IBM Verde Papai Noel é da IBM Conheça nossas ações Há 42 ... · IBMistas e familiares um 2009...

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15 novembro/dezembro 2008 O Y DA IBM IBM Verde Conheça nossas ações de sustentabilidade Papai Noel é da IBM Há 42 anos IBMista vive o bom velhinho Solange Turtera e Robert Kemp (em pé), Catherine Dietz, Rafael do Prado e Eduardo Scali (sentados, da esq. para a dir.): membros do time de CSO gerenciado por Jean Lazaridis Gerentes encaram o desafio de liderar os jovens IBMistas da Geração Y

Transcript of IBM Verde Papai Noel é da IBM Conheça nossas ações Há 42 ... · IBMistas e familiares um 2009...

15novembro/dezembro 2008

O Y da IBM

IBM VerdeConheça nossas ações de sustentabilidade

Papai Noel é da IBM Há 42 anos IBMista

vive o bom velhinho

Solange Turtera e Robert Kemp

(em pé), Catherine Dietz, Rafael do

Prado e Eduardo Scali (sentados, da

esq. para a dir.): membros do time

de CSO gerenciado por Jean Lazaridis

Gerentes encaram o desafio de liderar os jovens IBMistas da Geração Y

Carta do presidente

“a IBM Brasil é foco de investimento, pois temos crescido de forma sólida, com lucro e controle”Leia a entrevista com Rodrigo Kede nas páginas 4 e 5

Olá, IBMistas e familiares!

Você Sabia......que, pelo sétimo ano consecutivo, a IBM foi eleita uma das

empresas dos sonhos dos universitários brasileiros no ranking da Cia. de Talentos?

...que a IBM já está há 91 anos no país?

...que o Brasil possui o segundo maior centro mundial de prestação de serviços da IBM?

...que, no período de 2005 a 2007, a IBM Brasil dobrou de tamanho em número de funcionários e de faturamento?

É com grande satisfação que apresento a vocês a última edição de O IBMista de 2008. Neste número, você lerá matérias e curiosidades sobre diferentes setores da nossa empresa.

- A IBM se preocupa com a preservação da natureza há mais de 40 anos e devemos ter orgulho disso. Como você pode ler na matéria das páginas 8 e 9, o nosso consumo de energia já reduziu em 6% e oferecemos servidores “verdes” aos nossos clientes, que gastam menos energia e são mais rápidos no processamento. Além disso, desenvolvemos trabalhos de conscientização ambiental, que envolvem comunidades e funcionários.

- Acompanhe a comemoração do Dia das Crianças de pais e filhos IBMistas de São Paulo, Hortolândia e Rio de Janeiro, que participaram do Kid’s Day, excelente oportunidade para integrar as famílias com a IBM. Falando em crianças, confira a dedicação do IBMista aposentado Rudá Orsini em tornar o Natal uma festa ainda mais mágica. Há 42

anos ele faz diversas apresentações como o Papai Noel e doa o cachê a instituições de caridade. Tudo isso nas páginas 10 e 11.

- Ainda nesta edição, apresento a vocês Rodrigo Kede, CFO (chief financial officer) da IBM Brasil. Kede conversa conosco nas páginas 4 e 5 sobre sua missão de administrar as finanças de nossa empresa com foco constante em nossa estratégia.

Aproveito esta edição para desejar a todos os IBMistas e familiares um 2009 muito especial!

Boa leitura!

Ricardo Pelegrini Gerente Geral da IBM Brasil

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Fundação IBM

Investimento com a sua cara Rafael Aielo, especialista em software da IBM, vai se casar em 2009. Adriana Xavier, de serviços, teve bebê em dezembro, e Eleonora Campi, de vendas, aposentou-se em abril de 2008. Os três têm planos para o futuro e, para realizá-los, participam da Fundação Previdenciária IBM, que conta com cerca de 12 mil participantes e 1.000 aposentados.

Claudia Costalonga, diretora da Fundação, explica que a previdência é uma forma de se preparar para o futuro. ”Pela Fundação, o benefício da aposentadoria é resultado dos valores das contribuições mensais do funcionário e da IBM, e dos rendimentos

desse montante. Pode-se aplicar de 1% a 30% do salário no plano”, afirma. A participação não é obrigatória, mas ao optar por ela, a IBM também passa

a investir no seu futuro.

O saldo para aposentadoria é aplicado com base em um dos oito perfis de investimento escolhido pelo funcionário, divididos em duas categorias: a gestão passiva e a ativa, esta última com expectativas de retornos e riscos maiores.

Rafael é um investidor de perfil ativo agressivo. Investe 10% do salário, sendo que metade desse valor é aplicado em renda fixa, e a outra metade em renda variável, ou seja, ações. “Posso arriscar, pois só penso em tirar meu dinheiro daqui a 30 anos”, explica.

