Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf ·...

8
Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. REVISTA DA SEMANA Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES - Redaotor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlrector-teohnloo, QASPAR DE SOUZA Anno II. K. 5o DOMINGO, 28 DE ABRIL Numero: 3ooróis HMffflfliSjs ti."^^^^gteMB^_^fflR|IBVflr^flflflV ¦flB"^4''MmtMm^0^M^mv''ãMMflfltí^SíSflHflki^'^fl*' flW '¦'¦""¦ " "I" ¦ ' ^ :- ',U'^l1X1.'. ..¦¦¦^gnT'--f-t. y £ •^Ê^^^^ír.':: '¦'.-. ÁWUmmjr^X^';_ ¦ .iHfl ^^B& ','. . Aflflflflflflflflflflflflflflflfll ív .*"¦¦" '; 'JflkflJflflflfl ^^^^|' Í'J§S B' iáV flflWo^Bíiíi^^íflfll ifll'&V'"** *' **<*¦¦¦¦¦'''"''.'')' *¦¦*''"'¦> * ¦ M. ' § ^^* ai ^^mmvi PMmmrF^rxBBW ^V^tPjI a^t A?^^^*v4B¦¦¦. IflHflflflfll 9s£$m*v\U ImMt HtTtReJ*^n- flfl^JflflflflWs^^^^fll ¦flfct*''^«^^'"SSP'^* *VflmflflflW ' ;^S2V'¦' ''"'¦'' *^^:m\w '".'""¦" J "':''"¦¦'¦'*¦;tfyJZfâ^T^ ¦ »á?ffflfll:,'i HHHH^-:^BV;-v^y^.- ;«v -V,x*''y: L'''' p^M^MflHH''' "' «^rflfllflfl^:v'V:. JF^b""' ^flV^' flHHHhI^^^i^^^^^^^^^^^^^^^hHhIHHB^"¦*'""/'.'^flj^k ' æ' 9'' èm^M~ ' ' V æ-JKÊ*mkm \'«"¦ nt' m''iHfl*^^^1'¦¦ "^nA# ^r3ãRgflHHHH'*" ' --""^-Ç^V ^Riyar::7 ¦:•¦'¦.'''•¦¦'.O ¦n£flV^gl'!,Í—'^¦' '¦'' ¦;" flflLfl.^flflflflflflflW ^flflflflflflflh^^^^SflflfllV ;^ ':'-<^" Mfl^KflWJ^i'^:^fl * '^flV< í" i -Tra*' nuàr1* flfll^ÍS ________—_¦ ¦! t5Í\\ 1 i l 1^^*tf ¦ Vv^hw " J* %- ' ¦ Aflfll ¦flkflflflflflflflflflW" \xvv»\ 1 ¦11^^^^flflWf*.' ; *'^il*' 4"^w^Lflfl^^?ÍSfl * '^A ^^S at^ Hff^n^nroWWI ¦¦¦¦^fca': 'mJ."' ¦* í£ m'ÊSScSf^Sr^^^m\ ^MtIP^^; Jfl^Éflflfll BH^^^Bi¦¦¦¦aMir^lWIInflPi^n^iKnlH^^'*^' ^^*^^^^^3^^P"IP^P^ A%fl ^'flflflfln .^B¦wRyEflflflfl^"^^F:^::^.-:'¦^^^^flflflflfl^rMJflBfl^BlMtST- '•¦''•' ¦¦M^PÍÍWrfc ^»*- * \ * V'*"f*>^iMnSí?ft 1 r—*vflI ^flflflflU fB9^^^mmw^ '¦'¦'•¦'Jf'' ~Aw- '•¦T^^BflflLÉ-u-j^^nsÃBa^/flnflaJJJBi".'- -x'M. x^MM^^S^fjmmi:'*S^Mi^0M,'- - '-^Mtlflflr?vr"*i¦<* F . I' 'Mw^-tí¦¦^?¦¦''.¦¦¦BM- ^nflfll ¦flS^^flflflW^rrX^F'"^^flflW:**^flflfldS^^BÉlflflDflfl¦flT: ¦<'-:':;-" :*'-:: æ¦ rt ^^^L*"BpÇl7!flÜ^Xi^JLJL nllT* Í<* ¦ -'Vn ¦ . f rMWííí* &$$$?* ?$¥¦'^-'mtüfâmml mr~m*m ^9*JffJiiaMI¦ '"'vSflCfli ^fli Mm iNHV, ^m¥^ ¦¦¦¦t^¦•^^"^flflma^^ -^ ^^^ifluaI ¦fllva H flr*fVl 'III^^^*"WB^^^J^7 ¦ Alv ^H InfllHl 7^,vB BV^a^^7HBVI^_^^^_aw^My^^MT^ f^^^^^^~j "^^^3B¦¦nBalt ii/iVflfll flflfl¦fltflflflrlflflflT-^^l'^*'** '*flfl^^-l' ; ¦ ^flV'-^ti^j^fl^^.'' '^'¦'"'Íi^S^Íf; .'' fl^*^* ^mmmr^^mWf^' *; " flMflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflK^S^flHWftflFSJBCTV'rfft^'tflflflfl»- ¦flflflnflwHfl^ww^IflHBaT^' i'¦ ¦"¦ ^flflr" /'-"*" j^flflflflL m''^^ ~^k^^ ' '^L'^^^^. ^flflBiflMM '-'"**jfflHB^?:»";*;.^^'^ ':'l ¦fllflBPSJíèwffi3^^S^T^>:"T ^.***^ -.'•JWflliafllBlP^Iafet"*^%^Prf^^^^r^r* ¦•* ^ *:' '>'-'**' '^'^^Ss»^flfll - j j^HSÍ^^KflflflaU^^>?^rt"^^« &&%>; «V '•••*** ." . " _._^_^^^_-j|^g^^^|i^mg^^^^^j^*g^g—^_^^^^^^tjjtj^a^ * \flfllIfll Painel para a Repartição Central da Policia

Transcript of Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf ·...

Page 1: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

REVISTA DA SEMANAEdição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES - Redaotor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlrector-teohnloo, QASPAR DE SOUZA

Anno II. — K. 5o DOMINGO, 28 DE ABRIL Numero: 3ooróis

HMffflfliSjs ti." ^^^^gteMB^_^fflR| IBVflr^flflflV

¦flB "^4 ''MmtMm^0^M^mv''ãMM flfltí^SíSflHflki^' ^fl*' flW '¦'¦""¦ " "I " ¦ ' ^ :- ',U'^l 1X1.'. ..¦¦¦^gnT'--f-t. y £ • •^Ê^^^^ír.':: '¦'.-. ÁWU mmjr^X^';_ ¦ .iHfl ^^B& ','. . Aflflflflflflflflflflflflflflflfll ív .*"¦¦" '; 'JflkflJflfl flfl ^^^^| ' Í'J§S

B' • iáV flflWo^Bíiíi^^íflfll ifll'&V'"** *' **<*¦¦¦¦¦''' "''.'')' *¦¦*''"'¦> * ¦ M. ' §

^^* ai '¦ ^^mmv i

Mm mrF^rxB BW ^V^tPjI a^t A?^^^*v4B ¦¦¦. IflHflflflfll

9s£$m*v \U ImMt HtTtReJ* ^n- flfl^Jflfl flflWs^^^^fll ¦flfct*''^«^^'"SSP'^* *Vflm flflflW ' ;^S2V • '¦' ''"'¦'' *^^:m\w '".'""¦" J "':'' "¦¦'¦'*¦; tfyJZfâ^T^ ¦ »á?ffflfll :,'iHHHH^-:^BV;-v^y^.- ;«v -V,x*''y: L''' ' p^M^MflHH''' "' «^rflfllflfl^:v' '¦ V:. JF^b""' ^flV^' flHH HhI^^^i^^^^^^^^^^^^^^^hHhI HHB^ "¦*'""/'.'^flj^k ' ' '' èm^M~ ' ' V -JKÊ*mkm \'«" ¦ nt' m'' iHfl*^^^1'¦¦ "^n A# ^r3ãRgflHHHH '*" ' --""^-Ç^V

^Riyar::7 ¦:•¦'¦.'''•¦¦'. O ¦n£flV^gl'!,Í—'^¦' '¦'' ¦;" flflLfl.^flflflflflflflW ^flflflflflflflh^^^^SflflfllV ;^ ':'-<^ " Mfl^KflWJ^i'^:^ fl * '^flV< í" i -Tra*' nuàr1* flfll ^ÍS

________—_¦ ¦! t5Í\\ 1 i l 1^^*tf ¦ Vv^hw " J* %- ' ¦ Aflfll ¦flkflflflflflflflflflW" \xvv»\ 1 ¦11 ^^^ ^flflWf*. ' ; *'^il*' 4"^w^Lflfl^^?ÍSfl * '^A ^^S at^ Hff^n^nroWWI ¦¦¦¦^fca': 'mJ."' ¦* í£ m'ÊSScSf^Sr^^^m\

^Mt IP^^; Jfl^Éflflfll BH^^^Bi ¦¦¦¦aMir^lWII nflPi^n^iKnl H^^'*^' ^^*^^^^^3^^P"IP^P^ fl ^'flflflfln.^B ¦wRyEflflflfl^"^^F:^::^ .-:'¦^^^^flflflflfl^rMJfl Bfl^Bl MtST- ;¦ '•¦''•' ¦¦M^PÍÍWrfc ^»*- * \ * V'*"f*>^iMnSí?ft 1 r—*v fl I ^flflflflU

fB9^^^mmw^ '¦'¦' •¦'Jf'' ~Aw- '•¦T^^BflflLÉ-u-j^^ns ÃBa^/fl nflaJJJ Bi".' - -x'M. x^MM^^S^fjmmi:'*S^Mi^0M,'- - '-^Mtlflflr?vr"*i ¦<* F . I' 'Mw^-tí ¦¦^?¦¦''.¦¦¦BM- ^nflfll¦flS^^flflflW^ rrX^F'" '¦ ^^flflW:**^flflfldS^^BÉl flflDflfl ¦flT: ¦<'-:':;-" :*'-:: ¦ rt ^^^L*"BpÇl7!flÜ^Xi^JLJL nllT * Í<* ¦ -'Vn ¦ . f rMWííí* &$$$?* ?$¥¦'^-'mtüfâmml

mr~m* m ^9* JffJiiaMI ¦ '"'vS flCfli ^fli • Mm iN HV, ^m¥^ ¦¦¦¦t^¦•^^"^flflma^^ -^ ^^^ iflua I¦fll va H flr* fVl 'III ^^^*"WB^^^J^7 ¦ Al v ^H Infll Hl 7^,vB BV^a^^7HBVI^_^^^_aw^My^^MT^ f^^^^^^~j "^^^3B ¦¦nBalt ii/iVflfll

flflfl ¦fltflflflrlflflflT-^^l'^*'** '* flfl^^-l' ; ¦ ^flV'-^ti^j^fl^^.' ' '^'¦'"'Íi^S^Íf; .'' fl^*^* '¦ ^mmmr^^mWf^' *; " flMflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflK^S^flHWftflFSJBCT V'rfft^'tflflflfl» -

¦flflflnflwHfl^ww^IflHBaT^' i'¦ ¦"¦ ^flflr" /'-"*" j^flflflflL m''^^ ~^k^^ ' '^L '^^^^. ^flflBiflM M

'-'"** jfflHB^?:»";*;.^^'^ ':'l

¦fll flBPSJíèwffi3^^S^T^>:"T ^.***^ -.'•JWfll iafllBlP^Iafet"*^%^Prf^^^^r^r * ¦•* ^ • *: ' '>'-'**' '^'^^Ss»^ flfll

- j j^H SÍ^^KflflflaU^^>?^rt"^^« &&%>; «V '•• '¦ •* ** ." . " _._^_^ ^^_-j|^g^^^|i^mg^^^^^j^*g^g—^_^^^^^^tjjtj^a^

* \flfll Ifll

Painel para a Repartição Central da Policia

Page 2: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

398 - N. 50 REVISTA DA SEMANA 28 DE AlíRIL DE 1901 \

tfTL ' jfi^àiSflWSfM|' ttf*"\

Gostamos deno doce remanso

uma noilo de inverno, quandodo lar òuvé-sc a chuva cahii? láfora, no lagedo das calçadas, — dcserla a rua, asarvores, que a enfeitam, gotlejantos como se cho-rassem em meio da tris- .;teza saudosa que en-volve a natureza ador-mecida.

