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«#J _> .'«8 i ^^^H £"?•VJ __________ ...... jfift g_mS_Wf^_m jK \ i 7 Si/Sb ¦fl I ¦ II . | lll !_»—»-«» Anno., AB8IONATURAS PARA A CAPITAL '•' MIÜÜO | H*l» itiazus..1 NUMICHO AVULSO 100 ItRlB 141000 o*. anauarloM ri.eeben.-_e na «ypojf rephl» A rna Nova ao OnvIUor a, »» AnnoI| <_ MVI .t._-'l_I_K.l, H DE OUTUBnO DK lftOG N* 158 Propriedade de BKZÁMáT dt G. ¦KDACÇlo B ADMINISTRAÇÃO - BUA DA -.BHSMULÚA. N. MO, i< ANDAS RIO DK JANEIRO EXPKWIiNTE Tendo «Ido dlai»olvl-aaui!«avelmente aOr- ma Barrei» * «., pela retirada do gerente Cua .Mlirlri* Branelaeu d.. Hrgo Burra* Bar- r.l... |>a«_» «I-Iherdade. a«er propriedade Jaiun... II..UI..1.1 __ C.f drquo * grrrate o Mr. Ur. i.ui' Bexamat A* a««lgBa.uraa .!..!•_ folha aerAo, de ora e* .ili.oir. tomada* ao e_c.Iii.arl_ da noa vedaeçào, A rua da Annemblta n. ttll—I* aadar. A.lu.-.i- ao estada de S. Pnulo, eomo agente geral da b»««ii fullia, o Nr. Qullherme c:.. .in .* «A., agentrai na enpllal, run da Qnl- tunda ii. ", ii sr. Manoel Carneiro ila Cuiiba l...li.it»i rm 1*1 ri.. I.i.lm. Ilnlin* PoulUla Ituana e Soroeabana. o Sr. Joaquim LuU da Ml,.. Lup.M na eldad-.de Campina*, o Sr. Ju*..* .!.* França Cnranr|;<i I rm Serra Nrgrn a Br. Ilr. .1..•..*¦ Antonio dr Mello I e em Mogy Mlr*iu. o Sr. Antônio Benedlèta llllielro. «*in ¦•nlo Anlonio de .la.**iilni;...» Sr.iunlu. Jin- qotin l ir-I..H dr Moroohn. O Nr JoAo f.«naa<U é no»»o agente .le aa- auaelo* .* aaalgantnra*. Deixou de *er empregado aa tjrpograplila devia rolha o Sr. Francisco Pinto d* Men- dança Blo. __¦* __H Anno.. JIH de «ctcmbro de 1H80. LIBERDADE Rio, 8 de Outubro de 1896. A crise (la Praça Aflnal despertou o governo do longo somno lethargico a que se entregara, indiffe- rente pela sorte do commercio brasileiro, em torno do qual se agrupavam, de ha muito, os symptomas precursores da grave crise, agora irrecusável. De_dc o inicio da exemçSo do aetual or- çamento podia-se prever a situação nfllictivn a que somos chegados. O abuso do credito, as especulações de toda a sorte, em que viram-se envolvidos interes- ses respeitáveis e onde íicou illnquenda a boa do corpo commercinl fluminense, de tao honrosas tradições, eram, de ha muito, causas cfflcientes dns difflctildndes dns liqui- dações e do atrazo dos pagamentos. Mais ainda actunva a depressão cambial lenta, mas inexoravelmente depauperando o organismo nacional. Foi nessas condições que surgiu a novd lei' receita com as taxas prohibitivas e a desconfiança contra o commercio erigida em norma, ao passo que nenhumas providencias eram decretadas contra os dclnpidndores das rendas publicas, quasi garantidos pela defici- encla da fiscalisaçao. A tributação proteccionista ern o desconhe cido. Nem se podia de antemito prever até onde chegaria n inlluencia da extensa rude de im- postos sobre a importnçflo. FOLHETIM PALESTRAS SCEHTIFICAS Qitod titile, vulga Sumuauío— Illstori-o da _..i..i.lii do rorro a vapor sua imiiiKuratau uu» diversos paizes. Em 1708, Cugnot, ollicial do exercito fran- coz, cnnstriiio o primitivo carro a vapor. Km 17IH>, feios primuiros ensaios em uma ostrada de rodagem, na presença de vários generans francezes o do ministro da guerra do Luiz XV, sendo muito encorajado pelo in- vento. A machina de Cugnot compunha .aé do.am estrado sobro trez rodas. Na Tr .nu\ que ora articulada ao reato do cairo por uma cavilhu, estavam a caldeira, a fornalha, a roda uintriz o o macliinismo motor. Esso carro tinha o grando inconveniente do nSo possuir reservatório ; n*um quarto do hora gastava a agua da caldoira u, depois, via-so obrigado a parar, aflm do receber nova provisuO. Cugnot pretendia mollmral-o ; veio poróm a Revolução Fraucoza ea Commissão Sal- vação Publica quiz dostruil-o o transfur- inal-o om arinau de defesa. A tão barbara respluçflo oppuzòrUiu-sn va- rios olliciaos de artillieria e conseguiram salvar a machina, quo, mio apresentando vantagens praticas, foi romuttid i paru o con- servatori'*. de iirl.is o offlcios do Paris, onde se acha iictat.ln.ian n cou.» objuclo de curió- Bidude. Em lílüt), Olivier Evans, cidailã ) americnno, propagador dns máchinas de alta pressão, foz co.n siiecüs.o funcci_uar nas r. us do Philadelphia um carro a vapor. Evans formulou, antes qualquur outro, O mais oxacto .juizo a respeito da loconio- tiva:« Tempo virá cm i/tte se. ha-de via- jar de uma cidade o outra nos carros mo- vidos a vapor, com velocidade superior A dos pássaros. Passageiros, partindo dc Washington pela manhã, poderão almoçar em Raltimore, jantar gm Philadelphia " ceiar em Nova- Yorli.n Dahi o relrahimento das encommendas, o susto que se apossou dos espíritos, no nppli- car-se n ultima tarifa aetual. Quasi simultaneamente soffreram ns trans- acções com o interior. A earestia dos gêneros arredon do mercado muitos dos antigos freguezes. Casas importantíssimas viram as suas vendas diminuídas em mais do trezsntos con- tos de reis mensaes e nHo raras apenas con- seguem, com ns transacções diárias, os meios de fazer face ás despezas geraes do mez. Accrescentai a inesperada queda do preço do café, a pulverisaçiloda moeda papel, avara- mente guardada nos mealheiros privados,— prova suprema da desconfiança nas institui- ções de credito,—e poder-se-hn formar juizo seguro sobre as causas geradoras do desça- labro. A8SIONATDRA8 PARA ÕTlISTADOi **0001 8o|» meia. W|ooo NUMKItO AVULHO 100 ItftlH ______________?igrnü ••¦•¦•• si, em 1889, fez o Visconde de Ouro Preto a admirável conversffo dos 5«io. para I °|., á taxa de 96, ao Sr. Rodrigues Alyes.no corrente anno, foi permitido arranjar dinheiro somente ao juro de 5 °\o e no typo de 85. Aliás a operaçüo naufragaria, se os nossos r.gentes, os Sra. N. N. I .otschild & Sons nHo fossem grandes*credores do Brazil, valendo-se da oceasiflo para consolidar a própria divida, Accresce que esses banqueiros, n3o res- ponsabilisaram-se pela passagem do empres- timo, como s8o portadores da maior pnrte dos respectivos titulos. Dados esses antecedentes, as condições da fiança prestada ao Bnnco do Brazil seriam one- rosissimas. Os quarenta mil contos em ouro talvez exi- gissem responsabilidade real superior a 50 mil contos. Demais, o enorme credito aberto ao Banco será destinado, no conceito do Governo, a Mais de uma vez a atlencAo dos poderes t r . , ¦ V- * æ. «1» Mk^fkdiMMvr, »»v# VVHWIIV \»\/ V.WTVIIIV/, (_ públicos foi, na imprensa, solicitada para a habilitar 0 mallogrndo insülut0 repUblicano a situação afnicüva da nossa Praça.interviri encrgjcnmente| no movimento Mm. Nao c, certamente, a miss8o do Estndo en- volver-se, de modo direeto e positivo, no mechanismodas transacções mercantis. bial. O meio artificial de se levantar o cambio é, como todos os artifícios, de caracter essencial- Seria completa aberraçilo do princípios a ' mente transitório, tutella socialista, sob cujos influxos tivesse o I O Banco, dispondo da forte reserva, po- governo autoridade parn immisouir-se nos dera saccar sobre Londres ou as praças euro- negócios de ordem moramente privada.péos mediante taxas mnis elevadas que as 1 Ia, todavia, fôrmas indireclás de que, um actuaes. determinados momentos, deve o Poder Pu- 0s ouItos estabelecimentos congêneres ver- blico lançar m5o, no exercicio da missão pro- sc-hüo forçados a acompanhal-o, sob pena de tectora que indubitavelmente lhe é reservada. Pe^e/em a clientella habitual. Quando o mal genernlisn-se de modo a i ° fund° "S° ó'todavia' '«"«sotavel. abalar a confiança nas forças vivas da so-1 . Empregndos os saldos, actuarüo as ante- ciedade, iria erradamente a administração nlo '. mtCS Cft"Sns dau ^P"88"0 si n8° forem di" . , versamente combatidas, se apresentando a tempo tle evitar a catas- AIém diss0( a especulaçflo será quasi álea- trophe suprema.t tona. Todos sabem a que grandes perigos se Chegou, para o commerc.obras.le.ro, » exp0em os jogadores da bolsa, hora das angustias e provações.0 credito é, por assim dizer, transfusão de O Congresso assim o reconheceu, de ac-! s^g,,,. em um jo^e depauperado e quasi cordo com todos os org_os da opiniSo.J m0ribundo, Serão efllcazes os remédios aconselhados? Bem póde produzir effeit0 co^a^ ás pre. Parece que na conferência celebrada entre o ' peotos insidiosos pnra ns vastas emprezas, onde o primeiro explorado c o accionlstn cre- dulo. O Banco ficará o arbitro supremo das transacções. De um lado regulará o cnmbio, scrvindo*se do credito afiançado pelo Tliesouro ; de outro, facilitará á sua clientella as cédulas inconver- tiveis que ngora enchem as nlgibeiras dos operários, colonos e habitantes do sertüo. Vida toda ephemera!... Si á voracidade da especulaçflo n8o bos- taram os trezentos mil contos, despejados pelo Banco da Republica, de execrando memória, as novas cédulas, aguçando os appetites ge- raes, apenas servirflo aos felizes e protegidos ou á clientella amparada pelos grandes perso- nagens da politica. Nâo se illuda a Praça. A supposta conversSo dos bônus em ti- tidos ao portador será mais do que um erro econômico. Figurará na classe dos maiores attentados contra a fortuna publica. Demais, nüo ha, verdadeiramente, falta de numerário. A criso commercial n3o resulta da escassez da moeda. 0_ buncos, como se dos últimos balan- ços, têm em deposito fundos sufflcientes para soecorrer o commercio honesto nas suas ur- gencias. Apenas estilo todos apavorados. O pânico é essencialmente contagioso ; nem os fortes escapam ii sua influencia. Os bancos, quer nacionaes, quer estran- geiros, impõem, sob o impulso da descon- fiança, condições leoninas ao desconto. E'a retracçtto do credjto o phenomeno ora domi* nnnte. Eessa retracçSo mais se evidencia, atten- dendo-se ao facto dn innctividade das grandes sommos, cuidadosamente gunrdadas pelos particulares. A boa politica financeira deve consistir, na hora presente, nos esforços para o restabele- cimento da confiança. A creação dos bancos regionaes, onde o v.sues ministro da fazenda, o presidente do Banco E esse effeito virá, inçluctavelmente, si, ao \ dinheiro espalhndo pelas povoações do interior da Republica o os membros da commissflo de lado do empréstimo externo, funcclonarem os encontre seguro abrigo, o a medid. a mais ' __ orçamento da Camnra dos Deputados, dous apparelhos emissores do pnpel-moedn. aivitres ficaram assentndos:—n abertura de Será desfazer com os pés o que us mflo; fi- um credito de quarenta mil contos em ouro zeram, ao Banco da Republica, em Londres e sob' %s'n'Jí* mais comosinho, na seiencia eco- TRISTES E ALEGRES Mais impostos... Oh! a lliblia, o livro por excolloncia, quo admiráveis ligriut contém I quu provuiioHOR ensinamentos para todas as eonjiineturns da vida, assim dos indivíduos como das na- çOosi Koluianiol-n, portanto, na historia doa Reis, liv. III, cap. XII, que nos conta o nc- corrido depois da morte do SaloinSo: €.,. Veio, pois, Jerobofio, u todo o povo do Israel, o faltaram a Itobo&o dizendo: Teu pai nos tinha imposto um jugo duríssimo; tu pois agora diminuo alguma cousa da du- reza do governo de tou pao, o daquelle poza- dissimo jugo quo olle nos Impoz, o nós to serviremos. Roboto lhes respondeu : Ido-vos, o daqui a tres dias vindo ter couimigo. E, tendo-se retirado o povo, tovo o rei Hoboílo consolho com os velhos quo fnxiam corte a Salom&o, sou pao, quando este ainda vivia, o lhes disse : Quo me aconselhais vós quo ou ros- pondaa este povo. Kilos lho disseram : So tu ngora obedeceros a esto povo, o cederem, o eondoscendoros com a sua- petiçio, o lho ia!!.u-.**, com brandura, elles Sorto teus ser- vos para sompro.» Magnifico alvitro esso do adoçar a bocea ao povo com a diminuiçito dos impostos, tor- nando-lhe a vida mais amona, o mais tolo- ravol a tyrannia do sou sonlior: Mas Ro- boão n&o tuvo essa prudência, segundo nos roforem ns Sagradas Leltras. Continua o livro do» liois-- «Ello abandonou o conselho que lho ti- nham dado os velhos o consultou os moyos quo tinham sido oriados oom olle, o que lho assistiam. K disse-lhos: Quo me aconselhais vós quo ou responda a esto povo que mo dis- se:— Adoça um pouco o jugo que tou pao impoz sobro nós t «K dis «oram-lho os moços que tinham sido criados com elle: Assim dirás a esto povo, quo tc fallou dizendo: Teu pae fez o nosso jugo puzadissimo; tu ntljvíq.nos, Assim lhos dirás -, Q meu dedo inenlnho mais grosso . -r quo o costado de mou pau. E so mou pao ,,, ,",»| I>oz sobro vós um jugo posado, oq ainda ac- bram essas instituições o objectivo cardeal crescontaroi sobre o vos (.o jugo; mou nao da lei de 1888, cuja execuçflo foi bqrlftdft com «çoutou-vos com correias, e eu açoutotsvos- hei com eBcorpi.es fiança do governo, o a emissilo de cem mil contos em moeda-papel, disfnrçada sob a sup- posta conversão dos bônus da lei de 1893. A muito» so nfligura igualmente indispen- j savel d moratória decretada legislativamente, i Nada melhorarão.gsses remeJios, sendo ' que o ullimo, a moratória, será mais pernl-' cioso ninda do que o próprio çrack. A abertura do credito de quarenta mil eon- tos, si fosse viável no aetual momento, de- mandaria enormes sacnfiçios. Infelizmente está abalado, no_ centros eu- ropeus, o antigo credito brnzileiro. Si,em 1888,conseguiu o ministério Juflo Al- fredo levantar forte cmprestimo.ao typo de 98; ¦i^—a——i iu» mim*. L'.' ¦ «.s pliantaslas insensatas do Provisório. Reorganisem-se os bancos de depósitos pro nomica, do que o principio do antagonismo¦ viJXf ' " ZZi7 3P °" profundo entre o nanei IncnnJrtL _ i VlnCÍMS' Sejíl VOtado um bom orçamento, profundo entre o moeda metallica. papel inconvertivel e a Trovilhick c Vivian, om 18IH, experimenta- ram um carro a vapor hn e«tr.-ida do forro do Merthyr-Tydwil, no paiz do Galles. Com vo- locidnde do 8 kilometros por hora uilo rebo- cou 10 toneladas. Foi a prlineiranpplica*;i.o do carro a vapor sobro trilhos... o inicio d i locomotiva !... O carro não tinha adlioreiiolii t nào galgava pequonas rampas ; foi abandonado. Começou desde logo a luvonçflo dos nrt lft cios para se oiitor a desejada udlioronela. Ulonlcinsop, om 1811, propoz collocar-so uma cromalhoira ao limgo da linha, sobre u qual corresse uma rhd.i dentada di loconio- tiva. O resultado nao foi sntlsfactorlo. Km Í8l'_.Kdward Chapmaiin tirou privilegio pura uma locomotiva do H rodas, sondo a força motriz tr.nisníiltid.i di) mn para outro oixo por meio du correntes de connexào. Brunton,nossa inosiná upocho, liiiagjnou a burlesca locomotiva com pernas. 