Ian Guest - Arranjo - Campo Harmônico - Tom Maior

8/2/2019 Ian Guest - Arranjo - Campo Harmnico - Tom Maior

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ESCALAS DE ACORDE


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ARRANJO (METODa PRATICO)

IAlu.IINTRODUC;AO As TECNICASEM BLOCOPela concepcao m oderna da harm onia , u rn acorde n a o e som en te feito de notas basicas (a fundam ental, te rca, qu in ta eselim a, po r exem plo), m as ta rnbem de outras no tascom plem entares que scam bern com 0 a co rd e e e nr iq ue ce rn 0 se nsom . E las podem ser indicadas ou im plicitas na cifragem , e en tram na formacao do acorde quando execu tado por urnviolao ou piano , ou quando form am linhas melodicas de improvise. 0 conjunto d as n ota s disponiveis para a f ormac ao deu rn a co rd e c ha m a-s e e sc ala d e a co rd e ..D ois au m ais instrum entos tocam e m b lo co q uan do ex ecu tam v ozes d iferen tes n a m esm a d iv isao ri tmica da m elod ia. Avo z s u pe ri or (1a v oz) to ea, ge ra lm ente, a m elod ia e as in fe rio res u tilizam notas da escala de acorde.

A esca la de acorde forneceas no tas para as vozes em bloco . Condui-se qua l a escala a ser usada atraves da anal iseharmonica , ou seja , do exam e de cada acorde den tro da progressao , em relas;,ao ao tom e em relacao aos acordesviz inhos,

N a elaboracao das te cn ic as e m b lo co , 0 prim eiro passo e analisar a harm onia e conc lu ir qual a escala d isponiv el parac ad a a co rd e,'i 0 c ap itu lo I ~ I ( an al is e h arm on ic a) da a re la cao dos acordes m ais usado s na linguagem harm onica com um(p rin cip alm en te a to nal) e su aan alise re sp ec tiv a. 0 capfiulo I c l in dica a s escalas d e ac ord e dlsponiveis e m c ad a situ ar;a oanalisada. S o entao e possfvel compreender a s d ile re nr es te cn ic ss e m b lo eo .Ie I. IANALISE HARMONICAL i J Tom maior

A eo rd es d iat6 nico ssa o feitos com as notas da escala m aior; os mimeros romanos , de I VII , ind icam os graus tonais sobre os quais saom ontado s os aeordes, e sao cornplernen tados po r ind icadores de est ru tu ra , como acon t ece nas cifras (as letrasmahisculas de A a G sao su b stitu id as p or m im e ro s r or na no s) . A a na lis e e e sc rita so b re a c if ra ge m .Tr fades d i atoni ca s :

IIm mm I V V VIm VIrGm Am B I : > C Dm EO

II H i ftI

f a m aior F

T e tr ad e s d ia to n ic as :I Im7 IIIm7 IV 7M V 7 V Im 7 VlIm7(bS)Em7 F#m7 G7M A7 Bm7 C#m7(~5)

1 I I 1 R i f t13

17Mre m aio r D7M

- --1" --

",t ' _ _ _ _ _ - - -


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IAN GUEST

E m qualquer tom m aier, aestru tura de cada triade ou tetrade perm anece igual e tip ica a cada grau .Exercicio 1a. tnades do I, IV e V g ra us sao de estru tura ...b . triades do I , II I e V I g raus sao de estrutu ra ...c . triade do V II grau e d e estru tu ra ...Exercicio 2a. te trades 7M sao encontradas nos graus .b . t et ra de s m7 S aO encontradas nos graus .c. te trade m7(bS) e encontrada no grau ...

lxercicio 3 Escreva a analise sabre cada cifra (as to ns sao d ado s p ela ar~ ad ura):1 1m 7 V 7

I I ~ Em I IiIl1 GYMmj' D7D7M RPm I Ii b 1 1 b

Exercicio 4 E screv a as cifras p ed id as p eIa an alise , no s ton s in dicad os:VIm7 I I# # # , VIm ~ # V 7 VIIm74S)I ~ Am7 C~1iI I I I l b l ' b ~ b ~ , . I I

I ~ b l lIV I I #

IV7M ~ # ~ IIIm7 I lllmI I l i b I I b l , f , I IExercicio 5 A nalise a progressao de Peixe vivo (folclore):

em F7 Dm Gm Cm7 F1

;11n n In f31n JUliO14


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ARRANJO (METODO PRATICO)