Tudo quanto nosdesperta esse senti-mento vago que aindaninguém poude definirprecisamente,—mixto demagua' e de satisfação,dor que nos agrada, me-lancholia. que nos in-nunda a alma de umadôçiirá etlierea,— tudoquanto faz surgir emnosso peito, como emcastello abandonado, ophantasma dá saudade,embora nos fira intima-mentp, tal se fora espi-nho de uma flor myste-riosa, casa-se a nossoespirito,que não repudiaesse soffrer delicioso derecordações de gozosfruidos, muitas vezes deum bem que não des-f melámos, mas julga-mos tel-o feito, nesseestado de extasi dolo^rido em que se sou liadesperto num bem estarindefinivel.

Oh ! como nos sen-timos tranquillos e sa-tisfeitos numa noite in-vernosa, humidameutefria !

Chegamos cedo ácasa e depois de ligeirarefeição sentamo-nos ámesa, em cujo cen trouma pequena lâmpadade gaz acetyleno derra-mava a sua claridadeazulada, macia, comoum clarão avelludado.

Ao acaso tomamosum livro; era a Iracemade José de Alencar, esseidyllio magistral, deli-neado pela ph antas iaarrebatadora do granderomancista brasileiro.

Abrimol-o no co-meço e aquellas phrasesmusicaes de inimitáveljoema levaram o nossoDensamento para muitoonge, para as formosas

paisagens do norte, ondeo mar verde esbravejagigante e impetuosonuma fúria de ondas ai-taneiras, como guer-reiros bravios que de-fendessem heroicamenteaquella porção aben-coada do território pa-trio...

E uma saudade in-finda nos invadiu a almapela terra querida donosso berço, de areiasalvissimas, onde os coqueiros rumorejam na ex-tensão límpida da praia, aos beijos salsos da ara-gem marinha, que sopra docemente como a bal-buciar um segredo...

A' nossa imaginação surgiram então as lem-brancas dos inolvidaveis dias da infância, da casapaterna, dos nossos primeiros amores innocenles,dos sonhos que alimentámos, das illusòes que nosacalentaram, das esperanças que nos illuminavamas sombras do futuro...

Euquedámos por muito tempo a rever essequadro inapagavel das horas, dos momentos de

urna felicidade inexprimivel que não voltamais'

Oh ! como ó doce ! Como é agradável uma noitechuvosa, no remanso do lar, em meio do silenciosaudoso da natureza adormecida!

ÍEv—

as

O BARQUEIRQoceano fustigava os rochedos escarpados,ribas; os últimos raios da luz solar banha-as montanhas soturnas; as ondas bramiam,

.jndò as penodias e a primeira estrella co-meçava a brilhar, mirando-se na espuma phospho-rescènte da esteira das vagas crespas.

Era a hora silenciosa do Angelus!No azul atravessavam bandos de aves erradias ;

ivamvergastando as

[*••'¦ ^ :..,.. ..-.: LV..-....I.U-U u. iiri--TiL'T I TlWHJnil)- llinnnn ""** "" "" ¦¦ ,*,v;i.,-i^,i;w( ;.!_^^;-' '.í»:x^^^^^^^^^^^^^j|

' &$yS:.:iXr2mm^'&vJ$W flMflfl flflfl•. Jk.flB flí' • kB flnfl QCZ flHB flifllII II; ' ^TSflflflBHfll ¦

¦^ flj ILt flBiflJ¦Kl ¦¦¦>;,;7 flflfln . * flflfl

lá .;• ,WJr-_ 77777 4ÉIS'Trfll

Hhtfflflkfl^. sr ~!iflfl

Bfll mr 7'^B

\f ' ' «''tflffl|IHipp| ^ WMwW $I^Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

¦¦¦¦¦¦¦1 flflv '* * ™ÉHHút**' *fHfllflflj BflU... T^IITifl

«flfll HÉ|it:''C:"7":.:: ' -'«aflfllBfl HmW 7W/fll H

mW*¥' «'T^BT^BflflBimm Wr^ ¦ '^ÜB¦BS9I wm^^ .siS^^fllIMmwMm flflTflfll ¦Ba*''" ' ^Pflfll aflflflfll flflliflflB flMB ms "^^^Hggj mM Pfftiflis ' ;^BB

Bb '^£l^>Sflfl

LflflEfll SSH&^flMMflW ¦''¦¦¦'¦¦¦: : 4^^!9Ri«fl flflK^Éflfl

flK^RiHBatS^ "^^v*fc7T0lflflflflflflflflflflflflflflflflflflafe^ci^á^b»!^ ¦-'^S^^flM^aflflK tI

¦Kj^rv^SflflB flflflfl^BL. -' ¦¦ffjfll LjBflS

Hfft^y^flfl ¦¦¦¦¦aTj^lFrTT*'^ ^^wWfc;—4 Aí^flfcijflfll^^fiflleflfll ¦oHll^^fl nflusHHcr^ ¦ uflflflB Bíwflfl

7'. :-'íÉ^|K^':ií '¦.,¦' .4 • ¦•• «a ^^gSI 19" ¦ ^ Wí& Vv . .7s#i'7: ¦ *' ^ ^«*ÍKPÍIflBBW|H

(.xf1^'-'--.^r' .**'''' ?$áíar }%í§?.Á<wm,h»2*i, 'i.'. • flL*'4l 'iT^^f-Mj^flflfl

/>-..'• : ¦§»!¦.• 7- w^flCMrTp^fl i^*Jfl*5*jflflÍV*-* .flEFKTBrJip^i BMi W»9mv4gâ! T £m'¦¦• ZÊSkJmíx UÊWL *^~ WSr*'+ ^ÜkSl ¦ flflflflC^SH^SB¦•'*./' ¦¦'*"¦ fl^flTflLflk -:JA»i^" ^.lflW'jftUf.-- B ffl| 'Yf v '7;-- -JÉflflflfltiy^flfl^^jMflflflflTyM^

u. - a .flBB8BB3Sflfljr* *^^^^>k. *\ vKjbpE»? "^w"i)íiftíK i^a^flWaJflB!''"i BáâflflpS SüNJl^flMí J-^flBaB%nflÍ BnXik?^''-' íáft-« JrSEw i* 1 A>wPtT^ .llRB.4 ¦ B^t... m^-j™ ^^^'AtttMBfl^flflflPflk.flflflflfll flflE_2flHUflfll flHflBI' ^fll ¦flflÉ^^^wI^-^í^ÁaXíjlfl^^SS^T 1»»níflflflflBÍ5fly3flWJ. .nw. — ''flHflUrV &XiiJUflflflfltL^SflWitUâFflflflbT^Vflr" 'flflflflflflflr. "^^^'fli flflfll

n %Jf«»* WmL, ^güW flaMUfla. ti (/l> ;W«wl*S B .'« - BKk Jt^flBflaaflflB^ - IE.r\VJl,. • '..-, >i..<W'i*" .•^^^¦p» '^flnSHHHMHHHflPI^fl^V^-UítM!-/^M^iflVB^KflBflH! ¦*1H KriW.Wfl R/ilJ 'iflflfl£iflfliflHi'•'•¦•'¦ •.•r?i^^t^.t^^ ¦ flB^llMflBMflMEfln^ffll IflBM Bfl. .^ ^' , .A !¦,... , ' -V T.'jKf*i^*^ BS3i8Sflií"V|f jflWflW^l^..MíW m^r^m -Ifll 1í;t*^fll WLt iffBg 5fl& ¦nI flEKr^uflHl' *rá -y ní.v ; * 7[!T*VÍ3R Çf*wk vir? ^JéS?^**'-S',^B B¦ • i^.^a9 ' j \ ÉíiAwtm BjH *« Rn•¦" - ¦»4p5w?/jk«/-v'^^ ^^* ' l^wW^JT^^t/ ^^&flfln;''JlflBflfflfll* ^^flflflflflflflr*" '¦'¦^^¦11 flflrJkB^f flllfl ¦¦¥¦! I -¦¦•*VM%ͦ flfl JJflflflBflPCflP

• • ''j?fl» *fltlr'; ,f' J'" "**'// ^ * *''*'• ^Iviflflfli ¦¦ BB 1 iLfl''*

* fltinfll flff a& I

>^-' i&.w^APtfflHiJrC^flfliL' "^^ ^á Mkw; NÍ-fll flfl^. -j* {.'Uaflfc Sfl.flL aSflfl JfJgflFflJKlflrJ-.^<F>'iJPfc)fl*KB'<aljJ-^M^W-/M™ ." '. •¦?gfl>/fl|$flV"'Krf flBsRB/flflKL "'¦ : ^^-^JBiflflflflrs^fl flflAlflflfll BflVflflVlmflfll flflBrflaVoflr9Uflfll ¦¦?":V'iídâflfldKflVvBI IBPSiHripjv!'.'." :^ty-7í' ít,r;*í*flBP^V'V;í^^flJB;kv ^w/.flW BJfllHfll JPSftiK ímH5i BnSfli BHJv^'|flflMflRflUiflflaiBiffii5^a.'X.!¦ '¦¦¦ i *otr 1 7^:1PlflflK;7v^W.flflfl/-l2iV^^flavflaTflifllfli flHflfllii^fflHHflR^fffll ¦¦•^»79 KtaííBBBc/).^wx%^#^flWiiflflK^^lflflflM%Xfl^flH£flflB 1 BKflfll S^H. ,.,-aMM jfCTJflTgJ^J^^^iTyiA-J H Tr'tflflfV': i P-^ fffllflfli BW 9ra INonRI

u^ BulH InmBfln IrflflLfll ^Rfllfl flflfll flilVfl^RPlVHflD ^HrUflfll

ESTADO DE \II\AS GERA ES—A cachoeira de Tombos do Carangola. (Hhot de Gaiioti Serra, de Cataguazes.

nuvens esparsas, retalhadas, galopavam como umahorda fugitiva ao sopro do vento.Vinha descendo do Armamento, como uma telaescura, envolvendo a terra, o véo crepuscular; omar rugia como um lcào ferido.De pé, na praia, o Barqueiro ouvia calmo a mu-sica mdescriptivel e mystcriosa das águas, mais pa-recendo o praguejar de um Titão, e aprestava obarco.Garças singravam á flor das ondas e albatrozesbrancos, a conlundirem-se com os fragmentos denuvens, voavam alto.

— Estava tudo aprestado! Era abrir o velahiee affrontar a ira Jo Oceano.

Era íbrte; tinha ouvido muitas vezes sibilar atempestade; havia lutado com ovendaval; haviaenfrentado as visões estranhas do mar.

Partira !

A pouca distancia ficara a sua cabana; nellasaudosa, pela noite alta, vellaria até que os primei-ros alvores afugentassem as sombras do céo, umaloira creatura que era o seu encanto; um ente queera a sua ventura e que alli vivia feliz, numa ale-gria si, cantando cantilenas suaves; contemplandoas praias arenosas que se desdobravam longe; asarvores vislosas. verdejantes; tendo os deslumbra-mentos das manhas alàcres, cheias de ruidos ga-zis, radiantes de sol.