1))hcí.oU, mu 1813, reconheceu quo o peso' dn locomotiva o n aitrjto dos trilho* eram sullioieiiti!. para produzir a indispensável nüliurüncin.' - .. Em 1811. Jorge Sleplienson,antigo operário o engenheiro dus minns du Killingworth, ainda nfio aproveitando n notável descoberta de Hlaclcett, construiu n sua primeira loco- motiva—Blúcher.—, iniiito complicada lendo ungrenagens e cadeias snni llm pnra utili- sur a a.illioronciti ilu t*'(J**is iu rodns. Em 1815,Sleplienson engendrou oiitru loco-* motiva mu is aporfplçbádn. UiH'Uw(*i'lli, em 182.r), cpuslriiiu a loconio- Uva R.it/til George, i.nilu stll.slituio a cadeia sem lim pelo braço coiimictiji'. A 27 de setembro do 18i">, foi in-uigurado a trafego du passageiros na primeira estrada du ferio da liigluliiiTi. u do inundo, linlni de Stockton a D;irlingli.ii*,nom '.'íi kiloquitrosdo extensão. Houve verdadeira alegria durante a inaii- guraçüo dosta víu-ferro-ij fornioii-su um tre n composto do seguinte, modo ; Locomotiva dirigida por Jorge Stopliunson i .seis carro*» com carvão de pedra é farinha de trigo ; um carro feeliado e.m a directoria eos próprio- tarioa du estrada ; vintuu um carros abertos, completamente ciio|os du isoiividadQS"; e, li- nalmente, seis carros com, carvão de pedra, Um arauto a cavallo ii il.- i.i.- t nidarto «Voltou, pois, Jcrobtiilo, o todo o povo a Uo- boRo uo tercoiro dia, oomfonno o quo o rei onde. ao lodo da máxima diminuição da des- ilho8 l'nlm orílonado, dizendo .- Tornae a vir ¦ ter commigo no terceiro dia. E o roi ros- ramentu ao povo, desprezando o conselho quo os velhos lhe tinham dado. E lhes fallou conforme o quo lhe tinham forças e a plasticidade dos instrumentos da ' aconselhado os moços, dizendo: Mou pao actividade commercial das outras eras.j iu,poz-vo8 um jugo pesado, eu ainda aceros- Infelizmente, o bom senso nüo prevalecerá, ' contarei o poso du vosso Jugo : meu pao J-Stflo os planos concebidos,—as idéias as-; ayoutou-vos com correias, o eu açoutar-vos- sentadas s, por mais repugnantes que ellas noi com cscorpiiJus. entre si pareçam, surgirá a emissflo do papel-! *Eni*° dou ° roi ouvidos no povo, tu," Aquelle é sempre o vencedor. Quanto mais l1"1*'se a,ivie ° commercio das alcavalas da j pondou' ju abunda na circulaçilo tanto mais escasseia o i ultima lei da receita, e esta praça, como as j conselho a ouro, que neste caso perde o seu caracter de ' outras do paiz, mostrará a grandeza de sqas moeda para converter-se em mercadoria. No emtanto, os empíricos da republica des- conhecem ou fingem desconhecer a doqtrjna i para, no lado do programma de alça cam- bial, assentarem o laboratório da larga fabri- cação de cem mil contos de pnpel depreciado. A principio haverá umo espécie de agi- taçflo febril nos centros commerciaes. Teremos, talvez, o arremedo do famoso en- silhamento de 1890. Nem fultnrâo os pios- moe.ln inconvertivel no Indo da tentativa de atya cambial, mediante o augmento dos en- çnrgos do Thesouro. ShIvqsq quom puder.,, o Sonlior tinha apartado delle a sua face Eis, com todo o sabor da sua primitiva re- daccSo a historia da repulsa das roclamaçoes populares pelo imprud.ntu noto do David. Mabe-so qual a conseqüência. Israel, rovol- o galopo, o naompanliiviiq ;..,e o povo en- chia as margens da linha, saudando u patisa,- gem da locomotiva. Stopliunson. no partir, deu pouca forya á mnchiua ; 0 arauto por algum tempo desom- pet.ilUU o SUUp.pUI Uilllll) mitjs iiuLiru or- gulho. Di* reponto, Steph -nson fe_ signil para sa- hjrein ila linha ; u a locomotiva comei^tt a deitar 15 inilhutf por hora,., Arauto ti cavalleiros ficaram muitíssimo distanciados ; o o Irem .egulu sum novidade alô Darlinglon. 11 puso do trem—co n a carga e os _50 con- viit.idos—attingio n OU toneladas. A locomotiva cusloti g 500, Em 1828, Marc Seguin,'ongnnhciro francra, tirou privilegio pnra a caldeira tubular, que muito nugmontou a siiporllciu dc aquecimon- to da locomotiva. Uoborto Stcpbenson, filho de Jorge, apro- vuítou o escapuii,culo do vupíir dos cyliur dros para augmuntara liragum da chaminé, que ficaria prejudicada, visto sorem mui peqtionòs oa diâmetros dos lubosda caldeira, relativamoiUn no comprimento dos mesmos. Com estos extraordinários niulhoiuninntos a Inconiotiva elevou no quintuplo n sun força. Por c._se tempo estava em construcção a pstrpdadu ferro do LiyorpoõJ a M..nelicstcr, autorisada pulo parlainenfo jnglpí_ em ílnn do 1828, A directoria da impoitanto empresa, dose. jando escolher com todo o critério o melhor ipeiodu Iruceíio para os comboios, resolveu abrir um concurso, opdo seriam incripins as locomolivas quo apresentassem as bu guinluK condições:- Qiiuiinnr a fumara Pesppepdjfjfl pe|a combustão da fornalha. -Ter para peso 6 tonelaías,— Rebocar |*p- giilarm nlo uma carga de 20 tonub.d.is, com- prehondidos o tender c i*,s provisões, com uma velocidade du KJ.ÜUO m. por libra, u uma prokDhu ue V4|,*',r t,!|.i(*.a iii.'!Í«ii- i|u. Íj0 libras. O prosramnia foi o*>pnlh*vlo portídi » Iu- gl-itcrri ; o o concurso de R-tinhill realisou- sea (jdu Outubro du 1820. 4l>r01.*.!.?*-"irt.t»-S" as seguintes loconio- tivas i Fuzo, de Jorge Sleplienson. Novidade, de Braithwait. o lirickson. Sem Rival, do Timótlíy iirackwortli. Perseverança, da Bru.stijJ, A Fuso foi a vuncudora u íicou sendo o os seus traços carnetoris- ainda guardam ticoe, ll-je, depois de estu* por muilo tempo em Borviço, descansa no Musüo du Konsington. Aprosenta as seguintes condi(*.1es te- chnjpaa ; Diâmetro dos cylindrof Curso dos embolos Diâmetro das rod is motrizes » » eoi|di|ctoras.. Peso da machina em serviço » do tender em serviço.,.,,,. Caldeira:...! R?^]"101*10 ( Diâmetro Superlicie da grelha Superfieiu du qqqeciipopto Intui.. Tubos da caldeira.(Numero... (Diâmetro.. 0»',200 0"i,_10 i«",4r,o 0'".080 4T..6Ò 3T. ?5 fín.SíiO I ni,020 (l"i*.',55 lu»i*i,T 9S 0'n,076 03 cyliiujri.s nchain-se iiicljiiiujos a \")i, As rodas, sendo de in.,deira, tôm aros du ferro. Os tubos quo atravessam a caldeira sfto de cobro. Os n.contrjeos, quando a machina trabiw lhava, urani acclonados por hastos, quu o macliinistii facilmonto manobrava, allm de mudar o sentido da murcha. A Novidade quo tinha oaldptrá tubular. Rebocava 7 toneladas. Nfo deu resultado. Roberto l'uel, oonliooondo a prodigiosa forçado novo agente de iir.igroBsn.uxclamiiva DO mecting áa Tamvorl, om 1831: «—Apros- semo-nos, aprossumo nos !. E' iudispunsn- ve| cortar a Inglaterra d : um exu-umo a ou- tro du coinmuiiicnçô.s a vnpòr, su quizermos manter no mundo o n"sso lugar, n nos«n su- poriórl Inde! o A rotina, upiMur do furrunha, foi vúifcida ; o a Grã Bretanha um poupo tempo cohriti-so com amais completa rodo do vias furreas. lh ave f..rtc oppojição nn Emnça, ili ostra- i das du ferro. Charles Dupin, niomhro da Aimdoinla, do- mnnstrava n'uma curiosa memória, nproson- tnda ao Instituto, a iniprolictiid ido da loco- niLtiva, concluindo pulo .ogujnlu absurdo: *Lcs roíics ioiiriuixonlsui- place, et ne dé- marrernnt pas.» Thiors.o grande estadista,ein 18.15,na trilu.- j naparlamontar.bradava:—Hh'))u pasaujour- I àViiií huit ou diiv liaites do ohemins deferen 1 construetiou enFr.viee et.pour mon compte, si on venait m'assurer i/u'on feraii cing par annér, je ¦(¦<• tiendrats pour fort heu ¦ reux.llfaut voír la rcalitt!: car mame en fuppòsàht beaucoup de sunets au.v cheinin» A SciiRirü tinha na caldeira apena. um ' de fcr, lc diivetoppcmenl nç&evait pas ce nuc precedia o trem ; muitos cavalleiros, a lodo ponto du partida das «oiUiies locomotivas,quo tubo. Nao possuía mulas dc suspensão. fjollm rio algumas vi.gohs llcott Inutili- pada. A P«rs$oer<tnça uqo satisfoíi p progranirón, O concurso de lt-iinhill volo firmara prima- zia da estrada du ferro com locomotivas so- bro todos os uiilros meios de locòlhoofio ter- Vübtrti, Dosdo então comoçou a serio do aperfeiçoa- montou, Os dolalhes foram estudados debaixo do Iodos qs pontos do vista i o u ostrrtda do i forro chegou rapidamente io òslãd > de pres- lar ut^iissiuios serviços ã Humanidade. A 15 de setembro de 18.10 ...i inaugiiraijii % 12, de 1'*, IJvorpool a .,*('mclie*9t«l•. liou-' vo extraordinário entliusiiismr. e con.pa- receram os principaos porsi.nagi.ns d. Ingla- | turra,i (nfelj^mente doíi-sa um nccidentu que nn- i luctou o acto. Ü deputado.Iluskisson, por imprudoncia própria, foi c.lhido poruma das locomolivas, quando estava outro os tri- lhos, na qsragãq i)o Purkside.Hsta morto ciiil- soq corto pânico no povoe serviu dúargu- monto aos rotineiros coi|tra o iiiiportutUo jn_ Vento, ers ainda dizia l'un atsait stipposé.. E, depois, o distineto Thi uns cngonlioiros que, o fornm procurar : « .'oi{8 vQulezgun,io propose au.v cliambrs dc ¦ uoíís conceder le cheinin de R.iuen, ie ne le ferait certainement pis : o>; mo leite- rais au bas de la irxibune.» Quantas vezos, mais tarde, Thiors arrépon- deti-sodo pronunciar-so tao orroneamonto ' Dessa época em djanlu loi a estrada do forrro intrciluaida em quasi todos o.s paiios i do niiimlo, como o leitor vorá uo quadro niio apre_entumo8 : Puizi-s Inglaterra Bsludòs-Unidos.. Fruiça,, -. H(>|glon,: ô Allom.inhu 0 Cuba 7 Rússia ,..,, \x Ijoll.inda li Itália io stiissu.,,.,; 11 liinaniarca Jamaica.,, Dalin dn inaiigiirilo 27 du Siitomb. o 1820 1881 1812 181.. 18:tT) 1817 1838 1830 18311 18(1 1841 18l._ 5 do Maio... Doiortibro... Ajjostu Abril Setembro... Outubro,... Julho Setembro... Novembro,. l 'Io. npedrujou Ailurío.quo ora o st.porinto dente dos tributos, o ollo ,1'isso morreu. D tribus separaram-se, dosligando-so daobo- d.onc.a quo deviam ao legitimo príncipe. E quando prestasse achavam a pelejar as tro- pas de Uoboao o os seus «ubdito» revolto- sos, Somoius, homem de üou«. tornou patenta a divina vontade e prehlblu que «o travasso a lueta. porque do Senhor provinha aquello tomoroso movimonto rovoiucionario contra o roí que oxnggorava os impostos. Voja-so o v. 24 : « Eig aqui 0 quo Ay. Q Sonhor . N| vos ponhues cm campanha nem facaos guor- ra contra os filhos do Isrnol, t,uo süo vossos irmãos ; cada nm torno para sua casa, por- quo eu <_ que fiz isto.» lira o supremo rogedor dos povos quom do re. oppross.vo o perverso despendia a maio" parto de sous estados. Kntre nós. infeliz l.nuiloiros, chegados somos a contingência qU0 pouco «jilTore da dos llcbreus Sob Roboío. B mais dusgraçados ainda somos, porquo para consolar-.ics n&o temos o ..spectaculo dns magniíleoncias snlomonicas. OndonsumptuosaconstrucçAoiíio faea o orgulho ,lo. nacionaes o a inveja doio.tSn! geiros T Corridos do vergonha andamos to- dos quando nos procuram illustros visitan- tes, a quom tomos do explicar quo ontro nds os.mpostos .nalehogam pnra o funeciona- lismo dosnocossario, para o socialismo elei- _.0B^^•..C• P°l0r ai,hl',• para °" Peculatos es- cantlalosos o nunca punidos. A-còrto.lüSalomlovolodo longo a tor- «nosa ra.nhadoSabil. com grnnde wmUi vae rica equipng0m> camalots carrognd08 dQ aromas o iuiinita copia do ouro _ pedras pro-' ciosas. IVopo, enigmas, o nenhum o sábio re. deixou som adequada solução. Ai do nü.! quem agora nos chega do longo nfto ô formosa dama. porúm o Sr. Do Mar- tino. nilo são bem aromas gommas o quo raza bordo o Piemante; dos enigmas propus- os ao Sr. Dionysio Cerqueira nponas sa- bemos o quo por migalhas nos deixam on- trevôros jornalistas discretos o bom onsi nados; o por ora, que nos consto, ainda a minha do Sabá não se desmanchou om bon- Çftos o perfumes sobro 5 D.abcdoria do Sa- As tyrannias que cobram duros impostos retribuem aos povos, em gloria, o quo lhes arrancam om dinheiro. Tal foi na Inglaterra o despotismo dos Tudors. Cobrar muito porôm, o om troco dar a humilhação o á vergonha não 6 regra do prudente politica o om parto alguma do mundo pode surtir bom resultado. Contra a oppross.lo om qUQ t_m degenerado as exigências do fisco, levantam-se os ,nall razoáveis protestos. Clama o eommorc o pelos seus mais concoituados orglloa o o govorno o desacata polo Sr. inspector dn Alfândega; o o parlamonto lho volvo costas com a doscortozia do Sr. Sorzodolio. K-adosattonçío.ôo dosrospoito, 6 o me- '.SS"7'0 nggraVan,,° a °*<or>'ita->cia do im- A gente do povo ji di-ÍTicilmento acha ondo morar, tal o proço a quo tom subido o alu- guol das casas, mormente nesta capital E a municipalidade vno augmentar o imposto predial, dobrando-o, o quo in.alliveln.onie 13ilespa.iha.., 14Mexioo 15Porii Hi Chile,','.'.'.'' 1" Indiu Ingloza 18 Noruega 10 tlrazil 20 Portngnl" ai Victnriu (Ocua- 11 ia]•>i 22Nova Granada... 23Suocia 24NovaOallosdoSui 25Kgypto Sd A. Meridional 27Costa Rica 28Goyaíia Ingloz-i... 20 Greeia 30C. B. Esperança. 31Quucnsland....... 32Turquia q„ 33Turquiíidn Ásia.. 34Miiuricia 36Algor,; 3(1 Paraguay 37Ropiib. Argentina, 38Novii/Colnndiu.... UO Ceylío ¦10 Venozuuln •41 .lava •42 Taiti..',.',[ •13 Ropb. do Uruguay 44Tasmnnia,,, 45Honduras 4<l Japão 47 Austr. Occidontal •i*8 China (l« vez) 40 Nubia, 50 Sibéria¦_¦-, !>.l '.lha llawai •V2 Ilha Mttoni 53Guatemala 54Kquador M China (2« vez) .... Nos outros pontos dom»;.*,„ tantos tambom tôm çrfdo introduzida a ' da de forro nestes últimos annos. Os systema* oconomicos t.t chegar a todas as regiões. Rio, 8-10-00. OutubroJ8J8 °""ll"-o18.18 Maioi85i Mi"'o1852 Al)ri'I85:t Jull|o1853 30 de Abril18..I Jlllho1854 Sotombro]fj5i Janoiro1$^ Eovoroiro1855 M«io--*1855 *',,noi'-o1850 Abri'185« ²1858 Dezembro ... 1858 Eovoroiroisiiu Jl"*'*o1800 Jl1"1"-11800 0,1 *"-^o18C0 Outubroigco Maio_HC» AS°st"1802 OutubroÍ80_. Dezembrol.SííS Dozoinl.ro....m3 adfíiibra1805 Poyoròiro18U11 Agostoico; agostoi8(i8 Keveroiro ]8,j<) Koveroirojj(*~*j Setembro1,^71 Novombroij^ Jí»noirpiK7^ ülde^Junho....i87(i ²1877 Março1870 ²1870 .""'•o1880 ²1881 Novembroi&sii a ostra* 5m 1'oito olln V. V.