Claudia diz que Rafael investe corretamente. “O melhor perfil de investimento é aquele que leva em conta sua tolerância ao risco, seus objetivos pessoais, e o tempo que falta para você se aposentar”, afirma. Ela explica ainda que a gestão dos recursos é feita por bancos de investimentos monitorados pela Fundação, que estabelecem objetivos de rentabilidade e limites de risco a longo prazo.

Já Adriana Xavier investia 5% no perfil passivo conservador. “Por desconhecimento de como funcionava, apliquei no menos arriscado”, conta. Há dois anos, começou

a planejar a gravidez, mudou para o ativo agressivo e aumentou a contribuição para 10%. “Ter filho me fez pensar na importância de poupar mais para o meu futuro”, diz.

Desde abril, quando se aposentou, Eleonora já foi ao Egito, está escrevendo um livro e cursando Psicologia. Sempre aplicou 25% do salário na Fundação. “Como minha aposentadoria estava próxima, investi no perfil conservador e meu dinheiro rendeu de acordo com o desejado”, conta. “A Fundação é minha garantia de uma vida tranqüila”.

Para mais informações: http://www.fundacaoibm.com.br

Rafael Aielo só pretende tirar seu

dinheiro em 30 anos

Eleonora sempre aplicou 25% de seu salário

na Fundação IBM e já desfruta o rendimento

03EDIÇÃO 15

Há 15 anos você entrou na IBM como estagiário e hoje é CFO. O que foi determinante em sua carreira? Sempre trabalhei muito, fui persistente, acreditei no meu trabalho e nos valores da empresa. Tive sorte? Sim, mas quanto mais eu me dedicava e trabalhava mais “sorte” eu tinha. (risos) Tive momentos

importantes, como trabalhar no exterior, o que, além da experiência profissional, possibilitou que eu montasse uma rede de relacionamentos importantíssima. Outro ponto foi ter tido a disponibilidade de me mudar há 10 anos do Rio para São Paulo, pois é essencial ter mobilidade em uma empresa global se você busca boas oportunidades. Por último, tenho mentores fantásticos, que me ajudaram, e ajudam muito até hoje.

Conheça melhor nosso entrevistadoNome: Rodrigo Kede LimaIdade: 36 anosFamília: casado com Cynthia e pai de João Pedro, de cinco anos (filho do primeiro casamento)

Hobby: Corrida e musculação. É apaixonado por surf. Formação: engenheiro mecânico com mestrado em finanças.Trajetória na IBM: Entrou como estagiário em 1993 e trabalhou em diferentes áreas da companhia, mas sempre ligado à área financeira. Passou duas temporadas na IBM Nova York. Rodrigo por Rodrigo: “Tenho sede de experiências novas e desafios. Já morei dois anos no exterior pela empresa, com trabalhos bem distintos. Quanto mais diferente e difícil o desafio, melhor. Gosto de olhar para trás e saber que fiz diferença, ajudei a mudar as coisas para melhor”.

Rodrigo Kede, CFO: “Para que as operações dêem certo,

preciso da colaboração de todos os IBMistas”

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Entrevista

Todas as operações, transações e investimentos da IBM no Brasil têm o suporte de Rodrigo Kede, o CFO (chief financial officer) da filial brasileira. Em um papo com O IBMista, Rodrigo explica o cenário mundial e diz o que mais gosta em seu trabalho: “Estar envolvido e influenciar nas decisões estratégicas da IBM e manter contato com todas as áreas da companhia.”

de olho nas finanças

O que é ser CFO? É o mesmo que diretor financeiro?O mercado via no diretor financeiro alguém que cuidava apenas dos livros da companhia (receita, despesas, lucros, balanço). O CFO de hoje tem um papel diferente. Além do básico, tem também o papel de consultor, diretamente ligado às decisões estratégicas da companhia.

Sua equipe tem quantas pessoas?Somos cerca de 300, espalhados por várias áreas da companhia. No entanto, para que todas as operações dêem certo, preciso da colaboração de todos os IBMistas.

forma clara a todos e o mais importante: dando o exemplo. Se a alta e média gerências trabalham de acordo com essas diretrizes e deixam isso claro para o resto da organização, todos farão o mesmo.

