartiinento tle curtos'inclo-confccclqnados quo se possa desejar.

O conde de Selir, miiii.tro de Portugal,foi accomiilcttldo, aiite-houtciu, tlc uniu can»gestão pulmonar. Felizmente o estado doenfermo, dbqucmd medico assistente o tlr,Miguel Couto, não inspira cuidados,

No Scti-ilo não houve senão, hontem, porfalta dc numero.

õ Jjrasilno exteriorI.ondhus, 17—Dir. o «Financial Nc\v»«i

ler r.azõcs para acreilitar que se tirinoit iiiu.aentente preliminar sobre ,i qitcatSo da I-.s-tradade Ferro Porto Alegre;

Ao que consta ao jornal loiuliitio, o Br.isildarã uma compensação do cincoenta mil li-bras esterlinas, sendo que o seu repreten»tanto partirá para concluir as negoclat-iiesdefinitivas.

Foi nomeado Carlos Stivcriuo d.t Fonsecacolloctor fnilcral no município de Palmeira,cm Pernambuco,

O ministro da fazenda requisitou do in-spector da Caixa da Ainorti.iação t-scl.trci-i-nicntos sobre a autoridade que solicit-ui niuscripção das apólices entregues ao cofredos depósitos cm 10 de abril de 1900.

•Gqrico ferriKnricii Férri passeou hoiitam peln chiada

visitando os nossos mais pittoroscos arm-h.-iltles.

O Centro do Acadêmicos recebeu do em-prosaria Uitccl grando ntnnoru du entradaspara as conforoiiclas do Ferri. entradas quosorfio distribuídas entra os sous ns»o-i-iados.

Nn dia 20 esse mesmo centro ro.-.liz.i uniusessàn srtlenne em homonagam ao Illustrccriminallsta.

s. Paulo, it—Uma carta recebida aqui,do pessoa residente do Hio de Janeiro, dizque o dr. Follcio dos santos relutará naCapital Federal as conferências tle FnricoFerri.

Em conforto, elegância o durabilidade, oafamado caífadò Walk-Over 6 inegunlavol.l/nlco recebodór a Casa Colombo, AvonldnContraia

Do acreditado negociante dc nossa pr.iç.i,sr. J. P. Christopli, recebemos algumasgarrafas do delicioso sueco ilo uvas Wclcll,qne foram cá em casa apreciadas comgrande e justificado cnthusiasino.

Sabemos que no próximo despacho scríloexonerados ilo r.irgo de commandnnto dos''-, 3-, ll- c 7- distriot is, respoctivamento,os generaos Francisco da IVpçhn Callado,JosO do Siqueira Jilonezesi Manticl iotiqulmGodolphim o Vcsp.isiano Gonçalves deAlbuquerque o Silva.

Estes generaos seria aproveitados n.isinspeci.-òcs porniançiitos creadas pela rcor-ganiznçio do Exercito.

DR. CHAPOT PRÈVOSTTristes recordações guardam certamente

os tei|õros da graiulo uporaç.lo oirurglon, ,-tquo so sulimeiteriim as infelizes Slarlasxiphop.ig.is, lev.nla rt olVoitr» pelo pran-tondo professor dr. Cliapot l'r.'vost, cujosresultados si foram Infrutíferos, decorre-ram vastos t.-oiihflcinioutos para u sclonclnmedico-cirurgiiM. Assim si qulzordoa pro-senclnr os proliminares até o re::iiilt) dagrandiosa oporftçSo.ldo airtiinematogi.iplinParisiense, qno eshlha om sou oncantadoiprogrninm.i n grandiosa (Ita da—Oporaçtlodas Marins xipiiopngas pelo tlr. Cliapot1'nívost. Iit-slc modo, o proprietário (lo ro-ferido Cuioin.-itngi-aphii iii-nonra ctirrosp,ui-der a dlsllnççüp quo llio consagra o pu*blico.

Da casa editora f.aeiutnerl & C. rccclx--mos um volume do tirania dc Scbillfr Gui.lherme Te/1, traduzido do original allitnãopor Amo Ernst.

A casa LÍcmmerl, que po/. graiulo cuidadonesta odiçno, faz bom cm divulgar obras-primas como Guilherme Ttll, trabalho dcuni dos príncipes da literatura mundial.

A exposlçáo do roupa.-, feitas da CasaColombo. Avenida Central, é completa ; dosimples lollotc do brtmaOg ao iluo ternode cn si mira a G0SÚ00,

O minislro^fln lndu|(ria o vloçio oxpadi u.ivisu ao engenheiro.cheio dn RepartiçãoFederal de Flsoali-ac-ât' das Estradas deFerro doclartnqo nue n Compagnie aum-liotre de Cboinips ao Fer ad llrésll f.ii auto-rizada a construir duas paradas i:os kilo-metros ítl c 5?S, da linha da cidade do llioGrande \ do llag'i, sendo tlxndu o mnxlmodas referidas obras na quantia de 10:38S$017,ipm poder«i sor levada ,i conta do capital,

AO 1' BARATEIROI.' ho/e, [njúntestovolmente, n cisi de

de fazenda5- modas o .irmarinhnMt.ls l.;ir:il«'!ri» ilii rnpllnt

Avenida t:cntral. C»i a 100.

Pingos e RespingosAli vae o ci.n«3« de Reffni< ¦Coin cite :»let! CoiU-Jo' Ccoiü der. títif

rairt

V. o c>k> do itl-eptflMsn II. IfO Bio f»r»neo U*io« nm letito pitV,,tmni*t

aquillo. A titra it-Jaria o Zítiailoa a talo,

***Cowo *5 í--*K»t O ttstsãz íf l^ft-m tranfleriti o

baaq-a-MH' q«í »* dar?SatBral-t.eiiif. NíB*j*4*Tn qui* *€írts!«í o «Kit.!*-,

t%m medo dalc^ma t«{* d** piei.

ZEB-|Ll.aSS•tWlS it laast-a* IttUitt

SÜ-o. tt*tf*t ta *****.Com cana4» inetra /->..::;,«tf*t .»*>« f> Ki->.;«ç»rj : .

O Itotlrtaaei AHatt to» ts-*e*tit> í» Alftvalftt itfm**t .-.' -»« w r*..a ítala» ot *r,--««st-» tf** Uaw» .

-.' -•;.--, AH r.fta? »ii!*-»-*» »t-»ra aatt mtitm * tnm.

Mi 0 listo ÜO tilllGlll

O r yyr_*n, at. C«Stattt!~ a <l»Í3B«4t*a. tí^»_MM_Sem.. Fia *M tu» ttm

O pts/xt-im» Ptisti ftvewf*. hnaacaat, mm tutil* im-• •*****:'¦•. •» *? r»---r»-^-*» *"- K:***xtâ-

-—- O T**£*t**~*~' •m*'*.*^-'-** sl-tar». i** 5»,;..# i^., v>n^lCfraJ • laarfTl «• tmtg»ttt*t

i**-ir *¦** t^;«>« c «raejame. o -'•*!•»•¦»-» „ttm, i -,-».-» .és ir. Ci.«f^a tt****. l-um «•,*•»t-vttt. -r »»a»i> .ia »»a«ia traçar mm**. < Btaara* -aa•a. ««'.a-iaiSaa.

* * .!»# tm**\n.*» I ir»t-»*«*»çí -

O *at*mt m> t-sm ymn rm* ******'*m «ua» O ma»., ,-t.» i^, «_»ti-. ;<!-!«»»: -,-»--. tmtttt * I ***** ** «a»:.._>

O a rata* .* O»

CVwi» «f Pir/tiliira e o Cmütltia Miiiild/.tipedtmadquirii a syinpaihiafntbliett

l)-ix,iinos, om nfttarior artigo, perfeitt-monto tloiiioii.stt.iti.i a sititagio do pi»iiiiri.i,e do void.idi-iro suhrosallo out quo vlvoirio coinmerclo a o povo. istu •-, -i produetor,o Intormeitlhrlo o o consumidor. A .-rlsat— qui» tende a nugmoiitar—toma os aspe»ctus hom caractotlsllros de um n-iii-v tro«mondo, om ipie se ht\o do des(a/.er, Inmcii*tavõlmouta, ns lllusdas da nossa restaura-çilo llntmcolra o da nossa os-pans.'to imlus»in.-il.

O estreito o corruptor lirotoecloiiistiii).unido .i cortas praticas mogalomiinlacas,sónionlo contribuiu, nestes iillimo.» tempos,pata o enriquecimento do mela iliula «Ianudii7.es o a exploraçilo systematla-ada dapti|itll,i«;,'iii int-.iitt.i.

A vida forense, relícciliuta lotlas o,s mi-serias e ilooadonelns soeiacs, patonieia eiitplena luz essa deplorável dorrocida, 'om

quo se v.to afundando o credito commor-ciai. Os bancos sérios, com o do Brasil afronte, descontam pouco e descontam mal,n,io olhando necessidades legitimas, nomattomlend i n soticitaçAesperfeitainonio jus-tlflcadns. Uma silrio do patlfurlns-iiuo mi-volvem, som duvida, a responsabilidade dodirectores dos próprios estaboleclmontoitbancários—poz suspeirjo nas proposta.-:mais honradas; do maneira «iuc, )hi./iimí.>justos por peccadores, já nílo podem os no*gociuntus lionostos ''..nttr com p auxiliosilniar do taes estabelecimentos, onde, omIog.it da leviandade o da trapaça, domina,agora, a desconfiança o a reserva do crcdl»tô. Dahi osso mal-estar geral, quo ilillicul-ia as tráhsacçòós, torna tímidos os afoito»o favorece espoculaçúos o traflcancias dotoda ordem...

Por oulra parto, ó preciso (or om conside*raofio o ostado Iliiiincoiro oin quo o actualprefeito encontrou n Munlclpalldadoi ctij.».'.«iid.i, embora nvultado, ttfio chega parapagamento dos servI«-os norinaos impra*sclndivois.

Haja vista o da Limpoza 1'ublica, i|unparece todo ostipendtndo pela tuva sanita-rin; lidando, em vordade, npsorvo quantiatniiitii suporior, ou sejam l.í'1'.Oin, acimada Importância arrecadada '

a linlao arranca ao commorclo local,por melo do Imposto «lo oonsuinó, umaqu.iiiii.i colossal tornando quasi hnprati.cavei uma taxação municipal o motivandoas queixas que so onvonido lodosos lados.

Assim so võ quo o problema da criseactual 6 complexo e devo s«:r resolvido cpr.iaiiiiilurcalma, roconhecondo-so — ao mos-ino toinpo.— ns tristis cohtlngenolns or».qno su encontra a 1'l'üfeltura «i «t juste/:»tias reclamaçães do povo c do i-omincivlo.Incontcst ivolnicutü ha, ontro outros, ttmImposto impopular quo morooa sor trata-tio com especial alteni-io: — c o dn viu-tem,

Nilo 6, cumpro dizer desdo log.«, uma iu-vençAo do projecto ou proposta do orça»monto ora em discussão no Conselho.

Ilosnlta sou apparoclmoiito, ali. do uniadisposição expressa da loi quo reformou olaboratório Municipal do Analysos.

Incluiiiilo-o na propostaouindioaçaó Orça-montaria, aProfollui-aiiBlu legalmcnto.Más—como j!idclxàmospatonto,ha dlns—o tristamomonlo ocoiiomUOi qua vamo i liiilii-il*mrnto ati-ivcíi--aiiihi, n.io oom poria :, ippii-oai-àt; da Ioi alludlda, nn ponto refoio-Uo ao(nl ielló tle tjárarítlo,

Sabomos que o honrado gonoral profolto,assbbprbado com a situação mellndrosnquo bojo rapiilamonto descre.vcmoSiontandosor indlsponsavol a cobrança dd mnlsinndòImposto para mnntança dp Laboratório rófo-rido, o.iiatiii-íilnioiito nia nntrit nisso a mo-nor tlósc «le capricho, nom teimosia do iii.1i>administrador.

Vista, porem, a opposição ftindamantAd iquo dosperta 0 imposio DO vintk»i; attendi-dás—como devem sor—algumas pondera.eiics dos .-.oinuii-ieianlos, (jue, nosto raso,iloíoiuicm. com seu próprio lntoresso,o daiclasses pobres, parece-nos quo so Inipíiauma medida conciliatória, quo tudo h.ir-uioiiízarii o nâo attentaríi contra qualque.-lei municipal oti federal.

.sendo o imposto derivado do tliTUa loiordinária dò Conselho, sn outra delibera-ç,'io do igual natureza poderá abrogól-o.

Uir-sc-ia que, 03lando rounldo etn sossiloo.vtra.irdiiiaii.a. potlerin o COnsolhO tomaiossa deliberação sympalhlca o prudente.

Ma^, por agora, 6 Impossível tril proce-dlinenlo, poçquc, sendo n sosstVo otlraonllnorla, só tem de cogitar dos objoetiypspara os quaos foi convocada.

Como remover, edlflo, a dificuldade 'l),i maneira m«i;i simples, quo «'- tambom

,i unica razoável: — niio consignando niorçamento o uihosto oo vistkm; o.-quecet,-do-o presetitcmotili'.dando lompo á rctuiiSodc uma sessio ordinária do Conselho, «inudevera, a bem dos inicresses g*iraes,re(un ¦dir a lei que regula a espécie, procurandofazer recair o imposto sobre curtos gena-ro." que hSO sejam de primeira necosiiidaali)nem constituam a base da álimontaçâò po-pular.

As bebidas aljoolicait, e-peci-imotito. u-vem ser objecto. da máxima atteofSodo l«-gislador munlcipat, que, .iitgment.i!Í<l<i a»impostos rc-speetívos. fari aibra do moraü.dade publica.

Naas. que nim temos ínUíiji-} «J-i dnííii-lsrgrandes ín.lustna-s, ji farUmentt prottji-do* ptlat lariftu alfanilr.ja-Ut; rui*, ine,netle <aso, cotno em outros. «*.. nos pie-c-cupamos com a* rccíairuvíes popülarot,reconhecemoa a despropoirçia c*.i»UB!ientre o» lucros de certas fabricai e o im*posta i«r ella* pagoâ Mimiçlpatidode.

Onerar. ta-nJaria, que s-jltre ra «iimcnta/.limodetUasima e a f>ar<» iliuminâ.;i.> d,-» prn,Ittarto »«-«* <> fiteiwni lrri*iíí*.!U> tjttt <i«r«rt)pesar i»br« as bíbí4as da iaitít e tnitvi(•encr..» d« Bafe vldotíi — &fta tt lagínfar4«rof-cratát'aíaent*. mho e.tias-tftj tmU '**»»•

tiawía arrieio de tt^.hnt_t9f* e -lt ideei»UtM-.

Oo «-.f-tna t* da (•*>* U da gtfatííS p-r**tãiloíia. p.->ít,.».i-'- wuiui a <-i[*«r-ir.

"t-iwi.% lmf>e«i!*, cani» duatmin, aiiia- »*> -tkitts «lí i-\fi« a nutria •w.-*,a***«**íW M*Itttiva ao rüroait} M as-srrw. >un fiearâ«sm tf»a_s* aa Iri da retôíft»* d-> t*!L*wi*at*osítjswi^aí. Mim txee&çta no .xtrútio vin-4*wr--a, étrdo <xs**iÂ% a Bâtrâ estado dtt,««:--%;•.-• • i «sa ap-,;..<¦*.,a-,- t^asAitmíi-ft*

e»¦--• * .t.»»i.•:¦'¦.-¦. ¦ ¦-.=¦*:•. ¦'.«;. 9' , :¦¦-.;: '•*,

ftrxX*/**4o a*tro ru***. p\t* * tm*ttml*(4*ttto U&ertiàrm, ívltaí 4t«wi»**»ií*»B*, tra»*-»»

jdtíiiTsw*», Sia>*«iia>í 4a taa-oí** *** ?«&•**>t.

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CORREIO DA MANHA —QJuirta-felra, 18 d© Novombro de 19Ò8

Jrilho Veh!cuhAos membros du ConsolUp Municipal Ml

Bpreséntotl i um requerlmohto", solicitandon ndqpcfto do tun Invento denominado TrilhoYehlntli', qun tom por object i melhorar ascoudhôtf' da vlnçío veliloulor dosjn çlilmlo,(jue et"» em fiituni muilo romolo éonsognlrAcomplalar um cnlçtimotiio comniodo o per»I-lto.

i;ni troços (tornos, o Invonto, compoton*loinoiiiii privilegiado, do Trilho ValilcXiWi*.ruiltiz a isto'» ftssotltanionlo por todus obruas dus zonas urbana o suburbana doduas chnpas de aço, parhllolo», com u lar-(jur,*. do Si contlmolrps cmi i uma, sendo odls|nneift entro i.inao outra escolhida rioi.i.jjo f|.t", flndn n Inrffiira rio quo ilispõoiii,null.is sa contenham ns diffprontes bitolasdo quasi todos os vehieitlcfl usados ontronós.

a-ü chapas tfim cinco milímetros do ospos*tii.r.i •* sáo cstnboloclilfis «o nível «jo calça-monto; riesoansunt sobro um pràiichfto riolü cohtlmotros do hlturn, quo por sua vozrepousa sobra umn camada do aróla db 15rcuUiiiotroíi sobreposta ti uma doi'pedrabritado do mesma altura.

Dadas ns condlçõos artuacs do nosso rol-•ytmeiilo, prlnóipalmqnto nos bairros òfas-lados (ío centro rin cltindò, lia qne salientarns uegiilntas vantagens iiniucriiutus. dondopçílo d.» Invento, pur.i a população opnra .1 Municipalidade;

l facilita ò mõvimonio de qualquer vo»(ileul 1. polo dcsappitroclmonlo lios repeli*tios choques o nttrltos sobro a supÓrlUsioirroguíárlssima tios cilçunontiis acÜMOS nparnlloliplpotitís «¦ n pedra lasc.-.ri.r. 'Comotjotisequonçin angmontn o poder do Iracçlotios niiimncsde tiro. atigmenta nvolociriadorias marchas, molhora ns condições da hy-glono tia locnmoçflo, supprlininrio abalos esolavancos: Império n rápido deterioraçãodos volilculos: tllininuc, emllm, o preçotios transportes.

2a locnli/ittido sobro ns ch.ip.isn Irajocto-ri.i dus volilculos, reduzirá oxtraòrdihárln-monto a poeira o'a lama do cidade, o quomuito concorrerá par.t melhorar ns condi*ções rio hygiene publici c periniilii.iiniiítomais fácil conservayau dos calçamentos.i[tio potico torfto a soffror, riesrio quo sobroelles nàs nctiio n grande pressãodò'irniís!to,'ietual.

:i- Diminuo as probabilidades do neci-ilontos. Desde (|in) os volilculos cortam omdeterminada faixa das ruas, os transeunteslifio .ostnrfio c uno agora sujeitos a cou-hianics atropelos.

-'. seiiiln as chapas collocadas no nivelrio snln, rindo o caso do títn accidetito ourelntalainento ria marcha do qualquer vc*Incuto, os que viciem ntríis poriòrã > deixaro Trilho o fazendo umn curva mais ou inc-nos longa, nellu roentrar adconlc. Semesse teciirso/o Trilho Vehiciilo '.'seria Ina-cccltflvel.

A ndOpefiO dosso invento ini|ilic;ila.i nmaliihutuçfin Imposta aos que. exploram n In-tliistrin ile transportes nòsto cidadã, nmaioria rios."quaos teni etn compòhsitçáodecrcsçlmq dó despeso pela rcduçoílo riosnnlmncs tle lira.

Dosso nsKtitnplii, por'tn,n,1o nos oecupa-reinos, nqtti cslniitlu ollo ontrdguo no osttt»do tlu Conselho Municipal o no critério il»'.digno prefeita

l.iiiiiiain !-'no«i». noticiar o invonto om ter-inôs gamos, colliiiios no.prospcclo quo iu sfoi endereçado, convictos do qno o sou om-,prego irará rones vantagens pnra estii ca-pitai,-

gue* I.ltttn, ciiintiiPiidndor Frederico llaiiel«iiinnii, rir, lloiellio Botijatnlii, dr, J. 3, Sen-bra o Datlto rie duro,

Houve <l-.i. hrlndc»; rio rir, Miguel Cilyiauao rir, Rr.uilli Xavier o & magistratura ha-lilnnn, e dento no dr. Miguel Calmon.

Ilobam SALUTARIS,

A eotnuilsslo do finança» ilu Câmara dosDoputadoi «e rciiue hoje, senrio provável queo»r. s .bino Iliirr.a»i) apresente o «eu paro-COr acerca da» eiiieiulj» ofTcrecIda» .10 pru»jcclo do orçamento do Mljilstorlo.do VIbçSòí

Acrcdlinmo»qiie,nutc»dodclx.ir.l sua pas-ln, o ministro da marinha mande inl-ciar a coriitrucçSo de uin eitalelro parapequena» unidade* nnviici,

Para o nnno estSo oaietitadas ái encom.metidas,!» caias COtlltritotoros e»traiii;clr,as,de nut scaul, nm navio mineiro, um nubuiarl»tio ii quatro canhoneira» couraçadas', para a*flotilha», e um navio liydrographlco,

Os IS destroyers am c itistritcçiio na F.tiro-pi deslocam caria um 650 toneladas; deitam27 tifis dc uiiircliii a sSo arutuiloi com «loi*canhões de quatro po11cg.id.ts o quatro dc47 uipn o dois Ilibes lança-tdrpedoi.

AVIll ATAitnil.Ua, 'Io f.iriui.id.1. O me*llinr meriiciiiionio contra brpnchltes, cn-tarrlio pulmonar o Inlluenza,

Ficou hontom encerraria na Cucara do*Deputarioi, ilepois rie haverem falado ossrs. Bnltlinzar Bernardino o Fróes ria Cruz,n terceira discussão «Io projocto que nioriifi.cn a lei eleitoral vigep^e, a no qual foramapreientndni multas emendas.

AI' CONFERÊNCIA DE E

AS IIMÍIIS DO SEHritRIll

1» ffl

O illii di» liiuitciliIloiitcm o movimento tia acredita dà casa

òspeóinllsln otn lt.iu-.as. Vestidos «tnillour-»,llo.tlpll hrntlCii paru senhoras o Clfrípúost-nlii.s para c;".n eu:n1o foi tfid grhni.lc-cniuon rie snlibariò, otiCrolniito fornin voiitlidris.'.fiT liliisns do diversos gòiVoros,-03 Vestidos»tuilleiit'". si íltizlns de tfiitnisas pnra so-iilinfiis, rio tfos aduziu, MCInipèsInnos paracreanças O uni i liiliniriutlu riu cintos,'luvasa adornos para n ponteado, quo puotltuirnm;t cifril tfo ll;f:i>i$siii..

ti ¦ posiçüs yirjçth-franca

Vtaáem do rei d. /nnnoeHIVianna no CasTEWJ 17 — O rei ri. Ma-

noel II foi reccbj.do nesta cidade com grnti-rie cnthiisiastno. As festas prepararia.! cmhonra de sua majestade aão grandiosas.

Em todas as ist.iç3.-s»rio trojccto, ricirie oPorto ató aqui, ri. Manoel foi alvo ile rieli-rnntes ncclaiunçõei por parte rio povo.

Nn programma tln vlsllh rio rei d. Manoela Vianna rii) Cil'stoP-9 lOBIâd lllcllllllOS ! UinTf-licmii na iu ilil/, .iim almoço ofTorocidqpela t.aniitra Municipal, visitas ;i montanha«li! Santa Luzia, aos IlospitnOS do tfaririailoo ria Misericórdia o aos quartéis de arti-llirria o infantaria.

A despedida sorft feita oom umn uiamteaux jlamlieaiix, orçahizndó [)c-l»»s bombeirosvoluntnrios « pelou iriaiiilttios. As crairiç.ns•Ias escolas formarão olrí cortejo o caniarAocmcôroo hymno o»*cular. lllumlnaçOiis go-raes o; fogos aquáticos; quando o combofòreal atravessar a ponte sobro o rio Lima,completam u proftrnmmrt.

De Vianna .nii Cnstello sfio originários ósCivalcantcs o Wérnecks rpie hojo existemit o Rrnsil.

O Hospital ria Misericórdia fòi fundadoem ITiSSi»,) di if.ifitl.nlu em IT.-ii, çettilo OStOtloslinado a v.elftos d óritrèvados. Poi feitocom esmolas, tondn sido rie l87S200'a pri-meira verba rocolhidlt para ollo. Mantémiiciiiaitii.üiti! gran rio nunlocó densylntlos.

A inoiitanli i ile santa Luzia ú luxuriantede belleza, c dallsogozii titn dos mais rlc.ispanoramas. Na altitude (lo lOOm.BO estficonstruída uina ciip.olla níntiqüisslinò', ro-stauraila em 1661. Na montanha encontram-so ruinas .ric tempos prchistoricos, ouiras mais modernas, rios romanos, o ourios séculos Xll o XIII. com varias cosas Ique forain pbstlis-á díscOberto, cm virtude-tio trabalhos da r"ssõciaj4o dos archilectosn arclicologospott j.u^zas.

P i IjllU: ttn ' t oupu -vi" An

,-ipptO».i Ia)X-priucl»

,? pussa fa;:ci' lt n.l lilt! imeu rencia tio visitante!i)-l''r.iuc.i,ciu Loiiilrc

p.alui» nt" rio appetite e da série ile-ses visi-talilt», .'qui (lautos .1 cát.ltlltlàn rio qm: iiii »cconsome íüí/.i dia:

SUU Idfus de clul, 700 l<ilos rie rafí, 2>)0lata-i de leite rie PO litro», 120(100 pães,.lou.ouo f.ni.is rie pão e tii.-tntelg.a, 100.OOOraçô.-ii. rie tttaliteig.1, 75.000 pães doces,SO.OOt) suitdwi.-luv, fOO presitutoa, 500 liu-Btias. 1,000 frantr»»», ,10.000/"ii.Vy. carne, pre-iiiut,!. etc,10.000 diijias dcg.irràfas rie ogiíainlueriil c 30,000 ovos,

• i iiiiincro do rie.ail.is liicuuitiiilos rie servir caia formidável qitítutldtide de lj;tiari,isvaria entr»! J.Ono e l.tuit).

lia que u it.lt' nessa lista a ntlíCtlctl lie be-bldiis itlcoollc-tí, oque nilu uiliiiir.i, ilaila tiprQpng.itidu «lis siicie.tail.-s de Icuiper.inç.iipor » tilro lado, n itijtest.in diária do ric:'. mil• tn.ria» rie ngnn tuiiieial liirilea o màiOt c;nl-

* nho coitifeiHCi citótnng&s devoradorc», qtierseja para cotiset v.il-os eni bom funccloiin-mento, quer para corrigir «tevaitnçôes aute-fiorti *'t ptop;n;uml,i iltt*» tlitits sccicií.utc^.

D.i iu»s»a llxpòslçüo, or.i encerraria, nariasnbctiio» iictsesetitltlo. Talvcl ate- ucin co-ullCCiilo »cj.i cnn precisão o iittuieio ile pes-.«Pn* ijueu vi»it.iraui.

lV.ilc»«c, cutielanti», apurar que ali potrose conicn, niesmo porque nilo havia cinte ;pur.i se ccnsei;nli- jantar em qualquer riosi!»ls re.»l4tir.»!iU'» Li rj-istente», cm dias tleaiHitfttçi.a, era ttcccs»ati.i ,i protecção valiosa•'»- nln»!'" «Iv». jfftraj<*vs. Km compcnsiiiâo, otar ,'• : Itiiliitla poderia lulves offere.-cr ria-.'..» pi : » ri.* unia respeitável !.i»ile. Lu-f»inen'C i; (i ac.lil.i,

t'.-Hen i pie uão uicstiiiuia» taraiKles teu-rioiicu» pari t*>sc* tr.itnilti ..» io cstalisüca,4» vese» i .* r.uteiitc curiosos c lititriictlvo»,

O itlliilstio rie Portugalj coutle rie Sclir;recebeu llontctil, rio Porto, o seguinte tele»(jrntíuna :

(.Hontem', riia rio ntltilyorsnrio tle sna tn.a-jest.aric tl rei d. Manoel, 4.OUO pessoa», rc-presentanrio todas as classes soclacsj o altoconiinçrcio, n iuriusuia, u ..ig-ricultura, asforças vivas riest.i cid.ule, vieram no paçoapresentar*sctia n\i\\% cntliusiasticos votos eo seu preito ddle.alism ».

As m.inlfêsláçSaa populares deanle ilopaço, e.xtraorriinari.iuiente cntluisiasticas elirilliant',--, Ininiraiu pnr^cúl.ír intensiri.iilc.

Desde a horu do j.mlar ali l hora da ma-drtigãdn, suasininjeitadca tiveram riu chegarás j.ulçlias, muitas e repetidas veze?, sendosempre delirantemente acilatiiiiilo?.

Sua mnjestude cl-rci soltou um viva íi ci-ilude rio Porto, c.au-aurio íiidí&criptlycl en-tlitiaiasmci

O uiüviuietil») moiiarcliico excede turioquinto pbssTi ilizer»»e.

Os republicanos fizeram liontem ttminecliiig", no qual nã > chegaram a e.»t ir 2.000pessoas rias ilintl baixas classes. A' Ities-uu hora, ik-fiotite rio paço, iii;rii,':avu-scquasi toria a cirinile riu Port-, tiutiia mani-(estação ile «tericação por suas llliíjcSt.adcainenarrável,»»

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHSE ROUPAS BRANCAS =

ram sr.Miouis e jiuninas 5«¦ Viu comprem, sem tur visto o enorme—

e escolhido sortinienlo ilu —S ,\0 1 RARATEIRO, tln Avenida S

tfctiir,'!. —o r.isti iiiuIh tinriitulrii tln ctipllnl S

ãiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii 1111 iiiii mu õ

A snln do S Poriro, compl otainonto ro.»pista, esportiva nnolosamoiiw a chognda doIfiiiico Ferri» d iniuna da sun iiilmolr.iconforonclo dosportava o mais vivo Itt*teresso. Porrl la falar do Beoiflo -MN, lafalar, portanto, do um grando momontohistórico, porquo In falar «lo secul 1 tio tlt*riiistrinlisiiio.

1'Y.I nsslm ilohnlxo rie uma ruidosa salvario palmas quo o granda orlmlnnlista Uo*liana assomou ao palco tio thontro, •

Começou ril/oiiil'1 quo ;i sun grando, sln»cera o prhfiiiuhi Botlsinriflo rii hnvur podidoem suu vingam pela Aiiierloa do Sul loèaraluda ii'asto podnro maravilhoso dn lerrn,quo e lodo llinn.gtorlii rio bolleza, jiiutivn-,so o cortoz iicolhliiiuntn ntio recebia dopovo ilo llrasll, Vom fntlgnuo por vingonsoonttnuns o tom por Isso o ecrobro cmcondições do pouco vibrar. Toihíã, por Isso,quo a expectativa ttô publicn lhe Uif^.a fa*tnl. Cicoro ilisso quo 11 ua grando oxpictnitiva il uin grando iuimlgi rio nrndor, Iilloostava nesta clrcitmstancla.

Achava so em uma atmtfspliqra vibr.m»to ri" s.viupatlii 11! agra.Ioda aos .'Jornaesn prodlg.illuntle doãloglos quo lho liuhainfaito, formando a orrnlir.'111'o dessa formao eiitlitlslfisiniidu nt b ic p l.i sun pessoa.—Os Jiirnn-.! — tliz l.t . iu'.iatni-,iiii-iiiorio torios os feilliis.npre-eiit mil -ue i'i inui-uri.i > como umn especio iam ria humanirin-do. l'izerau'.-nio è »m Isso raptlvn AS sunsamiibilldades. Ku, i|uo tui joriinlista, quonlnda posso mo o nsldor.ir jur allsta.agrp»ileco nos jornaes. Todavia-continuava oor.ídor—.1 c iragcm nilo mo falta. AÍT ontoo perigo rio f,er púpuliir.c liiuifo c-jneroailtiln da crtezia com que fii iccenhlnno lllo c cmi qno esLni ícnri» It-it.itlo.

theni.i ria ii.h ha co ifcioncia nfjo soprnst.i n ser brovo, p.iique. i; um

'th» nt 1 eX-

tr.iorriinario, quo diltlcllmohto potlèrn r.erresumido uo osuiiço exíguo iiuò oxigo um 1conferência. Falando rii civilização do se-culo XIX, não posso 1110 llmllar, .1 fazerItmaonumornçao das descobertas que neiicse tem elTeottindo,—o c>s,is rioscoberlíissão tantas!...

Perii (li?'e cnlãi» quo so oxtnsinv.i aoòónttfmpliir as 1; and i. s .to sce il»> \l.\,grnndèznsquc lam riosil»: n phiiíogrnphlanii! A estrada ric. ferio o desdo 11 telenr >phlnú (elophohlji ou ntosmõ ã phõriOgràphiái rtultimo iloii|ti.ia.» tove o soiicxtr-i.iriliiinri 1sorvidár no gonió nõrtè-ampriçãno.

O orador tlotem^ó em fazer n apologiatlcssas quatro descõbòrtnn devidas no sn-cul) passado, e a faz cum unia eloqüênciasom rival;

Diz qno falar tio século XIX 6 firmar opensamento em 11111 grando século ric c v-liz.iciio humana. As dcscobérhs.oos tri-lítnphos rin si-ieiuii e ilu ptillticu nelloefTçctundos pádoni ser comparados a umacohstclinç.to luminosa lia civilização uni-versai.

Refere sèoGladst 'tio. Glatlstõho disseraqne o sqcilIp-XlX llcatiu como 11 século riooperutio, o tlissc-ra isso hn (0 nonos.

Ferri tifTirinàj porém, (iuo tl': d tto ro nãotevo realizada n sua previsão o errou; por-quo o Seclllo XIX f.i 0 riiini ifiini n > op-posto—foi o século da clvlllzitçflo burjfuezno capitalista, o século rio va; or, Pe isainic.no século XIX nm ifoi phohâmcníiS que""" I coii-tiliioni ns üizõos dn sua ctviljztiç.lo í:

irag |.q oiicoiitifii, Oa soiencia tjom a viria, nlic-iiomeno cíit.n-terislicii rios teilipqs ,lu (Her-hos—n sciencia determinando s rnzuís ric-liiiiiivns o positivas rios insiriiiiicitiiis ie-clínicos do tiussti fii»ic.»ão ccoiioiniça^pssoencontro, que tez a s.cionoúi diinr us i,rran-ties forras do Iiii1itsirinlléihn'"fl pjririan(o as

. grandes regras ile vida. a hí-,t.»t'i 1 o lemj doiiionstrntl 1 olontionlcinenle.. ..' — A historia—diz Ferri— e Isti',—". j '-'"i*

mento severo n niti lo dessas et u liiii a ¦I '1'iiilos mis j.i .ilianrioiiãiiios u idèii (Io qué nhistoria se rieve resumir ou sn limitar nasbiographias rios liomctis illuslres, rios im-põrnrioroSj dosgrnhdcs vnltoVpnlilicos, riospresi.lentes tlu Fst iri->. Kssil histuii 6 pii-rninonle repifoscntatlva. A verdadeiro his»toria tem mui r.vão iniiil»! mal ir ile s r 0ilOllíem 1'111111 ospcclo ilo.nc.*.ii:uitlailor ele-

* ¦>.- > .

VMcx Terrl le(em-so nmIes sobro os

Nosso ponto,mnnifoilòr ns, suas íuipicvastos cnnipos du Itt-.tsil 0. nubro a. sua pró-dino iiultire/ii.

\ arvoro, para viver 6 frutíllcar,—ron*tiuiin o orndtir—«1 preciso qun so lhe cuidemrins raltes. nintritaiõrjo o torreno, rognnrio-ocònstantomeiiloj Üià c iniflfsolrnbatlioellaso 1 irniii'ã'Tr,ii(ifmí*i» o' .feirará os rcus ga»IIhi-i. Assim" t* n> lida-tfiaclal. Os1 Impo-rato:".'s, • os jireiH.ioiitt»'! ilo |»!stail >. nsgrnndbi homotisifiollllcos sdo os galhosiii arvoro sblifnl, «os gnllios quu np-parecem o friitriJriam.Mis jfttrí qiio elles.ipp'ii*..'Ç ffn a o frflttttqiiiuii e'tii»'a-">.'iria araiz, o pinto de partiria .Io tod 111 pujançaria ni*v.ir.'."A hWArlirrt.i vlri 1 sncl.tl dovosor, porinntyV-nhlstorlarilessvraíz. o n raiz•'¦ nihit u inl»ladó'."t\ trcjlfjttlir rnlr. na nr-vnrn 0 inoili»ti, porotn doclslvo» Assimtunhem na vl»li *iclnl,i-

I efòro sn om '««Riiida nntí i»ovos quo vi»voiu tl 1 cifço o ria t!i'««ii«,*ai»-«lo anitiincs. Hs«so«i povus são dem trios. 0'ngrloultop, aocontrario, plirutio capa^iVit^naa su-ioliou»pana 0'lnsUlllaMè nDUiMPwrl i!fplic t ontãoter sida- nessit privíiS..ar|tT»i .'»;ipnia'''eu prt*meiro o tfenttmfln-iH dn P.ittia o<togodepoiso scnlimonl • <i 1 j.rnp' ii:ri;itlc. apanuglos riasocieiir.ri" .-iciiiuTy In'/ q'iii ttfn.i Uns forçasmaia rovolticlunnrlns ate hojo qppnrecíu.is.fnl :i ógr ciillttra, om que o liotirtin, nhanriii»nainlii n viria nomarie, fez-se seileulatio. Aogiiouliurn foi. portanto, um vehiciilo tlifiiiicção ei*oiioini«n. .

