ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5....

12
,,,„.,y,!*iv'ri;--f1ir4'.«': ¦¦.•¦' f' i V ¦•'':-¦¦-, .'..-, -í" 'fjff'-* '»:.': REVISTA I f r\ Pfiplographias, vistas instantâneas, desenhos e caricatoW SEMANA ^edaotor-gerente, D yym &j$^Wf$MM$: IJOMÍNGO, i| DE FEVEREIRO Xtimcaíò: 30P tffcis H S:: Í' , I ; ¦¦ GIVILISATION ;;" I " ifl B^as*»^^^" ""^" lll :>Kg nfífr' li1 i tHJ w/Jm' li' fl §&§&§! wM§E^^S^\M<s9 mt r^mm^sí^j^r^^i^fi^M El 4> tf mmm^^^ÓmmÍmm^mmWtt&W^^^t^^^S^SmaWSÊ tS^mm^^'^^Ê^i$>¥'''!',!•'¦¦'¦¦'¦¦ ' O elemento cioilisador do Tio Sam para o Acre.

Transcript of ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5....

Page 1: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

,,,„.,y,!*iv'ri;--f1ir4'.«': ¦¦.•¦' f' i V ¦•'':-¦¦-, .'..-, -í" 'fjff'-* '»:.': •

REVISTA I f r\

Pfiplographias, vistas instantâneas, desenhos e caricatoW

SEMANA^edaotor-gerente, D

yym

&j$^Wf$MM$: IJOMÍNGO, i| DE FEVEREIRO Xtimcaíò: 30P tffcis HS::

Í'

, I ; ¦¦ GIVILISATION ;; • " I

" ifl B^as*»^^^" ""^ " lll

:>Kg nfífr ' li1i tHJ w/Jm ' li'

fl §&§&§! wM§E^^S^\M<s9 mt r^mm^sí^j^r^^i^fi^M El 4> tf mmm^^^ÓmmÍmm^mmWtt& W^^^t^^^S^SmaWSÊ tS^mm^^'^^Ê^i$>¥'''!',!•'¦¦'¦¦'¦¦

' O elemento cioilisador do Tio Sam para o Acre.

Page 2: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

3 REVISTA DA SEMANA - Edição semanal illustrada do JORNAL 1)0 BRASIL

mimmrEmTARMANDO PALÁCIO VALDÈS (H)

JO SE(NOVELLA DE COSTUMES MARÍTIMOS)

VEftSÃODE

CUNHA K COSTA

IVBoas noites; D. Fernando, disse, ao reco-

nhecel-o.Olá, José! Folgo em encontrar-te; podesensinar-me o caminho mais curto para Robledal...ou melhor, para a casa de D. Eugênio Soliva.

O melhor caminho é o de Sarriô até Antrormero, dalli pelo de Nueya, passando em frenteda egreja. E' um pouco mais longe mas agora, denoite, ha perigo em seguir pela praia... Se querum conselho de amigo, guarde a viagem paraamanhã. Olhe que são quasi duas léguas...

Tenho negócios a tratar com D. Eugênio —respondeu o sr. de Meira com ademanes myste-riosos.

Pelo lábios do marinheiro perpassou um levesorriso.

Vou entrar na taberna para tomar algumacousa. Quer fazer-me companhia antes de seguirviagem, D. Fernando?

Obrigado, José; agradeço e acceito o con-vite para dar-te mais uma prova de minha estima.—respondeu o sr. de Meira afagando com mãoprotectora o hombro do marinheiro.

Entraram os dois na taberna mais próxima eforam sentar-se em um canto afastado: pediu Josépão, queijo e vinho; comeu e bebeu o sr. de Meiracom appètite devorador; o rapaz mirava-o de sos-laio e sorria. Quando acabaram, sahiram outra vezpara a rua despedindo-se como bons amigos. Opescador acompanhou um instante com a vista ofidalgo e murmurou:

Pobre D. Fernando! Tinha fome! .Sumiu-se o vulto do fidalgo nas sombras da

noite. Ia, como de outras vezes, pedir dinheiroemprestado. Na aldeia todas sabiam destas excur-soes secretas pelos povos ^omarcãos; ás vezes ex-tendia-as ató aos pontos mais remotos da província,sempre de noite e com o maior segredo. Por des-graça, o sr. de Meira voltava quasi sempre comotora: de bolsa vasia; mas sempre altivo e comalento para emprehender nova campanha.

(Continua.)

jspvtjvRECREAÇÕES

As soluções dos problemas do nosso numeropassado são as seguintes:

Da charada continua por syllabas,ja ro ba \

ro ba Io \ba Io na; do logogripho por

lettras, Argentino-, e da chagada invertida por lettras,Sabá—Abas. Aracy, Quininha. Francia, Carlota Morena,Guiomar, Sylvia, Turinha, Noca, Zica, Hortencia e Con-dorcet solvèram todos os três problemas; AlmerindaeOdilla os dous últimos; Azer e Carmelita os dous prt-meiros; Nhasinha e Zizinha os primeiro e ultimo.

Para hoje apresentamos:

LOGOGRIPHO POR LETTRAS {Suluiü)

Navega num rio, além, — 4, 3, 1,2Grande astrônomo, leitor,Que foi chimicó lambemDe muitíssimo valor.

charada continua {Macambira){Por syllabas)

E' da Iíespanha um historiador,Cegonha do Senegal,No jury foi defensor,InstrunV-nto müsleál.cirÀfcADA novíssima (Dudú)

V—? — A ive da fregae/ia atravessou um rio.

èÒ«BÊsrONDKKClA'

Vadml e P*latiuo - Ue< ebenios.Arcbâmede?» tíwulor.

XADREZ

PROBLEMA N. 209 - A. S. Campos Júnior

(S. Paulo)

(Ext. do Diário Popular)Pretas (5)

~- mm WÊ -JÈÈÈ 9m

Brancas (^-Mate em 2 lances^/*/\*WWWWW*

PROBLEMA N. 210— Schiffers. (Vienna)Pretas (7) %

Medicina - AlimentA Emulsão de Scott com suas inimitáveis

propriedades, universalmente reconhecidas,como medicina e alimento, composto de óleode figado de halcalhao com hypophosphitos é£.Cal e soda, ê um excellente preparado, bomde tomar e de gosto agradável, restitue abelleza, alimpa e enriquece o sangue, cura atosse, é indicada com efficacia na escrophulose, rachitismo, lymphatismo, tuberculosamoléstias dos órgãos respiratórios e em úüversos estados asthenicos, muito mais fácil-mente acceitas pelos doentes, do que as outrasemulsões, sendo ainda um poderoso tônicopulmonar; razão porque a

m Wa 1^ft£s*/>f

fiE^wgW/

¦l&H#llPS

mm*. wmwiim

I1

Wwt Wmk

wmn

Brancas (0) — Mate em 3 lances

solução do problema n. 205 (Mackenzie)

1 C3R (Jogada inicial).

solução do problema n. 206 {H. Bastos)

1 T 2 C, Qualquer; 2 D 8 C D etc.

Emulsão de Scotcom Hypophosphitos de Cal e Soda

tem sido applicada, com grande vantagem everdadeiro successo, pelos mais habilitadosmédicos brasileiros e estrangeiros; devendoser aconselhado o seu uso á doentes e pes-soas enfraquecidas, que tirão um magníficoresultado no restabelecimento de suas forçase nutrição, devido as boas qualidades de he-roico niedicamento reconstituinte.

Cuidado com as falsificações e imitações.

SÇOTT & BOWNE, Chimico», Nova YoriL

A' venda nas Drogarias e Phannaclas.CP ;.

*

Resolvidos pelos srs: Auto, Theo, mlle. B. E.,Vedo,C, De Vincenzi, Feliciano Moraes, Feliciano MoraesFilho,Roberto De Vincenzi, M. L,auriano, K. R.,Silvano,Jofemo e Salvio,

<wwv>

«MATCH» RIO-S. PAULO

Até o dia 10 foram trocados os seguintes lances:

Partida n. 1

Brancas (Rio) Pretas (S. Paulo)

P 4 P 4 RC 3 B C 3 BDB 5 P 3 T DB 4 C 3 B R

Roque. C X PP 4 P 4 CB 3 P4 D

8PDXP B3R9 B 4 B

Partida n. 2

Brancas (S. Paulo) Pretas (Rio;1 P 4 P 4 R2C3BD C3BD3C3BR P3CR4B5C CR2R

P3D B 2 CRoque Roque

B 3 P 3 D8B4BD B3R

CORRESPONDÊNCIA

DINHEIRO CERTOph; como os tempos são duros,

^ como custa cavar,-Gom que sustos e em que apuros,

B feijão para o jantar!Kâo ha projectos seguros.

B cobre custa apanhar.pis tendes, todos, um meio

Infallivel de o ganhar:Comprar títulos sem receio,

P ECONÔMICA, e esperai,

rOVA DO OUVIDOR 35 s

oi

«

F. Moraes e F. Moraes Filho—O problema em 2 lan-ces não tem solução quando o Bispo preto move-separa 2 C ou 1 T R, visto como se D X B, P 4 R co-brindo o xaque; o de 3 lances apresenta segunda solu-ção com a jogada de C 4 B. Uma vez corrigidas publi-caremos essas composições com todo o prazer.

Auto. — Não temos em mão o Stratéyie a que osenhor se refere. No próximo numero faltaremos sobre Io restante de sua carta.

iToda a correspondência deve ser dirigida para a .

redacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, « Secção de Xadrez».

Seibaét

LOTERIAS DA CANDELÁRIAEm beneficio do Recolhimento de N. S. da Pieda-

Sob a imtnediata responsabilidade da mesmaIrmandade, decretos municipaes ns. 543, de 7 de maio

1898 e 779, de 3 de novembro de 1900Extracçao pelo systema de urnas e espheras

onde sao sorteados todos os prêmios

QUINTA-FEIRA 19 DO CORRENTA'S 2 HS HORAS DA TARDE

88 RUA DOS OURIVES SS1'REMIO MAIOR

^20:0001000^96» loteria—4a do plano n. 29

Só jogam 5.000 bilhetes a 10S, divididos emdécimos de 1S000 ,

Este importante plano tem prêmios de W.uuus, *.™l:00ii$,50n$ è muitos de 200$,

100S, 40$, etc, além de quatro approxunae,oes.

