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IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS UNIDADES MORFOESTRUTURAIS E MORFOESCULTURAIS DO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA MG Tatiane Regina da Silva Graduanda em Geografia Universidade Federal de Uberlândia -UFU Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP e-mail: [email protected] Leda Correia Pedro Miyazaki Docente do curso de Graduação e Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal de Uberlândia -UFU Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP e-mail: [email protected] INTRODUÇÃO O município de Ituiutaba, com a toponímia de origem indígena, I rio; TUIU barrento; TABA povoação, cidade; significa: aldeia do tijuco ou da lama, localizada na porção oeste da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Figura 1), estado de Minas Gerais, possui uma área de 2.598,046 Km 2 e conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2015), uma população estimada de 103.333 habitantes. Além disso, Ituiutaba, faz limites com os municípios de Gurinhatã, Ipiaçú, Capinópolis, Santa Vitória, Monte Alegre de Minas, Prata, Campina Verde e com o Estado de Goiás (municípios de Inaciolândia e Cachoeira Dourada de Goiás). E encontra- se aproximadamente a 137 Km de Uberlândia e a 673 Km da capital do estado, Belo Horizonte. O município se destaca na região pelo desenvolvimento do setor sucroalcooleiro, indústria alimentícia e agropecuária. Por ser o principal centro urbano regional, Ituiutaba atrai os municípios vizinhos para uma série de atividades, principalmente, no que tange aos aspectos naturais, características singulares como, patrimônios geológicos, cachoeiras, morros testemunhos, entre outras características, apontando para uma potencialidade a ser aproveitada pelo turismo ecológico, este proporcionado por aspectos naturais.

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IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS UNIDADES MORFOESTRUTURAIS E

MORFOESCULTURAIS DO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA – MG

Tatiane Regina da Silva

Graduanda em Geografia

Universidade Federal de Uberlândia -UFU

Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP

e-mail: [email protected]

Leda Correia Pedro Miyazaki

Docente do curso de Graduação e Pós-Graduação em Geografia

Universidade Federal de Uberlândia -UFU

Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP

e-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO

O município de Ituiutaba, com a toponímia de origem indígena, I – rio; TUIU –

barrento; TABA – povoação, cidade; significa: aldeia do tijuco ou da lama, localizada na

porção oeste da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Figura 1), estado de

Minas Gerais, possui uma área de 2.598,046 Km2 e conforme dados do Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística – IBGE (2015), uma população estimada de 103.333 habitantes.

Além disso, Ituiutaba, faz limites com os municípios de Gurinhatã, Ipiaçú,

Capinópolis, Santa Vitória, Monte Alegre de Minas, Prata, Campina Verde e com o

Estado de Goiás (municípios de Inaciolândia e Cachoeira Dourada de Goiás). E encontra-

se aproximadamente a 137 Km de Uberlândia e a 673 Km da capital do estado, Belo

Horizonte.

O município se destaca na região pelo desenvolvimento do setor sucroalcooleiro,

indústria alimentícia e agropecuária. Por ser o principal centro urbano regional, Ituiutaba

atrai os municípios vizinhos para uma série de atividades, principalmente, no que tange

aos aspectos naturais, características singulares como, patrimônios geológicos,

cachoeiras, morros testemunhos, entre outras características, apontando para uma

potencialidade a ser aproveitada pelo turismo ecológico, este proporcionado por aspectos

naturais.

Figura 1: Localização do município de Ituiutaba - MG (2015). Fonte: IBGE, 2010.

Org.: SILVA. T. R. (2015).

Ituiutaba, geomorfologicamente, localiza-se na morfoestrutura da Bacia

Sedimentar do Paraná, mais precisamente próximo a borda, e em relação a morfoescultura

se insere no Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. O tipo de relevo é típico

de Bacia Sedimentar. Por isso tem uma gênese e evolução singular, sendo denominado

de Tabuliforme. Para Santos (2006), seu principal processo de origem e esculturação, são

as sucessivas alternâncias climáticas ocorridas no período geológico do Quaternário

(Pleistoceno e Holoceno).

Esse tipo predominante de relevo no município se caracterizam por camadas

sedimentares horizontais, ou sub-horizontais, que correspondem a chapadas, chapadões e

tabuleiros que lembram a presença de mesa, uma extensão de mesa ou tabuleiros mantidos

por camadas basálticas ou sedimentos mais resistentes (CASSETI, 2005).

Além deste tipo de morfologia encontrado no local, são característicos da área,

cabeceira de drenagem em anfiteatro, colinas suaves, vertentes côncavas, convexas,

retilíneas, fundos de vale em V e em berço, dentre outras morfologias que compõe a

paisagem do município de Ituiutaba.