OsoõnloXIX deu a prriictl»! supplántatlo*ra 1I1 ngrlctiltiirn, sua digna rival-n Indus*Irlot c.om a liitlustrln nasceu .1 mnchinn nvapor, qué onchfl aoriunvivjli^uçãorio.s nos-sos leiirpns o desenvolveu o

'c.ipilnlismoIndustrial oit n cWillíttijfio burgtrczn,

1'ii'fi conla colho; siimlo convidado emIti-tixelliis; ha trea ;iuno'i. parn is<t-tii'uma exposição rio" npp-itelltns tre! nl as,pÒdo upr.i.-iár•nifnbnç.ftli. pnpel tlosrtJ 03s"tis in.-tís »Io noiitiiros pia'iccss"S ali o ino-ni'no e-n» -que ulle saia feito jornal, com1'léa-i tmp: essas.'!n levantar o op rariiirio,tliin/lo-lliQ força de «tihuríi o ilosouvolvon-(lu-llii! ns suas finaiilria(h!S iniollOclOnes.

A machina üfvífpni'—nlllrma Ferri—creoti 6 cornçii.) fcothpfo dulsnnto riu --ivili-znção, c.ieoii aoi.ipi»r«ii.).' tloieriiilnnnrinassim os destinos poliiiccs o oconomlcosrio homem, *< ¦

Oiorndor oxplicTt-llopOls cnmo os i it cr I o / e -*,quo foram, us qiieVtnntB npplicnef.os tler.im:i machina-u, vnppi!'. ilj!Vi:iH.-.:i,á*-S» U ria asua, enorme pro.-moriíladc, riíio sò no tor-ron o econômico o^mllrcp; *Wmoiíih'lotl isos torienosrin viiln üi»r%lr»'l.-».-\• 111 sjt.-itlpri-;i foiu soberano, pois posguin <n nuuor (oiti-rieproOtlcção: o c-;ii;i:;'ii.i jqi.'i/íi;.i|,^.iio (ili,iueiit.i11 intichtllfi. Knt.qnnnio ({(ilijis eliíro.spii/e.--vão lhtípoiHr, viu» llitf.tiiíflH-Mí.O pã»'t piraus seus niacliiiiisiu^s, a íioflutorri o lembarato o ii mão. Veut il,ilii..po:'t:iiil-i. n, in».ferioriilutli! ecónríinicn dessas nações'.

A mai Iiii .1 a vapor eslu. pnréui. cm vinri»! pcrilor o seu gOitndo nimRtfglo, Contannorti cótn nina pnilpi-.sarival—a forçósle-Ctrlcn; Com a forço tleriiic 1 n Inglaíerr-iperilerá a Mia-prin.:lptil"foiile do riqúe/ji—o carvão. Disso lllo (¦'eáitllftr.i' llcnr 8t!m oprestigio .cciiti.amj.-»..,tln que tro/a. líssc pro-jriiyio 1 assará p.aijji-a li.ilia e. para n Aineri:dts tlo'S»ll. uniio' asqiicri is dngili—jrerúdo'-ras ria- flirç.i ei arrt'i'»ai -são orn' .¦ilitiiul-ancia.

A machina a vapor veiu desorganizar afuiiillin operarjn, porqiip e.xigo-.u Ir.tlmllin«lia o i:o:;e, A hi,V;liina .1 vapor nunca rios-cansa, o quer qiiCiVtr.ibalhailor nlíffcn rios-canso. If, einquanlo isso. os rielictos ott-'ghi'!t»tam o surmíiii nsilclimiitontes.

A clqcixiciilailo vira nesác potlto nieltiorar,1 viria.

Ferri fez sriilir^ip.e.ha, ogor.i fí f.ilt 1 (leum gno.ttdó/d.íaj. Airavá^saimis ttíii poriod¦>ilit traiisiçiiif (.)'iio.'i!'*!!ii.'qiie r,ecl.illi»iil pelasua Oglialilililb |iolitk*:t ii;i Revolução Fran-coza, rccjainar 1 c|iL;"in:|):!'ia sua rcualdidccconrimtc';!. Será ú.píoxífni c.i'.!í|iiist:i,'Assifu como os ntoino.s hgirrog idas rnzorii'a nioilccnli. (ts irròlleciiliis n cellfilã, ascel-lulas o liiilivii|ii'»V os lliilivitiuos n socie-dado ou o pdvbi .lisiVn.tiiiiiiyün os p.-.vos

ctniM e l.niii a eiii":i-j,-:.i ria viil 1, quer a.iiiu al ] se bfirjdo "c

*> ri f 1- ¦ itt» l* 1 í i .*. n i* em um mesmoe quer social, c »ncontrn-SO ne-jso :.c-inn:;- I Uleal sern prejuízo-^ i\,\t tiaclonalltlailes, elnilor, e recebida pelo iiomén.. A ãftàmla esta srr.i a sr.inrio pati-Ia rio fiitiirof porqueItlstiipla. é. poriaiit), ;i ltis'.oria,(l') Itomoiu. | sorá a llitnianíilarin

- ¦ ¦

RSrio sita viria natural o econômica u essa 1lilStorln le:n o seu fumla-iiento no primei- | ronreronciaro instrumento do ngrlcullura.—o,tirudif! s<i>ient,s

itYO dò homem indivíduo; ii>;i*,ri.'»Iioii-io,)i. .;, tnw nfPlonKnila.sitiy.nvdn palmas acolheuispecle. A liist-11-ia rio liumoiu. «levo sut- n. íis.ultimas palsivr.is Mü.orariói-. : .';Io sna viria natural o econômica u essa 1 Aulanhá .leali^ar^scAfi íi' stia se.minria"tihrfi.—^.iyslc"" ' '

Pr im/ de l.terrdi ttulmnrfes eom Frnnui»'|'0<|0»II«I« M»tlrlr.l—1«1< ui»

Venerando Aloiito enm (luilliermlua da Luz—Ide 11,

Ji)*é llfiiodiclo do Medolrot com Anno tle Je*ItlK-ld mil.

Aidoiiln Rodrígtie» Moreira com Meicedu»IVi.a Vu|eitli'-I»leni.

Auioipo lei nm Ü tslíllo llraneo oom l-Milil*Ciniinn Ama sor ¦ Ao parocho cot» a dui-en»Naiiu'riri.1

3 lenonli llntil ile Taunay eom Mnr. • Mito.nlQln de castro i:oi-«|»i«*.ra—liofotidn nn formarenuõildn.•Iciavto ferreira de Araujo com Honc liciaCindiria ila tilivelrn-liefertiio.

liei iiiaiio 8inio;i*i!i caiu Aiuclli Carneiro ueMuailoi.ça ¦ lriem-

Ão patlro FelMiíiio 8cliiiluri»-Co«eed<ii-senbcuça iieiliriii

Mina* - seiao «(obrados bojo uns seattln*

A» j Imrit». nu capella rio Ii0ipii.il do N- S.tln Satitle.riii tiifitiioa.e 111» ogreja do* emiveiiiii»eo Silo ,-*eba»itiiVi rioili-itello e do N. S. ila La»pi, oo Desterro.

A'« á hí. na i(,-rrjo tio convento tle K. S. ria1.-»). 1 oo Pestcno o na capella »io Hoeoihimcnio«I" Santa Mar.a,

A» '»?(i. ni eitrej.irin inoitelro ilctS llonto.A's ti linjvt», 111» eitrein» doa comento* rio

N. s. Oi Conceição tln Ajnriii e «t.» s. scbnítbloilo C.istefl > e rt ,s > np,-l| is «Io Sai.-i-.iilo (loraçtioou Ji'»i|», no Ilio CoinprldOt ni rio it ¦•¦¦! .imuuode H-nita iiiciv/.u ria* tnpità» di 'Santa Casa1 tn Misericórdia o na riu» frade* boncdlctlnoí,nn Tijuei.

A» 0 \(t, nn» egreja» de Snnto AlTonso o doconvento ile Santo Antônio.

A'n 1. nas carajás ile -. Cnríslorao, rie saoJosé;rie SitifAiniu, rio mnstalrodoS Hoiiti» edo convento tlu Sniun l'io ozn de Jesua o uns.-.apcH.as tio Sm;r,ldo Coração rio Jesus, 110 Ilio«foiiiriido, u do eolleglod.: Niss.i Sonhora doSão.

A's ; l|2. tvis cerejas di Vei.er ivol Ordem Tm-Beira ri-' s Fntnoliioo ria PonllencLi e rio SantoClu Isto rios Milagres e nas capellas do collegiode Santo Uine.o.

A»», t»as i»tpe:|,» «|.> s.iíf-nilo coração rie J1-sus, ua HloCoiiqirlilo, nn ilu firuie* Itor.edlctl'nos. Im Tijiicn, ni tlt lurnaeiilad 1 Ovicleá',ilil praia «w llotafoho, c do :is» Io ls iliel, unsei,'ii'j.i<rio coiivnnio tlii Saieo Antônio, tle SiloSolmitlilo do CnMcilo e rio No*st Senhorn riaLua rio Desterro-ii iiiSí-.-i-aj.» rie S.inti llila,•Io SuiitWuna. riu Vessl Seiiiinra ria LUZ, ri"> ns 11 Soubera rio Terço » rie S mto AtVonso.

a t> s íp', nas ojsrojns deWChcistovfio, il»i sàoIV tri», rie S. Jonquim. ri»-» (cosia Senhorn dal.nnip-nlosu, do Saiitísslui» Sieianiento ria nu-rtRi sé. rie s. Frnnolsooda P.-itrii, rie Sanlo An-innlo rius folies, do Nrissi S.iuborn ria Gloria,rio Nossa senhora riu CamlolaWu, do SanfAnna,»!i» Sutilttia rie S (!o:i'.aiilo (i.arein o S. Joito,üp Espirito iimô e na num iz rio Saftrado t.0'r ..'tio ric J-.'st.sa á tua flotijnmfn Coniipiit.

,\'sí>, nas oc aljas rio S intis-ano SaenuiiíulO•Ia nnllga Si», do Si José » tio Nossa Senhoraon Carmo, rio Nossa Senhora tio llosario. doNossa Senhorn dã Lnpi rios Mercadores, tleSfu» Francisco t',e Paula, de Nossi'Sonbor.1 riafitòtin. do No»-.:i Seiiliota tln Cmiriel-irl-i, rio.s.iiiÇ.Mtti-i, il..» S. J»io llnptlsla ria I.iROíi, ri.-Nos-1.1 Senhora ria Couçelçilo dn liave.i o tias..ma c tui iFs MHIloreS)

As 'J I|.' 11 is ctrrojis rio Sniitissitno Saern-meiiindii íntiiga s.», leS. Francisco riu Paula erio SS.riu C.:.il h-lat ;a,

Perriüs do roupa feitos soVmo-li'1.1, Cisoiiiiris, R.irjns •» cho-

Rua Luiz rio 1 aitiõos ','s.nos

AINDA A CARIOCAF.VÍMK l>K 1.1 vãos

Francisca C islmiro Alberto da Cosia, nntiuíiíiil ide rie .icciotiist.i dn Companhia loirotf-iiri! Carioca,' requereu no Juiz dn Ia varacóintnot-cíal n inllmnçfiO rio Gasithi.ru J- !'•rie Menezes c rir. Augusto N. ile S.mza San-t»»s, ilirectufcs daquclla companhia, paroexltilircm o livro rio registro rio aci,õ.:-a,Ifnnsforoncitts. c'c, sob pena rio prisão.visto oonin tenciona propilr uma ncç&Q pnranpurnr ludoqtjõhto tltz^espcltq ;i próprioilude ile II.HUO aeçõos 'dn dita compnnllln.nsqttucs pètionciain ao Dança ria lldpublic.i,»• .iiforme o tel .torio ,ria directoria, em 10tl- fovoreirorio IJúl. ,'

Segundo diz o sr. Caslmiro Cosia, essasac-iins fornm ilepois transterltlas ãs se-guintos pessops :

• r..siit. ai tlr. Arthur Alvim; 2.000, nò dr.,lo»é Opines do Faria: o I OdO. 11 cada um ilossrs.: Çnsímiro 1. P. Af. Menezes. Bugenb»Jusé lio Almeiila o Silva. Luiz AltgttSlOtdaSilva Cancri 1 o Tíioodoro rio Reg» Mn-ri l.i.

Mais tar.lc, titialiiiont". foram convertidas.otn titulos no porlndor» quo so ncliitm liojocai poder rio varias pessoas.

O processo do cxhihlção est i om prova.

PgLO TfiLSSBtfB

o torios os artigosHenrique lloltotix

L-lirtaa con delin-

FEQUENASA

NOTICIAS• Ara on», sogee bOJc

Maipies .:e ttôoílnstliu o rios Ailvo

liOrtln rio paipie.iepara u Imitia o rir. fraCalmou, vlce-p:..-! I01111S.itlos. ilunuelta cnpltnl.

Clieunram <l» sul, a bor.lo rio .liajuhu» 1 rir.li.oso Vnvnloonlo, rir. Jorge laucu, capita'»Ayres ri.» Morait Ancora e setihoru o tlr. Joa-tptini lA-ndir.e. .—imim o iim i«»««» juir.iiii liontorn.no «Alicons»ilr». J Cot 11.'lio l-oiiso-n l,iiit:>. I'lieol.al.lo il».' CMtitat Joào Tiioniò « seiilioinl VirftUío imnüctro»Aiifilsto C, ilorouBucr o Art iim bastos, coronelAfevat.tlte Calmou, rirs. Ar.liur llcvmenegildos Ivn e JuPo Oestnrd.• - Aconip.inliailo rio sun f.im'1 a re-rrcssiniiioiitiiiii pi»:tJiitz <!,¦*• Fi>i*;i 1» «Ir. Liu/. 1'ntettn.

-A lio-rio do istipie c «Atnirou» Scguo bojepaia a liuiopa 0 lli". LtIVtniiO l>u:i|l»e.rt.., qno nlli»io.i|"'t'r.-!'.'oai- as seus,i;rttintüs fi.rs hospltaesrie Parla, llcrlín e Vlôliiin.

—Ael.u-so n passofo ucstitldail-! Arin Ilil»ei-ro ilil Süiu, clinico cm S Jono illil Hei.

- Pune lioje pim a liiilia, « li.ardo do -Ama-ron. o coronel J.nio itá A'.*.nvc«lo 1'eruaniles. cá»plittlisia, tie-coctunto o icro-irior tiai|ticlt.i itnado.

A'riispostçãos rios seus ani cos nave ri |an-dias no eii-s rio IMlIiOU.t, As tl horas.

—Pelo ilrtCtiimo tto hoittem partiu p»rn SãoPaulo u dr, Arnrh-0 .Safiiplra, inspector «ani-tarlõ itni|itellees:nilo.

Pnra a im-stiia capital partni lioiitein o coro-i.d Jy.iipuin Pites, fuceulOiru em Jahot.catal

A FESTA DA BANDEIRAj7 zolennidccle c'e anjanhõ .

Coiuuiciiiora-.se auianlift a riat.i da asstgita-tura rio ilicicto que creou o pavilhão na-cional.

A commissão, rie que fazem parte, entrectitros, o senador L.viro Boriré, JTliomazCavalcanti, Barbosa I.inia, major TassoFragoso, rir. f.eoncio Corrói. I.. Azevedo eí".. rie Castro, iliiige tini vibrante appellõao povo para coiiimciuorar dlgiuiltente a

patriótica data",A I.Í£.a Ma rit! ut a llrasileira solicitou

rias coufp.anlilis rie havcg.içâo.ac associa»-sen! i festa ria bandeira, a rcaliz.ar-se uo dia19 ileate me:.

Eih todos cs rilslrictcs municipaes .1fes»a'd.i bauileif.a lerd extensa reicbraçno,esl.imlo os reipeeilyo» ncentos rii Prefei-tina vivaiiictitc empcobadós cm dnr-lhe omaior realce.

--N'a lCsecl.a Normal a festi v.ic ser cc-lebWída com uni gra ml? encanto.

; Levante das forças militarese;i. furityba

A ci.laiie cou in i

N I«»tl.) PA»*

.kss i»',!-a d s-taciamentó '-i 1v,.* que t :leiin-ite-vi 1- 1l»a»;le «tecoíivitirceçâiv

l-V-r.htW-uty »!ili»i<*S Xti* Oi.i.sY»»tK imwstos. »'«s>|>tni;.;.- ::,; ia:-.\\t*:.*i<

ide jaati

lisCÍVli-:!Viril'- ,-"chis de

-ia ts

| CtDtlTVa.*.do j (titrulhada períorçi» do Kxerciiv- »\ l)opn--,, j ljç.\o «t.l perfèitaíõeate calma o cou Ha iu

'I.acção critcrietia «io Rcticral Algrédo Rar-"Uli'""'

¦niMWPIOrt s,,;» iotM e efttttalas do|/inilE.II\V/ Monta s.v!Mrro:C<>i.lt<:-'»«s

:»>-. ,i ü.e.-i.tcs, 3 o S, ttn l.nit de CainOèif, Ci>.i'• •• j i,;«.MH«'.*. fumlada «ui !«?.

O The*cttM Fcdírii remetteit acs nossos Wf*» f«rr»--vi.»

Todas ai nlüintia» formarão 110 jardim riaescola c, por convite delia*; hasteríi aban-deira O riircctor d.i instrucção publica, dr.Lconcio Corrêa.

O tintccbal Xavier di Câmara, ctiefcdo esladi .maior rio Kxercito, pablicari liojeuma orrietu rio dia, cxliorlaniln o* seus ca.ui.ararias a darem á feita da bandeira torio olirülni que ilt-llc» riapotlda;

S. cx, ordenará qnc .as tropas formem cm2» uuiforni.', 111 que acimpailha o pensa-mento rio altniranlc chefe riacstario-miiorda Armada, cm sua orriem rio «Iii «lehon-tem.

O Collegio Militar, cm srptii.la i con»tliicncia ;i bandeira 10 interior d> qnirtel,f.uá uni pisícv». em qnc tomarão parte mnbatalhão dc itif.i»iten.i, um gr-.tro rie nr'i»lll-ri 1 o mn esquiério rio civall.iri.i, aoinatido do» respectivos couitnandantcs-alii-nnn».

cudo O i-.ic-iiu faria todo» o» collegios cqui»|)arjdoí.

--• Odr,Aarão R»ai«. directer da F. trariadc Ferro Contra! do llrasil, tomou todas a»

providuicla* p.ar» que, por pane do seu de»par tam tu to, *»-ja dado a festa o maior bri-lliantlüiii». mandando, para i»«í», levantar, ihora inorcada.» bnileira iiaciomi. «».»doao mesmo lei»»i>>a feitn» outres cir-buideira-inentrã» e:i« toda» s*est ç3*« d* ojsí» prin-

forte e

ciaoi rie pbJenW, •''.''tfas rt'parti«;3:s publicascivis poreiiiprcuaUos «lc c'jÍti>'gorla."

Nos estabelecimentos f.ibrii soiú sus-pouso . o trabalho, parando , » .maehinaspouca -autos «Ini iiicio-rii.i a fim Ün quo osoperários assistam1 ao bisteamenlo da bati-deira. '

Os 'membros ria c muissüo glot ific.a-

itor.a ria bandeira vão riirigir uma menjügtnirespeitosa ò ellusiya nos signatários sotue-vivonles do dccicio tl.i crcnçu • d.i bandeira,c cm rol ição aos si^niUrios tiicrtos, resol-vciani apresentar á* respectivas'fauiill.13 opreito rie sua veneração.

No Senado falará Osr. Ktty Ilarbosa,uin rios signatários rio decreto.

Papel Lauríta para CipiTCJK'uaiiuis puro c liyglcnlcò

Polo presidenta ri.iP.ejáiblica foram açsi-glindos os seíjiilntes decretos:

Nonicuiilo o juiz de direiii» Nost-af Moir 1paru u cartio do_ (lesouil.argarior tl 1 Corteife Ajipoll.açáo: remiívontfâ u^jtiiz ilõ direitoVirgílio ilô Si l'»!!'eiiii,. (11 Ia vara cível,nara a I* rie. urpjilo.i e aitsenles. o oJiii/. do direito Periro Francol ii-a Citiinauos Filho, ria $ vara criminal, para a

1- vara eivei; .ííimeairio o bacharoll-fitnuinilo rio Almeldn Rego poro ext r-rcr o logar ilo juiz ile riiretto dn 1-vara criminal o o incharei ATil*»tlÍQ Pau-lino dn silv.i para exercor por quatro on-nos o logar rie jniz.l.i i'.a pretoria:

Cumlsiirlii o IVrr.imnrln — liamos Sú-lirinho A c... rua ío Hospício 3 A. u

('õi-ilnn», corllnodospara ornamontiii* casas.,tc, Uriiguny.inn 'it.

A QUESTÃO DOS BALK&NSjDut.C.RAnp, 17—0 governo d.i Servia

retirou os guardas que havia posto na fron-teifi com 1 Áustria.

Na tnosilia h(.ai*-asiã1 rieil baixa rio sorviçai ctivo aos reservistas ha «lias chaiit idos ásurinas.

Cuttiniii:; 1" — Muitos montciiegritioi,vinil s rio istr.itigciro, na previsão ile umagitcrra mui a sua pátria, exprimem a suaopinião muito favorável 6 situação rins einl-g.-.iiles europeus domiciliado» na Americaria Sul.

contra anemia o Jpiiphaiismo-i-Viuhn Rc-constituinte Silva Araujo, tônico poilerúso.

NOTICIAS RELIGIOSASlrii.oiiil.ii'1* de iN. S. do LliTamcntn

Noiiiin.ii.a «'a u uitjtii-lraçio quo nun ile «ei vir110 linu» íoitiptailhfssal ile 19W .1 ltX9, e eleita nI rio otiliiluo rio eorienl»! nnno

Provedor, capitão Ameroo A vila nnim vice»ptovotlor. eoniniomlarior Antônio: Joaquim t'«i*\oío ilo Cjstro: 1» secreta ro, Antônio Mendeslnfeltfl MoelmilO ; S- «tito, José. Anton.o DiasVt.iiuti; Ia iliCjoureinl. le,:n:iinloE-ii:l*ino Mar-mea; *¦ «tiio. Joáqiitn Teixeira 1'lnto! t- pro-Curador, Manoel Alves «lo Amw imf i* duo. Joséptr.-»lia.»t i»i-tlfririo«to culto, Manoel tx-uruiico,.lelln«!ia-.e»:-Atiãn S"ares uns.»Joié dn Silvast» cf*:«. l-tar-oisco FItc*. «Ir- Jone Paulo Ni-hueo i!e Araujia Krett «. Frederfc» Jn«è Rmlrt*pursi, Tlmadoro Mnrtlns «Io fíocha. Jeso la*i,tisi.i iv-Hcfra, Mnnoel Jo.-g»: tto:ir,«(iie, ín-éMu itiu Vhiii.a. t.nir Antunes «je «.;., rhilio, JosiAttRilsIia ri.i N >iO0 AUHliO. Xl;a«n«*l II !?*>.«, Jo»»;Mana «t! fltilio, lli«!«r XU Sdva Arani.a. An-susto Maiítilioit» Citiiii*. Jisimiitai Maw

Por causa tle umaherançaUma creanca roubada

,\ poitein recobora a 20 do outubro pas-sailò, 'quüixa rie que. da cnsa 11. 10 A dnnia \nloni 1 Padua, residência rio Mareei-lina Juli.t rio Carval o, havia sido raptaria

por Bernardino Senua Alves. Arnaldo Au-gusto Pereiro o Anionlo Josó ria Motta.umamenor de lá mezes, filha de João l.eito Ras-tos 1.0 reiro. quo a entregara para crear.

A póliçin, parece, não ligou grando im-poitaiieiii ao caso o só depois foi qno sovei ideou a enusa riosse estranho roubo:

l'raliiva-so tio fazer dosnpparecer a cr.e.iu-

çn pira quo uma herança qui! havi.i rio Ca-ber par morto ric sun avo, devesse revertercm licnellcio du su.i uiác, ,1 esposa rio Joiiur.c-tl-, Maria da Conc3Íç;'io Netto, o de quemestá separado.

Maria vivo u-n.asiaria com Rcrn.irilino'.-enna Alves, uni dos raptòres.

O padre João Gugíbertoe Enrico Ferri

s. ivn in. 17—0 narire JoAo Gualbcrt»rra izi.ti hoje mnis uma conferência, omoppnsiç.lo as douirinas do Ferri, apezar¦tas ijistarité* recommcnri.içòes rio seu me-dic»i. O orndor apn sentou-so com visíveisslgnnes de ehfermldtitte; tendo passado malo dia e estendo bastardo froiío.

A conferência riuroit pouco mais dé umahora. O orador ãesMqKl-sè do auriit rio,dizendo quo nâo falaria mais contra Ferri.

VIDA OPERARIAcentro «ío»moii<>li!«~AI!m rio prrcedeicm

» clelç-i" pira «.s .*..rso» v gõ-« na Hilinliilstia»-t-aoe'lr-n.it-.1" oifro» ass» jíüs Un itlei-ai.teliiiport incia. níinie-senoi uriia. A» 9 l(í liora» «Wnoite, em :»sseuit»l»! 1 B#ral os soclo» quites como inüí sudiinte.

Parttão «f»pernrlo S«ie'»ll»la - Hen.*.e-*e" l.nr.n da noile, <»ni asnanilafi».

Marttiiliflo/'este otihnki — J-taii fíi.xtvs em viagem-

llomttiagtHS a eli Ihur Astvido—Falltçl*uietilo— Uin imãH.<iaÜ, 1.1'IZ, 17 —DeraiiMO mai» cinco caso*

dc peste, «cinto doU faUeiS-.Seifiilri para a Buropa par.i ultimar

alguns trabalhos, o literato Fran Pacheco,No próximo domingo, 22, haverá 110

theatro uma coiiiuietiior.içJo cívica oin ho»meuiigeiii a Aitliur Azevedo. () programmaconsta dc ditas partes i a primeira, de Lteta.tura, senrio oruilor ofllcial o acadêmico Dá*mlilgoi Daiboaa ; a legitiida, de represtnta*ção da comedia /'»ir xesteia de Heis,

—Na Ballla falleceu o antigo gu.irri.a-li-vras Antônio Bernardino Carneiro Araujo,

—No dia 23 npparecerjl ilrauttanèámentcnas cipitacs do Norte o livro Natal, conto»de Astolfo Mnrqito», acadêmico uiaranhènse.

Baliin.Rendido de lavradores eiecebeJt»cs de nau.

—V,i l-iscola .de Medicina,*—Administraçãodos Coneiòsi—l-im viagem para o A'io,~Desastre na estrada de ferio.n.MII A, 17-Os lavradores e reccbediircs

rie cacau ciiniram-so, tratando ria valoriia-çáo daquella produeto, c reiolveado fundarumacojptjrativ.i jtecjoaneiros.

—A Congregação de Me»Iicina por.nittiii acolloc.ação rio rctr.atn rio c.*c»dlrc;tqr na salade cliniOi propedêutica, por'aolicitaçõo dealguns assistentes,

—A uiVsmaC,*iii{;ri*gnçãoapprnvnu a trans»forencla dó lente rio paihoto-tia cirurgida,Milutilttt.i rio dr,,An|o/iio n.inti-.ta Anjos.

T inoii posse ria Ariininistiação rios Cor-rcio» Francisco Qllva Fonseca.

—O capitão(Itierr.i Mucerio Coimbra se-gtiiu no S. Salvador.

Um trem especial tia F.-rro.Via palita-S, Francisco

'apanhou a menina Guiomar

Meirelles rio F.spiri'o Saut»,iI»'lx,i!ii1o a ninl-tn maltratada e sendo necessária a ailipilta-ÇS ido p«S esquerdo.

Foi iivtiiicario itm caso do peste btlbs-nica.

Espirito Santo

Coiiciliaftlà de Jbarildas políticasVICTORIA'; 17--' — O /islado rospoiiileii

boje conilign.aineiite ao Óppe.llo ri.i o 'posiçãopara c.llilior.\r n,a administração rio rir. Je*roíiyino M.inteire.,na obr.i patriótica ri»> en-grinideciinen o ilo F.iiari ido Espirito Santo.,A propósito disto-o deputado (»al tino I.o-ielo, ua sessão de hoje da Cougtesio l.e-glslatli-o, p.oniinhiou itm iiuport.aiite dis-curso;'dtzêndo que, cotno itadei governi-t t,e cm seu nome, auplaütUa. a c uniliação equ? na situação passada ti-.ib.tlhara comafinco para essõ cciigraç-uncnt >, emboraseni resultado. Doniotistrou a vantagem queiidvcm ai s' interesses do K.tiulo ria háfino»•liaria» forças politicas, ilccIhjriiitdtPno ler-minar que poilerá haver descontentes naconciliação, mas som bandeira política.

Estado cio FUoO alistamento ntilit.ii. Diffrciddades conlra o

ciiinpiintento Ji leiCAMPOS, 17 — A cômmiasSo de alista-

otciito ptesiiliita pelo major José Aiigu-toFeitianric, encerrou os trabalhos, te- rioalistado 32 voluntários cspoclaa», Oitr.tba-lho» correram regiil.iiiuentr, O delegado do4' districto informou não ter podido tomar"S nomes do pessoal ria fazen.la PinheiroM.ichario, peilitiilo ;i cqiiiiulssão providenciasa respeite. Do interior ti'111 clieg-ado listaspara o sorteio.

S. PauloOm,suicídio 110 víddilCloUo Ckd -M.niriteiicil"

de peita por crime de 1/pnàcidio —flrisõücheias de ifcmetiles -tyi-sin/c/ligrmias un ca-lonia italiana—lt'cr!,iiiir(õfi stn.ttif.las. coiftta o inspector da alfândega. O ar, l!èr.niidiiia ae Campos eo dt. I\> drigues Al'res—IJmslo/tdeS:ooo tezes—S. Paulo nae.x-posi(So—ÍA de/itUocilo feleral -Curso tteliitgeittiiiria — Dr fíiiro Btièno— Hoinena'gem a A-l!inT Azevedo.

S. PAIIf.O, 17.—Existem novasepròftin-t-%% íle*»tntcl;c''iici.»«i nn ebVpò «e nrtniiriUtra-

ção importante liospit.al itiiliàno.iíaibertri 1*.— A imprensa it.li.n.i f.iz coro a , favor

d.is reclamações rios negociantes rio Santoscotftra actos do itispi-ctor ria alfaurieg.i 110serviço ric classificação ric mercadorias c ap-

plicaçáo ric t.irií.if,—R* muito coinui.Mitailo nal rodas politica:;

•F-iqui ó fac»o rio dr. lJoniarriiuo rie Cam-

po* ter partiilo rie S. Paulo na véspera dachegada dò rir. Rodrigues Alves, bem assimnão ter o senario paulista tclegrapli.iilo ao

presidenle aprcsenlaurii-llie cuiigratulaçOc».—Existem nctinlmcule ru» Mngy.r.iiini

8.000 rezes destituídas á venri.i.—Odr. Albuquerque l.ins pcrniilliu que

continuem armado».os líiostruarle» rio páyi*Ih.ão paulista, na Exposição Nociottal, nté

rniiiioin n catalogação e .1 cla«sillca*

da iniiliiili > para cum o Imperador ¦'¦<• ¦ **o* fuiierae* rio conilc ile ll lolietl íl le.ler,

IIKKI.IM. 17 — O «Relclt» Aiizrlger» di»«aber de fonte ofllcial que o principe rioDnlow, tta conferência quo hoje teve com oimperador, fez .1 nu nugeatade uma rio»-crlpçlpcompleta ri»»» ientlnientoa que a ceie»bro entrevista ri») «Daily Tclugraplisdo I.ou-rire» tinha oauiadd no povo nllemão e aoiiiciitio tompo explicou no sobcratti a atU*turie Oo Keicliitig perantee»sa entrcvUl.i.

, O Imperador respondeu ao chancollor qua '

cinildernva conto o seu principal dever oniiegitrára.eitabllldade d.i poiiilcailo im, -porlo «alv.lguarrianrio no mesmo tempo aar-jipòninbllldudci conitltiiclonae».

O soberana approvou .as itccI.tr.içJcs,fci»ta* pelo principo de Ruloiv 110 KciclirHag omieglirott que o gabinete continuava-a ute-recer-llie toda u cniitlauça.

Logo que .a principe de Bulow tcgrei»sc-11 rio Püisilaiu convocou o tlllnliterlo prus*situo ao qual coiiiiuunlcoii o reillltído riasu 1 entrevista com o Imperador Guilherme,Idêntica eoiiiiiiiinieução fez ao presidentedn Relchstng o aos membros rio ConselhoFederal. . ¦ , 1 .

POSTDAM, 17 Chegaram esta iit.iniiã•,s s ibcr.11101 alleiuSei.

.Mais tarde chegou t.imbein o princlpj iloBulow, cliaucciler rio império, , .. ,

Kcnllzar.iui.se liojo com grande loleti»iliil.ldooi ftitier,tes rio general Htteluni llae.sa!er, aiuilaue rio campa <!o inipeialcr. liadias fallecido oui Dotinuciclilngen,

O» soberanos acotuponharam o corpo atean cemitério. »

Consta nas csptieras luinistcriaes queo prinoipe rie Bulow c o imperador Cuillier»me clieg.traiu a completo accordo. ¦ '

IC quasi corto quo o príncipe continuará11.1 cliaiiceliarla rio império,

DRESDE, 17 —N.l sessão da hoje daCâmara Raixa o ministro rias rclnçjea exte-¦•riores ilisie que saiu ria reunião rio ConselhoFedtr.il convencido de que a direcção da po»litica externa dá ¦Allemanlu está em boa*mãos.

O principo rie Bulow, concluiu o ministro,prestou 11111 grande serviço ao paiz, conti-niiaiido 110 poder,

InglaterraTraiiquillidade ns Cliim, Ullimos decretos

iinperiaès — listados ruídos t fip.lj— Ocruseirj do rei /:</« r»a.fal.oNDKF.S, 17—- As ultimas noticias tle

Pekitn, pttbliç.ailas pelo *T)niea», ilizoui qur.o povo da cipit.il chinesa c»ta perfeltameutitranquillo ante a calma quo tem reinado. Aorriem publici esiA scn.lo admiravelmentemantida, graças ás íneriitlás do sr, Yucii-Che-k'ai.

Os decretos assignados em sem ultimomomentos pelo imperador Tsai-Tien e pclrimperatriz T.-u-X 11 insistem pela titilidadidas reforma» administrativas, já conicçadait»u império,

• In forma 111 de Washington ao uTimcSiiser provável que os Estados Cuidou c O ía»pão entrem em negociações sobre as suajri'lai,õcs no Exlt c tto Oriente.

Alguns jornaes desmentem o cruzeirorio rei F.ilir.trrio pri) Mctliterr.ineo, liontcmiioticiaito polo • Journal», rie Paris

FVnnçaO-orçanlenli do ministério da gtieria — .1/r»

nifestacdo a Papai- das escolas livies — Ji.v*ploSilo Je uni obiiz — A conquista dos ates—/.eis s./it,- minasPARIS, 17- -O iicronaiit.t Ilenii Fartnat

procedeu Inje cm Mcitrmelon a experieu-cias com o seu ncroplnno transforiuudo co.iriphino. Tolas as pessoas qnc presencia»r.im as provas são unanimes cm fazer grau-des elogios ao novo apparelho.

O prositiente riu Republica assignouhoje o projecto miiiisicriai reformando a loida* minas «Io lülO, O projecto autoriza oFitado a resgatar cvcutitalitunto em certa*, .conjliçucs, «t1l;iiiii;ih concc.H^ü.s mincír.is.

PAKrs, 1<— Tclegr.iuiiua rio Mailritl parao Matin afdrina que não são ínfiiiulailos osboatos «lo .nlhcsão rios carlislas ao regiuicincfu.it ila llcspaíiha,

—• A Cantara 'tos Doptitád ia rii»ciitlu hojeo orçamento »l.> ministério dagiit.r,'a,

Tod ca os oradores loiUtirani nt tmecuiil.ule ris citai)rleçcr usinas frigorificas paraconservar cs vivores destinados á nllllionta»ção rius tropas.

¦-- Noticia "nojo o -Teutps.i que os li «bi»tantos «lc Saini Fieire illiii de Miquclou'promoveram grande» manifestações a favo,ria creaçáo de eicple» livies,

O» manifestantes assaltaram o palácio d .governador o arvoraram 110 alto ria casa 1bandeira americana.

