I ~O Ir---:.. .nascimento .. ··--.. ..·...

Nnsccu Luiz DeHino dos Santos Luiz DelHno como eacute conhechJn nas letras naeidade do Desterroassent=crrt ilha 10 rl1l osa ctpilal da Provncla de SaOla Catarin n ClII ~-)

d c A~Otto de 1t~Il4 Teve por pro~enlto rcs Tomaz dos Somos portuguls de orj~em brasileiro pela lei e Delfins Vltorlos hrasllelra dos dez irmiios craLuiz o primeiro nascido6J1A r shyda Poma dos S antogt a sua atividade no comercio em loja c ujo prcuio ail1di hoje exi ste co Flo rianopoli s Orgao do Parftdo Liberal ~ee

Atrav~ z da funda cmo~to poetica oacute que fica dito eacute -7~-------7=-~-~-------~~---____----- shyt raduzido c ltI l ll1 pletadn neote soneto ~ O bull L I I __~_A ~ o_r_R~n_o~p~q_I~~N__~I_a 4Cgt___r_~n_ ~__b_n_~~O~2_~~~d~e~A~g~O~~O~de~19a4~_____N~~ftEH~O~J~a~a~______________ D __ ~ n_~

Ubi Natus Surn N a rua ll~ u stil em Santa Cat harin il ca ma em cima dum prnllch()cs de pinho middot hi nasci fcd ahi () humilde ninho 1B34J 1middotCOentenario 11934

De u rna creilt ura lorhida c franzina

Nos fundos de uma loja pequenina () len ~lIl hranco a arder na luz do Iinhn I~O nascimento do inolvidavel piela calarinenseLuiz 8ellinoDa m inha m agravec dltl 1l1inht mie d iina Tive () prilllcirn tcpi dn ca rinho shymiddot_ middot_-middotmiddotshy1 Ir-----~-_- ~middot ~_middotmiddot-- )II-Ieu pae foi sempre t honr em forma h umana Tinha ltl n rtude maSt ula C romana NfI () era 1 ~ste r o sli ert ero

Trabalhava in c(sante Iloitc c dia liComo um lel11 ~C tI alltr n deiendia E era llma ])Illhl f)ltlra todos IH) o

~ j i i

Em tom diH rSll ainccedilla nos fala Luiz Delfino noutro ~l sor)eto d -cu her~o nat al

Saudade li () l0 DEST ERIltO I o i

Ilha gentil dn- Sul iillta rnysteriosl ~ 1 o ordf IM

De um a c rd t middotll1phltrite ( de um middotoluptuolt() poeta bull () ) Que aillJllil sa udade m o rde aqui a rninln alma in quieta ~ i j ~ Terra em q uc n sol 1 fronte ahre com uma rOla I -I i ~ )hrtmiddot me UIll dlus h ltij a l-a assim tomo a queixosa 111 Ti O nd a em q ue ltInda a (s tuar uma paixlo secreta oscul a (gt a l~trr a C Jlucmiddot lhe ein c unmiddot ~raciosa O nel tlni ro c e~ll~e r ada tlD cinto que a ompleta ( 11 Ik Ir nmiddot s middotIwmbros nus de Venus Ii 1 E a concha ond~ suacute cah~lll teus doi s peacutes pequenos In I Q (fa lld ~) teu iJllJo em 1()Il~i) exiacutel io middotltbl11donad o l j i De usa n in(Ul1ll lemhra r que foi teu -filh o inda I

bull

~ i 1 Tergt dos Irnri Hlrttl- a unmtudc infinda i I E () yas tu arilOr (h~ O ImiddottltlrHl hirto e jamais saciado I ~1 Io

middot1 l i middot C urgtOll pri me iras letras c h unlanidades no Cotegio dos i ~ 1

losu ilos ~ 1 t raccedilo~~~~)rete~5~1~le~lt~~e ~l~~~a~~~~d O da patria ~ II middot fixou se 1

1iilo Mariano Moreno I1 1-------- ll Oh nlestre emhalde a ua v Dz procur o Embalde busco o nome teu e creio

Qle nos annaes do teu paiacutez o leio Vktimltf b~a~ca ~ hero t~a do ft1t uro l-~~~ _~~~~~~lt___ ~~~~~~Jj

Quando da pltltna tu oltaste ao seIO _bullbull__ 0 stI~c middotUacute)middotacircl higt~r ~~~ ~lio s~~middot~r~or folmiddot1 ~~raacute e~t8~~~[JIPt-~n ~tt5 i1 impJ15l S~ l1atildecl tem ( - --Agrave-- 1 )(jmiddotJ hmfo1tc que d(1)~ 3(e escuro far1lies fi Cllave e ouro qut ~vc equ illbraacutellls nas Qrandes conserv do na a ltu ra dos grl11Oes prlrrclpfos politlcos O --

Tinha os a stosmiddot cla rotildees- do sol m ais puro a lturas - ~ iS- C01unas que devem lirmagrave las e fi xaacute-Ias no ter- smo tem _ i~vadid tudo e lo mad o l o~ ar dOS famiddotiacutendiacuteVid~a~middot n Para vive r natildeo jaacute num canlO -alheio renosoclal i tos SOCIal A anarquia pohbca Pela descrenccedila dos pnnci-I

Tudc eacute va~ol pios tem e guido a bandeira negra apoacutes a qual se tecircm Tua alma and8a em fronte aberta e -larga I--la um arruido imenso ha urna sombra imensa ha um lu~ubremente enfileirado homens e coisas Onde passava muita a~a amarga _ claratildeo deslumbrante imensamente e va~amente grande De que lado estaacute a verdade

E middota middot dor do cxilio a eterna queixa middotesconde -1atildeo onipotente pode separar os elementos do caacuteos e O~ h o mens eminentes dos partidos que pleiteiam a dimiddot faze r raiar a harmonia e as leis que devem guacuteiar a nova reccedilatildeo dos publicoacutes negocios surgem subi tamente jaacute de um

I Onde repou sas tu mais calmo ago ra o rdem de faacutetos jaacute de outro lado Tu q ue e nchcite de luz a m inha a urora

E h~s- de do rnii r deves dormr - Mas on de 1 Jaacute vedes pois que natilde o confundindo com n~n~uem nuumlo

bull Mas ondecstaacute ela - IciPiOacute~atildeO ha feacute politica E omo haveuro J~ se natildeo existem prinmiddot

L U I Z D E L Fmiddot I NO Veiu pa ra o Rio de Jane iro aos quinze anos corn o podIa oferecer vos o passado como ga ra ntI a do tuturo

intuito de m atricular se n a Escola de Me dicina o que reaHmiddot E por que crear-me um passado fiticio por que amarshyzeu D urante todo o curso residiu nq fmport an te esta belecimiddot - --__---- rarmiddotme ao leito de Procusto U presti~io da mocidade eacute a n1ento comiddotmerciili d e Luir An tonio Alves de Carvalho com Uni~ do omo um elu de ItaJidade com a corocirca -dos grandeza do futuro Espera-se a colh eita pe la extensatildeo do

~I uem seu pa i m~ntirha c onstantes rel accedilotildees tfe interesses infinila doccedilura o humano ao vitoriooos tecida por laquoso nhos cam po e uberdade da te rra _ com un s aacute r ua D ireita divino estaacute dentro da vida a Isomente e palavrasraquo a rique P ode deg homem no vel menl1r a espe ranccedila e nao saIr

-) Dele e ocirce sua farl11h a fOI por mUlto tempo medtC0 e arte za que se~undo dizia lhe en do tamanh o do molde em que ele ~irava no osso pensa-JIII sobre a morte eacuteo elbo a mig-o esc reveu 1erdadelro poema Ela deifica as criabras e chia as matildeos menta O poder es ta em voacutes a forccedila esta em voacutes As vosshy

~~ Da Tijuca o Cemiterio lheS eternia a hlemoacuteda7mn- Mas a ecircstes sonhos e a es sas dele~accedilotildees satildeo curtas podeis romper o vosso mandato C radu ou se m edlco em 18-)7 sendo ora_dor da turma bando de todof) profundo ~ i - tas palavras ecircle emprestou a na primeira ocasiatildeo que a Constituiccedilatildeo vos oereccedila~ e dar

Seu dIscurso sera puQ hcado entre os escntos em prosa colemiddot lecircncio qu~ a i-Jorte espa lha ~raccedilltl abel~za a perfeiccedilatildeo da vl)ssa l11atilde~ prestt~1Osa a qu~m melhor possa afanarmiddotse e lushyclonados socircbre os que t ocamiddot ~uamp alm a de ele ito dando- tar pe~os inteesses da patna

DepOIS de forma d l) ViSltou o Desterro o nde pouso se os agraciartos t( I~l o logo Ihcs o brilho e o calor da sua E audacla o querer receber de voacutes a hon a de tatildeo nomiddot de m orou vltan ao RIO de J a ~e lro ~agrado do g~nuacutei-o) q ue Io n rtquintada cn sibilidade bre mandat~ Mas se o coraccedilatildeo pa lelta e se est emece eo

A chmca cnJi o empolgou cl~nediatamente na cidade seguem ~x ~erioacuteriia um pe~ - ~oicto de que o seu eter- bem da p~tna a aldacla mereccedile u~ louvo r em ora e nao C as~u-se em 18~8 ~om D ~ana ar~llOa GarCIa braslletra s-amento de arte os que c ns no rab GlIlQ era carregar o vos mereccedila a conhanccedila da dcle ~accedilao Jos vossos er~s _ nascIda la ~rltl n Cla do ~tO e Jan_~1fo Desse casament~ taliza-m um sonho de beleza seI sonho -pqetou durante Nascido nessa bel~ ProvtnCla que ~m grupo de dlver shy

- houve ~lt~ ftlllOs dos uats S~IS estao Vl~OS senQ quacirctro s~tida viviacuteficanltlqo - nu na tod a-e~i stecirc ntUacuteI _ _ sas c~usas tem conco rndo para conef3-la em atra~o eu mulheres taua CJeorgl na Joana e Carhn a e dO IS varocircccedils palavra n um vaso numa ra- Nem mcsnw o avanlo da en vid a na os meus esfoccedilos para dar lhe todo o~ melOs de T o maz e Aldo _ _ se n~ma tel a nurnmo nulllen ida de lhe roubou da alma a prosperida~e com patlvel com as fo rccedilas e ClrcunstanCIaS

Na tnaug~ra~ao da I~statua d~ P edro 1 em 1862 r europre toacute ~sses g05am dmiddoto prernin ou beleza do verso do pais sento~ a Pr~~tn~ia ~e SI1ta Ca~ann a castigomiddot-da imor talidade S in~u]r entrc os europoetas Certamente natildeo vos esquecereS que um repre~en tant~ hm 186middot dIn gIU ao Povo Catannense um apel o desemiddot Passam se __os dias rolamos ~stc pcrdullrio d a Forma c do da naccedilatildeo natildeo pode t~r em vista a sua Prov~ncla Is~ lada-lando ~m I~gar no parlamento anos contamse os sccukiS Beln nJo teve ITunca a r reo- mente m as em middot relacao aacute~ neceSSidades do Estado c aos

EIS n a tntegra ess~ documento sucedem- se aS ~craccedilotildees c ecircles cup~CcedilacircO de um livro ou semiddot interesses ~crais do Im peno Era de outra ~orte amgtshycontinuam vivas e palpitan- gun ~o J or~e Abreuacute_q umiddoteimoua quinh~r o yosso l1l1ndato e mentira Ita pOSlccedilao de legls-

Ao povo catarinense t es despertando -seQsibiidadeS IJafo~ue ira em que arderam os l~dor de um povo dulcificando amenizando aquinheflto( sOnetPS que cOQS Amo profundamente a hberda~e e ela a lugt que deve

Aspiro acirc honra de representar-vos no parlamentomiddotveacutenho ttisteza da can~inhadamiddot e en~agrave I t jt ui middot~i ecirc l1l -J1l1gytalidade _ guiar na senda do progresso a sociedade moderna Ela proshypedirmiddot vos u OS SO middotl1andat o nandd O desejo de s aber l)es prencllpada c luacute1ha bes(3 mete tudo dela se deve espe~~r tudo

Q ue ex i ~ is de- mim 1 O prestigio do passadol laquo C lTI que ro nte se m ata a men te diss~r1 inava as joiasdo A constt~ulccedilao ~o lmpeno e o templo lc~antado aon-Nilo ten ho relaccedilotildees com o passado E a maiamp forte secircde de ser feJiz ~ seu pen samento pe-los jornais de e l ~ se accedilolhe AI estatildeo todo~ os prlllClplOS geradores

garan~ d~o~~nfdegJ~~ l~~~~~~~~~~rpaOl~ti~~~roq ~e tem t racirchagrave- e revis t 1S de um grande po vo - _T udo iacutestci nos faz lembrar E cada verso que lapidava Zelando-a defeIden~o - a prcurandn f~ zer a aphcaccedilao