No estendal, haviarolos de cordoame; re-mos enleichados,poilas,jante r n a s; braííquc-javam os panuos, esten-diam-se as redes.

O Barqueiro par-tira entoando cantigassentidas, fitando a es-trella re fui gente quecomeçava a brilhar;procurando rumo;aproando para a costafronteira e, as ondasgalopavam fazendo ran-ger e estalar a verga,farpeando o clorso dopequeno barco, quecorria ligeiro, destemi-do por sobre a corren-teza desvairada.

A pequena vela atéentão enfunada, bojuda,começava a enroscar-se.A noite havia roladovagarosa no torvo azuldo horizonte interinino,profundo, ennegrecendomontes e ribas, pene-dias e praias, e o ven-clavel assobiava, cavan-do o mar em concha,para logo levantar-seera enorme massa d'a-gua, tenebrosa monta-nha, erecta na vastidãodo Oceano.

Era horrido o sce-nario! Abria a faucehiante, o abysmo, e re-gougava com o tufão,gargalhando, echoandopelas quebradas, phan-lasma aterrador, en-volto em trevas.'Na solidão haviaapenasobarcoeo Bar-queiro.

Correu, correutanto o barco que jánão se ouviam os des-cantes. O mar traiçoeiroaçoitara-o impiedoso; ovendava) rasgara-lhe ovelame, a correnteza es-pedaçara-lhe o lenho dofrágil batei e fora sepul-tal-o numa gruta.

Tivera a sepulturados Titães; servira-lhede ei rio o plácido cia-rã o da estrella refül-gente que começava abrilhar.

Algas e meduzasboiavam em torno dagruta, quando veio abonariça.

Depois, muitos diasdepois, a ossada, o es-queleto descarnado, erabanhado pela luz doluar,porejada atravez deum philtro argenteo.

Na cabana do Barqueiro passara a gargalhadafúnebre do vendaval.Quando o sol espelhou-se nas águas, espan-

cando as nevoas trevosas, correram muitos barcosvelozes por sobre as ondas iriadas de luz é, napraia, a loira creatura que era o seu encanto; oente que era a sua ventura, seguia-os com o olharincerto, vago, dos loucos, na anciã convulsiva dequem começa a desesperar.

16—4—901 C. Macedo. íf

Page 3: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

-«es*•¦f'--t$}áii"~

28 de Abril de HiO REVISTA DA SEMANA 399 __ N. 50 "'*4. t

QUADROSAo R. Passo

IIPlenilúnio. No céo de fundo azul frocado e

marchetado de constellações brancas de prata alna derrama argentadas correntes, que, cahindosobre as lloresenvoluptuadas fal-as inclinar se,bei-jar-se e fecundar-se. ensopadas de luz ! A aura no-ctivaga passa e repassa cantarolando baixinho es-tribilhos alegres levando e trazendo nas dobraspandas dá gaze de seu manto fragrantes emana-ções. No ar luzem pyrilampos e voeja um en-xame de phalenas irrequietas, nos tufos 'de

verdurahúmida que borda um lago gazillam insectos (a-zendo coro ao coaxar.das rãs ...

Só, ria monótona simplesa deuin quarto de es-tudante, um rapaz afogado em tristura de inoniocontempla da janella a inagestosa tella que desen-rola a ndite~e conra imaginaçio-in(>rgulhada na tor-rente cie suas desventuras vê desfilarem as suasmais sorridentes illusões, qual phantastica cohortevoltando rechassada de sangrenta luta !...

Pequenas bagas de pranto, quentas como sefossem de fogo, rolam-lhe pelo rosto abaixo, gélidosuor mareja-lhe a fronte.

Rememorando dias cheios de esperanças emque su'alma mia de goso ao antever chímeras,abysma-se em delírio maldizendo a vida, incre-pando a sciencia, amaldiçoando o destino! Depoissem transição franze-lhe os lábios um sorriso iro-nico de desconsolo e provoca uma a uma as illu-soes passadas...

E1 que nova illusão, pujantemente sobrena-dando ás outras, fal-o sossobrar, sepultando-omais fundo na voragem do martyrio!...

Luis Honorio.

''•':• :'\/' /¦¦'¦.'.. ¦'¦'.' '¦..''.. £';•'.¦' - .'.':¦ '. !¦': • *¦'. 'í sM :'''"4'- .<.;'•' ¦: ¦•'•',.';;¦ .•'.'-.-V'-:' 'Ú' ¦':'.''•>-'--ò'sí'$ ¦ ''"''¦ '!'-r-'~- '¦'¦:¦. '••' '¦'•' .'.'.i.>'¦;'.:/•'"* .'¦'¦•'. ':..v' ¦..'.', ' ,, :'¦''¦'v '.-'•' '.'•. ¦ :¦"¦•?'

['. 'i>ÍflflflTu ' * ^^Mm^^ma^it* *C** " %j3P9w^iflBgÍfffl?! Bfl

flfll *mt flflflflfll * Àmmr^i^jm\\^Êm Iflí^^^^flfl^^^^i^fll^P^^flflPP

yyffljfl flBBQfll WbK, '*«5iHfla fj3E9jflflfljww@BBBKjSr^ •'* *'~'¦•'* '•'-rtiíiiJr* '""V^iii • * ¦!'tA

í^^^^^^flfl^flVflKlWB^':"'rí.*^'-flflK'^' '¦'^''¦^^siSmmMwÊÊÊ^mSt^Xw W ^1

^^tmmm\\\rV^mmmm^m\\mmW^'''9*^**^ !'f*!^?T^^** Tflfl*»*flfl**^*-*-* fl^^L.*-* 3^^BB*íf^lI% u flfl

3^^H flflflbrj i*^ - r * ^^mmrn^*' 'w^à*^^m^£jrMmMn *mMm^VÊFmmmmmmmKF' I

'fll HBÍ^.t^ '**flBfl^fM? * ^j^^t^P^MSjyj^a^raBfll flflfai

BP^"'''< *^^^^3*\*** ' ^*^^!m)t^MSi^S/vkmMMmmmmm\ B

PARIS — O Boulevard dos Capuchinhos

flflflflflflBflflHHHflJ^^^BfljHÉI^^^..

•flfl flKfíBM^^pSwflSf^**-^^"*«* **''"'•' I*1..*1 **¦'¦*»'. ,'í,T^i> *f! * *^"í -.^i 7'f^SSífeS

WM^~'^ _j_..,.,, _J jjiiur^i:r1lflflflMflM.!'^MflrB*^^1^jrT^ *-—^«flBW_flHK -í.... ^^^^^-HfflgB^CTaF»»^*TJ^. *^^

' 't^^^r-^'*' 1 ' ¦• ¦ : ¦¦'•'¦ 1* -i iiii li-Tj™rfrl*ll*C^r Ki^^r«lflWff"A*1^fl^fl^fll fPt^Sfflflfll j&flfl . flyC SflFtiUr''«É§B$r! ! ' • I 1

' l\> .^jj-^- ¦immmmmmmMMmmJ':-^ fà£EmmmÍiBÊ?*mm^^'km '•'•'* ,^!^!^^-a?fcflS^tiP?^^Íflfl3fl^fltejt ^¦^"H^^P****-**^^

gafll PP Bflfl flfll Bi^^^flflr^^Kiafll PS ^NflpT^l P^BÜflfftg flTg aSBfll EJflC^^nflBflflfll Eflflflflflflfll B^fS^iVp tj^flflVflflfljcs!! e9 ^¦^^flfl^ihflfívv*--' ^jBIJS Kfl**^>i»^^1wMI?^j IE3 aW*^-.••t*» -~

| Ir flfl ^^^mi-mm^iJF P1**^ ii •flflflfll ¦flfcflf F1*-* . gj|ril' 'T

flrffllflfljflBfliftol ffllf ~**flBr flflfll ^a

flflflfl^flflflflgflfly^flflflflg^ãiL^IIrjfl»^!?*^''- *«C^ü!L^ ijTi _ í% ¦• JiflflflflflflfliflF^'' ¦» ¦¦>l^|, ^flflfl^WB^Yrn^ufflfli '^T^*1^'*! ¦"nnuííflflL,flflfl^fll^^BBn^^flsiíi<fliflflH5Bjíi5^^,r"'^^ wt*jT^^^^flB. -"^^MÈr^t^^' •--¦¦¦>• . •^,»i«« ¦ t'^••ic^^fe-uitilíCÍ • nP^flMBflBBt^flJlc^^^fll^flfl^^ralBflflflwflflJBB - ^*--*w^*fl*p ^-"fl*NflflflflP?aflflL3flflflCT- ^i^ •*T^.^.^^-^í•••...... usav.-^t -r 2> - - . • _^„.. ^TÉflflflíe&M*&flfl]fllfllflMCT«flr-v 55^^v^flflfJSSflt^Bjr-*.-*i^a^^iafl^lgs^jflj fc.>»S S^*,^#5flflB^fcJ?^^**'S^L^r "iflsJ>4*>^^ I''«fl Pfl flfl ^^* ^•^L_fl^JE?~^^^ÍCY^^'4^flflv'' «fl flWfiflflPT^flflfl Hfl 9fll aW"! BLilflfl flL9 flBwV flfl^fc— • ^^^^ÇS I» ^^3aafliflflk» Jfl i • fll fl«iflV, '¦.•/f V-^fl3l "^?^flflflflrlí?TLcílfllBr**^***^ ~i^^^flflflflflflflfl^fll,rBM Bfli b.^V nK fllvuflfll KkBo^J^ A^^Sk^*^ ZV Ei^fl,^. ¦¦ ^^7^flfli^^Jl& .-iiSkJ^^.V.^fl^t ¦*^nC^it-*»JÜta^*17^ S^l flüíflflB^flmfl fl*k3r%fMflB flHI flKWM miAm Wm> ^^ ^7 > tf flB>L^.^flflflflSHl flfll HidflnB**r. ^^jflr v~~ flflãfll fll'1, ^'flj flkflj B<4| flfl^VflflflT^lifll Binl K'^ lAflflflflflflfl1* Hfll Blflflfflfl'!! V^flflAGMflfllSV l^ãi^flflflAV^ ¦* .flfl^^l^fl \W\t\¦m^mm V^^l^fP^flnl Plfli<Jtl'*B^>,k ***^ .' """ •''¦flflfl/rBBflfl*,>l^flf1 I*^^^! Bfl^hTv^-r/lflflflk^fl S^ ¦• flBflflíflal^V^^^^^NflÇi 5j!2"^*'^*i"'iB^'5^Si ^èj**-' " íSP^S iBflflflP^I Bflfl£9

^HB^^^^fr^^ifl '•flATT^T^^r^^^flflTflflr^^^^^^ni^iii^^'

J^**?- • '^íSt fl SP I^P^flnfO ti [j P^-^ii^f>flr9l|*t> a i- ^aflr T;<iflflBflV ^ d>iiQ/l flW^yfl

flfl^OT&^..'-.--<fljfll Ifcifl B6»i: ^^B LmlUzan. ^~ . ¦ >'^?^ fl^flfllfei!BM»^v>^flR»í^flfca fl K^lffl fcflflBíí^IiflL ' ^^^^^Hfl SI«TT ^<3£t^> sSflfll flflflP"*.'4íflflZLflV•^'i^^âfll BflkSJfcT^ • /«iflflflai-^^iilríflfl^^^^J^flàlí*'-- ^flflflPTSIlrv^i-'BBfl7l Pfll Btíp-' « Iflfll R 12^"' r!^>^^'^;^v^flJLJTv-'-%roflflfl^flfll EUfl I¦k^s^ís^^B BfllBS^Sfl floflflSí» s*^?^«íSbbB SSflflflfl^flflflM flFflyfl^fl* • • '¦¦>• - • v. • r^^flfffllftifMfc' x^tl SW 'ifl