Reccii-se qup por este motivo surjam cou»*plicaçOe» riiploii.iiticas.

rpicçáo rios proilirti » expostos.

Em alguns ponto» rio Estido, está senil.i operário niu movimento politico itiric. cn*.li nle, a respeito ria iiidlçação ric cindiria-to» á deputáçip federal, principalmente emt rno rios nomes ri; Oscar Almeida c PedroCosia.

Este ultimo tem toria.» as probabilidade» rievencer.

—Terminam este anno ns cur,o» ria Esco'|. Polvthecliíiii 7 engenheiro» civis, 3archltecto», Iclvls indusiriac», 1 architectoe 1 agrônomo.

—Toma por-seboje ria cadeira rie senadorestadual o rir. Jfínrt Rpm i.

—O pailre JoãotlinlLierto escreveu aodr.Cláudio Souza, dia-üido qne deve encerrarliojo a série fle mai conferência», afim ricui 1 prejinlicar consirieraveltnentc o »eu e«tnl) rio saúde,

— Em Santo» será inauguraria festivameirte, a 22 rio corrente, a placa commemorativaria visita rie Arthur Azevedo iquella ciailaric.

S.PAI"Í/>,17—Corei de roeió-dl* de hojeum individno chamado Maurício Stnra, «k50 tnn-)* presumíveis, passando pelo viartu-eto do Chi. aliroti-sed» niilor altura, prioesquerdo rie quem ria ciila.te vae para .1 rua

Barão «lc It-ipetinlnga. O infetn caiu riufr.ictnraiidi, auibi» a» perna» e morrendo

Itálialiigcm do rei ria d mia

ROMA, 17 -U rei .lorgo ria Grécia part ithoje .le Flqreuz.a p ira S.iiiro»sorc, onde al-iiiDÇ.ará, rcgre»»iiiiilu 4 tar.lc .íqnelln cidade.

em isco r.o »pi:ar¦.iv*».

OUvetra» «moaiq iiui -.mii|*jt<io« San^wCni*. amanli*. *-* .. i-»r«s u_v, ^-v*"" «*c ot»-*.\l noel IQMtnm il-J»-.'!*, Jósè M.a.-'»i»to tlaino, para dRctti-ite o *BW»J*<S ,l0' eJ}?™si±,,aí-aito» tuifis iafà Fíiriniw .U Sinto*. M«- nta «!* S- ItídiO n l*> K-aw** O <si>nip»iecj-SpcI«A«&,S ítWrtuSi dc-\wmia***' 10 «te todoa«w soco» •«ío*«.t«ra«io»»«e«l«-.liana Kí^itco. 51 rf«K.r l'«Mterr». J»i««" Iialli-nn 13».

irt a-i;;

j ssrn.rs fiiuneeír*» cm Loiuirc». a quantia t.pr«*>*ts*dada*lecouionva*.; i «•*> SOO.IiK»*) libras c»trrtiu**»-m camb-ac». — E»tá deüiiifivamenie mol vido a Irão-

,yy I íferenelaúttstrr, qtte»* devia «ralirar iKijeA> que ««HUt», ib» lo«nwrit»HVsnú»*io pra- | para ãmir.hâ. 4 tard-

l"»roti!.»ii<. M-siKwt *«'

Rei ;\í-i Alll»; «der p«lo ministro <lf« i«<ítv*UUe viaçionaj _Xe*a»a»c~mpi!',liia»«5c bo

,Vl«íi»i»»lraçSíi di»« Correi»» da Eslaito «te i.^ifjrâ., a* Tu»» »éle» e farã«r

terra, J«"«- Itslltóiu»j;i'« U-<» N*«e>. A<i>%to'.0 tlniío do» Op«rarlr>» EHlvai1orc»-llave

•io» Sailí^«,AJS•! J-»sm»n-;-i MeoJr» Colma- rtiioie.ái 1 !,os-x» «la uoiie, i.s»eii»i*k'a s«.ate"«:rrãft», Jos* R.i-li'JSU^t liartít»*.*» 1 e-nvftsta*: Ar- K-joiíirtlarU--. «ro f - co-avoi-rtefa», leii.»» a mwtliorCoaMáiieloC»r«-S:.t' tt JUansnia. Jorcts liar» ,,,-, ,^f uni o seguinte ir*snjiõç«lo sobre a e!t«bosa rio* Santo».»•;: ."--ermeAiinisto tunifíiriws. ,-»,« »*-.» j-a»i,i ita ,i«v«Bt«4.i »le is do ço.-rtMte

Ciei» èe *-íi." j-lt t «»um 1 »af'l-i'»-l «i»" ' *í»l."a«iit»a,«!#:'ííín»i^ *«r 111a::«fiçl-. rits" jp***-*.

ty»!,* 1* iH*'«aC *<.1 -.!>_!. 1,:!» ».|i > .;-,

»"u v«an!a l. «!!«*i.l.,-i»ri,l » Cttttt

ai -iita

Ívt»i*f<* «*e**«VÍa « «J< «SoS» 3a" efficUlísjuuaric» t«3«* «le grave» f-Üa».

U-it^l-Ê* MÜU;" ftgf»<*íiter3.;-»-tí« -A'n*'*l*í» Sojip**liartinsa Avili ¦•'¦ vrfv-|»rfl.v«»tors*. Mar^Eii itw 1

oiadr* entoan- de atrrtia.íe Qsfrtatftt-i w fidora-*: dd llm.a d» jCircular c« Oasf-.i» l*.a-v*!SB». Asítfi Prat.* ISaríiss da j

,. P«to multari a de.mssio de di» tt^a j ^«te*"fe»«ivam.«e rn.b.udeirado.. j ^g^ J^rSl'S^l^tS^

" |íkBark* d i, e*.tre t**to**_._.te do,*

^<^«n^?Ca*»lia«íi*;e-*--«áa ú&\m* <* ,ym% CtKt* ,iAC»- *

.* t i j-j««> -i lt»*•<!•¦' *y \í it ¦

S fario «mbamJtírar tn» arcoltn* navies,la**i-i ltes ^jÇ, ü.^,,.. Alt íh*% C barca». lilail.M'» i«it*M»jfli

Otomnel Olyi^ade Carvalha F^ri-1 $£$££&&^<«eei, vs"»«nmatrMSi*nt«! ds f- rejçimtaio «íe JAunta tlail-ow tv*«s"0,«»ttttti»f>va ile -s*n»i*»*A», «líjnei» d» «x-ct

awcia* fcavitl,»tvHWxAisiiiem »««ue 1oa Kieswa «iítsattitM.

t niãn «Io • Oprrarln» «fo ».a» —A «SlrerS'0-ri 1 desta l'nl4«i resolve dar uma atãeaiWéáreral

"ettraordlnarM. hxiitt, S« 7 U .ra* «li

¦ & 0'oaira 4s " liaram da noite. p»ra

i:.l, .• ¦ "- ••TUf»*»» «* iB^IraJo».moss. ta\*»a A casn*.

i -- RIA» ÜAItlO HE S\0 tKHV -t.

» i^am»\ignw«. > oB-'áki «(.r^mírü-ido* s.acto» rom reiere».e»a amaiSff&kM» mxtU^sV^mAtíttx^xxX*, p*TrCXi*Mtss» Aa directo

,-^i... H0-1 ttufcasa A-iw, ícoocc-ncntcs ao fa-e«re«» d.» I.«'*o. dese-:i.] jand»! para e»

K«ttis *• S. trt>%KX»c* Xaviar a» Ea- }pn*«cça de t«na«» V»lb»-—y»>i »v.ra-Mií):.a^a roratuS*» '

ftfri <• mal'* .-«wrar

wf esforço nam da fabnta

ra »c»SS í-sal*vltss-,l -le A Jj- ?!»»»»?

«„_„.™ 1 arecu a amaçe. ç «.»».>• «|»«; «•* »">" j -¦

ZtVaTme* -ura ttíis» Fituraia-w etitea*.) *.** <t* tt***Ui «te «» r*t« A» qaatit! fati wa ^>tiga P*»*|*1<*í*r»'<je|Ta<*a»Wgfii.V*,UH |h»akd* Cama ra-l^IViMiniha^ -»!»««»»4o;»ciomUiur. . |^^-»^-A^«-^^^-*e« i»*.»*».. b-*í«

cfftvcía S«isl<»,l„i» nri.«i«ttjn<* »Ht»r.M«»|PM*eiw fv-áecalj -E pwtimw '.* * í.»^i* »e.Mn.iaCT^a ^^^.^«^.ph v.liaiwi*

wstíattj,"*»."**. «i«ta*««J««»»»r e e«pmti«W tiWWa *»* tb*. U Esçca^r»--» f-s;f *m*. tttrxv.%3 ttvK,-» íi ,v V?„.M 5^.*,^* &, uniu***, tí» *•**! * ¦' -' '--"¦¦

nheiUtSUn IV* I*.e«»-t'». ãt<io>*^ itt jsr«*Mf»»i«»e«to! 3 f-"-**-"» -» a »'r- ü-"»-* ««-"*•*• f*l»r^o-r :-.--•»--•*--v-:sa* e j*i% *^y^~>yy -f£ »^vK**s£ ^^ráa^^«fá*«**»^« -^ - Wa«tN «»*«.t**p£r*a ********* ^^^^^4.^^*

potido de commoção-imincdiatanieutecni rei

certbroe*pliibal.Deixou um biiliete escripto com m.4 call»-

gr.iphia.em italiano, dizendo que se matavaVlitdi eslar caitçado dc viver.

O» prr*ns da cadela de Sinto*, sendoinquirido* eon fir ma iam a* grave» ateasa-

çiãís íeiía» Contra o carcereiro.O pro nrailir geral rio EsUitodra b<.je

parecer opinando pita Kiinn*«-tiç"o d» prnade 30 anno», impotta pc!í> Jury iíe Ca»»Bruna ao atf<*re» Ji-io S.Ivc-ío Noçneir» deCarvalb»». que lia mere» »*««»in«nem Tam»hiUn o imfKiitaote fazendeiro Prudente Ji?*éNcgncir».

... A» diver»»» íMd«i»» di Interl rconti»nuaai cheia* d«! ricra««i!e*. v,,t > nio l-.avtrlegírw no hOipiti» de Jaqiier»*,

Allemanhafitgem rte tcHrmtxi nl'emtn-0 ímptnist

tvftrstíifit de ttmUimt. — *M futumrt degextrtJ Hmfíxtn Itenvlrr - DetltrtçA» A*tas*!ttrmâei*t*s<m- — fttn*. d* nmfliiiapar* um 0 impei misr

He apua luaGrande incendia — tnduilà por ciitnes poli/i*

¦ cos — f 'talento tempestadeMADRID, 17 — Esti lavrando vlõlenti»;

miik> irtceitriio no quartel Mc artilharia djVisalvaro, O potro recel.indo que o Incêndiose couiiiiiiniqiie ao pálul ria poli-ora, fngitipara ,as iiuuicdlnçSci ria estação do caminhode ferro.

- «".«segnra-so noa centros ofliciosn» qn,-»o ministro ria justiça levou lioje 4 aillgnu»tura rio rcl ttm decreto concedendo iiututto atiniu C sete coudcinnidoi por crimes p-j«illic.i*.

UAKCEI.ONA, 17 E»ti caindo nobraesta ciiiatle e uiredorcs vlolentitiliuia teut-peittndòi Os iMuipü» iitini'l.ít'.iui, ntorfctiüoif gados rcbaiilio» inteiro». Muna* birr.i-cas foram lambem derrubada* peln água».Os nos I.h.brcgat e Cird.uer cresceram íi»ir.ioiriinai ianicnte, ameaçando alagar sicampos margina;*.

üPòrsiaAdos revolucionários

TEHERAN, 17-0* revolucionário* íeTabur. Cortaram hoje ile t«trie toila» r.» ço-nlUiiilícjçõ.» cutre» c.daüc e A»neJ.IJoii»!«.i..

EUKIKNT, 17-il^jede tarde cxpl«d»cutn ..bus lu.leposita dc ninniçCe», muriciiOjtre» »old»doi>.

.JapAoBaixa ttoi IiIhIos (hine-zet

TOKIO, 17 — A marte da» *ot,er»ni» diChina pr.iv..c»»« íeite ban* Oo» titulo* clií-neií-s. O gi.vemo, tntrel.nto, niosíra-M..ptíiii,«U.nSoligando grande imi^rtauclrao facto,

ChinaPaniaifspaUr. Ot haness IttsmdmsUt peto/-**9i

PEKIM, 17-0 povoí pre»a ds grande)«niCO«-m c iii»tq'jíncia da» í»l*»« tiolkí.ide qaí a bíví imperatriz riav* Ycbloala e o*,-. Ynm-Cfee-k'..!. wenibro &<i «»n»eíl«i <!tE«taâo, »e.b*TÍ*in »B«i«t*dj,

Pur e*«i motivo o* banco» for»» i«v*«titd«« pela* pt»*M» <!««« »M linbain dinh-f-J-.«ai <5rj.-,-»«tSf.-^i*ereo4» r»«tr*S-í, itteç*.

*t» -*«-«Sn.-, V

»I»»F CV" , .

V#tVl.--.--..tír Hi -*.**•<»

»nte l.*wal**"atS»- %Vs*',.- u 8». 5i,* > üí 7.,',»-.» IS^-:-.-..» lí*is ?Urt«* *U«fe*Í-Ve«4 VUsei,

- ;.x. *-^bs Ç^*-^s^iíá,

^.ssr» t^ar*»,4* Vc*»*<Mr»t«*í Jf»-,*t itenfiri-

•\"-> «•*Isíí j^ii-,sr* de itt***8'* '•?'* Miufeteria «Sal - *<?»*¦*'*¦»*tâatn* ¦ Uim***. ! Nf*«í^** «ü

if«:'»':-ii..'.'¦' i-iiá.i^j1^- jj>í ni .' . ; ii... I. I**K4»HÍI**»»;pwBl»*

-jv'*»-»í»í|s-B»í*at«* «d*» te- ifa t»n4eita a»íi*»a!i a-al»-,

Ha' '.- -.-•!- 1-< .-¦ » .«. xtatam*

AVULSOSBAKBACENA, 17 -O dr. Bi«» IVtei

teia tttxtoiüs. i-*«ow*r*« c*rta* t tttcf ram.

Tr.büial Gorrecsion I ie Mm\ '^V^T1^^,SZZZ rC»5»,rSírn£"'pS

\a.» «uí rei.t.i-i. cíiíwo rKavataa.» 1. •«»;'•. -_.._ mm._^.: r._.«.._, —«»*•«*•« »«rnnSeatt Oe íi»t»»so,--/m»«« «Mistas.— ,, j (írittttittcoA de .N"ktíi«rov. tri* ttnx* ée U*ttttx * Fr*««f«l j»«6Ci&&», r

r^n««i**ff«*38»s<!s' v-enfkíKi-ts feio '

v,ttte m Ush* |»»r*B«iU i re*ftti'U »:> o&?a-1 _... .^.

^*%iMt*x**»am poáèlae» «Wtaw '«^^'QORRhiUS S.TELEGR".PHOS

EEBI.IM. 17—NismcnMr!»» pamúha*.eata*\ 1 „««n«- —memtttm tífelí-»*twií»a j»«vfiB»»e»f4-* tt* *»-«4e*i A». |^.i«s-í« l**i\m-a .SitóaJife* «jf.» r»*. pán

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rara08»f»fr»** » pr»e*jd*fete éktjwusa-

i\H>i»i*tÍim<»rttriU^.->í m twJítMti&ísa f»ít-wsi»i' v .ttfíffRS»1íS2^ 3^«

. •» a^tí^e i pflMM tt X9tMM «..^r, «. (_*¦*» i*, !SUialSiWfc. ippartastia e* tzt*&**U U tófa ** **d* j*>*Xjmracyt* w~»»W»» -*»BM*4fa» algwaaÉB>l|Madtsxa;<taa.aen atasfasama**» trta ***»•** I ««»-»»¦«•*•« ¦* v, .»r.»»rt !»««*»**«** 4* *:ii l j», 4é'**a «u» fíüJtew»:» »«*si fatia |^*Sí>'í-||,''1t4pr»-rp»rt«dàMBf>*ra4w,»"á«r»» »U sasiíftk»¦ «e»tit<^tt* p»r* * «*»«»! t*ra iSa «ffs» -»bfrte, »»*-«*-¦«**; pw «*-**! v----e»- ¦ t«i *-rt*i*mrm**t1a*m.mmxxxtm*s*i^^ _ & Ka&a,ii# çm* #m** ti&atk f ^*» »

slMiâ» ss* trrâ 4* srs<*í«-r 1 *Fi-»siti*í*l*e»»*iit«&fc*s!»*s*es-s**l. {«*¦».»* *'-¦-»*- a^"*01. «" ¦ ««t*«« rsfrswr* a**^ ^t^n, .*a$x*, *Aá*..t&mpartsf*tâ. tt* ptA-1 pyjg.^w £t g-;'gr -.**!*¦** mm*, a^ttvt. »!•»!a tt««tet «JelMadíti **aa*ca-»-«. .1 - Sta* ti^mtm-m.. im*a&~c*i.t* *•!•»» j

*^j'l ?<i» mZ2 am *ínri,"\r*** - %-Ênrfà *xt- \me*m0^*m'*^f :^^3-^^^^^\mtàxts- »-*«• a» *t*** xumét** pr*»«»«*.

«»*Ue«*4.Af¥««rnT««« ^tttat»,»!. A, Ea*-ril» «^ ^» Ar L^^^^*^SS!^2mm^^ *3j Wa»M»o n*U* * anilha Muttrueiytett '»»*»» a Vaarfa-ini att* hatiteaM, ?** tM-l^èex*. '&^.mimtxmmam*miim!«am^

weivtma 4t *4Tiís*t-»«f i-i^tt. A •* M*t ««faiev~. o nttmnmamvx &* »Htit« u*i: - f»»

4íB-*»-oa»» t*rts«l*o füt -**f*=rfe*#i.- 8*» » te eüMfen» resiit»^»-** M **» *

tím*U*t3tO tU Mi»IW»ã4* tto 9K*L CiAí,-;r*«•tmX*%m*fm*%*Vmm*tt'.aliaV íi***? «-* » í**-»-*Wimi*m «sHH»«ií« ti*sj-».«s» V, f,-Jtt* **-***tottefiliiiylffa^n *»»*iaw*.

CORREIO DA MANHA — Quarta-fejra, 18 de Novembro de 1908

BORACICA adoptado no Exercito Nacional» Pomada mlla-grota para a cura radloal do emplgene, mirim.cozem», darthros, aeonduraa nas crianças,ozagrca, friolras, herpos, escoriações e todasas moléstias da pello. As rachadur.sdo bltmdoselo, quo tanto atormentam a. Jovens niftrs,ouram-se oom osla SANTA POMADA. que nàcsuja «roupa.

Vende-se enj todas as drogarias e pharmacias do JJrazi/LABORATÓRIO: Em Porto Alegre, 2)audt«_»preitas- Deposito geral: Rio de Janeiro, DROG..RIA PACHECO

Um estabelecimentocommercial incendiado

Há m VISCONDE DE IHHMMAK nasa "Blfnno Iloolia A O.-*» Grandos prejuízos -O aviso

«fo incêndio. - O oorpo do nomboiros no local -

Orl_emdofo_o-Os í.rodlos vizinhos - Os seguros-Ín1o^vo»?<?ao da policia - o Inquérito - Atrazo*.

oommorclnes'.'Foi allln_ldo hontem pelo fogo, que o

destruiu qunsi todo o prcdon. dl antigo26 dn ma Visconde do Intianma.

Nesto predio de construcçao antiga e doIres vastos pavimentos era estabelecidacom estabelecimento da armarinho o ferra-gens a nrma Hilano A C, de que _ sócionrlnclpal o sr. Ilraz Antônio llifnno. O es*falielocimcnto oecupava todo o pavimentotérreo o a firma Unha o doposlto no pri-meiro pavimento, sendo o terceiro oecupa-do todo ello pela familia da senhora d.Francisca Guimarães. , ...

O estabelecimento quo se fechava nalii-tiiiiiiiienie tis 5 o meia da tarde, viu-sepress daslcliammiis meia hora depois o o lu-mo que so desprendia dos fundos da lojafoi presentido por aquella senhora, quo deuo alarme promptamente Iransmitlldo aoCorpu ilolloinbelros.

¥ A ¥I). Francisca Guimarães levo tempo de

Hiilvnr pnrto do seus movois, auxiliada porpopulares que aeudiram om grande nu-mero ao aviso de fogo.

O Corpo do Bombeiros, que acudiu prom-ptainente atacou de rijo o fogo, graças Anguo que jorrou abundante.

Na pnrto rtos fundos, que vae ter no becodo Bragança, o fogo era mais violento,mns graças á agua fácil foi dar-lhe com-bate o convorgil-o para o local onde tiveraorigem.

O coronel s nua Aguiar dirigia a acção(pie durou cerca de 'A horns.

A'k 9 horns da noile o Corpo de llomhei-ros rolirava-sc.

*. _ _ti osliibcleclmonto commorcinl dos srs.

llilniio A «'".., eslava seguro nn quantia doWiO coutos nas companhias lndnsiri.il,Alllança, Providoncln, Garantia o Conflan»ça, mas os prejui;.os niio foram a tanto.

O ataque inimeiliiito dns bombeiros impe-tini que o fogo se propaijasso, destruindoCllo 08 parles dos fundos.

O estabelecimento commercial fechara-bo iis íi i|'<! e iis C lioras rompia o fogo. Issodespertou a nttençAO dn policia, quo veiu asaber no Inquerllo que instaurou qne a fir-mn cilnva em atinzos paia eom a praça eoom os empregados, mns que em competi-snçi.n a Prefeitura, pnrn quem fornecia, es-tavn eni iitrazn.s pnra rom olln.

No estabelecimento ninguém pornõiinvae no inquerilo dopuzcroin os empregadosAiToiiS'1 Podro do Amaral, Oodofrodo Sa»

raiva, lloavcntura llocha, sócio e o menorKspiridioo, o unlco quo no local estevo.

Nenhum delles sabe a origem do Incen-din e altrlbuem mesmo a alguma ponta docigarro ou phosphoro.

A pnlicln Intimou a prestar declarações osócio llraz Antônio Bifnnn. que reside ilrua Conde de lloinflin n. 803, e o gorenteAmarnl, que reside íi rua Minas, no Sam-pilo. , „

O predio incendiado _ do sr. Anlonio Go-mes de Cnstro, residente na Gávea, quo ntem no seguro.

Em uma gaveta do uma mesa, que seachava no :i- pavimento, um bombeiro en-Cpntróu grando quantidade do joins, quoforam entregues A policia do 2- districto,por onde corro o inquérito.

¥ * *.

O predio n. 17 do beco do Bragança, noraonde di fundos a cnsn incendiada, teve al-guim prejuízos causados pela agua.

Eguaes prejuízos houve nos prédios ns.64 o 08, da rua Viscondo de Inhaúma.

Nopiimeiro e estabelecida a EspingardaMineira, do sr. Eduardo Machado e o se*gundo e oecupado pela firma l'into CostaA Ci que tem nelle um deposito do calçado,enjn fabrica está situada nn rua da Alfan»degn ii. 263. No 1: andar deste predio morao sr. Emílio Schmldt,

A firma Pinto Costa tem o sen sfook se-guro em W contos na companhia «Argos» eo predio quo tambem está no seguro é depropriedado dosr. Antônio Itibeiro seabra

Soffrernm tambem com a ngnn os pie-«lios de ns. 180 a 1'Jí, da rua da ijuiinntla.

O lf**>. está desoecupado, no 1S8 ha um cs-liilieícciinenlo de vinhos : o l'J0 6 oc-copado pela fabricados srs. 3. M. Campei-lo, que a tem segura em 30 contos na com-panliia «Prevldenloo ; nelle morava o sr,Manoel da Moita Campello com a sua fami»lia ; os de ns. I!t2 e 101 estilo desoccupndose süo do propriedade do sr. Joilo Antôniodo Oliveira.

SolTrerauí tambem um pouco os de ns.182 e 181.

¥ ¥ ¥No local do incêndio estiveram o dr. Ma-

nano de Medeiros, "J" delegado auxiliar,Sampaio Correi í, director das Obras Publi-ras, Araujo Jorge, delegado do '_¦ districtoo o commissario .Monteiro.

O isolamento foi feito por 30 praças daForça Policial.

O inquérito proscgitlrrt lmje, na delegaciado *.'• districto.

onldi) phenico. Os 8'US lnblos vlnm-sequeimados.

A' sua família elle explicou a causa doseu acto, vindo n fallecer pouco dopois.

Avisada a policia, esta compareceu, fn»zendo, remover o cadáver para o Necro*terio.

Bento Alves dn silva tem 22 nnnos o 0solteiro e npenirio.

O seu enterro será feito hoje.

A'« nossas gcnll* leitorasVindos no •Araguaya» desembarcaram

hontem cinco enormes caixões corn 4.(100Blusas, ultimo modelo, manga comprida,em cassa suissa, bordada, nos cores liran*co, azul, roso, lilris o creme, giiarneciilnscom uma Undn pala dc renda, artigo quo ti•l-niivri» de ParU-i vendo a r> francos, cquen acreditada cnsa Águia de Ouro, Oii-vidor 169, mandou vir espocinlmonto paravender como cairnordliiiti-Io llcclnino a4$ooo 11 Vlmol-ns, são renlmento chlcp, esobretudo iiiultlsslnn» barata*; acredita,mos mesmo quo uio cheguem para todosos pretendentes.

a\?/////////////////////////////////&AI.FAIATAKIA 1»AIMSS

S 78-llua Uruf_üayana-78 „(Aiilllío Ti) S

S Ikntur ouviuon k sete hk sbtbmoíio) §n Especialidade em roupas sob medldn s>fc c roupas feitas S8 30$ a Ml—Um superior terno pròí.O §S ou do c.r, tecido pura lü, no rigor *fc da moda. XS opSaOQg—Uin magnífico terno sob 8»SJ medida, pndrões modernos e tio «N* pum lã. S8 NAo se confuudam com os Imita- §S dores. o8 in- hi;a urugu.ay.ana - ¦?* sSJ ANTII.O, 72 NÃO TEM FILIAI. I «S

pelo corpo, por ter sido colhido por umainli a dn san o*» no nriiuizem ti. 3 da Alfan»degn n ili, iliiienti', o contra mo*»iro da fa»lu um de termos Amorlcn Fabril. Kll «a si»iiiòo*) Lavoura, fo Ido hontem por oceaslftodos ii.riiiitpciiiieiitns desenrolados naquellafnhrlcn, devido A greve que ali fui ueclo*radu.

lís-u operário, quo apresenta um feri-monto no Indo esquerdo dtis° costas, acha*so recolhido a um quarto particular aoHospital.

—Também foi Internado nesso estnbele*cimento, com guit das autoridades du 10-distrlcto o nacional Eustachlo Gomos doAguiar, residente nn Quinta do fajii, queha oito dias fui viclima do um desastre nnsofllclnas da listrada do Forro Blo d'Ouro,pnr ier-ne cortado com uma serra circular.

Ficou cm tratamento nn 16* cnforniarla.

Correiodos Theatros

Na policiae nas ruas

PENSÕES VITALÍCIASSociedade J/aciona/

Approvadá por decreto n» "!

O |ii-i*i_;ii tln gn/olinn...O auto n. 1009, dirigido pelo motorista

Álvaro Telles passava honlem pela Avcnl*da Central em cm veljcidade ultra domo-niaca.

Em certo ponto passou-lhe pela fronte aviuva Costi Porolra, do 03nnnos de cd.íiloe moradora iiã rua Mariz o Burros 0 A. qunrecebeu graves contusões pelo corpo porhaver o Álvaro lhe passado com o «uitonio-vel pnr cirna.

O motorista foi autuado pela policia d >I- districto. que o prendeu etn ilagrante, e,i sua viclima recolhida á casa. depois demedicada no Posto do Assistência.

llnsalinniCHtolionlem á noiio caíram di pedreira da

run .Ins. Ilyginon. duis enormes blocos depedra còm cujnbnquo desabou a casa emque morava o dono da mesma pedreira Ma-noel Ávila Goulart, c construída no mesmolerreno.

Nfto havia, porém, possoa slgumn no In*toriui" dessa casn. cujos cscomliriis foramrovislados pelo COrpodo Bombeiros que alicompareceu, salvando vario» inoveis.

aprovada por

CAPITAL. CEM

KOSMOS111, do 17 de setembro de P.1O8.

COTNTTOS DE RÉISÚnica com sede nesta Capilal

Poiikòos mensaes dc 100*000 mo.llantea contribuição do 5*030,2$50Ò e lOSOOOconfor*ine a serie om que se inscrever o segurado.

Sorteios scinostrtios do 500*00 [om dinheiro] para os qne se inscreverem na :!(jCrio alem da pcnsi.o.

Qualquer pessoa prtdü ser segurada sem exame medico e cm qualquer edade,Âcceitiun-se agentes no interior, Informações « prospeçtos no oscriptorlo central

!)!» «UA S12'jrJ3 1>E SETEMllltO !>í»

NA CÂMARAPresidio n sessão o sr. Arnolplio A/ovo-

iln, ituidn oecupado toda a hora destinadano expediente, o sr. Germano linsslochei*.

Nu ordem do dia, os srs. Ilalth.i/ar Ber-iiiiiilino o Frôes dn cru/, falaram sobro ournjoctú que nltoi'0 varias disposições dalei ileüninl em VlgOl', cujo debuto llcou cn-i'errado, bem oomo oh dos ihminis proje.dns que (azlnm parte da mesma ordemdo dln *

n .irs, d,, ioo7, ntttoiisando o presidontedn lloputilion a aluir no ininisierio da jus-iicn o uogocios Interioros os croditos ex-traordlnarlos do 7'.8t"SÜ0fl pnra pagamentonn õesembargadnr Gullhermo Cordeiro Co*elbo Cintra, « 7:ü00* para pagamento ao dr.Joaquim Moreira da Silva, diilerenças devencimentos a que li^tn dlrolto r

n. lis, tie 1908, autoiisando o governo aíeslituir nos interessados o quo a maiorhouver cobrado pelos linotypos ate agoraImportados'.

n. 3S6ide 1008,autorlsaiido o prosldenteda llopublleo n nlnir ao ministério dn fa*«onda o credito Kitpplomentnr do S3iM3$T40para phgamonlo tio pessoal ainovlvel daImprensa Naolonal.

ti. nil, dt» hk.»-, nutòrUando o presidentedn Hepubliea a abrir no mlnlstei io dn guer»ia o credito espcoliil do I:8-S»3?fl para pn»gamento do oritenndo que deixou do rece-iu*r o mestre da ofllotna ilo runlleiros tioArsenal do Guerra do Malto Grosso, Cyrla»,o l.eite na silvn r

n. 307, do 1008, nittorlsando o presidonteda Hepubliea n abrir no ministério da fa».onda o credito do 50:341-010 para oocor»ier no paganientti, em virtude dc sentençatini.ciaria, do Sl;838$2f>0 A Companhia Cen»Um romiiiercuil o liWJTÉO n João MnrlinsFerreira. -.. ,

n 3*1, de 100?. autorlsjndo O presidenteila ilípiibllcn :\ abrir ao ministério dn ta»tendao credito especial do jüix»$ i>nr.-i oo*cen-: a entrega de iir".d quantia a Octnvtotle SO«»a l.iin.i. ern virtude de einpresUnioao cofre «I» orphílos, felio em tsw;

ii, s"t> de 1508, nulorlsando > governo a,ar o» hcnlelros de líenrltiue José r.o

Acanselliáinos os dois desventurmlos aque procurem O cônsul allemão, para queeste faça respeitar o contrato de eiignjn-mento, o para que os dois pobres marinhei*ros sejnin pagos daqtilllo a que tenham di-reito.

3 BÉBÉS Harmens lio-Iniid.i. o melhorI.RITB COXllKNSA-do no merendo.

Pediu oxoner.ioüo do cargo de corretorde fundo.» públicos o sr. Guilherme da Cos-ta Coulo.

A POLICIAo dr. Alfredo Pftito mandou elogiar Fon-

tom os drs. Braz Novn Filbnrgo c Jorgenomes de Multe.*-, delegados privativos daExposição Nacional o do 7' dis rlclo, pelobello sorviço do policiamento leito nessecerlainen, e bem assim, conceder tres diasile descanso a cada um dos gunrdns-civls eInspectores do vehiculos qhe lã serviram.

Aos som ap-ftlite 8necih'à:mos a cnsa tle poilsqnelros à pQrtugttezn doliiagiinilia. Itua Gélicrnl Ciimiü'a n. "'A, bonstotnperos, bons vinhos, ele, clc.

Entra hoje em goio de ferias o sr. CoutoNeves, bocrolntto do Tribunal do Contas,devendo SUbstlUlll-O, ditraiile a sua ausenria. o l üacriplur.irlo Manoel 1'milio ES-treII i.

Menor rspiincililllMaria da Piedade, do cõr parda e menor

de 13 nnnos, eslava lia longo tempo tam-linda aos cuidados dc Amélia MagalhãesTeixeira, moradora ;'i rnn Barão de llbil;na casa ri. 8 dn avenida Carneiro Leão, eque n espancava harhnrnmenlé;

Saliendo disso, .1 policia do IV disirlciorotirou Maria dali, tiluindo o nccessníioinquerilo pnra punir Amelm ci mo mandaalei.

Ilr uin s(i!ir:u1o ã ruao nieiuir Pnschoiil Vcnturni de is mevres

do edade, e filho do Pasclioal Ventura; mo»rndor ã rua Senador Eu/ebio ãriS, eslavohontem a janella do l* andar desse predio,acompanhado ilo sua míió que o vigriova. |A uni momento tlodlsiraeçSo cest i o me- ¦nino preclpltott-so da j.inolln ú rua, mnchu-rando-sc em varias pai tes do corpo.

Comparecendo o dr, 1». Landim, dn 1'nsiode Assistência, este medicou»!!, doixnmlú-oem est ido desesperado!-, na residência deseus prios.

Do faoto teve coiihcclmentú n policia dolí* distrlcto.

Concerto—A soclodade do musica do Cn-mara para iiisirumeiitos do BÔpro» elle-clínt hoje, ii noite, no salão do Instituto doMusic.i, d 1- cone. rio que, ha dins, pormotivos de forca mnior, fora transferido.

li'de osporór (pie o publico* animo essegonero do innsica que nm grupo de ha-lieis pto'cssorcs, chefiados pelo distinetoMautisin 1'cdro de Assis, pietende implnn-tar no noXso meio artistlcn. Conero, aliasjá florescente t-iti Pnris, pel.» suecesso quetem alcaiicadii nas suas audições.

Os compositores que (lguram no program-mn silo: ...etliovon, Sant-Snens, CharlesQuief, licmerstiinnn e Francisco Braga.

Jfacicnaet e\ estrangeiras

0'pois dn primeira representação doUcsciiconlro, no theatro da Exposição, cmque n béllissima peça de Carmen Boloresalcançou cxlu verdadeiramente triiiniphi',ora de esperai'que tivéssemos uma repriseda iriesmã peça no Carlos Gomes, onde soaboletou a troupe Arthur Azevedo, compromessas de levar outra vez á scena o pri-moroso c palpitante drama da apreciadaeseiiplorn.

Alé ngor.i não se nnmmcla novnmento arepresentação do Desencontro. Porquê 7

Entrei nito, o repertório da compnnhia doCarlos Gomes nâo ó nem tão brilhante,nem lão variado, que dispense a collabora-ção de tuna das peças mais bem feitas o dcmnis vida que tèm npparccido ultimamenteho tíic.-iti-.i brasileiro.

1." jii.-to, por isso, que perguntemos aoempresário da companhia Arthur Azevedo:— a quando t promcttiãa segunda repre-sentiiçào do Desencontro l

Ilonliz.i-sc, uo dia ?;> do corrente, ásS l|'Í da noite, o grande concerto vocal eiitslrumentnl organizado em favor do «Pa-lioiiato do Menores.; pelo barytono Oswol*do llrngn. com o concurso do vários artis-t*is Iviícop.

Sexta-feira, 20, realiza-se, no theatroBccreio. a primeira ropresentaçao, nestaépoen. da úporii-comlca Sutcouf, pnra estréad.i primeira nctrU cantora Jnanita Many.Eis n distriliuiçào completa da peça :

lloberto Surcouf, o corsário, João Barbosa;Korbiiiiou, rico armador, Eduardo l.eite ;.iiicaii'-, marinheiro, Peixoto; llolnmpngo,mnrinheiro, C.oltls j mnjor Mac- Fatlauc,ollii i.il da iii.iiinliii ingle/.n, 11. Machado ;capitão Tompson, idem, Bragança; MarcofMiiluinõ, velho marinheiro, João Silva; Pa-iuibneun. estal.ijndciro, S.ininel llnsalvo; omarinheiro do quarto, niarintieiro de sur-cniif. ,1. Dias; oitlro mnrinheiro, idem, J.Haptista* o carpinteiro du bordo, Nemesio;um Ollleml inglcz c um nininjo, João doMiltlos; Yv.oiinc, Jnanita Many; Arabella.Co-eilin Porlo o MaiUiuie PiiimboctllT, José-pliiua Ely.