Exerdcio 6 Escreva as c if ra s p e di d as pela a na lise , n o to m in dic ad o:

~HiT (j I V 7 M IIlm7 lIm7 V I lm 7 ( b S ) VIm I V 7 M II I I V secundar io

C ada grau , trfade ou tetrade, pode se r urn "descanso " ou reso lucao p rov isoria , charnado tom s e cu nd d r io , desde queten ha a 5 J (um a vez que 0 VII grau nao tern a 5 J , e le n a o o fe re ce a e sta bilid ad e n ec ess ar ia p ar a 0 t a l d e s can so ). C a d a g ra upode ser preparado pelo seu V 7 i nd iv i du a l c h ar n ad o V7 secunddr io . 0 V 7 secundario e situado 5 J a ci m a do s e u acord e deresolucao:

A7IImDm

tom de d o ma io r

"=

o acorde de reso lucao (D m no exernplo ) e analisado em funcao do tom prin cipa l e 0 V 7 secundirio , em func ;ao do tomsecu ndario (tom de re ); este v in cu lo e represen tado por um a seta curva, por cim a dos m im eros rom anos:

V 7A7

U r nDm

V 7 secundarios no tom de so l maior :

1 7 M~.~~~~

V 7 T I m 7 V 7 1 1 1 m V 7 I V 7 M V 7 V 7 V 7 V im 7E 7 1 A ; " 7 Fr 1 B : , , 7 !},7 1 cM ~ 7 1 D,Y BJ 1E : , 7

~V 7 1 7 MD71 G7M I I9M

grais diatonicos q U f funeionarn e r a to ns s ee un ariesd om in a nt es s ec u nd a ri os

I Idominan te to mprim a r i a primario

Exercicio 7 E screv a a seqtienciaacim a, no tom de m ib maior.

15

- l r '~:' - - --


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~N o tom sib maior, V 7 IIIe . . . ~N o tom si maier, V 7 I e . . . 0 1 7 pr imar io )

IAN GUEST

Exercicio 8~

N o to m do m aio r, V 7 VI e E7~

No tom fa m aior, V 7 V I e . . .

~N o tom mi m aio r, V 7 IV e . . .

~N o tom m ib m aior, V 7 V e .. ,

Exercicio 9~

No tom la maior, C~7e V 7 V I~

No tom la b maior, G 7 e V 7

~N o to m d o m aior, D 7 e V 7

~N o tom reb maier, Bb7 e V 7

No tom re m aior, D 7 e V 7 ~N o tom fan m aior, C n7 e V 7Exercicio 10 A nalise a pro gressao de Sampa (Ca et ano Ve l os o ),

G7M B7 Em7 G7 C7M

E7 Am7 D7 B7

Em7 A7

et c

Observacao: e m ais p ratico analisar, p rim eiro , o s acordes de resolucao, ou se ja , o s v inculados com 0 tom principal efinalm ente , o s V 7 secundarios, em vez de pro ceder em ordem crono l6g ica. Os acordes v inculados com 0 tom p rin cip alse rao id en tifica do s p ela e stru tu ra ca ra cte ristic a (E m 7 e V Im 7 , e7 M e IV 7M ,.e tc) e as V 7 secundario s pela estru tu ra V 7 ere so lu ca o 5 J a ba ix o: ~

V 7 VIm 7B7 Em?

* ' D7 nao "resolv e" , logo sua analise V 7 n ao tera a se ta ~16

- _-_ -- -~ : I '


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ARRANJO (METODa PRilTIGO)

Exercfcio 11 Escreva as eifra s p ed id as p ela a nalise , n o to m in dica do :

17 M~

V7 IV 7M~

V7 VIm 7~~

V7 V7 II I I I

Observacoes: - V7 costum a oeupar tem po m ais fraeo do que a reso lucao- a p resen ca < f a seta ~ tarnbem na resolucao prim aria (no tom principal)

II V secundar io~ ~ ~

A cadenc ia IIm 7 V 7 L ex tre rn am e nte tip ic a n a h arm o nia tonal, e u rn desdobram en to da cadencia V 7 I, onde 1 Im 7 V 7ocupa 0 tem po do V7 original:

~V7 I desdobrando I~ I Im7 V 7 I1; 1 ~ iSill?' C?' F I I?'F

o V secundario pode ser substitu ido par II V secundario , quando isso nao causa conflito com a m elod ia . Os m irneros II Vs lio v in cu la do s c om 0 to m secundario lo go a p6 s e s a o s in aUzado s:l Im7 V 7L_____j

Quando a r e so l uc a o esperada e meno r , l im7 recebe (~5 ) devido a a rmadu ra do t om s ec u n da r io :~

I 1m7(bS) V 7 Ilm 7I I . I A )H7(tS1 D 7?'M Gm]'

m ib e da armadura de solrnenor (tom secundano)

17

1 1 ' 1 ~'I


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17M~

IIm 7(bS ) V 7 IIm7I' I G ~ mUbS) C~i'l F# HI '1

~lIm 7 (bS ) V 7 IIIm 7

I A I ' : l 7 ( h 5 ) D#'1 G~1II1

IAN GUEST

Eis OS II V s ecunda r io s no tom de mi ma io r :

EYM

~l I m 7 V 7

~IIm 7(bS ) V7 V Im 7

1 01""('5) G I 7 1 ell!! '~

I F F 1. ' ~ ~ ' . , R # I l ~ " . '. ' ~=~J ~It ~F~I111 m .!:! ~(primario)lIm7 V 7

IV7M IIm7 V7 V7

AIM I e l L , F#7 I Hi'~

17M

E'1M I I

I ~ # f t ~ # Bmi' E"l

N ote : - a estrutura Ilm 7(bS ) antes de resolucao menor e lIm7 antes de resolucao maior- POf ser T Im 7 V 7 0 desdobram ento de urn iinico acorde V 7, I lm? aparece no com passo em tem po rnais forte que V 7

L___j

Nomenclatura:I I secundario e vinculado ao proxim o Vee cham ado de 11 cadenc ia l .

Exerdcio 12 Escreva a sequencia co m 11 V secundar ios no torn de fa maior. Nao esq ueca da a na lis e s ob re a c if ra .

Exercicio 13~

N o tom de re maior, II V IV e Am7 D7LJ~

No tom de si b maior, IT V VIe '. ._L__j'/".\

Notom de d o maior, II V7 III e . . .L__j

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1m , I. : --l~ , I , :


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Exercicio 14~

N o tom de so l maior, F# m7C bS) B 7 e II V V ILJ~

N o to m de re b major, A bm7 D b7 e IT VLJ~

N o to m de si maior, E~m 7CbS ) A#7 e II VL_jExercfcio 15 S ubstitua , no ex erdcio 1 0, V secundano s por II V secundario s. T od as as suastitu icoes "func ionam " commelodia?

Exercicio 16 A nalise a p rogressao de Diz que fui par ai (Z e K e t i e E . Rocha)

Em7(~5) A77 a m J j r Dm7

I'~Jem7 F7 Bm7(~5)J d J Ii j ~ J _ E J I 3~.J r E lJ

E7 Am7 D7

(f 1tu 1 M ! r I C -Gm7

C7I'~ A m7(~5) D7 Gm7If j + U rObserve: F7 nao reso lv e no Bb7M e sp erad o; o este c aso , a an alise e feita em fo rm a de fra~ao , onde 0 den om inador eoacorde esperado ap esar d e o mitido :

I Im7c l l l ? V7/Jv IIm7(bS)B1ll~(~5) 1~V7 IIIm7

I

F7 E7 I A IIIi' I


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I Um7 V 7 v 11m7 V 7 I V 7 M

I Im7(hs)

~. ~

V 7 mm7 I I m 7 ( b S ) V 7 / T I I V 7 M T I m 7 V 7 I

IAN GUEST

Exercicio 17 Escreva as cifras pedidas p ela a na lise , n o to m in dic ad o:

I

Observe: com ece pelos acordes diatonicos, pois os II V secundirtos sao com e1 es relacionados. U

r ' " -53 -= dI 2m j

D om inante substitu to au sub Vs"A r es clu ca o dom in an te ...

