Cap-19_Luzes-Instrumentos-Interruptores_CG150 Titan KS-ES-ESD.pdf
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ME' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTÍNJ 50.
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Anno II
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I JULHO j1824 |
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Pavanyha k Noití* -Srasi)
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Redsetor Qerente-ÜEVERINO ALVES AYRES N7- 179
»"O JORNAL"
PUBLICA HOJE:$ '<,¦¦
Om j>r.r»!«ts»2i*N.Kcv«lta eu» S. Paulo."Ssí*Cítimí?5oi*T dc »cc«á ?"í totua.IPeimo* do... |»»Y«aO.Verdade ..Ao... dcH|>ciioOn IS?í*sUv, do "tlYteaeo."O Jos^nr-nJ'" «mcSal.!• Coiig-resso Brasllci-
i(i dc <cm4uh3I£du<lc.Cel. .9o«c Pinto dc A-
a-acajo (7us.ro,A ^rasinniaÚca do ata-
morado (Itat.)TcIcíjraiíJMias.'•O tf ornai" esportivo..¦% «mmí*mso dc dnpllra*
íi%fí (aíxi.)''O Jornal" da praça.©SíStnftrlo.
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emesÁlvaro -Machado
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mra, orphão e desprotegido, paraVoltar corno seu supremo director,multiplicou os seus esforços paramarcar com a sua acInação, oinicio de uma épocha de traba-lho e realizações.
Calçou e arborísou a praçaque conserva o seu nome, aqual, hoje, depoi.i de cerca detrinta annos, voltou ao que. en-tão era,—um vastíssimo atoleiro.
Reformou e aformoseu o pas-seio publico que só possuíaum anachronico pavilhão cen-trai c as áleas de palmeiras.
Levantou o hygienico merca-do do Tambid, arejado, limpo,asseiado, actualmente, esburaca-do, sujo, abandonado.
Abrio a rua de accesso des-tação da "Qreal Western',agora, quasi intransitável.
Concluiu o edifício, onde hojefuneciona, o Superior Tribunal,e nelle alojou, condignamenie, afiscola Normal.
Quer na primeira, quer na Dotou esta Capital de bondssua segunda administração, Jll- quet infelizmente, tantos annosvaro Machado revelou-se o depois, nestes dias de automo-grande emprèhehdedor. de que üel e eleciricidade, se arrastamdeu eloqüentes provas, pondo em penosamente pelas ruas, dandoevidencia, os seus extraordinários Q attestado Vergonhoso do aban-predicados de organizador. Jono com qae os poJeres pUm
Chefe respeitável pelo seu sa- blicos encaram as conveniênciasher e por suas virtudes, tendo e 0 con/or/0 </e seus dirigidos.uma larga visão do futuro e Fundou o jornal, A União,aW possibilidades de seu &- orgam official, comprando otado, já no governo, já no prél0 e todo material typogra-parlamentai, onde gozava debri- phico necessário, machinas di-lhante reputação pelo trato pa- Versas e 0 proprio precft0) jjjgtf-triotico e elevado das cousas ficad0 m go0erno do dr. Ca-publicas, e cyidmdo, desvelada-/mifo de Hollanda, náquellemente, do seu partido, que se tempo,- centro exclusivo de tra-manteve no poder mais de vinte balho de laboriosos «annos, numa gloriosa tradicção operarios, hoje-viveiro de qhde honestidade, dividira, conta* fadinlias e enfants galés dado, o seu tempo de modo a Residencial.que a porção maior coubesse <por inspiração sua, foi pro-aos interesses primordiacs da Pa~mlgada a hi creando as pre-ranyba. feituras,
que tanto resultado de-Com orçamento quasi compa- mm durante sua fecunda ad-
racel, na primeira phase, d re- minislração, que as incentivava,ceita actual da prefeitura desta com artigos de sua própria penna,cicade, Alüaro Machado, dese- e com a sua vigilante fiscalisa-joso de prestar serviços d sua ção; e, nestes dias, reduzidas,terra, de deixar o seu glorioso como tudo o mais, a rendosasnome ligado ao progresso de sua sinecuras, onde a preoecupaçãopequenina pátria, de onde-sa- principal consiste em tirar do
Revolta em S. PauloA respeito desse Sãs- m
tSsnavel aeonteelineu-to, certo. «Be tAp ,le!«-rosas c cSurndous*aseongeqneneias, nada te-fmos de novo a ín&nig-irn.p aos nosscB» leito-res. A nossa correspoii-d e sa © 3 a tcBegraphf ca,de hoge. c reduzida edestituída de grande f§|importância, natural- |j|snente devido, e-onio já £|áfiveiuós oceasião de mmanifestai*, á rigorosa ||censura' estabelecida *S
Mi^iwnfiFnp fio popsmí I*¦ ilí UIIma M m/y'í^-t^i ,GIB!5BBBSS!!BS2BB&££SS''m*3BPt^ " -" ^|^l^'|l^<ll|1^l"n^l^T"rr'1|lr]^^'^?7'TT!1
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Pessoas vindas do interior cio Estado nss dão noticiade que se estão notando alli, em geral, prenuncies desecca no anno vindoiro.
As pessoas experientes da região ícosjselhara a maiorcautela e precaução sobre o próximo 1925, porquanto vis-lumbrarara uns tantos signaes quí? na sua semiologia de-nunciarn o estio prolongRdo.
O inverno tardio, mss rigòroío, dete ááho, dá quepensar sobre a regularidade das estações do anno por vir.
Com relação ás ariibações, a «xperiencia, pelas .iuasmigrações, regula a épocha normal ou anormal & seguir.
