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pDII I povo rejubila se com a derrota io nazi-inte «O* ******* ********•*•**• ************ ****** * ***************** * * * A * Ipiam Belf, provável eanbaixadcr tos Estatios Kr.íIos no Brasil Ilu Pr MU ul , .. » 'ii.-xi.u, , aiútm itfatirillai ,,.,-. fi<»f»i*a tia r*ri* f**«.i-u a a .tslia «¦» ív»,« itmtittmiMri aniefWr, UM, alui*»..,,, „t t_5a ***** **«*»•"•*¦*-* llM-a-t-tA «m ti.ur « que S p"-,,'â **• ta-*^''^*»*** atl a (¦•»ri.u!|*tiU 4, , f-asMSIfsí*2*» nota - DO MANltWTO DO PCB UNIDADE tiM. m & DEMOCRACIA 1 )...--»«tritir a MiaiaMiili tupttm* At *iA*ti». Aa tl4l..;tillia*.lr MMÍ***, «tã -HiMu.le At »r|el,U*8» a- «tf twttluit. 4 It, liit-u: (ft) »«*» liaiait.o* , omlliulo- ir** um rirtama a hh-í »«.*>» '«trotai * A«f.«it|v» át*. .* iH.livJHteiiIn A *4«.vi<lrn, tjn. e a ollt Itnlilt a* ittir. - DO MAKIFISfTO 0O fO. li PROGRESS O. «.- QUARTA.n*tRA* 13 DE Wimr. 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O clichê aelma rtptodus tim aspecto da mesa que preildttt a tolenldade Pi m Exi a nu i a o Denunciado o mosfrengo, pelo PCbfcomo ameaça á democracia - Um instrumento de desordem e arma traiçoeira da reação M_B-BT*ai A **»Ttfí*Tt?õmu'tiÇifã traba de a-tpr, *• pato o ». tuiiiir ma* D, ttt*: BUSUIROBI 1BABAUIA DORES! V eltftpuio o rtomento de to- lc* unido*, darmos mal* um ;-i'o r,o caminho da dcmocra- «a cotia rerr*! E' chegado vo com o golpe traiçoeiro e Infs »motlrcniro Intolentemente outor- »sistiMito de exigirmos da As-; me de 10 !c novembro 193. gado ptla ditadura, sita flrm* t- -r. <.» Nacional Consltlulnle, I Quando o nosso povo. em cam- dlsposiçio de lutar sem drsfate* St «n funcionamento, a revoga*! panha memorável, e*lglu dos go- clmcnlos pela liquidação do fas* a- »e!»ne. formal e definitiva j vernantea a -jonvoc çao 1,, . c\smo Bté o completo dotapare* t* » reaclooArla fascista! sembléia Canstltulnle, mrtnlfetta cimento de seus ultimo* vesti* n « tentou im.ôr ao nosio po-1 va na prática te- repudio ao gjos, , 8Uft vontade nabalavc! de restr tirar e consçlldar a demo- crncla no Br;-". E' por Isso que se voltam ngo- ra p*ra « Assembléia Contiltuln* , , . . . t. as atençôei de tode o nosso ,V laa.l . «_u , j.O¥0 , ne,*u íc concentram as .-•:-.« «»spe.ancas do» que sou- beram lutar e cofr. durante os negro» nnes de eensura, de rea- çao e de terror policial firmes e Intransigentes na defesa da democracia em nos*n P.'.trl«i. B' certo que as elelçAes' de 2 de derembn. se bim que livres e rrivlvamente honestas, tratem •¦'•¦¦'.. ns marcas da ditadura, do predomínio das velha» oll»ar- quias feudais o dn longa noite dc oprcssfto por qu» passou o nos- so povo; nesta» condições, a com- posição da Assembléia Con*M- tulnte ressente-se ainda da» res- tem s:rvldo tem sido sempre de £» fascistas que lutam para so- desvelada defesa doi Interfcscs b,TvlIwvnpn£,'ft %SSJÍ2m2 £ dos retores mais reacionários do z!r n vontade democrática do capitaMsmo norte-rmericano, cuja "°«° P°v°- Mns é claro qne Influência tem-se feito s ntir pòr, qualquer que seja sua compôs!- 1UI811, P IISIIIDII K Rll_WI| El li 11L h Carregados em triunfo, pela niíisa, os membros da Comissão üacicnal da Greve - Bartqucir os reacionários tentam fugir ao termo assinado no Ministério do Trabalho - Amanhã, ás 18 horas, no Largo da Carioca, haverá um grande comício de regosijo «D» btrtcAriot C4**mem4raram oo- tem, rm srande auembltia. a ..'.«*<:'.» tv-x,uiíiüda pela claite •pO* tí«rm .e dlt.* de uma gre* vc que lacttdiu o pau tnlclro. Crap*tx<tt*m a -----1!:.:.• :* ; « íj.a;ai»i a n bancaiH.., «« Crj.u- loiiat J-v.» Atr.xuiu.' e Milton Oj-iet de Brlio, «io P. C. H . '-..<¦ M . . .ia-. -.ar...i cetn i: (rt- A *4tmblíU do» tancirtsi lert I *__ !__*_¦ i*****,*v**^» __l0é*wSh_S_Í r.*r«.!_ S 5?____ÍÍ_____*_ey#»í______^ •mtem. co mriwi saMo «J* At-lf- *^*^^í?,: [11^**^ **!*íâo òo« tTmp**t*d«» m Co.; {**¦.• S_^^r_SSS,t£f m«*ruo. que te tcrnmi hUsOitto I ****• ***¦ &***** wmoeiailí**. para o* trabathtdorr* rm erttabe*, tecimentoi de crtMiia A c :r.t-..-.A , Nocionftl de Ore* j ve fcl ttcebida pela morta cn* tr* ari.-.i-.i.içú-i. sob uma talta de foguete* que ••..*:...-tt «lss varanda* do edifício. O pre.-íden* te do Sindicato, sr. Luciano Bs* cellr.r Couto, a o sr. Olímpio Per* nandes Mello, teci etário, fopim carregado* em triunfo pela -nti* *a As moçoi barteária» te apri?- tentaram carrtn:ando rart4iei com direres alutltos A vKcri» e a partlclpaç&o do povo e doa tra* bruhadcrt*. na *onqul*!a das rei* vlDdlc»ç6e* dos grovltia*. Ser- Pínlinos. conte;. . flores, lane,** üm t-Sílt»*»» diictores do B'n* 'A!*St»r«i rfaii^ria des batcaiit', TT3RX ^rTiíTIín frota* d* ¦ «ü* vi unida na vltorl*. t>>mo esteve nulo* durante a u; ,, A a 13 nora* f ¦: .--*::-.-.. » *.!fe**-,b;»IS. 4 lim «P qu* Ot (Ml. -il',<•-.. de a.ilüii ,''.!. O c..:. . - :.'."•; t-.;:-fl.».ta f > ACOlÃO «,'«1 tMio no Mi,o.t.r^ «lo Tub*',% <¦..'.-.M-í-r. a. ¦:.-•..• u ao ter .*•:• uado o tomo d* lard* nos b*r** co*. ICOSCLUI NA S.» PAO.t ANCARIOS o:i-.ri ¦¦ «fe Afeto ts-taio fíattlsr Coso Mqis hahil que sea antecessor, k como ele um representante dos interesses dc Wall Street fia fontes geralmente bem ln- f.rmídts colhemos a lnformacüo * iue o futuro embaixador dos «MC* Unidos Junto ao nosso iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt, it™ embaixador em Havana. Tfitt-se de um experimentado e hábil diplomata, cuja nção onde D1RIGESE A PRESTES O GEN. CÉSAR OBH-.O Agradecendo oi cumpri? menlot qut Vie enviou Luli Cariai Presta por ccatláo de ma pot:e no cargo de Comandante d* I* Repído Mfiifor. o Ce- neral Salvador César Obl- no assim-se dirigiu ao Se- cretárlo Geral do Partido Comunista do Brasil: "O General Sclvador Ceiar Obtno agradec- os cumprimentos com que o distinguiu por motivo de sua poise no comando da 1* Retido Mllttar". BIM0 a-IOTlPíl IUM.3].'3 Kit \ í'4 6_P IPV H II llll V U II ¦ Mii I _S ü l*#Ifl "-M "êim RROTfl I FU S~ §- tt Populara menifatam o seu regcsljo pela derrota nat Eleiçõei para senador pelo Mato Grosso, do anttto chefe da Gestapo brasileira, o forno policial Flllnlo Strutlir.g Muller (CONCLUI NA 2." i'AG.\ I irü." LUl NA 2." PAGINA) SEÜIEI *H_._!_À_II_. As relaçíes dos tólens com a pinta coluna nazista _-i__*-;Tr__M_t__B_»_t__a»tixsj¦iitsaanamrr iateeralislãs I u siminn li. Washington, 12 (u. p.) JT O Departamento de Estado :'u.& ronliecer, hoje, um exten- 2 documento, dc cerca de 30.000 ¦«lavras, sobre ás consultas le- am7i ' eftlt0 cntre as nações MiMIcatias a propósito da situa- ¦èMtla Argentina. o. documento oficial do Go- **rno q1)s Estados Unidos, em iatr?,»trec**0- revela as ligações jffwsi das Integralistas brasi- r os com a quinto coluna, lns- rl'u» n-atj Continente. Asílm reto com lideres Integralistas, Ja*V* declara: "No veráo de entfto exilados cm Buenos Aires: gf agente» nazistas na Argen* H 1 certo douto:- ¦a Mtóbeleceram oontacto dl-, Caruso. Seguiram-se vários me-' 0 papel desempenhado pelo quisling Raimundo Padilha e outros agentes de Plínio Salgado ir HcTeíaçõe*, oficiais do Denartaimento de Estado doj EE. UU. ses de esforços rara arrastar o* integralistas o conspiração. c~m o fito de minar o esforço bélico icij,,-„^f Na :.- PAG.) O árlminoso de guerra Pln.io Salgado, ao lado de Cerejeira Com o comparcclmcnto de 148 repreuntantcs da N»ç«o. Inl- clou-se ontem, mais uma stssSa Assembléia Nacional Consti- tulnte, dtdlcada A memória de bra5llclros Ilustres e A dos cons- ütulntes de 1891 e 1934. As 14 horas o 15 minutos, pre- cisamente, o sr.. Melo Viana por abertos os iraoutnos e man- da ler a ata da sessão anterior. Após a leitura desta, pene a pa- lavra o sr. Agostinho Monteiro, representante do Pará que pas- si a fazer o elogio do sr Lauro Sodré, constituinte de 1891. Ijníintulo-.',» ao Expediente, ped* a palavra o sr. Daniel de Carvalho, deputr. li por Minas que principia o seu discurso dl- rsendo que é com constrangi- m*»ii9 que assomn á tribuna da Capa part tratar de um assunta qt|. aparentemtnt* ".,*«> lnt*- r*.« «o debata constltuclonul. Receia que alguém o possa acus»r de tnzer «o recinto, as- suntos regionais. Tece algumas 0 caso dos prefeitos de Minas agita por alguns minutos .0 plenário do Palácio Tiradentes 0 Regimento Interno, pronto para o debate A grandiosa e solene sessão de hoje é consagrada aos heróis da F.E.B., que defenderam na Europa os princípios da Democracia e a liberdade do Mundo æ considerações e chega, final- mente, ao ponto nevrálgico 'da questfto. Essa questuo é a da re- posição doa prefeitos que, aso- ra. para o orador não e uma questão "rcílonal" ou "muni- clpal", mas uma questão nacio- nal. O orador alude »o municl- pio como "escola democrática, fonte dc onde manam os vozes da soberania nacional11. Diz que o golpe de 29 de outubro não foi contra a pessoa do ditador, con- I tra a qual, pessoalmente, nada tinha a alegar: o golpe fora contra o regime que ele encar- nav.i e conín os abusas que a I sombra dele se perpetravam. A-jsegurn, entre outraes colsaa, que a íiasc que se sussurra e se diz ap ouvida dos cheios locais (refere-se a Minas) é a de que ee torna lnutll dar murros cm "faca de ponta" (sic) e que o Boverno nunca perde eleições... (CONCLUI NA 2.» PAG.) Desde qut a decUAo do fiupt- rtor Tribunal i..-'.-. ,.ii *e tomou conhecida na cidade, numero*** maiufetuçoe* de rcgolijo come çaram a rrgi-..i.»r w em toou* as cornadas t*optilares, ícstejaii do a derrota de Pt-imto Mttilrr. O sinistro gcstaplano, crladur dos "Jordlns de suplícios" d* PutidA lvipeclal e da Rua da u-ti..A.., foi depurado, perdiu u diploma dc senador, surtlnlado em rt cusas nmiiobrrij eírillora—t Dai o júbilo Inteiuio que se o;••«'.•< 1 de iic.-.ro povo «o c.j.itH ¦ ¦ r a sen- tença daquela suprema cdrte. Num dt», en: que o nat&ltri,, de Olga Bcnario Prestes tenra b.i. um da* 1;.. ;. tenebrotes v..i- me* do Hlmmler nacional, o fato de.*..- carrasco -...zsv.i n&o ter aluo eleito fo! sauriado com ver- dadclra alegrUt ;-opu)ar. A reporl(n,«m dakTRIUüNM POPULAR, ns* ulslmM ht,n»»' de ontem, poude auvlr prssout eu todas ns condições socitts, oiierarlos, íuiiclonários. niari'1* mu», escrllores, motoristas, em- pregado* .10 comercio, patlamcn- tares. Em «un*. declaraçõcj, to gos festejaram o cxputgo. que U- vra o parlamento brasileiro da (tij-,.v^^i NA 2." PAG.) "TRIBUNA POPULAR" Por alguns dias, somos forçados, devido á crise de papel que se verifica nesta Capital, a circular com seis páginas. O mesmo número de páginas com a atual es- cassez de papel importaria em privar da TRIBUNA POPULAR, com a redu- ção de nossa grande ti- ragem, milhares de lei- tores. Tão cedo seja possl- vel, voltaremos ao número normal de páginas. O povo que sempre tem sabido apoiar o seu jornal, saberá certamente compreender a medida a que ora recorre- mos. £STA BIMOSOr SOFFRE DO FÍGADO? Eaperlmanto eivo tEoi^5^^^ mA M^&M^M&MH^WfJ *t****+**+*V*f%f*j****4*******s*m******m**tt***imi*1*^' Falarío os constituintes: Café Filho, Agrícola Paes de Barros, Epílogo Campos, Maurício Grabois e José Maria Crispim Comparecerão os constituintes: Raul Pila, Soares Filho, José Leomil, Domingos Velasco, Agostinho Monteiro, De+doro Mendonça, Padre Luiz Cláudio e Romão Júnior entre eutros VwV^^WW-l U,o JL%Jrg\Jrvd? _LJ_ã-fe F'

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pDIII povo rejubila se com a derrota io nazi-inte«O* ******* ********•*•**• ************ ****** * ***************** * * * A *

Ipiam Belf, provável eanbaixadcr tos Estatios Kr.íIos no Brasil

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, .. » 'ii.-xi.u, , aiútm itfatirillai,,.,-. -¦ fi<»f»i*a tia r*ri* f**«.i-u a a .tslia «¦»ív»,« itmtittmiMri aniefWr, A» UM, alui*»..,,, „t

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nota- DO MANltWTO DO PCB

UNIDADEti M. m &

DEMOCRACIA

1 )...--»«tritir a MiaiaMiili tupttm* At *iA*ti».Aa tl4l..;tillia*.lr MMÍ***, «tã -HiMu.le At »r|el,U*8»a- «tf twttluit. 4 It, liit-u: (ft) »«*» liaiait.o* , omlliulo-ir** um rirtama a hh-í »«.*>» '«trotai * A«f.«it|v» át*..* iH.livJHteiiIn A *4«.vi<lrn, tjn. e a ollt Itnlilta* ittir.

- DO MAKIFISfTO 0O fO.li

PROGRESS O. «.-QUARTA.n*tRA* 13 DE Wimr. RO D£ \W AVDftDA APAUfCIO BOSISBS, 237.13* w mmmtwt** mar ar-a ¦•«*- #1^1 ^srtAfr %*

llrminciados em Washington ns quislim.is Ninin e PadilhaOMEMORADA FESTIVA MENTE

VITORIA DOS

UiSSCORr.ett ONTEM o ANIVERSÁRIO dt Olga Bcnarto Prestes, e dettododa l«fedora coma*¦Mr, m^nAatra de tais Carlot PttUts. r.lfmo da cnutiade faieista de Filinto Muller e de teus•nanai de Batim. A' noite, no a-.ditt.rjo tta ABI, reallzou-te uma homenagem a Olga Prettcs. O_tiarfasa «f»<c'tfan.eRf* «Knamr «fcdo, 1 ¦ :ndo* <• o ¦;-.:> do hcinenageada ao iodo de* bandrirtu doItií«- dai drraati .Vcçoei (feidai. Na meia ¦•¦..-..•. :-,-.;, Anffa Preste*, o dtpuicío Agoi'.t*hoIt tVirriia. An*«lio Gittdes, o jcrnafiifa JocW«,n Sanfot e a dra. /rcW.t-a Mochtl. Durante a Home-«,*«-i usrem da jrci.crra, rt*cor^tTndo a pfda de Olga Prata, mlUtante comttnftfa e heroina dof.w, » depslaio Agostinho de Oliveira, Andina Mcchel e Amarilo Voscmcetot. O clichê aelma

rtptodus tim aspecto da mesa que preildttt a tolenldade

Pi m Exi a nu i a oDenunciado o mosfrengo, pelo PCbfcomoameaça á democracia - Um instrumentode desordem e arma traiçoeira da reação

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A **»Ttfí*Tt?õmu'tiÇifã traba dea-tpr, *• pato o ». tuiiiir ma*D, ttt*:

BUSUIROBI1BABAUIA DORES!V eltftpuio o rtomento de to-

lc* unido*, darmos mal* um;-i'o r,o caminho da dcmocra-o» «a cotia rerr*! E' chegado vo com o golpe traiçoeiro e Infs »motlrcniro Intolentemente outor-»sistiMito de exigirmos da As-; me de 10 !c novembro d» 193. gado ptla ditadura, sita flrm*t- -r. <.» Nacional Consltlulnle, I Quando o nosso povo. em cam- dlsposiçio de lutar sem drsfate*St «n funcionamento, a revoga*! panha memorável, e*lglu dos go- clmcnlos pela liquidação do fas*a- »e!»ne. formal e definitiva j vernantea a -jonvoc çao 1,, . c\smo Bté o completo dotapare*t* » reaclooArla • fascista! sembléia Canstltulnle, mrtnlfetta cimento de seus ultimo* vesti*n « tentou im.ôr ao nosio po-1 va na prática te- repudio ao gjos, , 8Uft vontade nabalavc! de

restr tirar e consçlldar a demo-crncla no Br;-".

E' por Isso que se voltam ngo-ra p*ra « Assembléia Contiltuln*

, , . . . t. as atençôei de tode o nosso,V laa.l . «_u , j.O¥0 , ne,*u íc concentram as

.-•:-.« «»spe.ancas do» que sou-beram lutar e cofr. durante osnegro» nnes de eensura, de rea-çao e de terror policial firmese Intransigentes na defesa dademocracia em nos*n P.'.trl«i.

B' certo que as elelçAes' de 2de derembn. se bim que livrese rrivlvamente honestas, tratem•¦'•¦¦'.. ns marcas da ditadura, dopredomínio das velha» oll»ar-quias feudais o dn longa noitedc oprcssfto por qu» passou o nos-so povo; nesta» condições, a com-posição da Assembléia Con*M-tulnte ressente-se ainda da» res-

tem s:rvldo tem sido sempre de £» fascistas que lutam para so-desvelada defesa doi Interfcscs b,TvlIwvnpn£,'ft

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Carregados em triunfo, pela niíisa, os membros da Comissãoüacicnal da Greve - Bartqucir os reacionários tentam fugir aotermo assinado no Ministério do Trabalho - Amanhã, ás 18horas, no Largo da Carioca, haverá um grande comício de

regosijo«D» btrtcAriot C4**mem4raram oo-

tem, rm srande auembltia. a..'.«*<:'.» tv-x,uiíiüda pela claite•pO* tí«rm .e dlt.* de uma gre*vc que lacttdiu o pau tnlclro.

Crap*tx<tt*m a -----1!:.:.• :* ; «íj.a;ai»i a n bancaiH.., «« Crj.u-loiiat J-v.» Atr.xuiu.' e MiltonOj-iet de Brlio, «io P. C. H .'-..<¦ M . . .ia-. -.ar...i cetn i: (rt-

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TT3RX ^rTiíTIín frota* d* ¦ «ü* viunida na vltorl*. t>>mo esteve

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ICOSCLUI NA S.» PAO.t

ANCARIOS

o:i-.ri ¦¦ «fe Afetots-taio fíattlsr Coso

Mqis hahil que sea antecessor, k comoele um representante dos interesses dc

Wall Streetfia fontes geralmente bem ln-f.rmídts colhemos a lnformacüo* iue o futuro embaixador dos«MC* Unidos Junto ao nosso

iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt,it™ embaixador em Havana.Tfitt-se de um experimentado e

hábil diplomata, cuja nção onde

D1RIGESE APRESTES O GEN.CÉSAR OBH-.O

Agradecendo oi cumpri?menlot qut Vie enviouLuli Cariai Presta porccatláo de ma pot:e nocargo de Comandante d*I* Repído Mfiifor. o Ce-neral Salvador César Obl-no assim-se dirigiu ao Se-cretárlo Geral do PartidoComunista do Brasil:"O General SclvadorCeiar Obtno agradec- oscumprimentos com que odistinguiu por motivo desua poise no comando da1* Retido Mllttar".

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Populara menifatam o seu regcsljo pela derrota nat Eleiçõei para senador pelo Mato Grosso, doanttto chefe da Gestapo brasileira, o forno policial Flllnlo Strutlir.g Muller

(CONCLUI NA 2." i'AG.\ I irü." LUl NA 2." PAGINA)

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As relaçíes dos tólenscom a pinta coluna nazista

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iateeralislãs Iu siminn li.

Washington, 12 (u. p.)JT O Departamento de Estado:'u.& ronliecer, hoje, um exten-2 documento, dc cerca de 30.000¦«lavras, sobre ás consultas le-am7i ' eftlt0 cntre as naçõesMiMIcatias a propósito da situa-¦èMtla Argentina.

o. documento oficial do Go-**rno q1)s Estados Unidos, emiatr?,»trec**0- revela as ligaçõesjffwsi das Integralistas brasi-r os com a quinto coluna, lns-rl'u» n-atj Continente. Asílm reto com lideres Integralistas,Ja*V* declara: "No veráo de entfto exilados cm Buenos Aires:gf agente» nazistas na Argen* H 1 certo douto:-¦a Mtóbeleceram oontacto dl-, Caruso. Seguiram-se vários me-'

0 papel desempenhado pelo quislingRaimundo Padilha e outros agentes dePlínio Salgado ir HcTeíaçõe*, oficiais doDenartaimento de Estado doj EE. UU.

ses de esforços rara arrastar o*integralistas o conspiração. c~mo fito de minar o esforço bélico

icij,,-„^f Na :.- PAG.)O árlminoso de guerra Pln.ioSalgado, ao lado de Cerejeira

Com o comparcclmcnto de 148repreuntantcs da N»ç«o. Inl-clou-se ontem, mais uma stssSau« Assembléia Nacional Consti-tulnte, dtdlcada A memória debra5llclros Ilustres e A dos cons-ütulntes de 1891 e 1934.

As 14 horas o 15 minutos, pre-cisamente, o sr.. Melo Viana dápor abertos os iraoutnos e man-da ler a ata da sessão anterior.Após a leitura desta, pene a pa-lavra o sr. Agostinho Monteiro,representante do Pará que pas-si a fazer o elogio do sr LauroSodré, constituinte de 1891.

Ijníintulo-.',» ao Expediente,ped* a palavra o sr. Daniel deCarvalho, deputr. li por Minasque principia o seu discurso dl-rsendo que é com constrangi-m*»ii9 que assomn á tribuna daCapa part tratar de um assuntaqt|. aparentemtnt* ".,*«> lnt*-r*.« «o debata constltuclonul.Receia que alguém o possaacus»r de tnzer «o recinto, as-suntos regionais. Tece algumas

0 caso dos prefeitos de Minas agita por algunsminutos .0 plenário do Palácio Tiradentes — 0Regimento Interno, pronto para o debate — Agrandiosa e solene sessão de hoje é consagradaaos heróis da F.E.B., que defenderam na Europaos princípios da Democracia e a liberdade do

Mundo considerações e chega, final-mente, ao ponto nevrálgico 'da

questfto. Essa questuo é a da re-posição doa prefeitos que, aso-ra. para o orador Já não e umaquestão "rcílonal" ou "muni-clpal", mas uma questão nacio-nal. O orador alude »o municl-pio como "escola democrática,fonte dc onde manam os vozesda soberania nacional11. Diz queo golpe de 29 de outubro não foicontra a pessoa do ditador, con- I

tra a qual, pessoalmente, nadatinha a alegar: o golpe foracontra o regime que ele encar-nav.i e conín os abusas que a Isombra dele se perpetravam.A-jsegurn, entre outraes colsaa,que a íiasc que se sussurra e sediz ap ouvida dos cheios locais(refere-se a Minas) é a de queee torna lnutll dar murros cm"faca de ponta" (sic) e que oBoverno nunca perde eleições...

(CONCLUI NA 2.» PAG.)

Desde qut a decUAo do fiupt-rtor Tribunal i..-'.-. ,.ii *e tomouconhecida na cidade, numero***maiufetuçoe* de rcgolijo começaram a rrgi-..i.»r w em toou*as cornadas t*optilares, ícstejaiido a derrota de Pt-imto Mttilrr.O sinistro gcstaplano, crladur dos"Jordlns de suplícios" d* PutidAlvipeclal e da Rua da u-ti..A..,foi depurado, perdiu u diplomadc senador, surtlnlado em rtcusas nmiiobrrij eírillora—t Daio júbilo Inteiuio que se o;••«'.•< 1de iic.-.ro povo «o c.j.itH ¦ ¦ r a sen-tença daquela suprema cdrte.

Num dt», en: que o nat&ltri,,de Olga Bcnario Prestes tenrab.i. um da* 1;.. ;. tenebrotes v..i-me* do Hlmmler nacional, o fatode.*..- carrasco -...zsv.i n&o teraluo eleito fo! sauriado com ver-dadclra alegrUt ;-opu)ar.

A reporl(n,«m dakTRIUüNMPOPULAR, ns* ulslmM ht,n»»'de ontem, poude auvlr prssouteu todas ns condições socitts,oiierarlos, íuiiclonários. niari'1*mu», escrllores, motoristas, em-pregado* .10 comercio, patlamcn-tares. Em «un*. declaraçõcj, togos festejaram o cxputgo. que U-vra o parlamento brasileiro da

(tij-,.v^^i NA 2." PAG.)

"TRIBUNA

POPULAR"Por alguns dias, somos

forçados, devido á crise depapel que se verifica nestaCapital, a circular com seispáginas. O mesmo númerode páginas com a atual es-cassez de papel importariaem privar da TRIBUNAPOPULAR, com a redu-ção de nossa grande ti-ragem, milhares de lei-tores. Tão cedo seja possl-vel, voltaremos ao númeronormal de páginas. O povoque sempre tem sabidoapoiar o seu jornal, saberácertamente compreender amedida a que ora recorre-mos.