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Anno.,AB8IONATURAS PARA A CAPITAL

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NUMICHO AVULSO 100 ItRlB141000

o*. anauarloM ri.eeben.-_e na «ypojf rephl»A rna Nova ao OnvIUor a, »»

AnnoI| <_ MVI .t._-'l_I_K.l, H DE OUTUBnO DK lftOG N* 158Propriedade de BKZÁMáT dt G.

¦KDACÇlo B ADMINISTRAÇÃO - BUA DA -.BHSMULÚA. N. MO, i< ANDASRIO DK JANEIRO

EXPKWIiNTETendo «Ido dlai»olvl-aaui!«avelmente aOr-

ma Barrei» * «., pela retirada do gerenteCua .Mlirlri* Branelaeu d.. Hrgo Burra* Bar-r.l... |>a«_» • «I-Iherdade. a«er propriedadeJaiun... II..UI..1.1 __ C.f drquo * grrrate o

Mr. Ur. i.ui' Bexamat

A* a««lgBa.uraa .!..!•_ folha aerAo, de orae* .ili.oir. tomada* ao e_c.Iii.arl_ da noavedaeçào, A rua da Annemblta n. ttll—I*aadar.

A.lu.-.i- ao estada de S. Pnulo, eomoagente geral da b»««ii fullia, o Nr. Qullhermec:.. .in .* «A., agentrai na enpllal, run da Qnl-tunda ii. ", ii sr. Manoel Carneiro ila Cuiibal...li.it»i rm 1*1 ri.. I.i.lm. Ilnlin* PoulUlaItuana e Soroeabana. o Sr. Joaquim LuU daMl,.. Lup.M na eldad-.de Campina*, o Sr.Ju*..* .!.* França Cnranr|;<i I rm Serra Nrgrn

a Br. Ilr. .1..•..*¦ Antonio dr Mello I e em MogyMlr*iu. o Sr. Antônio Benedlèta llllielro. «*in¦•nlo Anlonio de .la.**iilni;...» Sr.iunlu. Jin-

qotin l ir-I..H dr Moroohn.

O Nr JoAo f.«naa<U é no»»o agente .le aa-auaelo* .* aaalgantnra*.

Deixou de *er empregado aa tjrpograpliladevia rolha o Sr. Francisco Pinto d* Men-dança

Blo.

__¦*__H

Anno..

JIH de «ctcmbro de 1H80.

LIBERDADERio, 8 de Outubro de 1896.

A crise (la PraçaAflnal despertou o governo do longo

somno lethargico a que se entregara, indiffe-

rente pela sorte do commercio brasileiro, em

torno do qual se agrupavam, de ha muito, os

symptomas precursores da grave crise, júagora irrecusável.

De_dc o inicio da exemçSo do aetual or-

çamento podia-se prever a situação nfllictivn a

que somos chegados.O abuso do credito, as especulações de toda

a sorte, em que viram-se envolvidos interes-

ses respeitáveis e onde íicou illnquenda a

boa fé do corpo commercinl fluminense, de

tao honrosas tradições, já eram, de ha muito,

causas cfflcientes dns difflctildndes dns liqui-

dações e do atrazo dos pagamentos.Mais ainda actunva a depressão cambial

lenta, mas inexoravelmente depauperando o

organismo nacional.Foi nessas condições que surgiu a novd

lei' dà receita com as taxas prohibitivas e adesconfiança contra o commercio erigida emnorma, ao passo que nenhumas providenciaseram decretadas contra os dclnpidndores dasrendas publicas, quasi garantidos pela defici-

encla da fiscalisaçao.A tributação proteccionista ern o desconhe

cido.Nem se podia de antemito prever até onde

chegaria n inlluencia da extensa rude de im-

postos sobre a importnçflo.

FOLHETIM

PALESTRAS SCEHTIFICAS

Qitod titile, vulga

Sumuauío— Illstori-o da _..i..i.lii do rorro a vaporsua imiiiKuratau uu» diversos paizes.

Em 1708, Cugnot, ollicial do exercito fran-coz, cnnstriiio o primitivo carro a vapor.

Km 17IH>, feios primuiros ensaios em umaostrada de rodagem, na presença de váriosgenerans francezes o do ministro da guerrado Luiz XV, sendo muito encorajado pelo in-vento.

A machina de Cugnot compunha .aé do.amestrado sobro trez rodas. Na Tr .nu\ que oraarticulada ao reato do cairo por uma cavilhu,estavam a caldeira, a fornalha, a roda uintrizo o macliinismo motor.

Esso carro tinha o grando inconvenientedo nSo possuir reservatório ; n*um quarto dohora gastava a agua da caldoira u, depois,via-so obrigado a parar, aflm do recebernova provisuO.

Cugnot pretendia mollmral-o ; veio poróma Revolução Fraucoza ea Commissão dü Sal-vação Publica quiz dostruil-o o transfur-inal-o om arinau de defesa.

A tão barbara respluçflo oppuzòrUiu-sn va-rios olliciaos de artillieria e conseguiramsalvar a machina, quo, mio apresentandovantagens praticas, foi romuttid i paru o con-servatori'*. de iirl.is o offlcios do Paris, ondese acha iictat.ln.ian n cou.» objuclo de curió-Bidude.

Em lílüt), Olivier Evans, cidailã ) americnno,

propagador dns máchinas de alta pressão,foz co.n siiecüs.o funcci_uar nas r. us doPhiladelphia um carro a vapor.

Evans formulou, antes dé qualquur outro,O mais oxacto .juizo a respeito da loconio-tiva: « Tempo virá cm i/tte se. ha-de via-

jar de uma cidade o outra nos carros mo-vidos a vapor, com velocidade superior Ados pássaros. Passageiros, partindo dcWashington pela manhã, poderão almoçarem Raltimore, jantar gm Philadelphia "

ceiar em Nova- Yorli.n

Dahi o relrahimento das encommendas, osusto que se apossou dos espíritos, no nppli-car-se n ultima tarifa aetual.

Quasi simultaneamente soffreram ns trans-acções com o interior.

A earestia dos gêneros arredon do mercadomuitos dos antigos freguezes.

Casas importantíssimas viram as suasvendas diminuídas em mais do trezsntos con-tos de reis mensaes e nHo raras apenas con-seguem, com ns transacções diárias, os meiosde fazer face ás despezas geraes do mez.

Accrescentai a inesperada queda do preçodo café, a pulverisaçiloda moeda papel, avara-mente guardada nos mealheiros privados,—prova suprema da desconfiança nas institui-ções de credito,—e poder-se-hn formar juizoseguro sobre as causas geradoras do desça-labro.

A8SIONATDRA8 PARA ÕTlISTADOi **0001 8o|» meia. W|oooNUMKItO AVULHO 100 ItftlH

______________?igrnü ••¦•¦••si, em 1889, fez o Visconde de Ouro Preto aadmirável conversffo dos 5«io. para I °|., átaxa de 96, ao Sr. Rodrigues Alyes.no correnteanno, foi permitido arranjar dinheiro somenteao juro de 5 °\o e no typo de 85.

Aliás a operaçüo naufragaria, se os nossosr.gentes, os Sra. N. N. I .otschild & Sons já nHofossem grandes*credores do Brazil, valendo-seda oceasiflo para consolidar a própria divida,

Accresce que esses banqueiros, n3o só res-ponsabilisaram-se pela passagem do empres-timo, como s8o portadores da maior pnrtedos respectivos titulos.

Dados esses antecedentes, as condições dafiança prestada ao Bnnco do Brazil seriam one-rosissimas.

Os quarenta mil contos em ouro talvez exi-gissem responsabilidade real superior a 50 milcontos.

Demais, o enorme credito aberto ao Bancoserá destinado, no conceito do Governo, aMais de uma vez a atlencAo dos poderest r . , ¦

-

* . «1» Mk^fkdiMMvr, »»v# VVHWIIV \»\/ V.WTVIIIV/, (_

públicos foi, na imprensa, solicitada para a habilitar 0 mallogrndo insülut0 repUblicano asituação afnicüva da nossa Praça. interviri encrgjcnmente| no movimento Mm.

Nao c, certamente, a miss8o do Estndo en-volver-se, de modo direeto e positivo, nomechanismodas transacções mercantis.

bial.O meio artificial de se levantar o cambio é,

como todos os artifícios, de caracter essencial-Seria completa aberraçilo do princípios a

' mente transitório,

tutella socialista, sob cujos influxos tivesse o I O Banco, dispondo da forte reserva, po-governo autoridade parn immisouir-se nos dera saccar sobre Londres ou as praças euro-negócios de ordem moramente privada. péos mediante taxas mnis elevadas que as

1 Ia, todavia, fôrmas indireclás de que, um actuaes.determinados momentos, deve o Poder Pu- 0s ouItos estabelecimentos congêneres ver-blico lançar m5o, no exercicio da missão pro- sc-hüo forçados a acompanhal-o, sob pena detectora que indubitavelmente lhe é reservada. Pe^e/em a clientella habitual.

Quando o mal genernlisn-se de modo a i ° fund° "S° ó'todavia' '«"«sotavel.

abalar a confiança nas forças vivas da so-1 . Empregndos os saldos, actuarüo as ante-

ciedade, iria erradamente a administração nlo '. mtCS Cft"Sns dau

^P"88"0 si n8° forem di"

. , versamente combatidas,se apresentando a tempo tle evitar a catas- AIém diss0( a especulaçflo será quasi álea-trophe suprema. t tona. Todos sabem a que grandes perigos seChegou, para o commerc.obras.le.ro, » exp0em os jogadores da bolsa,hora das angustias e provações. 0 credito é, por assim dizer, transfusão de

O Congresso assim o reconheceu, de ac-! s^g,,,. em um jo^e depauperado e quasicordo com todos os org_os da opiniSo. J m0ribundo,Serão efllcazes os remédios aconselhados? Bem póde produzir effeit0 co^a^ ás pre.Parece que na conferência celebrada entre o '

peotos insidiosos pnra ns vastas emprezas,onde o primeiro explorado c o accionlstn cre-dulo.

O Banco ficará o arbitro supremo dastransacções.

De um lado regulará o cnmbio, scrvindo*sedo credito afiançado pelo Tliesouro ; de outro,facilitará á sua clientella as cédulas inconver-tiveis que ngora enchem as nlgibeiras dosoperários, colonos e habitantes do sertüo.

Vida toda ephemera!...Si á voracidade da especulaçflo n8o bos-

taram os trezentos mil contos, despejados peloBanco da Republica, de execrando memória,as novas cédulas, aguçando os appetites ge-raes, apenas servirflo aos felizes e protegidosou á clientella amparada pelos grandes perso-nagens da politica.

Nâo se illuda a Praça.A supposta conversSo dos bônus em ti-

tidos ao portador será mais do que um erroeconômico. Figurará na classe dos maioresattentados contra a fortuna publica.

Demais, nüo ha, verdadeiramente, falta denumerário. A criso commercial n3o resultada escassez da moeda.

0_ buncos, como se vô dos últimos balan-ços, têm em deposito fundos sufflcientes parasoecorrer o commercio honesto nas suas ur-gencias.

Apenas estilo todos apavorados.O pânico é essencialmente contagioso ; nem

os fortes escapam ii sua influencia.Os bancos, quer nacionaes, quer estran-

geiros, impõem, sob o impulso da descon-fiança, condições leoninas ao desconto. E'aretracçtto do credjto o phenomeno ora domi*nnnte.

Eessa retracçSo mais se evidencia, atten-dendo-se ao facto dn innctividade das grandessommos, cuidadosamente gunrdadas pelosparticulares.

A boa politica financeira deve consistir, nahora presente, nos esforços para o restabele-cimento da confiança.

A creação dos bancos regionaes, onde ov.suesministro da fazenda, o presidente do Banco E esse effeito virá, inçluctavelmente, si, ao \ dinheiro espalhndo pelas povoações do interiorda Republica o os membros da commissflo de • lado do empréstimo externo, funcclonarem os encontre seguro abrigo, o a medid. a mais ' __orçamento da Camnra dos Deputados, dous apparelhos emissores do pnpel-moedn.aivitres ficaram assentndos:—n abertura de Será desfazer com os pés o que us mflo; fi-um credito de quarenta mil contos em ouro zeram,ao Banco da Republica, em Londres e sob'

%s'n'Jí* mais comosinho, na seiencia eco-

TRISTES E ALEGRES

Mais impostos...Oh! a lliblia, o livro por excolloncia, quo

admiráveis ligriut contém I quu provuiioHORensinamentos para todas as eonjiineturnsda vida, assim dos indivíduos como das na-çOosi

Koluianiol-n, portanto, na historia doaReis, liv. III, cap. XII, que nos conta o nc-corrido depois da morte do SaloinSo:

€.,. Veio, pois, Jerobofio, u todo o povo doIsrael, o faltaram a Itobo&o dizendo: Teupai nos tinha imposto um jugo duríssimo;tu pois agora diminuo alguma cousa da du-reza do governo de tou pao, o daquelle poza-dissimo jugo quo olle nos Impoz, o nós toserviremos.

€ Roboto lhes respondeu : Ido-vos, o daquia tres dias vindo ter couimigo. E, tendo-seretirado o povo, tovo o rei Hoboílo consolhocom os velhos quo fnxiam corte a Salom&o,sou pao, quando este ainda vivia, o lhesdisse : Quo me aconselhais vós quo ou ros-pondaa este povo. Kilos lho disseram : Sotu ngora obedeceros a esto povo, o cederem,o eondoscendoros com a sua- petiçio, o lhoia!!.u-.**, com brandura, elles Sorto teus ser-vos para sompro.»

Magnifico alvitro esso do adoçar a boceaao povo com a diminuiçito dos impostos, tor-nando-lhe a vida mais amona, o mais tolo-ravol a tyrannia do sou sonlior: Mas Ro-boão n&o tuvo essa prudência, segundo nosroforem ns Sagradas Leltras.

Continua o livro do» liois--«Ello abandonou o conselho que lho ti-

nham dado os velhos o consultou os moyosquo tinham sido oriados oom olle, o que lhoassistiam. K disse-lhos: Quo me aconselhaisvós quo ou responda a esto povo que mo dis-se:— Adoça um pouco o jugo que tou paoimpoz sobro nós t

«K dis «oram-lho os moços que tinham sidocriados com elle: Assim dirás a esto povo,quo tc fallou dizendo: Teu pae fez o nossojugo puzadissimo; tu ntljvíq.nos, Assim lhosdirás -, Q meu dedo inenlnho mais grosso

. -r quo o costado de mou pau. E so mou pao,, , ,",» | I>oz sobro vós um jugo posado, oq ainda ac-bram essas instituições o objectivo cardeal • crescontaroi sobre o vos (.o jugo; mou naoda lei de 1888, cuja execuçflo foi bqrlftdft com «çoutou-vos com correias, e eu açoutotsvos-

hei com eBcorpi.esfiança do governo, o a emissilo de cem mil •contos em moeda-papel, disfnrçada sob a sup-posta conversão dos bônus da lei de 1893.

A muito» so nfligura igualmente indispen- jsavel d moratória decretada legislativamente, i

Nada melhorarão.gsses remeJios, sendo '

que o ullimo, a moratória, será mais pernl-'cioso ninda do que o próprio çrack.

A abertura do credito de quarenta mil eon-tos, si fosse viável no aetual momento, de-mandaria enormes sacnfiçios.

Infelizmente está abalado, no_ centros eu-ropeus, o antigo credito brnzileiro.

Si,em 1888,conseguiu o ministério Juflo Al-fredo levantar forte cmprestimo.ao typo de 98;¦i^—a——i iu» mim*. L'.' ¦

«.s pliantaslas insensatas do Provisório.Reorganisem-se os bancos de depósitos pronomica, do que o principio do antagonismo¦ viJXf

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profundo entre o nanei IncnnJrtL _ „ i VlnCÍMS' Sejíl VOtado um bom orçamento,profundo entre omoeda metallica.

papel inconvertivel e a

Trovilhick c Vivian, om 18IH, experimenta-ram um carro a vapor hn e«tr.-ida do forro doMerthyr-Tydwil, no paiz do Galles. Com vo-locidnde do 8 kilometros por hora uilo rebo-cou 10 toneladas.

Foi a prlineiranpplica*;i.o do carro a vaporsobro trilhos... o inicio d i locomotiva !...

O carro não tinha adlioreiiolii t nào galgavapequonas rampas ; foi abandonado.

Começou desde logo a luvonçflo dos nrt lftcios para se oiitor a desejada udlioronela.

Ulonlcinsop, om 1811, propoz collocar-souma cromalhoira ao limgo da linha, sobre uqual corresse uma rhd.i dentada di loconio-tiva. O resultado nao foi sntlsfactorlo.

Km Í8l'_.Kdward Chapmaiin tirou privilegiopura uma locomotiva do H rodas, sondo aforça motriz tr.nisníiltid.i di) mn para outrooixo por meio du correntes de connexào.

Brunton,nossa inosiná upocho, liiiagjnou aburlesca locomotiva com pernas.

1))hcí.oU, mu 1813, reconheceu quo o peso'dn locomotiva o n aitrjto dos trilho* eramsullioieiiti!. para produzir a indispensávelnüliurüncin. ' - ..

Em 1811. Jorge Sleplienson,antigo operárioo engenheiro dus minns du Killingworth,ainda nfio aproveitando n notável descobertade Hlaclcett, construiu n sua primeira loco-motiva—Blúcher.—, iniiito complicada lendoungrenagens e cadeias snni llm pnra utili-sur a a.illioronciti ilu t*'(J**is iu rodns.

Em 1815,Sleplienson engendrou oiitru loco-*motiva mu is aporfplçbádn.

UiH'Uw(*i'lli, em 182.r), cpuslriiiu a loconio-Uva R.it/til George, i.nilu stll.slituio a cadeiasem lim pelo braço coiimictiji'.

A 27 de setembro do 18i">, foi in-uigurado atrafego du passageiros na primeira estradadu ferio da liigluliiiTi. u do inundo, linlni deStockton a D;irlingli.ii*,nom '.'íi kiloquitrosdoextensão.

Houve verdadeira alegria durante a inaii-guraçüo dosta víu-ferro-ij fornioii-su um tre ncomposto do seguinte, modo ; — Locomotivadirigida por Jorge Stopliunson i .seis carro*»com carvão de pedra é farinha de trigo ; umcarro feeliado e.m a directoria eos próprio-tarioa du estrada ; vintuu um carros abertos,completamente ciio|os du isoiividadQS"; e, li-nalmente, seis carros com, carvão de pedra,

Um arauto — a cavallo ii il.- i.i.- t nidarto —

«Voltou, pois, Jcrobtiilo, o todo o povo a Uo-boRo uo tercoiro dia, oomfonno o quo o rei

onde. ao lodo da máxima diminuição da des- ilho8 l'nlm orílonado, dizendo .- Tornae a vir¦ ter commigo no terceiro dia. E o roi ros-

ramentu ao povo, desprezando oconselho quo os velhos lhe tinham dado.E lhes fallou conforme o quo lhe tinham

forças e a plasticidade dos instrumentos da ' aconselhado os moços, dizendo: Mou pao

actividade commercial das outras eras. j iu,poz-vo8 um jugo pesado, eu ainda aceros-Infelizmente, o bom senso nüo prevalecerá,

' contarei o poso du vosso Jugo : meu paoJ-Stflo os planos concebidos,—as idéias as-; ayoutou-vos com correias, o eu açoutar-vos-

sentadas s, por mais repugnantes que ellas noi com cscorpiiJus.entre si pareçam, surgirá a emissflo do papel-!

