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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET NA MODALIDADE A DISTÂNCIA 2010

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CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET

NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

2010

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Reitor

Sérgio Gaudêncio Portela de Melo

Pró-Reitoria de Ensino Anália Keila Rodrigues Ribeiro

Pró-Reitoria de Pesquisa

Sofia Suely Ferreira Brandão Rodrigues

Pró-Reitoria de Extensão Marília Regina Costa Castro Lira

Pró-Reitoria de Administração e Planejamento

Xistófanes Pessoa de Luna

Pró-Reitoria de Articulação e Desenvolvimento Institucional Adriana Félix de Oliveira

Diretoria de Gestão de Pessoas

Maria do Socorro Moreira de Azevedo

Diretoria de Desenvolvimento de Tecnologias Meuse Nogueira de Oliveira Júnior

Diretoria de Desenvolvimento do Estudante

Marta de Oliveira Quaresma

Assessoria de Comunicação e Eventos Carolina Cavalcanti Falcão

Assessoria de Articulação de Expansão Institucional

Juliana Souza de Andrade

Diretoria de Educação a Distância Maria das Graças Costa Nery da Silva

Comissão de Elaboração do Plano de Curso

Ana Luiza de Souza Rolim Ivanildo José de Melo Filho

Assessoria Pedagógica

Irze Kaline da Silva

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SUMÁRIO

1 INSTITUIÇÃO PROPONENTE ............................................................................................... 7

1.1 A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO IFPE ...................................................................................... 8

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................... 10

2.1 O CURSO PROPOSTO ..................................................................................................... 14

3 OBJETIVOS .................................................................................................................... 15

3.1 GERAL ...................................................................................................................... 15

3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................................... 15

4 REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................................. 16

4.1 PÚBLICO ALVO ............................................................................................................. 16

4.2 TOTAL DE VAGAS SEMESTRAIS ........................................................................................... 16

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................................................... 17

5.1 COMPETÊNCIAS ............................................................................................................ 18

5.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ................................................................................................. 18

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................... 20

6.1 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................ 21

6.2 DESENHO CURRICULAR OU FLUXOGRAMA .............................................................................. 22

6.3 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 23

6.4 PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................................................. 24

7 PROPOSTA METODOLÓGICA ........................................................................................... 24

7.1 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS DE APOIO AO ENSINO E AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ................ 25

8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ...... 26

9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 27

9.1 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM EAD ................................................................................. 28

9.2 DOS CRITÉRIOS ............................................................................................................ 29

9.3 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ......................... 29

9.4 OUTRAS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO .................................................................................... 31

9.5 AVALIAÇÃO DOCENTE E TUTORIAL ....................................................................................... 31

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................. 32

10.1 LOGÍSTICA DE FUNCIONAMENTO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL ........................................... 32

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10.2 POLOS DE APOIO PRESENCIAL ....................................................................................... 32

10.3 ACESSIBILIDADE NOS POLOS .......................................................................................... 33

11 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO .................................................................................... 33

11.1 PESSOAL DOCENTE ..................................................................................................... 34

12 POLÍTICA DE SISTEMA DE TUTORIA ............................................................................... 37

13 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PARA EAD ............. 39

13.1 POLÍTICA PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PERMANENTES DOS DOCENTES, TUTORES E TÉCNICOS

ADMINISTRATIVOS .................................................................................................................. 39

14 CONVÊNIOS, PARCERIAS E ACORDOS CELEBRADOS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES ........... 40

15 PROPOSIÇÃO DE CONTRAPARTIDA ............................................................................... 40

16 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ......................................................................................... 40

17 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 41

ANEXO I - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NOS POLOS .......................................................... 45

ANEXO II EMENTA DOS COMPONENTES CURRICULARES ......................................................... 48

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CNPJ 10.475.689/0001-64

Razão Social: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Nome de Fantasia IFPE

Esfera Administrativa Federal

Endereço (Rua, Nº) Rua prof Luiz freire, 500 - Curado

Cidade/UF/CEP Recife/PE/50.540-740

Telefone/Fax 81- 21251693

E-mail de contato [email protected]

Site da unidade www.ifpe.edu.br

Eixo Tecnológico Informação e Comunicação

Nome do Curso Técnico em Informática para Internet

HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES

1 Habilitação TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET 2 Carga Horária 1.230 horas

3 Modalidade Educação a Distância

4 Forma de Articulação com o Ensino Médio

Subsequente

Número de Polos para Atendimento

O curso poderá atender, inicialmente, até 04 (quatro) polos de apoio presencial

simultaneamente

Número de alunos

Até 60 (sessenta) alunos por polo

Número total de alunos possíveis

240 alunos

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DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO

EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação

DENOMINAÇÃO: Curso Técnico em Informática para Internet

MODALIDADE: Educação a Distância

REGIME DE MATRÍCULA: Modular

PERIODICIDADE LETIVA: Semestral

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1230 horas relógio

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1 INSTITUIÇÃO PROPONENTE

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) é uma autarquia

federal vinculada ao Ministério da Educação, gozando, na forma da lei, de autonomia pedagógica,

administrativa e financeira, tendo como marco referencial de sua história institucional um contínuo processo

de evolução, que acompanha o processo de desenvolvimento de Pernambuco, da Região Nordeste e do

Brasil.

O Ministério da Educação, reconhecendo a vocação institucional dos Institutos Federais para o

desenvolvimento do ensino de técnico, de graduação e pós-graduação tecnológica, bem como extensão e

pesquisa aplicada, reconheceu, mediante o Decreto n° 5.224, de 01 de outubro de 2004, em seu artigo 4º. ,

inciso IV, que, dentre outros objetivos, tem a finalidade de ministrar educação profissional técnica de nível

médio, de forma articulada com o ensino médio, destinada a proporcionar habilitação profissional para os

diferentes setores da economia;

O projeto, ora proposto, tem oferta oportuna para formação de profissionais dos arranjos

produtivos, Sociais e Culturais Locais e Regionais, visando levar o desenvolvimento a regiões distantes do

IFPE e da periferia do grande Recife, possibilitando, no interior, fixar a população e, na periferia, capilarizar à

atuação do IFPE no grande Recife.

A educação presencial nas suas diferentes modalidades e níveis constitui a fórmula pedagógica

universal no campo da educação e formação em geral. Contudo, essa realidade é impelida a mudar

substancialmente com a apropriação das tecnologias da informação e comunicação, notadamente no mundo

da formação superior, profissional e tecnológica, vez que favorece maior rapidez de acesso ao conhecimento,

acessibilidade, multiplicidade e ampliação de oferta, diferencial competitivo, personalização e/ou massificação

da formação, economia (de tempo, deslocamento e infraestrutura física) entre outros fatores que tornaram a

Educação a Distância-EAD um sistema eficiente de provimento de formação, aprendizagem e colaboração.

O IFPE tendo como referência a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº

9394/96) que enuncia em seu Artigo 80 a inclusão da EAD, regulamentada pelo Decreto n.º 5.622, publicado

no D.O.U. de 20/12/05, se propõe a oferecer curso de educação profissional técnica de nível médio, visando,

inicialmente, atender a uma demanda reprimida e crescente que não tem acesso a cursos presenciais

técnicos pelos motivos clássicos: alunos que não puderam ter acesso ao ensino técnico, não há Instituições

de Educação Profissional Técnica de nível médio, alunos que têm que conciliar trabalho e estudo, questões à

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dificuldades de deslocamento (acessibilidade), tempo, entre outras razões que justificam a implementação de

cursos na modalidade a distância.

Desta feita o IFPE, apto a expandir o acesso a formação e interiorizar, pela via da modalidade de

Educação a Distância, levando formação necessária àqueles indivíduos e profissionais que estão distantes

dos grandes centros de ensino e/ou que enfrentam limitações no ensino presencial. Tal modalidade deve

assegurar a concepção, produção, difusão, gestão e avaliação dos projetos e programas de EAD sob a

responsabilidade de uma equipe multidisciplinar representativa das diferentes Áreas do Conhecimento

provenientes dos diversos Setores/Departamentos e Cursos da Instituição que constitui a Diretoria de

Educação a Distância.

Dada a especificidade do curso e seu modelo pedagógico, pretende-se utilizar diferentes mídias

combinadas: Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), material didático impresso,

web/videoconferência, vídeo-aula, DVD, CD Rom, telefone e fax, visando alcançar o ponto de equilíbrio entre

o conteúdo e a atividade experimental; e entre o indivíduo e a aprendizagem colaborativa de forma diminuir a

distância espaço-temporal e aumentar a presença no curso.

O IFPE, ao reconhecer a importância estratégica do uso das Tecnologias da Informação e

Comunicação como apoio e enriquecimento do ensino presencial e da modalidade da Educação a Distância,

amparada pela legislação, para, ampliação do acesso, expansão e democratização do ensino, vêm envidando

esforços para assumir o desafio e consolidar-se como centro de excelência em EAD levando educação onde

ela for necessária, inclusive nos presídios.

1.1 A Educação a Distância no IFPE

A unidade gestora das atividades de ensino e aprendizagem, pesquisa e extensão na

modalidade Educação a Distância do IFPE é a Diretoria de Educação a Distância – DEaD, que tem como

finalidade permitir a democratização do acesso à formação, ampliando as possibilidades de ingresso na

Instituição.

Segundo o DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 que regulamenta o art. 80 da

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, define educação a distância com uma “modalidade educacional na

qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de

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meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades

educativas em lugares ou tempos diversos”.

Em consonância com essa definição, o IFPE, por meio da DEaD, realiza pesquisas e

experimentações em EaD desde 2005. Diversas ações foram realizadas no âmbito do ensino, da pesquisa e

da extensão como se resume a seguir:

No ensino, pode-se citar: utilização de TIC desenvolvidas na Sala de Aula do Futuro, laboratório

didático baseado na “Solução de Aprendizagem Interativa”; Projetos Aprender em Parceria e Aluno Monitor

desenvolvido em parceria com a Microsoft e o Governo do Estado; conhecimento e domínio de ferramentas e

plataformas de EAD; produção de conteúdos impressos, animados e em vídeo; utilização de web e

videoconferência, capacitação para elaboração de materiais didáticos impressos; capacitação de professores

e tutores na utilização de plataforma virtual; desenvolvimento e oferta de 3 (três) cursos técnicos de nível

médio na modalidade EaD: Manutenção e Suporte em Informática, Manutenção Automotiva e Sistemas de

Energia Renovável, de 3(três) cursos superiores na modalidade de EaD: Licenciatura em Matemática,

Licenciatura em Geografia e Tecnologia em Gestão Ambiental e 1 (um) curso de pós-graduação:

Especialização em Gestão Pública.

Na pesquisa, vários projetos se revertem para o uso das TICs no ensino como: Estudo de

plataformas de EAD (e-Proinfo, Moodle); Inter-Red - Implantação do sistema Inter-Red - Interoperação da

Rede Virtual Temática a ser utilizado inicialmente pelos IFs vinculados à Rede Norte e Nordeste de Educação

Tecnológica – REDENET e, posteriormente, integrar-se ao Sistema de Informação da Educação Profissional

– SIEP/MEC com o objetivo de disponibilizar, compartilhar, buscar e recuperar conteúdos digitais; Portal da

EPT a Distância integrado ao SIEP/MEC.

Ressalte-se que os projetos Inter-Red e o Portal da EPT da Distância tem por objetivo a

sustentação metodológica e instrumental ao trabalho do professor, otimizando o processo de produção de

conteúdo com qualidade.

Além disso, a plataforma de EaD do IFPE foi utilizada para o desenvolvimento do projeto de

pesquisa de mestrado da professora Graças Nery, que utilizou o ambiente para criar um módulo no Moodle

que permite que os alunos sejam monitorados por meio de um mecanismo de identificação fisionômica onde

a imagem do aluno é incorporado ao relatório de atividades. Desta pesquisa vários artigos foram gerados,

aprovados e publicados em eventos nacionais e internacionais.

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Em 2009, no I Encontro Internacional da Universidade Aberta do Brasil (UAB), a DEaD teve dois

artigos aprovados no evento: Monitoramento de Estudante Virtual por meio de Mecanismo de Identificação

Fisionômica e Smart Education - Uma Ferramenta Web para Avaliação e Acompanhamento do Aprendizado.

Na extensão, pode-se citar a realização do 1º Seminário de Educação a Distância de

Pernambuco em abril de 2006, evento que visou proporcionar aos professores, pesquisadores, estudantes e

interessados oportunidades de conhecer, discutir, descobrir, experimentar ferramentas da informática e

telemática educativa aplicadas ao processo ensino-aprendizagem utilizados em educação presencial e a

distância. Na programação houve a palestra de abertura realizada através de videoconferência pelo então

Secretário de Educação a Distância, prof. Ronaldo Mota, palestra “Diretrizes e Perspectivas do Governo

Federal para a EAD” proferida pelo Diretor de Políticas em EAD, Hélio Chaves Filho e várias outras palestra

realizadas por profissionais de renome do estado de Pernambuco e de outros estados, como as palestras das

Prof.ªs Dra. Rita de Cássia Borges do Amaral da UNISUAM-RJ e Patrícia Smith da UFPE. Realização de

oficinas, palestras e apresentação em stands de produtos gerados durante a Semana Nacional de Ciência e

Tecnologia do IFPE 2007 e palestras em 2008 e 2009.

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO

O processo de globalização tem se caracterizado pela intensificação de relações sociais

mundiais que unem localidades distantes e como fenômeno multifacetado, com dimensões econômicas,

sociais, políticas, culturais, religiosas e jurídicas complexamente interligadas (GIDDENS,2005). A revolução

da informática e das telecomunicações, entre outros aspectos, inscreve-se nesse cenário onde a internet vem

constituindo-se como um marco importante nesse processo pela possibilidade de, em tempo real, promover a

interação entre indivíduos de diferentes culturas e espaços geográficos. A internet, fenômeno incontestável

do século XX, vem provocando uma verdadeira revolução no processo de comunicação e na disseminação

da informação em escala global, a ponto de seu acesso ser considerado, atualmente, uma questão de

inclusão social e de cidadania.

Nessa perspectiva, de acordo com a Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e de

Comunicação no Brasil1 - TIC domicílios, realizada em 2008 pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da

1 Disponível em http://www.cetic.br/usuarios/tic/2008/analise-tic-domicilios2008.pdf.

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Informação e da Comunicação - CETIC.br - responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a

disponibilidade e uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o

desenvolvimento da rede no país, a disponibilidade de Internet passa também a figurar como um dos

principais desafios para a inclusão digital em todo o país.

A pesquisa supracitada indicou que um quarto dos domicílios brasileiros (25%) possui

computadores, independentemente do tipo de equipamento considerado. Desse percentual, 71% dos lares

possuem acesso à internet, apresentando uma forte tendência de crescimento, como pode ser observado nos

gráficos abaixo.

Proporção de Domicílios com Acesso à Internet por Regiões do País.