£STA BIMOSOrSOFFRE DOFÍGADO?

Eaperlmanto

eivo

tEoi^5^^^ mA M^&M^M&MH^WfJ*t****+**+*V*f%f*j****4*******s*m******m**tt***imi*1*^ '

Falarío os constituintes:Café Filho, Agrícola Paes de Barros, Epílogo Campos,

Maurício Grabois e José Maria CrispimComparecerão os constituintes:

Raul Pila, Soares Filho, José Leomil, Domingos Velasco,Agostinho Monteiro, De+doro Mendonça, Padre Luiz

Cláudio e Romão Júnior entre eutrosVwV^^WW-l

U,o JL%Jrg\Jrvd? _LJ_ã-fe

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Page 2: I povo rejubila se com a derrota io nazi-inte...* iue o futuro embaixador dos «MC* Unidos Junto ao nosso iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt, it embaixador em Havana. Tfitt-se de um

Pãsifta _-_Ri*- ¦¦ '*--»ja!'^**l^ ^me^mmp,em r *~*..^^^mmni^-m Hi.,aumauMiianatana*.***:!'*

TfUBUNA POPl»*R-***t*t«---->--«-^^

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0 poyo €t*rí»e o reüofaçtío da farfa tí*? 11lt*tWt*t******* liA 1*1**0» ptrt*f4»» tf-tftw. A* tt»r*»s-a «I-

*»-. i *dH--in}*4*Ha (r***t***ii'»Uiw i*tt*i ¦*-i-*t-4*a-w*a *• \tt\ -**-*•» |-m* *•»•* 4ti*4»JSft « -ktta -f«-4t«f a *tm**4* *r*»'ml* pi t»1* p-n- «f» «|-n»**a a tn* aliw» em ar-atiM at tu*STfí*-4» • »*a rii»*r.t*tn* ma »I.H*f «1» ¦**•.*«*"•*» -"*¦*• -«4m Ktte **« c*v»* mil* «*»•itf^u.t* «rm a M-ta-a-wto tl**a*l* rspa • **-**M*fl«»r**»a».i4 na Atla. v*nri» » e»ús m m**\J****£>m dm tai**».*»»* tm dmm a» >r**»*r*tt» $<m i«*»4*.i • ..» ,* O» t.«n?t» d» c»»-m!l-« mtfrt«t Knfn» **W*» •» AUainwa, tlvwt « pap-i "w«i**}9 dt U» t$» -*tw- a t*t «,«** *# rnnl» ratftas*m r-eti* a «ít» t*-**9 Maílt*» r-ara t-t^t-wlitt». -*««*i'4tM*4* (t*M f«- ** *«»* *• i*»*» m**4»'**tt*»t e* w*.Z^ 0 f^ftrtttwti tmtm et*tf}mdm «o fan» «* t*i**-i*as 4t iim t-tl**-» iam»* ll**rl* tjttt w»^«ittfttía a •è-»*a^'i»n«j* *t»nar rt-ju» **»*ta*tw«*. a entu-. a* ****> i*m rafTt4a i»int**# ttt te*trt-m KW* iam u-»*l**?tB, ao «o» ft****» r*«l»l«» t-*** <•*•***»¦ «rt-f *-**-"»» «J» •,*••*• «**«» f«-tw tia BW8, !*«"« e**** • P»" •l"","° ***»!••«• «a wr o Trltn»* 'Vmw Ml «1* i*^4t.« * 1-t-tt.tlwt-fl» -

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O *f |JfN» **l**»**4-i — Kl»•jtni-ts ff» Marasltêa. «a ma*!«»«« i íms f«;»w afiHa4t« tm* «aa Mlena **-**¦ mai *****f *• .

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rt* # at***»**1*-*» **»*;"*«-** • *—..*¦* A A«-***"».fÉt* i.,*i» 4* (.4»«S-tt|tttn «*n tti-*'4!«»

CTtvi-, t-it-ttt1!»* a**»V a **f«*l«fira** t«n>tM* * «***&». • ***** *.-*ta-tl-wiau -»** a al«i**« **-t*>*i** * mt**-*t. lttt«-.*-t-a ****fit'*í*» » «f tr**t*|*| rt* f**-T»i>»attr*pm% » f»»» tf* * ai* mm è *«*.

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AÍJiItTO 4 MÃO 4IWÍ404 - Oa»«-*-.. á« V*Tm í^-fitM*-»* dêtt* mttttm*, tntiíitm m>perttsmtM€SU t ttsandJ »¦ -***. a*fa*ffirota rfftsttft r. W. t*m*Ute* d«* fco-'*«¦>!«. ««-al-s--»**-! a l*v- ..

a «'« f. da r*.-. Ha-tatto Otíi-Hla, dê proptieiaiê do t*. I»»a"»VettUa. Ot mueltemttt, dritali da e-*r<*dí*t***i » f«w «a **«'«, •**/•

•aado*o Itaííaara /indo, •aft-wa**» o #**fl*»lí««f*í©, ltTa«da

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««rir» o* Mina* * 0<mí». tm n«Mimtt»ia»dw ff^vl»;»* '"Jí^rV^L oa ai-mao. -* r«f n»in»o, o »*-*amt* ta tbe tíc qtt« d^*et*tt\ no ---mtTitma«ft."^ "SJ?*,,*' *!?.ír ,.^7 f!e mi*r para « B-».»i a n r-i*>• I *•«•-•»*!¦¦*««¦*--«• •*" tia 1*1 * mtarto d« Itjdo ar»

w*.- m*a w-A-w-da d» ««¦* S^^.VTm» i^.Ute *•••*»• » -*»*»•.'*» da i-»dí*t o* «11C*o. tülkf * -rmtt-*«* tto» **«•-*- iBjf w»*-** Jf;*8 *;f;?,^«. nl'»** * Hb-fd*-***.&n» de 13 oe n*wral»r«. a Bm» | «jyA Vif,,

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t>*nl*l d* car.'¦'¦P9'"**-'** **t*tr*<>* a detl «»1 ---.iifl-t»*. AptJta* ie tettm petti.«M»*.-. imi*«. . «i -»«*<*« P**»*» rfa-mx Pífcf»**-*. oi oM-Maeft-t -**»i«^ii"a« t.tmsmt. So

efXrmTt^rX tTHZu slso threm ttSSS, i**a*atSwl rea •<*•*}•••«« da fw1.tf.v4 eo*f-MtoTo*» Í!rf^.irSii1.trtr Ptff.4/-. rf ¦»-» o »*. ^*«*'*a. ao Ha-afafo «* i ça- tlawata o tudlfla.

W*'»*!™' MB t""»*. w w»* I Lr--„,-i, >. ..A-.*/, ».»m n «"! r^niiHK*» tt A»*r**!T|;r-» Jjut

«to* ca tntittís d# dtniro - d* e»-"*i» J^ • r;» » » J.J» u-m.* * «..*,» -*» «,,*»»

im di ***j*«nl»!»Ha c**wii«in'.*. i o i*»«-,;1f'««* ^.^í.!?.^ "f. mt a -t!tt- do «-* ai

tm n.«n* tto tjua rlw^»*»***!* *? l.9..*r* JJ!I1 „-, ,.Jt,í,»nia! » 8***-**- «HHInsd» aRUcrata ti- ch»mar d* -j-di-t-t,' "M'- - W» *»•*» jSS-íSlfi cao «w» o* ir-irwn.«¦fwhm ^atiSTa dr-w»:-*.:.»« |»TK|»r d* atordo t*mdt ra-ta tJe l«7 a re*i»r--r ***** | B,*i».Püí".<?-,

A f-nerra fie ínrfepfnden- «^'»» ggS^«L0-^«3f^i^ci« tt.j* j««u» •-* "* «,

d-err,IA..rt*, tn»r tnttüi.*»!* W» faltla a mi-ta-n.trão ,irnv-.Hftn n* t* ntfli .«. „~.«. ... - .... .1....1... n-l'--

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„,,„, n i. **fa»*ii t*ra-«*a -t.Willsam Belt, prova-;"*;^}*

I »•* 1 Mett twtm a*» 1ve substituto»», |*.i*«i í.»"4rii imi-r-i-ti!,! -

a,. rr»t»«fnft«i-*f»las¦*#»*** 4 -'«.**•*.»(«-tt-**(*ta Kí**t* O f^-*M***K*<*l*» 1 ft***"» **»*»;•¦tí* tRjtia«aai O» f-pttttfiijMf BHr* <W **• Jf*"**»* -p^ttt*--w« d*»** ae* .tua »>>eíA atI**«**. wf*» 1•'üAit-fit r-itit a* aa «*,. e*fr*f|Ji*!*«i*», .m»* at-i*0».** dr tia ff. Unia. no tm »#|*e»»f5'-». -".••¦itftfa ao inia *«n1 **» a*»*»»-»'m 'd:p!.«-f>ái|*«r*, Vait***a dtr *m•¦<-** d f* Pftttsa-aa: .»*»¦** tmi*a)l**-a*t«f Baiiaw 1*1 n* -ftí*»Í O «**»*lM*f«l*l|"f *»»»* •*»*•* "*|W* »a-fta ainda »*-*» a ali*- i#-w* ***•.*"*-*'* <-**-."»* .-•t# r-faRumiada t*-»3f*a o t-|i--i,--«a*5«*#M N *mtnlo f***f»*il*r -parta OraHH-11-aa. BRf**«fm#*:f*dt atanttrr ia» rr***r» nt****. •*"(--», r-***-»*** **. «sw-t^M-..f a a »r, Btrf» mi ftat-nra****** d* 'A*** *»-»#* * •**>•**. -T"ai"v-idt**»»! M-a-mtanit-* tv**» ******-*«*i p*»* «-** * *««.w»iftt itmb-tn tes o «r B**l* IA* e**»**»*,-*,.* mf***fm

"3du a* f«V»*»i i«-l*f»l-|i* • to*"*» **?* I**» *»*• a *?*»*» a _?__•A p*«« d* !«.Ríi*t3tr*» a«* ttwtd*** '-**i « r- a* M-«t #* ^Z21'f.t'io* eonira • ia*u»â-i mi* » Iwirwiatu *•»* d¦wro (ml**!* p»*» o pt^fel»-»!* •***•i»Sttf!#*»«l tgf» «'Wr». #!? n»A lajji»l***f*r|4a -*tit?4»r***»*ni* **m* »»•li*ti!»-,»)r d»»*** fi*»***» .**f!»«*-it** r*'i» »* «-.!»* m*n-»**f»* ln*i-rr**''t9r,t«*» •>-* »ri* d*t* ****•t'»*!***»*, i»-i far-itt* ¦fom*l*f o?no d-ple-mi!*-» d* dtltar • ftt»»d* d* fer* romo um ttm em«••o i»*n ..•»"¦! a» -rroBdr*'aa,IV*»--!'»* |wa -trtffrt-* * d***# r****tr-oa *»»*.•*-• i»-n *-rt*t « *t fitlt-d» m*rt*l-a f<-«*»*h-»^d*--*«****aj..^" «-..>,. 4. r»rfr «1 ,..,c*H*ôlltdti'«*t d»-m*'»*t tm». ri*f->t*h»*»**i»o *-« •o*-**' tfcrunt-**»»t*>***t-»* dtn'-*-***."l»*t '* dfl»••*» *-»V*!r-i» do* ato*1*,.-*.,_ ,.,,^.1, », rt.f»n*«H <j»df*"a»-i»f*», »m* t'»^*

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VIIA SAUHE E BELEZA DO CABELO

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S EMPOSSA-SEiea**a*Kei »a d*i' a» a ir. n *•,,..^^d^.mMriO.ih () Mnj

riINTERVENTW-V.I..'.. *Tf'II*-. II «I .«.»-. •«. « »T| ****

Iara WtTdo §o f»arl*1a tt*»i1 Ctr»' K A ?V A,«.-.» *. <» r*-.• .,-, n*o. , JLf i*\ g {% it*t».«*- *«. ul.ll. *-f*h*aa-.*.*4*. at* .- v•rir-""»!-! da oj****l*a dtritntda aaft«i**r twTO '»»1t»-aa «*«*a a -***o

I **» i»»w»»>*«»i . »»»i»»»»*»í aa "•*«*»Wtrttt pr«po*to "or Frareo. o m»anr*-**»»".'a '» p-t»»,-a--»*n5e r *m», „,.-<0 r, noa*» da ta~**-*a*inn* |im*o »n trovt-tfo onitiiti-, 1 « -•--•(, na •**-*.--• do *a~**r"aro. dr. Raul M-rral** Dflir*ml. rnmomnm/Ln ípitlliamPTlrP tt Últútlál OO-l .«dl****or naf-M****-***» -»-*»*-«»»-.i

a. cora o a"*-«ilm'-nio d» c**a. LOmeiuOraaa leòtíI/Uí/ieflie U 1/liUI.U líU'.*»)»«vi:o ftetnte ta-nHfm # a In»

. «!» tiln» o direito mittiiíta-jMiiic O tr. J»"»'*» íf^^!J^.'>,!Jní*»rturat-o ao* t-TtaalIu-l»»***. ite|l«»to: ijw? V ttt-4»-f **?«*"

I de twt«mi»o d» iMSt f*^"^—**•*-¦> *.* n.»».. ai..-., a» ««it U**;-.t*;ctn tra t*rtt* coaut»e* dl-surWnt P'«*m«« «•* •»¦"«]« patrôíT «ímubwho*. iai->a....t>n*»*m tido Inlfttdoa rcloa Jajjjnc r-ttxttiadtw-í*. ai* o a«*«ptm-ta-Ja**», lambrm Rf»>r* **U»ia»'.t «d* asa partida» pclflc*»-urndo ln«mt-td** hlitort** *-**« i E" tHe o cm:u!- ter; :<>. o çran-os "«tremlat-u «Iw-t-rna**. tjue de ru.«!ça qm? pe*» »«**¦•** io-*-»-^ «--•».-» a». r-n!r-'*-!in- •>*'* n4» neite tmunia — o ca wI"a-roverno de 8J»rt*. r natural "/*,•«•!**¦' «¦*^t« ••- «J*»*0*

~ ...«.^^«w. »*rttani-n*i »iiin l««l*tno anterfíirrt ** «II6-¦H ^J^? ^.^ nr™^!'1" l»-itCai« de ÍMS tra ntwahnlandMtM estejam pr->et»randol,t..> £ duU, rtrt0 (6 M ,„..dl/ldlr o motlm-nin wdorialta- mf.nflra ttt fítm llvmimu*: -ta: wmbem é natural mie KcVi-.ii rtra-cio j.ara o *4mpt--», *--d.*«te movimento, detido â raalneunerlencla. cometam erro».Mat o essencial i íue há 78 ml*IhAra de pessotu em atividade,um povo-duas veies mal* nume»roso do que o poro brlUnt-o.*>.«crever a historia de auaa lu-taa em termo» de "fxiremlsta*"é Incorrer em aulollusio * pro-jiMi-.iiiii.i barata que é tfto fnl*acomo a de Gocbclt tobre a Orü-Bretanha em guerra.

Kem exUte hoje a esperançade fager Java passar fome No

iene e formal, completa a defl»nlilva da* rettoa acmi-vitm *;•::-.i-n. •:'-1 do tiicr.irenír r-.:i-.*.l-tuclonal de 1937.

E" falso e Irrisório falar-se emordem d -:'.'•¦-. ¦¦¦-¦ -.'¦ rem» a cartaInfame de 10 de novembro. JA.•.atvmo». sabem-no os povos do Imundo Inteiro, o que significa a -ordem íaiclsta — o arbítrio dospoderosas, a fome e a miséria da

matéria, a exploraç&o e a opres-sito das grandea mossas trabaiha-doros, o terror policial, ot cam-pot de concentração e o* tribti-

e-ime antí*ío eu d ttíosiílT Q-tr;«me tmlsem ot p-rfclso* qu* dlt-punham da -umllr.s. da açftcar.do tal t dua cofr-«* tyibUcoa emsen prAp-lo ber-flcfoí

O *r. Duque d- Met-tulla: —O mie nao au-remoa & cair oasmaa» de V. Excla. _^

O tr. Kublt-chedt: — Dtt""*»-nhtm da confiança do pato ml-n*"-o.

O tr. Daniel de Cartalho: —E uma balela que precUamoadtffrwr.

O **. Ofbrlrl P'«os:.— •*» .st.

nsm-o.1 nm» -**-nlMâo t«m*yH!idoa d«*mn*dr* *Vn***J!to Vaiada-na Ortatta Man-fabrlra, montenhor Arrodt .CJarnara c*riatM**1*h*!a a mal* ura membro

pre-tansar a contíünlnte no» fu- m*At.i«*w-»it» « dt, (umDrtB*cti*n-.™** d»a.H» llm-re ai-aema*» *^ » ÀSSSÍ .uZaopoTl-.**. ainda, o tnirlar um ^1-5-^3* .i* rou-Jao rtaltuua

ü, Me. ;-*.-:. • do liaballto. Atletmi

tle-

la-arare* de cond-lmelat ao«ott-tTo do p*U amlKO por toe j'3-,0 Uza$ ^ tu.,ra, em ictislnfau*t-r-t-jcamenio. if-nü-u » —t-ntM «!<» n-n*ll titM-.ri-i n »»p*-i**p».*-r<*i iv |t-l»i«ai» e uoaun tro **.»-ii «TTRNO

Pede ainda a palarra o drpu*lado Café PU- . pela ordem.I trque deseja que o presidenteda C**a fUe 11 n p-.aw para a!u",»vo cirixa' tn*e'-*-*orturti>l'.

passado. Java foi um grande Im» I •'«»» *• .f^.1^?: **JA p*™L....J.. .. .11,,,.„. . b^i. . lue *" legalizasse a caria ias-portadcir de alimentos. 80b a cljla que ncm „ dltaduril ,e¥e ,ocupaçfto Japonesa, as grandea coragem de aubmeter *o pleblsplantaçdea de borracha e outrascoisas constituíam uma reserva etornou-se necessário aos campo-r -'-iiiar nl,'**«,niO!« cm votde borracha. Ifoje. portanto.Java e as outras Ilhas sAo malaauto-suftclentes em alimentos doque em qu&lqucr época dos Ú1U-mos 50 anos.

Contra aa forças vttnls a vol-ta-laa para a frente da Indone-¦ln, há dois governos desejandof -. mas. »e nlo re<*»o*os dedesferir um golpe, pelo menos

cito que o povo lutou pela con-vc-caçfto da Asscmblíla Corulltu-ti.lt o participou com entuslas»uo das eleições ae . da dezem-bru

O povo quer a democracia, aoruem democrática, t.ui exige aretogaçao da carta fusclsta e aveita ao regime coaiUluclonalai.lerlor, de 1934. alterimdo napr&tlca pela legislação atual

mente em vigor e que nao pre-eisa ser rp-xllllcida t-*t» n ¦• n-mulgaç&o da nova C3n*tltulç&o.E Justamente a i.ictuldode tu-

ala. quanto â conveniência de nrcar com o j*«*50 de se envolvercompletamente. Cada qual tambem está Interessado cm seu pro-velto particular.

Pnra a Gra-Brctanha, a basenaval de Surnbaya ocupa um pon-to central nos seus planos da po-litlca de forçis dos círculos dlrlgentes. Mas podem com taistramas obter sucesso? E mesmoqne Sunibayn nfto resista ás or-mas britânicas, poderilo rctê-la?

Em essência, ha apenas umafoit;a entravando a marcha daI..do:ios'a para a democracia: osftrnndns frustes, os grandes mo-nopollos, n Shell OI] Anglo Ho-landesa, 03 eartdis Unllever, ascompanhias do eslanho e borra-cha. Kstes sAo 01 verdadeirosextremiRtas f|Uo esttto lmpcdln-do 11 "i neori'n nndfco,

A humanidnde. desejosa de paze prosperidade, como os Indone-elos, compi icndendo que n de-jnocracla, com a paz, é lndlvlsl-

Orpnnlzaçilo da.s NaeOes Unidas,declarando que "Todos oa mcm

cntrtga tio projeto de Reglmen\atadares qutr voltar ao governo. 10 da Afs-mbléla e Indague da

Traram-se novo» e vtol*n"o- cornlstio nomeada para redlel-loaoartrs entre o orador e o sr. M cie JA ie acha pronto, de mo-Brnedtto V*!adi>re-. que af.r***-i <jo a ter encamtrh-do á i*****que o seu Hartldo hav'a vcnc.do pam a devida puhllcaçilo. Pas*em Minas e dispunha da malola -«do o período da* s*e.<6ea es-e*O *- *->—«•.! -onf**a cam o "DIA- «laia estaria o plenário habill-rio Oficial" de Minas a arltmfr- mdo a debater o projeto,lica do sr, Valadares. O sr. Da.- o pretldente informa que onlel de Cirvrlho dlt que p que trabalho Já está pronto e ae»ae e'tà vendo e um* tntatlva d» gui,, para -, imprcnta oficial afim •regrft*ío á época "negreganda ,.,. ,,.r impre*o e ser distribuídoi•da ditadura.

O rr. Valadares: — Quem V.EjíHb. apaHva.

O ar. Dan'el: - Apoiava V.Excla. no Estado? Em que épo-ca? Apresente as provas.

tCOSCLVSAO 04 !»• PAG,!»..** Sindirato. irwt*1da a gaian»

^3M*^-^eTO 1VO «•*»*

C ^^rAcTrd';— rela rtrstiefado tra ioda o Bf-Mil.ORJtNDB COMÍCIO DA VI-TDRIA DíS DANCARIOS -

Na asttmbltla de onttm foi dc-iil>c:ado que tt* bancártoi come-m*3.-aríU» a vM-Stla cm praça pi)-LUca. realizando um grande co*micio pira o qual tan txnvlda-tio* m traUaliudo.tvi do DistritoKrdrral e a \ ¦¦ > desta cidade,que li-«.- j.rj, orclonaram ca. meiosi-.i-.:r:iat-. c o apito m -ai au?tanio o* auxiliaram a vencer a

eaaa d^t fcaritjuti.vji.e con»

*oitanun a »t..ua4r teu» paüotnos *suicluw" c rttçoti A<m t—..txiccimenic* tur-tárP-a onJe«.aballtam. N»t .•u-it da c!J-.«e

PINTOR A PISTOLAPreclsa-re de um pintor

a pistola, com bastantepratica, a rua Camcrlnon. 150. (FUNDIÇÃO IN-DIGENA S. A.>.

..ruma de ordem, tia traiiuulilda»Incertos, apesar do acu desejo de. ,jc publ'COi do an-.bientt de sere-destruir a República da Indone-1 mdi.de e d« conítinça Indlspcn-¦a\cl ans trabalr.ru constituintes,

<iue reclama a revogaç&o fcrmnic uednitiva deecn Instrumento de«c-ürdem que é a caita fascistade 1937.

O Partido Comunista do Bra-sll luta c lutara Intransigente-mente por Isto, e dlrlgc-sc a todoo povo, aos trabalhadores, ho-mens c mulheres dc todos cs par-tidos de classe e religiões, alcr-tando-os contra o perigo dc umretrocesso reacionário. Que todosne unam e manifestem sua von-tade democrática nos loe.ols detrabalho, nas fábricas, nas ruas

c bairros de nossas cidades. Quetodos, individualmente ou orga-nlzados, dlrljam-se ao Prcslden-te da Assembléia Constituinte,aos deputados e senadores a quederam seus votos, cxlglndc a ime-diatn revogação da Carta de1937.

O povo organizado é a grandeforça das democracias. E' o povoorganizado a única força capazde mais essa vitória, de maisesse grande passo no sentido dallquidaçüo dos restos feudnls dofascismo, no sentido da amplia-çã c da consolidaç&o da democra-cio em nossa Pátria.

"-'a -""Io imediata, sole-bros se absterão do uso ila força ne e definitiva da carta fascista

luvembro de 19371contra a Integridade territorial0:1 Independência política dequalquer Estado, ou de qualqueroutra maneira Inconsciente eomo propósito das Nações Unidas",sendo o segundo propósito, "de-¦envolver relações dc amlsade ba-«eadas no respeito pelo principiodc direitos Iguais c auto-detc*.mlnaçAo dos povos",

Estas palavras nüo silo ambi-•ruas, e a Grü-Brclanha nfto po.de Ignorá-las. A luta das NaçõesUnidas pela prosperidade, a de-mocracia e a paz.

O reconhecimento da Repúbll-ea Indonésia e seu governo e acooperaçfio com oa mesmas é o*ú' leo melo pelo qual "a ordeme a lei", tfto fretiucntemente cl-tadas por Bcvin, podem ser cs-tabelecldas.

Pela soberania da AssembléiaConstituinte.

Contra o arbítrio dos decretos-'.•is pelo peder exccutlvol

Pelo direito de grevolPor unia Cor*stltulçáo demo-

erótica!Viva a parte democrática da

Assembléia Constituinte,Abaixo o fascismo e o Integra-

llsmo qualquer que sej.i o ocünome!

Viva o rasll democrático e pro-gresslsto.

1.475.000 trabalk-dores em greve nosEstados Unidos

WASHINGTON. 12 (U.P.) —Com a greve dos trabalhadoresem eletricidade de Plttsburgh.eleva--e agora a 1.475.000 o totalde trabalhadores parados chi todoo pala. Em Novo York, p atl-camente toda a vida está parall-zada pela ordem do prefeitoO' Dwyer, mandando fechar to-dos os estabelecimento póbllcos c jcasas de nettóclo* cujo financia-mento nfto seja cbsolutamente es-scnclal,

COMUNICADODO COMITÊNACIONAL DO PC

Pedem-nos a publlcaçfto do se-gulnte:Solicitamos aos nos*os ami-gos e camaradas que alida témem seu poder listas azu's dacrn.panha financeira para finseleitorais, entrevirem Imediata-mente as referidas listai preen-chldas ou nfto. na tesourai Ia doComitê Nacional.

As listas sfto as seguintes:001, 010, 022, 324, 025 027. 029,031. 033, 046, 054, 055, 056, 064,m\ 066, 067. 06C, 06S, 070, 105,107, 109, 115, 121, 123, 131, 138,139 140, 150, 151, 152, 153, 177,192. 194, 197, 202, 206. 663. 684,3073, 3074, 3075, 3076, 3177, 3078.30M, 30P3, 3084, 30R5. 3086, 3089,3090, 3094. 3095, 3096. 3n97. 3098.3099. 3100. 4201, 4202, 42239. 4240,4247, 4550, '?57 4?SB, 4?"9, 4**60.4261, 4264, 4269, 4291, 4292, 4293,4294, 4299 4300, 4401, 4402, 4406.

ao„ ConstituintesO sr. Prado Kelly, um do*

membros oa ComUsio do Rcgt-mento. Informa, en eianio. queJá está concluída a redação fl*- nal do trabalho, cujo original seencontra nas máoa da funciona*ria encarregada de tirar as có-pias a serem firmadas pela Co*mlssáo e Apresentadas á Mesa.

Quando o presidente tiver so-| bre a Mesa o parecer assinado, pelos membros da comissão. J**

se podcrfto distribuir, no plena-; rio, para Julgamento da Casa e

erlitca dos srs. Constituintes os1 referidos avulsos, com uma com-paraçfto dos dois texto».