~V 7 IG7 c ... po de s er s ub stitu id a p or:

IC

porque am bos os acordes dom inantes possuem 0m es mo trfto no q ue c ara cte riz a 0 so m dom in a n t s :

G7IIIJ~ . . . . . . - . . . . . . --,I\:~

7 m 3M 3M 7 m. . , . ._ . _ . '--e. ....... -

~ tritono ( = = in te rv alo d e Sdim ou 4aum :=; 3 tonsinteiros :0: m etade d o interv alo de 8")

g aran tin do u rn so mba st an te p a re c id o

os baixos do acorde dom inante ese u s ub stitu to fic am u rn trfto no

de distsncia urn do outro

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--~ - - - --t ' - - - --


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A seta . t racejada /-~ , representa a resolucao dom inan te com 0 baixo descendente par 2m eo sim bolo e sub V 7:

. r : " : . . . . . .sub V 7 ID~7 C

sub V 7 secundarios no tom de re maio r :

. r ::> ...... .r=::...... . r " : ': . .. . ..sub V7 IV 7MA~7 . 67M

/~--- . . . . .F7 Em7

sub V 7 l l lm76 - 7 FI1II7

subV7B~7 . 1

17MD7M

sub V 7 IIm 7

/~--- . . . . . .C7

VIm7 su b V7 17MBIh? E.~7 u1 D7M I I :V 7A7 sub V 7

E xe rc ic io 1 8 Escreva a p rogressao com sub V 7 secundartos onde a linha do baixo resulta n u m a e sc ala c roma ti cad esce nd en te e fa ca a a nalise :

/~--- . . . . . . continue17M VIIm7(bS) subV7C7M Bm7(~5) B~7

I ; > : e () IJ ~J I J b J I ] 1~JF7

; > : j r I r f T p ~ r u I II2


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- , I I () I I

IAN GUEST

E x erc ic io 1 9 A n alisea harm onia de El dia que me quieras (A lfredo L a P era e C arlos G ardel).

G7M F#m7 F7 Em7

Dm7 C7M Bm7 Am

P H pi VObserve: F#m7 e Bm7 deveriam ser com (bS ) mas com s a justa surge um a passagem crom atica para 0 a co rd e s eg uin te( d6# para do e fa # para fa , respectiv am ente) de atim o efeito. E m I I cadencial, am bas sao disponiv eis: 5J ou S dim .~

E xe rc ic io 2 0 Subst i rua os sub V 7 do exerclcio 19 pelos V 7 respectivos, fazendo a analise e toeando a harmonia.Verifique a compat ibi lidade , especialmente co m 0 V 7 (b13) .

I I sub VDa mesma forma que V7 pode ser substituido par sub V 7, IIV tambem pode se r s ub stitu id o p or II su b V7:

. r : : ': . .. .. ..l Im7 V7 I I Im7 su b V7 IDm7 G7 C

L JDm7 D~7 c

4 J + 5J 'ou 5J ' 1/2 tom 1/2 tom e ~ simbolizam 5J , n o b aix o

L J e .r:"":........ bl i 1 Isim olizam /2 tom, 11 0 baixo

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IIcadencial p ara resolu cao m en or con tin ua com cbs) n orm alm en te:

. r :> .11m7 C bS) sub V 7 ImL J

Dm 7CbS) Db7 Cm

P rog ressao co m II su b V secu nd arios:

.r:"":...... . r : :: . . . . . .1 7 M Ihn7CbS ) sub V 7L J

D m76S) D~7

l Im7 IIm 7CbS) sub V 7L J

EliI7(~5) E~7

llIm7

C 1i17 D I 1 1 7_ . . . - - - - - . . . . . . . , .

I I m 7 sub V 7 I V 7 M I Im 7 su b V 7 V 7L -- ____ L _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ J

F lU 7 E7 Eb7M G 111 7 G ~7 F7 I_ _ _ _ -----.. . . . . . , . _ _ _ _ -----.. . . . . . , .

I Im7CbS)L

sub V 7J

VIm7 IIm 7 sub V 7L J 1 7 MA m7(bS) Gm7 C 1117 . n 7 nb7M I I

Observe: - enarm onizaeao de Fb7 par E7 e de cb7 por 87- toque 0 sub V 7 com (~11)au (9) ou (13); este acorde raram ente e tocad o sem tensao

Exerc i c lo 21 N o exercfcio 1 5 , substitufmos V por I I V secundarios em Sampa (exercicio 10) . A gora, facam os aLJsu bstitu icao p ar II su b V secun dario s, v erifican do a com patib ilidad e com a m elcdia.