Dá-se vantajosa commissão aos agentes do gjjj^or fl

dos Estados. Aeceilam-se pedidos de números cer oa^todas as loterias. Os pedidos do interior devem mi ai »u

punhados do respectivo sello. As encommendas sao w

peitadas até á véspera do dia da extracçao. aí.veriíicam-se até uma hora antes da extracçao.

Agencia geral: 88 RUA DOS OURIVES 88

O agente geral, JOAQUIM JOSÉ DO ROSARI

Page 3: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

Pholographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

f

E VISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaotor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe^ FERNANDO MENDES DE ALME,DA - DireCor-.echnico, GASPAR DE SOUZA,

Aníio IV —K. 144 DOMINGO, l5 DE FEVEREIRO Kumcío : üoo reis"

"BISNAGAÜAS !

\ ' I l /

OFf^fcoToKiWAL OoBRASlL

ssim, nao : mais de vaga,', do contrário ^^^^\ que eu hei d

ra essa ! E o senhor não me molhou toda . 1 ois aDora quAs0Ta bom, deixa. . .

e esgotar o meu revolver.

11!m \

mII,

!'

I

Ii

! ;

e

-------- —

Page 4: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

èlíf&wA^

478 — N. 144 REVISTA DA SEMANA 15 de Fevereiro de 1903

CHRONICA

ilíi

', i

a/\^^^/\/%

M ouasi certo que não teremos guerra. Nos-^-p conselhos da Bolivia predominou, afinal, avoz do bom senso; o verdadeiro patriotismo levoude roldão o aleatório sentimento da cobiça. O di-

JieJd^-4eínrarca:ráriíõ~ territoriõ~títigiüsirífs preten-

¦ ¦ ¦;¦ *¦¦;¦•; ¦'¦¦'.¦ ¦ ¦¦¦¦>¦' ¦- ¦ >. .¦

Í*-S-;'>:;'\V- .,¦¦¦" "-V. :"'S- ''¦ ¦'"¦¦'¦¦'¦ ¦!•¦¦¦¦.¦.¦¦>.¦ :¦."•¦;'. „'¦¦'¦

' ..¦•,.:•¦¦ .1

". ..:¦¦¦.¦¦¦ í . '¦¦ '¦' í .''.*'-¦..¦¦-'¦"."¦. :-';>¦•' ¦¦¦ *'-"¦' '.-:-v' . /''".; ¦•¦•¦:.' ' ¦..?¦<¦:¦¦ ¦ ¦ ¦:-;;^.í1:-:.f-v-;:~r...-i,<iv.V:-.v- .,-' ••••.¦¦ ¦¦:'.';.;; > :«;, ,.- .;:.,:

Kt#-'. ¦¦¦ :tó: -.¦¦.¦¦:..;. V, "¦ ' ' : ^¦í.'-:">.l •''".¦'• ¦..-¦'¦ /''\ 0 . .-.'¦'¦• *'".'¦ ': -:à •• í

c>>4j^^sBB ^nmmmÊÊüM Wtãà mim*'-\ WÊmWÊaw lijp

^à*?FHj j&j '«»_, „ .,

.fll \mk-' i :^3 Ht?Wft»JMii- '

bbmPÍbb B§^Jbb1 B«

flVJ BflBHfl *"™^^^^____ .——^^ ijiaii i^é^BBBBBBbWJbBBBBBBt^BBBBBBBBB«VV

TT^^Bk- "'BB^BT " ''jliB^M^^^Ljiffl^^BBBBT" '"*'" ' tBBBBI

BB ^ftti^B^* ^^ f"ffi^¥iHfflm3HiB HJtbi BS^^mB^wM^^BB ^gv.'.

''';J';riv¦•¦:'. ••'¦ ' -tó3*': :. 'V'"'' ¦•¦'" •¦i: ';¦"¦ ¦"¦ /'¦¦::'.'S>'íí":;Sâ&ísSí:;.;/ ^^V-.íç'''^; ;,i!.•:*¦' ¦.¦:•¦$•'..¦¦¦":?.>!¦¦¦;, ¦• * ': ;¦¦¦ ¦'•¦-¦' ,..("..: •r:.-.:v.x- ¦•;»,,;¦¦'. ,, ;>?:-.i:-; :., v-H >».-;-;¦¦¦ •';¦ i!

|.av-v.',': '-¦¦¦¦.¦¦-:¦/.

,T\ ¦.-'.. \'?..'¦ :':•,....• "¦¦-¦¦;: ¦< ^^''Hy^êg^;í^i:>.-,;áí^

. \:;-^ ¦¦ .:::¦., - '¦¦:-;,'-

¦';¦.¦¦ ;;'¦'¦ " ' ,! jL

* «^. -:'

*.£&-¦:&•

^Êj&':'r^rA'W&&^^ tr BB^^BBMKa '*&' « BfflBBff^^k'' ¦

91 v&jíte jk^^^vNCHV Pvm EStaS^Jl Hfl Bji||H/ y" ^HjHjfiHBJp^ r^68 BBBMfíVi^'''BJBJPP**^^^BB[ wWMyi'jBBBM!M»«BBMaMBE^BBBBBBBk» ,^BBBBBHPW«kííSmBBBBBbBBBHBBBBBBBBBBBBBBBBBL. w JH BÈ.iiiâ,; ' -.í*1*^¦ '^BJHI w^^r^'¦'¦¦.'

Bfl^^w BM hÜ fll PF''tf^^BBwW'ki^--^BwBBiBK'<, /lH H^l v ^^^ffi^P''",;

gal bbmhbhw^b^íÍíILhbbI MKWSm^^À :iHBBli^^"^BJÍ| KXHJ BBS hk'< ía-

fls9 BB^MBBH BB^^^É^BaS BBV^^kSbIbI BBK^^flBaBli^^^

BJ^.Wfe-'^B| Ki "-^^PBJ BpW:í'»fl BJ;' jKJBfIPIKwW i

bbhSSrI bbk :»>nbbb1 BBB^.iMIaBl bbbbbh HBwNaBawB^BlMBBMPJ^i^GV';.'

B^i9 lal BTT fll HH HbKB»M~;'BH1 ' 'sfiBl BF^H B^ ¦ jâÊÊmm mmmM^'MmmjnM^ MmmWmm MwL^stJ * 'l.mm MMr- ¦ hHbbbbbbt <i)'-*áruL4BBl bbbÜbH bbbbbêbW^í^PíiCa"'

¦ Hf1')^ H''''7v .^BBCTBHU '*¦ BBBBfÁK^PvS^Wi' '

^B hW. /jjj ^^l^g^ BBBrajHpjyi&^viÍ'':'

H Kurfflj BjH BJb-' ^P Wv ^^BJ BB»»:;-,'-'

BBBgK^H^S^gaB BPJ^^^^íI^bB l]aãgHH^FÍ&tafa^.

H, -.*3 BlÉÊíí!s;slÍ»?Hj B3l HK^* " v^BI wimHI^BBEHfi§wft^KKwffiB IksrHH ^^H^KSMEFNii^a^^HRFK ¦-'VBBB IBWsÍvíÇSBH ^^Hf^^w^"''*' *^?^^9ítSm^^M^wX3tM^ST^

Bk^^S [¦?*• ' '3r*~- -.•.., jí»/^'-i!flHp|».'i.' '•í-;.--..''^T^f".

Instituto de Protecçsio e Assistência á Infância—A visita do dr. J. J. Seabra, ministro do inieriore justiça — Sala da directoria.

Urna que serviu na Constituinte para eleição dosmarechaes Deodoro e Floriano Peixoto, l09 presidente

e vice-presidente da Republica.

ções dos interessados; Brasil e Bolivia viverão empaz como sempre viveram, amando-se talvez; emtodo o caso, respeitando-se.

Uma energia serena, uma solicitude prompta,uma linguagem clara alcançaram este resultado.As portas do Templo de Jano, momentaneamenteentreaoertas, voltaram a cerrar-se. Os amadoresde sensações fortes estão possessos. Alguns quasise julgam roubados. Paciência! Este sport é caroe bárbaro. E1 natural que os governos prefiram oping-pong da diplomacia.

Porque o facto deu-se, meus caros leitores:houve quem exultasse com a perspectiva da guerra,quem ao Eterno supplicasse um bocadinho de pan-cadaria pelo amor de Deus, e franzisse a testa áresposta, naturalmente negativa. Quando o tele-gramma decisivo do nosso ministro das RelaçõesExteriores fazia prever o rompimento immediatodas hostilidades, assisti a congratulações, abraços,quasi vivorio. Nesse meio tempo continuariam a

definhar a agricultura, a industria e o commercioe centenares de vidas preciosas iriam perder-senos seri.rigâés do Amazonas.

O Brasil só pode, só deve acceitar a guerranas situações extremas, depois de esgotados todosos recursos diplomáticos. A mais pequena das na-cionalidaues sul americanas possuo território maisvasto que as suas energias potenciaes e nào lhe élicito distrahir um ceitil em aventuras marciaes, amenos que o brio pátrio absolutamente o exija. Òregimeu do direito é o único que convém aos lusoe ibero-americanos, a barbados de terras vastas eferazes, susceptíveis de alojar e nutrir todos ostrabalhadores do Universo. À America é simulta-neamente um asylo para os insubmissos e um es-coadouro para as acti\ idades que o capitalismoeuropéo absorve e subjuga1. Ha logar para todos,léguas de campina e serra para cada lutador. Asnossas terras sVo colmeias e n*>o cemitérios. Todoo sangue é preciso; uma gotta que se perca já fazfalta; é uma seara p*rdida; é uma courella aoabandono. A natureza é immensae forte; o homem'è raro e fraco, queimado por um sol inclementeVive se muito em pouco tempo e os claros sào bemdilficeis de preencher.

Promptos a morrer pela pátria, os verdadeirosoatriotas mais febris se sentem em viver para ella;é, pelo menos, t^o nobre o muitíssimo mais útil.O Brasil aeceitou com serenidade e constância aperspectiva de uma guerra, mas encarou com sin-cero júbilo a boa nova da paz.

.lacqiM»s llonlioinme.

