IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO€¦ · Ronaldo Mendes Evaristo Diretor de Planejamento e...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

CÂMPUS TELÊMACO BORBA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Autorizado pela Resolução 85/2011 do Conselho Superior do IFPR

TELÊMACO BORBA

2013

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Reitor Pró-Tempore

Jesué Graciliano da Silva

Pró-Reitor de Ensino

Evandro Cantú

Diretor de Ensino Médio e Técnico

Evandro Cherubini Rolin

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Gabriel Mathias Carneiro Leão

Diretora Geral do Campus

Karina Mello Bonilaure

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Ronaldo Mendes Evaristo

Diretor de Planejamento e Administração

Rubens Felipe Ribeiro

Coordenador de Ensino

José Aparício da Silva

Coordenador de Pesquisa e Extensão

Jaime André Ramos Filho

Coordenação do Curso

Ademir Stefano Piechnicki

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ............................................................................................ 1

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .......................................................................................... 2

3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ....................................................................................... 3

3.1. Justificativa da Oferta do Curso ......................................................................................... 3

3.2. Objetivos do Curso ............................................................................................................ 4

3.3. Perfil Profissional de Conclusão ........................................................................................ 4

3.4. Critérios de Avaliação da Aprendizagem ........................................................................... 5

3.5. Instalações e Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca .................................... 6

3.6. Pessoas Envolvidas: Docentes e Técnicos Administrativos ............................................... 7

3.6.1. Direção, Assistência Administrativa e Pedagógica ..................................................... 7

3.6.2. Docentes ................................................................................................................... 8

3.7. Descrição de Diplomas e Certificados a Serem Expedidos ................................................ 9

3.8. Organização Curricular .................................................................................................... 10

3.9. Ementas das Componentes Curriculares ......................................................................... 14

4. Referências Bibliográficas .................................................................................................. 67

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO: 23406.000565/2011-91

NOME DO CURSO: Técnico em Florestas

EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais

COORDENAÇÃO:

Coordenador: Ademir Stefano Piechnicki

E-mail: [email protected]

Telefone: (42) 3221-3000

LOCAL DE REALIZAÇÃO/CÂMPUS: Rodovia PR 160, km 19,5 – Parque Limeira Área 7

84269-090, Telêmaco Borba - PR.

TEL: (42) 3221-3000 HOME-PAGE: http://telemaco.ifpr.edu.br E-mail: [email protected]

RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: 85/2011 do Conselho Superior

APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( )

AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( X )

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR: Ademir

Stefano Piechnicki, Flávio Piechnicki, Jaime André Ramos Filho, Ronaldo Mendes Evaristo, Rodrigo

Diego Quoos, Roberto Martins de Souza e Adriana da Silva Santos.

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2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Modalidade: Integrado

Forma de Oferta: Presencial

Tempo de duração do curso: 3 anos.

Turno de oferta: Diurno (Manhã e Tarde).

Horário de oferta do curso: 07h30 - 12h00; 14h00 às 17h40.

Carga horária total: 3400 horas

Número máximo de vagas do curso: 30 vagas

Número mínimo de vagas do curso: 15 vagas

Ano de criação do curso: 2011

Requisitos de acesso ao Curso: escolaridade exigida para o ingresso no curso e aprovação no

processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o Câmpus.

Tipo de Matrícula: por série.

Regime Escolar: anual.

Instituição Parceira: Não há.

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3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

O plano de curso apresentado na sequência versa sobre a estrutura e organização curricular do

Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio. O presente projeto respeita a legislação federal

que rege este nível de ensino, em específico a LDB (Lei 9.394/96) e o conjunto de leis, decretos,

pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível

Médio e o Ensino Médio no sistema educacional brasileiro, em especial as Resoluções CNE/CEB

02/2012 e CNE/CEB 06/2012. São preceitos desta proposta a compreensão da educação como uma

prática social e cooperativa, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente

técnica e eticamente e comprometido com as transformações sociais, políticas e culturais do mundo,

capaz de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e

igualitária.

3.1. Justificativa da Oferta do Curso

A proposta do Curso Técnico em Florestas Integrado ao Ensino Médio do Câmpus de Telêmaco

Borba do IFPR visa atender a demanda de profissionais com perfil socioambiental e econômico

reivindicado por diversos grupos sociais e econômicos interessados no desenvolvimento rural

sustentável no Estado do Paraná. Sua localização em Telêmaco Borba resulta do acolhimento de

debates produzidos pela sociedade regional acerca da necessidade de repensar a matriz produtiva

florestal centrada em monocultivos florestais como condutora do processo de desenvolvimento

regional.

A microrregião de Telêmaco Borba abrange 6 municípios: Imbaú, Ortigueira, Reserva, Ventania,

Tibagi e Telêmaco Borba. Sua economia baseia-se essencialmente nas produções industrial,

florestal e agrícola. A população dessa microrregião é de 159 mil habitantes, distribuída

aproximadamente 70% no meio urbano e 30% no meio rural.

Em toda a região encontram-se, para além da base industrial componente da cadeia produtiva do

papel e celulose, grupos culturalmente diferenciados que historicamente desenvolvem intrínseca

relação entre a produção agrícola e os ecossistemas florestais de modo sustentável e

economicamente viável, em que pese à existência de diretrizes políticas dirigidas a essas

populações, a saber: indígenas, faxinalenses, assentados da reforma agrária, camponeses e

quilombolas que somam aproximadamente 25.000 famílias, somente nessa região.

O predomínio de um modelo concentrador da terra, da riqueza econômica e do poder político

local se coloca como um dos motivos do frágil IDH - Índice de Desenvolvimento Humano da região,

em torno de 0,70, tido como um dos mais baixos do Estado do Paraná. O município de Ortigueira

registrou o IDH de 0,62 em 2000, o que lhe confere o pior IDH do Paraná. Tal padrão produtivo

acumula, como consequência, um passivo ambiental de proporções dramáticas, com a devastação

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de cerca 70% da cobertura florestal, contaminação dos recursos hídricos, degradação dos solos e

poluição atmosférica.

Os referidos índices sociais e ambientais têm origem no processo de ocupação dessa região

iniciado na década de 1930, com a expansão das empresas florestais no ramo das serrarias, que

alcançariam na década de 1950, com a política de subsídios governamentais e concessões

fundiárias, a transformação de sua base produtiva para o segmento de papel e celulose, seguido na

década de 1960 pela difusão do processo de “modernização da agricultura” que apoiada em

generosas subvenções consolidou o cenário agrícola da região, em detrimento de outras formas de

produção, consideradas “marginais”, “inviáveis” e “tradicionais”, jogando ao desconhecimento e a

toda forma de preconceito, o saber tradicional assentado sob diversas modalidades de uso e

controle dos recursos naturais praticados por camponeses e indígenas.

Por esta razão, entende-se necessário repensar as bases do desenvolvimento regional de modo

democrático e plural, a fim de garantir a inclusão de nossa diversidade social e riqueza cultural no

processo desenvolvimento endógeno, mediante a formação profissional oferecida pelo IFPR.

Ressalta-se com isso, a necessidade de produzir conhecimento na direção de assegurar as

conquistas obtidas pelo referido modelo, mas reformular sua orientação para que toda a sociedade

possa dele participar.

3.2. Objetivos do Curso

A oferta deste curso técnico integrado ao Ensino Médio tem como pressuposto unir a educação

básica à formação profissional, com vistas a produzir um processo educativo significativo ao

estudante. Ao interligar conhecimentos básicos de formação geral com conhecimentos específicos

das áreas de habilitação profissional têm-se como objetivo a formação para o trabalho e o

desenvolvimento da cidadania e autonomia do sujeito, em um processo de reflexão crítica.

Desta forma, este curso proporcionará uma formação humana e técnica, que culminará na

formação de profissionais capacitados para atuar de forma crítica, criativa e propositiva às demandas

sociais, econômicas, políticas, culturais, ambientais e éticas que se impõe à sociedade brasileira e

paranaense, especialmente a agricultura familiar e sua diversidade sociocultural, desenvolvendo

duas temáticas centrais: desenvolvimento da agricultura familiar e do setor florestal e, recuperação e

conservação de ecossistemas naturais.

3.3. Perfil Profissional de Conclusão

O perfil profissional está adequado à demanda socioambiental, o que lhe permite pensar e

articular a economia ao ambiente e a diversidade sociocultural através da promoção dos

conhecimentos tradicionais associadas a práticas agroflorestais assentadas no paradigma das

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“Florestas Sociais”, que consiste na produção do pensamento florestal voltado ao fortalecimento dos

processos de desenvolvimento sustentável apoiados na promoção humana de grupos sociais e seus

conhecimentos associados em consonância com a proteção de seus ecossistemas de referência,

através da formação de profissionais qualificados no conhecimento das realidades socioambientais

para que planejem, executem, e implantem ações produtivas e de conservação de ecossistemas

naturais.

Este profissional devera estar habilitado para atuar em processos sócio-organizativos com

técnicas silviculturais sustentáveis e práticas agroflorestais; na gestão de unidades de conservação;

na orientação do processo de produção agroflorestal, manejo e industrialização dos recursos

florestais com a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável nas dimensões política, ética,

social, econômica e ambiental. Ao final do curso o educando deverá:

Compreender os conceitos fundamentais atinentes ao paradigma das florestas sociais;

Compreender as atribuições e responsabilidades éticas e legais da profissão e das atividades

as quais vai intervir;

Dominar técnicas sustentáveis de produção de mudas florestais, práticas silviculturais,

agroflorestas e conservação e manejo da biodiversidade;

Identificar e desenvolver cadeias da sociobiodiversidade regional;

Aplicar técnicas sociais para desenvolvimento de projetos florestais com grupos camponeses,

movimentos sociais, ONGs, instituições publicas e privadas;

Aplicar técnicas agroflorestais e florestais para implantação de projetos e ações de

organização social, produção sustentável e comercialização solidária da biodiversidade

florestal;

Propiciar instrumentos de reconhecimento, mapeamento e análise de territorialidades e

impactos socioambientais;

Desenvolver pesquisas sobre novos produtos florestais;

Executar planos de gestão de unidades de conservação.