.ti crime do padre Amaro, diatn.icm a actos o 7 quadros, extraindo do ceie-bre ròiiini.oe de Eçn do Queiroz, que aConipiinhin lirainntlca Arthur Azevedo,

UM LIVRO GRÁTISjÇos leitores do "Correio da J/lar\l\ah

Ha duas densos do homens: a doa felizes e n dos Infelizes. SI pertenceis aprimeira, si ns vossas ntiibltõrs eMão f.-ulsfeilas. si i fio nlnioi.cn inelbiirnt dosorie. ndo lfdc. Mns. se sois Ao min ero dos que arrastam » vida luinndo enntiaa sorle, si até ngura não cnnsigulstcs renllznr os VdSfOS desejos, ei orciipiusuma pnsiçfto Inferior ao vosso mérito, lido. e l.de attciitaniente quo talvez on-contiareis qualquer colsu do mil.

A loriiiiui nfto procura ninguém; pelo contrario, nos . quo devemos pro-ctirnl-a. 1.' fricll provar. , , .,

Que dlrieis de um homem que flcnssc delindo A espera da comida cair-lhe rnhnccn; quo iipunrdnsse o dinheiro brotar nas alglbeiras c a roupa no corpo iiuqiiestlonnveliiienie o considerai leis doudo.

si, porítn, vlssels um homem empri li» ndedor, r.udacioso, tenar, enérgico,insinuador d i sun vnntndo, obter tudo quanto deseja, galgar posiçties, aiigarliiram -mio. realizar todos os negócios que omprctlOlide, nfio O dcnominnricis dotrlumphiitlor 1 Nfto o invejáveis? Suppiinnamns que alguém vos olreroçn ummeio prnilco de consegulrdes a energia, a corngom, o modo do conquistar mui-yndes, de renllzar os vossos negócios ; mio so. mas o melo faeil do voscurar o nos oulros do enfermidades, ns mnis chrnnlcns. os pciores vicios, comoombringnez, mentira, furto, fumar, corrigindo maus hábitos, falta do memória.inaptlilfii) no estudo, etc, se eslo meio não vos custa nada, o reensnrieí.. 7

Pnis bem, o representante do UB. H.aHX DOHIH, u rua da Carioca n. 10..obrado, nio do Janeiro, vos olVcreco graus o livro

PODER MAGNÉTICOEste livro vos ensinará o meio de consegulrdes tudo quanto acima ficou

dito, de um modo faeil o no alcanço de todas as intolligoncias. Basta pedil-o pes*soalmento ou por escripto que o iccebercis ou vol-o enviaremos polo correio.

OPERÁRIOS EM REVOLTAA. FABRICA

OS MOTIVOSAssalto a \ima fabrica do tooidos — Maolilnismos dos-

ti"til«los — Poriilos - A no quo da pòllòla — Paòas,1'ovólvers o navalhas om apQ.Ko — F*òrsegn.t<?í\d aoKeiuul.o tia l.thi-ica — F**i*lSí«os — ltosiaboloolmoiilo«la ordom — a nossa i*«.*i>oi*iai;oiii — Ultimas noitis —Ps'a Santa Casn

ir»lia»li, tlt» iiiiiit iivnllsi»!) — «jiii»l\ii:i poli cln illlllll ima

O inspeclor da policia maritima, foi hon-tem procurado por um funccionarlo dn le-gação japoneza, queixando-se do que poroccàsião do seu desembarque.dê bordo a„paquete Àraglinijtl, enlre.urna uma vaüáe.int) luarinlieiro do uma lancha, lia qual em-liarcar.i para terra e este nàn lhe soube darexplicações da mesma, quando foi pro-curai-a.

O queixoso ignora o nome da lancha,A «vallsc» que esta sendo procttV.-idn pe»

lns autoridades o que continha vnrios pa-peis pertencentes á legação japoneza, nãofoi encontrada.

.01.1.1.1le

dor i

PAUISIANA, tiliim.1 creaçãoiiime Gonçalves, Luiz \\'; ouvi-í, ituigo il..

ine». ex-lhííntrei-o geral do .'hesôUK» le*(Ural. dã re<pvi.».»i'ilid.».if e paçament * daImpnrtand» A* íOínt*.!, i-omeltuia pela l»cli'ci.i.1 i'ss»*,i! do Tliesouro Fídcml un Pa*râliyba * furtidi pele- fiel Theophilo Jos»• ".eiiií» r *

n 3?: a. de i'.\w, do Senado autorísandoo èovertto a incluir no tniutltM tios prefcissci*res ju suhsliuuôs ntalu-ies o tenenie-co»tonrl A* titttt ititiro*. Josc da stlv.t Braga,lente subsitiittti d*. exHhcla Escola Militardo Brasil, nas condlçwís q»*» mtticiotli:«tm paroctr tins -fomnit*»»*** da marinha *g-.itira* t<* Uiiança..

A iéiti-i Un Uvanlada »l hora « W iui*|uuUnmU iar.ie.

Acha-se publicado o primeiro numero (lot'or. eio d,» Hotafotio. novo porlodic i qüin-ten.il,literário,critico enoticioso, sob adi-recção de Bocha Pombo Filho.

Multo bem impresso . com excellente cot-labora.ào.

Cliartilos Costn FerreiraProvem as mar.Depositários J.i

Carmo '¦*> .intimo :as 1'raiiin ocoluna A C.

I». Carlos— IUM do

Temos presente o »Uelatòrlo da socieda-de Proteetora di Instrucção Popular», doBectfe, apresentado em s*s<io de ass«m-btòa geral. r*i!íz_il.i no din P.Me março ilocorrente anno. pelo presidente, ;uMfcsíorÕÚpar do X. Begueira Custa.

Mriini' si*tlii#ttlt>Um menor, de nome Benedicto. ausentou»

se no dia 12 do corrente', da cisa n. m darua Assis Carneiro, na Piedade, tetidn sidoo fado communlendo polo sr. ll. Burrosa delegacia do 20' districto policial.

ti retei Ido n cnor fora. ha tres nnnos. en-tre gue por seus pães aquella sc: hor, que otinha cuiiui pessoa de sua faniilia, dando-lhe a Inslrucção e educação necessárias.

Consta que ess.» motim fora seduzido porum açougueiro estabelecido, no paviineiii >terre de utn sobrado a ma l»r. Manoel VI-ciorlno, em frente n esia,,'ão da piedade,omle se suppõa esi.ir cccnllo

Tratando-se de um menor que viiii comcerto carinho o quo reeelut InstrtlcçãO eeduenção di família ;i qual íòr.i C"iipor seus pae*. convém que n policia provitlencic sobre n captura A., u esmo. allm descrrestituidoa quem por elle c responsável.

Os signaes earnctõristico*. e outras infor-maçòes relativas ao menor em qncitãoforam dados a delegacia do 20* dislricto.

esla ensaiando r.o theatro Carlos Come,deve subir ;i sccna no próximo salibad ,cmn a distribuição seguinte: Padro AmáruVieira, A. liamos; conego Ditis, EêrrelradoSolista; João Eduordo, F. Matzt.lIo; PadreNathnSio, Mario Aroso; Padre Brito, Alfro-du silva-, I.ibaninlio, A. Serra; Arlliur Cou*ceiro, Joào de Deus; O tio Esguelbas. JólOItnlii.i Amélia, I.ucilia Peses: A. S. Juan-iieirn, l.ui/.a do Oliveira: Josepha lhas,l.ivia Nlaggiolil; Mnria iVAssunipção, l*;mi-lia Pinho; Joaqüinn Gansoso, Eslephanial.ouro; A Itussti, Chvlstinn Uns,

A ncção passa-so em Portugal; os pri-metros netos em Lisboa, e os oulros cmCortegana.

\ «Capital Federal» súbe ã scenahoje em ultima representação. Deve terdespedidas ruidosas a interessante peça deA: thur Azevedo.

No Hecieio Dramático reprcsenla-seboje mais uma vez a burleta «Flor de Ju-nin)'.

O P.ilace Theatre diinns hoje maisuma audição da «Filha da Madame Angot»;

— No Circo spinelli.o .Punhal de Ouro»nu o 'liinlio Negro» continua fazendo ns de-licins dos espectadores daquella casa dediversões.filas, corjetrtos, etc. V

de hoje nos difforentcs ci-Progrotnmasnomns 1

Colosso—Ciliar da Fortuna; Pia de Talo-meti: Circuito... a pé; Pipeli; Ena você poçofar W.ilsa lirumer.

Pàthd—Capacete pro-historico; Vou cmcasa de lilia: Ódio de raças, Vapores bnc-chlcos; Os vampiros da Cosia, Devomos an-diu* depressa.

Paris—A *crpcn!e e os coelhos; A fodadas fontes; O porco dansailtc; As sombrascliii.ezas: A vingança du Manoel; O duellod s poltròcs.

Palace—Os cslrangtiládores, flta com 17quadros.

Parisiense—Operação das Marins xipiio-uagas: o anjo do lan Alma do outro num-du. IVIa Pátria r Mulher valente.

Blti Biaiiio-N.i /.ambezia: Capacete pre-histórico; liiiiiiiili-Ftmiiul.i: \npores de' 5

i Bíit-.clio; os cães de ambulância: Copias deic.ifi» de PucrtO Bico: Dois velhos amigos docollegio. -

nòbcntóu, honteni, ãs primeiras horas dodia, a noticio do umn greve, (jue se diziatrazer caracter de desusada violência, naFabrica tle Tecidos Cruzeiro, da CompanhiaAmei iea Fnbril.no Andarahy l. rando Comofacilmente so percebe, puztímos emeontri*buieão os serviços da nossa actlva repor-tagem o todos os elementos de informaçãoimparcial, embora estivéssemos, desde logo,mal impressionados c nm n altitude aggrus-slva o dostruidora que nos afllrmavain tersido n dos operários.

0 que resultou do nosso inquerilo jorna-llstico, si não vale como instllicativa com-pleta dos netos altribuidos aos operários,serve — a nosso vêr—para attentiar, omgrande parte, a violência dos seus primei"ros neto.*», manifest tmente impensados eimpulsivos.

Como em todas ns greves, o motivo pro-ximo, appurênte, visível, 6 o de menor itn-pottaiicin. Motivos outros, mnis remotos,ligados á vida intima dos trabalhadores nnssuas relações para com os patrões, existem,sempre,

'embora não muito perceptíveis

para os que não so avizinham cuid,id isn»mente e calmamente dos aningonislas emonnflictn industrial.

Na greve de que nns estamos oe tipindo,apphrerói como motivo,o dcspcdlmento dedois operários, que haviam, i om razão, pro-lestado contra a subtraecão, no seu p g i-monto, de dois ou tres dlas.de salários.Verdade é, porém, que nessa fabrica de te-cidos. como em nutras — fedas fartamenteprolcnklas /irlus tarifas alfandegárias — dão-se, abusos, explorações, aproveitamentosmesquinhos da necessidade nllieir, fcchnn-do-se ouvidos, sysieniatimcntc, a reclama-cões e a queixumes dc Ioda n ordem.

Na fabrica Cruzeiro não lia llxnç.io de sa-liuio: o operário não sabe quanto ganbá; opreço do trabalho é marcado pelos palrões,seni attenção a quem sc esforça para osenriquecer,

Parece. Incrível, mas A um faclo, que iiin-guem seriamente poderá contestar.

O horário é o seguinte: entram os opera-rios as ti horas da manliã o snem ás :, dntarde, lendo uma linra pan almoço, o quaquer dizer que trabalham 10 horas.

Tinham meia hora para o catt, mas essetempo do descanso foi ultimamente sup-primido.

Os salários sáo mínimos para as mulhe-res em quasi todas as secções; sendo, nocmtnnlo, seus serviços tao oxliaustivpscomo os dos homens.*

Ha, ás vezes. Berilo ale ás 10 horas danoite, nao sendo delle excluídas ns mulhe»res e as creanças, contra todos os princi-pios da livgietic e da moralidade.

As creanças são ailmiltldns desde T an-nos, sondo oecupadas durante lo horns, nnsmesmas condições a que são sübmollldosos adultos, nm contratl) no disposto pelodecreto 1,313 da IS'.H, collecionado pelo dr.i arlòs de Carvnllio, na sua -Nova Consoli»dacán das Leis Civis», pag, A',,. Ainda, comgrave ofTonsa dessa lei, se permitle. nareferida fabrica, que creanças de 7, 8 e '.'annos trabalhem junto a machinas em mo-vimonto, som o mais insignificante appare»lho de defesa.

Be maneira que as normas do trabalhoverdadeiramente humano e produclivo, sãodesprezadas, em absoluto, na fabrica Cru-zeiri, nisto semelhante a muitas oulrasdasln capitai.

O descontentamento do operariado eslapois. manifesto desde algum tempo e suBinde ponto a proporção que a insolencta doscon tra-mes tres e o descaso dos administra»dores punham de pai le as mnis -iist.is re-clamaçõcs e apontavam a poi tá da rua aosreclamantes.

Pado tim sírio pretexto, ninguém poderiaevitar uma greve vi denta, qual a que vn»mos d.-screver, resultado de profundas cau-sas. dc soffrimentos antigos e do lamenta-veis abusos, praticados p.>r induslrlaos queseencheraacusL.de um torpe protecclo-nlsmo. ^^

As r.tn •*:»»• il» ni"» Iiurnfo

Grave

Osr. Souttón alé declarou A commissáoque ainda na presento semana estava dis-nosto a fazer nma limpeza no pessoal dnfabrica.

Foi ferro cm hraza sobre earrio viva.O mo» iim-iilo

Após serem táo bruscamente recebidosos operários subiram ns suas secçõos.ondenarraram aos seus collegas o resultado doencontro.

Os primeiros n saberem da resolução fo-ram os operários da secção de cngomntn-ção, :i qual pertenciam os dois operáriosdespedidos, partindo logo o pessoal dessasecção pára a sala dn tecelagem, onde po-diram o apoio dos seus collegas dali paraser tomada nma desforra sobre o gerenteo sobro a fabrica. O pedido logrou bomeffeito, tecelões e engommadorcs procla-marani a ivntl.igrnçáo no intorlor da fa-brica ons gritos dc :

Pára ! Pára < Ninguém trabalha 1E diilii a pouco começaram os teares a

sofVrer ns conseqüências do movimento.Um a um, dezoito dos toaros ali insinuadosforam destruídos, nlém do muitos outrosdamnilicados levemente. Do fnca, tesourae navalha em punho, os operários foramtambem destruindo muitos rolos de Ilo, o12 de patino JA tecido.

lia socoão de lecclngem foram os grevis-tas á estamparia, onrie quebraram dez do,rolos de cobro ali utilizados. Ao entraremna secção (le dobragom, o mestre da mes-ma Américo José Ilodrigues quiz so oppôrá violoncia dos amotinados, levando porisso valente cacetada no braço esquerdo,que ficou luxrdoi

Pouco depois dava-se o acio mais uislede toda ã revolta.

tina sccna tlt* siiiigiicVoltando á sala dos teares, oa operários

encontraram ali o conlra-liioslre Elias si-mõos Lavoura, com o qual, d-silo longndata, os obreiros da sala emblrravam so-lcnneineiite. Elias, vondo os amotinados adepredar tudo o que ali se achava, pediu-lhes que nfio proseguissmn com aquillo,pois tnes scoiins de vandalismo nenhumresultado pratico traria á causa operaria.

Essas palavras foram ouvidas pelos ope-rai ios, que um momento se detiveram nasua fúria. Chefiando o grupo, vinha, poréni,o polaco Frederico Justo, que, armandn-sodo uma grande tesoura, avançou puniFilias, vlbrando-lhe quatro profundos gol-pes, sendo um na cabeça, dois no tronco oum nn perna esquerda.

Náo podendo resistir ;i grande liemórrhn*gia provoiada por esses ferimentos, Eliascaiu por terra, cm mna lugat iça do san-

Eram então 0 lioras da manhã.A policia, quo não podia ler sido avisa-

dn (elcphonlcamente porquo os dos decóminunícnçao haviam sido cortados pelosgrevistas, so então chegara, por haver sidoavisada do faeto por um empregado expe-dido rta companhia ás 8 horas.

Justamente na occàsião em quo termina-va a Scena acima relatada, chegava 4 fa-brica o coininissiiiio Alves, do IS dislrictopolicial, acompanhado de algumas praçasdo quartel regional do Andarahy, rompe-tentemente armadas de r.ir.ilnii.is Sabedo-ra do faeto, essa autoridade correu ao lu-cal cm (pie elle se (bra, nflm do prender opolaco Frederico.

Vendi)-.-», o criminoso tentou fugir, sendoperseguido pelo commissario acima no-inuaiin c pela praça SOO da .'' compauluu 4o*.' batalhão que o alcançaram nos fundosdo edifício. Alcançado, Justo reagiu tenaz-mente contra a prisão, nggrediruio os poli-ci .es, (brigando assim a praça a dai lheium a coronhá.da oarabina na cabeça, ondeo polaco recebeu pequeno ferimento. Sóentão sc conseguiu deter Justo, que fo! logolevado para h sede An lii* distrlcto, uiidefoi auloado em Ilagrante e recolhido noiiulroz.

Justo declarou ali ier 27 annos e residirna proprin villa Cruzeiro, im terrenos dafabrica.

Bequisitada a presença do automóvel t

Por essan praçui fui evacuado o odlflclodafiibilci odlipi.tli.dO us grevlítis, qu«formnvani pequ *;.i *. grupo* nus tiiiuiedlvções dn fabrica.

Beeha*.!»iid't» ilall. nsgvflvlBtni foram paruo bonlnvatd Vinte oini dn Setembro, emVllllk Isabel, sendo (lllldil lllli.l V» Z ¦ 11 • |»afUll-du», sem levam. i. a o menor protu*.(i,

Nu Ui' iiisii uu ¦ toi nberto Inquérito paraiipiir.ir a quotu ent' n rosponsalillídado datuiiNliiirca, nfio g" coiisiiguiiidii uu entantodescobrir quem fniani os nibeçnsilagrov».

Frederico Justo loi uli tnloirogado pelodr. Cid Braiine, d. i g um |.„ ai, cunfesitaiidoporiiule varias teuii uiuiiluis o seu dellcto.

Tambom estiveram nn fnbrlcii, nlém dacoiiiiiiissarlu Alve», já inonclonndo. o dr.Braune, o uh Oulliltilsiarl 'S Ferreira Junior,llrngn o Figueiredo, prestando todos excel*lemes serviços, som commettcr violênciaalguma.

An opeiuil.i.Badn o alTinn do motim as operaria.

abandonaram logo o serviço, adherlndo as*sim, pelo pavor a eiidlnlira.lagrove.

Eern de vel-n-s. coilinlas. c "'1 as f.tceflividas, umas u coner por iitnlhos o ruas,nutiasn procurar os fllhlnltos que, con-formo dissemos liei nn. foram dos primai'ros .i deixar a fabrica, Mulheres a crean-çn9 corriam desoiieontradamento, a chorarninas, outras a gnlir. formando-so asslruuni qundrti bast.iiiin cnniinovcdor,

Foi no melo de. mi hilburdia que umabal.iperdida alcançou a npornria a que já nosreferimos acima o que foi medictda póloscirurgiões dn P isto do Assistência.

Por verdadeiro milagre nã ¦ ha noticia d-aque houvesse sido ferldi cro'iiça nlgumadns multas quo lr.ibalh.ivam l.a fabricaCruzeiro, nem do nenhuma outra operaria,alem da ja citada.

O* prejul-oiOs boatos fervilhavam, ntzi.tm uns quta Cruzeiro fora prejudicada em oitenta

contos ; diziam outros quu em cem, o liavniterceiros, mais pródigos, que elevavam acifra a cento o vinte.

Veiu afinal a iiola oflicial da direcção dafabrica e soube-se quo. usirlctamonto, haviasido damnilicado o seguinte :

lii", rolos do lio mi existentes nos toa-ros. 28 ditos do cúr, 12 uitos dopanna e 6de Inppitc; 8 teares do machinata o '.»lisos;uma machina do enfardar, lt) rolos do co-bre da estamparia o 43 vidros de diversostainnnlios, nlém do pequenas ferramentas.

Nada ni iis foi oiiconirndo em condiçõesdo imprcslabilidade, podetido-sc aprovei»lar todo o material restante.

A l*'.ilirl«'w CoiiIIhh;»Próximo a fabrica Cruzeiro fica situada a

da Com panliia Confiança Industrial, paraonde partiu uma commissflo dc grevistas,logo apus á decretação da greve, pnrn pe-dir n adhesão dos seus collegas dali nomovimento.

Era hora tle almoço quando chegaram osparlamentares, que contaram o íliccedidoaos obreiros d.t Confiança, pedin.lo-llioalodo apoio á situação.

Nada conseguiram, porém.Apenas uns íü operários, temendo vio*.

leneias por parlo dos grevistas, não volta-ram á fabrica depois do nlmoçu, mns pro-curados posteriormente declararam quovoltariam no trabalho comqtintito lhos ga-raiitissnm as suns vidas, Soiido-liios, pa»réin, afiançado t|iio nfto cornam risco ui-giini, os operários da Conliança regressa-ram as suas secções, continuando normal»mente o seu serviço.

A tilliutii Imn»A' liora de encerrarmos a nossa foilia o.s-

tava totalmente restabelecida a ordem nasimuicdiações da fnhrlcn, onde uáo ItavUviv.ilmn, além das patrulhas polioiacs.

Fim PE AHNO ISíSlSBtórins. vendi; a CASA VERMELHA, louças omais artigos domésticos por preços b.ira-tlssimos.

BUA URUGUAVÀNA, 5i

IVDATA lllvU()ltA\'i:i.

hoje uma data quo mcrec<> ser Oltí»memorada por todos os cariocas. Eoi a ISdo novombro que os ínogtinlavola próprio*tarios do Ecco I (pensão), rua Uruguayantt11. 133, escolheram para dar aos seus com-mensaes o sticculénto c.ildo verde á portltfgtieza, não falando noutros pitjos , tudppor mil réis.

IV do ver hojo muita gentinha bo\ Alnariz para o ar e a lamber os beiços.

O servente dn Câmara dos Doputadòs Se-rapiáodo Oliveira manda celebrar, bojeish horas, na matriz da Gloria, unia missa orasiifVragio da alma do seu Ulho Silvirlo dòOliveira.

Absolutamente se tratae cura os CALLOS u.iAgencia Contrai do Bal»Bnmo Perita.', Ler o afl.núncio na ultima p3«

YglP»;, tjPor tido o corrento mez sorá Julgado ni

1" Tribunal do Jury, á run da BelaçttO, odr. Ataliba do Lara, autor do assassinatodo infeliz negociante Avelino Mendes.

Temos em nosso esorlptorlo um recibopérlcncciito no sr. Luiz Pinto quo foi c;i«contradona rua tio Ouvidor.

M

AÚCOUUtNDtNTE DO f RECIUKSTJDE CAVALLARIA

HOTEL AVENIDA

uav.ityaltn »10 i««'jani«nto

VIGTIMK DE UMA \M RX.|Uinliouietii que se mi

Como de costume, 1 Fabrica de Tecidos I posto de Assistência, ãegtiiu eller para Cni1 Cruzeiro, estabelecida .1 rua liarão de Mes- j .«iro. irrondnzindo os dr?. Julio di (Sanha c1 quita, fez ."inie-liontfin pagamento aos seus Buv da cnnh.i.qtie medicaram Elia». remo-; operários, recebend-n cada tim AAitt, Ar, I vendo-o depatí para a Santi Casa.

>!»ma • av» ~~"db"cÀvalÚ\RÍÁ'"" " thesoureiro da fabrica o Importe dos seus Êiiaj. cujoeslado éta enlSo d_*è*p«r8tlor,Pela Assistência MunWp.il í.ir_rnt remô» ganhos, mediante a gula ejjpeJida pelo , ,*, portugueí, cnss.lo. lem .i_an:ivs<ií edade

vidas *vtr.» o Hoipiial da-Mi-ertc '.dia.e .-.li (_ueixãm*s«-nos os morador^.» de utra SpOnUdor da casa, «r.AtitJio iiapusteiii. « reside i nta Paula Utito js. ¦llcaram emtraiaitientò. as sesttlnies pes- ravt de commodos a rua fiei*,cr_l Argollo Em meio dess* servtío apresentaram-s* i»«,ir_* «u.imcU» **•'¦**soa* -»s* Chrístiviio. de que soldados dn I*, ai apontador os opera: Ios l.indoipho Jo«<r ,„„,.,,,,„ ,. ft _,,„, -,,„., „_

F..ri*inat,iB,ti!»«.., d* lsai,Uon. «dieiro, regimento de ...»aliaria, vana» veres tím Cardoso e Krantísco da Oliveira, qvte Iam '^° AVivtt«*Í« «it«»u.,Sit«o^. ra. !l..V-_ «t ..*.i prètl .-om o peno . hr.v I invadido «üivelta «Sã, provocanjo a_ fami- reclamar contra enganos notados uns _«_ j SttótfónMWf^. _d_ !o r'" ~'-! Aça direit.» queimad»»-, por ter sul.» vieiima i lis* »1«« aífMsidam,*» numer.» Je «eis.arr.e*, [„m..$ r p%-«: '"'!^..tY,?.''',,

, rrVa ada e_nl_*ât> de uni '..gareir»» a álcool tm < ii.ard.i w »le -jtsressio e oulras violência«.. Uttdôlphn reíeJjera ie meno- um dia A* ]!' * _"•_». **' '*;Ir.'

sua 'residência

ã ruaSoares t.ii»ia!n 11 i 'Otsrtra o» r-oltlid»» amottnadot direm-; trabalho t rt?-ão At li»»»». « 1 r.tncis»-o. qu»».-«.'ntoidodJt ÍL->•._. portugtiej,d«_';an-*:nos. «l,*si_ca-.*_) um.de nome Joào sol-}d* fi". an-í nos. ij,ist*ca-s< um. ae nt»me jo.io sol* [ *eropr» percebera StriíW por dia. fõn redu-

nos, ensn.to. trah*iiu.Ki'rl.r.iv»l e ^.irt.*n!efK-.!»*ir.'. ,, , i rido a ."»$;"«•. Itecebfndi e».»a queiv,!. o st.no mem da K,»vriia. com «M*stw«»í-. pehr»I »\ ».-usa lo proceder <lo*» s.madoj.a m-1 llapiist.l.i pr*.urou a gerente d» laanea,

A-ha»*t ft:ut-<iet',.mtli' esle tmp.1rt.111l* i - T ^_„, ts.no e fer imento» na »-al>e»-,». wit * mr -mia í pimt* i ar. Mas í» witton. a» qual deu delia conhe-.»Mib.t»cifi»*níA omator vS»» Brasil we jUm lioniein q"e so matar Joi^j,(Kiai, »„^mij. M'M>biM d- 1 sirsitt í Cmat^í*» daq.Hle resiraento foi snr-j.-imento.ac-refcantati»!.» ser JtuUa recla*nida Central 'toa» dos tnimles d.t Compa- rt* Kerr.i ontr.il. «a e»&ét\i* »i t nta »U. pr«t_tc_4tt)*t ^lutüia sentava nro ma ra»^-* 1 mação poi* *¦* «atara tle um «ngmo no taíhtaTÍM!m l»wal«t»i Rio d« Jan«ir\i. A AOOO PHKMCO .su.r-.í.. r»r*._. rmnita «tln*trtmttty* 4* pmeo mala j ttr das folha*.

mmLimm. . --.^_.^^«_. -¦ &«la hl-iôrt» d*«tri» mlUi_ir »cci-nue -Perit.»vdo,m<n«rr de5at-r«s*_.l* e-iad^,{«*«*• annt»a. vpaoV.do em Ragracte, foi o sr. Souuso. ou pirqu* «Mivetse d*\

"'¦¦ .. »>'•«*»«* no «-etelw d# lt*nt« .Mvi* ,i*Mlva niho «le Mar_»»l e IttiieUUt Ve«Win}í^ rr- '¦ fre-» V*** Bí-m^-ms daqiwlla <4M ,len» mao hunw>r. w»t r»wçtie qvitMS-s* m»<...

' 1 111 ii»à\ ii. «ll iMIUIt) -om« uma «m homwi. * á«s4t«tti*o i»Mentes * roa *^t«t4or Kmr*^ ^l 11! LIMMO illll lll.nU : ¦ !wnou.w jura .«* um» i.Va tta t a persa direiU ! aeraratl.. *Sw t«*r «:d«t àí«u« **'*_*»»rMad«. a «oWado f»l; como me-diaUmeate «o.1 .to»* re.laawntes. e da.*- * "'"f''*-'"

máo* rerse.-.nl»o prt isda.*t jstrtt. nu..?». *!*«*» rta Síií) *k» »***. \*mip.*M<**^J£**2&^jJ*g*»$&' *^a__5_^SS__Í*W4l_ ,ni„„m r -.**,.\uMita i*-****.-. lWa*K tãnthaA»-vti Vo sen *«tnrt!o »» v..*rftt.» &M«« i-lh«l -UUantco SaaU- A* tia«-i,"KM.i»i*-4e !U»! o a»*,*s»_l »|**í» wld* ; o*-J-»ist}»»t»»t**o» -.reristi rt^rht

utton para tifuiátl-o. Eneonlríodoque dali

haviam ..seriado a¦> princ.*pio. tim Ao*tio grtip.idi*p*ro'i fo.-»i»r« elle o seu r*tN«t-ver', i-í-n comiitdo .icertar no nl»o, indo opro>*t*tll altj»r-*e nuraa riot |4 de einco dfundo. Aproveitando-se tíe»»» mominio desorle, o *r, ,-*o*-llon eva<liii-s« nâo ser..!.*»snais ale.in-âio pelo* *tm pfntí-iíui-.l.r.r

Xova«i fiurerias furam fei'*», r«llltaadô

DIA SOCIAliSafai infiltras

Ia/ annos lioje n sra. d Altroglldíl dc Araô;10 Palmeira, esposado sr. a. Palme ra, ii-.Ka*ulaittc om nossa praça. , , *}_i

Mais mn annlversarlo natal.rio conta iOji* *galante senhorlta Allcea, Illlia do alferceua toe••a Policial, Odorico Tolxolra Neves.

¦ComiilcU bolo mais iim analveraario nnw«bodr. OUsuívoPedreira de 1'reliae, ex*de;

letrado de poliola no dibiiiiiui daüavea c sctuaifunccionarlo da Secretaria dc Policia, motivopelo qual voe ser muito cumprimentado porieu|>collegas o amigos.

—ivstcja hoje o seu annlrorsarlo mtaliclo aprofessora diploiniida, leohortla Itabil Ferrei»rn Nunes da Costi, iiiljiintn municipal ft3' «ICO»In publica, do sertro masculino, do l* distrlcto.

A sol c.lttlde e o cnrinlio qm* sabe dlsneosujaos seus alumnos, nosacrlllcio dlilii úc pfrp*rnl-os para quejlliniratido-secotisigam COtnpfTiicnd.r a necessidade de setem iitels t terr» culque nasceram o aos oonoldail*os, f.»^errí liofrf

qué a data de hoje r-eja pata elles ríplc!»» <>•'al.*iír.a*. enchendo no flores o dc provns dcamizade o renaço da .iiustr*" preceplora • 1" '«

—rn zinn no» liojeodèiembargtdiir d- Luiz deSou/.a (Ia "ülieira. _,, j-Cissii hoje o annlversarlo n.itjhe.o do sf.'Dermcvnl ooincs de Arauio, w» rewrlo da Alto»t: a. ao do Camlade I inncoo d- f.ssl-/)

-Vazanno»hoje n ma. d. Eielrlua Civir»Koi'.cni.e«'po«.'iiiosi Henrique Botteus, n*s»i-,1 i.iute Ar-r-l* |iraça--1 r-.r armo» honlem o acredltsdo r.efmcianta(lcs'a praça, sr. jo«.í» Anlomo Telxeiia. 'ine rei• elurii |»or cs»« n.ot to uiiliinisra» fulicltsçoeqi

-Aiiezardedistaiitida piüia qiie mtlto c««tieme.ii.fc-ttcja hojo a data nalallcia do t* «seri»pliirar.o do Thesotiro, o »r, 0.»c»r Wormant^mn doimars dlsifftctosecompetetitíí fuacejo'r.ar o* ptililieos.

O nosto patrtrto, i.:í»n-.o em Loniir»*, *r,A*\S*rv« na iM-Racla llsc.itl, l*rí oe"rj»lío Ai *tt

ipitiito •; i*»tínria'lo e quertdo em nOita tatit*dade.

-fazanno» hoje o n<*-*>c;j. t. d:t!s ^r.^ca»r. ViruiliOSipa. • L

-Ser* mulo «tmwimtntail- * 0,1. A.u A»s'!i anfiítfrssritirtsitaiiíeio, « Oí«tito*ta ílomrt.i»ío «roüsTtatono de ".tualca, itulioriV» LaoriHru.Mflle.

L*t.'i lio,» rm t'j-,3 -. i»r do »r Domingo» .'riImr.eiri, f*or moü*o Vo*-'t auu.t,(nario naUl'•eso tt »•¦ Juilaoeir. '|i<* •* do* rr-ti. C »tir..*tO»Jinritil>;ot ila e«inr»ta iisLaitt. tttnebera í-i»; **%*ti o.: • fíiiatOM, c» * tt»prt«ftat6» <tr *( t tttil's»*, niit iso taiifj* qoaatat o eosb»___i

—lat »a&os !»oi*! o *r. Arfitllofiõtms de í»<iUlza, laSKiriOí-ojii.iieMr.-xli í.*«e-a P*t!,4.

-f."l»oi» o açníTersatío don*MK»«dtm»*><r*i»llera «5? iMproma StKt B»*>.l*<i,

S»0 i*r*o_eri'J» o» aítra^O» í*« ft,ít'U-;-H*«•«.<• r^-#h»t» "tro*..rn,*»*. IfSlu») eta*Mnit* t*'«y..j-»ii*.-«*3i* qtttntrt dttttm út t-iW.'-"* ora-

,.•...»).-,,- fi »• rttmtim n»t»Cial»<í*'d"...... ,..»). ***1S**mt rtr ••%•

•io cS.üi-ro »t»ta <:^i»:t.lj

„ . Jahi Orarem ferido* <<s opetirtos íoia A*mesma ! A*si«» A» stffici Ae ett%omm»r*o, fura nro** na raio «kqiierda. Mafti«l <íe

a ttitAca* *«fíÍo. Cíaa >gn\ fetí- j Cetamtntttmtoto: e The-oítr-ito l*s»le». porMIro -Ií»J "" *

i-ot nfrf» natiãoMúics.nt-it, ismtéí,At&da f-i-ram f*r.io* n» rtire^pi 0 optntfi j ^«raot. t,>n m/t '<• moti». p *t. Aãr', uo oar,r,l0> &ata ^s.. jo oair-i ms».». pir**v. ^.- •:_? tuna. saltai»» swa íl an».>*. tasitetit* * - Ao prrt*wl«_ *«» ;í*»f«f «*'*•„ • *" • íc'* *'*J,*r!'?'* S2*S_S _SÍ____S2!S2 m*^!-, • \Bm$ * «• »»«"• »* i **** v**"«* «** m«*«._i km 4 mm im

tA,».»»hotiUn» tatk-tirad_s r**-r *l*>». maíP^ií-BSUr «sna um'«_ isu» hiver.tt- ru» n Vrttt**»» n. IX cem * ,**& «rrttjca »*|^i^Er^*L^21'^í^flS^li^rSiyfô5^^^,2^^I«K?*«wd_^_S í. mmiA/a* z* rtl* Crs* •»*» «"»» áa .*. ttt)K:*i-r.-. r*»-*x*tm,riúm^cfedi.^ afia e «!-*. a i^a do .HteiJfc. canr^m _ imcsurad^ ^or ier M»to a^^^n |*a«^«4^m««tad__t-m«««iaa-a . Aj^^«L^KJ^^^^ ^*_^__!^Pí 1 mVtw.ro Ora-\"a*\%^£'£>**-'* r. .,„ J_ i*1r_*.t_nnm. ^ nos cintaram . «* fWgj^ _. ,,.,J^?^Í^£*g>^^l^J^^í^d» pe,sàtKrecata pétoa &^^»¥^^^ Mt^Ml^_S_2T^tê^ *ms*Xmmljmt tmm^t«tníotJ«u«nu»vt,?»ii*W qd* «>u *trt* sim por tss«- '«Ma«_nta fiuwr í«a qa* 9 }ltifi»»-»*t^to*» «Estante ét a_Vm«u. ;

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r sS5 £•-_>_.._!_; r _rt__*o ««lie* * .*¦*«.> t^Sáàlw. Mtw BWtkitwwt. t' r**ri**st«s 4* tmxaZaTVL*, jtwa m» r*. ««iaijt^káas f-t»í«»ramsc mnat?t. W.«^i»*»"«* bcniwt» ma*» -Pi-wbüío «ia5 '.n Pai.*, t<«<^«[n»,jMi- »»* «at, naaiwte do tm mm*» * a-sMirt- q»jt <h m*_« m*t s*f»6i*-*e att*m***m-

ttír-.^_*»*««S* nttjkjtfaA-i ca* r»fa-l<tada.lKarct»M r&i%a ttApmct^ «?*-* f «»' «# a« aaa*a_»3ití*-__ .t !_cxar si_s -* Srsott traiai. itir*> w». t» ase», fR^Hf*».' ~*s r*r*«-1«»=*.,--,-* --««». ¦.-«_« »,<_»,•»«. »»a» M-»i Ud»} «a «Wn i»*m tttüasn* ali-atas 4» AiX**í*f*, t«afrat^a «cuãi* 1 -*«*e tm tm**qi*sKm ft*«ut. ] fêm « MKI itt*. 7

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CORREIO DA MANHA --Quarta-feira, 18 de Novembro de 1808pB^^^^g^glIWp^iP^II1'

TERRAJfe MAR€A-erclleDesusado movlmonto tevo hontem o ga-

binou do marechal Itormes llodrlgues «luFonseca. Illiilnrda piwtn dn guerra.