*Eni*° dou ° roi ouvidos no povo, tu,"

Aquelle é sempre o vencedor. Quanto mais l1"1*'se a,ivie ° commercio das alcavalas da j pondou' juabunda na circulaçilo tanto mais escasseia o i ultima lei da receita, e esta praça, como as j conselho aouro, que neste caso perde o seu caracter de

' outras do paiz, mostrará a grandeza de sqasmoeda para converter-se em mercadoria.

No emtanto, os empíricos da republica des-conhecem ou fingem desconhecer a doqtrjna

i para, no lado do programma de alça cam-bial, assentarem o laboratório da larga fabri-cação de cem mil contos de pnpel depreciado.

A principio haverá umo espécie de agi-taçflo febril nos centros commerciaes.

Teremos, talvez, o arremedo do famoso en-silhamento de 1890. Nem fultnrâo os pios-

moe.ln inconvertivel no Indo da tentativa deatya cambial, mediante o augmento dos en-çnrgos do Thesouro.

ShIvqsq quom puder.,,

o Sonlior tinha apartado delle a sua faceEis, com todo o sabor da sua primitiva re-

daccSo a historia da repulsa das roclamaçoespopulares pelo imprud.ntu noto do David.Mabe-so qual a conseqüência. Israel, rovol-

o galopo, o naompanliiviiq ;..,e o povo en-chia as margens da linha, saudando u patisa,-gem da locomotiva.

Stopliunson. no partir, deu pouca forya ámnchiua ; 0 arauto por algum tempo desom-pet.ilUU o SUUp.pUI Uilllll) mitjs iiuLiru or-gulho.

Di* reponto, Steph -nson fe_ signil para sa-hjrein ila linha ; u a locomotiva comei^tt adeitar 15 inilhutf por hora,.,

Arauto ti cavalleiros ficaram muitíssimodistanciados ; o o Irem .egulu sum novidadealô Darlinglon.

11 puso do trem—co n a carga e os _50 con-viit.idos—attingio n OU toneladas.

A locomotiva cusloti g 500,Em 1828, Marc Seguin,'ongnnhciro francra,

tirou privilegio pnra a caldeira tubular, quemuito nugmontou a siiporllciu dc aquecimon-to da locomotiva.

Uoborto Stcpbenson, filho de Jorge, apro-vuítou o escapuii,culo do vupíir dos cyliurdros para augmuntara liragum da chaminé,que ficaria prejudicada, visto sorem muipeqtionòs oa diâmetros dos lubosda caldeira,relativamoiUn no comprimento dos mesmos.

Com estos extraordinários niulhoiuninntosa Inconiotiva elevou no quintuplo n sun força.

Por c._se tempo já estava em construcçãoa pstrpdadu ferro do LiyorpoõJ a M..nelicstcr,autorisada pulo parlainenfo jnglpí_ em ílnndo 1828,

A directoria da impoitanto empresa, dose.jando escolher com todo o critério o melhoripeiodu Iruceíio para os comboios, resolveuabrir um concurso, opdo seriam incripinsas locomolivas quo apresentassem as buguinluK condições:- Qiiuiinnr a fumaraPesppepdjfjfl pe|a combustão da fornalha.

-Ter para peso 6 tonelaías,— Rebocar |*p-giilarm nlo uma carga de 20 tonub.d.is, com-prehondidos o tender c i*,s provisões, comuma velocidade du KJ.ÜUO m. por libra, u umaprokDhu ue V4|,*',r t,!|.i(*.a iii.'!Í«ii- i|u. Íj0 libras.

O prosramnia foi o*>pnlh*vlo portídi » Iu-gl-itcrri ; o o concurso de R-tinhill realisou-sea (jdu Outubro du 1820.

4l>r01.*.!.?*-"irt.t»-S" as seguintes loconio-tivas i

Fuzo, de Jorge Sleplienson.Novidade, de Braithwait. o lirickson.Sem Rival, do Timótlíy iirackwortli.Perseverança, da Bru.stijJ,A Fuso foi a vuncudora u íicou sendo o

os seus traços carnetoris-ainda guardamticoe,

ll-je, depois de estu* por muilo tempo emBorviço, descansa no Musüo du Konsington.

Aprosenta as seguintes condi(*.1es te-chnjpaa ;Diâmetro dos cylindrofCurso dos embolosDiâmetro das rod is motrizes

» » eoi|di|ctoras..Peso da machina em serviço

» do tender em serviço.,.,,,.Caldeira:...! R?^]"101*10( DiâmetroSuperlicie da grelhaSuperfieiu du qqqeciipopto Intui..Tubos da caldeira.(Numero...(Diâmetro..

0»',2000"i,_10i«",4r,o0'".0804T..6Ò3T. ?5

fín.SíiOI ni,020(l"i*.',55lu»i*i,T

9S0'n,076

03 cyliiujri.s nchain-se iiicljiiiujos a \")i,As rodas, sendo de in.,deira, tôm aros duferro. Os tubos quo atravessam a caldeirasfto de cobro.

Os n.contrjeos, quando a machina trabiwlhava, urani acclonados por hastos, quu omacliinistii facilmonto manobrava, allm demudar o sentido da murcha.

A Novidade quo tinha oaldptrá tubular.Rebocava 7 toneladas. Nfo deu resultado.

Roberto l'uel, oonliooondo a prodigiosaforçado novo agente de iir.igroBsn.uxclamiivaDO mecting áa Tamvorl, om 1831: «—Apros-semo-nos, aprossumo nos !. E' iudispunsn-ve| cortar a Inglaterra d : um exu-umo a ou-tro du coinmuiiicnçô.s a vnpòr, su quizermosmanter no mundo o n"sso lugar, n nos«n su-poriórl Inde! o

A rotina, upiMur do furrunha, foi vúifcida ;o a Grã Bretanha um poupo tempo cohriti-socom amais completa rodo do vias furreas.

lh ave f..rtc oppojição nn Emnça, ili ostra-i das du ferro.

Charles Dupin, niomhro da Aimdoinla, do-mnnstrava n'uma curiosa memória, nproson-tnda ao Instituto, a iniprolictiid ido da loco-niLtiva, concluindo pulo .ogujnlu absurdo:*Lcs roíics ioiiriuixonlsui- place, et ne dé-marrernnt pas.»

Thiors.o grande estadista,ein 18.15,na trilu.-

j naparlamontar.bradava:—Hh'))u pasaujour-

I àViiií huit ou diiv liaites do ohemins deferen1 construetiou enFr.viee et.pour mon compte,

si on venait m'assurer i/u'on feraii cingpar annér, je ¦(¦<• tiendrats pour fort heu ¦reux.llfaut voír la rcalitt!: car mame enfuppòsàht beaucoup de sunets au.v cheinin»

A SciiRirü tinha na caldeira apena. um ' de fcr, lc diivetoppcmenl nç&evait pas ce nuc

• precedia o trem ; muitos cavalleiros, a lodo ponto du partida das «oiUiies locomotivas,quo

tubo. Nao possuía mulas dc suspensão.fjollm rio algumas vi.gohs llcott Inutili-

pada.A P«rs$oer<tnça uqo satisfoíi p progranirón,O concurso de lt-iinhill volo firmara prima-

zia da estrada du ferro com locomotivas so-bro todos os uiilros meios de locòlhoofio ter-Vübtrti,

Dosdo então comoçou a serio do aperfeiçoa-montou, Os dolalhes foram estudados debaixodo Iodos qs pontos do vista i o u ostrrtda do iforro chegou rapidamente io òslãd > de pres-lar ut^iissiuios serviços ã Humanidade.

A 15 de setembro de 18.10 ...i inaugiiraijii %12, de 1'*, IJvorpool a .,*('mclie*9t«l•. liou-'vo extraordinário entliusiiismr. e con.pa-receram os principaos porsi.nagi.ns d. Ingla- |turra, i

(nfelj^mente doíi-sa um nccidentu que nn- iluctou o acto. Ü deputado.Iluskisson, porimprudoncia própria, foi c.lhido porumadas locomolivas, quando estava outro os tri-lhos, na qsragãq i)o Purkside.Hsta morto ciiil-soq corto pânico no povoe serviu dúargu-monto aos rotineiros coi|tra o iiiiportutUo jn_Vento,

ers ainda dizial'un atsait stipposé..

E, depois, o distineto Thiuns cngonlioiros que, o fornm procurar :« .'oi{8 vQulezgun,io propose au.v cliambrs dc

¦ uoíís conceder le cheinin de R.iuen, iene le ferait certainement pis : o>; mo leite-rais au bas de la irxibune.»

Quantas vezos, mais tarde, Thiors arrépon-deti-sodo pronunciar-so tao orroneamonto '

Dessa época em djanlu loi a estrada doforrro intrciluaida em quasi todos o.s paiios

i do niiimlo, como o leitor vorá uo quadro niioapre_entumo8 :

Puizi-sInglaterra

Bsludòs-Unidos..Fruiça ,,

-. H(>|glon,:ô Allom.inhu0 Cuba 7 Rússia ,..,,\x Ijoll.indali Itália

io stiissu .,,.,;11 liinaniarca|ü Jamaica.,,

Dalin dn inaiigiirilo27 du Siitomb. o 1820

18811812181..18:tT)1817183818301831118(1184118l._

5 do Maio...Doiortibro...AjjostuAbrilSetembro...Outubro,...Julho Setembro...Novembro,.

l 'Io. npedrujou Ailurío.quo ora o st.porintodente dos tributos, o ollo ,1'isso morreu. Dtribus separaram-se, dosligando-so daobo-d.onc.a quo deviam ao legitimo príncipe. Equando prestasse achavam a pelejar as tro-pas de Uoboao o os seus «ubdito» revolto-sos, Somoius, homem de üou«. tornou patentaa divina vontade e prehlblu que «o travassoa lueta. porque do Senhor provinha aquellotomoroso movimonto rovoiucionario contra oroí que oxnggorava os impostos. Voja-so ov. 24 : « Eig aqui 0 quo Ay. Q Sonhor . N|vos ponhues cm campanha nem facaos guor-ra contra os filhos do Isrnol, t,uo süo vossosirmãos ; cada nm torno para sua casa, por-quo eu <_ que fiz isto.»

lira o supremo rogedor dos povos quom dore. oppross.vo o perverso despendia a maio"parto de sous estados.

Kntre nós. infeliz l.nuiloiros, chegadossomos a contingência qU0 pouco «jilTore dados llcbreus Sob Roboío.B mais dusgraçados ainda somos, porquopara consolar-.ics n&o temos o ..spectaculo

dns magniíleoncias snlomonicas.OndonsumptuosaconstrucçAoiíio faea oorgulho ,lo. nacionaes o a inveja doio.tSn!

geiros T Corridos do vergonha andamos to-dos quando nos procuram illustros visitan-tes, a quom tomos do explicar quo ontro ndsos.mpostos .nalehogam pnra o funeciona-lismo dosnocossario, para o socialismo elei-_.0B^^•..C• P°l0r ai,hl',• para °" Peculatos es-cantlalosos o nunca punidos.

A-còrto.lüSalomlovolodo longo a tor-«nosa ra.nhadoSabil. com grnnde wmUi vaerica equipng0m> camalots carrognd08 dQaromas o iuiinita copia do ouro _ pedras pro-'ciosas. IVopo, enigmas, o nenhum o sábiore. deixou som adequada solução.Ai do nü.! quem agora nos chega do longonfto ô formosa dama. porúm o Sr. Do Mar-tino. nilo são bem aromas „ gommas o quoraza bordo o Piemante; dos enigmas propus-os ao Sr. Dionysio Cerqueira nponas sa-bemos o quo por migalhas nos deixam on-trevôros jornalistas discretos o bom onsinados; o por ora, que nos consto, ainda aminha do Sabá não se desmanchou om bon-Çftos o perfumes sobro 5 D.abcdoria do Sa-

As tyrannias que cobram duros impostosretribuem aos povos, em gloria, o quo lhesarrancam om dinheiro. Tal foi na Inglaterrao despotismo dos Tudors. Cobrar muitoporôm, o om troco só dar a humilhação o ávergonha não 6 regra do prudente politicao om parto alguma do mundo pode surtirbom resultado.

Contra a oppross.lo om qUQ t_m degeneradoas exigências do fisco, levantam-se os ,nallrazoáveis protestos. Clama o eommorc opelos seus mais concoituados orglloa • o ogovorno o desacata polo Sr. inspector dnAlfândega; o o parlamonto lho volvo costascom a doscortozia do Sr. Sorzodolio.K-adosattonçío.ôo dosrospoito, 6 o me-'.SS"7'0 nggraVan,,° a °*<or>'ita->cia do im-

A gente do povo ji di-ÍTicilmento acha ondomorar, tal o proço a quo tom subido o alu-guol das casas, mormente nesta capital E amunicipalidade vno augmentar o impostopredial, dobrando-o, o quo in.alliveln.onie

13 ilespa.iha..,14 Mexioo15 PoriiHi Chile ,','.'.'.''1" Indiu Ingloza18 Noruega 10 tlrazil20 Portngnl "ai Victnriu (Ocua-

11 ia] •>i22 Nova Granada...23 Suocia24 NovaOallosdoSui25 KgyptoSd A. Meridional27 Costa Rica28 Goyaíia Ingloz-i...20 Greeia30 C. B. Esperança.31 Quucnsland.......32 Turquia q„33 Turquiíidn Ásia..34 Miiuricia36 Algor ,;3(1 Paraguay37 Ropiib. Argentina,38 Novii/Colnndiu....UO Ceylío¦10 Venozuuln•41 .lava•42 Taiti ..',.',[•13 Ropb. do Uruguay44 Tasmnnia,,,45 Honduras4<l Japão47 Austr. Occidontal•i*8 China (l« vez)40 Nubia ,50 Sibéria ¦_¦-,!>.l '.lha llawai•V2 Ilha Mttoni53 Guatemala54 Kquador M China (2« vez) ....

Nos outros pontos dom»;.* ,„ „tantos tambom tôm çrfdo introduzida a '

da de forro nestes últimos annos.Os systema* oconomicos t.t

chegar a todas as regiões.Rio, 8-10-00.

Outubro J8J8°""ll"-o 18.18Maio i85iMi"'o 1852Al)ri' I85:tJull|o 185330 de Abril 18..IJlllho 1854

Sotombro ]fj5iJanoiro 1$^Eovoroiro 1855M«io--* 1855*',,noi'-o 1850Abri' 185«

1858Dezembro ... 1858Eovoroiro isiiuJl"*'*o 1800Jl1"1"-1 18000,1 *"-^o 18C0Outubro igcoMaio _HC»AS°st" 1802Outubro Í80_.Dezembro l.SííSDozoinl.ro.... m3adfíiibra 1805Poyoròiro 18U11Agosto ico;agosto i8(i8Keveroiro ]8,j<)Koveroiro jj(*~*jSetembro 1,^71Novombro ij^Jí»noirp iK7^ülde^Junho.... i87(i

1877Março 1870

1870

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Novembro i&sii

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V. V.

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nlnda mais caro* tornara o* alugueis dascasas.

Procísa-so do dinheiro—ô o grito do» po-deres puhlicos: dinheiro para dar vida a par-tidos ridículo* u inviáveis, pagando voto*i-iiiii iscai orçamentarias *, dinheiro para deuma assuntada despojar milhares de contosnas alglbolrat do Insaciável» lítigantas omprocossot-armadilbat ; dinhoiro para so os-cunr por entre os dedo» do tbosõurolro* in-ílei», sob o* com olho» de pretensos Argnsda legalidade».

A resposta no* clamores equalxume» ínmosmissinin da narrativa bíblica r A pri-

I tnulra phnso desta republica uo« açoutavacom correio» ; e d'ora om diante a faromo»

%com escorpiões...Queira Deus quo niío seja esta loucura dos

«tovernnntü* u pronuncio do noVas turbu-jjfncin» o agitações 1

FOLHAS DE flORTEM

i mar» nem da «po-

Jornal do Commercfa— Rodrigo Octavlocontinua a criticar o projecto de reforma Ju-diciaria. Sobre esto asaumpto já nos umespronunciado em diverso* artigo*.

Monteiro da Silva escreve aobre a nossamarinhada guerra, mostrandoalguiiBconhe-cimento» militares o rovelando grando sotn-ma do patriotismo.No noticiário vem o seguinte:

«O Sr. Dr. Aurelíano de Campo*, prototypodo juiz honrado e independente, foi pronun-ciado pelo Supremo Tribunal como incursono art. tX do Código Penal: «.Escceder o»Jjniiteadas funeeõo» próprias do emprego.»

«Imaginam que o relator deste feito foi o' Dr. Ilcrnardino Ferreira da Silva, o celebrecx-Chcfa de Policia. «.Jante* disto, delegadoda polieia desta Capital.'

«Como «ria cuno*a uma historia do* aeusexcessos de limitei da* luncçSes nlo s.epro-prias maB atède impróprias daquelles seusemprego».» ....

Ha um engano na apreciação feita peloIllustrado coilega.