3.4. Critérios de Avaliação da Aprendizagem

Os critérios de avaliação estão fundamentados nos objetivos específicos de cada componente

curricular, nos objetivos peculiares do curso e nos objetivos gerais da formação educacional que

norteia o IFPR (Portaria 120/2009).

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua,

cumulativa e sistemática, tendo por objetivo: diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas

dificuldades; possibilitar que os alunos autoavaliem sua aprendizagem; orientar o aluno quanto aos

esforços necessários para superar as dificuldades; orientar as atividades de planejamento e

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replanejamento dos docentes quanto aos conteúdos curriculares e as estratégias curriculares a

serem adotadas.

Dessa forma, a avaliação assume as funções diagnóstica, formativa e integradora, tendo como

princípio fundamental o desenvolvimento da consciência crítica e constituindo instrumento

colaborador na verificação da aprendizagem, com o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

Diante dessa perspectiva, a avaliação poderá contemplar critérios, levando em consideração às

especificidades de cada aluno e garantindo a adoção de diferentes instrumentos de avaliação.

A avaliação do desempenho escolar é realizada durante toda a série. Serão considerados os

aspectos de assiduidade e aproveitamento, sendo que é obrigatória, ao aluno, a frequência mínima

de 75% do total da carga horária do período letivo. Para fins de promoção, o aproveitamento escolar

é avaliado através do acompanhamento contínuo do estudante e de seus resultados obtidos nas

atividades avaliativas. Esta avaliação será expressa em conceitos que variam de A a D, sendo que

os conceitos A, B e C indicam aproveitamento satisfatório e conceito D indica o aproveitamento

insuficiente no respectivo componente curricular. A recuperação de estudos será realizada de forma

concomitante, isto é, ao longo do período letivo, não havendo limites de componentes curriculares.

Ao final de cada bimestre haverá uma reunião dos docentes do curso e a Coordenação de

Ensino (COENS) do Câmpus, para discutir o desempenho e o desenvolvimento de cada aluno.

Sendo assim será possível avaliar as estratégias didático-pedagógicas utilizadas para garantir a

efetividade do processo de ensino-aprendizagem. Ao final do ano letivo, esta equipe se reunirá

novamente para realização do Conselho de Classe, onde será analisado o desenvolvimento do

aluno, e também a progressão para a série seguinte. Tal ação será regulamentada pelo Projeto

Político Pedagógico e Regimento Interno do Câmpus.

No caso de alunos que apresentarem desempenho insuficiente – representado pelo conceito D –

em 4 (quatro) ou mais componentes curriculares ou frequência inferior a 75% na carga horária total

do ano letivo, não haverá progressão para a série seguinte.

Quando o aluno apresentar desempenho insuficiente em até 3 (três) componentes curriculares,

poderá progredir para a série seguinte e realizar tais componentes curriculares na forma de

dependência, conforme disposto na Portaria 120/2009 - IFPR.

3.5. Instalações e Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca

Neste curso, para que o aprendizado seja consolidado efetivamente, toda teoria deve ser levada

à prática. A prática é realizada em laboratórios e trabalhos de campo que forneçam suporte ao

educando para desenvolver os conceitos aprendidos em sala de aula. Desde o início do curso estão

sendo montados os seguintes laboratórios:

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Biblioteca especializada em Sociobiodiversidade, Recursos Florestais e Agroflorestas;

Laboratório de Análise da Sociobiodiversidade dos Recursos Florestais;

Laboratório de Tecnologia de Produtos Florestais;

Viveiro Florestal para produção de mudas nativas e de reflorestamento.

3.6. Pessoas Envolvidas: Docentes e Técnicos Administrativos

3.6.1. Direção, Assistência Administrativa e Pedagógica

Nome Formação Função

Karina Mello Bonilaure Graduação em Pedagogia; Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico; Mestrado em andamento em Ensino de Ciência e Tecnologia.

Diretora Geral

Rubens Felipe Ribeiro Graduação em Enfermagem; Especialização em Gestão Pública; Graduação em andamento em Administração.

Diretor de Planejamento e Administração

Ronaldo Mendes Evaristo Graduação em Engenharia de Computação; Mestrado em Engenharia Elétrica.

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Nome Formação Cargo

Alceri Pinto Moreira Especialização em andamento em Gestão de Pessoas; Especialização em Gestão Pública; Graduação em Gestão Pública

Assistente em Administração

Rubens Felipe Ribeiro Graduação em andamento em Administração; Especialização em Gestão Pública Municipal; Graduação em Enfermagem;


Fabiane Ferreira Graduação em Biblioteconomia. Bibliotecária

José Laudelino Bueno Junior

Ensino Médio. Auxiliar de Biblioteca

Danieli de Cássia Barreto Especialização em Psicologia Aplicada a Educação; Licenciatura e Bacharelado em Psicologia.

Técnica em Assuntos Educacionais

Deise Mainardes Bayer Monteiro

Técnico em Gestão Pública, Graduação em Economia, Tecnólogo em Gestão Pública, Especialização em Gestão de Pessoas, Especialização em Gestão


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Pública Municipal.

Raabh Mara Adriano Beloti de Aquino

Licenciatura Plena em Inglês e Literatura de Língua Inglesa, Especialização em Ensino Médio Integrado a Educação Técnica.

Técnica em Assuntos Educacionais

Elidionete de Andrade Magistério, Graduação em Economia, Especialização em Economia de Empresas, Especialização em Gestão Pública Municipal (em andamento)


Maria Bernardete Duarte Guedes

Técnico em Contabilidade, Magistério, Graduação em Gestão Pública.


Luis Antonio Ferreira da Silva

Graduação em Gestão Pública. Assistente em Administração

Janete Félix da Silva Graduação em Economia, Especialização em Administração e Finanças.


Amanda Abgail da Silva Graduação em Administração; Especialização em Gestão Pública.

Assistente de Alunos

Daniele Pinheiro Volante Licenciatura em Biologia. Assistente de Alunos

Loidy Aparecida Chudrik Ensino Médio. Auxiliar de Biblioteca

Miquéias Ribeiro de Carvalho

Graduação em Engenharia de Computação.

Assistente de Alunos

3.6.2. Docentes

Nome Formação Regime de Trabalho

Adriana da Silva Santos

Mestrado em Agroecossistemas (UFSC); Especialização em Gestão da Indústria Madeireira (UFPR); Engenharia Florestal (UFRRJ).

40h

Adriana de Biassio Mestrado em Engenharia Florestal (UFPR); Engenharia Florestal (UFPR).

40h

Ronaldo Mendes Evaristo

Mestrado em Ciências: Sistemas Eletrônicos (USP); Engenharia de Computação (Universidade Santa Cecília); Técnico em Eletroeletrônica de Manutenção Industrial (SENAI-PR).

Dedicação Exclusiva

Luiz Diego Marestoni Doutorado em andamento em Química (UNESP); Mestrado em Física (UEL); Licenciatura em Física (UEL).


João Henrique Berssanette

Mestrado em andamento em Ensino de Ciência e Tecnologia (UTFPR); Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas (INSEP); Graduação em

40h

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Processamento de Dados (UNOPAR).

Samuel Carlos Wiedemann Mestrado em Letras (UNIOESTE); Graduação em Letras Português/Inglês (UNIOESTE).


Rafael João Ribeiro

Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia (UTFPR); Especialização em Informática em Educação (UFLA); Licenciatura Plena em Física e Formação Pedagógica (UTFPR); Bacharelado em Física (UEPG); Técnico em Eletrônica (CEFET-PR).


Marily Aparecida Benício Mestrado em Ciências: Física (UEPG); Licenciatura em Matemática (UEPG).

40h

Patrícia Vanat Koscianski

Mestrado em andamento em Ensino de Ciência e Tecnologia (UTFPR); Especialização em Gestão Ambiental (UNICENTRO); Bacharelado e Licenciatura em Química (UNICENTRO).

40h

Eric Cezar de Camargo Walger

Especialização em andamento em Agroecologia (IFPR); Tecnologia em Agroecologia (IFPR).

40h

Jefferson Adriano de Souza

Doutorado em andamento em Letras (UEL); Mestrado em Letras (UEM); Especialização em Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Inglesa (FECILCAM); Licenciatura em Letras Português/Inglês (FECILCAM).


Diego Windmöller Especialização em Metodologia do Ensino de Artes (UNINTER); Graduação em Artes Visuais (UFPEL).

40h

Rafael Augusto Michelato Mestrado em andamento em Ensino de Ciência e Tecnologia (UTFPR); Licenciatura em Música (UEPG).

40h

Mariana Ciminelli Maranho

Mestrado em andamento em Cultura e Sociedade (UTP); Especialização em Gestão Social e Sustentabilidade (UP); Graduação em Educação Física (UFPR).

40h

Joel Júnior Cavalcante Mestrado em andamento em Ciências Sociais (UEM); Licenciatura em Ciências Sociais (UEM).

40h

Gustavo Conceição Bahr Mestrado em Gestão do Território (UEPG); Especialização em Sociologia (FDB); Licenciatura em Geografia (UEPG).

40h

José Aparício Silva Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas (UEPG); Licenciatura em História (UEPG).

40h

3.7. Descrição de Diplomas e Certificados a Serem Expedidos

Após a integralização da matriz curricular do curso com aproveitamento e frequência

exigidos para a aprovação, será conferido ao concluinte o Diploma de Técnico em Florestas, do

Eixo de Recursos Naturais e o histórico escolar de conclusão do Ensino Médio.

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3.8. Organização Curricular

A organização curricular deste Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio está amparada nas

determinações legais do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, instituído pela Resolução

CNE/CEB 03/2008, na Resolução CNE/CEB 06/2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na Resolução CNE/CEB 02/2012 que define

as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, além das normativas da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96.

O curso está estruturado em regime seriado anual com uma matriz curricular, definida por

componentes curriculares totalizando a carga horária de 3.400 (três mil e quatrocentas) horas,

distribuídas em 03 (três) anos letivos abordando conhecimentos próprios do Eixo de Recursos

Naturais.