Percentual sobre o total de domicílios em área urbana

13

16

7

15

5

1414

19

6

17

6

13

17

22

7

21

5

16

20

26

9

23

9

23

Total Sudeste Nordeste Sul Norte Centro-Oeste

2005 2006 2007 2008

Base 2005: 8.540 domicílios entrevistados em área urbana. Base 2006: 10.510 domicílios entrevistados em área urbana. Base 2007: 17.000 domicílios entrevistados em área urbana. Base 2008: 16.808 domicílios entrevistados em área urbana.

Gráfico 1

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Proporção de Pessoas que Acessaram à Internet 2005-2008

Percentual sobre o total da população

38

41

43

34

38

41

28

31

33

24

29

32

Acessou há menosde 3 meses

Acessou nos últimos12 meses

Já acessou àInternet alguma vez

na vida

2005 2006 2007 2008

40.250.000

42.291.000

53.317.000

57.967.000

36.625.000

39.751.000

49.911.000

55.495.000

30.500.000

35.306.000

44.933.000

50.198.000

Base 2005: 8.540 domicílios entrevistados em área urbana. Base 2006: 10.510 domicílios entrevistados em área urbana. Base 2007: 17.000 domicílios entrevistados em área urbana. Base 2008: 16.808 domicílios entrevistados em área urbana.

Gráfico 2

No que tange as empresas, a mesma pesquisa aponta que, no Brasil, 94% utilizam computador

e, considerando-se o total das empresas brasileiras, a utilização da Internet chega a 91%. Não por acaso,

outra área que também vem ganhando importância não só pelo número de usuários envolvidos, mas também

pelo montante financeiro movimentado, é a de comércio eletrônico (e-commerce). Segundo a Folha on-line O

número de usuários únicos residenciais de comércio eletrônico subiu. Evoluiu 3% sobre novembro, 14%

sobre outubro e 23% sobre dezembro de 2005, atingindo 8.2 milhões em dezembro de 2006. A marca

equivale a inéditos 56,7% do total de usuários ativos da Internet residencial brasileira, ou seja, pessoas que

acessaram a web ao menos uma vez no mês em sua residência. Também cresceu a audiência de outros

sites relacionados ao e-commerce, como os de telefonia móvel que aumentaram 18% no período de um ano

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e superaram os quatro milhões de usuários únicos em dezembro de 2006.

Em Pernambuco, segundo a Pesquisa Empresa & Empresários2 realizada em 2009 pela TGI

Consultoria em Gestão e o Instituto de Tecnologia em Gestão - INTG, o setor da tecnologia da informação e

comunicação vem acompanhando essa tendência de expansão. Em se tratando do acesso à internet,

esforços têm sido realizados, por empresas e pelo Estado, no sentido de viabilizar o acesso à Internet a um

custo acessível para a população, estimulando a criação de provedores de acesso no interior, gerando

empregos de alta tecnologia. Instituições como a Empresa Municipal de Informática - Emprel, FISEPE (atual

Agência de Tecnologia da Informação no Estado - ATI), o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do

Recife – C.E.S.A.R, entre outras, além do Porto Digital, são reconhecidas como importantes iniciativas do

Setor no Estado.

Ainda de acordo com essa pesquisa, atualmente, além de atender uma demanda proveniente

especialmente de outros Estados do Nordeste, o setor vem se articulando de forma cada vez mais estreita

com outros segmentos produtivos de Pernambuco, assim como apresentando tendência de se expandir em

direção ao interior. Estudos revelam a presença de diversas empresas prestadoras de serviços de informática

em Caruaru, Garanhuns e Petrolina. Nesse sentido, também vale salientar o funcionamento do PEDigital — a

rede de comunicação de Internet do Estado de Pernambuco, que garante, atualmente, praticamente toda a

cobertura da transmissão de dados digitais, fato que vem favorecendo o surgimento de alguns provedores de

Internet no interior. Uma das conclusões dessa pesquisa é que os serviços voltados para o suporte na área

de Internet e Intranet devem evoluir ainda mais.

Com efeito, a área de tecnologia da informação se tornou base para diversas outras áreas do

conhecimento. O avanço tecnológico, crescimento e popularização da Internet fizeram desta uma ferramenta

de trabalho indispensável para empresas privadas, instituições públicas e profissionais liberais. As diversas

tecnologias existentes atualmente para acesso a internet em alta velocidade, as conhecidas Internet Banda

Larga, contribuíram para o aumento da utilização da Internet mundialmente e permitiram a disseminação de

diversos conteúdos multimídia de alta qualidade na Internet como músicas, páginas interativas, vídeoaulas,

softwares educacionais e outros. A maior velocidade de transmissão de dados e maior disponibilidade do

serviço de internet aumentaram a demanda para desenvolvimento de sistemas corporativos para Internet e

desenvolvimento de portais para empresas, fornecendo diversos serviços aos seus clientes. Os sistemas para

2 Pesquisa divulgada no livro Pernambuco Competitivo: saber olhar para saber fazer. Instituto de Tecnologia em Gestão. INTG, 2009.

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internet permitiram que os gestores de empresas pudessem gerenciar seu negócio a partir de qualquer

computador conectado à Internet, facilitando a integração e gerenciamento de matrizes e filiais a partir de um

único sistema.

O advento das tecnologias de internet móvel em alta velocidade e queda de preço destes

serviços está aumentando mais ainda a demanda por sistemas corporativos para internet e portais que

ofereçam serviços, pois, com estas tecnologias os gestores de instituições e empresas podem estar sempre

conectados à rede mundial de computadores, acessando os sistemas corporativos da empresa, independente

de onde estejam.

É nesse contexto que a internet vem se consolidando como um dos principais meios de

informação, entretenimento, cultura, lazer, educação, publicidade e negócios, entre outros serviços que

existentes na rede. Em decorrência, tem aumentado exponencialmente a procura por qualificação profissional

em internet, como forma de assegurar oportunidades de crescimento e de inserção no mundo do trabalho.

De fato, o uso da rede requer profissionais qualificados que dialoguem com facilidade com as

mais diversas ferramentas especializadas inerentes à internet, associando preocupação ética e cidadã,

mercadológica e empreendedora. Além disso, o estado de Pernambuco encontra-se em contínuo

desenvolvimento e necessita de profissionais qualificados nesta área para atender a população interiorana,

mediante a qualificação de profissionais para atender a demanda crescente na região.

Foi considerando esse cenário que o IFPE pensou a oferta do Curso Técnico em Informática

para Internet – modalidade a distância. Com isso, pretende contribuir para a expansão e ampliação do

acesso e democratização do ensino e, consequentemente, para a consecução da sua função social e missão

institucional, reafirmando o compromisso com a educação profissional, científica e tecnológica de qualidade,

com formação humana, com a educação para a cidadania e com o desenvolvimento do país.

2.1 O Curso Proposto

O IFPE elaborou este Plano de Curso para atender à necessidade de formação de profissionais

que possam transitar facilmente nessa realidade e com condições de adaptação às rápidas mudanças

inerentes ao segmento. O foco é a formação do técnico de nível médio que deseja atuar com a Internet,

abrangendo as principais necessidades do profissional desta área, garantindo uma formação básica que

contemple conceitos fundamentais e o estudo aprofundado de diferentes tecnologias.

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Por isso mesmo, a idéia-força é assegurar a permanente atualização deste Plano de Curso, a fim

de acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho. Para tanto, propõe a

realização do curso em parceria com o Governo Estado de Pernambuco e com o Governo dos Municípios que

venham a sediar os Polos. Além disso, propõe o contato com os diferentes atores envolvidos no processo

produtivo, à incorporação de recursos atualizados e de práticas pedagógicas inovadoras contextualizadas,

compatíveis com os princípios da construção do conhecimento e da autonomia.

3 OBJETIVOS

3.1 Geral

Formar profissionais com perfil dinâmico, inovador e ético para atuarem no planejamento,

análise, desenvolvimento, avaliação e utilização de tecnologias empregadas no estabelecimento de

aplicações para Internet, contribuindo para a sua inserção no mundo do trabalho e participação no

desenvolvimento econômico, tecnológico e social da sua região e do Estado de Pernambuco.

3.2 Específicos

Fomentar o espírito empreendedor, fortalecendo o desenvolvimento de conhecimentos e competências que permitam a identificação de oportunidades de negócio nos arranjos produtivos locais, o planejamento e gestão de pequenos negócios.

Possibilitar a construção dos saberes necessários ao desenvolvimento de programas de sistemas para web e na elaboração, execução e implantação de projetos de web sites.

Desenvolver competências e habilidades necessárias para especificar, instalar e utilizar

computadores e os principais aplicativos e utilitários.

Desenvolver competências profissionais que possibilitem atuar na especificação, análise,

implementação e documentação de softwares e na interligação de sistemas de computadores.

Proporcionar uma formação humana e profissional que conduzam ao desenvolvimento de

uma postura ética e de habilidades comportamentais, técnicas e organizacionais constituintes do perfil de um

profissional competente, com visão de futuro e responsabilidade social e ambiental.

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Promover a apropriação do saber científico e tecnológico que alicerça o exercício da prática

profissional, contribuindo para a inserção crítica no mundo do trabalho.

Desenvolver conhecimentos que favoreçam o domínio e a utilização de conceitos e

ferramentas tecnológicas relativas ao campo de atuação, articulando teoria e prática na construção de

soluções para sistemas de comunicação para a Internet.

4 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso no Curso Técnico em Informática para Internet dar-se-á por meio de processo

seletivo, para alunos que tenham concluído, no mínimo, o Ensino Médio.

O processo seletivo será anual e regulamentado através de edital próprio publicado na Imprensa

Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo, documentação exigida, além do

número de vagas oferecidas.

As competências e as habilidades exigidas no processo seletivo serão aquelas previstas para o

Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:

Códigos, Linguagens e suas Tecnologias;

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; e

Ciências Humanas e suas Tecnologias.

4.1 Público alvo

Alunos que concluíram o do Ensino Médio, preferencialmente egressos de escolas públicas, nos

termos do Edital de seleção.

4.2 Total de vagas semestrais

Serão oferecidas até 60 (sessenta) vagas por Polo.

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5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO3

O profissional egresso do curso Técnico em Informática para Internet deve ser capaz de

processar as informações, abstraídas de uma massa incontável e crescente de dados (aquelas que, pela sua

natureza, interessam às organizações e/ou à sociedade como um todo), aplicando os conhecimentos

científicos e tecnológicos acumulados historicamente nessa área. Deve, ainda, ter senso crítico e ser capaz

de participar do desenvolvimento econômico da região, integrando a formação técnica à cidadania.

O Técnico em Informática para Internet desenvolve programas de computador para Internet,

seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação; utiliza

ferramentas de desenvolvimento de sistemas para construir soluções que auxiliam o processo de criação de

interfaces e aplicativos empregados no comércio e markerting eletrônicos; e desenvolve e realiza a

manutenção de sítios e portais na Internet e na intranet. É o profissional com competência para planejar, criar,

produzir e implementar aplicações web, desenvolvendo páginas estáticas, dinâmicas e interativas, sendo

capaz de conceber, projetar e programar soluções envolvendo sistemas computacionais.

Além disso, estar apto a desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica,

critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas;

projetar, implantar e realizar a manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais

como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de

desenvolvimento, além de planejar etapas e ações de trabalho. Apresenta, ainda, habilidades de

comunicação, gestão e trabalho em equipe.

Para tanto, deve possuir conhecimentos técnicos e habilidades intelectuais, raciocínio lógico e

capacidade de abstração que lhe permitam absorver rapidamente novas tecnologias, acompanhando a

inovação da área que é altamente exigente e passa por constantes mudanças.

Com base nesse perfil, poderá atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor que

demandem programação de computadores para internet, liderando ou integrando equipes ou como autônomo

na prestação de serviços, como empreendedor.

3 Perfil elaborado considerando o disposto no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO.

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5.1 Competências

Para atender às exigências de formação previstas no perfil de conclusão, o Técnico em

Informática para Internet deverá mobilizar e articular com pertinência os saberes que permitam a sua atuação

no desenvolvimento e na instalação e manutenção de sistemas computacionais, integrando suporte científico,

tecnológico e valorativo que lhe permita:

Especificar, instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;

Utilizar softwares aplicativos e utilitários;

Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário;

Descrever componentes e sua função no processo de funcionamento de uma rede de

computadores, instalando e configurando protocolos e softwares de redes;

Instalar e configurar sistemas operacionais de redes de computadores;

Aplicar conceitos de algoritmos e orientação a objetos;

Compreender o funcionamento das estruturas de dados básicas;

Aplicar técnicas de análise e projeto de sistemas orientados a objetos;

Conhecer o processo de desenvolvimento de software;

Aplicar conceitos de projeto e implementação de banco de dados;

Identificar processos e fluxo de informações dentro das organizações;

Elaborar e executar projetos de sistemas para Web;

Conhecer e avaliar modelos de organização de empresas;

Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos;

Avaliar a necessidade de suporte técnico de usuários;

Estabelecer relações entre ética e cidadania, assumindo uma postura ética no trabalho e no

convívio social;

Reconhecer os diferentes processos de intervenção humana no meio ambiente, identificando as

transformações, os riscos e as questões éticas daí decorrentes;

Desenvolver a habilidade de trabalhar em equipe, relacionando-se adequadamente com os

profissionais envolvidos no processo de trabalho;

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Investir no constante auto-aperfeiçoamento de modo a acompanhar ou propor inovações,

identificando e incorporando criticamente novos métodos, técnicas e tecnologias à sua prática

profissional.

As descrições detalhadas das competências encontram-se explicitadas nas ementas das

disciplinas que estão contidas no Anexo II e estão consoantes com as competências supracitadas.

5.2 Fundamentação legal

O Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet – Modalidade a Distância está

inscrito no Eixo Tecnológico Informação e Comunicação, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03, de 09 de julho de 2008, fundamentada no Parecer CNE/

CEB nº 11, de 12 de junho de 2008.

A estrutura curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Informática para Internet –

Modalidade a Distância, observa as determinações legais dispostas na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional – LDB – Lei Federal nº 9.394/96 e suas alterações, conforme Lei nº 11.741, de 16 de

julho de 2008; no Decreto Federal nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da LDB; na Resolução CNE/ CEB nº 04/99 e no Parecer CNE /CEB nº 16/99 que instituem as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

Está ainda fundamentado na legislação a seguir:

Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação

Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

Parecer CNE/CEB Nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e

certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

Parecer CNE/CEB Nº 17/97. Estabelece as Diretrizes Operacionais para a Educação Profissional em

nível nacional.

Resolução do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso nº 16, de 20 de junho de 2008, que

dispõe sobre a inserção nos currículos mínimos nos diversos níveis de ensino formal, de conteúdos

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voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o

preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares

Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação

Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

Também foi consultada a Classificação Brasileira de Ocupações4 – CBO, instituída por Portaria

Ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, cuja finalidade é a identificação das ocupações no mercado de

trabalho para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares.