Dentro .u. po-i.ua-. quo fnlarnm com s, ex.notftmos grando numoro do doputadns oasnodorei, maracnol tinmara, gonorneaRaymundo da Castro, Pedro Paulo, conta-no do Farln, corniioiA Ihinnel da Rocha,llonto Carneiro, Follppo Schlmldt, majores,Rego liarros, Matmol Mticlmdo o outrosofltolaoii

sob a presidência do gunornl DlonysloCerqueira rounn.so nn próxima soxtn.folrna coinmlhHílo encarregada do examinar as' provas dos ofíldaos Inscrlptoa no concursopnrn o provimento dos cargns do Intonden*tos do 1 a <¦ olasse.

lista eommlssfto tom como membros oscoionnl* llonti Carneiro o Gabriel Salgado.

Sabemos quo esln commiisfto tor.ft omprando conta pnrn n classificação dos cnn*jidatii-. a conduçta dos mosmos.

—• A eominlssAo encnrrogndn do oxaml-nar us provas dos Inforloros inscrlntoaulilinnmenlo pnra o provimento dn inten-dentes rin fi' clnsso doverft reunir-se nnpróximo nalibailo, sobro rt proslriuiicln doíitib cliiife do ostado mnlor.

Pnrn trntnr do sous Interesses no Rs-lado do Mlnns Geraos, foram concedido»dois niczosilo licença no Interno do Ilospl-Inl Central do lixcrclto, José J. de AlvimRetendo.Teve licença para Ir a S. Paulo, ondopoderá demorar-se uni mez, o 2- tenuntoreformado lircno do Souza Pereira, quoservo nn lutendoncla du Porlo Alegre, noRio Craudodo Sul.

Para tratamento rie saude foram conce-dldos,'t mezos rio licença no pliaiinatcuilcoadjunto Mnnool dn Aguiar Filho.

O pies» lento da llopiiblica, conformou-do-so com o parecer do supremo TribunalMilitar, resolveu Indeferir o lequerlmoutocm quo 01' tenonto C iiirohort dn Lima Cos-ta reclama contra a sua enllocnçíio no .lf*manak Militar.

A commissào do promoofto devora reu-nlr-so na próxima somana iifltn de prnen-chor ns vagas existentes nas armas do cn»vnllaria o Infanteria.

Ao Supromo Tribunal Militar foramromoltldofl os papeis om que o cnpitfto re?formado do I-Xorclto victorino Costa podesoluçfto do requerimont i ha tempos sub-motudo n considerado daquelle tribunal,relativamente a contagem dc quotas que sojulga com direito .

Em conflrmaçfto a local que a mezesdemos, foram honlem designados ns re-guintes localidades para soi rem do sedesdas inspocoôes permanentes o rias brigadasestratégicas : l- inspccçfto permanento, Ma*nios *, 2*, l.olóm ; :t*. S. Luiz; 4-, Forlnlozn;">', Rocíío ;0', Macoió ; 7-,S. Salvador ; S-,Rello Horizonte ; 9*, Capital Federal; in-,S. Paulo ; 11-, Curityba ; 18', Porto Alegroe IS-, Corumbá.

. As brigadas terão as sédès abaixo, sendo:1* brigada ostratoglca, Capital Federal;

2*, Curityba ; :i-, Santa Maria da liocca doMonto ; -l*. Cacoqy; !i-, Aquldatiana ;

1* brigada do cavallaria, S. Luiz ; 2*, Ro-sario, c :t* Rogo.

—.Fórum concedidos 4 mezos do lincnnçnio nlforos-nlumno Washington IlarbosaRodrigues Pereira.

Tendo (Lido parto do doente o phar»nnoÒUlico Martins Torres, encarregado daiharmaeiii militar da gunrniç.fin rio Sapo-minha, foi designado para subslitull-o oiharniacoiitico adjunto Odorico Odilonfilho.

Foi declarado sem offcito o aviso man*lando desligar ria F.scoln do Guorra o alu-

umo daquella estabelecimento do ensinoGastfto da Silva Paranh is.

Em soliiçfto á consulta foila pelo pro-sidente da junta do alistamento militar do1* districto desla capital, doclarou o minis-tro dn guerra, para sor sciente an presi-douto daquella junta, quo das listas do von-cimontos das repartições nio constandojnnls quo os nomes dos alistados, estos do-vom ser inscriptos ; procedendo a juntacom rolaçfto fts edndos como determina oarl. H4 rio regulamento npprovado com odoeroto n. f-.'-47, do 8 do mulo ultimo, cabundo, entretanto, no alistado reclamarcontra a edado quo lho tlvor sido arbitradapela junta.

Tendo o ministro da fazenda jã provi-(lendário, conformo ha tempos noticiámos,sobro o (lei cumprimento dn lei do rocon-contnonto mllltai o sorteio, om vista do hn-vor o inspector dn Alfandoga desta capitalro roeustido a onohor ns listas entreguespola junta da Candelária, o marechal Ilor-nios dou eonheclmonto das provlilonolnstomarias pelo sou collega da fazonda no-hofu do estado-maior.

O marechal Hermes expediu hontomMin aviso oo dirccior gor.il do engenhariamhndando suspemler as obras para con•(rneçfio do uma enfermaria para animaesga fazenda dc Gerlcinó.

—O ininistro dn guorra declarou ao chofolo estado-maior quo, para evitar delongas¦irojiidliinos an serviço, os requorimontossobro ío.itituiçúos «Io quantias depositadascomo cauçfto para garantia do assignatiirado contratos dovorfto ser dirigidos á ro-partição on ostabolccliiicnto que abriu aconcorroucln, o qual so entender., com aDirecçfto do Contabilidade a cerca da resti-'.iiição ria catiçfto tle que so trata.

—O ministro dn guerra mandou restltillri qu.tiilln ileposltaila como cauçAo nn Dlru»cçftO d 11 oiitiiliilfriado por Antônio Alvos riasilvn Junior, em garantia da assignatiiiado contrato do arrendamento dõ pedreirasixlslonlos no terreno pertencente no antigopalácio Izabel, uns l arnnjolras.

—Mandou-se averbar nos assentamentostio mnior Corlolando ilo Carvalho o Silva oaeto rin ler o mesmo ofllcial exorctdo o

enrgo do governador do listado rio Piatihyuo periodo do li de fovorolro do 1898 n ilc julho de 18WJ.

—Tendo O ca Hfto do 18' bntalhfto do lnfanteria do Fxorcito Wnldomlro Cabral poilldi ao ministro da guorra permissão*mrn que o coronel J.oe_ Carlos Pintn Jnnior. tenente-coronel Olymplo Agobar doOliveira O major Jpsò Itoririguos Noves nt«ostoiit o faoto dolle como altero .-aliliuiioaddido ao :>.v balalhão do infanteria, ter totinido parto na defesa da Cidade do RioOrando do Sul, .. ox. consentiu, londo po-•*.*ui Otn vista o aviso rie f> rio ngosio rio1'.. 7, quo n,V) pormitto expressões elogio-sas mas a simples narração do facto atlmde constatar a presença .io oltlctol.

—Iloiino-seamiiihã.is lt horas da manhi,lia Direcçfto Coral do Saudo o conselho amvosUgaçAo a qu,< respondo o major medi-co Ur. Virgílio Tourinho lltttonoourt.

Funcclona como presidonto desse conse.

lho n tenente-coronel dr. Loovlglldo llono-rio do Carvalho, • •

—Foi mandado recolher a Porto Alogro o_ tononto Allplo Primo, quo veiu n esta Ca*ptial om sorvlço da Carta Geral da Ropu-blica.-O gonoral Faria BUSlOU por einquatit») aiiiimeaçfii) ilnji juntas do sorteio, allm doaguardar u solução do projooto do sonndo,niturando u constitulçAo das mosmas Jun-tns.

-lionlem, ánO horas da manhA.nnsobras(ln lorlillençAii do Ciipacabntia. Ia BO (laiulnum iiieoiuiin na ii-.liia oloctrlcn, dovido aluiliiiiiuiiiçiio do petroloo axlstenta om umapoqitiuri lata, contígua ao motor.

Iiovltlo ns providencias quo foram Inimo*dlatainonto tomadas, voltou o sorvlço n suaiiormiilldiulo, nAo passando tudo do umsusto. O «-holo da conimissAo abriu logo ri*a uoso inquérito, quo tovo por üm a do»mlABftn do inaeliliilHtn o do sou ajudante.

A hcccin do lioinboii-o.sii.i rua llumaytilnAo chegou a prostar os sous sorvlços apo*z.nr dn ter compnrecldo no locnl.

—O tononto Féliciano Soriró vno ronllzarno Club Militar umn serie do conforotielns,cujo assumpto vnn (llsportnr grondo|lnter-nsso, rindo os coiihccinienlos quo tom ojovem olllcial.

.".Ao nstes os themns da» conferoncl.is :I—AproelnçAo synthetlcu do problema da

forllllcnçfto rio costas.II—a fortillcnçAo do costns no llrasll.III—Aproclaçfio succlntti da dofosa rio

Vnllo do Amo-Oiias.A primeira conforoncla torA logar As 8

horas da nnlto do próximo sabbado, Sl docorrente. , , ,,.—O ininistro dn guerra determinou a Dl-rccçfto Gorai rio Snudo quo providencieparn quo os votorínnrios oxnminem os ca-vollos adquiridos ultimamente cm Minaspela commlssAo encarregada desso serviçoo bem assim quo nfto sojnm os mosmos In»clniiío. uos roglmontos, sonfto depois doestnrom ns balas devidamente expurgadasd dc .infectadas.

—RoqueriinontOB «lesnachados hontom :Hnlblna Arinos J.inseih,pedindo titulo de-

clnratorlo du pensão n que. sc Julga corn di-reito o quo o sou nomo seja incluído emfolha—Indeferido.

Alexandrino CorrAa da Silvn, pedindo ha-billtar-so ao soldo de voluntário—Provequando tovo baixa rio sorvlço o completeo atlcstado rie sua Idontidnric.

—Ao marechal chofo do estado-maiorprnsentaram-se hontom os seguintes olli-

ciuos: coronéis llent i Carneiro Monteirou Gabriel Salgado dos Santos, por terem«ido nomeados parn o Julgamento dar,provns do concurso para intendentes; ca-pltftes Francisco Antônio do Cnrvnlho eÊmllln Sarmento, pelo mesmo motivo; cn-pltfto reformado Julio Fernandos dos San-tos Pereira, por tor vindo do Rio Grnrd'do Sul.

O general Faria, commandanto doi*districto militar, cm ordein do dia de suarepartição dc hontom, mandou publicar oseguinte:

n Praticando o cullo cívico, será realizadaa festa da bandeira, no rila TU do correntemez, anniversario do decreto que cstabelc-cou o pavilhfto nacional, n qual terá logarum todo o lorrltorio da Republica lirasi»leira.»

Nosto districto será celebrada, conformaas ordens do marechal ministro da guerra,do modo seguinte:

llnsteamonto da bandeira, an molo-riinetu ponto, em todas as repartições depon-(lontc.s do ministério, com tiBStsloncia dosrespectivos funecionarios;

Continência á bandeira pelos batalhões eregimentos, cm formatura, doutro ou furailiu respectivos quartéis, conformo a loca-liznç&A riesies. com marcha batida e o 11y-inntí Nacional;

Salva á bandeira pelas fortalezas dnbarra c pelos regimentos do artilheria, poroccasífto do hasteamento;

Passeio militar, isoladamente, no centroda cidado, pelos batalhões o pelos regimen-tos de cavallaria que puderem sair, com aliaiiiloiiii desfraldada;

Ordem telegruphicn para quo nos Kstadosondo existirem forças militares oqitãrtcln-das seja realizada :i festa da bandeira se-gundo o muilo acima indicado, bom comonaj fortalezas locaes ;

Todos essos autos rievoni começar aoincio-iiia om ponto dò indo corronto mez.

A' noite, illutniiiaç.fto uos edifícios o nasfortalezas.»

Pelo commando do 4* districte militarfoi nomeado o 2' lonento do 10* do infante-teria Antônio do Nasci manto Linhares nu-xlllnrdo canitào Sarmento, encarregado rioregistro militar rio listado do Fsnirit i San-to, para onde fot mandado seguir na pri-meira npportunidndo.

Foram concedidos mnis oito dias dedispensa do serviço no 2' tenente do 88' deinfanteria JoAo Nímes Soares do Carvalho.

~0 gonoral Faria mandou ficar addido ao\1- rio infanteria o sargento quartel-mostreiisylndo Podro Accioly Santhiago Lins.

O general Caetano rio Farto; ootnman-liante doi* districto militar, ninndou com-municarnn mnjor çommandante da forlo-loza da Lago quo o coronel Cnstro Araujo,lenle ria Escola rio Estado-Maior comparo-cora hojo, fts II horas da manhft, na mesmafortaleza, juntamente cnm uma turma doalumnos da mesma escola.

serviço pr.ra hoje:Superior de dia. o major Ávila, addido ao

.(• dc infanteria; dia oo 4- districto mili-tar, um offlciai de um dos corpos du mos-mn; n 8' brigada dá n guarnição o os ser-viços extraordinários; o i- rogimento docavallarla dA 0 offlcial para n ronda ; o 9"regimento do c.ivallatia dá a ordenançaparn a superior rie dia.

Ilnitornio 7-.* . *

/MarinhaO capi lão-tenente tlr. Ribas Cadaval apra-

sentou'ao ministro da marinha um projectoparao novo Hospital dc Marinha.

Roquerlmonto despachado :Galdino do Souza Soaros—Compareça á

directoria dc expediente.Ao inspeclor do juntos a costas o ml-nistro ita marinha expediu o .seguinteaviso :

» Attendendo ao qno requereu Anioniollom iquo Encosto, em Sli rio agosto ultimo,resolvi, como medida du caracter proviso-rio, pormlltlr, do accordo cmn o art. 5- dalei n. 1.SI7, de.lt do dezembro de 1007, quoos navios de cahotagem tlquem dispensa-dos rio sello rias Vistorias, OS quaes serãofeitas em secco nitiitt.ilmonto nos navios avnpnre do «lois em rio!** annos, nos naviosú vela, devendo; entretanto, os em itães deporios rie seis cm sois mezes Inpeccfo-nabos.»

FarA hoje o registro o vapor «Andrada»om substituição ao "Tamoyo-.

O voluntário llonoriicto Gaspar Mullerfoi alistado como gruuielo no Corpo rie Ma-rlnhelrt-í Nnclonnos,Tlvornm ordom do embarque -oi- to-nonte I.uiz deliu, s Falcão, ini «Tiinilon-tos., o o guardião Pedm Jofto do Araujo,no(Republica».

-tt guardIAo Artlr.u* Napoleão de Castropassou do .Hepublica- para 0 «Riachuelo •

A superintendência rie navegação avisanos navegantes nue foi colloçnda umK b..iacontei pintada do encarnnd» cm logar debola de tllt na pedra do Ksptnh.) no tule-rio'- ila bahia do Rio de Janeiro, A bola licaao w n w da pedra;—O rapitãii-iononte rilriici da Rocha foi

uotiiiindo, ciiino aiitii Infuiios, nsMstento docniuitiaiiriiiiito da iiivihfto auxiliar.—Foram concedidos Iras inezeB do llcodçapara tratamento do saúdo ao »• tononto Do*iiilnguii Fernandos da Cm.ia.—a ordom do dia do limitem publicou osogulnto!

Coneolho do guerra—Devem raiiulr-so nnauditoria gorai dn mnrtnbn no dln IH dncorronie, as tt horas dnmnnliA, o conselhodo guorra a nuo respondo o marinheiro na*clount JobA Alexandrino dott santos, doquni rt presidonto o capilAo do corvoln Ar-tliur Pinheiro Hess o sAo Juizes: cnpitfto-tononto lloitjnniln Rodrlguos da Cnsia; 1"tonontos JobA Alborto Nunes o commtsarioJobA Luiz do Paiva Junior, S" tononto» Mn-noel dn costa Cunha Lima Filho o HenriqueAlborto do Flguolrodo Halila, devondo cnm-parecer o réo o a testemunha, o marinheironacional Jnsrt Januário, embarcado no cou-ruçado «Deodoro»; o no dia BO, ás mesmashoras, nquelle a quo respondo o 2' tonontocommlRBarln JoAo Cllmaco do Accioly Lo-bato, rtrvqual rt prosldonlo o cnpltAo do cor-vota Mario Vlolra Cortoz o sAo Juízos: ca»pltftoa-tonentos Eduardo do Carvalho Pira-gíbo, Augusto Cosar Riirlnmaqul, comml.s-sario Manool Soares ilnC.unliii, 1" tonontosJosrt Alberto Nunos o Francisco Xnvlor daCosta, dovondo comparecor o rrto.

IlocnmmondaçAo—Aos srs. commandnn-tes rins dlvisòos novaes, geral das lornedel-ras, navios soltos, Corpo du MarinheirosNnclonnos, batalhão nnvnl, e da F.scola Mo-dolodo Aprendizes Marinheiros dosta cnpi-tnl, rocnmmondo o determinado etnorriondo din dosia raparllçflo sob n. SM, do IS donovembro do nnno passado, n.a parte rololi*va a marcações dos saccos quo conduzemo pão, com os respectivos tiomos dos na-vios ou cornos n que pertoncernm, allm dohaver facilidade na distrlbulçAo o evitar-sea constnnto trocados mosmos.

—O uniformo do hoje, :'•-.st*

força PolicialServiço prra bojo:superior dc din, o major Paranlms : au-

xiliiir, um commandnnto de esquadrão;medico do dia, o cnpitfto dr. Goulart; me-dico do promplidfto, o capltáo dr. PintoVieira ; interno de dia, o alteres honorárioAmador; musica dn parada o promplidfto,a do ü regimento ; promptiriilo ile incêndio,um olllcial doi* rogimento; ronda nostheatros, o alferes Messias; rondam com osuperior do din, um oUIcíal do regimentode cavnllaria o dois do S* regimento, dezinferiores do regimento do cavallaria onovo do cada reglmonto do infanteria.

Rondam as ruas do Núncio, Regcnto cS. Jorge um olllcial c um Inferior do regi-mentn do cavallaria.

Guardas da Amortização, Moeda e The-sntiro li olllciaos do 1* regimento o do quar-tel um Inferior do mesmo regimento ; diano quartel gonoral, o cnpitfto Raymundo ;á rii-posiçfto do offl.ial de dia ao quartelgeneral, um inferior dot-regimento : pi-quoto no quartel general, um cornetelro dol- rogimento,

O regimento do cavallarla du a conducçaodo prosos, 10 praças pnra o gabinete doidentificação, SO praças promptas om 24 ho-ras com

'um ofílal subalterno, o policia-mento rio costume o o mnis quo for pedido ;o l- regimento dá n guarniç.fto ; o 2' regi-mento dá r_ praças promptas em 21 horascom um commnndnnie de compnnhla, dunsordenanças parn o quartel general e os cx-traoriliuarios pedidos e a pedir-sc.

Uniformo *-.¥ *S

Çuarda CivilServiço para hoje :Dia ft Central, fiscal Moreira.Rondam, fiscaes Hurlomaqui, CavalcanteAzevedo Carvalho.Exposição, fiscaes Mendes o Câmara Cam-

pos. ,

.Ronda os '.)-, 15- e 17- districtos, ura chofo

de turma.Uniforme, o da tabeliã.— lioletlm de sorvico clinico no Gabinete

Medico da Caixa Henefloente da GuardaCivil do mezdc outubro do líi'*!.

Coniiilta-.392*:_vi3lins cm domicilio, 155;receitas íc,mi7--:i formulosj, 407; npernç&o;

; curativos (injeccões hypodermicns), 12 ;ex -in »s n candidatos'; dos quacs foram re-gol tidos 18, 20 ; exames a promoções; 7.

Obsurvnções—As visitas furam para nsseguintes lugares : Gávea, liocca do Matto(limites das Serras do Mathcuslc (PretosFotros), Madureira, Cascadera, Ene intniln,s. christovam, (linha dn Alegria), Botafogo!Gloria, Rio Cumprido, Cidade Nova o Con-ro.

*-+ *Çuarda /faciotial iii.Detalho de serviço para bojo :Estado-maior, capiiào Horacio Novella

du Silva. . . ,, ,Auxiliar, um onicinl do 7' balalhão de

infantaria. „, ,Os 12- e o 1* regimento do artilheria do

campanha dario as ordenanças parao quar-tel general.

Uniformo 10*. * *

Corpo de jjombeirosServiço par a hoje : *Eslüdó maior, capitfto Monteiro; prom-

ptiilfio. capitfto Coelho c alferes Uastos ;manobras de rcglsiro, 2- sargento Filgue-ns ; roniin aos thoatros, alferes Moraes :medico rie dia. dr. Lisboa ; pharmaceulico,alferos llerininio.

Uniforme "•

UMA SURPRESAPtMCiir.iram-nos hontom os srs. Oscar

Torres, José Alcxnndre o Alfredo Gomes,da directoria do Dromlo C. lísttella riosDois Diamantes, nas Laranjeiras, n. 29,que vieram queixar-se do .seguinte : alu-garnui a sala ria ficiue, rio 1* amianto re-fi rido predio. do guarda municipal JosóPires da silva, o tém 08 seus alugueissompro om dia, quando hontem furam su -preliondidos pnr um mandado de despejo I

Pata quem nppcllar 1

Saias c blusas—o mnlor sortimento pelosmenores preços, no «Ao Preço Fixo» —Thoatro AA A.'

Tomos presente o numero de outubro da¦ Revista Marítima Brasileira».

Da Crrvojarla Rrahma recebemos umbello Álbum, eommcmorativo ria Exiosicãorio l008,coniahdo,nl(Smdonm históricoéostii-tlslica ria conliecida fabrica, vários nr'lgosInteressantes, entre os quaes : a cervejaperante a hygiene; propriedades mediu-naea da boa corvoja. qualidades alimenta-res a nutritivas, n» lnstallnções da Cervo-jaria llralima. etc.

O ztíòMin é Ulusirado corn profusas pho-togravuras.

Knxovaes e todos os artigos para rron-ias rio ambos os sexos e. todas as cdades,no «Ao Preço FlXO»—TlloalTO 33 A.

O minisíro da fazenda npproyou a rro-nosta do ilcl do nrmatem dã Mfnndcgadestn capital, José Lopes rio Souza Junior.de Jo?.. Rraz «te Azevedo, para seu aju-dante.

LUBRi-B. DESASTREI-Ninn-Ritdo iioi- um trom

O ENTERRO DA VICTIMASaiu lionh in do Nocrotorio Publico o ca-

«lavei-du InfelizBorviMiiodu HopartiçAo Oo-ral dos Telegraphos Targlno Annoloto deItaiTiui, vlolimiido iiiiiu-hiiiiloiu, niicritnçluDr. Frontin, sob um trom.

A morte' do ostimndn emprogado causouvcrdndolra iioiiKlernnçAo em toda a iiopur-liçAo iios TclographoB, onde sorvia hn mnlsdoso nunos.

Foi carrogiulo o cnixfto, do Necrotério otéú praça Qulrfzo de Novembro, ondo foi dopo-slliulo no cocho fúnebre, que ostnclonuviiom fronto a ostncfto Coutrnl dos Tologra-phos.Sobro o cocho fornm collocadns ns so-guintos enrons:

«Ao Tiuglno—Saudades dos cnllegas dapnrlnrln». •Homenagem dos serventes daConlrnl dos Tolegr.iplios», «RocordnçÔoSdos ostafctnsii, «Snudiidos do stm Irinftn»,•Saudades do RCtinf11liit(liiEugeuJ0",''lti'Cir*dações da sua cunhada».

O endavordo desdltosn emprogado. cnn-dtizldo em carro funobre da Estrada deFerro Contrnl do llrasll, foi Bcpnltndo nocemitério dc Jnc.iripnguA.

Acompanharam o feretro muitos ompro-gados do todas ns dopendenclns ria Rapar-lição dos Tolcgrnphos, nléin das sogultitescominissònB:

Pelos tolegrnpnittfts! Nabuznrtldn da _ il-veira Azeredo, Graccho Mario da Soi ra Frei-ro o Paulo Jipiassít do Silva Coolho; pólosostafetas: Joaquim de Anilrado Siintos, As-torio do Artiujn, Cnrlos do Lima C.amnra,Frnncisco dn Costa Lima e Manoel Antôniode Jesus Pinheiro; pelos serventes da Cen-traídos Telegraphos: Francisco I.upcs, Josédo Rarros, JoAo Ribeiro dn Costa n JoséCândido iin Silva; pelos sorvemos dn porta-ria: Alipio rin Medeiros, Artliur Gomes Po-reira o Pio José Ramos: ofllcinn: AdensoFurtado de Farias, Annibal Viannn, capitftoJosé Francisco Proonea, Joáo Faria o Lln-dolpho, Araca.—A prltnoiia secção da Conlcdorla se fozrepresentar pelos srs. Pedro do FreitasGonçalves dc Castro e JoAo Uoslslo o a 2'secçfto pelns srs. Raul Silva, Guilherme deAzambuja Noves o Regulo Ramalho.—O sr. Manool Soaros Pinto Junior, chofeda estação Contrai dos Tclegrnphos, fez-serepresentar no enterrametito pelo telegra-phista Jofto Sévo.

^IIfandegaEsla repartição arrecadou honlem a quan-

tia de 189:05SS003" sendo 71:1005517 cm ouro0 118:05880(13, cm papelA thosoiirnrta foi iiiilorizada a fazer asseguintes restituições :

A. J. Oarcla «4 ., 116$. 150; Schnuerl Al-ilotiur & C, 2-SS10; llraga Camoiro A-C.50S650.1 Idom. 1071030. Idom.S3S100. iden,2:4171370: Tpixeiru llorgos A ('.., Ill_:a0;Cisto Pereira Irmfto & Mnln, indeferido.

Pela inspecf iria for.mi despachadas osseguintes requerimentos:

Constantino A- Ribeiro—informem ns 3' e2- secções.

Corroa liil.piro A- C.—Attendidos á visla doque refere o ronfercnlo José Alvos.

Coelho Marlins A C—Attcndidos á vistado que refere o conferente Jnsé Alves.

Antunes A Irmno—Atleudidis ;'ivista doque refere o conferente M.agalhftcs Castro.

Uastos Dias—Coirija-so n marca do ac-cordo coin o que refèrè a 1* secçfto.

Palhares & C—Examino o sr. HonorioGurgel.

F. G. Villas & C—Sim, com o prazo donoventa dluS.

C-irn. i Ribeiro & ('..—Atlonilidos á vistado que reforo o conferonto José Alves.

Luiz Jordão A C—Verifique o informe aeommlssfto do avarias.

Santos A ('..—Attendidos ;'t visla do queverificou o informou o sr. Hebello.

J. Lansac—Verifique c informe o sr. liar-ral.

Constanlino A- Ribeiro—Attcndidos á vistado que refere o conferente Pinio da Fon-seca.

Coelho Martins A- r.—Mtondidos á visla doque refere o conferente Robollo.

Mendes Silva A c,-—Attendidos ;i vista do• ina reforo o conferente Rébello.

Os mesmos—APnnriidns Avistado que rc-fere o conferente R. Braga.Os mnnifestiis das otiilmrcnçôcs nbnixoforam distribuídos aos seguintes funecio-narios:

Do vapor ingto/ «Titinia». procedente deNow-Port, Ciinsigiiado á Royal Mnll, inani-festo 1.113. ao si. Cahet.

Do vapor francez «Campana»' procedentedo Havre, cçij-fignado a G. Conluiom, ma-nifesto 1.116. .)ó sr. Moiu-a.

Do vapor apgjsytino' «iVllnar, cnsignndoa Luiz Camityrano,, manifesto 1.117, ao sr.A. rio Almeida.,

Do vapor inglez «I-liriias», procedento doAntuérpia c Londres, consignado a NortonMegr.w, manifesto 1 .lis, ao sr. Cahet.

Do vapor nacional «Itnjnlvi», procedentodo Porto Alegre, consignado a Lnge A* Ir-mftos.

O leilfto horilem effectiiado nonrmnzomdo consumo, produziu a quantia do UiSI.Sondo recolhida á desonraria a quantia doISIS, provnnior.tc rio So *1. do signal.

O inspcct.ir rocnmmendou pur porta-ria de hontem ao porteiro desta reparti».ftoque no dia lí) do corrente ao meio dia cmponto, faça haslear na presença rie todos, sfunccionarlos a bandeira nacional, e ft noi-te, unindo iilniiiinar a fachada do edifícioe no guarda-mór quo ao toquO da uliimabailai ida do meio dia Iodas as lanchas avapor pbrtonccntes á repartição devimapitar em si._nul fosllvo.

Pela Inspóctbrln firam ex| od d is hon-tem os seguintes ofllcios :

Ao dlroctor ria Contábil rindo do Tho-souro Fodonil dovolvòndò as còntiis, riellime «- ('... na Importância de BC4S8S0 e riolielmiro Rodrignes A ('.., na rie 3:300SOOO,vlslo torein sido satisfeitas os exigênciassolicitadas ;Ao Inspector Ua Alfândega dc Santos.Informando qno nus despachos d» rombar-quo éxige-so a nSsIgnnturn do termo qu m-rio as morcad rias leotntiarcndns seguòniem vapores nnoionncs dispcusando-a nosoutros casos ;

ao dlroctor das Rondas Publicas remet-tendo o processo do reslituiçÃo do direitos,na |inportanol.i do nnvonUi o' novo ii il cen-tu o viiito mil róis, em i npol, requerida porLeilfto Irmão «trC, rolalíva u despacho pro-cess d ) cm 11)07 ;

no ministro na fazonda, encaminhando apropuM-i quo foz o liol ile nrin vem destaAif.m ioga. l.auiotilinu Pinto Filho, rio ci-ri ,iiã" J ,i1i) Severiano de Funloura para souajudante ;

a • c 'iisul dd Austri« Hungria, c immunt-ramlii quo existo dopóslliiiln»no nt-tinzem14, desta Alfatiilog! o já relacionada parasor vendida cm hasta publica, uma caixada u arca Kunris Ocsteitnuie — Cônsul idoAu.iiriaro -a viiula pelo vapor austríaco.Melpotnoue», entrado em jan-iro desteanno :

ao dlrect.ir das Rondas Ptibttcas remet-Cuido os documentos referentes an proces-so «io recurso interposto |«ir Silva ArnujoA C... no qual f"i ogado provlmonio. con-forme o nstada onloin da «iíivctoria do ex-pediento «ic oulubro ultimo.

Foram despachadas liontem as segulii.lOS ctiihai-i-ai .'ios ;

Falmiiuiii. barca noruegiioia «Atitaroí»cnm 770 toneladas consignada ao (..pulo ;Siiuthaiiiptüii e oiiiiii.f.. vapor inglez-Aragon», com 5.U37 tonoladas coniilgnudo aE, Li Harrison, eu.;,. Vjirlusgenerog.

Genovn, paqttoto litillmio «Mendoza» com4.:t|() toneladas consignada a D. Florlta «ld, carga vários gêneros ;

Mldillosbrotigli, vapnr Inglez •NorthSamls,com S.S03 tonoladas coiiBlgiimlo a compa*nhia Morro dn Mina.Movlmontii dn Doca dn Alfândega doIlio do Janoiro,

Entraram 8.070 volumes.saíram Í.437 »Doicnrrogarnm st» ombarcaçòos.Contliiiiiimein descarga os vapores:•Gartliii'', tioiirtiiazom n. I; «Araguava»,

uo armazém u. 4 ; »Yplranga», no aruiazomti. U; «Wurgbtirg-, jio nrninzeni n. 10j•TllOipis»! no nrinazum n.lJ: «Petropo»IU«,no nriii.izcin n. 12; «Colônia», no ar-niftzomn. ll; «Quoon Eloonor», no nruta-tom n. itt.Movimento dd nrinazom do bag.igons :

línirnraiii 411 volumes.saíram S0',i »

NO 26* DISTRICTOAYtnciii.i cnwpi.rrA

TODOS MANDAM, MENOS O DELEGADOc.riia-PK IrziesulorldndoH

Odr. Alfredo Pinto, chofo do policia, o ogeneral Souza Aguiar, commandanto goraid.i Força Policiai, precisam tomar onorgl*cas providencias sobro o farto que vamosnarrar, sl primeiro nfto quizeram tor n pa-ciência de it rinr um pusselozinho por Giui-t.iliha o verificar de visii o quo OSOrovomos,

E' o caso (|ue, npezar do estar a riolega-cia no logar denominai!•> Mntlo-Allii, bompróxima á linha do bonilc. o tlclegado lá éiructa rara,—vao a passeio.Aproveitando-se aa pouca freqüência dodelegado, o escrlvão.estribado no seu chefepolllico, faz o desfaz o que muilo bem lheagrada.

Mas não só o escrivão tem voz netiva noSli- districto: o cabo cnnimandanto do des-lacanicnto tambem é um rei pequeno.

Desse cabo temos a relatar o seguinte.Ha dias, um indivíduo teve uma discussãocom o sogro do cabo.iim regular pdo iVagua.

Sabedor rio oceorrido, o cabo,riesoonl.an-do estar o Indivíduo que questionou comseu sogro na casa do negociante AntônioCorrêa, coroou a casa deste senhor, dandorrrinuclosn busca. mas... nndaoncouirando.

Nfto llcou o cabo só nessa proeza.lia dias. tambem, o cabo çommandante

do arraial da Pedra leve uma di'OUSSft'0com um soldado, prondendo-se inutuamen-te o indo á presença do cabo da dolegncla.

Este, quo poucas vezes ali npparoco, omuito meno i no sou quartel, chamado nresulver o ciso, mandou tudo cm paz.

Ainda não é sõ o cabo—que diz, A lioccacheia, tor protooçAo do dr. Mello Mattos—Oqno nfto cumpre com as obrigações.,

Os ciimmissarios, tambom, passado o ul-limo bondo para Santa Ciar., isto As 8 ho-ras da noite, mais ou meno», fecham a dc-legada c víio dormir para as suas residen-cias, distantes quatro, cinco e mais loguns.

Emllm. o SO' districto—Gu iratiba-o umverdadeiro paraizo, íüc. di intiit.is banda-lheirus.

Continuará a scl-,i 1Veremos.

CONSELHO MUNICIPALA. sessão ui: i:oyi.:*i

Presidência rio sr. Mendes Tavares.Lida a neta ria sessão dc ante-hontom, foi

appròvada sem debate.O expediente constou «Io tun ofllcio do

prefeito; communloan o ter vetado n reso-iin. fto quo mn riava contar «eis mezes Aprofessora d, Snrah Abigail.e da rcdaccftodo projecto n. 120, quo prohibe o O.vercti ioila nalinaçfto uns praças e ruas do Dis r ctoFoilornl.

O sr. Nery Pinheiro justificou a Suàrott-rada rio recinto na oceasião ria vola.áo doorçamento municipal.

Passando-so á ordem do dia,foram appro-vados:

Em l" discussão o projecto n. 150, dc 190S,autorizando o prefeito a concedei' á profes-som elementar d. Cnrmondo Oliveira Gon-calvos um anno de licença, om prorogaçftoc com ordenado;

cm 8' discussão o projecto n. 122, de 1ÍP8,aulorizpndn o prefeito a expedir rcgnlomon-t) pira fiincclonninento rios eslnbelecimen*t 'ü do b .nhos du mnr, mcdlamo us condi-ções quo estatuo:

etn:t' discussAo o projecto n. C5, de 1900,concedendo aposentadoria, com véncimón-tos Iniegrnos, ao ongonhoirn da Prefeitural.eopnldino-Joaquim do Fatia, modlutita nsciiidicòes quo estabelece, com uma emen-ria do sr. Nery Pinheiro;

om '.!• riiscussfto o projecto n. 14*, do IW,alterando o |*iod(i do ser eflcctiiadoo paga-.iiontn rio Imposto predial [emenda deita-chda do projecto n. í í_, dc fSOÍj, com umaemenda rio sr. Qiiintariillin;

Ao sor annuncia a a 2" riisc.tiRsão do pro-jecto n. 13", do 19U8, nutorlznndo o profeiloa cuiiccíler a Francisco Genelicio Lopes ileArnujo o outro, ou á cmpnsi quo nrgant-zarotn. garantia, do accordo cun as leis cmvigor, do pagamento das prestaçõos con-slgnndas pel s funccionarlos municipaes,nas respectivas folhas rio pagamento, paraa ncquisiçfto rie prédios no Districto Fe-deral,mediante as condições quo estabelece,pediu n palavra o sr. llóiirlquo Lagden,quopediu o adiamento da discus.sft i por cincodins, depois ilo fazer diversas ponderações.