A co rd es d im in uto s [0 ] e m eio-d im inu tos [m 7 ( b S ) JOs acordes d iminu tos , g era lm en te te tra des, n ao sa o diaton icos no tom m aier. C osturnam preceder acordes d iatdn icos,sendo 0 m ov im ento do baixo por l/Z to m + ou l/Z tom tou ainda por no ta repetida

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1 11 1 - ,~ : I I : - - -


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IAN GUEST

a. E m fu n~ ao d om in an te , 0 baixo sobe 1 /2 tom , alcancando aco rde em posicao fundam ental; ex .:

I # 1 lIm lIm # n llIrn I I I IVF Ff Gm Gm G # o Am AO B~

l u E > : I F 0 I I r ~r 0 I Ir " 0I V # r v o V V # V o V Im VI lo IB b BO C C Cr Dm EO F

I U ; J : ~ J q d I I j f i d 0 1 '1 () I 0.,Quando 0 dim in uto tern fu n~ ao d om inante, u m de seu s do is triton os resolv e n o aco rde seg uinte. V erifiqu e.

I I

I I

~b . E m 'fu nca o" c ro m atic a (n ao -d orn in an te) 0 baixo pod e sub ir 1 /2 to m, alcan cand o aco rde in vertid o:

IBm7

I 1 m 77 IA/C#71B

1 1 2 n I II V I V Im V 7

E7 /G#AlE

I I F ., I I::pIObserv e : a analise n ao in dic a a inversso

c . A " fu nc ao " c on tin ua c ro ma tic a q uan do 0 baixo tom a a direcao descendente por 1 /2 tom :

mm b m oBm B b o

lIm 7 IIIm b I l l o V 7Bm B~o D7/A

I I o u a lc an ca nd o 1 2 :Ij ~j I Ic or de in v er tid o 0Am7

o24


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ARRANJO (M!ETODO PRATICO)

d . Ainda e m " fu n~ iio " c ro m an ca , 0 b aix o se rep ete n o aco rde seg uin te q uan do 0 dim inutoe do tipo auxi l iar:

r 1 Va V7B b o B b FO F7

19: ~ h W ] I I J j I Ie. V isto q ue 0 acorde diminuto e , par assim dize r, u rn produto da linha do baixo e surge com a passagem cromaticaascen den te , d escen den te ou co m 0 baixo repetido, 0 acorde anterior tarnbem pode s er i nv e rs ao p ara p ro du zir p ass ag emcrornatica:

V7 IIIm7 1 I l Im7 V7G7fD D~o Em7 - ou CIE CIE

E~o Dm7o u

G7fD

. l)I'!'" ot!'"I I I I

observacdes:lOs m im eros rom anos I a VII correspondem aos se te graus da escala m aier:

17M IIm7 IIIm7 IV7M V7 VIm7 VIlm7(~5)I @ ~ h l h D~7M E.~1II7 F I117 G~7M A~7 B~1II7 C 1Il7(bS)V erifique ~ nos acordes, m as nao na analise .. Q ualquer alteracao em relacao aos sete graus de es~ala m aior dev e aparecerao lade esquerdo do num ero rom ano:

17M # 1 IIm7 # V o VIm7I @ ~ h b ~ ~ D~7M DO Ehm7 AO I B~1II7Portanto, b ou# na cifra ind ica a nota rea l , m as na analise ind ica a al t eracd de grau em relacao aos sete graus da escaIam aior, m esm o que a mtisica nao seja no tom maior ,

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IAN GUEST

2 N a pratica, todos 0 .5 d im inutos sao te trades, e raram ente triades, Por isso , a c ifragem da tetrade d im inu ta deve ser am esm a da triade d im inu ta: BO ou B dim e nao BO7 DU B d im 7 . A le ID d a d ife re nd ac ao d es n ec essa ria , 0. U SD do m irnero 7n a c ili a d a m argem a ser in terp re tada com o B m 7 (~5 ) .3O ac ord e d im in uto e fe ito d e in te rv alo s ig ua is e ntre su as n ota s (u m to m e m eio):

1 3m 5 dim 7 dim 8~/~ /~./~ -:11/2 11/2 11/2 11/2Q ualquer um a de suas inversoes da urn novo acorde d im inu to :