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„._ Pois, este anno eila aasignaia v«raò intenso c pfeju-para o serviço telegra- *. . |piak?w de todo © paiz. O fi 'c- i . j - * i3 _ x. y rinalmente, coroando as conjecturas algo pessimistas«•jsie. cosia relação a re- • . 3 • • • ,volta, safeenaos. cSngé- m
sobre o vimíoiro exercício,—corno conssquencí,a co pneno-í„ ,„,
l^^" meno climaterico fatal deaía região,—temos a previsão ma-
se aos i na ©raies «ssicaa- .l v j .-i i 3 ', ..¦.¦'•¦-. W- thematica do cyelo secular da secca.—cuia exscçSo, auíon-
es ga de' qna&l todo of
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mmndo conhecidos: o ceveno-nos
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Tenhamos, pois, preceuçuo e previdência.
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dignosmo-casa
^ dades como Euclidcs da Cunha, acatam e prestigiam.IH Se asaira é,—aliás não o des?.jafeios,
niovüniento revoliielo- wà • _. n , »?'•^ "?*. *^/a**««u*v ^ premumr contra o flagello. minorando- lhe ss naturaes cor,-
narlo deeima e está » scquencia8 e tomando mefJiclab> que aos ponbm £ 3aKosendo dirlsldo por ai- « das dolorosas privações da estiagem .prolor,:^,ápsssaíás a%láas . patentes mdo exercito nacional. H
Quanto ao seu objec-tivo. contlnuaniAs a I-gnora-lo. e delle, aliás, parumlar Meresse. £ para cer- brilho, sem luz; dias do sr.nem'os próprios despa- 1 • ç 1 j >* car, de uma aureola de consi- boíon de Lur.ena, de imprcüi-chos ©O iciaes se oceu- 1,-7-7.7 , J..„,. aeração e respeito, os destrwui- aencia, de anarchia, de desasso-
Lastimemos, pois. t©- ^res d" jastiça, acabou com cego, sinistros dias de egoísmo,dos, -r- elsrlstâos e pa- os promotores leigos, recahindo de ambição e de neglicencia,trfiOias que nos honra- as suas nomeações em diploma- dias sombrios, onde oscilla, so-nsos de ser,—a .lesgra- j0Sí dentre os mais estudiosos, bre os destroços do nosso patri-ça, • iuíOi-toíiía,» num competentes e dignos, do seu momo moral e material, umdo de mfelieidades que ,, , .. r , , , . .
ean como theatro temp0' fl%omt a acephalm das trapofúnebre de bandeira com esta
; e culta me- comarcas, o abandono dessas divisa de catacumba--desorgani-tropoie paulistana. elevadas e prestigiosas funcções, zação e ruína!
<* ~* ~. ** . ** jmx. não jd por parte dos procura-dores da justiça, porem, pelos
pobre contribuinte todo o esfor- seus mais altos representantes,
ço de seu penoso trabalho. Paremos. oSobre o ensino publico, as Proseguir, nesta narrativa, g
nossas leis mais previdentes da- não é sô inútil,— é profanar. §tam do período de seu governo. 'Poupemos d memória dc Al- àFoi delle a obrigatoriedade do varo Machado, o exceho, o in- gprovimento das escolas , de am- dito, o digno parahybano, que übos cs sexos, por professores ai- irmanou a sua sorte aos aesli-plomados, procurando, assim, ele- nos de sua terra; que, morreu, D&nnitQ íi> ffVM/HÍAvar, o que conseguiu, o nivtl dando tudo o que podia darão b tmH.1,3 â\,.%. |loV0Uda instrucção primaria, agora, seu Estado; que foi o symbolo mm^-—~--' ¦:'\.tão malbaralada, pela invasão da bondade, da cordura e da g-stá sendo construído eesta ei-profanadora de estreita e gros- tolerância; poupemos aquella a- dade um edifício destinado á asais-seira politicagem. bençoada memória, a vilta deste tenda aos alienados.
A magistratura, no período parallelo com os dias que vão ^s j<™aeji ofKciojos, nâo tendode 1904 a 1908, lhe mereceu correndo; dias, sem sol, sem Contil-ana n«t 3- pagina
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Parahyba, 31 de maio de 1924.Dr. Jllfredo JXConteiro.