No expediente final o sr. Henrique La-gileii so justificou de hfto ter comparecidoiu desembarque do sr. Enrico 1'crri; o sr.Felippe Nery solicitou providencias rio pre-feito para recomposição do calçamento emdiversas run»,<*• osr. ErnestoGarcet com-intinicou no Conselho íue a còmmissfto no-me.-ulo parn repro-ient.ri-o no desembarquedo sr. l-.nrico lerri Unha riesempenhado asua mi-são.

Depois foi encerrada a sessfto e marcadaa ordem do dia para a sessfto do lioje.

.CARNES VKRDESn,tl MüTlllillOY

Verificando o dr. ji fto Pereira Ferraz,prefeito dn vizinha capital lluminetise, quoii ncliiil depnsllnrio do contraio do abaste*ciuionti! rie carnes verdes A população nu-gmonlnrn O preço da venda nos (içoiigttes.lomnu liiimo.iliii.iiiionle providencias pataimpelir nquello abuso.

Honlem, i. advogado da Prefeitura do Ni-ctheroy requereu no dr. Bittencourt Sam»paio, juiz da l* vara, que fos«e intimado acumprir a cláusula i rio contrato, quemanda quo a corno seja vendidas 7t. rs.o kilo.

Aquella magistrado deferiu o requeri-incuto, sendo expedido mandato,

O ministro dn fazenda approvou a pro»posta do c llertor federal cm Itiheirãosi-nh". no Estado de s. Pnnln, rin Paulino daRocha Filho para seu ajudante.

Olratle.la lltral d« PelUU ndmlalilraUva. iirshlv. • li.i.il.no»

iii-spictios do lilrnctoriDr, jnaqulni Machado do Mollo—Juttle alvará

de licença.Mn.nel Acou - Depoilte o Importância «Ia

multa.Manoel «|,i lincha l,ope»-r«rllflijue»»e.Ilclior Scheid-A »i'i'iiiiui.i j i folnbcit.l piter ,¦ «piiMiin o prazo.Muli i-, Inipoilaa-K-la-i niteiitetiliosaoraiiiontoiAntônio Siinilo, om idil, por Inicio do negoc o

ft rui ria Alfândega n. 3J!|(iaiirioi Lm.: i. il' in « c . Jnsé JoAo, JorgeItarbrir, Felino CraoluWl o lilui* Ma«* st, omli fl cada uni. por negociarem «em llconea r»rua» ria Alfiimlogi tt 313 .» Sciilior rio» Passosnt. III, I!) i, íie,;;'. o SK).

Ha Qtorlaihorn,into s.irgatn, em *t'l, por falta de afe-

rlçiio no negocio á rua do Catteto n. 319.ln OamboaiMiguel Joso do Freltai, em líi í. por lor feitoobras no prodlo u. 3 da Travotia ttoa viila.Uo AudirnliytPeriro Antônio, cm 30 , porostar mgoelãndono domingo.DoRnnniio Novo ijosí* Joaiiulni «ia silva liõrgos, cm taoi. porlor feito olirn» no predio n. 00 da rua S. Frun-

oltoo XavierDt liiliaunii:Jorge do Oliveira Macedo, em 100», por nego.

ciai' «cm licença ii rua Miiilqiupary ti. I F.Ulrcelorla Geral de PascnJa

i iunoiiiRCToniA' e.pnchosda dircciorilieujninin Moytés Pilns-Complct. o Imposto

«te expo Ponlo»Aiuoiiiii id.tiuia Oouiitt — Junte documento

h-ilul. '.'• si-||.|illili:|Mlil\Jtcnd n

Predln! iPelodlreo'onManoel rios Passos Malliclros -ProceJa-so dc

necordo com a le'Amo a Ojnollllho Mniliiirio-Aichive-sc. 0 rc

Clli.su 11.ul I» i.'|.loi,», i,|,,Companhia Trasbraillelra - Não lia into do-

ftnr.Uciii-lquQtn M. Lucat, Geraldlno A. ria silva

Rosa,Alfredo F. Leal, Joanne Chapai, l.ulz Ce-cilluio—Mantonho os hincunenios

Joiio rie Moraot Macedo — Paga a multa, re •glstroso.Jono Francois Pires Jiiiilor-ldein.

F.niiii.i M; Mo and, iiiirmos p. iitinliardt, i'e»dro rie O. Noito Talxe ia, Antônio Pires ile 1.0'mot-Bxonore so ile nocordoitom a informado

[¦raiieisoü MloilCl, José ri.l Cosi i Reliolln, JosAForrelra ilo MopalhAos, Rrnestlnn Ribeiro He-vr, Aurélio Ferreira dos Santos - hldcfe •ridos,

Joaijtllm llénrtqtll (ti Costa llois. Antônio M.Alberto rie Oliveira-Proce Ia-se rie aooo: do comas. inforiiuiofies.

Llllt S. Itarro», Jnsé llotollio d.i Rcpo, Anto-nio P, rio Montenogro. Francisco Peixoto Ooc*ih". Alexandre Fugonlo Hernardcs M guri, ce.r.ilriltio Antônio d i Silva Rosa, Francisco lt.lorinosinlio. O.isutn ria Silva Uoa. Marinttna L.rio oliveira, Man i i. Ferrez, Augusto tt. Paesl.eiii«*. Josó Vieira tjimego, DomingosN. Mnchado. Lula» «I. Jesus Abreu, Alberlo rio ll. Lopes;Antônio Gomes d-Cui- iho, João GonçalvesFerraz, Ambroima Monteiro ¦ lusciovain-se UoasCdrd com as Inforniaçõc»:

Pimentel t C.-Junte classttlcaoão com llrmareconhecida.

Polo suli riuector iMargarida no oliveira, l.itciaodi Rocha Mo'

relr.l Atilxlo do Cnstio 1'otxo o ¦ licfei-ldos.Manoel II. liamos - Pugne a taxa dc (Jul*

taeã..Alvarás rte licenças:Despacho ilo suh-riirrolor *Artliur LopesiV C . Álvaro lln.ro. k C,, Willl-

am .1 M. Clüliillil, AlhariO Moudoiiça Mallinlros.Annctlo F.vposto, c.alixio Jnsi1 Ferroira llraga,Eduardo 1'errts * CjOomez * Cirv,,ilio, MarioFaria Sunt m irtliu Antônio de oliveira santosD on.vsi», MendesTolxolin, Mario l.npasRibeiro,Manoel Pereira. Cunha tt Cm/., Allonso k C , J.sumos k c., Alexandre CiOluilO, José MlglIOZ—Deferido».

Olviupo Artliur Hibeiro da Fonseca, MariaFrancisca Coellio, Jtillo Klier rio .tendonça, Ma-noel Sa nlma go Guhnariles, Vinhal *« Fcrnan'ile», Fernandes Moinei, do Souza - Satisfaçamas exigências.

Directorla Cerni ile Obra» e ViaçãoDespachos rin directoria:Miguel Luiz Borges, Provincia CarmeÜlana

Fluminense, Franc seo Firmino do Silveira liravo. Henrique ll. Ilnpllsta, onpllÃo-teuente JoSoosé Fernandes «le. Ritiuundo ile IIVOlro.Tlio-i" za dome» Setqtieirii Itrag-i, rir. Allonso Lopes

Mu cli-ulo, Manoel Domingos Montou, n. Ferrai»ra, Josó Joaquim Pinto rte Almeida; AntônioAzevedo, baroneza Pinto Lima, Sumo Morno» *C, Rsthor D.igmnr, rir. ArtllUr Curtos N.ivl ir—Passem-se alli rfts,

Mniíi Isabel terrelra da Motta—Indeferido.Teimo rio Couto Heis — Aguarde resultado da

vistoria;João Alves da Silva—Como requer.José Duarte Martins-Apresento prospecto.Josó Corroa—1','isse-sc alvará.Aniotilo ria Silva Campos — Satisfaça a exi-

poueln.Virgínia Jnclntha Araujo Marinho c Clcmenti»

nn Pe lomniito-ncstitiiniii-Ko.Fornando Cardoso lininos-i-rforirio.Mnnool Moreira Dias-Junte conhecimento do

deposito.Ali .ixo ussignailo rios n*.hrn(tores rin rua dos

Cnqlielros-Complclom o solio.M.inoii ria (ilori.t Vieira ri« Mello — Certifl-

qtt.'-se.Antônio dc Oliveira Coita - Não ha que de-f: ri:-.

A. II. Ramalho Orllgüo-Complela a tellu.Despachos da» clrcuiiiscrlpçilei:I'—Dr; Mario de Andrade liamos -Satisfaça n

exigência.Joaquim Ilnsn-passe-se gula.2- llellglosos do Convento ria Ajuda — Com-

pareçam.Jofto Alvos Pereira do Andrade—Alu a o predio.Josó VI«:ciilo Rlbeil-O, Kiliüiulo Pi iiplnic. Iliii"cellos A Coelho, M. Magalhães A SSnSn - l'ns»sem»»e guias:!1 -Manoel l.np»g Ferroira—Passo-se gula.Manoel Cândido ria Silva Leal—Junte prospecto.

8—The Leopoldina Rallivay C" — Fnça nssi-minr os prospectos por oonstrttcior lecalmentehiihllltailo

Siiiarior Magdalena o JoAo iiicardo-l'olcnihabitar

ií1—Maxlmlano dc Souza liarros — Passe-tagula.

l3'-Candldo ria Mello nona-Passo-so gula.Arlluii- iin Silveira rios Snnl a — Junte nl iiilaoadastrnl.

ia- Álvaro Jo«ó rins lieis-Apreaonte a planta.josó Caetano rte SA -Declare pago» os cmolu-mentos.

Jaotiiilio de Pn vn Mnttn»-Compareça.Manoel Furtado Tnvoira — Impermeabilize n»

paredes ria latrina e nibstitun o tapaniento «lcMadel.-n,

s--Josó de Oliveira Castro-l'asse»se suln.7'—Domingos rio Souzn Oliveira Junior - Dc-claro ix nroa quo vao I imitir

General CohlCIIO C. de liarros Azevedo - Fa-r.iliio o exame rio proill».r.ai.r.oi Fcrnnnrias ila costa—Passe-te gula.JO«e Comes Junior- Junte pinoiiuicioContra-almlràlllo Francisco OòvIAo lf, Pinto-D,'- ao quarto rio t» pnrlmcnto n uhaçAo legalllnmllc.ir Nelson Msoliario-Prove n rtlovuçioda multa.

NOTÍCIAS FORENSES-ifabtas-corpusH ètntgado

massa falUdn ilo Munnel (ionçnlvo-i lloiscontra J.i.».«i Nazareih, miiiiilniido procederao oxnmo .«querido mio aggravunto mo»diantii o confronto ds loira o da asalgnalu»ra de uma procuraçAo Junta no» nulos, nrestielto de cuja legllliiildiido 8iissliar.vm.so duvidas nos autos.Voluntário da pátria

ai i, iu PltOPOfTAo ih-, Joaquim do Cirvallio lloltanoo, oa«nlifto di* oorvoln honorário do Corpo doNtuda da Armada, propo- no juiz ¦ federalda *• vara uma in çio iiidiimriii, om quo re-clima du I nlfto lim sejam reoonlioeidHS asvantagens asseguradas pelo Toronto tlocro-to VSrrt (du |;t do agosto do 10071; visto con.

siderar-so como voluntário d.i Pátria pela.,serviços que prestou na Campanha do l_ittgusy,

Jmpostos lit.JevlJosAi:çu) 1-noi'OST.t

Tho Ouro Preto Gold Mines of UrasilI.td propoz hontem nn audiência do Juizfodernl da l- vara uma neofto ordinária, re»clamando ria 1'nlftu l--.iloi.il a quantia rio10;5H*050, rio impostos do exporí.icào ouro,uno diz haver pago ii Alfandoga indovl»damonte.

jtcfâo propostaCIDADÃOS DB RSTAD08 |illl"i:uKM|'.s

CiissndorLuigi, italiano, domiciliado omMinas Gernos, intontou no juízo fodoral daS-v.ira umu acção conlra M.u.rã > A C. nego-ciantiis csttibolccidos nosla Capital, afim do80r pago «In quantia rio 8:_i5_l, que osréos receberam tia ngoncltl i\o llanco do Cre-dito Real rie Minn.sGeraos. por orriem ile II,c I.eialT A- Irmão c conta do autor.jft quadrilha dos palhaços

Por sentença de hontem do juiz ds !•vara criminal, foram condemnados Alcxan-riio Poreili.ino Cesnr o Juvenal Galdino Co-sar, n cinco annos «lo prisão oollular e mui*ta rie IS IjS ¦[., gráo môdlo das penas docrlmo do roubo; o absolvidos Euciydes Toi-xeir.i do Andrado, Follppo Nery Ribeiro,Mnnool Raymundo Pereira e Manoel Toi-xoira do Azevedo,

Essos indivíduos compunham a qundri-lha denominada doi palhaços, quocommot-lou vnrloa roubos um liotafogo.Jury

1" TIlIltrN.Vt.Sob a presidência do rir. Cosia Hibeiro,

foi Julgado homem /.itchari.is Julio dn Sil-va,aceusado do crime do tentativa riefm ir-te por lor, em 29 de junho p. n., des.uchadodóis tiros do í-ovolver om Oscar Pauh-no ilo Almolda. Eslava incurso no nrt, 891,SS 2- e 13 do Código Penal.

Foi (lefeiiiliri.i pelo dr. WencoslAo Rar-cellos c absolvido.

2- TIIIIUINAl.sob a prosirienci.i do dr. Elviro Carrilho,

foi julgado o r«)o José Fernandes, aceusadodo crime do ferimentos gra vos,

Foi defendido pelo rir. Luiz Franco oabsolvido unanimemente.

SerA julgado hoje no r Tribunal o réoEstauisliio Kovasquc, aceusado de crime doeiivoiioiianienlo.

li' seu dofensor o dr. WencoslAo liar-cellos.

Explosão no forte de CopacabanaComooodolnocndlo

O FOCO EXTINCTO IHMEDIATAMENTEHontom, logo ás primeiras horas da ma-

nha. quando no forlo do Copacabana, si-•liado na praia daquelle nome, so accendiamotor da usina electrica, uma lâmpada

partiu-se. occasionatido forlo explosão oum começo de incêndio.

O fogo. :i principio, tomou proporçõo3assustadoras, sendo, poróm, logo extinctocom o auxilio de baldes d.igua c rio areia,com a intervenção dos trabalhadores aliempregados.

Nfto lionve felizmento desgraça pnssoal .1lamentar e senrio chamado o Corpo do Bom-e ros ria ostiçáo do llumaytft, osto com-pareceu prompiiimiuiio ao locnl, mns qunn-rio ali chegou já nfto tevo necessldodo dofunecionar por quo o fogo já estava ex-tinefo.

Existe no forte do Copacabana um gran-tle rioposilo rio korozono o dynamito, qnepnr certo explodiria, so nfto fosso a Inter-.vençfto immediata do pessoal ali empre-gado.

Só tnrde. Iss > mosmo depois do mnio dia,ó qno a policia local tomou conhecimentorio facto.

Instrucção militar'liro loiloriil

Polo marechal minisíro da guerra, fo!resolvido quo a entrega do pavilhão nn-cional no corpi rio coçarioros do Tiro Fo-deral será realizada no dia 0 do moz vin»douro. Nesso dia, formará torio o ba lal hftorio Tiro Federal, constituído do Ires com-panhias,— Amanhã, das fi fts ti horas da manhft,haverá evorcicio do fogo nn linha do tiroda Sociednde, para os sócios que nfto pó-riem comparecer aos domingos.

A'noito,haverá aula do infanteria, omescola desarmada, para os sócios novos.

C.DAYKR AO MAUNa vizinha cidade do Nicthoroy npparo-

ecu boiando, próximo á (luotuanto da Com-panhia Cantareira, um cadavor rio cArbranca, traja' ilo terno rio casomirn promLevado o faclo no conhecimento dn pnli-cia. foi o corpo retirado do mar o removidopara o Nocrotorio,

Na arrooadnçAo dos objectos existentesnos bolçou vorilicaram-so os seguintes i

Um lonço oom n inirlnl I, um relógio doprata o cot tente e um livro de orações coma nsslgnatura Laffftyeto Josó da silva.

.Mo alta noito nâo foi verificada a iden*lidado do app iiTcirio.

Pela '1- câmara ria Corto rio AppelInçAofoi negada hontom a ordem do «habeus-corpus» impetrada etn favor de EugênioManos. Eficlyd _ Ribeiro Mnttn, Jns-> An-tonio Moreira, Hsrcilia Angélica ds Lima eMnria Thereza ria ConeelçAo, presos pro-ventlvamente A ordem do juiz da -T varacriminal, dr. Oista Itlbciro,

A d-eisAo foi unanime.Jul-ramtnto convertido

RXAMR or, ih DOCUMENTOA ? câmara converteu cm diligencia o

julgamento do agjravo do syndlco da

Roítnoso hoje o Inslilulo de Racharoisem Letras.

Assistência á InfânciaA firma Viuva Sabino A Filhos ofToroccu

l atos os sous productos expostos na secçftorio Pornambuco, dn RxpostçÃo Nacional,oo Instituto rio Asslstoncln A Infância rios-Ia capital.

Sabemos quo «orlo nomeados juizes dacasamentos rias duas circumscripçdns domunicipio do Nicthoroy o dr. Leandro daMotti o rnpiláo Vlclór dn Cunha.

Quanto nus escrivães, está assentada anomoaçAo do coronel Cândido da Rosa,para a |- rirrums,:rlp;;fto, eoinprehenrini.do(i 1", 4* e ü* districtos, e para a 2 , ouvimosqua o nomeado vira da pltloresoa cidadode Petropolis.

Soolodario de Goographla doRio de Janeiro

Iteunc-se hoje. A» ' hora» da tarde, emsessão ordinária, a Sociedade de Ge .gra-phla dn Rio dc Janeiro, etn sua ».-de sociala Avenida ('enirnl l.'».!, _ andar.

Folhetim do "CORREIO P* MANH. "

Õ crisme da .mala pretaCAPITULO XX!

AINDA A MVI.i.

.Ma», ator» minha tia e eu. ninguém. * n*o ser a proprietária,pastou a noite naquella _ _.». c nio c cetumente da proprietária «--uetuspeiU-

NAo,—¦• Pois l»eui' nio havia ncra poJit haver ncnhttmt otttr» pessoa

Cl __?«¦ *Isto 6 Oi que re. U provir, di*.: eu.

Nés tínhamos desembarcado cm Ptris, num daniittp*», p«ir urasi-irüs c caiida manhi dc primavera. Logo que put. mai» ou meno* onu-u cliente «m *<sur*n<t, fui em procura dc- taeu velho imi?o L«íot>Dobert»

—Quintas ooiut se hamtn patstJo Uc*Jc que eu o vtrí utuasemana antes I

Kraro perto «ie to horas quimio chefuei a ca*a delir, e achei-oBO i*ii e_ri|H_to.

KcccSíu-mc com aqneite bom hura<_rc i -uelii cordialbiade qaej^ouutJo» vsractere*JitUnctivos «lo trancei. Tive. p_...m, * ttn-,pi_«*. o<àaqae clle mio -e-**j*ra x*r-roe iairona«tti»Jo nt que+tfo <ittüth preu. tchjndo. aem duvijt, a miahi ttt-.toie contraria 1* tradi-¦*ç*e* p-vfit*iAntc-t.Mm. »«o atro sr. Dubert. lhe >_i*_ eu, <¦ q.e altura e%ii} li

l»r».- .;... ,...- hoaaera? ttw alo «.* lt mtahi costa. rc*p. .itu e.Ie

com petulância. Melhor faria si fizesse essi pergunta a Francisco. Osseus conip.itriot.i- tém posto tnios ;í olira c acham-se, palavra ! extie-msmente malignos.

— Rivalid_Jcs intcrnacii _ics, disse eu itt />«•//<). Tanto melhorpira llarvev. *

Eu obtive, por Francisco Dubert, a ruttorizaçHo dc tomar a ver amala preta. Confessei-lhe que pensava ter indicio* importantes.! F.,emquanto o conimissario procurava introJtuir-mc no aposento oruiesc achava a nula. eu tremia de cuntnoçào: pois emfim eu mc linhatalvcj enganado c, por mais niiiiuciosi que fo_*c a minha cópia, eutinha podido emiitttr esse ligeiro detalhe.

Por isso, precipitei-me sobre a tinia, que a sua trágica historiatorn.tva tio hedionda i meus olhos. Ella estava intacta. Ak-m disto,tinham-na simplesmente photocr-tpha.io. O letreiro <Grecnwich aSoulhend»achara-seT__dÒ parao meu lado. Kxa*i)inci-o sttcnU-mente c. comquanto a* letra* èstÍTessem bastante apagadas, cra im-possível que alguctv. *c cnsratiassc ssahre s *tu fórtna Ella*. tinhamsido. cm principio, muito fortemente traçadas com um ri.iv. *, e eupuiic verificar que havia copiado com cxactiò-io a* letra* « P H ».

Kxanimei evcrup-tiiosamcntc j maia mai* uma ver. Nio pu»5edc*cobru nada que particularmente mc intere__**e. Todavia, cmalto dia c por aquelle *ol clsro, notei utn pequeno quadrado bri-ihsntc Ahi c que devia c*ur collocado o letreiro qur. sem duvidamil colhi-a, devti ter ciido. Appiiquci n«*,*e sitio o raeu dedo mo-Ihidoe achei iii aiadi -«imi pon^dc p>mtaa. E« eslava inteirado.

A mili. lopirttrdc Southpnd. L-«;i «st letreiro dcbjfEige.itque. ou dle caísse oa fosse srrstdi-O. ji n _ existia ni sul ditiçidaa Piri*. Ea suppunhi que elle llve*» sido irranctdo anlo, que amili «t*$c dc Lcnirc* p*li *eg_iate ri _o :

O tmprcgtio que hivii collaáo o letreiro < Londres i Piris*ünhi propriisueate coberta o intigo letreiro *Greeawich a S*a-lhe.id » o» o :¦•¦•- Eri -.-:_:¦ una honaem ir.uita r. . • ¦. ' » ¦:i provirei que, *i liven* tiivido ne-v»« momento oatro letreiro ni_i!i. e«i« limbvtn o terii coberto, cm ret de pòrogn_e írtr-troqu« tíit -,a • ktri P, aem -___o tioro-

Coa.c-.c.i c...* o «-,:-_...:.-. e fn.-, dc.ã-lhe o devido i.-. ::•¦

Conituiio, havia uma probabilidade dc ter sido o letreiro arrancado,-n es da partida dc Londres, c cra precisamente o letreiro «rSou-tlicnd a Londres». que eu achara oo fundo do bolso do sobictrudode Austio Harvey.

liste tinha acompanhado rs viaiantes á fare de Charinfí-Cro*5 cr* havia deixado bi. lira eile que tinha arrancado'.o letreiro ? Sim,com effeito. e tinha lambem marcado as letras P II na mala de I'bi-lippc. K com que fim ?

Veio me enr-o a idtía de tirar da minha carteira i carta que AiistinHarvey me escreve a, e li'1-a perto dl janella pira ver melhor. AsIclr-is jyani todas ditTcrcnt.-s di* Ji nula, e notei mesmo lli um li quese parecia multo com um H imprevo.

Frihcistv Dàbért pcz-me cm rciaçno com um perito em c*cri-pta* c. posto que eu tó t;nha uma confiança relativa no* indivíduo*dcs*i profissão, mc»*treilhc a* letra*. Elie felizmente estiva i *<-**,p-i*. quando sio tre*. nunca sc acham de accordo e nio deixam desustentar obstinadamente a tua opinião, como firem o* medico*.Este lnnieiTi. um frinccz bem intendido, nio podia tnbilhar *m*">sobre e*ti* «hns letras: Elle declarou. n._i meno* positivamente, quecilas não tinbam sido eaCripUt por Phílippe Harvey.

Declirnu tambem. Iiivet com meno* srciirinçi. que nio tinhimsido Incida* por Austin Harvey, porque e*te nunci fizn issim o li.eeHeligivi a*i*lo umi imporíancu capital. l)c .mbirs:ei mí dometi perito, ntlo sem um certa djiprero, e dirigi-me pari a mondide ivJle. Simpkiníon, ni fclp_», de ttr recebido j>or ella.

CAPITULO XXÍla orn_.\o wr wu*. _tM_ _*« *

A policii n»o tinhi podido mmter s»!le, Simpltiaton em etuJode pri» o, por filu de rr».*»*»*. Irado ilèai dt*to i chegadi di »mprópria o-iti que Philippe íipediri dr Itearrts, corrobortado »teiphciíSe* que » *«i crcidi dt quirto déri logo cszi principio. O»rej-irter» dc loadrv* tinhiss-te, -iiiafilaseait. itapyww.0 tm pro-c«nr i •¦¦<-•¦ q«_ eaiiari i tosU de f>**»-avrf* piri Psrit e ___tMii, :íí: :.-. •- i.i.*.... tã «at Doarres _ ea)preg_ ot di gttt ai o boa-

vcsscni perdido a pittl. Quanto a mllc. Simpktnson, linha ficado cmtal otia.ín .ie pròstraçfto qne os medico* hsviim prohlbido que clhfos _ inierropadi. Não pude conter uma sorriso malicio*o ao saberque os agentes perseguiam um pobre velho calvo, de íollctc branco,que devia desembarcar sabbado ern Nova York.Sd 1 gente dc Dourrctera responsável por este engano. E si o nome dc Pbüippe Harveytivesse sido levado aos livro* do» negociiiite* dc malis, eu terít per-dido todo o beneficio da minha pesquiu pettoal.

Ma* tudo isto não podii retardir o resultado *in5o por algumdia*. Si os agente* officiaes tivesiem mii* ilgunii cspertezi, terumtre* dias ante* adquirido i certezj de que 1'bilippc Hirvey tinhapernoitado sob o mesmo tecto que sui tia. na noite do assassinato,l)e facto. constou-mc po»tcriormcnte que elles o linhim Mbidomas demasiadamente Urde. Fiicrampcs^-urja* em »Cal»eçi dc Mouro -»,nd dii tcí-uttite iqticlle cm que tínhamos ptrtido. depois correrim

_para i mondi de f .ítlippe, cm Londrc*. Mme. Simptinton foi in-lerrogidi no *ihbi«io, durinte o du, e clli denunciou immcdiiti-mente 1'hilippc Harvey como devendo *cr 6 assistino. Fiquei muitotdmtrido de **ber em í'ari* que AusPn Harvey, que Itirt tio francocommigo, »e tmh» em face da policia retnido num silencio do*msis rmbirzçosfl* j apeni* tinhi podido obter delle. c i»_ metmocom a maior (HÍBCutd-ds, alguim» •**%** ínformiçòe». Por \*vi,tinhtm dihí concltiido. no dizer de Frind*co. que Au*1in poucotibii do fi.Tto O comicitutrio it«5 me certifiou que elle lhe ptrecíitotilmente estr_aba i e**i que»t_o.

Tudo isv-i me levou i crer que Austin liven intere-we eínet.;!!*recer-me o mu* possitei. «o pi**o que faria empenho em dcitir ntigaorincii M repórter* do governo. Mi», qual swíi t ntlo de cmtil plmo de proccdiment- ?

A poücu frincen tsnbi istoriti-io mula. Simpkinvm i *ilr dt• pentio * onde ea a principio t tiahi ichtdo, e i iostillir•-«. comsua tale, em utn modesto e peqseao hot_ situado eotri /* Utieiti**e o parque Moaceu.

tCtmliamsX.

¦^¦¦¦¦¦¦^¦^¦¦¦^^¦^iMBr^^^BH™!™™".»™"^..************"j.|i,i*iiii|*n«iM*"ftu«nij«*iwiiiiiiii>yiiiii. .t~H 'Hfflysp-- »«**T,**f*****i*«Briiiw(M 1 f 1i-n**-'*m' «ff»»1»'' ¦ •¦•¦«

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¦ .... _,, ... 7 - ¦- S- ..... .¦ ¦ ^

^_.,MM.1..........i)1...I......J.7i*******-*******)*****tp----^^

CORREIO DA MANHA —Quarta-feira, 18 de Novembro de 1908

ACTOS FÚNEBRES

An

Salvador PíMllMIlOltlOClemenllnii Peilonióiite, satis flH»'»*nora, Thomoi llardy e filhou, Unos

..ebelH e família oRi-udornm do ln*—, tlmo d'alma aos nmii «inrontofl e nm •

Roi aue so dignaram dn acompanhar a ui»

ma morada oh roslos mortaes dn seusempre lemlirado osikiho, pne, lOOTOdrmaOitio e compadre, SALVADOR PKDPMON»•JT, o do novo os convidam para ansl-dltemíi missa do sétimo dia une, polo repousoetornn do saudoso finado, mandam ce o»brar na ef-ruja do 8. tranclsco dn l-ouIa.hoje, quarta-feira, |H do ourroiilo, as 01Hhoras

(loronol Mnnool Francisco Oongalvcí(PALLI.CIDO NA UAHIA)

ÍSua

esposa, llllios, nora, netos, bis*notos, cunhados, sobrinhos o primosconvidam sous nmlifiiH o os dn snu»doso finado, coronol MANOI.L MAN-0 GONÇALVES, pura assimilem ft

missa quo mandam cololirnr pelo trigesimodia do sou passamento. soxta-Wra, 20 docoironte, &B '.) lioras, no nltar«mor dn matriz da Candelária. Desde já so confessamslnroramonto ograilooldos. "'•G"1

fA •d. Mu

Mnflilltlfi Mncoilo, PinheiroOaonr Castrloto Pinheiro, Lula Pe-

reira do Mncodo, l.rnoato 1'erolra Ms»cedo, i.uit Partira Macedo Junior, Ks-tnclo Dlllon Mlloncourt o sua csp-ina

dTrdiiria Aiuellii Macodo Ultlencoiirl, os»poso, pite IrmftoR o cunhado da fallecidnMATIIIDK MACEDO 1'INIIHIHO filtrado-cem muito pnnhuriidos a todas as pessoas«ri11n comporoceram o acompanharam souforolro .. uliima morada o do novo as con»vidani, para ue.ii.ürciiiíi iuist.itda solimodia que mandam rotnr em sulTraitIo dosua alma na matriz, do Santa Itlta, hoje,quarta-folra. IH do corronte, as D 1)2 ho-ias, polo que dosdujil se confessam e tor-iiiitiiiintn agradecidos. 2017

t.iiillicnnc A/cn-iloA fnmilia dn C.UILIII.IIMI. A/.KIIR-

DO fnz colobrnr hoje, quarla-fclra,18 do corrente, uma missa por sua

nlma na «Kroja do S. .'ronclsco doPaula, As'.» 1|2 da manlift, convidando pnraesso acto os seus parnntes o amigos con-fussando-so desde jft agradecidos. 2518

ti

I». .Mnrin tio VoSCOnCOlIOS HomeroAs viuvas dos drs. Jovlniano Ilo-

moro o Nylo Iluinoro, convidam osseus parontes o pessoas du sua ami-

undo para assistirem ;i missa de se-gtmdo nnnlvcrstirio, qun ninridam celebrarna egrejn do Amparo, r.íiscailiirn, amanha,quinta-feira, 10 (lo correnie, ás H lioras,polo descanso dc sua saudosa sogra. Anto-clpam soiia agradecimentos. ->'-'

t

iFrancisco Monloiro do. Oliveira Pinto

Iznbol Angélica de Carvalho Pintolo sous filhos, gonros, nora o netos,ngradocom Binccranienin ás pessoas

qun so dignaram acompanhar á ul-lima morada os rostos mortaes dn soupranteado esposo, pae, sogro o avô, MAN-CISCO MONTEIRO DE OLIVEIRA PINTO,o do novo ns convidam pnra assistirem ftmissa do V dia do seu passamento, nma-nha. qiilnta-feirn, lfl do corrente, ás 0 1)2horas, tm matriz da Candelária. 2099

.liistino Móvrollus dd Campos1* ANNIVF.ItSAItIO

tA

viuva Maria Eugenia Moyrèlles,nifio, frmãosj padrasto o mais paren-tes convidam as pessoas do sua ami-zado para assistiram á missa de nri-

inoiro anniversario por filma de JUSTINOMI.YW-XU.S DE CAMPOS, liojn, quarta-feira, 1K do corronte, fts 8 Ip.* horas, noogrnja du S. Jn.lo llaptista da I.Bgôa. l'orosso acto religioso desde já confossam pra-tldfto. 2071

fiAlvnro Perita mies Pi ii li p iro

Angolino Dolplno Pinheiro, Manoolo Aurélio !•'. Pinheiro, l.rnoatlnoo P.u-genia IMtilioiro o Luiza Callarena, po-

... nhorados agradecem a todas as pos-soas que acompanharam íi ultima morada,os rostos mortaes do sou sempre lemliradoc querido Illlio, Irniáo o sobrinho Al.VAHOFKIINANDKS PI.NIIKIIlO, o convidam aseus parentes e amigos o os do flnado.paraassistirem ix missa do sétimo dia do soupassamento que, para descanso eterno dosua almn, mandam rezar hoje, quarta-folra.is docorronto, ás91|2 horas.na egrejado S. Francisco de Paula. 8026

Mnrin PotirclictA familia Pourchel convida as pos-

sons de sua amizade a assistirem ámissa do 80' dia do passamento do d.MAIUA POURCHETi (luo sorá rezada

na egrejn de .Santo Antonio dos Pobres,amanha, quinta-feira, 19 do corronte, ás 0horas, polo quo desdo ji agradeço. 'M.ri

tPAIaLlüOIMUXTOS

Acadêmico do motliciiin, lincharei Al-horto Moroira Marque*,

tOs

sogund'annistas dn medicinaconvidam a eximi, f.-imilla. piirenles,amigos o demais collcgas do bacha-rol Ai.ill.rtTO MOItICIltA MARQUES,

para assistirem ft missa do sétimo din quemandam celobrnr lioje, quaria-fnira, 18 docorronte, ás 9 l]2 horns, na egreja de SftoFrancisco do Paulo. 2083

Francisco Diinrlo ilo Souza Queiroz

tSua

familia participa o seu falleci-mohto, O enterro realiza-se hoje,quarta-feira, 18 do corrente, ás 11 lj2horas da manhíi, unindo o ferntro dn

rua do Cruzeiro n. 28 A, Icnraliy, para 0cemitério do S. Francisco Xavier, indo dl*roctnmontn om lancha. Ilesdn já so con-fossa grata aos que o acompanharem ftultima morada. 270'.i

SU veria C. Cordeiro do Àll>i.t|iiorqtio

tAguoda

Amélia do AlbuquerqueI-citosa, filhos, genro 0 nolos, peloeterno repouso do sua pranteada mfteo avó. SII.VKIIIA Ci COHDEIRO DU

AllItUQUEttQDEi mandam colnlirnr hoje,quiirta-feiro, 18 do corronte, fts'.i horns, namatriz do N. S, da Conceição do Itoalongo,umn missa do sétimo dia, convidando aIodos os sutis amigos pnra assistirem aesso acto roligloso, pelo quo desde ja scconfessam sumnitimonte gratos. 20S9

Miguel Leile do («listro

tl.niiflanna

l.olto do Castro, seus 11-llins, Irmáos, milirinlins o nora con-vid.un seus parontes e amigos pnrnassistirem á missa (lo sétimo dia que

mandam rezar por alma dc seu extromoso«imi» 'so, pae, Irmfto. tio e sogro, MIOt'1'l.LKITT. U1-". CASTRO, na egreja (Io S. Joftoitaptistii do Niclheroy, sexta-feira, vo docorrenie, ás 8 \\i horas, contossaildo.-sodosdo Já agradecidos.

Visconde tle Snnta Cru/

tli.