Muito se ouve atualmente sobre a situação financeira mundial. Como fica a IBM nesse cenário, especialmente a IBM Brasil?Vale lembrar que 65% da receita da IBM vem de fora dos Estados Unidos e os 35% restantes não foram tão abalados porque a IBM praticamente não tinha negócios com os bancos que tinham risco de falência, o que é resultado de uma boa análise de crédito. Além disso, a diversificação dos nossos produtos e serviços faz com que não dependamos de uma única fonte de receita. A corporação entende que a situação do Brasil é mais positiva do que na maior parte do mundo e a IBM Brasil é foco de investimento, pois temos crescido de forma sólida, com lucro e controle. Acredito que temos aqui um time fantástico, que faz a diferença.

Finanças também é responsável por Controles de Negócio (Business Controls). O que significa isso?A missão de Business Controls é orientar as áreas sobre como garantir que seus processos sejam executados com base nas diretrizes de um documento chamado Business Conduct Guidelines. A finalidade é assegurar a lucratividade sustentada para os nossos acionistas e, conseqüentemente, o reflexo positivo para os nossos clientes e para o mercado.

Como conscientizar os funcionários da importância dos Controles?Pelos meios de comunicação da empresa, para que os valores da IBM cheguem de

estratégiae na

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Há 15 anos você entrou na IBM como estagiário e hoje é CFO. O que foi determinante em sua carreira? Sempre trabalhei muito, fui persistente, acreditei no meu trabalho e nos valores da empresa. Tive sorte? Sim, mas quanto mais eu me dedicava e trabalhava mais “sorte” eu tinha. (risos) Tive momentos

importantes, como trabalhar no exterior, o que, além da experiência profissional, possibilitou que eu montasse uma rede de relacionamentos importantíssima. Outro ponto foi ter tido a disponibilidade de me mudar há 10 anos do Rio para São Paulo, pois é essencial ter mobilidade em uma empresa global se você busca boas oportunidades. Por último, tenho mentores fantásticos, que me ajudaram, e ajudam muito até hoje.

Conheça melhor nosso entrevistadoNome: Rodrigo Kede LimaIdade: 36 anosFamília: casado com Cynthia e pai de João Pedro, de cinco anos (filho do primeiro casamento)

Hobby: Corrida e musculação. É apaixonado por surf. Formação: engenheiro mecânico com mestrado em finanças.Trajetória na IBM: Entrou como estagiário em 1993 e trabalhou em diferentes áreas da companhia, mas sempre ligado à área financeira. Passou duas temporadas na IBM Nova York. Rodrigo por Rodrigo: “Tenho sede de experiências novas e desafios. Já morei dois anos no exterior pela empresa, com trabalhos bem distintos. Quanto mais diferente e difícil o desafio, melhor. Gosto de olhar para trás e saber que fiz diferença, ajudei a mudar as coisas para melhor”.

Rodrigo Kede, CFO: “Para que as operações dêem certo,

preciso da colaboração de todos os IBMistas”

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Geração Y

Dinamismo, flexibilidade e criatividade marcam o desempenho desses profissionais, o que implica novos desafios para seus gerentes. Em Hortolândia, o time de CSO, que cuida de contratos, é formado por 1.300 pessoas em dois turnos. Desse grupo, 40% têm até 25 anos. À frente desse time está Jean Lazaridis, uma mente jovem com sabedoria de 37 anos de IBM.

Na turma de Jean, mais da metade tem nível universitário, 23% cursam o ensino superior e 6,5% concluíram o MBA ou outra pós-graduação. “São altamente capacitados, mas, em média, estão na empresa há apenas dois anos e meio”, diz. Por isso,

Os novos profissionais que saem da universidade e chegam ao mercado de trabalho praticamente já nasceram jogando video game e estão acostumados com a Internet desde pequenos. Esse grupo tem sido chamado de “Geração Y” (geração jovem, do termo young, em inglês), nome dado aos nascidos entre os anos 1980 e 1990 e que cresceram em pleno boom da tecnologia. Dentro da IBM, 45% dos funcionários têm até 28 anos, e fazem parte dessa geração. Jovens

Na IBM Rio, 187 dos 220 profissionais da equipe coordenada

por Ana Ielo têm menos de 30 anos

YBMistas ele considera a transmissão dos valores e estratégias da IBM o seu principal desafio, e o cumpre incentivando a participação em programas de mentorização e coaching e se colocando à disposição para tirar dúvidas quanto aos objetivos e metas propostas.

Ana Ielo, gerente de incentivos e processos da IBM no Rio, comanda um time de 220 profissionais, dos quais 85% têm menos de 30 anos. “É uma geração altamente preparada para lidar com tecnologia e tem muita pressa em crescer na carreira, não tem medo de se lançar aos desafios”, conta. Encontrar soluções para problemas e sugerir mudanças é um dos fortes dessa

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turma. “Procuramos sempre escutar todos os funcionários, pois não queremos bloqueá-los de terem idéias inovadoras”, explica Ana. Pelo mesmo motivo, Jean estabeleceu um canal especialmente para ouvir seus funcionários, o programa “Clima e Cultura”, um espaço para os profissionais se manifestarem por meio de uma página dedicada à área na Intranet, o CSO Online. Uma das sugestões adotadas foi o fim do cartão de ponto. “Isso mostra que esses jovens profissionais têm uma relação diferente daquela que seus pais tinham com a empresa. É uma relação mais horizontal, de parceria”, explica César Taurion, gerente de novas tecnologias da IBM Brasil.