Ih a do coniacuteundido a niq uilado a grandeza os partidos Q U agrave paampsagem do prj neiro cen era uma pedra para O proprio dcs seus ~randes pnncipios creio que t re l cumpf1d noshyme sinto fe liz em natildeo ter ele sacudir o poacute do ssa o para tenaacuterio dn grande poeta d as e al to monumento de ~loriacutea J bremente vo~so mandato e concorn d~) I~ara os mteresses entrar sem vestiacute~lOS ~o caminho andado a port d pprvir Trecircs Irmatildes que esca lou insensivelmente -de nossa ~rovll1c~a e osmiddot ma~nos n1ter ics deste crescente

d nque s~~d~e~~~~~~~H~ adn~tt d~Uais contro~nsor~~~tP~ta qi~d(tined~h~dt~ ~io~ld~e s~ ~~~~caoacuteuleParddam11h~ ~~acircei ~~j~~~~~~~z~e~it~e~~os~~ ~~~it~fi~~~~0 ~

outra metade natildeo te m mais razatildeo de eXistencia Pertenceacute como middotOr) em a a Inl accedilao os ccedilao ctS que coo lecen 0- I d his toria Tem ~ raves liccedilotilde es para o p resente e para o qugeoooaUjvveomet laacute_camnlle o copioso lavor louam como Tenho o direito de pedtr-volt ~ lOnra o vosso mano lt4 fgt u o poeta dato tendcs o direito de darmiddotme (l U de ne~ar middot~e futuro natildeo Joi estcril tem paginasgloriosas middotcmiddot paginas mos laquoTorc e aprimora alteia En~ todo o caso eacute a ~gral1(h-zae ~ prospendade da pa 0M baSscufomiddotas~oampoacutetcl~o~n gpr~~e livro das lendas humanas Sobe meu sonho sobe eu lima tria a minha ul1lca ~mblccedila o( ~oraacute rnmha amiddot ~lona e ser1

~ b bo m novo alento A fras e e e nfi m meu o triunfo do lutador middotto n oso que saiba conqutstar N atildeO galvani iemos o Cadaver porque estremeccedila e o eC d~ e que t ~g Noacute verso de -ouro engasta a com suas palavras e com --S esforccedilos leIS sabias e conshyacreditemos redivivo ~ juvenescente digo~ chg~mosraquo e arro e rima COrrer assim para o progr( ~o do paiacutes A era eacute - no~a ~oda vacllante e chela de penpeclas InO- Luis DeUino entrou na l mor Como um rubim raquo O OSSO patricio

pinadas As ambiccedilotildees os deseJOS as crenccedilas os temores dos Dr Lu iz D dfiacuteno 40s Santos lJOvO~ homens publicos passam pelo ar cruz-am-se em todos II _Ao K bull bull A D Ao I L 1I A (CONfCcedilLUEcirc NA 8a PAGINA )

Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

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- - shyAgosto 25 19M

J oIitnaOS

A s naus Sobre as asas pairandOj as naus enrram na lenta Marcha de aves do mar que chegam fatigadas D ~ese~ et~Jsdu~ a~ l~rn~ o~ J middot~dege uqs~ ts~ n~lto~ m IOn~ao~~p~ol~ssl~ t~l~Dlpestade ~~o~~II$i1E emquanto aos peacutes em- noacuter uma vaga rebenta Outras cantam solaus rindo em toacuterno agrupadas IDe luz humlda e branca o oceano magestoso

Parecem cathedraes tnuacutemoreas tornadas Fugi~do a um velho mundo e fusindo oi tormenta Que entre nichos de pedra e aCcedilulhas lanceoladas Rolam pesadamente a mole corpulenta

Dromedarios do mar - intermino SaharltJ-shyO nau~ voacutes affrontaes os cyc1ones o grito Negro que sae do abysmo e uraotildees cara a cara

Sois mais que es~es tropheacuteos lendarios de granito No seu pannejamento enorme de Carrara Voacutes cuja base eacute o oceano e a cupula o infinito

o verso J~ntae be~ e num grupo causas bella Cousas viris ideaes em ~ons diversos Com phrases doiro azues rubromiddotamare lias Dae-Ihes 0 rhytbino e a luz dos universos

E da arte grande nonas e donzeIlas Riarnmiddotse e os parvos rusticos perversos Soacute s0hre0 tempo ficaratildeo aquellgs Que o poeta salve em sonorosos versos

Quando ninguem tiver mais na memoria De um rei a fama um campo de batalha Algum retalh~ esplendido de historia

Quando um imperio emnmmiddot jaacute nadamiddot valba Nem deixe data ou busto ou vil medalha Pode um verso guardartemiddot o nomee a glO~

a41Q4iIlaquoCCifCC4iUI8HtiI~8~~8~~4UI888~ 8eouuu~uUM I

O catildeo da Terra Nov o pae sabiu a matildee sae e o filhinho deixa No berccedilo um anjo rubro em ceacuteo de Hespanholecircto E vae serena e forte e vae sem uma queixa Com seu amor que eacute ti odio e de ternura feito

~iau fT~r~e~soav~a~~~~r~oU~r~atilde~es~a~aa~~~ Ai de quem nesse I)rio o self thesoiro mexa Ai de quem se approxime estranho e alheio ao Leito

E emquanto dorme e ri e ri e dorme a creanccedila Como em toacuterno dt um harco o mar a s vagas ianccedila Cerca a do seu olhar e interroga-a O que quumler

E o paternal carinho o engrandece e ilumina Como aureacuteola ardente em cabeccedila divina Como e~ virgem que sOuacuteha um sonho de mulher

A primei a lagrima QuaQdo a primeira lagrima cahindo Rolou nas faCes datilde mulher primeira O rosto della assim ficou tatildeo lindo E Adatildeo beijou-a de uma tal maneira

Que anjos e thronos pelo espaccedilo infindo Como uma catadupa prisioneua Cem mil azas de luz e de ouro abrindo Rolaram numa esplendida carreira

Alguns pensando na proxima montanha Queriam ver de peito os condemnados De doacuter transidos n agonia estranha

E ante o fu lgCr dos beijos redobrados Todos queriam puniccedilatildeo tamanha Anciosos mudos tremulas pasmados f

Se natildeo posso de longe emfim seguH a

Sem ella a vida fOra-me tranquilla Mas em meu ()eO lanccedilada aquel1a cstrella Que tatildeo meiga e suave em mim scintiUa Natildeo pude mais natildeo quiz dentatildeo perdera

Acho melhor a inmiddotquietaccedilatildeoque sinto Dentro de mim que meu soce~o extincto Fazmiddotme bem ha dtlicia inda em tal dOr

bull O

Soffrer por ella itodo instante-~( goacutezo Prefiro a lucta a intermino repouso Pr~firo aacute eterna paz o eterl0 amor

Perola azul de esplendido horizontC Onde a aurora encontrou et~rlloJ asyloJ Pois te aureoacutela tanta luz a fronte Como a luz com que o sol alaga o N~10

I

PeroIa em cima do mais alto monte I Como a lua de olhar doce e tranquillo Desejo diz Abd uI natildeo sei se o conte I E se contando~ tu riraacutes de ouvU-o

Mas sobretudo 6 perola dlvlOa QUlzera ser a fonte crvstalhna Em que te banhas da cabeccedila aos peacutes I

ClH8ll1i IIII1U~al~U~~tl8~~~It~

Gaivotas I

Do crespo mar azul brancas gaivotas Votildeam - de leite e neve o ceacuteo manchando E vatildeC abrindo aacutes regiotildees remotas As asas em silencio aacute tarde e em baQdo

Depois se perdem pelo espaccedilo ignotas O ninho das estrellas procurando Cerras os cilios com teu dedo notas Que ellas vecircm o utra vez o azul furando

Uma na vag~ buliccedilosa dorme Uma revOa em cima outra mais baixo E r onca o absmo do oceanoen orfhe

eae o sol como ja queimado facho Do ladotilde opposto espia a noite infoacuterme Tu me perguntas se isto eacute beacutelo e eu acho

o amor do mendigo Gosto de t)das amo-s loucamente Uma em que palpo o esculptural contOrno Dispo tiro-lhe ateacute o ultimo adOacuterno E ouccedilo a forma cantar num corpo quen te

Fremendo o coraccedilatildeo em fogo a ment~ Chispa scintilla como acceso forno E o meu olhar vulcatildeo sangrento e moacuterno Dardeja-Ihe punhaes que ella natildeo sente

Mendigo em desca1cez roacuteto esgruviado Tendo-a nuacutea ao meu seio amor ensaio Abre-me o sol um leito avelludado

Aureoacutela-m afropt~ em deus com um raio De um sonho roseo ao fundo elLa a meu lado Sob a umbella do ceacuteo azul desmaio

A dIreita em miniatura as vagas anIladas

Coalham caus de Cabrai mexem-se inda ancoradas A praia encurva o collo ardente e gracioso Ful~e a concha na areia a scintillar grupadas As piteiras em HOr datildeo ao quadro um r~pCcedilluso Serpeja a liana a rir a matta se condensa eae no meIO da teacutela um povo estranho a ericcedila Sobre o altar tosco pau erguemiddotse em cruz immensa

Da armada a gente ajoelha a luz golfa l1assiccedila Sobre a clareira c um frade ao ar que a selva incensa Nas terras do Brasil reza a primeira misa

o meu universo o que eacute comti~o estar um soacute momento Eu sei natildeo poacutedes comprehender nem ousas 01ha_L ter tudo tendo o esquecimento Do do de Deus dos homens e das cousas

Desnodoar disso o vasto pensamento E onde as matildeos brancas e azuladas pousas Vecircr afundar-se enorme firmamento Cheio de s6es flammantes mariposas

Em ti comeccedila paJa mim e linda O universo e de todo acaba quando Perco aacute distancia a tua imagem linda

E cahindo na vida exdamo olhando Os que passam laquoPertenccedilo-vos ainda Clowns miserav~is sou do vosso bando raquo

Dante Sobe de um vao tonilho ao estrondear de votes Que urram rangem mordendo a lobreg( lloresta Na chlamyde romana e sob oS ~louf~esta Parado o rvantuano ante as bestas ferozes

A purpura que rola ateacute aos peacutes empresta U ma austera tristeza ao companheiacutero ( trazes Gritos golpeando o ar que a noite em prantos infesta Datildeo-lhe ao rosto a cotilder das lividas chloroses

Pra~ueja ulula o horror de desespero eterno Sombras em multidotildees regou~am rugem O inferno Entornou sobre a teacutela o escdpro de um gigante~

Embalde A teacutela a pedra o bronze natildeo aguenta Os soacutees negros chispando em meio da tormenta Em que an~am genio amor e as coleras de Dante

A IDulher Amo a mulher que o ethereo fogo ateia Em Phidias Sanzio Gluumlck e Doaatello Porque em si tem o filtro o ~encanto c eacutelo Que o ceacuteo aos seus dois peacutes prende e encandeia

Anda-me a vida do seu culto cheia E inda na morte em meu sepulchro anhelo Vcnus filha do mar como a sereia Em Serravezza ou Paros do mais bello

N 50 que indo como aos soes vae a andorinha Deacutesse acaso com uma que seria A parte d alma que fagraveltou aacute minha

POde encontral-a alguem Natildeo sei diria Achandora ahar a perola marinha ~ Mas - como toda perola vazia


decorrebull de UID s~cur~ REPUBL

Falando dos poetas para enRltar ~~ poeta

A~ Um poeta um - lUDaacuteticomiddotOu1 Cci~tasc que aotilde ~cc-eber ~Terra I ~ um ft16so~o satilde~ unta _e a no~fltia de q~e se haviam quelo o I 1llesma cOisa - -_ - ~ad~ os Originais ccedilleacuteUm u-

t(ecuod~do pelo sangue d~Slrina natildeo o esqueceu muitas seus pnrnelros colono~uma h g d - d

tragedia barbara e n~randa d~~~n~lee~~rfn daaq~~fe C10eo solo catarinense produziu no~e fulgura entre as mais esse povo em que se diria Iidimas glorias da tera bacircrri perdurar a tempera rija de um gaverde e do Brasil dos ~tus antepassados o in- Mocidade de minha terra 1 sulano dos Accedilores_ afeito atilde Joseacute Boiteux __ laquoo semeador Y~da numa terra instavel que de estatuasraquo o vosso dedica

Ihra em terremotos aacute flocircr do ami~o esforccediloumiddot se para dogt mares infiniacutetos Daquita- que Florianopoliacutes prestasse a vez a t~nacidade c co-a~em Luiz Oelfino homenagem iden- Aberta de manhatilde de seus 111hos Inlort ahzadas na tica atilde que havia tributado a A coacuter o cheiro a iorma a I~nguldez sere~a bravura indomita dos laquobar-ri Cruz e SllUza Vitor Meireles Eu amo como irmatilde

~~~~rl~a~~i)~o~a~~~iti~~lCZ en~ ~f~~~~sCc~ecirc~~e~rne~so utros A outra t a mulher que me enleia e fascina meio aos maremotos das pai - A morte natildeo permitiu que E a mulher que eu chamo xOes humana s daqui emfim ecircle executasse sua nobre ideacuteia Entre todas gentil eacute a mulht r divin~ a inspiraccedilatildeo dos seus homens Mcidadel Com o entusiasmo E a mulher que eu amo i)

de letras em que ~are c e re- e o civismo de iSempre levai ) fletlrem-se as a~phdoes ma a efeito a iniciativa daque-I~ 11 ~ihas ora no hrllho dos seus ltque natildeo tc e quem o exce- A mais moccedila das tres eacute linda borboleta lns e das suas a rdenttas ora desse em amor aacute s ua terra e Entra abre as asas sae