Nessa área de conhecimento estão presentes todos os conteúdos pertinentes à formação técnica

dos educandos, lhes possibilitando o enfoque das necessidades regionais dirigidas aos processos de

desenvolvimento sustentável. Os conteúdos abordam desde a compreensão sobre os processos

sociais e ecológicos regionais, passando pelo domínio da legislação vigente e técnicas de produção

sustentável e conservação da natureza.

O aluno é instigado a resolver problemas relacionados à inclusão e desenvolvimento das

atividades florestais junto a comunidades rurais/urbanas e unidades de conservação. Em outras

palavras, busca-se a formação de um profissional capaz de fomentar novas cadeias produtivas que

visem atender, reconhecer e incluir novos agentes sociais nos processos de desenvolvimento

socioambiental em âmbito regional.

Este curso apresenta uma proposta de integração entre as modalidades do ensino de nível Médio

e Profissional, de forma a proporcionar ao educando uma formação técnica com bases sólidas. A

estrutura curricular está organizada de forma a proporcionar o trabalho coletivo e interdisciplinar, a

organização e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem visando à formação integral do

cidadão e o desenvolvimento das competências objetivadas pelo curso.

Considerando a formação integral deste aluno, o curso versa sobre aspectos importantes para o

desenvolvimento do cidadão e inserção no mundo do trabalho, de forma transdisciplinar. Nele são

analisadas as concepções e relações existentes entre a ciência, a tecnologia e a sociedade

salientando a importância de se compreender e de se construir o conhecimento científico-tecnológico

a partir de sua dimensão social, cultural, bem como acerca de seus impactos, integrando a dimensão

ético-política ao processo de reflexão crítica. Nesse contexto e em consonância com o Artigo 10,

inciso II da Resolução CNE/CEB 02/2012, são inseridos temas transversais no currículo, como:

educação alimentar e nutricional (Lei 11.947/2009), processo de envelhecimento, respeito e

valorização do idoso (Lei 10.741/2003), educação ambiental (Lei 9.795/1999), educação para o

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trânsito (Lei 9.503/1997), educação em direitos humanos (Decreto 7.037/2009), uso de tecnologias,

mídias sociais, responsabilidade social e respeito a diversidade, com destaque para a história e

cultura afro-brasileira e dos povos indígenas, em respeito às Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. Além

disso, esses temas são trabalhados constantemente e durante todo o processo formativo, abordados

ao longo do curso em seminários e debates realizados em semana específica prevista no calendário

acadêmico.

O curso é desenvolvido através de aulas teóricas, demonstrativas e práticas, estudos de casos,

pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios, visitas técnicas em indústrias e comunidades

da cidade e região. Através de projetos e/ou de acompanhamento efetivo nos setores educativos de

produção, o aluno tem a oportunidade de aplicar as competências previamente adquiridas e

aperfeiçoar novas competências através de metodologias que lhe apresentem problemas a serem

solucionados, podendo para isso buscar auxílio em materiais bibliográficos por meio de várias fontes

de pesquisa, ou ainda através de debates propostos pelo professor com o envolvimento de toda a

turma.

Visando uma formação diversificada são proporcionadas ao aluno, visitas técnicas, estágios,

contatos com outros setores produtivos da área em questão, onde são observados os diferentes

processos produtivos e as diferentes tecnologias. Em geral, ao final dessas atividades, os estudantes

apresentam relatórios ou estudos de casos.

Ao longo do processo são desenvolvidos seminários técnicos em parcerias com empresas

ligadas ao setor florestal, visando assim maior integração com o Instituto e do futuro técnico com o

mundo do trabalho. A Instituto poderá criar condições para que o aluno acompanhe as atividades

práticas nos setores produtivos em tempo real ou proporcionar ainda a apresentação das mesmas

por meio de atividades demonstrativas. Com relação à metodologia, nas componentes curriculares

deste curso de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, não há dissociação entre a teoria e

a prática.

O planejamento de ensino das componentes curriculares do curso é construído, anualmente, de

forma coletiva pelos docentes sob a orientação da Coordenação de Ensino (COENS), constando: os

conteúdos a serem ministrados, as competências mínimas a serem desenvolvidas pelo aluno, o

referencial bibliográfico, os critérios de avaliação e a recuperação paralela.

A Estrutura Curricular, organizada com base em componentes curriculares visa articular,

mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades e valores, pilares fundamentais para a

inclusão do aluno na sociedade e no mundo do trabalho, além de reconhecer e apropriar à prática

pedagógica os conhecimentos anteriormente adquiridos em experiências no/do cotidiano dos alunos.

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A carga horária do curso está assim dividida: 2233 horas para as componentes curriculares do

núcleo comum e 1167 horas para as disciplinas da formação técnica, totalizando 3400 horas para os

componentes curriculares do curso.

Componentes Curriculares CHT (h) CHT (ha) CHS (ha)

Primeiro Ano

Língua Portuguesa I 100 120 3

Língua Inglesa I 67 80 2

Arte I 67 80 2

Educação Física I 67 80 2

Matemática I 100 120 3

Física I 67 80 2

Química I 67 80 2

Biologia I 67 80 2

Geografia I 67 80 2

História I 67 80 2

Filosofia I 33 40 1

Sociologia I 33 40 1

Núcleo Comum 800 960 24

Informática Instrumental 67 80 2

Práticas Silviculturais Sustentáveis 100 120 3

Ciência Florestal e Desenvolvimento Sustentável 67 80 2

Solos e Hidrologia Florestal 67 80 2

Projeto Integrador I 67 80 2

Núcleo Técnico 367 440 11

TOTAL 1167 1400 35

Segundo Ano CHT (h) CHT (ha) CHS (ha)

Língua Portuguesa II 100 120 3

Língua Inglesa II 67 80 2

Arte II 67 80 2

Educação Física II 67 80 2

Matemática II 100 120 3

Física II 67 80 2

Química II 67 80 2

Biologia II 67 80 2

Geografia II 67 80 2

História II 67 80 2

Filosofia II 33 40 1

Sociologia II 33 40 1


Sementes e Viveiros Florestais 67 80 2

Mensuração e Inventário Florestal 67 80 2

Topografia e Geoprocessamento 67 80 2

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Dendrologia 67 80 2

Política e Legislação Florestal 67 80 2

Projeto Integrador II 33 40 1


TOTAL 1167 1400 35

Terceiro Ano CHT (h) CHT (ha) CHS (ha)

Língua Portuguesa III 67 80 2

Língua Inglesa III 33 40 1

Língua Espanhola (Optativa) 67 80 2

Matemática III 67 80 2

Física III 67 80 2

Química III 67 80 2

Biologia III 67 80 2

Geografia III 67 80 2

História III 67 80 2

Filosofia III 33 40 1

Sociologia III 33 40 1


Tecnologia e Industrialização dos Produtos Florestais 67 80 2

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais 67 80 2

Manejo Florestal e Segurança no Trabalho 67 80 2

Mecanização, Colheita e Transporte Florestal 67 80 2

Incêndios e Proteção Florestal 67 80 2

Extensão e Economia Florestal 67 80 2

Projeto Integrador III 33 40 1


TOTAL 1067 1280 32

CARGA HORÁRIA TOTAL - NÚCLEO COMUM 2233 2680 67

CARGA HORÁRIA TOTAL - NÚCLEO TÉCNICO 1167 1400 35

CARGA HORÁRIA TOTAL 3400 4080 102 CHS: Carga Horária Semanal; CHT: Carga Horária Total.

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3.9. Ementas das Componentes Curriculares

Câmpus Telêmaco Borba do IFPR

Curso: Técnico em Florestas Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Componente Curricular: Língua Portuguesa I

Carga Horária: 100h Período letivo: 1º Ano

Ementa:

Literatura: Teoria literária, Raízes da literatura brasileira, a cultura afro-brasileira e povos indígenas,

Literatura informativa/literatura jesuítica, Barroco.

Linguagens: Variedades linguísticas, linguagens verbal e não verbal, funções da linguagem, figuras de

linguagem.

Gramática: Fonologia, ortografia, acentuação, elementos estruturais das palavras, processo de

formação das palavras.

Redação: Narração / descrição.

Bibliografia Básica:

BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2004.

FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003.

NICOLA, J. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. São Paulo: Scipione, 2003.

NICOLA, J.; ERNANI, T.; FLORIANA, T. C. Português para o Ensino Médio. São Paulo: Moderna,

2002.

SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.

Bibliografia Complementar:

CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.

HELENA, M. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1996.

OLIVEIRA, C. B. Arte Literária Brasileira. São Paulo: Moderna, 2002.

SARMENTO, L. L. Gramática em Textos. São Paulo: Moderna, 2000.

SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1999.

SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.

15



Componente Curricular: Língua Inglesa I


Ementa:

Desenvolvimento da competência comunicativa em língua inglesa (noções de World Englishes), através

da leitura, compreensão e interpretação de textos técnicos e diversos (noções de técnicas de leitura),

aquisição de vocabulário (ênfase nos verbos), estudo de aspectos gramaticais - tempos verbais simples

(presente, passado, futuro e condicional), sentenças afirmativas, negativas e interrogativas, advérbios,

preposições, artigos, afixos, verbo to be e tempos contínuos (presente e passado), adjetivos -,

contextualizados e reflexões sobre a linguagem e construção dos significados. Produção de textos

simples com até 150 palavras.


FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2008.

GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática. São Paulo: Ícone, 2008.

SOUZA, A. G. F. et. al. Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental. 2. ed. São Paulo:

Disal, 2005.


PHILIPPSBORN, H. E. Dicionário de Tecnologia Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

GLENDINNIG, E. H; GLENDINNIG, N. Oxford English for Electrical Mechanical Engineering. Book

Description: Oxford University Press, 1997.

GLENDINNIG, E. H; MCEWAN, J. Basic English for Computing. Book Description: Oxford University

Press, 2003.

GLENDINNIG, E. H; MCEWAN, J. Oxford English for Electronics. Book Description: Oxford

University Press, 1996.