Além da criatividade, a flexibilidade de horários e o conhecimento sobre diferentes culturas são outras características inatas à Geração Y. “Eles falam vários idiomas com facilidade e lidam com pessoas de outros países como se elas fossem conhecidas, respeitando as características de cada um”, diz Ana. A turma

de Jean, por exemplo, para acompanhar o fuso horário dos países que atendem, se reveza em dois períodos entre 9 e 23 horas.

O perfil profissional mudou não só nestas áreas citadas acima, mas de maneira geral. César tem muito contato com clientes e empresas e diz que o assunto “geração Y” tem se tornado muito comum. Dentro da própria IBM, ele esclarece que a influência dessa turma tem sido muito positiva. “São pessoas que usam redes sociais e outras ferramentas no dia-a-dia e querem trazer isso também para o trabalho”, explica César. Por isso, ele tem ajudado no estudo e desenvolvimento dessas ferramentas dentro da IBM, como a Bluepedia, uma enciclopédia colaborativa que permite aos IBMistas inserirem verbetes em uma página da própria empresa.

Segundo César, o acúmulo de conhecimento em tecnologia dessa nova geração é mérito

próprio. “As universidades dão a base teórica, mas a prática os jovens aprendem sozinhos, pois os professores ainda são muito resistentes em admitir que essas novas ferramentas de comunicação podem ser realmente úteis para os negócios”, explica.

Jean Lazaridis e seus 37 anos de empresa: o IBMista comanda um time de 1.300 pessoas das quais 40% têm até 25 anos

YBMistas

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Cidadania Corporativa

a importância de ser verde

Em todos os lugares onde a IBM está presente, suas instalações são planejadas para reduzir a produção de resíduos e a emissão de gases. Tudo previsto no sistema de gestão ambiental da corporação, adaptado de acordo com a legislação local – e não raras vezes mais rígido do que esta.

Na parte de administração predial, isso se traduz em gerenciamento de energia, cuja meta anual é a redução de 4% no consumo, e também em economia de água, cuja meta anual é de 1% do consumo. “Para reciclagem, são enviados tanto o lixo gerado no dia-a-dia como as máquinas antigas, que são desmontadas e têm suas peças reaproveitadas ou recicladas”, completa João Luís Bianchini, coordenador de meio ambiente da IBM Brasil.

Nas últimas duas décadas, muitas empresas têm adotado um posicionamento ativo perante a sustentabilidade e preservação da natureza. No caso da IBM, a preocupação vem de longe. A empresa está de olho no futuro do planeta desde 1967, quando lançou sua política ambiental.

A sustentabilidade também invadiu o mundo dos negócios. A crise energética transpõe a questão ambiental e se torna cada vez mais uma discussão econômica. Impactadas diretamente pelo problema, companhias de todos os tamanhos e segmentos de indústria têm um grande desafio pela frente: produzir mais, consumindo menos. Pensando nisso, a IBM lançou mundialmente em 2007 o projeto Big Green, uma iniciativa para ajudar os clientes a serem mais verdes. Até meados

data Center do futuro O Z10, servidor que

consolida eficiência e desempenho, promove

uma redução de 85% no consumo de energia.

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deste ano, com o investimento de um bilhão de dólares, cerca de 2 mil empresas em todo o mundo foram beneficiadas e conseguiram reduzir custos de energia com soluções de hardware, software e serviços da IBM.

Além da prática da consolidação de servidores e virtualização, a empresa lançou uma série de servidores que gastam menos energia, serviços que avaliam a eficiência energética do data center do cliente e softwares que medem o consumo de energia desses CPDs.

Roberto Diniz, responsável pela otimização de TI na filial brasileira, diz que nem todos pensam na questão ambiental se não houver benefício para o “bolso”. “Há dois tipos de empresários com os quais trabalho. Um que está preocupado em gastar menos energia e outro que não está nem aí para a questão ambiental, mas quer

economizar e ter maior lucro”, conta. “O fato é que, ao adotar essas soluções sustentáveis, ambos contribuem para a saúde do planeta”, completa.