~~~~i~e~~~~~~~~ct~2~~~~ b~~ Ceuro~~~~r~~~~L~ Natildeo coOp~~~n~~~~mde n~enega nem rejeita fino a derramar pelo mundo autor de laquoAs tres irmatildesraquo _ afoacutera como um principe ori- Lui~ Delfino gloacuteria desta te~ra A segunda eacute a flor de esscneacuteia melindrosa enta a Redrari a iaiacutescan te dos bemdita seus ersos _ disse o emi- A

nente Arcebispo de (uiabaacute ACHO E D Aquiacuteoo Corrta fj~ura das mais destacadas do cle ro e das letras por ocas iatildeo da re LUIZ DELflNO cepccedilatildeo do Dr Lauro -1uumlller na Academia Brasileira de Leshytras Eslampandoacute umclicheacute de Luz

Terra bemdita Berccedilo de Ani- DelLn ltIssim so) refere f o- Ntlshyta e de Fernando ~1achado do ccedilltlO ) em sua ediccedillio de quinta shyecircmulo de Satildeo Vicente de Pau feira ult m f JO grdnd vate lo - o verdadeiro san[o Que catarlneme cujo cemtmiddotnario do foi o Irmatildeo Joaquim - de Vitor Meireles e Cruz e Sou shyza Santa Catarina orgulhamiddotse de ter sido tambem berccedilo do extraordinario poeta Dr Luiz Delfino dos Santos cujo ~ en-tenario do nascimento hoje comemoramos

~ Nascido laquond r~a Augusta

ltem Santa Catann~~ c~mo descreveu em magmIacutelcos ver~

50S laquoUbl natus sumraquo a2) de agos~o de 1834 e falecido na Ca~lt~lqr~deral a 30 dde Jashyn~lfo e o nom~ o ~n-

ao tratar da obra Iitearia de

~~le~elf(Op~~~a~o~I~~ ~~~ ~or de imaginaccedilatildeo iacilidade abundancia elevaccedilatildeo de t om briho de tintas Ha em suas prod uccedilotildees certo i~or descri shytivo e pitoresco de forma ~er ta atsance que mrhca o artista de pulsoiorte ~

Urtla soacute vez pretenJeu reushynir em volume pequena parshyte de seus maravilhosos vershysos m as o incendio ocorrido nas oficinas da Empr~sa ]1emshymert -eduzlu a cmza SUO dos s~us 1~lnores sonetos ve rshydadelras JOacuteias Cj ue o seu ad shymiravel talento produzira

Notidando o seB iacutealecif1en to a laquollustraccedilatildeo Brasileuat revi sta que honrou a impren

nai~ime nt ~ bhOdie d2e5corre rassa sa a o d ~ agosto

o centenano do naSCImento do

A mais moccedila das tres a mais Aquella que mais brilha

Quando sorrindo aos seus encantos captiva Eu amo como filha

A segunda que tem da palliacuteda accediluceoa

Oe ra ra perfeiccediliio Natildeo sei se ella desdenha ou se eIra entende e goza

O meu amor de irmatildeo

A terceira eacute a mulher anfo mons~ro hydra esphinge Encanto sed ucccedilatildeo

A - h d d f mo-a N~~ ~~~h=~~ ~atilde~r a el~a ou mge

Se a primeira casasse oh q~l alegria a minha Eu lhe diria Vae

Veria nella um 6 anjo um astrouma rainha O meu amor de pae j

I

8sPlrado poeta brasileiro- Lul Se a sef~vnat~ ~~a~s~eatildeo~u mesmoliria aacute egreja ~ nOpl r Dir-Ihe-ia o lteacuteomiddot azu l virar-te aos peacutes deseja

m o ianopo IS sua terra O meu amor de irmatildeolnata) seraacute es~a ~ata comemoshyra VI do seguint~ modo a casa 1 em qu~ nasceuLuiz DelflQo na Se a terceira casasse oh minha inflicidade 1 rua Augu4a amanlleceraacute enfel- A mais velha das tres

tada com folhagens e flores e No horror daescuridacirco fOrA J1IAa l~ternidade

_

eacute noite haveratilde uma sessilo elshy AJlttnba viuvez _shy I~ -vlca na q1JsI se farao ouvir va - tios orad Jres I-V I

Nisto capital o Centro rata- Se a primeira morresse oh 1 ~omo eu choraria rioense organizou o seguinte A minha desventura 1

slgloe mert~e na bPoesla nac~o- progrdma comemorativo pelo Com lagrimas de doacuter lavaacutera noite e -dia na que OI tam em o m~lOr l1allh~ romada ao tumulo de A sua sepultura sonettsta das pla~~s amenca- Luiz Delflno agraves 1030 no temi nas atraves~ou tnunfante_ as terlo sao francu)co Xavier S d fronteiras da Patriuuml coberto sendo orador o llu~tre lente d~ I e a seguo a moresse oh transe amargurado de _gloacutena imorta~ Escola Nval dr Teofilo N 0- Eu ~hor~na tanto _

Mesmo os criucos que pre 1- d AI Id S b Q ue ella ma b~)1ando em seu calxao dOlrado t~nder~m depreciar o seu meacute middot t~~~lo ~ep~ftaraaacute o ~e~~r~ uS~~ Nas aguls do meu pranto -gt nto ~ao pueram negar algu fica grinada Se a terceira morresse em seu caixa-o deitada Tas as mUitas nota~els quamiddot A distinta diretora da Escola ltdades que ecircle possU1 a como LUiz De1fno d Zuleid1 Godl Sem que eu chorasse iria grande ~ntre os maioreS poe- nho Recife neta de QUlntino Porque no_utro caiXatildeo oacute minha morta amada tas br~s llelros _ Bocayuva realizaraacute aacutes 15horas AIguem te seguiria

mou pelo espirito de justiccedila oca~iao Inaugurado o retrato de

5a do nosso paiacutes assim se lUco dr Tomaz D~lfIOO daraacute acirc Fica a mulher e o anjo foi Gememos referiu ao poeta da laquoSole- Dubtcidade o terceiro livro de E o gemido do primeiro ~morGshy

mnia verbaraquo laquoO decano dos versos de Luiz Delflno- PoeacuteslJ8 poetas do Brasil conservava Ilrlcas ---hav-ndo poesias inedi- Pouco depois a mocidade m()rta - a focircrma as ideacuteias do mais ex- tas pala mais nove volumes Sobre o passado - mar sem fim nem cocircr celso lirismo ltantava o amor Boia abraccedilada ao anjo seu Choramos I mais sentimental e em ve rsos ~ - E a saudade -~rimeiro amor )impidos e de exaltada poesia

_ _ ltrica Artista admiravel cultor Pasta da Fa~ r4 d C primoroso da f6rma abusava r esta o S talvez da facilidade com que zenda de Jesus os versos saiam fortes e per shyfeitos de sua imaginaccedilatildeo edu shycada em longas meditaccedilotildees RIO 24 (via aeacuterea) - Na Realiza-se amanhatilde na- Igreshymas fOI indiscutivelmente Pasta da Fazenda fOI assma- ja de N S do Monte Sirrat utn grande ~ altivc) po-eta e do decreto nCcedilgtmeando 2 es- aacute festividade do Sagrado Coshydeixa para as antoogias futu- crit~rario da Alfandega desta raccedilatildeo de Jesus que -constaraacute ras paginas de prodigiosa be- Capital o ex~segundo dOa de de missa solene aacutes 9 horas e

Jezs y erto--ue Santa Cat~ acircoSirv~~ncisco Mustalatilde lpocirc seatildeoft~ -~r1el~~~ena

Luiz DeHinn oferecido pela fa E d A mi~~ nd~taX~os8fo~e~~ salatildecf ras O ~or nobre do Clube de Engenharia elebraraacute o Centro um sessa~ Busca se um ceacuteo extranho um ceacuteo que vemos comemorativa na qual usarao E um anjo em vocircos desse ceacuteo Senhor d~ p lavra o dr A Galottl rre- Talvez exista - tarde eacute triste sonha-se sldente do Cetro ~ O apreci a- - E a esperanccedila do primeiro amor do tribuno dr Gilberto Amido n qual estud araacute a obra de LUiz Acha-se um anjo na mulher queridi3 Delfino H weraacute um lotermedi Bem como o aroma que trescala a flor fiO qual tomaratildeo parte duas alu- EUa nos enche de perfume os sonhos nas da Escola Luiz Delfi-no o - E o sorriso do primeiro am r corssgnsdo poeti f1urnlaense Albe rto de Oliveira senhoritas O ceacuteo eacute claro e transparente a llla Marlna de Padua Gardenla de N ada no azul em- languido n-allgtr AbreuGomes Leon r r Posada Furta-se um beijo timido ~ e desmaia-se Maria d~ Oliveira Adato Filho - E a ventura do primeiro amor e outros declamando poesias de Luiz _Delfiacuteno U d d

Comemorando a data de hOJe E r s~~~~a0p~ss~al~spa~ir~a~t~~ 3shy

o seu f ll-Jo e prestigioso poli-

Que_eacute um po~ta - Um ~o vro -s_e~ quando-presa das ohador um visionaacuterio _ ~m ~hatildema~s - a _ oficilla -em que se louco Um homem que Vlve lmprl~a~lereacutetru aacuterasemse chorando a vida em ~ersos -- abalar_~~laquoNatildepJaz _ mal Fazem-

Quando natildeo eacute iS s() eacute se__outroS E fecircmiddotlos _lundaacute um revoltado um destru~~ melhores ~ Ainda-)nais~docircces dor como Cruz e Souza Q e perfeitos - SaIita Catatfna tero que viveu inflamado -~ e bem PClde ~ orgulhar-se de ter mflamando o~out~os regou- sido -seu berccedilo embora dela gando estr~pltosamente toda- viyeSse afastadoiiaacute porque o a sua grande rnatildegu~ ~m meioentatildeo natildeo o comporshyver60S que p~areclam lnS~)1ra- tava jaacute porque natildeo pudera dos nas ard~ncias cre~ltan- fugir ~o rude _dilema de -que

poude dominar Os versos que cantam as

nossas gloacuterias as nossas rishyquezas os nossos mares o nosso ceacuteu a nossa terra

O hino naponaL O hino da Independencia laquoLiberdade Liberdade Tu natildeo concordas comigo

que os poetas dominam o mundoTalv~z seja por isso middotque vishyvamos a sonhar olhos semishycerrados levados pelos vaposhyrdeas d oa Anl~asnSateimqUaegindaOCcedilrmmiddotaevesmiddot

66 ct

belezas sem par da Guanashybara o PatildeO de Assucar enshyquanto empobrecemos

Mas os poetas Q ue diremos mais Agora (cessa tudo quanto

a musa cantaraquo O primeiro centenaacuterio do

~rande e imortal poeta catashyrinense LUIZ DELFINO

o homem que produziu os mais lindos e sentimentais soshynetos que o brasileirO conhece

middot

~esd~ t~d~~u~~aua~o~r~~~~ rna~~em eacute profeta em middot sua _

ccedilas e dores Mas ttoje a sua terra lhe0

T- faz justiccedila sinatildeo justiccedila middot to -Nao t~ esca~dahzeslhlettor tal completa pelo menos -deshy

ar iante e seme antes le se lembra no dia em queigoa Irmaccedilotilde~s que te parecem passa oprimeiro centenaacuterio de ulm ti achJ~gCalhed uma Icofno s~u nascimento para honra e c ij~ a I ~o~ o ~as or- ~oacuteria dos fastos literatildenos do mMe lO~e l~ o PO es o rOcircsiL

~~ei~~~~~gi~~~S a~~~~~~~~~~ t~2e~b~~SU~ proacutepnas porque talvez que sotildebre assuntos que talvez seguindo a rotina e olhando destoem desta li~eira cronishyas COisas cem os to santosb queta olhos de todo o mundo eu 11as quem pode falarmiddot em acredite que os poetas satildeo poetas sem que procure tam umas exceccedilotildees no descon- bem desempoeirar-se da rotimiddot certo no d~sconchavo de toda_na dos elogios comuns com a tortu~ante e tumultuaacuteria que_ se -doiramessas pilulasfeishyeXIstecircncia humana tas da mesma massa

Eles agradam sempre Eles middotvivem passam e continuam Os~aldo Mello vivendo nos seus ve rsos nas dobras dos seus la comemoraccediloacutees dosonetos nas sua~ e5trofes nas imagens q~e~~i~~~ com seus cmzelS centeaario nesta capital

Como souberam divinizar shyshy

a mulher ao mesmo tempo Sessdo sole-ne do ~C~ntro qu~ lhe i~e~a~ os mais ridi- Acaderrtico Xl de Fevereiro cuQs e~ e os nt no TeClro Alvaro de

duan os ~morels ca aram arvalho na evassa os ares pene- Conforme d~letm naccedilao da trando fundo os coraccedilotildees Diretoria de lilstruccedilao Pllblcltl Quantos bandidos qU3ntos ftn _todoR os Grupos Escoiare~ I~drotilde~s se tomara~ santos e haveraacute hQj~_ uma preleccedilatildeo 50- dlvimz~dos em paacutewnas senti~~(e Luiz _Delflno Os _ ~ de11sis mentais -- ___ o - -- estsbeledmenbs_d~- middot middot ensfno -

Quanta honra lavada e prestarllo tamb m slgnificltivas quanta re~ut~ccedilatildeO mar~ada homenagens aacute memorla do por versos feitos brazelros Insigne poeta conterraneo