*Umi} .»-.».o....ii....NTOSPassa-se á o:dcm do dia. Es-

tfto sób.e a Mesa três requ ri-mentos. O primeiro é firmadopcia bancade do Paraná, no s:n-tido de que re Insira na ata umvoto de homenagem e de pro-fundo pesar pelo falecimento doex-Intcrvcntor Federal no Pa-

... do ver nl,*..1i imfvet o nv- cm-tar as Juitas renltidlcaçáesv nento da .idade exiraor-J'«i*.- ,,^.» |.!cr.c.»vnm.

.:....'•• aumentado com a p*-*»•cnça nas rix, de «andes »tu,>:& dc bancátljs t bancárias queLtornavam ao traoalho.

Bntreunv-, o »muno espH>oco tldcliiiadw ao compromisso f'r-m»do n&o iw.*co ^toomlnai tu*uo ca ii....,-;--... ¦ Mui-"-. -1 ''•i.&o toubc; mi KCtmder q'ieimargam a «icrrjtd, e que, arcontrario do pie .«'limaram pe*taiite o M.nlstrii ao Trah:«:i»i.

uardtun ...esqulrno* ressentir

*T»"**»eH no* t** e-f*-"c*d* n-i ta-t»t«a-, a* a***»***r o mtvH""t deOiau Rt*» Msrlln rtnttt do t+tirim a*ç~»«At? na OMO. ptra o **•do at F*»*n**» t*»t ra**"!» dl-*etfr#t **âl-re o Cfo a«n*tp»»el m»ere*ul*mi n* eavt—t,**'*!' do ******»*>i-*s*-el re-rtme Imptrante na E**I»Abr.r* »t. i»n 11->h«» *-«niU, o ouopodemos Inf-mm-tr tébre o mt-*>.-*«.. . ...™..*^ A*. »*.l*»"»««odo tr. Ado*f "-terle Júnior na -m-«y>i»-tf'a do R'o de Jsiel-o. Ê**e..«~tm eerte-a. é um ho-"*-i ts*l_ J«_„», J- .-„..,.•hf-A na-a re*»l'-**r a obrr re«-'> derrota rjo carraKO.»

No g»b:e#!, 4a ji»,,;.,, „Juii!»-» # Nt-*tv*o» itatnttmiom*rA aot** feojt. t, j.. •*»-,,o teotiAr Ou Ihrtat» Csnmtill-cha 'titrt.tftí. ame itttft**,lor federa) aa Et*»'--i, **>t*.

ROUPAS USADASVartda a tas* e*u Mrti

tpta the papte o *j« tvlor. P*;*iwa per ttm lar*no alá Cr| 408 eo _ Ttleíone: 31-SSSl.

Uma noticia auspiciau.

-•rifá-l». ru- telore* d» rrande|flpa«--^* norte-*»n*-r''*-ra-t ri«-remrnnrlnlr f*" rn**.ft n*|* anui man*t*n**o lndff<*«,fl»--i«.*--le. tt»» t*****

ò 'Comício,

para o qual está (r»!»« »!*-*f-**« de "mollvca l*>*«ndo preptiado pelos ban-árlo* a'-"*", tro**»* nav*l* mie repre-ura |irc-;rania. que dart a esta; s"n!am. na etapa pírlPra em rm-*nrandic-ft festa um aspecto ln- nos rwlfmr» un<* »m*»«*-

-atnente dtvcrs, de itdos os I no movlmenfo der"nc-*'l-o e t

ir*~" •c«n ttt M -iij

diunnl.* ioi iHIns Já reall-jtdot naituaiíf*. r.etá. amanha, *» 18 ho-tas. no l.irgo da Carlota. A Comlhtúo Nacional da Urve, pro*motora do Comido, convida opovu e o proletariado a virem cc-hbrar juntamente com os ban-

nr".nrla marcha d* dfmoe-»r'»

Interesse* dn canlial re*eton*'*''>»nier''*"',nr èl». n*»r cer*o. nS-n»o«ii"--l"rá dl*-*>r'ot do t*orrii-i«*le dn tr. Be-!e em PetrrVpolis. Mas tentará. t-titH"--nte.«.em alarde», com pés d* 1S rea-cárlos a Kiande vitória do reco-

í:cutoT"e -U9~ès*fio dUpoítc* â ntietlmcr.:,, do direito de greve. I ll-ar a o*>ra de bor •*l-iA**»in-,-i

ás cláusulas do j-|UC»l;.T.UIca um passo m*ls, dado |'--"-•« «-ao *o-"»e rm t-mpo neno cimln'io da Dcmocra-la em i Roruevelt» que, por oerto, 11»?nossa 1'átr-a. I será cometida.

it subcrdloai,n;:.-.!". Apuramo* terem os s -

F.ulntcs os •».--•" que tcnt.unnu ar o Acordo. Píiico Prcdltldo Estado uo Rio. cuja dlr:v'..«.e.stá transf-nndo funclona-io-.em qualquir-motivo juaUHcdo

c com preja.it. pura o» mcvii'-»:Banco Flnunclaí Noyo MunJo.bi.de a d!r*t(,'a.. esa. mahteiidv ohorário notival de tt-U heras para

ia? fura-grevv. ptcicudeiido o-n-<;ar os grevistas vitoriosos a tra-balharem horas suplementares;Banco Aliança do Rio dc and-ru. cujos diretores, Joio Ursulo-.ibclro Filho, deputado pela Pa-rnfba, e o sr. Po3gl Flsuetrcdo,conhecido rclaclonárlo c mau cm-pregador, estáo tentando violar oAcordo; Banco Delamare, de co-nhecldo Integralista, onde umbancário foi demitido ontem. Orapaz nfto aceitou o ordenado queraná, tr. Manoel Ribas, ocorrido ] ihô"foÍ entregue, clecíaraiid) íiau

em Curitiba, a 22 de Janeiro des-lse considerar demitido. E, final-te ano.

E' deda a palavra ao sr. LauroLopes, 2.° secretário da Casa,para encaminhar a votaçfto.

Posto a votos o requerimento,é o mesmo aprovado poi unanl-mtdadc,

O segundo requerimento é dabancada am. zonense e requeIgual homenagem ao deputadoMunhoz da Rocha, cuja votaçãoé encaminhada pelo sr. AramisAtaide. O requerimento é. Igual-mente, aprovrdo. O terceiro 6encaminhado pelo sr. Jonas Cor-rela que solicita a me ma home-

j nagem á memória de Adolfo Ber-gamlnl, Irlncu Machado, JoáoClapp Filho e Antônio DormundoFilho. Também é ap ovado.

OUTROS ORADORES A seguir ocupou a tribuna pera

reverenciar a memória d.- outrosconstituintes os srs. Deodoro deMendonça, José Augusto, DanielFaraco, Pedro Vergara, Celso Ma-chado, Alulsio de Carvalho. Calado iGodói, João Botelho, Aldo Sam-paio, Sor:cs Filho e outros.

A SESSÃO DE HOJE E'CONSAGRADA A FEB

Hoje haverá no Palácio Tira-dentes uma sessão especial cmhomenagem aos heróicos componentes das forças de terra, mare ar o.ue, dentro tios mares ter

mente, o Banco da Lavoura, doultra-rcacionórlo sr. Lcilo de Fa-ria, aquele mesmo cavalheiro que,na reunláo do Ministério do Tra-balho, declarou que, "a sua cons-ciência Jurídica repugnava dls-cutlr com grevistas, vlsti que noBrasil a greve é ilegal". Essereacionário "jurídico'' nfto sen-tlu a menor repugnância cm vio-lar o termo assinado procurandodestituir íuncionárlc6 comissio-

nados e obrigando contínuos, dc14 e 15 anos, a trabalhar novehoras, contra as leis do trabalho,permitindo que os fura-greve en-trem e saiam no horário normal.

Em contacto com a direção do31ndicato, a nossa reportagemfoi informada dc quo a direção

As relações dos traidr-resintegralistas com a...

(rr.Nr-l.VF.xn DA "" P40.)do Brasil e obter lnformaçõsdaquele pais Quando esses es-forços foram bem suceoldos. De-5 ter p epn'ou t m e-contro de T.i-v.o-f-t* o r*-»••*.*?-*, f*irn o * éV^elPeron, Gonzalez e um agente.Nessa reunláo, os funcionários

*#*.-«#*¦ --í-*'¦-••¦'••-••"t*-»-^ mtMMmMMMêm. ' I '§ 9*1

'

OS MORADORES DE CATVMB1 AO SENADOR PRESTES— Uma comissão composta das sras. Emilia Fcrre.ra, AmávelSantos Guimarães c Leonldla Rociici, esfetie em nossa redação,a jlm de nos dar a noticia de que os moradores do bairro deCatumbi homenagearão, -no prórlmo dia 23, o senador LuizCarlos Prestes e demais constituintes democratas com umagrande festa popular. Se'á feito na ocasião um comido pró-Autonomia, no qual falarão o secretário geral do Partido Co-muntsta do Brasil, deputados do pouo c oradores locais. Doprograma dc homenagens, que serão levadas a efeito no Largodo Catumbi, consta ainda o desfila de várias eccolas de samba.No c'irM, vm flagrante colhido quando aquelas senhoras fala-vam ao redator,

DISCURSO ELEITORALDO CORONEL PERÓN

preti-nça Infamanfe dt tr*. *sf-ml<*o liirsdn da derrfwn-l*EtE VXO PO**f* I..H.» |

NOVA ***ONST*Tt'ir*.f»O demitido do P»ndt f-c»-

nkta do Brasil, Jeáe» Aw«--ufalou-nos:

A nova Carta l*»*.*****-!do Brasil, que vamo* mil-ti »titerá a nwlnafur». ri-w tc*"ndor a carra«co do poro o» IFel«n»o M «ler.

O demaehtnte de «Itaii I*P»ea de Astunrán. *,**ii* -'-vera conh-elmentn d» i«****<*anotlrla. Informado, torta, rmponde<i-not:Bem merecido, tm **¦.»¦to Muller é o m»l-ir -'da'» »luna aii<* *emo* *mil.

Na G»Ierla Cru*el-o. em '***»dos Jomal* extendlde* m ma-da, estava um eniaa rw'»' 1leitores. Aoroxlmamons* r *¦*fxnllcarmns o» "n-iMro» flj*JJlevaram a «bordá-lm ***•*-¦•ram-nos o.» comerei»*!-* fa**cisco ^nix e Rubem Utl.

Essa noticia fo! nv*' **»recebida pelo mvo TrW ***ler foi o lnt'ndu» r dn* m*,*Jtnazista» entre ná*. omn''" *»r*.-'i» d» Pdiela E em de- «•sos que mat* nos '*mh"''!'Jo suredl-lo cr- *. * mit'h-r dt ioCarlos Prest-*. Olea Prft* £él enviou para a Alerrinh» *J*d» ser massacrada pelai *"**

TP^S VITOni.»'" NUM S0'wiO ex-cabo do Exérello. Ar!!"-

do Pinho, preso e tor'ur*dn vigestaoo fellntiana. d**s»;»-J

Esta .' a trecelra dlM'¦*mocratlcn d hoje: bar.-'*-**votação unanime da picnf* • i*bancada comimls'a e dtp''..*»-do nazista Muller.

A SATlSp,r"r' "08 MA'RITIM03

O ex-secretario tremi d» •"*gn Assoclacilo Geral df* Tra»lhadores do Llolde Bra**!*Tullm de Azevedo M""""'^ternreta desta manelrs t i»-*"façfio de seus coletros:

Os marítimos, que li*'"»cm Muller um oerscguldcr. •¦»dam a sua queda da seni"™

i matotrossense como um» tilín.

argentinos ofereceram se paraajudar os Integralistas De açor-e ar que. aeniro nos mares ter- i 'J ,

arcentlno seriarltoriais da nossa pátrle, nes for- ! "«dn

lima ItffW?tifleações das costas do pais cnos campos de batalha da Eu-topa, no combate ao naz'-farc!s-mo, souberam encernar as tradl-ções democráticas do Brasil, em

4407, 4408, 4516, 4517, 4524, 4525, páginas que ficarão indeléveis na4528, 4529, 4546. 4555, 4580, 4851, j história militar brasileira e do4852, 4905, 49*3, 4914 4931, 49363966, 4969. 4972, 4973, 499B, 4999.

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mundo.Para maior brlho e solenidade

dessa sessão, o pre"ldente da As-sembléla convidou, paia compe-

I rece" a ela, o presidente da Re-, pública, general Euiico Dutra.; bem como os mlnlctros de Es-I tado e demais nutorldades civis.í o general Mnscarenhas de Mo-! rals, comandi nte em chefe da

F E.B.. os cenerals Zenóbio daCosta, Cordeiro de Farias, lnte-g antes da F. E. B.. e os of!-ciais generais do Exército, da Ma-rlnha e da Aeronáutica que reencontram nesta capital.wiat*-vw»w*»**i'*^^ •a******* ttw j

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orgahizadr o serviço de Correios das For-ças Militares argentinas seriautilizado para as comunicaçõescom os Integralistas no BrasilOs resultados dessa reunião fo-ram comunicados ao dr. Ral-mundo Paclllha, chefeí lntenrail"-ti que se achava oculto no pró-prlo Brasil.

Mais tarde, chegou a BuenosAires um emissário integralista

Kum comicio, elogiou Roosevelt e o povoamericano, atacs. Jo a "insolente inter-

vencão" de Braden

da democracia bra.*. I"J*J- ..UMA JOV*' r-vriONARI"

riJBLICtiA «enhorita Maria W-«J

i Ios, funcionaria l",hll"\,,,,1(,,que a derrota do aiRM M«Jcarrasco rio Estado Ne*.o 'ra das mnls proeminente-*

"' _(

aclonarismo naclop"', "

flprova de que as eleições <»U-res e de que o nosnn* -alcançou a sua maturldtde w"SERIA

UMA VEMpWji A

ELEIÇÃO DE FFl^J'' .Jclé Heitor Luz. do Banw>>

dustrlal Brasileiro, "'^.riique "um Integralista nao P<w ,

tentar um povo f [^ctsta, como o nosso, no w

BUENOS AIRES, 12 (Por LarryStuntz, da A. P.) — Pronunci-da sua campanha eleitoral pe-runte uma multidão calculadaentre 100.000 a 150.000 pessoas,ando o mais lmportate discursoo coronel Juan Domingo Peronelogiou o falecido presidente Roo-scvelt e o povo norte-americano,

fa

Ü

mas atacou o sub-sserutarioquo ontrevlstou-se com os coro- ISpruile Braden pela sim "Inso-

j nds Peron e Gonzalez. Foi dls- ! lente intervenção" nos negócios1 cutlda entre outro* pontos, n Internos da Argentina,propaganda de radio argentina j Prosscgulndo no seu discurso,r-.ra o Brasil; o estnbelccimen- Pcron pcaiu desculpou á multidãoto de relações ent e Raimundo poi se manter de paletó, o quePadilha e o adido militar da Ar-1 '?üla apenas por se encontraren-vio de um agento secreto nrgen-tino ao Rio, n;arep'-*r*""f • ¦'"'•¦¦¦

1 t.lnndo á Cama. . de ComércioArgentino. Combinou se tambemInformar no Ministério da Pio-

, paganda Alemã que seria conve-i-, . e

i Berlim, que os afundamentos cienavios mercantes brasileiros nãoteriam sido obra de submarinosalemães".

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Dr. Cunha e Melo W.°Clniritla Geral - Cons Alei-mi Guanabara, is-A, s.", i,C03. - Cons : 2as 4as (. 6as,das 17 ás I» lis. Tel. 22-0767

EMBAIXADOREM PORTUGAL

NOMEADO O SR. HENRI-QUE DODSWORTH

O Presidente da República as-rlnou decreto nomeando Hontlquède Toledo Dodsworth, embaixa-dor cm Portugal.

*0S!*^iiÍ £ flR!?!!!!!i»^^

MP.SRQG.St/l MEXICANA

resfrlado, Como se sabe, os Beusprios dc "sem camisa" c o pro-partidários chamam-se a si pro-orio orador usou da exiiressãopouco depois ao afirmar que"ama tempestade de ódio'' fcldc «*i«.i#iii r"i*-a eles."

O coronel sustentou que a de-monsrraçâo le.ad» a efeito pelosseus inimigos pouco depois docolapso da Alemanhi foi "umarovista cassada por Braden ooseu pequeno exército de traído-res'', acrescentando que o ex-embaixador norte americano deua sua amizade aos represem»».tes rie todas as classes "1'icl'i* »aos pro-nazlstas". pedindo .fnas om troca "que Hjmonstr*.sem o seu ocilo contra a minhahumildo pessoa".

representar um P"v0ctsta. como o nosso, no ~O marítimo José A ' ((,tnna rieelnri .*ue seria um» ^gonha oara a nosss..'.,niè, dfum nazista, na Coij- T^(.pois de termos sac»"T'„, ia»lhor da nossa moclcadc n»

contra o nazl-fP"dsm°' „»,MARCHAMOS PA^A'

O comerciârio WW.% «¦. on enher da cieiroi.1za. ao saber da

Fellntn M.ller excl'i_ Não me »»iBR,JSh0r prort

de um nazista é a meio

Pires,

niír-h^

cha''"'3''!de que, realmentepata a democracia

Walclemarr firmou:

— A derrotame orgulho de ser o:|;derrota rie Pelln¦" dalho de ser brasileiro.— .

do fascismo d^ |

prejudTcíal à paz obloco anglq-ammu*0

DENVER, Estndos Unidos, 12(AFPi — O senador do MalnoBrowster, falnndo no banquetecomemorativo cio aniversário deLincoln, d&olarou n"R a aliançaanirlo-amerlcana dividiria o mun-do em dois campos armados, omanifesta a opinião de que "adetermlneção diplomática dos

com a exclusão de outj0 ?,(.,)a Rússia - seria um ,0 lf)

constl- / ^0^fd°fe;

¦*• " •"S'-;Sr'?Srias em riif''não se devep.oblemas mundiais entre a Grfi i.^» -

Bretanlia e os Estados Unidos, em dois campi»

Page 3: I povo rejubila se com a derrota io nazi-inte...* iue o futuro embaixador dos «MC* Unidos Junto ao nosso iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt, it embaixador em Havana. Tfitt-se de um

|ar* .. ..^--*#-*-**Mhlii«'*¦ av.-t.-aia,-»» **>¦*..» *,,¦«¦*>»»

JríliifM^i"'" '•'¦»*»M»*>«iaiaii-t»iaiiiiiiiiiiiiiiiiui>i»i,i|i nu >¦ 1,1 i,ii,hi,» .

O ir. Mactde

xmwk f OPÜIARft|tM!.'*.'*í,lJB*SM(!*W*ft *? T--fe.lt .l^a..'^,l??-farj*?*-*S-*r' ¦ I» » » *.».4i»l»»i«4i4i4 41»« « M :

QwitM — Pwim MOTTA UMA..-t bafe taa. AVtHM» ftft t tltTO l r ,I,- , -

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tmf*m «fitil a Aatttlfs - Aaml, Cri iw,a¦•'MO 5 e*f tal» Cf| M|] |tti*rter. e,s a |«,» liiiilCTHHt Via AftUKA - f^wAleata •' *nü-"H *»*»»IA. R**ifs, ^ -.^^ N , ,Ma Mlt, THf#*la|n, t B#t*»: Cri í ||.m«m*4» « Atra; Cri I.ea

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t.w matmj atiaatiasa da mw*tt*to , to.r-sRlmt dt> ptom to miesmasu» fe Mnrstfa..:.':,... <«ft*a SfU JK*-**» d« »|í|* » tt*iH»0 tototm ..»:«¦ tct*.*i nsda r-&m n-re-ii** **»,-(»,...-»

¦ tm estmsm Briaaaf d» na-tatt-^ vttV á«*> .-< r»ia * ts*íi*f**rwa rum-* míV. f*Ua*v»r- Kindo. sua. na P«tait**-ai*>.C->nHtl-ite-r lí*.m mmtm at-iMtK* d* tiaMMra'lra-,1--- St Ame-i.»-ma (-ncravar ra ca**» da Chita ua .ut***â*m-aà-t-ai # ih<i»m em natiadlt-ia tem * tr-áa**na- o uma. rum * m* lata dtm-crtilt.»,. tom a*rít.ueaa da tom to** to tft-urrt* !*tm*wo Àituitoirtado d» r.-fijxtsrt» * ds pa» dM^S^tSw at^- * -rwrri de «aeria-Aa dt qS «aja q?Zmm *«•»'».*<• wit Uw-ta, ter* to\*. MtmaMa,-to mmm. JBjtto a imii-»-.*»- dt» SnMa notamLatfD da Cartaca, um r-smlete de untdtdt tm eu*. ..:y<-..rtm'im m patim* tmadttrsitwnu d-i-w-tAiitV.¦•ti,dfttoiaa«> A Cesutlititiiir Pt»» d* vontade d*«ri» s-Jt-e-t.nl» d* Aft-rmt-tf!» t ***ta liqutdaci» O-sia ií» r**!s oara.(a«c***-> «•« -«• ... rtvJcm ¦*«¦ boi*ü-nse manlf-staçao de mauaa, detUnada a dar um> .!.;ai.it* n*-»Mflaj a», dn ne «rttit#*»<»tir t»»t« a «e«-4 t* «»:imtnt#. d» e*d4rias*le deltnltlva dr»*e |s*.-.;.;-4 «iâstaiisdo *« n*s o tempo, dnue tw*» de lettj tm sa rsuttocu «ruiliul a ms!»*-r da* amtaç** â, s ft-tMncta em n*av* i#}?»,icsiHd-t do Rte de Janttro. temperado em mtmotavtussl-ísiC-las • pa-uauca*. iodo o -wo eancea. ettüm,ta cata o ffu compar-eimen-o *tn ma*» a tt** to-' lamben ama «r*-ri* ft*!* d* cenf:»i*rftt*t.*»i de-íi ;r *«-!--»íe**:d-m petftliamtme que dt nads vale iu****v r.» l»ee*iUvo te *n*e ecnUnua a r»ftr.*t rm umaiwfttadamtTle rtscitmârta. ou***ta**ta tm nome twri -f-iif*, deaiinan-l^sf na realidade a c •:¦•.*.*¦-• o povomas a*-*ttctado aob o m*n*o dourado dt formuJ».rs* fsíías • Uo taratteiutlcsme-ie f*.tcUi*i qut oa *»u*

aatans a -t-pudlaram, como t o tato do *r. rr»acu<aQae !*:l»m vaiiío *, elrlçA-»-, o co-novtnie tnte****** ta : !!i*« dat tiisrtd-a mava* na tlabcríçto d* uma lei biftea•ü**. i* pe-natuaMN em vigor, para orttniar o BmaiUnt,i 'nrograda. Instítqusd* am l-empoa que vittmai i

..? (t-sponder-la as ItfiUmo» rtp;t--tnuntn do tiovo.-.¦-.." s .-- Cf Isio «fto dlfnc»» dts-e nom* * -jue. rvo deim-ienhoí <¦¦ r-nfisto. querem manter*** em co-tacto com o povo -

.-, s"< íçío ao conirole do povo que ca eleátu E í porIve. pito l»!rrr'M qne merece • vem desperundo ta-» manlf-*-stlameete dcm«ráitca e de Itniflracao absoiuumtnteta B-t-sa »Wa polülca. qu* o poitstlado e o povo estloca

Ao, hejc. As 18 ho*a*. prtaentet ao -ornicto-monstro do i-*-,-ieta. O objetivo do comScio é a própria razAo do seu tetlo::.* isb-rania da Cotuti-.uinie e *«:» hqtrdaç&o imtdlaia daí>í--»*ís'ít»ta caduca lmpccU aa pai* em tC de tf-rvembra

míadet-os pautoui. oa demoera*a* de todas as ter-den-: ¦*f-ram a esta s-uarlfra-acao que lhes pertence, so t*an-Uris unitário rratlsado peto povo e par* o povo. um mre'.(t*a¦i-i:s dí-cecrAucíM que ta dtn ai tnlo* p*r* * *.*at-*ur»r.i t palma*, a i*ranUa da noaia rt-txmstltueio-iaiUaçSo

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• §pt*t panUti»AM *vttmto*» t#tM***tttm a¦* 'ttpttto n tmmt.aiam da

f Ç 4* tiareto Sm>** am m*tt•-*.»?..»u aa g. pnii* tto, aja»«*-j'#*le»sr*tt# imi'4 a *k4f«ipnw.ifie, *K*airi* o ttm'**-' A**« ** ¦*e-*--*al «** ií**»» *••«PM ns*» • ¦*.'***» -ttsri.n/eia itat-a-a r*i** t«*»á*-i-»« tmtom ttm, o *t. MmtoêSmtftt. tm tmtmt ****** aa -*.*i4-.«,*i..i4 a* a Ntüa, »#v4i»>.NM » te» t«-iA*art44» *-*sãrSl«raaMtwia • »»•* t*tsa mm aovvittmtito. * i mmmm**'t* *>* ttm s.+t*t*> f.t ta ttptt<¦*«* ai miMM t«**,4»*» tm*m aa ¦tMrafio* e*t* »-*-»^t»-»-*a**-ta* fets-vtt t-alsHiu'.^ d« f|.liara «•-:..--

K-' e^atiAa ia» lüi-,-, ft#,w* aa raãíe #****•¦* *-s-*J/t.'««fe a it st*-*'.. - Í4-Í( fnüst d* a-Maifnte- o d*-**** d*rait-4-4i-***ti» tv-s #4 f»*ts»W.e.utaj -?*# aliei*»*** ama ttu*tiati* ***t*ta t ttttamtn maí**m* tm* M >?** l*»*i, --.'íi***.*.i» tm is4* 4m fvf».--» /«tuteida r#-tc«t* # ««¦*««-.!»« qte* tta* f-.:a-o *v»-,-»»•<• tn-nvtan* ttfttirai «. fn-aitâ de <<***ufta a** i»*M,'s*,s.-.- ..i:i~i»dei í «t*.»!*» !*,>;.,-t.v.» -a*f«t |i*>«ii.-iiii it oinmt* .*"i*.».

I»a K* d* imait e* í ---»,--'»m,tt. StaeeStt Sm***, toatftlt

tom titt. lirliíli, t*- *-1»tf*f I*.*•*• f"'s a f-#**« « 1.* -um.tfj"n.-i4* !#»» «fa -aatia !**>*•Aa" ttmttt m to-saaiiiai, t*t*ttm <jHt «tt- »#*dt» to»ma4aaa i*»4! ra j>*ía «f»,*^» tieiis.»ia t d»~i«..-»**--o des dtasNM«liiet td c.'-»!íiwi-.t. a»* 1*.tom e*to*tiae em tttttao no-*-!•.-» f«i«« f^!r-*t!l—,t-i! ! * 14.iu^-rfi «jttfi»*;}*» « ;-,:.r-...ii-Ji-Ji-f » do !*.*%*

O tr. MtttA* a**e**i a*-t****aafr-ií*a o --«t> pealuia St* -»•ll-l* '-ií.;' fif.rl, O t4*f*0t d*l" - 3» f :-..:> ;-*>>; 4 -r*r a pr'*-rt4-i^-t<« a* c^ie-aade fr*«t»sde Pa* *a i*frrrtqf<--Ta d* .vPaulo »• i.-.-i did-4 a tndtm ta !'ii;-. .'iljir -..i;-.f> /.:-..do pelei t '-n«,-ííi -fa* a *««•Wída ct*-i'i-i8e e /«tt*- * prtoseu etapreAo em qaertr ama-pe* a* e**-tt 1 ct»»*i a ri «-Kl*tttlemtuta dt an letnue

O povo toadtimate nio poátttlar tafttto At meaot/fos rta-c»o*i4'f«* que ptrmifem a coa*finaocdo drii» rr-ititenre "es**Aa rtaçio na eottrno Ae S. Pe*to, Ot trahalhaáores pealluatquerem a tluníneçio to todot01 epettlhot j-ohrfeu d* no-«nela ou* aenefe eec«l*ií<foestá usar.ia toaira o povo. tti a tatda deite j-oHttco /recai*tado dtnt Udtr dt - um* , ta*ptsda" cada r« mais AtamXTtj.ditado. í qae i ;¦::¦.¦.¦: tsia*btltetr a etdem 0 atttfurer op-ctttjvtmento da luta r-adf.capeta Aenocrecia aaquttt El*teto.

