i«i° X^XA;h'X: . hk**1*K*lf - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00273.pdf ·...

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X^XA;h'X...: . ' - ''•"¦'^ry.mrt-ír'," ¦'.".*. . ANNOXV —N.273 hk**1 *K*lf ¦«i«i° RECl^' .¦'..«Vi ,.W-.'' ^ v.y í.*.» «*¦*. :.• i>í Recife, Sexta-feira, 26 dc novembro dc 1926 §_ 4*% '•?• É^fe m PERNAMBUCO-BRASir; \ noticicho u político MAI HRM LMJ.*V*''M NK.M INI» : IlEMUW PAItTlDAMQi ¦','• *'• •"¦'" ' '' ORGÀO DEMOCRATA A I PROVÍNCIA NAO TRM AMIGOU WBM COüTTIh MKNC1A8 CONTRA A DKFR. HA DOH IJIKKITOS OO PO. VO H DO COMMBKCIO MA PROVÍNCIA" fa-dada ein 1-71 COMPORTA KM IINIITVPO R IMPItKHHA EM MACHINA "DirPLK.T PRESS"I Director «DINIZ PER.YL'0 ¦KriplorlO) rwlnc.uo . oKlelmi ATMldn Marque» de Olinda, 278 IterUo — 1'eriimiibmo Gerente: J, de Luiiena e Mello. lelrphonea: ReducjAo, 1171: Bserlptorlo, 1055. i . Toda correspondência Ser* ler dirigida ao director ou ao ¦•rente ( ', Bio boiioi agentoi d* annun- «iofe: 1*0 EXTERIOR Franca é Hnluni Davlgnon, Donr det A Cie., Rue Tronehut, 9, PA- RIS e IS, 21, 2,1 — Udgate Ulll — LONDRRS, — E. 0. . Telegrammas (Dos nossos correspondentes) Numero do dia . Numero atraiado Anno Bumeitre Trlmeatra • •«•'¦•.'•¦ 4 « •¦ • • ' • » • • a • • * Anno . EXTKIUOIi • • • ¦»'• 1100 •IUO 181000 25|000 13$00() 80|000 Ai AHSIOXATl*KAS SIO PAG Ai AllKAXTA I) AMICXTK. ttofamoa ami «rs. iiKslRiuttirei re- tUmorcm a demora ou fal,a «!• eu- trM* deatn fui lia COMMERCIO II01.SA COMMEIiCIAL *I)K PUR. NAMIltCO COTACOEP. OPFICIAKS DA JI!***- . TA DOS CORUETOÍtrcS Çntnç-fttH de negócios cffcctjmdós no dln 21! de novembro do 10*20 CAMBIO SlLondiw A vistu 5 27Í3J . .*. 5.718 d|p 13000 do banco. Idora,' ldi»m*, lidem, TIT ,0 VS, 5 29*132. iljp 1.000 do banco Idem, Idem. 90 dlv 5 "i 113_í, '! d. d|p 1$000: do bíi.vo. Idom, idhm, lilnn, ,', i|it dj|, 18000 do particular. Idem, .Vnw-York A vlata *íí! |S,i. S|-no; R.*?3.'i'0 ò dollar do bnhoo' Iriem; Prirlfi, lilmi, T|T ?,*.20 o franco dn banco. Iilcrp, Idem,'90 dlv $306'..o fran- co do banco...' *' Idom, Gonòvii, idem. J.ISfi ,i lyra do hanco. . . Jdét:i, Zurich idem 1.(110 o franco siiisio dn banco,. .Mftodão Malta IV sorte íi idíiwi.r Idom, idem, Mediano & 2i.S00i). MF.RCA1K) IIE CAMBIO Or b.-inoon abriram honteni oom A ta\a da 6 1:32 d. sobre Londres u 90 djv por i$0íi0. Rm .seguida A, noticia do nio. aa- cavam com a taxa de tl ljlii d. fe- chaudo o mercado coni á' taxa da abertura*.'.. Alfândega .— Ií0ü'd ouro 4?*I80. Em papel particular uflo constou negocio. TAXAS CAMBIA ES BRASIL .NOTICIAS DK IIAIIIA sao sai.vauou, 21 ~ oH joV- nncH cnniliiiiaii, n fbrnoeor dota- IhailuH Informações sobro o onvíilho do paquete "|>. Pf.(|r„ 11» „„ ,,,-aii do Itiipna,,. (iopola dn u.-r batido numa pcdrii. Pelo viipni* ".Inflo Alfredo" ae- KUlu para essu capital parle do» náufragos, iIchIbIIihIo oh roüttintòii do prosògulr rlaecm|oni na navios do "Lloyd Hriinil.ilrif", o qu. fixo- ram nun, rios transatlânticos dá "Chargeurs Heiiniíi", ii "Miiliiaiin". —Chegou do Illo 11111 poderoso re- bócadòr, trazendo rnganhelrpfi lc* clínicos, (isenplianrirlsias •**> cilafii. tos para <i anlvamonto dn hiívln ni- til.stradn, cujo pessoal Jil iniciou ,1 rospoctivo Ifabniho, - -Ralava soridó feito ò i'\,í(ilan,"n- iu doa porta do "li. IVilin ll" aluando caiu forte ifiniiurnl, nue Impndlu o iilludldo uevvjçO. -Ah exponsiia dn "I.lnyd" foi fcl- lo ii onlisrramento dns vlctíiiíns ííai desaf.lrc marltlmn cnm içrnnil i hcc/iriptiillinmento. ²Ou jornuiM dlzom quo em ra- CO'*.IJo polll COnUnttaQfto dn sr. I';,„. io Oóiniaie nn d.lrecgfto dos Tado- craphos, na funccliinarinR diBSBfi ,*.>• Partli;ãn m-sta capital, que o lilm como um bencjnorlto dn classe, ie- a.nlviram mandar celebrar festlvii missa, Hoxtn-Celrh vindoura, 11:1 ma- triz do Paço. ••¦¦ O ur. J. ,!. Sen bra <'cmil- nun s"„do homenagetidlsMmò: ²O secretario dn Pniéndii stin- pendeu uni colleclor, teiido o mos- | mo dnclfirudo estar disposto ,1 rou- Cir i',n qualquor terreno contra es- su peraepulção*. ²Continua circulando còm exl- Io n "Itvvistu 1'olulnl", noli n dire- •açilo dc lairnnllstii Sérgio Rodri- gues. CASA DE PKMIOItES — "A OA RANTIDA" — UutS em Itcrife nu- lorlzndi, t> fisciillzud:, pelo pnvnrno o com deposito 110 .Thesouro. Km* presta dlnlia-iro sob Jóias o .merca- doriiiH do vn Inr. Cumpra e vendi* pa drtis preciosas, platina; ouro, prata o objeclos de segunda infin. .Tono l; Ciarvnllin Al Oin. — Kua do lmpom dor 277. End. tclog. GARANT" !),< A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA ITÁLIA Hocolionioa! "A conla du TIioboÍii'0 ltullnno cm 111 du outubro do 102(1 mostra quu 11 sliui,i,.ftu do balanço relativo uu 1'lu, du dito mcz upruBontn um oUKiiifiilo cffectlvo du 19 nillbõi.:,, úflo olistiintij tuiiliuni folio aügmuii- to nos prlmòiroB quntró niòi'011 du ii.verclclo (luto A, do 1» do Julho d.' 11120) us piirtlúiis bxoepolòlinea , d.i 167 mllbOiia por pariu dos 000 ml- lliõoii llIUiiiamouto luitorlsadns, iilliu do reduzir a clrcillaçílo do pa- liiil-mocdu pnr contu du lüRtiidu u do 88 mlllifies por daspezim do uoiiHl rucçOcs du eslr|idus do furrn, pnrtldiiH .nsUis que polo iiiissudi .•riiin co„(í,IiIIIzi,i|;iii nm catogoríná iiiiparudiiM. Ua conla du caixa bu nota qiia pm :il ,1o outuliiM as eátrailati of- faicllvus nrrlliiarlas u e.ttrfioi'(l|na- rias BU|ior,irilò ns pngamuhlos ilha (liispcziis 1 ffectlvna nrilinarias ,- i:.\t,',inrdlii!iilas tio SÒli inilliiics. O luiulii gerhl do Caixa ro_ill(p'j cm 31 de ruiluliro ilo'J92'8 n 1 lii- lliãai o 530 mllliflóa. O lol.nl do (IhIiíIii publico liilor- no era dó 31 dn outubro dn 1920 ilu S5 blll'.i.i.'s t*'! .sõ iiillbõi.íi, com iiiiiii illiiiliiiili.-ãi) il" I lilllifio 1* 2:::: liílIliOes1 dii cifra cm "'i de soté|„- tiro de 1Ç20 o do;(| bllllaies ,- 121 nillliõos sobre iii|iifll:i de 30 do f it - Ilílo do mesino annn. A circulação do llaneo da Itália por coma do Commnrclo, eon-esp.iii- do as opriraçiMis netlvns do mesmo e.itiibplúcjnlonlo <• mijeitn portnnlci an limite dc sete bllhfies, Importa- ¦vu em 31 de outubro n 5 liilliôe, Oin milliões, aprcBontaiido pol.s uma iiiuriíein dn 1 lillíino o 80 nil- IIiOiír sobro o liriute. ' uclina Indl* ado. A ''lrci,l:*,i',*-*.o dn notas do l:-r,*.- dn, em 31 de outubro foi reduzidi a I bilhão r 1SÍÍ mllhfios, 110 entre-' tanto cm 30 dp setembro '-r-, alli- dn de I bilhão o 900 111ÍII1Í.BS. Km 31 de outubro a olrculaqílo ipnlploaslva baucniiii n do Kstado rpsúltBva portunlo do 20 bilhões »o 0 milhões ''nm umu dimlnulçüo de 202 mlIhOes neBtp ultimo mez". Mt rr\ atuonvaoi — A CASA l'IÇ'TAC chama atleuçfto dns moças :hles desta cidade pura o grahdS lórtlmento do carteiras modelo egy pclann, iiliimu novidade rocebldá lc ParlM, ii..'sliii como cballes ltespn nhoes ultima novidade para thoa- Iro. Preço quasi dn «ruça. Aprovei :em a oppnrluiiidndn. — CASA TIO- r.U'. Itua Nova. 260. CENTENÁRIO DA FUNDA- ÇAO DE CORRENTES fi ].'1.6 de c 2.1132 d .Lllirn estorllua Dollar Franco .. *., .. Pescta (Cap.) . Peseta (Prov.) . Escudo (Lisboa) Kscudo (Porto) , Ura .. ..... . Franco belga !•';.. Franco siiIofo I Marco (ouro) ..' Pesn-arg. (papel) Plorlm . . .. .. 39Ç71I. e •Í0S03I 8? 840 S3Ín 1S3C0 1S.H0 í*140 ?4 5'ft Sf.1.0 SSiiO 1S62U 23070 Itsiljn 3 $41.0 «GREAT WESTERN" Asaincàr — Mercado estável. Na praça verltlcaram-se ns se- Bulnteu cotações pelos 15 kilos: Pslna 1* .... .'.23000 a l3S.10't Usina 2* Crystal . Bruto', seca . Bruto moilado CRÍSÊ DK ( AltVAO MINERAL .Id se ostão rotiectimlo entre nós ns consoquenclas du duradnlra cri- se oarbònlferu da Inglaterra'' 13' iissim que iipeznr du todas as me- didas preventivas ailoptadas pela Grpíit "IVcstérn, acl,ii-s«, nssa em- presa ferroviária ein dlfflcnldadeB pnra attender an consumo de süaa Incomotlvas e pnr isso levo dè valer-se de outras omjirczns aqui estabelecidas conseguindo pnr em EXPOSIÇÃO GERAL DO MIMCiriO "Cada qual tira o sou pe- daço".. Nu girlu da vngubunilugom, uu- Ja euii'1! uiunoriMi, suju tintru udul- Ins, quundo uin do ,;rupo iiialun- dro ao caracteriza pela liuquczii, Intalilvulineuto Bo torini o alvo das ClltlUOtUB peziiilu:. (loa ''üllipailhel- ros. I'* dus elflicolns, esses iihmi- 1110:1 i.iiiiipiuiliulni.i pussnin ao eus- ciido. IO do cii-Ciidu ao cuceto. Kl- cu, do roBto, o íiiollelrãn guuiu uni capacho sujeito nos pés du tudos. Todos lho dAo pancadas, todus u luBiiltnm o nelli.* iodos limpam os piVi sujos. Pobre diabo I,,, Issu d sobejuiuiiiitu conhecido. Assim est-i 11 imprensa miclonul; assim tniiÁèni osií, o llrasll. È»- pccliilníunto ti tmpreusa. .Suiiipro Ingrato o officio do Jor- niiiisiiiii, nggi;aJou-_u iiltlinamoiitu, lornniKlo-so ' purlgnso u lodo ni"- mento, depois que u ni.'i orienta- çãu iia política brasllulru vlsoii-o triisaiiduniiii a oülo, creou-lho um lilrcillu du lerrn Jaula para iih feras . osmnulou dn pari.' até (los Indivíduo» passíveis da*, poli- 'i.i ladrões! chantagislus, ma- tadurus riiliculos ..* purvorsoB, .sal- loadoroH al,*, linnia das luinlllas, Jo giidoroH a, vagubiiniius -contumuzes " doBforço physlco o o proces- so baseado un famigerada lei de Imprensa. Maravilhoso e seguro escudo pa* fa que todo o qualquer cnpadoclo 011 criminoso ijiun Isento d.a profll gudura ueçfió ffa Imprunsa em be- uoriclo du Kàniiliu ¦: dn Putrlá ! Delicioso para 0.1 patlfuB do toda cisphera I Hoje, 1* llrasll, tudo so abafa coni o prestigio dus cargos publi- cos . alas pofjçOos politicas. K quando toca A Imprensa iih I nfto ha duvida : é u cacete e a tamlge- rada lei (lurdo u Ató a policia usa tra jornalistas ! . . Azas brasileiras! Dc Gênova a Santos. — Cor- taiídòos tres continentes : Euro- pa, África e America Homenagens aos valentes nautas brasileiros i:iii:iT()s 110 iNsrccKs- si. (il "DKCOLIiÁaB" IHiiiitq dn liiBUceõsso d,, decol- Iiiro ilo liyilro-nvláo "ilabrt", para ,1 trnrcBBln dlroctit ,1 ost„ cupltal, liiir.q miilia bi nte n "cniti" dn ,,,*. .loão Itlbolro de UnrroB perdpra o Intoresse brilhante que vinha i'.:'-<- portando, upoznr dn paruuincncln demorada rto ".lultfi" em Cabo V-r- iie'. O KBtndõ-mnlpr dn Annndi, in-u- slli-ir.i nãu pondo tiltcndor no pedi- do dos aviadores brasileiros para quo o scoulli ¦Ilabla'' loiis: nti* Porto Praia préstttr-IhoB nuxlll devendo osla unidade de guerra 1 i!e!*.t'i.|ia 11 01,1111111 nlação dn cldndo, JBUIKlO rotlrádllN ns bandeira-: o for* ros ile panno do cftvwi dns postes da llliimlnnçilo publlcu; ultíma hora (Pelli Wesleiii Tila.giapli", NOVO PRO.IlK.TO DA COLLAÓl'." •nt:. do lhe cube. ..'uciili.. eon- *. 18000 a 123Í00 prpstlmo da Pchiiinibüéq Tnim- 9S200 ,1 C$200 a 4$000 a OSBOO 5SS00 4í?.ri0,l Algodão — Sertão !• sorte 81Ç000 Idé.m Idem 80. uio 1.' sorte, ... 30$OÒO.' . ' ' Id«m's*pri,lo, sem garantia rte quan- ¦tldadb de. modlono 29,$000. Mattel" sorte 3Oi000. 'Matta S0"!' l« sorte, 3(1.000. Malta- sem' garantia <le quantidade 'de mediano, 28 í P00 . Mercado estável. FeljAo. —-: Oehfliro novo do Rstndo '49-.000 a 508000. do Bul.* 20Í000 u ;27*(I00. •¦"arlnhíí j—- 14I00Ú a 168000 ge wiij-H e da firma Lundgren & Cia., 1.000 o 1.500 toneladas dc carvão respectivamente. Xão obstante, a situação 111*10 e:i- di de todo solvítla pois factores im previstos, como uniam o ii-iiiíraelo uas costas des Eslados UnVus .1-} um vaflor conduzindo gruhilé pa,- lida de carvlo qui lhe era rtèsÜ- nada e a falta rtjj notluliiu ne um cargueiro inglez, que com carrega- uienln Idêntico deveria aqui che- gar alé ao dia 2.7, vieram írànstpr nar os cálculos da Gre.ii, Weslérn. Kst,i.nios Informados de quo pa- ra evitar quu tí crise su Intensifi- que, está neste momento a admi- nistraçüo da reforid.i companhia appollando para os ¦úsinelros no m___; j r, . , . . ~ a aaiu-uiiuuiio para os ESSn I ¦ ' C0nt0Ttae 8 P**»-. «entido do fornecerem estes o com p»f„ "r.-__nr_-__ hustivel necessário, lenha para a Café — ..,08000a 35$600 confor- ( movimentação dos trens do canoas" me o lypn. Milho — 153500 a 168000, ¦Álcool -- Extra, sello, 28000* s .. 88IM. com sello: 88600 a 48100 .» canada, conforme o grau. Aguiinlonti. — Kxtru sello, 11000 » 18250 com sello; 28600: a .. Í860O à canada' conforme o trau. •MEncAnÒ I>È VÁRIOS GI.NKROt!, Cnroçó rte nlgmiao — 18900^8 .,. lílOOO-nn;estação, aaccarla nova. ¦t-hcío __. Sem exjstencía. Mnihieii;, -- CfCOO a'68700. Rsta- - ello.-*' ¦ :•'¦'..' ¦ '•" '¦' • 'i ¦*''«¦— J ?.' 90*000: mèdlnna; .. «08; * gordUroB», 008000; «reno- U. rt?8000'pèloi 15' klloi. Fl6r. •>0ftff,oo_- ' .•.v*;1;ím^àíw-jío bai, Prfí« <to,Mt do..*»¦¦»' 88 de iflonto •'.'•" ',* .:.¦ '.•'do tl<9A-: . ^ *«"««n Hp,, norte: «tccnrla algodfto, 70, klloi • íjísi.n. mediante pagamento do Justo vn- Inr de laes fornecimentos, JA es- tando vários funccionarios duquel- lá ostruda em ontendimento nesse sentido, Sabemos ainda que algumas das uossas usinas já se promptificaram a auxiliar a Great Wcslcrii nu cum bustlvel preclüo. , (Retardada da edição tem). do hon- THEOSOPHISMO IaOalA miMlV OLCOTT du .Sociedade Tlia>ONoplilcii . Em Bua sedo social A rna do Veiga (transversal á do Lima) ,1. 49. roallzar.-i essa Loja uma sessfto publica ds 19 horas e 30 minutos*. I > O sr. Fausto Rabello tnrí a ter- 12$ ce!rft palestra dn serio que vom nenllzando e dissertnrii sob o themà Hontem recebemos a seguinte no tlcia : "Ao comnioniorur o primeiro centenário da fundação lembrou- se 11 cidade de Corronto do entro tantos elementos festivos ornam- zar uma exposlçilo onde figurem os prineipaes productòs agrícolas, industriaes o pastoris oxlatentos no Município. No Paço Municipal da fúturosn cldado pernambucana, em um de- purtamonlo convenientemente ml- iiplado, esti sendo organisado .1 exposição referida . Desse trabalho encárrogou-sc os operosos u liitélllgentes ngrouoiiiis Silveira líumos o Jaymu Gusmão, respectivamente, director o ajudan- tu do Campo de somuuteira Impov tanto àopartunientb agrícola quo a secretaria da Agricultura estadual ali mantém. Essu certameii sen. um Índice visível da irrosporidade e valor econômico de Currenlcs que vem marchando', por v.uas próprias nulos na vanguarda dos Municípios vordadoirtimentn progressistas de Purnainbuco. Serã esta a organização dns pro- duelos a ser expostas : 1, *.! soeção : Piixluclos agricolns o pastoris — Algodão : Vtiredádóá cultiva- das : Itlqueza, Qucbrudinlio, Novo Paulista, D;:y, Russel IJIg-ball. Cuniias dc iissiicnr — Varjpdá- des cultivadas : productòs o sub- productòs. Cufí, Arroz, Feijão, variedades, Fava, otc Milho — Variedades : branco, vermelho, dento de cavallo, alho, batité, quarsiitão. Plantas foriugolra.s — Sorgbo : variedades Peterita, raíd-muis, e kafflr — Exposição do sorgho Pe- tcrlta unica que resistiu molhor ao clima local o do producção vnn tajosu — Capim elephante, gordu- ra, Jarnguã, Ilhodes. Planl*iH feciilcntfts, Mandioca, macacheiras, etc. Productòs u subprodiictns. PlanliiN uiiiyliiceas — Araruta, cará, Inhame, mandioca. Plaiilas olouginosus — «erge, lim, .amendoim, mamona. Plantas inedicbuie*.. — Hoilali- çns, fructas. 2.' soeção : ':' Prediletos .industriaes — ' MobI truarios de diversas; iniliistrlua do Município*. •:¦,'¦¦¦¦ S.* secção .* '.» • , TinbnllMis- ipjtnunm doiin-«tU'„H. 4.a secção : ' , Pinturas e trabalhos pliotogra- phicps. , •5.j" secção.: . . V Amostras das princlpnes nia,|(.|. ras de construcção-. n% ¦ Sccciío' de Agricultura —- Ara- dos, grades, cultivadores, debulhà- doros .mauuaos para' mllhri, p„iv0- 8a**cnr'«'.