Natildeo foram os versos de As 16 horas 00 Tea lro Alshyseu tempo que retrataram a varo de Carvdh l o reotro celebre Helenaque fez correacutero Academlco X[ de Fev(relro sangue das antigas naccedilOes realizaraacute uma sessatildeo soltmiddotne E por quanto empo na qual usarAo d3 palavra em

nome do Centro o a cademlco P t - t Ateacute g L i C ld lta- d A d drasOs~~ po~ as asect uer- pfanAcircCaJem~a C~t~~~sr J~ Natildeo sentes alguma coisa de Letras que de boamente s e

estranho quando ouves uma associou aacute lnlciatlv 1 dos acamiddot canccedilatildeo militar fazendo espoUj d ~mlcoB o sr ~ dr Oliveira e car em ti ecircsse fr~m~to nasci- S Iva pelo corpo docente da do do sangue e dos nervos Faculdade de Dlr~ito e aten que se chama patriousmo dendo a convmiddotte do Centro o

Stlv LO Romero que nao pn uma festa escohlf sendo nessa 1 ----------------~-----1 A poesia aliada aacute musica sr dr_ Oton Gama dEccedila peLos tem levado os homens a se Intelectuais do sul do tstado

ldevorarem como feras O sr Antonio Guimaratildees Ca

ex~~r~~~oueBn~~~i~~nU~ ~~ld~I~~~I~oddaes~~~tlrl~~~

Q uem se natildeo recorda e tiatildeo por O x O os quadros seCUnshysabe de coacuter laquoAs tres irmatildesraquo d ario~ -- _ Seus versoS macios aveluda- O Cruzeiro estaacute eom7 pon~ dos 1l1usicalizados todos satildeo to per~ld o s _e o Fig-eiacuterense sem duvida q mais afinado com 5 middotnos primeiros quadros acorde da Musa brasileira Nos quadros secundafios _- o