Considerando a relevância das morfologias do município e da sua paisagem, essa

por sua vez, uma categoria de análise da geografia, tornou-se de suma importância

compreender tais estruturas compostas na paisagem da área de estudo, principalmente no

que se refere aos aspectos geomorfológicos.

Outro ponto a ser considerado, é a contribuição dos resultados alcançados, que

poderá proporcionar uma caracterização física do município e, consequentemente, inferir

discussões sociais à medida que integra a apropriação do relevo, tema muito importante

para o planejamento urbano e ambiental dos municípios da região.

OBJETIVOS

O objetivo principal deste trabalho é identificar as principais unidades

morfoestruturais e morfoesculturais do município de Ituiutaba - MG que estão expressas

na paisagem. Consequentemente, realizar um estudo sobre a gênese de formação do

relevo do município, apoiando-se nas teorias clássicas geográficos-geomorfológicas, com

ênfase tanto para as morfoestruturas, quanto nas morfoesculturas.

METODOLOGIAS

Para alcançar o objetivo geral e específicos do presente estudo, foi necessário

realizar um conjunto de procedimentos metodológicos, que serão relatados a seguir.

O primeiro passo foi a realização de um levantamento bibliográfico em

bibliotecas, revistas científicas e artigos acadêmicos eletrônicos acerca das teorias

clássicas de formação do relevo, morfoestruturas, morfoesculturas e processos

geomorfológicos.

Outra etapa se deu na realização de trabalhos de campo para conferir a

espacialização das cartas temáticas e registrar com o auxílio de uma câmera fotográfica

os principais pontos de afloramento do embasamento rochoso do município e as

principais feições do relevo.

E por fim, a análise integrada dos aspectos geomorfológicos e geológicos sob uma

perspectiva geográfica, das principais formas de relevo estudados.

RESULTADOS PRELIMINARES

De acordo com o Manual Técnico de Geomorfologia do IBGE - Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (2009), a história da Geomorfologia, obteve duas

principais correntes epistemológicas: a de linha norte-americana, que foi fortemente

influenciada pelo trabalho de Davis, sistematizada no Geographical Cycle (1889),

afirmando que o relevo é decorrente da estrutura geológica, dos processos operantes e do

tempo, valorizando muito o aspecto histórico e representando o pilar conceitual da

Geomorfologia.

E a corrente de origem germânica, que teve suas referências firmadas na postura

de Walter Penck, baseado na obra Die Morphologische Analyse (1923). Tal obra

preocupava-se, essencialmente, por três elementos: os processos endógenos, exógenos e

os produtos resultantes de ambos, que contemplava as formações superficiais e as feições

geomorfológicas, que por sua vez, abordava o pilar metodológico da Geomorfologia.

A proposta penckiana foi adquirida por vários pesquisadores, como Mescerjakov

e Gerassimov (1968) e a partir desses pressupostos, desenvolveram uma classificação do

relevo terrestre em três categorias genéticas: as unidades geotexturais, as unidades

morfoestruturais e as unidades morfoesculturais. Todas fundamentadas no resultado de

interação entre as forças endógenas e exógenas, como um novo instrumento de análise

geomorfológica (ROSS; MOROZ, 1996).

Na concepção de Leite; Brito (2012), calcada nessas três unidades que foram

explanadas anteriormente, no qual foram fundamentadas pela dinâmica antagônica entre

as forças endógenas e exógenas embasadas pelos pressupostos de W. Penck e no conceito

de morfoestrutura e morfoescultura elaborados por Gerassimov e Mescerjakov, Ross,

influenciado por tais teorias e conceitos, juntamente com o conhecimento teórico,

agregado à experiência durante a participação no projeto RADAMBRASIL, levaram-no,

a apresentar algumas classificações taxonômicas do relevo em seis níveis ou táxons.

Desta forma, de acordo com Casseti (2005) e Leite; Brito (2012), esses níveis ou

táxons (Figura 2) são descritos como:

O 1º táxon: corresponde à unidade morfoestrutural, que é a maior forma de relevo

e a mais antiga dentre as formas. Nessas unidades pode conter uma ou mais unidades

morfoesculturais;

O 2º táxon: vão representar as unidades morfoesculturais, que correspondem as

morfologias geradas pela ação do clima durante o tempo geológico, por conseguinte estão

expressas nas morfoestruturas e são caracterizadas pelos planaltos, planícies e depressões;

O 3º táxon: são unidades morfológicas que se distinguem pelas diferenças de

rugosidade topográfica ou do índice de dissecação do relevo, como vertentes, formas de

topos e vales de cada padrão;

O 4º táxon: caracterizadas pelas unidades de padrão de formas semelhantes. Essas

formas são moldadas por processos de agradação como planícies aluviais, terraços, e de

degradação, como colinas, morros e cristas;

O 5º táxon: refere-se aos tipos de vertentes de cada uma das formas do relevo.