Mossa primeira tarefa(«rio. HAl

toma do R*am«nta

Duaa vitorias

(M^oAféi^oSiZmé^/c^ populares

> Ato* (emana* de pro*Rda •i.isaçAo e quatro dias-revs «eral, a vida políticaíi6mira do Chile voltou A¦nsislidadi com o término da

.rtve ¦ .r:>..|hada pela C.T.Cb.,.- 'íi bate av seguinte* con*

1: levantamento do c-tado1 « devolução da"perao-"i[-'.irt'

Jurídica ao* sindica-...<> ir.-.ro» dissolvidos. Tam*

ie comprometeu o Oovír*1: 1*.) Revisão do Código dealho do maneira a dar e*sela legal ás federaçfies

et'Mr!-- a A C.T.Ch.; 2'.) In-deaiiaçúo* á» vitimas dos acou-teclmeatos da Praça Bulnee,sempre nue justifiquem o dita-tu» -Ia Jn-ilç.i militar que Ins-Irce o sumário; $*.) A Inter-fí-t-n-la do Covcrno Junto aosimluítrlais para evitar as re-pr-e.1i:--, particularmente ACompanhia Tarapacá, de Anto-fogasla, para que nfio cslja a«ecuçâo da re-oltição do Trl-bunal do Trabalho, que conde-»t>u o Sindicato de Humbers-lon a pnear uma Importante In-denl- i mencionada «m-presa.

Por outro lado, o movlmen-to grevista provocou uma clsftoBa» íllelra3 da classo operária,ecrn a salda da C.T.Ch. dosgrêmios influenciados pelos .-->-elalistM.

O proletariado chileno se ca-racteriza pela elevada consclen-cia da classe o a combatlvldadede seus membros. O grande Be-eaberren contribuiu de manei-ra decisiva na organização eorientação revolucionaria dostrabalhadores do Chile, quedesde 1S.I8 desempenham umpape) preponderante na polltl-Ca desse pais. Esse ano se rea-Usaram as eleições, que deramo triunfo á Frente Popular•obre as forças da reação, ca-pitaneadas pelo banqueiro Boa»e apoiadas por Alessandrl. A o-llganiula chilena, uma das maisantigas etn nosso continente *quo por mais tempo permant-eeu no poder, {oi assim derru-batia pela conjunção de forçasdemocráticas, tendo a C.T.Ch.como núcleo mais ativo.

Porem, o governo de Agulr-re C-rda, cedendo a pressão do«etor conservador do PartidoRadical, cumpriu sô em parteo programa da Frente Popular,<l»e viu multo dificultadas su-ss atividades pela decomposi-Çâo operada no selo do PartidoSocialista, devido á ação doa e-lamentos trotsqulstas. üa cisãofliio nessa época ao produziudentro do Partido Socialista,um doa grupos, chefiados porUrrutla Godoy, se Incorporou"¦ali tardo ao Partido Comunls-to.

Nas ultimas cleiçõea Já dls-«olvida a Frente Popular, os se-tores progressistas se agrupa-"am na aliança democka'-TICA, sendo o seu candidato oir. Uios, representante dos ln-teresaes dos elementos oligár-ÍUlcos do Partido Radical. Des-ta maneira, ao invés do retlfl-"ar a política vacilante de A-euirro Cerdá, fez novaB o lm-portantes concessões á reaçãoluo manteve o Chile afastadoias Nações Unidas pelo espaçode iloij anos, ao deixar tle cum-prir as resoluções da Conferôn*c|a de Chanceleres do Itlo doJaneiro sdbre a futura de rela-Ções com os paisos fascistas doEixo,

Os setores reacionários se a-Wveltaram ,i0 todos esses er-tQs o com promessas deningó-8icas conseguiram há pcuco só-™s êxitos, Kanliando a maioria"° s"nado, ondo levam a cabo:?a5 arremetidas contra o mo-m"«to operário e democrático.arauto esso período outra cl-

¦Vi se produslu no Partido So*cialista.••¦•¦.», condições a elast* ope-rarla ta viu Obrigada a ra*correr em várias oportuuldsdeeA greve para dofender seus dl*rodos. Por motivos d» um con*ftlto nas miuas carbonlferas ogoverno dissolveu alguna alndl*entos, medida que orlainou aRreve geral com os resultadosJá eonhi-cldos, Na C.T.Ch. fica*ram poderosa* organltaçSes deindústrias fundamentais, en*quanto que os soclallslss, comsua política de cspltulacão anteo Govfirno, arrastaram gromlosdo menor slgnlflcsç&o. porámdividindo o movimento opera-rio em beneficio das classes o-llgárqulcas.

Kailnln tem railo quandodenuncia em seu recente e dl-fundido artigo o caráter rea-clonárlo do- Partidos soclall»-tas e «eus esforços para evitara consolidação da pas, reviveu-do a desacreditada II Interna-clonal, de triste recordação pa-ra o* trabalhadores do mundosendo «eu campeão o "apaxl-Rtiador" Leon Blum, sgora emviagem para os Estados Unidose que proxlmnmonto visitarátambém os países da AméricaLatina. — M. Z.

£M au» -.¦.-,) to nn-r.,,.,;<-!„v o I u o B ( . ,,,,,. „,„., um

P"lltto de InfnrmaçtV» «e t,o*verno *obre ,-, *lafnwte Ai».pariilniln »jutr hA **ttcrr> * «u*,nlltu-lr, «1,•.,-., ,,.',, „ j*,^tio ' l,.i|.,ii ,,..-., 0 BJ1 mnlicinir.-.irlonnrl.-i, (oltintlna pela po*liei-, tlr tnrlti» Km-iiIiv-, 1I1-».coiiIh-ccdiIo 1, «lu. .-,, «Jc> rn-i-ve"IO» 1 1 ¦¦.!• ''¦'.< 1.1..!,--. p . |.. ; :• >||«io o* mevlmeatoe -Tivindirn*totlo* tom um» brutallitadets-Mcterlatica tio» -. m|,„ ,i„11-K'f'ti-uio do f.i no Dr*-«D « ilottiltilo do liiil--i i-.iii-in.i riii..|',

. A Poliria do t't«trA »ri|ur*.Irou o|»r.-irl,,, qut- pacifica-mento -l.-f.-iiilliiiii », u, tlirrl*loa, ili-il.-ir.inili.-v etn Bt-rverm rr-i—»in no "i-olrot", or*-grinlzailo l>rloa imlrtira, deum iiiriic-ni,' .111.11. .,1 do Ca-maclm. A policia tio ramlgr-rado melhor Pctlro de Ollvct-r» Sobrinho, rm Hão Paulo,tiipnnrou (rah*lh*tlort-*i r «ca-l"'u por trucidar um opern-rio, numa tina ultimo* cn-n--rrnllzntlan no -*r*nd«* EMadoliif--ll'-linil.i poli» ailmlnlMru-ção jiniftintlnmcnlo r»*nrlonn-ria do arnhor Mnci-do Sonrc».

A Poliria do Itlo, rm ron-irnillçõo rom tlrmngocylrn* dc*clnrnç-Sr* do senhor Pereira

Foi emInterno qm se tremam a* primeiroseombatto paiê mtmmw da Assem*bUna. ComU%úntet «!**?«« inkmdiusuas atwdntles.

Sa naüdüÉe, o Regimento baixa*de pelo deentchlet $7as apresentamdois gram immveni#iil#i. Atem detratar-te de um regimento emanadade um puder estranho, çireunhrema ação da Awmbléia, — enquantonão tivesse um reaimento seu, — aoslimitei da earta de 10 de nmembw,considerada atnda em plena vigência.

Sra, pais, uma questão de prtn-elpios combater o regimento baixadopelo governo. £ a tese da bancada co-munuta, já defendida aliás em Cons-títuMes anteriores por brasileiroscomo Francisco ülicena. Prudente deMoraü, Silo Pe^anha, Seabra, etc,viu-se finalmente vitoriosa quando,dias depois, as demais correntes den*tro da Atwnbléia Constituinte aca-baram aprovando a criaçúo de umaeomusào para elaborar o RegimentoInterno.

Mas vencida essa primeira etapa,resta enfrentar o mostrengo de 10de novembro, que paira atú agoracomo uma tombra tóbre a soberaniada Assembléia Constituinte,

Sa verdade náo se pode compre-ender que a Assembléia Constituinte,eleita peto povo para organUar umregime verdadeiramente democrático,devendo empenhar-se em abrir camt-nho para a solução pacifica de nossosgravissimos problemas, liquidar eoma miséria e a fome de nossa gente,suprimir a hipertrofia do PoderExecutivo que nos sufoca de longadata, tenha de fazer tudo isso tob acoação de uma caria para-fasclstae sob a ameaça do próprio PoderExecutivo, que dispõe de um instru-mento reacionário e perigoso como acarta de 10 de novembro.

E' bem verdade que o chefe daNação se declarou disputo a manter,em tudo quanto dele depender, "osistema democrático, que resultar dasdeliberações da Assembléia Nacional,sem o menor cerceamento das Uber-dades públicas inseparáveis de umregime de opinião".

Mas de que valeria essa afirma*tlva se até promulgar-se a nova cartaconstitucional a Nação permanecessesob a vigência odiosa da carta de 10de novembro?

Não resta dúvida que tão justase oportunas declarações do tlustregal. sr- Eurtco Dutra passariam a tervalor prático imediato — tanto maisdesejável para o nosso povo quantopara S. Excia. que aspira submeter-seo mais rapidamente possivel ao novosistema democrático — se a Assem*bléla Constituinte as completassecom a revogação da carta de 37.

Os reacionários e fascistas com*

pitondtotam que já não poderiamameaçar o proletariado e a pom eomuma Gmítiiuíçêa para*iomsta, Ges*mm a espetáculo repugnante *•»¦ queagvta presenciamos diariamente —dt> patróes reaemnárm e companhiasestrangeiras a serviço do capital eo*lanisadar tudo íamem para lêemteus trabalhadores famintas ao âe*stipero, negando*thei melhores ta*láriot,

São seria possivel, asam, pro-tauyar uma sUuueâa Imnwrtavel,quê já estaria resolvida, mio fosse aobstinação de con mear uma canaeontutucumal que é um achincalheás nww tradições democráticas,Sem 4 preciso diter que essa carta éo maior contramão na atualidade,

Que ela está caduca, ou* r**,tem rasáo de ser, verifica-se no prtn*ctpal motim apretentaati pata u msoutorga; o de evitar o caos, a desor-dem, -O povo quer a democracia, aordem democrática, que exige a re*vogaçáo da carta fascista e a voltaao regime constitucional anterior, de1934, alterada na prática pela legis-laçáo atualmente em vigor e que nãoprecisa ser modificada até a promuUgaçâo da nova Constituinte, t ju*.lamente a necessidade suprema áeordem, de tranqüilidade publica, uaambiente de serenidade e de eonfi-anca indispensável aos trabalhosconstituintes, que reclama a revoga-çáo formal e definitiva desse instru-mento de desordem que é a carta fas-ctsta de 1937".

Assim, o que urge fazer, para noscolocarmos entre os povos que vãorealmente palmilhando o caminhoda democracia, é pôr abaixo o mos-trengo de 10 de novembro. Essa apnmetra tarefa dos constituintes, amais importante, que não pode serretardada. E' a tarefa fundamentalde hoje, para todo o povo, para todoo proletariado, todos os patriotas, de-mocratas e antl-fascistas, para todosos partidos democráticos dignos real-mente desse nome.

Mas é necessário compreenderque não só da ação dos constituintes—- e entre eles a bancada comunistaserá o fator mais decisivo — depen-dera a revogação da carta para-fas*ctsta de 10 de novembro. O concursofundamental, definitivo é o do povoe do proletariado organizados.

Chegou o momento cm que é pre*ciso dar o grande passo para libertarnossa Pátria da opressão do capitalestrangeiro colonizador, dos rema-nescentes do feiidalismo, eliminar asbases econômicas da reação e do fas*cismo, abrir de par em par as portasdo progresso.

Unamos, pois, os nossos esforçose, povo e con*'ituintes, asseguremoso futvro de nossa terra, cumprindonossa primeira tarefa: revogar acarta dc 10 de novembro.

Pigfei 3i- - Ar» -*

A GUERRA DE INDEPEN-DENCIA DOS INDONÉSIOS

AKTHUR CLFMGtCopytir-hl ¦t-.ta?**-*"*)

tit^iar-tf-w-ite, m etfttto* to**j*m* * Mslta, a ll to ., *dtriftwt» taaia »•* «»ü;*h-h -u a* m» ,uu Ai** AtpA* toto* trama da Ha*ê*-4#, j-ata-tl tftwiirAa )i;onm. m tom "-*»».«íiaM 4 I.-I-V* -í--* ».--f»!.»Uífc!-t m*to tm *u»íl1i,» irjifrvi.fi-U*

* • fur* •*-"» a tm*m tM-nsi**» -i-wt*t<*»»*ttiiMilmtutfli f^ia-4»íi*tJM Aa tt*. para * tt-sswsíAa tt* ama c*miici-va-ttftt-Me (% jít|,.-r|,, mui, .tit-to Nactonal to* i**-i***tt'*a»t*r * Min***, «tu* pafAau toda tt» de tads * Intlontali ttm* **e tentida m mmto -aaden^ -«*t*»!ü tm tNrtâra. *pn»iua *pelas f-Sfai aa «sienia. tcitwi-.** ft*f*»%f,A-íi to flíf-üW"*-* * **%&**!* ata* *fc**M*» tttja unir* -*W* - »-ra*r ••-<„ «-e»

í # a retirada, e a i«ih*4* * rtA-iitra * soetal. A (•-*¦-.»«!'**tpm tsmtm ***t*rw lai«r. Hadotui totitoa ci#r» tru« a m-

lit*i*?ri*ií'-i «jí-í *Mp»m.*,* psis-ma r»4fttati*>*4f** ttt.it um* d»

dt-tvsu d»-»|*i* maMoi n-í»-***«i»i4Htf*4 e tt-ttimuaa smlttosai«.uii.»u*íSí> to tmt* *«-il#m eom pairai «me a Ctta-n-etabttitti.-e -mi* ft4«*t*r »* -»«<*•-* nha, t"*i*»v-» UnlA«-*, Unit» «a»

IA tm anilf* tut***» e tataett- slíilta. OMna, IMsinl* * Am*nm um aramle ***¦¦* ty*A\iu^. ttia, «u* sandeu* a «.-«««*'¦ Aa

to*** úm%to, i«»tt.ti-rm nAo r«l- mtanimtfm Aa* «««a** Unida* emU>r*m btta a ptt4*mêtm Ai d-^ls-rs s*f um t*t*í*r o*», im*-«tti-Mttnt- dtfttet-taiieti de lati retvtBdkatAra tr*m t-a-tpoet^wta *patMi t*mm * Autuali*. O?*- m»4--?»ii*». j-erem tii-i-t* A ttm

j ItittAnh* t RaModa, *%& itm tm *t*Hto tle-teu um C-tniiA X*4*t»t«'-iir**Aa mAttmt n* tottduia nal * um v-mh bftãtUn rwia. to* *»uv*4i-tra aurtraHanea. Jk *m de a*-Atdo eont «ata Itnha a'i r * ti t» pi»*wrjttr da c-wi!» Rstfuu*; tii-mem rtvmwin to tal* pa'.»» n. 9f*r\r, 'tm-OM-sr. * li to tv»• rumid-tar* a tomttwm t*m%$ wint-ni illitmo, primelio nilnt*

ttma tMm 0 pata *t t nâ4 rara tro e faf-nuu um no fM-lnti*,atiM trani-aiilwlts-i to rlswe At Cetwjusitto Kotkatn»» eooitnui at-aira tdt. it *,. *-fr*

i4» m*t-*- fAitiiiít* » » dl*"s*t> »14m!*, se-a» tatpm tAo *s»**aeta etiite o emet* t tua r»*all m*'*> *-tet»«*ittiffl«. -x-it-u* * IW**M-Au. esplkam, tm tranto pat- t*t*t,a rftuv* da movlmmia tetAte. as r.-j*i!i4i;'íAM « neits-iV* na* mAn* do ikvo cablneie

l to poiu-ra bfiisnka, e a rstra* r .¦¦•¦¦ (oi ac-utalsito, este «**I nha tl|»*A<j mu* o totetim ha* ttlnet* * t"*prt**n*»H*a d* ¦•-¦ ••

tarttU» * teu tfi"rr*4*tii*nte •'T* as par**» t*a lr--t->nt>t* e taranmie levetnatkr dss índias Isto « uma dat tuas malote* foas' Otltmal* Hi-'-h.!ru» . dr, Ven te» de tmta, Iguatmtnie »)*itt **t<*m. *»|ait!ud'1!n lím ambo» esreimifa

Pitmrtremmie. no* dts Mr. folhas de *trvt-t> na ttattientta. AiMte <*u* o dt*-*un« Itho poi ctwtra o* |*t»--nri** wm toma

I'

Mr. :»»-...•- »- ;<¦'..:',» de Outt• umatm outn-* mlnutros Amb--sf4. que (ot put-tiffcdo no "Dalif sAo se-rlaltâlta e Ibltre* no Pai*Htralit". ao -tual ele dlsla am 11.: > s-:»-;-:» li-donrslo. ...-••

1 at-jdadtki biiisrtku» sertmdo ns o maior psritdo da Indontata., Esitema Otlrnie. que nlo t*r-ain Sjstttutfdtu. -«nliftrida tmna to*' (!:»::-.•<¦.* * lutar prlo* ftanet- ctaluia no* anui ptfetdmitt A

se* na Indc-rmna, nem pelos tto- guttra. tol um do* ire* lid*rt*tsndtat* n* Ii.iíl*i«u nao foi. d« ir.:'iarm» que unisi lodw tu te-f»!0. frKO. C*e* do motim*nu it»*.'i*»a!"'"a

iV}Kri» nai ditem que o dlKur* de !**"-*, quando o mtmmtni« coto úo arnetal CtirutUori. ao de- mt«-*va a m- rtotaanl-at drpr-iet*rm***tcar em Ja»a. que promfte a t-oopetsçAo ctmi a* auu-ndsdt* indtmr*!**. nAo tol publltado certo.

fia trolp--* -*in»ssd**r-** d»dc-s pe*Io* botsndt-«*.

Ot lidrre* tem. t-omo vetm-*,np<-tirnrt» cm política e em unlt

S mala, tempre que o Ar. Van tendtnrla* dtur***. Atem dii*».,. "in.ir.

pelas aldeias de Java aco*i'*m com o maior apoio.

A.v!:n o quiulro d* In.:.innt*.ií'* í r, .*>

a se dtarn.olvtr e uma forca

,-íir.í.,. pf>mo presidente tnd«i-ie*to. S-titrno nfta"

• ií »» -!.-» u- «, t 'itidíava *veracidade da dt^ara-Ao, sem

rf.-i-iu ou»ar ehatuar V*n^l«i»»*t.

!»«¦»«»* a«terem '«'Po "»**» ew* **t-tstetiie. N*iuiatmente. -«rtes*'¦ 00 duas •.'.-". At repente publl* iMtxitntes hoslls. qu* pnucur*»' cam uma dtvlançAo que dls que -nsuflcar os -**fot-*os ds* poteno ttr. Van Mook os Unha noil- das estrangeira* de destruir a

- ficado que estava executando nova Repbllca. faxem uma esmpoliiira do governo. panha de prepa-randa contra a

Com tais distotTdes políticas Republica. Aa-J-n como foi In-da UrA-Bttlanha e Holanda po* * ventada a lenda da orlenucAo".rnoji cjui- '¦¦¦¦¦ v;-i:- ..j ,-*• Japõre** ique mala larde tevegura do governo Indonésio. < At ser oUclalmenie desmentida.

Devendo *u* origem 4 declara* por exemplo, L**.-. r., secretariatio de Independência feüa por ,-..-,. .. »;a •*.• paQ,\

I.lrn, proibiu por nml» »leuma vrx ortlflrnn mnnlfraln.çõ>» tio* ii.mi .irii... 1'rj-la quea assembléia ile rrprrtu-ntan*tri do povo |»-ili*v,. no <ío-vorno Informiiçõ»'» a rr-i|M*itodc*nn»t nrlillrarlrfladc». A---lmo frs e il--|-iit.ul,, comunistaJoAo Amnhonn*. I ntlutlndoo» srotlnirnton popiilniv-i. Dl»*cutli'o o m-u prdlilo, nb-tolu-(nmrnlo tlrntro dos moldrSlitrlnmrntnrrs, fo| elt nccllo.Knta tol nmn Rrnntle vitoriado povo. B*rperemoa a ^r^I>o*»-In do tio»orno.

Mt.» o no.irto povo obteveoutrn vitoria nn* ultima*qtuirrnta ts oito horna. 1'ma

*ltorla 'ir proporçiVi» lalrr*m.ili-ti-. acaba tto aconlrrrr.B como a prlmrlrn, m. uno foino l'.ir l.-irin- i -,,ii -111111111, . arle lambrm d's rrnpcito. E'qun o Tribunal Superior Klrl*lornl, i uru-»|«.ii-l, ii,|i> n efcpectallTa tle Icxton im tlt-nit**crntn* o do povo brn-illclro t-mfcrrnl, mnntt-vr um doa n-nir-aoii da 1'D.N rontra a eleiçãodo crlrrndo Killnto Mullrr Aarnntorln por Mnlo (Jrosuo.i*om lato, o TSE desagravou oParlamento brasileiro o a to-do» on reu.» pnn-s que esta-vmn ntiiençniloit de ter rm «uacompnnhia um tios mnl* no-torlo» Inimigo» da <l--iiiiu-i-.nl..

t- tio povo, um «Io* mal» prrl*ro-o» r-mnnr*fi'iitf» (]0 ffl».Cismo, que N. ¦ ...-¦ I..I.,;..,,.>,, 4Coti«t'»ulntr, procurava, semdt-v'1n, no -..,,.,,!,,, Ultflp Hnnrtiin, i|„ <|,iikh rn< lrt ronirtia própria «lemorrnrln, n*»lmcomo Jã o fe* de outras ve-**'». Mn» a ameaça, no ntetto»esla, i-1-¦,.:,. Flllitto ,,. i <t,-n acttlelra que a desonrar, omu niiiitil.tto llegitiuif, cnlu.Itrsln que outrni nietllthtscontra ele sejam tomada*, io-da a vtm que puwr de ftir(i n«tjnrrn» nfintlns de nhtitre nn.ilstn, **atraa quo tentará ou*trás vezes tisnr contra o povoo contra o» dlnltOg fio povo.

"A CLASSE OPERÁRIA"Campanha para compra de oficinas

Acham-se A dl»|Kj«lr;«o de fedo» on ramni-nda*, «'m*patlxanfea O itmlgo» do Parthlo Comtml4ln do Ilrasll,Ítalas i.-. - • .1 . . eu nfamenlo -I,- rttntto» ilt-ntlendo*A obteitç."io tle offe tt*4 próprio» par» • órgão crnlrnltio im ... , Partido:

Km tt-xlrw o* 1'omllé» Ksi.-idttnls, Trrrltorlal»,Mriropolliano, Munlrlpais, Disirltnla, Célula* •mais uiiuli 1'muilé Nm iim.-l, r>-Ini.ilo do"A CLASSB OPKIIAIIIA" A avinltln Itlo llranron. *i*,T, IT* » ii.*.-r. sala 1711 e mlncno da"TItlIUNA POPULAR*1 A nvenhU ApnrlcloIlorr-ra 307, 18* andar, lodo» esles on*ntil-imo<isAo rt-spon-jivrl» |tor um tlelennlnnilo ntinirmdn lista» qun flrnríio á -I:-.-¦-• l--.'-o dn» i.r-l.i-1. I-ros nntlsos do tionso querido Inrtinl "A rl.ASKKnPKRARIA", para o» fins nrlmn rrfrrldo».Knllentnmos alntta que o Irntlli-lfin.-.l urgãn do»trnli.-llinilorrt htwülnlrea rlrrnl.-.rã n-> rt'n 10 dororrenle, ron'lnnnur'o nn «nn tr:ttl'--lnn-il llnhntio lula rm tlrfrsa doa Interesses daa Rrnntlrsniax-aa laboriosa» o do povo branllelro.

PELA REVOGAÇÃO URGENTE DA CARTA DE 3Z!O deputado Jorge Amado, da Bancada Co-

niunlsta, pronunciou ante-ontem, de lmpro-v,--i. na Assembléia Nacional Constituinte, ost-gulnte discurso:"A Dançada Comunista se asaocla, sr.Presidente, ás homensgona *ot Constituintesda 1891 * 1934 Já falecidos, pois *»be valo*1 i.-r o esforço desses brasileiro* ilustre* naelaboração dessas Constituições, como novose largos passos no caminho da democraciabrasileira, • ainda por p*ni*r qu» nessas ho-monagens se encontra implícita uma repulsad* Assembléia Nacional Constituinte de 1948á Carta para-fasclsta de 1937 "Constituição"sem Assembléia Constituinte • sem Constl-tulntes, dolegados ds vontade popular. NestaInflação de homenagens, que ocupa o nossotempo desde sexta-feira * pretende ocupá-lostó á próxima quinta-feira, não faltou parece-mo, ao ar. Melo Viana, Presidente desta Ca«s,aquela tradicional malícia tão peculiar d In-tellgoncla política dos mineiros, quando gunr-dou o dia do hojo para evocarmos * mino-ria dos Constituintes de 91 e 34 Já desapa-redri-ii.

QUE E' UMA CONSTITUIÇÃO

JORGE AMADO(Deputado polo Partido Comunista)

i-: MStifcUi"1 Comunista se associa ás ho-

menagens A memória dos Constituintes de Bl

,. n pui-quu reconhece e compreende o avan-

ço quo essas Constltulç-es representaram,apeBnr de todas ss restrições que so lhes pos-sum tutor no quo dlt respeito a marcha d*democracia brasileira.

Temos nô3, os comunlBtas, um conceitodo Constituição, que não o clássico. O aene-rallsslmò dos vitoriosos exércitos soviéticos,c marechal Joseph Stalin, Já o definiu coma sua lucidez e a clareia do seu espirito, tnão me furto a ler aqui «ua definição da

Constituição, que também é a nossa defini-

ção. Escreveu Stalin, ao debater o ante-pro-

Jeto da democrática Constituição da União das

Repúblicas Socialistas Soviéticas de 1936:"Uma Constituição não deve confundlr-s*

com um programa. Isto significa que existeuma diferença essencial entre uma Constl-tuição e um programa. Enquanto um progm-ma formula o quo ainda não existe, aquilo

quo t necessário alcançar e conquistar no fu-

turo. uma Constituição, ao contrario, deve tra-

lar do que iá existe, daquilo que .IA se alcan.