Outra frente de atuação é o trabalho com a comunidade e com seus funcionários. Algumas iniciativas contam com o apoio da área de Cidadania Corporativa, como o Clean Up The World – dia de conscientização sobre a questão do lixo –, a visita de crianças das escolas municipais para conhecerem a estação de tratamento de esgoto montada na IBM Hortolândia, e o Power Up (www.powerupthegame.org), jogo cujo objetivo é salvar o planeta. Atualmente, a IBM desenvolve junto aos institutos Razão Social e Palas Athenas um curso de educação ambiental que será disponibilizado em 2009. Preocupada também com a mudança climática, a IBM fornece o grande poder computacional do World Community Grid para o Projeto AfricanClimate@Home, cuja missão é desenvolver modelos de clima mais precisos na África, atenuando assim os efeitos adversos das alterações climáticas.

Katia Pessanha, da área de relacionamento com universidades, é exemplo de que iniciativas pessoais podem, sim, mover toda a empresa. No ano passado, ela alavancou uma campanha de ampliação da consciência ambiental. Com o apoio de Cidadania Corporativa, Comunicações e outras áreas da IBM, Katia organizou um dia de atividades com apresentações do que cada colaborador pode fazer para “poupar” nosso planeta. “Isso fará a diferença, já que só no Brasil somos mais de 13 mil”, completa, esperançosa.

Números verdes- Em 2007, com a conscientização dos funcionários sobre questões como menor tempo de torneira aberta nos banheiros, a IBM conseguiu uma redução de 21% no consumo de água. Em 2008, já conseguimos uma redução de 2,5% em relação ao ano passado.

- Ainda este ano, a IBM Brasil economizou 6% de energia em relação a 2007 e foram recicladas 318 toneladas de papel até outubro, salvando 37 árvores por dia.

- Na IBM Brasil, 73% de todo o lixo doméstico é reciclado.

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Se alguma criança disser que Papai Noel mora em Campinas, é casado, tem uma filha e é dono de uma empresa de prestação de serviços em pesquisa de preços e compra, acredite. Rudá Orsini, aposentado da área de vendas da IBM há 13 anos, hoje em dia é empresário e se veste de “bom velhinho” há 42 anos na época do Natal.

De janeiro a novembro, empresas e escritórios procuram a empresa de Rudá, A Central de Compras, para consultoria de preços e fornecedores de materiais. “Eles pedem desde lápis até helicóptero”, conta. Rudá e sua equipe fazem a pesquisa de preços junto a fornecedores, aprovam com o cliente e concluem o pedido. “O aprendizado aqui é maravilhoso, pois lido desde com o auxiliar de escritório até com o executivo. É uma troca de experiência e de histórias de vida muito interessante”, afirma.

Já em dezembro, empresas e famílias o procuram para encantar as crianças. Ele prepara a roupa, vai ao maquiador, coloca

a barba e faz suas apresentações ou visitas como Papai Noel – uma média de 35 por ano. Seu cachê são alimentos doados a instituições. “É apaixonante. Só quem veste a roupa pode explicar a emoção, e nem se lembra do calor, da fantasia pesada”, diz.

Enquanto trabalhou na IBM, em Hortolândia, sempre fez parte das festas de Natal da empresa. Uma vez chegou de helicóptero. “As crianças ficam extasiadas ao verem o Papai Noel chegar do céu.” Ele conta que até hoje é muito comum, quando encontra um ex-colega de trabalho, ouvi-lo dizer ao filho: “Olha, o Rudá te pegou no colo na festa de Natal.” Apenas um

Por onde anda

PapaiNoeljá trabalhou na IBM

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Antes da chegada do Papai Noel, as crianças curtiram seu dia com muita brincadeira, natureza e guloseimas. Foram mais de 2.100 pais e filhos que se divertiram na comemoração do Dia das Crianças, o Kid’s Day, em São Paulo, Hortolândia e Rio de Janeiro. A festa para os pequenos IBMistas aconteceu nas três cidades com a mesma proposta: propiciar às famílias um dia de contato com a natureza em meio a muita diversão.

Em São Paulo, a festa aconteceu no sábado, 1º de novembro, na Estação Natureza, um espaço conhecido como “Fazendinha”. Em pleno tumulto de uma grande capital como a paulista encontram-se vacas, cabras, carneiros, galinhas e outros animais com os quais as crianças têm a oportunidade de brincar, sempre acompanhadas pelos pais e monitores.

Mariana, de três anos, filha de Rosana de Carvalho, de CSO, chegou animadíssima e já foi logo andar a cavalo. Em seguida, os monitores chamaram as crianças para plantar

um girassol. Juliana, também de três anos, fechou os olhos e repetiu: “Eu prometo cuidar do meu girassol, regá-lo e deixá-lo sempre no sol!”. A mãe, Soraya Shinye, de serviços, sorria orgulhosa. “Esse contato com a natureza é muito importante para a formação das crianças. Sempre que posso, levo minhas filhas para fora de São Paulo. Não sabia que existia um lugar como esse aqui na cidade.”