*¦ -t'i^B ^Fi^&^L- ' jflL—nfl Stf^S^'' wi^'^fll B^.***^' •»«.¦ ^1 Bfl^^^fl fl^áflfl£r ''fl Ul¦ÉÜ^-Sto^l IflfeBl^LjBflfll KflflkL^i^Kfl' líJ^^^^^L^* "Vflfl flflflíflfl I'fl Bflk^ kl flflWB Ofll flflfl flflfl B^T^S l^*- • -¦'¦ Mtmmm J"vfl flfllBL: il^Tfl BM i*B HEI Rfli^^- ' -"fll fl»^^tf**Tfl flfllflfl flflh? I t^fll aflfl Ca flPl aflMflgflL^.-. ^>^fl^flUBJBU^fllHflA flfl^LL • ^^fl WtÍmmM fl_m_> r^s* I EKiBflr-fll flL.' ' *^^fll BFifl Ufl Bl. • ':*»flB l^g-flfl fl&.Vn fl>*' ^«flB flflTflftSfllICflfll ML !*^^flflflflBflflflp Tflk.'iMl ^^A^!Sfl lAfe^.^fl BVflTflJ Bfl» flJB^^fl M flfl Pk^Sflfl v^^fl Hl^^fl Bflfl Bflfl BW- :*mmmrs5 ''.-''flfl B9 flflflBka5r-'flw^B B .-'^1i 'flfl flfl1^ (í^flfll flPKL Ã^fTSflflfll flfl fl^Jr^^l Bflflk. »fll Pfl^^flflfl^d Bfl flfl

*m^> ¦ - - -' ;'*^£flfl feiflflf .':.- J™ Sflflfll I^^fl^-; " ' ''flfl fl^flflT^ fl"fl yl^ - ' ^-,'itf

flflflfl flfl^^flflflflfl flflflflflal? ^flflfl Sflflflfl^K Bfli*^3 flr^" flflflflfl^^^^^¦¦i^^^^^^^^Bk. . fllflMflBM^OV*(H Bfl RMMHflflfl BfllflfliMRMBMl flfl NiflJ fl

' Si ...

ESTADO DE S. PiVüLO — Vista parcial da cidade de Santos.

(Phot. do amador .1. Marques Purcira).

Page 4: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

~r^

400 — N 50 REVISTA DA SEMANA 28 de Abril de 1901

Wt * ~ " * * •- ' .ika*^

'!;;:'•' ' ¦";''' ' •• ' •':' ¦' ;"'. : '¦' :

f.'.,.r-.-!. -•¦ ¦ . V..'. •¦¦. • ¦¦;¦:¦ *•£—1LV* ""-.< 1-; •••¦¦•..¦ •,';..-.;< , •-. ,,'¦•:,., : •.. ¦',¦,.,''.¦;¦: •,',-.•- -.¦:;t.--r77>.KÍ.>;f-. íMffíí;¦ ,'*¦ -¦¦".''. ,V ' ¦ ¦ .*•'¦• ..'•*' . "j?í.>?í

SEÍílSSEIíSi¦ '' í .¦ ¦ ,,V*r ¦¦./»-.',.;:;:',"; '7-'..->.' ;.'t/>'. ,': ,;'i>.'..! ¦¦;¦' •,;¦; :.'¦¦•' ¦•, ''77.7'- *¦' ' i

IflÉflflfll^li**^^^*^^^ ¦-^ ¦ . ¦': .'' ^'' '•¦ * "^; ¦'¦s''* * ^'' - •'' ^T;: t 7 .' '

i «r*,,.»**^*^'-*^;-. ¦ -'?, 7. ; ¦;' :77 ;!'7V. :7^'7''-y ¦ ¦¦¦.''¦¦¦¦,''-)-.77V '¦.. .Xl-V~- '¦¦¦¦'¦•< V.-'^V^''-'\' :\

yflp MB-. tjfl iP^aBJ AM; ¦¦ 1 IflHflTflflfl flBflflWflflflKlll:ÉllflflWHiil 11» ¦¦¦ Ififlfl.

flHflfl' ' ' TflflBflwBÉISÍHRP^^^fP'1'^ "¦' *'^mm-"''"-Mx~- :*-,,':^'^':'V'':,:;,^-.'V'1>,-'-',,:-. ií*'\í.'.

• .•¦ ¦ i.-."-¦y*-iw_-.flfl ~ «-•«•. •™~<»'— Itsje-. -»#¦ ¦ i^';; . I. v.,..,v.. ,'•*' .-í ' - *^' ^ftiiiflflj-T"?..**.-"' ".-*!-• * Jr-> iail,,. i' . .. • i- •¦¦ ¦' ¦-¦ • * ¦¦/•, ¦ ._ ¦¦¦ *"7**^j^^!Wisg^*"**'"'11'.,!,¦!:;?g*-C. ¦¦»'-¦ ¦#T7/ í>:*: *. V -¦¦¦ tm* ¦<

jf'¦ ¦ ¦ w' flflP"*^7T7V * .¦ .fl||. , ' *.^^./"*^5^t,íí??ÍI!iís?jSlH (a ' ' Í^Jr; Í'M * ¦*>¦ • </-* '¦'' '»'i' ¦"¦'.'•T^^fl?-*

" V.- . '¦¦*- ¦¦ :¦ ^*** jHÜtff*^ ¦"•**»? ||r'. 7,7 U''V?\JLt "¦ '*¦'¦' JiflftflflwifltSL;' '*' '¦•'¦'m-;1;í.,'^7v- -*' '^^nT

!^^*«*»fl#i ííTflflB 'flfl1'' 'iflflflttHkf^r^' •¦¦¦:',;:':JwflflflU >flflrBÍB»flM flflwflflflaMifc^^^v^^Sflfl BTP- '-'"^; '•¦"¦¦. ¦»^^^^^^_ |fl «V lflflflpfl»« ' #^ fl!flflflflflKfl HWflflmliK^iflflVyfll Ã.

í'{ -' .^flflflflVflflflaT^--'-^^ "'¦.'¦'¦ í:í7--'»;-'-> '^^^BB^^flflflflflP^flflflflflflflflfl^fla^íflflflCU * " ' flfl flflflfl flflv

I 7^^a|"1fl Hdf ^^iflfl^ . fl^^^flflflfl?^VflV JHrf^^H Kbflf^flfll mW^^r áfl ¦¦¦ mwmr rflu '.j' fflflflflVB M

ESTADO DE S. PAULO — Face lateral e entrada do ediilcio em que funcciona provisoriamenteo Hospital Humberto I, em S. Paulo. A' entrada vòem-se o presidentedo Estado, o cônsul e o chanceller italianos e membros da commissào encarregadada conslrucçào do hospital. (Antônio de Campos phot. amador )

ESTADO DE S. PAULO - Facejateral e entrada do ediíicio em que funcciona actualmente¦ o Hospital Humberto I, em S. Paulo. A' entrada veem-se S. Ex. Revm. o Sr. bispode s>. Paulo e o Dr. Pignatari, presidente da commissào encarregada da cónstrucçãodo hospital. (Antônio de Campos, phot. amador.)

A ABELHAl-^OR entre os ramos de altiva ro-¦; seira vè-se delicada teia de ara-

nha, em que o orvalho depositoupequeninas gottas,que brilham comodiamantes, á luz suave de um sol deinverno, em linda e fria manhã deJunho.

O laborioso arachnide ainda' seconserva imniovel, ao centro da teia,tendo fechados seus negros olhinhos,em calmo somno refazendo as forçasperdidas na véspera quando cons-truira a sua aérea habitação.

Pouco a pouco o « asti o-rei » vaesubindo para o zenith e as gottas deorvalho evaporando-se ao

"contactode seus agora ardentes raios. Come-çam então a ésvòaçár os insectos,'emum zigzaguear continuo, em buscado mel, das flores, que entreabremas corollas, para receber seus beijosde amor!

Uma abelha acaba de oscular operlumado caule de soberba Benoiton,e, a zumbir alacremente, vae trans-portando o delicioso nectar para suacolmeia, quando de repente estaca

7 !< !

!1^$^&>*.7vJ': .7 77:77:::,, 77 7 ¦':-<;^r.xMmÈÊÈÊÈMWsi^^.msS^^i^a:?:: í'7 "XK ¦¦>;¦¦ W&: w 7í*í:; K ................. ........_...._..._<..._«__ .7

.''"'"¦' '../'¦''¦ '.¦.¦"'¦, 777 7-.V* : ' ¦ '; ¦:' '.

> '¦¦''. "¦X^9"

.' ¦¦¦'¦' ' ;¦' /¦¦¦¦"¦" ¦'¦'"'XX-X- ¦ '['^-—ii^fl

^ V. ^SÉe-^Mt -êT flHK ' imTMm !

lfll^|^BMMPKÀ^PflCF'^flJf^^' .'.J***, ... rA; M; ^^.-^fíp^WíTí^^C"^*'-*^"**" iit> i^fl#r*^" ^''^T*^^E(flUflflaí3Bfl^l4V^'^S^flHI •

2Í^i. * * * *^ ~ ^ i & tjfí '~«*w ¦ J^''*pf^^fl^^^^^^^PaBfl^fliiBTBMBiHÊBw^ **¦" '*-*iyraf; '^IhMW^« í ff^lPftKHflflifli* " 'i«I^R XflL 'MwJflff^ftSHBftBr V^^flflflM&e^laiflflVK

Ejlfl Sfiflfl K^flflfljJtescll^l'J.ALv^flm^flfl I ' RU JfflflfJflflKt^MtoÜ^flUfBH PKflflBW M.^^mmm^r flaflflBflX2?lHH^flT.flãk-flVr^RB/3t^flr Rflflflfl^^HflB BflflflflflflflBflflflatfA^fla9Bflrit7flfl9flflK.^^I¦¦B^^r ^I^flflflw vBBl BBBPflnMflKSSflflKaHflAflVflflHflfltflfl flflCVflTlfBnUi iK MmMMWmtmt jH

Ir jflflflflr ^flk^^íÉl^B Bfll Br^'*¦ ^flBkH ÂT mBB flTBK^S K^ 13»B fl Ãa ^ flt*<fll BfflPf' ai Mfti^flfl ^^Tjt_j^fl\-~, jfj aVi c

flfll flWfffl HT À^ tr^3 CTMfWlHffffll \§rà

¦ ¦?¦¦¦•"

™ MEST^rD0 D.E s« PA.ULO - Local em que. vae ser installado o Hospital Humberto I,no Morro Vermelho, em S. Paulo. O pavilhão branco indica o logar em que foi lançada a pedrado ediíicio do referido hospital.(Antônio de Campos, phot. amador.)

a gentil Lola, cabellos esparsos, la-bios a pedirem outros lábios, um che-rubim terrestre, emíim, a quem dedi-quei meu amor. Vendo a scena quese desenrola, corre pressurosa, to-mada de piedade e, sôfrega, agitada-mente, desmantela a traidora teia,que detivera em seu vôo a incautaabelhazinha. Esta, livre, prosegue ai-fim sua viagem.

No emtanto Lola, eme tivera tantacompaixão do misero msecto, não atem de mim, pois cada vez me prendemais com seu sorriso e seu olhar,deixando-me eternamente subjugado,tal qual a abelha na teia da impie-dosa aranha !...

E.

E' uma doença horrível o tipho; se se escapa da morte fica-seidiota.

E eu que o diga, que já ative! exclamou um sujeito.