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despeitootiian auanami
A picareta das conferências»»H9"SW"SS5"9B""n"9H"BB"^"SBe PWB»
VerdadÍG? nãOU3i Kroncke, representantes dasprincipaes fiimas» do commercioda praça; o contador do B;.n-co da Pr,rahybr" e quasi todos
Ceila entidade e autoridade cs empregados deste e do Ban-
de sobejo conhecida entre nós, co do Brasi'í tabeliães publicou,A Parahyba, nestes últimos tem- 0nde as suas costumeiras mysti- magistrados, professores, funccio-
pos, há recebido entre desvanecida fjcações já nãQ maJg jm ^ narios públicos de quasi todas
ffflíMl -- ^ente,-Sapre dorai- -categoria, itàhiA da, co-
tellectuaes adventicios. nada d« Contida vontade de lon,as portugueza, franceza, in-
Como é de seu natural, hospe- ferir aquelles de quem se cons- 8,eza- al,emâ> fungara e suissa,da-os com a sua hospitalidade de titue indesejável inimigo,—com- etCi' etc*roça e a sua generosidade de mi- metteu, há poucas horas mais Soledade de innegavel tradi-tuto rico e amante de "figurações". uma
injustiça| fl nàQ deve_ ção, tem sido o "Astréa" di-
gS^jSS,SSmos d—» ** ***.rigido & .Eu^io.T~0 TEHEIS SEMPRE «
SAÜDE E BEM ESTAfiblico.-, agaíalh. outros qOT lhe de- Fazentl° «"«-o á festa com- cons-° T'jndade Ni» /V*trahiram os homens e lhe escarne- memorativa do 1 1 de junho, terson;
Thomaz Mindello, Joãoceram as cousas; acolhe-os sempre effectuada, por exclusiva inicia- Américo ^e Carvalho, Cândidocom apressurada cortezia, talvez ai- tiva da Escola de Aprendizes ^n^°- etc-« e ^âz hoje temgo leviana e lhes deixa pingar na Marinheiros, na sede do clube °'S Seus destinos confiados a EKH3EK3E3EK3algibeira, á sahida, algumas moedas „* , ,, ^ ^. m, homens de alma e mãos limpas. • • i :.-. v,,-metálicas. Mstrea ,--a autoridade a quem kj j , CUJ0S mencionados não satafeitos
j ¦jpgjoair
Sem dures rheamatioasDepurando e Tonificando
o SANGUE com o
TAYUYÁ- DE -
S. JOÃO DA BARRA
aV 1
tela. e vigiknça, pnr. ipar-mente é ncitè, po :ausode in- namoro nç.v. /ajadò
que hai do cu?T>pi \\\ via-do cum e rumade l^.a emm a Cdlíu, ami:» ostre3 meus cpnpanhéro y de-
grecio.Peço-lhe it.ro, seu xeft\ pra
que adispois r.ão h?.ja certa-: coi-,sa, á modo do que já açuçcdeuna Cad«a pubrica cum aquellamarvada muié que açarcinou odisinfiliz e sodôso Pedro Mor;
pois eu bem sei cuma as coitasão aqui nas puíbas... não far-Iara inimigo puíitico qui não di-ga
"isto, são pYüêza do l^aca-co" c vonvincê, meu xe.^, bemconhece aquelle rifão: "Piriquito
come n:io e. jandaia leva a f.íma .
Riem,'depo». elle», da. „„„., queremos referir-nos declarou haver No se" l,vr0 de «Élr?A *>¦ em mi atirar pedradas, as vês . T^ Pa1*'.jfl|yS
laeilidade»; gozam o que lhes da- deixado de a ella comparecer ou C,°!' '"fra,n os !,oraes de querem inté cutuca (cum licen- ";,t ™<*
yY' ™"^'' *""'
mos e o que elles podem aprovei- de fazer-se representar, dado o taC10 Pess°a e Castro Pin^ çia da palavra) o sedem da ^f0n^ a
?"" T' ".
tar e embolsam o produeto da sua convite com que fÔra distingui- elementos d° melhor passado da te> (Aqui pra noi, na urtima in-° ll * leiçuo eu furei à chapa du gun-
"caradurice".do, em razão de- tralar-se de Parahyba-
Nisso, porém, nâo há maior lo- „ , , , • ¦ •„rn , um clube de inimigos.gro que as nossas algibeiras e ao p. .nosso natural amor-próprio, que se üesPelto s°: só despeitovê, aliás, assim, ludibriado por mais nac^
gente.Seu doto xefe: eu lhi ficaria
Onde, pois, os inimigos da muílo agardiçido e inté ^a uma Jentidade ? Ah ! foi por isso en- c- t .*¦ pormeça a bao Juão para o d»u-tão que as numerosas promessas tô suaçuna o cuncerva na xeraxefé
quem lhe mal agradece as gentile- O "Astréa",-sabe toda tertas ao c,ubef^aram no tintei- tura> si vonmincê escajáçe majg (
zas e a bondade da acolhida, Parahyba seria e bem intencio- r0? Honrada Pa,avra de hon- 2 guarda civi para fazê cínti- '
O peor de tudo, no entanto, nada,-é uma instituição tão ra!''' nela a minha prizão, afim de mea péssima leteratura que, nas suas " ' ' " ' * "
verr.o e votei em seu oo<:ô paral.o vice, Ipòis não poço 'd'dera
o tá dotôr Gn-ije. Miais nro di-
ga nada a elle, siuão; aucus...Maçàcol)
Discurpe os erro e as D.j.stera,is :. -O "Astréa". centro de ini- i- i j ia. ooií bem sabe qui eu núúcà a-l; respeitável quanto a que mais o uca ' ^eniro ae Jni livra dus abuzo da mulequêra! ;. 'indeclináveis conferências, patroci- (f : ', \
~ '' 7 núgos,
por que ? Porque não inau- u'~ """ ~~~~~
77 "'"^T' ]^y r.t
nadas indeclinavelmente por uma [ ' entfe n°*' peI° seU long0 E ag0ia qU1 °a tá gUarda ôvtídúzia de medalhões c para os Pa8sado' Pela vida honestíssima fj™a ° retrat° da «»««»*. "5o ómento de pessoá fl vai cê ^quaes se passam também indecli- que leva, pela collocação, qua- lhe
dá °inom^á alguma sala, j0 Q tiro ç0jon J| Lucena, pen
da esençí »>i acaria qui r arití^j ao dote í mé-de, ciizetJi qui está bem n/ida,
navelmente ingressos caros e pre- lidade e lisura de condueta da nà° lhe d,ri«e hornenagens ba- ço —; não será dimaig Q qui
foi ptuquê, estando cou.-t.^adovios, nos impingem os literattw A* _ * julatorias ? Não! o "Astréa" Íl- ^p . •
'. . ^" nocasião,
pedi a Cíimpade Cisne• ... '«eraros de gente que a compõe e frequen- " -nsirea Ihimploro; tanto mais qui, smun- „meja "Je,a- * JM! f j não é sociedade política I Os j • j- i Pfa fázéx: e elle, cuma v. s. nãota; delia fazendo parte, presen- lcuauc Honuca.i ws do m dixéro (que eu mesmo ,... inÓTã, senão tão aperparado eu-
não vi, pruque dérna do anno , A ^, n ., ,ma o douto (^a Benevide, rez a
A conferência è, pois, hoje, , :• "/
u 7 '""'" *•'"'" Cações não mandam ali.
picareta desse novo gencrode temente, além de outras nume- manaam an.