O Sr. OBfBornardino Silva, quando dele-gado de pelicía da Certo em ISSy. foi um ex-céllente auxiliar que nunca ultrapassou oslimites das funções inberentes ao cargo quoexercia, ainda mosmo no tempo em que ogoverno, na csphera das suas aUribuiçõescomttitucionaes, procurava salvar o tlironoao qual o Sr. Dr. Hernardino Silva serviocom lealdade.

üaxeia de Soliciat—Quor que so foçà bôapolítica como se tem feito boa musica ulti-momento, e aponta o caminho a seguir.

Pois sim!O Filhote continuaa publicarpcnsamontoB

severos do conselheiro Acacio.Suo dignoa de apreciaçfo, màs nlo pode-

raOB absolutamente concordar com o* pon-tos de admiraçloncltosoncachadoi, porquoiiiíi conselheiro nunca te admira.

O Pafl-Nada de importância. Simples-monto noticioso, telegraphico o pootico. por-quo publica um soneto intimo do I:uiz Del-llno, senador republicano.

Nlo trata do «coisas do idrid&o do vicio».

Antos assim.

Cidade do Rio— Hons o variados artigos.Embora ti distincta collega seju nóssn

adversaria política nunca Ilio negaremosapplausos quando so mostrar cohorcnto cjusta.

Jornal do Brat.it—Nada do melancias.Km compensam-no o oxcollonto collega dá

aos cavalheiros componentes das rasas mi-litar o civil do proiidonto dn republicai quese julgaram rnolindrndos com as observa-çôos feita» por Mareio na ultima SemanaPoiittca, uma respost* cabal, enorgien cdigna.

Noticiário e serviço tolegraphico ux-colientes.

Rio de Janeiro—Annuncin que intorrom-po a publicação, ídontifleundo-su cunionossojornal, facto esto que trndOT n firmeza dascrenças políticas do nosso prezado corroligionario Dr. Cavalcanti Mollo.

Sentimos bastante o dosapparüeimcnlo dovalente collega qne na nossa imprensaoecupou lugar salicntissimo, pugnando sem-pre com donodo e coragem pela santa causada restauração monarchica.

Assim concluo o collega o sou artigo dodespedida:

••(»*Rio '.'¦• Janeiro* doBapparocc ainda naopposiçüo, mas continua revivendo na «/.('-herdado, Bcmpro contra a republica.

«Na consciência do suus redoctores existouma cousa quo precisam confessar, ò quotodos souberam cumprir o seu dever, sondogentilmente tratados por seus colíegas, peloquo nilo podem deixar do agradecer uosiliustrcs confrndasda imprensa o concursopoderoso quo lhos prostnrnm.

«Kiquo consignado o roconhcciinento tam-bem a esse povo generoso quo concorreutanto para uma existência quo conta os diaspor annos o um anno como so fosso umséculo.

«Fizomos o que pudomos, Taçam melhor osquo mais puderem.»«A republica nilo ti possível no Brazil) ros-tauremoa a Monarchia, para o que só 6 pro-ciso acçfio, acção c mais acç&o...

B' o quo vamos agora empregar fora dapropaganda jornalística».

' Gascta da Tarde— Escreva bom artigosobro ensino superior; concluo assim :

I «A câmara dos designados quo voto o ap-provo todns essns misérias, o esqueça a nu-ção quo o despreza, o foyo do Sr. Glycurio oseu modelo, o original du sua triste fama,mas íique corta do quo acima das vontadeshumanas ha uma lei, que tom indulgênciascotostes para os quu soíírom.

Os povos nfio morrem pelas intermitton-cias dolorosas dos mãos governos. Estespassam, e nquollos ficam victoriosos, lu-tando incansáveis na conquista do seusgrandes destinos.

Tal ô a Vontade Suprema, que presido edirige a vida das nações».

afles <in alma, as lllusflo* do futuro ridonte,fiônançoio e dedicado.. Cm dia, apôs sonhos enfuitíçante», vigi-lias que slo Ai vozes c viver espiritual dumoutro mundo bom, consolador e caritativo,sem paixões cruéis, som revolta* ululantes. luctas fralriclda*. o desconhecido de entãoapresenta-se-lbe, á amada, com a estirpefidalga dos sou» ascendentes, na posse dum•..'¦ i-tr... na opulencia magniflceuto d'umacoroa altiva, brilhante, a coroa que englobau» maiores virtudes, ns maiores audácia»,o» maiore» nntrtyrio».

O amor nascera puríssimo, casualmente,com essa vulgaridade de todos os dius

Só entfio viram a dosegualdade do mundo,ah agruras a que muitíssimas veze* ¦¦ votadauma alma por via da casta, da hlcrarchiada» conveniência*.

K assim, o príncipe, a princeza, dn oimndo cada um dos namorado* quintessência-rsm-sc na elevada fldnlguia de reis, de *obe-ranos da terra.

A» bodas slo vistosas, bodas do impera-dores.

A lua de mel corre doco o fostiva comoum doce o festivo hymno sagrado.

Os branco» saernrios das almas vertemtodos os perfumes dás bonrarias e dos pra-zores.

Uníu-os o amor, acclama-os o mando.

Mní* tardo o iupplicíb da morte do marido,-AlTonsoXIl.

A*ennceíras, as anciedades d'uma esposa..x'.-.;tnosa, leal, delicadíssima.' As canceiras, as anciedades de uma nnc&otvrnpathica, brilhonte, heróica, cavaiheírosa,sim um rei, sem uma cdrte.

Nasce AíTonsoXIU, o rei ereanoa. o lindobobe que amanbi sorá o chefe eflectívo dessanobre e valents Hespanha.

A Rainha feita Má o. feita Mulher, nas im-ras em quo ot deveres da sua posiçio lhepermittom cuidar nttantamenle na educa-•.-iodo pequenino ente que virá patentear noinundo os primores de sua oduca^&o, ou adcfeítuosidsde do seu caracter.

E Deus sabe quantos o quantos estreme-ções de dor, quantas e quantas lagrimas,antos de assignar, com seu fraco punho demulher, enriisdo pelo dever descaroavel eevidente—a pena de morte.

Que iucta, que revolta intima nfio retalharáaquolle coraçSo nestes momentos horríveis,a que sempre se prende a settaem braza doremorso f

Agora educa o filho, amacia-lhe, dulciflea-lhe o coração— Mulher 1— nas leis innatas,santas, da generosidade, do altruísmo, docavalheiritmo.

Logo dosbastn-lhe—como rei—no caracter,os influxos quo porventura a sua doçura demulbcrlho deixasse impressos.

E por isso, quando qualquer abalo revolvoo cavaiheírosa nação, quando as luctas on-BUMilii.iiu o horizonte d» pátria hêspanhola,quando os phantasmas vermelhos da revoltae das agitações passeiam uaqueilas luaren-tas noites ao socogo o de felicidade, a figurada Rainha assume para a miniralma, adini-radorade todas as devoções, a grandiosa pro-porção do respeito quo todos «entom, certa-monte, em faço do uma Alma digna das do-curas socegudas do minaoe, na única nm-biç&o do fazer do um filho um cidadio livro,urn homem prestanto.Deus abençoe a Rainha c a cbristianissimaHespanha.

Dr. Gil liiiAMiÃo.

NOTICIÁRIOoonoresso

COLLABORAÇÃOMARIA C11RIST1NA

As revoluções nas ilhas de Cuba o Philip-pinas, possessões licspanholns, o ns agita-ções na própria Ilospanhn por causa do cha-momento do novas tropas do reserva—«con-tocimeiitos sobro os quaos nRo pretendoemittir opinino—trouxerum me no espirito« le.mbrnnça ilaquellii nobre, resoluta o cari-nbosa Mulher, quo preside, ao» destinos dopovo dos eníhuslásníos, dus tomadas, dosbrilhantes roinàMcos-da cavalliiriir, dus nm-lbnres iiicoiil'(ini|i.vois...

Rentíio quando ok vermelho» o qiipltnunlcafachos das revoltas iilluniiam as rilòã o n3montanhas das Philippinut o du Pérola dusAnlil/ias, o ns i.gitui.ú s brotam snbro osolo dn hnroicfi Hespanha, n figura pyiiipn.-thica da HaiiiliaoBtiiiiie imru u minha nliníi,admiradora de todas as dcvoçOos o de ti dusas lutns Hogfatn», uniu graiidio-n propórçíiorlo'respoita,'"''d>; cultuai ¦ nlevo.

¦ B.ortúrbaflBrno sou con!' etnv.-l « s^cegnibimènage An. An«lria. n priuci zu icqn .utndupor u'm oiliciúl galautu, fino, vuronil, duixuprender o coração nos limnes dulcissiiiiosao amor o corresponde à carieiosa o gi-ntiicorte do desconhecido.

N.ituralmento como om to '< s'< - <¦" i v.dqseiirola-so a lyrlca da paixivo, a- pi »'.i!..-

Cámai

Sknaoo.— Aberto a scssSo á hora regiineu-tal, sob a presidência do Sr. Mnnoel Victo-rino, 6 iidn o approvada sem debato a acta daanterior.

O Sr. 1* secretario dd conta do expedienteque tem o convenionto destino.

O Sr. Ramiro Ilnrctllos fundamenta o man-dn á mesa um requerimento quu inserimoscm outro logar.

O requerimento ú lido. apoiado e posto omdiscussão.

O Sr. I.oite o Oitlclca faz ligeiras conside-rações culpando o Banco da Republica pelasituação ttctiial da praça.

Encerrada a discussão, verifica-se nãohaver numero para votar o requerimento.

O Sr. Leopoldo Htiihr.cs manda d musa oprojocto de lei quo damos em outro togar.

O projecto vui a imprimir para entrar naordem dos trabalhos.

Havendo numero no recinto, são submotti-dos a votos o approvados o requerimentods Sr. Rnmiro Harcollos o outros que tinhamficado sobre a mesa.

Passa-so om seguida . ordom do dia.Continua a 2' discussão da nroposiçito du

G.maru dos Deputados, n. -in A do íHVHl, M-xando as despezas do ministério da guerrapara o exercício do 1807.

Não havendo quem poça a palavra oncorrn-su a discussüo.

Submottida a votos ó approvada.o Sr. Sevorino Vioira requor, o o Senado

approva, dispensa do interstício, afim damesma proposição ser dada para n ordemdo dia do hojo.

Km seguida e encorradn a discussão dasseguintes matérias o adiada a votação porfalta do numero :

2' discussão da proposição da Cornara dosDeputados, n.40 A do 1890, lixando as des-pezas do ministério da guerra para o oxer-cicio do 1807 ;

2' discussão da proposição da Câmara dosDeputados, n. 38 do 1800, nutorisando o go-verno a abrirão ministério da guerra o cre-dito do 001:6588842 para pagamento A com-pnnhia Lloyd Brasileiro por frotnmonto dosvapores íris o Aytnorà, do uccòrdo com olaudo do processo arbitrai do 7 do julho docorronto anno, o 2:0008 do remuneração noarbitro do governo, fazendo.para isso as ne-cussarias operações de credito;

2' discussão da proposição da Câmara dosDeputados, n. 10 de 1800, nutorisando o go-vorno a abrir ao ministério da marinha ocredito do ljl>8:2C0J, a diversas rubricas dalei n. 3G0 du30 do dozombro de 1803, art. ¦!• o0 favor para isso os necessárias opuruçõesdo credito ;

2* discussão da proposição da Câmara dosDeputados, n. 47 do 1806,

"autorisnndo a oo-

branca dos impostos do exportação dos Esta-dos na Capital Kedural o definindo auaes osdiroitos do quo ò livro o commcrcio do cnbo-tagom ;

í" discussão do projocto doSonndo, n. 21 do1800, abolindo a revalidarão do scllo;

Discussão único díioménda dn Câmara dosDeputados ao projocto do Senado, n. .'10 do1805, autorisnndo o Governo a mandar con-tnr para os effoitos da reforma (tão somente)on'l" tenente Arthur Wnldomiro da SerraBoifort mais oito mezos o 28 dins do serviço,quo devia passar nn reserva, c.v-ri da logis-lttção vigente, emenda quo tondo sido rejoi-toda polo Senado foi por nquella Câmaramantida por dous terços do votos;

Continuação da 3? discussão do projocto doSenado, n. 45 do 1803, dispondo sobro os pro-prioa nncionues que não eslivoruin actunl-montooecupados por qüàosqüor repartiçõesfòdòraos; . _

2" discussão dn proposição da (.amara dosDeputados, n. 3.ri do 1806, nutorisando O Go-verno a conceder um anno do licença, comorespectivo ordenado, ao conforonto da Alfan-dega do Pornám1 uco, Adolpho G intil!

2" discussão ria proposição da Câmara dosDeputados, u. 42 do 2800, autorisstlo o Go-verno a e.ono.eder um anno do licença, somviuieimeaitos, ao prolossor- do Iranccz; doGyiiiiinsio Nacional; José Dias Delgado doGiirvnlbo .luuior. ,

Kxgotada a ordem do dia, o Sr. presidontolevanta a sessão.

A ordem do dia pnriv lago ó a seguinte :Votação da maioria cuja discussão liceu

encerrada. . '¦':;" discussão da propostç»." .da.Caniararios

li -putadcj, n. -i'1 A du li!'.';;, fixando as dus-- '/.as do ministério il" yu ira pura o exerci-riotio 1897,

A' hora regimental,' ahro-Bo aessfio com a presença de HOdcputados (com-isrecom mai» íi. ao todo 133),

Foi lida e *em debita approvada a acta dasos«ão antorior.

O Sr. presidenta poda aos Srs. deputadospara comparecerem á hora regimental, afim

-«o começar a ordom <ló« trabalhos conformepreeaitàn o ltegimouto.

!• parto da ordem do dia:K' annunciuda n discussão única do pa-

recer n, 124 A, do lH',yt sobre ns omonda*ofTeríCidá» em 2' dlscusstodo projecto n.121,deste anno, quo fixa a despeudo luinivlorioda justiça e negócios interiores,para o exer-cicio do 1807.

Falia o Sr. Medeiros o Albuquerque.Fica adi«cu»*ão adiada pela horu.2* parle da ordem do dia;E nnnuncindn a S> discustão do projocto

n. 147. de 18W), autorisandoopoder executivoa abrir, no ministério da {fazenda, o creditodo 3n;C00$, supplementnr á verba—Ajudas deeusto—art. 7*n. lOdalol n. .'tiül do 30 de de-xembro de 1895.

Ningttem pedindo n palavra, o encerrada adisciismio o adiada a votação.

Entra om 2' discussão o projecton. 131 A,de 18',iT>, dispondo que, para a eleição de in-tendentes, no Districto Federal, cada eleitorvotará cm sete nomes escriptos om umaunica cédula.

Falia o Sr. Gaspar Drummond t man.lnemenda

E' encerrada a 2* discussão do projecton. 128. de 180d, reformando a lei eleitoral.E' encerrada a discussão e adiadaa votação,

mandando 6 Sr.Medeiros Aibuqucrnno reque-rimento para que o projocto volte acommis-são para conjuntamente ser estudado com oprojecto no mosmo sentido vinda do Senado.Tambom manda emenda.

K' annuncindaa ::• discussão do projecton. 2 A, dol89ô,autortsando o governo a abrirno corrente exorcicio. ao ministério da in-dustría, o credito extraordinário de âOO.-uúuspara oceorrer ds despezas com a continuação•los estudos da nova capital, no PlanaltoCentral.

Faliam os Sn. Bucno de Andrade,AugustoMontenegro.Ovidio Abrantes e Rueno de An-drade.

E' eneorrada a discussão e adiada a vota-ção.E* annunciada a 3* discussão do projecton. 30, de ISSO; concedendo & Companhia In-ternacional de Marabu, no Estado da Bahia,isenção de direitos de importação durante10 annos, para o petróleo bruto que importarcom destino íb suas fabricas, o declaradonenhum etTeito a concessão de que gosa amesma companhia.

Ninguom 'pedindo a palavra.e encerrada adiscussão a adiada a votação.

Expediente lido.Falia o Sr. Medeiros o Albuquerque, man-

dando á mesa um projecto sobre moratóriasàs sociedades anonymas o commorciantes.

Ordem do dia para bojo :SESSÃO DIURNA

Votação das seguinte» materiaes :Da 3* discussão do projocto n. 117, do 1890,

autorisandoopoder Executivo a abrir os mi-nisterio da fazenda o credito de 30:000$, supplomentar á verba — Ajudas de custo —art. 7* n. 10 da lei n. 360 de 30 de dezembrodo 1805;

Du 2* discussão do projocto n. 131 A, de1890, dispondo que, para a eleição du inten-dentes, no DUtrino Federal, eada eleitorvotará cm seto nomes escriptos em umaunica cédula ;

Da 2* discussão do projecto n. 122, do 1890,reformando a loi eleitoral;

Dn 3* discussão do projecto n. 2 A, de 1896,nutorisando o Governo n abrir no correnteexercicio, ao ministério dd Industria o cre-dito extraordinário do 200:0094 para oceorrerás despezas com a continutição dos estudosda nova Capital, Planalto Central;

Du 3' discussõo do projecto n. 30, de 1890,concedendo d Componhia Intornucional doMiir.ihii, no BstBdo da Bahia, isenção du di-ruitos do importuçáo durante 10 anno*. paraO potroien bruto que importar com dustino nssuas fabrica», o declara do nonhum effoito aconcessão do que gosn a mesma companhia.