Fonte inesgotavel de iaspimiddot Figueiacuterense _- ach~-se -cm -3

~~~ ~~oe~in~~senb~~~ ~~~la5~ perdidos e o Cruzeiro

targo poeslas do imoltal poeta_ Essa sesatildeo seraacute presidida

pelo sr dr Henrique da Silva Font~p DIretor da facilIdade de DJfelto que atendeu ao_conmiddot vite que nesse senUdo lhe iol feito pelo Centro

A banda da Forccedila Publica tocaraacute no hall do Teatro

bullbullbullPELO DEltO V- DORTOmiddot

-FIJTEBOI

C r-uzeiro x Figueirense

Em jogos de tlmneonato tO- COOlrar-se-atildeo amanha DO estashydlo da F C D os quadros dos clubes Cruzeiro e Fiacutegueirense

Os juizes escalados foram os srs Agapito Veloso e Alfredo Ktchter tespEcUvamellte -para OS jogos dos primeirosmiddot middote seshygundos qiltldros - No tur O o Cruzeiro e o Fig uelrense empatdram por 1 x 1 s quadros prIncipais e


REPUBLIOAt- I Agosto 26 193j

aEPulIacuteLICA DIARIO MATUTINO

lmlJresd Grafico -Editora Lia ~ DATO I tlCC Rl AlUO

cLEIIENTlNO DB BRITO fla oioKJt9 8arretio FUho 1vem de ArDtljb JttftItQno da Oliveira ti AntftJor 11 OtbullbullTOR OItJlBNlB

ARTUR BECK li odAccedilAo c acbnlnlsUaccedilAO

RUA JERCNUfO COELHO 15 TclegramuB - REPUBLlCA

JAIXA POSTAL 1S8-1ELEFON~OZ aSSATURAol

Na CapUal DO B$OO Slmestre 2ampIl Mecirce 4$00 ~Jmero Ilvuleo $200

Foacuterc da CaoUal no 44$1100 ~l)me8tte 2 ~$OOO Iuerlor maIs lOImiddot

A correspf)ndeoca com vaIar deshyllrdo e fLque dlllser respeito 8 IAfI[Jsturse eacute BDUDcloH dever~o scr lUdenQJd88 ao dtetormiddotger~nte ~rtllr Bcck

A rfgtdlQl10 nM se respons8blttz8 ler conceitos emitidos em artlgol U notas Bsslnada

~-

AB flBaloatu r8S de ReplIbllcaiO deshy1ltgt1110 lIar Jod88 sem exceccedilsecto) pamiddot 5 arteantadamente A dt8POHIC~o

41 Intereeeados cstaraacute sempre ll~sto redaccedilQo um dos nossos aumiddot t-Ia re~

Rendimento effectivoshyeacuteomprol(e pelo r3n8imento Cpmpare pe la equlvalencla allmentlcla Refllctal no que cu stam aspnmelras refeiccedilotildees communs e o que ~ llas al imentam

A~ primeiras refeiccedilotildees communs natildeo alimentam ~ ~l Toddy pela sCi ntishy

fica dosagem dO~eus componentes nutre todo o organismo porque contem as proteiacutenas para os musculos e teciacutedos phosphoro que fortalece o cerebro~ ferro que aumenta os globu los vermclhs do sangue carbohydratos que geram

energias calclo que contnbu e para a forrniacutelccedilatildeo dos ossos e dentes e Vitam inaS que estimulam o apetite e vigonsam Q-Orpanismo

Fa~a a prova com T odcJy e ~ notra a grande dlfferenccedila que exerce no seuorganlsmo

Comemoraccedilatildeo do Dia do Soldado Associaccedilatildeo dos EmpregashyI

o calendano C1VICO brasl - I [ - Corndas de Estafctas ciO) - R Alcipreste Paiva- Jo~o de Sar~cntos Ten lello adotou a dlta tle 25 de l (I() homens por Ciacutea) Praccedila Perei~ade Oliveira (la~ Veiga Lima i agosto -que reJembra o nascI NOTA -- 1 homem salda do do Congresso) R VIS l ~ogo praccedilas middotTen Ernani mento do grande marechal Ire~u l amentar de 1~) metro~ conde Ouro Preto - Praccedila 2 JO~o praccedilas Ten Biacuteenha middot Duque de Caxias o heroacutei de I F -- ~rovas extras - a) 17 de Novembro (lao do ckew~kl muitas lutas em que se distin- ~Vivacidade (IDdivldUal)middot - Quartel da Forccedila Pubhca) - ) 3 Jogo praccedilas (ttnal) 1 en I ~uiu o nosso glorioso Exercito 1 praccedila por Cia b) - Revemiddot -para consagraacute-la ao PIA I zamento com surprezas (coleDO SOLDADO hva) - (7 praccedilas por Cla shy

Comemorando o dia de hO-1 Cabos soldados antIgos ou je o comandante e oficialida- recrutas) c) - laquo(ross- Counshyde do 14 B C organizaram tryraquo - (To~as as demais prashy( seguinte programa de festas ccedilas que natildeo concorram aacutes

outras provas) l-SOLENIDADES i

Observaccedilotildees A-s ti horas- Alvoradapelaacutes

bandas de niusica e de cornemiddot 1 - Um mesmo concurrenshyteiros e tambores n o Jardirp te s6 poderaacute tomar parte oo auumlElr~ D1 juto a~ Momiddot maximo em duas provils lndij nurilento dos Mortos do Pa~ vlduatildeG raguai e homenagem aos que tombaram ~m defesa da Pashyt ria pelo 14 B C

As 7 horas - H asteamento da Bandeira no quaftel com for matura de todo Batalhatildeo desarmado Leitura do item especial do Boletim Diario

As 8 horas-Parada atleti shyca e provas desporIacutelvas

As l4 horas-Apresentaccedilatildeo

2- E permitido ao corshyredor de 100 metros tomar parte na Cornda de Estafe-tas

3- ~~da vencedor da proshyva ldlVldual receberaacute u~ premio o 2 colocado uma lembranccedila As equipes ~en middot cedoras nas prov_as coletivas tambem receberao premlOs

Jios hnahstas aacutes provas des era premlOs para o 1 2 CIA DAS PROVAS rt s co10cados shyI

pOA~v~8 horas-Desfile da VI 14 - Todas as parttdas de la Parte tona Entrega dos prermos Volley-Ball seratildeo em melhor 1 - _ aos vencedores das provas do de ~ Jogos 815845 - 1 Jogo Volleyshyd 5 - A prova de vlvaclda- BalI de praccedilas ~ l~rreamento da Bandeira de se reahzaraacute da segumte 915930 - Prehmmares de

com formatura do Batalhatildeo manetra _ 100 metros rasos d mado a) - S ltuaccedilao lOlclal 9301000 - laquoCross Coun~

esar Equitgtado em ordem de mar- t ryraquo Observaccedil6es-1 As IO30 cha 1C301100 - Volley Bal1

almoccedilo aacutes praccedilas arrancha~ bl - Desen volVimento Smiddot de oficiais das 2- 1130 almpccedilo intimo ceSS1VO da prova 1) Calccedila0 2a Parte

Para o laquoCross Countryraquo h~- IH HORARIO E SEQUEN-

dos oficiais no Casino H- As - 2) Meias J) Bor~eguins 1400 shy1300 lunch para todas as pra- de campanha - Pe~nelras ~ finali s tas ccedilas do Batalhatildeo -+- As 1830 5) Camisa verdemiddotohva - h) 1415 shyjantar aacutes praccedilas arranchadas Cinturatildeo com suspensorio e H45 shy

r portamiddotcantil - 7) Cartuchei- cisatildeo Il-PARTE DESPORTIVA ras - 8) bornal - 9) Cane- 1510 -shy

co dentro do bornal - l U) 1510 shyA-Vollelj~Ball - a) oficiais Garfomiddotcolher dentro do boro cia - P E e la Cia X 2aCia e nal - 11) Cantil - 12) -10 C~B b) sargentos - PE e chila - 11) Malotes - 14) 1 a Cia_ X 2a Cia e CMR c) jMarmita 15) Barraca (meia) -praccedilas - (t ara Cabos sol- - 16) Capote -~ 17) middot Ferra-dados antigos ou recrutas) mentas de sapa (paacute sem esmiddot

l jo~o (preliminar) tE X tojo na mochila - 18) CcedilMB 2 jogo (preliminar) laIManta(dentro da mochila) -Cia X 2a Cia ~ jQ~o (final) 111) Sabre - 20) Fuzil ---- 21) Vencedor do l Jogo x ven capacete _ cedor do 2 Jogo ~ c) - Apresentaccedilao fmal shyB-Corridas - a) 100 mef 05 AO JURY ~ rasos (3 recrutas por Ciacute ~6 - A prova de reveza-b) - -OO e~ros livres (~remiddot ento COm surpresas oede cruta por Cla) c~~nte ampequenc1a - shyc --saltos - a) DIstan Cia ~mll) Sacc com basta0 (salda)impulso recrutas por e la) 1 homem - 2) olhos vendamiddot b) Altura com impulso (3 re- dos - 1 homem~ metros crutas p r Cia) 1) Tres Pernas 2 homens 30 D-Arre essas - a) G rana_ metros - 4) Rastejante 1 hoshyda em recisatildeo (a recrutas mem 15 metros - 5) Bari shypor Ciacutea) ca 1 homem 30 metros -- 6)

NqTA - I~J granadas por Ovo na colher (colher na boshyhomem em clfculos concen ca pelo cabo) 1 homem 25 tricos respectiv~rnente de 200 Imtros (chegada) 150 0)1) de raIO Valor dos I - O laquoCross Countryraquo arremessos -~ 5 e 1 pontos s~raacute so~reo seguinte itinera b) Granada em a1cance (3 re- no -- Quartel - Traves~a crutas por Cia) ILoureIro - Largo 13 de Malo

NOTA - 3 arremessos por -- R Tiradentes - Praccedila ~5

R Almirante Alvim - R Pre SimOe~ shysidente ltoutinho - RmiddotEste- NCtT - Cada Juiz prvimiddot ves JUDlor - R Alvaro de denclara sobre seus auxl1ia- i

canalhO-R FeliPe SChmidt res scpdo 1 narcador e 21middot - Praccedila 15 de Novembro fiscais Ide linha (lado do Palacio e Catedral) ( Corridas - (100 e 400 meshy- R Fernando Machado -I tros estafetas e reezamento Largo General Ozorio - QURr- Chele Capo Boiteux Aushyte1-middot xiliareis - Tens Veiga Lima

8 -- A Cl a que Obtiverl e iSena (saiacutedas) Tens Ameacutemiddot maior IacuteUlmero d~ PQ~tos se rico J4euarecirc e Nunes (chegashyr aacute conferido 0 premio OU- das) 1ens Polhmann Bilbaacuteo qUE DECAXIAS paraadas- e Aristeu(Fiacutescais) sificaccediliQ contarmiddotse-6-l cQl cada I lSAll ros - Chcfe Ten prova ~ lugar S pontos 2 AftHtc~-4UXlluacute)r~l Tens lugar 3 pontos - 3 lugar 1 MoaCi~ j Nelson Orlanuu e ponto - Audno

9 Cada Cia designaraacute ARREMESSOS - Chefe um ohpal para dmglr sua Tem MoraIs Auxdtares Tens I I turma de iatleacutetas P into IPire~ Newton e rL e In SSa

10 - Unilorme para as pro ~c~qss COUNTRYraquo shyyas calccedilatildeo mescla camisa de DIretor ~ap Barata bull atleacuteta sapato branco de 10- a) Postos de Controle --I na (Chefe 1 oficial auxiliares 1

- sargento e 3 muslcos)

1540 - cance

1600 shysurpresas

16W _ ccedilas

1650 shy1700 _

Apresentaccedilatildeo do~ chadQ Ten Moraes sgt Os~ car Vieira - ACEITA SE

Salto em altura b) - Postos de mdtcaccedilao bull Irmandade do Divino Granada em pre (Chefccedil 1 sargento auxiliares 2- middot

cabos) 400 metros livres 1 Esqu ~na do Congresso Salto em distan~ S~t Fonseca

2 - Bispado S~t Rozar Granada em al- Esq R Alvaro Carvashy

lho Felipe Schmidt Sgt Demiddot Reezamentos com mostenes

~ent()s ~

final Vollev prashy

Corrida Estafetas Final Volle Sar~f

1730 - Final l ()O metros rasos

17-w - Prova demiddot -vivacidashyde

18UO - Desfile dos vitoriacuteomiddot sos e entregas dos premios

IV DInEccedilAtildeO

]uri - Ten Ce Joatildeo Proshypido Mena Barreto Comt

4 ~ Soberana (Praccedila) Saro ~ento Mario Marques

Illstruccedilies - a) - Os poso tos d ~ controle 3 ~ e 5 anomiddot taratildeo por escrito a passagem dos cpncurrentes qu~ ao de-o frontarem es ses postos de veshyratildeo ahundar em voz alta o seu numero e Ciacuten

b) -- Seg~iraacute na fre~te da turma de biCicleta bahsand~ o itinelario aos vanguardel

dos no Comercio de o

FI l 11S __o or anopo

AHSemblecirca bullbullera) extbullbullaobullbullbullIIIOIin

Convocamos Os associaaos deste sindicato para com~ parecerem aacute Assembleacutea Geral extraordinaria que empossashyr aacute as 20 horas domiddot proximo dia 27 do corrente ~ segunda feira a laquoComissatildeo Executivaraquo eleita aos 14 do fluente para gerir os destiacutenos desta entidade de classe

FloriacuteanopQlis em 24 de agosto de 1934 A Diretoria

1-2 ____o

_c___ ~---~---____ __~__Agrlodecllnento

1 - Ponto rios autos Ten Ansteu sargento FrancIsco Marques I

2 - Esquma do PalaclO A viuva li1hotl iacutermAos Bobrlnhose demais parentes do Ten Sena sgt Benjamim Ra~ slUdo80 finado J08~ Soares de Oliveira conresBani~se sushymos ms me te gr~tos a t lldaa as pessoas que lhes_acompanharam

3 Esquma da E rtth- durante a enfermidade do melaquomo b p m Corno 8 todos que ce Ten Nelson stg Arnaldo natildeo soacute lhes apresentaram peztme e m tambem a 8queles Viana _ que acompanharam o corpo ateacute a sua ullima morada Aproshy

4 - Esq Pensa0 Furman~ vEitam a oportunidade para convidar 8 todos os seus paren-Teu Aurino sgt InocenclO t fl8 e amigos p I rl ass istirem aacute missa que em intenccedilatildeo - sua Alves al~amp s eraacute c~lebrada segunda feira j 27 do corrente na Cateshy

5 - Mesmo n 2_ dral aS 7 1 2 horas 6 _ Esq R ~Fernando Ma-

Espirito Santo e Asilo bons artigQs~ Facil colocaccedilagraveo de Orfatildes Satildeo VicenshyEnviam-se amostras mediante

Agencia para a venda de

paganento de rs 33000 te de Pauloraquo InfC)rmaccedilotildees com Joseacute E

Rosa Rua Dr Hercilio Luz lO De odem do Corsclho Ad-Lages-Santa Catar ina ministrativo desta corporaccedilatildeo

convido a todos os nossos ir~ Escreva ho je mesmo pediu- matildeos e uacute cxma famiacutelia do-

do proacutespetos extinto e a todas as pessoas1 de suagrave amizade para assisti-IDENTJSTA rem aacute missa em sufratilde middot

I~ampBI~ j

~ da b6oa - 1taacute SIlVElRA 41 shy

d) - Os muslcos seraO

da Guarmccedilatildeo Capo Joatildeo Heif (Tenente Medico sargento enmiddot Ser~ccedilo medICO - Ten Dr de P aula Crnt do 14middot~ Ci fermeiro 1 padioleiro) sobre R~sa1o e elementos do Bata-Ten Carlos P acheco d Avila rodas (auto) sera colocado lhao Cmt da Ja B I A C na esquina da Avenida ~o SerVIccedilo d e aprOVSI01talT1en~

Arbltro Geral - Capo An- Branco com Este es Juntor to - Tens Camargo e Apashytonio Carlos Bittencourt middotpara atender a qualquer evenmiddot ri~iO ~ elementos do Batamiddot

JUIZES tualidade e se deslocaraacute para lhao - _ o qua~tel apoacutes a passagem da Propaganda Junto a 1m

VolleymiddotBall _ jogo de of~ caud~ da turma sobre o iti middot prensa - - Soldado Lourival