16



Componente Curricular: Arte I


Ementa:

Cultura Popular: (Folclore); Arte e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; Teatro: histórico, estudo de textos

teatrais, dramatização, montagem de uma peça teatral; Artes Visuais: arte moderna e contemporânea,

estudo de artistas nacionais.


CANDÉ, R. História Universal da Música. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

OSTROWER, F. Universos da Arte. 24. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008.


ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Cengage,

2011.

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

WOLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais de História da Arte. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

WOLFFLIN, H. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 2010.

OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

17



Componente Curricular: Educação Física I


Ementa:

Conhecimento do corpo: esquema corporal, noção de espaço e tempo, conscientização corporal,

relação do corpo com o meio ambiente, educação alimentar e nutricional; Dança, dramatização,

manifestação e prática cultural, capoeira, ginástica geral escolar e ritmo; Práticas de exercícios com

movimentos diversos: equilíbrio, noção de tempo-espaço, coordenação e velocidade. Atletismo.


COSTA, L. F. Atlas do Esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

HEYWARD, V. Avaliação Física e Prescrição do Exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.


CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A História que não se conta. Campinas:

Papirus, 1988.

FRISSELI, A.; MANTOVANI, M. Futebol: Teoria e Prática. São Paulo: Phorte, 1999.

MELO, V. A. História da Educação Física e do Esporte no Brasil. São Paulo: Ibrasa, 1999.

18



Componente Curricular: Matemática I


Ementa:

Conjuntos; Relações e funções; Função polinomial de 1º grau; Função polinomial de 2º grau; Módulo e

equação modular; Função exponencial; Função logarítmica; Sucessão (sequência).


GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD, 2005.

IEZZI, G.; MURAKAMI C. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar. 3. ed. São Paulo:

Editora Atual, 2008.

MELLO, J. L. P. Matemática Construção e Significado. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005.

PAIVA, M. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005.


DATE, L. R. Matemática: Contextos & Aplicações. São Paulo: Ática, 1999.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática Fundamental. 1. ed. São

Paulo: FTD, 2002.

PAIVA, M. R. Matemática 2º Grau. São Paulo: Moderna LTD, 2003.

19



Componente Curricular: Física I


Ementa:

Conceito de Grandeza, Potências de Dez e Ordem de Grandeza; Cinemática Escalar; Leis de Newton;

Condições e Equilíbrio Estático e Dinâmico; Trabalho e Energia Mecânica. Leis de Conservação na

Mecânica, Gravitação e Leis de Kepler; Hidrostática: Teorema de Pascal, Teorema de Stevin, Teorema

de Arquimedes, Equação de Bernoulli, Efeito Venturi.


GASPAR, A. Física. v. 1. São Paulo: Ática, 2008.

GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2003.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.


FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física Básica. São Paulo: Atual, 1998.

FUKE, C. K. Os Alicerces da Física. São Paulo: Saraiva, 1998.

ROCHA, J. F. Origens e Evolução das Ideias da Física. Salvador: EDUFBA, 2002.

20



Componente Curricular: Química I


Ementa:

Propriedades da matéria; Substâncias e misturas, Separação de misturas, Fenômenos Químicos e

Físicos, Atomística; Tabela Periódica; Ligações Químicas e propriedades consequentes; Normas de

Segurança de Laboratório: reconhecimento de materiais de laboratório e manuseio; Princípios da

Química Inorgânica; Reações Inorgânicas de Importância.


CANTO, F. M.; PERUZZO, E. Química na Abordagem do Cotidiano, Vol. 1 Química Geral e

Inorgânica. 4. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2010.

FELTRE, R. Química, Vol. 1- Química Geral. 6. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.

LISBOA, J.C (Organizador), Ser Protagonista, Vol. 1. São Paulo: Editora SM, 2010.

PEQUIS: SANTOS, W.; MOL, G. (Coords.), Química Cidadã, Vol. 1 Materiais, Substâncias,

Constituintes, Química Ambiental e Suas Implicações Sociais. São Paulo: Editora Nova Geração,

2010.

REIS, M. Química Meio ambiente, Cidadania e Tecnologia, v. 1. São Paulo: Editora FTD, 2010.

SARDELLA, A. Química, Volume Único. 5. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.


ATKINS, P.; JONES, L., Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.

Porto Alegre: Bookman, 2001.

KOTZ, J.; TREICHEL, P., Química e Reações Químicas, Vol. 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LEE, J.D, Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

RUSSEL, J. B. Química Geral, Volumes I e II. São Paulo: Makron Books,1994.

21



Componente Curricular: Biologia I


Ementa:

Origem da Vida e Citologia: Introdução à Biologia, origem e evolução da vida; Introdução à Citologia e

envoltórios celulares; Citoplasma; Metabolismo energético da célula; O núcleo e a síntese protéica;

Divisão celular; Reprodução, Embriologia e Histologia Animal.


CHEIDA, L. E. Biologia Integrada: Ensino Médio. São Paulo: FTD, 2003.

LOPES, S. Biologia Essencial. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.


LAURENCE, J. Biologia. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008.

PAULINO, W. R. Biologia: Citologia e Histologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.

22



Componente Curricular: Geografia I


Ementa:

Os principais conceitos geográficos: paisagem, limite, território, fronteira, lugar; Litosfera: formação e

características; a crosta terrestre e suas camadas; os tipos de rochas; os agentes internos e externos; o

relevo terrestre. Atmosfera: fatores do clima; tipos de chuva; tipos de clima; problemas ambientais

atmosféricos. Biosfera: principais formações vegetais; domínios morfoclimáticos; problemas ambientais

dos ecossistemas. Hidrosfera: bacias hidrográficas; principais problemas hidrográficos; a questão

ambiental e o desenvolvimento sustentável.


MOREIRA, J. C; SENE, E. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. 2. ed.

São Paulo: Scipione, 2006.

SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

VESENTINI, J. W. O Ensino da Geografia no Século XXI. In: Caderno Prudentino de Geografia. São

Paulo: AGB, 2005.


ADAS, M. Geografia: O Quadro Político e Econômico do Mundo Atual. 2. ed. São Paulo: Moderna,

2006.

MENDONÇA, F. Geografia e Meio Ambiente. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1993.

MOREIRA, R. O Tempo e a Forma. In: O espaço do geógrafo. 2.ed. São Paulo: Scipione, 1995.

23



Componente Curricular: História I


Ementa:

Tempo histórico; fontes Históricas; Categorias fundamentais para a história: memória, tempo e espaço;

Pesquisa histórica; Patrimônio histórico-cultural; Pré-história; Idade Antiga, Idade Média, Construção da

modernidade e colonização do Brasil.


AQUINO et. al. História das Sociedades. v. 2. São Paulo: Ao Livro Técnico S/A, 1989.

FARIA, R. M.; MARQUES, A. M.; BERUTTI, F. C. História, v.3. Belo Horizonte: Lê, 1995.

DUBY, G. (Org.) História da Vida Privada, 2: da Europa Feudal à Renascença. São Paulo:

Companhia das Letras, 2009.

FRANCO JUNIOR, H. Idade Média: Nascimento do Ocidente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.


FUNARI, P. P. A Vida Quotidiana na Roma antiga. São Paulo: Annablume, 2003.

CARDOSO, C. F. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

LE GOFF, J. O Apogeu da Cidade Medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

24



Componente Curricular: Filosofia I


Ementa:

Mito e Filosofia: o desenho do real; ironia e maiêutica. Teoria do Conhecimento: o problema do

conhecimento; Filosofia e método; Perspectivas do conhecimento.


SANTOS, B. S. Um Discurso sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2003.

PLATÃO. A República. São Paulo: Edipro, 2012.

BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.


VERNANT, J. P. Entre Mito e Política. São Paulo: EDUSP, 2001.

DROZ, G. Os Mitos Platônicos. Brasília: Editora da UNB, 1997.

ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: Os Caminhos do Conhecimento. São Paulo: Odysseus, 2002.

BAGGINI, J. O Porco Filósofo: 100 Experiências do Pensamento. Rio de Janeiro: Relume Dumará,

2006.

CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

CUNHA, J. A. A Investigação à Iniciação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992.

25



Componente Curricular: Sociologia I


Ementa:

Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas: O surgimento da Sociologia; As teorias sociológicas

na compreensão do presente; A produção sociológica brasileira. Instituições Sociais: A instituição

escolar; A instituição religiosa; A instituição familiar.


COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997.

MARTINS, C. B. O que é Sociologia. 60. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008.


BERGER, P. Perspectivas Sociológicas: Uma Visão Humanística. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

CHAUÍ, M. Convite a Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BARBOSA, W. Sociologia e Trabalho: Uma Leitura Sociológica Introdutória. Goiânia: S/ed., 2002.

26



Componente Curricular: Informática Instrumental


Ementa:

Blocos de construção de páginas web. Trabalhando com arquivos de páginas web. Estrutura HTML

Introdução à informática: Contextos históricos e principais componentes. Utilização do Sistema

Operacional. Editor de textos: elaboração e formação de textos. Planilhas eletrônicas. Editor de

apresentação de slides. Internet.


ROCHA, T. Open Office.org 2.0 Writer - Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2006.

ROCHA, T. OPENOFFICE.ORG 2.0 - CALC COMPLETO E DEFINITIVO Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

BRAGA, W. OpenOffice Calc & Writer Passo a Passo: Tutorial de Instalação do OpenOffice.

Rio de Janeiro: Editora AltaBooks, 2005.


PEOPLE EDUCATION, Apostila de Word, Power Point e Excel: User Specialist, 2003.

NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Editora Pearson Education, 2005.

H.L. CAPRON, J.A. JOHNSON, Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Education, 2008.

27



Componente Curricular: Práticas Silviculturais Sustentáveis


Ementa:

Conceito de Silvicultura Sustentável. Conceito de degradação, restauração, recuperação e

reabilitação ambiental. Sucessão vegetal. Legislação aplicada à recuperação de áreas degradadas.

