I Seminário DENATRAN de Educação e Segurança no Trânsito Saúde, bem estar e qualidade de vida...

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I Seminário DENATRAN de Educação I Seminário DENATRAN de Educação e Segurança no Trânsito e Segurança no Trânsito Saúde, bem estar e qualidade de vida do motociclista Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde

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I Seminário DENATRAN de I Seminário DENATRAN de Educação e Segurança no TrânsitoEducação e Segurança no Trânsito

Saúde, bem estar e qualidade de vida do

motociclista

Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde

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1. Sistemas de Informação Sistemas de informação da saúde: SIM/SIH;

Articulação e integração com outras fontes (DENATRAN,

SENASP/MJ, Secretaria de Direitos Humanos, etc.)

2. Monitoramento de Fatores de Risco População adulta, escolares e monitoramento por telefone

3. Survey nos Serviços Sentinela Monitoramento do acidentes e violências e hospitais de

urgência

Fontes de Informação do Sistema de Vigilância

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Brasil 2004

1.024.073 óbitosColetados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).

127.470 óbitos foram por causa externa.Deste total, 107.032 (84%) mortes ocorreram entre a população masculina e 20.368 (16%) entre as mulheres.

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A cobertura do sistema de Informações sobre Mortalidade tem aumentado ao longo dos anos, em 2004 mostrou

cobertura de 89,9% da população.

Cobertura do sistema de Informações sobre Mortalidade. Brasil e Regiões - 1991 a 2004

40,00

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1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE

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Freqüência de óbitos por causas externas, Brasil, 1980, 1996 e 2004

  2004 (CID 10) 1996 (CID 10) 1980 (CID 9)

  Nº % Nº % Nº %

103 Acidentes de transporte 35674 28,0 35545 29,8 20365 29,0

104 Quedas 6617 5,2 4349 3,6 1963 2,8

108 Les autoprov. Voluntar.(suicíd) 8017 6,3 6743 5,7 3896 5,5

109 Agressões 48374 37,9 38894 32,6 13910 19,8

Armas de fogo 37113 29,1 26481 22,2 8282 11,8

Total 127470 100,0 119156 100,0 70212 100,0

Entre as causas externas observa-se o aumento da mortalidade proporcional por agressões em 1996 e 2004, comparado a 1980.

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Distribuição percentual dos óbitos masculinos por Causas Externas selecionadas -

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no

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Faixa Etária

Agressões

AcidentesTransporteSuicídio

Afogamento

Queda

Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS

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Entre 1991 e 2000, o número total de mortes por acidentes de trânsito no país passou de 28.364 para 29.421 o que representou um aumento de 3,7%, bem inferior ao populacional no país, que foi de 17,8% no mesmo período.

Pode-se observar que durante o período de 1992 a 1997, os valores apresentaram um aumento crescente. Porém, a partir de 1998, coincidentemente com a promulgação do Código Brasileiro de Trânsito, até o ano 2000, os valores absolutos decresceram.

Vale destacar o caso da região Sudeste que em 1991registrou 13.803 mortes por acidentes de trânsito, atingindoum valor máximo em 1996 (17.349 óbitos) e passando em 2000 a um total de 11.884, com um diminuição relativa no período 1991 a 2000 de 13,9%.

A partir de 2002 detectou-se um aumento da mortalidade por acidente de transporte. Foram 33.182 mortes em 2003 e 35.674, em 2004.

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Taxa Média de Mortalidade por ATT . Brasil, 1997 a 2003

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Taxas padronizadas de óbitos por acidentes por transporte terrestre. Região e Brasil - 1996 a 2004.

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Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS

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Taxas padronizadas de óbitos por acidentesenvolvendo veículos. Regiões e Brasil - 1996 a 2004.

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Ajuste Centro-OesteAjuste Brasil

Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS

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Taxas padronizadas de óbitos por acidentesenvolvendo motocicletas. Regiões e Brasil - 1996 a 2004.

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Ajuste Nordeste

Ajuste Sudeste

Ajuste Sul

Ajuste Centro-OesteAjuste Brasil

Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS

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0 10 20 30 40

1

Porto Velho Goiânia Campo GrandeCuritiba Cuiabá FlorianópolisBrasília Aracaju TeresinaVitória

Taxa de Mortalidade por ATT

Ranking das Capitais, Brasil - 2004

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Taxa de Mortalidade por ATT

Ranking das Cidades (>100 mil Hab.), Brasil - 2004

0 10 20 30 40 50

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Campos dos Goytacazes RondonópolisRio Verde CascavelAraguaína PinhaisArapiraca MarabáLinhares Dourados

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São Paulo

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Ajuste Recife

Ajuste Belo Horizonte

Ajuste São Paulo

Ajuste Curitiba

Ajuste Porto Alegre

Taxas padronizadas de óbitos por acidentes por transporte terrestre. Recife, Belo horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

1996 a 2004.

Cidades como Recife e Belo Horizonte que fazem parte do programa da SVS/MS de redução da morbimortalidade do acidente de trânsito mantiveram a redução da mortalidade entre 2001 e 2004.

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Taxas padronizadas de óbitos por acidentes motocicleta. Recife, Belo horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

1996 a 2004

Belo Horizonte foi a única cidade que reduziu a mortalidade por acidente de motocicleta.