No jury:Comprehende-se que, no seuintento de roubar, assassinasse osadultos ; mas porque requinte de per-

JàMà MaiiiBK^afliiljL'¦: JflflflfllP -^flfl *¦fiflfls ' ¦hff'flWHflflMaflfl^^^MflT*^raT^nffli ^Ám\' f.''ty$F&

!JH^BBMflflflflflWflflflflwBfl1flfl^£»fVVyv' M^Bl^âfllfl^aSB^ggM " a^ttlflfcflflt flflfl * flalH V9Jflflflli

M^-flflMP>aiggWMEflBKflBflH ÉfRfl fn ^ iSjtVJw^ í^jPflfli

ESTADO DE S. PAULO - Nova Estação da S. Paulo Railway Company, na Luz,(Aureliano Amaral, amador, do Photo-Club.)

a?*ft?jS'í'''i-'>*S;-.;''' í,-*,V:«í;.,íP;írr.>1.->:wM..'..»'.W(í«-')-^ ;-.¦ ¦¦ ., ... ,. .. .: ¦ • ,WSÊÊílbw&S ¦^¦¦^.¦i^x--il'.' '^^.¦-¦; ¦<¦&.•¦¦¦¦ ;;v -,-,:¦ .'¦,- >?.¦> ¦¦¦«','¦¦¦ x>. .;¦'•-<.,• ¦¦¦¦¦'¦ :!ti>-iy^-A* ¦ -.rxy-^x 7. :>.:¦ -7^7-,-,7;v^7:^-. *^-.^.\x;^.>,;.:r->\^r, :>:—¦•¦¦?.¦,•¦ ¦ ¦-¦:;. ¦¦ r^y"-'-''^

^K^/77:-777?77.;rj7:r;''777;'77-'; ; ..X'Xy - ¦r:£'i'^X:: ;7 ¦'.'¦'• ¦' ¦.¦..77-/ 7" 777,'"77;.- -7 7 •'¦ '7'7';7#777;J.-:¥^s;.V;. Üt-ÍX'?-^*'.)-;.!''-.',-.-'-- :"i':'; :' '!'7-' :¦¦''¦' ;,-... •'¦ ''¦¦¦¦:¦¦

.•''¦•''".'>.' 7; ¦•¦:"•;¦:' •'.' ' •¦ '¦'¦'¦ •-.'.'.." ', .';.'/:'' .V:-:.. ¦'•.'¦".;' ^.-...V-.x;7' .-':.'-'">íi:t>;.!;'¦•'.•'.

gS^S^apaw5-, ¦; '7^' ''í:'* '.^'¦^¦¦-'¦i-X^- i.^-^,.. -7.'' ¦ . 7. ',«;¦'.'¦'' i. •.•'•-•;., ¦ '¦¦ ,.;.; ¦ /.;' ¦ ¦ •..¦:, '.;;. '.¦,.'," " . . ¦ -7 .¦¦..¦•¦'.''

' '„;¦ 7-7 ¦'.'¦' ' 77'7''s^,'-/ .¦ •¦^Si.V

¦¦'¦Y^'Yx'C :rx<-\Y:P'!&^ '¦¦¦'!•¦ ¦'¦'. .' c' ¦¦V-' '' •' r- ' *'¦' "' ' 77'.''; >'^''; - '¦; ''¦

¦.'¦'' '7 >'.'"• '¦¦'.' '''"' '7''''':''-"~ *:'" •' : 7

'";'J -•• :'. "¦ ¦¦'¦(% ¦

IR' ...¦ ^^mrt*^mW£0$& \... P;f^.ir77-7:7^v^77'7 .;;7:V.;.., ,T-!^íi^r^«r?,OTr^i. -•' , ^7^flflflflflflflW»«*^ ¦ '' '<:¦¦¦;< ¦' '• ¦'W-ljS^Tálsfll ;,'flli:M;':ffll^flfl^^

^•^'•^-^«^^'iI^ttTftírrí7^^ i ™»i-1-.v a_cgJSJhBflflBflflglyflBR, «^lii»ialOJ>k{JL^^&>Jto«,»w«'i*1**^r .¦ ¦)" .^^i^0flfl!ssSSS&pflSiiPliflfli>nC'jfe* -; «iMflHflflflBflflWfí^í^SESiSaflflBfl^^^igrTr .igf.'; ¦ ;•' yig!' fX; Taa T^flk f-Aaf^%%4l':B£<flfli; Bnü ''•'^•^^fP^waÜl

^«^JS^^iÉvflÉflfl^^SflwlVflk^' flfl^Iflflv^iflB '"^^mmw^^mmÊm^^mÊS^^ê^^^^mSÊ^^IIÊÊ-

Wggfl&fl^y^PSI.f Jfl ¦.¦iflfll -áfll-. iMfll^^MBII^iilmfiHSllWE,IPi il^^^^illiSi;»'

üf£flflaflPÍMflflflflflflP<flBa9Sfl^XV''yTi*lTt"*iVp 'tT -TNflhL%{ f,^''iÉimflKSãgSffiflflSSfl^EaWflBSBB^isstesást^.^^^^ ^flflk^K&<.Rflflfll '• '• • m m}ffk-&!EÊa2*m fll ¦'flil- ¦¦ ¦¦] BB' *• •{á'»*'--i.-llIí.#íT?x^-!SMIflt 'HWmffllF^flB MM^WrnPrlMflri Tflfll 'flfll flfll MM ,^"~* ' - MMI-flfll •¦-• ^IHIi^^IlfSfiixSsKfIflflMySíÉflEfl^^^^ifll fl. 'MH-iflfl imm n-^mWÊM^mXw^mm:-mm ¦ >¦ - í ^ÇÊimWnÊf^êNI RilIsfl^flHÍl bVH aflfll¦^¦BiliflBS^^ffli^fflfl.i^B^«¦v^^^H^HplflT'^fl^^TOflflflP^lifl^l^KlflB.'^flfll;'<lflfll'''lflfl£^ BI 7-r§mlMlliÍjlI^fIl>¦fl iflniKlíilBflKVfll flpfllBNfll I '^.^^^fl ¦>i-MMflflM>HtJflflKJM?lH£^¦flflflflflflMMflflfllÍflflflafl^Bfl\kfttfflflflflflflflflB6flnRE«flflflflflflr Jflflfl 'i^. iB HI11IIIP-B-WlffJMrTJjflJlffl^^fl-- aBaMa-TjlwBniTtBBBHH^li. A' ijrfl?it! •' Jfly^flB?iiflWBHMin8lff^^^^^^^^^MMWWflflflflii^flflagwfláa^am,, ¦¦••¦—j.< • ¦¦ *.'*7^^^flwwflflflflMflPflflfl

E8TADO DE

de encontro á teia, essa poderosa rede, que lheoppôe msupperavel obstáculo. 'Nâo podendo proseguir, tenta rcmovel-o, es-torce-se, agita as pequenas azas, solta zumbidosdolorosos; porem, a cada movimento, mais aindase ennovelam em seu corpo os delgados, mas for-tissimos filamentos.

Ao cabo de alguns momentos quêda-se desfal-lecida, totalmente envolta por essa mortalha deseda!Então, já desperta, a aranha dirige-se cautelosa

para sua victima a mover com volúpia as mandi-bulas vorazes!...Nessa occasiâo justamente passa por alli perto

S. PAULO - Escola Polytechnica de S. Paulo(Aureliano Amaral, amador, do Photo-Club.)

versidade matou também a innocente criancinha,lilha das suas victimas ?— Por compaixão, Sr. juiz. Tive pena de dei-xar o orphâosinho na miséria.

O cumulo da habilidade :Deitar-se ás escuras e passar a noite em claro.

Page 5: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

28 de Abril de 1901 REVISTA DA SEMANA

' í' s ¦ . ' 7> s.

401 — N. 50 1

MIXTA DE LIMITES ENTRE 0 BRASIL E A BOLÍVIA

'í '" mà mm &mt- ''"'''«

-" JÍJb fg II Bf c! i^ PI flv -

i»^sjH|| fl flfl fl^flB^ «T v ^^l

..dãJB flfl IB?;^a-fl Bb . ¦ »,,Ç .''*«!¦°V'?'«flfll EflMwl 1 flflMWfôsfll fl m.B-' V4 •> -*:iiw^ fl». aflanÉifl fl.t ^tWÊmwÊÊBM'<Í9 BÜIfll M^V RVfl ¦'¦¦r1v| B - Víí0Mflítlk>. í&flflflflflfll flflMMfl flflll?íy.-"i'*'aflfll mWjS^F^, S fl fllflkUlfllfl ÃY, 7. :^>,7ril!:flflM,>tl *' flflfl flK^V-Sfll fljafll flr'¦ flflfl Hffll ¦ ««.•» .. i -jJflP1 fl.'Mifl Bfll IH| [fl flfl B^MflKÍHSKV'fll Mflflfll B"fll mm PF^fll E.T5s».«r líSff.

.»SHflflH flflHL^I flLflflfli flH flflflflflflfli ii MBfli TflfliflBi

1 B MFi flflfl^JJ flfll Arnifll My.^i mBEflr,''^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl 'ft flfl flflg ' flflfll flflHB^^fl^ÍflflflflflH **' *ÍÍ| >

I18H B1 ^fl H H kI^'>*$iflB flfl

' ><^flfl flflEflfl HcJ^M ^Pfll>^^<íAíiffll Ml#iàfll flHflfljfll mWtaÊsimi• flflfl ^K^BflflB flflr a£3HPBBB'flmJ£Ifflk-' a>Ofl ¦¦ BjB tMkIIP' '*»--fl flV-fll fl^J BL.rflBB j^g^fc-v' ?fl HlMJ Maiifl BkB Ãl flrJifll flMr" T,' /fll Mulfl Mfljfl flyfl fl,flflflfll MnMtL—^.y^^^^¦flflfl flflflfl Et^ji flflKHHr •

v^^fll MflPflfl B»1Ím™Hflfl MflKíJÉ^W i^llllflflflflflfflfl HBflVv^« flfl ¦flH^HflflflflLflfl mmRÊÈfK*'

^^BHfli flP^H

'âí^L^flflfl flflflSflzl Maflflfl ¦¦ft^fl "flflflaS RflMflflflflV^fla# - v^I•- <£7^?EJg*JlJ!l Eflfli ET ¦iflMMflaHPflB»*- --: - • t.-:j{' 7^7<tMyjfcflg^yv^Mflfl^flfleSsflMP—fl—^flfl—^^WflflMflflJ 7'>/t*

k. . , '.- .''*'* •¦'¦¦'^ j7 *'fl^flflP^^rflflflKiJP"MMy7!laflflflflflflflflflBflflflfl^ fli t>âfc — ¦ ¦—¦¦ ¦ •¦ i^uM

A. C. Long Fox, L. D. Cross, E. Chartier, L. A. Fontaine, M. J. Munro, A. J. AbrantesF. Zambrana, C. Satchell, A. Cantalice,

V. R. Vieira, A. T. Fragoso, C. Accioli, L. Cruls, A. Balliviam.

Bcâ^flflflflfllflflMflfiflH¦Enfl flflflfl flfll

JjgCTJCjfllMLfl>A»gMÉfl^.'v.v/.-.:''flBM^jMp| Bjf -llfffl fl-.?yMflaiBWfljJM|H|

H»"«flCTffireBB£ff^ m

^KwwfiÍÕflflW*j£flÍMÍÉfl^5^ '\g^PKvfllfllflflflflflHflflflflhtflflflflfliiflawKáafl^aflflaflfl^Mi^fl^

¦flflBflg W^^^^^^y^^Sj^^flflflflfliyT^^^^V^^^^^T^^tT^MK^ MHnfl

¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflM^Klfl^alia^'flt^BwW

fl Hl Huf

JmmfSm^W^S^S^ÊÊNWÊ&lláÊBlmlÈÈiW Tttt^TiSBHtE**^^*1 mam¦¦¦¦flflflflflflflflflflflWflflflflMflflflMflflKlflflflaflaflflcawE^^ Ml#uy . *mÊ