A fo rm a inv ertida nao apareee na eifragem , ficando d isfarcada por u rn ou tro acorde dim inu to . A estrutura sim etrtcap errn ite m u da r d e in ve rsa o a v ontad e, d en tro da du racao d e u rn tin ico aco rde dlm in uto .4 Q uando 0 baix o do d im in uto alcan car 0 proxim o aeorde por u rn salta , e inv ersao disfarcada e dev e ser defin ida a"in te nc ao ' o rig in al d a p osi< ;a o, o nd e 0. b ai xo . f ac a mo v im e n to l/Z to m + ou l/Z tom , ou, a inda , repita a n ota. A analiser ef le te a inteno:(S f b maier) Compare

v u e I ~V o VIm bIllo I Im7 1 ICO B~ A O Gm Bbo Cm7 DO B~

I ? : & h I I I I 10 I I 0 I I0 00 0 0[ i n t e ; o ' " J [ i n t e n , a o J [ i n t e n , a o ] [ i n t e n , a o JF#o D b o B~o5 A analise do d im inuto e v in cu lad a com 0 tom principal e nao com 0. acorde seguinte , m esm o sendo de fun< ;aod o rn in an te . C omp ar e:(S ib maier) ~

~IVo V V 7 VEO F C7 F

I ; 1 : . & 1 , ~r I T I I 1 F I I:26


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Os aco rd e s me io -d im inu ta s se cham am tradicionalrnen te de "rnenor com setim a e quin ta d im inuta." , com a sim bolom 7 C ~S ). S 6 diferem , em sua estrutu ra, dos d im inutos pela T ' m enor C ern v ez de T ' diminuta). A e xe m plo d os d im in uto s,s ao a co rd es lnstaveis devido a sua S ' d im inu ta (nao serv indo com o reso lucao), Podem ter funcao dom inante quando seut rf to n o s ug e ri r r es ol uc ao :

V I Im7CbS) I ~1Vm7CbS ) V 7Clm7(bS) D Glm7(bS) A7

~?:I-~ ~ :{ 3 I I t i p F I IINotar a ausencia do sfm bolo ~ de resolucao dom inante (este e destinado ao acorde V 7). E mbora m enos usadoo s im b ol o 0 tam bem pode aparecer no acorde m 7C bS):

G m 7CbS) ou G JII

o m eio -d im in uto p od e te r fu nca o su bd om in an te :

I l rn7CbS) V 7 I Im7Flm7(bS) B7 Em

S : : : :subdominanteI 5 1 : I~ r 3 F I I D = = dominan teT = = tonicaS D T d o m o m en toa u a in da " funcao" c ro m atic a, c om o n os clic he s se gu in te s:

IV ~ IVm7Cb5) IG G#m7(bS) D/A

I ? - : 1 f t r # F I n r~ IVm7(bS ) IV m 7 llIm 7 IG#m7(bS) Gm7 Flm7 ou D I F ' #

I I # . 9 F I F I I ,..o acorde V Im 7C bS ) em tom m enor pode sugerir Im 6 quando es t adonar io (ton ica) e IV 7 em tom m aier, m enor ou blueq uan do seg uid o p ela ton ica (a su gestao e veri f icar e n ao d eco rar este tip o d e o bserv acao ).N otar qu e 0 baixo do acorde m eio-dirn inuto sobe ou desce m eio-tom , a exem plo do dim inuto de funcao dom inante ocromatica

2

. ' I . '


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IAN GUEST

Exercicio 22 Analise a p ro gressao d e Este seu olhar (To rn job im) e c la ss if iq ue o s a co rd es d im in u to s:

I!' ~.~

Exerdcio 23 A nalise a p rogressao e classifiqueo s a co rd es d im in uto s e m e io -d lm in uto s (0 tom e dado pela armadura) :

I ! ~ b l l Ee Fill DI117(~5) E& cie B b7 1D E ~ e E~7I!~~ll, i i 17 (~5 ) A~lIi7 I Gil FIlI7 I B be B b7 I E b I IN ao esque~a de co locar a "intencao" da cifra quando se tratar de inversao disfarcada do acorde dim inuto . A analise dev er ef le ti r a in tencdo e n ao a c ifra ge m p ratica.

Bm7

G7MIB

G7MIB

G7M G ~O Am7 A~O

J l aB7 C7M Cm6

JI,jJ J 3 1Am7 D/C

fJ ) 1 3 _ 2~r. ]1 JE7 Am7 D7(~5)

E!7 iG G O 1 A G , . M

1 C illIG Am7(bS) D 7 . 1 G 1 J I " i ' fib1iF

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