«M*ôp.B„ 7,0,klo3118500 "A Tldn qui? passa c n vida que, ......_„„_ llilrll ,„„,,„ _ , Rnf.T*000* . æ¦ yeta"' •"OSOlndo-.o «oin,nontarlo3 •'•'sadorpB. extluclores do fórmlen, o«i.trittiri,do.Bacco,d«'70.kilos,,148 ^0B srs* -<0^ 'A. da Silveira Fran- . liccessorlos. *. B_l l*iVÍ!!-L''-. $• _í^''Ss'olsco Rocha e.outros.| Sccçíio do !¦_<_,m..-. _. í.M¦ ,E, franco o ingresso 11 quantos se interessarem p.»la cauBa espiri- tualista. "*.,":»¦:tem, 2fi E* com pezar que daqui profll- gamos o aclo de officiaes du cruza- dor portuguo. Adamusloi-, divulga- du por um telegram ma du Kiu, hem tem aggrodludo 110 uossu confrade direclor dá Vanguarda, vespertino carioca, quebrando o mobiliário do gabinete redacriuual e ameaçando voltar ali com marujuii. •Não sabomus, por ura, o uue te- ria escripto a Vanguarda. Quo so tivesse luesnn' posto fora d*i tra- dieional curdcalldade brasiloo-por- tugueza, quo so sente, q„(! so po- altiva indubitavelmente 110 llrasll inteiro em todas as faces da sua vldn. Que uão cxistlsso mesmo es- sa tradicional o indissolúvel tra- toruidado cm todas as classes do Brasil u na grande maioria da lm- prensa nacional para com o lenda- rio Portugal. aN"ão obstante, ossos oito offi- ciaes procederam mal, otn abaolu- tu mal. Officiaes, por isso mesmo pre- sttmivolmeute educados, o com do- veros indeclinavoia, devendo ter a Compenetração das àuiís responsam "-lados, não podiam nom deviam expressar a allitudo q„0 riveram oxactamente quando estão „„m Paiz estrangeiro em. desempenho do ,lnia mlssa° «o «»u governo, a qiull reverte o car.jter cio 001.;_z,- , ternacional. K se tratando do llrasll, a fal- ta, que polo ludo moral, alias, mais altingu aos aggressores do que ao aggredldo, 6 Incommensu- rnvelmente grande, merecendo a censura peremptória — disto to- mos Irreductivol certeza 1— jil não rliremos do governo poituguez, só, mas do povo o das co'lonias esta- belecldas no Brasil'. ¦ Pur isso, ix Indignação contra os aggressores cujo acto criminoso merecera, a punição de quom do di- reito, se cifra aos seus autores, (iuo quebraram a linha da educa- cão, daa responsabilidades e da amizade -sempre existente entro brasileiros o portuguezes. Do alguma forma, porém, a lm- polida exaltação daquolles offfl- c!-.es do Adamnstoí reflcito „m: pouco da degradação a que se re- duzlu o Brasil, oiido nesses! qm,- tro annos quo passurnm rujla se reipeltou, nacionaes e cstraiigWroB (oxcepto us pertoncente-) ,-,1' ptl. toncias...).se sentiram sem fcarun POI1TO PRAIA, ll.- — O -1 lli- tinira de llnrros, per-Miidillilo pelos sous coinpiiiiliniras, não cüperarll ,1 1 liogaila ilu crii/iiilor "Bnliin", fn- za.|iilu jiiiimuIim noiii leiilntlvii paiiv partir;\ groflsnr de Fernando tle Noronha an 1 ° 1'eso ato nppnrellio será reilu. zldo com supprossão 1I.1 pai,,. ,| combustível giizolinii sta capilal, onde aguardara porto d ordem ¦¦¦ Tolngramintia de Porto Praia, dizem, comtudo, que o sr. Ribeiro rto llnrros vuo tentai' fazer n de- (•nlluíii*- ,lo appnrelho, hojo sacrífl- cnndo .1 carga do gazolina. A ill!\.\.Mi:.\"lA(\(i ie. illi.VDi: Honlem llll Ita 1) sr. Nmvloii Ilnigu soniprc levo 11 opinião (Io (|iie o ".laliú" nãu |io(li'i'ia elevilr-Ko 1 .mn o i>i"<i> de » (onelailiis. ()s avliiilnifs estãai confiante*, • •iiiretiinlia. da> qne pnilerãu nltlnglr 11 cosll, brusiloira, uma va*/ qúo 1 li.vili'0-nvião, ma próxima ctupu ?^- toj.i provido dc gir/.olliiii suffl. ciente par/, o vaio. POLÍTICA MONETÁRIA IV NYna lu iilaiiios de i'i.itugul, ali-m da*-outros deftaiius o dí feito maior de sua désorgaiilsnçflo rjdiíciarlu. unnrchlsnda e Imperfeita. O mal dn nossaa finanças <'• por- tanto uni ínál qu.. so vem reprodu- èludò atravez dos annos, Klilolan- do ns nossas energias e consumiu- do, na voracidade dos seus crus, a riqueza nacional. Não (** que nos tenham faltado estadistas notáveis do aprumado e tialiii) senso econômico. O prlncU pai o unlco defeito tom sido, não nos cansumofi do repetir, a desçon. ilnuldado de orientação administra- tivà loudonto a applicar a unica Bolução (iuo a sciencia indica o qui a |initli*a mostra, sem òxcepçiles quo modlflilllérà ; preceito funda- rncnt;i] ¦ circulação flduciaria som lastro metálico que . garanta, cou- duz o paiz A ruína Renascimento econômico do IVa- sil depende, nessa hora histórica, da secura resolução do sua qnes- tão monetária. Som bi\a moeda do nada valem n esforço o o trabalho do homem, An Iniciativas lhtelllsontca, não vincarão. A agricultura e ns Indus- irias, por mais prosperas que nppa- rentom "star, não poderão concor- rer aos morcnrtòs Internos o extor- nos pela variabilld.ide dosconcei*- nnle dos nossos valores de (roca. pio. o govorno passndo, modlílcan- do a ilesasiradii política dos mna dois primeiro.*, aniii.s de adminis- tração, começou a retirai* iln cir- cúlaçíio, deie.rmlindrti, qunntldado dn notas,'o cambio, cmqunnlo, uli:- da liuvil, abundância ile dinheiro, além das. rèiios necessidades do mercado, mnntovó-^sa em táxás d"- gradantes, vlndn,-,loiiois. nté á ciísi dei 7 d. pefmnneceníib ém oscila- Coes eolitliiuruliis. „t.é voltar á cia;; dn r> d, c oomo *cs!:i suecedemin. Logo os noçocios refluíram, dando logar a grita das ('lasses produeto- ras. llu falta de numerário preciso para as transacçõpB " parn o des- envolvimento econômico dn paiz? Não. O que se dá A um phrilio- mono coin mu tn nossos momentos* — a retração do credito produzido pela desconfiança. Os estabelecimentos de credito prlnctpalmantp or. estrangeiros, eu- Ja funeção prlpclpal ,• mais lucra- livn é o negocio de cambio, cujas dlífc.renças produzem lucros piián- tastlpós, usam desses meios pari, explorar com n próprio díulielrp nacional aviltado. •_ riqueza rto paiz. Quem se der ao curioso irnbn- Mio de comparar os balancetes men- saes rios bancos, yani o grande sal- do em caixa o pasmara ante as enormes gomnias òxlsténtes em pra. Çfis estrangeiras as qiiaes estilo in- vertidas no joco de cambicf. A fiscalisação bancaria nec^ii- ma influencia positiva podo ter so- hro Isto. Escapa A sun acção os , . r,¦ ,.. Innumeros * meios empregados* nes- A Influonccla dn carab o bn xo omrn „v„i„,,.„.-,„ „„ - , i _, , , . , ' l oxpioiaçaoi que uno devemos ",- beneficio da producção nacional p_nP Ar, nVi.ni-.__ •„_,•. , ., l',r on crcnlnosa, pois. somos n*Vi uma dessas dolorosas fleçons (!„¦_„,,„ ., a,,,.,,,,,,,, ,„ - , • _ _,,,', fô a Ignorância dos mais dementa- dado de nossa nioeda'' . •" res princ,ipi,,H_ econômicos; J.istiftén. I r.% portanto, a inflação do molo A exploração o a ogatlna dod circulante quo oceastoná a. oscil nossos valores, causados pc a si- ,,n„„ ,,_ „„,,,,,,„. , ("1"'* , 11 M., ' nus no cambio e nun dft locar *a luaç.io nioveillça rin nosso cambo. i-Whnri., ,s., i,„i„U•*'.¦ . A a unica industria fcmdósn c .-er- *!,'*'' nreJi.dicaiirio a IU para os babeis tr>li,sselrns qm, ffi."SBÍ:,,°* ,lr,S í**n»*JSp.W ^.i- enriquecem A custa da • nossa- Incii- 1 .\s -nr,™. 'Sim ria criminosa nu dc no«s,i oscnnda- ,.,t* nf?'"]Z <">X?'-*l "»o nos Io»! Ignpraucia no assumpto pri- ,'n¦& <Wjmrl!"»*?»,¦¦ «xportaçHo miirdtal da vida do um povo, quo ante ,rl.n,,'t-•?"''l1'*11''0 con"- ¦A sua condição cssencinl à- -«ta. -?"-°''iSííí-ÍJR. I1' -""tração dos nogo 0 sr. Gordo quer a lei magra... (1 sr. Adolplio (inrdo, o homem laiiliisticaniiinte dedlcudo ao po- dt;r, ii*;slui como p fui o sr. VI- :1,1,1a ilu Castello quando UU len* doranç*i dn Outnaráj outro dia nn- daria I pelu mcuoB ('COOU uia.. Im- prensa desta cupIUii) se defendeu- do, du monstruosidade dia lei du Iiiipreiii':i, qun tomou o seu uome, i* dizendo que o que redigira não foi o quo 11 ulludidn lei contém ; CuzondO-BO assim aie Indivíduo .1 quem loruarnni cabeça de turco. Ní'lO tellalai O pi', (ÍOIllll, a|U(! lí um doa repudiados pelu imprensa, lia mais tempo íuiln essa defozfl, comtudo, ,1 opinião Jornalística ,il- go so modificou a seu respeito. K' que 11 cente ri:, Imprensa nüo é tão ruim quanto . ns ruins ipolltlcoi! pensam. Quantas vezes ella A ín- genua, acreditando nas lublas o im pondo a eleição do voto nacional verdadeiros zelroides, que apôs em possarios nu cargo que ambiciona- rnm, persoguem os Jornalistas o desgraçam o paiz I PoIb, o sr. Corrio, mal ,-•*. reton- quistundo nus créditos da Impren- ea livre, ji tendo até soríriüo aquelle soienne desprezo por pa... la do uma cidade do interior do .*¦"• Paulo, seu Hstádo -natal, m, qual arrancaram 11 placa com o sou num,, substituindo esto peia denominação - Imprensa __ 0 j^ se envolv,, no.utrn tela, qup lha valora nova i-.-pul.--__ não menos in- tOUEH do que a C1'60U CillU y |,.[. monstro. K' a propósito da lei do iuq-{_. liUÍJtu . Sabo-so que o Brasil não teju uma lei que assegure cs direitos do Inquilino, Princlplpu-se em. 1922 ou 1923 a legislar a re«pel- t». parn „ Districto Finleral e oa Estudos. <.is Interesses Inçouíessa- veis. pur.-m, vieram á ,ntin Impoí,.. ll" nas rteliberações. Agitou-^e h quostão. O senhorio, send., 0 po- (lerosoi esteve quasi _ tfHi__»___r ¦Htogralmente. F.míim, íM^ _m._ (iuo c.m çaraetqr provisório quo sa, elaboro obra completa, sempre defende ns inteross-..-: do in, Cllilill'1. No emtanto, ,',1K,*a(Jo ;i [ormènt- da parte dns senhorios, os legls- 'adoros ainda se não haviam senti- do cum coragem pura fazer o com '•l,'ln"»'" "a lei, alli. apra.ndo. Agora, porén, quo das succe.ssívas vigências p.rorogativas o prazo es- '•' a expirar, „ bogresso foi <*rl- gado a pron_,iu:iar-se. i>oirf "«"'• "a apparnee o sr. ,_or- rt<» apresentando uma 0~.nia & ?c^«l l"i Para excluir „s Estk- benefícios quo ella con- loi, até dos dos it*ni I Ora, que quando su quer ncredí*. ta;-num homep, piíbllco neste pafz « decepção é cer,.-,. porqtlQ ,„,,. ^ tartiffo !. descobre I ~ r'"«. Blrilla e doença, nervo- 'denota Sr.P.nt^ f" '"'"^OP- t 2.002.~ ^'"Irtiuue. W PELA INSTRUCÇAO r'.'dlto, afugenta i"**1 ,. , ,1 .*'-¦•;•¦- i.aaaiu. ,aro(,UZ U T A «sua condição essencial do ext.s- -,--, rtirflc*.«lta "o cr,„i tencla — a sua moeda, relação da n cnnltnt Sii.il.. '¦ sua riqueza• ¦ cllP"nl;:.,>'estrangr.ir.j, dlmtnue a Um matéria de finanças temos \7&íffl?, on?I&ratorin. cria um nm- Vivido rie expediente. Innumeras ..iiT. 1, " nc';n('*n'*' Phantastleos. refnrmas tentadas, todns de eftoitos '„,"''" rar*'',',rvr, espaça cada ve ...monos os nprtod/v! ,i„ n-ic« ..,* .. SOni;i)AllK I.ITLRAUU .101. Q»'IM NAUlfCO - .., i-ojiumi »tiun >t*/_ • — «.Mxiioonii i>*tt<motora os períodos de crise, até at- *11 tlos srst Kdesio c,_.r,-. nn .m-. .___ _»._..._r_i_...ài_. rwrt N*o salão nobre dò Oollegé Vine. ricano l,ap„st„ „„.< , « ^ fls 10 horas, n f0Ã,a do en- corramomo do anuo cbl)e_lai de- sa Kocleriiiiie literária. Par.-, esse rim foi organísa^ Pelu comuilsBfin promotora compa-f' João Dias. Alfredo Migüaí _ se,,),.-,,-: nlins Ruiiice Olfvelv,,, scèJIã Mach-a' do o niandln:,.Na_I_^asl[y, um Jj. trah.inte programma, q„0 conataiil do partos musicaes, recita tivos a passakairos. A cnpncldado^íóno-ü,_-,;" '„ V-9, "P cr'™- iílfi i1t* ml.in do pnlz. si continuarmos es-nn\.L,,S\° fnta-1 do C01"P|<"-<- bu política do Incertezas o pallatl-, o, ''T'." "' vos exgotar-se-á definitivamente Rm.„' V,X , fn"(>,lpH 1»p ?Ih: chegaremos A bancarrota vergonho-,„.'., *, llorr"r;*">-tos. contra . qne- sa nuo, JA por var.tas vezes, tem(1n nnè Z r I""n("nrin' ,ll,leB«'**.: n^'P*"'*CR 'm^"^, recltativos anieaçadn as noi.sas al'flictisS|.na:. ',le, ,?l„ , ' ^ <,f"lfl,"»iril> » ''" - ,'0",C'd':' do <*''ript°r CÍhii>.\itl fln-mcas.rançiicia do paiz. . nuo seria um *?«¦*• Souza.T- Somos um pnlz hypotlmcado aos 'rnilnr.I, *T a_\'p}U:n^0' ¦1or *1»,? »* ~J.lSS2.?!___ un' *;<»mie*. . .. ...,,iiodorca rio Kstado receberam 11 ..•— — —»-_ -NOVA CHEIA -mm A -casa Tic-Tac acaba de receber novk rem«M do crteras e bolça» para-senhora no crednrps estrmvíilros. Os humi- n,.,,.,.,......, ., , lluinlos cnniractos do Ün-tfà, de- „ 1^^' ,,0R sou" mnnlns, psquecem-s.> dn nue Pfign- e.ssen vom nos envergonhar mais .rto quo ,,,,,,„,,,_ ,. , a quebra dn padrão monetário, qua*. [,„_?,, , ea_,nrps "rtquir.rnm os „,,' ,._-.*• -"""¦¦• M-m-seunora no ' ' ' * ,., ¦*¦*¦••¦? títulos, do credito num valo,* __(_ a a,a' oh,c e m°der*ü.> e viril establllsar a vida .nacional: doutro do umn norma .certa o real.... Não é raro ouvirmos, qno,„.nos- so passlma situação financeira o originada peln sunina de.nossa dl- multo baixo rio par, mais nu tias, ao mesmo tempo* que £r«n * Vlda 0!£leni!l* E' «m Krave erro ..Tm.IZX.Í. -.'J"".'™ f gòiros outros nada* rZl' QU0 d0Vn K'-r d9íiWt0* A nossa dea- (!HUsfnzer »»» Ideólogos ou cnntl- também...re-*Po;taram.( orlontaci-io (iconomlca.'é.uma resul Por Isso, o Brasil ficou ntóso es f-««o : cada qual tira o «ou pCdn- ço.... fsta vo"rtendo. por preços excepcio- tios dentro das taxas actuaes o que __.' ' ott_.al° r>ede uma vUltn forla muito melhor que o 'Rstndo .¦*•*»••*¦ famílias, parn -Verificar f-o sneriflcusse elevando n taxa dn er,!,n'1'? Hortlmento. Casa Tic-Tac. cambio as alturas impossível.\_ZI ~ nua ,ív0Ta' 2«0*, . • organlsnndo.a.rlqunzn publica para "---__ _-—._„v-v uv.wiiwuuv.il, ti tujid rünul- tanto lógica da política Inflacio- S__rn3o\Pn_c!|C„a ,nflí"'ior,ft'1' ;"-"•->0. 1'.. to etc. não sofírem-' ma* - ....- :"rX"Ç.°r_* <,0mp,e,a ¦'**¦¦-C°m' a Mtabtltójaó rto MHlüio do nlsta om quo («nos vivido. • , . X___.,,SBtlR'ozer a íssu outraque instabilldado constante motl- I O papel moeda, sem lustro ouro. _ fori, ^""Tm?iog.üoros comvadn pelas oscilações dos. valores" jí nota falso, tem o valor-oscilante í"„ ™X „ ' ' ° Problema nacional da estübill- Também além dn 7",T""d° <,rodlto naclo»í'l* Quanto maior m1'lnlZ .x,."mr. .^n?" -^'•wçSo só ' um NSo P™° «ífríbr foi or„i,imniTsl elle'_ se" nunief0' mal01* « -Muoncia nn. nn 'cw^ .°- ¦? l™1™ VTlm'*fa-0'-'<-'as' nem sujoltar-so ao empí- oi.orontado uosse qimdr/cnnio po «"««WBcente do sou valor como-ins- __L " _?h? "acloAnn,,é'"' ín«tar,ill-rismo dos moralistas de «UimaTn- lo critério do pacheco.;./,triinionto de ..pormuta-*: maiores rXtr^iTx I .- 'fílovaqíio omb°-la ,-uo vntwom _ rnlnn total do .1 ,,ni(n,a, únf, (a-aH> mesmo ql|tf„„,._ ao snor|fjcio _„_ é preciso - 1 ílCoo. Ba' ¦ tómmnín de. ItnmaracA, «neca- rmcstApa,: 70 Uilos, 10JG00 a ¦. 11I0CO. * póciiarlú.": ,S6 na "A ) as exigências parto m,,|Mp-*ca!.oâ. ^™™ ^.^.... .,.,. ,. ,,„,„,„ Ä.1 «ls. ns des«rlontaç,lo«* econômica.-*a(,rts „«". Ylí,lL ,m,l°* aP°n" ,m*°ormos•** »«? «mn con, anl- ITI,.mvertt"/ se «,„.„„ ?U0 oll° r'rodüz' Prlnclpnlmento pe-caminhar noi,, ? I tor,aD,oa ¦»"-"¦ m° 'resoluto, como fizeram o Alln- 'rabina linda e varlbdn èoS a *A° do crcdlto •QUB' *»' tor-,n^imii, \" 0Rtr!?'''* «anf» ve- manha.- a A nutria oh RnmCnLr ,„ , - , d0 vO"«<Í'W. JA oonfeccionadol ^° "a "l,ílcl1 ° onuerôsò. *tmpllc,, norraImlIhn(1a ?cm. lutados me- que salvaram as «-'.¦,-. ™ 2_n* Retardada da edição dé hon- seda Jersey pura ,!g pm £'.«'' ^B accaatua*»a» oxlgencin«*de n"os'c„,i,n i 1 , , a.l'P'Ioand«... áoínc^ T>ol«S "' -»•:..¦'¦'¦tador de JOSOOO" A y C **"** lnerari0*I. Ys fta.P*'-**es estra,lgetvn<a 1...--*. * resifltndrts'tóo-.fh,*-e*v^lnU-V«lm!r / * . A actual crise é un, cabal exem-IrLT """ P1" ,"mVT"K°X ,*",-''-nte, »'^*-«nMo estimo, /' _"*"¦" exem-trlaos e comniorclaes 11 taxau d_ ' m_à tador de GOÇOOO!.* / RAPlLlKIj. XAVIBIl J íS^^^^^»»Bsmiiiia^^^u_77^5r. *. .1 .¦.•¦('¦ ¦¦,'.'¦¦*,":'.' *'¦.':"*,*,-,¦. *:,*.i. -.Mi ,|'l.": .-..S».. ¦*:.:¦' ..,¦ -1. ,, V, ¦.' .-*. „..:'.,'"T!"