R^íIíRM! iÉbiNafllMMfli ^¦¦MMflaflnflfltflWMiflL' ^^Kb^aB^^Bu^uHBHHBHflHHi2Sfl^u^£flCu^'" •'.' 'y>

HH"WP HflHfllMMttlflMHHBflKínNtoaiyhíflMHflflK<^ã^2^£áC<' áj^fl^B^BflBflflBflHflai^^^^MMat^ÇFjMb^fltflPiüwffflf^^"^^C^flTflWr^Hirr^^^HWfl'fllfiSaS^^flT^^^^^^^^^S^JC*^.^P^^^^^W^^^^tT IW '"íffTR HW^W^^*^!!/!»Ht PPlKMMJBflflflfl|(p^|>jj|j flJni#flr(fÍfll)^MÍfl|fl^a<fl^flrfl»^ !ws'«ÍflMflHnNMÍ)MM^Í4MÍ^%

H^5ÍPw,"..'í.-^í. f-Tpíiíc^i;.;<,r,: '•¦

ffiaM ^aaflflawMflMMflHiin' ^:—:-^jSBSSSflMfl^wflflaal

' ^^^^ííZSlrtiíSLÍ"* l,^*^'^i>>*y** *^»aflj^fljgjfi§|^i|^'4^^

ESTADO DO PARANÁ — 0 primeiro numero do primeiro jornalpublicado em Paranaguá

i > r^S^^SÍHMflHMP1^ ¦ •' '''¦'¦¦,-¦''. , . :;' .. -'',. ¦

|í.:.^7:"JM*5íV.r: •'.'« '• 7 "7Víf

^...,.,.,,...,... ,, .,,,.,,,:,.....,........,..,,-.,.. ,.,,„.,. ,....,. ., ..,.,,«¦: 7:.-\7i'"-:7' ¦.¦;'.7:.'v-'. '"':"'77''";!:7"7^ ;:'•/.':¦.' ...:-7 .'';¦.•;•.; ; ""¦'. '.;".•' 7'._./.:7. .gjtgjpfljf

,'"'•• *'"' '' '•*'[' ' •' '4i' «•', '• >T"' 7; ,^dH0c33im1 ,1 k1í í.:,v;:-. .1- flflièflflnflxODBDdflflfl¦-:¦* ::..:¦ '¦ ¦.¦¦¦^¦^ ¦¦¦^¦¦¦'.¦¦¦. ¦¦¦<^-^ ¦¦...;»;,•; ' , 7;77 v^7,1^-.,'- ¦, 7:'' | i.-í . ;'7:r/«Wf 7:,^ Í^Í%Uíl ". *¦ ^4flflMflrSBVCC33fl.^âslflHBMBiflflSfltflx^9flflBi •¦ i*-"Vi¦'.*.•'' '¦,?*.: *¦•• jYv .. m .''.^í ¦.'• • "^ ¦ .' ¦'."-:</* ktly "Tf -^. í.-. • I^IlI^SyiraVy'^ i ... ..^.flfli Iflkflfl

flfl^7^ ^í$èW> flflav 7: AmmmM?^- I-'' fláfl flflBflflBflflfll ' aftfe'^-:- "V$ MMflflMflflj ^

•¦-,.. . , mWr/¦' - Jm m

^^^^^^^^^^^^^^^^flfl|flflli^||fl^^y^WaJM|pHw -:! •' /^^^àflflBgJlflftflBflflBflflflflflflfllflflflflflflflfl ^â^í^ flt*^^^^fl flflr ^ í ¦' flflflfl^ BB^^^I^^^wl

Iki^SvflHMwHlÉ y^.^l wW- . ¦ 1111 h •.^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflHMflU—^-^flflflflwBB^y —~~il^flflfl H^^lel flflflEfli ¦¦*! ^^Êi¥'flfl MflflflM^t'' :''fl^*Bvil-:flfl El'flfll flfl* i^flfl BflsP^^,r^ '"'¦ flflfll '7 flflflü

¦flfl,MflflflflflrflflflB^flflflflflflfla\flflflflyMflflrflflBflKflrh«flSiflflfJflatflf'^IwPJFflflflflflJMP^flPwflflyflflflflflflflfl ^b-'-^,flB7V*'> fl flWflflflflrTBflfli>fc*~*.&Fl ffSIPítSMflflj^A'.., Ifll < flfll' flfll :- flfllHufl fl9HJfl^^MK'/fllKX'i£IxflVfli li ¦t<^SflB«SSS™ft*^í'K.ííi'í- .'• ^ ;>."'fll SflflpWK^tflv''?31HW'J--^^ ini fll .fll flL^w^fliBMWM PnlflB PPB I' K- «•*''" ' ^^^^^flTZr^flSirflii1 tBSTmím .InI i ' II V

Bp<|jB|i^|g—»'^ Iflfl Bflfl^jArJfl^fllflfl1 fll flflMflflflHflflfll ' KaBHtU Bfl Bt^flwS fl Ml líi' k lT ' '^1 -í fll I^á4M^H^-rÜáflifl teJ MflMflflflflflflflflflfl^BflMBMflEl^^^^?7YflinS^i!flTTr^^ I' í\ÍJtjí fl "W

BJ HJRfl MHH fl| Mi^MJM''"'Hh "'>¦ fll'

flfll Efll lÜLâfl;

ESTADO DE Ml WS GER.1ES — Fazenda da Bòa Sorte, em Leopoldina. ESTADO DE MINAS GERAES — Rua Sete de Setembro, em Leopoldina.

CURIOSIDADES

Eas tribus africanas que vivem perto do lagoNyassa, ha uni modo de suicídio, vulgar e bas-

tante original. Ojinudo alguém se sente cansadoda vida, metle-se no laço c espera pacientementeque algum crocodillo o devore.

As pessoas que comem apenas vegetaes, têma pelle muito mais limpa e clara do que as que sè|nutrem de preferencia de alimentos animaes.

Um ofíicial allemao calculou que no século!

X«findo*niorreram nada menos de trinta milhões dehofnens em conseqüência das guerras havidas.

No fundo dos mares deve haver maiorquantidade de prata e ouro do que as que estãoactualmenle em circulação na terra.

Na pequena povoaç;lo de Westliofem, naAllemaiiha, vigora a prohibiçAo de fumar nas ruas.

O sultão da Turauia nunca passou dos li-snitrsde Constantinopla, desde que subio ao throno,ha mais de 25 annos.

A temperatura influe também na aiinaçâocie qualquer instrumento.Apenas 1 por cento dos telegrammas trans-mittidos pelos cabos submarinos, dizem respeito

a assumptos particulares. O resto s3o noticias oifíciaes, jornalísticas e commerciaes.

As261ettrasdoalphabetopodem collocar-sede 620.448.441.733.239.439.360.000 maneiras dilTeren-tes. Todos os habitantes ».a terra, em trez milhõesde annos, nào poderiam escrever as transposiçõesdas 26 lettras, suppondo mesmo que cada um es-crevesse 40 paginas diárias e que cada pagina con-tivesse 40 transposições distinetas.

Em tudo isto só conheço dois sediciosos ia di-zendo um delegado...

Qual é o outro ?

Page 6: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

402 -*' N 50 REVISTA DA SEMANA 28 de Abril de 1901

{;.¦¦'• '¦."¦ .'/-;'*' ' :\ .''>':""' | ;«.¦» *ÀJ&f''f'.<,* ^Jmm*m^* ^*V : • •.'•'¦'-. *.;' * *'¦'

^'.y"-'v;7- ':*¦'': "r' ¦' ¦'/'¦.->-¦'¦'

L-"" ^^^^^JflflflflBflflliü^EPflM-kv^ •

flb ' '^f^B^»flBH fl^Bufll

Íkm'.' • ÍÍí^flflh«flnRs*vflfllKPfl1 H£3fl0VflBbi '«Hflflj&Ml ^RflJInniuBfll

fl-}' flfl fl^v iÍmBhI flr^1^.' Sb^XF;fln/flj Bk fl flCI^WaB WÊfmM BflBjl flfl B&i/'* ililC.ViO'

flflfflfl B "*"" **•- A**/*, ;'!M*"Í í í í * F 11 ' 1 Bt fll ''^ ' I^mAçÍ''BV fll flKuftf--' Ê'*'- - ¦ M .'¦'" '•' :\' •¦ L ' ¦¦' ' L*JL™^ T 'JmmJ' v\ Ífl^fl^fl"-flW*^fl^flV: ¦". 'MM flflKvlw^s flflflcfâf i^i¦'¦¦ flÜlk •."•¦ I m 1 MTiM fll i ¦ flkflflfl/vfl Infli.'' uWIJíSj ¦II flfl BBÉ' R * ? >:_.».'». JL* Tftt.yJjJBflBflBfl.-- J fl flflufl BflflAu1' ¦ ri íA fl flflflflKLflBBrMÍ^V**i

'*- •¦flflflflfll flflfl^flflTHflfll flflMflfl flfllflVflfllflflfl flflr^flflflHflflM^^^flflflí,iUHflII Htmiúk1''!'! flllfl Ifl Rvl I ^1 |j^

flfl BJr^^vfljTJrBflJ IQl ÜlSA WSêÁ

wff^^^vrjü^fU „'* '^éh Hfl llisHSsií- ¦Cernir'- "¦ 1 *6J^,3PÇ^7'^^W

flfljBiBjBifeffirr.? •'•¦> j.-^ ".-),¦•, • ¦ r,::™^^fl|jfffl BHfl

fl jBPJffi^'" v' '*' •' '• tc-*'^*^^Bffll

RSflaJ,'. %~rifH&*'í ^.^¦.^V'4l5^^i^,'!^jlHflfegfl

•„ r, .ri'*';.->..'¦. .. ¦¦:.'.' í

¦ :'''^V'v;-C'''>'''' ¦ ¦';. '¦ ^'¦'¦>...:^'-. '''....-:¦':':'; ,'¦.¦.'','.:. ,'-V,': !;!:¦¦.•':> ¦ .?-;..-. .¦;•.'¦¦ ¦.',.','.V':-/,.'.:.^.''1^ ';:^ V-ÍVÍ:'^---'-^

, '

• , . , ' :

.:¦¦¦,.:::: ¦'-'¦¦^r^::::.

7'?-;v:V .;^;:-x-^V'\.^\/-V;:v. ,¦•..¦. ...... .,-. ,.:-v. ;,..'.¦ ..-,,:, r,;,......,::.v... • ¦ .:í;- .¦ '¦;.•.,..••-,,...•i:'.':-;,vi;;:. .-¦;_.;. • '.;;¦.:.¦;.,...

,"¦'-.•"> ¦-. .;.....¦',¦¦¦; ;';,:¦ ¦-¦¦;..•. .: '/ ¦¦':..-¦ '¦ ' ¦•'¦ • •. ..?:': ¦;;/;'>,;''• •..:,¦ ¦>. '

"' ¦'¦¦'•¦¦¦' " '

/>''"• •'>"! •'-'¦'•'.':.:,;:"::'.:';:

, •'

. •

.,'•.".- -..