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Ano

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Ajuste Recife

Ajuste Belo Horizonte

Ajuste São Paulo

Ajuste Curitiba

Ajuste Porto Alegre

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Número de óbitos e proporção para as causas de óbitos por acidente de transporte terrestre segundo o sexo – 2003

Masculino Feminino Ignorado Total Causa no % no % no no

Atropelamento 7687 28,6 2301 36,9 2 9990 Motocicleta 3837 14,3 434 7,0 0 4271 Colisão veículos 15369 57,1 3505 56,2 3 18877 Acidentes de transp. terrestre - total 26893 100 6240 100 5 33138

Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)

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Evolução da taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre segundo o meio de transporte da vítima e raça/cor para o sexo masculino. Brasil, 2000-2003.

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2000 2001 2002 2003

Tax

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talid

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pedestre branca pedestre preta pedestre parda

motocicleta branca motocicleta preta motocicleta parda

ocupante branca ocupante preta ocupante parda

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0 a 14 anos

0%

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100%

branca preta parda ignorada

20 a 39 anos

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100%

branca preta parda ignorada

60 anos ou mais

0%

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60%

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100%

branca preta parda ignorada

Mortalidade proporcional por acidentes de transporte terrestre segundo o meio de transporte da vítima, faixa

etária, raça/cor e sexo. Brasil, 2003

0%20%40%60%80%

100%P edestre Outros

Automóvel Bicicleta

Motocicleta VTP

Caminhonete Ônibus

Triciclo

ccc

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Taxa de mortalidade por acidentes de transporte, segundo raça/cor e

escolaridade. Brasil 2003

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e m

orta

lidad

e

<4 anos 5.9 5.4 5.5 1.6 1.0 1.8 3.0 1.7 2.4

>=4 anos 2.6 3.4 3.7 1.8 1.3 2.2 3.2 1.7 3.0

branca preta parda branca preta parda branca preta parda

pedestre motocicleta ocupante

Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/SIM e IBGE

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EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS HOSPITALARES

39 municípios sentinelas

80 Hospitais de Urgências

LEVANTAMENTO AMOSTRAL

Resultados Esperados•Magnitude

•Perfil•Fatores Associados

Conhecer o que precisa ser conhecido?

Page 21: I Seminário DENATRAN de Educação e Segurança no Trânsito Saúde, bem estar e qualidade de vida do motociclista Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância.

Notificação de Acidentes e Violências

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Page 23: I Seminário DENATRAN de Educação e Segurança no Trânsito Saúde, bem estar e qualidade de vida do motociclista Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância.

Atenção Pré-hospitalar, Atenção Pré-hospitalar, Hospitalar e reabilitaçãoHospitalar e reabilitação

Page 24: I Seminário DENATRAN de Educação e Segurança no Trânsito Saúde, bem estar e qualidade de vida do motociclista Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância.

MARCOS LEGAIS Portaria nº 2.048/GM, de 05/11/2002

(Regulamenta o atendimento das urgências e

emergências);

Portaria nº 1.863/GM, de 29/09/2003 (Institui a

Política Nacional de Atenção às Urgências);

Portaria nº 1.864/GM, de 29/09/2003 (Institui o

componente pré-hospitalar móvel: SAMU- 192);

Portaria nº 2.072/GM, de 30/10/2003 (Institui o

Comitê Gestor Nacional de Atenção às Urgências).

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIASS

Central de regulaçãoCentral de regulação médica de urgênciasmédica de urgências

EEstratégias promocionaisstratégias promocionais

Organização de redes Organização de redes assistenciaisassistenciais Qualificação e Qualificação e

educação permanenteeducação permanente

HHumanizaçãoumanização

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Atribuição da área da saúde

192

Número Nacional de Urgência Médica

VAGA ZERO

Na urgência, o atendimento deve ser prestado independente da existência ou não de leitos vagos.

ATENDIMENTO PRE-HOSPITALAR ATENDIMENTO PRE-HOSPITALAR MÓVELMÓVEL

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116 SAMU: habilitados e em habilitação116 SAMU: habilitados e em habilitação

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Belém/PASão Luis/MA

Terezina/PI

Palmas/TO

Fortaleza/CE

Goiâna/GO

Campo Grande/MS

Belo Horizonte/MG

São Paulo/SP

Curitiba/PR

Porto Alegre/RS

Aracaju/SE

Maceió/AL

Recife/PE

João Pessoa/PB

Natal/RN

Rio de Janeiro/RJ

Salvador/BA

Porto Velho/RORio Branco/AC

Brasília/DF

Florianópolis/SC

Vitória/ES

Manaus/AM

Capitais Brasileiras com SAMU habilitadosCapitais Brasileiras com SAMU habilitados

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AMBULÂNCIAS DO SAMU 192AMBULÂNCIAS DO SAMU 192

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CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICACENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA

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REDE NACIONAL SAMU-192REDE NACIONAL SAMU-192Retrato Atual

Municípios cobertos População atendida

Norte: 33 5.179.821

Nordeste: 193 19.844.367

Centro Oeste: 75 6.247.285

Sudeste: 141 39.477.216

Sul: 347 15.245.054

TOTAL 789 85.993.743

DISTRIBUIÇÃO REGIONALIZADA:

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