! Ira bbbhHíIw&^Sbbbbbf ¦'. 'ali '1.- ^ÍhTJ bbb ''^'bbbbbbTí *kVJ BBBnHflrt! wm mmmmmw®iMwsm wiiiiti%ijfew»sBB B'iS1«í8B«bMm Ws^mSmÊWmtmimmí^fi^âSm^mm m .'fWM mi RmmM Hfl fl§ *Hj HmBHj H/B Bgr • B él ' Bj *j u\ >íimimTí^kym\ m\• /yfl BB^BBvJ BBH^ 79bBBB BK^ErBVBBflfl BbhP^ ' #^1 ' t'!^^^3r ^^H^lS HH.*" * **BB BBBBBH BBB

BlI^^m^Bl tlCBHflBMHHfl) . ^^teH«^SB¦BMufl.jrafl mm M

kSEsbssSxÍ'-. ' T Hm^bI BBbbH BBB^BBBBB HTBBBBB BBHBBH bW BBBB flfll BM ''fBBH BbW * lÉB BBBr>m bwbbbH HbHIB B^-Lfll I ^BF^HlBi^Bl

W^irmmmm* ahHB^bbbbbBÍbbbbbbbbbbbb^^B/rmmliiM Mi M BPBBkfll M\-¦.-. .-.-^v^ IBflBr^^BBB B>B«fll flBBk BBB BBBbH^bB BP^^Bfll M B^^BBBB^^^bI BBB^BBB BBB*. •* " ^HJBj

mB hhH bh3 bbbI bmJl P^fM r^^^y^ - -S5^P™'Hf^ BB BBB m.'H BJKv- ">B1 ^r^^^fâ^it^íiWss^HI*- ¦¦ BHl^^H HHH B^gBl BTl BmH W \M\ Mm^^S&SL^Hè^v^Bmif ' ' .''j l-'''H iPK "••¦ W'' ¦ BBBBBBBBBBBrB?! i ¦ i i HBWk 'c.^'€fll B^fll 1™ ^'. - v^bhbbH h jflÉl BBv ¦'•! bL9b7flt' flfll BflL_^flBH BBBV> "T* w^ ^ ÍSíwjSBBH HBBj; > '.«BH BBMSwv ^-flfl BBBflflBBFV' ''v. %-¦¦ W ^fMn^-'! B '^¦J HB^ÉI Brvv-JIBttfí' _-:> '^'Vfll HBv'' ~'*.*wfll

RBB^^flB BBbW ¦"^' ' flBVfll BBkihàlflíT«*áRí-v' 'mI-TB B ' ''''¦'"• ^BB IB

~^BB BBBBBi'. 'jflTJC^B |H* BH^^-J bW B bBUbLM BBBt I

2^3^Ffe-j>2aJ4fl Hfetj^v^^l Bfe-ifll M\- 5^b B-%^mbh Kr'"" •%! B;''fl B>b B

H]\I ^ÍP^CTPCHLB/WWV^

Nunca me diverti tanto como naquelle dia!

Era a inauguração de ura theatrinho par-ticular de amadores, sito em remoto subúrbio, á,onde Judas perdeu as botas.

Para alli se chegar, que complicação IPrimeiro tive de tomar um bondinho de tostão.

¦'-: '¦¦'" '¦ '¦;;'¦¦'¦'..¦¦ >V*, v '''¦•'¦¦" 'Á<- ¦¦ '.'¦'. -:\ ,.''¦."'¦'.,. . '' ' - ¦';.;''¦¦'

""¦' '•.¦'"¦'.' .'' ''¦"''¦¦• .¦¦¦' '.íjji.-i í.': ¦'.*' ~: '¦•¦ - S.:" ¦¦•* ^\i2ffâr; ' ¦"..'.'

vV,'í"'.- '¦'¦''',''¦' .¦ ,; ''-¦-'¦. r- '*¦;,-'" J. .^B3' '¦' -¦:¦.:'¦¦¦'f. *ií --.riflai -;'¦¦'¦'-;:' Li:'"'

[t1*1-'" n " ..jpbbB '¦"'*>v:-.

B^l_|l ^fTJ B&\ Jjfj Bj 'IP BBttÍ^JPbmbI jSi^'' '

HBJ%>9 R Br Ji \ V BJj BB^fav/ív

l7^âÍB8 BBB^^^^fiB BBB^BlW*^' ''¦'"

• vI^IBBBbT^^*bbbbbbbbhBb^^^T^^ v'w'^.*. ^tbb bbbbbh BL*'

bbh B^si Hl"''' ¦.

™^1i^!ISIjiív-I RnB BnP',viHjBff^- v"¦ <"^r"^^.^B| HHr HH IbT^ 'BBB»:?W'aW'?¦"^"i*¦ »".-. jflBÍ&HI ^H^ - tH Bç< i '

^^^^^^Bc*^^:::<'v^íÍW«1--* >'' ^ •*""ÍhI;C~ ¦'WflBBr™^' ^^'^«''^bbHbB»¦RR*»' ¦'• U'V-jSE?7*,' ¦'<»'¦!'.'.' líS"-^?^' ''í~l'Se»M»S9CBBBBBB*^^'s>í»1 ''"ite "" • ~VÍIr • Siíitíí «Kí -^^ .» .--Jc*- \;-&—... i'->sirj*^" ' "^^^•^iHtTr-ií*

i

Instituto de Proteccão e Assistência á Infância — O dr. Moncorvo fazendo uma conferênciasobre hygiene infantil, destinada ás mães pobres.

O sr. Antônio Teixeira Quatorze, do commerciodesta praça, proprietário da urna histórica que se

ao seu lado.

Apeiando-me deste, baldeei-me para outrodois muares. ,

Depois andei a pé um pedacinho, afim d<embarcar em novo'bond.

Saltei, caminhei um boceado c tomei o Iremsuburbano.

Sahindodo trem, bati uns 3Q0 metros nocante, afim de apanhar outro bondinho, que mconduziu á porta do Grêmio Dramático FamiliarMusical Dansante c Recreativo, cuja primeira-pecttarséidãva naquella noite.

Tendo partido de casa ás 5 horas, lá chegueiás 7 e meia, havendo portanto despendido 2 horae meia na viagem.

A salinha estava repleta, transbordante.O mulherio do bairro, reçumante de alegria,

aguardava ancioso o erguer do panno.Amas de leite com crianças a choramingar;

mucamas roliças com ares espantados de quei

Page 5: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

15 de Fevereiro de 1903 REVISTA DA SEMANA 479 _ n. 144

-Mais a H1M««< Haís a MiMí<-

/ 1

Dae uma esmola para um pobre Prefeito

vae pela primeira vez a um theatro; velhos burguezescheirando á roça, embrulhados em amplas sobre-casacas amarfanhadas e poeirentas; moças enca-listradas, trajando vestidos de mousselineá modade 1850; marmanjos de gravatas claras e ilòr aopeito, mostrando ao moçaime os seus bigodesconquistadores; pesadas matronas cercadas demulatinhas e negrinhas vestidas de branco, comtopes de fita á cintura — em summa, todo o pes-soai anti-diluviano de um subúrbio esconso sobreo qual a luz da civilisa-ção projecta apenas pai-lidos reflexos.

Havia originalidade,côr local, sabor nativo.

Um painel á FrançaJúnior,

Sentei-me e esperei.0 cspectaculo estava

a anunciado para as 8horas em ponto, afim deconcluir ás 11, de sorteque os convidados nàoperdessem a conducção— assás complicadacomo viram acima.

As 8 em ponto co-meçou a tocar a musica,composta de um piston,jlm trombone, um flau-nn,umophchleide,uma'lauta e um tambor.

Parece que esses in-strumentos hurlaient dese trouue? ensemble, por-quanto o piston nuncaPodia andar no com-Passo do trombone, nem°. .flautim no dochleide.

0

Afinal resignou-se e dei-xou correra musica á revelia.

Estabeleceu se então en-tre o flautim e a trompa, umduello ensurdecedor.

Algumas pessoas taparamos ouvidos.

Fu ria-me doidamente.Oito e meia.Pára a orchestra.A platéa remexe-se, num

zum-zum de curiosidade.Todos aguardavam o

apito do contra-regra.Nada de apito.Outro sigtial para conti-

nuar a musica :..E recomeça o atordoante

duello entre o flautim e atrompa.

O mestre pretinho largoua batuta e cruzou os braços.

A's 9 horas, estalados, osmúsicos estacaram, sendoaliás necessário, para cessaro impertinente flautim, queo pretinho descesse do pul-pito e desse um beliscão notocador.

Nove e um quarto...Nove e meia ...Nada de apito.Era visível a impaciência.Eis senào quando, outro

signal para a orchestra...Entrou novamente em

funeções a iníame charanga.Mas no meio da cousa,

deram dos bastidores trêspancadas... f>Pára a musica!

Fez-se silencio sepul-chral.

Levanta-se o panno.Ninguém em scena!Cinco longos minutos de

perplexidade.Ninguém!Outros cincos minutos.Ainda ninguém!Por fim ergue-se dos

bastidores um sujeito de ca-saca e luvas, entra vexadis-simo em scena e com voz ai-terada por profunda emoçãoprofere as seguintes palavras:Nobres damas! Illus-

três cavalheiros! (Pausa. Engole saliva). Tenho ahonra... digo... tenho o desgosto de vos partici-par... que o espectacu.lo de hoje... ficou sem ef-feito... por ter adoecido o homem que fazia demulher.

Só Deus e os meus cós sabem quanto me ri...Para regressar á casa tive que retomar quatro

bonds e uma estrada de ferro, chegando ás 2 damadrugada. Mas valeu a pena. Nunca me divertitanto! Urbano Duarte.