'. '

¦¦•

,:.; í . ¦ ¦¦ :¦.'..'''"¦''¦'. ¦¦'.:. ¦''.¦?¦;¦ , "i" "':-M.''.:''-j .'."t- ¦"¦ ^™F>5> ¦".:;:¦': •¦; '' • :.'..-¦. : %'" .'..,..-

fll^^^aLlflla -A a " *S:ftáfl»fl ¦

Í'*.^J'4V •• A__ . ^--flAf^^IflflLáAjMj^Mtl* -*- K' •^LJflkVMt

i"JÉlfli " Mma^*t*Í£jí ' ^»lS^..i#4S^'«Íife'.,J^£^i'—--'*^*'^«flp>^-'- >-'<g^rajJD^^flfl ^ci vif ""' tflflJflB^flr ¦¦ 4flBMflB^7"fc. l» " 'i^^pv^wfli Hnfl^4*<:i**^&:'"'**^S*^flBÍ^'';^^PLflfll-'': A'.^^^flflW™B B^^:'-1 "jflt^^fll flP^P^:': ''.il^O.^ *^flflflflfl^flflfl flflflflfll£5t - *^ f>*->^^^^flfSflfl éeflflÇfl^SfláiF^-•'.."^flflflfl flIfflVv^iMflBg1?^ ' 'VMt^IflML "ir"1 i ^!v^Jii

'™<pB

IflK^flflfll P5"Wfl^^flfla5^^w>--•^^¦¦fl^^^fli B|P^ f S,í^lf 'C^LmÜP-ãk flflfll iff

'^fll |¦fl; • HflTflflflfl^^^^ÜÉMS^^flflflfli^^r-?*'* "^-'••'•^¦H^-iíwflflflr^ií^flflí}^ :<: ^^taflfl HflH^B^ÜlflflflflflnV^NflC^' "P^fll ^^flflfl^flflM V. VJ.flflC*^ nflflflFflflflflfl^flflV^jfll Mr^- ^mmmWm\¦flflLjIflfl WmTT *m\ ¦¦ 'n^flfl^HífeJiltf «ryflflj ^Hflflflflflfll^l H¥™^flflíHhfl^flKr^j^flB flfl PflAV^.1'^ ' íiJmI uiAI flHflflfl EflVIflflUfiiIflVfll fl^fl¦flUjflT ¦¦» flflMflP --fl^fcMflfl flflflflfll iflPBI flfl

fl

R%»f^I II Riflj fl^Qtv*^ ^^ i^mmmm fl&flJ^jr^fcr/jJ^BajflMiy^l^jK^ffflflVVflfl ^BffflvTflfl

^^fl^• ¦.i»'.*mu*v&i-^^flflP^^'^5Srtf*»A5.rw'*BBPHflflflHflflflfl"flT^^

"iSTÃfliriMrPABlttfA^^Rua-dasjropast^m Castro. (Phot. de E. Dnkoníiclcl .lones

r'

ESTADO DO l»ARA3\A—A Cidade de Castro.[*(Phot. de E. Dukcníleld .lones, de Castro)

PENSAMENTOS<%*$&". . TíIÉI

ífllfe'-'-^' ''íí:>': :'íi;-' ví-'i;Wíasil

••^"NMfciiiM^e»»,

¦flflMtw^.'*' '* *!râ«

¦¦¦'¦.:'; :'- '..'.':;:'::;^€'?'..";";v.^ ' l :-.M

' Sjtt %'^y

i.-íátórV-»

•»* «sP»»*í6V

¦St*^5*^J*— .

_pjí ¦•«*•-

y^íjV |fcgcjy***w"t'

a_\*£S03L""^ HHjfviJe^?t

^ ..SSs^jat

O coração de uma mãe é um abysmo, em cujofundo ha sempre um perdão

A critica é a sogra da arte.

Devemos acolher os nossos pensamentos comohospedes e os nossos desejos como filhos.

0 olhar da mulher que ama é um estimulo, osorriso é uma promessa, e o beijo uma realidade.

A adversidade é o cadinho em que a virtude seapura e a pedra de toque em que a amisade se prova.

Não se deve destruir a casa velha antes de terconstruído a nova.. . .

D. Máxima."'-¦ 5ê8^lSÍV

e-jr*Iv*

<?*»$¦¦ ¦*• ¦ *'..

¦? ^^jp

ESTADO DE S. PAULO — Villa Mathias e entrada da barra, em Santos. (Phol. do amador .1. Marques Pereira).

CHRONICA ÜA ELEGÂNCIAPaius, 5:de Abril de lüül.

Çt\ AiiMSTiimo das Bellas Artes, depois de ouvir7--^ o luminoso parecer da Academia, decretouofficialmente a reforma da orthographia c syntaxcda lingua franceza.

lixCüsado é dizer que essa lei tem provocado omais extraordinário ridículo, servindo deassumploa Iodos os jornaes humorísticos e sendo o theniade todas as palestras do Paris Òiii sanuíse.

Se o fim do governo foi distráhir a attcnçàòdos Irancezes das grantles agitações políticas csociaes que assoberbam a Füropa, não ha ne»arque conseguiu esplendidamente o seu desícle-ralum.

Dèm aos parisienses um assumplò para rir celles esquecem tudo mais.Não ha negar que é deveras grotesco esse de-creto official de regras de gramniàtica, estipulandoonde deve ou não haver lei Iras dobradas, em quecasos cabe uma vírgula, e onde se deve encaixarum s ou um r.Felizmente não ha penas para os infraetores

desse código de, posturns ,de novo gênero, o emesignifica dizer que a reforma é toda platônica cserá apenas adoptada por aquelles que sèsübòrtíi-nam em tudo á palavra official.Para a sua orientaeáoliqucin sabendo as gentis

leitoras do. Jornal do Brasil que amour, no plural,lanto pode pertencer ao gênero masculino como aofeminino, sendo tão licito dizer les /bus amourscomo les folies amours.

Não estará com isso salva a pátria?toliiiette. í'

«•¦s/fQíTs/s^»-•

O cumulo do zelo. ;Um bombeiro, em oceasião de incêndio, salvar

as apparencias.

Sabes? O Antônio fugiuSim ?\í levou vinte contos do patrão...(Juc grande pândego !\i levou lambem ò. teu chapéo de sol.Oue grande ladrão !

No confessionário.Ama o seu próximo.A"s vezes. Sr. padre...È muilo?Muilo, não; a miúdo...

Qual é o seu Ófficio?Musico.Oue inslrumenlo loca?Sinos.

\

KÍJHSbL ' .^flflflfll sMM*

MODAS DA SEMAXA — Últimos figurinos

Page 7: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

//

¦

28 de Abril de 1901

RECREAÇÕES

».#tetó,!25í>HÍS.,!ub,lc,dA"no nossoDa charada novíssima, Vaco/kí ; da charada menhis-

S/à09' !ma.; ° da 1",,«nnla enigmntkfl™7anl/Bòlineiro. Rocnmbole, stella, Glòrinhn lurirvDejanira, Piro, Telleitemo, Mathias de P Ti,,e Prlmlsolveram todos três. w ituosaSurico e Lucy Lia os dous primeiros ; Pandorea e

Çondor os primeiro e terceiro; Companheiro,DrApito, Beduino e Estrangulado»- os dous últimosPara hoje apresentamos:

charada benedictina (Pery)4 - Planta : CACO - PATI -TAHA - ANNA.CHARADA MICROSCÓPICA {Macio)-PA-DU-

P'ra conceito,Bom collega,Este arbustoVè se pega.

pergunta enigmática (Aymoré)Qual o instrumento que também é fructo ?

'***¦•* -\ «y\«\,f\^,M

TORNIQUETESOLUÇÃO DO PROBLEMA N. 34

Para que não caiam as calças.PROBLEMA N. 35

Qual é a planta que nos sustenta ?Archimedes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 47—h. aschchoug (christiania)

(2o prêmio do torneio de Nuremberg)Pretas (4)

¦ i ü iWJm iw/*m

¦iJlib i ¦u ¦« pi-Jfl 0222?

Brancas (8) — Mate em 3 lances

REVISTA DA SEMANA 403 ~ N. 50

Solução do problema n. 4õ- D_8 T R t 2 T X DC7Dctc~. 4£OJL

attt;- T C X DC R X P etc.bD X T2 D X T (x) etc..

ít *$ & n & & ^ íj ?

»#W^W\

tíw^í8 Srs< Lafs' Dr- c- L.,Eug. Agostini,Theo, Alfler, Salvio e A. de Oliveira.^^^%^*^^*

j£ 0 xadrez em Bucnos-AiresExtrahimos da Stràtégie a interessante partida quese segue, jogada em Janeiro deste anno nó Club Pro-gressp de Buenos-Aires.Pele segurança dos lances e o brilhante desenlace

mear i V<>8e qU6 &S-Preta* são conduzidas por umBranca k

(Urti.bej.)1 P4ÍR

G3'B RC H P

(023456789

10

c tf cP U P ?B2i RBÜBRP t; DP 3 C RBr,

To!

C R

P relas• dei Campo.P 4 RP 4B RC 3 B DPDXCB XPD 4 C RB3DD'5T RD 6 T RG 2 R

Brancas(Urlubey.)11 D2R

C3B D,Roq. T Dü 2 DP 3 T DC2 RD 3 B DP4 C RBX T

1213141516171819as

Pretas(C. dei Campo.)

Roo. T D !T D 1 RC 4 DC 5 C DCtt PC8 T DB 3 C RT X C !C 6 C D (x)brancas ahandonam.

>da a correspondência deve ser dirigida para aredacçjao do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, < Secção de Xadrez».Heibas.

h SUL AMERICAMm é a mais importante

CémPANHIA DE SEGUROSDE VIDA

a^s* —.-w)

LA ^CUMULATIVACOMPANHIA ANONYMA

MUTUA DE ECONOMIASw - «J '^nOC/V- -

Aulorisada por decreto de 15 de Junbo de 1899,do Governo Argentjno

e por decreto do Governo Federal de 19 de No-vembro do 1900

jd Capital: 1.000.000 de PESOS ARGENTINOS• i 200-Maipú Esq. Cangallo.-Buenos Aires

Agencias nas principaes cidades das Republicas:Oriental, Argentina, $

Paraguay e nos Estados do BrasilREPRESENTANTE GERAL

fpí ALFREDO DE LA FUENTE

ÍM RUA DO OUVIDOR 43, Io andarn ^q RIO DE .IWIIltO

%

COMPANHIADE

LOTERIAS NAGI0NAES DO BRASILSÉDK: CAPITAL FEDKRAL,

RUA NOVA DO OUVIDOR 29 e 29 ACaixa do Oorreio n. 41

Endereço telegraphico — LOTERIAS^W>AA^A/VHA^V^^^^

"Oo

Funcoionando no BrasilPos|sue fundos de garantia

Dinheiro realisado 6.700:000$000Já temittiu seguros no valor de Rs. 85.000:000$000

Pagou por sinistros Rs. 2.000:000g000m*m*m**mm+*t\*m»mrm*\'m '

Ualca Companhia Brasileira que funccionanas Republicas Argentina. Uruguay. Chile. Peru,Bolívia. Equador e Paraguay

SEDE SOCIAL

JSerRua^OuvidorRIO DE JANEIRO

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALEXTRACCÕES Ã RUA S. JOSÉ' N. 92

SABBADO 37 "DE

ABRIL DE 1901ÁS 3 HORAS DA TARDE

N. 44 —28a

Inteiros 6$000 — Oitavos 750 réisOs bilhetes acham-se á venda nas agencias geraesde Camões & C, becco das Cancellas n. 2 A, endereço

telegraphico PEKIN, caixa do Correio 946 e Luiz Vel-loso & C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico LUZVEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se dequaesquer pedidos, rogando-se a maior clareza nasdirecçôes.Acceitam-se agentes nu interior e nos Estados, dan-do-se vantajosa commissão.

ATTENÇÃO — A venda cessa uma hora antes damarcada para a extracção.