Continuação da discussão unica do paro-cor n. 121 A, do ISllt».sobro as oinondas Olfe-recidas em 2* discussão do projecto u. 124,deste anno,que lixa n despeza do ministérioda justiça o negócios interiores, para o oxer-cieio do 1807 ;

Discussão do projocto n. 57 K, do 1896,emenda do Senado no projocto n. 57 D, desteanno, lixando u dospezndo miuisterio dafazenda para o exercício do ISt.iT;

3* discussão do projecto n. 115 A, de 1896,quo declara dusdc jd amnistindas todas aspessoas quo dirocta ou indlrectàmonto to-nliain tomado parte no movimento do 4 dusetumbro do corronto anno, oceorrido noEstado do Sorgipc, ou cm factos quo a ellebo roforom;

Discussão unica do projecto n. 135, de 1896,emenda substitutiva do Senado ao projecton. 180 B, do 1895, da Camarn dos Deputados,quo orgnaisa o estado maior do exercito, aIntcndoncin Gorai de Guerra o dd outrasprovidencias;

2" discussão do projecto n. 130j de 1896,nutorisando o govorno a abrir ao ministérioda fazenda o credito de 1.115:2081500, suplo-montar d verba —Exercícios findos — paranngamonto do igual somma devida pela Es-irada do Forro de Baturite;

1* discussão do projocto n. 123, do 1896,nutorisando o governou nbrir no ministériodn guerra o credito necessário para paga-mento das otnpas a quo tom direito o capitãotenente Tancredo de Castro JuulVrot, comoinstruetor do Collegio Militar, não só noexorcicio corronto, como no passado, sendoesto parto do credito pela verba- Exercíciosfindos—com parecer da commissão do uni-rinha o guerra;

Discussão unica do projocto n. 80 C, de1896, ojncnda da Câmara dos Deputados noprojecto do Senado, n. 80, dosto anno, queconcedo licença ao ministro do SupremoTribunal Federal, Dr. Joaquim do ToledoPiza o Almeida, d qual o Senado não deu osou nssentimento.

Levantu-so a sessão ás 5 horas o 20 mi-natos.

Projecto apresentado polo Sr. Medeiros oAlbuquerque, no oxpedieuto.

«O Congresso Nacional decreta :Art. 1* Dnrnnto o poriodo do 0 mozos, a

contar da data dosta lei, as moratórias ro-quoridas para sociodados ou negociantesdesta cidade, tenham ou não registradassuas firmas, serio concedidas, observadasas formalidades do nrt. 107 e seguintes dodoe. n. 0 do 24 de Setembro de 1800, por cro-dores quo roprosentem a maioria aos chi-rogrogiiicos verificada, considorando-so osque nuo compnrocorcm como adhorentos ámoratória.

Art. 2" A liquidação forçidn das sócio la-dos anonymas, durante o" mosmo poriodo,poderá sor denegnda, vorilicando-so as con-diçoos do art. 107 do citado decreto.

Art. 3» Hovogam-so as disposições omcontrario.

Sala das sessões, 7 do Outubro do 1806. —Madeiros c Albuquerque.*

O 8* regimento do artilharia, que so achano H.-jiahgo, regressara no próximo sab-bado.

Reúnem-se bojo no palácio Itamaraty, puraconferência e despacho, «ob o presidênciado Sr. Presidente da ropublica, os Srs. se-cretarios do estado.

Nfto compareceu uimia bontoro no paláciollaiiiaraty o Sr. Presidenta da ropublica,que contindi incomúiodado.

S. Ex., entretanto, comparecord hoje dreunião dos seus secretários.

A ronda da Estrada do Forro Contrai doBrazil foi ante-hoiitum do IÜ2:170$350, sondoo saldo existente de0M:lK>t$0O2.asaim discri-minado:—cm documontos 70:137|896, empoder do pagador 540:0003000 e em dinhoiroS4:S«S63IO0.

A despesa foi do 21:5283350, assim ilistrt-buida: - reclamaeffos 2.9M»1100, coutas réis7:3981024. trafego muniu . i:. !•'. Hío da» Fia-re» 1 3;!43$!35, cauções2.oij0«X)0 o á Associa-eãotlc Auxilias Mutuo» 9:0273500.

Elisa Monteiro da Silva, do.19 annos deídado, solteira, num momento do aiiueina-çào. tentou contra a sua existência, ingerin-do forte dôsodemorphina.

Felizmente mi» deavolada mia conseguiuinlvul-adá morte mediante os »occorros me-dico» que ainda a tempo lhe foram minis-irados.

A infeliz resido num chalet á ma dos Ar-cos.

O delegado da V circumscripção tomoucengocimento do facto e procedo ao inquu-rito.

Ao quartel-general do exercito apresenta-ram-se liontem os seguintes oltieiae» : to-nonto do 20* batalbão do infantoria MnnoolMachado de Souza, aflm do rennir-so n soucorpo ; alfuros José Augusto do Amaral oSamuel Alexandre da Paixão, vindos do HioGrande do Sul.

Para exorcer o cargo do ajudante do or-dens do inspector do 5* regimento do nrti-lheria, foi proposto o tenente roformado Jos6Severo Fialho.

FREI FIDRUSIVAVOLARbcõbòmòs uma photogruphin ropresun-

tando, no sou forotro, o cadáver do virtuosoo pranteado capuchinho Frei Fidolis Mariad'Avoln.

Na serena physiõnomin do ancião estuni-lia-se a placidez do justo. Porto lho eslú o("ruo.ilixo, iniagom sacrosántado Rodcmptorcujo servo o amigo foi o illuslr.ü frade.

Agraducemos aolVorta desta photographiu,o cuidadosos a guardumos como lembrançado varflo quo lão bem soubü servir á rcligiftoo d pátria.

Subornos quo por deliberação do Sr. se-croturio dos negócios du foz -nilo fprnjn con-fl.rinádas todns as resoluções tomadas poloconselho do fazenda nu sua ultima roúhí&o.

Entro èllas açlni-jso incluída a doci&ão Vo-laliva nos iniieliiiiisníos dospnuhados pelaiirin'1 A r .us Jt Irmão, de nceôrdo com o ar--tigi. 1,024 da tarifa adiiahuira viifento.

O aviso Trindade devo regressar por estesdias a esta Capital.

Realizou-se hontom, no cemitério do S.Francisco Xnvior, ds 5 horas da tnrde, o on-torro do contra-almirante reformado Henri-quo Mcbscder da Rocha Froirc.

Para seu funeral formaram no Campo doS. Christovão o 10» o 23« batalhões do infan-teria o o 1" regimonto do cavallaria, sob Ocommando do general de brigada Josú MariaMarinho da Silva.

O ministro dn guerrn ofllciou d família doillustre morto, dizendo quo ostes batalhõesprestariam as honras fúnebres om fronto nocomiterio; entretanto as honra» prestadasconsistiram na prosonça da força no localacima dito, não tendo siquor comparecido aocemitério para as respectivas descargas.

Do cargo de lente interino do historia doBrasil, do curso annoxo 4 Faculdade do Di-reito de S. Paulo, foi exonerado o bacharelDomingos Leopoldino da Fonseca o Silva,sendo nomeado o Dr. Virgílio do SA Pereirapara substituil-o.

Foi proposto para oxercor o cargo do mo-dico adjunto do exercito, na guarnição doAmazonas, o Dr. Lindnlpho Cavalcanto deAbreu, rosidonto na Bahia.

O capitão do 10« batalhão do infantoria,Joaquim José Pereira Jünior.pcdiu ao minis-terio dn guerra para que seja trnnscriptopara os seus assontamom . o quu lhe foi di-rígido pelo chefe de policia do Espirito Santo,quando o supplicanto pediu demissão, docargo do commnndnnti! do corpo do policiadaquollo Estado.

SfJJJJSBSSSJJl

O ministério da guerra recebeu hontom docominnndnnto do 5* districto militar um of-(leio, no qual communica não haver na ai-faudoga do Desterro credito para o paga-mento do diversas verbas.

Do cargo de praticante supnlonlo docorreio desta capital, foi exonerado AlcostoSonsburgo Vieira do Lomos, por abandonodo otnprego. .

Confirmamos nossa noticia rotativamenteá nomenç-io do 1* tenente Amnzonio DeolindoMaciel para o cargo dn ajudante do corpo domarinheiros nacionaes.

Para oxercor O cargo do fiel do olmoxnrifa-do do arsenal do marinha dosta capifal scrdnomeado Ignacio Aranha Meira de Vascon-cellos.

Foi exonerado o Dr.Jofto Thomnzda Costa,do cargo do delegado da 10' circumscripçãourbano, sondo nomeado o capitão Adelormode Souza, 2" supplento, paro substituil-o.

O Dr. chefo do policia conferonciou hon-tom domorndamonto com o Sr. ministro dointerior.

Segundo nos disseram, esta conferênciaversou sobro os melhoramentos que dovoinsor feitos nas prisões du policia.

Foi nomeado, conforme noticiámos, o Iotononto ttuul Fernandes, para servir no pa-tacho Guararapes,

Do cargo do inspector do snudo do portodo Santos, foi oxonorado o Dr. FranciscoJosó do SanfAnna.

Roune-so hoje o consolho do guerra a quornepondo o tononte do 21° batalhão do infan-tona Mnnool das Noves, sendo presidente otonente-coronel Francisco Antônio Rodri-gues Salles.

Conformo noticiámos, vno ser nomeado oalforesdoO" regimento do cavallaria, Arthurda Costa Lima, para servir como auxiliurdos trabalhos da commissão technicn militarconsultiva.

Sorão concedidas ns seguintes liconçaspara tratamento de saudo : dois mezos aocapitão de engonlioiros Coriolano do Cnrva-lho ; dois mezos ao alferes do 1- regimentodo cavallaria Armando Borges Monteiro ;um mez om prorognção ao alferes alumnoda Escola Militar d'csta capital Joaquim Vi-o i ru.

Itoune-se hojo o consolho do cuorra a quorespondo o gonornl do brigaâa honorárioJoaquim Elias Amaro, sendo presidente ogeneral Francisco de Lima o Silva.

Os moradores da ladeira do Santa Therezaforam dosportados liontem pela madrugadapala detonação do tiros.

Compareceram no local os guardas ron-limites, que encontraram alguns italianos,osquaos, como suspeitos, foram rocólhidOsáó•xadrez du 0'delegacia pura as informaçõesnecessárias.

A's9 horas da manha do hontom, da casatr 367, úrua General Cntnnra, de»apparccouuma menor d; 13 annos do idade, vestindosaia cliila o eorpeto.do lã, calçando borse-guim ninarollo o meias do seda preta.Ignorando sim mãe o seu paradeiro, deupari..¦ nu Ü" delegacia, ultribüindò n causa doseu lio.snppaructmento ú sudueeão do Um novoU. Junn !

O "doiegí.To

abriu inquérito,

Acha-ae depositado na 6» delegacia o mo-nor Júlio, com «eis annos presumíveis, corparda, vestindo camisa do chita.

Foi encontrado vogando pula ruo da Ajuda,sem sabor indicara sua residência.

A actunl administrarão da irmandade dosoiíiciae» da Brigada Policial fez ucquUicãodo mais sete apólices da divida publica, ele-vando-se o capital da mesma d somma do41 apólices. _____

Na 808«iòdo hontem, no Senado, o Sr. Leo-poido de Bulhôus apresentou o aeguinto pro-jecto do loi:

«O Congroseo nacional decreta :Art. !• O podoroxecutivo abrir* no exerci-

cio futuro um credito especial do quarentaconto» do rei», pelo minÍNierio da fazenda,para dar execução á lei quo orgunisa 0Tribunal de Conta».

Art. ¦í" Hevogam-«o ns disposições em con-•trnrio.»

O proiacto vai a imprimir para entrar naordem dos trabalho».

O Sr. Ramiro Harcollos apresentou hontomno Sonado o soguinte requerimento :

«Roqueiro quo, jior intermédio da mosa doSenado, so solicite do governo as seguin-tes imformaçõe*;

!• E em quanto mostra o debito, do Bancoda Republica do Brasil aoThesouro uacionnlT

2* Se esto Banco tem pago regularmenteosjurosdestd divida e sea tem amortisado 1

3* A quu cidadãos ou omprezas foram f«'i-tos os emprustimos em 6om<* o quanto acada um t

, 4* Qunes os dividondos diatribtiidos nosdois últimos semestre! polo Banco da Ke-publica do Brazil aos sou acciomstast

ARCHIVOReeobomos o agradecemos:A polyanthoa um honra do Dr, Mnrtinho

Garciz/uitiinamento nomeado presidente doSorgipe.

São delia confoceionadoros os Srs: LuizMurat, Ruy Barbnzo, Pinheiro Machado,Olavo Hilac, coronel Vnlladao, Josó do Pa-trocinlo, Martins Júnior, Ferreira de Arnujo,Sylvio Romero. Serzodollo Corroa, Domin-gos Olympio, Cuzar Zama, Josú Avelino,Lauro

'Mullor, Guimarãos Passos, Gouveia

Lima, Eduardo Ramos. Eduardo Sulamondo,Simões Corroa, Serpa Júnior, Nilo Pcçanha,Arthur Azovedo, Coelho Lisboa, João 1-opes,Pedro Moacyr, C. Vioira, Gonçalves Mai»,A. do Miranda, Rodolpho de Abreu, Pinto daRocha, Hortencio Mollo, Lopes Trovão, Abi-lio Uorges, Coelho Netto, Gonzaga Filho,Luiz do Andrade o Moreira da Silva.

Ao todo, 37 admiradoros do novo pro-cônsul.

BRIGADA POLICIALSuperior de dia d guarnição, major Cu-

nlia.Ajudante de dia,capitão Sampaio.Dia ao hospital, Dr. Pinto Toixoira.Aos regimentos. Dr. Goulart.Interno do dia, Domicinno .Mnia.Thoatros.capitão Rocha.Promptidão, nlferos Mondes.Estado maior no regimento de cavallaria,

major Portuense.Auxiliar, tenento Guilhermino.Estado maior no regimento de infantoria,

tenente Valguoredo.Uniforme 8.»Commandnm as ostações:I*. alferes Bisswros.7«, diferes Raymundo.Din ao centro' policial no Moyer, alferos

Júlio Borges.Rondam as patrulhas do mesmo, tenonte

Rnbcllo o dois inferiores.Rondam as patrulhas da cidade os ofllciaes

do regimento do cavallaria, alferes Auuino,João Sino o do infantoria, capitão Emiiiano,alfuros Frnnklim. Mnciol, Brilhante, o Eneas,Emergência, capitão Secundino.

A 1« secção da as guardas da l«3* 4» 6* 7' o13' estações, Intcndoncin, Detenção, quartel,hospital, Santa Casa, Corroerão,Escola Po-lytpchnica, reforço o thoatio.

A 2" sccçilo dd oxpoaieão do Bellas Artos,Caixa Econômica, o 4S praças para conducçãodo presos.

A3« secção dd promptidão. LycÔo, Loterias,Jury, Boqueirão o Cninüra dos Deputados.

A-Psooçãodi 400 praças para o policia-mento da cidadã o piquete á Brigada.O regimento do cavallaria dd 183 praças

para ronda da cidade.

A mesa do ron Ias do Fitado do Rio doJaneiro, na Capitai Federal, rondou, no dia7 do corronto, 22:7001600; do 1 a 7, 317:1623201.

A ronda do Correio Geral do Districto Fo-deral e Estado do Hio de Janeiro, em 6 docorrente, foi a seguinte :

Venda do sollos 3:3753000; vales nacionnosemittidos 4:55335>10 ; ditos iuturiiacionaesemittidos 102$000; ditos nacionaes pagos4:128$020.

Santa Casa de MisericórdiaO movimento do Hospital da Santa Casa

do Misericórdia, dos hospícios do NossaSenhora da Saudo, do S. João Bnptista, doNossa Senhora do Soccorro o de Nossa So-nhora das Dores, em Cascadura, foi, no dia 6do corrente, o seguinte :

Existiam 1010, entraram 53, subiram 46.fallecornm 8, existem 1015.

O movimento da sala do banco o dos con-sultorios públicos foi, no mosmo dia, do4(12 consultnntcs, para os quaos so aviaram537 rocoitas. Houve 29 extraecões do dentes.

Obituarío do dia 5Sopultnram-so, no dia. 0 do corronto, 30

pessoas, fallccidns do :Accosso pernicioso 1, fobro typhoidea 1,

varíola 1, outras causas 27; sendo: na-cionaes 23 o estrangeiros 7 ; masculinos 10e femininos 14 ; maiores de 12 annos 20,monores do 12 annos 10. Indigentes 13.

CORRESPONDENCIADOslsTÀÜOS5. João d'FA-Rei, 1 de outubro de ÍS!)0.

Ainda não pnrnm nqui os golpes quo a leimineira n. 201 vibra sobrea indefesa consti-tuição do Estado, conformo demonstrei nomeu artigo anterior.

Provendo a hypotheso do abusarem as Cn-muras Municipaosdas attribuiçSos tão latasquo lhos conforio nnutonomin municipal do-çrotaila no pacto fundamental, esto tratoulogo dos motos do ovitnr os eOoitos do abusoAssim, no art. 75 n. Vil, dnterminoti no8 3» quo os actos das Câmaras Municipnospodem sor annulludos em determinadosçnsos, e conleno ao Congresso esta attri-buição.

A lei n. 204 commetteu aqui o crimo do vio-lar a Constituição, além do esbulhar o Con-gressodeiimnattribuição quo ó exclusiva-monto sua.

i„Ui?C.apJtu!a!ld0, íomo3 í'10 a Constituirãouo listado determinou positivamente-Quo as ducisões das Câmaras Municinaesso podem ser annulladas em cortos 0 détor-minados casos; "»h>iQue o unico competunto pura arinuilal-aso o Congresso;Quo as reclamações sobre essas decisõesserão apresentadas àsnssomblóus múnici-

pães; o estas encaminharão ao Congressocomolloito stispensivoou sem ollo-Quo as reclamações sobro decisões das Ca-maras Municipnos soriío apresentadas por

menof "lHnic'Pes oontribuintos, pelo

E vem a lei rr. 204e determina-Que as as decisões das Câmaras Munici-

Fíolaçao;em S°r annu,Iad" l'elf> Tribunal d«

Que om matéria de reconhecimento do no-deres, isto e-ctn matoriá da Constitui ei, o daproprm corporação, as Câmaras Mun oioaeanfio podom decidir soberanamente '

Juizes de üTroi^-•°tíS ^^ aPru8entadas aoQue esles ns i»iivii)m pel0 Ponvio e ¦

trndas ao Tribui.,,1 da Relação; G

quo nponas »<m id eleitor a» apresento IIMa* digam-mo os senhores do levanto; se

a loi fundamoiital do E«tado 6 aaslm^èscar-noclda o calcada uos pó» com tão soberanodesprezo, n quo ficam redutidos os diruitoido cidadão mineiro '.