Causas e efeitos da degradação socioambiental. Técnicas e modelos de recuperação de áreas

degradadas. Indicadores de recuperação. Restauração de RL e APP. Classificação de povoamentos

florestais. Regimes silviculturais. Implantação de florestas (seleção de espécies, planejamento de

talhões e rede viária, preparo de solo, espaçamento, semeadura, plantio e replantio). Tratos culturais

(irrigação, fertilização, controle de plantas invasoras). Tratamentos silviculturais (anelamento, poda).

Planejamento de operações florestais. Regeneração de florestas e reformas de povoamentos

florestais. Sistemas silviculturais indicados para florestas subtropicais. Critérios técnicos para a

realização da arborização urbana e rural, rodoviária e protecionista. Propagação de plantas

ornamentais. Princípios de composição paisagística. Elaboração de projetos de recuperação

paisagísticos e de reflorestamento.


GALVÃO, A. P. M. (org.) Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e

Ambientais: Um Guia para Ações Municipais e Regionais. Brasília: Embrapa, 2000. 2000.

CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Curitiba: Embrapa Florestas, 2003.

BARBOSA, L. M.; POTOMATI, A. (coord.). Manual Prático para Recuperação de Áreas

Degradadas. In. Anais do Seminário Regional sobre Recuperação de Áreas Degradadas:

Conservação e Manejo de Formações Florestais Litorâneas. Ilha Comprida: Secretaria do Meio

Ambiente, Prefeitura de Ilha Comprida, 2003.


MARTINS, S. V. Restauração Florestal em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.

Viçosa: CPT, 2010.

GOLFARI, L.; CASER, R. L.; MOURA, V. R. G. Zoneamento Ecológico Esquemático para

Reflorestamento no Brasil (2ª Aproximação). Brasília: PRODEPEF, 1978.

RIZZINI, C. T. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

28



Componente Curricular: Ciência Florestal e Desenvolvimento Sustentável


Ementa:

Expectativas do aluno em relação ao Curso; Evolução Histórica do pensamento florestal;

Característica do Curso de técnico em florestas de Telêmaco Borba; Mercado de Trabalho e Mundo

do Trabalho; Conceito e dimensões da sustentabilidade e os impactos das biotecnologias sobre a

biodiversidade; Ética e exercício profissional.


VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: O Desafio do Século XXI. 3. ed. São Paulo:

Garamond, 2008.

LAMPRECHT, H. E. Silvicultura nos Trópicos: Ecossistemas Florestais e Respectivas

Espécies Arbóreas: Possibilidades e Métodos de Aproveitamento Sustentado. Hamburgo: GTZ,

1990.

DEAN, W. A Ferro e Fogo: A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo:



SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Garamond, 2002.

MEIRELLES FILHO, J. O Livro de Ouro da Amazônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.

RIZZINI, C. T. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

29



Componente Curricular: Solos e Hidrologia Florestal


Ementa:

Introdução à ciência do solo. Noções de rochas e minerais. Gênese e composição do solo.

Classificação dos solos. Morfologia e Perfil dos solos. Propriedades físicas, químicas e biológicas do

solo. Matéria orgânica dos solos. Coleta, análise e interpretação de amostras de solos. Conservação

e manejo ecológico dos solos. Bacias hidrográficas: conceitos e definições, Noções do Ciclo da Água

e Hidrologia, Qualidade da água, Contaminação dos Recursos hídricos, Gestão e Manejo dos

Recursos Hídricos, Saneamento Rural e Recursos Hídricos, Aspectos Legais e Institucionais da

Gestão de Bacias Hidrográficas.


ARL, V.; RINKLIN, H. Livro Verde: Agroecologia. 2. ed. Mondaí: Terra Nova, 2001.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 1999.

VIEIRA, L. S.; VIEIRA, M. N. Manual de Morfologia e Classificação de Solos. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1983.


VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Belo

Horizonte: UFMG, 2005.

PARANA. Política Estadual dos Recursos Hídricos. Lei Estadual nº 12.726. Curitiba: Diário Oficial

do Estado, 1999.

BRASIL. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Lei Federal nº 9.433. Brasília: Diário Oficial da

União, 1997.

30



Componente Curricular: Projeto Integrador I


Ementa:

Proposta Projeto Integrador; Organização de portfólios; Temas de Interesse; Elaboração de Tema-

Problema; Ressignificação dos conceitos centrais do Tema-problema; Interação com as

comunidades.


ARROYO, M. Escola Plural: Proposta Político Pedagógica da Rede Municipal de Educação.

Belo Horizonte: SMED, 1994.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

HERNÁNDEZ, F. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre:

Artmed, 2000.


SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: O Currículo Integrado. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho: O

Conhecimento é um Caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BARROS, A. J. S., LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2008.

31



Componente Curricular: Língua Portuguesa II


Ementa:

Literatura: Arcadismo, Romantismo, Realismo/Naturalismo/Parnasianismo.

Gramática: Classes Gramaticais, Sintaxe do período simples;

Redação: Análise de textos não-literários, Resumo, Pesquisa e Produção de texto.


BOSI, A. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2004.

FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo, FTD, 2003.

NICOLA, J. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. São Paulo: Scipione, 2003.


2002.



CARNEIRO, A. D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.




SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.


32



Componente Curricular: Língua Inglesa II


Ementa:

O inglês no mundo (noções de World Englishes). Estudo da gramática de nível intermediário em vários

aspectos (tag questions, verbos modais, futuro imediato (going to), preposições de lugar, verbo there

be, tempos compostos (presente e passado perfeitos), presente e passado perfeitos contínuos,

pronomes relativos, orações com if, voz passiva) para auxílio na leitura, interpretação de textos e

escrita, bem como o aprendizado das estratégias de leitura. Produção de textos médios com até 250

palavras.


FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2008.



Disal, 2005.


PHILIPPSBORN, Henry Erwin. Dicionário de Tecnologia industrial: Interciência, 2006.

GLENDINNING, Eric. H; GLENDINNING, Norman. Oxford English for Electrical Mechanical

Engineering, Oxford University Press, 1997.

GLENDINNING, Eric. H; MCEWAN, John. Oxford English for Electronics, Oxford University Press,

1996.

GLENDINNING, Eric. H; MCEWAN, John. Basic English for Computing, Oxford University Press,

2003.

33



Componente Curricular: Arte II


Ementa:

Música: Pré-história: A pré-escola da música; Classificação das músicas; Ferramentas sonoras; Os

novos horizontes da música do ocidente; ABC da música; Renascimento musical; Instrumentos

sonoros; Barroco musical; A nova música do século passado; Trovadores do século XXI; A música que

ouvimos hoje.


BEYER, E. KEBACH, P. (Orgs.) Pedagogia da Música. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.

SCHAFER, R. M. A Afinação do Mundo. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011.

WISNIK, J. M. O Som e o Sentido. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

BENNETT, R. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.


PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

CANDÉ, R. História Universal da Música. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

OSTROWER, F. Universos da Arte, Rio de Janeiro: Campus, 2004.

34



Componente Curricular: Educação Física II


Ementa:

Noções de primeiros socorros; Jogos individuais: xadrez e dama; Jogos coletivos: frescobol, estafetas,

piques e peteca; Jogos esportivos: voleibol, futebol, basquetebol, futsal, handebol tênis de mesa e artes

marciais.


COSTA, R. F. Composição Corporal: Teoria e Prática da Avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

GALAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças,

Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte, 2001.

SCHMIDT, R. A.; WRISBER, C. A. Aprendizagem e Performance Motora: Uma Abordagem

Baseada no Problema. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.


GARGANTA, J. V. O Ensino dos Jogos Desportivos Coletivos: Perspectivas e Tendências.

Movimento. 4. ed. São Paulo, 1998.

PEREIRA, F. M. Dialética da Cultura Física: Introdução à Crítica da Educação Física do Esporte e

da Recreação. São Paulo: Ícone, 1988.

SHARKEY, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

35



Componente Curricular: Matemática II


Ementa:

Matrizes; Determinantes; Sistemas lineares; Análise combinatória; Probabilidades; Trigonometria;

Geometria plana.


IEZZI, G.; MURAKAMI C. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. 3. ed. São Paulo:

Editora Atual, 2008.

PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2005.

MELLO, J. L. P. Matemática Construção e Significado. São Paulo: Moderna, 2005.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2005.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.


BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2002.

PAIVA, M. R. Matemática. 2º grau volume único, São Paulo: Moderna, 2003.

DANTE, L. R. Matemática: Contextos e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 1999.

36



Componente Curricular: Física II


Ementa:

Escalas termométricas; Dilatação de Sólidos e Líquidos; Transformações Isotérmica, Isobárica e

Isovolumétrica; Lei de Avogadro; Equação de um gás ideal; Calor, Capacidade Térmica; Calor

Específico; Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica; Mudança de Fases; Reflexão e Refração da

Luz; Espelhos; Lentes; Instrumentos Ópticos, Ondas, Oscilações.



SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da Física. v. 2. São Paulo: Atual, 2005.

ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física. v. 2. São Paulo: Scipione, 2008.

RAMALHO, N. Fundamentos da Física. v. 2. São Paulo: Moderna, 2003.


ROCHA, J. F. Origens e Evolução das Ideias da Física. Salvador: EDUFBA, 2002.

FERRARO, N. G.; Soares, P. A. T. Física Básica. São Paulo: Atual, 1998.

FUKE, C. K. Os Alicerces da Física. São Paulo: Saraiva, 1998.

37



Componente Curricular: Química II


Ementa:

Gases, Expressando a concentração de soluções aquosas; Propriedades coligativas; Processos de

oxirredução; Eletroquímica: celas galvânicas e eletrolíticas; Termoquímica; Cinética Química; Equilíbrio

Químico. Radioatividade.








2010.






ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. v. 1. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. v. 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.


LEE, J.D, Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.


38



Componente Curricular: Biologia II


Ementa:

Classificação dos Seres Vivos; Vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Plantae;

Estudo das esponjas e dos cnidários; Platelmintos e nematódeos; Moluscos, anelídeos, artrópodes e

equinodermos; Chordata; Primeira lei de Mendel; Segunda lei de Mendel; A herança dos grupos

sangüíneos humanos; Hereditariedade e cromossomos sexuais; Biotecnologia.


LOPES, S. Biologia Essencial, São Paulo: Saraiva, 2003.