De acordo com a CBO, o Curso Técnico em Informática para Internet é identificado com o código

“3171 - Técnicos de Desenvolvimento de Sistemas e Aplicações”, sendo um dos constituintes de suas

quatro subcategorias. O curso proposto contempla três destas, a saber:

a) 3171-05 - Programador de internet

b) 3171-10 - Programador de sistemas de informação

c) 3171-20 - Programador de multimídia

As informações constantes na CBO foram muito importantes na definição das competências e do

perfil profissional de conclusão pela descrição precisa da ocupação que apresenta. Sendo assim, a proposta

do curso, na abordagem dos componentes curriculares práticos e teóricos, foi pensado numa linha de ação

consoante com a ocupação sob o código CBO 3171.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo foi elaborado contemplando as competências profissionais fundamentais da

habilitação, com foco no perfil profissional de conclusão, prevendo situações que levem o participante a

aprender a pensar, a aprender a aprender, a mobilizar e articular com pertinência conhecimentos, habilidades

e valores em níveis crescentes de complexidade. Nesse sentido, a organização dos conteúdos deverá

privilegiar o estudo contextualizado e interdiciplinar, agregando competências relacionadas com as novas

4 Disponível em http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf.

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tecnologias, trabalho em equipe e autonomia para enfrentar diferentes desafios com criatividade e

flexibilidade.

6.1 Estrutura curricular

O Curso Técnico em Informática para Internet, oferecido pelo IFPE, é um curso profissionalizante

de nível médio, com organização curricular própria, independente do Ensino Médio. Está estruturado em 04

(quatro) módulos distintos, verticalizados e sem saída intermediária de qualificação. A carga horária total de

1.230 horas, distribuídas nos módulos e na Prática Profissional Supervisionada.

Cada módulo contempla um conjunto de competências e habilidades, visando à construção

paulatina do perfil do profissional. O primeiro e o segundo módulo tratam de aspectos introdutórios, de

ambientação para o perfil que o curso pretende-se alcançar, além de ser consolidadores, pois permitirá ao

aluno a construção de uma base sólida para a continuidade dos seus estudos. O terceiro e quarto módulo

objetivam a imersão do aluno nos aspectos de sua formação, onde são abordados e discutidos os requisitos

necessários para o planejamento, construção e implementação de programas voltados a Internet. Além

disso, os aspectos de gestão administrativa e empreendedora também são abordados nestes módulos.

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O itinerário formativo previsto nesta organização curricular pode ser observado no Fluxograma a

seguir.

6.2 Desenho curricular ou fluxograma

A Figura 1 ilustra a composição curricular aqui delineada:

Figura 1 – Composição curricular do curso

Módulo 01

270 horas

Habilitação: Técnico em Informática para Internet

1.230 horas

Módulo 02

300 horas

Módulo 03

300 horas

Módulo 04

360 horas

A carga horária do Plano de Curso de Técnico em Informática para Internet a distância será

integralizada no período de 2 anos. O limite máximo para conclusão atenderá a legislação vigente. Após o

prazo previsto por lei para integralização do currículo o aluno terá que se submeter a novo processo seletivo,

caso deseje concluí-lo.

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6.3 Matriz Curricular

MÓDULOS COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQUISITO CARGA HORÁRIA

(horas)

MÓDULO 01

Metodologia do Estudo a Distância 30

Informática Básica 75

Inglês Instrumental Aplicado a Informática 45

Matemática Aplicada 60

Fundamentos de Redes de Computadores 60

CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 270

MÓDULO 02

Sistemas Operacionais, Aplicativos e Utilitários 90

Lógica de Programação 90

Segurança de Sistemas para Internet 60

Banco de Dados 60

CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 300

MÓDULO 03

Programação Estática para Internet Lógica de programação 75

Gestão de Negócios 60

Fundamentos de Orientação a Objeto 60

Desenvolvimento de Web Sites 75

Ética Profissional 30

CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 300

MÓDULO 04

Programação Dinâmica para Internet Programação Estática 75

Interação Homem-Máquina 60

Fundamentos de Engenharia de Software 30

Implantação e Administração de Serviços Web 75

Negócios e Comércio Eletrônico 60

CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 300

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 1230

As ementas das disciplinas constituintes do curso Técnico em Informática para Internet estão no

Anexo II.

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6.4 Prática profissional

Muito embora este curso não contemple Estágio Profissional Supervisionado, sua organização

curricular foi pensada de modo a viabilizar a articulação teoria-prática, mediante o desenvolvimento de

práticas profissionais nos mais diversos componentes da formação profissional. Nesse sentido, a prática se

configura não como a vivência de situações estanques do curso, mas como uma metodologia de ensino que

contextualiza e põe em ação o aprendizado, sendo desenvolvida ao longo do curso.

Assim, no próprio ambiente escolar, nos laboratórios e nas salas-ambiente podem ser realizadas

práticas simuladas orientadas e supervisionadas, podendo abranger atividades tais como estudos de caso,

conhecimento do mercado e empresas, pesquisas individuais e em equipe e projetos, entre outras atividades

que o(s) professor(es) julgar(em) adequadas. Desse modo, importa que tais estratégias sejam

intencionalmente planejadas, executadas e avaliadas, constando no Plano de Trabalho do Professor.

No escopo da Matriz também foi previsto o componente curricular Prática Profissional

Supervisionada onde serão desenvolvidas atividades que viabilizem uma aproximação maior com a realidade

do mundo do trabalho na área específica de formação. Seu objetivo é oportunizar o contato com o ambiente

de trabalho viabilizando a aquisição de conhecimentos teórico-práticos, valores, atitudes e habilidades

presentes nas relações de trabalho, constituindo-se em uma síntese das práticas profissionais desenvolvidas

ao longo do curso. Dado a sua natureza, deverá ser orientada e supervisionada pelo professor responsável

por esse componente curricular.

7 PROPOSTA METODOLÓGICA

A proposta metodológica deste curso está centrada nos princípios da aprendizagem com

autonomia e no desenvolvimento de competências profissionais destacadas no Perfil de Conclusão. A opção

é por um desenho metodológico que privilegia a contextualização da práxis pedagógica e situações didáticas

de aprendizagem que estimulem a iniciativa e possibilitem a incorporação no processo de ensino-

aprendizagem a experiência e os saberes dos estudantes. Pressupõe, portanto, uma metodologia centrada

na ação do sujeito que aprende, na participação ativa e autônoma do estudante no processo de pesquisa, de

investigação e de descoberta, como forma de enfrentamento dos desafios da aprendizagem, da mobilização

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e articulação dos saberes, contribuindo para construção, com autonomia, do seu desenvolvimento

profissional.

Uma proposta assim delineada entende o currículo como um meio para guiar a prática

pedagógica, apontando para a proposição de desafios, atividades, problemas e projetos propostos pelos

professores e por ele monitorados, orientados, e assessorados. Tal indicação metodológica pressupõe

também uma abordagem interdisciplinar dos conhecimentos. A interdisciplinaridade partirá do princípio de

que todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de

questionamento, de negação, de complementação, de ampliação, de iluminação de aspectos não

distinguidos.

Nessa perspectiva, o ensino deve ir além da descrição e procurar constituir nos alunos a

capacidade de analisar, explicar, prever e intervir a partir do desenvolvimento de projetos de investigação

e/ou de ação. Assim, a mediação docente deve atuar no sentido de possibilitar a vivência de situações

desafiadoras, projetos e problemas reais ou simulados, que desencadeiam ações resolutivas, criativas,

inovadoras, incluídas as de pesquisa e estudo dos conhecimentos. Podem ainda compor o repertório de

estratégias que devem estar contemplados no Plano de Trabalho Docentes, seminários, ciclos de debates,

atividades experimentais laboratoriais, atividades no mundo produtivo, contato com empresas e especialistas,

visitas técnicas, trabalho de campo, trabalhos individuais e em equipe, entre outros, observadas as

características e possibilidade de um curso desenvolvido na modalidade a distância.

7.1 Ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino e ambiente virtual de aprendizagem

Serão disponibilizados diversos suportes e ferramentas tecnológicas, antigas e novas, para

serem utilizadas como meio e apoio ao processo ensino-aprendizagem que integradas atenderão as

necessidades de formação e diminuição da sensação de distância espaço-temporal, visando sua eficácia e

eficiência pedagógica no tocante a apresentar, armazenar e manipular informação, controlar o processo de

aprendizagem, fazer a gestão do ensino, facilitar a comunicação. Além disso, maximizar as potencialidades

pedagógicas das diversas mídias e com isso também atender as diversas necessidades e múltiplos perfis do

aluno que estuda tanto na modalidade presencial com a distância. Como apoio ao método de ensino, e

especialmente com vistas a incrementar o processo de aprendizagem dos alunos, utilizar-se-á objetos de

aprendizagem animados que serão produzidos dentro da instituição utilizando o software Flash e Java.

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Para que a comunicação do curso possa estar ao alcance de todos os alunos far-se-á uso de

ferramentas síncronas e assíncronas disponíveis no mercado e na internet.

A interação e interatividade são os aspectos mais importantes para garantir a qualidade e

eficácia do processo formativo a distância e manter o aluno participante ativo no processo, além de permitir

ao professor e/ou tutor identificar e atender as necessidades individuais dos alunos, ao mesmo tempo em que

se possibilita um fórum de sugestões para o aprimoramento do curso.

Como ambiente virtual de aprendizagem utilizar-se-á plataforma pública, de acordo com a

Instrução Normativa Nº 4, 19 de maio de 2008 do Governo Federal, a qual dispõe sobre o processo de

contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, Autárquica e

Fundacional.

8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de conhecimentos e experiências dar-se-á nos termos da Organização

Didática vigente, de forma a possibilitar o prosseguimento de estudos no curso, podendo ocorrer nas

seguintes situações:

Disciplinas curriculares ou módulos cursados em habilitação técnica do curso, com a devida

complementação necessária ao currículo do referido curso;

Disciplinas cursadas no Ensino Médio, desde que compatíveis com as competências

requeridas na proposta do curso;

Conhecimentos e habilidades adquiridos no trabalho ou por meios não formais, aferidos e

reconhecidos através de competente processo avaliativo;

Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, mediante avaliação do aluno.

O reconhecimento das competências adquiridas pelas vias acima explicitadas permite que o

aluno seja dispensado de cursar os componentes curriculares correspondentes.

Os resultados obtidos nos processos avaliativos deverão corresponder aos índices de

aproveitamento definidos, para promoção, constante deste plano de curso.

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9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O IFPE concebe a aprendizagem como um processo de construção do conhecimento que se

origina no interior do indivíduo, não apenas como um processo solitário na absorção de conteúdos, mas

principalmente como um processo cognitivo que perpassa a intersubjetividade, mediada pelo professor e pelo

professor-tutor. Assim, o aluno é estimulado a aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e

aprender a aprender.

Esse paradigma de aprendizagem ancora-se nos pressupostos de L.S. Vygotsky (1994), quer

por considerar o aprendizado como um processo eminentemente social, quer por ressaltar a influência da

cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais superiores.

O enquadramento pedagógico da relação de ensino-aprendizagem baseia-se também, em

autores como Piaget (1983), bem como nas propostas de Moore (2007) que destacam a autonomia

independência do aluno e de Holmberg (1985) que realçam a vertente da interação e da comunicação. O

fazer pedagógico deve alinhavar toda a instituição e requer olhares e práticas que sejam atuais, que recusem

a reprodução infrutífera, que não traz resultados positivos para o aluno nem para a instituição. Não mais o

conteúdo para a formação de mão-de-obra, mas, antes, as competências necessárias para a contínua

formação de profissionais inseridos numa realidade de mudança constante, que tem exigido dos

trabalhadores iniciativa, atualização, visão geral e específica da sua ocupação e, principalmente, competência

para a laboralidade.

Em um mundo caracterizado por mudanças, o grande desafio é identificar quando mudar ou

atualizar uma proposta educativa ou curricular. Somente a avaliação dará suporte para a revisão de objetivos

e finalidades do processo de ensinar e aprender de uma instituição educativa.

A avaliação, por ser um processo contínuo, de caráter dinâmico e temporal, deve abranger o

aluno e sua história de vida, desde sua entrada na escola, passando por toda sua trajetória do “aprender”.

Avaliação é um processo de ajuda à efetividade do ensino e da aprendizagem. Opta-se pela

valorização das aprendizagens significativas que assegurem o domínio de competências e habilidades, de

estratégias mentais do ato de aprender, da formação geral do aluno e dos processos criativos. É entendida

como um processo mais amplo do que a simples aferição de conhecimentos constituídos pelos alunos em um

determinado momento de sua trajetória escolar. Determina que deve considerar tanto o processo que o aluno

desenvolve ao aprender como o produto alcançado.

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A avaliação, quando bem planejada, apontará as mudanças necessárias, desde a confecção dos

materiais até os procedimentos educativos oferecidos para o alcance dos objetivos e a construção das

competências requeridas.

A avaliação no curso é concebida como uma dimensão do processo de ensino-aprendizagem e

não apenas como momentos isolados desse mesmo processo. Assim, a avaliação é vista como uma reflexão

conjunta sobre a prática pedagógica durante o Curso. Tal entendimento não exclui, no entanto, a utilização de

instrumentos usuais de avaliação, tais como trabalhos escritos, atividades e testes desenvolvidos no

ambiente virtual de aprendizagem.

Durante o desenvolvimento de cada componente curricular serão aplicadas várias atividades

avaliativas com o objetivo de identificar se as estratégias e recursos tecnológicos, seja impresso ou via web,

utilizados pelo professor, para disponibilizar o conteúdo, estão sendo eficientes e efetivos. Estas avaliações

serão corrigidas pelos tutores a distância com supervisão dos professores formadores.

A avaliação somativa será presencial e aplicada nos Polos, ao final de cada componente

curricular. Essas avaliações serão corrigidas pelos professores formadores com auxílio dos tutores a distância

vinculados ao projeto. Durante todo o desenvolvimento do curso cada aluno fará auto-avaliações, para que

ele possa acompanhar seu próprio desempenho nas disciplinas.

9.1 Do processo de avaliação em EAD

O IFPE entende que a avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção,

conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no processo, mediante: I) cumprimento

das atividades programadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem; e II - realização de exames presenciais.

Dependendo do componente curricular, os alunos terão trabalhos de campo ou práticas em

laboratório, obrigatórios, em encontros presenciais previamente agendados.

Serão atribuídos valores aos diferentes instrumentos usados para a avaliação e ao

acompanhamento da aprendizagem. O aluno será considerado aprovado se obtiver nota final superior ou

igual a seis (6,0).

A avaliação do aluno será feita através de trabalhos, participação das atividades programadas no

ambiente virtual, das práticas desenvolvidas nos laboratórios e exames presenciais. Os exames presenciais

prevalecerão sobre os demais instrumentos de avaliação virtual, sendo que o resultado final será calculado

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através de média ponderada. A nota do Exame Presencial terá peso 7,0 (sete) e a nota das atividades

programadas a distância terá peso 3,0 (três).

A equipe de avaliação terá como função identificar problemas no aprendizado do aluno,

reconhecendo quando ele está precisando de ajuda ou então quando a estratégia de ensino não corresponde

ao seu perfil. Depois de reconhecido o problema de aprendizado, o agente deve solucioná-lo, apontando uma

nova estratégia de ensino.