Transcript of i«i° X^XA;h'X: . hk**1*K*lf - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00273.pdf ·...

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X^XA;h'X...: . ' -''•"¦'^ry.mrt-ír'," ¦'.".*. .

ANNOXV —N.273hk**1*K*lf

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RECl^'.¦'..«Vi ,.W-.''

v.y

í.*.» «*¦*. :.• i>í

Recife, Sexta-feira, 26 dc novembro dc 1926 §_4*%'•?•

É^fem PERNAMBUCO-BRASir; \

noticicho u políticoMAI HRM LMJ.*V*''M NK.M INI»

: IlEMUW PAItTlDAMQi

¦','• *'• •"¦'" ' ''

ORGÀO DEMOCRATA

AI

PROVÍNCIA NAO TRM AMIGOU WBM COüTTIhMKNC1A8 CONTRA A DKFR.

HA DOH IJIKKITOS OO PO.VO H DO COMMBKCIO

MA PROVÍNCIA"fa-dada ein 1-71

COMPORTA KM IINIITVPO R IMPItKHHA EM MACHINA "DirPLK.T PRESS" I Director «DINIZ PER.YL'0

¦KriplorlO) rwlnc.uo . oKlelmiATMldn Marque» de Olinda, 278

IterUo — 1'eriimiibmoGerente: J, de Luiiena e Mello.lelrphonea: ReducjAo, 1171:

Bserlptorlo, 1055.i .

Toda correspondência Ser* lerdirigida ao director ou ao ¦•rente

( ',Bio boiioi agentoi d* annun-

«iofe:1*0 EXTERIOR

Franca é Hnluni Davlgnon, Donrdet A Cie., Rue Tronehut, 9, PA-RIS e IS, 21, 2,1 — Udgate Ulll— LONDRRS, — E. 0. .

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

Numero do dia .Numero atraiado

AnnoBumeitreTrlmeatra

• •«•'¦•.'•¦ 4 « •¦

• • ' • » • • a • • *

Anno .EXTKIUOIi

• • • ¦»'•

1100•IUO

18100025|00013$00()

80|000

Ai AHSIOXATl*KAS SIO PAG AiAllKAXTA I) AMICXTK.

ttofamoa ami «rs. iiKslRiuttirei re-tUmorcm a demora ou fal,a «!• eu-trM* deatn fui lia

COMMERCIOII01.SA COMMEIiCIAL *I)K PUR.

NAMIltCOCOTACOEP. OPFICIAKS DA JI!***-

. TA DOS CORUETOÍtrcS

Çntnç-fttH de negócios cffcctjmdósno dln 21! de novembro do 10*20

CAMBIOSlLondiw A vistu 5 27Í3J . .*.

5.718 d|p 13000 do banco.Idora,' ldi»m*, lidem, TIT ,0 VS,

5 29*132. iljp 1.000 do bancoIdem, Idem. 90 dlv 5 "i 113_í, '! d.

d|p 1$000: do bíi.vo.Idom, idhm, lilnn, ,', i|it dj|,

18000 do particular.Idem, .Vnw-York A vlata *íí! |S,i.

S|-no; R.*?3.'i'0 ò dollar do bnhoo'Iriem; Prirlfi, lilmi, T|T ?,*.20 o

franco dn banco.Iilcrp, Idem,'90 dlv $306'..o fran-

co do banco...'*' Idom, Gonòvii, idem. J.ISfi ,i lyrado hanco . .

. Jdét:i, Zurich idem 1.(110 ofranco siiisio dn banco,.

.Mftodão Malta IV sorte íi idíiwi.rIdom, idem, Mediano & 2i.S00i).

MF.RCA1K) IIE CAMBIO

Or b.-inoon abriram honteni oomA ta\a da 6 1:32 d. sobre Londresu 90 djv por i$0íi0.

Rm .seguida A, noticia do nio. aa-cavam com a taxa de tl ljlii d. fe-chaudo o mercado coni á' taxa daabertura*.'..Alfândega .— Ií0ü'd ouro 4?*I80.

Em papel particular uflo constounegocio.

TAXAS CAMBIA ES

BRASIL

.NOTICIAS DK IIAIIIA

sao sai.vauou, 21 ~ oH joV-nncH cnniliiiiaii, n fbrnoeor dota-IhailuH Informações sobro o onvíilhodo paquete "|>. Pf.(|r„ 11» „„ ,,,-aiido Itiipna,,. (iopola dn u.-r batidonuma pcdrii.