E o Tribunal da Holnção poderá obedeceraesta lei 1

K podendo dosobedocer-llio, tord moios doso fazer respeitar •

NSo, cortamonto, porquo o govorno repu-blicnno não recua diante do consideração dnospecio alguma, quando 6 mister levar por• !¦ oi'-" qualquer plano tonohroso.

A unarcilia 6 manifesta, o desequilíbriomental patente.

E' inútil quo os eleitores tentem qualqueracto de civismo; não Im resUtonciu posai-vol.A loi Alattrn morta,priiicipnlmonto tratan-

do-íb do eleições, Isto 0— da unica ma-nifoslnção pacifica da soberania popular.Porque o povo mineiro so tem conservadocalmo não du vem os podores públicos ludi-brial-o ; u por isao ou luvanto meu protesto,embora oa dominadores so riam das velloi-dades do imlepundoucia.

A' tyrannia o d opprosuilo denominaram le-galidade ; firmados o conceito o a convicçãodo quo os mineiros supportam tudo pd>medo, utiram-ihes como ficha de consolaçãoas loas do ulforus Tiradentes, nSo perdendoensejo de repetir um prosa u verso queMinas pela Inconfidência adquiria direito aser 0berço dalíhurdado.

Cruéis c dcslitimanos, que só encontramconsolo para a desvcniuruda em nypocritaephrases do uma veneração que não aen-tem 1

Trataroi do mostrar do quo modo •'• tratadapola loi 204 uma parto integrantu do podurjudiciário, quo olfn flngo acatar.

Nkssumo.

Salões o TiwatrosEspeelaculos da hoje:Lrnicu— fosca.S. Pyji&o—Pantomima Aquática,S*st'A!<xa—Ah Mupdj de OurOiItscKKto—Pandora.Ai+olo—llotet tia Liere Cambio.Kiikh — Museu Dtssort.tillUi .' : í ¦ ¦••! — 1. ..: . li-. 15.Lccisüa—Me. Grotsi e Mlle. Roux.

No dia 18 do corrente roolisa-so no theatroRocroiotimaeBplundidamafiWe om beneficioda S. P. M. Flor do Oloria.

No thentro Lyrico canta-se hojo a Fosca,opera do immortal maestro Carlos Gomes.

A oroproza Sansono fez subir ante-hontempola primeira vez, d scona esta opera quongradou muitíssimo.

O dosompenho por parto doa artistas quonolla tomaram parto foi bom, notnndo-soentrotanto pequenas irregularidades quo sopodem porfuitamente desculpar.

A orchostra portou-se com todo o garhopossível.

Diversos trechos da opera foram bisadospolo onormo auditório, acabando o especta-culo com vioas a Carlos Gomes.

A omproza da netriz Ismonia dos Santosencetou nnto-hontem, conformo noticiamos,08 Bousospectaculos, estreando coma co-nliecida mágica Maçdt de Ouro.

Todos os artistas desempenharam commuito critério os seus papeis, sendo muitoapplaudidos.

A' oropreza do Ismonia dos Santos doso-íamos muitas felicidades.

Sedas pretas superiores—Damas-sés, peau do sole Tallles o suruhs,corte» de 14 metros de 80$ n lOOíHo nas Fazendas 1'retas, rua dosOurives n. 25.

SjPORTtijrfTclÜb

A's 4 horas da tarde do hojo serão nborms,na secretaria dosto Club, as inscripçõas parao grando promio imprensa, do valor do5:000$ ao vencedor, para animaes ostran-geiros do 2 annos, quo dovo sor disputadoom 8 do novembro próximo futuro;

As insçripçjioB para o programma daeor-rida de domingo, 18 do corronto, serão on-cerradas sabbado.

DERBY-CLUBEncorraram-se hontem ns inscrípções pnraa corrida que osta sociedade pretendo ronfisarscgunda-ieira 12 do corrente, dia ferindo polarepublica, dando o resultado seguinte •ExntA—1.500 metros —Temerário, New-Star, Diapnson, Hepublica, Ainda o Hacino.Forfatt»; Diapason o Republica.Treze db Juuio- i.üod metros— Sigwald.Spnngllelde Littlu Lady. 8 'Dn. FuoNTiN-1.750 metros-D. Stella,Rayon d Or, Bessinu, Palombe o MaKda-lenu. °horfaits: Rayon d'Or.Dimüy-Çiuu-l.p) metros-Gypso (52 k),

S,urnani,A y,k;). Itaòca(4:i kl, Promethou(45 k)i'-lnrnU4 íi0- H' D- Ja-V"10 i50 k'. z"8 (53 k) o

Forfatts: I). Jnyme o Kninnn.Hio do Janeiro—2.450 metros—PliilinevilleDrap d'Oro Náutica. mnpeviiie,Dous do Agosto-1.800 motros-Springficld

dor.1I.i,be0en,líalLVi'ül0nnü' HeraIdü' ^a"i, JíV!!liUllatlS ° 1°iiareo. o aberta parahojo, is2 horas da tarefe, a inscripção de umpnroo siipplemontnr, sendo reabertas as ii-scnpçoes pnra os pareôs 2» o 5».

LOTERIASLoteria ' Nacional

Lista (joral dos premiou do plnno O da O 0« lo-lorla da Onpital roderal, extrahída hontom :Prêmios do 15:0001000 a õOOiOOO

17.i)'iá15.11 Õ.SdU0.::i!0

2:1.131l.ftll

11.SS?12 SU18.003

15:0001000:i:oojshoo2:0008000l:O0O3OOUimooiiooi)

ÕOOSOOl)5003001)roísüoo5008000

Prêmios de 4001000105 1.718 1.750 .1.8-20 7.703 0.055ll.6b4 10.020 10.645

Prêmios de iOOiOOOm 2.7.1(5 fi.2,87 0.523 7.708 7 -,04

7.810 10.4S2 la.atfj 18,850 l:í 'i'iH 11

iln1I.M0 I5.81U 16.411 15.490 lS'M ulsltlo.51o 18.500 18.715 19.005 IÍI.H70 «kwh23.403

Approzintações5.S08 e 5.810

1Õ.0JW o 15.00717.057 e 17.059 "'

Desenas

100S000100800(12008000

5.801 a 5.810...15.D01 a 15.SI70...17.051 a 17,0011...

.'108000508000808000

Todos os namoros terminado* em 6 08 tem 53000.

AVISOSDclxnu c!o sen empregado «a tyn,>£rrnnliln

alHnl!°lha ° S- FP'",tiSC" "«n«oPrX„:lio, SS do -.. i,•:.,!,,„ J0 ^8J,0_

VOGADO,causas no

defoiidoné JÔiT'" " °U1. UB aums- ni *on*ttltás o

líesiile ,m r..(lade do Mocóca, proviacia do S. Paaic,

^'&'SssÊS:vP£fF'de 1-, ,p„;1(.,, asdeCJarlt, a 178 è ,1o"- liiin1,""^para ...„!,..,-.!H „ para C.,BI}.»° ^ o H». .0calcado>|uo .. i„..|, .„ flat -angoiro ,- n,ai9 b*nl°

«II», M» ,10 -..!,¦:.,!,,„ J„ Í8!)(J

Oeste do S Poido o Sul do Minas r1\a,Ca'Udefendo nn .1.1... «mas. IM consu

Page 3: II . | lll ! »—»-«» '•' AnnoI| MVI .t. -'l I K.l, H DE ...memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00158.pdf«#J_>.'«8 i ^^^H £"?•VJ _____..... jfift g_mS_Wf^_m jK \ i 7

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_. L—IL-UJ Wt.HI—'.J-Jitfi-aBJiI.lIlKKOAIkK —«iiliitu-releu, S de Oatul.ro de 1N»«——— 3

GDMMEnCIOliil-.uili) lie cai.llil..

Ítl<», 7 «te outubro de 1A1M.

EtiOVt hoje om regular posição dalirmoza esto mercado, cujo movimentoda cniiibiae» nlnila uma vez pouco cm-iribinii paia » nua instabilidade.

l/oi assim quo a taza de a 5|H d,,iiiloplailu o iiiiinibla iieln Hepuhlle»,rol «guulmenle iilIWadu pulos oulrusHoccailorea duo aceitaram proposta» a

H I|ilí o H l|lo d. acima deaae proco.compapel parlieiilarinniM fnml d» H ll|IHuH ilit d..

Kl» ipiiiulu inelliorou " nosso mor-eado devido a falia du luiandores o aouppurcciia-inbiiid lotnui do cobertura,cujo sl.iclt dove s«r regular um coiihu-queaeia da» iiltliua» vendas de caW., Constaram ns upi-raçrteii do dia do lu-trás basearia» dn H !ii8 a 8 ll|lu d. con-lia o repassado u parllcular a H 11 ¦ i»- «HiBIpllo 8:l|l d. roforeule» n lelrua

. prompta».TAXVl SAMOASU»

Londres, 90 dl», (por II)Paris Ifranco)Hamburgo, UOdiv.tmark)Itaiii -1'orliNova-

iuur-EO,Wi». ».V:-a, 8 div iliralugal, Ôdiv (conto)»-York.3d|v,(dollar)

8 SjB11101a 11b 0*'.<¦¦¦•¦ a C .11071 ali(*7&

GOÕI a «Mil

t.-j.iu am-teat. no» conintTons» d*l : v . 00 RIO l>«* JANEIRO ,

Cotações médias0Od|ra vista

Londro» 85)8 a 8iri|t!Pari» Hino 1H27Hamburgo 11808 11301Itália 1I0Ü7Portug»! MgNova-VoHc <M 5IRWBancário HtíH -R3lr*J*tC.Matrla 85(S á 811-tllParticularOuroiiucional, inooda»de 21*1 C5M00

Aisaomblcaa ..-rui*Aciiain-.i.> convocadas às seguinte»

rauniSes:Outubro :

A 1 i : .. ! . i, . 1 Imra da.... 8Cooperativa de Nova Krl-

burgo, í.» 3 hora» de 13Agrícola de Juli do Fura. 14Geral du Uommoreloelirdua-

Iria,ai hora de.... 15Progro»»o Indinlrial da Ca-

randaliy. ao ineio-diodo... 15Seguro» I*rogrc»so,a lllurado íll

V11M1AH DA _OLNAApólices:

Gtraoii da 5 •[.. 5.1, ütat-OO» » * 4"»,5.1t.'.»,,.»,U.l 0*7IOi»> » miuila», B-.ÍOOS 0381000» > I •(.. 3. l:*MnSiMO

-.»'»» 10,1U, 1*3?0|000, * » 1:3151000. . í ¦¦¦. v ¦¦" tu umn, > > 1.8 OlaidO-l» > nomlnat., U(7iOU(l

Kmp. do 18tJ8.1 2:3201000Bancos:

Conslruelor. 160 WOQNacioaaI. 80 ÍSWIX»Ilopiibllca. 10, 60. 60,50 l:i7S'-*0

» 3«i». •-'60,10.111... illlOiiO» 10,!», fji) «318i"k"nj» I. UilOI» 340,38. 100,910... ttijOOO» 100 GOiüOO

Companhias:Argos Fluminense, 10 SO-ilOlOS*g. Alliança. 100 OIllOOSog. Bonança.200 810)0Tec. Braill Industrial. 60.... llOímnMetropolitana, 60 1011000

Debentures:Sorocabana, 10 GllO.it)

Vem/as por alvará :83 Apólices gera. do 5 •-„. 0171000

200 K. G. toríM «SOO

Or-KBT»S DA BOLSAUoadas

SoberanosApólices:

Qeraesdo 5 *t.,» » 4 -i

• » » 188)» > » II..IUÍ

Ernp. » 1908K. MunicipalErnp. » i8C3

Bancos:CommorclalCommercio,

V371300

9TJ10001-316KJ00

«WHWlmoioyo

275 00

9871000láUSIOOO

«ITilOOO1:4501i>j0

10310003.- 10UHMJ 2.5201000

20310 Osiòieoo

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2Õ0100Ü1871500

OQIGOO100J0OJá.iüiuo.)

(2«ls)..COnslnictorK. PnblicnsD. e Desconto»Iuiclador Lav. o Comm

» 9-|»....NacionalRepublica....

> 21»Rio e M. Grosso...R. Hyp

» 2|9Sul Americano

Seguros:Alllnnçn 10I00OArgos Fluminonso..BonançaBrazil FedoràlüornlIntogçldadn...,Vigilância,..........ProyidontofidelidadeProsporidado

Tecidos:AUiancnBrazil Industrial....ConfiançaCarlocnI. MineiraProgressoHiiil.S. Podro do Ale...

30010 0

82150001SM

14300080l(H)iinlOi»

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910003MI000

7150088000

81000

1931000

;. Podro do Ale 1801000Bstradas de ferro:

M. S. Joronymo.... 41500Oosto do Minas i\a.. 141000Sorocabana 7.31000Sorocabana prolong.. 188O0USapucahy 0|."kXI

Bonds:Jardim Botânico 1101000S. Chrlstovao 1131000

Diversas:Aurifora do Mlnaa...Contrai do Brazil 11UI000Controa Pastoria.... •JiiHX)Coro» Brazileira C.CkViConalr. Civis........ IHS00OInd. e Construcçno... itounL. Nacional 50S000Motropolltnna 1058000M. do Pornaiiibucj. 2H8000Ensac. do C.nfii 4'igliOOTartorsall «ugllOITorronos lOOlOOO/Yvppodromo lOOiHOOCõmm. Nacional.... 1031000.Alio Parubybi 1)1000

1018000'-'..lUlI '¦!1028000

4100012800(170)000

oeooo100I00O1-158000

Deb. da K. de Ferro 'Loopold luaSorocabanaMelU. dn PornanilmcoDebentures diversos:V. KliiiiiinonsoKmp. VlaçaoEvoncns Kiiimlnonso.J. do Coiumorcio....B. G. Movei 358000

Letras do bancos:G . R. Brazil (pauol).. 351000

» (ouro)... 488000Predial 1101000

8J5000185002080ÍK)

78000

ntio-x)108.300

.181100lflülOil

lOOíôOO1(13000¦1H81KK)

9I80H)SUOoul)

7J30060)000•,8000

U0800058000

8)8(KiO1008000808000

328000

288000

líiiiprestlinos :lMr run-

In* eor«nuitiiH.. 1.4I7:0*«5|I;00

Pdr ciiu-çdcS IIIMOOIOOO

Ijjtrna doiconladas..,,.Qvnfsuõss

Valuros ilepuailados;Por lllu-

lotuxla-III1110 Hnu lian.Cl) COIIlllpnnliorinercan-III..,,..

Iiliiin por-leiiünu-to» uloreel-ro......

1.7d!:02.3l8a0

15.1.(1'OÍRIO«8l:2aO|iiOO

8íll:7Hllh7il

r>.nt'>u:ii4iu.vi o.4U:8SWiri!o

Dapouitu da «llroetorla...Diversa» ronjluii.;..-,•....Calnn nind em Curiimbit:«iicl'S liiilmitrial

Caixa:Km ume-

da cir-rente;"..

No Mancodí^Re-pnhllcu

'do lira-íll

80'000!OoOi-1.53'.i.2'.iril3lU.. fi711-,7ll)IUi7

43ili)IIO.Ii»

M8UW-IU*-.iBir

100,0001000 atv.HU'4-aia

-4 2<.avJ:05li!r.'t

Passivo

Aancn Rio o Mattn (Ííro*imf

1UI..\N0ETK KM 30 DE BliTKMnlIO n,í 1S9G

ActivoKntradnH a realizar:

Dn acçôoaeniiltl -das da1» série

I dem nemittirda 3 >série,...

4.031.0003000

10.000:0003000 11.031:0301000

Ac^íía o dobonlurf-H:Em acçõòa da Compa-

i,,iia Mattd Laranjeirao outros titulo»

(•.apitai:ICmi ilido

cm ac-ÕBsi da!• »érl«. 10.000.0')08(K)0

A omillir. em ac-

çOdh d»b Bérlis. 10.000:0001000 20.000:0001000

Fundo do re»orra..I.ucro» suspensos.

Doposltaiilus:Por cou-

Is» sor-reates..

Por letra»n o m i -nativas

237:0001110014:871191.1

1-72:9201 ICO

o ao por-tadur... 18*1:0511920 1.035:9751080

Saiiues.,,,Letra» a pagar..........Ileposllos dn cm Ias deterceiro»

Titulo» cauciuiiadu»Canelo da direclorinDiversa» conta»

Dividendo»:Saldo a pagar do 2» ao 11»

89010000:0001000

5.660:114185088i:78,liíiU

80.000801 »\6IMH88ÚIH

3:3691800

23.85thOW1091

Hio do Janeiro, 0 do outubro do 1890.—Manoel Martins Torres, vlco-pro-sldenie.—João iV. de Carvalho, con-lador.