ros do laquoCrossraquo o cabo Caro apresentados_ nJS pstos e los Gainete N a cauda ~ os caNs serao escolhldos peshyturma seguiraacute de bicicleta s sargentos _chefes cm os musico Francisco Vieira quaiS seguirao antecIpadashy

c) _ Um posto medico mente __

que gio ~la alm a do nosso saushydoso irmaomiddot Provedor LAURO NARQUES LINHA~

RES seraacute rezada na capela desta Irmandade no dia 1 de seshytembro sabado aacutes sete e meia IlOCS - to ~r I d d d Drts~ s rir ~ S~~~o a 2gd o A~Vl~o d S~1(~~40

e o (j Sec~etariob OS

Heitor Dutra

Curso P tio repara O[

_ na do edmtIIIAe

G6aRIID ctadaIeDIe bullbull laeoIa Naaaal

~~- homem de Novembro (lado do Pala- ficiaismiddot TenAvila nera~+ordm- e$ta~elecipo Lamar~ -


o flme todo eJegaocia de J9AN CRAWFOlW bull A m8gulllca proluccedillo da MeacutetromiddotGoldwyo- Mayer Redirnid~ Esfreacuteacirc ~mamhatilde - 6s6 eacute 8 horas-Uolco dia ~

o elenco ----shyI ~~~f HBjesaae~ I H~j~S6u~eporas as

de laquoREDIMIDAraquo I R=-o-=-b-e-r--M=-=-o-n--g-o-m-e-r-y-shyE este o elenco de RE O correacuteto e slmpntico gala 0 lado de DIlIIDA (Letty Lynt~n) lallulab BraDkhead )OAN eRAWFORD RO i BERT MONTGOlJERV 1 nova mulhe rmiddotenlgma - em shy

ASTIIER EULuumllSE TO - I MulherInfteellA Y HOIHll tU~SEU IIALE

I Da ambiente um ~Ctl b8ret j TImaacute biF~t(rmiddoti8 b(gtDita nO seu lecircrna

I de luxo um botll tipo f Z- 1 forte e burnaDO 8 que an i ma este I~~ J~~~t ~t g~~~iare~~~m~ 1 filme tJeJI vestido otimameote Diteccedilatildeo de No e l~ncot1Nlls A6IhEr Tudo dlslumbr 8D t d

CLA REN vE ROBERT MONTGUMERY ~~ ~-e ~i~ Ccedil~~meacutegdtocrli~~~~~ 1 pnEen 8 oI i Bro n DIp ml p818middot 1 IJlilma exibiccedilatildeo BROWEl NIES ASTHER LEWlS STONE Preccedilos 2$500 e 2$000 I vrBs EIIl dirigiu J~ l1ll I 2$50 e 2$000 0108 I NOCE~TES 1 o ORAWE TAWQ ARI FNTI-O PAgtSkllO bull AmanhA NovaR eXibiccedilotildeesPreccedilo~ _G___________________________________

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~fin~~~~~~~~~~~~ I Hoje faz cem produz a leitura de teus ~~ ~~~t~ROacuteJtf~~~1~8~r~~t~ri~~

uacute te ao mundo G1l 0S que veA~~~ que Bilae deveria ter 18 de hOJe

Ao 75 anos subiste para comeccedilado assim aquele seu TEM~O - Em geral insta-o 4lloacute n ceacutelebre soneio vel

U u tras penas de reconheci- laquoQuandq um poeta morre TEMPERATURA Estavel aacute do valocircr irao dnaltecef neste u ma estrela aparece nova noite -e em elevaccedilatildeo de dia dia luminoso de sabado o no velho engaste azul do VENTOS _ De Nordeste a esplendor_desta imensa Iacuteoa- firm amento Sueste frescos lheria que _deixaste entre Natildeo seraacutepor isso que a Temperatura s extremas mashy=p~~~~eeO ~~u~lee laquoVIA L ACT EAraquo estaacute cada xima 190 e a minima 1j7- ~ aacutes culminancias das m a is ra- vez mais pejada de est i =4 shyras e custosas pedrarias qu emiddot A ntonio SBISSA lascimento brilham e rebrilhum com fulgo res extranhos no de ) d d 24 d COrrer dos seculos sem que AN]VER~ARIO S ac~n~~te n J~~ectdo eo a~~g~o~ todavia percam a fascin accedilatildeo E EI 1 R

que emanam logo ao pri Martinho Calado Jun ior IP~t li ~ r B degH~lde~lu[iB~lfaRo~~ melro contac io sslna la a data de h rje o com o uaSCtmen tl~ de Urra ge-l shy

Teu nome - Luiz Delfi anlvera rio n8talicio do nosso I t I m eoln f4 que Da pJa batl shyno - eacute sempre pronuncia prezado conf aJe sr ManInho In 1 tomara o Dt me de Walmiddot do ~om _saUdade respeito e Calado JunIor redator-chefe do ddtpadmrraccedilao -por todos os que brilhante vespertino A Gazeta _ _________ - sabem _sentir e Vibrar ante t-J 81t0 funchmari n -dli -Diretoria I os quatorze versos~e um 50- Reglcnu cos Cvrreios e Tele Cura Radicai neto cClsa que altas _sabias graf s d~sta cllpitaL Ai) distinto ~~7c~o~~ngeUjr~cj~~~iacuteJan~~~~ cole~a o nosso_~o r deu l abruccedilo - DE -

triT~us veroas ateacute anOs hoje Hemorroides eVarizesandam Faze m h oje conosco no emaranha- O sr Oswaldo Haberbeck do Q ~ Cif ~ c P_

d o de nossa vida em plena alto cumerclo desta praccedil S ~~ -~~ agitaccediliio deste seculo sensa- a senhor ta Aurea filha do em op~raccedilacirco e sem doacuter bull ~ -ampw ~~_ shy

cional A cada passu sent i sr Alvar1_ Soares d~ Qllvelra (melado do prol Sicard ) mos a influencia beneacutefiacuteca do aBt nho~lti H ldll filha do s~ 1 ritmo de tua poesia divina Geraldo RIcardo da Luz E nao ha menino middotdcmiddotescola o sr Joseacute T indade DR MIGUEL BOABAID shyI1lpezar do radio das muqui- o sr Armando Saft Ana r

FLOR (A NOPO LI S t as vertiacutegens lqdas qa eacutepoca t VIAJANTES

~saITiiESutR11~raquocQnheccedila De Aoiacutetapolismiddot estatildeo Desta _ versos captal OS srs Robeno Geppler EN TERRO ~ _ DIlt~O n

nas aeacutereas da leleviacutesdo des - shyr ___ amp1IIn r

q ue ~uo o orgulho da lua criadv r OS811 e Albelto _ ----- ~ylf uv fe~r~~~~s~~bfebde nasceSQISChUindler cap~C-li~tas e cda- No cemrtmiddot rio dp ltacorobiacute _ ___ _ _________ _ ___

P ta I g do res e o n HoraclO de Souza e aUzou~s ontem aacutes 13 horas ~ O~~ra penas com mais do comercio daquela ZOfJ8 ~x~u~t~~o $I~bi~~vMa~ A V I S BICICLETA autoridade que 0 minha obs- CLUBEH - Tclboas esposa do srJJseacute Ma cura pena ~ dlratildeo da gran ria Taboas fundonario apoBen --( oraquo-~

diosa obra de cmbclezamcn~ Consoante noiciamoso Club~ tado da Alfandega Vendese uma bicicleta emCA1XA TELEO RAFICI BENEFICENTE DE SANTA perfeito estado para menina ~~eq~~r~~~s~i~~rd~ndf~i~ ~O~ daen~~~gS~middot~i~o~m~~= ~~l po~ j~~~~r~sfO~esC~a~~~~~~d~ CATARINA Informaccedilocirces no Telegrafo nio que teus versos exercecirc - Jflccedilatildeo com um grdndioso ba ile Irmandade dp N S do Pano submarinQ

De ordem do Sr Presidente convid(l os Srs SaciasTam e ainda exercem sobre que t raacute InlC10 aacutes 21) horas da qual _8 lxtintagrave eacutera uma daacutes da Caixa Telegrafiacuteca Beneficente de -Santa Ca tarina paratpdas as a~nas sensiveiacutes ~oucas ti S reuoiotildees soch~is que maIs an trgas u matildes se feib reshy a Sessatildeo de Assembleacutea Geral Ordinaria de que trata o ar~ amoro~as Dlruo que a lua- tem desprtado tamanho el tu- presecircntar por umd comissatildeo de tigo 19 dos Estatutos no dia 27 do corrente~ aacutes 14 horas no vida foi como um sOl1ho daiacute 9ia ~ m o como acirc de hoje Jaacute por seus membros lagar do costume _ r odo sempre embalado ao ser urna f ~sta trad ick nal em ritmo suave d e tua musa nossa sociedada a que o vete- FALECIMENTOS ORDEH 00 DIAi nexgqtavc1 e inspirada Di- rano clube realiza todus os anos Catarinense

1 Leitura do relato rio anual me e uma bandeIra segura an iversario da sua funaaccedilatildeo jaacute fa leceu o sr Nicolau Coutinho ACaJx~- -de E~moas aos Tatildeo certamente qu~ o leu no por ocasiatildeo da pampssagem do En~ A lfenaQ onde residia 11 Eleiccedilatildeo ltIe cinco membros para o Conselho Dishypara os que tentam galgar pela prderencia que uacute nOS80 farmaceutlco e cunhado do sr Indigentes de Florianoporetor

os piacutencaros iacutengremes aei mundo socL I daacute tiOS seus eleshy dr Donato Melo a quem apre lJamp aguarda a vossa insshyFlorianopolis 20 de Agosto de 1134 EsteIlyla Nevesdentados e difiacuteceis do Par gantes salotildee o baile de h je sentamos pezames criccedilatildeo n o quadro sociaL

naso fiearaacute marcado nos aDa lS mUD- TESOURFlRO Trazei a vossa coutribui~ Poeta r _ w _ d~no8 da capital como mais Faleceu oniem em Coq ueishy ~ por moacutedica que seja Laacute do aleacutem de on9-e ~e uina brjlhan~e vitoria do queshy ros O sr Geraldjno Go nccedilalves pala aallDccedilIo CompllaquoJomal dAS Mfl(es l laquoA Noite -IIIU8rbullbull _n uves escuta esla frase sm fl d centro de -diversotildees Antes artista da m~ndlcanda em Ftoshy

cera Eles diriio mel~or que do inicio deslte baile sefagrave emshy O seu entl rra mento tfetur ushy 0 1agaziacutene do belo-sexo As mais palpiacutetanle~ repor- ~ e u tudo que de maIS lmdo possada a 0018 dlrelona do se onle-m mesmo nQ cemiteToacuteo por exceMncia tagens folograficas se possa dizer de lua obra Doze recentemente eleita loca l Pr~ccedilo 1$000 apenas Por 500 reacuteis somente

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RE PUB ~JICA6 Agosto 25 193 4

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1~~~~Ef~~~~ Fatildeia~iocircocircrrecircraacutes O D E O N POroHxlelDloumaeIDNAonIOtae IFone NER BROS IR o LIDER DOS CIN4S

c-~~~~2NN~ E~~e~~~ct~~bEacute~n~v1fDI Elegancla ChcsterH~I~sT1iacute~~eWIite 109tLuxo Conforto shy

_QJI a ~ Um ilm~Ett~O de um HOJE a~6U 7112 ~8112 -HOJE Um deslunbramento I 8~ =lt1 _ o enreQo que prende e Q - ~ _=~ o arrebata ~es~oes para o POV~J Aananhatilde cn 8

~ oi i~ ~I~~~~~ ccedilItS- 1- ~ofc~I2d~a8~2~b~CcedilatildeO 1 s~ =~ o ccediliil Unico diadexblccedilatildeo W TI p Loretta Youog ~ gt~ - ~ -= ~ Richard 8arthelmss rDgrama variado a encantsdtra estrela do ~ 8=--J -=- ~ g CII ~ cinema moderno I - 8 - lt O 80 r (jp h E ntrado-Medante de um envelope de Caflasplrina ou () I a c _ r CJJC o Ron os bull qualquer envolucro dos produtos Bayer middotvoeE SE EMOCIONARAmiddot O --_

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I~~~~IIF~~khil~to~~~~~e middot ~l ~u~~~~1 fJfft~~lia~~lr~A~~~e~~RI~i rU~~r~or r~~ f~~~ lsmEr _ Opereiamp- - UFA

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Cine lmpe riai TI~ul~e~t~v~rn~r~la d~I~cl~ Estatistica da Pro- te~~~~~~~am hoje as seguinmiddot pro Aurelio Rotolo -- que n Odeon_ exibe amnhatildemiddot duccedilatildeO do Mimsteri - u_

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vai apresent3r DO d omlng middot1 teis arrebatam 38 almas O Regulamento da Defesa 2 ANO -- Farinada gale- ec-~~ ( tlnlco dia ) muumlis um eolne Richard Baltbelmess eacute a ex Samtana Vegetal aprovado mca r ugido do Leatilden da Metro - preaagraveo tentlca da ganill pelo decreto n 24114 de 12 Qpmca anallhea t31SLTORlO Rua FelipeSchirnidtt8 sob cRedJDllda O filme que vem dade ertsttea que empolga de abnl de 1934 estabelece a Fl rmacoenosla conUnu a grDde destile COm 8 ua interprtaccedilatildeo lorm obn~atonedade do Sregstro e 3 ANO - FrmaCla qUlmmiddot1 IAS 9As ft B BDAS 14 As fi B-Tele das grandes poduccedilotildees dave hcenclarneo nto no ervlccedilo delea

ltRedlmida eacute o maior l-rabs A~ OOeON afluiratildeo amanhA Defesa S Htbrta Vegetal de Higiene e Legislaccedilatildeo Far- --RPIscoAdeOare~75-Teld lho damp- Joan Campwlord Na 11middot 08 apreciadores dos g randes mcet1Cl~as e fungIcidas com maceutlca ~BCllAHADOSOl1ALQ(JBR middotHORA

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No elenco fIgura m alodl ou~ em cac2a romance ums psgtma Ile~lslaccedilatildeo em vI~or po - bE shyros nomes que o publioo co de amor envelhecldo Jsla eacutel A citada le~lslaccedilatildeo prolbe Desenho topograhco l1hece Como legltlmos caiJtros_ A mais sllldo e ftel apresenta- a mtroduccedilatildeo no mercado de Legislaccedilatildeo de Terras olhos ouvido$ nariz e gargantad_s tela ccedilio deste flunhado de heroacute to Inovas marcas de lUsetlcldas e Geoloe1a e N uccedilocirces de Me-

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nos de ~u perturbddores modE quaDtmiddot) Be tenna fllmado sobre Pltjra melhores eSclareci- _ 1 108 qUe JCa n Cr w[uracirc veste os areais la~ln~ os t~m o seu mentos dirigir-se ao Ser-yiccedilo A Dlxetona c~nldou ssrs nesst2 fim todo muu8ae lne tom~~e fOlhsslmo e humano de Defesa Sanitaria Vegetal alunos para aSSistirem ases Alia Cirurgia da cabeccedila tod CJ veliudo todo peliccedilai a lu maravllhoampLmente defendido Departamento Nacimal da satildeo solene queem homena~ clnantes P_Il IO homogeneo grupo de ar PWDUccedilatildeo Vegetal Largo d a gem ao centenario do nascI Medico doHospital s~Joao Batista e Polidlnlca de

No progrma fi gurarA alndcl tlstas ta) bm escolhidos para Misericordia Distrito Fede- mento do grande poeta LUiZ Botafogo O Jornal Fox que nos daraacute as viverem oe seu e personaS~Qs raL Delfiacuteno se rea~iza hoje aacutes primeiras reportagao8 lobre Laretta Young Victor Jay 16 middothoras no Teatro Alvaro de Serviccedilos do dr Raul de Sanson os looera16 do Rei Alberto __ Davlrt Ma~nArlJ VlvicDoe Os- ------- Carvalho

UlDa e outra pelicula natildeo borno e Herberl Muadln 6amp0 IH III I O Instituto PoHteacutecltotildeico ar- J O I - V I IA IA I gera0 eprlzadas o eponsveia pela emoccedilotilde DRDJALMA MOELLIANI semiddotatilde representar na sgt lenidade n

pela grandeza e pelss belezBs pelos srs professores Oscar Durante () mecircs de Agofilto perm8necer~ em Imansbullbull dasta pelcul da Fax OonsuItas medIoM da Ramos Artur Gam dEccedila o l lorlano poh on e daraacute consultas dlarl as 6 ser projetada na teacutelm do 8 J2 e d_ 13 I Orlando de Oliveira Goeldne r ______________bull __IIII___Royal CineshyRoyal hlje ho 2 shyTeatro LA50RATORIO OH