çou e conquistou no momento presente. Um

programa se refere, principalmente ao futuro;

uma Constituição se refere, principalmente ao

passado". .; .Esso, sr. Presidente, o nosso conceito de

Constituição. E bem sabemos que nem a d-

1-1)1. nem a do 1934, estavam dentro de.sta

conceito". .. _ ..AS CONSTITUIÇÕES DE 9* E 3*

A (le 1891. votada n0 momento do ascen-

nn da burguesia, quando o capitalismo alcan-

cava a etapa Imperlallsta. refletiu a luta en-

tro os positivistas culto, o progressistas, os

senhores feudsli, de economia abalada pelallber-tução dos escravos, » pequena parcela dopovo, porque poucos eram aqueles que tinhamdireito so voto. Apenas uma parcela mínimado ptvo *« fatia representar naquela Assem-bléla • cooperou naquela Constituição e, porisso, desconheceu ela a existência da máquina• do proletariado, jà com larga atividade po-lírica no mundo. A Carta de 1891 não aba-lou, sequer, num ataque verdadeiro, a* basesd* economia nacional, em mãos dos grandesproprietários de torras. Sabemos, no entan*to, sr, Presidente, valorizar o seu lado posltlvo. Lembramos que essa Constituição, aodecretar * separação da Igreja do Estado, •o ensino leigo, liquidou de uma vez para sem-prt, no Brasil, com qualquer possibilidade d*questão religiosa,

Também a Constituição de 1934, npesarde suas falhas e redundâncias, marcou outrogrande passo no caminho democrático do Bra-*ll. Redigida quando *e acentunva o senti-monto anti-lmperlallsta do povo brasileiro,reunidos os Constituintes ainda sob o calordos movimentos revoluclonnrlos tenentlstas da22, 24 e 30, ainda com a lembrança da mar-cha Imortal da Coluna Prestes, a Carta de1934 soube ver a existência do proletariadoe assegurar direitos, através de seu artigo 121,que o proletariado reclamava em grandes ma-nlfestnções de massas, naquela época. Infillz-mente, sr. Presidente, não houve da parte damaioria dos Constituintes de 1934 a netíessa-ria vigilância na defesa da soberania da As-sembléla e essa mesma questão regimental, queagitou os debates desta Casa, agitou também,em 34, os daquela. Não quiseram então, osConstituintes compreender que aceitar um Re-glmento outorgado pela Ditadura era a pri-nif-lra capitulação do Poder Legislativo anteo Poder Executivo. Essa capitulação continuoua da Constituinte passou A Câmara e ao Se-nado que lhe sucederam. Do capitulação emcapitulação, com as leis de exceção, com ostribunais do segurança, até aquole triste diacm que um senador e quatro deputados fo-ram retirados da Câmara e do Senado, presospela policia ante a Indiferença suicida de seuspare.

A SOBERANIA DA CONSTITUINTE"Sr, Presidente: Quando, na primeira

sessão preparatória da Constituinte, levanta-mos a questão regimental, não o fizemos porfutll motivo do agitação. Não era, para nrts,uma maneira tumultuosa de Iniciarmos nossasatividades de parlamentares estreantes. E'quo compreendíamos ser da maior Importai!-cia que a Assembléia Constituinte, desde oseu primeiro dia de existência, garantisse asua soberania; porque- tínhamos o exemplodo passado, quando chegamos àquele dia de

10 de novembro do 1937, quando assaltaramas portas deste Palácio, que, do Palácio deLegisladores, se transformou em casa da cen-aura e do suborno. Jã por duas vezes, srs.Constituintes, ouvimos aqui a opinião do ilus-tre deputado Otávio Mangahelra, que ora pre-*lde a sessão, sobre a Carta de 1937. Jã ex-ternou S. Excla. o conceito que lhe mereceessa Carta, • também Jã tivemos a alegriade ouvir o Ilustre Presidente desta Assembléia,Sr. Melo Viana, sobre a chamada "Constl-tuição de 37". Mais do que um "trapo imun-do de papel", sr. Presidente, essa "Constl-tuição" foi cadela e perseguição.

O sr. OBvaldo Lima — V. Excla. estáfugindo multo do assunto da Ordem do Dia— homenagear os Constituintes desaparecidosde 1891 a ds 1934.

O sr. José Augusto — Mas é um necro-ldglo que estamos fazendo: necrológio daCarta de 37.

O sr. Jorge Amado — A resposta queeu podia dar ao aparte do nobre deputado sr.Osvaldo Lima Já foi dada pelo Ilustre se-nador sr. José Augusto. Realmente, a Han-enda Comunista pensa, como o sr, José Au-gusto, quo a molhor maneira de homenageara memória dos constituintes de 91 e 34 é fa-zer aqui o necrológio da Carta para-fasclstado 37.

E continuou:"Dizia eu, sr. Presidente, quo a Carta de

37 foi cadela e perseguição, suborno e avll-tam-nto, censura p insulto a Inteligência, de-vassldão administrativa, desprezo totnl pelaopinião publica, reg'me do terror e do obs-curantlsmo. Nniclda do afr-enso dn fnsctsnínmundial, da aliança dos senhores feudais como Imperial.smo, é uma carta Inimiga do pro-letariado e do povo, que cassou o mais sa-grado direito das grandes massas trabalha-doras — o direito do greve, transformando oM'!ilstorlo do Trabalho num Instrumento deHnuIrtacSo da» liberdades nlndlcaii p de pres-são violenta sobre as massas operárias. Apretexto de garantir a ordei.i contra a nnar-qula, ela foi, lia realidade, a consumação dapnnrquln fnscistn om nosso pais, "Constitui-

ção" contra o Brasil. Disseram ao país nosConstituintes, a homens amedrontados pelasruas, que essa "Constituição" era necessáriacontra o que chamavam d0 perigo vermelho,contra o "perigo comunista", Mas sabemos,sr, Presidente, quo toda vez que é levantadaa bande-ra do anll-comunlsmo, o que so pre-tende náo é apenas atingir os comunistas e oPartido Comunista, mas sim a todos os da-mocratas e a todos 011 partidos democráticos,

O sr. Domingos Velasco — V. Excla. temabsoluta razão., Em 1935 so levantou a ouda

contra o Partido Comunista. Depois do des-trtiir o Partido Comunista, a reação fascistafoi aos democratas e terminou por condenare mandar para o exílio homens do centro, co-mo Armando Sales do Oliveira, Otávio Man-gal- -• ¦ m-iro" Ilustres brasileiros.

REVOGAÇÃO DA CARTA DE 37u, depois: "Acreditamos, gr. Presidente,

que o verdadeiro poder é o Povo, O* que exer-cem o poder contra o povo estão apenas i*sulcldundo. Ai temos o exemplo de Hltler •todos os dltadoros fascistas. Salmo* d» umaguerra Justa pela liberdade e pela indepen-dencla de nossa Pátria. Depois do «manhã,homonngearemos aqui os Jovens e gloriososmoço.i da Força Expedicionária Brasileira, quelutaram e deram guas Jovens vidas por ummundo livra e um Brasil democrático ,- pro-gresslsta". O povo, sr. Presidente, ao cxl-glr das duas ditaduras quo estiveram no po-der nntes das eleições q"o a Assembléia Le-glslatlva a ser eleita fosse transformada emAssembléia Constituinte, eBtava, num movi-mento de massas, numa campanha tão me-muravel como nenhuma outra no Brasil —campanha que o meu Partido, o Partido Co-munista, teve a nlta honra de liderar —dizendo do seu repudio por esta Carta para-fascista do 1937. Acreditamos, sr. Preslden-te, que o nosso primeiro dever para com oPovo Brasileiro, nesta Assembléia Constituiu-te, é revogar a Carta do 37. Ninguém, sr. Pre-t-ldente, constroo um edifício sem remover doterreno onde o vai edlflcar o lixo que o cn-tulha. Para construir o edifício de uma novaConstituição devemos remover, antes de tudo,o lixo, que é essa "Constituição" niussoilnla-na e salazarlsta. E não so diga, sr. Presl-dente, que devemos esperar até fazermos anova Carta Constitucional, com o argumentode que não será aplicada a de 37 nesse melotempo. Ela Já foi levantada como unia amea-ça contra os bancários em greve; e não vemosnfis, os deputados comunistas, motivos paraque se mantenha viva uma ameaça contra oPovo Brasileiro. O povo do Brasil, sr. Pre-sidente, está, neste momento nns praças e nasruas em mais uma grando campanha — emcontinuação das sua3 memoráveis campanhastle 1945 pela anistia, pela liberdade doR par-tidos políticos, pela convocação da AssembléiaConstituinte. O povo agora reclama, nessasmesmas praças e nessas mesmas ruas, quosejn revogada, quanto antes, a Carta para-fascista do 19 37".

Jorge Amado concluiu da seguinte forma:"A Bancada Comunista, ao homenagear

a memória dos Constituintes de 91 o 34, ho-mens que lutaram pelo progresso democrátl-cn do Brasil, anrovelta a oportiinldatlo paradizer ao Povo Brasileiro, mais unia vez, quert"«-n trlbnnn ínlnré inirpuoVentompuie. pelarevogação Imediata desse código de castigos ede limitações no povo que se chamou de CartaConstitucional d0 1937".,

UNIVERSIDADEDO POVO

A Comissão Diretor* da Um*versidade do Povo (Unlversldad*que está sendo organizada peloMUT! pede a todos os amigo*que tenhnm possibilidade- de ce*der qualquer espaço em dcterml-nadas horas do dia, mesmo emdias cltcrnados, sela qual '*>.- obairro, para o funcionamento do*cursos descentralizados d* Uni-versidade, que se dirijam á tra.vessa do Ouvidor, 32 — ..' andar,sal*, dos fundos, das S,30 ás !i,3*e das 15,30 ás 17,30.

FARRAPOT)ON Anfonlo Rutz, ores-

bispo de Hlta, contouno "Livro do Bom Amor",uma conversa que tiveramum grego e um romano.Muitos anos antes da ei-vilização cristã. O romanopossuia a força e ambicio-nava possuir as leis do gre-go. Ignorando um a lln-gua do outro, falaram porsinais. O grego ergueu umdedo. O romano levantoulogo três dedos. O gregomexeu a mio aberta noar. O romano imediata-mente cerrou o punho.Disse então o grego aosgregos :

Podemos dar as nos-sas leis aos romanos. Peloentendimento a que che-gamos, sei agora que asmerecem.

Como foi o entendi-mento ?

Foi assim -. anuncieique há um Deus. Respon-deu que sim, em três pes-soas. Concordei: — podebem ser. Afirmou: — te-nho certeza.

Perguntaram os romanosao patrício que tal tinhasido o encontro, e ele fez adescrição:

Ah I ameçou-me defurar um olho com um de-do. Disse-lhe que lhe fu-rava os dois olhos e aindalhe quebrava os dentes. Alo canalha retrucou: —fioii-fc uma bofetada I —e eu disse que com um socoD esfenrferia no chão parasempre * Não precisamosdas leis dos gregos l

(Qualquer semelhançaentre esta coisa antiga ecertas coisa* modernas, épura coincidência^.

A. M.

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Page 4: I povo rejubila se com a derrota io nazi-inte...* iue o futuro embaixador dos «MC* Unidos Junto ao nosso iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt, it embaixador em Havana. Tfitt-se de um

N-.ftr* 4a-É, •> _ __ a a a ¦ ., ¦ ¦¦._ _

^flJlg^tJUttJL «>»»»* i »imii» mi» a nnm kW¥mTRIBUNA TOPtJUR

...hoje é dia de fenta para a i-Yn»«*7 s Filintã Mvlkr vüq cmmauiumr senador!

Se lhe ftts falia uma mdêlra,*—nue vil fuim Nurenherff 1 ainda hácadeiras imiti* lá),

i«i. a «a aaa^x» «iM.im-ii.im «¦¦ .»¦ I. HII1-.it "MM», .i*.».i,>i»iiiMa,>*»^«»«i.ii«,»»'Hi»Mi*»«ia»a«« «i»«"ia»ii »i».i.i , ,<«,„1>2I94|

1

REUNIÕES PARA HOJE Grande Assembléia dosntuailcres de JacarépaguáImportante, reivindicaçoei em debate *Distribuição de ter rai aos lavradores

»-aU*r *« II fcarai A* m*»» «ItwaiaiB tm tua *|4*. a*•ttalda U*r#mari» DAataa 111,UrgtJ d» (''.hriirbt. t,ta# *,**».

™» «.vüvii* (iç,martat»m ft&*wmáHt 4* m*mm. m r*<m* íi_2Kl» "E 5 •* *- ¦*-**•».-. eBaüa |j*«tt*?Tit«i!M tt-U'p*MW« >* nm**-». m* « j«;•_» IVatt* .1- MUlfWH («;*),_f«w-art»,_w itwuiiiKi a«,a>,9-M-*'*» A Prtf» Uare-bai Pt»,rm» ri* 1. A* »>s itart».Gtitlre Bfttw-tfAiwu Pro.B«cd*ta de rM»d». iw* Mant**.fttttine n* a». „waa«. «*lí JO ií, .¦¦-.*

lí -umii ,-, ptfl .M.unl.a

¦* t?ímtt* lutiw-rttiK! a* <»., r^ali-tt * 4'Hallr *> *»l*S«..*r ,t,*rbtmw _ Rsi* &*ut» dr B im i **'•'' ***•«•'« ««-«piutite* » 43»-.11* ai, a* m tora* f ertlliAifAo d*« ralvlaAkaftaa |t).•*-> OnbI'4 p-ín_rAiuu Bata*, fejM^fm f|u, v«'l *it«««4 f_rt«ri#»l *„**•» a».,,tPí,.í,»«t«i «,..»..„ NOTICIÁRIO CFRàiCamli* nrottoAiiro da» ". ^tn^lia****,»-.* ,»». „„ ..,»*,, PBU AUTtXSCIrttlA M*|á« ».• H. I * asem, a* ta tm.it j OAUHDBLO

d irm.ii* pepviitr Pr-^ra*.Uia do <*«i»td«!o iPareifes)Í\A ( W. T U I Q 1 M!* •»P«f'ti-ido emIV I \J ,J|__ i.r ».ia» Aa ao** m* ^*^ * •**~-*-l^;t!MííseA*| .,-.. « a

AO Cf./C«« AC/*M APARtCSSt m muUtmt* JtrtWmt}Cardft.» immti «fa «T*t»*,ii(âf, «fr OíwImío « P«tr»»eafc<»« rfarMeiaeati .VatiMal «foi^ifaiittwt »f<*n*» d* Arat^oY^atUesiutt» S_a*ioafo de* Tei/rfro*. Jtw 6.wi«*aoi p#»rt*e. do AfadtnioAr». tof^.t-otTneo da t%**a uri,, Droetíeio ttrtimento.22ÍS Sl^S__!nNÜa_!Í_ **__ 'fattdw, TtMbtra Mmlm, fm'«i<f*«iio tf* Ailta * êtaelètt Caraleanlt. ne tm a-m* dt v«ta aelaut rte/aii tsa*a*ttH a TRtfiUSA POPOLáH o «r-vo «t* li"**"«*» na -««liptiaíia pré-ase-ntio t<-n «j* Mürtoa «*# cr*i«*ii«->«t*s*i a frasd* nforta da rieiw Mailfima.

DF FINO GOSTOf,/ofci'íaria CaMí

LI ' ..I. M ..I |>f{IMitllilItlü

rASUOAÇAO l*KtirHi%

67 • CATETE - 43

li aceitaram as ciík lataOs gráficos dos estabelecimentos Mm»!2voltarão ao trabalho int2gra!m».nt? ?[io-jriosos - Nenhum grevista pod.-rá ser dc-mitido - Crianças fazendo o sorvia, de

homens, em máquinas complicndas

PrtaiesuteB firme» - reftdutos'beba e MA;Io *faitindfs.hs *u* grtve. dMdt o dia |»* do* lr-r->r«*dit r«n a proWa hu-r.'ab^er!mento-. Graftea Mu*; uretivn» mpon-":nn qu» ró«*«. O» piredlstós acabtm sgo- voüaríam ao ltJ»t»lho nwi a **l*ÍÍaJ* m «?»'-'¦<»*» l>*i«* pa- tArta toai e definitiva wo t: aao traba ho. | obtenção do aumero plelttsdo• «t* *-âo '*•»« r**"!!>!rla nerihum

revista, sob pretesto nrnnum.sãlArlas, Entr tanto, ot diilgrn*] 'uit-riua an-,* c*. anda o* t— ,ta* d* firma atl matam au ira* l*f-h*-orw em greve que um do*-balhsdcfcs qu» o aumenio de ta- "''s* ds n m«. o »r twn. ht*lArfo* «e-L-i dado «as rr.etmo* com • *** t,!to out* *o*'el» Unha mal*a se".un!e rondlçfto: drmlfâo ae\àe M mi crureirist mim core.lcinco optrArlo*. que 1A0 os sra **•? rvr*<ÍOT ' p-e|ü'mrn'e pttaVteriiie Idrarte de Olivclre. re-1 nSo W* »•* Indr-niraçtie* quefiuante do Sindicato junto tintem a ser reclamidas peos

eom « vitoria d« rtirir.dicaçio«•ue apresentarem: aumento de

rihtfroi. O» titrsdore* da erevr*io: Lodami ttstr^y tm*pi'r,tlp"ri titrta nn »•"••» r»»» «- >•«1 $* . Ptra dtstra at.atçntt totafitW'1 Piti*-,», *...í t.. ..4, .a oimsA-íí* estrita, Nittva tD.va.

* ttn á*m* m*u» eulis*** otfi«*«! * detl» ar rt que os dlabf itirtitnio» Oisí -a* Muni»eorlraiartm crianças pat» ira-b»i!-4* tm miqutms *o:n*-l!-«*Mnum vedtd Ito dr e**t**!to t-l'l* di í*i;ii'ie*t!» ti-> "*>•**-• ho •As dttrrmlnarA>r do duiio dtMtfí-fe». A.;-**rr,tj srt, q^r ts-tAe trabattisndr} «tnd* no .j*i.- ido* cretino* (*.»* «üãIíck;» roo*|tetitaío* pelo Irutltuto dos In*duttHArlo*.

ata eoRrrtitm*n.'c, ;,;._ ronqultt»

; da «.j .......in a Bollllta « «dml»'altiMtita d.» C*Me!(», A» lít-d« «t|**A«.# atilo * ':.;..»;.,*» ú<h lattre*t«do* aa aada)pr».v,njr.« do CanliA. A »».,.!¦da •••.«.«. c»ínp«io n. »i:

«'•CLAMAM HO.STflA *fAI.TA DAI1UA -««

Um* e-smif»!»! d* «orado-r>* d* rua Hum* u «tttva tiaao»* .. i..j,. a llm d* r*c!*>«ar eaatr» a falta d*aaà as«qa?!«« loarailouro. l>--!»i,r>,.,qua hA .«fr.» dia» psrdnra s»M«»çle. da aada tando «dun*

] i*do a* raltatada» qttolst* que' *«nder«*r,*ram a In-.píitttta d*.......-..< m \n roruMR

Pedem."»* a publlrrarAo da tr-Tuinte- "O Co»!!* t>me*cMt!e-,!!»'»'<*».>.!««;*. ttn iw-hci.*e»bf**>* m prlrn ir* numa-Wra de m** ¦yrrt*tt r.*e!v*«i,••iwa w*** dta wvc'rtantei diCtnvenífti P*j«-«iar. le»**!» to¦.-o "ei* j * psra tttã e*rv""s«odr* ot f**o*ril»A». **<*a.rtiç*.**t,CetiMn* * t*r:i*^h i rst!d?ilr. < ¦¦* •

rnsl-iaram p*r* uma etirlío» eir-.—mr- trui.*l**frlrt d!*. 14,Ai 17*0 bo-^r na A**--U*ÃV fm'«'il de -A'b.10 ToTf—. si»'••••*« -a t***!»! o d» Jo-ntl da•• andar, n* AvenidrRio Branco.

arauita a** mm* ..«..<«» r-»tt UrfOS « «tt t>io{«ii«d*4« da¦lutar** («^ tt*»»4,ihe 4^ ,s.* IO* BrOtifUtiriOti tutu ti» tu-a-»**** itnaderai, r«it,t».i»t.4ti,o--*,. d**4* j*. • flttiN» dtfSBlU"«.. d* t>fOBti*d«d» *•. .jq* no.*. ttut«i«H latiaudü» • «-«it.i!»tq!.i•».. •»*« c*»tnu «cnsida.raadt radare* tatto* «« rt«p«t>,»Í»K»» »«*u_!i!*t e»m pttii-ip.di»*; i.tuin.ti.1 da «roli-ia•t* lua « dt dlltritmlfia do l*l<i*s raateria ao* «aeiuatataie*a limiata « •:pairou, 4*troa*? |«« . u„, p-,,, , t»tr*4»do Tiad'bi a tvnt!rti"lo d« a««•resdij a«*»"ra ne :»ríu doTáfiqNf•«•tsd-T» «. a**r»4»-r«-' d» Jsr*.•<!r»sti* « priasipalH!*Bif o* t*.ttadei*» «tila ronv 4t4f>« •»;»-»»»r paru aa* Aabalaa.

Ajude a Campa-nha de Alfobeti-zação do Pm o

H ** «-.Oüaift** av,*»*ll!-**"l.'H. !«'* I«tS*«ll4í.,01 t*i«t«i*», a* rcMilA* •*•

*,*H* ptm $vai, .tn-i »*-«Itíã tr te A»**»» # »'*•¦*•Ai i»*.'At «ritirai t*«*Í4attíffff « Nfiina AfarfVíklvt£»>« «**itt(*>,« s dua aa»filífí** iaítiêtl,* da t*«.•i** '•* A* 4Wa-#"is-jpía«;.* CV*,í.*4# P*p«,Vf/. <ir«4 4*,' iFilrrttita tntwtíê'MUd. *•* at,,">» d* ÍAwlj aa »o?í3 j-í.v.

O /l*«ar«t«.i v , aja- (o**,/tv-í4v« d* r -i •¦li*, a »«I4rltitff ft-ttft t«.j-f, «t« |M.t«» 4* roalrmniAM *>» t*e*re*i.' «** ««« itíei «jo»«**f»*»il»lt Petatinaitret. ««I'¦-¦* da fie/n* Notam-t #m jmam ia tmavNÕ v. w«vAt*t-

íWatwa *•»« a «rt*.e*i» do «*i4Íi8».#ni-, ¦ <*.B' ' '«* Arf* n»ir-io a 1*04»*t .«IMiirAo.

Proteja os seusPULMÕES..... Hiará* fOWCHÍ OtItAN. qsi I inlslltílirliUOMOtlITCS. TOÍSOOOWJ Bt CAICAKT*.tom M PlITO. CAMuexucsnuoof.ru i.ií ül SlANél"rtsi.iciiSi nuipalmíu

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frjffiift* Meniftpfl' dr Htteroí; i "i. 4 r*o HAliltirro - Mio r«riv14td9« ta **-..„*_etirviiurarír» teta «#iui*. pti» nm^traml tm)** ^'tf 1»*»Itorat, a fim d* »--ma-t*»» p#rt» na tAMlc. J»-r_'*0,'A 8*^?? °9 MUWOtrAI» - C*t*m*rtlc« a laAat •* »_,panlwii.it n*« relvii** a* ««pr***» « At büirm. bem r^T ,Tfto» «mifitt * .tmt *'.u*it'.M d» IHnttV.. a,* a m tr4» &* eu"*rha«*t tnii*!**!* iw predm * stn c* rti* »*ii»^materna*

0**ivio Babo Filhor»IIV<lf**,IMI

R«tn |* r|r tltrço *

GRANDE COM CIODOS tRABALHADORhSPRO CONGRESSO SINDICAL

pre iA fl-imu e presidem* do SubComiie dos OrAficos na oficina dasE*'aüt-!cc!menios OrAficos Mu*ots; Henrique do* Snrttp*, Jo*lSan i"«io. Antônio Sm.tara Jum*

grcvlvU.» dispfrwados.Scl» trabrlhadore* da frm*.

que ** rev Uram auiênücos Inl*ml-— da elf*e. fu amni a -revêtraindo ***lm os trut campa*

VAie».

GRÁFICOSADMITEM-SE OPERÁRIOS CRAF'CC-S EM CE-

RAL — PAGA-SE BEMESTABELECIMENTOS CRAFICOS MUHIZ

RUA SAO LUIZ GONZAGA 277

A CemlwAo Ortanlradora doCon-juio blr.cicril itallitou an*!<••( num uma grande reunliocom rs «i-í- • -ç.'. « do* numeto-*ai ;* I. i: ¦:•..» que j* aderiramao Importante conclavi dos tra-bilhado t* do Dl t:\to Fe. era ,Compnrecwam centenas de re*pr senuntes. tendo maU dos

, Sindicatos aderido «s ConjrcjiO.! o dc* Bsrbrlr.-)* c o dos Eniact-d" ••« Café.

POR CORRESPONDÊNCIAPodem o* malore* de 17 anos estudar cm tua própria ea«a. romabsoluto cxlio, o curso glnaslal. cm um ou dol* ano*, nt base aoArtigo SI do decreto-lei n. 4 244. segundo os métodos

da modem pedagogiaEXAMES EM OUTUBRO

INSTITUTO DEOAIXA POSTAL 3.364

. * lei.ura e aprovação daata. teve lugar ttt .u«A,, da| pri- e.ra p.vte dn O riem dn oi».

que pedia aos op raiios preten-, te* su.citô s a rtsoeito dc maior; Intentlf.caçl da p.opajanrla do• Coiiv;rta*o. assim como tóbre areaüzaçAo de um grande comício v6*los.

pró Congresso, no p óx'mo dia,i. A resp Ito do «siunto a Co

««rates dr suto-f«l*r.tes Instala* idjs sm <-.,-. \u: •.. « ptla» ruts,nrs caiçadaa e lugares p :ml*lido».Ra-pondendo A Intervindo deum t abalhado: a rea.ielto do fatode Blaun» pouco» Sindicato* alu* id» nao lerem aderido so Cm-gre to. o secr tarlo da mu* ex* iIHieiyU, rm nome di. Comlttílo Or-

çarusador* que o Cantresto 6ln-dicai do Dlitrlo Períera! nfto temnenhum c» Ater politleo-prrtidA-rio. rendo pura e «lmplesme.it•um Cong etto que defrnderA osdireitos dos tr*b*lhadores, estu-dando as condições de vld» doamesmo*, tuas r Ivlndlcaçõet, tuasnece-sldades e procurara retol-

JlB ___ ^a-*e-*-*^ *-a«_ h». ^^^^^'(p

a» LtjvimM Crni*. tmrrtitju

dettçcçdo do Storrlmento Unlfieadorjo, ^^^ts^dado Stlnitltrio do TreoolHo. çaasdofalacam d TRIBUNA POPULARs proiiienias sindicais debalite

iH.ll listro do Tntah 1entreO titular d„ruela pasta em longa entre*vista cem a Comissão f.aciona do Movi-mento Unificador dos Trabahadores *

O IM! 08T0 srNDIOAL. ASPRORROGAÇÕES DOSMANDATOS DAS DIRETO- iRIAS E OUTROS PROBUE* 'MAS

"Sé a elosst ofnri-ria organizada sinéi-caJmtnte pode mobp.i-rar as grartJrs massa*»?pn'ffrM t* fazei camfíue a política nacionalse desenvolva mais ra-pidamente no sentida

da democracia * da ti-berdade" L C Preit*.