"cavação" interestadual "cavaefio" rosas Pessôas ^e saliência no ra' sra' entldade> mais com- retrazado qui isto panando aqui),i:»!...:. ], ,.' . i i'.. . ,, pustura. Ali a sua npqsna n5« ¦ • r» i.> i cousa ainda mais mio que ore-literária, ou melhor, htero-oratoria meio social, político e mtelle- HUJlu,rt- ™l a 5ua Pessoa nâo s0 ,n palar0-além de te sorda- Avoco-literaria.
Nemctual, as seguintes: drs. João é
°^ecto de coSitaSÃo. Ora, do á béça> da puliça dao menos, todavia, abranda Maurício de Medeiros, Lima Sr< So,on de Lucena« deixe
L7uã° - l-°ndade 8ener°8a de Mindello e Carlos D. Fernan- dô invenci°n^es.umas letras sadias. , , T . n ..
Triste Parahyba! ' ce Joa(3ulm <jUimaraes e ÇfYvvrrrs^'rrrrfrfr%Felizmeste, uma reacçâo pr°f* Matheus Ribeiro- resPectI == *
e seu latoro de^.e ao gunverno e quedeÍYP.íP v- r *•'/•" • • • istá caindo pubricado na União.uciac se capitao rulorenço, ai mais civis
qui abêia arapuá nus curtiço de O MESMO.cumpade Mera, in Crui di Ar- ____H__3E3£_3'E__l"-_3E_3í3
que co-meçou pelos motivos de ielra8 vãmente, director do Sarviço Es- (]r l^jpfpc rJA Mirame vae ingressando pelos motivos de tacJua!> do Algodão director das ^ Ul^lt3 IJU InOtatüconservação, da própria algibeira,— Obras Publicas, director da Im- 19Jj se vae fazendo sentir e rejeitan- prensa Officiai, inspector dodo por sbilhetes das m«as... quinzenaes da Parahyba.
director e quasi todos os me- de júio de 1924. tonce veja si o nóço gunveino, _rsdicos da Prophylaxia Rural, Sm dAfn v*f» A, P„/;,„ <*e acordo com o do Rucife, midr. administrador dos Correios,
social
% iy3temja ?• palrocinio e os Thesouro e administrador da t^W^ £ ^A^uJ"declinaveis conferen- dlj-jdjjd-«„ j„ l.i Keceoeaona de t\endas; o dr. Prisão no Arruda Caimbra 8 acha rezão no meu peditoro, en- Ferreira de Sousa
ma. "Já vê seu doto, qui 2 civis
de meno nos quarté, não vem ^a^CíSdisfarça a gente de seu manjo £m S. José de Piranhas, veio áTayde. luz a menina Helenita, filhinhá do
IM*;* «««m <.; „«^:r,^â ^s^ sr- Martiniano de Sousa Filho ennr'"" ^' ""rv,,"/,Q """' 3Ua exaia> consorte, d, Julia
; 1
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Pennas de... pavão(Conclusão)
l^jaiiées:
arranja minha transferença para P^« JOÃO MAURÍCIO. Peo dr. director do Serviço Con- Sodações õ peízidio di' Farnando"'di No- T
vkT" T -^ ^ /8tad0,•* p, u FCI£1U1" UI * ««"anuu ui i>u (.^ggou hontem a esta cidade o sr.
tra a Tuberculose, os engennei- bstitno qui estas matracadas ron{ia> £m urtimo causo, também dr. João Maurício de Medeiros,encoutrado, nesta Capital, além dt ros auxiliares do Saneamento unha vá incontrá vomincê no gô- acceito m;njia passage para 0 chefe do serviço de algodão neste
LZlfj!\t da Parahyba' ° dr" director do Z° da niais prefeita sande. Eu ao nóço »palacête Jm(1réío", a--^ Ao°distincto itinerante enviamos
"1avenidai desertasarame, um só melhoramento quelemLre a passagem, pelo-1 jjcverne,
Gabinete ds Identificação, offi- fazê desta, pudiria fica mais mio donde acardito que çerei tratado os nossos votos de bôa vinda.do sr. Solon de Lucena, «presen- ciaes da Marin,ia e do Exercítò. si nao ÍÔ3se certas coisa <$ mi cum bastante condecendença pelo fi^aiSe^ido;^:tam, o mencionado prédio, como quasi todos os médicos e ad.vo- tem assucedido cumigo nestes ur- j utô Urano, qui pur sina é ., •'- j i -r • jnr A., i. i- i . -i i'-Yyy Yj. ,. ., ' -y¦.-._-.¦? Ma probnedáde «tapuia», dopr dueto de »ua negligente admi- gados aqui residentes, o dr. tunos dias, e que cum a divida irimâo do raeu véio e paríiculá terrao d| Serraria acaba de falle-aisfraçâo. ^^ <jQ [);gtricto Telegraphico, licencia paço a relata: amjg0 douto Pedro Uli.-e di Car- cer ?1 20 do P- Passa^°. em G™"
O dmheiro que ali há ,ido gasto, d j Prefeitura; o -Seu doto: cumunico a v. s. váío futuro xefe DUlítJco desta ^quencia de arterio-scleiose, na e-
i federal. Que nos digam com que W - • ,A , , "Y . vai0' tUtUr0 Xete PUlltlC0 desta dade cie 75 annos, tendo nsscido•quantia concorreu o presidente do commerc,° em Peso: os srs" qul lstÒ Çend° mUlto ma tratado metrópe, si Deus Noço Sinhô a 5 de fevereiro de 1849, a vene-Estado para aquella construcçlo céis«
'^Mde Gusmão' Ben" neSta maSínôrra adonde a P^ve- quizé e não mandá 0 contráro. randa matrona, exm*. sra. d. An-
i>aia a^uam cuiiBirucç»o. . . i -j j • ir j j .a toma rerreira da Kocha, viuva doEstamos a concluir, pela: logi- jamm Fernandes, Manuel da cidade mqualihcave de seu doto j^0 mai, seu dotôf adeus e^do ífirijor Joaquim Ferreira da
ca da imprensa controlada, que, Cunha, Sá Leitão, Odilon Mes- Guéde me sipurtô in vida!... ç, . , , . Rocha.muito breve, o sr. Solon, em Men- quita Murillo Lemos, Heitor Magine vosmincê qui alem di ^
cntkáo e obn8ftdo- ^presentamos á illustre família..„Mm ."y -y- , . . ,. . v?rn fh/i da tinada; nossas mentidas cc-Tidoien-sagem, apreseníAra as casus parti- n,.„mr,„\ ManAa,o Q',U0lrr. nãr, me< rlarpm rnmid» rtifiriVntf» A1LU (iVIacMCo). 2- ¦ • ¦ i
i ., Liusmao,% lviendes i\ioesro, t-ao me ua .em cumiqa çuiic^ue, v clHu^ dirigidas esproiaiment;, ao, nos-*culai(!5, oõnstruiúas ncate q~uali;eri- T ^ '.'