A avaliação pedagógica em EAD tem uma importância fundamental, pois pode ser vista como a

base na tomada de decisões do professor para adotar e modificar suas posturas frente ao aluno, fornecer

ajudas simples, melhores explicações, exemplos e situações; aprofundar questões, proporcionar desafios;

desenvolver episódios para a aprendizagem e, inclusive, considerar o aluno apto frente às competências e

habilidade trabalhadas.

A partir dos resultados obtidos, a equipe pedagógica proporcionará feedback tanto para o aluno

como para o professor, propiciando que ambos façam sua auto-avaliação, ou seja, o julgamento de seu

próprio desempenho nas atividades realizadas.

9.1.1 Dos Critérios

Serão facultadas as equipes de professores e tutores a distância a escolha dos critérios de

avaliação do ensino e da aprendizagem a serem adotados em cada componente curricular, devendo o

mesmo apresentá-los previamente através do Plano de Aula Semanal à Coordenação de Curso para

aprovação.

9.2 Política de avaliação da aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem

O modelo de avaliação da aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem (avaliação a

distância) proposto pretende ajudar o estudante a desenvolver graus mais complexos de competências

cognitivas, habilidades e atitudes, possibilitando-lhe alcançar os objetivos propostos. Para tanto, o processo

de avaliação adotará um processo contínuo, para verificar constantemente o progresso dos estudantes e

estimulá-los a serem ativos na construção do conhecimento.

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Serão adotados mecanismos que promovam o permanente acompanhamento dos estudantes,

no intuito de identificar eventuais dificuldades na aprendizagem e saná-las ainda durante o processo de

ensino-aprendizagem. No entanto, a avaliação a distância atenderá ao disposto no Decreto 5.622, de

19/12/2005, que estabelece obrigatoriedade e prevalência das avaliações presenciais sobre outras formas de

avaliação.

O ambiente virtual de aprendizagem será utilizado como forma de controle ou como forma de

acompanhamento dos processos de aprendizagem individual (que se dá no coletivo) e coletivo.

O modelo de avaliação proposto tem como referência a concepção de aprendizagem baseada

numa perspectiva interacionista-construtivista segundo a qual o ser humano constrói o conhecimento na

interação com os objetos de conhecimento e na interação social.

Neste sentido, destacam-se como aspectos relevantes que subsidia a construção da proposta de

avaliação da aprendizagem no ambiente virtual:

a) apresentação de dados quantitativos referentes a acesso ao ambiente (controle de freqüência);

b) apresentação de dados quantitativos em relação a contribuições em determinada ferramenta do

ambiente (fórum, chat e outras), bem como possibilidades de visualização do texto

postado/contribuição (dados qualitativos);

c) documentação do histórico de navegação individual, de forma a auxiliar o professor/tutor no

acompanhamento do percurso individual dos alunos, facilitando o processo de avaliação formativa, e

também possibilitando ao aluno o registro do caminho percorrido;

d) possibilidade de fluxo navegacional entre as contribuições dos vários participantes, uma vez que se

entende que a construção individual é permeada pelo coletivo;

e) visualização das trocas interindividuais que se constituem a partir de uma determinada contribuição,

ou seja, o mapeamento das interações a partir de diferentes contextos de discussão.

Para tanto, serão adotados os critérios abaixo na avaliação da aprendizagem no ambiente

virtual de aprendizagem que contribuirá com 30% do resultado final na avaliação somativa:

a) Freqüência e assiduidade (data e hora de acessos ao ambiente, data e hora de acessos a cada uma

das ferramentas disponíveis no ambiente);

b) Resultados de testes online;

c) Trabalhos publicados, tarefas realizadas, incluindo verificação de prazos de entrega;

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d) Mensagens trocadas entre os participantes de uma aula/curso.

Desta forma, a avaliação no ambiente virtual de aprendizagem será entendida a partir de 3 (três)

perspectivas:

a) Avaliação por meio de testes online;

b) Avaliação da produção individual dos estudantes;

c) Analise das interações entre alunos, a partir de mensagens postadas/trocadas por meio das diversas

ferramentas de comunicação.

Assim, o modelo de avaliação da aprendizagem proposto pretende, além de possibilitar ao

professor o acompanhamento do processo de construção de conceitos/conhecimentos do aluno, também

permite a este, tornar-se consciente de seu processo de aprendizagem.

9.3 Outras dimensões da Avaliação

Para além da avaliação da aprendizagem, as peculiaridades inerentes ao estudo na EAD

pressupõem a necessidade de uma abordagem de dimensões e níveis diferenciados do processo avaliativo

que se entrelaçam e repercutem na efetividade do processo de ensino-parendizagem. Nesse sentido,

merecem destaque aspectos como: a avaliação docente e tutorial e a avaliação institucional da infraestrutura

dos polos.

9.4 Avaliação docente e tutorial

No que se refere a avaliação do docente, a Coordenação do Curso deverá estar atenta ao

desenvolvimento de suas atividades no âmbito de suas atribuições. Para tanto, será estabelecido um diálogo

constante entre os componentes da equipe, no sentido de identificar aspectos que devam ser redirecionados

para assegurar a qualidade e efetividade do ensino.

Além disso, poderá ser realizada uma avaliação periódica dos módulos, nos momentos de

contato direto com o aluno, mediante a aplicação de instrumento onde aspectos relacionados ao curso de um

modo geral, aos docentes e tutores, ao acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, a qualidade

do material didático, entre outros, poderão estar contemplados, de modo a evidenciar como se deu o

processo e os eventuais problemas surgidos, bem como sugestões. A partir desses instrumentos, a

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 32

Coordenação Geral conjuntamente ao Coordenador de Curso sistematizarão e discutirão os resultados com a

Equipe, definindo e providenciando o redirecionamento mais adequado.

É importante ressaltar que a avaliação realizada nesses termos, poderá apontar indicadores que

subsidiem a política de formação continuada de docentes, tutores e equipe técnico-administrativa.

10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

10.1 Logística de funcionamento dos Polos de Apoio Presencial

Para este projeto, o propõe-se o atendimento aos Polos, inicialmente 04 (quatro Polos). Os Polos

são mantidos pelo Governo do Estado de Pernambuco ou pelo Governo Municipal em parceria com o IFPE e

o Ministério da Educação/Secretaria de Educação a Distância por meio do Sistema Escola Técnica Aberta do

Brasil (e-Tec Brasil).

10.2 Polos de Apoio Presencial

Os Polos de Apoio Presencial constituem uma referência física do estudante com a instituição. É

no Polo que o estudante cria e solidifica o vínculo com a instituição. Neste ambiente o estudante tem acesso

aos meios e materiais tecnológicos e pedagógicos, espaços e pessoas necessários à realização do curso tais

como: biblioteca, laboratório de informática com conexão em Internet para acesso aos materiais, participação

em chats e fóruns, enviar e receber e-mail, etc., salas para assistir aulas presenciais ou por web ou

videoconferência, salas de estudo e/ou ambientes para discutir com os tutores, realizar práticas de

laboratórios, entre outros.

O Polo constitui, por excelência, o espaço de atividades presenciais e encontros regulares com

professores, tutores e com colegas criando-se uma comunidade de pertencia e uma identidade local com a

instituição integrando alunos e criando condições para o desenvolvimento regional mediante realização de

eventos culturais e acadêmicos e diversificação das atividades como cursos de extensão, incubadoras,

projetos sociais, entre outras.

Os Polos onde serão organizadas as turmas do curso em questão terão o apoio de um tutor para

interações presenciais como dúvidas e outras dificuldades que venham a demandar uma interação presencial

de imediato.

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Do ponto de vista da estrutura física os Polos deverão ter:

Sala de recepção e secretaria acadêmica;

Instalação de uma biblioteca contendo os livros indicados para o curso;

Sala de aula com projetor multimídia (mínimo 2000 lumens), computador e móveis adequados.

Instalações diversas (banheiros, sala de recepção, bebedouros, refrigeração etc.) condizentes

com o bem-estar acadêmico;

Laboratório de informática equipado com 30 computadores com acesso a internet,

equipamento multimídia (webcam, gravador de CD, fone, caixa de som) placa de som, vídeo e

rede de qualidade para transmissões via web, conforme especificado no Anexo I deste

documento;

Equipamentos diversos: impressora a laser e matricial; scanner; TV 29 polegadas;

estabilizadores; DVD; tela de projeção, telefone; fax.

Em síntese, o Polo é o “braço operacional” da instituição de ensino na cidade do estudante ou

mais próxima dele. Seu objetivo é cria as condições para a permanência do aluno no curso, criando um

vínculo mais próximo com a Instituição de Ensino, valorizando a expansão, interiorização e regionalização da

oferta do ensino técnico público e gratuito.

10.3 Acessibilidade nos Polos

Os Polos deverão atender aos recursos necessários ao atendimento da legislação vigente

acerca da acessibilidade para portadores de necessidades especiais, incluindo:

Rampas para acesso a usuários de cadeiras de rodas;

Estacionamento com vagas reservadas para portadores de necessidades especiais;

Sanitários dimensionados e adaptados com barras e demais acessórios para usuários de

cadeiras de rodas.

11 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

A Diretoria de Educação a Distância – DEaD está ligada à Pró-Reitoria de Ensino do IFPE,

sendo composta por professores, tutores, coordenadores, profissionais, técnicos e alunos que dão suporte às

atividades de educação a distância da instituição. A Diretoria conta com uma sala para as atividades de

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coordenação, administrativas e de planejamento, e também para atividades de produção de material didático.

Além disso, disponibilizará: sala de tutoria, sala de aula equipada com multimídia, sala de web e

videoconferência, suporte técnico e de redes.

11.1 Pessoal docente

A condução do curso contará com 02 equipes distintas entre si. Uma para a organização

sistêmica do processo responsável por toda a parte pedagógica contando com pessoal de apoio

administrativo. E outra, de profissionais vinculados aos Polos de Apoio Presencial (PAP) formada por uma

Equipe Operacional.

O corpo docente será de responsabilidade do IFPE que poderá, também, contar com apoio de

docentes da rede pública ou particular. Estes profissionais estarão enquadrados pelo FNDE na lei Lei Nº

11.273/2006 e Lei 11.502/2007 que dispõe sobre a autorização a concessão de bolsas de estudo e de

pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores para a educação

básica; e Resolução nº 36 de 13/07/2009, que estabelece orientações, diretrizes, critérios e normas para a

concessão de bolsas de estudo e de pesquisa no âmbito do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil

(Programa e-Tec Brasil), classificados como:

a) PROFESSOR-PESQUISADOR “1” E “2” - FUNÇÃO DE COORDENADOR GERAL DO E-

TEC BRASIL NA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO

Exercer as atividades típicas de coordenação geral do Programa na IPE;

Coordenar as atividades dos cursos ofertados pela instituição;

Realizar o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais

envolvidos no Sistema;

Realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com os coordenadores de curso,

dos processos seletivos de alunos;

Receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos elaborados pelos

coordenadores de curso e coordenadores de Polo;

Acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o desenvolvimento e oferta

dos cursos;

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Realizar a articulação com o MEC;

Acompanhar o cadastramento de bolsistas na instituição de ensino;

Solicitar o pagamento mensal das bolsas aos beneficiários, preferivelmente por meio de

certificação digital;

Elaborar o projeto básico do curso;

Acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso.

b) PROFESSOR-PESQUISADOR “1” E “2” - FUNÇÃO DE COORDENADOR DE CURSO

Exercer as atividades típicas de coordenador de curso na Instituição de Ensino;

Coordenar e acompanhar o curso como um todo;

Realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com o coordenador geral, dos

processos seletivos de alunos;

Realizar o planejamento e desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos

profissionais envolvidos no Sistema;

Acompanhar e supervisionar as atividades de tutoria, as atividades dos professores.

c) COORDENADOR DE TUTORIA E COORDENADORES DE POLO

Elaborar o projeto básico do curso;

Acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso.

d) PROFESSOR-PESQUISADOR “1” E “2” – FUNÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DE

ENSINO

Desenvolvimento de projetos e de pesquisa:

Exercer as atividades típicas de Professor-pesquisador;

Elaborar os conteúdos para os módulos do curso;

Desenvolver a adequação dos conteúdos dos materiais didáticos para as mídias impressas e

digitais;

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 36

Realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a modalidade a

distância;

Realizar as atividades de docência das disciplinas curriculares do curso;

Realizar as atividades de docência nas capacitações dos coordenadores, professores e

tutores;

Desenvolver, em colaboração com a equipe da IPE, metodologia para aplicação e controle de

recursos financeiros aplicados ao modelo de financiamento do MEC para a modalidade de

educação a distância;

Desenvolver, em colaboração com a equipe da IPE, metodologia para a utilização nas novas

tecnologias de informação e comunicação (NTIC) para a modalidade a distância;

Aplicar pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na

modalidade a distância;

Elaborar relatórios sobre a aplicação de metodologias de ensino para os cursos na

modalidade a distância.

e) TUTOR NÍVEL “1”:

Exercer as atividades típicas de tutoria a distância;

Assistir os alunos nas atividades;

Apoiar o professor da disciplina nas atividades;

Acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA);

Elaborar os relatórios de regularidade dos alunos;

Elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades;

Aplicar avaliações;

Coordenar as atividades presenciais;

Mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e o cursista;

Estabelecer contato com os alunos.

f) TUTOR NÍVEL “2”:

Exercer as atividades típicas de tutoria presencial;

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 37

Assistir os alunos nas atividades;

Apoiar os professores das disciplinas nas atividades;

Acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem ( AVA);

Elaborar os relatórios de regularidade dos alunos;

Elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades;

Aplicar avaliações;

Coordenar as atividades presenciais;

Mediar à comunicação de conteúdos entre o professor e o cursista;

Estabelecer contato com os alunos.

12 POLÍTICA DE SISTEMA DE TUTORIA

O corpo de tutores desempenha papel de fundamental importância no processo educacional de

cursos a distância. É compreendido como um dos sujeitos que participa ativamente da prática pedagógica.

Suas atividades desenvolvidas a distância e/ou presencialmente contribuem para o desenvolvimento dos

processos de ensino e de aprendizagem e para o acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico.

A proposta consiste num sistema de tutoria necessário ao estabelecimento de uma educação a

distância de qualidade deve prever a atuação de profissionais que ofereçam tutoria a distância e tutoria

presencial.

A tutoria a distância atuará a partir da instituição, mediando os processos pedagógicos junto a

estudantes geograficamente distantes, e referenciados aos Polos descentralizados de apoio presencial. A

principal atribuição deste profissional é o esclarecimento de dúvidas através fóruns de discussão realizados

no ambiente virtual de aprendizagem, por mensagens e participação em vídeo e videoconferências. O tutor a

distância tem também a responsabilidade de promover espaços de construção coletiva de conhecimento,

selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de

ensino-aprendizagem, junto com os docentes. Um tutor ficará responsável por um grupo de no máximo 30

alunos. Serão selecionados pelo docente responsáveis pelo componente curricular a partir de princípios

como: confiabilidade, afinidade profissional, habilidade com as tecnologias de comunicação e informação

utilizadas e competência técnico-pedagógica, além do domínio do conteúdo específico.