VIDA SINDICaT8gggg|Important*» reanlâo, h.j*O» a ctnto.Ulat 4o Dt-rl-*r*deral «silo r«or|tn_»nd3 ,- •

Blndlrato. qu* «ti ftchtd, Mqu»tro «no*, arrectdtn-lo gotita.ipottovi «indic*!* « f.'b-»i*tmenttlldidet dot «eut^T* «7elido*.•n vltiu A redttlo da -*Yf.

una Popular" etic»* um* uu*trota comstAo dt «tctniorift*. qu» li-n dreltrou qut. air*r«Ur dt «ssunto* da c.iu»iclm» referldot, retiltrrlu n,u»,IS. A* l» honu no Slndl»ato do* Emp e-Hdi . nr C r »-|e

luleiilro, A rua do 8 ntCo n"uma reunido psrt t qu t*.convldsdc* a compirecr: to*oo» ot «.censor!»!»* do DbtfiaPeder«l,COMITÊ DEMOCRÁTICOOOS BARBEIROS -

A dlreçlo do Comiu. Dtmoetl.

Recebendo forte aciamiçlo do*trabalhadores, çheftou A .-. •--,.'., o

. O «•• Negrito de Uma, mlnlttrodo Trabalho, recebeu, ontem, cm«ndlencla, os membros da Co?^tamload»Cl?rT-r!e!T i™1n'. |JapuWo"joAo 7fâuM*rmTúoa\nU*°, %">!****? MÜÍ, cõm.liando da relerlda proprgan-1 deiR.ido.» do onerarladn aaalMâ W *«*«->U debateu Importante» oro-d». JA estando confcelo.iado»

E JANEIROCIÊNCIAS E LETRAS— RIO TELEFONE 42-7.-UW1 ¦

gados do operariado carioca100.0M volantr* nif*"»VrVm'Tir i0 i00"^80 Sindical de S.trlbuMt» naa pcíua du lAbri". I f""1^?,"' lcl conv:da.'' E*r» U'cas e nas ruas e bairros b olc-1 ~ P*r,e d" meMl *un**"«"t'-lArlosque a propagandr nfto só do co^.».^J^_«l^ffi_T?ffi dM lmlclo como do Cin-r -. o «--Afeita de todas as maneiras pos-" pelo rádio, ptla uni rensa.

PI

Em * gulda foram feita* dlver*ras propostas prlos repretentan-tes sindicais, destacando-se o en*vlo de telet-rama* ao presidenteda Assembléia Constituinte pro-testando contra a Carta frsclstade 1837. ao ministro do Traba-lho e presidente da Repúblicasolicitando a revogaçllo do de-creto reacionário que modificoua ocara-arâo slndlwi aislm co-mo do artigo 723.

Atendendo g sugutllo da as-scr-ibléla, o presidente da sess/íoe membro da Comissão Orgsni-zadorn do Congresso, sr. Sebas-tido Magalhães, declarou que nipróxima reunIAo *-rá marcadodefinitivamente o dia exato darcallzaçfto do Congresso, que scrAem Mcrço.

Eotítom, Implgen*. Dartros,Ascoduraa, Frlciraj, P«ra«Haa

DERMOPHENOL

Importantes pro-onm i slndic«ls do momento.A« 16 horas presentes os tra*

btlliadorc» Jcaqulm Bari-ioo. pre-sldente do MUT e ot dcmal»n.einbros da Comlssào Nacional.OotnliiRo» Marque», com delega-çlo dos Congresso 8lndlcal de 8.Paulo e membros da 'JOTllisaoPormnnente daquele conclave:•.'/«•«'yn S«nto*, Alcy Mnhelro,tucUdcs Sampaio: Spencer BI-teticourt e Manoel Alves da Ro-dia. teve lugar a entrevisto rra-llr.eda no Gabinete do sr. Nci-tUodc Lima.

A LEI SINDICAL E SUAIMEDIATA REFORMA

Após a apresentação pelos «euscompanheiros, feita pelo i "si-rir-te Joaquim Barroso e as con-gratulnçõe» do MUT ao titular doTra! nlho sobre o feliz resultaoda grevo dos bancários. Iniciou-se um largo debate sobre váriosproblema» sindicais bra»!ielros

C--*"-c:ndendo o sentido do

çoi-—---'- '- mut de trabalhar

. ironicamente com os Poderesi'flbllcos a fim de que o Brasilteja doUdo realmente da» lei*«ocl«ts compstlvelt com os nos*to* eompromls*os internacional»,o ministro Negráo de Umi, mo»."ou-*e vivamente interestado emouvir os dlripresente*. Allegado do MUT Nacional" em

"a.Paulo, sr. Domingos Ma.-quet quefci um longo relato d& sliimçáopremente de mlsárla em que te en-contra o proletariado nacionalapontando diversos aiperto* doproblcm» social, «gravado como cncareclmcnto da vida e o altoci'sto dos viveres, a fslta deprcteçflo aos trabalhadores, a si-luaçuo vergonhosa de desamparooa trabalhador do campo, a ex-ploiaçfto das moradias dos ope-rftrloii e, enfim, os male» econml-cos conseqüentes da liiflaçao edesequilíbrio dos níveis mínimosde salários.

Intervindo no debate falaram *-„dl*,]*" tlrx * * Cabeleira*-»ainda os membros do MUT, Spcn- J,?„i?°1"v'd* °' ****>«:*do« i cora.cer Blienccurt, Eurhdes Vieira ??„ ,ros <*ue ""iim vt.dtdtf.Sampaio a Alcy Pinheiro. íocall- níuín«tt..r,H,tíreíl:ld? *m ^rar-1-. outros «specto* d« Lei Sln*! P re.tlndlcaçc-e* de «ut cl*.dlcal e as relações do Mlnlatírlo i»e. a romprir cerem á rtunlio -«com o proletarindo NaclõnoÍ."Õ 5°'eA 0l\,}*' í* "^ horu/ n* •**•Imposto Sindical foi advogado •' ÍL^,tm^° An:' '•' **&para que dispusesse dele ot slndl-1 ^_i,cl* de Come-elo.catos sem o« desvios a outros , Zr * * P'oxlmidade da Insta*

..«..., «,«,w»oa i;íân,1^e„Pen.M« c<"" * ílsc.llta*; DL,win°*».$..,,?.re*50 6l.ndlci1 í*gentes sindicais «Ü -*0 do Estado. A prorrogaçáo dos ' ",.,° redír''J- n» resüsacio dsbrlu o debate o de- | rn*ntlatc« das diretorias foi con- SR*'• como J°dos °* tr»b*!hsda-UT Nacional em 8 I «'defada nociva e pleiteou-se que i »l,«„os. .-""'belros e csbeltlr*!rea

m oiscmblílM deliíeraesam Urra* I .« vl!'«m''-''c lntere««»do*. amente o pudessem inttltulr tuas ! """"«••o de hoje è de especi»! Ira*diretorias por períodos que a tua ¦ «-0,rtnnclft PRra a classe, motivosoberania entendesse. I nci,0 Wal * dlreçfio do Comit*

O ferroviário Euriirt.» Rr,-nnt~ p v ' ° c("''pareclmenot do milori ofl_Sff_^_?,.,^ffl? _te,,i55ír„ de «""tadasacompanheiros de proflstlo.

LIVRARIA FRANCISCOALVES

(Fundada em 1Í54)LIVREIROS E EDITORESRaa do Oovidor, 16S - RIO

O que os trabalhadores devem saber

T^JueklHmHA éiHêpmwí!eaosQsit ura ss ^s^e^isscfi _ ussfíí 8 sre

Principalmente nesta ípoca do ano, dc calor tio inlraso,a sua higiene só é completa quando o snr, além tiobanho de chuveiro diário, faz uso também do banhoInterno ao levantar-se.

Nada melhor para livra-lo dos Incômodos dessa temperaturaescaitluntc do que tomar, ao começar e ao findar o seu dia,um copo tia famosa água urodonalisada (umn colherinha dc

UH0D0NAL num copo tfágua gelada ou nâo).UR0D0NAL lava os rins e o figado, e man-

I tém o «eu organismo sempre refrescado«cm que o snr. precise recorrer ao usoabusivo de gelados, lAo prejudicial h saúde.Faça como Ioda a gente i adote também,como norma de saúde, a ducha interna.

<$J/fo 1

#111111 8 VIDRO TRÍPLICE - Q MUS ECONÔMICO BOS I

O proleUrlado 4 a clatst dopresente t do futuro. A elt com-pete participar d» «l»bor«çio detodat o* leia qu« lhe ditem res-peito; que a reforma da legisla-çfto trabalhista « «indicai deve-rá ter feita com a participaçãodo proletariado atravé* dot acuaórgftos de classe; que a legisla-ção trabalhista ainda em vlgôrdivo ser cumprida e que ot tr«-balhadores. devem fiscalizar a suaexe-ucfto. Usnndo de um direitoque lhes asslitt, devem co tra-0amauo.es icclamar todas asvezes que a lei nfto esteja sendocumprida pelos patrões.PLENA E OERAL QUITAÇÃOo recibo de piens e geral qul-taçfto firmado pelo empregado,isenta u emp.Ljs.iuor ac (jühIs-quer onu« oriundos do contratodc trabalho. (Pa declsáo da Jus-tlça do Trabalho).MULTAS POR INFRAÇÃO DALEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Por lnfraçfto da legislação dotrabalho, foram multadas emmil cruzeiros ns firmas B. Ro-drlgues „ Filho e Adelino M.de Abreu; em dois mil cruzei-ros, a Cia. Brasileira d- Chie-mr; e em cinco mil cruzeiros afirma José R. de Almeida.

MÉDICOS PAJIA UMA CAIXAFoi concedida, ntlo Departt-

mtnto de Previdência Social,verba A C»lxa dos Ferroviário»da Noroette do Braill, para aerlaçio d« dlvtrsot c«rgoa demedico* • «qulslçfto de materialcirúrgico para a mesma Caixa.NAO JUSTIFICA A DISPENSA

DO EMPREOADOO fechamento do estabeleol-

mento de trabalho nfto justificaa dispensa do empregado, ¦- oempregadorgenere.Trabalho)CRIADO UM CARGO DE PRO-CURADOR EM UMA CAIXAFoi autorizado pelo Mlnltterlo

do Trabalho * criação de umcargo de procurador, com venci-mentos mensais de Cr$ l.flOO.OO,na Caixa de Aposentadoria ePensões dot 8ervlços Publico» doDistrito Federal.

AUMENTOb DE SALÁRIOSOs aumentos de salários — et-

ciaieccu, em deols&o, a Justiçado Trabalho — devem «er conce*dldos na base do dissídio coletl-vo suscitado pelo sindicato damesma categoria profissional doempregado.

Abordou também ot compro-missos assumidos pelo Brtsll no*Congressos Internacionais e con-citou o Estado a definir-se sobroas questões fundamenta!» que In-tu cisam o proletariado, inclusl-••e o Direito da Greve.Sobre a Lei de Sindlcall-açao

disse o operano Domingos Mar-quês, que podia afirmar ao tltu-lar do Ministério do Tr»balho ontelro • total repúdio doa traba-Uiaaoret, A pluralidade tindlcal,ÍLtl*.^. .4_° "«Poa-o tindlcalpelo Ministério do Trabalho tJdvogou o direito dot sindicatosae te regerem de acordo cora a*dwlsoe» soberanas de suai m-¦emblélM s*m interferências •*.tranhu.

Por fim, comunicou ae mini»,tro aa declsõe* do Congresso Sln-dlcal Paulista,, • dou outros cer-tunas congêneres do Eítodc doRio, Petrópoll», de Minas Oer«_manifestando o dos-jo que ti-iiliam o* trabalhadores do ira-b,«lho para a lnauguruçfto do cer-lame sindical análogo que se r«a-listará, nesta Capital,

foi o Intérprete de seus compa-nhclros no deseje deste,, de terestabelecida a slndlcnlização dostrabalhadores pa.-a-estaiols e au*tarqulas; assim como as eleiçõesdvrea nos Instltuios de Pcn*õese Aposentadoria*. O marítimoAlcy Pinheiro reiterou t nccetl-dade de ser slmplliicada a orga-nlzaçfto contábil dos sindicato»,organização hoje complicada pelaburocracia do Departamento Na-clonal do Trabalho.Emílm, passadas algumas ho-ras, o «r. Ministro do Trabalhodeu por finda a entrevista, as-segurando o *r. Negráo de Limao desejo que tem de ouvir sem-

pro as sugestões que o MUT en-tender enviar sobre os problema*sindicais brasileiros.

COMITÊ' DOS ALFAIA*TES E COSTUREIRAS -,

A direção do Comlt' Di-e»cratlco do» Alfaiate* « Co»lorelrai eslá convidando o* titã*ciados a se reunirem aromai,d.a 14, ás 19 hora*, n« *éd« StSindicato da classe, no L*r*«d» Silo Francisco n*. 19, I'.andar, afim d« discutir «usa*to8 de Interesse do» «Ifalste* •costureira* do Distrito Fadtril.

Dr. Abreu FialÍMOCVLI8TA

a Oirlv**, 1 1* andar tal. It.wet,

lor mantém outro con". I piójdmo"lífi_7ongT&Stó---"d'.»(Decisão d* Justiça do Io sr. Donungo» Marquei - fo"hiarfto a base para o futui o Con-grtsso Sindical N(vcin.„i

Sindicato Nacional dot Oficiai* de MátjoiHAf.da Marinha Mercante

BUA VISOOJfDK DM INHAÚMA «T — 1» V. fr

AVISO

que

¦™^<+*\-rim*mmt*m*wcm

mio ¦«KTIRADAS DE^^

LIVK-9 DK6,,K Vn*

COOPERATIVAU/UU

BANCO nm DO BRASILLIMITADA

Renda Mensal QUITANDAfl.» ANDAR 26

também se realizará este ano, a1." de maio. 'A FUNDAÇÃO DO MUTCOMO ORGAO DE COO-PERAÇAO

A Seguir, o Jornalista JocelynSantos, como secrctárlo-geral doMUT, informou ao titulai do Tra-odlho sobre a principal funçãooeste organismo, .-ue foi iun-dado para cooperar com o Esta-

do, ajudando a sair da éra ias-cinta da Constituição de 3'.' e aorientar ç,,m espirito de unida-ne. o movimento trabalhista bra-slleiro, com o fim de nuxltlá-loá conquista pacifica dc cuat rei-vlndicuçòt-s. Afirmou o secrotá-rio «jo MUI que, ao contráriado que assoalham os h.iralgo? de-clarados du prolctaraüo o MUTiirio tem cí-i partida ii acolhen-do em seu selo todos i*s traba-fhadores, sem distinção do côr,Ideologias ou crenças. Sobre osproblemas específicos do prolcta-rlado diante da Lei do Sindlcall-taçfto, disse o secretário do MUTque esta drganizaç&o sontlr-se-lahonrada se o sr. Ministro rece-besse sugettôes diretas do prole-tarlado, através do MUT, náoportunidade da elaboração danova lei, ou reforma da atual;conforme e pensamento fazò-la otr. Negráo de Uma.

**• Wratorla torna publico qu*, a jartir oo •err.Bt*m*«, d« «eordo eom a rwoluçio unanlm* da ai««mb!4i*«•rai extraordinária realltada a 1* do fluente, tntrt «tsvigor t mentalidade tindlcal dt vlntt cruzeiro» (Cr» 10,00)para os ««sociados deste Sindicato tm atividade Profl»#on»l.Rio dt Janeiro, lí d« fevereiro dt 194Í.

Pela DliatorlaiALFREDO PEREIRA NUNB»

Presidente*a**aiaa"aMn-*'aa>*<>>-*"*---->**»*>'**>^

© A»¦MJ

Para todos os leitoresAeha-w à venda o numero 17 d* LIITURA, dcdleífí©

aos Estados ünldt»

artigos de Waldemar Cavalcanti, Nelson WerneckSodré, joel Silveira, Osvaldo Alves, Edison Carneiro,Eliezer Burla, Ascendino Leite, Djaclr Menezes,Yvonne Jean, Jamil Almansur Hadad, Mlêta Santiago,Camilo de Jesus Lima, Fernando Segismundo, etc.

MUSICA — RADIO — CINEMA — TÉATR©EDUCAÇÃO

a aa demais M$Ôee habituar-84 paginas de fexto ilustradas por Cr$ 1,50

Page 5: I povo rejubila se com a derrota io nazi-inte...* iue o futuro embaixador dos «MC* Unidos Junto ao nosso iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt, it embaixador em Havana. Tfitt-se de um

\yi\M' ~ t*******m*********t***nMmH&at<»*»»il*«»ll»l»*»1»'Wl«l..%W^^^^

TRIUIWA POflílARM»wm»i"i»l,~,,l»l».»i . w." ¦»»*¦»»**¦*«»»**» »»»»»J»«J»>»M«^^ ******** ¦¦¦¦¦.. ......,„,,,, yyyy<lvinri-irri-|i-||-|-|.|-,i||. iul-t

.nrnJrn finnlh2 *EPRESAUAS- B"enos A,res<12 (AFP') ~ O* desagradáveis acontecimentos que se verificaram noenconrro rmal do Campeonato Sul-Americano de Futebol, no jogo enre as equipes argentina e brasileira levaram oRocing a Suspender SUO projetada viagem a Porto Alegre, onde disputaria partidas com os principais clubes sul-rio-

granúenses. ambem o River Plate desistiu de visitar proximamente o Brasil, como estava acertado, receando represalies dos brasileiros contra os fotos de que foram vitimo no domingo passado, em disputa do Sul-Americanolt\i

Sti 8

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*

' '•-—»¦-

H BÉ mm»», jtsjp* m% * i:

ouviu no flerosiorto Sais Dumontnu i I. Pi os pn cractomm*t*ÚHnL

!ítt $*•*"** * Wmniataea d» A eprtar m%S^urí«n« AfiEJ *' A" r^ilSiiH, mm^ran mim

L • •minailoincios-0 m o nossa icuorínneni«s ttetttte C*inp**3*i*iu fim Am*-firstw ds mtmt. l vado a ttti10 *» Utteotm Atm.

0$ qvt CtltUAKAM

l'AM Mí«*»0•eatitaf mtatttttti

AMANHA E DEPOIS OS RESTANTES - Buenos Airei, 12 - (J. L. Pinto, para a ''Tnlitinaiwj[í . má** * *

^oTtâT^o'' m^mmTVÍm%^7mm\ 5.S» ~ 2S3K Sun& di Tliuna^rfodílrc.» «^ £ ^VJtf ^«^^V^L^p.'lílt«?fll«*. <«*l',a «I tr«tl'.f*4U

tu» campa d» Mm Pi*'**, Br*}»feira, então virão oi restantet Permanecerá tm Buenos Aires apenas o chefe da delegação brasileira*

NÃO DESISTIU O S. PAULO DE ADEMIR

. \..i i i.ii.,,l*r«?*t.-jf«ii4o -, o (*{««« m.

xTtettl*a,A,«íehLT &'1£S "'a* O fcr*W" mattmtem, t»m 1l» \ * .DaiTi» u*tm m^l.Sik ^«ii*» « «« i«iwíi**' tor; - Ale lexta-íeira próxima, odos os componfn cs da dc egacão brasi eira estarão #»m ml,-» „•'».»¦;.-.ixtaran no Aífwporto pr* **xm Vrnu, «^.JT^» £?£? *5 !*<«*«»***«* «««i««i*í_ uciigat-uu ui ,t. nt ir.i estarão em SOIO ihitr.i).tt Quinta-feira, viajará o grosso da turma, formando a comitiva nada mcnoi de dezoito pessoa*. SexU-

nii*iwm*t- . Üatio

"T* ^^rr^sttto' em ZZ™!* "**

.--» em \to attmarUj, een*ra\AtM* Usei*, ouvir Jalr, o v»t»«*»*«» •"tAatttr l*m^a rlwittu m^mi^eee.ssg^vsxjsz ts. stariis SS. £ S^^.^ -^ ^:^i^rAa^MoT^? P^XlT^X™*^ SEM%^*^^«sdio rttbro v no. nar- i *"** " ^ U,m» «" «**" '«"'teu o nnulnta: — Drsd» * prl-¦Min •»» tjü* rm» »Mt*»Tii*mes(o* imtsíifo •ertfto.ufi o ambUn-u petaeo •obr** a nossa equipaAiiu - prosjrrjtt* Jalma - o«*>•¦ -ío ftn»! ,4 era esperado portí4e» nô*. porém, nunca sujjuE.*i***in« "*U ttroixirçtSe».

O sridrntc de Chico foi or».« bruial t c,v»rd« «m». <**K»«ei*'l*l em minha carreir* e».{-**:» pet» «SiHn de ser acro»e -¦* pelei» pollrlsls locst* fr«]un-.txtn pl«»n!o peloa nit»**rH»». so»frtrtde e-"'jlit.o«»s em todo ototv*.

Aáisnls- toa Jaime. 6Am*ttla¦M ea'-»* flcoo p*(enteada: Jo»fti*do futtt»! f-*rno estavsme»»aia penieitr moa o matrh e. foi*'.-••• perusntlo, «ju» oa pt*v«*rs»vr.-mos psstaram a «su dars»netr« brutal, dracories. pro-,-».*:-!'. o Inrldente. Msus der».

¦ — ».--« — -.*— - wtmsm -**p- •« "• **j

***"»V^r**-»r;

ííioi Popularit ra cas 190

A NOBREZA rece-beu brim popular,pardo, para crS 2,90o metro, Mescla par-da, CrS 3,30 o metroAPROVEITEM

^,- . "' ¦ »¦""*' K**ajflAa»\^pÉ AB^^^HaUsj^^ÉJf' ^v^*v]i *t*-^' • ^tt»Ha****Zr^^K^kr^

m^^i^m95s£2t\ it ^»*fJS^^*'^£** ^*4^H ÍVP^iZ' '-• p^BIn^B ¦¦ "**«w^^. »*. ^tw2 tmfà£IPJ&ríi SnMii'''.^ «^ » >*»JK4ii ¦ *ir-*ri. i- ,.a«

• O» rrfle*;» brcninrps dr.-BRco o mriMo oirs qj iroujrr de Bu«*nc*--Air«*» a Jalmt, AttflIanAo sua» Imprenflí» ao noiio «rompanfidro

ANISTIA GERALnJ-BS™'ie"

(í séssÃo -4 sessão de encerramento do CongressoHl- I ril?llr,lPílíi - Mil ** encerramento do Congresso "»" Wl U^UlfcltAlIU, W (.-i ....... . nn',»i.iilr. »»nl >nn».rf, »«b. > l«—......

jfjfjfjfjifji«:jf^Foi aprovsda anis»' 'orradore» argentinos que forsmd» Futebol, reunido nesta capl- Ü geral para todos os casUgot suspensos o ¦ sclreram alnds ou-tal, entregando-se o titulo m* aplicados até o fim do torne-To traa penas aplicadas pslo trlbu-xlmo sos argenUnos. que foram Também foi aprovada uma re- nal. de penalidades. O» delegs-logo seguidos pelos brasileiros e comendaçfto para quo a Associa - doa estrangeiros agradeceram çâo Argentlm. de Futebol adote efusivamente s at-in-òes rece-

Igual beneficio para todos os bldas durante o torneio.i»»»«y«*j»y**j»y*»ra*^^ .«-».

-•.:.. ;

¦^¦J^ ,J|U. J^i|^-*CTLi JlV' XJ ...CHEOARAM

ontem Ae Buenot Aires, os primeiro» scrafchmenbra»l'e(ro». E deles então tivemos maiores detalhes sobre os

lamentáveis acontecimentos que empanaram o brilho da pclcia Ae-eUlta do Sul-Americano. Falamos inicialmente com Rui. O nosso

Doze mil cruzeirosRe«wmentA «rpiffkados os arvenfnos

No dia j! disse més. foi eleita'a sua diretoria, que ficou easlmconstituída: Jorge Menezes pre-slelcnts: Antdnlo Siqueira, secre-tirlo; Antônio Tixcira. tesou-relro; Drmerval Sodré e Cél'o

Oomes Pereira, .'Iscals; Atalde dsBUENOS AIRES, 12 (A. F. P.) ontem aos Jogadores argintlnos Oliveira, zelado., e Dodccllno F.As autoridades da Associação cheque.» no valor de dois mil e ele Sousa, direto.-i ral

O-POVOEscola de Samba "Democrática"

t^^wmmZ&sKr ** lírr* '1

Foi fundada no dia 30 de Js-«

Escol» d. Bamba «Democrática".; & <*?<£$

jj*» *£$

AVISOcorrespondência dest*

PREFERE CONTINUAR CRUZMALTINOO EXTRAORDINÁRIO ATACANTE

BUENOS AIRE8, 12 <l>s je»«l.uli l'loi«.. para a TitlHUNAfUFUUARi - E«ti». *,u aa»i.t.i oo oatadio do lllver Flattnara drftajar boa «i..f-m aosptiroctros januduir* «|u • ¦ <-

^do braslla ra qu» afiit mo-menio tam * aai«*u>,«o u, tt»tar «•Mr» o* teus anies querl»dus, i; a.« » ocortanldado pro-cur.i ouvir Aditalr sobra o*•tu* planos <a qua o sto contra»to «*om o Vasco termina oo pro».wo d:» li.

Ademir a pr nelplo daclloond* comentar o aunnto, *s|l«n»lando mesmo qoe s6 o aborda»ria no itlo na ocasiAo do» oltl»mo* detalhe* para a rtnovaçâodo documento, alas dfanie daminba tn-latenela, o destacadoataranio dest loa !mpre*s<v.« -o-brt a que»iio qoa vem apalxo»nando *|vam*>ota o* ,...;.ã dirigentes cruxmattlnos.

O 8*0 PAÜI.0 BST4RKAt.SIK.Vrtí NO PAREÔ

Inlcialmeatt Ademir aali*»-tou o desejo da coailaaar etaii»maltlno. k.ia ba»unt* ... *r*l-IO «*o» o r.-itii-»-*.» rarioca To»«a tem qo* pensar oo •«•

ftiloro a .0R!e*m«iri!# jer.»-a pa»i clobo qq«. desejar dar mais.Ademir leve oportonidad» doconfirmar qne ealelr» treteaiotmli cruxo ro» do Varx** pira ttmompromlsso de dois anos. OVasco aid ««or* sd »» dl»pb« mdsr»lbe remo o «ini* mil «-ro»—iro». lm*»orta»e!a t.»m tr.mOTd" quo p*íde.

O ne»*o eniretlstado ronflr-Jtou qae o Sio Paalo estáparco « disposto a gsaiar o» tra»s«ntos mtl crotelros. Termlnorto atacam» rascaino afirmand*».roo somente apds o seu rerrrM*so ao Ria decldird a questão.

, 1 ¦

gjj '¦'.** .»';r>i- 'IJfX -*5*»--.

Nottctasy •.¦;¦-' •*'¦- ¦ , *:'-.> ?¦ ** ¦*'-*^'^**>*»».