K ,. ^ • _ a • a n <-» t^ ».»v.<a'.T '.-«;..-» »r -?r !mnmm. ... loão Peixoto, Avelino Cunha, sinao ptcova quaje pode pur P. S. ^ Presa?° ,5!flig° \r- ar- Jo«q««nnio, como obras publicas de sua . . Rocha, mediòci, residente em Ala-iniciativa. José Basto, Durval Pereira, d<a, mi vejo apernado cuma os Convém qui v. s. reco-
gôa Graude c UiV;co {ilho da pran.Era só o que faltava! Francisco Navarro e Guilherme trinta, pelos vizitantes e garotos, mende aos civis muita cor- teada senhora,
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*y_^I3?.A propósito do nosso editorial sobre o valoroso teníamen da reunião do 1 Congresso £p!
Brasileiro de Contabilidade, recebeu o redacter-gerente desta rolha, com a data de 28 de ju-nho p. p., a carta subsequente, de agradecimento ás nossas expressões e referencias á iniciativada reunião daqueiie Congresso:
«A Commissão Executiva do Primeiro Congresso Brasileiro de Contabilidade recebeu,|H por intermédio de seu Presidente o Exmo. Sr. Senador João de Lyra Tavares, o numero 157^ de 7 do corrente do «O Jornal*, da Parahyba, «orgam que V. S. suoeriormente redtue e noüã íaião desse. Congresso.
te e?se valiosoWk ^u''l fez lisoügeiras e valiosas referencias a iúiciativa da reuni&c
Em nome da Commissão Executiva, mui sinceramente agradeço a V. S.H| concurso prestado ao Congresso, que por tal muito fica a dever a V. S.|P Sirvo-me do ensejo para apresentar a V. S. os protestos de minha mui elevada consi-|H deração e alta estima com que sou
De V. S. Atto. Cre. e Obro.-a) JOAQUIM TELLES-1 .o Secretario.»SS
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iriruiM,™ ima—''¦'Jyk
qurnte:
99'
subsO «O Rio-Jornàl" de 27 de junho p. p. publica também a respeito a noticia
m\ áp&s# ¦¦ a i assai
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ÉÉiB
RIO, 7.--Foram mandadosrecolher a bordo do tender"Ceará," de ordem do governo,trinta e sete officiaes dos impli-cados no movimento revoltosodeJulho dc 1922, além de qua-torze outros que, posteriormente,foram, trmbém, entregues águarda da Marinha de Guerra.
Innoinrnuniaabiiidads dos ofliciaespresos
RIO, 7.-0 juiz federal dalc. vara, attendendo reclamaçãoescripta do advogado dos offi-ciaes implicados na sedição dejulho do anno atrazado, dr.jayme Maia, officiou ao sr.ministro da Guerra, ponderandoque, por se acharem esses mi-litares á disposição daquelle Juizo,deveria cessar a incommuhicabi-lidade em que se achavam.
leve iog3r domingo ultimo a so-lennidade da entrega das medalhas,em numero de 22, ao sympathiza-do "America Foot-Ball Club,"compeão de 1923, pela "Liga D.T. rarahybana," sob a presidênciado sr. dr. João Cancio Brayner.• Este cavalheiro falou em nomeda Liga, offerecendo o referidoprêmio, discurso a que respostou oacad. Gilberto Leite, orador dovictorioso grêmio pébolistico.
s*amaficmi
m
Sob a presidência do sr. senador João Lyra, reuniu-se hontem a Commissão Executiva §f|do 1 o Congresso Brasileiro de Contabilidade, para tomar conhecimento das ultimas adhesões re- §|cebidas e de pareceres já lavrados pelos membros das diversas commissões relatoras e que te- |nrão de ser levados ao Congresso e discutidos era plenárioA corarnissão tomou tambem conhecimento do valioso apoio do «O íornil» dn Pan
wra-
ra. oCM ">'°a °° 1N0It''e £l? CU'!° ííumero de / do mcz corrente, enviado ac sr. senador João Ly|p seu redactor aprecia—<(Esse certamen scientifico, que realiza do Brasil, a velha aspiração de no-g^ laveis contabilistas e a satisfação de quar.tos se interessam por uma disciplina que directamente"<$ se ;elacion'i com a economia privada c a administração publica, é promovido por iniciativawsm1
^m£*5
Ê9-mmm
do «instituto Brasileiro de _ Contabilidade», sob os auspícios da «Associação dos Empregadosno Commercio do Rio de janeiro».