A tutoria presencial atenderá os estudantes nos Polos, em horários preestabelecidos fixado pelo

Coordenador do Polo, de acordo com os horários de preferência dos alunos. Serão capacitados pela equipe

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 38

de EAD do IFPE onde receberão orientação sobre a função de tutoria, conhecerá o projeto pedagógico do

curso, o material didático e a metodologia do curso. Um tutor ficará responsável por um grupo de no máximo

30 a 60 alunos e serão escolhidos através de processo seletivo publicado em diário oficial da união (DOU) de

acordo com requisitos pré-estabelecidos:

a) Ser brasileiro nato ou naturalizado;

b) Estar quite com as obrigações eleitorais;

c) Ser, preferencialmente, docente em efetivo exercício no magistério da rede pública de ensino do

município Polo;

d) Comprovar o nível de escolaridade exigido;

e) Dispor de pelo menos 04 horas diárias (20 horas semanais), podendo ser desenvolvida de

segunda-feira a sábado, de acordo com agenda a ser definida pelo Coordenador do Polo de

Apoio Presencial para atuar no Polo para o qual está se candidatando;

f) Residir, preferencialmente, no município sede do Polo Municipal onde atuará;

g) Ter domínio de microinformática (Windows, Word, Excel, Power Point e navegação na Internet).

h) Possuir Curso Superior na área de formação exigida pelo curso em questão.

O processo seletivo para tutores presenciais será realizado em 02 (duas) fases:

a) Fase 01: Análise da documentação de caráter eliminatório;

b) Fase 02: Prova de conhecimento em Micreoinformática (Windows, Word, Excel, Power Point e

navegação na Internet, de caráter classificatório; e/ou Entrevista de caráter eliminatório e

classificatório.

A principal atribuição deste profissional é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas

atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação ao

desenvolvimento da metodologia, bem como ao uso das tecnologias disponíveis. Além disso, participará de

momentos presenciais obrigatórios, tais como avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios

supervisionados, quando se aplicarem. O tutor presencial manterá comunicação permanente tanto com os

estudantes quanto com a equipe pedagógica do curso.

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13 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PARA EAD

13.1 Política para formação e capacitação permanentes dos docentes, tutores e técnicos

administrativos

A Política de Qualificação será viabilizada mediante a implementação de um Plano de

Capacitação de docentes, tutores e técnicos administrativos, destinado a proporcionar o suporte necessário

ao desenvolvimento Institucional em educação a distância (EAD). A constante capacitação profissional das

pessoas que integram a equipe de EAD é de fundamental importância para sua sobrevivência de qualquer

projeto ligado a essa modalidade, seja de formação inicial ou continuada de trabalhadores.

De um lado, essa qualificação permitirá a otimização dos serviços de EAD oferecidos pelo IFPE;

por outro, proporcionará o crescimento pessoal dos indivíduos que trabalham na área, sendo um fator

imprescindível para a sua auto-realização.

As atividades a serem desenvolvidas serão dos tipos: cursos presenciais ou a distância;

treinamentos específicos ou em serviço; intercâmbios ou visitas técnicas; seminários e congressos que

contribuam para atualização permanente dos profissionais e cursos de pós-graduação.

Estas atividades estarão orientadas para os resultados que a instituição deseja alcançar e serão

avaliadas após a conclusão de cada uma, sendo permanentemente acompanhadas pela Direção de

Educação a Distância - DEaD do IFPE. E para garantir a disseminação do aprendizado, conforme o caso,

deverão os conhecimentos serem repassados aos demais servidores, ao longo da implantação e

desenvolvimento dos diversos cursos.

Inicialmente, a equipe de EAD receberá capacitação para os seguintes cursos:

Gestão do processo de educação a distância;

Produção de material didático;

Oferta de disciplinas na modalidade de educação a distância.

Processos de Avaliação na Educação a Distância.

Durante o processo de desenvolvimento dos cursos serão realizados capacitações continuadas

e permanentes, prevendo três dimensões:

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 40

Capacitação no domínio específico do conteúdo;

Capacitação em mídias de comunicação; e

Capacitação em fundamentos da EAD e no modelo de tutoria.

14 CONVÊNIOS, PARCERIAS E ACORDOS CELEBRADOS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES

Para realização deste curso o IFPE celebrará parcerias com docentes da rede pública e

particular de ensino, pois no momento, não há na instituição um corpo de docentes e tutores qualificados para

as áreas específicas deste curso.

Por se tratar de um curso inovador para o Estado, além dos docentes do IFPE, poderão ser

convidados professores da rede de ensino pública e privada para comporem a equipe de professores

conteudistas, formadores e de tutores.

15 PROPOSIÇÃO DE CONTRAPARTIDA

O IFPE disporá como contrapartida toda sua estrutura física (salas, equipamentos, móveis, etc), os

recursos humanos disponíveis (docentes, pedagogos, técnico-administrativos) vinculados ao projeto, além

das licenças de softwares e da infra-estrutura lógica para o desenvolvimento do curso.

16 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Ao aluno que concluir, com aprovação, todos os módulos que compõem a organização curricular

desta Habilitação Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do Ensino Médio, será conferido o

diploma de Técnico em Informática para Internet, com validade nacional e direito a prosseguimento de

estudos na Educação Superior.

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 41

REFERÊNCIAS

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Brasília, 1996. Disponível em: < http://www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 05 jan 2009.

BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>.

Acesso em: 05 jan 2010.

______. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Classificação Brasileira de Ocupações

– CBO. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>. Acesso em: 30 de jan

2010.

______. Decreto Federal nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da LDB; na Resolução CNE/ CEB nº 04/99. Disponível em<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/Decreto/D5154.htm>. Acesso em: 30 de jan

2010.

______. Presidência da República - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - SEDH Resolução do

Conselho Nacional dos Direitos do Idoso nº 16, de 20 de junho de 2008, que dispõe sobre a inserção

nos currículos mínimos nos diversos níveis de ensino formal, de conteúdos voltados ao processo de

envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir

conhecimentos sobre a matéria. Disponível

em:v<http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/conselho/idoso/o_que_e/>. Acesso

em 30 jan 2010.

______. Presidência da RepúblicaCasa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos - Decreto n.º

5.622, publicado no D.O.U. de 20/12/05, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>

Acesso em: 30 set 2009.

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 42

______. Presidência da República Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei 11.892, de 29

de dezembro de 2008. Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm>. Acesso

em: 25 jan 2010.

CETIC.br - Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação - Pesquisa

sobre o uso das tecnologias de informação e de comunicação no Brasil - TIC domicílios, 2008 -

Disponível em: < http://www.cetic.br/usuarios/tic/2008/analise-tic-domicilios2008.pdf.>. Acesso em: 10

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GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

HOLMBERG, Börje. Educación a distancia: situación y perspectivas. Buenos Aires: Editorial Kapeluz,

1985.

MEC – Ministério da Educação. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA.

Catálogo Nacional de Curso Técnicos de Nível Médio. Brasília: MEC;SETEC, 2009. Disponível em:<

http://catalogonct.mec.gov.br/>. Acesso em: 27 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 03, de 09 de julho de 2008. Disponível em:<

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/res0398.pdf> .Acesso em: 27 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Parecer CNE/ CEB nº 11,

de 12 de junho de 2008. Disponível em:<

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/pceb011_08.pdf>.Acesso em: 27 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE /CEB nº 16/99 que instituem as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.pdf>.

Acesso em 20 jan 2010.

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 43

MEC – Ministério da Educação. . Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da aplicação do Decreto

nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Disponível em <

http://portal.mec.gov.br/cne/>. Acesso em 29 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 40/2004. Trata das normas para execução de

avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96

(LDB). Disponível em < http://portal.mec.gov.br/cne/>. Acesso em 29 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 35 de 05 de novembro de 2003. Normas para

a organização e realização de estágio de alunos do Ensino Médio e da Educação Profissional.

Disponível em < http://portal.mec.gov.br/cne/>. Acesso em 29 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 17/97. Estabelece as Diretrizes Operacionais

para a Educação Profissional em nível nacional. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/cne/>.

Acesso em 29 jan 2010.

MEC – Ministério da Educação Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005, que atualiza as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para

a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Disponível em <

http://portal.mec.gov.br/cne/>. Acesso em 29 jan 2010.

MOORE, M. Educação a Distância: Uma Visão Integrada Editora: Thomson Heinle, 2007.

PERNAMBUCO COMPETITIVO: SABER OLHAR PARA SABER FAZER – Revista Eletrônica -

Instituto de Tecnologia em Gestão. – Recife: INTG, 2009. 308p. Disponível em:<

http://www.agilis.com.br/pecompetitivo/pdf/Setor_Tecnologia_e_Comunicacao.pdf>. Acesso em: 10

jan.2010.

MPOG - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Instrução Normativa Nº 4, 19 de maio de 2008 do

Governo Federal - Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela

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IFPE –Técnico em Informática para Internet 44

Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Disponível em:<

http://www.governoeletronico.gov.br/>. Acesso em: 25 mai 2009.

PIAGET, J. A epistemologia genética: sabedoria e ilusões da filosofia; problemas de psicologia

genética. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, (Coleção Os Pensadores), 1983.

VYGOTSKY, L.S. Formação Social da Mente, 5.ed.. São Paulo: Martins Fontes,1994.

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IFPE Técnico em Informática para Internet

ANEXO I - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NOS POLOS

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IFPE - Técnico em Informática para Internet 46

O laboratório de Informática deverá comportar 30 alunos, contendo 30 postos de

trabalho, um por aluno, além do posto do tutor presencial. Cada posto deverá conter um equipamento

com a seguinte configuração mínima:

Laboratório 1

Item Descrição Quantidade

1 Microcomputador com processador Intel Pentium IV de 3.0 Ghz, cooler original

com rolamento, placa-mãe contendo: 4 slots PCI, 1 slot AGP, 4 portas USB 2.0,

sendo duas frontais, 1 interface paralela padrão Centronics, 2 interfaces seriais

RS-232, 2 saídas mini-dimm; memória cache L2 de 1MB, memória principal

DDR2 com capacidade de 1GB, Bus de 533 Mhz, disco rígido Samsung com

capacidade de 100 Gb SATA-2, monitor de 15” SVGA-Color, com controladora

de vídeo SVGA AGP com capacidade de 128 MB (off-board) com OpenGL de

Hardware, Memory Interface 64/128-bit SDR; Unidade de CD/DVD-Rom de

56/8X, placa de áudio PCI 128 bits estéreo, caixas de som, placa de rede 10/100

Mbps(off-board PCI padrão Ethernet IEEE 802.3), drive 3 ½ de 1.44 Mb, teclado

Enhanced padrão ABNT2 mini-dimm, 104 teclas, mouse 3 botões 400 DPI mini-

dimm ótico, mouse-pad, gabinete mini-torre ATX; WebCam 1.3MP e HeadSet

(Microfone + Fone de ouvido).

30

2 Estabilizador 400 Watts 30

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IFPE - Técnico em Informática para Internet 47

Coordenação de Laboratório

Item Descrição Quantidade

1 Servidor com processador Intel Core 2 Duo, 1.8Ghz, Box, cachê L2 de 2MB, FSB

533MHz. Motherboard ATX 533 Mhz, com 04 portas USB 2.0, 06 slots PCI, 01

slot AGP, interface paralela padrão centronics, 02 interfaces seriais RS-232, 02

saídas mini-dimm. Memória RAM DDR2 2GB PC 533 Mhz. HD de 500 Gb

formatado ULTRA WIDE SCSI. Placa controladora SCSI Ultra 160. Monitor de

15”. Placa de vídeo SVGA AGP 128MB off-board. Gravadora de DVD+/-RW

Dual Layer. Unidade de CD/DVD-Rom de 56/8X. Unidade de Disquete. Teclado

ABNT II mini dimm 104 teclas. Mouse mini dimm 3 botões óptico. Gabinete mini

torre.

01

2 Switch 24 Portas 10/100 Mbps, Compatibilidade com os padrões IEEE 802.3

10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para

padrão Full Dúplex.

2

3 Patch panel 24 portas - cat. 5e 2

4 Organizadores de cabos – 19” – p/ 24 cabos 4

5 Rack – Padrão 19” – Altura para 4U – Porta de Acrílico – Bandeja ventilada; 2

6 Nobreak Senoidal 2000VA, Ent. Automática Saída 110VAC 01

7 Estabilizador de Tensão 600VA Ent. 220/110VAC Saída 110VAC 02

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ANEXO II

EMENTA DOS COMPONENTES CURRICULARES

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Componente Curricular: Metodologia do Estudo a Distância

Módulo 01 Carga Horária 30 Horas

Professor Conteudista

Competências:

Ao término desta disciplina o aluno será capaz de:

1. Utilizar o ambiente virtual. 2. Utilizar e explorar os materiais didáticos impresso e multimeios de forma eficiente e produtiva; 3. Estudar na metodologia a distância com autonomia, disciplina e de forma flexível. Conteúdo Programático:

1 Conhecendo o Moodle (visão geral) 2 Explorando a Página principal do AVEA 3 Acessando a sala virtual 4 Conhecendo o ambiente de estudo 5 Interagindo com o curso: fórum, mensagens, atividades 6 Gerando relatórios de acompanhamento 7 Vendo as notas das atividades 8 Como estudar a distância 9 Conceitos de EAD 10 Características básicas da EAD 11 Algumas habilidades necessárias para estudar a distância 12 EAD e as tecnologias de informação e comunicação 13 O processo de ensino e aprendizagem 14 Conhecendo os participantes do processo 15 A tutoria em EAD 16 Conhecendo os materiais didáticos utilizados 17 Como melhor explorar os materiais didáticos 18 Planejamento do estudo – palavra chave 19 Como planejar seu horário de estudo BIBLIOGRAFIA - PELLEGATTI, Marco; ZANCANER, Carmen Lucia Coube. Como Estudar Melhor: A Técnica do Mapa Mental. Coleção: Fazendo Futuro. 1ª Edição. Idea Editora. 2007. ISBN: 858812114X. - SANTOS, Maria Manuela Novais. Aprender A Estudar. 1ª Edição. Porto Editora. 2005. ISBN: 9726806321

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Componente Curricular: Informática Básica

Módulo 01 Carga Horária 75 Horas

Professor Conteudista

Competências:

Ao término desta disciplina o aluno será capaz de:

1. Identificar o processo evolutivo dos computadores. 2. Reconhecer a constituição do computador (Hardware / Software). 3. Utilizar o computador, gerenciando pastas e arquivos. 4. Gerenciar mídias de armazenamento. 5. Utilizar aplicativos comuns do Sistema Operacional. 6. Utilizar a Internet (Navegação, Email, Bate-Papo).