Pelo viipni* ".Inflo Alfredo" ae-KUlu para essu capital parle do»náufragos, iIchIbIIihIo oh roüttintòiido prosògulr rlaecm|oni na naviosdo "Lloyd Hriinil.ilrif", o qu. fixo-ram nun, rios transatlânticos dá"Chargeurs Heiiniíi", ii "Miiliiaiin".

—Chegou do Illo 11111 poderoso re-bócadòr, trazendo rnganhelrpfi lc*clínicos, (isenplianrirlsias •**> cilafii.tos para <i anlvamonto dn hiívln ni-til.stradn, cujo pessoal Jil iniciou ,1rospoctivo Ifabniho,- -Ralava soridó feito ò i'\,í(ilan,"n-

iu doa porta do "li. IVilin ll"aluando caiu forte ifiniiurnl, nueImpndlu o iilludldo uevvjçO.

-Ah exponsiia dn "I.lnyd" foi fcl-lo ii onlisrramento dns vlctíiiíns ííaidesaf.lrc marltlmn cnm içrnnil ihcc/iriptiillinmento.

Ou jornuiM dlzom quo em ra-CO'*.IJo polll COnUnttaQfto dn sr. I';,„.io Oóiniaie nn d.lrecgfto dos Tado-craphos, na funccliinarinR diBSBfi ,*.>•Partli;ãn m-sta capital, que o lilmcomo um bencjnorlto dn classe, ie-a.nlviram mandar celebrar festlviimissa, Hoxtn-Celrh vindoura, 11:1 ma-triz do Paço.

••¦¦ O ur. J. ,!. Sen bra <'cmil-nun s"„do homenagetidlsMmò:

O secretario dn Pniéndii stin-pendeu uni colleclor, teiido o mos-

| mo dnclfirudo estar disposto ,1 rou-Cir i',n qualquor terreno contra es-su peraepulção*.

Continua circulando còm exl-Io n "Itvvistu 1'olulnl", noli n dire-•açilo dc lairnnllstii Sérgio Rodri-gues.

CASA DE PKMIOItES — "A OARANTIDA" — UutS em Itcrife nu-lorlzndi, t> fisciillzud:, pelo pnvnrnoo com deposito 110 .Thesouro. Km*presta dlnlia-iro sob Jóias o .merca-doriiiH do vn Inr. Cumpra e vendi* padrtis preciosas, platina; ouro, pratao objeclos de segunda infin. .Tono l;Ciarvnllin Al Oin. — Kua do lmpomdor 277. End. tclog. GARANT" !),<

A SITUAÇÃO FINANCEIRADA ITÁLIA

Hocolionioa!"A conla du TIioboÍii'0 ltullnnocm 111 du outubro do 102(1 mostraquu 11 sliui,i,.ftu do balanço relativouu 1'lu, du dito mcz upruBontn umoUKiiifiilo cffectlvo du 19 nillbõi.:,,úflo olistiintij tuiiliuni folio aügmuii-to nos prlmòiroB quntró niòi'011 duii.verclclo (luto A, do 1» do Julho d.'11120) us piirtlúiis bxoepolòlinea , d.i167 mllbOiia por pariu dos 000 ml-lliõoii llIUiiiamouto luitorlsadns,iilliu do reduzir a clrcillaçílo do pa-liiil-mocdu pnr contu du lüRtiidu udo 88 mlllifies por daspezim douoiiHl rucçOcs du eslr|idus do furrn,pnrtldiiH .nsUis que polo iiiissudi.•riiin co„(í,IiIIIzi,i|;iii nm catogorínáiiiiparudiiM.

Ua conla du caixa bu nota qiiapm :il ,1o outuliiM as eátrailati of-faicllvus nrrlliiarlas u e.ttrfioi'(l|na-rias BU|ior,irilò ns pngamuhlos ilha(liispcziis 1 ffectlvna nrilinarias ,-i:.\t,',inrdlii!iilas tio SÒli inilliiics.

O luiulii gerhl do Caixa ro_ill(p'jcm 31 de ruiluliro ilo'J92'8 n 1 lii-lliãai o 530 mllliflóa.

O lol.nl do (IhIiíIii publico liilor-no era dó 31 dn outubro dn 1920ilu S5 blll'.i.i.'s t*'! .sõ iiillbõi.íi, comiiiiiii illiiiliiiili.-ãi) il" I lilllifio 1* 2::::liílIliOes1 dii cifra cm "'i de soté|„-tiro de 1Ç20 o do;(| bllllaies ,- 121nillliõos sobre iii|iifll:i de 30 do f it -Ilílo do mesino annn.

A circulação do llaneo da Itáliapor coma do Commnrclo, eon-esp.iii-do as opriraçiMis netlvns do mesmoe.itiibplúcjnlonlo <• mijeitn portnnlcian limite dc sete bllhfies, Importa-¦vu em 31 de outubro n 5 liilliôe,

Oin milliões, aprcBontaiido pol.suma iiiuriíein dn 1 lillíino o 80 nil-IIiOiír sobro o liriute. ' uclina Indl*ado.

A ''lrci,l:*,i',*-*.o dn notas do l:-r,*.-dn, em 31 de outubro foi reduzidia I bilhão r 1SÍÍ mllhfios, 110 entre-'tanto cm 30 dp setembro '-r-, alli-dn de I bilhão o 900 111ÍII1Í.BS.

Km 31 de outubro a olrculaqíloipnlploaslva baucniiii n do Kstado

rpsúltBva portunlo do 20 bilhões »o0 milhões ''nm umu dimlnulçüo

de 202 mlIhOes neBtp ultimo mez".

Mt rr\ atuonvaoi — A CASAl'IÇ'TAC chama atleuçfto dns moças:hles desta cidade pura o grahdSlórtlmento do carteiras modelo egypclann, iiliimu novidade rocebldálc ParlM, ii..'sliii como cballes ltespnnhoes ultima novidade para thoa-Iro. Preço quasi dn «ruça. Aprovei:em a oppnrluiiidndn. — CASA TIO-r.U'. Itua Nova. 260.

CENTENÁRIO DA FUNDA-ÇAO DE CORRENTES

fi ].'1.6 de c 2.1132 d.Lllirn estorlluaDollarFranco .. *., ..Pescta (Cap.) .Peseta (Prov.) .Escudo (Lisboa)Kscudo (Porto) ,Ura .. ..... .Franco belga !•';..Franco siiIofo IMarco (ouro) ..'Pesn-arg. (papel)Plorlm . . .. ..

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«GREAT WESTERN"

Asaincàr — Mercado estável.Na praça verltlcaram-se ns se-

Bulnteu cotações pelos 15 kilos:Pslna 1* .... .'.23000 a l3S.10'tUsina 2*Crystal .Bruto', seca .Bruto moilado

CRÍSÊ DK ( AltVAO MINERAL

.Id se ostão rotiectimlo entre nósns consoquenclas du duradnlra cri-se oarbònlferu da Inglaterra'' 13'iissim que iipeznr du todas as me-didas preventivas ailoptadas pelaGrpíit "IVcstérn, acl,ii-s«, nssa em-presa ferroviária ein dlfflcnldadeBpnra attender an consumo de süaaIncomotlvas e pnr isso levo dèvaler-se de outras omjirczns aquiestabelecidas conseguindo pnr em

EXPOSIÇÃO GERAL DOMIMCiriO

"Cada qual tira o sou pe-daço"..

Nu girlu da vngubunilugom, uu-Ja euii'1! uiunoriMi, suju tintru udul-Ins, quundo uin do ,;rupo iiialun-dro ao caracteriza pela liuquczii,Intalilvulineuto Bo torini o alvo dasClltlUOtUB peziiilu:. (loa ''üllipailhel-ros. I'* dus elflicolns, esses iihmi-1110:1 i.iiiiipiuiliulni.i pussnin ao eus-ciido. IO do cii-Ciidu ao cuceto. Kl-cu, do roBto, o íiiollelrãn guuiu unicapacho sujeito nos pés du tudos.Todos lho dAo pancadas, todus uluBiiltnm o nelli.* iodos limpam ospiVi sujos. Pobre diabo I,,,

Issu d sobejuiuiiiitu conhecido.Assim est-i 11 imprensa miclonul;

assim tniiÁèni osií, o llrasll. È»-pccliilníunto ti tmpreusa.

.Suiiipro Ingrato o officio do Jor-niiiisiiiii, nggi;aJou-_u iiltlinamoiitu,lornniKlo-so '

purlgnso u lodo ni"-mento, depois que u ni.'i orienta-çãu iia política brasllulru vlsoii-otriisaiiduniiii a oülo, creou-lho umlilrcillu du lerrn Jaula para iihferas . osmnulou dn pari.' até(los Indivíduo» passíveis da*, poli-'i.i ladrões! chantagislus, ma-tadurus riiliculos ..* purvorsoB, .sal-loadoroH al,*, linnia das luinlllas, JogiidoroH a, vagubiiniius -contumuzes

" doBforço physlco o o proces-so baseado un famigerada lei deImprensa.

Maravilhoso e seguro escudo pa*fa que todo o qualquer cnpadoclo011 criminoso ijiun Isento d.a profllgudura ueçfió ffa Imprunsa em be-uoriclo du Kàniiliu ¦: dn Putrlá !Delicioso para 0.1 patlfuB do todacisphera I

Hoje, 1* llrasll, tudo so abafaconi o prestigio dus cargos publi-cos . alas pofjçOos politicas. Kquando toca A Imprensa iih I nftoha duvida : é u cacete e a tamlge-rada lei (lurdo uAtó a policia usatra jornalistas ! . .

Azas brasileiras!Dc Gênova a Santos. — Cor-

taiídòos tres continentes : Euro-pa, África e America

Homenagens aos valentes nautasbrasileiros

i:iii:iT()s 110 iNsrccKs-si. (il "DKCOLIiÁaB"

IHiiiitq dn liiBUceõsso d,, decol-Iiiro ilo liyilro-nvláo "ilabrt", para,1 trnrcBBln dlroctit ,1 ost„ cupltal,liiir.q miilia bi nte n "cniti" dn ,,,*..loão Itlbolro de UnrroB perdpra oIntoresse brilhante que vinha i'.:'-<-portando, upoznr dn paruuincnclndemorada rto ".lultfi" em Cabo V-r-iie'.

O KBtndõ-mnlpr dn Annndi, in-u-slli-ir.i nãu pondo tiltcndor no pedi-do dos aviadores brasileiros paraquo o scoulli ¦Ilabla'' loiis: nti*Porto Praia préstttr-IhoB nuxllldevendo osla unidade de guerra 1

i!e!*.t'i.|ia 11 01,1111111 nlação dn cldndo,

JBUIKlO rotlrádllN ns bandeira-: o for*ros ile panno do cftvwi dns postesda llliimlnnçilo publlcu;

ultíma hora(Pelli Wesleiii Tila.giapli",

NOVO PRO.IlK.TO DACOLLAÓl'."

•nt:.

dolhe cube.

..'uciili.. eon-

*. 18000 a 123Í00 prpstlmo da Pchiiinibüéq Tnim-9S200 ,1C$200 a4$000 a

OSBOO5SS004í?.ri0,l

Algodão — Sertão !• sorte 81Ç000Idé.m Idem 80. uio 1.' sorte, ...30$OÒO.' . ' '

Id«m's*pri,lo, sem garantia rte quan-¦tldadb de. modlono 29,$000.Mattel" sorte 3Oi000.'Matta S0"!' l« sorte, 3(1.000.Malta- sem' garantia <le quantidade'de mediano, 28 í P00 .

Mercado estável.FeljAo. —-: Oehfliro novo do Rstndo'49-.000 a 508000.

do Bul.* 20Í000 u ;27*(I00.•¦"arlnhíí j—- 14I00Ú a 168000 ge

wiij-H e da firma Lundgren & Cia.,1.000 o 1.500 toneladas dc carvãorespectivamente.

Xão obstante, a situação 111*10 e:i-di de todo solvítla pois factores imprevistos, como uniam o ii-iiiíraelouas costas des Eslados UnVus .1-}um vaflor conduzindo gruhilé pa,-lida de carvlo qui lhe era rtèsÜ-nada e a falta rtjj notluliiu ne umcargueiro inglez, que com carrega-uienln Idêntico deveria aqui che-gar alé ao dia 2.7, vieram írànstprnar os cálculos da Gre.ii, Weslérn.

Kst,i.nios Informados de quo pa-ra evitar quu tí crise su Intensifi-que, está neste momento a admi-nistraçüo da reforid.i companhiaappollando para os ¦úsinelros nom___; j r, . , . . ~ a aaiu-uiiuuiio para os

ESSn I ¦ ' C0nt0Ttae 8 P**»-. «entido do fornecerem estes o comp»f„

"r.-__ nr_-__ hustivel necessário, lenha para aCafé — ..,08000 a 35$600 confor- ( movimentação dos trens do canoas"me o lypn.Milho — 153500 a 168000,¦Álcool -- Extra, sello, 28000* s ..

88IM. com sello: 88600 a 48100.» canada, conforme o grau.Aguiinlonti. — Kxtru sello, 11000» 18250 com sello; 28600: a ..Í860O à canada' conforme otrau.

•MEncAnÒ I>È VÁRIOS GI.NKROt!,

Cnroçó rte nlgmiao — 18900^8 .,.lílOOO-nn;estação, aaccarla nova.¦t-hcío __. Sem exjstencía.Mnihieii;, -- CfCOO a'68700. Rsta-- ello.-*' ¦ :•'¦'..' ¦ '•" '¦' • 'i¦*''«¦— J ?.' 90*000: mèdlnna; ..«08; * gordUroB», 008000; «reno-

U. rt?8000'pèloi 15' klloi. Fl6r.•>0ftff,oo_- '

.•.v*;1;ím^àíw-jío bai,Prfí« <to,Mt do..*»¦¦»' 88 de iflonto

•'.'•" ',* .:.¦ '.•'do tl<9A-: .^ *«"««n Hp,, norte:«tccnrla algodfto, 70, klloi

• íjísi.n.

mediante pagamento do Justo vn-Inr de laes fornecimentos, JA es-tando vários funccionarios duquel-lá ostruda em ontendimento nessesentido,

Sabemos ainda que algumas dasuossas usinas já se promptificarama auxiliar a Great Wcslcrii nu cumbustlvel preclüo.

, (Retardada da ediçãotem). do hon-

THEOSOPHISMO

IaOalA miMlV OLCOTT du.Sociedade Tlia>ONoplilcii

. Em Bua sedo social A rna doVeiga (transversal á do Lima) ,1.49. roallzar.-i essa Loja uma sessftopublica ds 19 horas e 30 minutos*.

I > O sr. Fausto Rabello tnrí a ter-12$ ce!rft palestra dn serio que vom

nenllzando e dissertnrii sob o themà

Hontem recebemos a seguinte notlcia :"Ao comnioniorur o primeirocentenário da fundação lembrou-se 11 cidade de Corronto do entrotantos elementos festivos ornam-zar uma exposlçilo onde figuremos prineipaes productòs agrícolas,industriaes o pastoris oxlatentosno Município.

No Paço Municipal da fúturosncldado pernambucana, em um de-purtamonlo convenientemente ml-iiplado, esti sendo organisado .1exposição referida .

Desse trabalho encárrogou-sc osoperosos u liitélllgentes ngrouoiiiisSilveira líumos o Jaymu Gusmão,respectivamente, director o ajudan-tu do Campo de somuuteira Impovtanto àopartunientb agrícola quo asecretaria da Agricultura estadualali mantém.

Essu certameii sen. um Índicevisível da irrosporidade e valoreconômico de Currenlcs que vemmarchando', por v.uas própriasnulos na vanguarda dos Municípiosvordadoirtimentn progressistas dePurnainbuco.