Bnuro \.ti-i.iM:il lli-:i/lli ir.i

IIAUXCETK KUSOCK SBTKJIDIIO DB 189(1

ActivoTilnloo descontado».... 4.8ft8;tn2i:»03I.elra» a receber 1.774:4291970Conlas corrente» caran-

lldns 5.1fv3:Bt01730Fundos ouropeu». ouro. 1.428:5591000Apólice», ouro, dita» du

5 -|. e municipno» deÍBIB 3.737:1718312

Acçuo» de banco» 4IE2SW800Agonie 7.0t 10001118DOnOSltoS Vúlllll-

lano».. H.629-5171070Depoallus om po-

nhor Mor-cantil.. S0.909:37S»1S0 32,rw**8:793ISfO

Cniieno da dlreclorla... 890:0001000Divéraa» conlas 6.101.'.I'21'U>2Caixa: dinlieiro em ser. 7. I44:i(H>i5.33

7l.l59:tim!l

Passivo10.000:0038000

CÜH:i»nsil0(iCapital *..,

i i;m !¦- tl*i roaòrva.Conln» corrente» do Mo-vimonto 0.175:501156:1

Contas cor-rento» aprazo Dxo7.8$4.*558l(K7

Contas cor-roíit obsimples.. 0.830:9101738

I.etrai n pro-mio...... Ua086|280 19.501:0203603

89.6383931850a.8s0:O2i81.'W

32O:OO6j0il()

22:8*1310004.:r33:*?358lii8

750:171155,3

Deposi tosAgente»ijaiicao dn dlreclorla...

Dividendos:Saldo a png.irDiversas contasI.ucro» e perdas, saldo.

71.41!): I21HH

S. E. ou O.--Rio de Janeiro, 0 dooulubru do 18J6--Visconde i/e 6*U«h!/,presidonlfi iiitorlno- B. A. Btietlo,contador.

¦ EtlCADO DB ÜAFi:MOVIMENTO GERAL

As vendas do hcjn calculam-se em10.000 saccas. regulando para o lypo7 o» preço» do t-lOOO a 151800.

As entradas do boje, por via mnri-tinia, (oram do corca ito 3.(XK) saccas oa» de liontom, incluindo pela Estradade Ferro Central, do 4.595,

UIA 5STOCII EM 1» E 5» UI08

Saccas.Slockno dia l....Entradas dusdo 1.Idom om

TotalEmbarques desde

Idom om li

63.0894.595

02.00110.110

Em deposito bojoENTRADAS DIVERSAS

duO

Estrada do Ferro Contrai..CabotagemBarra Dentro

a3.-i.86103.084"ÍÕ5.5H

81.144

321.401

rolai em kllgs...Moiii riu Kiiccaa..

DBSDK 1 DO COIIUENTE

Estrada do Forro Contrai.Caliiilngein liana Doutro

Kilgs.248.743

20.963

275.7104.595

Kilgs..701.417001.390032.295

Tblal om kllgs 3 911.0.32Diluem «necau oo.osiMAdia (liaria, saccas 11.114

EM IO UAL 1'KUIODO dk 189.3Kilgs.

Estrada do Forro Central... 1.814 603Cabotagom 819.185Barra Doutro 760.715

Total om kiloga..Idom, saccas.M.'¦•'.ia om saccas.

2 900.803•18.348

8.038

2i582:4õu8050

ÚLTIMOS KMBAHyUESEstada» Unidos.. 13.028Europa 4.745Cabo —D.vorsou I.''íi7

10.140Média diária....

(;OTAÇÔES OFF1CIAKSrOK TYI'0:í DE N. \Ot)H

47 51928.006

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81.1(113.523

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10880)101 ISO10)150

ArrobaIfifiO' 01ÕM00141900

CaioLavadosuperior....!•', boaI*. regular.1\ ordinária2\ Iwa2-. ordinária

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MOVIMK-VTO tlO l'iü.'iOENT1IADA8 NO DIA 5

Cubo Frio, 1 d.—Hiato «Pertinho», 61lona., lúcslni (juldino Fnincisin t'i-re», equip. 0. carga cal a CarvalhoCuKtro d 0.

8 Jofto da Barra, 10 li».—Vapor «Sopa-tiba», 01 tons., coinni. JofiA I.oopotdlnu dos Santo», cqulp. 15, carga. •,(¦ '. ''.aill-Jill,,., 0f .*..,.., a-¦¦¦¦ HiouS, Paulo,

La 1*11' ¦ o escalas, 4 li2 ds. (14 li», deSanto»)—Paquete ilallaiio «Orlou»comm. Lavarollu, pasaag».: JuseMar-tunlcou, o ilulinno Dionesi Russo; onlloina D. ItosItaGon; o hespunltolAmérico Azevedo, mal» 8 pannagoiro»do 3« elnl»au830 »ni tniuairii.

ltosario de Snnta Vi, 41 ds.—Barca In-gluzA • 1 i..r,)..i, -. ¦ ''¦; (..os., inealru II.J. Mac. (Imigli, uqulp. 13, carga ai-(ufa A ordem.

S. Joflo da Barra, 29 li».—Vapor «8.Joflo du Barra», 341 tons., . uniu Ah-touiu EianclHco Buingosto, nquip. 17,carga vario» giinoron I Companhia do:¦;,-. ¦,;.¦..à-, do 8. .!.,.> da Buini ilCuillpo».

Cabo Frio, 1 d.—HlhleiS. Pedro», 15tons., mostro Mono-j iiusa do Oli-veira, ciiuip. 5, carga cal 11 > mesmo.

Montevidéu coscatas, 10 ds. (16 li», doSautOKj—Paquete «Doalorro». coiuin.!• leuoute Itilliiii Pinheiro, passaga.;Dr. I.. F. M, I .. .1 ...¦! Arauj.,,1 suai i:..i:. 1. .!•¦ i. i- Amaral, ai-fures Samuel A. Potelra, Jodo Eran-elscoH. Área», A. Barro». Joio II. P.Costa, Dr. A. Torre», Dr. CaetanoRodrigues, Erno»to Lima. FrankliuMoraes, João Castro, Alcide» Po-reira. Jodo Podruno Fausllno Ar-mando. Francisco Si Brito, Stllo»do Olivoira: o suírm !¦.-!... 1. i;:.,n. .o francez O. Devaux; os ailoniite»Jorgo Schlius, Frederico J. Durz, J.B Hamborgor o mala U do.'!• closie,

S. Joflo da Barrs.90 h'».->Vu|Hir «1'llco-muyo, 930 Jon»., comm. F. Wlille,equip. 20, carga vario» gonerusA Com-punhia do Navegação d» S. Joio daBurra o Campo».

Cabo Frio, 10 d».—Hiato «Sultão», 40tons., mostro José Pinto de Souza.equip. 0, carga cal a|Jos6Forrolra Ho-bailo.

SAHIDASPonsacola — Barca italiana «Fedella»,

628 tona.. m„ Oneto Michel, oqulp.II, carga laatro.

Horário—Barca inglcza «William Wll-cox». 838 toii».. m. Th. M. üangh,.equip. 13, carga !a»lro de pedra.Cabo Frio—Hialo «Lapa>, 30 tons., m.Autonio (ionçalve» Carrlço Urillo,equip. 0. carga vario» gênero»Viciona. Bahia e Pernambuco — Pa-quoto «Itatiba», comm. II. Cheeae,pussaga.: Francisco AugiiHto do Souzao llartUolumeu Oed.

Nova Orleans— Vaiior inglez «Nolher-told», 2.031 lons.í comia. W. H.Alloyno, cqulp. 95, carga laâlro de

„üSua-uonova e e»cs.—Paquete Italiano «Ori-one», comm. Lavarolla, pasaags.: oItaliano L. Oaau, mai» 118 de &' clasaeo 890 em transito.

ENTIUDAS NCTpU 7J*Bonléo» e escala», 10 íl»

'(19 hs. da tia-

hia)—Pai(uoto(rancez«Bré»il«,comm.M.nicr.pa»sag».:üregorlúItiidrigiie«,Fideluio Silva Leilão, Antônio drSalles, Virgílio Furte», Lconei Lo-reti. Augu»to An. icd'.. D. .Virgíniado Oliveira, Augusto da $dva (:«m-

G>», Charles Fotelli, Joaipilm Pereira

ia» o sua mulher, Albcrl Israel cmulbor. Sra. Pire» Fcrroirn o sua (a-milia. Alfredo Rny Barbosa, Donim.gos Goncalvo» Damaslo, Antônio P«-reira da Mlva. Zcferino Lobo, Jo»éRod igue» di Silva, José liomc»Rocha Lonl,Francisco Figueiredo deSouza André, /tutonio (íardoso AÍ-melda Sobrinho, Alexandre deSouza Joaé Alv-« <*a Costa Htlitlro.Lula Monde» Abrnnlc» e sua mulher,José Joaquim Alvo» de Brito e sunfninili-, Joaquim Dias Montei.o,Francisco Huilri|,uM iormusi h > esua faniilla.FrancIflco Lopes dnMlva,José Hoirigue» Car oío, Manual Mu-ria Olivoira Lopes, Manoel Anloiduda Fonseca, Alexandre M.raos de Al-melda Ricardo lioino» Pe-xoto, D.Erntstil a Sun ilni o xu> fhmilia.LInuH guio Braga, AnUmio José BezerraCavalcante, Arlenio Vslonle, A"ton oS, Fra ,co, padre Olyiãplo Campj»,José Antônio da Ci.ta, Pedra Len-pollo BastiBNabiC.i.Vicenti Ke-reiraPuragiia-sfi. Emd a Pe.in.au Burgesd- Barros, D. M.thlldo RI a Pire»;ns (raiiczoHDainille Pic»rd 0 sua (.-fam.lia, Louis Mir^lml, JoscphiaoHa.ro. Margunrlte llunfv, IsiuriJoan liapliste o » a famiíia. EmlieVcrai.il; os suissos i li.iabctb AnnBa do o 1 Ilibo, Paul Sclil * ; o inglezEiigoiio Leito; o italhnu Blto Ar biii.odes, a nitsa lanília Uiann :i ssuis-sos II-nry Leubi o sua mulher, Eu-g.i o Rafard o s a mulher; os poríu-giiezes Francisco (iuiu.araos, Juso-phin. Kultnor, Domingo» Augusto de.divoira Leite, Manoel F. Boavcn-turu Souza SI, .lu*) Antônio i-itlma-r.les. Francisco \'. Silva Sobrinho..I.isé FranciKco d, s Santos, José Ho-drigues Car oso 800109, AugusIoGui-valho, Albino Ferreira Coollio, J séMartinn Souza Coelho, Alberto Po-reira de Carvalho, Alberto J. daFonseca,Olymplo Comes Pereiro,I-V-der co Augusto Liboralll, FranciscoForreira Leal,Autonio Silva Sampaioe sua in.dher, D. Tlierczu (*o Jos ,8,Man ei Maria de 1 livelr.i Lopes,JoséJosé S. Peicirade Carvalho o suafamília, Irancisco Duarte do Al-nioiria, Jooquim SoartTs Violra, «TosoSa to» Duarte o sua mulher, A. Pau-lino Macedo, Manuel Jo onini Cor-qu ira, Joaquim DuarUi Mattos .lu-11 ior; os austriacoH Pahl GulUoutno osua família ; o ilalia .0 Aiilonlo Pe-tr. cini; o nllomilo Artlmr Maltos,mais 2',7 passagoiros de 3> classe e38/ cm transito.

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meida 11 Silva, Domingo» '-'t ¦ ¦¦Fiftiicltieo Romu Ltflo, Antônio Af-fouao Marques, Joau Frnnc »co daSilva Arèa., Francisco Pinlo Campo»,mui» 937 d« L« ciusaueá9 em truiin-lio,

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Banti.» — Paquele franco* «Hinilii Fé»,o»,111111. D.iiuél, patiH0gs,;7 om Irnnn-Ho, ,

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CARTEIRA

O commandaute do paqneto Inglez«lluriuv», cuiu' : -i á ann entradanesta porto, ler 110 dia IM do mez desetembro, ultimo, (aliado com o navioinulec «Ollerhurn* e quo nüo havia 110-vlilade A bordo do mesmo. 1. ¦ t. 9*50long 35-11 W.

Heforlu mamo inosmo commnndante,que. eiitainly & SS W, A distancia de 3milhas do pharol de Santo Antônio,avistou .0 casco do um, navio «ulmier-gldo.,cooi o maitru fúra'u'agun e do vèzem quando mostrando a Mpa, Juata-mente no ramliihd dos navio», O quo sotorna 11111 verdadeiro perigo.

VAPOBES K8FEHAD0»Porto» do Sul, Itatiaya 8I/indre» e o«c»., iiogarth..Santos, CintraRio da Prata. Les-Alpes..........:.¦¦.!.¦: Plata

Rio da Prata, La-Plata •Nova Zelaudia. lonicRio da Prata. Matteo Bruno...Portos do Sul, /¦'••.,-.-irnSanto», A".i.' r PrincePortes do Norte, AlicePorto» do Norte, MaranhãoNova-York « esc»., Rufton.... .Hamburgo o e«c»., Ciiníyoa....Portos do Sul, Victoria.........Ilavre, CampinasHavreo eecala». ConcórdiaSanto» Sanfa FCSanto», Warlburg.Llverpoel e c»c».. orcllanaHio da Prata, OristaMova-York « oscb.., Kuclid,..«..,.Nuva-York o o»c»., Vanning,...Italtlinoro o escs., CataniaPorto» do Norte. AlagoasGênova o Nápoles, Afacrííd....Hio da Prata, DnuttoeNova-3'urk e oscs., CroatiaLlverpdolo esiòilas, Belloura...,•.¦¦"..'. .1 •• N.i| •¦:• .. Lcs-Andes..Nova-York e e«c», GatilhoIlavre» esc». Cofoiifa..........Hio da Praia, Ibéria

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ttanleAtvim (10 h») ,Porto» do Sal, Aymord (13)Rio da Prata, Brasil 8Southampton a escs.. La Plata... Ollordéos c esc»., La-Plata 10tionova o Nápoles, Matteo Bruno 10Lundu» o esc»., tanic 10Atacajii o cíc»., Bspcrança. (0 li».) 10Portu» do Norte. Espirito Santo(lOha.) 10

Porta» Ou Sul, tlapacij (I hs 10Nova-York o «cs.. Beltona 1US. Fid.-liso esc»,. ItioU lis.) 10Hamburgo o escs., Cintra (2 hs.). 10S. Fuleli» 11 escalas. Pinto 10Victoria o esc. Mttqni (8 lin.) 11Sunt'c. Asiatic Prince líOonova o Nápoles, Raggio......... 12Uenovn n Nápoles, Rosário 13Aracaju c cr.es.. Penado 19I.iverpoole esc.».. OrUsa 14Pernambuco o escala», Itatiaya... 14MacahA iiíicalis. Rmíliana íi hs). 14Nova Orlean», Santa Fe' lfiBroninn o o»c«., Warlburg If>Nova-\'nrk. Kafílr-Prince 15Portos do Pacifico. Orcllana 16.Viuthainplon e obcb., Danube 91Nova \'ork 0 escala», Datccario... 23Saiilii». Bellaura y.qLlverpool o escalas. Ibcria 27Oonova o Nápoles, Victoria 27

ÍISDÍTOBIAESFrbrcs

O lleor sollpyrrllao, approvadopelo Instituto Sanitário, cura em ma-nos de oito dias o typlio o a fabretjplinlili',0 rh<-11 in;¦ 1 ismo articular;t;í (ido 0 a febro pucrprpal

Este mniavilbosa anlithermlco temsido, lambem experimentado, combrilhante resultado nn febre dos tu-bcrculoosna pneumonia o na lebreanuirolliix

Paru o modo do npplicac.(lo a désos,ver a bula.

Encontra-se nodeposllo do F. PaulaFreitas, Ourives n, 28, uns drogariasii«'iiis o "iialii-i o nas principaespharmacias e drogarias.

r.ml,rl:i{,-ur/. alcoólica

(lIAntTUAL)Ris o quo atliniiu om sou attos-

tado o Exm. Sr. Dr. Joaquim Josód0 Siquuirn, honrndo o distinetomódico clinico na cidado de Vas-souras:

«Attesto que tendo aconselhadoa uma senhora, do mou conhoci-monto c rosidonto nosta cidado, 11qual so ontrogava quasi quo dia-riamonte no vicio da embriaguezo sondo a aguardente a sua be-bidu prodiloota, o uso do «Reme-dio contra a ombriaguoz» propa-rado pólos plinnnacouticos o dro-guistas Granado & C, acha-se amesma senhora, graças aos ma-rnvilhosos ofíoitos do referidopreparado, livro do abominávelvicio, a ponto do não poder vôre nem sentir o clioiro da a^dento.

Attesto mais que a garrafa con-totido o «Remédio contra a em-bringitez», da qual a referida sn-hhorafoz uso, loi graciosamenteOffortada pelos Srs. Granado & C.ii rua Primeiro do Mnrço n. 12.

O referido e verdade, o que af-(ltnio o juro sob fô do mou grilo.

Dit. Joaquim José Siqueira;Vassouras, 17 de julho do 180tí-

iguar-

"*..!..> iióz .;.- knlti cnmpnsloDo pharmueoutico Granado, ap-

provado polo Instituto Sanitário,6 eom vuntiignm eihpVõgarlo 110tratarnonto da neurastlienia, ne-viitlgia, tosse nervosa, etc; o como(iljntçnío nos r.ajns de dcbilidvdc,¦í uni jn1p.11 tiínlb roconstituintói1;i> IVirçn.s phjrsieujs, quor abati-•lüs nu ccii-i! <|unncia do gravesmoléstias . quer décnhidns porvigílias, iniii-illi-s ihiellectuaesou excessos do gozos ; pois, a suaaceiio imminonternonto tônica ucòiiforUuiiiJ, 811!».si itu 1-. viihtújdsá-irionti' prejiorae 'i'- lerruiriuosasecun.-itiliie perfeito regulúrtsudQrdas perturbações rio coraelio, to-inado, na doso do um cálice,anteaOllijiipi i& .Ia* t-cfoi(*(5e8.

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