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Desde mUlto cedo e ati o hm da vida fez versos A poeacutettca de LUIZ DelHno cu10acirca vtda- Iecircsse - feiticeiro - n - ~ -t t h Os fatos SOCIUS de Cilrater mais ou menos universal ou eacute entre agraveS outras de nossa da nm e da musicalIdade ver- Oa-ccediloes O esemuno

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da Republica em 1889 A queda de Nal)o leao - vloscow Opulenta como maiS ne- pobre Homem de lutas Vlvenj em chamas A Inrle pendencia ela ltalia - Cirito de Indc l nhurna do nosso idioma dela do no terra-amiddot terra da_s com o- o

ceridade l~lt

pendencia (1jS)) qutda da rltcpubica na Espanha -- Somiddot I dizer com sin e jus- peticcedilotildeeS esteacutereis e mesquimiddot JCIll s(lrido do vasto II i _jtantonto (1)S proccediloo das tnbollls lemnia verba (1oS79J Guerra do laraguai - AquiJaban (1871)) i teza tornil-se diIacutelcil a qual nhas em que---se compraz-middot ~innl ~)uL tatildeo _ __ilD1QJJllnireg~s l~ostoSOs carros oln Silo Pnulo~ e Viduuml heroica dl _C~soriO ---- nl~rte (O le~~ndRrio (l880) quer que natildeo a tenha percor- nssa infernal poliacutetica no raacutemiddot qnuumlo improuufln Ioianas 1-la-oi=rn-srrn-~il1tiI1Oacute loourshyAgrave AboJccedil[o Illta clAlnca (J8h) A naccedilao (188-1 ) In eX~ II f1d() em todas as (hreccedilotildees pldo mtervalo dos seus com- o hatW o (oo1no 10 b lltacto 130 das bOlllfICUccedilflOlt com quo celsis (1884) i~tp uh ica -- Fia11ibertas (1888) - eter- que a natildeo tenha ~efllido em Ibates aacute pressa mai)l vcrtigi atoll lluHlo ~lhiolnta nik~uuml~i d~- 03 ~ CI~dodo1o-- OUtilham proshyna reolta - ~1 6t1S) A Arte - Carlos Gomes (1880) e o toda n sua emot1vHlad~ e 50 middot nosamente do que a queda rio do -Ol(o rlo (~oll-JetmiddotYaao fOlollma o rlospacho9 para C risto e D adultera t 1885 1 A instru(ii o ~e rar Cidade da Inoridade bull do fio de arecircia na ampulheta n lUCOIlStJ-tUotilde10 do osttadas ~)[lg-alllont() Mas eacute llloacutec isamon shyuz (18Bl i etc Depois de 188t) qUInze de No~mb~o ue E iss~ se daacute com todos os do seu tempo conl as suas a 1lIililo huuml 1101110 (loralisotolto (1S-lO roNlliacute~o o LHO I1 t-IO RO 1889 Tiradentes - - o randc marllr O cnme- UraOla e a 1seus cntlcos nenhum apromiddot ocupaccedilOes a lhe baterem a por- amlflhUumltl-l Isto quo te-o a cIf- coaduna com a (liacutelinidncto dos ~uerra civil etc fundou toda a obra ta alongado da bem-aventura tica mais 0 11 monos pondorada atuais admilli sla(torltlS Sempre en t retanto os feromenos de ordem puhlica gemiddot i Dispersivo fecundo infinito da paz da meditaccedilatildeq penetrar do lIlS - oliull(la aliuacuteH cio ino- 1 Em tocla os~a leilOlonto 0-

r ais ou nacionais o p~eocuparall1 Cll D10 se v~ no cnjunto~~~ii -~elfjnQ middotnatildeb -tem ainda a a fUdo uma arte illlcnsa como X l~10 eonlHJeilllonto 110 _ (~aso ---- IJiacuteI01ltccedilatilde~ eeidltl om ttirto dUnf gt

d e se us trabalhos ate mesmo nos momentos de vlbrantes maIOr partl-e quem sabest a cupula estrelmiddotada do 1I(SSO fOi logo apanharlo pelo OlJO- ato adnUIl19t[atLYO-jlclfCLtumonshyllHlnifestaccedil) cs de sentimento a melhor parte - - das suas firmam ento oieioriislllo (Iosolioniaflo como te Ifuito o comproacuteyarlarnonto

Acompanlh)u senuacuteo p_recedeu votildelrias ve zes as corren-_middot produccedilOes enfcixada em limiddot Uma impressatildeo I Sim _ mateacuteria lo ox [l1()Ia~10 polfti - h oJ P_~to hiacute pOllim uma ncu- tes iterarias que iacuteoram sur~indo de tal 1l10UO que se pode vros Para m im do que senti el O1l-oIYo~ omhorll 09sn sulatilde(f quo toca as luja da inshyeriiacuteicar nunca ter~nelhecido como poeta Os raros e ralos volumes que com o que senti na ~enial e atitudo illfll0gatuumlo ( middotu111eioacutei Jlnltl~ncia l quo yai tOtllgfr

ltIor s uas (opllltC CS accn tuaua mcnte liberms por suas por aiacute andam em livrarias e canora llrica de Luiz Delfino a opinifio ]l1iacute bliea tl n enjo oHm- 1a o dO~m(lllthlo fo rmal cot~ acla madas e fe s tejadas produccedilocirces artisticas pelo re_nome que bibliotecas natildeo representam -em que m ais me demorei- 0 moral n10 iacute Ikil0 a nindeg ltIUe-lO d081lla9CalUm 08 i titonshy

creaacutera ccedilomo )mftssinal foi eleitn sen ado r pelo Estado de sequer um muacutermuroJ filete da ecircle foi uma fantaSia fica e armiddot guolll rlndrlal tondonalHlo tos mesquinhos ltlo) atasalhashySanta Catarin a em- 1890 e fez par te da Con st Ituinte Repu- ~ua da sua caudalosa e pro- rebatada sem exa~~ roslt nem ohtm lhn u ptlio 1 lIlonlira e i1s dOI[l dn -honra pO-Imal -dos blicanR cxerccndll ( l11andltlto senatoial at eacute IS fund~ e rumorosa to rrent~ ex~enltti C idade s e lima estes la maquinuuumlus floxuoms n tOI g-Ooln~ntml afUumlmam oll1s queshy)

Os alliacuteUS dn Sen ado Federal re gI st ram a sua mterven~ poeacutetica orIglDai e enternecedora sem )lt4 O lK~Mamonto dos cumilihotildeo9 ccedilatildeo em deba tes c aS-untos el~vados AI~uns dos seus di~- Harpa em que as cordas niqulci s nem ul faridades ntn Jgtoi4 d o p]o-eUir- Imiddotmiddotlcccntomnntuuml arhlniric08 foi c ursos S~IO na ~rdad e notaelS e sUrprCC l1 de ntes pelas Opl- ibrateis do sentimento satildeo embalsamando com o plfume no no eon rrOltuuml (tlw cnos_ f ei to -polas COIotOJjaS Nl iiO 6 niOes e ld~i a ~ iIen tadas feitas de todos as cotilderes a em accedilucenal do seu ~stro tlUlll IHmiddotopnsomoslotl ilal(luuml1r(l Oquo y()nladuuml ESf-ll ta mbOlll natildeo oacute

CondenoiJ prote-tou contra o go lpe de estado de 3 de que creou a sua poesia foi nando com a forte c gloriosa n hz hojo (l o flno~-Otilde foI ou- uma lwaXll (lo (toYiirno atual N ovemhro de 1~~1 Se~ 110me n10 h~ura no manile3tltl dos por ecircle tangida ao que pare- luz ceruacuteea da sua inspiraccedilatilde_o trora osclO-tUacuteHi~ eonycnion-middot 9111h (~nl- natildeo o esquo(arn d~ representant e n Kln algt -ue de protestaram no ce sem remitecircncias enquan s recantos do coraccedilao tn to- (~o ( rl~ (t~O -oJl08Idoll ta~ - tOllJJa s idolln naram e tOdoso P IIlol X P101a ~ ~ m esmo sentido c q ue foi publicado no 1-lt10 de JaneHo a 25 to no seu largo toacuterax bateu huma~o dos camil1middothiiacuteos 0111 eaja alu - m uiH-- irno correnrono r egime de romiddot emhro maso S enador Lenlh)ldo Qe Bulhotildees pelO jO sensivel e melodioso muacutes- J CII~ de ~rauio ~iiacutemrofj adY01~iioH ()( Co- pussulo com o fim rl o - doso-I (O P OIZ de 29 (J ah rmou cltltegmc unente t Yj lmiddotriacuteO i1ll inimom a~ du g ~a-I ~iOl ~tar a OhSOlYll(atildeo do algum

I I ktcr1stWll ll-hplonto- it Ill- 1 1Il(hi(~I~to

Q uanto ao L Ul- Z Delf -n~o l ln ii cl~ ca- [ _E llla (JIlO _Senador por Si1 l1t a Ca tarina Dr Luiz Del a insincoirltHlo o a dLssa irlfllllHt fino dev dizer que iuiacute por S Exa autor iacutezado a induir _o 1 jhiacutelllltl I llao fJ(lUC 1Jonhuma dl1ocirca no seu nome entre os dos -ignafarios UO manIacutelestoo que fiz I _ () Etmlp t-inha com uma espiacuterito dl pessoa b_om iacuten~n comunicand( o ao Dr Campos Sales a quem competia dar _ c bull ~ - ~ )Uiomotragetndomiddots trarlaS(llOI- cionadaocirc (leC~alalUoacutes d(n id~~ -

~~b~f1a~~~ oS~fst~acirc~ud~e~~oeljordf~17~ q~~ul~hlcOUC~r~~~ natilde~ l~z~~V~td~ e o genio De~~er6~- academi- ~i~J~t~~eccedilotilde~~U~~~si~~~~~Il(eO~~~ ~~l~~~~) f1i~~~~~~1~1~~ t~u~middot tem~os 1 nifesto no me~mn dia emque laquoO Paiz raquo o fez inserem os no - Os macrobi~ 19saa h C~ltfiacutelU~o~ o s u nome n~s cm plliacuteximo o3clito YalllO~ tas (0111 Cju~ ~o IHOyaraacute do m es dos supracitados senadores O ltmen~ r~ncl aIS revI s do paiS achar aso lo demonslia) apo- Olanelra Illoquiacuteyoca que todos

RIO 29 de Novembro de 1891 de mtellectuahdade quasl sem subsc levendo produccedil s que nas lt1ua t lo camitiacutehuumles mais os pagamontos lclativ-os aos L eopoldo de Bulfl6cs pre ab~LXo do medlOcre represf ntavam natildeo simples que muito gastos quaso im- I yoiacuteeulos uacuteltim umento -compra-

Por ISSO maugrad_o a sua ensaio~ mas radiosas - afirma- prostaacutevois dos foram parros vela Tosourashyprolongada duraccedilao outra ccedilOes I tmiddot - - -

A obra liternria de Luiz DeHinll eacute das mais extensas celebridade natildeo alcanccedillm Obtido o seu diploma de I aVia ~)O I S Inogavelrnon- lla do Tesouro do 1 ~tado __ Achammiddotse publicados um )ivro de sonetos-Algas e Musgos que ella mesm d I d f to absoluta noCl3Ss1dade do se Outros aspectos desse caso

de Poesias -Liricatildes Estaacute cashy-outro de Poem as e outro se- edi O a me tce elXou em e~las a adquiri1om nOYOR veiacuteculos dovoratildeoseraprooiados em 8U~ s gandes lummares _~~ Musa para se dedicar com pazes om nuacutemolO o qualida- sequonte editorial _ - __ - shyt ando outro livro de sonetos na Renascenccedila sob o titulo J

humaOl~ade raramente atln middot afmcol durante annos aacute pro de do ))1ee11c1101 a finalidade (Do eDiario Oficial domiddot-Estado - Intimas e A~ pasia Encontramse r eunidos e prontos para gem melO seculo de exiacutesten~ fiSSatildeO que sobre modo hon- lUO 90 lhes assina lava tatildeo UI- do ontom) (vir aacute lume aind a varios livros de sonetos poemas de poeshy(ia TOU e ~ngrandeceu O8lwmonte Foi o que Se f ez sias tincas t de prosa ~ traduccedilotildees satildeo no miacutenimo mais E que a VIda eacute como a fe Voltando aacute poe~ia a sua to~do em ista excl usivaOlent~ doze volumes

Faleceu Luiz Delfinll a-os- Tl an )s middot de idade em 1910 ~~eea~~a~~~a Pe~~l1~~~nslda- assombrosa fecundidade lhe o il~tolecircS8~ de um senko cio Embaixada n a cida~e do Rif) de Janeiro sendo sepultado no - middotCemiacute - Os-grandes espiacuteritos pas- ~~~~i~o~ria~~c~re au~~~~~ tal ImlOltuumlIlCIa (lUa] o -na COllH t~no de S Francisco Xavi er sam sobre a terra com o bri tos sonetos igualmente belos s~lv~eao da nossa Jndo lQ~O- paranaense

Heses antes de falecer publicou o seguinte soneto transmiddot lho e a rBpidez dos rneteoacute e perfeitos vHi~~r~ bom Tan to bastou pashyc rito pelo O Juiz no dia imediato aacute sua morte e que faz rOE_ Outras compOSIccedilotildees au- ra quo so atrillnislOcirco11l lO Go- Chegaraacute hoje a esta capitalparte das Imortalidades

Pe~~~~ as ciencias as ~~nac~~st~e~c~~~~os ht~- y1mo (10 EstarIo ptOP(lsitos tesr~~ixdaa g~~a~~~nRe~~~~ artes e as letras natildeo tenham tos n6rotildeesde glo a iuhiolnonto o quo toda u Feijoacute estabelecimento- oficialo Testamento tambem os seus z aroaghas I N t t t~ t ~onto sons~ta (Olill n logo lOflC- de ensiacuteno da importmte cidade

Se algum dia te d r celeste Helena Luiz Delfino sem ter mor~ l iacutenen~e (~ra~atilde~ est~~m JUrse~ _ llt CO~ll1lt~vfmiddot - t I t Je Ponta Grossa - Iais branca d o que os t eu s lenccedil6es ue linho rido moccedilo morreu cedo - nidas em volume poucas pou a rnlllls l 1 10 1 lUl em Cerca de 50 alunos e 6 pro~ C omo um pasa ro morto no caminho Ha quanto tempo desa quissimagraves satildeo conhecida~ O~~tltant~ A o~rl ~~s l~ehulosos tessores vecircm aacute nossa terra vJorta em antes de yir a tarde allena pareceu Obta meritoria realizaria o poltos~os )0 ()~IIl~l ll0 pas- em excursatildeo que visa es~eit3rlt

rIa quantos anos Governo ou a instituiccedilatildeo li 9~do o ~loacutet Ito (f( - a ~ 1 earl0 os laccedilos de amizade entre os Dei~ame o goso ao ultimo carinho E soacute agora decorre o cen terariaque se propusesse reu exa110 o quuumlm middot~luOl middotquo-sela dois Estados vizinhos Que podes dar-me sem r emorso ou pena tenario do seu nascimento nir e publicar em livros ~que t~locircO O_ ~ll0 r UumlHpflta ao~ nogoacute- Aos esta~elecimeacutentoS de ~-E como umave que pro(ura um ninho O hvro e geralmente o me um soacute natildeo_ bastaria) todo o CI~lU lfs f I SIDO supenor e secundano Por meu labio em teu rocircsto de accedilucena lh~r veiacuteculo para a imor imenso espolio que nos le - o9_so ( ltIH~ ~CIl-a a a= os distintos hospedes_ ofe~-

tahdade gou Luiz Deliino mos nao fooo 11lla-rHi~oJ rla ceratildeo valiosas lembranccedilasbull D izer que cedes jaacute ao meu desejo Satildeo bem escassos os que Este grande catarinense que xo logonet~d01 1 quo l~o 01~ a como testemunho do seu afeacute-Que eu posso aacute fac~ bella haurir-te um beijO a- conquistaram pelas letras tanto enalteceu a sua terra rtOR q~O hfJO llt ~p()s~lta~ ttO to aacute nossa terra e aacute nossa Oacute meu primeiro e ultimo sequer sem a publicaccedilatildeo de um soacute como medico poeta e sena pala o~a mon ~ (C al~m gente