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia, São Paulo: Saraiva, 2005.



LAURENCE, J. Biologia, São Paulo: Nova Geração, 2005.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. São Paulo: Ática, 2008.

PAULINO, W. R. Biologia: Citologia e Histologia v. 1. São Paulo: Ática, 2005.

39



Componente Curricular: Geografia II


Ementa:

Os continentes: Europa, Ásia, África, América, Oceania e Antártida; Brasil: Formação e expansão

territorial; Brasil: Localização, extensão e Fronteiras; Brasil: Divisão político-administrativa; Divisão

Regional do Brasil; Brasil Físico: Clima, relevo, hidrografia e vegetação; Brasil Econômico: Indústria,

agricultura, pecuária e mineração; A questão agrária no Brasil; Brasil Demográfico: Crescimento

populacional, distribuição da população, estrutura etária e migrações; Reflexões sobre o respeito à

diversidade humana.


SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem, São Paulo: Hucitec, 2002.

VESENTINI, J. W. O Ensino da Geografia no Século XXI. In: Caderno Prudentino de Geografia, São

Paulo: AGB, 2005.

MOREIRA, J. C; SENE, E. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São

Paulo: Scipione, 2006.


MOREIRA, R. O Tempo e a Forma. In: O Espaço do Geógrafo, São Paulo: Scipione, 1995.

ADAS, M. Geografia: O Quadro Político e Econômico do Mundo Atual. São Paulo: Editora Moderna,

2006.

MENDONÇA, F. Geografia e Meio Ambiente, São Paulo: Contexto, 1993.

40



Componente Curricular: História II


Ementa:

Relações econômicas, sociais, culturais e políticas na passagem do feudalismo ao capitalismo; a

formação dos estados nacionais europeus; estruturação das bases da Nação brasileira; história da

África e dos africanos; a luta dos negros no Brasil; a cultura negra brasileira e o negro na formação da

sociedade nacional; Respeito à diversidade e relações étnico-raciais.


ANDRESON, P. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ARIÉS, P.; CHARTIER, R. (Orgs.). História da Vida Privada: Da Renascença ao Século das Luzes.

v. 3. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

PRADO, M. L. C. A Formação das Nações Latino-Americanas. São Paulo: Atual, 1987.


FREITAS, G. 900 Textos e Documentos de História. Lisboa: Plátano, 1976.

TODOROV, T. A Conquista da América: A Questão do Outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FALCON, F. J. C. Mercantilismo e Transição. São Paulo: Brasiliense, 1996.

41



Componente Curricular: Filosofia II


Ementa:

Ética: A virtude em Aristóteles e Sêneca; Amizade; Liberdade; Liberdade em Sartre. Filosofia Política:

Em busca da essência do político; A política de Maquiavel; Política e violência; A democracia em

questão.


ARISTOTELES. Ética a Nicômacos. 4. ed. Brasília: Editora da UNB, 2001.

SAVATER, F. Ética para Meu Filho. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

SAVATER, F. Política para Meu Filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

VERNANT, J. P. Mito e Pensamento entre os Gregos. 28. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

BOBBIO, N. Teoria Geral da Política: A Filosofia Política e as Lições dos Clássicos. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsiever/Campus, 2000.


ARISTOTELES. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2001.

ROCHA, R.; BRITO, J. C. O rei que não sabia de nada. 2. ed. Rio de Janeiro: Salamandra, 2003.

ARENDT, H. Que é Liberdade? In.: Entre o Passado e o Futuro. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

FONTANA, J. A História dos Homens. Bauru: EDUSC, 2004.

SILVA, F. L. Ética e Literatura em Sartre. São Paulo: UNESP, 2004.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2005.

BAGGINI, J. O Porco Filósofo: 100 Experiências do Pensamento. RELUME-DUMARÁ, 2005.


CUNHA, J. Auri. A Investigação à Iniciação Filosófica, São Paulo: Atual, 1992.

42



Componente Curricular: Sociologia II


Ementa:

Cultura e Indústria Cultural: Contribuição antropológica; Diversidade cultural brasileira; Criação e

apropriação da cultura. Trabalho, Produção e Classes Sociais: O processo de trabalho e a

desigualdade social; Globalização.


COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

PINTO, G. A. A Organização do Trabalho no Século 20: Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. São

Paulo: Expressão Popular, 2007.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2008.


CHAUÍ, M. Convite a Filosofia, São Paulo: Ática, 2001.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, São Paulo: Atlas, 2008.

BERGER, P. Perspectivas Sociológicas: Uma Visão Humanística. Petrópolis: Vozes, 2004.

43



Componente Curricular: Sementes e Viveiros Florestais


Ementa:

Fatores que afetam a produção e germinação das sementes. Maturação, dispersão, colheita,

secagem, extração, beneficiamento e armazenamento de sementes. Formação de banco de

sementes comunitárias. Coleção de sementes. Quebra de dormência. Tipos e localização de viveiros

florestais. Sistemas de produção de mudas em recipientes e canteiros (raiz nua). Estruturas e

planejamento de viveiros. Métodos de produção (semeaduras direta, indireta e propagação

vegetativa). Tipos de canteiros, recipientes e substratos. Técnicas de produção de mudas de

espécies nativas e exóticas de interesse da Região da Mata Atlântica. Procedimentos de

envasamento, semeadura, desbaste, repicagem, raleio, monda e rustificação. Sombreamento.

Micorrização. Fertilização. Irrigação. Fertirrigação. Avaliação da qualidade da muda.


BARROSO, G. M. et. al. Frutos e Sementes: Morfologia Aplicada à Sistemática de

Dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999.

BRYANT, J. A. Fisiologia da Semente. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1989.

GOMES, J. M.; PAIVA, H. N. Viveiros Florestais: Propagação Sexuada. Viçosa: UFV, 2004.


GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Ambientais:

Um Guia para Ações Municipais e Regionais. Brasília: Embrapa, 2000.

PAIVA, H. N.; GOMES, J. M Viveiros Florestais. Viçosa: UFV, 1993.

AGUIAR, I. B.; PINÃ-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes Florestais Tropicais.

Brasília: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 1993.

44



Componente Curricular: Mensuração e Inventário Florestal


Ementa:

Medição de recursos florestais: diâmetro, altura e área basal, dentre outras. Cubagem, volume e

biomassa. Modelos volumétricos. Estatísticas usuais em inventário florestal. Amostragem casual

simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada. Fitossociologia. Forma e tamanho de

unidades de amostra. Amostragem por conglomerados. Inventário com amostragem repetitiva.

Emprego de parâmetro auxiliar em amostragem florestal. Planejamento de inventários florestais.

Aplicativos computacionais.


CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. C. Mensuração Florestal. Viçosa: UFV, 2002.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário Florestal Nacional: Florestas Plantadas, Paraná,

Santa Catarina. Brasília: IBDF, 1984.

PÉLLICO NETO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. Curitiba: Editado pelos Autores, 1997.


SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa:

UFV, 2006.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário Florestal Nacional: Florestas Plantadas, Rio de

Janeiro, Espírito Santo. Brasília: IBDF, 1984.

MACHADO, P. A. L. Novo Código Florestal: Comentários a Lei 12.651. São Paulo: RT, 2012.

45



Componente Curricular: Topografia e Geoprocessamento


Ementa:

Unidades de medida e escalas; Conhecimento de aparelhos e instrumentos: bússolas, teodolitos,

nível de precisão, acessórios e uso do GPS; Compreensão e confecção de memoriais descritivos;

Métodos de levantamentos expedidos; Implantação de alinhamentos dos terrenos; Noções de

goniometria, planimetria e altimetria; Nivelamento e curva de nível; Sistemas de informação

geográfico; Conceitos e aplicações do geoprocessamento; Conceitos de geodésica; Usos do

geoprocessamento no setor florestal; Evolução dos satélites e imagens digitais; Sensoriamento

Remoto e Radiação Eletromagnética; Aplicações de Ferramentas da Internet; Método Geodésico,

Fotogramétrico e de Imagens de Satélite Sistemas de Posicionamento Global; Dados Geográficos,

Propriedades, Tipos de dados; Ferramentas e softwares de geoprocessamento.


CALlJURI, M. L. Sistemas de Informações Geográficas. Viçosa: UFV, 1995.

CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A . M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação. São

José dos Campos: INPE, 2001.

CODEPLAN. Cartografia: Manual de Treinamento. Brasília, 1984.


ACSELRAD, H. Cartografias Sociais e Território. Rio de Janeiro: IPPUR, 2008.

ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura.

Brasília: EMBRAPA, 1998.

LAMPARELLI, R. A. C.; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de

Precisão: Fundamentos e Aplicações. Guaíba: Editora Agropecuária, 2001.

46



Componente Curricular: Dendrologia


Ementa:

Introdução a dendrologia. Conceito, classificação e nomenclatura de árvore. Terminologia e

características dendrológicas. Metodologias em estudos dendrológicos (coleta de material botânico,

numeração, ficha descritiva, secagem, montagem de exsicatas e preservação). Características

dendrológicas de reconhecimento de árvores do Bioma da floresta Atlântica. Fenologia florestal.


RIZZINI, C. T. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil: Manual de Dendrologia Brasileira. São Paulo:

Edgard Blücher, 1978.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas

Nativas do Brasil. v. 1. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2000.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas

Nativas do Brasil. v. 2. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.


MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Angiospermas: Leguminosas. Santa Maria: UFSM, 1997.

MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: UFSM, 2005.

RAMOS, V. S; DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F; RODRIGUES, R. R. Árvores

da Floresta Estacional Semidecidual: Guia de Identificação de Espécies. São Paulo: EDUSP,

2008.

47



Componente Curricular: Política e Legislação Florestal


Ementa:

Política florestal, ambiental e socioambiental nacional e regional. Impacto da política florestal e

ambiental sobre a sociedade. Estatuto da terra. Códigos: florestal, fauna, pesca e água. Legislação

ambiental. A legislação na atividade florestal. Sistema de Unidades de Conservação Brasileiro.