Cada tipologia de vertente é geneticamente diferenciada, além disso pode apresentar

características dinâmicas e geométricas distintas;

O 6º táxon: apresenta as menores formas resultantes da ação dos processos

erosivos atuais ou dos depósitos atuais, seja de ordem natural, como cicatrizes de

escorregamento ou de intervenções antropogênicas como, ravinas, voçorocas e etc.

Figura 2: Unidades Taxonômicas propostas por Ross (1992).

Fonte: SANTOS, C. A. M. dos (2009).

Por conseguinte, a preocupação de classificar as taxonomias das formas de relevo

surgiu em função da necessidade de estabelecer uma organização aos diferentes tamanhos

das formas e gêneses do relevo terrestre. Uma vez que tais estudos contribuíram para

classificar as características do relevo brasileiro e lançou as bases de sua interpretação

geral dentro da Geomorfologia.

Por sua vez, no que se refere as unidades morfoestruturais, mais detalhadamente,

de acordo com Ross; Moroz (1996, p. 43-44), constituem-se em:

Extensões menores estando representadas por determinadas

características estruturais, litológicas e geotectônicas que

evidentemente estão associadas as suas gêneses. Assim sendo, pode-se

citar como exemplos de grandes morfoestruturas as bacias

sedimentares, os cinturões orogênicos, as plataformas ou crátons.

Conforme explana Martins; Costa, (2014), o município de Ituiutaba, se insere na

unidade Planaltos e Chapadas da Bacia Sedimentar do Paraná, que de acordo com a

classificação de Ross (1992), tal unidade corresponde ao 1º táxon, além deste, Ituiutaba

constitui-se da sub-unidade Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná,

referente ao 2º táxon Ross (1992), que é caracterizada por litologias e espessuras e

resistências distintas.

Desta forma, utilizando a classificação de Ross (1992), no que tange a Unidade

Morfoestrutural (1° táxon), Ituiutaba está localizada na Bacia Sedimentar do Paraná.

Para Rocha et al (2001) tal morfoestrutura abrange maior extensão geográfica na

região do Triângulo Mineiro, onde as áreas e os limites dessa morfoestrutura sofreram

várias alterações, seja de eventos erosionais desencadeados pela tectônica, ou, não.

Em relação a evolução tectono-sedimentar da região do Triângulo Mineiro, Rocha

et al (2001, p. 04):

Durante o Mesozóico, entre o fim do Jurássico e o Cretáceo, a área

correspondente à faixa divisória das bacias do Paraná e Sanfranciscana

adquiriu dinamicidade, vinculada a reativação Wealdeniana.

Relacionada a esses processos a Flexura de Goiânia retomou sua

atividade, causando intensa movimentação de blocos ao longo de falhas

preexistentes e desenvolvendo o soerguimento do Alto Paranaíba.

Essas atividades tectônicas influenciaram a deposição pós - basáltica, que é

caracterizada pelo Grupo Bauru (Cretáceo Superior), na região do Triângulo Mineiro.

Sendo assim, o município de Ituiutaba localizado no Pontal do Triângulo Mineiro

e inserido na morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná, teve suas formas de relevo

moldadas sobre os arenitos da Formação Marília (Foto 1) e Adamantina, do Grupo Bauru

(Cretáceo Superior) e sobre os basaltos da Formação Serra Geral (Foto 2).

Foto 1: Arenito da Formação Marília, Foto 2: Basaltos da Formação Serra Geral,

Ituiutaba - MG. Ituiutaba - MG. Autor: CAMILOTI, W. M. (2015). Autor: CAMILOTI, W. M. (2015).

Já as unidades morfoesculturais, vão ser determinadas pela influência do clima

atual e pretérito. As morfoesculturas, nada mais são, que as tipologias de formas

desenvolvidas sobre diferentes morfoestruturas através da erosão causada ao longo do

tempo, devido as ações climáticas diversificadas, assim como expressa Ross; Moroz

(1996, p. 44):

A morfoescultura é marcada por padrões de fisionomias de relevo

desenvolvidas ao longo de muito tempo através das atividades

climáticas que se sucederam no tempo e no espaço que imprimiram e

continuam a imprimir no relevo suas marcas. É, portanto, a

morfoescultura decorrente de um contínuo processo natural de

esculturação por climas quentes e úmidos, climas secos e quentes, frios,

temperados entre outros, e por sucessões alternadas destes dependendo

de cada região do globo terrestre.