Conteúdo Programático:

1 Hardware 1.1 Introdução 1.2 A História da Computação

1.2.1 O Primeiro Computador 1.2.2 Fatos Históricos

1.3 O Micro-Computador 1.3.1 Hardware

1.3.1.1 Periféricos de Entrada 1.3.1.2 Periféricos de Saída

1.3.2 Software 1.3.2.1 Sistema Operacional 1.3.2.2 Aplicativos 1.3.2.3 Utilitários

2 Ligar o Computador 2.1 Cuidados Preliminares 2.2 Postura Correta ao Sentar 2.3 Utilizar o Computador

2.3.1 Ambiente Gráfico 2.3.1.1 Usando o Mouse 2.3.1.2 Usando o Teclado

2.3.2 Área de Trabalho 2.3.2.1 Barra de Tarefas 2.3.2.2 Área de Notificação 2.3.2.3 Ícones 2.3.2.4 Janelas

2.3.3 Menu Iniciar 2.3.4 Gerenciando Arquivos e Pastas

2.3.4.1 Windows Explorer 2.3.4.1.1 Disco Rígido 2.3.4.1.2 CD / DVD 2.3.4.1.3 Discos Removíveis (Floppy Drive, Pendrive) 2.3.4.1.4 Criando Pastas e Arquivos 2.3.4.1.5 Mover, Copiar, Renomear e Excluir Pastas e Arquivos 2.3.4.1.6 Propriedades de Pastas e Arquivos

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2.3.4.1.7 Criptografia ou Compactação de Pastas e Arquivos 2.3.4.2 Meu Computador 2.3.4.3 Pasta Arquivos de Programas 2.3.4.4 Pasta Documents and Settings / Usuários 2.3.4.5 Pasta Meus Documentos 2.3.4.6 Pasta Windows

2.3.5 Aplicativos do Sistema Operacional 2.3.5.1 Paint 2.3.5.2 Calculadora 2.3.5.3 WordPad 2.3.5.4 Bloco de Notas 2.3.5.5 Windows Media Player 2.3.5.6 Gravador de Som 2.3.5.7 Tarefas Agendadas

3 Internet 3.1 O Início de Tudo 3.2 Mitos e Verdades (Segurança na Rede) 3.3 Navegando na Internet

3.3.1 Internet Explorer 3.3.2 Mozila FireFox 3.3.3 Sites Interessantes

3.4 E-mail (Correio Eletrônico) 3.4.1 Criar e Utilizar contas de e-mail grátis (Webmail) 3.4.2 Administrar contas de email via POP3

3.4.2.1 Microsoft Outlook 3.4.2.2 Mozilla Thunderbird

3.5 Bate Papo 3.5.1.1 MSN (Windows Live) 3.5.1.2 SKYPE

4 Apêndice 4.1 Sistema de Arquivo 4.2 Tabela ASCII 4.3 Teclas de Atalho

BIBLIOGRAFIA - Almeida, Marcus. Automação de Escritório com Office 200-. Ed. BRASPORT. - Johnson, J.A.; Capron, HARRIET L. Introdução a Informática, Ed. Prentice Hall Brasil. 8ª edição. 2004

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Disciplina: Inglês Instrumental Aplicado a Informática Módulo 01 Carga Horária 45 Horas Professor Conteudista Competências: Ao término desta disciplina o aluno será capaz de: Desenvolver técnicas de leitura e compreensão de textos específicos da área de computação. Compreender e interpretar de parágrafos. Estruturar gramaticalmente e o relacionamento entre períodos. Reconhecer palavras de referência e transição. Conteúdo Programático: 1. Tipos e usos de computadores e respectivas funções em língua inglesa. 2. Redes de computação, banco de dados e programas. 3. Linguagens do computador e tendência do mesmo no futuro. 4. Diferentes carreiras em computação. 5. Aspectos estruturais da língua inglesa em textos sobre computação, tais como os artigos definido e indefinido; 6. Comparativos e superlativos; 7. Imperativo e idéias seqüênciais; 8. Presente simples, sentenças interrogativas e negativas; 9. Advérbios de freqüência 10. Tempos verbais. BIBLIOGRAFIA

- Para ler em Inglês. Desenvolvimento da habilidade de leitura. Autor: Alves de Oliveira, Nádia. Belo Horizonte. Ed. O Lutador. 2000 - Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiências. Paiva, Vera Menezes de Oliveira. 3ª edição. Campinas. Pontes Editores. 2005

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Disciplina Matemática Aplicada Módulo 01 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Resolver operações com conjuntos e utilizar a álgebra das proposições; Diferenciar relações de funções; Saber reconhecer os diversos tipos de funções e suas respectivas representações gráficas; Operacionalizar com matrizes e determinantes; Resolver sistemas de equações lineares; Trabalhar com vetores no plano e no espaço, resolvendo operações entre eles; Identificar os diversos tipos de combinações e generalizar sequencias. Conteúdo Programático: 1. Álgebra dos conjuntos e booleana. 2. Relações e funções. 3. Conjunto real e suas operações. 4. Funções e gráficos; linear e quadrática; exponencial e logaritmo; 5. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. 6. Vetores no plano e no espaço. Operações com vetores. 7. Seqüência e combinações. BIBLIOGRAFIA

1- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Médio- Volume 1. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002 2- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Médio- Volume 2. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002 3- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Médio- Volume 3. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002 4- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Fundamental- Volume 1. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002 5- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Fundamental- Volume 2. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002 6- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Fundamental- Volume 3. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002 7- Telecurso 2000 – Matemática – Ensino Fundamental- Volume 4. Autor: (Coordenação) Pitombeira, João Bosco. Editora: Fundação Roberto Marinho Ano: 2002

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Componente Curricular: Fundamentos de Redes de Computadores

Módulo 01 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista

Competências: Ao término desta disciplina o aluno será capaz de:

1. Identificar os fundamentos de rede de computador 2. Classificar, observar elementos e modelos de redes 3. Definir mídia de transmissão, (via cabo ou wireless) para instalação de rede 4. Operacionalizar ativos de rede (Hub, Switch, Router) 5. Definir utilização de Topologia física de rede 6. Distinguir os modelos OSI, IEEE, e TCP/IP conforme seja suas camadas 7. Reconhecer Protocolos de Comunicação 8. Reconhecer Endereçamento IP e Máscara de Sub-Rede 9. Realizar cálculos com endereçamento IPv4 10. Aplicar os fundamentos e classificação do IPv6

Conteúdo Programático:

1. Introdução a Rede de Computadores 1.1. Fundamentos 1.2. Classificação de Redes

1.1.1 Cliente Servidor 1.1.2 Ponto-a-Ponto

1.3. Elementos de uma Rede 1.4. Modelos de Redes

1.1.3 LAN 1.1.4 MAN 1.1.5 WAN

2. Mídia de Transmissão 2.1. Cabos

2.1.1 Par Trançado 2.1.2 Coaxial 2.1.3 Fibra-Ótica 2.1.4 Padronização de Cabos (Normas Técnicas) 2.1.5 Preparação de Cabos (Direto e Cross-Over) 2.1.6 Equipamentos (Cable Test, Cable Scanner)

2.2. Sem Cabo (Wireless) 2.2.1 Ondas de Rádio Freqüência (RF) 2.2.2 Microondas 2.2.3 Infravermelho

3. Dispositivo de Conectividade 3.1. Adaptadores de Rede (Placa de Rede) 3.2. Hub 3.3. Switch 3.4. Bridge 3.5. Router

4. Topologia Física 4.1. Topologia Barramento 4.2. Topologia Estrela

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4.3. Topologia Mista (Mesh) 4.4. Topologia Anel 4.5. Variações de Topologia

4.5.1 Estrela Estendida 4.5.2 Hierárquica (Árvore)

5. Modelo de Referência OSI 5.1. Comunicação em Rede 5.2. Camadas do Modelo OSI

5.2.1 Física 5.2.2 Link de Dados 5.2.3 Rede 5.2.4 Transporte 5.2.5 Comunicação 5.2.6 Sessão 5.2.7 Aplicação

5.3. Encapsulamento 6. Projeto 802 IEEE

6.1. IEEE 802.3 6.2. IEEE 802.11 6.3. IEEE 802.15 6.4. IEEE 802.16 6.5. IEEE 802.20

7. Modelo TCP/IP 7.1. Camadas do Modelo TCP/IP

7.2.1 Acesso a Rede 7.2.2 Internet 7.2.3 Transporte 7.2.4 Aplicação

8. Protocolos de Comunicação 8.1. Protocolo TCP/IP 8.2. Pilha de Protocolo 8.3. Outros Protocolos

8.2.1 IPX/SPX 8.2.2 Netbeui 8.2.3 AppleTalk

9. Endereço IP 9.1. Fundamento 9.2. Endereço IPv4

9.2.1 Representação 9.2.2 Classes de Endereço IP 9.2.3 Endereços IPs (Privados e Públicos) 9.2.4 Máscara de Sub-Rede 9.2.5 Cálculo de Sub-Rede 9.2.6 Conceito de VLSM

9.3. Endereço IPv6 (IPng) 9.2.1 Fundamentos 9.2.2 Categorias 9.2.3 Representação 9.2.4 Tipos de Endereços e Prefixos 9.2.5 Transição do IPv4 / IPv6

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BIBLIOGRAFIA - Tanenbaum, Andrew S.; Redes de Computadores; Campus - Torres, Gabriel; Redes de Computadores: Curso Completo; Axcel Books

Componente Curricular: Sistemas Operacionais, Aplicativos e Utilitários

Módulo 02 Carga Horária 90 Horas Professor Conteudista

Competências:

Ao término desta disciplina o aluno será capaz de:

1. Identificar os Sistemas Operacionais 2. Identificar a Evolução dos Sistemas Operacionais 3. Utilização do Prompt de Comando (DOS) da Microsoft 4. Instalar e Utilizar Sistema Operacional Microsoft Windows Vista 5. Instalar e Utilizar Sistema Operacional Linux Debian

Conteúdo Programático:

1 Aspectos Gerais 1.1 Sobre Sistemas Operacionais 1.2 História dos Sistemas Operacionais 1.3 Conceito de Sistemas Operacionais

1.3.1 Copyright 1.3.2 Copyleft

2 Processo 2.1 Modelo de Processo

2.1.1 Hierarquia de Processo 2.1.2 Estado de um Processo 2.1.3 Implementação de Processos

3 Sistema de Arquivo 3.1 Introdução a Sistema de Arquivo 3.2 Microsoft

3.2.1 FAT12 3.2.2 FAT16 ou FAT 3.2.3 FAT32 3.2.4 VFAT 3.2.5 NTFS 3.2.6 NTFS5

3.3 UNIX (FreeBSD, OpenBSD, Linux, Solaris, etc.) 3.3.1 UFS 3.3.2 Ext2 3.3.3 Ext3 3.3.4 SWAP 3.3.5 Reiser 3.3.6 HPFS 3.3.7 JFS 3.3.8 XFS

3.4 IBM (AIX, OS/2) 3.4.1 JFS (AIX Version 3.1 ou superior, OS/2 Warp) 3.4.2 HPFS - High Performance File System

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3.5 Apple Macintosh 3.5.1 HFS

3.6 Dual Boot 4 Virtualização (Virtual Machine)

4.1 Conceito de Máquina Virtual 4.2 Configuração 4.3 Instalação 4.4 Utilização

5 Sistema Operacional Microsoft 5.1 A História da Microsoft 5.2 Evolução do Sistema Operacional

5.2.1 Microsoft Disk Operation System 5.2.2 Ambiente Gráfico Windows 5.2.3 Windows 95 5.2.4 Windows 98 5.2.5 Windows ME 5.2.6 Windows 2000 5.2.7 Windows XP 5.2.8 Windows Vista

5.3 Sistema Operacional Cliente/Servidor 5.3.1 Windows NT 5.3.2 Windos 2000 Server 5.3.3 Windows Server 2003 5.3.4 Windows Server 2008

5.4 Utilizando o MS-DOS 5.4.1 Linha de Comando (Prompt de Comando) 5.4.2 Convenções Utilizadas (Sintaxe de Comando) 5.4.3 Estrutura de Bloco de Memória 5.4.4 Introdução aos Comandos Internos e Externos 5.4.5 Comandos Internos

5.4.5.1 DIR 5.4.5.2 CLS 5.4.5.3 MD 5.4.5.4 CD 5.4.5.5 RD 5.4.5.6 REN 5.4.5.7 COPY 5.4.5.8 DEL 5.4.5.9 DATE 5.4.5.10 TIME

5.4.6 Comandos Externos 5.4.6.1 DELTREE 5.4.6.2 FORMAT 5.4.6.3 ATTRIB 5.4.6.4 MOVE 5.4.6.5 DOSKEY 5.4.6.6 FDISK 5.4.6.7 EDIT 5.4.6.8 CHKDSK

5.4.7 Arquivos de Inicialização 5.4.7.1 Autoexec.bat

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5.4.7.2 Config.sys 5.5 Microsoft Windows Vista

5.5.1 Instalação do MS Windows Vista 5.5.2 Requisitos para a Instalação 5.5.3 Planejamento para Instalação 5.5.4 Configurando Hardware

5.5.4.1 Instalação e Configuração de Dispositivos de Hardware 5.5.4.2 Solucionando Problemas de Dispositivos de Hardware

5.5.5 Estrutura do Sistema Operacional 5.5.6 Pastas do Sistema

5.5.6.1 Pasta "Arquivos de Programas" 5.5.6.2 Pasta "Windows"

5.5.7 Pasta do(s) Usuário(s) 5.5.7.1 Pasta "Usuários" (Windows Vista) 5.5.7.2 Pata "Documents e Settings" (Windows XP)

5.5.8 Gerencia de Contas de Usuário 5.5.8.1 Perfis de Usuário 5.5.8.2 Definindo as Configurações da Área de Trabalho do Usuário 5.5.8.3 Personalizando o Ambiente da Área de Trabalho 5.5.8.4 Definindo as Configurações do Sistema 5.5.8.5 Diretiva de Segurança Local

5.5.9 Processos de Inicializações do Windows Vista 5.5.9.1 Examinando o Processo de Inicialização 5.5.9.2 Controlando as Configurações do Sistema Durante a Inicialização 5.5.9.3 Alterando o Comportamento da Inicialização com o Arquivo "Boot.ini" 5.5.9.4 Usando Opções de Inicialização Avançadas para Solucionar Problemas 5.5.9.5 Usando o console de Recuperação para Iniciar o Computador 5.5.9.6 Restaurando o Computador a um Estado Anterior

5.5.10 Inicializações Automáticas 5.5.10.1 Utilizando o Menu Inicializar

5.5.10.1.1 Ambiente Gráfico 5.5.10.1.2 Linha de Comando

5.5.10.2 Editando Registro do Windows 5.5.10.3 MSCONFIG, Sistema de Configuração

5.5.11 Correção de Falha de Segurança 5.5.11.1.1 Utilizando o Windows Update

5.5.12 Utilitários do MMC 5.5.12.1 Introdução ao Microsoft Management Console 5.5.12.2 Gerenciamento de Disco 5.5.12.3 Desfragmentador de Disco 5.5.12.4 Automação de Serviços 5.5.12.5 Visualizador de Eventos 5.5.12.6 Agendamento de Tarefas 5.5.12.7 Gerenciamento do Computador 5.5.12.8 Analisador de Desempenho

5.5.13 Instalação de Aplicativos e Utilitários 6 Linux

6.1 A História do Linux 6.2 Distribuições do Linux 6.3 Software Livre 6.4 Instalação do Linux Debian

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6.5 Explicações Básicas 6.5.1 Hardware e Software 6.5.2 Arquivos 6.5.3 Diretório 6.5.4 Nomeando Arquivos e Diretórios 6.5.5 Comandos