Legislação sobre Povos e Comunidades Tradicionais. Convenção sobre Diversidade Biológica.

Legislações Florestais Estaduais. Biopirataria e Biossegurança. Ética e meio ambiente.


ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2002.

MAGALHÂES, J. P. Comentário ao Código Florestal: Doutrina e Jurisprudência. São Paulo:

Jares de Oliveira, 2001.

PETERS, E; PIRES, P. T. L. Legislação Ambiental Federal. São Paulo: Juruá, 2004.


AGUIAR, R. A. R. Direito do Meio Ambiente e Participação Popular. Brasília: IBAMA, 1998.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Nacional, 1988.

Brasil. Política Nacional de PCT’s. Brasília: CNDPCT, 2007.

48



Componente Curricular: Projeto Integrador II


Ementa:

Trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, pensamento crítico, pensamento criativo,

metodologia de elaboração e execução de projetos visando ao desenvolvimento de competências; A

produção do conhecimento científico; Definição de um gênero/tema para o desenvolvimento; Utilizar

as técnicas e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, empregando-os sob a orientação de

um professor, na elaboração de um projeto.


LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho: Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 2.

ed. São Paulo: Método, 2009.

ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A. R. Fundamentos Metrologia Científica e Industrial. São Paulo:

Manole, 2008.


BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.

NETTO, A. A. de O. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia Prático para Apresentação de

Trabalhos Acadêmicos. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006.

GIL, A.C.. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FILHO. J. G. Ergonomia do Objeto. 2 ed. São Paulo: Escrituras, 2003.

49



Componente Curricular: Língua Portuguesa III


Ementa:

Literatura: Simbolismo, Pré-Modernismo, Modernismo (1ª fase, 2ª. Fase e 3ª fase), Literatura

contemporânea.

Gramática: Sintaxe do período composto, Colocação pronominal, Pontuação.

Redação: Análise de textos não literários, Dissertação, Resenha crítica, Artigo, Carta.


BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1991.

FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003.

NICOLA, J. Literatura Brasileira: Das Origens aos Nossos Dias. São Paulo: Scipione, 2003.


2002.



CARNEIRO, A. D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.




SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1999.


50



Componente Curricular: Língua Inglesa III


Ementa:

Variações do inglês no mundo. O papel do inglês no Brasil e no mundo. O inglês no mundo do trabalho.

Estudo da gramática de nível intermediário em vários aspectos (tempos compostos, verbos frasais, voz

passiva) para o auxílio na leitura, interpretação de textos e escrita, bem como o aprendizado das

estratégias de leitura. Produção com textos médios de até 500 palavras.


FERRARI, M.; RUBIN, S. Inglês: De Olho no Mundo do Trabalho. São Paulo: Scipione, 2008.



Disal, 2005.


PHILPPSBORN, H. E. Dicionário de Tecnologia Indústria. Interciência, 2006.

GLEDINNING, E. H;. GLEDINNING, N. Oxford English for Electrical Mechanical Engineering.

Oxford University Press, 1997.

GLEDINNING, E. H;. MCWAN, J. Basic English for Computing. Oxford University Press, 2003.

GLEDINNING, E. H;. MCWAN, J. Oxford English for Electronics. Oxford University Press, 1996.

51



Componente Curricular: Língua Espanhola (Optativa)


Ementa:

Alfabeto; Pontuação; Dias da semana, meses e numerais; Heterogenéricos e heterosemânticos;

Substantivos, adjetivos e pronomes; Advérbios, preposições e conjunções; Verbos regulares e

irregulares; Interpretação de textos e produção escrita.


MATEO, F.; ROJO SASTRE, A. J. Bescherelle: El Arte de Conjugar en Español. Paris: Hatier, 1984.

PALACIOS, M.; CATINO, G. Espanhol para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2004.

PALOMINO, M. A. Dual: Pretextos para Hablar: Material Fotocopiable. Madrid: Edelsa, 1998.


REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario Panhispánico de Dudas. Bogota: Alfaguara, 2005.

SARMIENTO, R.; SÁNCHEZ, A. Gramática Básica del Español: norma y uso. Madrid: SGEL, 1999.

VAQUERO, N. ¿Dónde Estás, Aurora Gavilán?: Material Audiovisual. São Paulo: Moderna, 2009.

VILLALBA, T. K. B.; PICANÇO, D. C. L. El Arte de Leer Español: Lengua Española, Ensino

Médio. Curitiba: Base, 2006.

52



Componente Curricular: Matemática III


Ementa:

Geometria analítica: pontos e retas; Estudo da circunferência; Conjunto dos números complexos;

Polinômios; Equações polinomiais; Geometria espacial.


IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. 3. ed. São

Paulo: Editora Atual, 2008.

PAIVA, M. Matemática, São Paulo: Moderna, 2005.

MELLO, J. L. P. Matemática Construção e Significado, São Paulo: Moderna, 2005.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa, São Paulo: FTD, 2005.


GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática Fundamental, São Paulo: FTD,

2002.

PAIVA, M. R. Matemática. 2º grau volume único. São Paulo: Moderna LTD, 2003.

DANTE, Luiz R. Matemática: Contextos e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 1999.

53



Componente Curricular: Física III


Ementa:

Carga Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico e Potencial Elétrico; Corrente Elétrica; Tensão

Elétrica e Potência Elétrica; Circuitos com Capacitores e Indutores, Campo Magnético e Força

Magnética; Indução Eletromagnética, Geradores e Transformadores, Tópicos de Física Quântica e

Relatividade.



ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física. 1. ed. v.3. São Paulo: Scipione, 2008.

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições da Física de Feynman. 1. ed. v.1,2 e 3. Porto

Alegre: Bookman, 2008.


FERRARO, N. G.; Soares, P. A. T. Física Básica. São Paulo: Atual, 1998.

FUKE, C. K. Os Alicerces da Física. Saraiva: 1998.

GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física: Ensino Médio. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2003.

54



Componente Curricular: Química III


Ementa:

Introdução à Química dos compostos de carbono; Classes funcionais de compostos de carbono;

Ligações Intermoleculares na Química Orgânica; Isomeria; Reações Orgânicas; Noções de acidez e

basicidade em compostos orgânicos; Polímeros Sintéticos; Noções sobre alguns compostos presentes

em seres vivos; O meio ambiente e a Química Orgânica; Importância e aplicação da Química Orgânica

em diversas áreas.








2010.








SOLOMONS, T. Química Orgânica. v. 1, 2 e 3. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

55



Componente Curricular: Biologia III


Ementa:

Genética: A Primeira lei de Mendel e conceitos fundamentais em Genética; A Segunda lei de Mendel; A

herança dos grupos sanguíneos humanos; Hereditariedade e cromossomos sexuais; Biotecnologia.

Evolução: O pensamento evolucionista; Teorias e evidências evolutivas; Genética de populações e os

processos evolutivos. Ecologia: Fluxo de energia e ciclo da matéria; Relações entre os seres vivos de

uma comunidade; Ecologia da população; Sucessão ecológica; Biomas; e A quebra do equilíbrio

ecológico.



LOPES, S. Biologia Essencial. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.


LAURENCE, J. Biologia. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008.

PAULINO, W. R. Biologia: Citologia e Histologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.

56



Componente Curricular: Geografia III


Ementa:

O sistema capitalista; O sistema socialista; Capitalismo X Socialismo e a Guerra Fria; Globalização; O

subdesenvolvimento; Regionalização econômica mundial; Migrações internacionais.Capitalismo:

Origem e características; As fases do capitalismo: Comercial, Industrial e financeiro; O socialismo:

Origem e características; A Guerra Fria; O fim do Socialismo; A globalização econômica e a

Revolução Técnico-Científica; A Regionalização econômica mundial: Os principais blocos econômicos;

O subdesenvolvimento e suas origens; As características do subdesenvolvimento.


MOREIRA, J. C; SENE, E. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. 2. ed.

São Paulo: Scipione, 2006.

SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

VESENTINI, J. W. O ensino da Geografia no Século XXI. In: Caderno Prudentino de Geografia. São

Paulo: AGB, 2005.


ADAS, M. Geografia: O Quadro Político e Econômico do Mundo Atual. 2. ed. São Paulo: Editora,

Moderna 2006

MENDONÇA, F. Geografia e Meio Ambiente. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1993.

MOREIRA, R. O Tempo e a Forma. In: O espaço do geógrafo. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995.

57



Componente Curricular: História III


Ementa:

Movimentos sociais urbanos do século XIX e XX; Processos republicano, abolicionista e imigrantista, O

Brasil urbano e o Brasil rural; Guerras Mundiais; Guerra Fria; Pós-Modernidade; Imperialismo e

Independências no século XX.


HOLANDA, S. B. (Org.) História da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano (1889-1930). v. 3.

São Paulo: Difel, 1976.

HOBSBAWM. E. Era dos Extremos: O Breve Século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das

Letras, 1995.

HOBSBAWM. E. A Era dos Impérios. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.


SEVCENKO, Nicolau. A Corrida para o Século XXI: no Loop da Montanha Russa. SãoPaulo:


TODOROV, T. A Conquista da América: A Questão do Outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FALCON, F. J. C. Mercantilismo e Transição. São Paulo: Brasiliense, 1996.

58



Componente Curricular: Filosofia III


Ementa:

Filosofia da Ciência: O progresso da Ciência; Pensar a Ciência; Bioética. Estética: Pensar a beleza; A

universidade do gosto; Necessidade ou fim da Arte? O cinema e uma nova percepção.



NORRIS, C. Epistemologia Conceitos: Chave em Filosofia. São Paulo: Artmed, 2007.

BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.


BAGGINI, J. O Porco Filósofo: 100 Experiências do Pensamento. Rio de Janeiro: Relume Dumará,

2005.

DESCARTES, R. O Discurso do Método. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

GAARDER, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

CUNHA, J. Auri. A Investigação à Iniciação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992.

PLATÃO. A República. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

59



Componente Curricular: Sociologia III


Ementa:

Poder, Política e Ideologia; Formação do Estado Moderno. Direito Humanos, Cidadania e Movimentos

Sociais.


COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008.