Serã esta a organização dns pro-duelos a ser expostas :

1, *.! soeção :Piixluclos agricolns o pastoris

— Algodão : Vtiredádóá cultiva-das : Itlqueza, Qucbrudinlio, NovoPaulista, D;:y, Russel IJIg-ball.

Cuniias dc iissiicnr — Varjpdá-des cultivadas : productòs o sub-productòs.

Cufí, Arroz, Feijão, variedades,Fava, otc

Milho — Variedades : branco,vermelho, dento de cavallo, alho,batité, quarsiitão.

Plantas foriugolra.s — Sorgbo :variedades Peterita, raíd-muis, ekafflr — Exposição do sorgho Pe-tcrlta unica que resistiu molhor

ao clima local o do producção vnntajosu — Capim elephante, gordu-ra, Jarnguã, Ilhodes.

Planl*iH feciilcntfts, Mandioca,macacheiras, etc.

Productòs u subprodiictns.PlanliiN uiiiyliiceas — Araruta,

cará, Inhame, mandioca.Plaiilas olouginosus — «erge,lim, .amendoim, mamona.Plantas inedicbuie*.. — Hoilali-

çns, fructas.2.' soeção : ':'Prediletos .industriaes — '

MobItruarios de diversas; iniliistrlua doMunicípio*. •:¦,'¦¦¦¦S.* secção .* '. » • ,TinbnllMis- ipjtnunm doiin-«tU'„H.4.a secção : '

,Pinturas e trabalhos pliotogra-phicps. ,

•5.j" secção.: . .V Amostras das princlpnes nia,|(.|.ras de construcção-. n%¦ Sccciío' de Agricultura —- Ara-dos, grades, cultivadores, debulhà-doros .mauuaos para' mllhri, p„iv0-

8a**cnr'«'.«M*ôp.B„ 7,0,klo3 118500 "A Tldn qui? passa c n vida que, ......_„„_ llilrll ,„„,,„ _ ,Rnf.T*000* . ¦ yeta"' •"OSOlndo-.o «oin,nontarlo3 •'•'sadorpB. extluclores do fórmlen,o«i.trittiri,do.Bacco,d«'70.kilos,,148 ^0B srs* -<0^ 'A. da Silveira Fran- . liccessorlos. *.

B_l l*iVÍ!!-L''-. $• _í^''Ss' olsco Rocha e.outros. | Sccçíio do!¦_<_,m..-. _. í. ¦ ,E, franco o ingresso 11 quantosse interessarem p.»la cauBa espiri-tualista. "*.,": »¦: tem, 2fi

E* com pezar que daqui profll-gamos o aclo de officiaes du cruza-dor portuguo. Adamusloi-, divulga-du por um telegram ma du Kiu, hemtem aggrodludo 110 uossu confradedireclor dá Vanguarda, vespertinocarioca, quebrando o mobiliário dogabinete redacriuual e ameaçandovoltar ali com marujuii.

•Não sabomus, por ura, o uue te-ria escripto a Vanguarda. Quo sotivesse luesnn' posto fora d*i tra-dieional curdcalldade brasiloo-por-tugueza, quo so sente, q„(! so po-altiva indubitavelmente 110 llrasllinteiro em todas as faces da suavldn. Que uão cxistlsso mesmo es-sa tradicional o indissolúvel tra-toruidado cm todas as classes doBrasil u na grande maioria da lm-prensa nacional para com o lenda-rio Portugal.

aN"ão obstante, ossos oito offi-ciaes procederam mal, otn abaolu-tu mal.

Officiaes, por isso mesmo pre-sttmivolmeute educados, o com do-veros indeclinavoia, devendo ter aCompenetração

das àuiís responsam"-lados, não podiam nom deviamexpressar a allitudo q„0 riveramoxactamente quando estão „„mPaiz estrangeiro em. desempenho do,lnia mlssa° «o «»u governo, a qiullreverte o car.jter cio 001.;_z,- ,ternacional.

K se tratando do llrasll, a fal-ta, que polo ludo moral, alias,mais altingu aos aggressores doque ao aggredldo, 6 Incommensu-rnvelmente grande, merecendo acensura peremptória — disto to-mos Irreductivol certeza 1— jil nãorliremos do governo poituguez, só,mas do povo o das co'lonias esta-belecldas no Brasil'. ¦

Pur isso, ix Indignação contra osaggressores cujo acto criminosomerecera, a punição de quom do di-reito, se cifra aos seus autores,(iuo quebraram a linha da educa-cão, daa responsabilidades e daamizade -sempre existente entrobrasileiros o portuguezes.

Do alguma forma, porém, a lm-polida exaltação daquolles offfl-c!-.es do Adamnstoí reflcito „m:pouco da degradação a que se re-duzlu o Brasil, oiido nesses! qm,-tro annos quo passurnm rujla sereipeltou, nacionaes e cstraiigWroB(oxcepto us pertoncente-) ,-,1' ptl.toncias...).se sentiram sem fcarun

POI1TO PRAIA, ll.- — O -1 lli-tinira de llnrros, per-Miidillilo pelossous coinpiiiiliniras, não cüperarll ,11 liogaila ilu crii/iiilor "Bnliin", fn-za.|iilu jiiiimuIim noiii leiilntlvii paiivpartir; \

groflsnr de Fernando tle Noronha an 1 ° 1'eso ato nppnrellio será reilu.zldo com supprossão 1I.1 pai,,. ,|combustível giizolinii

sta capilal, onde aguardaraporto dordem

¦¦¦ Tolngramintia de Porto Praia,dizem, comtudo, que o sr. Ribeirorto llnrros vuo tentai' fazer n de-(•nlluíii*- ,lo appnrelho, hojo sacrífl-cnndo .1 carga do gazolina.

A ill!\.\.Mi:.\"lA(\(i ie.illi.VDi:

Honlem llll Ita

1) sr. Nmvloii Ilnigu soniprc levo11 opinião (Io (|iie o ".laliú" nãu|io(li'i'ia elevilr-Ko 1 .mn o i>i"<i> de »(onelailiis.

()s avliiilnifs estãai confiante*,• •iiiretiinlia. da> qne pnilerãu nltlnglr11 cosll, brusiloira, uma va*/ qúo 1li.vili'0-nvião, ma próxima ctupu ?^-toj.i provido dc gir/.olliiii suffl.ciente par/, o vaio.

POLÍTICAMONETÁRIA

IV

NYna lu iilaiiios de i'i.itugul, ali-mda*-outros deftaiius o dí feito maiorde sua désorgaiilsnçflo rjdiíciarlu.unnrchlsnda e Imperfeita.

O mal dn nossaa finanças <'• por-tanto uni ínál qu.. so vem reprodu-èludò atravez dos annos, Klilolan-do ns nossas energias e consumiu-do, na voracidade dos seus crus,a riqueza nacional.

Não (** que nos tenham faltadoestadistas notáveis do aprumado etialiii) senso econômico. O prlncUpai o unlco defeito tom sido, nãonos cansumofi do repetir, a desçon.ilnuldado de orientação administra-tivà loudonto a applicar a unicaBolução (iuo a sciencia indica o quia |initli*a mostra, sem òxcepçilesquo modlflilllérà ; preceito funda-rncnt;i] ¦ circulação flduciaria somlastro metálico que . garanta, cou-duz o paiz A ruína

Renascimento econômico do IVa-sil depende, nessa hora histórica,da secura resolução do sua qnes-tão monetária.

Som bi\a moeda do nada valemn esforço o o trabalho do homem,An Iniciativas lhtelllsontca, nãovincarão. A agricultura e ns Indus-irias, por mais prosperas que nppa-rentom "star, não poderão concor-rer aos morcnrtòs Internos o extor-nos pela variabilld.ide dosconcei*-nnle dos nossos valores de (roca.

pio. o govorno passndo, modlílcan-do a ilesasiradii política dos mnadois primeiro.*, aniii.s de adminis-tração, começou a retirai* iln cir-cúlaçíio, deie.rmlindrti, qunntldadodn notas,'o cambio, cmqunnlo, uli:-da liuvil, abundância ile dinheiro,além das. rèiios necessidades domercado, mnntovó-^sa em táxás d"-gradantes, vlndn,-,loiiois. nté á ciísidei 7 d. pefmnneceníib ém oscila-Coes eolitliiuruliis. „t.é voltar á cia;;dn r> d, c oomo *cs!:i suecedemin.Logo os noçocios refluíram, dandologar a grita das ('lasses produeto-ras.

llu falta de numerário precisopara as transacçõpB " parn o des-envolvimento econômico dn paiz?

Não. O que se dá A um phrilio-mono coin mu tn nossos momentos*— a retração do credito produzidopela desconfiança.

Os estabelecimentos de creditoprlnctpalmantp or. estrangeiros, eu-Ja funeção prlpclpal ,• mais lucra-livn é o negocio de cambio, cujasdlífc.renças produzem lucros piián-tastlpós, usam desses meios pari,explorar com n próprio díulielrpnacional aviltado. •_ riqueza rtopaiz.

Quem se der ao curioso irnbn-Mio de comparar os balancetes men-saes rios bancos, yani o grande sal-do em caixa o pasmara ante asenormes gomnias òxlsténtes em pra.Çfis estrangeiras as qiiaes estilo in-vertidas no joco de cambicf.

A fiscalisação bancaria nec^ii-ma influencia positiva podo ter so-hro Isto. Escapa A sun acção os

, . r, ¦ ,.. Innumeros * meios empregados* nes-A Influonccla dn carab o bn xo om rn „v„i„,,.„.-,„ „„ - ,i _, , , . , ' l oxpioiaçaoi que uno devemos ",-beneficio da producção nacional _nP Ar, nVi.ni-.__ •„_,• ., ., l',r on crcnlnosa, pois. somos n*Viuma dessas dolorosas fleçons (!„¦_ „,,„ ., a,,,.,,,,,,, , ,„ - , • _ _,,,',

fô a Ignorância dos mais dementa- dado de nossa nioeda '' . •"res princ,ipi,,H_ econômicos; J.istiftén. I r.% portanto, a inflação do moloA exploração o a ogatlna dod circulante quo oceastoná a. oscilnossos valores, causados pc a si- ,,n„„ ,,_ „„,,,,,,„ . , ("1"'*, 11 ., ' nus no cambio e nun dft locar *aluaç.io nioveillça rin nosso cambo. i-Whnri., ,s., i,„i„ U•*'.¦ .A a unica industria fcmdósn c .-er- *!,'*'' nreJi.dicaiirio aIU para os babeis tr>li,sselrns qm, ffi."SBÍ:,,°*

,lr,S í**n»*JSp.W ^.i-enriquecem A custa da • nossa- Incii- 1 .\s -nr,™. 'Simria criminosa nu dc no«s,i oscnnda- ,.,t*

nf?'"]Z <">X?'-*l "»o nosIo»! Ignpraucia no assumpto pri- ,'n¦&

<Wjmrl!"»*?»,¦¦ «xportaçHomiirdtal da vida do um povo, quo ante ,rl.n,,'t-•?"''l1'*11''0 con"-

¦A sua condição cssencinl à- -«ta. -?"-°''iSííí-ÍJR. I1' -""tração dos nogo

0 sr. Gordo quera lei magra...(1 sr. Adolplio (inrdo, o homem

laiiliisticaniiinte dedlcudo ao po-dt;r, ii*;slui como p fui o sr. VI-:1,1,1a ilu Castello quando UU len*doranç*i dn Outnaráj outro dia nn-daria I pelu mcuoB ('COOU uia.. Im-prensa desta cupIUii) se defendeu-do, du monstruosidade dia lei duIiiipreiii':i, qun tomou o seu uome,i* dizendo que o que redigira nãofoi o quo 11 ulludidn lei contém ;CuzondO-BO assim aie Indivíduo .1quem loruarnni cabeça de turco.

Ní'lO tellalai O pi', (ÍOIllll, a|U(! líum doa repudiados pelu imprensa,lia mais tempo íuiln essa defozfl,comtudo, ,1 opinião Jornalística ,il-go so modificou a seu respeito. K'que 11 cente ri:, Imprensa nüo é tãoruim quanto . ns ruins ipolltlcoi!pensam. Quantas vezes ella A ín-genua, acreditando nas lublas o impondo a eleição do voto nacionalverdadeiros zelroides, que apôs empossarios nu cargo que ambiciona-rnm, persoguem os Jornalistas odesgraçam o paiz I

PoIb, o sr. Corrio, mal ,-•*. reton-quistundo nus créditos da Impren-ea livre, ji tendo até soríriüoaquelle soienne desprezo por pa...la do uma cidade do interior do

.*¦"• Paulo, seu Hstádo -natal, m,qual arrancaram 11 placa com osou num,, substituindo esto peiadenominação - Imprensa __ 0 j^se envolv,, no.utrn tela, qup lhavalora nova i-.-pul.--__ não menos in-tOUEH do que a C1'60U CillU y |,.[.monstro.

K' a propósito da lei do iuq-{_.liUÍJtu .

Sabo-so que o Brasil não tejuuma lei que assegure cs direitosdo Inquilino, Princlplpu-se em.1922 ou 1923 a legislar a re«pel-t». parn „ Districto Finleral e oaEstudos. <.is Interesses Inçouíessa-veis. pur.-m, vieram á ,ntin Impoí,..ll" nas rteliberações. Agitou-^e hquostão. O senhorio, send., 0 po-(lerosoi esteve quasi _ tfHi__»___r¦Htogralmente. F.míim, íM^ _m._

(iuo c.m çaraetqr provisórioquo sa, elaboro obra completa,

sempre defende ns inteross-..-: do in,Cllilill'1.No emtanto, ,',1K,*a(Jo ;i [ormènt-

da parte dns senhorios, os legls-'adoros ainda se não haviam senti-do cum coragem pura fazer o com'•l,'ln"»'" "a lei, alli. apra.ndo.Agora, porén, quo das succe.ssívasvigências p.rorogativas o prazo es-'•' a expirar, „ bogresso foi <*rl-gado a pron_,iu:iar-se.

i>oirf "«"'• "a apparnee o sr. ,_or-rt<» apresentando uma 0~.nia &?c^«l l"i Para excluir „s Estk-benefícios quo ella con-

loi,até

dos dosit*ni I

Ora, que quando su quer ncredí*.ta;-num homep, piíbllco neste pafz« decepção é cer,.-,. porqtlQ ,„,,. ^tartiffo !.descobre

I ~ r'"«. Blrilla e doença, nervo-'denota

Sr.P.nt^ f" '"'"^OP-

t 2.002. ~ ^'"Irtiuue.

PELA INSTRUCÇAO

r'.'dlto, afugenta i"**1,. , ,1 .*'-¦•;•¦- i.aaaiu. ,aro(,UZ U TA «sua condição essencial do ext.s- -,--, rtirflc*.«lta "o

cr,„itencla — a sua moeda, relação da n cnnltnt Sii.il.. '¦sua riqueza • ¦ cllP"nl;:.,>'estrangr.ir.j, dlmtnue a

Um matéria de finanças temos \7&íffl?, on?I&ratorin. cria um nm-

Vivido rie expediente. Innumeras ..iiT. 1, " nc';n('*n'*' Phantastleos.

refnrmas tentadas, todns de eftoitos '„,"''" rar*'',',rvr, espaça cada ve

... monos os nprtod/v! ,i„ n-ic« ..,* ..

SOni;i)AllK I.ITLRAUU .101.Q»'IM NAUlfCO

- .., i-ojiumi »tiun >t*/_ • — «.Mxiioonii i>*tt<motoraos períodos de crise, até at- *11 tlos srst Kdesio c,_.r,-.nn .m-. .___ _»._..._ r_i_... ài_. rwrt

N*o salão nobre dò Oollegé Vine.ricano l,ap„st„ „„.< , « ^fls 10 horas, n f0Ã,a do en-corramomo do anuo cbl)e_lai de-sa Kocleriiiiie literária.