No Rio de Janeiro a festa foi na filial carioca do Estação Natureza, enquanto em Campinas as famílias se divertiram no Buffet Belmont, onde as crianças brincaram com patinhos e pintinhos e andaram de pônei.

Fabiana Galetol, gerente de Recursos Humanos, estava com sua Laura, de três anos. “A integração entre famílias e colegas de trabalho é parte fundamental da cultura da IBM. Por isso, realizamos periodicamente atividades de lazer como o Pipocando e a Oficina Cuca, e também os aguardados Summer e English Camp”, comentou.

diversão para toda a família

ano ele não foi o Papai Noel da IBM. “Ih, na segunda-feira todo mundo veio me falar que eu fiz falta”, lembra.

Com tantas apresentações, diz que uma das vezes mais emocionantes foi quando passou de helicóptero perto de casa para a filha vê-lo da janela. “Fui me apresentar em outra cidade e pedi ao piloto que passasse pela minha casa. Maria Alice, hoje com 21 anos, na época tinha seis, e quando viu o Papai Noel ficou tão feliz que parecia querer pular no helicóptero”, relembra.

Rudá não pretende parar tão cedo – nem com seu trabalho em compras, muito menos como Papai Noel. Pelo contrário, quer abrir uma clínica de saúde para crianças carentes. “Pretendo construir esse centro na minha chácara e oferecer atendimento feito por profissionais voluntários”, revela. Será mais um presente do Papai Noel para as crianças.

Rudá Orsini com filhos de IBMistas: 35 apresentações como Papai Noel por ano

Filhos de IBMistas se divertem no Dia das Crianças com brincadeiras ao ar livre

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Os sentidos são apurados e atentos às necessidades dos colegas. Nada passa despercebido pela equipe que busca a segurança e a saúde dos IBMistas. Regulamentada pelo Ministério do Trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é formada por titulares e suplentes; 50% eleitos por votação (Representantes do Empregado) e 50% escolhidos pela IBM (Representantes do Empregador). Na IBM Brasil há CIPAs em Pasteur, Rio Branco e Mourisco (RJ); Tutóia, CENU, Água Branca, Hortolândia e mais uma em formação no prédio Birmann 9 (SP).

Da esq. para a dir.: os cipeiros da IBM Água Branca José Carlos Corrêa, Anilton Figueiredo, Carlos Roberto (em pé) e o premiado Nilson Jacomini (sentado), com seu apoio de pés ergonômico

Mensalmente, os cipeiros se reúnem para definir suas ações. Andréa Cinnelli, vice-presidente da CIPA Pasteur, vistoria diferentes departamentos da empresa. “Todo mês examinamos dependências sem aviso prévio. Vamos de surpresa aos refeitórios ver se estão de acordo com a Anvisa”, afirma. Segundo José Carlos Corrêa, VP da CIPA Água Branca, a comissão deve “se relacionar bem com a empresa e ter credibilidade para alcançar objetivos como a prevenção de acidentes, a saúde ocupacional e o bem-estar de todos”.

A CIPA Água Branca é uma das mais atuantes na IBM. Criada em 2007, fez campanhas de vacinação, trocou assentos sanitários de madeira por de plástico (que são mais higiênicos

e evitam transmissão de doenças) e conseguiu com o condomínio do site a revisão dos vidros e parafusos das janelas. O grupo também reuniu-se com a CIPA da Prodam, empresa do mesmo prédio, e trocou paredes ásperas por lisas, pois funcionários com problemas de visão poderiam se machucar, além de colocar no subsolo uma porta giratória monitorada por câmeras.

A CIPA, junto com a área de Segurança do Trabalho, desenvolve ações exclusivamente para o site em que atua. Os únicos eventos que todas organizam são a Semana do Bem-Estar e a SIPAT, realizada em outubro. Os IBMistas participam de palestras e atividades como testes de glicemia e aferição de pressão arterial; campanhas de Aids, DSTs e contra tabagismo. Para 2009, as CIPAs pretendem ampliar sua visibilidade e não deixar passar nenhum risco em potencial.

Quer sugerir melhoras no ambiente de trabalho? Entre em contato com a CIPA de sua localidade: Intranet de RH > Sua Saúde > Conheça a CIPA.