SENNETT, R. A Corrosão do Caráter: Consequências Pessoais do Trabalho no Novo

Capitalismo. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

SILVA, M. M. O Mosaico do Desemprego. Campinas: 2009.


BERGER, P. Perspectivas Sociológicas: Uma Visão Humanística. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

60



Componente Curricular: Tecnologia e Industrialização de Produtos Florestais


Ementa:

Produtos Florestais e seu processamento; Generalidades sobre industrialização; Serrarias; Postes,

moirões, dormentes e lenha; Painéis de madeira: MDF e OSB; Chapas: compensados e

aglomerados; Produção de polpa e papel; Painéis de madeira. Adesivos para madeira. Controle de

qualidade dos produtos industrializados. Propriedades químicas, físicas e mecânicas, térmicas e

elétricas da madeira; Secagem e preservação da madeira; Utilizações estrutural, decorativa e

industrial dos produtos florestais; Produtos florestais não madeiráveis (PNMs); produção de

alimentos e condimentos; resinagem e extração de óleos essenciais. Aproveitamento de resíduos

de origem florestal. Artesanatos.


DELEPINASSE, B. M.; BONSE, R. Diagnóstico da Comercialização de Produtos Florestais.

Brasília: MMA, 2002.

OLIVEIRA, J. T. S. Secagem e Tratamento de Madeira na Fazenda. Viçosa: CPT, 2000.

ROCHA, M. P. Tecnologia e Planejamento em Serrarias. Curitiba: FUPEF, 2002.


NOCK, H. P.; RICHTER, H. G. Tecnologia da Madeira. Curitiba: UFPR, 1986.

PHILIPP, P. Celulose e Papel: Tecnologia de Fabricação do Papel. 2. ed. v. 2.São Paulo: IPT,

1988.

ROCHA, M. P. Biodegradação e Preservação da Madeira. Curitiba: FUPEF, 2001.

61



Componente Curricular: Agroecologia e Sistemas Agroflorestais


Ementa:

Origens da agricultura como suporte para a produção agroecológica. A agroecologia dos

agrossistemas tradicionais. Programas de desenvolvimento rural baseados na agroecologia. Geração

da ciência e tecnologia para a Agroecologia. As bases da agricultura orgânica. A agroecologia dos

sistemas de produção em larga escala. O conhecimento tradicional e a Agroecologia. Histórico e

evolução dos sistemas agroflorestais. Conceitos de sistemas agroflorestais e agrosilvipastoris

(SAF).Classificação dos sistemas agroflorestais. Tipos de sistemas agroflorestais. Escolha de

espécies para os sistemas agroflorestais. Cultivos agrícolas de base ecológica. Avaliação econômica

de sistemas agroflorestais. Modelos de sistemas agroflorestais desenvolvidos para a Região da Mata

Atlântica. Monitoramento e Avaliação de sistemas agroflorestais. Sistematização de sistemas

agroflorestais desenvolvidos para a Região do Bioma Floresta com Araucária.


ALTIERI, M. A. Agroecologia: As Bases Científicas da Agricultura Alternativa. Rio de Janeiro:

PTA/FASE, 1989.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto

Alegre: UFRGS, 2000.

MAY, P. H.; TROVATTO, C. M. M. (Org.) Manual Agroflorestal para a Mata Atlântica. Brasília:

Ministério de Desenvolvimento Agrário, 2008.


DUBOIS, J. C. L. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996.

GÖTSCH, E. O Renascer da Agricultura. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1996.

EHLERS, E. Agricultura Sustentável: Origens e Perspectivas de um Novo Paradigma. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

62



Componente Curricular: Manejo Florestal e Segurança no Trabalho


Ementa:

Princípios da produção florestal. Manejo comunitário de florestas. Manejo de monocultivos.

Classificação de unidades de manejo: sítio, crescimento e rotação. Uso múltiplo do recurso.

Benefícios diretos e indiretos. Prognose da produção. Programa de desbaste. Planos de manejo

florestal de floresta nativa e plantada. Introdução à segurança no trabalho. Legislação e normas.

Prevenção de acidentes no trabalho Riscos e acidentes do trabalho. Riscos biológicos. Emergências.

Implantação de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Equipamentos de proteção

individual e coletiva (EPI e EPC). Primeiros socorros. Segurança do trabalho em atividades culturais

e silviculturais (aplicação de agrotóxicos, plantio, poda) e colheita florestal. Acidentes no trabalho.

Toxicologia.


SCOLFORO, J. R. S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998.

EMBRAPA CNPF. Tópicos em Manejo Florestal Sustentável. Colombo: Embrapa, 1997.

ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 71. ed. São Paulo: ATLAS, 2013.


HOSOKAWA, R. T. Manejo de Florestas Tropicais Úmidas em Regime de Rendimento

Sustentado. Curitiba: CNPQ, 1981.

Revista AS-PTA. MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO. Rio de Janeiro: As-PTA, 1992.

SALIBA, T. M. Higiene do Trabalho e PPRA. 3. ed. São Paulo: LTr, 2002.

63



Componente Curricular: Mecanização, Colheita e Transporte Florestal


Ementa:

Mecanização florestal; Tipos de equipamentos, máquinas e implementos agrícolas e florestais e sua

operacionalização; Colheita e transporte florestal. Planejamento da colheita e do extrativismo de

produtos florestais; Planejamento, construção e manutenção de estradas florestais. Noções de

ergonomia. Conceitos de exploração florestal e colheita de madeira; Técnicas de operação e corte de

árvores; Sistemas de corte e extração de produtos florestais. Organização e métodos de trabalho de

colheita e extrativismo de impacto reduzido. Supervisão da operação florestal e controle de

produção; Formas e técnicas de extrativismo florestal no Bioma Mata Atlântica. Boas práticas de

colheita de plantas nativas.


MACHADO, C. C. Colheita Florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2008.

MACHADO, C. C. Transporte Rodoviário Florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009.

FIEDLER, N. C. Avaliação Ergonômica de Máquinas Utilizadas na Colheita de Madeira. Viçosa:

UFV, 1995.


TRINDADE, C. et. al. Ferramentas da Qualidade: Aplicação na Atividade Florestal. v. 2. Viçosa:

UFV, 2007.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

REZENDE, J. L. P.; FIEDLER, N. C.; MELLO, J. M.; SOUZA, A. P. Análise Técnica de Custos de

Métodos de Colheita e Transporte Florestal. Lavras: UFLA, 1999.

64



Componente Curricular: Incêndios e Proteção Florestal


Ementa:

Métodos de controle de insetos. Pragas de viveiro. Pragas de raízes. Pragas de troncos. Pragas de

ponteiros. Pragas de folhas. Pragas de sementes. Pragas de produtos da madeira. Manejo de pragas

florestais das principais espécies florestais cultivadas no país. Princípios da combustão.

Classificação de incêndios, Propagação de incêndios. Comportamento do fogo. Efeitos dos

incêndios. Caracterização do material combustível florestal. Queimas controladas. Índices de risco de

incêndios. Plano de proteção contra incêndios florestais. Técnicas de combate.


COUTO, E. A.; CANDIDO, J. F. Incêndios Florestais. Viçosa: UFV, 1995.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. Manual de Entomologia

Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

ANVISA Manual de Toxicologia. Brasília: ANVISA, 2000.


BATISTA, A. C; SOARES, R. V. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais.

Curitiba: FUPEF, 2003.

SOARES, R. V. Prevenção e Controle de Incêndios Florestais. Curitiba: FUPEF, 1979.

SOARES, R. V. Incêndios Florestais: Controle Efeitos e Uso do Fogo. Curitiba: FUPEF,

1985.

65



Componente Curricular: Extensão e Economia Florestal


Ementa:

Crítica aos métodos de extensão rural e dominação cultural. Metodologias em Comunicação rural.

Processos de organização político-organizativo de grupos sociais. Pratica profissional a campo junto

a distintas formas organizativas. Política Nacional de ATER. O setor florestal brasileiro e mundial e

economia ecológica da biodiversidade. Cooperação e cooperativismo no campesinato. Mercado ético

de bens e serviços ambientais. A função de produção na biodiversidade e a sustentabilidade dos

ecossistemas naturais. Estudo dos custos na produção agroflorestal e florestal. Práticas em

economia solidária. Cadeias da sociobiodiversidade.


CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural: Contribuições para a

Promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004.

FREIRE, P. Comunicação ou Extensão? 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G; VALVERDE, R. S. Economia Florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2008.


ALMEIDA, J. A. Pesquisa em Extensão Rural: Um Manual de Metodologia. Brasília: MEC/ABEAS,

1989.

ANTEAG. Autogestão e Economia Solidária: Uma Nova Metodologia. São Paulo: Altamira

Editorial, 2004.

MARTINEZ-ALIER, J. Da Economia Ecológica ao Ecologismo Popular. Blumenau: FURB, 1998.

66



Componente Curricular: Projeto Integrador III


Ementa:

Consolidação das propostas de projetos feitas durante o curso nas componentes curriculares Projeto

Integrador I e Projeto Integrador II; Redação científica; Elaboração de um projeto final juntamente

com seu relatório.


LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho: Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 2.

ed. São Paulo: Método, 2009.

ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A. R. Fundamentos Metrologia Científica e Industrial. São Paulo:

Manole, 2008.


BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.

NETTO, A. A. de O. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia Prático para Apresentação de

Trabalhos Acadêmicos. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006.

GIL, A.C.. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FILHO. J. G. Ergonomia do Objeto. 2 ed. São Paulo: Escrituras, 2003.

67

4. Referências Bibliográficas

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 20 de Dezembro de 1996.

BRASIL, Lei de Criação 11.892, de 29 de Dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 30 de Dezembro de 2008.

BRASIL, Resolução CNE/CEB 03/2008. Dispõe sobre a Instituição e Implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 de Julho de 2008.

BRASIL, Resolução CNE/CEB 02/2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 de Janeiro de 2012.

BRASIL, Resolução CNE/CEB 06/2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 21 de Setembro de 2012.

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO€¦ · Ronaldo Mendes Evaristo Diretor de Planejamento e...

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