Par.-, esse rim foi organísa^Pelu comuilsBfin promotora compa-f'JoãoDias. Alfredo Migüaí _ se,,),.-,,-:nlins Ruiiice Olfvelv,,, scèJIã Mach-a'do o niandln:,.Na_I_^asl[y, um Jj.trah.inte programma, q„0 conataiildo partos musicaes, recita tivos a

passakairos. A cnpncldado^íóno- ü,_-,;" '„ V-9, "P cr'™- iílfi i1t*ml.in do pnlz. si continuarmos es- nn\.L,,S\° fnta-1 do C01"P|<"-<-bu política do Incertezas o pallatl-, o,

''T'." "'vos exgotar-se-á definitivamente m.„' V,X

, fn"(>,lpH 1»p ?Ih:chegaremos A bancarrota vergonho- ,„.'.,

*, llorr"r;*">-tos. contra . qne-sa nuo, JA por var.tas vezes, tem (1n nnè Z r

I""n("nrin' ,ll,leB«'**.: n^'P*"'*CR 'm^"^, recltativos

anieaçadn as noi.sas al'flictisS|.na:. ',le,

,?l„ , ' ^ <,f"lfl,"»iril> » ''"

- ,'0",C'd':' do <*''ript°r CÍhii>.\itlfln-mcas. rançiicia do paiz. . nuo seria um *?«¦*• Souza. T-

Somos um pnlz hypotlmcado aos 'rnilnr.I, *T a_\'p}U:n^0' ¦1or *1»,? »* ~J.lSS2.?!___ un' *;<»mie*. .

.. ... ,, iiodorca rio Kstado receberam 11 .. •— — —»-_-NOVA CHEIA -mm A -casa Tic-Tacacaba de receber novk rem«M docrteras e bolça» para-senhora no

crednrps estrmvíilros. Os humi- n,.,,.,.,......, ., ,lluinlos cnniractos do Ün-tfà, de- „ 1^^' ,,0R sou"

mnnlns, psquecem-s.> dn nuePfign-e.ssenvom nos envergonhar mais .rto quo ,,,,,,„,,,_ ,. ,a quebra dn padrão monetário, qua*. [,„_?,, ,

ea_,nrps "rtquir.rnm os „,,' ,._-.*• -"""¦¦• M-m-seunora no' ' ' *

,., ¦*¦*¦••¦? títulos, do credito num valo,* __(_ a a,a' oh,c e m°der*ü.> eviril establllsar a vida .nacional:doutro do umn norma .certa oreal. ...

Não é raro ouvirmos, qno,„.nos-so passlma situação financeira ooriginada peln sunina de.nossa dl-

multo baixo rio par, mais nu

tias, ao mesmo tempo* que £r«n * Vlda 0!£leni!l* E' «m Krave erro ..Tm.IZX.Í. -.'J"".'™ fgòiros outros nada* rZl ' QU0 d0Vn K'-r d9íiWt0* A nossa dea-

(!HUsfnzer »»» Ideólogos ou cnntl-também... re-*Po;taram.( orlontaci-io (iconomlca.'é.uma resul

Por Isso, o Brasil ficou ntóso esf-««o : cada qual tira o «ou pCdn-ço ....

fsta vo"rtendo. por preços excepcio-

tios dentro das taxas actuaes o que __.' ' ott_.al° r>ede uma vUltn

forla muito melhor que o 'Rstndo .¦*•*»••*¦ famílias, parn -Verificarf-o sneriflcusse elevando n taxa dn

er,!,n'1'? Hortlmento. Casa Tic-Tac.cambio as alturas impossível.\_ZI

~ nua ,ív0Ta' 2«0*, . •organlsnndo.a.rlqunzn publica para "-- -__

_-—._„v-v uv.wiiwuuv.il, ti tujid rünul-tanto lógica da política Inflacio- S__rn3o\Pn_c!|C„a

,nflí"'ior,ft'1' ;"-"•- >0.

1'.. to etc. não sofírem-' ma*- ....- :"rX" Ç.°r_* <,0mp,e,a ¦'**¦¦- C°m' a Mtabtltójaó rto MHlüio donlsta om quo («nos vivido. • , . X___.,, SBtlR'ozer a íssu outra que instabilldado constante motl-

I O papel moeda, sem lustro ouro. _ fori, ^""Tm? iog.üoros com vadn pelas oscilações dos. valores"jí nota falso, tem o valor-oscilante í"„ ™X

„ '

' ° Problema nacional da estübill-Também além dn 7",T"" d° <,rodlto naclo»í'l* Quanto maior m1'lnlZ .x,."mr. .^n?" -^' •wçSo só ' um NSo P™° «ífríbr

foi or„i,i mniTsl elle'_ se" nunief0' mal01* « -Muoncia nn. nn 'cw^

.°- ¦? l™1™ VTlm' *fa-0'-'<-'as' nem sujoltar-so ao empí-oi.orontado uosse qimdr/cnnio po «"««WBcente do sou valor como-ins- __L "

_?h? "acloAnn,,é'"' ín«tar,ill- rismo dos moralistas de «UimaTn-lo critério do pacheco.;./ ,triinionto de ..pormuta-*: maiores rXtr^iTx I .-

'fílovaqíio omb°- la ,-uo vntwom _ rnlnn total do.1 ,,ni(n,a, únf, (a-aH> mesmo ql|tf „„,._ ao snor|fjcio _„_ é preciso

- 1 ílCoo.Ba' ¦ tómmnín de. ItnmaracA, «neca-rmcstApa,: 70 Uilos, 10JG00 a¦. 11I0CO. *

póciiarlú.":,S6 na "A

) as exigências parto m,,|Mp-*ca!.oâ. ^™™ ^.^ .... .,.,. ,. ,,„,„,„.1

«ls. ns des«rlontaç,lo«* econômica.-* a(,rts „«". Ylí,lL ,m,l°* aP°n" ,m*°ormos•** »«? «mn con, anl-

ITI,.mvertt"/ se «,„.„„ ?U0 oll° r'rodüz' Prlnclpnlmento pe- caminhar noi,, ? I tor,aD,oa ¦»"-"¦ m° 'resoluto, como fizeram o Alln-'rabina linda e varlbdn èoS

a *A° do crcdlto •QUB' *»' tor- ,n^imii, \" 0Rtr!?'''* «anf» ve- manha.- a A nutria oh RnmCnLr

,„ , - , d0 vO"«<Í'W. JA oonfeccionadol ^° "a "l,ílcl1 ° onuerôsò. *tmpllc,, norraImlIhn(1a ?cm. lutados me- que salvaram as «-'.¦,-.

™ 2_n*Retardada da edição dé hon- seda Jersey pura ,!g pm £'.«'' ^B accaatua*»a» oxlgencin«*de n" os'c„,i,n i 1 , , a.l'P'Ioand«... áoínc^ T>ol«S"' -»•:. .¦'¦'¦ tador de JOSOOO" A y C **"** lnerari0* I. Ys fta.P*'-**es estra,lgetvn<a 1...--*. * resifltndrts'tóo-.fh,*-e*v^lnU-V«lm!r

/ * . A actual crise é un, cabal exem- IrLT """ P1"

,"mVT"K°X ,*",-''-nte, »'^*-«nMo estimo,

/' _"*"¦" exem- trlaos e comniorclaes 11 taxau d_'m_à

tador de GOÇOOO!.*

/ RAPlLlKIj. XAVIBIl J

íS^^^^^»»Bsmiiiia^^^u_77^5r. *. .1 .¦.•¦('¦ ¦¦,'.'¦¦*,":'.' *'¦.':"*, *,-,¦. *:,*.i. -.Mi ,|'l.": .-..S».. ¦*:.:¦' ..,¦ -1. ,, V, ¦.' .-*. „..:'.,' "T!"

Page 2: i«i° X^XA;h'X: . hk**1*K*lf - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00273.pdf · Toda correspondência Ser* ler ...

nHntnWIMNHRIníTTl__________________f_HHH4ar^^

fíawrtagémpóíicialmuum iwyiii'.íi h11 ._¦*»¦»»& PR _).'.>._ l.V Sexta-feira, 26 de novembro de 1926

BK9

4~ t. rr\>i-\%'ie outros

DESASTREMARITIMO

OS NAUmOOS DO«O. MOROU".— CHEÚADA DO "JOÀO AL-FREDO". — * "PR0-

Vi-NCIA» A DORDO —

NARRATIVA SOBRE OACCIDENTE

lioras d.- hontom, an.-oriiilouro «lo

l__no<_ty.«.til oil-

W urunoihia

^rdol^-numl-'-'^»-' **»Í-Tomil .U..-.o ,VU**cdO. ticvlciui-ut,'no Ulov_ brasileiro e «nie n-ouxt *i

i_n bordo pâ sei.-i.inti- iiantra.odo D Pcttt-o II. P*.'l*'*'-',1,. l.loyd BrasUciwr. «u.cUliado ii. r-rali. dc Uupoan e«fobia : dr 1'uiil" AudtjJ Dias dafito, j.il> de Dlr.dto neste Ksta»,lo ¦ !ara. DMorôi Medeiros, ospo-su do sv - nodoluho Mei.elros ; e'os

srs- Alextmdr. Por.cir .*• JulloMowoso.

fui doí hoâios rc_*ortcr. vigiou,. ,o_») AUmiIo. .les» .uv.oíte atr.*«ou. afim d«- coilior

'..termos *.*-bre «> lànibutiivól nccldisnle maritlmo'ivcorrido A altura do Itapoan

Os uamrimo** tio D. Pedro TI lo-r^iu le.» ci-rcado- por snipoi deVeí.Vus. .*UKjuanlc desercviiini sl-j.-iimtrs da** sconas rto dnsiistro e.¦í>ns»"tiH'iit«-s meios d.* salvamen-to

Ali narrativa- dos naufru. ns do1». 1'edio II. cnirelanto". poucoudeaiiíauí r-nb,-.. .• 'liic jú t*OJ di-virlíudo aqui pelos teleirrajnmas deJJ. Salvador, 'rue tomos dado n ."4-tHHJ im .

áào o :ui-.-*un' tv-urio das peripe-li-iá tine ...-•'ca.*«.í de sinistro*- ma-

uririmo» (Sfftiicom, moruicutc «tudo. oocorre.m uas çondlcôoa dessario D. redro II. tuo rt. u tempo atéj;-.tu ser pi.'Vid«*!i>iado .olire o on-i ala»* do V.m u. • ii • s« r feito o ser1,1,0 de salvar.ient > St»' os accor-d.-s dc um jii/z-bainl allemão, dctordo,

Cran çlroumsjan.in, entretanto,auuca r>--itsti'., poi« so prende aomotivo do accidente, «lue inutilizouuma das mais couiortavci" unido-__•_ do l.loyd brasileiro. E' a dc..ue todo- os náufragos fazem se-¦íorns acciisarjòes au éommandàntedo paquete encalhado. ndeantnBtlostr1 o sr. -lulio Moseoso que o "seufít.-.do de embriague:: rra ooinplc-to."

O sr. .lulio MoSCOSO ainda as«e-vcràr.i. quando discorria sobre obaquí do D- Tertro 11 ua- pedrasOe. Itapoan, que o. üiloio tle quar-io Coniuliârn o' .'•.yiiniondonvj- so-_bre á rólr. de naVeiracflo traçada,di/er.cto qne IU"»-parecia estar ainf-nu errada; i^so moiueiiios an-te»: do choque-, tendo o cojiitnan-•tante rospolldldõ, que elle. pilo-id,-cumprisse ns orden*» recebidasaobrj. a . uavosnçâo.

A icdísuação d.indo; «'• ccr.il rio••ilèiro. I .

O fir, Paulo André Dias da Sil-va._;que foi o redactor do protes-tu apresentado <-m São Salvadorr.'**fuüo Federal, deu unia CQpinder??i* documento í. reportagem- dosjototes vespertino*, que a trans-orevpram. p que não o fazemos,(«atretanto. por não coijlcr mai>do'que o

"relato das decorrência.--

já--álvill*f,.daa por irste jornal. ,iqu»l u*ni o íundanièntu dc ter si.!na causa do deiastre as irreiriilarl-dndi-s observadas a bordo.

lluic. peio transatlântico Mediu.).'. di "(liargcurs lleui.is". ^áo «rsperado.- os outros náufragos do t).Pedro II. que úesistiram de pró-"egulr vlagen) nos vapores doIjfoyá brn-llelr.j

Viajam us Meduaiin ns srs.tluau*eflp Coimbra, João. Cardoso

lionteni, uKuardiiUilo mn b.uiile dnUnha ,l,lalpi«'), quiitiilo, «b- mnmeu-to,, viu-se auKrcdido por .loao Po.i|iif.ui, qut. cniimitlit.min umn faca|ii*K.*liii, tentou itsiasslnal-u. vl-briinilu-lhe ddW golp. s uni nopello direito «• outro no hypiiciin-Orlo Oo mosmo ludo N'no snüs-íVJli. . ii.oiitv:iuil,.-*-e tuiit'.. il vl-i-tlnii, «. Juvi in Idsi* Kãrhis Ncttn.fuuccioiinrio das Dimuis. .lon.. IV-queuo Invosllu lamboni cotitN ,,nieaiuo, çtiipuiiliando a urnia on-

I -iitigtictitud.i .om o llm dr ferlt-noil IlUltal-O, quelll sal).' V

.losi' Xi-tt... apoiar da lambemestur urinado, alia.» Vuin uni i-uvol-ver s. W., nilo tevu loinpo do s,Utilizar delle para a legitiima do-feia. visto «> dolinquenlo haver sl»do preso noBaa oceasião pelosmiardas qlvla ns. 1 s7. lã:1, ;tr,n clliâ, que o òóndllilrani pura- ti subdelegacia do districto, onde foi la-\radu contra o mesmo o rompi"(onte umo do prisão em flugriiu-te.

.toa.. Ccqiiciio 's ura Indivíduo dado .1 desordens o que anda somprei'.s volias com coisas llllcltns.

Na subdelegacia ri.* Sautó Anto-nio declarou ter praticado o crlmoporque -i victima o perseguia, npríiilando-e à policia toda-, as veíicsi;ue o via, como gatuno.

Essa allogaçüo do perverso cri-niinoso, coufoniH' dizem diversasp.ssôus que conhecem .lòRri Ite-

gis. procede'nà.. Pequeno, segiind.i ^iii.inainda adiantou essas moutuas pes*mVis. tomou essa terrível %ii-gíir.-cu do seu dosuffçcto paio facto d.d-lc diclarar não querer subo;- inalada sua conviveu.ia u estar pvos-peraiido.

\ Assistência SOceoiT.i.i .. .Iiu"..Kcgis cbiiveiilemenierilo .* inter-uarádò-o ehi ttogulrtá a., hospital!'.,.-ru ll

Seu er-lu.lo é grave, conformosoubemos naquella estitboloclmeutode i-iii-ldadc. omle ôstivénios.

;\ victima no momento cm querecebera i-sses ferimentos, preten-«lia visitar ;i sua noiva scnliorinhalren. Mo, olfos, residente em.\reias.

O criminoso fòi recolhido á Pe-nitenciaria e detenção.

FALTA DE POLICIAMENTO

dos náufragos ene-mtra o l.loyd nia-

\:ti;s nibô«,••1.,

dr. ricero lirasilei-i Alpbeu Domingues.

,.\.'.- 1;! horas •¦ 23 minutos .lchonteni um nosso rrpovler passa-va pela rua Lomas Valentintísquando notou certo ajuntamento áporta dn ITT ondo uma senhora .'*r.stabrleciiia com quintanda.

Procurando tomar cpxiheclmen-do do quo se passava, .-.erlficouque era um "tranca-ruus" qne. ar-mado de gramie faca de ponta.após. tor bebido álcool sem pagar,começava esfaquear ;« um senhor

¦qiie. na mesma quitanda, em de-íezii da proprietária, lhe expròba.'-ra o mau proceder.