CECÍLIAÁ MINHA i.RtáJ^j-U—

ada existe de mais singelo, de mais com move-dor, do que a cerimonia christl da primeira

communhào.Rumoreja a massa doslieis, àOéliòrÒtlbíorgão-

estende-se ao longo da symbolica mesa a fila alr

fl

*íh

pajfljjpCi ^j^BBy^^flJ rBJw^Lj* *: ví'' Jm pJQj|bBjbtt3 b^v bbB-'*- - ^flfl ÍbBIbísS*'^'** <bm *^í*vb1 bbkbI II

¦ * flfBaairl^ ^b^bb aCâflSfet^? ^JtfS^vBfll

ipjlu Bs^SI BB*n I

BBilSllIllil' *-j'í"3

JBBlJLBflBr?BBllflflflrJjBnwBt*. y.iiy ''.'*¦•*''•*', ^in/1BBBBBBBBBUBBHBBBBBVTlULTt^KlI r~Jf™**TfT'"noilB?WrTTTiTTT—rri™trJT™^Trif rltfinTiTUraTffBB BBBM^BffTrfníniiffiiirT^ T"-.rS/HSBÊBEi

oph-regente da cha-ranga, um pretinho de

lati?!?- rouPa Preta,tia desesperadaméritegg a batuta na estantePaia acertar o compas-so, mas em vão.

flB BB BB BB f ZS^B BJ B^ESNBkSfMBâBBSV '• '.'¦?' ' j. lB3PteT^rS"f:*1*1'- iWi.-'iíg'*! "JgW*t]PPaBMH£ft^"\fty¦ '.«BBBaBaBBflfcfaBNBBalfraWgl^flfll^

BBBBBBBaa' Bflafll BB ãflBBi^BSBEa' ' ''-'l*\* ¦¦ '^BsiBiCafljgr^jnpB?1"* '^^^yifrTtr-fii ^^^"BTnÉffflvai Tt.ãs5jBBBBflBflvTÍtBBcB)BeSra y^^V&K- - §í^

BB^^BBBBl BBBBaa 1 aBBBB^B BflB. flflr - * -^ >., *,a* *' ¦^Vf^BJBB^v^K.^^ff^SBB9^ -*' ^x* t.\yt tíWcStsAt ã^^Bha2KfisaiBB^cET \A§Br^ aBBiaj&^^^r^^jajDTS a*(J^íBL?i flBJKiFvlfil*'' * >-"Vi^^T^ntiLLPW^.iTjtffl^t

ESTADO DO RIO — PETROPOLIS —Vista tirada ao lado da Fabrica Nova da Companhia Petropolitana,por oceasião da visita

de D. João Francisco Braga, bispo de Petropolis, á capella da Cascatinha, no dia Io do corrente.

Arrabaldes do Rio de Janeiro — Tijuca — Pico doPapagaio. (Phot. Marc Ferre/.)

vissima das meninas que coramungam, todas debranco, curvadas as pequenas cabeças numa nu-vem de véos vaporentos.

Como estava linda a gentil Cecília com a nivearoupa de commungante! Tudo lhe assentava tãobem! Com que graça lhe caia sobre os hombrosmarmóreos a coma luzidia! Ao segurar do livri-nho de missa por dedinhos de fada, quem nàoThos beijara como se osculam relíquias? Quemnão a crera santa e em êxtase nào a adorara? Oalvo sapatinho apertava buliçoso pésito, orgu-lhado de ser o escrinio daquelle travesso primor.

Nào havia sonhar donzella mais puraOs contornos da mulher palpitavam bellos nas

roupagens da virgem, parecia que as fôrmas femi-ninas etherisavam as vestes de seraphim.

No bando das formosas meninas, Cecília des-tacava o perfil de Ma-dona como as que a eitodebuxava o pincel dosevilhano pintor.

A nevoa íedolentedo incenso envolvia,idealisando-o, todo ogrupo, enchendo o tem-pio de mysticos efílu-vios. O sol, polvilhavad'ouro os florões das ja-nellas. onde nas vidra-ças coloridas se dese-nhava o bustode celicas martyres.

Sentia-se que as il:lusòes da infância iamdeixar Cecília, ao horrorda vida seus olhos seabririam. Nào seria sem-pre seu anjo da guardaquem lhe velasse o castosomno, as horas da exis-tenda não seriam total-mente consagradas aosbrincos descuidosos. Etanto era assim que,quando ella passava porentre a nuvem de véosvaporentos das commun-gantes, se adivinhavabem no ruge-ruge dasroupagens da donzella oroçar do nupcial vestidodas virsineas noivas...

angélico

fl'Ifcli '

IP

III

!.i ¦ ¦

fl)E «! i

V

!¦¦r:v

I

f

\

'

Escrasruolle Doria.

Page 6: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

•¦;¦¦ \--

'

ü

480 — N. 144 REVISTA DA SEMANA 15 de Fevereiro de 1903*

OS THE ATROS

TT empreza que actualmente explora o theatro

JX s josé levou alli á scena uma nova peça em

5 actos e 7 quadros - O Padre - traducção do*"3r

iAi7farfifP»"r.«>iii.illl.li «>-mülüdramma a que nao

faltam as situações empolgantes.

E1 mesmo curioso como dentro dessa peça,

que nào é má, ha outra ainda melhor. Do Padre é

possível extrahir um excellente drama moderno,

mais curto e leve, supprimindo o 2Ü e o 4° qua

u^mÊmmmmmmmMmm

ti* -Y

/ ¦• yj, ' W: V v-'>::' r''í ¦¦. .,:¦.. '' '. ;,Y/'>¦'¦'' ' í

«^^Y?%s»™Yk-*' * > «. s -í, -;

_•.,'¦, . ... ;...'.'. ¦

Am Bk¦ ¦¦ J^B ^^^ . ¦

YVjK^'?kv. . .V^^^^^B '. Imtmmtmmmms: «¦ I

"¦'";¦# ¦¦ :*HIB7! «ni .-...i,^ "i.'rR!. «

fmV '¦"'¦'.''*.

BlliilY

lillflffl fl; -flfl ' YY- Jl^ ^fl _^H Hk^e.^fl iflfll^fíjH HeY UCo*f

nense ouvir em breve o Fre/ Luiz de Souza, odrama immorlal de Garrett.

\

Damos no presente numero algumas gravurasreproduzindo situações <la Gigolelle, unadramalhao

mmWmffi- * * " ^^W^SBi" I Ü

B 'rT~Y "^ Í^

kSmmNLÉÍBÉ ''''mielH hb ^. imarl"li ' Mm BrBSta ^'áBa Bá^K R)B ^rHflnnfl Iffiul ¦AmnmW-lszmmmmT,->Pl>flB W^JlIM flW *Á'.,*"l- ..tf .' ^«'iKMlMmmmWMmmW^

I li EL ^iÉ3 ÉMfl SkBkk-^^ea^fl BÉfle ¦*! BmlF'

¦nn L. *%#&« i' tB Ipt "M TI '

IfpnL" ir'¦^SíSaSlsâaai ÔTiWt^ íS*'- •¦ ¦'~lMmS^Súmm WWmUMmSUmmmÈmmWiiBÈ&S::-. . :Mí

Theatro Recreio,-Lobos na Malhada-A menina Odette.

(Phol. IY Botelho.)

çlròs, movimentando o 5° e aproveitando na inte-

gVa o 6° qu«í é magnífico, bem architectado, bem

escripto, fecundo em conilictos psychologicos de

indiscutível grandeza.A peça está bem montada, sobretudo levando

em linha de conta a crise que os nossos theatrosatravessam. 0 desempenho é modesto mas regu-

Maestro Attilio Capitam, iniciador e director _dos concertos populares organisad-s pela Corporação

Musical do Rio de Janeiro.

lar, destacando-se Pereira, Marques e Adelina

Nunes.* »

A empreza Dias Braga encontrou no QuoVadis? e no Marlyr do Calvário duas minas de

ouro. Em S. Paulo, asegunda dessas peçasdeu uma serie de es-

plendidas recitas. O QuoVadis ? havia produzidoem sete espectaculosvinte e um contos deréis.

' A companhia ensaiaagora uma revista deanno — Ta bom deixa!e estreara cm Santos a16, regressando ao Rioem íins do corrente.

A primeira peçamontada nesta capitalserá a Culpa Anliga, deJuliào Machado e Ba-

ptista Coelho.*

* *

Nos jornaes de Lis-

Ambigu-Comiquk — Gigolelle — Segundo quadro.

de Decourcellee Tarbe, bem feito e que levado em«reprise» foi um bom achado para o Ambigu-Co-

mique.li1 claro que procurámos apenas o pittoresco

dos scenarios e das situações. A Gigolelle nào é

uma obra de arte. *» »

Um dos actuaes bons logares de diversões é,

sem duvida alguma,o Casino Nacional, onde encon-

Iram-se sempre cxcellentes attractivos, os mais

variados.A orchestra tzigana, que alli estreou ha dias

e que muito tem sido elogiado e applaudida, é um

H^ldeSaa^a^^'"^. ^^H^^bIiBbhHBIHc&^^BRHemwa;i-T'

¦ ¦ AmmmmWÊBmBHliÊmSÊmmmMmSS^mXSWBSSÊsBm^S^i* É ^I^H SafllRnSfl^l^BNl^B^S

mmmm^Si^MmSmW^tfv^ i wl iHUl^^en^HÍ

fljgjSgl^" fJf^Bt, 1bm^mrFlmmmmMmtSBrmW&ttKfj&ÍA^ ''.'•.'*¦-'.¦.•> rt Í-V. •; . . . . mmmmmWl^tmmÊnMMmvÍBUBÊWVfSÊãmmVX^mTleWK#eflflWflWinKy|g '^«^wlilflif i^iffiiWarS»^ ' ' ¦ *i''"-¦"¦*'¦ -v' ^eE&jflMwirotõyttelbBBJÉflp^HiW

mmm%Ummk^S^^MM^^^ ' Á./ ' -.;/ : Y ! ¦• .-, .Jü ¦ ¦-•- B MI K!#^M^aí>l3vÍ^9ak9 %&. Laa^!jKSai

I IiwB^yl flj&ifflfl mW^JmfmmV?^m ek««d H mfc Ilflr'''JnÉJÍl ILI Vi j^_téfll a fl HB! flilflfl

Hl fl 1«^ I

^H BJ^ÜSfl mmm^mWlLW^^Spmmm Wt\T ¦•MU ^ü^m

^flj^B BflSnBRp^@^Bvfll3'\ÍÍÉiHaV ^h^' - - »jfcflfl ¦MW*j*ü*EmRtJiT'^™

:BBBMP^^|^BK[i' ,-^La. ,; .:- "•^ !fv,^. Am

i?lnl Ifl lv^^ 4^!mll'fl ^j UNI ¦Satil'

fifliM|IPyjij R^y*»^^* -^JWBrwM J^ni^BwW •B^ni Hi^**

PARIS — Ambigu Comique — Gigolelle - Quinlo quadro : ü ra/uj/r/

PÀRlS — A.muigü Comiqüe — Gigolelle— Terceiro quadro.

boa encontramos asmais elogiosas réferen-cias á companhia orgia-nisada por Eduardo Vi-ctorino em Lisboa parauma lournée ao Brasil eda qual fazem parteGeorgina Pinlo e CarlosSantos. A companhiapercorre actualmente asprovíncias do norte dePortugal e deve estarno Bio em íins de março.