****$ Ç&eyê <?¦*•&*¦ .,»'?¦» ji -\. ¦'••.., .«..'i'!j

de Toda Parta

tenas *

OUTItA VITORIA DO LI-UKRTAI) ~

SAO PAULO 12 (Atspress)Mais uma vitoria reg.strou

o Llbertad no "liintsrland"paulista, ao derrotar domingo

o 60o Rento F. C. de Marilia,polo escoro de tr6» tentos adolr.

O campeão paraguaio aguar»da a chegada dos famosos Jo»gaúore* Ilen.tes Cacsres, Cas»co e Rolon, que reforçar&oconsideravelmente a sua equl»pe, a qual, como so sabe,disputará ainda alguns Jogosno Brasil, entro os quais doisou três do grande rosponsabl-lidada,

O SCRATCH 8UL-AME-RICANO

SAO PAULO, 12 (Asepreaa)Telegrama procedento de

Buenos Aires antes da roatlza-çio do encontro decisivo de

e^to'S,^ Wn s^;»: como p^nlo pe! ZàtSSEJm -U»fino. Disse mesmo que tudo aquilo que ocorreu durante a "Jinallslima'' foi habilmente premeditado. A prova é de que em volta doçramado existe uma vala para impedir o inuasdo do gramado. Ma-domingo, os argentinos "esqueceram" de enchâ-la de água... Ru.talou ainda da /úrla dos policiais, ncTCJCCrtfnnrio que os jogadorc:rrfüílcíroj foram caçados em campo como verdadeiras feras. FCtn/ím. um espetáculo deprimente. Jalr, confirmou as dcclaraçõc:oo compaiificiro, assim como também Heleno, que ainda afirmouque é impossível aos brasileiros jogar em Buenos Aires. Lá ndo existeombícnfe para os nossos patrícios. E ai está, dc que maneira per-demos a pcI«/o cm qu« foi decidido o titulo supremo sul-americano. \*

«Vo aeroporto Santos Dumont, enquanto esperava-se a chegadatos primeiros scratchmen, soubemoj que a C. B. D. está aguardandoo relufòrio da chefia da delegacia para tomar as providencias queo caso exige. Sabe-se que a entidade brasileira vai dirigir a Associa-.do de Futebol Argentina, enérgico protesto, lamentando ainda que> enfítlade portenha ndo tenha prestado á nossa delegação as ga-'autlas necessárias.

ias •¦a.ii.i.L, Jogadas durante o ba "Democrática" ;So rcal'zridoscampeonato sul americano.

M DOR** °V l^tMÒWAGO

azts, *rdêncla, enj&o, v*m|lo*, gi-xes, mal citar após a» re(elç&ef,podem «cr prenuncio de atccçAcsseriai no aparei, o Kustro-dundenal.O Leito de Dlsmuto Comporto atuacomo preven lvo c curativo nestas*'ec;fies.

Waldemar Figutiredoe

A. \. Moura SobrinhoAilVOUAIIOS

Rua Miguel Couto. 27-7.* and.Fone 23-4931

Ao que se adianta, vão ser proibidas as competições entre bra-.! IS r " "''""" * '-'-''•'>••'> nertenc.e ao "ftnis'ério das Rela- «...-. íórtm.ia, como o hidróxido no,oe* Exteriore* e visa logicamente evitar esses incidentes que tão cálcio, citrato de • ódio o sai dc vt-hi,mairi.;.. . u Va, ml., ;:ã-> haverá dúvidas quanto eónstltuem.a bs»ê da sua «elo pr»» aiiscncla dos portenhos do campeonato mundial que terá o pa-Irrrmío da C. B. D..

Campeonato Inter-Sindical de Futebr»1

Deverá renllunr-so este ano

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS INDUSTRIARIOS

Concurso para a carreira de Fiscal

I — Comunico aos candidatos inscritos nestacapital e Niterói, no concurso cm epígrafe, que o»exames de que tratam ai respectivas instruções«erôo realizados como segue:•*•¦• 17/2/46, domingo, ái oito horas da manha* —

Prova Baiica (Conhecimentos Ce-rais) .

D'a 21/2/46, quinta-feira, às vinte horas — ProvaComplementar (Noções do Legisla-cão do Trabalho c de PrevidênciaSocial) .

"'a 21/2/46, domingo, às oito horas da manhã —Prova Especializada (Princípios Ba-ticos e Aspectos Gerais de Conta-Utilidade Mercantil e Industrial) .

•» —- As provas serão realizadas no Instituto de••duc-ição, devendo os candidatos comparecer, mu-"'dos do caneta-tinteiro ou lapis-tinta, quinze ml-nulos antes dos horários acima referidos.

J. G, DE ARAÚJO NETORespondendo pelo Expediente doDepartamento de Serviços Gerais

A presença de certos alçillnq» em "a cldado do Ju.z da Fora, noestado do Minas Cerals, umcampeonato iuter-alndlcal de fu-.ebol.

Dcverfto concorrer ao cortamoalam do outros Os Sindicatos doaVraiialliadoreB em ConstruçãoCivil, doj Trabalhadores nas In-. ustilas Ornf.cas o dos Traba-.lindorca nns Industrias do Fia-

ventlva, eliminando os distúrbiosacima, cap.izos dc provocar umaalccçSo mais síria no cnnal allmcn-t.ir. Por outro lr.do, nos casos d*úleera no rstômogo e no duodeno,os sais do blsmuto, em que n* ba-sela a fórmula do Leite de BIsmutoComposto, desenvolvem arlo cura-Uva, i" ........... umn capi protetorana superfície da úlce.n, Isolando-» „. ... ie colocando-a ao abrigo do contato 9»<» 8 Tecelagem, os quais rc-Irritante dos aiimenos, o quo per- . contcmcite fundaram seus dc- I niímn*ín*'p .!i!nmlte a sua cica "lrnçHi. sua clea iltnç»-., com o dr a- bartamanin» ildsnnrHvo*Imento das dores e dos vômlios Pa"a«neoiOS uespouivos

uals. Mantcnlia sáo o seu cs- I'0| solicitada a oflcl

em suo sido, á rua Armênia n.°30. O diretor da escola compôsdois lindos sambas, os quais -.,'...sendo ensaiados com bastantecarinho prlas postoras "demo-crátlcas". Transcrevemos tbalxoa tet a das duos m-.gnfftcos com-posições:

Não *el que mal eu fl» a elaN&o sei que mal eu fiz a elai':-.. ela...Querer me humilhar,Quando chegou o tal dia de eu

ser JuradoEla velo me condenar.

II parteVer intes

DemocráticaViemos aqui apies ntarA nossa eecola de samba "Dc-

mocratlea"Opa...Veja que grande harmoniaViemos np esentar,A nossa Democracia,Até, até meu bem que chegou

o dia.II parte

VersantesOLÍMPICO clube

No Departamento Social doá rua Álvaro

p.-.rtceventuais,totnago, tomando

ítt/YfDcBiSHufo

riitrlbuldOT»O. Pinheiro Qulmirlci f» <~i». t.td»Tt*v. Ollvcirs, 21 • Tel. 43 7100 • Rio

flclallzasso\ do torneio no Serviço do Ilecrea-

fjfio Operaria do MTIC, tendo orespectivo prosldento resolvido

; ofertar a taça a ser conferidaao vencedor.

Terminados os torneio» de»-ta capital » da cidade mineiraserão efetuados Jogos entro a»oi.uipes vencedoras dos ros»pecttvos campeonatos.

I Alvlm n.° 27, 1 ° andar, será ofe-recldo hoje, a tarde, um coque-tel cm homenagem & cronl:acarnavalesca da c'dade.

CLUBE UE BEGAT 8 1)0FLAMENGO

^^ç^g^sKiN.VLribAH.U'.

Fazem anos hoje:Srnho.ec:Altamlro Gurgcl;Vlt.üri:-.o Am: ralBubens Lima;Joaquim Teixeira.

i l, y.I Idnçú Barséla, esposa do sr.

Milton Boi-gein;! oi-udim Dantas, espora do sr.' Antônio Dantas.

NASCIMENTO

Dlrce, filha do cíisr.l Aibrrto--Maria Jo.ié Veiga.

jaioas, niliu uo cnsnl NUton--Laura B.agançe..

NOIVADOS

«Contrataram nupeias:Srtn. Isa Morena com o sr. An-

tônio Morais.Sita. Frnnclscr. Teles com o

sr Joüo Martins.Srta. ZUda Galv&o com o sr.

Pedro Carvalho.

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Homenagcnndo os seus colr-mãos Flumlne.ise F. 0„ BotafogoF R., Tljuon T. C. C. R. Oua-nabara e o Clube de SSo Cristo-vilo, o C. R. Flamengo In á rea-llzar na próxima quinta-feira,nos salões do HIph-Life Club-,animada batalha de confcttl. Ossócios dos clubes homenageadosentrarfto com a respectiva car-telra social.

PRATO MISTERIOSOEsta novel sociedade do frevo

pernambucano está em francospreparativos prra o Carnaval davitória. Os seus componentes tra-Irlliam com afinco para que o"Prato Misterioso", fundado a 6rin (nre'ro. apresente aos cario-cas um belo cortejo. A sede pro-vlsórla "Prato Mlsterlosoú é Arur. Conde de Bonfim n.° 795,térreo. Os dirigentes previnemnos operários e ns operaria-, daMuda e da njuoa, que estiloabertas as inscrições na referidasede.

Nolicias da Prefeitura

s^^DENTAl RTLflS•UMMM rOR BtEMBOLSO - C VOH1M MM - M9

O LIXO DA CIDADE Tem tido uma das principais

preocupações do prelelto Hllde-brando de Góls a limpeza da d-dade. Logo que asiumtu o gover-no muUclpal, o prefeito pro-curou entendimentos com oExército, conseguindo, flmilmen-te a cessão de 20 caminhões eum trator que multo vlrâo auxl-liar a tarefa da limpeza públl-ca, tfto desfalcada dc transpor-tes que ic encontra.

Piocurou assim o Governadorda Cidade, melhorar o SJrvlçode limpeza Ja que dc uma vez

n&o poderá, regulariza-lo Ime-dlatamente.

PESSOAS RECEBIDASPELO PREFEITO

O Prefeito recebeu, ontem, emseu gabinete os srs. Sabota doMedeiros, José Maria Bello,Acurclo Torres, Joel Presidio, dl-retor do D.N.I., Machado Oou-lart, Oliveira Filho, NatalinoVlgglanl, Moreira Machado, VI-elra de Mello. Jofio Pequoro deAzevedo, d!re'.or do Dcpartumen-to de Turismo e Certames, Ema-nl Cardoro, Secrcta*Io Geral deInterior o Segurança e a Cara-vana Hlldebrando de Góls, com-posta de estudantes da EscolaPolitécnica da Bahia que foiapresentar cumprimentos ao Go-vemador da Cidade.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Atos do Secretario Geral —Foram designados i Evongcllnade Azevedo Moutello Bastos pa-ra o Departamento do Pessoal eManoel Leite de Otcro para oDepartamento de Organização etranferlndo Adair Nclva Fal-ler para o Serviço de Expedientee Francisco Xavier de Flgucre-do para a Secretaria Geral dcFinanças. Designou por outraporta"la, uma comissão encarre-pada da execução do Almanaquedo Servidor, composta dos fun-clonarlos: Antônio CampineiroRodrigues. Wnltcr Santos, IadlrViana da Silva e Jorge de Mo-rals Verneck.

DESPACHOS : — José doPouza Alves, Carlos de SouzaFernandes — Indeferido,

DEPARTAMENTO DOPESSOAL

Dospadio*. do Dl"etor: — Ida-Una Ferreira da Silva, Mariabeatriz Rebelo, Zttlmlrn LeaiFerreira Gorçnlve-, Gentil Robe-lo, Anísio SnlaMcl Ca'ado, PnuloMonteiro da Silva e Tlta Alve.-.Pires Monteiro — Indeferido,

SERVIÇO DE CONTROLE -Estfio convidadas ns p"ofnssorasorimarlas de matrículas 23100 s23633, a comoarecc» no Depa*-tamen,'o do Pessoal nos dias 14a 10, a fim de Impugnar o rela-cão dos nulnquênlo'. relnçüo que•crá publicada no Diário Oficialde hoje,

FEIRAS LIVRES Fnnclonariío hoje, ns seguintes

felras-llvres:Campo de SSo CristovSo, Pra-

ça Sefedelo Corrêa, Largo dosLeões, Praça Condessa de Fron-

tln, Rua Franclfca Vldal, ruaMala Lacerda. Praça Barfto ceDrumor.d e Praça Rio Grandedo Norte e Olaria.

CAIXA REGULADORA DBEMPRÉSTIMOS

ft

SerA feito hoje, dia 13, das 13ás 17 horas, o pagamento dasseguintes propostas de emprós-tlmos comuns :Prop. Matr. Prop.00223 20120 90*40

EXTRANUMERARIOSProp. Matr. Prop.178 2073 120179 11661 173180 27509 173181 14512 174183 13775 175Serio pagas também as pro-

postas Já anunciadas neste mése náo recebidos.

Matr.12114

Matr.125

8581333102906421220

aute-ontem entre brasileiros •aritentlnos, opinava para a!.....;.i de um quadro qnerepresentaria o futebol sol»americano, att*. aquele, morna*.*tr os seguintes joisdores: —Fernandes; Salomon e TeJeratLss Hera», Hut e Peseis; To»sourlnha, Zizlnho, Heleno, La»bruna e Louston.

EM SAO LUIZ A PORTU-OUE9A __—

8XO PAULO, I] (Asapress)— A ;• .-¦¦:;¦ i.-.i de Deeportoa,qne tendo terminado «(omlnfoa sua temporada em rtelem do *,/Pará, se dlrlgrá agora a Sio ILuís onde fsrá uma brorc tem-porada. deverá estar no Rio aiá io dia 34 do corrente me», qusn» ido dará combate no Vasco •• to ' ¦America a 28, caso a» negocia- : ,ções cheguem a bom termo.

O FLUMINENSE EM NA- iTAL . .;

NATAL, 12 (Asspreas) •—Espera-se a confirnisçio sobra ia temporada do Fluminense. BE* possível quo sejam InauKU- ,' 'radas pelos tricolores a* noraa Iinstslaçòcs do estádio da Fede- ,raçAo, cujo» trabalhos estáo ;•bem adiantado».

,' .

VIRA AO RIO A PORTU- piijjGUESA j*Í

SAO PAULO, 13 (Asapreu) I. :Informn-so aqui que por oca-

elfio dc seu regresso do nortea Portuguesa do Desporto* en-frentará no Rio o Vasco e OAmerica, nos dias 24 « 28 docorrente.

NXO PODE SER;;ãi. PAULO, 12 (Asapress)O Cruzolro informou so Pai»

niolras quo nAo podorá vir JO-rir em SAo Paulo, na quarta-feira A noite.

O clubo mineiro adiantou náoil... ser possível viajar até estacapital.

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^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ "" " ¦¦-•¦"¦- *--**^^t^aratmmMtmmsssi

Page 6: I povo rejubila se com a derrota io nazi-inte...* iue o futuro embaixador dos «MC* Unidos Junto ao nosso iwtiT.o será o sr. Wllliam Belt, it embaixador em Havana. Tfitt-se de um

'S Parques Proletários não resolveram o problema da miséria

fflf.ffl ft Quarta.ioiio, 13-2.194?mm.JANEIRO

Nao há água para os moradores do Parque n, 2 - Dn imais pessoas obriiadas fl morar em dois quartos - Âban»donados á sua própria sorte, os Parques Proletários da

cidade são qs favelas que mudaram dt lugarI ¦* -Q 11 v-' í' '-' r

Rkiíieuí*ge hWiiiàü hV-t-K-i 3@ttJ$e*

8 COMITÊDE

w* «t.» u.. b i.ntit, mt füüC«ui4iv>w, ew eryucfiuH .. P»i»4U#- A» Uiru» au» utuitk*. «*tr*0((M «1* pHW" nfctafui«*«**•» ¦ .i.:»:c iHít.ii.;,*.-,C«*flvt mo»tr«»i« au iuiu!» #

fouwão plena ampliada * Af resoluções

¦ft

tt*», Kll««ii Ornei*, JM Coita eJuáti BâUMt ... u» n»ini*i

O ftcMuttdo I»» lainnaiii ir-e*u«iiiiaíiai, im»!o * urnsulnieftxmMtol «melaria fttliijeatVafetit-iia «fc Pri-i'*»- rVíicterwftV ftpntntlOl Ceissi C«iw»l:ãmmrm sincUe*!; iv«4»*i ix»nl*»!: tfemiane de Trattsiho deMama a füHicml. Ctaudina Jo»** tl« «il»a e íaVfitiarta tle Di»itiUiíii*. Mmttú imit Ptistun

Patim a^nmitU aa i«iUl«t!MR«t't<c»»:

I* ¦ Lutar neto im«ii»i« rt»«Ntcatiiti da raiia Uwruu de 10«le MttoMttiii de IM> * por uma«manhHte u*r* « tkxK«««.»

V¦ - Pela aitikacat-., t«, fem.«Io ut» Illo i?r J»priro. daa r«*e-\iftnt d« I'Uim Ampliado dn Co-tstité Naeienal d* Jsimto de U.

Bi. A «fita # * «ftMtft*. i*n*ffli>* IW1Ú4» tci,ie j4»r* ai.-jíiiiâríéd» |ii»íljUSi4»

A» twmt it^rrntntain A ••*•4» mmttwM <w tnvtmni* «#m>*.**<> llltlM 18» i»*i«i tt» HMaftMU t»»W*a*is» t*\-*ttiim4it, t«mt*ranhaetw « praia*, ta at titã, ut «te tmtiiTdi*-!*».

ineiHw* a jku^w ceMtiMn» »0 tter»' * iKtwtàwi. ««.rt...w* Mturnivi. *< tw Hwmcm 'i.i=KiKii«-iite q^c arranjas.'* um» iate. remo em imU> «.. tMir**i»; **luvam de tu»» ;»'»*«»*-» a ibiinm «,«# tia tmittmsÊa. tm at tem de cwinlta.# BMMM m |0 i.r|.r|uiu d>« «nti» OSm, P««#t t{»í e pura o 44.-t.cii.-.. õi>

>» Ktu tia «4» m^uíliSi, »»'mtm t3«» ná« tetn iç«i-» tí*iu-tcct,

. uns* «Blíiif |»i»?íi»3imp«r«i «vptIs? t*h H-*. W TV*4j»rUf v iWlWey tt*" ***¦?- ttV

mi**, t tfUNc.iu»»:— O «ntlMr in-wM rer tu»»*»**4*'*í

** » "?*»»¦ saW1 Iw »p w tHI w«1t^^(P W»^TSf BH9

. I* — T*»*» mtMllve d* «r.*»*s«tesf ser t*Mit«ado iwí** criaiw $•* ««rW»!.'.e «On KiBwnie p»ui du^toT .*?-tt,a ** ,*-»t?M

4* ~- Espuísstf du tnvtias donitMO tVwuniMI* dO ll;»::.Wtutttr «enr*. que .tiiha at^n-do nt» MiMiletpio nt RuttOM •.í.;íi..; • c^nu da CtxnP*MiitOft;»! c» Catiiiwm, de expiil

UKt.i Utltti.l. sUxo}

. *¦•.'.*<!. a suivrnêd'jf «U «d»»«St. Itá»! O (tlü 11414.4*». «H-» 44.41t>>»Maiii e ii*n4 itwdtfii ajbjrja fj^.ifwi. ií «iutui da tuúds asilai

atar ctiftt aAt*«t ll.t:.i. |i»li« OUtlM lOOOn»svitieme, «m heinrnt «wrtatn,a* iiiultwrf» rito llniiâw iiiAít*c*f« itinrnuar «# t.»ii«.u» te*i^i»r4ii4«», a> cnuBM "—rfnírt.(iiritrtatn e «nanisiit na tam*.

Walqnitio 4e rmltt AINDA HAVIARealii^i ia no «Ma 10 du eor»i CVb'--l\\\? A TPI 17•tm i. ...H\'\ IJLI.E.-

F0N I C A EMSÂO PAULOtlm funcionário da Light

do BtCtatfMfedÕ Bst.»s*«»lftio de Janeiro, * qu»; ee<n»

ee«?© BfdHentn, mIfttnteiM i!itisn>'. •< »i- 3* muni.

?as. liaram c-tniit!»». A tnttulilmtt nilcmít» palitito p««*-

no I*?ei » Ampliado «A» Os-N»ti»r.»l, en nttèleinat nio*

e noUtleoa do iwada. «ucnuricia a manobra ilceali*r,an o «Somüí ffario. sjrj WAIJIX) ia ns. ^rf,.

a»jori<.no ur» oiÉimtsçâ» do ir*91*; ,T r,oürOB wwoK.. e Prtiru P^tar. da O. B. *,w* «rtladeira bomUa aiomlea

i"0. M» t0* MP«*I P»Kl»«ta o deiíOlnien-M «sstnnumdt» o Comt!* to.' ,"• ,d*J '«*"* «» Compant,:a

lelefoalra iiraailelra, jo« Bar-r»fla, peranio o ju:» corr«e«dorLaurindo Minho:.». d«nuiic!ando

. do nio de Janeiro queassim e»sruii5tii4o; Clauitl»

iloei da Süia. Celto OaOral,i>ar.:r.i. Edcard Leite

jf*i»í Reis, i" 11Lourtvat CoíU. WílMrtJ

DavttS .'».--•:. dr Oilicl

a rv:' •*.«¦:., da censura poIIcUInoa felefones de 8lo Paulo, o(lelenado Geraldo Cardow de

«•ra. 0% meios demoeratieoaptrjlltiae rr.exiram-.» indlgoado*cera » ação faselsta da policia•í- Sâo Paulo. O reioenlno•HuJo" notlcioa em primeiramio o cfcandaloso fato.

Knnttno f cüun. Umwar I -4!*10 ***V*->m a, ordena d» centaM Celw Paulo Torre» •ét* tlo«l.'|uers Sabenc*. e eo-

i-.;,!> :.'<¦'. !¦':. i I' •

PranriK» Rcw Dilm* Tel*Ooracs. ileta»üo Permit.

ipiacão do edifícioSupremo TribunalDlvtiii de Obras do Mitut-

o tia Ju.'.;-.a aunu concoiren-admututraüia para obras ds

pluçio d-> edifício do Suitrcinibunal fctlsral, consiaiiie

slcos jnclimiiiares, coiitc-ipies e armado, alTtnarta,

Ili'.'... |..r..:....'.,. > ele.

marítimos de•autos felicitam a

içada comunistatrabalhadores da secçllo ma-

ia da Compashla drs DocasSantos enviaram ao senador

Ia Cariai Prestes e aos susapanhclros da baneadn comu-ta na Asemblc a co---tltuln-um telegrama de íclicitaçô:s

sua atuação no Congressoonal. Assinam o tele*rramaapreço os srs. Jo e Simões.

I Peirelra Samnalo, Miguelatos, Tertuliano Sousa e João

quato de Oliveira,

EiÉixáf Raul MoraíesO prematara falecimento do representante do Chili

M\É\

*uilia dn«si.« da i -.»;-Um nwii* pumji»»» 11*^*11 ttu*

IjUhh «lo gmeniador da cidade;4*».-».i.- PitUetaitu, g |â loopAn» Qtvst, na r*««u da Puloou num canto de r> r-..-.: ..1ti» nNifimn o pítuiitina daMan d« «idttde, 4«itti4f«i4ioti'»» t.llv» f :t.»»!-.Sr|:..> a-iUcrspunltaao» de Irinerw, muliivine ctlanças inUcraseU- Ttè* Par-'..rt l*ru:e(»nu». '..-<*-. :..:.:..cim oculias da BMHM ntUeita*.'-**• m miMou du lareuui.

PUA DO I***»*.?*?.!

íh ».tn ü arutu ji ám tumU

r.m má situação01 operários doCurtume Carioca

ll«-t»f«».-.•.!,tt.l.i lodO» «I ,.P»r»«!os ds s*<ao «Vaijoeia trtsH » etievi ontem em nosia re-«*«*»> nma comiitao d« iraba-lbidcr#i do Cortam» Cariar*,oui# •» »rr,r ,«y dias atrai*irandti lnc#ndo. MoUron .mm daqueles operários á"Tribuna IHumUr" o fito destd «ora. .;,-., » data do In»t*nd;o. naa alti« ,m tvdi a*ungi* a »ee.so r#ferlda. e«iar«mpratleamenit sem irabalbo. A»rtMH4*e p<ir«m <•«» outro, ope»vario* oeapam açora a seclo-Vaquei, ire, n".

Rxeiindo ordem eipedida oe-Ia diretoria do Cortume, como¦ > afirmaram aqueles traba»lhadores. iransmlird» recente-monte pelo ehef» da seção, 01operário*, caio quisea«rm ira-balho, teriam q«» s« oeapar emr»raov#r oa escombro* de cer»tos iuesres atlngldes. o fato 4qna o* homens :.» nos vlilta-nm elo mecânico*. Ettlo ago-n IndeclMt • esperam provi-dencia* daa astorldadea rompe-t#nt»a no sentido «Ia qne vo!-I*m ao ten real trabalho, poistem família • necinultam deemprego para sustenta-la.

para <intstts Siiu.-i,- M*s ita titu<i.'iiu «.P«ra l*f*r «se íttfHu e. te nm¦-* "•»»». en ft ini»» lu>* ttai,«W«*WroJW t^ f 1*»^P M**^e |i^»^.' ¦»" »-4,W t*r*t t

St ÍS-MÍ tr&Sf ?SM?*'*»)*)»'.»»*».: '

A «MUilte» C»t»iSU>4»f t foi «ntaN. uo iiniia viiHte p*r» k-uiiiai««•ira a «ala, Ma* ouira «n-nu»RUt,a:

^V* <k*nta ¦*--.. t«..#i •*****& •>***&f*l »*3 * f^«i tf *tia: «tnatro oa eirsco lamiií»» tam»«Ws** »«r«Mkla *eem»i tr^tt- *.».¦¦** i«i»:s«'«

para i>«r]^iu»i trt»ter tintonatct,

« m trAiiatiiAd- r iijperta-mia o•-•»". iiisii'.»:-.:.- I: c ;u umaííjsc curta, dtue, incisiia.— P*?a íurtisr baniw tou auM.iirtw e >h*;o o fasw de umpOUo dágua.•igua, A«ua para a roupa, acua I "»!»»»«<»*. .par o corno, água paia o Par» 1 ~" Mm «-au e «A o tamjnlio imqo **.•«» <i clamar de tit-rcnu»! tiVí*í» «>l^í',«»í» •>¦•> ««wtr«d)r do

mm dw m*r- 8nao 9 ***¦'•••* <**• «1* p»f» a

rem, tot a» tetet «e «aMiMtiwHa «,u»n« uma cama •!» ra^alocupava *$nm Ma arca,

¦». \m o« wí»-fu tia ttm mm-M'rha ms* m^a aqui c««»i»í<rt.tfA li** wi»i que ru p««<» niatiuma 6aM a A^miititiraca» potsitintví»»- Tenno 7 itllM*», o maist».»- nm \mm, m®4 c*p^nan*ft mau um. l> »«itm<* ue» naiinka cana, o urii*. t# eaiMltaptVo rit*»* o drtfrne cvino t»,*i«i*i •. lima Mtte, tún « paft. Ws»

,í une! r>*o r,i".ii,'.í». aqui tiAcatau cü>m ú-á. U-h*- ^u-t-wxt um tuutuui úm* tntnt, l'.»jeIr «-.» Otupt, ;s e «n deu ou ne*-.ru,* i u 1 -liw oe Janeiro" «tuau «t-nivr «ti* que falo a ver*iaie.•"¦tnoí e * verdade, f. urruaOQbU família»: «ete, olio, nove.