K temerosos todo- qunnto? -aliavlRiu agglomerado á roda .Io desordeiro, olho- atigústirísos se der-raniavam pela extensão «la rua.lado "df Valifi," AüVcTino "c"

lado' deí. Josc, que êxáctamente uesic

*-frca situado o ITT. ;i cata deum policial ou do um civil. Na-i'.a : Xa rua Tobias Barretto, .quecorta aquella rua. i- onde appare-ce por ile*ifastio um civil, tambemnada !

K os euriosos se fo.-ain. afasian-'do receiosos. K'o desordeiro aniea.•ando nos céos . todo inundo...

Vinte minuto*; Hi- passaram sem-igual da policia, que ali . e sem-pr. assim, pois o destacamento deS. José. dia tt noite, não sue iloquaii.l idiota que elle não épara ler trabalho.... --. Por fim,gingando.' pbysiouomii. carregada,in s.e foi o "tranca-rua".. . Mus.adeahtç; foi cercado por policiaesdo destacamento do 1.' districtodo 8. .losé ns quae> .-.visados no¦luartel á rua Augusta, sc- dirigi-ram ac ênéòãtro uo desordeiro.

.Cercado este. foi desarmado e¦proso.

CONGRESSODO ESTADO

si:\.\i»o ,

UucfcbonVos ' .iu •jüti s.'iri'1'tiirli:

"Hontem niiu houvo sessão.1'onipiit'wnuii os um. .los.* llo*

revrn o Ploreiitlnn dos Siintn".

C.aSiAIIA POS IIKIMTAIIOS

llec.bcieos da Min SCCrelllltu; ''Heiill?.),!-*.»- lun.lem il liuni ro-1

.llliontàl. a IT nstuVi niilliiiirít).-ol. ii presi.liii.ln tlb oxnio. sr. d-negii llonrlqui* Xuvlor ile Pátria.,tendo c.impiireci.l'. nu sra, AuilvíUm pes, Art Iim- l.uuilgmi \ ntoii i*>("1. nieiiiliio. Conriicy ,1.* Moilelro.i,l_rut.ii lli.ibn. CJeunaro Culinnrfiesfiume.- P.irin, llciirlqilu Xavier.jos<> Domlntriios, .lorgv Corroa,.lusiS Hugo, Loyo Neto. Oiympio OeMoiiotes, Pacifico dn i.u/ e Wãl-frodo Pesada .

Deixam ib compurecoi** ,„ni ciru-«a Justificada os srs. lAntonio p.VI«'¦enter Anlsla Calvão. OnrlOfl d • 1.1-ma i' SeluiüNfc*. MtlR . sem ollu o.*srs. Angolo Jordão, Arruda Paicão, Bezerra Pilho, Cuiihn Uabel-I,*. JoRo Cieophas. .lulio Uollo', Mn-noel llnmo.1, Octavio '•Cuerrn, Sou*to Pilho e Soiun Pllhj),

DelxatU de ser lidas aa notas .1:...stãsGes anteriores, por falta de nu-mero para sua approvaçãó

O sr. 1' secretario |_ o seguinte• \p. diclito.

Vem :', M^sa. >'• lído o vae a In;primir n parecer n. TT. da Coni-inisaão d,- Fazontln c Orçamento,¦ nloptando o projecto n '!. Iniciadono Senado, no currenle aniir.

O sr. ."lennaro (luimorães, usau-«lo ria palavra levn an conheci-mento da Câmara o fallecimentolia Capital da Iti.publica do gcil,ral Armando de Oliveira que fe.parte desta Câmara nn leglslatur.*di' 1011 a \'.'\2. v pede que sejainserido n.i neta dos (rabnlhos de,*.oje uni v.iin du profundo pezar.

O sr. presidente declara «|ii.deixa de subiu, tter a votos o re_-qiiorimenlo d., nobre deputado pòvfalta dc nunverõ o que tani na pri-meira, opportunidade.

Xão' havendo mai*. quem inteirausar da palavra ua primeira horada scisão pas-sa-se a ordem do dia.

Suhmettidos conacòul-lvamente :'«iliscussío os pnrecoroa ns. Tã e Tf.,iá publicados uo jornal da Casa. éa mesma encerrada i* adiada a vo-tação p«)r falta de iiuiiifio.

Nada mais havendo a iratar. ..pi-, prefeldentie enenra- n sessão*de-signnndo atues a seguinto ordem doliia:- _. VOTAÇÃO DAS MATÉRIA--'DISCUTIDAS R TI! \EALHOS DECOMMI9SÕES.

IlífOÉ#ES ÓFF1CÍAES?

MUNI0IPAE8

Piefcltmii ite Iticlfe. ,--*-,,liai ãocouvldadoa a comparecer il 2* «o»cção du IHcoctorli". de ..briiH, via-çáo o patrimônio do Município .1»Ilocir.i os seguintes icquurentcs:Murlu Sorvillli do Curvalhi. n Aü-gtlBto P. dc Siiuiui l.efu». paru s.>eiit'ondi'1'etn com ,, cliofo; Pe.lr.iI-Vrrolra «• Mluervlnn Alves, parusn euliuiilinin com _ auxiliar; nogubtii..|o do direclor, ns requorcnins Oscnr Rnnioa .* André .v cia.

Ratili (-oiiyliliulos i. oi.mpuve-cer il 2> ilu du Directoria |.obras .vbteão e put.l'lli'.tiu1o do Muliieipli. dn (lícito Of SI'S. Vl.eill"Mi dina, para st> entender bom «.uhofe; lliiriiiutiuglldii dn silva l.oyepuni sc i'iiieti.1'*.' ..nu o auxiliai ¦il I ¦ secção dn tn sim. Direcloria,Ka.e II. Itibsou.

1-! coilVldad'. u nmpiirccpi* ne«4.'cfi.. ib* Kslatiít ii a i- urehlvo d.iPrefeitura.*afitn Oe se _ entendercom . chefe o sr, Severino Gomr.

liiiliHI:¦ r.nm r^t*.».»hll>«*»n> •• /tHtaeçâo)

AVISO

HOSPITAL DOCENTENÁRIO

l'M.\ '««'KltM^VO PIlM'/.

Piiliivra*. d" iimadeclmeitl"

OPTIMO LOCAL PA- í-a dní"r ?ü0 • ^Ml°" ? *ffi&t»%dó kyninéo oH>r MM Mm™?).lho d Companhia, llm virtude dnOlin aontun.n fieum, pelo premiut,.,not lf lendo» tódoa* oa' cvedorim da i',|!ta .'Iruin, para, doutro do praso _nOn quliiza dina. tt. rasonturum ao nyuOleo noiniiiiOii ou n qtlem o auhsti-lulr, i.s OèclarnflOus d.i siiih crodi-

RA ESCRIPTORIOAluga-se uin oom parti-

monto para esot-iptorio, me-dindo do comprimento 10tuèlroB o .10 eentimetros eRvs, rcdaitorcs d'A Província

Ve.'.. a W . sn. li pullllciii.ái) diwtli')

j&r _'». '""•,,,""," &_s£«»aJ ,HOlro9 e oll°oon-1 uuii^ZTZ^T^Z'"' uniu limclros, silo ti Av. Alfredo ' logo tionvoçadna or. moimion rrodo-., .'. ,,.- ., _1%,i_„ '_.„ ' roH puni n primeira uhs«iiii1.|.v_ dnLislirta n. 315, f niular, ser- „,,,„!,„,„ faiiencu. quo.so mMmlvido por elevador, oom ins-

Si.ifrun.l.)eiitieylqlUi uu

de

A Pluirmacln do Po.:.. previnenos clientes da "Clinica gratuitatle creanças" d., dr, i.uiz Uòurol-ru para procururoin os cartões quedá» direito a uni prclliiõ llo pro-ximo «lia .le It. is.

I I.'. 1 12 I

Cabellos

bit lemposnurlt, que iiloni da

s.ilfi.i multo llnliu irlstomi. por-que não podln upproxlmar-ino ápps.oi ulüiinni. tul ofu o t.í.0 chuiro nue snltli. dus uiirlniis, fui a U>*elfo, o por nilscrlcurdlii de Deua,Inilxcl ih. Hospital du Conlenurli.a ahi fui òportídii polo dr. *I. d"Andrnile .Medlcls, lioju slnlo-mo ruidealmente ctmulii. Paru orlcntn-,;flo dos que soffrem du egual UlOriesllii inco esln pilbllcili;rt«>. Ao«Ir. Medlcls e noa sitts auxiliar.*>'.do .ti.elho liulju-llio ns mãos, o iimdlunlssimas Irmãos eiifevnielras on-vi.i-llii.s o meu profundo reenube-elineut.) ib* KTtltldão,

Itarrelro-. 21 .1,* novenibr.i do1(120.

P.iiiliiiu (iiilvão(101531

tnllaçiio de luz elootrica, di-visüo envernisada e envidrn-cada, com balcão é- gavotas,n« tra tur no Esoriptorio da firuin Arohimodes ino mosmo predio.'

nn dlu sutu (7) dc dezembro pm-xhno vindouro,. A. t_.'OMi o iniiiii.ho-illi'. nu Hiiln iiiiii iiildltoiloH dcatacnpittil, ü. rua Oo Ininurnü i.- PotlrnScrtundo, sob ii minha |)rasi'.!uurln,afim do Borom vorlfloiidoH u'clnssl-flctulOH oi crodltba,' l'iir"lo_ur ulol-Mira do rolatorlu do d. ndloo, n elni»

11111 Arohiincdes de Oliveira, j ção oo íitiuidutario, no cuho oo mii,Jhuvòr concorOuta on du lifio sor ac-

I lii ím. Ií lll' Jl

IMPORTANTE LEILÂÒDE MOVEIS

O^ttKonle A. TICIXKIHA. faráleilão amanhã ás 1 1 horas du to-dos os moveis o muis objeclos existentes n.i prédio ll... ruu du ma-triz da Hôa Vista.

Vor nu seci;ãii competem.' o an-niine'0 ('etnlbadii.

0 MELHOR LAXANTEDIÜRETIOODISSOLVENTE ,00 ÁCIDO RAA

BILIOSIDAOEINDIGESTÃO

PRISÃO OE VENTRE DOR DE CABEÇA

DESPORTIVAS

FUTEBOLISMOPKI.K.IA Hl) PltÓXIMO l'i>

Ml\(i()

Km (lisj)iitn do campeonato t.v'-t_ áiiiiii! jjiiètlífaó' forcas domina*-.próxima fi> tiB-mns d" ''Inb Xiui-tico Capibarit*.- «* Centro .SportivoPccnainbticiino

A luta vae ser busi.iiile renhida.• ni vista do preparo a que estáentrepãe a equipe principal Tri < euiljo.

O grêmio da rna ;la Xuroralambem se não tem d -"iiidiul-, daorganização do s. u çonjiiucti). poi*-os defensores das púres alv.i-ru-b!'áf.' -.iludi, esperam '.'.iiri'r" o cam-peònatç dest.4 ntino.

jliMA rOHMUl.A CU.10 SKOllEOOCUSTOU UUZKNTOS CONTOS

DB lllClí

A "l.oçãn Hriicauti'" 0 o melhor

| especifico para as affecçqea capdu-1' ros. Nio pinla porque não é tiniu-1

ru; nao quciina porque não con-;tém saes nocivos li' umu formula iEclontülca do Rn*ndo botânico dr..Ground, cujo segredo foi compra-,dn por 200 conlos .lu rói».

1 li' recbmméndáda poloi prlnclI pães Institutos sanitários do estrtin

gcirp, e analy/n.la d autOjizÁda pe-bis /departamento» ii«> hyrtlene doBrasil.

i Com o nio retçulitr d» 'IiocfioPrillianln":

1.» _)est_pparec<'in. completa-mente ns caopai e atlucçõei paraslt.silai.

2.» Cessa a quoda do cabello.3.« Os cabellos branco», des-

co/rados ou grisalhos voltara & cornatural primitiva, «em i»r tingidosou queimados.

4. cotím o n.isclineuo flsnovos cabellos brancos,

5.» _ Nos casos do calrlce faibrotar novos cabellos.

C.» Os eaboll.os iranham Titã-lidado, tornam-se lindos e -elo-na

o n rabeca limpa e fresca.A "Loção ÍJrllhaüto" o nsaila Pe„lts üoélnclmln d" S Paulo * Hio

MOOIDAI) I (Illl-UAI.1. I 1.1 lt

r»{A M.iaiÇ.11,. IBRIDA POIt.">! *OOS SECS PATTtõlís. TK>"í*or -rnciii.\*s-«K

N'.' dia :'4 «lo mu ullimo, José-!i!*.a da Silva. <_e côr preta, comlí auaos de edade, empregou-se«a ca_a a. UO ã rua das Calcada.-.¦ anto du priiça da? Cinco Ponta-,reiidenrh dn tr«. QuitVria d'>Araujo

Houtcoi. pela manhã, procurai)-riu .lo^epba receber o seu ordena-do, .i.u» <¦ -na Importância .. i'_$.visto ;.-. còmplèttidõ o mez, foi agsr»»diii.4 pelo irmão dc- sua patroa.Elias Araujo. recchcniio nrrste nmferimento

Kn: seguida, a essa!Lagg.essab,suecumbida, .Io?eplia recolheu-seao-*Tt-u quarto, bünhada em la*-'ri-inss. Momentos depois, procuravaacabar com a vida inferindo umaforre dose i> iodo.

A victima íoi spccorHda pela Assistoscia e internada no hospitalPeflró 11.

ftllas Araujo foi detido pela po-lirla local, que assim procedeu deaccBrdo "com

a lei.

101 li.lal) . - São c.onvidudõsiodos os niembros «Io actual con--elhr. iidministriitivn desse clubpara a sessão extraordinária ri.-adminiftraef'>. afim de lentraifoinem discussão sobre assumptos daultima sessiio.

c\.t(1

. [jj:u_eí__.f5-.r> iit*..(Ui*j.C"_.«..l ÇL.ttP_7__?*a*^*>M>

¦ «.*.-.

•>•-¦»'.._-•

! .'?:u.'-'V

EM QUÍXAOA'!

I3STA110DO CR AH Aí

|-',n. Donloi- Nii" Ta-boza Freire, moc.i-cn pela Fncn 1.1 adi !•ia l lab ia |

4<Ait.-.sti) que tenho, J

feito uso em minha Jclinica do ELIXIR jDK NOrilTillíA. «InConhecido Phiiriiia-ceiitieo Cllitil. Joãoda Silva Silveira],

llentés resultados em. toluétlco.• affii-

(Reuirdudatrm).

da edição de bon-

tlMTATIVADE A88A88INATO

à .Ü-IílíU O ÍC>I FLAGRAX-"TIÍ "bO CRDCLVÒSO. ¦— OESTADO «A MCTI>IA *Ê*

. GRAVKJoão Ildeíonso llcgis. vulgo Zu-

ca,.e JoSo Rufino. Baptista. conhocldó.pela íllcunha de João Peqne-no, jí.&Vdbres das celebres tres carilniuis, ha poucos mezes tiveramtinia, rasga, .baíendo o ..primeiroabandonado eijsa iriste .pròfissiío.Indo estabelecer-se çom uma pen-sao'_.na cidade de_Victoria. .

¦ í*1cm_p 'e^ábeleciménlq, -,que denominou Pensão dii l/éòpoldina, JoãoHeilà''tem sído'.pi,uito'.fe.lz, sendopr»í_.eTo o ' sfeu.estado, financeiro.

Tlnío, para Recife, ha poucosdias' j^hâVa-se ojle á ..rua ..DuqUedr CíCilas. 'fcsqVfca-d-à-'T_u Es't'rei-

J* **"? ?*.2!ȣro, pelas 10 horas de

A FEROCIDADE DE MUS-TÀPHA'-KÉMAL

Km pouco mui.*, de uiome/., foram levados ii forcar-ic» de duzentos politicos!