volume _ doraacutes cotildertes constituintes defensOlos do O~t~]O i eoletI o Aqui segundo e~tamos lashyE u nunca quiacutez nem quero inda outra cousa Entre estes figura o grande natildeo teve ainda um monumeacuten- Qnand~ OllL C~H ta (J lgtO9~ _Jl~ formadosos_car_ay-ordf~iro5 d a Abre-me os hJaccedilos nesse hito esposa poeta catari~ense o mais fe to em sua memoria slla a (~J~llllst~al ~ (lU~W~~ fOi amizade realizaratildeo re untOes Daacutemiddotme o teu seio esperamiddot me mulher cundo versejador da lingua Que data propicia a de hoje (las maiS ol~dlt- ~ -0 I no de arte e o seu team de fushy

Dort~g~sa la opiniatildeo da cri~ para se completar o pedes ~dolfo KonrtC1 ~~~ll~ 1~1~0~ tebol -disp utaraacute um joacutego amisshytic~ msuacutespelta _ Ital aceacutefalo que laacute estaacute na o (uatlo cflllmho gt bull Jho10 toso com u~ clube f1o rianomiddot

Sem se filiar positivariiacuteen- praccedila Benjamin Constant a Iot a~_ razoes (~lH~ ll~~o U 0- politanoRecepccedilatildeo de ca~ Deputalo Aratildeo te a n~nhuma corrente lite~ esperar que resurja JOSeacute cam ~lIO or~ eonho~lrta _rlos ErnJrent~ ~p MouramiddotHotel

raria cultivou magistralmente Boiteux atu~IS ~d~erRan~Ada SltUlt~(~J~o~ aacute praccedila 15 de Novembro portolicos Bebelo middot todas as formas e escolas OtUlon Jo~crnaJldC8 LonHua on tl otltl ~do Huhon ocaSiatildeo de sua chegada eatre tal a sogmnto yananto ontro as 18 e 19 horas a embaixada

- o Centrocatoliacuteco Dom Pelo aviatildeo da Panair se os plOC09S0S do eompr8 rle ou- seraacute alvo de (~ainhosa- mamshyVital da Capital Foderal rea- guiu ontem para o Rio de ----- trol~ o 09 do ~lOjO~ a arhllini~- festaccedilatildeo de apreccedilo promovida lizou uma recepccedilatildeo dos seus J aneiro onde vai tomar parte t~a(ao atual Jlaoyo~ OJll l~ra ppr estudantes e desportistasI T E C O N V 211 novos socios entre os nos trabalhos da Camara o bca a conCUrIencm lJuohca Os conterraireosde Luiz quaiacutes estatildeo incluidos os srs sr dr Aratildeo Rebelo ilustre tendo om Yista quo o modo Decirclfiilo prestaratildeo assim no M arq ues dos Reis ministro representante do nosso Esta pOI quo os agontos yonrledoles dia do centenario do D8Sltishyd a Viaccedilatildeo -1acedo Soares do naquela augusta assemshy o Centro Academico XI de Feveroiro do automoacutevois d(wcliam ofo1o- mento do poeta dAs ires ir-ministro do Exterior Laudo bleacuteia Ao embarque do disshy tem a maior satisfaccedilatildeo em convidar as ano cor vall~goni nas J(~spcetlvas mas justa hSgt-tJenagem ampOS

de Camargo e Pires de AI - tinto conterraneo COinpareceshy toridd~ federais estadllais municipais ~ e P~o])ostas nao tontaria a yro- filhos--da---meRma ferra que se b uquerque ministros da Su- ram ce Ra~ b1dade ~os ho~nons do Govolno orgulha de- dado ao Brashyo sr Aristiliano ecleSIastlCas os corpos docerite e disc9lte ter prema COrtede Justiccedila Jua- ~nterventorFederalacom~ que nao truem a confianccedila sil o grande middot-EmiHo -de Neoedos estabelecimentos de ensino as ssodashyrez Tavora JOSeacute Americo panhado do seu ajudante de popular Os oposicionistas do zes agora que satildeo os mesmos lIo- - - _______~

Epitacio Pessoa e outras por- ordensr crescido numero de ccedilotildees cul~urais artisticas e recreativas a imshysonalidades de destaque A autoridades amigos e corre- prensa e o publioo em geral para assistishy mens a quom ostovo ontrOgllO Ereuniatildeo foi presidida _pelo mi- ligionarios refi aacute sessatildeo solene que em comemoshy ~nto9 da Rovolu~atildeo~ a gnl~ DH IV1IIS DB ARAUJO

nistro Laudo de Camargo raccedilao aacute paasageIll do pr irileiro centenario ~1~O~~~lr~~~soacuted~n~~~~~~~~ia~ - op4I shyespecialm~nfe convidado do nascimen0 do~imortal poeta conterraneoEm nome do Centro o promiddot go respondeu agradecendo e concur1oecirclicia puacuteblica para DAS bull Is 10 DAS t1 As J4

lessor Hamilton Nogueira fez uma dissertaccedilatildeo sobre as dI LUIZ Delfmo dos Santos realiza hoje compra de autom6vois quando e DAa 11 HORAS JH EUHn saudou os novOS associados finahdades do Centro D Vi- aacutes 16 horas no Teatro Alv4ro decirc Carvalho eacute corto que os agentes n atildeo O ministro Laudo de Camar~ tal podem middot of-erecel vantagom al- ROI -- bull - 11amp tIII guma tendo de cingir-se estri~ middotI_ ______bull

J Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

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- - shyAgosto 25 19M

J oIitnaOS

A s naus Sobre as asas pairandOj as naus enrram na lenta Marcha de aves do mar que chegam fatigadas D ~ese~ et~Jsdu~ a~ l~rn~ o~ J middot~dege uqs~ ts~ n~lto~ m IOn~ao~~p~ol~ssl~ t~l~Dlpestade ~~o~~II$i1E emquanto aos peacutes em- noacuter uma vaga rebenta Outras cantam solaus rindo em toacuterno agrupadas IDe luz humlda e branca o oceano magestoso

Parecem cathedraes tnuacutemoreas tornadas Fugi~do a um velho mundo e fusindo oi tormenta Que entre nichos de pedra e aCcedilulhas lanceoladas Rolam pesadamente a mole corpulenta

Dromedarios do mar - intermino SaharltJ-shyO nau~ voacutes affrontaes os cyc1ones o grito Negro que sae do abysmo e uraotildees cara a cara

Sois mais que es~es tropheacuteos lendarios de granito No seu pannejamento enorme de Carrara Voacutes cuja base eacute o oceano e a cupula o infinito

o verso J~ntae be~ e num grupo causas bella Cousas viris ideaes em ~ons diversos Com phrases doiro azues rubromiddotamare lias Dae-Ihes 0 rhytbino e a luz dos universos

E da arte grande nonas e donzeIlas Riarnmiddotse e os parvos rusticos perversos Soacute s0hre0 tempo ficaratildeo aquellgs Que o poeta salve em sonorosos versos

Quando ninguem tiver mais na memoria De um rei a fama um campo de batalha Algum retalh~ esplendido de historia

Quando um imperio emnmmiddot jaacute nadamiddot valba Nem deixe data ou busto ou vil medalha Pode um verso guardartemiddot o nomee a glO~

a41Q4iIlaquoCCifCC4iUI8HtiI~8~~8~~4UI888~ 8eouuu~uUM I

O catildeo da Terra Nov o pae sabiu a matildee sae e o filhinho deixa No berccedilo um anjo rubro em ceacuteo de Hespanholecircto E vae serena e forte e vae sem uma queixa Com seu amor que eacute ti odio e de ternura feito

~iau fT~r~e~soav~a~~~~r~oU~r~atilde~es~a~aa~~~ Ai de quem nesse I)rio o self thesoiro mexa Ai de quem se approxime estranho e alheio ao Leito

E emquanto dorme e ri e ri e dorme a creanccedila Como em toacuterno dt um harco o mar a s vagas ianccedila Cerca a do seu olhar e interroga-a O que quumler

E o paternal carinho o engrandece e ilumina Como aureacuteola ardente em cabeccedila divina Como e~ virgem que sOuacuteha um sonho de mulher

A primei a lagrima QuaQdo a primeira lagrima cahindo Rolou nas faCes datilde mulher primeira O rosto della assim ficou tatildeo lindo E Adatildeo beijou-a de uma tal maneira

Que anjos e thronos pelo espaccedilo infindo Como uma catadupa prisioneua Cem mil azas de luz e de ouro abrindo Rolaram numa esplendida carreira

Alguns pensando na proxima montanha Queriam ver de peito os condemnados De doacuter transidos n agonia estranha

E ante o fu lgCr dos beijos redobrados Todos queriam puniccedilatildeo tamanha Anciosos mudos tremulas pasmados f

Se natildeo posso de longe emfim seguH a

Sem ella a vida fOra-me tranquilla Mas em meu ()eO lanccedilada aquel1a cstrella Que tatildeo meiga e suave em mim scintiUa Natildeo pude mais natildeo quiz dentatildeo perdera

Acho melhor a inmiddotquietaccedilatildeoque sinto Dentro de mim que meu soce~o extincto Fazmiddotme bem ha dtlicia inda em tal dOr

bull O

Soffrer por ella itodo instante-~( goacutezo Prefiro a lucta a intermino repouso Pr~firo aacute eterna paz o eterl0 amor

Perola azul de esplendido horizontC Onde a aurora encontrou et~rlloJ asyloJ Pois te aureoacutela tanta luz a fronte Como a luz com que o sol alaga o N~10

I

PeroIa em cima do mais alto monte I Como a lua de olhar doce e tranquillo Desejo diz Abd uI natildeo sei se o conte I E se contando~ tu riraacutes de ouvU-o

Mas sobretudo 6 perola dlvlOa QUlzera ser a fonte crvstalhna Em que te banhas da cabeccedila aos peacutes I

ClH8ll1i IIII1U~al~U~~tl8~~~It~

Gaivotas I

Do crespo mar azul brancas gaivotas Votildeam - de leite e neve o ceacuteo manchando E vatildeC abrindo aacutes regiotildees remotas As asas em silencio aacute tarde e em baQdo

Depois se perdem pelo espaccedilo ignotas O ninho das estrellas procurando Cerras os cilios com teu dedo notas Que ellas vecircm o utra vez o azul furando

Uma na vag~ buliccedilosa dorme Uma revOa em cima outra mais baixo E r onca o absmo do oceanoen orfhe

eae o sol como ja queimado facho Do ladotilde opposto espia a noite infoacuterme Tu me perguntas se isto eacute beacutelo e eu acho

o amor do mendigo Gosto de t)das amo-s loucamente Uma em que palpo o esculptural contOrno Dispo tiro-lhe ateacute o ultimo adOacuterno E ouccedilo a forma cantar num corpo quen te

Fremendo o coraccedilatildeo em fogo a ment~ Chispa scintilla como acceso forno E o meu olhar vulcatildeo sangrento e moacuterno Dardeja-Ihe punhaes que ella natildeo sente

Mendigo em desca1cez roacuteto esgruviado Tendo-a nuacutea ao meu seio amor ensaio Abre-me o sol um leito avelludado

Aureoacutela-m afropt~ em deus com um raio De um sonho roseo ao fundo elLa a meu lado Sob a umbella do ceacuteo azul desmaio

A dIreita em miniatura as vagas anIladas

Coalham caus de Cabrai mexem-se inda ancoradas A praia encurva o collo ardente e gracioso Ful~e a concha na areia a scintillar grupadas As piteiras em HOr datildeo ao quadro um r~pCcedilluso Serpeja a liana a rir a matta se condensa eae no meIO da teacutela um povo estranho a ericcedila Sobre o altar tosco pau erguemiddotse em cruz immensa

Da armada a gente ajoelha a luz golfa l1assiccedila Sobre a clareira c um frade ao ar que a selva incensa Nas terras do Brasil reza a primeira misa

o meu universo o que eacute comti~o estar um soacute momento Eu sei natildeo poacutedes comprehender nem ousas 01ha_L ter tudo tendo o esquecimento Do do de Deus dos homens e das cousas

Desnodoar disso o vasto pensamento E onde as matildeos brancas e azuladas pousas Vecircr afundar-se enorme firmamento Cheio de s6es flammantes mariposas

Em ti comeccedila paJa mim e linda O universo e de todo acaba quando Perco aacute distancia a tua imagem linda

E cahindo na vida exdamo olhando Os que passam laquoPertenccedilo-vos ainda Clowns miserav~is sou do vosso bando raquo

Dante Sobe de um vao tonilho ao estrondear de votes Que urram rangem mordendo a lobreg( lloresta Na chlamyde romana e sob oS ~louf~esta Parado o rvantuano ante as bestas ferozes

A purpura que rola ateacute aos peacutes empresta U ma austera tristeza ao companheiacutero ( trazes Gritos golpeando o ar que a noite em prantos infesta Datildeo-lhe ao rosto a cotilder das lividas chloroses

Pra~ueja ulula o horror de desespero eterno Sombras em multidotildees regou~am rugem O inferno Entornou sobre a teacutela o escdpro de um gigante~

Embalde A teacutela a pedra o bronze natildeo aguenta Os soacutees negros chispando em meio da tormenta Em que an~am genio amor e as coleras de Dante

A IDulher Amo a mulher que o ethereo fogo ateia Em Phidias Sanzio Gluumlck e Doaatello Porque em si tem o filtro o ~encanto c eacutelo Que o ceacuteo aos seus dois peacutes prende e encandeia

Anda-me a vida do seu culto cheia E inda na morte em meu sepulchro anhelo Vcnus filha do mar como a sereia Em Serravezza ou Paros do mais bello

N 50 que indo como aos soes vae a andorinha Deacutesse acaso com uma que seria A parte d alma que fagraveltou aacute minha

POde encontral-a alguem Natildeo sei diria Achandora ahar a perola marinha ~ Mas - como toda perola vazia































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_ 1

I

A( ~to 25 1934 R E P TI B L_IOA_________--________ ~_~

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CARLOS HOEPCKE


tle amolar





S A

-












FLORIANOPOLIS








-- __e 410 taa d _ bull


~ shy

o bull


~




~~~~ A _ O-~~Ogt~ ~~ L ~O

A L O R I J ~ 010 ~ - ax

~ (~L

u ~t ~~ ~

ltgto bull 0 ~



~ C lt r







Cabedelo






CONDENSADO

Imbituba Rio Grande

Pelotas e Porto

~Ccedili~

89 A LATINHA

SUL

6 do corrente

Aleere









S~ SANTO OAHDO-o









ceridade l~lt






























































I




_



















66 ct






middot
























-FIJTEBOI
















~-





































1540 - cance

1600 shysurpresas

16W _ ccedilas

1650 shy1700 _






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final Vollev prashy















1-2 ____o













I~ampBI~ j












Heitor Dutra


_ na do edmtIIIAe

































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Heitor Dutra


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I ~O Ir---:.. .nascimento .. ··--.. ..·...

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