M ,<*-- ** rm deu iú<m*it» ai-

|f*mili*s

«its «««...«•»*. aaleratu da* -rabe*-»* de im. '*•*• <,•, ssoniim «? eita tio eatrur».d.*, emjíuir»u*i para hw» flBtl******* -W minha mullwr >» nao

mo 4» Janeiro, Niterói. Pau *<**-<* ewttmt im vumm. mue. *« «*» l«*e»r onda musür a rou.ft4.«44u a ... ..,,..«.*, ^^.^'nafiKiaamUd». speiuda num raii- 'I*' **««" *»«•* •» »«* ** «¦**»

i.jtts' m» posM cm minha cata. JAre Hi»

*-* n ¦ "¦¦ ^n^i» .... at'-j jfp^^ ¦•¦¦b^b\>>>>>bbVHb\ní^9»^ 4*4^-..4iSaÉÉ atãji*.

BOBM i.u.- lllUitatu um p.i,Uelt).no pali de otüêrla. O» :...-*:..-.do Parque Proletário n. 3, na«ua do H t-.fim em a Crbiovao.¦ •»-'*•"•>¦'• o Paique cm duas par-te*: a patte mais alta « o *<i~ode Janeiro"; dtpot» ha uma bai-sada r ntiiu giupo de ca^as —ai t *Nlter«j4". A divuâa na»rcudo aoiilmento. Orando chove atMUada e um mar parado dr

10 de 8. Cri»OROANIZKM-SE VOCE8 tem qu* nio hi malertal

A doaa eatrt tm am fio «•.«•# latliityf. {««tendo, epriuiaiade^rarsnma n«vo pata tnchtt una lata

um gfupo de htrmtrns wwiu- Am, . „,. .»„ „ ,«„„„„„,.rou-ie cm c<smls»Ai> e dlrlgiu-t* .j£.!!ÍLe '?* £r M {m«"í»>*i>a admltia-raçào para, em twti«-; *«*•""*,* ft |l»^«» ^tetai^rw t »4eu. iKrJir aíjua. Diucíam. '* 2. Ma* nâo sâo «*i unicoa. O

M*ca» uejaiii e o ar •mpMU»— Ortanuem-te -iwla rtwimoa dti cria um ambletue Irrejiiira.e façam tudo por tua cwvi*. 'satl para oa liablianic*. lià «le»

Cento» profunda consterna-cio em noitos circules tocialsa noticia io falecimento, on-tem, na Casa ie Saúde SâoSebastião, onie há ilas taachava Internado para tub-meter-se a delicada laterven-t*4o cirúrgica, o tmbclxadorRaul Síorales Beltraml, quehá mais ie um ano repre-sentava a República io Chileentre nôs.

Contando apenas 37 anoi detdade. o embaixador Mor alesBeltraml, junto di reconheci-das qualidades ie clenlhta,cemo um dot mais Ilustres pe-ditktrus io pais Irmão que era,revelou-se no Brasil um dt-plomata de fino trato e umverdade ro amigo io nossopovo. Tendo substituído, co-mo represenfanfe junto aonosso governo o atual sena-dor Raul Oonzalez Vldella,um dos mal* acntaiot llJeresdo PaHldo Radical chileno,

.omiti riiGiitico de NevesHomenageados o depatado Caadino Joséda Silva e o capitão Ágil d o Barata

mente pelo direito de subsistir.A eles nossa palavra de encora-jamento e de solidariedade. Hojeremeteremos nossa pequena con-trlbulçao aos bancários grevts-tos. rols através deste pequenoauxilio pretendemos demonstrarque o povo de Neves está com osbancários, desejoso de que ven-çam a sua ijre.e Justa, conquls-tando suas reivindicações.' Vivam os bancários que mar-cham para a vitoriai"

CraBfl*^ TO U

Na sede do Sindicato dos Ope-1os MelalürRlcos de Sfto Oon-

Jo, o Comi*c Democrático Po-de Ncvs realizou, na noite

i ontem, um (estivai popular, ofoi bastante concorrido. Es-

nente convidados, campa-am & festividade o deputado

audlno José da Silva, eleitoParlldo Comunista, o capl-

< Aglldo Barata e a sra. Mariaata, que receberam carinhosa

nenagem dos moradores uopuloso bairro.

alaram ao povo, através doofonc, Ellzcu Gonell, do Sln-

dos Metalúrgicos, José tioRangel, presidente do Co-

]'..'¦. Jeoscllna Batista Barbosa,fessora do Comitê, sra. Ma-Barata, Corslno de Brito, ca-

Aglldo Barata, c, por illll-o deputado Claudlno José da

Uva.I Oa oradores foram multo aplau-tidos, sendo que populares aglo-gerados fora da sede, quando 03ltimiir. oradores falavam, qucl-(laram fogos de artificio, num

riblente da mais Intensa ale-

apulPalricro

Icato

que teve tio dtstaeada atua-cio entre ndt, o emtwlradorflcffeaml joube sair-te com tn*vulgar brilho ia tua mlsido.Dai a geral admiração t a es-lima de que desfrutava nosmriOS ..!-.-.' .-:.l'r • e :;.'•'•-..o que nâo i comum entre nó»,dada a poiíçdo aisumfda pe-lar diplomatas de eelno estilo,no melo io nosso povo que,nele enxergando um homemde inteligência, coração e ca-rater. um amigo de 1 ¦•-¦¦¦¦ Car-los Prestes, a quem tettemu-nhou amicade tantas vezes, oreconhecia por Isso lambem,como um verdadeiro amigodo Brasil. Todos te lembramda sua afetuosa mensagem aoSecretário Geral do PCB..

3uando da chegada ao Brasil

a sua filha, nascida em umcampo de concentração na:ts-ta, e da sua Irmã Llgla Pres-tes. E em mensagem mais re-cente, respondendo um tele-grama de Prestes, a propósitode graves ocorrências no Chi-Ie contra a classe trabalhado-ra, ete reafirmava sua fê nademocracia e na solução dotproblemas que afligem o seupovo. ¦

Sste o diplomata acreditadojunto ao nosso governo queacaba de de*aparecer. Um dosmelhores filhos da Pátria de0'Htggins, cheio de serviçosao seu pais. cientista e dlplo-mata de invulgares e compro-vadas qualidades. Por tsso ique consternados registamos oprematuro falecimento dequem ainda poderia prestar osmelhores serviços não apenasao seu pais, mas á causa daverdadeira solidariedade entrepovos e governos democrati-cos do continente.

nau

AUXILIORIOS —

AOS BANCA-

o decorrer da festividade foiuma coleta entre a massa

ulnr, tendo sido apurada atia de cem cruzeiros, que foi

(caminhada ft Comissão de AJu-t aos bancários em greve. Apjs

coleta, foi lida ao microfonema saudação, nos seguinius ter-os: — "Sejam nossas últimas

alavros, ao encenarmos estari reunião, dirigidas aos ban-

irlos do Brasil, aos heróicosáncarlos que lutam organizada-

,M GREVE OSPORTUÁRIOS DE50RT0 ALEGRE

OBTO ALEGRE, 12 (Do cor-ipondente) — Os portuáriosta capital acabam de entrargreve, lutando por melhores

larios e repelindo ot provoca-ores Integralistas que, ontem,ntaram Infiltrar-se 110 melo da-

Uela laboriosa clanse. /> adml-atração do po. to mandou virementos de fora para fu.ar aave, entretanto Csscs elementosinifestaram inteira tolldarleda-"«Os valorosos portuários, nia-

amente, as 7 horas, 03 traba-hadores do po- to se reúnem tm

|| 'ente ao portão principal doprto, onde hasteiam a bandeiraicjonnl e cantam o nosso hino,l.iperstrndo-se a seguir em per-"lía or*em. Até agora nenhuma

0*0 fo' da-lii no caso estandoptrttiãrlo1' cudn vez mais rir-

no seu p onóslto do lutarcff ca e enTirlí-ameiite contrafome e a miséria.

JMsáXjáÊMBK -.',X eJ/ga .tmgt aja

WliÉIsr

HOJE — ÁS 21 HORAS

Espetáculo de Galaem benefício da Cata

dos Artistastom *t ettlnlioriiçúo do

C H AN G

losdePekiniii.ut seleção dos melliuros numoroá tlt« nutRit-j,* dos proirrn-mus anteriores o 1. apresentação tio» acgulntc*. nrtiHtnN-N.U11K i>k MEU) OOUXO, ioprano — TATUZINHO tro-nlnl cômico ciUpiri, — DILú MKlk), n maior rnittora dofolckloro tlt» Bnt.sll .» KDHON LOPES, o maior cantor negrono Brasil - tíLLVINO NETO com -teu pro({rnma político —TRIO lAMPKZIXO, o conjunto pnmpcrà da alunlltltíde OltQllOSTltA 1>H GAITAS ))K XAVIKlt, „ maj, notafclconjunto quo •> Brttnll Jd ouviu — BRANDÃO FILHO,LKilA KAHMKNTO, ILOIIIANO FALSSAL, n trinca do"Cnisiis tio Arco tln Volha", gentileza tlnpt Htttllo Nacional

o (ilobo o tio Cassino AtlânticoATENÇÃO I — Últimos dias do CHANG no Illo d0 Janeiro

TEATRO JOÃO CAETANO

O depósito de lixo do Parque n* 2. náo tatls/a*, e dos cinqüenta tanques, só um tem água.sgua suja. nascedouro de mos-qultos ladrões do sono dos tra-rmlhadorcs. A's terras do Mine-rio. à dlrcltr, chamaram d; PauRolou: cs terrenos da Central, oes * Piu fi-ndn.

Trezentas e vinte casos divl-UlCu^ .... a»y tjt*+t*s** U»,.4»i.i UParque. Quem o conhece apenaspelos Jornais nilo pode avaliarque logo & entrada crianças mal-trapilhas c sujas, num abandonocriminoso, cercam o fotógrafo,curiosas 1 tristes. N&o só crlan-ças; basta andar um pouco nu-ma das ruelas e Ja uma peque-nina multidão de homens c mu-lheres nos envolvem e falam to-dos juntos. Cada um quer soltarn sofrimento contido. E' um de-labafo coletivo de revolta na vozdos homens e de lamentação nadas mulheres, vozes que não con-neguem chegar aos ouvidos dosautoridades porque morrem nan-i-nclra porta do primeiro gabl-netc.

A ÁGUA QUE NAO EXISTE

Um correr de cincoenta tan-ques. As torneiras, duramente'•"• hr"-'a'r, onlnhndns de moscas

Nâo era Justo, mas era precisoter água. E cies se organizaram.Uma lista correu de mão cm mio:passou pela casa da velha lava-dclra. recebeu a assinatura emgarranchos da preta do MinasGerais, todos deram alguma col-sa. Todos menos as viuvas, osdoentes e os desempregados, quea comissão excluiu do sacrifício.Apurou-se novecentos cruzeiros.Compraram noventa metros decano.i, abriram valas, flzcrnm ni'»»|r|VrJlo. nrrrijp^-rn d*"i*" 'íUn'*-tros para bicas. A água viria do........... o t,u1...t.V.Lilatilit, OOltlhomem, dissera a comissão que oprocurara:— Temos água em nbundan-cia. Vocês podem utilizá-la &vontade.

Uma esperança andou por to-do o Parque. Água. Mas a es-perança parou, de repente, em23 metros de cano que faltavampara completar a instalação.Custariam mais ou menos tre-zentes cruzeiros. Outra lista?Poisos n-!-'i"'»",'im. nols a pri-melrn subscrição foi para todos1 um grande sacrifício. Vinte e1 três metros de cano. A comls-

Xnçao, «tlrtdlndo o «jalpao em

1 lií.lf. cínIrMc»AuniUTI-M-ia KOCIAL

No Porque tia 4 atentes so*etals r.",ri:;rí»j:,i de educar «u::;,:»• .rri ajuatar as famtitatcr-». ..f.üia» providenciar sa-bra h»i»lu:uacao ie doenitn.ete. Vr::.t.-aíi-.•«. pcrttn. que oaatentes sdrlais nao ptCem de-su.:-':.! ;r¦-* uilt.attmamrute de

Maa o Parque nao altura ascisai, nao tem uma temia? p«.tunta.T.o*.

Tem uma renda da Cri .\i tmm por sois. Ea*a renda *toca e:a caiprvtada no pata»mento dos lunciortartca t nastitupraa* de ius. »ío tobra xttt*it para ouiria despesas.

O noratro de emprejadoa dosuas utefaa pois nâo tim uma i Par«ue * de 23 homens, o tü*indcpfndrnria nect«4«ria. tubor* j *<*! mtdio de salário t de Crf(lutaüo* que esiao ao admlnts- 300X»3. Tudo isto no» tot infor-¦.:*j--r do Parque. Bite. deaco~ mado pelo próprio admmuira.nluccndo o auunto. t culprdo Cor. K com caies dadas vrtifira.ia »t ¦. rj de cravea inelden'.» ali j mos que a renda do Parqut naaotxrridoa. tal eorno aconteceu ¦ • ioia ela a «ta em emprciadascom ura lubercuUiaa moraaora I a lut. A nio ser que tenha aa»hi multo tampo no Parque. O **4o eaqueclmenu cm diar otvajrnte to::»; levou o lato ao! tnn trwci, devem raiar. %pxo-

Parece que os próprios insetos tém sfio voltou a administração,scut; c niiuiun Lwiio.rar 1100 ca-nos em busca dágua. Cincoentatorneiros e só de umn corre umfio dágua quase Invisível.No entanto — falou-nos avelha lavodelra — há gente aquique tem água até dentro de ca-sa. Os que têm dinheiro consc-guem puchar um cano particularque diminui ainda mnls a nossaágua. Nós, os pobres, carregamoslatos na cabeça dois quilôme-tros: no Cáls, na Gnsollna, 110Parque Arará, existe água. E' delá que trazemos.

A pretn, o filho agarrado naspernas, explica em voz cansada:Eu lavo a roupa do "MinasGerais". Eles querem a roupa nodia certo, mos, como é que euposso dar conta? E' uma lutapara náo perder esse dinheiro...Eu lavo de madrugada. (Mo-ça, forte, a moradora do Grupo

— Que..mos que a Aclmlnls-'-("•"n rn-i -r> n -no ri|p ínltae tcrmnle o serviço. Já fizemoso que podíamos fazer.

um u.jj u ti..->....ai,.io continuaonde estava, os canos cm oaixoda terra continuam secos, os 23metros aluda faltam, a oguit nãovelo.

DEZ PESSOAS EM DOISQUARTOS

Caminhamos pela ruela e che-¦•"mos n "Nltc"'-'". A<r casas sus-tentadas por caibros finos de mo-

Ctv,i.u i.u_ ,.0 uu.,.„ v.uu livtueudoaos poucos. Os porões, nó chíioromyr> <i"ntn nln^ndon. c os-mosquitos nascem aos milhares.

— E' um Inferno. Não posso! -"luar coisadormir e tenho que levantar ce- ora ouve, uma, ora outra, e naodo, pegar um bonde aplnhado, guarua coisa alguma nem detrabalhar o dia Inteiro. Esses uma nem de outra. A solução é.iioiiiuuus suo uas nnsuiaveis. ' fácil: basta erguer tablque3 do

póaltos de lixo mas, conformepudemos constatar, sâo Insuflei-entes. Pequenos, constituídos portrês folhas de zinco lu três ta-biques de madeira de um metroc melo de altura e dois de lar-gura, náo comportam todo o 11-::o tio parque. Além disso, sua lo-Cilização não favorece os mora-dores, pois para muitos há umadistancia enorme a percorrer. E |;qul devemos dizer que cabe aosmoi adores, em parte, a culpa da'situação de hoje. atiram o lixotm frente & própria casa. Mas,pctte da culpa, apenas. O restocaoe á Administração que deveconstruir mais depósitos de lixoc mais acccsslvcts a todos os ha-bitantes.

A higiene das instalaçócs sani-tortas deixa multo a dusejar.Mas este- é um problema cujasolução depende do solução quese der 00 problema da água. Semugua, não é possível haver hlgie-ne. Os banheiros são cablnes demadeira, completamente devassa-dos. Buracos enormes, principal-monte nos banheiros das mu-lheres.

O Parque tem uma populaçãoinfantil de 741 crianças e 843adultos. As crianças em Idadeescolar são, aproximadamente,em número de 500. Para elashá uma escola no Parque queíUnclona. em dois galpões am-pios e arejades. Três prol'ei|D-ras lecionam e de um modo to-talmente Improdutivo pois osgalpões abrigam todas as tur-mas escolares ao mesmo temposem a menor separação. Assina,três professoras dão aula a trêsturmas numa só sala. É íacllavaliar a balburdia resultantedisso: três professoras falandoao mesmo tempo, sobre assun-tos diversos, não conseguem en-

alguma. A crlonço

conhecimento do admlnUlradosmmuarvdo.lna a inconvenitnci*de permanecer ali a doente, ha-b:iando conjuntamente comcrianças que. alem de ea:artnisujeita* à conlamlnaçio, punhamcm' risco aa demal» crtinça* co-lesas da escola. Nada foi feitono sentido de transferir a doen-ta para um hospital e, um n-.t >depois, o próprio asente so:lal.'.ornou por conta própria aa pn>vldertciaa neci-aaariia para qua. »doente : - internada. Por ou-tro lado. verificamos que há mui-ta burocracia no serviço de aa-sjstencia social a os próprio*agentes nos declararam qu* mtrabalho deveria ser mais obje-ttvo pnra que deaso os resutta-dos desejados. Apuramos que haura homem com câncer resldln-do no Parque. Sobre Isto c drs-necessário acrescentar algumacoisa. tAo claramente ressalta agravidade de tal situação,

FALA O ADMINIHTKADOnO ar. Borl* Hugo Granado ( o

administrador do Parque n.e 3.Mostrenaos-lhe os problemas dapopulação. Disse-nos ele:— O problema da água podeser resolvido com a mudançados canoa de 1/3 polega-la poroutros msiores, de 3 polegada*.Até hoje nfio se pode fazer Istopor falto de verba. A Preíeltu-ra :*•¦>< <!A apenas um auxilio deCrS 1.500.00 por mês para des-pesas de pronto pagamento.Atem disso a Inspetorla fecha aágua durante o dia, o que pre-Judlcn sensivelmente os morado-res. Sou obrigado a fechar aacaixas dagus do Parque paraconservar um pouco dágua * fimrie atender h limpeza das Insta-ln -¦¦ . sanitárias na medida dopossível. ,

stosaáarnrnte CrS S ft^)Í9 . tpadrrtam aer tmprrfadoe eo tn-lereaae do* moradores...

A expUcaçao qut nos deu oadmlnuiradcr rcaume-se ase»nu nlr.o: falti de veTba. Be aPrefeitura auxiliasse mais efl-cientemente a Admlntstraçto to»dos cases problemas teriam .-»-solvldo*. Mas o auxilio é . .* *nulo. E o administrador wnfrs-aa-se incapaa de fazer altumacoisa com o que tem.

Culpada a Prefeitura, culpadoo adrnlnUirador, culpado sejaquem for, quem sofre 6 o puroE o povo nfio tem culpa de cot-sa alguma. Aqueles hemer-fcaquelas mulheres e ceiinçaa,abandonados pelas autoridades aaua própria sorte, sofrem na prtvpria carne «4 convwiuencià* d*erros e negligencias de quem tí«-via selar pelo seu bem estar rnfio o fiz. A aoluçfio seria en-tregar ao povo o direito de ele-ger o aeu prefeito. Só um tio-mem escolhido pelo povo e nfioapontado pelo governo pode.realmente, sentir de perto as nr-ccvldodes desse poiu que llirconfiou a tarefa de zelar pu?cie. A autonomia do DlitrltnFederal é o caminho seguro paiaa liquidação ds miséria dos mor-ros das favelas, das "cibcçi* deporco", deu Parques ProletáriosMas a autonomia ainda é umscoisa a conqulstir, e o puro Jfiesta lutando por ela. Ate qusa conquista se efetive, cabe aoPrefeito do Distrito Federal, aresponsabilidade. E é ao prefeitoque o povo deve desde Jfi en-caminhar suas queixas,- para Issoformando comissões,, percorrendoos Jornais, organlzando-sc, enfim.

0 POVO REPUDIA ACARTA FASCISTA DE 3?Telegrama do M. U. S. P. ao Presidente

da Assembléia Constituintetantes do povo ora reunidos naAssembléia Constituinte. Apela-mos para a Assembléia no sen-

I tido u-j t|Uu rejeita uuauluii meu-!t» i ram Infamam»» 1I1 1537 e

elabore uma Constituição queseja a garantia da ltbcrtUdr. da

i paz e do progresso de nossn Pi-trla. Atenciosos saudações."

0 povo do Rio Gran-de pede a revoga-ção da Carta de 37

PORTO ALEGRE, 12 (Do cor-respondente) — O povo de PortoAlegre acaba de enviar aos srs.Otávio Mangabelra e SegadasViana a seguinte carta, pedindo arevogação da carta fascista ds37: "Os abaixo arslnados, bra.sl-lclros, vêm ante W. SS. pedir •Insistir na luto contra a cartapara-faiclsta de 37. Podfls con-tar com a nossa colaboração nosentido de esclarecer o po^o oque representa a Imunda "pois-qulnha". Insistimos alndA a"*não deixeis passar desperceW-do a A.ta de Chapultepec, que u-

Ao sr. Melo Viana, presldcntodn Assembléia Constituinte, oM- U. S. P. enviou o seguintetelegrama!

"Rogamos encarecldamente av. excla. a leitura da mensagemque possamos a transcrever nomomento que representa a mor-cha do povo brasileiro para a de-mocroclo. A Carta de 1037 re-presenta o mais agudo resquíciode fascismo que se pretendeu ln-troduzlr no Brasil. Lideres dosmais queridos do povo sofreramtorturas, perseguições e exílio du-ronte a vigência daquele mons-l:-.i"-n PÒll8tiMlt»'nnal: n*r narrieBprodutoras prsjulzos Inauditosdurante a prática do regime de1037. A Nacionalidade todo viuo seu desenvolvimento prejudico-do, e houve, de modo geral, re-trocesso na vida pública, eco-n^mica e moral, até que a vlto-ria das armas das Nações Uni-dos inclusive da gloriosa ForçaExpedicionário Brasileira, forçaram o governo, então, a mar-char no caminho dn Democra-cio. Qualquer tentativa que apro- jvar a manutenção da carta re- ,. ,pudlada publicamente pelo VoJ^™^"^;*^

seus próprios autores, eonstl- | crãtlcos. e por tsso pedimos o

ALEMANHA — Uma carta escrita por Kaltenbrunner em Ju-lho de 1943 foi apresentada no tribunal pelo promotor so-vletico. A carta revela que Rlbbentrop e Kaltenbrunnerconíerenciaram naquele ano sobre o projeto de enviarsubornos em dinheiro ao Iran, num esforço destinado avoltar as ekições parlamentares ali em favor da Ale-manha. — (A. P.).INGLATERRA — o Comitê de Segurança Política da UNOaprovou a proposta dos Estacios Unidos para que sejapermitido a Federação Sindical Mundial, á FederaçãoAmericana do Trabalho e similares organizações nacio-nals e internacionais o caráter de órgãos consultivos doconselho Econômico e Social da UNO. A proposta seráagora debatida pela Assembléia Geral. — (A. P.).— Respondendo a uma pergunta feita pelo deputado con-servador Hollis, o sr. Mac Nell declarou que a decisão de-ítnltlva a respeito da publicação do relatório da Comls-sao anglo-americana de Inquérito sobre os aconteclmcn-tos na aPlestlna só poderia ser tomada de acordo com ogoverno soviético. O governo britânico presume poremque o relatório poderia ser publicado. — (A. F. P.).JAPÃO — O _general Mac Arthur anunciou que as esposascios soldados norte-americanos das forças de ocupação doJapão, poderão retlrar-sc do Oriente a partir de 1 demaio próximo. — (A. F. P.).

tul uma nodoo para os represen-

~---*-*-*-*05glSt£y*r-1Ê'

gPBtti•— O general Marshall, chefe do estado-maior do Comando

Supremo Norte-Amerlcano no Japão, partiu hoje para osEstados Unidos. Em sua ausência exercerá as funções dechefe do Estado Maior o general Chamberlaln. (A.F.P.).

NORUEGA — Vinte tripulantes pereceram no naufrágio desua chalupa, diante do "Sognefgord", em Bergen. A cha-lupa fora apanhada pela tempestade, e afundada aosolhos de numerosas testemunhas, no cáls, Impotentes parasocorrê-la. — (A. F. P.).

POLÔNIA — A campanha para prender os alemães que aln-da se ocultam mediante disfarces, leva-se a cabo emtoda a Polônia, sem um momento de repouso, o que perml-titt nos últimos dias aprisionar numerosas pessoas quecombateram nas filas das tropas hltlerlstas. Entre, osdetidos encontra-se o comandante alemão Kchenan qutse ocultava fazendo-se passar por operário e será entre-gue aos tribunais para seu Julgamento — (Interprcss).

- O Governo votou a soma de um milhão de zlotys para aampliação e reequipamento do sanatório instalado noporto de Pormorzl, sobre o mar. O sanatório dispunha deselscentas camas c conta com toda «apécle de comedida-des para os trabalhadores e componeses que sáo envia-dos para cura. A ampliação do sanatório de Permorzlfaz parte do programa do Governo tendente a ampliaro mais possível a rede de casas de saúde e repouso paraque todo o povo possa cuidar devidamente do restabe-lecimento de sua saúde e do descanso, quando necessite— (Interpress).

PORTUGAL — O periódico clandestino "Terra" comunicaque os elementos dirigentes do mensárlo Igualmente clan-destino "V", que durante um grande período prestarama causa anti-fasclsta inestimáveis serviços, resolveramnuma atitude que marca toda a Isenção com que lutamnesta tarefa árdua e perigosa de denunciar a obra do ti-rano Salazar e orientar as massas n0 caminho das con-quistas das liberdades fundamentais, reunir-se volunta-riamente á "Terlra", pondo á disposição do corpo dlrl-gente deste periódico todos os elementos de que dispõemEspera-se deste modo que "A T.erra" possa, em breve sereditada diariamente, como de há muito é seu deseloSerá então, "A Terra" talvez o primeiro diário clandèstl-no que se publica em Portugal. — (Interpress).

vosso apoio na luta prls resolu-ção, o quanto antes, dos proble-mas grevistas, não esquecendoque muitos tão os grevistas queJá estão passando fome.

Insistimos que a vosso bane*-da, Já que defende or, Interessesdo povo, lute pelo aumento i!osalário de todos os trabelhudo-res, porque assim o fazendo esitiode fato cumprindo com o seudever de representantes do povoe de brasileiros honestos". Se*guem-se centenas de assinaturas.

UNIVERSIDADEDO POVO

A Comissão Diretora comunlcsaos professores e professora* 4*Universidade do Povo e de 'Jmmodo geral aqueles que quiseremse Inscrever no quadro docerfeda Universidade, que devem com-parecer diariamente A traves»»do Ouvidor, 32 - 2.° andar, iamdos fundos, das 0,30 as 11.30 «das 15,30 os 17.30. afim de efeti-varem sua Inscrição,