6.5.5.1 Comandos Internos 6.5.5.2 Comandos Externos

6.5.6 Interpretador de Comando 6.5.7 Terminal Virtual (Console) 6.5.8 Login e Logout

6.6 Migração dos Sistemas da Microsoft para Linux 6.6.1 Quais as Diferenças Iniciais 6.6.2 Comando Equivalente Entre DOS do Windows com Linux 6.6.3 Usando a Sintaxe dos Comandos DOS do Windows em Linux 6.6.4 Programas Equivalentes Entre Windows/DOS e o Linux

6.7 Utilizando o Editor de Texto “vi” 6.7.1 Iniciação a Edição 6.7.2 Modos do “vi” 6.7.3 Forma Geral dos Comandos 6.7.4 Comandos “vi” 6.7.5 Comandos para Movimentar a Tela 6.7.6 Comandos para Eliminar Texto 6.7.7 Comandos para Substituir Texto 6.7.8 Movimentando Blocos de Texto 6.7.9 Cancelando Comandos 6.7.10 Repetindo Comandos 6.7.11 Comandos de Linha de Comandos

6.8 Discos e Partições 6.9 Comandos para Arquivos 6.10 Comandos para Diretórios 6.11 Comandos Diversos 6.12 Comandos de Rede 6.13 Comandos de Conta de Usuários 6.14 Comandos de Acesso Arquivos e Diretórios 6.15 Redirecionamentos e Pipe 6.16 Impressão

BIBLIOGRAFIA - Tanenbaum, A. S.; Sistemas Operacionais Modernos; Pearson - Battisti, Júlio; Windows Vista: Curso Completo; Axcel Books - Preppernau, Joan; Windows Vista: Passo-a-Passo; Artmed - Silva, G. Mazioli da; Guia FOCA Linux em http://www.guiafoca.org - Danesh, Arman; Dominando o Linux “A Bíblia”; Makron Books - Ferreira, Rubem E.; Linux - Guia do Administrador do Sistema; Novatec

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Disciplina Lógica de Programação Módulo 02 Carga Horária 90 Horas Professor Conteudista Competências: Utilizar uma linguagem escrita para construir algoritmos seguindo os preceitos da programação estruturada. Empregar estruturas de dados e módulos na resolução de problemas computacionais. Conteúdo Programático: 1. Conceitos básicos. 2. Identificadores e tipos de dados básicos. 3. Constantes e variáveis. 4. Operadores e prioridades dos operadores. 5. Comandos de atribuição, entrada e saída. 6. Estruturas de Seleção. 7. Estruturas de Repetição. 8. Estruturas homogêneas de dados (vetor e matriz) 9. Estruturas heterogênea de dados (registros) 10. Procedimentos 11. Escopo de nomes 12. Passagem de parâmetros 13. Funções 14. Biblioteca de rotinas BIBLIOGRAFIA FERNANDA, Ana Gomes Ascencio. Lógica de Programação. A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados.Ed. Makron Books. FERNANDA, Ana Gomes Ascencio. Lógica de Programação com Pascal. Ed. Makron Books. Computadores. Ed. Érica. AUGUSTO, José N. G. Manzano e Jayr Figueredo de Oliveira. Algortmos. Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. Ed. Érica. VICTORINE, VIVIANE MIZRAHI. Treinamento em Linguagem C – Curso Completo – Módulo 1. Mc Graw Hill. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3º ed. Revista e Atualizada. Ed. Makronn Books. FARRER, H. e outros. Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara. 1985. GUIMARAES, A.M.; Lages, N.A.C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Livros Técnicos e Científicos Editora. 1985. PEREIRA, Sílvio do Lago. Estruturas de Dados Fundamentais. Conceitos e Aplicações. Ed. Érica.

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Disciplina Segurança de Sistemas para Internet Módulo 02 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Planejar, instalar e configurar procedimentos e técnicas de segurança em redes de computadores de pequeno e médio porte. Conteúdo Programático: Histórico da segurança digital Princípios básicos de segurança

Menor privilégio Defesa em profundidade Gargalo Ponto mais fraco Fail-safe instance Diversidade de defesa Simplicidade

Segurança Física Segurança externa e de entrada Segurança da sala de equipamentos Segurança dos equipamentos Redundância Segurança do fornecimento de energia Gerador, No-break Backup

Segurança lógica Firewalls Autenticação e autorização. Detectores de intruso

Ameaças à Segurança Vírus Worms Vulnerabilidades

Estatísticas CERT CAIS

Perfil dos Atacantes Hackers e crackers Script kiddies Motivação

Problemas de segurança inerentes ao TCP/IP Sniffers Source routing Spoofing Syn flood Smurf Port scan DDoS Ping da morte

Criptografia

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Algoritmos e chaves Criptografia simétrica Criptografia assimétrica Funções hash Assinaturas digitais Certificação digital

Política de segurança Análise de risco Construindo uma política de segurança Políticas de uso aceitável

Ferramentas de análise Finalidade Aplicações Testes

BIBLIOGRAFIA: BAYLES, Aaron W. Penetration Tester's: Open Source Toolkit Volume 2.Burlington: Syngress, 2007 CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de Redes. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. MELO, Sandro. Computação Forense com Software Livre. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008 MUGGE, Clinton; HORTON, Michael. Hack Notes: Segurança de Redes. Rio de Janeiro: Campus - BB, 2003. NAKAMURA, Emilio Tissato. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2007. O'DEA, Michael. Hack Notes: Segurança no Windows. Rio de Janeiro: Campus, 2004. OLIFER, Natalia; OLIFER Vitor. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 OLIVEIRA, Wilson José de. Dossiê Hacker. 1 ed. São Paulo: Digerati, 2006. PRONSISE, Chris Kevin Mandia. Incident Response & Computer Forensics. 2 ed. California: McGraw-Hill/Osborne, 2003. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em Redes sem Fio. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2007. RUSSELL, Ryan; MULLEN, Timothy. Roubando a Rede. 1a. ed. Rio de Janeiro: Alta Books 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2004. STALLINS, William. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

Disciplina Banco de Dados Módulo 02 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Identificar componentes de um Sistema de Banco de Dados e conhecer os principais itens a serem analisados na modelagem e gerenciamento de dados. Elaborar modelos conceituais de dados. Elaborar modelos relacionais de dados. Conhecer os comandos da sublinguagem de consulta SQL (Structure Query Language). Elaborar aplicações utilizando recursos de um SGBD relacional. Conteúdo Programático: Conceito de Banco de Dados e Componentes de um Sistemas de Banco de Dados Dados Usuários Hardware Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD’s) Redundância e Inconsistência de dados. Segurança e integridade de Banco de Dados Modelo Entidade e Relacionamento

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Implementação do Modelo Relacional SQL (Structure Query Language) SGBD Relacional BIBLIOGRAFIA

RAMEZ E. ELMASRI SHAMKANT NAVATHE,Sistemas de Banco de Dados, Editora: Addison-Wesley, ISBN: 8588639173 2005 4 ed. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora: Campus,. SETZER,Valdemar Bancos de Dados - Aprenda o Que São Melhore Seu Conhecimento e Construa os Seus, , Editora: Edgard Blucher, 1 ed.

Disciplina: Programação Estática para Internet Módulo: 03 Carga Horária: 60 Horas Professor Conteudista: Competências: Desenvolver um website funcional e publicá-lo na Internet. Conteúdo Programático: Apresentação O que é o HTML

- Introdução - Estrutura de um Documento HTML - Seção de Cabeçalhos - O Corpo do Documento

Iniciando em HTML - Introdução - Usando Headings - Quebra de Linhas - Parágrafos - Definindo a Cor de Fundo - Subscrito e Sobrescritos - Negrito e Itálico - Texto Monoespaçado - Usando Fontes - Definindo Cor Padrão - Listas - Usando Linhas Horizontais - Usando Recuos

Tabelas - Para que Servem as Tabelas - Iniciando a tabela - Definindo o Título da Tabela - Criando Dados na Tabela - Definindo Cores - Alinhando Dados - Agrupando Linhas e Colunas - Controlando Bordas e Espaçamento

Utilizando Imagens - Introdução - Inserindo Imagens - Colocando descrição nas Imagens - Imagens em Tabelas

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- Controlando Largura e Altura - Usando Figuras como Fundo - Usando Gif´s Animados

Criando Links - Introdução - Criando um Link - Criando Links para Download - Links de e-mail - Links para FTP - Criando Seção com Links - Mapas de Imagem (criação e uso ) - Links em Outra Janela - definindo as Cores dos Links

Formulários - O que são os Formulários - Campos Alfanuméricos - Caixa de Texto - Caixa de Checagem - Botão de Rádio - Lista de Seção - Campo de Senha - Botões - Definindo o Envio - Usando um Script CGI ou outro server-side

Metatags - O que são as Metatags? - Inserindo Informações para Sites de Busca - Usando Redirecionamento - Definindo o Conjunto de Caracteres - Controlando o Cachê do Browser

Frames - Para que servem Frames? - Como criar um Frameset - Definindo Páginas em Frames - Criando as Outras Páginas - Controlando o Aspecto de Frames (barras de rolagem e separadora e redimensionamento) - Frames Combinados - Conteúdo Alternativo

Introdução à CSS - Introdução - Inserindo uma Folha de Estilos - Usando uma Folha de Estilos Externa - Tags e Classes - Medidas Utilizadas - Cores

Efeitos de Texto - Definindo a Indentação - Definindo o Alinhamento - Espaçamento entre Letras - Definindo a caixa - Outros Efeitos

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Fontes - Tipo da Fonte - Estilo da fonte - Tamanho da Fonte

Cores e Fundos - Cor de Frente - Cor de Fundo - Usando uma Imagem de Fundo

Links e Cursores - Classes para Links - Cursores

Margens e Bordas - Definindo Margens - Definindo Bordas - Espaçamento Interno das Bordas

Finalizando – Publicando o Site - Selecionando o Provedor - Como Publicar - Usando FTP - Registrando um Domínio - Sites de Busca

BIBLIOGRAFIA FREEMAN, ERIC; FREEMAN, ELISABETH - Head First Html & Css - Editora: OREILLY & ASSOC MARCONDES, CHRISTIAN ALFIM - Html 4.0 Fundamental - A Base Da Programaçao Para Web - Editora: ERICA BUDD, ANDY - Criando Paginas Web Com Css - PRENTICE HALL BRASIL. 2006 SILVA, MAURICIO SAMY - Construindo Sites Com Css E (x)HTML - Sites Controlados Por Folhas De Estilo Em Cascata - Editora: NOVATEC

Disciplina Gestão de Negócios Módulo 02 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Identificar e avaliar tipos e modelos de planejamento, buscando a atualização e a inovação, Definir objetivos dos planejamentos estratégico, tático e plano diretor. Definir o padrão e a natureza das informações a serem levantadas nos diversos tipos de planejamento, Conhecer os fundamentos, os objetivos, a estrutura, a organização e o funcionamento da gestão. Conteúdo Programático 1. A empresa como um sistema

1.1. O ambiente empresarial 1.2. Conceito de sistema 1.3. Visão sistêmica 1.4. O sistema empresa 1.5. Noções de Empreendedorismo

2. Áreas funcionais da empresa 2.1. Marketing e vendas 2.2. Produção 2.3. Recursos humanos 2.4. Contabilidade e finanças 2.5. Informação e áreas funcionais

3. Planejamento empresarial 3.1. Conceitos básicos

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3.2. Planejamento estratégico, tático e operacional 4. Ferramentas do planejamento

4.1. Matriz SWOT 4.2. Forças de Porter 4.3. Balanced Scorecard

5. Construção de indicadores para a gestão estratégica 5.1. Bases da gestão com indicadores 5.2. Indicadores financeiros 5.3. Indicadores de clientes 5.4. Indicadores de processos internos

5.5. Indicadores de aprendizagem/crescimento BIBLIOGRAFIA HINGSTON, Peter. Como abrir e administrar seu próprio negócio. São Paulo: Publifolha, 2001. KAPLAN, Robert S. ; NORTON, David P. Kaplan e Norton na prática. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Disciplina Fundamentos de Orientação a Objeto Módulo 03 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Capacitar o aluno à programação de computadores utilizando uma linguagem que implemente os conceitos de orientação a objetos Utilizar os principais conceitos ligados à programação de computadores de acordo com o padrão de orientação a objetos Conteúdo Programático: Introdução a Orientação a Objetos

Termos Básicos Objetos Campos e Métodos Encapsulamento Mensagem, Classes Herança Hierarquia de Classes Objetos Compostos Polimorfismo Interface Classes Abstratas

Uso da orientação a objetos em uma linguagem de programação OO Definição de classes Visibilidade dos Membros de uma Classe Redefinição de Métodos Compatibilidade entre Objetos Construtores e Destrutores Operadores de Classe Interfaces Tratamento de Exceções

BIBLIOGRAFIA

CADENHEAD, R.Java 2. 2 ed. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 2001.

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CAMARÃO, C.; FIGUEIREDO, L.Programação de Computadores em Java. [s.l]:RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. Disponível em: http://www.dcc.ufmg.br/~camarao/ipcj/ HORSTMANN, C.Big Java. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2005. ISBN 853630345X. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. M.Java Como Programar. 2005.

Disciplina Desenvolvimento de Web Sites Módulo 03 Carga Horária 75 Horas Professor Conteudista Competências: 1. Compreender o que são os padrões WEB; 2. Entender a separação entre conteúdo e apresentação em uma página HTML; 3. Entender a finalidade de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo; 4. Entender as características de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo; 5. Compreender a diferença entre conteúdo e apresentação em uma página; 6. Instalar e configurar um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo; 7. Administrar um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo; 8. Utilizar um template pronto; 9. Customizar um template; 10. Adicionar plugins ao Sistema de Gerenciamento de Conteúdo; Conteúdo Programático:

1. Conceitos básicos 1.1. Servidor WEB 1.2. Linguagem de Marcação 1.3. Padrões WEB

2. Introdução aos Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo 2.1. Conceito 2.2. Ferramentas de Gerenciamento de Conteúdo

3. Configurando o ambiente 3.1. Instalando o Servidor APACHE 3.2. Instalando o PHP 3.3. Instalando o MySQL

4. JOOMLA! 4.1. Instalação e Configuração 4.2. Templates, componentes e plugins 4.3. Configurações: metadados e parâmetros 4.4. Administração

5. WORDPRESS 5.1. Instalação e Configuração 5.2. Templates

BIBLIOGRAFIA 1. Digging Into WordPress - disponível https://www.e-junkie.com/ecom/gb.php?cl=88539&c=ib&aff=86249 2. SABIN-WILSON, LISA e JOHN WILEY CONSUMER Wordpress For Dummies (em Ingles) (2009) 3. SILVA, MAURICIO SAMY Construindo Sites Com Css E (x)html (em Portugues) (2007) - NOVATEC 4. Projetando Web Sites Compatíveis - Editora: Campus - ISBN-10: 8535213279 5. BARRIE NORTH Joomla Guia do Operador - - Editora: Alta Books 6. RICARDO L. CARATTI, LEONARDO M. SILVA - JOOMLA! AVANÇADO Editora: Novatec

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Disciplina Ética Profissional Módulo 03 Carga Horária 30 Horas Professor Conteudista Competências: Aplicar os princípios básicos legais, éticos e morais para formação de profissionais habilitados ao desenvolvimento de soluções computacionais. Conteúdo Programático: Diferenças individuais e práticas culturais

Cidadania Cidadania e valorização do idoso Inclusão digital da terceira idade Valores Moral Normas morais Relativismo moral Ética Concepções éticas Ética humanista Ética das relações Ética Ambiental no contexto da informática Trabalho e alienação do ser humano Busca da realização profissional Importância do ambiente de trabalho Construção da identidade Viver é conviver Ética e Computação Propriedade Intelectual Código de Ética Profissional Acesso não autorizado Ética na Internet

BIBLIOGRAFIA NASH, Laura L. Ética nas Empresas, Makron Books, 1997; SÁ, Antonio Lopes.Ética Profissional; Altas, 2005. TOFFLER, Bárbara Ley. Ética no Trabalho – Tomando Decisões difíceis no Mundo Competitivo dos negócios, Makron Books, 1993. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: M. Fontes, 2003. ALVES, Júlia Falivene. A invasão cultural norte-americana. 13 ed. São Paulo: Moderna, 1991. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973. BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade; tratado de Sociologia do Conhecimento. 6. ed. etrópolis: Vozes, 1985. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2. ed. rev. Ampl. São Paulo: UNESP, 2001. McGARRY, K. J. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1999. MOORE, George Edward. Principia ethica. São Paulo: Ícone, 1998.