Vae o publico llumi-

desses números. Os que a formam sào v.erdiI l'Í1

ros artistas é as composições que com m

executam são de todos os gêneros e de Iodos os

autores.**

Duas gravuras que damos no presente numero

representam o ôiáèátpo. Attiliò Capitam uma .

parte da Corporação Musical do Bio de Janeiro.

outra. . , ,on-Deve lembrar-se o publico dos magnificc ^ ^

certos populares òrganisados por essa ^orpoi ^

por iniciativa e sob a direcção daquelle mães i

que se realizaram no theatro S. Pedro.Farfall»*

Page 7: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

4S1 - N 144

mmnmWi ¦ ¦ ¦

^ ^^

\ç\r\o REVISTA DA SEMANA

~^^ "'• " WWKWMi' SOBERANIA. NACIONAL

«ís

Paisagens bahianas — Olaria — Bahia. Cameleirae dendczeiro. - Comtanto que eu saia do xilindró na véspera da eleição, camarada . ..

IfSjjSfV^ÉflaBBBBBBBBBBBBBBBB ' "c''^ji^^i^ífr .'-^>i-tV;!.. "** **. í J5 **~ wl^^^aiKalG^BlBsS^l^fl^Blfll

mmm^S^^^^l^^^iW'^^:^^^^^í^^r^ - "¦**'w'^R5^i*?'t1<íitt' ^^"C^^l P,v? ** * * 5 * *$ ?*ÊÊÊ*!Êmwmm\ fltfi^&SflTyfcfBffflH ^fflAt^yffiiftS^ v hoV.Wv v ^$,-^f*^ ^ * ^^a^yii|flW"3SÍP^ÍPlB^ffMH

! ^wRSK^BsSBBflBBBB^BBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ ' ¦'''' ''' ^^i?'^^'"^.^'^ ' ' ^'Y^^Ct^ - ^«f&J*11SflflWKr«&S«3PllÍraR»lflWfl^fl "V** t** * "SBuSSEÉ»*?''' '"<¦» "^ ' tfjm^SuJ^^HaS^BBaaa^-^^^^S^^i^^^^•jEr? ?;»jWi1BBBBÍi9m^ «s ' í* T * * * *^ £'^*^v*v ^ " "^ >v**V» *ft '^^^^^hSI flBp^^W^nmmTHrlawr™

FÍÍ'flmSSHKKÍ&iPflKK^ i>í*i*v * i^T^^itóèálS^^^^^^^^â^ííxí^^ <w' * ,£* ~'^*^^'ítS^*íSffi^^«SBflH fla^^^KmliaflBaaNffi^e1

fôSíiisBBflílnpcRàS&^flMSli^^ i 'i^v*-1-* ' Y'-^Uí^«"SííKíÍ!W;*f'^;?V^u''"-'*.- Y-T-.'" ". " ,•'•/¦¦ ¦',"**'?'' * " tí^E*^*SSIs^S3bB1'-' '«¥alEWfl^5ilJÍ»^-^gK£;gffi^y^p3^y?^"'-:: -" ¦'¦¦^ v'v°,';'-'-.'¦' "' Vy-- '¦¦ •¦¦'Y •¦ ¦¦¦¦¦ - ¦ ' *r^ * * * <" " Vv-Y- * ' *> * * ., -.-:¦* *A.'l.. ^ . .-, . ^Ánffi^ ;-'/^^sSSv^^i&,-i

BBflBgR^eRM^ltgl^^^V'^1*^* » "" «*• ** * '¦¦^'y^K^v^'"

IfflSPTHS^^^P Y jW ^?^<V--' ': . '" "l ' ' ' ¦ ¦*¦ ll' •"' ' '"*' '" * , * i' . ^|i®|aaEÍ^

¦ ií^^Çi?SifflKS53^^^raR»^í^^' ¦ ¦ *' +-¦"¦ '¦<-•" ¦'¦'¦¦ JShv '¦<tY^>;í.yj^j^^^MaH|

t|KHj Kr —% M_^_vl a^^^bD flflflflVflHHI^K^fll^fl 1 l^^nr^Bl ^^^"fla

ll^aiB^BV ¦»\flWM&l<l4 - - m^^Vkx* m mufrr^^M .^flfl ?^hJtt bbw - *"''•'ymQi

ii* fl^L^flB Hft. '¦IbbKkY .^k^l F ,flM BKflWM^fll fl» V"'^fll flflflfl I ...t». tflflflfl HfVBbb! flBB^iflBBBW^ * ^^^#í IEí^bI ¦¦¦¦ bbbW^^bbb! ^^BR'^ ^"'i**'"\:-

ÈYv£VF' -- | ^nH\^->~v^iTLMI I Y vfl flW' ^Baa Hlt aaawflBB ^H™^^TV^^?HflB^^i^!3Haí * ^Kvi Hbt «PP I^bf^^^ ^Hb!hbv fll H£^fTn^ ^w^™fll L flaa HbY* ^.^HMHbbi BaaVfll k »fc> bIb^Kt^^bK

Bwj EIHII P^^'^1 A ^m\\mmm mw Ám\ flBf*^*JflP* jfl ETAU -íw*ía flaa. jMflBBt?tflfll flWafll PaEn^ ^^fl^ fli^aflfl Hb^flflflar flHflflflfl flfl'^>^B fla^fcaaT^t^^^B fllk ^^r^^l^Br flH flflk

"^^flM'flB flvflfl ¦¦'; ^ ak^ l^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flBfliBaaaaav^ I H^fl H^fl lu |r^9 Kr^'

fll flW^ J HK Ir^fl^flVjHfl KhH I Vhj ^^ •-* j^^flLa^l ^B,- tffl^H^Hfll flM .fll HHH^a^ Hi^fl^r flfl H^aflflS Ea^fflHHBa! hVNbb#

''"¦fllfaal Lflt ' "fll

fli^^^fll fl|Mlfl1 flTTfll BSpBff flT^fcJaB flfl. v ^flJaVw^B P--YT^5«SBaiS (a^SÍ**3flV.^I flia^^^ ^flfl fliBflk',*^i Blnflflr^' •*¦ fliraV àè-^-ft^mmmmm ' J^JWmm fli^aMflfll flnwMLflfllnBl¦¦¦¦¦ flv ¦¦ flflkfll BW • "¦] flK^VàV^VE FttvBki flMj^^AjL -'^^^flflF í * Aiflfl ¦¦¦¦ DC\9ifli fluvWfl ¦*\'fr^Tflsi>?^¥

I *

nVav^H fl(^^ VJ ¦¦¦ WtfaVaifll flfli tfHfl Ir ' A^k^flVflbaT VCT-^/^fli flWafll BPW^jB KTT^ír*^??^fffll By¥» ¦?"".•"* ! 'JfcB

Kyfl^gflMHalW^fl^BBWflflWflpBEB^^^ ""**"^ . J ""*' '',^^^»£2£^^£yBaflBfl^flf

i i

;•¦;.

;

y:

1

inmnu narte na festa do maestro Romeo Dionesi e do professor Gervasio de Castro,Parte da Corporação Musical do li, Jnne.ro

^^£^-£%£L S. José.

Page 8: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

'mmBaís

¦a

tili-':•

1;

i- Si! I

í! •;?.

482 - N. 144 . REVISTA DA SEMANA 15 de Fevereiro de 1903

1DW ÔHfl BRLII? C©M ©ILJIBIP *> Conto sem palaOras

*?¦

'¦ ' • ~ — * ,- ^Jipfíj

W^ SM ii ,—" ^*—* ' JBaES l* "il

,.» W/i?* Ar?

SPORTCYCLISMO

VELO-CLUBCom a corrida que-se realiza hoje na pista da rua

Haddock Lobo, iniciam-se as bellas festas que o vete-rano Velo Club costuma proporcionar aos seus admi-radores.

A corrida de hoje, de certo será coroada do melhorêxito possível, attendendo-se ao programma, que, or-ganisado pelo sr. Manuel Santos, director de corridas,è cheio de attracções.

As 9 turmas de corredores estão completas.Desde que foi annunciado que seriam conferidas

medalhas aos vencedores das turmas começaram, istoha mais de um mez, os cotejos quer de manhã quer á

....';;''¦¦ ':¦":. ¦ '¦'• .'í':si':i''"'!<i

•Hff/ >H. ¦

' ;¦; iS'-';,\'i''¦'¦•¦*

.:--¦.- ..: * '^Sã>vvalwa9sBBv ^j* & * *,. & v4 t *

¦ :. y '¦¦¦ :- tf•-/$''¦*¦' ¦ ''-¦"-¦V'>£¦'''^í^Mj&**'¦¦:. BB|3*Bür* ¦ *'¦\^^j,'"frPg£f]^*L*r1^r^"^?l

?' tó^i^^^**/ ***"*^*T* '^aflE^ Wii ' iy ^^(^wMBJal-mM

^ JBKBÍ8B|B(ftBff—W ^B 'X RRRMaaBá^BEiaaS^flfiBKBalClafffwftaft»^^

O bravo pescador Elias José dos Santos, que emsua trabalhosa existência doze vezes se

arrojou ao Oceano para arrebatar-lhe as presas,sempre o conseguindo.Reside á praia Santa Luzia n. 4. no Rio de Janeiro.

noite na pista, mostrando-se alguns bem dispostos,

Í>reparados e pos.-uidos de grande enthusiasmo para

evantar a cubiçada medalha de ouro.Prevemos desde já que o elegante velodromo será

pequeno para comportar o grande numero de famíliasque desejam assistir á corrida e cobrir de applausosos vencedores.

SPORT-CLUB

Pela segunda vez, reunem-se hoje em assembléageral os dignos socius desta novel e florescente socie-dade cyclista.