Além do oíficio do sr. ministro da Fazenda, abaixo transcripto, a commissão annotoumais as seguintes adhesões: srs. Affonso Vizeu ôc Cia., Cònstantino Rodrigues, J. J, Seweden-berg Alves Junta Commercial do Rio de janeiro, Centro Caixeiràl do Maranhão, InstitutoCommercial do Rio de Janeiro Succursal Je Campos, Instituto Mineiro de Juiz de Fora, Esco-Ia de Commercio de Pelotas, Escola de Commercio José Bonifácio de Santos e de muitas ou-trás instituições desta capital e Estados.
O officio do exmo. sr. ministro da Fazenda é assim concebido: «Sr. l.o secretario do26 de mar-
raes, Heliodpro Gadelha Borges, Leonardo Severo torrentes3, Gastão de Liia Chaves e Decioraandes Guimarães, para representarem este Ministério no l.o Còngtéssb Brasileiro de Con-tàbiíidnde.
ço.° Congresso Brasileiro de Contabilidade--Em referencia ao vosso ófticid sfn de 26o ultimo, cabe-me communicar-vos que resolvi designar os guarda-livros Traiano LuÍ2
mmm
mmm•"ás.
mAproveito o ensejo para apresentar-vos os meus protestos de eòtima e consideração». t<4
9 ministro da Justiça em estadomàm k saúde
RIO, 1 -- Os médicos assis-tentes do sr. dr. João Luiz Al-ves, ministro da Justiça, consi-deram melindrosas as condições desaúde de s. exc, recommendan-do-lhe, por isso, completo re-pouso.
taínaié ila k Begiãü militarRECIFE, 7.-- O sr. cel.
José Pamplona, há pouco che-gado do sul, acaba de assumiro commando da Região militarcom sede aqui
Perfeita calma no Bio ,RÍO, 7—Aqui reina inteira
normalidade em tudo. A popu-lação, em calma, entrega se aoscostumeiros affazerese distraccõés;
ii raie BiiíiiÊPI liW Pinííl llp Iràsíín valKo ^e Toledo cel ArthurMon- Leonel Duarte, cel. Odilon Mar-ai, m rilUU UrftldUEU .teirp de-Paiva, dr. Odilon da Silva tins de Mesquita, cel. FaustinoGonrádo, cel. Francisco Cicero de Marques de Sousa, Manuel Coê-Mello, E. R.. von Blüche, Joige lho, por si e pelo sr. EmygdioPereira, cel. Antônio Joaquim Ver- Costa, AHpio Cordeiro, Oscar Pe-Pessoas que compareceram ás P* e
r y"' f^ ^T^c%.dc roira Brand/l0' Por si '
e pelo dr.missas_por alma do saudoso cel. f"""
ha!cã°' d!'' Jo?e LeoPold,Rܦ Paêta Neves. dr. fosé de Azevedodc Lima Pedroia, Francisco Anto-- Maia, Edvard de Hollanca por sí' ' ¦ '¦• ¦¦•: ¦¦¦¦ e pelo sri J. Eduardo de Hollandá
por si e pelo r.r.
governo decretou um longoferiado para S. Paulo
iaJosé Pinto de Araújo e Castro, r.igreja da Misericórdia.
Cavalheiros: Renato Luiz de A! sr. José Moreira Lima e cel. Solon Sá.
rtZevedíi
iivn, Manuel Vié«;r
buquerque, Francisco Rosas do Re ;o íaril . óf- ^?nat '/ârand
Vasconcellos, dr. ízidro Gomes daSilva, por si, pela Associação Cm-mercial e pela firma F. H. Vergára & Cia., sr. Pedro Oito, cel.Tito Silva, major Pedro GuimarSes,Anchises Gomes, por si e pelasredações do "Correio da Manhã"e d'"0 Noite", Virgílio Paiva,desembargador Pedro Bandeira Ca-valcanti, Demetrio Toledo, popor Francisco Tcardo Rocha, dcel. Joaquim Cavalcantequerlar
arandas de Manuel da Cunha, drs. Joapor si e pelo dr. Paulo Maíía C Limma e Joaquim Pessoa,
>arros, r-funcisco da búvz Porto, cel. Joaquim Pires Ferreira e fdmi-)¦'Germino Barreío, Joaquim Polari e lia, des. José Ferreira de Novaes,
famiha. dr. Joaquim Henrique da cel. Oswaldo Pessoa Cavalcanti!as. Dèirriiro ce^ Elvidio de Andrade, dr. Mi-S
Fernandes, Heronides Cunha, por gueí Santa Cruz de Oliveira, Gazzisi e pela firma Cunha Irmão & Cia. Galvâò de Si, Eduardo Cunha edr. Agrippmo Castello Branco, ér. swmoro., dr. Rábellò junior - senhora,
poso, cel. Francisco Coutinríb deio,Toledo, por si e Virgtmo Velloso Borges, cel, Joào Lima e Moura, Luciano Ribeiroòiêdo, vigário Ri Lmz;Pv. de Moraes, dr. Manuel do Moraes, por si e por João L''nsir. Oscar Chaves, Ribeiro de Moraes, cel. Antônio Ribeiro de Moraes,' cel. MÜrillo
Francisco de GòüVeia Nobre
RIO, 7.--0 presidente daRepublica decretou fosse feriadopara S. Paulo, o período de 7a 15 do c.iirent"..