CIPa: vigilância em prol da saúde do IBMista

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Você sabia que a posição do seu computador e da sua cadeira pode desencadear um problema sério de coluna? A ergonomia está sempre presente no seu dia-a-dia. Ela estuda os distúrbios de postura relacionados direta ou indiretamente ao trabalho e que afetam a saúde do funcionário. O time de Segurança do Trabalho, preocupado com o bem-estar do IBMista, disponibiliza na Intranet um questionário que indica a existência de problemas ergonômicos como lordose, tendinite, distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (Dort) e outros. Veja na Intranet de RH > Sua Saúde > Ergonomia.

Segundo Lilia Matos, Técnica de Segurança (Tutóia), as avaliações clínicas devem ser individuais,

Ergonomicamente corretosCIPa: vigilância em prol da saúde do IBMista

já que “os funcionários têm necessidades específicas”. Ana Carolina Marcondes, Técnica de Segurança do Rio de Janeiro (Pasteur), acredita que o vício postural seja a causa de muitos incômodos. “Sentar com a perna cruzada, participar de teleconferência sem headset, não pausar durante a jornada e levar vida sedentária são grandes vilões da ergonomia”, afirma.

O mobiliário da IBM já é planejado ergonomicamente e as intervenções da área de Safety são personalizadas e voltadas, principalmente, para o ajuste das estações de trabalho. A fim de evitar doenças, é importante que o IBMista seja consciente e tenha práticas posturais adequadas. Vale também conferir os ajustes nas baias antes de começar a jornada, realizar pausas freqüentes, fazer alongamentos durante o dia e praticar atividades físicas.

90º

10-20º

50-70 cm

90º

Outras dicas: use mesa clara, opaca e de 72 a 75 cm de altura. Encoste a lombar na cadeira. Deixe quadris e pernas num ângulo de 90°. Apóie os pés no chão. Mantenha a distância do monitor para seu corpo entre 50 e 70 cm. Não estique os braços para teclar, deixe-os apoiados num ângulo de 90°. Use o mouse com o punho reto.

Higiene no ambiente de trabalhoO local de trabalho também pode ser fonte de infecções e, para não prejudicar a saúde, é necessário manter a higiene no escritório. A IBM conta com uma equipe de mais de 150 funcionários para limpeza das estações de trabalho, e eles percorrem diariamente cada canto dos prédios esvaziando lixeiras e limpando mesas. Mas de nada adianta a limpeza se cada funcionário não fizer sua parte.

Restos de alimentos, nesse caso, são os maiores vilões. Segundo Natália Haddad, bióloga pós-graduada pela Universidade de Taubaté (SP) em Análises Clínicas e Doenças Infecciosas, comer na mesa de trabalho pode trazer doenças causadas por bactérias, vírus e protozoários. “Mais importante do que limpar é não sujar. Proponho uma boa organização para a limpeza: divida a área de trabalho em zonas, defina o que deve ser limpo, os processos de limpeza e os instrumentos utilizados. Por fim, crie regras para eliminar as causas da sujeira. É imprescindível que todos tenham consciência de seu papel para manter a higiene”, recomenda a doutora.

Sua higiene pessoal é a sua maneira de lidar com o ambiente à sua volta. Quando você cuida das coisas que usa, você cuida de si mesmo.

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Diversidade

Em se tratando de pessoas com deficiência, a IBM tem muito mais do que preocupação em adaptar ambientes para a acessibilidade de todos. “Aqui a deficiência é tratada de maneira ampla, dentro da política de Diversidade, para eliminar barreiras que possam impedir essas pessoas de terem oportunidades de conquistar posições de carreira em nível de igualdade com os demais”, afirma Eliane Pelegrini Ranieri, de serviços, da IBM de Hortolândia, e cadeirante. Para a IBM, o crescimento de todos os profissionais é questão estratégica para os negócios.

Eliane afirma que, além disso, a política de Diversidade investe em programas e campanhas de conscientização sobre pessoas com deficiência. “Dessa maneira a IBM mantém a população consciente sobre o tema e cria um ambiente de colaboração constante”, diz.

Um desses programas é o Accomodation Program, que viabiliza adaptações no ambiente de trabalho ou disponibiliza ferramentas para que a pessoa com deficiência possa realizar seu trabalho.

Igualdade na práticaComo parte da conscientização da população IBMista, em outubro foi lançado um guia de como lidar com pessoas com deficiência. Entre as dicas, estão:

• Use o termo “pessoa com deficiência”, que pode ser física, auditiva, intelectual ou visual. E “pessoas sem deficiência” para referir-se aos demais. Neste caso, não é correto dizer “pessoas normais”.

• Se quiser ajudar um colega com deficiência, pergunte se ele precisa de ajuda. Se ele aceitar, deixe-o dizer o que você pode fazer.