A ordem do dia é a posse da nova directoria e in-teresses sociaes: mas a assembléa terá também de

w^ ^íü__ C»f^í

ir-iU' V/H„_<£_

II

tomar conhecimento de pe lido* de diversos sócios queresignam <>«; carííos para que l'<u\im eleitos, devendofazer-se em seguidu nnva elei<;ào.

No ninn-i'o dos recu^os acha-se o sr. AugustoMagalliàf-i. .júit r cebcu <le uma ;iss-'mbléa numerosaum suHV.igi • todo expontâneo. Pessoa que prima comesse sporínvin dis-i(í-no* que interesses particularesqiH' não |)m.Iimii sei1 derimidos o obrigam a esse proce-diment», coinpe/.ai' pafá os sms dignos consocios.

CLUB ATHLETICO DO RIOO Club .UhleLico do Rio (ouli^ora Club Athletico de

Santa Tlvre/.i) lenciona mudar su i sede para um pre-dio da rua do Lavradio, IVunteiro á Repartição Centralda Policia, oh le funceionou a secretaria de uma impor-tantissima sociedade congênere.

Cada dia «ste.eslimado club mais se firma no hon-roso log.ir '-m que as brilhantes festas de 3 annospassados >> r-d locaram.

Muitas têm si Io as propostas de novos sócios. Asua matricui.i.n.t oceásiâb em <|uea crise se manisfestouera apèna« de lõ sócios e foram estes os que, arcand<»com grandes difíiculdades, não deixaram que o Athlo-tico desapitMrecesse do sport cyclico fluminense.

Hoje ella. accusa cerca de 40, não contando comas propostas que serão amanhã apresentadas em sessãoordinária de direclores.

CLUB ATHLETICO DIAS DA SILVAAs incessantes chuvas que cahiram no domingo

passado não permittiram que se realizasse a corridaintima no Campo de ^anfAnna entre os socius desteclub, o que prejudicará o seu resultado, visto ser estaa 2a transferencia. \

Hoje, á 1 hora da tarde, no me*mo local effectua-seessa corrida.

No programma ha uma pequena alteração, isto éa inscripção de mais dous corredores rio record pedestredos 100 metros.

Brevemente este futuroso Centr.»;;qÜQ no curto espaço de 4 mezes contimaisde 100 sócios, passará a de-nominar-se club.

GRUPO UNIÃO SPORTIVAAinda não está marcado o dia para a realização das

corridas já annunciadas e entrega das medalhas aosVencedores d«»s pareôs- passados.

A transferencia de domingo atrazado prende-se á

III

I « r ¦• i ¦" ym-t

IV

nova organisação que a União Sportiva vae {Ler, poistodos os seus sócios trabalham cun ardor para queesta sympathica aggremiaçãò s'è coliorpu; no logár quemerece ao lado doVclubs congêneres.

!*':'# "fl Bflfl Br^TaPI RF''^vfl lfei9inB!v I-.«ti^bI Rpí;

aflRflSSRBS^SBjBBBJ . -fT^m-wM WS^--¦ ^BBB^^'^R^I"BS3í^i^^F^Sa5ffiBaaB '/;:'*^IÉfcV*NSrW^3PBal affií'vr'¦

pKifl flfl m''4ÊfflÊÈmm mWz:-•''-Bfl '?íimímm* fl Bni B''.^tfsgB fl H K.l!'l I '' fl Hl mWr

¦ *. . ¦>"* "-''RM Bal aaV4l<aiBa aKttVS^H I tKFSb I mm Wí¦1 HHlaH- * Bal Bal ^BMMMBaMn' BBJ BBEflr*wB BaE^SBwBJJBStJWBBBgBMaaB BB'!' M fl ' :| flWI aH aPsnPfll 1'.^»SSwB B " fl ã^ã BJLB fl^B BaaBaF®âSSÉ^HI(sMl E?.'-'SaPI I -¦ I lai H El KnPmBl E

— - %m%m+9^Lm%%%%WK&^m%%%%%%%%%%%m "" Ü flfll flfll ^alaaT^Bl aK '•'«'jÉBIBB^rti ..--'*_|K8llRl'-.a^i BhVnfl B aáa. -. ' B RL-aiflaR flKtWi^iSBK^gafll BR B'ísiãl^SíãBiaifl B É^V S 5b3 BnB ãln^iaam^^^l ãal ãlãl ãl '¦'- BF^-fllBfl infla Vai B B^fl flfl B BB •••-¦ MM fl-^;'/;1F ' ^aBfll Bal aaf .' 'PIB flRRB B>«^l W2M B -;B RIU^ H' » •¦'' «Bái I*B I Ai^^Mflfli E^BXfl JBÉB BW flBRlllBBifiiBE flfSmxrj flkúoBB >-B3BT* .BTEflLflrifl sE^S BIXal BT» AW. «flE»* 4fl BIBLiflaBlB 'léfl I i.l^Bk ^at fl B B BBR arai B aBawEaL \ 1B Bfl BI»* ãaaBBRr^BBB alL' •' JjR BâflflT áH ãak. a! m\ mmmmmmmmmlr ãar^s ãaW_' . |MrVai flrfaa^ IE'

• f*/^' <''- ' nH flBfJsBl fl^flBRr^^ili flB -"Ri ^rR| RERI BF^flfln -^B ÃBpfli ÃBs.'-B B^ IÉR Kff| B1!] EEf W Kü BrveílFalR^Rl Blfll Klaal B""*"B I JaRI fl B fl RzR II'.* RJ II Kl Itl tal II II B I' m mm BB Km Rfl I v,l H.,:V I 11 U lill I -3 m<fl I H U I H-

EBfl ' ' RB aaBm '^B W BaH aB' Rfl aaaWlafl aalâS' ' ¦ mm 'H R^í* lEuflE3 ¦P»flFr3B R"R¦•¦¦¦¦. fl Ri ¦¦.IJIHfl^flBflBEEEEEEfllnBRl "ERRafll-'^! ^^""IflWBBlR^pBfljJBfl ^B BB'''flB EflERR aatlrRRB -^i-aB BtO''"«•¦jíJfP^ ?'« sfl?^ 'Ef^'^fll fllfll ab^ibI ' jfl |""l HMflV^-'l^.'

'•• '-'. .¦ -T^--1% ^B Rn fl[*sflV«jgfl Bãal Rgig^jgjA j

"'•'•** ' '.-¦-• . ^'Br^ ^?- ^!pp;y-- ;™//f*f^?*^ ¦

r*

'.Ta^Bt^a" V-_>it?^BaaB|MBB aalaa^al^."3aWJ Itakj^ai BPS*Q^H TaBS''^.

^ar^V^^PSf^*' ¦BB^^^B aaEBSflfll *Á ii r**yr?n\ 'J^MMMB^^BRRBBBRBWBEa,*aB^,J-**'^

Boparlivão Geral dos Correios —Pessoal da succursal da Praça Municipal, dirigida pelo 3C ofücialdos Correios, sr. Adolpho Pereira da Fonseca.

-

Page 9: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

T 15 de Fevereiro de 1903 REVISTA DA SEMANA

NAS BARBAS DA POLICIA

VTuma das ruas principaes de Lisboa, das mais^ ricas, porque é urna das policiadas, um guarda

,'2é. policia, que estava de serviço, alta noite, vôV-he^ar-se a e^e uin nomem correctamente vestidoqaelhc'diz:Camarada! laz-mc um lavor?

Pois não.Acompanhe-me aqui á minha loja, para me

ajudar a arrombar a porta.' — Arrombar a porta?Sim, porque perdi a chave, preciso tirar de

lá uns adereços e umas cousas que devem seguir

""

,•"'!-••'"

Einquanto a porta se arrombava, appareceu ochele da ronda com muis dois guardas.Approximou-se a inquirir o que se passava.O policia repetiu-lhe a historia cio homem,queeste confirmou, pedindo ao chefe da ronda a finezade lhe cedei' mais dois guardas para, depois dellese ir embora, ficarem de sentinella á porta, atépela manha, até vir o càixéiro com as chaves, por-que, como a porta estava arrombada, podia viralgum gatuno.— Sim, senhor, tem toda a ras-io, e en cá deixodois homens de sentinella.

O sujeito entrou naloja^pedin a um dos po-liciaes que lhe allumiasse, e, á luz cia autoridade,fez ura pacote com uma grande porção de jóias ede brilhantes, e, depois, mettendo-o debaixo do

¦ ¦ vSÊkwÊ*^QI^ÍNÈSm\ A' ''^B feMfl ^e^í^IS^*':'',f|wl '• A^LAVVHnS^I m%m^M^ • US^A ISg£»>v .?« Br <:-M '

^^B ^B&Txfll ^B' '*¦ ¦'*«*¦ anK-vj»»*- -* --'lai^HS^-^M ^¦mí? .-*¦¦*,¦.. .SM H](B ¦¦ ¦'''^âwHíiíP'. (í'-:.^rWf! ¦rí'-'Vví'-.'

ai B:'-''..."'¦.,' •¦>:.-' ?«¦fgr•¦- '--(?$5» >•¦.'' ::^ , !\ í-i/.'"*' . \.

Modas da llcvista — Qualquer dos quatro modelos de chapéos que acima apresentamos sánossas leitoras, é uma maravilha de elegância, despretenciosa e simples. Sem complicações architectu-raes, sem esses exageros que tanto enteiam algumas das nossas mais lindas mulheres, vào bem emquasi todas as cabeças, vestindo graciosamente os rostos. Quanto ao seu modernismo bastará dizerque elles representam a ultima palavra de Paris e Londres: Le dernier cri.

483 N. 144

¦acanha pela manhã no paquete para a Inglaterra;«paquete sae muito cedo e eu não contava comtòbo-, soube-o agora mesmo no club e o meu cai-foi¦ n' que e quem tem as chaves, nào está em casa,Dor i ° seu açoncheROi que não sei onde é, e,a 1 V camarada faz-me o favor de ajudar-mea arronibar a porta da minha loja.nini^ kIS nâo! com tocl0 ° gosto, disse o policiadá loh°

eqUlador' ajudando-o a arrombar a portada rua' ^ Cra Uma ^aS ma*S "Cas our'vesar^as

braço, foi-se embora, gratificando os policiaes erecommendando-lhes muito que, pelo amor deDeus, não se retirassem dalli sem vir o caixeiro,que tomassem bem sentido.