Ciillherminii de Carvalho Tava-res, seu marido o filho (ausentes), He-nato do Carvalho Tavares, ArthurFerreira Pacheco, sua mulher e lllha

e Olga (le Carvalho, profundamente penali-rados com o fnllociiiionto, om l-Yilnirgo, deseu Idolatrado tio, o VISGONU1, DE SANTACHI'/-, convidam Iodos os parentes e ami-gos Vara assistirem ás missas uno, nmsiilTnigio dc sua nlma, senão celebradasamanhai qulntii-felrn, 19 do corrente, iis '.•horns, nti egreja da Snnta Cruz dos Militnres, seiimo dia do seu possnínonto. Desdejá antoelpnm os seus agradecimentos oIodas ii s pessoas quo comparecerem nessesactos de religião. 2690

Alzira tle Almoidn Azevetlti

+

Seu marido, lllha, irmáos o entoa-dos mandam celebrar num missa peloeterno (lo*Cnnso da alma de sua tu-esqucolvél osposn, mae, Irmá e mn-

drasto. Al./.IHA Ul", ALMEIDA AZEVEDO,amanha, i|iiinta-fcira, l'.i do corrente, as'..liorns, primeiro anntvorsnrlo do seu fallo-l"cln.cm... nn matriz dn S. Jose. SliSS

tI). Aupisln lioiellio do Cnrvnlho

iClIlAIli; DK SANTOSNn egreja de N.

A innocente c gentil Maria Constnnço,filha mais nova do sr. Pereira llarreto,falleceu o foi inhtimada hontem no comi-torio dc S. Joáo llaptista.

—liflecttioti-se hontom no cemitério dcS. Joáo K.-iptisla o ontorro do capitão docorpo do bombeiros. Domingos Itacolnmyí.uiintibnro Ferrrcirn, viuvo, do r,7 annosdo edade. fallecido no hospital da mtsmncorporação.

—No cemiierio dc S. Francisco Xaviersepultou-KO liontem .leaii Cannegcs, casa-do, dn 63 nnnos, fallocido 6 rua Pau Fer-ro, 21.

—Para o cemitério dc Jacarcpoguii foicontraindo liontem o onlerr-i do TiirginoAnticléto de llarros, do 4á nnnos, solteiro,depositado no necrotério.

— Fiilleccti hontem o sr. Antonio Au-gusto Teixeira de Carvalho, antigo nego-cianlo desta praça.

Seu enterro terá logar no cemitério doCarmo, saindo o ferotro dn estação Cer-Irai da Estrala de Ferro, ás ', horas da tar-de de hoje.

Sepultaram-se honiem:No cemitério de S. Francisco Xavier:Armando, filho de llertholdo Vieira, ü

annos, rua Bella de S. Joáo ~í; Anna, Ilibade Antônio do C. Mattos, "I annos, ladeirado llarroso 109; Julio, lllho de Francisca deSouza llarroso, -J nnnos, Botilcvnril VinteOito de Setembro 15!; Pliilndelpha, filhadoSalvador Maiularlnò; lonno.ruaOohòrnlPedra I4& llndolplm, filho dn Itod-li.ho Pe-reira Machado, ti mezes, rua Jofto Cardoso61: Mnria, lllha de Antonia Concoiçáo, l an-nos,- rua Sampaio Vianna 2 F: lliamaiitina,Mlia de Domingos Marques!, 12 annos. ruaConselheiro Zacarias 49; Carmlnda llaptis-tá Pereira, 10 annos, solteira, rua rua H.jonquino 10; I.uiz França Sacramento, 21annos, soltniro, hospital Central do Exarei*lo; Manoel Fflò Frias, Vi nnnos, solteiro.Santa Casn; Uamiro Machado Cardoso, 46nnnos, casado, run da Harmonia 18; l.oau-dro Antônio Santos, 2'.! nnnos. solteiro, vunr.eneral Cannbarro 17; Amalia Adotnidolirllo, 86 niinos. vluvn, rua Haddock I.oboÍS; Izftbel Fernandes dos Iteis. fiti iitiunscasada, rua. General Gomes Carneiro 31Fdttlno, tilho de Anlonio l/.idro SampaioViillns I.nzaro 27;Tlonrique llitlf.-40itnnnsisolteiro, rua do l.iirameiilo 1!'0; ManoelJoaquim Santosi ISaiiniiSr solteiro,' hospl-tnl do Marinha; Juracy, filho de llnymuhdoManoel de Oliveira. 'J annos, rua da Serra,23; Jose Pereira Machado. 39 nnnos, cnsado, Santa Cnsa; Anlonio Santos, 30 annoscasado. Santa Cisa: Arliuda Cindida Soures. tl annos, soltolra, rua da Gamboa 107JOSÚ Vasques, 27 annos, solteiro, rua dnGamboa 161; Maria ttila da Conceição, r.sniiiins. viuva, Santa Casn; Emilia Maria d i('..inceicfto, 31) nnnos; casada, rua da Con-ceicáoTO; Antônio Uodrigues, 30nnnos, sol-telroj Snnta Casn; Pedro, lllho dc Maria (basHomodios, 1 onnò, trovesso Navarro s A;Adolpho, lllho de Ceoilln dc As^imirção,á annos, rua liarão de Mesquita 8 ll-, Joãolllho de llcllnriiiinn da Moltn, L' \['l annos,rua do senado 203; Marc.clllna Magdalenada Coiicolçfto, v.i nnnos, hospital dn fiam-boa; Adelaide da Silva Carvalho. 4.'i nnnos,viuva, rua llom Jardim 121: Thonrizia Juliade Olivolra. 4! nnnos, solteira, hospital sãoSebastião.

No oomlterlo de s. loào.-.napusla:l.aiirlnda. tllha dó I.uiz da silva Leito, 3

mezos, ma tias l.arnnjpirns63;Noemln.fi-Uia de Virgílio Adriano, 51\t mezes;tuoVtllil Hicr spi. Ilraz, filho dn Arlliur Oon-calvos, 21 mezos, rna Pinheiro 29: JoãoMoiitlas, 43 nnnos, casado, hospital s. Se-iiasiiáo; Maria Cotistnrçn, lllha ilesJnáia IV-reira llarreto, ':, mezes e moio, rua lliinlu-nn D3; Kornantln. 9 anuos. rua Rotil (ii-an-de/a 116 D; Alfredo de Souza Pimentel. 38annos, oasadOi run do Passeio 82; Lula Cè-Icsllno Ito.nllm, 31 annos, solteiro, run llu-inavt.i 2S1: Oscar Assumpção. 17 nnnos sol»teiro. rua Joaquim silvn III: llernnrdinoMuracs. li'.'annos, casado, hospital S. Joáo|lnpii-ta: feto. lllco «lodr. Francisco 11. Car-doso, rua OantUjnp :ts.

nei Fernando da Silva Veiga, lllhos, noragenro o neto,

Alam da família da querida morta oom»pareceram as seguintes possoas.

ürogorio Marques da Silvo, líugaiilo JosAAlmeida e Silva, Delfim Moreira I.lma, Ma»noel da Sllvn Pinto Nelto, dr. Ilrnesto San-tos fállvn, Avolluo Josá Machado Junior,Adolpho Machado, Ititltltazar Pinto do Al*moldo, Francisco l.ago Macedo, Joáo Car»regai, Aimlulo Carlos da Silvai Paulo Ma»ria A. do Castro, Virgínia l-opcs Anjos olllhos, viuva Itego Macedo. A. da stlyacoutinho, li, Gurgel, Joio Thomotlioo, P.Jatahy, barfto o baroneza Saída Margarida,Itaymiindo Abreu, Antônio Marreto Nuniit,Podro Fornotidos Vianna o Silva, ManoelI.ottrenoo Souza o silva, Joáo Manool dasilva, Álvaro Gomes de Oliveira, GabrielAntônio Moraes. Adalberto Jat.ihy, CaioMartins. Oscar Costa. Alfredo Gonçalves,Muito Wondoihiy, Luiz Miranda Horta,Paula llarros, major Antonio llrimn da sil-vn, Azevedo Pinheiro, Oscas Estavas deJesus, Luiz Flgttoredo, Francisco Faria,Mlguol Vasco, Anlero Caetano Fnrin, com-moiidndor lluborto Tavares, Pedro Freire,Joftn Francisco Paula o Silva, Luiza GarciaFatio, A. l.lberalll da Silva. Amélia Lilio*ralli.dr. Arlindo do Sntfo. general Mareia-no Mogothfios. llernnrdino Josó I.amherll,Oscar Souza Machado, Uodrigues llarbosa,d. Lconor Ilarbo.ia. d. Dulce Harbosti, An»nibal ModiiiaOeli, Hamilton Nnvarro.Ama-ral Frniiçn. Paulino Paes Barreto, viuvoFranca Velloso, Alvnro itego Macedo, dr.Alarico Ootnnzlo, Fclishorto Menezes, Os-waldo Navarro, A. Gasporonl e senhora.Gonzaga Duque, José Francisco Hapllsia,S, Oreslos de Aguiar, Josá Teixeira Alves,lenento-coronol Joaquim Vieira, ArlliurMartins Osmundo Pimentel, AlTonso Cas-tillins, capltáo Carlos Aguiar, Dr. Guedesdo Mello, Javmu Martins, Armando lluiiuoF.strada llarros, Mario Conoalçáo Mello,Olympio Niemevor, Elptdld Garcia, ÁlvaroCardoso Dias, Lopes Sampaio, Joáo Ilarbo-sa, Cozam Alvim, Oliveira Gomes, JoaquimF.lias, Julio Carmo, Joáo Abreu, aspiranteFranca Velloso.Latiriano das Trinas.familtaEsteves Rezende, José Pedro Jatahy, Do-mingos Gpmcs, major Cordeiro do Farias,Custodio di Cunha Lima, J. Itobello Gon-çalves, P. Alambaiv l.uz.dr. Joso C Duni",Florencio Ferreira, Miguel Oro, FranciscoLuiz Oliveira, Francisco Amorim, llazilioViauna e familia, Joaquim Marinho Carva-llio, Sérgio Ascoli o sonhora, coronel Ite-iim Paes Leme, Sylvio Flllpponi e família.Américo Pires, ll. J. Iladdcck Lobo, Al-zlsto Horta Dyditno Ilabo, Joaquim ltodrl-gues Itosa, Felippe Nery, Frederico XavierIlrito, Carlos Souza Abalo, Pedro LeandroLainberti, Alfredo Silva, dr. Alfredo Nasci-mento o familia, Luiz Veiga, José Pires doAlmoidn. llyppollto Cunha Campos, viuvamarechal Pego Junior. Ainiicar Nelson Ma-chado, Arthur José Goulart, Victor llous-signo .ux, tenente-coronel Alfrodo JosúAbrantes, Carlos Nascimento Silva, JoáoLuiz da Costa, d. A. llaptista Franco, d. Ju-dith Franco, d. Maria Alvarenga. Domin-gos J. Lisboa, capitão Ildefonso Guimarães,A Leves da Costa. dr. Galvão Hueno o fa-milia. d. Amélia Chaves, C. Hiichamann efamilia, Fobrlcio Ferreira Neves, generallassance, viuva Luiza Campo-, Maria dnsflores L. Campos, dd. Juliota o VirgíniaNascimento, Joaquim llocha, Antoniu Pe-reira Agrcllas, Jncintho Gnnier. Itrttndoo;capitão Joáo da Costa Ferreira, llonlp Pc-reira, Francisco Costa Hibeiro. Fredcrtc.iMeireiles, Antônio Camacho Filho. JoaquimGarcia. Fernando Allmydc, Alfredo Guiinli-ráes, N Carlos Palmeira, Ed. Duque hs-trada, llarros o muitos outros.

Lotircuro du Monta Sitlgntlo IHíih-Hc-zou-se hontem, na matriz dn Candelária; asil horns, em intenção dn alma do Lourençoda Monta Salgado Dias, missa do sclimodia. , .

F.sle delicado aclo de religião foi encom-mondado por Manoel da Monta Junior(ausente)", BehjatrHn da Mottta SalgadoDias e I.vrn, Lourenço & ('..

Alem da romilia do pranteado e estimadomorto, compareceu grande numero do pes-soas.

ll.lliipbuclu 1'iíiIIÍii tiiiIniurilcH Pereira—sudragando n nlma de d. Haph.tcla Fmi-lia Guimará-s pereira, foi hontem rosadamissa nn matriz de s. Joáo tlonllsta da La-goa.

Fsle neto religioso foi mondado dizor polodr. Francisco Soares Pereira, seus lillios,sogra, irmãos, sobrinhos o compadres.

Ari piedoso ollicio religioso compareceugrando numero do pessoas amigas da pran-toada c sompro lembrada extincin.

Xeslnr «In roii«een—F.m suffragiò dn nl-ma do Nestor iiu Fonseca foi bontem rn-sada missa, ás 9 horns, na egreja de SánFrancisco ile Pauta.

Ksle piedoso neto do religião foi encom-mentindo pela viuva, lllho, mãe, irmãos,lios e lins do querido o pranteado morto.

Alem da familia do exlincln compareceugrande numero do pessoas ao otflcio reli-gioso.

le N. S. da Gloria (mn-trirl. reza-se ama'.há. quliila-íeira. 19do co rente, ás 9 l|Ü lioras, missa poralma desta virtuosa senhorn Í707

llOAntônio Aiitrustn ToixcirÁCnrvnlho

tFiillecou

hontom, ás 8 \\i horas dnnotto. o antigo nontictanto desta praça,sr. ANTONIO AUGOSTO TF.IXF.IHAUF. CAHVAl.HO O seu enterro terá

Uitfitr hoje, nuaita-ieirn. ts do corrente, nocemitério do Carmo, saindo o foroiro daKataçAO Central (lit I'.. F. C. llO Ilrnsll. A-^l horas da tarde tN.*io ba convites p<-r car-tas

¦--•¦«•»¦•-

MISSAS

derito

D.ag missas antiuticiadas no Correio ttaMa-ihil. rezaram se hontom assoglltntos :

11 Salvnni» Ho*u Mnrlln». Vclga-Cele-brou se li.nitem, á.s «horas, na egrejas Francisco do Pmiln, mlsánsmlntondn alma tte d.svhanii Uosa Martins VclRii;

lUle piedoso 'aclo

reltnso fot mandadodiinr por Alfredo da Souza Hastos, suamulher, lllhos. genros o netos ; AujpisWHenrique l-crrcir.i Horta, mulher, lilhos.nora, genros e netos; Anlonio de Soo/aHastos. mulher e nllm». Alfredo Duarte doAnoveto. mulher e lilhes. J ité Carlos «laSilvn \'.«i~-. niiillie-, lilhos çctiro ; cr.*-

folhetim do «CORREIO P* MiANHiA-> ,«„

PAUL MAHALIN

Õ pil/jo do Jtlosqueteiro3* PARTE

A vtltintti intriga cio Araniis

OloglCS din^tn-s" com pivssa par»,a t\id«»ira ond«* pusera o abane», a capae a cbi.MU. enterrara o primeiro na ca-.mm*,*.. «!«>iiara a -iet*uii«i» no braço, c-stea-dia a mão {-ara a lera-oira. -•

O gx-iit-ral levantou s \-c«:-^ilonll...

Sr msrtK-tu! T~l*artvt-*.«uslt'nlar«so «*«m tKtOcoW»*

io... A t*»l»do. a ladina .\< «*oniuioC!.'><-*>sem duvida... Para tirmír t.vs ivssso*; lt*ve antes aqucl.* lvtscaí» ..

Duat twiAgnUTAquella »t«e est* atí «•ni-íiiítsd* 4 }*a-

t«d«. a minli» . Kstitito muito oítetv-t**Hh"ii.

A tntmi tSuii. p«r* ««wtitoair «*** chiKau.-«I^Ma ,»-¦'«-Kto .iu- )¦¦¦¦•¦¦ «arrvtr 4c r»...i. I

Citta troca '....O sr. de OréUOl sorria:

i: uma fantasia... SitnplOS capri-cho... 8? «lues-tio de cainservsr uma re-t-ordav.-ãi'" maicrtal «lo noíso encontro¦ !¦.-:.', tn.-.-:¦. ,

Oiiutna ivcTturtura-s*.-Ohtsr. n>«rt*ch»n Pi"»r Dwi»' ulo

E.F.Gentra[do BrasilO direclor tia lí. F. C. do llrasil expediu

ordem mandando hasto .r a linniloira emtodas as dependências da listrada, no dia19 no meio dia.

o movimento de importação pola esla-ção de S. Diogo, foi hontem do t.018 volu-mos do mercadorias, inalorlnòs o encom-mendas pesando i0T..rii:t kilogrammas e ode exportaçá ¦ de 30.(183 v.iluiues lambemde ihcrcatb.rths, nhatoriacs. carnes verdes eBncommcndns, pesando lüy.iis", kllogram-mas.

Tela estição Maritima foram rõmottl-dos para o interior 79 carros conduzindo527.*19S_kllogrnmrtitis do morcudorias,

A impOrUlÇftO por osta estação foi del.SGO.Tla icilugrnttiinas do mercadorias dnlÍBiriiUn o carvão do parflculáros o da Ks-trada o n exportarão de GCW.707 kllogram-mns tambem de mercadorias, mlnorlti, nii-lho, feijão o cafô.

O síiic/.de café ora hontem do, j.ISK) saccaspesando 313.9'.iã.

O dr. Aarão Iteis director desta via-terron por motivo da passagem do segundoanniversario dn sua invcstidtira a esse car-go. foi muito cumprimentado, eni seu ga»hineto, pnr todo o pessoal da administra-ção. muitos funecionarios c os represei-imites da imprensa que ali trabalham,

A mesa onde trabalha s. s. achava-se or-namentada de tlores naturaes.

Foram suppiimidasns cadernetas parnmil Kilometros.

A inspeciona dos lolegrapllõs desi-gnou pira terem exercicio : nn cstnçáo dc

l auliato o IclcgmphlsU Vcnnnbto l-l res -.na do 1'indamonliaiigatia, Simões Madindo;na de Jacareliy, Olympio Pereira : na d«.ltcaleugo. Antenor \yres dé Moura e rinsala dos apparelhos, Carlos Joso dó llosari .

—Consta que cm ordem do sorvio.. a ar-pe.iir-so brevemente pela sub direeioria dntrafego, haverá alteração na liorn do A P cl*»«lc das estações do interior, por propostada inspectoria do movimento.

—Vio ser admittidos como diarista- cx-trnnrdlnarlos os ^r.« Antor.i i Hllas e Her-n >r«l i laiíz Cândido.

Oquc M-guiu-se tevo a rapni-zilo rc-lamp.igo.

Ima praga, estrangulada pela raiva,sa tt a mem dos lábio.» frcmcnlcs do in-glM, QUO no mesmo tempo arrancavatuna comprida navalha ilc|ini\o dn falo.para a enterrar no peito do sr. dc Crè-qui...

lias havia instantes que Joel vigiava«un aliene;• lídos os movimentos domtspravel—

0 bretão procipítara-so entre o tnare-cha! «* o agressor. O braço i aiu sobreeslf. Sentiu-se um ciioque o um irrít«>-•

Qu-uitio correram Uc todos os» lados s»ruído desta luta fulminante • porquen.-i-a durara mat* de um minuto —¦ J-velesta.» de p«5 e tinha na mio a arma quearrane.irs aos «t«*-da» crtupado* tio assa**»sino...

—Foram concadidus 15 dias de licença aonda um dos eoiiduetorrs Augusto PintoUoitvela e Deudnro Montoiro (..niu-.

—Ao eterlptorlo oentral da 8* «llviafioapresentou-se hontem o auxiliar de osoti»pi i lluborto de Moraes,—Foram ooncedldos os passes solicitadospolOS funccliililll i¦ .|i JOSO l-ò.levillll ll.ili.iio,Arthur JosA Soares, Cosln e Ná, ChrlsiovftoMalrollís o Norberlo de Souza.

—Foi mandado para Plndamonhangabn oguarda dn nrmaxmn da ostaçAu de Criixei»ro, Jofto Marques Caruotro.

—Váo aguardar ordons da Inspectoriarespectiva, ondo lhes convlor, os pratloan»tos do tolagraplins: liabililndos.Ciiiios Fnrlu,Antônio liini/. e Astroglldo do Olivolra,

—Com o sr. Aarão Ilola contoroncloUiliontom, o deputado Sablno llarroso; nftoscmlo estranha ossa conferência ft consl»gnaoao no orçarçento do ministorio dnvmçfto, de quo x\ osso deputado relator dosverbas necessárias para a acqulslçfto dematerial rodanto desta vla-ferrea,

—Furam despachados lioutem, pola dire-dorla da Ksir.ula os roquoriuientos so-gtlintoi:Aillla Manoel Lisboa e Carlos PereiraPinto—Como rnqueemr.

Antônio Peixoto l.eitc—A" 2" divisão paraiittender até til de do/embro futuro;

Antonio Josó da silva — Certlllqiie»60 oqun constar:

Itnllliazar Pinto do Almolda — Como ro'quer; iItnnedlcto Oscnr Uodrigues Andrade—In*deferido;

Domipgos Macedo da Silvn—Indeferido.Francisco Martins Pereira — Concedo 90

dlns, com ordenada, a coutar tte Pi do ou-tuliro ultimo: ,

Frnncisc . da Silva—llestitua-so medeantorecibo :

Oeutll Andrade Meira—A' vista da infor-moção, deferido;

.I.iaqnim Teixeira Leilão — Concedo 90dias, com ordenado, a c.ditar da . do cor-renle inoz;

Josô Comes Ayres Cama — Concedo 110dias, com ordor-ado, cm nrorngnfão ;

Ludgero 1'ugonio dn Silveira — Concedopor equidade:

Luiz Joaquim Dlns—Concedo 30 dias, c miordenado, a contando 27 do outubro ultimo:

Maria Andrade Moiru — Itesiitua-so nic-deante recibo j

Machado Maia ei C—Idem :Oclavio Marques Peixoto—Como requer.

ProiirielariOiiIelioteiserestiiirinlscasas de pensão e de commo'os

Reuniram-se liorítem. no salão nobre daAssociação dos lJrnprQgaiJOR no Commer»cio, diversos donos do hotol o reslattrant.de pensões e de casas de commodos. paratratarem da formação da um Centro desll-nado á defof.-i dos interes.es comniiins dni Ia-se. Foi convocada essa reunião peloproprietário dn Pensão Amazônia,- majorFranklin II- rmegenco Ijuirn. quo assumiua presidência e procedeu ii leitura de umaexposição dos fins parn quo convocara osseus collegas. Terminada essa leitura, po-din o pro-ldonlo nos seus collcgas pnrn seIroliúncl :o-i sobre o assumpto", tendousado da palavra diversos oradores, Iodosno sònii.la da conveniência de ser quantoanles orgat.i7.ada a instituição projentadai

Vencida ossii preliminar.'fez ver o presi-sidente aos seus collegas deverem ellesnomear uma cnmniisiáo para organizar oprojccio tios estatutos, no que se moitra-rnm todos de accordo. tendo, por indicaçãode um delles, sufVragada pnr todos os pre-sentes, sido eleito parn presidira essa com-mlssfto o mcàmo iiresidente da nsseml.lca,mn Ò" Ftniilclln Dlltr-t, com poderes pnraasròlher os eompuilieiros que devi un com-pie ar a dila commissão.

Por iniliciçáa de um dos presentes, una-ríiniameiito nccèliti por todos, flron a com-iniss'io presidida peio major Franklin llu-tfa ,'itito.iz-ida a fazer ns despesa.-; necessa-rias com nn núncios, publicações dc itn-pressos, expediente, ele., ele., ficando esta-bolccldoqtio si por qualquer motivo a idear c.as-ns.e o ,or Instituição projcclada não

ro-i.so avante cs^S despesas ítorimn pagasrateail-.mei.ie por tod s.bs presenlcs.

Não havendo mnis nada n tratar, o pre-sidente deu por terminad. s os trabalhos eencenou a sessão, tendo (lendo do cuivo-enr opportuntirfiehte os seus collcgas parauma nova reunião allm de tomarem conhe-cimento do pr -jecl i dos estatutos

Fnlre os estabelecimentos que so fizeramrepresentar nn reunião e os que não o lizn-ram. mas adheriram por escripto á idea dafundação db Centro, ncham-su os seguin-tes :

Itoynl Hoie1,, IPitél Freitas, llcstniirantTlieroz.ipolis, itéstanrant Suisso, Pensa..Amazônia, Ilnlel llotnfogo. 1 lotei Avenida,Hotel Paris, UosiátiraiH Madrid, Hotel (lua-n.-.bar.a. Hotel Nacional, PensflO Velloso,llnlcl Victoria. Oramle lldlül. Pensão Pias,iiniol do i.inbn, tfotel Familiar do Globo;Pensão Almolda ií Cascata.

VIDA ACiílDEMICA«íciit.-n dc ilcadcmlcns

O directorio pode, por nosso Iniermíillo,que convldumos a todos us s..cios paiacomparecerem hojo ii sede do Centro doAcadêmicos, ahm de se (lelibérnr, em ns-sembliM axlrtinr.liiiiirin. :'ts :i horns da tar-de, sobro n.ielognamina doCcntrn A cad o-mico do Coará, recebido lioutem nos se-gtnntcs termos:

«Preso arbitrariamente, hontem. noite,collega Floronctó Alencar. inciMiiniunica-vel e.nxovia imnitinda—Ódio governo cias-sc— Prottindu indiguaç.fto.»

Vièa escolarC»cnla Municipal

llesultadii dos exames para promclasse rònllxados nos di s IP. 'V, 31

iaí! Ml-

ina de Par-¦il Vnle çi

Mat ia Culuzado Oli-

0EIS 0 MELHOR TEMPO para a SYPHILIS!Doentes -. tratão Jú da tomar a nossa TIX.ÍXA quo esta tl a nietli r oponhado anno para vos curardes de toda* as inolMtlní syphilllicas. Utiaiiiiimais calor lUor mais rápida cura obtorola. Toraao. poli. desde j.i onotnvot depiirnlivo portuguez, TIZ.I.atA AMI hll'llll.llli",.\.

(PORTUGAL)PreparnoUo de Luiz Amado, pharmnooulioo de l*

Ufllversldndo da Coimbraolatie pcl.t

f'urn riullciil d» s. (ilillis rni toiliis ns mius iiiiiiiiri-sinviies : ( Iiuüiis,iilri-rns. IitIiIhs nu'i-iirrliiiciilo-. dn iilern. ijonorrtit-n»., rniirron, puile»

cliiii-iilii» d»», nllins. oinli-silii-. «lu llj-iiilii ilii-iiintillsiiiii. Iiiiuiires,iiimirlius pelo corpo uu rosi». Ilsiultis. <-l«- cie.

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jsoiiiuno,'(ALTOS UOCAFI" JAVA1

nn cão del, -j:i e ul

do me/, lindo na li- escoln lou,mina tio 8'illslHcio, sob o magistério da pr.itcssornMaria L. Caslriòlo P, Coutinho:

Cui"o medio-Approv id-s com .üstinc-cáo. Nair Dutra, liiilce Piulicin. Giiiiintnri.ins 0'Cnclldn Fnigoso llibètro: plennmente, giáo 9, J.iíti it.o.iie Souza e r.l-lilduc?es: idem, grilo s. Oulomnr Clros, Hjaiiir.i do Soum « AbiCatnnni; idem, gráoveira Mene/cs.

Cursei elomenlar—Dlstincçfin com louy r,Ósctir Fernandes da Gosta; riistincCfto, JU*lieta Mendes ItUieirO, Juliein Menezes. Josállarros c Mnrin t.linsiina Cardiist»; ptetlO-eieiite. gráo !'. Rdgiird Vulença Câmara e\r.u.Uldo Crtüt! ulem. grá-. -1. Javme Nasci-itiOtitò o lloiiaiio Peixoto IJaptlsts Porelrainleiii. gran ". Ca-I.'ta Hoie "le e MarinaF nseèa Lima; idem. grão ti, Francisco Sl.mões e Augusto Costa.

1- dasse-ülsUncçáo c louvor, Joao ror-mudes da Costa: «us ba Ç'.o. Ablgnll Pa-checo, Odette Koi:or. Mu. el fio i es rereir.i e Antoiiia do Nnsclmenlo; pi n unenic.guio 9, I.ii-"i F.-ntos de F.ma Uiit". Manoell-t.ago.io IlmeitM. Julio Froit.s Itnnileira dcMel... o Wgn Cosia; idem, grão 8. Honoriod,-s .Santos llilvclru; idem. grno ft,Fonseca Uma.

Nldia da

Pelo minUtr.» ita faiandà foi nomendnPouin.-is Ttradouu*.» «Uietli.» d« Avili patacollector tedei il c:n Lagos, KiUdo de ^an-ta CaUiarlná.

prefeitura

Ksteia-tia por terra como uma massa,- > _J —,,^«j. ».Ij....,-i kr-usíE»Stííinsista, nào insista!., por favor t... E-«sajinerttí... A «ia *;rra»i«Ks «**t«ik

irotMtnio i possível.-Nio* realmentejc*sra.t> «lc»cob*-.raltt« os (Mbdtol cujonio •* po«i*ivw,.. ! rum*, violento toxi itdMttsair aintla msis

_ itom l «lí*«t> o msm-bal' e-»sa agora a ürfées«?«»rwi»*-. N4o t*« retvh» t. A m«nio r* mi!~ Atflda ha fooosdo. e <r. fa- ptraçàca saia-lh* petKtsa e «bsUntc- «*lava «mu mardara sua \ida inteira... EjcsmcU. IH olbe-s seart-wiTaiJto»»» wa»»*t*w* wcts»»» «ic rsta tMç»;-*:'u

Kt-st*>-»deu o bra^o P*r* o objwtol *^«*ii«-*iki

Ma,* *> ««slraspuiro. pr^irátat»»!»-»-» so-. t«v * *M»*teü«. **« <ju* e tmb» parta

«p^redam na norobra rtai sol»rattt*»*lh*ise «teinavam ap|var«aeT 4e na em r,uiOdoi3mc5arioxvcra-rft»-lh4«to... Qpè da «•»««le P,rth«K pn*sra>it-o «o sofc».

— Me« ^tsxroL -f-eriraníon o rapai.i — Aimta Ktno vv*» Baia tt*«i*u< n-r.n» ctn-1 qm,». _Vã„ p-t^rri.jrtlhe já"?

• I tv*u-« w . _„-.,« ^*, r-.-— I -1*** ¦* to *»«***• «*'¦ Batrct-hat frEitnesi-jv»j ire vae p-t-.vir o not&o .I** tornen*. s - Ah! |*"iíutitt>B « t«jrai*iT*i«t «r«*«m-a j p^^^ 0 «.. <$,., r^nj,; uwtruaw*a M meu-,!.!»,i.» lt**i .-j»^ c^-5* «r*t' «-.«a aevars r-lw leiloa e*<x>Rj.t.:.> .ícativ «fita «sw-;» — • __

0 i«ujl*?»t em^lli*eP*t * tt^im: |rr^r^? tnmaav :

Pagam-se h-.J*. tS, as setruinies folhas:liirocto-i.a Geral d« lostrüonáo, lltbtlo-

rtaecA. l-:*cota Nortnsl. P.digoginm o mu-veucAe».

—«(«.diza-se h je. tS, i I hara <!a tarde, oleilio de ftm siiiiiintia. ngeriria da Prefeiln-ra do 12- dístririo, líspiTi» sanua.

— Amanha, tu. nO-tueM d*a furmarã. emfrriit»mo pabrio ila IY*»f«*Ít«ir« o !>at «IhAo«lo Insdtmo PntUfsioivtl maseaUno e asaiunuias o lToíls5»«ial íem-nl io utiUriono !«*tgoJ>i o by.'»n > da hiuJeir..

—K.-l itcfcriiia n*petijâo da iulpin'.*! esla-tri-arbi gTMitott.». Maiiia t-tiiia l.jiade «li-veira. p-Murdo dwoensi «I» fjagameato dei»»i**a.'til« na lisÈofa Normal.

—as ul versas agoncias d* Prefeitura la-vrara*» tluranle o mtt RMaSB-} »ati»> p -rinír.»t*«-A»» «J* p«*«iir»is na, t*nin>--t.i!iíia deU:3"<üSMO. ; '«ss Jutto Uv -ait.as t.iram e>>-to -dos a t»o*pe«i «J-.fíirre tí*t>l V*1* s«*****l*a re-ifteitld-.*» à l*T--<-»tr.iclt*»ti-« (tos ¥*itttat34a»tm»«n t**nt«irt*a**ei.» de asáe»*f»»i>».

ttattíartit"' «a nrtejsiio wbí «tto o *>r»íeits> re-leve.; I UPS «»>d** :¦*¦*-;'..*«

—A dttws-ioria *' P^n/taaío rbaju»btij» *«»r edil 4 «a {«relewreiat** i» cáss»MB-rt t-persri- 4 taa \Te«t4* S»ta****'*e"r,

tts «-fweretití-s «tet-ent deelarsj fl effi^to;.-.- aKWWaa eOtjrpo »«***»e-,a el, r»%» qn*prwei*«t*fTu í**mt»«**<i* um e*ru»t*í-» 4* sss»qtutiitiHte «t«> «r-íf-rin»

O prefeito *-»«» «íl.» «te baaMM «JiBecl-a-«Aa < M»<**iti o i «t» ISaaMàilM \ii.c~i,-»".r»»íe*»-4a*l« •» 4t. iom V*uh> «U tt-«rt»» »t»*^<«cri**i{*io e«a (jue ic*f*r»a tato. eoaíTi-Mtt« e *o *sK*«tite**4-a «*3stta>-l a*s» tre» $q««.oa-»* f«iTa o» t*ff«« «w M«>..-i«s>jA«. «*»er«**ro^e*>*t5*B»e sutfcnst^j «iat» »U matmaft»4» <letillv <*-kji ai tfonto» tsmoAto o '

jeé* a*-***» **-»la irtaid riratJ»»=>*---*5-

AINDA O ALFERES ROCHA . ;

Desacato a autoridade

EM MADUREIRAF." muito conhecido pelas bravatas com-

rhetlidas contra a policia, em Madureira,onde resido irua Iguassíi, Ascondino Pe-reira dá lincha, alteres do 12- batalhão daDuartla Nacloholi de cuja corponiçáo, pordecoro; já ba muito devia ler sido excluído.

A ultima Incanha. náo falando na de nn-le hontom, praticada pelo celebre a 1 ferosAscendlno, foi contra o comnilssnrio Uoi-min Viniiua. do fi' districto, quando de-legado o dr. Metello Junior.

Processado convenientemente', Asoeiullnojcom ll ajuda du políticos, conseguiu ser nh-solvldo.

Parecia ler o vallente alferes tomadoiui/o. (íitando. nrite-hniitem. voltou elle asor o protagonista de mais uma proezacontra o policia.

Fis o caso ..,, .Do quai tcl do ã-regimento de artilheria

do F.xercito, uo Camplliho, foram furtadosvários iiistrtimeiit is no dia 1 do correntomez.

Dando «as providencias qun o caso reque-rin, o commnndnnlo do regimento solicitouo iiuxillii da policia do üii" districto, que eu-iroM n ngir.

Tendo ileinincia de que o alferes Ascendinoltoclii tinha em sua casn muitos in-slninieutiis. o delegado, dr. Corrêa Dutra,rnzei.do-se ncompaiihnr do còmmissarioJosú Silva e do agentes do policia, dirigiu-sc nata lá. ,

chegada a canoa policial n residência doaifcrbs, c exposto a este, pelo delegado, oin.divo phr que nii iam, c mo de costume oi-iidciifc alteres tez um esoarceo medonho,mandando tecliar a casa.

Náo satisfeito so com isso, o VtlliClltcalferes ilesveiu-ilhando-se de um capotoque vestiu, nvnnciiu pnra o dr, Corrêa Du-tra. dn punhos cerrados, tentando nggre-dil-ii. iio que foi obstndo pelo commlssa-i io Jos.- Silva, que lhe tolheu os inovlmctl-tos. (landn-llie vo* de prisftoi

Com o alarido produzido pelo escanda-los i alteres, nciitIUl nniita gente, do i|tieso aproveitou o delegado parn passar umab sca, t"mando a todos os presentes cunot, stcmuiihns.

Vários Instntmcnlos, juntamente com oalteres Ascendlno, fornm levadosá delega-cia doíi" districto.

O nlferos Ascondino fora preso em lia-grn nio, o tornnvo-so preciso niitonl-o, sen-Ho nr.i osso Um rlianindo o li- supplènte,sr. I uiz Machndi.

Achando-se doente c. portanto, imp ssl-biiitntlo do presidir rio li.agrnnle. foi, então,chamado o 3.' supplento, sr. F.dgaijd ito»moro.

i om a chegada desse senhor, muito seIrritou o dr. Enéas Sà Freire, advogado doi-tilicnlc alferes llocha. que pensava podertu-cr com que nào tosse lavrado o auto dellagratilo.

Zangado pnr não poder conseguir isso doshpplento que in presidirão gagrante, porsor olle seu inimigo, como declarou. . dr.Freire saiu zangado, ameaçando u supplen-te Homero.

A ropetl.Qt.fl do aclo do nl fores AscendlnoPereira (ln llocha, desacat.nulo ntiloi idades,inotece mn serio correctlvo por pnrto doministro da justiça e Interior.

Já nio sora tompo de ser r issada u palen-te dfl lit' viiiienlc official 1

-v ca:r>íENo matadouro do Santa r.m» firam hontemihnlidBK! '¦-¦

'

IIpto» 3 s. porcos «I. vitellas G o ISoarnoiro»lorfo.i lejsnndos m -t-o reses «s (.oicoa.A matança» fo. retla i«sl ¦« »r-Imr.eltac. 5i". retç», '-' i-ntvo». !> c.acn.-ii-o».