V \/\ Mdy

RAODL »E NAVERY(36)

OS ÍDOLOSVIII

NOVA DESGRAÇA

— Cavalheiros e damas, o sabo-nete de tirar nodoas, que tenho ahonra de submetter á vossa esclare-cida apreciação, foi distinguido com

a preferencia de todas as testas coroadas da Eu-ropa. Sua Magestade Britannica serve-se deMípara lavar as mãos, o rei da Prussia faz delle es-puma para ensaboar o rosto antes de fazer mbarba. Este especifico substitue vantajosamente í\saponaria, com que as donas de casa lavam as suasroupas de lã, as raspas de Panamá e o carbonatode soda. Approxima-te, rapaz tímido, continuou bcharlatão, agarrando pelo hombro uma espécie d/ebeocioque o escutava de bocca aberta... A bondade de tua mãe dotou-te de um jaquetão sahij-dinho fresco da loja, e que de certo não foi feitona casa ao canto do cães. A etiqueta ainda estiipregada, 30 francos e 75 centimos, é de graça IVede, cavalheiros e damas, como o estofo énovo...pois eu despejo neste jaquetão um vidro de azeite...desta maneira...

Machü despejou eííectivamente um vidro díeazeite no jaquetão do pobre rapaz, que fez innutei s

, esforços parasahir-lhe das mãos, esforços que nãoderam outro resultado alem do perigo de rasgar-se

I a sua vestimenta.Tenha paciência, jovem adolescente! disse

Joào Machú; com uma risada accentuada. Não ou-saria deteriorar um jaquetão de 30 francos e 75centimos, se não possuísse o meio de restituir-lheo antigo brilho... Reparae na nódoa, meus senho-res, como augmèritou sensivelmente, já se estendepor todas as costas da vestimenta...Pois bem ! es-írego-a com um pedaço de sabonete, do meu in-comparável sabonete, de tirar nodoas, e, de repente,a mancha diminue, extingue-se, desapparece, semque delia fique o menor vestígio...

Agora, moço, agradeço-lhe ter se prestado debom grado ás experiências da sciencia. Se por acasosua mãe o reprehender, volte sem temor á loja daPonte Nova... fíeslitue-se o dinheiro !

Toca a musica !Pomme d'Api tocou uma valsa e durante esse

tempo, vinte braços estenderam-se para o mascatede sabonetes.

Com ordem! disse, com ordem! á senhora,dous sabonetes? Um só, gentil cosinheira?... e,você, morenita? Prompto! prompto façam-se servir! Não ficaram senão vinte e quatro, cada um atrês vinténs!

Machú vendeu toda a quantidade á vista dospoliciaes, a quem acabava de mostrar uma autori-sação da prefeitura de policia, completamente emregra.

Sulpicio continuava a folhear os livros.Por um instante o galé pensou ter escapado á

vigilância do jovem padre; suspendeu rapidamenteas taboas da mesa de cima do pedal, metteu-as de-baixo do braço de Pomme d?Api, e disse-lhe, emvoz baixa:

— Corre para a direita, emquanto eu vou paraa esquerda. Espera-me em casa de Mathusalém.O •padre Pomereul percebeu toda esta scena.

Resolvera, porém, fallar a João Machü : estava dis-posto a sustentar sua promessa. A rígida consciencia não lhe permittia de fôrma alguma compro-metter o segredo do galé.

Finçio, pois, que o perdera de vista mas ape-nas o miserável voltou a rua mais próxima, o pa-dre Sulpicio foi seguindo-o á distancia.

João Maòhú voltou-se, um embaraço de carrosimpedio-o de distinguir Sulpicio no meio do povo,e quando julgou ter feito perder a sua pista, en-trou resolutamente na rua Gít-le Cceur.

Chegando á entrada da casa de Mathusalém,voltou-se de novo, mas ninguém vio.

O padre Pomereul escondera-se á sombra deum corredor.

Resolvido a esperar a noute para ter com JofloMachú uma conversa decisiva, encostou-se á pa-rede e ficou quieto.§

Fácil lhe foi vêr, do ponto de observação queescolhera, os pensionistas acostumados de Mathu-salém entrarem na loja de ferros velhos.

Não eram freguezes, pois ninguém sahia dessaloja tenebrosa. Sulpicio adivinhou que estava pertodo perigoso covil, e que uma visita da policia allipoderia prender outros miseráveis, além do assas-sino de seu pai.

Foi escurecendo e veio a noite.Noite escura, sem lua nem estrellas.Pouco a pouco os protegidos de Mathusalém

sahiram da estalagem burgueza.

(Continua),

Page 8: Edição semanal «lustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00050.pdf · REVISTADAPhotographias, SEMANAvistas instantâneas, desenhos e caricaturas. Edição

mm.-v ¦

kpA

-—..,-*<-, I.:-.'•. ¦ns-i-i' J . vf-, '-li .-—. --- •-TrBi|fij»w^ -:;..,

¦T','7

404 — N. 5ü REVISTA DA SEMANA 28 dr Abril de 1901

«W". .;¦ <* - . ;;.¦¦¦¦.:.¦.,..•..

^"¦*" ' L^9^.' i *¦"-*' HHHHflHY*flHHflV' '"^ '^HH ^ ¦ J'^^drfflfll Bfl^^^^^b^^^^ti^^^Jfi^flfl^k -lv II ¦ flfflfljflflWj

I; :¦ NOVA CRIADA I

!»¦•..' ; -s • ¦••' ':-. ' ••¦•¦• (•¦• • x--<i>4 f \u

VX

im

P

*S

P''^.w^,.-,,v.V.,7;i\i/777.;;-'.'«yv.™!>^.' '.'í - :;7^flflHflflflfllr^yflÉMWL, ' ;'''"¦•¦:-'

; ''Tflfl flKPI^Mfll IflW. ^

i'ííraBil5flí flflKNflfll "%i flHMW^t^flfll flflM '-*'-''.').:¦¦ '^^""*^3i^flflMKMflflflflflflWjPS^Wíl?^Xv ^KsS&lIflfll flflflÉ^lfll flflV '"'"'"''

,vfl ^ai r5 mm^—W—. ^flflpfl^ *".*' fl flr flfl

L^rt^-áfll flflV^Ò^Í^^ ?^flflflk^ flflfl! flfll

MTMTMflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl".J> .*¦:' '" ."-''í -• >' (JHÍiÍ9fl fl flflfl

^fl Mflfó 'ir' -*'-^mmv^^ffjMflflflflflflflfl"-»fl»3"flflflflflflflflflflflflflflg

"¦ ^il^flflj flflR* IÍ *SL tVLvV flfl flflKfll flflF ;,; ^wã"I-

' ^piiiiaB flK^fllflfl^fll flfl^^

ít%.Tíi-, .'-V^fl - !' ^^WflKiLT/^^flflfll flflFflflMflflBflMF'^^,'''WíV"'*','r ^'.^-¦ •'1"'' ' *-<''' *lfl|Í|t||aLÁ> "jpflai^MM flflT-flfll flflip^^^ J

Capitão de mar e guerra LEOPOLDINO JOSÉDOS PASSOS

Fallecido â 18 do corrente

pelo Sr. Alegria Júnior, representante do Jornal doBrasil e da Revista da Semana nos estados do sul.Dão-nos ellas perfeita idéa do adiantamento daquelleEstado.

Estado de Minas Geraes. Três lindas photogra-Çhias

reproduzindo: uma a grandiosa cachoeira deombos do Carangola e grande numero de seus visi-

tantes, e as outras a antiga fazenda da BQa Sorte e arua Sete de >etembro, na cidade de Leopoldina;

Commissào mixta de limites entre o Brasil e aBolívia. Foi nomeada de accordo com o protocollo as^-signado entre os Srs. ministro do exterior e plenipo-tenciario Boliviano, a 30 de Outubro de 1899.

Acha-se agora nas margens do rio Javary e faz ex-ploráções scienlificas afim de determinar as verda-deiras nascentes desse rio cujas latitudes servirão paraassignalar os limites do Brasil com a Bolivia.

Os mortos da semana. Capitão de mar e guerraLeopoldino José i dos Passos. Nasceu em 17 de Marçode 1847; è sentou praça em 26 de Janeiro de 1865 naEscola Naval de onde sahiu guarda marinha em 16 deSetembro de 1866. Foi promovido a 2o tenente em 9 deNovembro de 1868; a Io tenente em 5 de Janeiro de1872; a capilão-tenente em 9 de Julho de 1883; a capi-lâo de fragata cm 7 de Maio de 1891 e a capitAo de mar_é guerra em 30 de Agosto de 1894. Falleçeu em 18 docorrente occupando o carço de director dos pharóes daRepartição da Carta Marítima.

WWMWÍM»<W¥fll

Todas as cartas dirigidas a esta redacção serãopromptamente respondidas pela secção Corresponden-cia: do Jornal do Brasil.

E vocemecê gosta de crianças ?Se a senhora me dér mais dez mil réis por mez, gosto, sim senhora.

OS THEATROSfeí^uviMos dizer muito em reserva que vai ser pre-^-^ sente ao Conselho da Intendencia uma pro-posta de illustre escriptor dramático e jornalistapara manter nesta capital uma companhia drama-tica escolhida dentre os melhores artistas que pos-suimos.

Para isso é offerecida uma serie de garan-tias e pede-se módica subvenção que cumpense ossacrifícios que exige Um tenta men desta espécie.°:'™ certo que o proponente nào alveja um rte-gocio em que saia prejudicado; mas o seu intentoprincipal, dizem-nos, será prestar ao theatrõ maisum serviço.

Será elle attendido?Duvidamos muito.

v, Esses impostosespeciaes que ha tanto tempo secobram, somem-se de tal modo, que não acredi-tamos que appareçam para produzir qualquer be-neficio á arte dramática.r E éesta a principal novidade da semana.

Os theátros continuaram na sua maior partefechados, e os que funccionaram nenhuma novi-dade apresentaram digna de ser registrada, jfl

s*oo*>+-

AS NOSSAS GRAVURAS

Actualldade brasileira.—Estado de S. Paulo. Àimponente festa realisada em S. Paulo no dia 17 deMarço por occasião de ser lançada a primeira pedra doedifício destinado ao Hospital' Humberto I, no MorroVermelho, forneceu-nos.trez das bellas gravuras quehoje publicamos sobre esse estado.

Como se vê da legenda que as accompanha estive-ram presentes a essa grandiosa solemnidade não so-mente S. Ex. Revma. o Sr. bispo de S. Paulo comotambém o Sr. presidente do Estado, cônsul e chancelleritalianos e os membros da commissào encarregada delevar a effeito a construcção do mesmo hospital.

As outras gravuras que as acompanham reproduzema bella estação da Luz da S. Paulo Railway Campany,e a Escola Polytechnica, na Capital e vários outrospontos e ruas da importante cidade de Santos.

Estado do Paraná. As bellas vistas que publica-mos sobre o Estado do Paraná foram-nos enviadas

|lnB«ÍB«raSau^'^BÍV ¦ íátPflfll flflW'*-'" ^ f> •* 'lií ^-I

D^J'. ^^^MmmmMmfmwMmWS^T- '*'"' ^4' '" tf Vl^C*^- i^fi*'^ flflfl Mm^^fF^ i* * *'!

Si^'-''-"* *-^B^flfe^flflt*. *-. *'^flV^t-'¦. • cEj 7^B*Mflp^3"^^BB^flMflflfl *¦' 1

flfejlfirfiflHlj|t3^ *•'

• BflF mvU?*í§tâ*nKMmmmTmT*Wttj pfü- flK^yj j!tJ^t^TflflflFy^ji-tfv^JTy'" tAêMMm' VfitflflMBh "i* u i l^ilIlIflnififlrl^Fl

\. i.

. ;MARIE N1XAU

Cançonettista do Jardim da Guarda Velha