Sim, senhor, vá descansado, essa é bôa!asseguraram os guardas, despedindo-se delle.

E, se bem o disseram, melhor o fizeram. Nãoarredaram dalli o pé até ás 8 horas da manhã,hora em que appareceu o dono da loja com aschaves.

Que vem a ser isto ? perguntou elle muito

PENA DE TALIÃO

4- -

¦- *¦'¦ ' ' '¦ '¦! r

' " ¦ ¦ - *r:- ' '

1 11

I— Ah! ([ue cachorrinho bonito! Pois vou pegal-o.

admirado ao ver os policiaes á sua porta. Houvealguma novidade?

Não, senhor; foi o seu patrão que veiu cáde noite, emquanto você estava no seu aconchego.Hein? o meu patrão?!Sim, o seu patrão.Eu não tenho patrão! O dono da casa sou eu.

Os policiaes olharam-se estupefactos e o homem

II— Agarrei-o. Vou amarral-o com este resto de

barbante. Que bella presa!

que, entretanto, entrara na loja, soltou um gritoterrível : Estou roubado em jóias e brilhantes novalor de mais de vinte contos!

E a policia fora quem arrombara a porta equem allumiára o ladrão.

Gervasio Lobato.

^0^^Ffc^jf^

¦

111... e espero receber um bom cobre por elle ...

, iI

Falla-se de um pintor que adquiriu fama. •!Agora seus trabalhos o levantaram muito

alto, disse um.Deus queira que não caia.

IVMoralidade.—Nem sempre quem mais corre chega

primeiro.

II

íf.

SfP.'

.,-li]

II !

:

;

Page 10: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

i:

REVISTA DA SEMANA 15 iVfe ÉSVERETRO DE 1903484 — N. 144

Hl' ,w| Hbbbbbbbbv r*"BViA'' B

b»NBbM^ -TIwbW^S BBBhaV j.ÍL^bI bbbbUC ¦¦¦ ¦SK^^H BMat ''*^^&»!BBBBHS9fl BY^ <bMb^bB bBT^hTV' BB

H&^BMMslllMMfllYwS^flR?" " W^**NaLr^>fl W _SH H^K^^^sü W> *âlÊÊ fl Bb

bESI BBV -'bÉMNÍMÍ tt* 1 aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBraBH^SuKKl^P^W^''^VB^BBBBBBBH^BBBBB BS^B ¦ilHH BBflfl BBw, ]í~mmmm' í|mM^ ' ar "ã—BB HfraVHHHlIlHBb^?^--''^ ^^B Rí2"'jPI?í3BflBflUaflBflflP5^'? mwMmm*. w®w$m

''WÊÊÊIÊ&ÍeP W ¦ ¦ 13 RSH ÍKÍVÊÍíÍ a 1B Iflflflfli .fllr • ' v ¦¦9K,: HMí ''¦' '¦'>_/. ' .ÍbHb^S^ ; f"1'fI '|, ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦JMMjmjJjMg—^^bj,^ -, -._ ;CL^ ^H

bbbtIbbbbbI bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbI bbbbbV 'íWAÍSííbbI ' ...•/•IK'. i H^^^BUIÍík; ' :íffí' bH bBbIbBbI bB^^' -:¦ ' ' B71BEP*"^l ku bsv :«¦' jaS-Híü- ffiltdaisilBÍiííàfc • ¦ iB ^""— bb^-i.- Km• ¦ mu HIt 'S ILJIH Hw -ítBBnBS-^^flH^BB^iK'' -:ff(Wfwl.HKpcví. ^ i *«** ¦¦éIb^bis^^IbBI V' . .. ¦£¦$¦S bTL. '4M Kb*'HhB''*'*™^ mmí*«tSsÇ&H «jSíKv-}•"-'¦ Bk^BI BF ¦ |M*HB'- fr~ ^áitBB W&f? %ml mmmm^^^^^ÊÊ^^mmmmliMvSí^me' .í&wbbBH HkII B™T : '¦

BBBbBm L^bb^bI bBbb^ bBj HbBhbIMbBRIbbB», -BB". ? ' ãlÉaMb MW^^^H^Hl"! ^b_H ¦uL^^H Bf^XiEir 9Mms^mmmm- mm\ mm^^MVW&wT^Bíé^r^í^:1^1 :9B BBBBBJ IBP'rr?Uaíi'iMBB<' mTt^W.

^H ^^SÉff*";"~^-í.''- ,. ^''--' '-^^^^«PíBflli^BBBflaijSiij^ ' B^Bt

l^^^l«^«ÍlfflKaBB^^'-*'¦ ,"^*->*^v" ¦ ¦ ^w* ~. .':-i. .V" b«bBi nm |||_|ggg| BB M flP^*^ pfl¦B&&L íí-abr^ ^BL ^nKj»«9M*£Bflfl¥^* ^^'«wâflWF^yinM ¦111 K9¦ B^PPL9ÍHH»f vr^ íflBflBPHBBl^^"' ¦ .'^-^^Iflfl ¦¦ BaPBB nilf BiflipBPP^BÍffiB^SlilÈwJll' .-í^'^^rWSP"^ .»«¦ KaYaYa^^B KaaQ bV^bbbV^bI K^^byTV V < ¦¦

IH ¦'¦'-r • m\ IP»¦.^¦M PI PtB K ^Pm** HH9 fcr- ^^*^ .-~" BÉSÉÍ vjfli mmk* mWÍm IP'il -f ;BP* ~ Ia

fl . ^^^¦¦¦¦¦: •¦•^, Ml BJKVf^^fl K^»J1 pWIPp^ F ¦ M ,mmi fmm 1 «#$ '^BKmr mmmmwfÊF^ ^ RSbbS^S Br Ifl

BP^ *^P •** ir *-'ÍÜalBMBflB! Bat^alüBl B^Kt'í^H£Nkí' ' '-ríJiS: ^-mUalB b^bM KbI^B

- K^l

Bahia do Rio de Janeiro- Ilha dágua. ¦

b^bh HRbbi ¦ á_; :? jfáüS^^^SS R^bI

^^^¦^1 .Bf9l WLmm)NMmm**m€Ç^^mWÊt7** kÍl? Jiíòrt** ' ' f^^ãíVi"''.'*.*'*' í" ÍMB'*"'. ^^'"'i^B ^r^B ^bBÊ Bi lB^H"P*t^T 4b9 ¦SbIbAbí-'^ —jbM»3bbbMb1b>bb» i ' aJÊm\ WÊÍÉÊmm Hbbh B <~B¦B ^B^l MLXaUk. *''WjW| MU ¦"'¦¦'• '^-'-'''^iaiBl B^. '''-'r^^^B MM

DSa f^^PÍ bP ^^: -fl k9J W^^fU n^^flr^» ^''¦¦•'¦^''O/^bB *^^fl K^biaB bBUbk^^bI R^pI^kIbBB í^b^B

PKJ BPTttc \2| Kj ^M^rBmrT ¦m*^W*^Emmmmmmkj&i tJíS '~ >9mt U^rL^m) WLt ^t^ÊBb^bI FBv ^^^bH B^Bfi^^^B bWbV *b ¦ iHaSBE^fl (IC^PI Bf < ' ''^'mwtr^^'' ^bV IBbBbÍ Bi hbb^B

bHbI bHbBbBbW ftév BUÉ u ^^flBBy Kr» "S^BMi, ™. >.,.vVt r?>PJ ^B^B 3^B

b»m^ "^E Hhk^B K' - kbIS ^flyHBt " ¦' ii*^'*-^^ W^^WnHÊÊW^à m\ l^B

B^ 1 PJbb^jSbBIBa b™/** *:i^**»7'^ti¦* ¦ - wwW^é^m BílB w-itfSÊMlM n Bb¥bV «ék rli BBBM Ban^nV * - ¦<»•:"»¦ b»bbb»W b¥ .^Mgy.Bl ¦bMBljü BHJCjbI BMPhtál ^1

bK'wí«» /^B aJtpiBaw^iAaJtlMt r*4B bMÍ hS 1

¦bIbIbHl V ^"BEbÍ^bIbBE. BbIbMBbbW ataBaiBãV'bIbB bIbW '"''* ¦¦B»v -^b»ÍbiS3bB mmTmWrm^^^^mvWSÊ^^J^j^^Êm BUf*' *BM tBf^B bPJtvH^B PpB^ •jS^H

' "bM BBlW] m\ ' B¥*A jhSbbW «¦bCi^H bUbB B /.if'A? MB bPtt^bw H^bm bbHB PnB KÍT "*™ fl

L^5n mmlrm M \àü' ' Jm W^ifM Bfl^B^yflp j| bbt II >Sjbl b bPbIb»^íéI«WIi^SÊr'^mr juuPI LP TJJk^d^. ^| flflflflBflW''ívfltBiiflMK3 ¦BflB#»;,:',; ¦ ^ - jkyl^^SH L «5ÈK 1 110,91 ^Pl 1jJmf^Jk\-^§LM ^Bt 3bjBM^ bMHBíbbB BflflflBr^-^r^WBB/^BBI BKj ?^J BH

v ^J BI bs9^.WV^ Afl T '^C Êt aflflT 'BflflMflflB SUB

f&>'' 'T^ p3K^ B-flfl^>§'¦'• ¦¦/^aBl I- I

^P^*^™fl ^B^H>.<'/> VB ? ffl' .^^ •Àmw Áf - T^ '^ M^U^ÍÒHBflHBl LBbbb^A fll''*^¦flffjBfS^f '"*^^B«flfla BB C^^"ÍbbU Blflflr^flBE^fl^ \mW^^^ •¦ V^BBT^LbÍK—• ! JB Á^mv^^m^mW mmh-mm^ÊM%mTmm^m^^jK BhW

•*flB flBflKaf^ ' ^H ^mmuí'Áwm%\\ ^mWm^mmWz^' '' '"*'¦ 'S Bi.v^'' 'wMBct jl bP^-S jK*»^BRS8 Bfl«it

flBBfll flBBB ¦¦&* *- ^ JTMb "^ ^WBr. ' «m^ftaláyjPfltwirfMBI BBBBB flflflB Aflaflaflc'-ave — ^^-B)tmm^^mmMfrw~?,>l .saBBB BB BflB

Ha^BB^^B»^B»3fl^flB P^Bf^"-'^Bai%B».'' Sf iVih iSflBfll *' '^ty^PJ] Bf bHBr

¦V BbP^b^^BBB BBflBjBBB*»BflB BB^B^M^flBflLjjt jbBV _»¦. V^^ «í •• -jp! BflKSall Hfc aflas

Pontos pittorescos do Rio de Janeiro -Alto do Co.vovado. gn.o,. >i^^^ B

Page 11: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

• ¦»'•¦

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

da FONTE SANTA

THEREZA/<&/

A melhor de todas as /VVv/ o,^águas mineraes. //$y / hz.