• Se tiver uma conversa longa com um colega em cadeira de rodas, sente-se para ficar no mesmo nível do olhar dele. Ao ajudá-lo a descer rampas e degraus, coloque a cadeira em marcha a ré para evitar quedas.

• Para ajudar uma pessoa com deficiência visual, ofereça seu antebraço para ela segurar.

• Ao conversar com alguém com deficiência auditiva, fale em velocidade

normal, de frente para a pessoa, para que ela acompanhe os movimentos de sua boca. Não grite. Seja expressivo para que ela possa entendê-lo melhor.

Em caso de dúvida sobre como ajudar ou lidar no dia-a-dia com seu colega com deficiência, Eliane dá a dica. “O importante é tratar o assunto com naturalidade e, quando não souber o que fazer, perguntar como pode ajudar”, explica. E completa: “A essência do ser humano é igual para todos”.

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Muita festa nas finais da Copa IBM em Hortolândia, São Paulo e Rio de Janeiro. O campeonato durou três meses e contou com a participação de IBMistas de outras cidades. Jailson José de Queiroz, o Smith, da área de serviços, vem todos os anos de Belo Horizonte para jogar e é prova de que, mais do que o esporte, vale a confraternização. “Venho para ver os amigos”, confessa. Smith voltou para Minas com o título de campeão pelo time Pó na Jaca, vencedor em São Paulo.

As mulheres também fizeram bonito. Em São Paulo, o BBKI foi composto de jogadoras inexperientes – apenas três participaram no ano passado. Em comum,

todas entraram em campo de esmalte vermelho para dar sorte. E deu. Confira os times vencedores na tabela abaixo.

Os jogadores de maior destaque na Copa garantiram mais uma vez seu lugar na Seleção IBM para participar do torneio beneficente entre empresas Gol de Letra, que aconteceu em outubro, em Jarinu, São Paulo. Os resultados a favor da Seleção IBM foram 2x1, 3x0 e 3x1. Depois desses placares positivos e um 0x0 com o time da Natura, a Seleção IBM foi à semifinal com a equipe da Martin Brower, que fez 1x0 na cobrança de uma falta um tanto controversa.

Com o crescente número de empresas participantes – 16 neste ano – os times passam a compor chaves e a depender do resultado de outras equipes. “Quanto mais times, melhor o nível do campeonato, mas a disputa fica ainda mais difícil”, explica o ex-jogador Raí, criador da Fundação Gol de Letra.

Apesar de o time da IBM ter ido apenas até a semifinal, o atacante Ton, o Everton Santos, de suporte a Unix da IBM Hortolândia, estava feliz como se tivesse recebido o troféu. “Fui artilheiro da Copa IBM em 2005, 2006 e 2007 e meu sonho era jogar na Seleção, mas era terceirizado”, conta. No final do ano passado, ele foi contratado e pôde se juntar ao time dos melhores IBMistas em campo. Comemoração não faltou com os três gols de Ton. A bola tocava a rede e ele fazia um coração com as mãos em homenagem à esposa Lionela. Ela merece. No ano passado, no dia em que se casou, Ton passou a tarde na Copa IBM.

Futebol da IBM: gols e paixão

Hortolândia Masculino TeamLA Feminino Marina Bonita FC

Rio de Janeiro Masculino Valdir Papel FC Feminino Canela Roxa

São Paulo Masculino Pó na Jaca Feminino BBKI

Os Campeões da Copa IBM 2008

Ton, artilheiro da IBM, comemora seus gols demonstrando o amor por sua esposa Lionela

IBMistas em campo

Veja no site Zog.com.br a escalação completa dos times dessa edição

15EDIÇÃO 15

Fale com O IBMista: [email protected] | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro SeguraConselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação; e Fabiana Galetol, de Recursos HumanosRedação: Renata Costa MTb: 31679, Ana Cristina Bandeira e Giulia de Marchi Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.) Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Daniela Toviansky e Rodrigo Lima, divulgação e acervos pessoais dos IBMistas. A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 13.800 exemplares.

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Carmela Pellegrino Pisa, esposa de João José Pisa, aposentadoA revista está cada vez melhor e nos faz lembrar de situações que marcaram 21 anos da nossa história. Quando meu marido entrou para a empresa, nosso segundo filho era bebê e IBM foi uma de suas primeiras palavras. A integração da família do funcionário com a IBM sempre foi valorizada, por isso recordações não são privilégios só de IBMistas, mas de toda a família! Depois de 38 anos de casamento, 21 de IBM e 12 de aposentadoria, a IBM continua presente. Nosso filho também foi IBMista e até nossos netos associam a IBM ao “nonno”. A vocês meus agradecimentos.

Carmela,É emocionante saber que marcamos anos de sua vida e gerações em sua família. Obrigada pelo carinho!

Cartas

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