No que tange ao segundo nível taxonômico, as unidades morfoesculturais do

município de Ituiutaba, identifica-se o Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do

Paraná.

Na concepção de Santos (2013, p. 70), a região do Planalto Setentrional da Bacia

Sedimentar do Paraná:

Reproduzem conjuntos de relevos de feições complexas, apresentando

sulcos adaptados às estruturas, bordas escarpadas em alcantis, com

reversos em rampas pouco declivosas, geralmente interrompidas por

relevos residuais de topos tabulares e níveis topográficos embutidos na

superfície geral dos planaltos. É comum a presença de pavimentos

detríticos ou superficiais recobrindo as vertentes e, de modo geral, as

formações superficiais são de natureza arenosa, produtos de

desagregação do arenito.

Para Rocha et al. (2011), nesse grande conjunto de relevo que abarca o Planalto

Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná na região do Triângulo Mineiro, ocorre ainda,

distintas unidades geomorfológicas, como: Planalto do Rio Grande-Paranaíba, Canyon

do Araguari, Planalto Dissecado do Tijuco, Planalto Residual e o Planalto Tabular.

Em relação as principais morfologias expressas na paisagem do relevo de

Ituiutaba - MG, uma das formas mais exuberantes e que se destacam na paisagem são os

relevos tabulares, que de acordo com Casseti (2005, s/p.):

(...) tendem a ocorrer com maior frequência no interior das bacias

sedimentares, dada a disposição horizontalizada dos estratos. As formas

mais comuns nas estruturas concordantes se caracterizam por

chapadões, chapadas e mesas, em ordem de grandeza. Tais formas são

geralmente mantidas à superfície, por camadas basálticas ou por

sedimentos litificados de maior resistência. Quando submetidas a

processo de pediplanação, podem estar associadas a concreções

ferruginosas, com vegetação xeromórfica, provavelmente ligada às

condições ambientais áridas ou semiáridas que deram origem à

superfície erosiva.

O relevo tabuliforme é originado pelas diversas alterações climáticas, a cada

variação do clima está associado a um processo esculturador da paisagem: entalhamento

do talvegue e intemperismo químico (clima úmido), recuo paralelo das vertentes e

desagregação mecânica (clima seco).

Os processos de esculturação mais atuais, relacionados às alternâncias climáticas

ocorridas no período geológico do Quaternário (SANTOS, 2014), foram os responsáveis

por gerar, em Ituiutaba, um relevo configurado por um grande compartimento

topográficos de colinas com topos amplos e planos suavemente ondulados (Foto 3),

abrangendo o divisor de águas da bacia hidrográfica do Rio Tijuco e a bacia hidrográfica

do Rio da Prata, apresenta ainda morfologias de cabeceira de drenagem em anfiteatro

(Foto 4), colinas suaves, morrotes ou popularmente conhecido como “serrinhas” que são

marcados por vertentes com declividades acentuadas, além de alguns depósitos de

colúvios.

Foto 3 e 4: Formas de relevo identificadas no município de Ituiutaba - MG. Autora: MIYZAKI, L. C. P. (2015).

As vertentes possuem morfologias côncavas, convexas e retilíneas e em alguns

casos o comprimento de rampa aparece misto. Os fundos de vales apresentam duas formas

básicas, sendo em V e em berço, esta última, associada a áreas de planícies aluviais ou de

inundação.

Em consideração à altitude do relevo, os locais com maiores altitudes se

encontram em processo de dissecação e são as áreas que contém feições geomorfológicas

do tipo de relevo residuais. Em contrapartida, os locais mais rebaixados e retilíneos foram

muito dissecados pela drenagem e atualmente são áreas em que afloram os basaltos da

Formação Serra Geral (MARTINS; COSTA, 2014).

Essas análises e considerações sobre os aspectos geomorfológicos, essencialmente

sobre as questões das unidades morfoestruturais, morfoesculturais e das principais

morfologias da área de estudo, são alguns dos resultados alcançados até o momento, tendo

em vista que o projeto ainda está em andamento e desta forma, mais resultados

contribuirão para alcançar os objetivos da pesquisa, uma vez que essa possa proporcionar

uma caracterização física do município e pode inferir discussões sociais a medida que

integra a apropriação do relevo.

BIBLIOGRAFIA

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