V/ YV y Depositários!

/^y Ornstein & G,^ y Rua Larga S. Joaquim

DEPOSITO

URBEETORBEÜ...0 ELIXIR

ESTOMACHJCO't de'; CAMOIVIILLA

PEIlcltello & Cirando

estáuniversalmente

conhecido cproclamado como

o mais efficazpara combater e

curar empouco tempo as

enfermidadesdp estômago e in-

testinos.Vende-se em todas as pharmacias e drogarias

«MMí.ywAV

I O EIJXTR KSTOMA.CAL, ' jDK CAMOMILJLA

c; GrENCIANA

ó o remédio mais poderoso para com.-bater todos os soíírimentos do esto-mago.

Milhares de pessoas têm sido cura.-das com este maravilhoro remédio.

Vende-se na

PHARMACIA BRAGANTINA103 Rua Uruguayana 103

PREÇO IJSOO

émm:

i^Í^s«S^___^r _^***aM~~l^l^ ___H-___

fl !

0£M|í.|||i| CijjBf^ijQ^

FEITOR K Mé

alMàS

WâFm\\x Crimr _Cu ¦—Hin.„

^mM*mem\r-JZ

[ '"',!' ^íllll!lill___I_sP'^,^PI|R_lÊ^l___sP^^

T0DA5AS CHRRUTARIRSI

Agente ^J^.^iaÁ<yy<__»<»>e^c*'»^*«>w-

— Bravo t já usa colíele! já está bôa eforte! Eu bem lhe disse que o Reeulador,preparado do dr, Siqueira Cavalcanti, èjoptirao contra a auppressfio dos lochios.kmm•—__¦__¦_____¦__¦________—¦—«———¦"¦¦¦¦¦¦¦w——*——"

DOR DE DBIÜrTBCura rápida, em um segundo, pelo OBONR&I&IC®

Oliveira Júnior (instantâneo)No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior & Os, Sottoto SAI

e Araújo Freitas- C, Ourives 114.__£!

flp-f?

\ (_jv^^ífc_?_íl <I^V o v ^"^____2^__ * l

—I.III ¦ II _—__—_-—_

¦nfI É!IÍ_fl__*fl_r

/K4< -ítfa^V/í

— Pòis,:minlia senhora, a ultima pala-vra contra a erysipela é o preservativo Si-queira Cavalcanli. Depositários: drogariasMallet & C, Quitanda 35 e GonçalvesDias 30.

m-#ífl

COMPANHIA DE LOTERIASNACIONAES DO BRASIL

Sede—Capital Federal—Caixa do correio n. 41RUA NOVA DO OUVIDOR 29 e 29 A

Endereço telegraphico — LOTERIAS

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALExtracções : RUA DE S. JOSÉ 92

I

| GRANDE E EXTRAORDINÁRIA LOTERIA

EXTRACÇÃO| Sabbado, 7 de março próximo futuro

103 - 5a - A'S 3 HORASI

|T Jll O $A £

1

lllfil

SOCIEDADE BENEFICENTEMENDES DE ALMEIDA

Por IgOOO mepsaes, pagosem trimestres adiantados,

e diploma, os sócios destahumanitária sociedade

gozam, desde já, estando quites, dasseguintes vantagens:

Medico, medicamentos, dentista, advogado, trato de papeis de casamento, enterro e luto.

Sede e consultórios: Rua Gonçalves Dias 3, Sobrado-

Secretaria: 56, RUA GONÇALVES DIAS 56, Sobrado~^s^rvT-RlO DE JTA.NEIRO

IMPUBEZA DO SANGUEO único remédio que purifica o sangue,

dá força, actividade, alegria e bôa saúde é in-contestavelmente o

LICOR BE TAYDYA' DE 8. JOÃO Di BARRANC RIO DE JANEIRO

Oliveira Júnior & C. e Araújo Freitas & C.Cattete 23í. Ourives 114

Inteiros 15$000Meios 7$500 - Vigésimos 750 réis

Os bilhetes acham-se á venda nas agenciasgeraes de Camões & C, becco das Cancellas n.2 A, endereço telegraphico PEKIN, caixa do Cor-reio 946 e Lulx Velloso & C, rua Nova do Ou-vidor n. 10, endereço telegraphico LUZVEL, caixado Correio 847, as quaes só recebem em paga-mento e pagam bilhetes premiados das loteriasda Capital Federal e encarregam-se de quaes-quer pedidos, rogando-se a maior clareia uasdireceões.

Acceitam-se agentes no interior e nos Estados, dando-se vantajosa commissão.

-s^_->0

«:

LOTERIA ESPERANÇA

EXTRACÇÕES ÁS 3 HORAS DA TARDE

Grande e extraordinária loteria

100:0001000INTEGRAES POR 2#800

EXTIUCÇÃO EM 21 DE ABRIL

O Correio Paulistano, o Commercio de S. Paulo e oJornal do Commercio de -luiz de Fóra.puMicam diária-mente a lista official desta loteria.

Listas geraes, prospectos e informações, comAugusto Rocha M. Gatlo. Caixa 1052.

* HYGIENE ALIMENTAR *PREPARADOS DE

FÍIEI^EJDJ^AGU I AílALIMEXTOSE, carne em pó superior

ás estrangeiras.NlJTiÀlCIiVA, farinha lacto phosphatada

para crianças e convalescentes.MASSAS PARA SOPA, preparadas com mai-

zena, ovos, leite e phosphato.Y1XUOS TÓXICOS—preparados com quina,

carne e lacto-phosphato de cal.ELIXIR ALIMENTÍCIO— carne em licor de

cascas de laranja.A' venda em todas as drogarias e no

DEPOSITO GERAL

84 RUA DO HOSPÍCIO 84ANDRADE & DRUMMOND

Jfo Em S-Taulo : BARUEL & C. ij

J?

' í11

agi.

mi

3

li

I

s

%

¦

Page 12: ifl B^as*»^^^ ^ lll :>Kg nfífrmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00144.pdf · 2012. 5. 8. · foram sentar-se em um canto afastado: pediu José pão, queijo e vinho; comeu

~m "¦

REVISTA DA SEMANA— Edição semanal illustrada do JORNAL ÜO BRASIL

I

::È?jfsJ'? ^C_ "^^^l ^^^tej

********

? CONDIÇÕES DE ASSIGNATÜRAS '

UO (iJORNAL DO BRASIL * ila REVISTA DA SEMANA I

*r—--./voe **•»¦—•,«JORNAL DO BRASIL»

«i.-Biiiiin ,1» manha »u da tarde. Hftp»m,i»mente:Por anno ....;......... 30$0<X)Por semestre 16g000 \)

Duas edlçfte». da manhã e da tarde, conjnncta-mente:Por anno ............ . 568000Por semestre . 28$000Por trimestre .... 15$000

«REGISTA DA SEMANA»Por anno (remessa com porte simples). . 18)5000Por anno (remessa registrada) 28$000Por semestre (remessa com norte simples). 10$000Por semestre (remessa registrado) . 15$000

Os assignantes das duas edições do Jornal doBrasil receberão grátis, como prêmio, a Bevisla daSemana. O assigtiante de uma só ediçflo do Jornaldo Brasil receberá como prêmio o Annuario llluslradodo Jornal do Brasil.

9

»^/v^> (J

LENHA ECONÔMICADe matta í)irgero, upica feita a ma-

ceados ipecapicos.Para garantia das epcomroepdas,

pas casas abaixo ipdicadas:

Rua dos Andradas n. 11, rua Largade S. Joaquim n. 133, rua da Candelárian. 28, rua de S. Pedro n. 57, rua Es-cobar n. 40, rua Gonçalves Dias n. 48,rua Frei Caneca n. 266, rua da Cariocan. 144, rua Nova do Ouvidor n. 24.Telephone n. 383. Fabrica: rua daAlegria n. 11 A, 11 A. Números feitosda própria lenha.

"íl

LUPREÇO

3|000

do dr. EDUARDO FRANÇAADOPTADA ATÉ NA EUROPA

Maravilhoso remédio, sem gordura esem máo cheiro, cura «Tliçaz das moles-tias da pelle, feridas, frieires e suor fétido

dos pes « dos sovacos,co-michoes,assHiUuas doca-lor, empigens, bròtoeias,sarnas, sardas, manchasda pelle, pannos, espi-nhas, tinha,inordedura deinsectos, queimaduras,

contusões, gol

GOLI pes; faz a pelle

liria.Em injecçOes

cura as gonor-rheas, etc.

DEPOSITÁRIOSNO BRASIL

ARAÚJO FREITAS & C.114 Rua dos Ourives

e 90, Rua S. Pedro, 90NA EUROPA

CARLO ERRAMILÃO

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias Jtilii.RIO DE JANEIRO

NA- Acho que a questão não .esta é& bom pé, como os meus versos

»w5$i3M&&&£&&y T- \btJ *k

•m

m

EtfPREZA IiRMBARY E CflMBOQUlHR

massagem, sudação e natação em

ÁGUAS VIRTUOSASCHma saluberrimo e

^adaol^ -,

Sst^irfortm?^ Kfas mui.o razoáveis.Km qualquer das local dades {entp"^mJ\*^OÚ0 da ^prèza a rua Primeiro de^Março & no de-

DE LÂMBARY E CAMBUQUIRABe*-

si*;si*

1*1rs**

posito,

•BIS

ito, a rua na ^WííW.^f S' *

íreauentadores das águasbagagem, compra de bilhetes, etc, dos srs. iicquemau

WS^^pi^^^fff?fp?pWOíMfÇ^IJOtJMliyffr-TTTTrT7t »***»«*'*«HOTTOHHH-H^H^^e^eHH1^e^HOT

4