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Disciplina: Programação Dinâmica para Internet Módulo: 04 Carga Horária: 75 Horas Professor Conteudista: Competências: Permitir aos alunos o planejamento e desenvolvimento de aplicações WEB dinâmicas. Conteúdo Programático: Introdução Instalação dos Softwares O Ambiente de Desenvolvimento Escrevendo um Programa Obtendo dados do Cliente

- Formulários Web Estruturas de Seleção

- Instruções IF - Instruções SWITCH

Loops e Arrays - O Loop WHILE - O Loop DO WHILE - O Loop FOR - Inicialização dos Arrays - Interando Através de um Array - Classificando os Arrays - Outras Funções Utilizadas com Arrays - Arrays Multidimensionais - Tópicos Avançados

Organizando o Código - Modularização - Funções - Escopo das Variáveis - Aninhamento - Arquivos de Inclusão

Manipulando e Evitando Erros - Manipulação e Correção de Erros - Boas Práticas de Programação - Interrompendo seu Código - Recebendo as Entradas de Usuário - Depurando o Script

Trabalhando com o Cliente - Tirando o Máximo de um Protocolo Estático - Sessões

Introdução a Objetos - Terminologia da Orientação a Objetos - Usando Classes Predefinidas - Criando a nossa Própria Classe - Um Objeto Útil

Trabalhando com Arquivos e Diretórios - Trabalhando com Arquivos - Trabalhando com Diretórios - Carregando Arquivos

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- Colocando Tudo Junto Conectividade com o Banco de Dados

- Modelos de Dados - A Arquitetura do Banco de Dados - Instalando o Banco de Dados - O SQL - Conectividade com o Banco de Dados - Criando Bancos de Dados e Tabelas

Recuperação de Dados - Recuperando Dados - Comandos SQL para Recuperar Dados - Juntando Tudo

Manipulação de Dados - Inserindo Registros - Atualizando e Excluindo Registros - Trabalhando com os Campos do Tipo Data e Hora - Criando Script de Registro do Usuário - Criando um Script Registrador de Acesso - Criando um Gerenciador de Usuário

XML - O que é XML? - Estrutura de um documento XML - XML bem-formado - DTD – Definição do Tipo de Documento - Verificação Gramatical Dirigida a Eventos - Verificando Gramaticalmente o Arquivo de Exemplo - Verificando Gramaticalmente um Arquivo Externo

Administração de e-mails - Enviando e-mails - Anatomia de uma Mensagem de e-mails - Manipulando Anexos - Boletim informativo

BIBLIOGRAFIA Kurniawan, Budi - Java para a Web com Servlets, JSP e EJB - Editora Ciência Moderna Manning - Desenvolvendo na Web com JavaServerPAges - - Editora Ciência Moderna Deitel & Deitell - Java Como Programar - Editora Pearson Referência Java EE – Disponível em: http://java.sun.com/javaee/reference/ Referência Struts - Disponível em: http://struts.apache.org/1.x/struts-taglib/tagreference.html Referência Hibernate - Disponível em: http://docs.jboss.org/hibernate/core/3.3/reference/en/html/ Referência VRaptor 3 - Disponível em: http://vraptor.caelum.com.br/documentacao/vraptor3.pdf

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Disciplina Interação Homem-Máquina Módulo 04 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Permitir aos alunos o desenvolvimento de interfaces computacionais de fácil utilização, atraentes, intuitivas e que respeitam regras essenciais de interação com o usuário. Conteúdo Programático: Princípios Básicos da Interação Homem-Computador:

Definições de Interface; Por que estudar Interfaces; Quem são os Usuários; Interface Humano-Computador; Problemas encontrados no dia a dia; A evolução das Interfaces; Interação Humano-Computador; Comunicabilidade; Estilos de Interação; Desafios; Objetivos; IHC e a Engenharia de Software; Princípios Básicos de Design.

Fundamentos Teóricos em IHC: Psicologia da Interação Humano-Computador; Processamento de Informação Humano; Mecanismos da Percepção Humana; Modelos da Memória Humana; Modelos Mentais.

Ergonomia de Software: Conceitos de Ergonomia; Vantagens e Desvantagens; Recomendações Ergonômicas no Projeto de Interfaces; Projeto de Interfaces: Fontes; Formatação de Texto; Efeitos Visuais; Uso de Cores; Projeto de Telas; Componentes Visuais Interativos (Widgets). Gerência de Erros; Imagens.

Projeto de Websites: Arte X Engenharia; Engenharia de Sistemas Web; Problemas comuns em Sistemas Web; Usabilidade; Terminologias da Web; Usabilidade na Web; Recomendações no Projeto de Páginas Web; Recomendações de Conteúdo na Web;

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Recomendações no Projeto de Websites; Problemas de Usabilidade: Estudos de Caso.

Avaliação de Interfaces: Testes de usabilidade; Testes de Comunicabilidade; Testes de Ergonomia; Testes de Usabilidade x Comunicabilidade; Prototipação.

BIBLIOGRAFIA LabUtil. Abordagem ergonômica para IHC, apostila de curso. Laboratório de Utilizabilidade INE/UFSC, Florianópolis, Brasil, 2000. Disponível em <http://www.labiutil.inf.ufsc.br/>. SPOLSKY, Joel. Projeto de Interface com Usuário para Programadores. Disponível em <http://brazil.joelonsoftware.com/> DE SOUZA, C. S.; LEITE, J. C.; PRATES, R. O.; BARBOSA, S. D. J. Projeto de Interfaces de Usuário: Perspectivas Cognitiva e Semiótica. Anais da Jornada de Atualização em Informática, XIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Rio de Janeiro, julho de 1999. NETTO, Alvin A. de Oliveira. IHC: Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Visual Books, 2004. DIAS, C. A. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. Altabooks, 2003. KRUG, Steve. Não Me Faça Pensar: Abordagem do Bom Senso à Navegabilidade da Web. Market Books, 2001.

Disciplina Fundamentos de Engenharia de Software Módulo 04 Carga Horária 30 Horas Professor Conteudista Competências: Adquirir informações essenciais e levar ao aluno uma visão geral da área de Engenharia de Software. Conhecer e analisar métodos e diferentes abordagens para planejar, gerenciar, testar, manter e avaliar a qualidade de um softwareç Conteúdo Programático: Introdução

Visão geral da área de engenharia de software; Conceitos de produto (sistemas de software) e processo de desenvolvimento de software; Paradigmas (modelos de processo).

Extração de requisitos de sistemas de software Conceitos; Técnicas para extração de requisitos;

Análise de requisitos de sistemas de software; Modelos do sistema: funcional, comportamental, de dados e baseado em objetos; Documentação da especificação do sistema.

Projeto de Sistemas de Software Arquitetura de sistemas; Projeto detalhado de sistemas; Qualidade do projeto: coesão, acoplamento e outros; Documentação do projeto

Gerenciamento do desenvolvimento de projetos de software; Definição de Metas e objetivos; Estimativas: métricas e modelos de custo; Estudo de viabilidade;

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Cronogramas. Estudo de Caso

Extração de requisitos de um sistema de software; Análise do sistema utilizando os modelos estudados; Projeto da arquitetura e projeto detalhado do sistema ; Implementação do sistema: construção de um protótipo.

BIBLIOGRAFIA PAULA FILHO, Wilson de P., ENGENHARIA DE SOFTWARE, fundamentos, métodos e padrões – 2ª. Ed. – São Paulo: LTC, 2003. PRESSMAN, Roger S., ENGENHARIA DE SOFTWARE, uma abordagem prática – 5ª. Ed. – São Paulo: Pearson, 2004. SOMMERVILLE, Ian. ENGENHARIA DE SOFTWARE. 6ª. Ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. TONSIG, Sérgio Luiz, ENGENHARIA DE SOFTWARE, análise e projeto de sistemas. São Paulo: Futura, 2003.

Disciplina Implantação e Administração de Serviços Web Módulo 04 Carga Horária 75 Horas Professor Conteudista Competências: Capacitar o aluno na implantação e administração de serviços web. Caracterização de serviços web. Compreender como instalar e configurar os serviços: Web (HTTP), DNS, FTP, correio eletrônico, compartilhamento de arquivos e impressão. Compreender Multicamada. Conteúdo Programático:

1. Serviços cliente/servidor; 2. Arquitetura cliente/servidor; 3. Ambientes de servidor; 4. Instalação, configuração e manutenção dos serviços:

a. Web; b. DNS; c. FTP; d. Correio eletrônico; e. Compartilhamento de arquivos; f. Impressão;

5. Ferramentas utilizadas na administração de serviços; BIBLIOGRAFIA HUNT, C. Servidores de Rede com Linux: O recurso essencial para administradores de sistemas. São Paulo, SP: Market Books, 2000. ISBN: 858739336-7 TANENBAUM, A. S.; Woodhull, A. S. Sistemas Operacionais: Projeto e implementação. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000. ISBN: 857307530-9 TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2003. ISBN: 978853521185-6 ORTIZ, E. B.; Ferreira, E. T. VPV Virtual Private Network:Implementando Soluções com Linux. São Paulo, SP: Érika, 2003. ISBN: 857194952-2 LAUREANO, M. Programando em C: Para Linux, Unix e Windows. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2005. ISBN: 857452233-3 COSTA, D. G. DNS: Um guia para administradores de redes. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2006. ISBN: 978857452292-0

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SINGH, I.; BRYDON, S.; MURRAY, G.; RAMACHANDRAN V.; VIOLLEAU. T.; STEARNS B. Projetando Web Services com a plataforma J2EE: Tecnologias JAX-RPC, SOAP e XML. Sun Microsystems. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006. ISBN: 857393450-6 MONTEIRO, E. S. Utilizando SAMBA e FLAGSHIP. São Paulo, SP: Érica, 2000. ISBN: 857194692-2

Disciplina Negócios e Comércio Eletrônico Módulo 04 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista Competências: Capacitar o aluno na tomada de decisões quanto ao uso da internet no ambiente de negócios. Estudo das inovações introduzidas pelo comércio eletrônico nas tradicionais formas de comercialização e os modelos utilizados para execução de transações eletrônicas. Conceituar comércio eletrônico e descrever suas características; identificar os diferentes tipos de comércio eletrônico e suas respectivas áreas de aplicação; debater aplicações utilizadas nas empresas na nova economia. Conteúdo Programático:

1. Introdução ao contexto do Comércio Eletrônico, Internet e Segurança na Internet, Potencialidades e Obstáculos para o Comércio Eletrônico.

2. O que é Comércio Eletrônico, Modelos de Negócios Eletrônicos, Evolução Futura, Tendências e Perspectivas. Conceitos básicos, tipos de Comércio Eletrônico, como funcionam. Principais diferenças em relação ao comércio tradicional.

3. Comércio entre empresas B2B, o varejo eletrônico B2C, Comércio entre consumidores C2C, e o setor público B2G, Comércio Eletrônico de bens tangíveis e intangíveis; Loja Virtual; Como a empresa deve planejar sua presença e participação no CE; Situação do CE no Brasil e no mundo, Perspectivas e tendências.

4. O Negócio Eletrônico e-business, Conceitos básicos, caracterização e componentes do e-business; 5. O que é ERP, como pode ser usado pelas empresas; 6. Definição de SCM, Utilização e aplicabilidade do SCM; 7. Importância do CRM, implantação do CRM nas organizações; 8. Conceitos básicos, caracterização e componentes do M-Business; 9. Conceitos básicos, ferramentas e técnicas do Business Intelligence (BI); 10. Aplicações e tarefas da Web Mining; 11. Conceitos e aplicações de WEB 2.0; 12. Técnicas de Marketing Digital;

BIBLIOGRAFIA BARBIERI, C. Business Intelligence: Modelagem e Tecnologia. Axcel, 2002. BROWN, Stanley A. CRM – Customer Relationship Management: uma ferramenta estratégica para o Mundo e-business. São Paulo: Makron Books, 2002. DEITEL, H.; DEITEL, P.; STEINBUHLER, K.E-Business e E-Commerce para administradores. São Paulo: Pearson, 2004. JR., C. F. F.E-Business: Internet, Tecnologia e sistemas de informação. 3 ed. Atlas, 2005. LAUDON, K. . C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na Internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2003. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2000. KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Márcia. M-business. Bookman, 2003. TURBAN, E.; KING, D.Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Disciplina Prática Profissional Supervisionada Módulo 04 Carga Horária 60 Horas Professor Conteudista

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Objetivos: A prática profissional supervisionada é parte integrante do currículo, visa integrar e consolidar os conhecimentos adquiridos no curso através da participação do estudante em situações reais de trabalho Competências: Propiciar ao aluno o contato com ambientes de trabalho do profissional da sua área; Possibilitar o desenvolvimento da sensibilidade e habilidade para o trato com o elemento humano dos diversos níveis; Propiciar oportunidade de aumento, integração e aprimoramento de conhecimento através da aplicação dos mesmos; Permitir uma avaliação do campo e mercado de trabalho do futuro profissional, bem como das realidades sociais,

econômicas e comportamentais de sua futura classe profissional. BIBLIOGRAFIA

Wazlawick, Raul Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação - Ed. Campus. 2009 BURIOLLA, M. A. F. Estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001 LAKATOS E.M., Marconi M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001 FALEIROS,Vicente de Paula. Saber Profissional e Poder Institucional,5 ed.S.Paulo:Cortez,1997. HÜHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7ed. Rio de Janeiro, Agir, 2000 (1 ed.1987).