ESníMSO E IITEST1S |1 odas as enfermidades pre- Jj|
veuieníes cio rnáo funeciona- femento destes orgãôs closappa- ^recém, em pouco tempo; com Wo uso do IFrcit^nsL Milhares 9de pessoas tem sido curadas de piantigos padecimentos corn hW*»*B'í»*ali' qúe não é um feremédio comtuum como o síio
pululas, magnesiasj tinturas,
-x/ cte Albu- Cassiano ae Oliveira, João Celso Lemos, por si e por sua firma, M'a-Aí A*£ J
d° H!h°D Abe" ^eixoU'\H- F. Hofeiker, Uno ximiano Monteiro da Franca Filho^^11
B3r?!°: ?°"ii!! *' Mmaes- Manut! R°- *• Áicebi»d« Silva, cel CândidoW,T?« t"8 Qibe,r°\
°3é í?gUeS' ^' j°aCiUÍm :vhii' L- Gavskanti ^ Albuquerque, Mi-
cel. João Kibeio Souza Carnpos, Alberto Maçai, G. Moilmann, Lima da Silveira, Maximiano Aü-desembargador Joaquim Eloy Yas desetabaroádòr¦H^?l.>nC^
remédio comtuum ecuj as pululas, magnesiasj .,,
elixires, etc, que Ioda gentevjj conhece e tem usado com poucoí| ou nenhum resultado. O fi?I*tt-
ç*á*fi,fi ê sempre efficaz e derápido effeito. Experimentem.
anti. rei Monteiro d% Franca, Luiz
so dOIiveim Azevedo, dr. J. Car- Miguel Duarte, por ú e pelo sr, da Franca, tte. Romualdo Rolirn,
çèl. Joaquun Guimarães de Olivei-ra Lima, Lourivol Fernandes Lis-bôa e Mario Rodrigues de Car-valho.
Quando dois namorados esfriaé porque andam nas declinações.
—Quando elle e ella conversamdevagarinho a um canto da salaestão entre parenthesis.
—O casamento é o hifen ourisco de namoro.
—Quando o pae anda na fainade casar a filha, é como se tratas-se da conjugação.
—Póde-se tanto dizer: o meuamor, como o meu complementoobjectivo.
—Um pae se vai tirar informa-ções do namorado da. filha, estáfazendo a analyse da oração ebusca conhecer o sujeito.
—Estudar a etimologia de umamulher é ver quae3 os namorosque tem tido.
—Uma destas raulheraçns, cor-pulentas e espaduadas, ê um su-perlativo de mulher.
— E uma criaturinha, I pequeninae muito leve? ê um diminuitivoperfeito.
—Quando um pae prohibe cx-préssámeáfè á filha que namorePedro ou Sancho, põe ponto finalno periodo, mas, ella ás vezesmuda-o para uma simples vírgula.
—A criada que leva as cartasdelle a ella é um verbo auxiliar;se não é uma criada mas um ga-roto, é então um auxiliar defectivo.
—Namorar duas ao mesmo tem-po é um pleonasmo.
—A mulher quando f:\lla doseu namorado pode dizer: o meusubstantivo próprio.
—Há mulheres que nunca ama-ram; são verbos substantivos, nãopedem complemento objectivo,quando muito têm attributo.
—Os homens que namoram to-das as mulheres são substantivoscommuns.
(gxtj___administração dos CorreiosOs novos seüas poste cemnemo-raiim à kékm io Equador
Por cruem do sr. ministro diVia ção foram postos em uso em to-dás as repartições dos Correios daRepublica novos sellos postaes, emcommemoração ao feito da Confede-ração do Equador.
Os mesmos apresentam na partesuperior os dizeres "Brasil" e"1824-1924"; no centro, a figurade um globo èslrèllaclò atravessadopor uma cruz, cm cores azul eroxa; nos quatro recantos que jjja-deiam um rectangulo em côr ama-rella, lêm-se as palavras
"Religião"Ihdependecia" "União" e "Liber-
dade"; na parte interior, em cadarecanto, "Correio" e "200 reis".
Só homem deu entrada ha Ad-miriistração dos Correios deste Ls-tado a remessa paia «lli feita, mo-tivo por qu| deixaran; de circularlogo no dia 2 do corrente, que ea data por excellencia daquellegrande acontecimento.
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asiignadas; empresta sobre penhor de mercadorias e caução de títulos;faz adiantamento sobre effeitos em cobrança.
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de 12 mezes 8'i•' 9 - j.\" 6 » ..:M 3 5{(V) Deposito com aviso prévio:
9 a 12 mezes 7'iM 6" 9 " 6-1* i. 5*1.
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Joyd IsíisdisstiPiaS Su! Aiile^i^ain^^APÓLICE N.' 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923
WWMIWMHiMflMWliMlw Wa»MWBCTirWI1||| |||IW| |Hm».,limMM um,,, >nn>|l|||>l|||||| JK.WTaKn*viímKXe<a*»Mn»;-«V .-.w <,;;
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J í sem ansgK m^r.\
 emissão da diiplic
.wTia^-.j-mrrwwiinKaiuatwaTOi^
Respondendo a uma consulta deBarros & Irmão, estabelecidos emSâo Mateus, Minas Geraes, sobrese são obrigados a extrair duplica-ta a freguezes seus, consumidoresdirectos, que não compram mais de300$ cada me?., mas demoram maisde 90 dias em liquidar os seus de-bitos, o ministro da Fazenda assimdecidiu:"Em regra, nas vendas feitas aconsumidores directos, não é obri-gatcria a emissão de factura e du-plicata, sendo taes vendas conside-radas á vista. Para que se torneobrigatória a emissão da duplicata,é preciso o concurso simultâneo deduas condições: a) que a compraexceda de 300$ no mez e b) queo seu pagamento demore além de60 dias, contados do ultimo dia domez da compra.