? titella*,! n.irco, Põrllolto t r. ,*jí r«*'e«: Jo«* f"leAt.il-r,'.1 reie», l «-i'ell me 17 florcos;CaBdl'

o l:.-p n.iola d" MrttoJS re/c» e 9 [«irco» San-o» Kotalo» *. CoTiip . 7 tm ro* « !• iuirit* -

ros i t.i..'*. n-imiiyi mio, 1? eamwfOS 1 itMxaMC«r.lo»o llachatlo. t"l reze». Auguslo Mnri.a d i\Iuli.i.>i ta»- sr. I i«i*a*o»; M.fTnel Ma»1. 3 por-¦•ok. c AuRiiiio Itiirl • * C.. U rc/es-

Na liai oi,-1 do i.epoalto ai carne« » -cinirnm

o r^HO i*ftint!nt«*iHo?i**-(7.f>íí ki|«*«.norco« ? »*.1 k los, vOílta*

üTrí kllr.» e c .naoiro» S í Mio»1'i.ra o-'Oa*.iimoií»t-«i"-ai*tal'oram ta*nii»m

abatido» liontem, no mitadu.i.-o de Miit-n-tioir.h»:

Iftfl ivrc». 7 pirco» * S vltclHs.V.jairanio hoje. oo entrepjMO «1« S. Wo-fO.

(«o*- no.** * rIJaa, «uioo. »"»). linsero, I W.e «rft»lli 1 O*'

S*t»o ai» 'tida* lioje:a; ,t>«*. «eii,io: K a* Oartselt * C. Tr.d«

Pa tini» * C 41 d* CaiwlMo K»pm<lol* dc Md-I. sa de Ji»* Pacheco de Asa-ar, ;*«*i lt*-ní>d Car«kV««*. M^1va«lt»r 3» «V Angu»-. H.ari»«li MuU» «• Aiií.-ii»-o ll.irt-: 1 C , X-

Ilceno» Ares — aMii.iici-.iico — a(Juro i.ac-. por It(vnlea). »7!n

Itoiidiia «Tlaonéf»ni-:r:i:iii-:iioiitA do estado uií

Arrccadnçáo dodia 17le l .a 17Lm egual período do anno passado

-IIS.'-!

HttSS

MINASl°i3l8t9SS

l:,')ri:,l (B7!HIU5í»lli7

Morotido üo caTóAs vendas na écsunda-felra foram orçadas

cm 5.000 saccas.liontem o iticicndo alirlu cmn péqttona qtlílll-lidado de catiS á venda e conlliuii.ti multo mil»

mo. havendo pouca procura an parte dos com-prndorcs i rognlntido nos nejioclus ctTecttiadospólos cotnnilssarlos a còtaÇffo do :, SOO para otypo 7, por arroba.

Na exportaçáo o nioviiiioiito foi diminuto.scmlo muiln p¦¦ipavm o numero de exportado-ros quo se mostraram tesolv dos a fazer iicí-o-cinse o mercado conservou-se em uma posiçãoindecisa.

As vondas conhecidas íi tardo foram peque-nas. lendo si.In lonas l.a haso de ,-.S'.:0-. para otypo 7. por nrrnlia.

lititrnrnm 5.7.ÕS saccas por liarra a dentro.Pcl i listrada de Perro até ás 1 horas entraram

1.719 saccas.0 mercado dc Nflva^Yorh fo liou na segunda-

fona som nlleraçáo no iiispii-ilvcl o com baixode r, pontos nas opçiios i odo llavre com balxndu;.'. n 'fl c. o o de llamlnirgi cou. I.aisa dcilI a [iv píennlp.il.iiiteni a linlsa dn Nova-Yovl; nliri.i comas cola.-lios ii-.alti rida.s. a do llavre Inalteradacn t\e llamlnirgo com baixa de l|í pfoiitilg.

Itcgi.laratii os seguintes preços:miii il — r.57UO

¦ — 6-300. « — f, imi. i- — D7(»>

nr, s-viXiS.fiiili:i;.?r.;

vi '«5.71.

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19 J17.ICSL*0l,l!2

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klOVlMBNTOKxlstenela no dia if. l-.mlinrqtieH lio dia l»t

liiitr.adns nn dia 10Bglatonclh no 'l.a II.. .

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Maceió, , :ii |i:i.i.n-i- alleinflo ••¦¦--,¦, ¦:<¦¦¦. x- saiu hoje, at"horas da u. ir.. i u., Ilalila, lt'o ir Janeiro aSlIllOS.

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NOVM YÓrk -Vap. Ing «Dévonsldrc», tona. t BT5.COmill. Loncli. equlp íií. o cafe

Sanios-Vnp mg. «Que,*»*! Eleonor. lon». 2.MO,cot.ini. IaigR. oi|ii.p- !¦'-', c. «-nilos gç.ioro».

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VATOnitS A HAIK

lt Itio da Pral» por SdRtoS, "MlftMl OalUrt*.

il .Sou liampon « e»*-» , .Ar.iin.ti», lí In.t* S Hd.l» r f»r» , -*C«r«nB»>la"li llamlnirtro » e»»*« . "Ypl'S»B«'. tO»1^ llio iji-synrt', , ema» . "noiUnojaoMl", 11 hi.I> j-or.n» do non»-. "Ti/iicji .t:i 1'f.rtíí» ina »ia. "luiiulrt'. 1 b»%n Oinh»*ifi*ín *• fi«cs . •MftjriRk*. X ht*'¦o Nov a Vj-li n *»»-•« . "VetlUtlt» .¦r» lt* lf« b "««*«,. 'll,l»fi*ati-«'.

?a Koto-torU. «tn» wa*.'.»)) li»l. n ¦ P'"n.'(Til.ii, o. "Iluinl", 1 li»íl M.imb,iriT-i i. toa» . *C*f v I»W)>, 1 h».*1 |ti" da Pmta o <¦*<•« . ' /upit***". IItu.ri l'orio« 'Vi non*. «ít fulvirltar.. n h»ll 1'ortf-s do *nl, * H JhM,', I If»íl S»i»-a»* * «•*'-» . •*Br»«i|*'-'Ií It» ..í» l*r»u por S*ni'* "MiKtllia*. >

K«i-»-Vorfc. «S-«r»»l!»ti Pr:(s«*«»jl IJv«j.-<il f **»*».. ¦•n.uct"íi Ria m nata. *w»\tt$ t AaÉMr.lIMtt R«> «t» i"i»u tattaáax, oaoAxtr,f, íi(»«Jth*t*Tip'0-i «¦ «!•'•« . .*«m*iri»«».«5 tinTiVio* ¦ e*c» . "Amaím*."tt, l*Kjr» V«*i* e ***** .«fy-r*»»Ji V*|;«»-»«»fl « «-»-*« . **«->»aiaí»".

Am*t*-^lit**»i «1 *•»*¦• •*'Ai«*»»d»>.í« »M.»*l»M'««.ifí*t"*t*f.«í. I'a?in, ein r.*>»V **l*»rl". I nft»t n.«r-».*»»-.» ¦ toa . ~k>q*->iao'ít ÍT*f«M>*a # e»r* . -*iVi«rirt>«rt". t t»a»T7 11 »iB*0»J'***O t «*»"» . **r#*lrf^M»»li«'.

r» Hi*.«t* rr»!* t»-w «(««iio»..-aomoar.íi K«**'rt*'r» i •*-* . *iui«»--a Hort-T.»»* » »**« ,'Aiaaf*, t ¦.«¦J» í'(, d* f»r«U. .Rl;r4««^5.»i •*o«ai.T«V't.. -f.•*--.,» f-f-lB»»''.15* -f*# t**A | ttmtÊm . ->"V'>*lrfl*''

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2 AVISOS -iinMl

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CORREIO DA MANHA — guana-ieira, 18 de Novembro de 1908

iiiniui'ii(> Ksia r«*i'-ill',iii ifiim lir.1 mi*laa in -lim mvuintM |t»*|uoiou

AIIaÍion. lutia KMaitoa do norte, Madeira jÍuiuim,

via Lisboa, fmtahaiiilo Impressos a 14• 7 f/ti Iiornsila uinnfin, enrtrts imni o interior

ate Aa i nt.m com porte duplo e paru o •• m«-rlor .iiu íis í i .*

MKNl)«iHA. imrn M* Palm» e Qenevo, rece»Ia min inili • muis lllil AH 8 ila inat.li.i U CiltlllSnara n exlclor *'ii is* U.

MKillKl.UAI.I.AIU. para Itleila 1'rntn, Matlodrossn r Paravuny, recebendo impresso* ate asll hm ni ilu mnitliA, cartas pnra o interior ntoi .. as ¦ -. i .1. ,., ...... i t... 111 il. i .¦ ¦ .'• ¦ . ii A . l.a- ,ilII IHU ill llll Ní-Mliii. tiniu» |«iii.i w IMHIIiyi «•¦¦ia i| M, nii nu oin pariu diipl» e para oa.iarlorsti* As t. tt iiiiji'1'iifi pnra n-ulsiiiir nu) Aa 10,

4ÍOHTII SÀNDSi j.nra MliltIMhrüUHli. rece»bendo InipriasoH n(A As 0, Iiorns da manha,cartas para o exterior ntA As 7.

iTAOÚIi liara K. Sebiisilrto, recebendo Impres*sns me As ll horns da iiuuiliA, cartas liara o In*teilnr ate As 10 l/i', ldem cotn portu duplo niAASll,

LOTERIASNACIONAL

riesumo dos prêmios dn n. 177— 22* lote./Ia da Cnpltr.l Federal, extrahida em 17 dtnovembro de 1908- 263' cxtniecAo

rniMioa in* 16:"V)« t zoojnai301.17.... If*:f>n0$000 10J7'.I,,.. MMOOO11110... 2:0001000 1111,0,'.... KOiSOifl11320.... 1:0001000 2fi7_i,... IWOO)ixwii.... tiuouioo 2«ifi4.... snoínon35065.... sntijnoo 34312.... 20010002Ü28.... 20-ütnnO :M7'i5 ... iinõwoo¦HttO.... 204-4000 35702.... ifOnjnOO705*.... 200|i«00 '

1'IIKMIOS llK 1001001mt, cttt «577 'jo.il IW50 17455

17834 10678 2ir.ll 22816 2533* WA*'i27690 28302 .Kfili; 3lfi.il a'J.1.17 31041

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DIZIMAS.KVl.ll a 3MI0 3(>innOlllll a 11120 20«tnn11311 a 11320 2f,S000

CINTINAS30101 a 30r.oo fi»nnoilini n 11210 •««>•¦'11301 O 1IW> 4|"M>

Todos os números terminados em 37 tfm4J000.

Tndos ns numerns tormlnndns em 7 tfm2S. evcentu.'ind"-so nst ermlnndos em 37

O dirnctor-presidente, Albtrlo Saraiva daFonteea.

O llscal do governo, major Vianciseo dcAssis.

O (lircctor-assiRtenlo Augusto da llocliaMonteiro Gaito', secretario

O eserlvAn, Firmino dr.Cnnlunria

SECÇÃO LIVREtos «srs. Ilrllllslns

¦<l>.>t.MNZINA*Alteslo que tenho früqucntemcnlo usado

e com o máximo suecesso, o prepnrndn domeu illustro colloga dr. Leonel Querido,denominndo 1'yrranzinn na (.ura de abe-cessos de oriçoni donmrla, roputando-o omelhor especifico existente parn u cura dnlaes nlTocçôos,

(Asslgnndo)A. V, dd Costa liamos iirur*(rlAo-denttsln pela Faculdade tle Medicinado Itiode Janeiro; doutor do cirurgia den-tnrin pelo (Jnlvorslty Collega of Medicinodo llichniond, Virginin, listados Unidos daAmerica do Norte.)

Deposito geral: líC-A rua do Ouvidor—CosnClrlo. 2(17

a-v.oes-fiKioonstiooPelos aguntos geraes da Loteria 1'cdorali

loi pago homem ;'i exmn. sr:i. d. Maria deoliveira, residente ;i rua Ferreira Nobre,(Morro do Vintém) 110 Meyer, o bilhete 11.Íl7,00!n premiado quiula-feírii com•_r.t-.oi»*-MM).

1'iiKii uln dc KlliOI HI.SIKIOA nm cavalheiro, fltlicclniinrio de unia das

1 upnrtiçôes federaes, loi pngn hontom >liilltele 53,012 premindo sabhailo, comÜIMIOO*.

r.ste bilhete, foi vendido 110 balcão dn:srs. Nazareth k l'., a run Novn do Ouvidor 14.

LEIAM AQUELLES 'QI'K IMDKCI.II

de lebres ede anemiaMiidiime 1'crnl, mulhct' dc 20 annos

du «ilude, havia cinco túmos que so viadevorado pela febre.

Ape/iir ilo ser moça iiintln, escrevoclln, linlin O aspecto da (ICCCpldCSC, ;ipello 1 ilr de lorrn, os olhos mortos, aspernas Inchadas, o ventre tfto grande(pie parcela eslar pnrn cada hora. ohnço.oBlnvti((logrando quo descia ntA

\W-a^ -JNU ^j

Mme. IV1.1Iao ventre, eomo dizia oircdlco tlelln.Desde ipie 1110 casei, lia li itlUlOS, lll"iocm rasa. 1111 iippariuicia. bom situada,a iitcin cosia do uniu inllinu. mas <|11»ilumina a punia (lopntltnno de Mediei s.(ira. oito pitnlniio quo depende do tunmoinho, llca socou 110 ver.io pela mom-de, o oin conseqüências desprende tni-asnm.s que causaram a febre de queSiilfrla,

Men inetllco assistente 1110 quiz fazeriiuul il' lio residência; mus isso eia itn-possível porquo HftO somos ricos. Pti.s-sulinos somente esla rasa quo habita-mns e imu ii podemos vender (ticllinon-te.-o medico proscreveu então vinho tleOiiinttim l,iiliatrti|i)''. pnra tomar, 11,1dose de dnis cálices, dos de licor, tlopu•is tle iail 1 rcíeirào. ijuiiiri* dias depois,a tehre linlin completamente tlesnppn»recido, o appeiiie « o somno Unham vol»Uiiio, n lnclmt;Ao siuiilni-sc.

liesile entfto tenho continuado a mo-r.11* na casa. ficando por conseguinte,sempre sob n inilueucln ilos uilnsnms1 illus do pântano ila Melllers; porém ovinho dc (.1111011111 curnii-nie ifto bemque nunca mais tive febres,

I*'. que n um ilu i.uitniiini t.abarr&qiiann dnsc ile um cálice, tios tio licor, de-pois Ae enda rofelç&O, c qtmntO bastatiara restabelecer, em pouco tempo, astiuças dos doentes enfraquecidos, opata curar com certo*:! o si tn abalo asmoléstias de langutilu" e de anemia pormais mitiga* í tvbeldcs ,pte sejam. \sinais tcn.iTs febres desapparecem rn-ptdnnicnte tobintúlo-se deste heróicomedicamento. O vinho Libarrnqnc otambém soberano para Impedir parasempre uno a moléstia viiitc.

\ vista das numerosas ruras em ca-.«•os ileSi'HK)li:td««s. obtidas com o en*,*prego d.i üulhtmtm labarraque, ti Aca*•temia de Medicina ileParts tiilo'(h».«ltOuem npprovar .1 formula deste preparadororlsslnlo dlslin-cçàó « que recommen»da »*te pn*"luí!i« a conllança tí<»s tinen-trs de todos os paUes, Aimla tiJ.) houvenenhum vinho tônico qne tíveíie me--ç»*tdo t"ti» nlt.i approvnfUo

Ms poique ts p«s»,i,,s fracas, tleblt-tt-tifss ji^I.is tniitestiy*. pelo trabalho ou

liupnrUiill-isliiiu iliiriiinrntii

NAo ti-nbo i',*.cinpnio algiiui eiu declararpublicamente a innravilhuim nC|*An dn pro»(i.iimio ri i.mdnm , qua, ein|,ii'K «do empr*, ...a da iiiinh 1 1.utiiii 1 puta ciiitilinicrumn bfonchlio iiHihiiinlicn dn luiigus iiimus,nu mi 1 uiii-.iiiiini.i.' 1 ii'11'iitn ii|i.n,f, cnm ouso il«) algiitiH vlilriiH,

Ila um -iiiii. para eft nenhum t.ympt* maIncommodo tnuis lom nppnrvcliln, polo queme 6 multo agradável pausar o proteínadocumento, obedecendo mesmo ao priuci»pio ds grntlilAo.

Ilin do Janeiro, 13 de mm .0 do 1902,MaNou, FliiClANO Pimaiiia nos SantosTonanK-ooroncI oommnndsnn do w ba»

tiilliAii de Infanteria di Kxentio,

ãHtf4tt rrrmnprnaaaOs srs, prusldontos dns BUlMBCçflei dfl

•ARrlcu;tur«ii,.lndiislrloPasb)rll« a -VáriosIndustrias., enountrnrAo nn secretnrla geralda i:x|iii'i|ç.io Nacional,Museu Cnmmorcliil,avenida Central 11. 151 a no palácio das In-iltisii i.ui, boletins com n organtza*&o dns(Itlliironlos siib-secçOcs o bem assim as dojulgamento,

Os boletins do Artes llbernes sAo nncnn-Irados no Museu Commercial e uo pavilhão

O Kstado da llahia.O secretario adjunto.

nCrnirlrado Sul»Do aceordo com os Estatutos, sfto cnnvl-

dados os ncciunlslns da Companh a Nacio-mil do Seguros de Vida -Cruzeiro do Sul-n realizarem, dnl8do corronto nte 1 de dc-zemhro próximo, a 3* entrada do 10 -\. ouÜODKyi por acçAo, na sede soclnl ao I.argoda Carioca 11. 13.

Ilio de Janeiro, 10 do novembro de IDOS.r.i.s A Ulrccturin

('rondes lolirlas friliTii.s prutliniis aeslriihlr-sc

SADBADO, 21 DO CORRENTE2Ki0OO$0OO

_!.*-.: IIOOSOOII porprêmios _tr.iOOOj(Mia IStIOll

dc li.-.iOOUSOIIO

SAI1IIADO, 19 i)I~. DF.ZF.Mimfr,iii)inoii.-iitiu por 3i$Soo

Altcsto quo tenho empregado em minhaclinica, desdo muilos nnnos, o preparadoKmulsAo do Scott, sempre com o melhorresultado e quando ha indlcn(,'io pnra umbom rcconstiiuinlo.

Dn, Anionio dr Caiivai.hoPctropolis

Doposit-irios— Júlio do Almeida A* C, cSilva Gomes A l'..

Pelotas, 29 dc novembro do 10i7.

DECLARAÇÕESJP Praça

Chnrles llm» ar .trlhur Loureiro Ferrei-rn Chinês pariiclpuui a seus muitos, u«•«Ia pr.ifii <• íis do i*»l.'i*lni' n orgiltlllli-fã» da Mii-iedaili* 1*111 iiiinitiaildlla. sob allrma de

ARTHUR CHAVES & C.que adquiriu por csri Iplnrn piililli-n. iiiinulas do lalielllãii Kvnrlslo, tio espolio drAvelino Mciidcs, a eus»

«•A- Nova America o China»alterando espoiilauriiiucnlc ni|uelle ll-luto pelo de

11 Casa America e Japão»flriiui <• ilriioiulnurno n-_.n*ii ret;lslr.'iilasnu .Inula Coniuicrclnl, snli 11. liO.Sll!)•¦ I (i.!)!)!). «iiiillnioiiiilii no mesmo rdillrloú rua Mineira Cç.snr II. 74, anl!|;ii rua do0ii\ iilin n, IN. «um o nirsiii.i mx-irlu mii*IHII-.1IH anirricunos «• de outras proce-ilcniliisii. esncrniiito merecer d<» srusuiui.,;os r d» fic^ue/ia dcln rasa a rim-lliiuavâo tln sna valiosa preferencia.

Hlo de .liuiriri). SK dc lluvriilliri. di*I1IOS-I IIAKI.tS lll i .-1111111 It 1.(11.HKIR» llltKI IHA I ll%VI>. itV.ii

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7 horas dit noile.—Àrtlini' Gerhard, socretario. Tri

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Çr.: Cr.', do $rasilHoje, sess. •. da Assómbfén Gèrnl. ás ho

ras do cdstitine. Discussilo do oivaiuent i— tcciicíò de Figueiredo, secr.*, dã assíunh|i'ii. '.'(Wl

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dn con "nte, nom missa soloiuio a grandoInstrumental, loiros do arridonriillclo, clcA iiiiiandndi' srlt 'it: tios llols prendnspnrao Iciiiio..

Consislõrio, 1,1 de stovoiabto de itkis.—Figueiredo, 6ecr.; ,u,'. Clltll

Çrer/io /{screativv da: CreançasDe tiidém d 151', presldopts c );i) t.l** n ti-

dus os nssocindos • (tií*ectoi'f s pArn c mpa-recer hoje, as r horas tia noite, pnn umanssetnblOn cxtrnorditiarln paru trninv dcinteresses socilies.

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rente, sn acha aberta no odlllelo da •_•seccílo dO (lopnsilo nnvnl da Ilha dns <»o-liras n iníorlpçAo pnrn oonoorronolo dosnriigos i-.itiítniti-i tlii iioni.'in i.iini.i (lestegrupo.Nenhum candidata sonl InncrlplO sem opreenchimento iI.ih forinnlliladiis exigidaspri" regulninontu em vigor.

0 secrctnrlo fornecerá aos cnnilidiitosqunlquei* Iníoriniiçio sobre 0 assumpto.

lllo do Janoiro. lt) do novembro do 1908—O sccretnrlu, .1. Jantai Tivacet.

Cnpitiuiia do PortoEDITAI.

De ordem do sr. capitando mnr e guerracapllüo do porto e Hiih-inspoclor de portose C"Mas, convido o sr. 1'rnnclsoo Josú Lo«pos, a comparecer nesla repartlcio parasatisfazer nsexlgonclns do nrt, 177 do rn.gulainento amiexo no decreto Gâl7,do 29 deagosto de 19U7.

Secretaria da Capitania do Porto do Riode Janeiro om 16 de novembro do 1908—JjtiA. Alto-.a, Fccreinrlo,

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separados. muMIlados ou n&0. com pen-Suo. (iiieroniin, n pessoas du respeito, euieus.! do Mmih.i, pre;-) niodlco, rua da I.apu26, sobrado. ilS.i

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Domingos 1. osquina ila ruu da Alfondoga.

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um éiisal sem lilhos; u:t rua da l.ibor-dade d. 31, s. Chrlstov&o. 2G1G

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consullorio 011 olllctnn no aloganlo pre-dio vecentcmetito reoonstritltlõ; .'1 rua do Ou-vidor n. ití, ii lindar, pro*,o cpmmodo. 2011

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boa siila dc frento, com ontrnda Indo-pendente, Ra* c banheiro; rua Siiva Ma-noel 136, amigo mi. '"('ts

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LUGA-SM o sobrado da rua senador,roni duas salas, dois quar-(os, oo/lnha, terraço; despensa o bãnholro,

aluguel JtVi^tK.si, trata-se na loja. *jr>ii*.i

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IIOBIHIILEILAO- DA - à '

Primorosa galeria de pinturas a óleo, aqua-rellas e trabalhos de esçulpturas de

notáveis e conhecidos artistas portuguezes.premiados na recente Exposição

\LUGAM-SIí nu Pcnsflo Marnnguapo

commodos moblliados, deconlcs o as-selados; parn casam; solteiros; viajamos omnls pessoas a2J,'3«",'-4$e"tit; camas pani'tralinlhiiilnres cm Sfllòos decentos e assela-dos, aborta 11 niiálquor hora do tini o da'holto; na rua vlsòoildo do Mai.iugnapo'11. II, antigo .'i'.), Lapa, próxima ú rua dos'Arcos, 2651

I*)Hl'r.lsA-SH de uma pequena de eor pre-'Ia tle lt a I") nmios no odnde, nara casa

le pequena família ; rua Larga tio s. Joa-2623

(Ifl peq'Illllll 11

I )HI'.i.i.'*a-s|-; dn uma creada parn lodo o]I serviço de umn pequena lamilia; na rna'

lt.-l>iiu 11. 20. '7l''

1")HI'.('.l*-A*sl*; di> uma criado pari sorvi-'«.-os doinosticos; na rttn Vtscondo tio

Snpucnhy n. 217. ris

1)lii'i.is.\.si:di« uma croõda pára ami

. secca*, na rua dn Pinheiro .'I, Culloii-.

I)IU.i Isa-sIC dn uma (ronda parn cozi»

nb.irii lavar pnra pequena família numamenino para ninn secia que tliiittt.i.iu noaluguel ít rna Chaves J'';tria n. ín, Cniiçellos. i.Iiiísiovíio. . 2712

-\\W QBEscriptoria á rua do Rosário n. Ul $ • ¦

com a annuencia da iiiustre commissão da ExposiçãoNacional e autorizado pelo illmo. sr.

JORGECOLAÇOrepresentante dos artistas portuguezes concorrentes

a mesma Exposição.

YENDERAnEM LEILÃOSabbado, 21 do corrente

A's -4 lioras cin tarde

no pavilhão annexo de Bellas Artes.1 no recinto da Exposição.«je». rv ^

A tmportantisMniagaleria de plottirasaoleo.nquarelia e pautei, esculplura, et«'- .constante do catalófiti ipie sn ilísltibulra aos sr-?. amadoree e eoltercionadores de obje- jctos iloarte no msciipioti.i i:ijaiiii;;iKi.ii!te,i ntaiio Hi «ano n. li.', aiulgj 1(« o no!-\r! M" v' nm l,liw*f|tte volinlo tlrt cftlrtreferido Davilhfio j » com todo* o* iiteriíiltoit e licença borto;tfíila-Sd ,i nia da 1'atMiagern (/', com o »r.i******************************************^^^^^^^m'^^^^^m~^^^^^^^^^: sitri-tio. y.rt

¦phF.CISA SKllo boaI. inn no aluguel, prefero-so do çor preta;

PHEClsÀ-SK du tuna lavndoira e engotn-

inadolrn o para mais nljjun-, serviçosparn :nsa do poqticnti família; nfi r n Mon-io SleKic n. íl, fentila;'l'liet*az>i« 2C1W

i )HI*-,i'.|sA Slí de oiili ino*, marceneiros: nar ma Ciiincrino u. iiu. U7(iü

•inliiiiin. quo «Itlr-c-so do çor preta;iun do !jantii Alexandrina u. 45-U. 2097,

-pHKClSA-SI'.do uma menina do 'õr do]1 IS a l"i IUU103, para ama hi'Ci-n. Ir,lta-8a>

na praça da lleptiblíca W, ¦ obrado. '.'Oifi

IjillíCIXAÍSI'! do uma raparij-a dc cAc

liara lilar rom creanças : a rua MnnodAlves n, li,Meyer. Ordenado SOIi im;

\tKSDH a r.hnpolarin Castro A Pliho.para

liquidar por todo preço o neti onormosoriitncnlo de-chnpeos finos para homensr inonlnos : lar*,'.i tle ¦-. Kr.ir.clsco,

\r UNOlí-SI-i um bom fhalct com grandoterreno tudn pbmlado com arvores fm-

i iferau,apenas dois mlnuioí ila csliçâo. narua ( iir.Uin.i Machado it. 50, M,'rlut(*,t;i; iu-formn-*o no iiiCsrno. illl

\t IM)I'-*»I. iitnn boa caía achacara, ren-ttendo ôjOjouõ reis mensaes; tnform.i-sa

pur favor a rua do Rosário _Õ, aobrado. 2«v.u

\fl.NDI \l M> «-oinfraru se moveis usa-

tios, como também ulousilios rt« casnIde negocio: paga-se lo-m, rua Visconde do"atuía n H'.i, antigo 127. ->«t2

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CORRETO DA KL-^NHA - Quartawftlra, 18 do Novembro do 1908

Remecílí) heróico, Infalltvelpai-a a cura radical das moléstias pró-,prlas das senhoras, nas Irregularidades de menstruaç&o. dilllcuwiaclos eeolleasulerlnas, suspensão ou dOi-es nos ovarios. eatnr.-hos uterlnos,etc. elixir das damas mocllflc-ie corrige todo o estado nervoso dussenhoras, actuando também sobre os Intestinos, regularizando suasfuncções. *

1: RUA DB ÍJ. PEDRO. %-Çodoy ferijandes $ Paiva "

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(ANTIGO 32)

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/-«asamiíNTiis— I S-.Mm-se ós i-ap Ts rrov civil o religioso, sem çorjiuúua, porS(,S0JÕÚ$< á rna Geii'-'iaU,,Camara n. 124, _ -br.ldü, finidus. • • , ,: -'•l-TACCCC o constinações, unico mme-

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!-)l-:!tlii-:.L*.-.SK uma Carteira rie. coçheirp* com licet)ç.a'de lima cnrr.jclolia n. U3IM3;

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"I*.-.-"» I«»i»iliiil» >'ns t Itli"

3 Boa Luiz de Camòa> §Os'ttts. mttínirio* fK»de«n reform*r

g «t reàfátwr ** «"-»* «attte4as

l.ui/. Duarte

Çonçalves 3>ias n. -»•/

POBRE CÉCA(«>an<"iíca da C nceicfi.a llarros. ciiga de

ambos «•« tilbíM.ifiIeijait.ade uma rias müns,o doentia,,; ttem- recurso* pede uma esmolan'toda* as boas almas caridosas, nuo obom Deus a todos recompensará. 1'infe serei«10

4o:oooSoooPor ilSfiOp

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Suti.*:i \i.iniiji. 11 1*11:1 IViiurlru t\v M;ir n.•«'-UltlIlI-JtJ^MF.lIUI.

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rente, a-» II |{2 horas tia mOQtin, de l«nlu»,os priilinri-s rom o praso ili* lí inr/rv«cnriiiiis. previnem aos srs. imituíiijos- «quo podem resgatar ou reformar an suas .-.,atilei,is ate tl relerlri 1 hora. ¦

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Vfnile-se uma serrasystsma friince?. rio14X60 Com ii folhas, rubricada expressa-mente parn a I-.-tposiçíio por SA'tttiKX&,acha-se 110 pavilhão das machinas. Vendo-.--.n lambem 11111 eiiirciihn para canna ttn8X10 polo proço rio *ITlO»f*00 c> uma prenua.para coplaoorc» pau* pvtjinoo. listes preço*»reduzidos foram feito-) em vigia da n.áV»*-querer levar outro vez para s. Paulo o»ditos artigos, sendo Kranrie a despesa Pnramelhoro»esclarecimentos eom Crnigo Mar'tins — s. 1'tiuto— Alamedn dós Andl-flriaslt, 5. 5503

legue ã Tedarçàt» deste Jornal oq á rn.i...tvrariio 11. Ho. *1í

DiarrlilJ âos ttezsrrosCuram-se Infallín-Imen!» em 3 dhvs com

o Bfirrrlno. I/nlcoS depo«»iuiriOJ: KretreGuimarães 4- t... rua 110 llospíd" tt. Si.r'.itfiic.t ¦¦ rua Irei Can<câ i>. V>, Maliet4 C

Urna rnãe infeliz**4M-*Q*^«Attar tstmtpá^mTimSaf wa* b»»rt»

I í*' 11 I í r >() j corarV^s gee.«r*»<» o h-^tas pae* 'J« ía-nrib**,}.. V -a. al«iãi «r.tMi'«t> d« »tMrtóaá«« psr^ *»«.» •msísi» |

c*re*tS»3 R* í-a»*sie ; »»ma :3o Ctí-ser*. s»íívat«Sm. }wt»i'i a» p.*!*.»*!.. «. At*i*i-.»*hrGraü-.-fet: «iííttj.*-**. í,0 KM"*.®-» *f««í»{». ÍS»,*

l*lll% ICIÍOIOS

Jules Oeraud, Leclerc & G.Hna tio n-DStrlo N. 1")<»

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rnrarrtyítsi) -te %tr jiíaírr pttttntet âe it%"trt/tti» tn> liratil t ih> <•»»-- ¦> -. 1 n «•»

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AOS BONS CORÀCÚSSrma MObôra vm-r». easa eísco «füíu»,

lesulí*» a «i4U t«;aa 7 «nartt t *» mai» «rnaíp»9 n-se-ee*. i/i~r1.»r*a ft,-*.* boas tV>r»(>Sw a»etrt&í $»ta * Bíisaiei-jto «te- #í*a iaiKKita-tes di Milhe.

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SUCGCSSO SEM EGUALOGuoco rk) HloOr.inde do Stileomo pel»inral hão tem oompetidor. principaliiiont»)

para a* creanças, fpie o tomam eom pra-zer Cura com rapidez as tostes, bronchlt-se n.tliima..-"15.1 íol licenciado depajs «le anno* áe st-peiiencin e.ani reítlltado» n?-wm!»rtHtvis.

K" o peiitira! proferido peloi robntí-asg*iijcb<as. Vidro SirtM

Veiide-jte n.*» lir.igarl» Mnllot .Siiblaahj& !'.., rua vt>U! da HeiemiSrrt n. í*.

X, ll.— O* r'lu!<>* tratem a ilrma d>phnnuoecuiírí» 1.. Noronha.

itniiKi nu» DivitHi».VtjwltMií "«nca tOriiimbia- (aperfeiçoada?

¦tom braço de parede * tt-ti rnou-r de cbtóo-le iiíMiderno:, entes nppiirtsihot 6*ibt> «trfttmjttnovos. I*vjt iavor cartas netla <o'h*» á A M.

.Malta yiríjeill\"9riile-iMi por ir,ÃOH> cam fcM aiqocirts 4*

lati pflr jO. em C^mfiftit Jfotot ilo Pursna»•M«»aj»Bj», tio lei^ar «I--nomin.vloltibi.irJo rt»»yttei-tad*»— í». Paulo • Varn ínt»rwa*-/>e»eom a »if. t.. Ityit» tnnUfr ú Pitsifut \l-»cl»4-d«iá nu rio HosfrielO *5, nt-i. 01 tttr, n rt»Mireellín» stamAtt nn «t»t»«-JSo de Ceelhôllsslrt». K. f }.!^pf'!,lVt*-Wr.a-» tm

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8 CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 18 de Novembro de 1908... ,

Juventude Alexandrel-, oiinlco ionii',1) quo, iiilo lumlti njlnito

«iu pi.ii.i, fu/, oom 'lim ni cabollos i.r.ui.*. ¦vdilmii n oOr primitiva;,o nftn quolmn nJWllO.A JlIVillltlltlil llllll llllllUlllllll 118 Ulu-Ilnn ifi l.niv.ii'". ilnH pi-, ;.t i; niulfuli ,a . ii.ioonsoivaçUo do ..iludiu. 0 (rrnnde consn-1110 O D lil .Uniu iuiiili'1'.t (lO fill.» Ifnlirl qun","'.¦»t.iiiiini', ti"», lllilllllllil tl ti uii*i|ilu fiJUViiulililti 00111(1 ii liiullinr do d tonlcusparn iluHuiivulvur u oioHolineiito ilu ca-

bello, turnaiiilii-i) nbuiiilntiti) o mudo. A«::ui|i.i ft iiiiii (Ina in.ii.irni i .t'i fn d.i i ,tlvicio: njtivonttid. cxtlnifiin-ii oin quatrodins. Prooo31000. liroB.irliiMattoi.run Soleun si.|i'ini,rn ii.',v. CugaCIrlOi rua do <)ti«vldor ii. liu A, i'i idini.ii i.i .Nin:"',. rua «lt¦| In',.iio ii. ;'j. ijn s; lvmi.), Durtiul ft &

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PATEK-PHILIPPE & G.CLASSIFICADOS ACIMA

DE CONCURSO E MEMBÍtOSDO JURY DE REOOMPWN-SAS NAS EXPOSIÇÕES UNI-VERSAESDE:t889-F>ARIS

1900--PARIS1904-S.LUIZ

, 1906-MILANOObtiveram o PRIMEIRO PRE-

MIO nos CONCUtSOS DOOBSERVATÓRIO ASTRO-NOMICO DE GENEBRA CM1001, 1BOS, 1003,1004,1005,1006 o 1007.

Em 1008 obtiveram o PRIMEI-RO o o SEGUNDO PRÊMIOno CONCUHSO DO OBSEit-VATOHIO ASTUONOMICODE KEW (INGLATERRA )aviso— Nflo londo mnis umn tinicnvngn

dispónivol no CLUB pati.k-i-iiii.iiti»:I.XXI, quo principiará a funecionar oin 'dc dezembro próximo, rcsnlvumns fuorprincltiliir o CLUH PATEIC-PIIILIPPEí.XXII tini 11 ilu ilii/tniiliio.

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Foram liojo amortizadas a.s souiilhtdsInscripçòos porténcónlos nos srs. suoiosnl>nixo doslgnados: ,¦JI.IJII l.lll - N. 79. illmo. sr. Mnnoel Mnr-

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