A obrigatoriedade nasce do con-junto destas duas circumstancias.
Em todos os demais casos, éfacultado ao vendedor emittir a du-plicata, se lhe convier, e, uma vezemittida, ê o vendedor obrigado aassigna-la e devolve-la, como pre-ceitua o paragrapho 2'. do art. 21do regulamento annexo ao dec. n.16.275 A. de 22 de dezembro de1923, não podendo, porém, ser,neste caso, marcado prazo para pa-gamento, menor de 60 dias.
Assim, os consulentes não sãoobrioados a emittir duplicata nahypothese que figuram, mas podemfaze-lo se julgarem conveniente,para garantia do seu credito."
(Extr.)
mamona, I $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,$200; de mamona, $400
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Caixa do Correio n. 36 End. Teleg.—ÉâhiitfriiAgente das seguintes Companhias de Navegação:
TkRN Òi .ias E9ttn-ÍM>siTím« lfioot Ntcn^hip 4J<». Md.
E<8<r,vJ fftoystE £B4»i£n »<!»{«.Agente da "Vaccum Oâ Company, N. York". Óleos lubrifican-
tr.t, "Gargoyle".
Sub-agente da MUNSONS S. LINES.Ir.xr^ortndcres de algodão, assucar, caroço de al.odão, couros, etc.Informações sobre quslquer assumpto marítimo que diga respeito
aquellas Companhias de Navegação.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74
Fará yyio&L cio Korte
Men vidéoSobre a longa trajectoria que
estão tentando os srs. SeverinoMoura e Luiz Guimarães, sahidosdesta Capitei a 6 de junho p. f.,com destino a Montevidéo, temosrecebido vários telégrammas em quenos dizem aquelles moços o itine-rario de sua '-«viagem. Finalmente,como nos parece firme o propósitoda realização de semelhante "raid",
publicamos abaixo o ultimo despa-cho que nos foi transmittido doRecife, com data de 5 do corrente
Ei-lo:Redacção d' "O
Jornal."Parahyba.
Seguimos destino Petroíina.Moura e Guimarães.
SPEAKER—Esperado no porto de Cabedello até 18 do corrente,I4âtÍ*A«*«lMKMi*a Cadente
de Liverpool, conduzindo carga para esta praça, sahindoS «SBKffSIJr «SllSH«£ÍS depois da indispensável demora para o porto de sua procedência.
As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto ne6ta Agencia dentro do prazo de três dias, após termina-da a descarga.
O vapor não fica responsável pela fnlta de mercadorias, que por-ventura sejam subtrahidas a bordo.ou em terra, conforme consta deuma das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.
Para cargas, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente
Vende-se um motor, novo, forçade oito cavallos, uma machina A-guia com 35 serras, uma prensa dcmadeira com proporções para em-prensar até 150 kilos de algodão;tudo novo e em perfeito estado.
Quem pretender dirija-se a Ma-nuel Germano, na mesma cidadede Itabayanna.
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Pauta de 7 a 12 de julho.
Aguardente de canna, litro1000;de mel, $800; álcool, 1000;algodão em pluma, küo 6$666;algodão em caroço, 2$222; arrozdescascado, 1000; assucar refina-
do de ia. !$60Q;de2.a. I$200;de usina, 1 $400; triturado, . . .í$500;( crysíaj, 1$230; branco
ou turbinado, 1$100; demerara,1$050; somçno, l$050; mas-Çávinho, í $05 0; mascavado, . .$890; bruto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-gabeira, 1 $000; ds maniçóba,1 $000; batatas nacionaes, $500;caibro, um, I $000; café kilo,,2$500;cafémoido, 3$000; coco,oento 20$000; couros de boi,küo 2$000; refugo, 1 $000; sec-Cos espichados, 2$300; refuoo,I $150; verdes, 1$500; de bó°de(direitos por kilo) $250; de rar-neiro,$l 50; curtidos, um, 1 Ó$000;Éarinlta de mandioca, litro $500:feijão, l $000; milho, $400; oleode semente de algodão, $500; de
M ativa ile Funecio-rios Publico!
De ordem do presidente daSociedade de Funccionarios Pu-blicos neste Estado, faço publi-co para conhecimento dos res-pectivos associados que, emsessão de assemblea geral, reali-zada a 14 do corrente, foramapprovados os estatutos da Coo-per ativa de Funccionarios Pu-blicos, fundada pela alludidasociedade; assim são convidadosos srs. associados a subscreve-rem as respectivas acções nostermos do3 referidos estatutos,que estarão á disposição dosinteressados, nesta secretaria,dentro do prazo de trinta dias,contados da presente data.
Secretaria da S. de Funecio-narios Publicos no Estado da
stá contrariado?Os vossos desejes não se reali-
zam? Está doente? Aspira algumacoisa ? Quer ser feliz ? Em quatrodias terá resolvido qualquer desi-deratum. Cura doenças, combateatrazos da vida, dá sorte no jogo,amor, negócios, etc. — Mande umenveloppe com seu endereço prom-pto p*ra a resposta. E' de graça.Pedir já á caixa postal n. 1298.Rio de Janeiro.
fie Boot Steamship Co. Ltd.í ....
As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.
O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias que porventura sejam subtrahidas a bordo cu em terra, conforme consta deuma das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.
Para cargas, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente
jrüUalisiís voa Sõhsten.-r'74-RUA MACIEL PINHEIRO-74
Parahyba, 17 àt1924.
junho de
O 1X secretario
julio Lins Pessoa de Mello.
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Vendas de aviamentos por preçobarato.
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170 á antiga rua do Melão, atratar no mesmo.
u/O Jornali»
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