Pur mais meticulosa que sejaa inspecção retrospectiva, e que se.estenda o.- olilo-s devassando os escaninhos do tempo, não se encon-trará, cm todo este

' século, umgoverne cujo pirier lenha custadotanto sangue ao se-u povo. comoMustàphá-liéj_il, tyráúnp da Tur-quia. E' verdade -que 'eni

muitospaizes o sniigua tem corrido, paraque este ou aquelle, chefe assumao go.erno ; isso acontece, porém,em lutas travadas, nos combatesde soldado contra' soldado, e nãoiriamcnte. nesses julgamentos semrisco, de qué dã exemplo o suitãorepublicano lie Angorá .

O predomínio de Miistaphã-Ke-mal tem Custado, realmente, ao' povo turco, centenas de enforcamen-tos. A classe dos antigos nobrese dos primeiros republicanos, da-quelles que trouxeram a Turquiado velho regimen asiático para aalvorada da civilisação Occidental.— foi, já. quasi toda, destruidapela ferocidade desse energúmenoinsaciável. Aos seus pés, estende-se um lago de sangue, ou antes,levanta-se uma floresta de enfor-cados.

Ila um mez, mais ou menos, no-ticiaram os teiegrammas terem si-do sulnnettidos a enforcamento emAngorá 62 politicos em evidencia,entre os quaes antigos ministrose varios deputados. Dias depoiseram enforcados\em Constantino-pia nove condemnados políticos. Kentre as duas ordens sinistras, foiexecutada outra em Smyrna, quelevou á forca dezeseis inimigos dodictádor. * ! r

Na gravura acima, vêm-se, á es-querda, Zina Orçhide. um dos im-plicados, ao ser* conduzido, de ai-gemas' nos pulsos, ao tríhunal enique devia ser condemnado á mor-te ;' e á direita. SchuUii, enforcado"alto e curto", de áccordo com adeliberação da ieroclsslma cortemarcial inventada pelo tyninno.."

rni.l.or.vr.-iO nos ci.i isiis

I-'.' ,1 seguinte n actual colloca-«ão dos clubes concorrentes>aocampeonato da l.iga pernambuca-na dos desportos terrestres no un-no rie IÜ26 :

comda- uffocQõos de .fundo

O referido ,'• verdadenu 1 in lide jsTiiítiis

qriXAI)A* (COlirá. ;Março rie ihiii.'

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ln- t canis

"Iu bus .\uUtico .Torre .S. Cruz .Amcricii .FliiniengoSporl . .Centro .Kqiu.dor

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No jogo Sport A (Viilin itrtisloams) aquelle entregou os pontosa este.,.

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A directoria da Liga consideroulegitima 11 victoria to AinerlcU nojogo contra o l*Taiuon«.o los. quadros..

•io*.. teams

Clubes ..... .1 '*'Tonv .... lá.S- Cruz ... S* li :' 124\nierica . . ', :', 7Flamengo .. .'¦.-.... :: i. Z\. J:6 !>Xnutlco . . . f, "1«port .... 4Outro ... 1Kquudi.i* ... 1; 05 2

?O jogo ('entro X Snntn Criiz

(2os. team) foi annulado por teraquelle clube incluído um jogadorde 1.- teiiin. Indevidamente.

;lns., ii-.-inis

Clubes . . . .1 (t PTom* .... 1.".Náutico ... 5, fi I) 12S. Cruz . . 12Aniericn . . _** ;: 7Centro , . ã • 5Spoit . . . r, :j ;.Finniçn_.o . .. .; 2Equador ... ti 0

Or. \il.i T.-.b.iza l-'i-cii-«-.O grande remedlu bràeliêlrt;

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A SENHORA TEW FASTIO\ senhora dorme mal, tem dores

d'('sioHiago; evaoua com diüicul-dade, tem dores de cabeça, ver-ilgéns. ionte]ras. A senhora nãoteni animo nem forças. Suas regrasobrigam-tTa a ficar, de cama eappiirecetu ifregularmeate.Cuidadoeomsigo. A anemia lhe espreita.Aconsellminos-lho então que tomoas Verdadeiras Pilulas Vallet. O usodas Vi'i'(lail«-Ir;i*« Pilulas Vallet,na dose «le 1 ou 2 pílulas no começode cada refeição é quanto basta, comellfeito, para restabelecer em poucotempo Us forças dos doentes porihals exlinustas qtie estejam, e paracurar segurautente e sem abalo asmoléstias de languidez e d'anemia,mesmo áquellas que siio mais anti-gas e mais rebeldes a qualquer outroremédio. Jias mulheres, fazem pararas perdas brancas e restabelecemrapidamente a perfeita regularidadedas regras. Por isso, a .Vcademia deMedicjna de Pariz ' teve a peitoapprovar a formula d'este médica-mento,para recommendal-o á con-hança dos doentes, facto este mui-tíssimp_raro. -V venda em todas aspliarmacias.•P.-S. — Conio querem vender,as vezes, mesmo com «o npme deVallet, pilulas que não são prepara-das por Vallet, e que são quasi sem-pre mal feilas e inelílcazes cotíveinnxigir que o .wolucro tenha estaspajavras : .'v. i-MaíHc» Pilules de.vallet; e o'endereço do'labora-torio : Maison L.Frere, 10, rueDacob, Pari». ¦ . . . .

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DECLÀJRAÇõES

• • \'oiiilc-soandares, riotlu Aurora",iiioirn Ircclío,ii sv. Eurico Móhfciro ii riir.Diário «lo Pernambuco h. í 1.

leilão^judicTãTTO agonte 1.I0MOS farii boje á 1

boia leilão om sua agendia il-uma casn eilifiendn ;i rua do ES-PINHKlltO.

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0 propriojario d'esle anti-gq o acreditado estabeleci-ineiil.i. sempre «olicito embçui siílisfozei' aquelles que1-eiii o sabem, disünguii'. resolveu (até segunda delibera-ção) vender todos os seus ar-tigos com grande abatimentouos primitivos preços, cujalabella deixa de mencionai'por Uic* ser impossível, podendo pois os seus numerososclientes, pàrã convencerem-se dessa alTirmaliva irem aodilo câlal-elecimento, para verem a roulidâde.:

Aberta todos os din? das6 da manhã <is 0.da noite.

Rtiji Conde d i Jtòa .Vista n.M80.(Sccojão de Caininiio, iNovi)'

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Para obter nma trani*forniaijão no acu catado ge»ral, augniento dc appetite,digcstüo 'lacil, côr rosada,rosto mais fresco, melhordisposii;;*, para o 'traba-

. lho, mai**) força ii.»s mua-culos, rcéiatenvia ü fadigae respiração fácil haslauaar alga ns vidros de cli-xir : de inhame. Tornar-¦e»á florescente, mar» gor-do, sentindo uma sensaçãode bem estar'muilo'nota-veL Ò' elixir de" mliianicé ounico depuralivo, - tônicoera cuja formula, tri-ioda-da, entram o arsênico e ohydrargirio e é lão «abo-roso como nua!(_ucr .licorde mesa—depura— for»falece — engorda. i____J

ÁS NOIVASDerucliette Ferreira acaba de re-

ceber do' interior do Cear«j umalinda collecção de. rendas pará ae-Vera vendidas a metrôs pelo préçõdaquelle Estudo. Rua da PonteVelba 122. Teli.phòne 5_62. .,

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-GAD08 NO CÓNÍIWÈRCIODE PERNAMBUCO

\ssi>mi,K'A c;i:n.\i.IHX.AItlV

ou»

1 ," convocnçiioBliEIOÂÒ

Conformo yreçoltii.m oa lOt-tm»-íris socirios, convido, do onlniii dosr presidente do Cònsellio M«f»l-iia sócios em iíozo de seus direitosI, so i-Burilrem em a?soniblôn ge-ml- prdliinrln. no próximo domin-ao (28) ás 13 lijrasi nii sedo so-cinl afim de elegorem os couse-llios direetor e Ciscai para o annosocial dn ID.2,7.;,

Sala dii-^ AssombléiiH Geraes dnA. H- C. I'. em 'jr.-xi--i»2f,.

•|'il,iiri-l<i R*. (b- l-Viitirn Çiildiisl .- Secretario

i 1 a I *11 i

(VIONTE DE SOCCORRO

Stli) cUniiiadbs ns srs. uiiitiiii-rios poRsuldoi-eB das caitl.olns dpnumeros ubiiixo liioücloutitíos paruít.sgnlal-as ou reformal-as em vir-t.uilf de já sè acliar exKollildo ..prazo de seus empréstimos (12 meaes) rr terem do ser as mesmasvendidas em leilão, seiiunilo o «llift(ictermlna ó raBuinmetitn em vi-gor.

coitit a proposta o ótttniH dollljorii-ções e decisões no Interesso da mu..sa. K para eoiislttr piiiisou-so o pie-siiiiie edital o outros .pguuua paru."ereni níflxadiis diivliliiineiitii ,\ ptl-bllcados no DIA UIO 110 KSTADO tiom outio Jiriial de grande- olrou-inçDò, come. dntérmlnu u lui. Diiili.

pitasiido nesta eldiult, do, llecife,inpitai d.i Estudo do.^'ürniimliuco,t.os nn,zo itlas do,. ,ihlia' do nqvçm-br., dc mil novecentos eV.ltite <•suIhí Kii, Doralecio Lins , >yaica.n'i'.escrivfio o _ ubsfcrovd o ÍHelghó;

Kecife, 11 do novembro de J.üi!.governador do Uslado.

Doralciiu Mim Wnlcurci'O oaerlvAo

MIkiicI .lósé ila Motta Júnior(ítiUHr.i

EDITAL '

FAOtlilÍADE DE DIREITO DOHECIFE

De ordem do sr. dr.'_«ircçtor in-lerino, faço piibllcp ([lie do dia 20a 211 do corcanto mez estiu:ão..(!b_er'tas, ná'Secretaria desta .Fáctildndn,us litsctipçOos paru oa exames dnprimeira ípoca, dos. differentes nn-uos do curai j.urldlco:soclal, de ,uc-côrdo cota ò disposto .'no .artigo 2Mi>. seu paroKrapho unico do Deere-to n, 111.782 A de 13 dn Janeirodn 11125, 145, 144,-148 -o 149 doneglmoilto Interno desta'Faculdadeulnda om' vigor. - ¦¦ "¦

Os altimnos do primeiro annò fl-cam sujeitos ao disposto no artigo221

' do Decreto íiclmii qne ásslm

dotermlna: "Os ciindldntos a exanu.da primeira época doa cursos jun-larfio nos respectivos requérlmentoaos doòumentos aegulntea:.

a) prtiyii de estar matriculado;b) recibo-do pagamento das. ta-

xas, de, íroiiuenclii referentes a ca-da matéria, e da .do exame;.. , .

c) declaraçilo do professor .docurso, nas condições preserlptii*peto Jlegimento. Interno, do quoronlizou. no nilnlníi), tres. quartosdos trabalhçs práticos por nilo do-terminados;

d) provu de freqüência, preserl-pta no Iledlmento Interno...,

Aos exames dn primeira «ípoca. biíso poderão snbmntter os alu (unosmatriculados que, tendo ctimptidoas' obrigncüoH rosulaméntnres, osrequoreram e panaram a reiibectivnlaxa, sondo que a nèlihum, alúmuoserii concedida pela Tbesòitrarla ataxa de oxauic, sem que

"lhe seja

exbibiilo o recibo da tnxa da fre-quencia.

Os candidatos ri inscripeão de-vorão dirisir ao Dr. Director uniroquerimonlo (iiividaniento sellada,acouipaiibrido do recibo da respecti-vn taxa, pago na Tbesouraria des-ta Fe.ttldade, o i|ual sd tenl valida-de pura a époeu em quo fôr effe-et un do.

Só serão despachados -os r.equeri-mentos iiu..* contiverem todoa parpqiti.itós lesaos, cujos portadoresestiverem presentes na Secreturia,não admittindo a I.oi porrogação (ioprazo de. inserlpção.

Secretaria iia Faculdade de Di-roito do üeeife, nm C de novombrode i!>2..

II, MaUins,Sécrclário.. .160.10)

FALLENClÃ~DÀ^RMÂ~SIMHA-&CASP!

NiraÈnos

niOSii 3Í6ÍÜ ",1705 ÜITÕI !ÍÍ.l'8;U'8. 3 4Í1031Í ;: 1100 31821 -31707,31758. 31827 31-385 3193.1 31243_ÍQ2"3 3170S 31700 318.29 31SS7..1!|.I5 3133U 31«2S 31715 317(5331832 .".1ÍI.2 .11040 31350 31G12111710 3171)5 31833 31807 31'Jtilrji:;r, 1 3'l0*ii* 31721 31770 3IS3IIJÍSOS 31!»'«7 31185 31053 31725;; 1774 31830 31000 31008 3155131057 31730 31731 3.1.8-10 lí 11)0531072 31.507 3ÍI500 31731 317S231S15 31000 31070 315GS 3107211173-1 3I7SI 31817 31010 2107731.575 31070 .1730 111780 21S5131011 3107S 31587 31070 31737::1700 31S51 31015 31085 3150531001 317-13 31707 31809 3102031058 31500 31091 31745 3180731870 31022 31095- 31005 Sll',!!.-,'II7'I0 31810 31878 31'92S 3Í01O;tli!07 31751 21811 31SS1 T1020

ViiraKlHT.-lt

».' Carloriu

O BerenleAdrião II. S. Tocantins

. 16130).

EDITAES

FALLENCIA DO COMMER-CIANTE AUGUSTO JOSE'CARLOS

EDITAI,

Dn sentença quo decretou lilicrtán fnllencia. do commerciante Au•justo Josí- Cnrlós, estabelecidocom o coinincrcio (le Padaria, :inm Pndro Muni/. ».'. 16.1, destacidade

3." Vara, .Escrivão.-— Del* Dora-i : lecio: AValcacer.--..

O DOUTOR MIGVEIi .TOSE' DAMOTTA .TUMOR, Jute (Je direi-to dn tercclrii vara eivei, da co-mnrcn do Recife, «nplfal (ío Es-tudo do Pernambuco, om ylrlu-' dc dn lei, e<c.FAÇO sabor aos que. o presente

edital virem ou delle noticia tive-rem o a quem interessai* possa oue,n requerimento de Azevedo & Companbia. úestn praça, foi, nos ter-mos. da lei, e por. sentenoa por mimpi*bíf:l'ída. (!• ••.¦ratada. lioje, á}_. dozehornB, a fallencia do conimercianteAlTriUSTO .10*^.1' CAKLPS.' estabe-lecido mi o commercio, de Pada-íl.i il mu Padre Muniz numero, cento e cincoenta e tros, desta cidade,

O Doutor .Vilolpb.) Cpiiaco da Cru/.Ribeiro. ,|uiz .Jo Direito du Qum-iu vnrn Un ioniiircii do Recite, cii-pilai.do' Estudo dó IVrnnuibuco,«•lll Vlltllllf du lei, (r(c.

FjXÇO saber aos que o- preâénteedital virem ou delle noticia' tive-rem e u fluem iatercSsar possa que,a requerimento da ftrmn sim.ha, &Casni; estabelecida como corilòi ér-cio de fazendas e modas, á,, rua"Diário de Pernambuco" número81, foi, lios termos :da

lei, ..^ pormim proferida, declarada. ábelj*ta,hoje, ás quatorze (.14)''íibraa, a'*'fallencia ,dà referida firma,, ficiiodo otermo legal para.ser fixa. o'-.Q8 ter-mos do artigo 23 dalel,' numero ..2.024 de 17 do dezembro de 1.08,sendo nomeado syndic.ç) .oi.creclot'.Ios6 Morato Soiirlnbo, j 1n.ar.c9do opraso de vln}o..(20);dias para. oscredores apresentarem on ayndlrnnomeada ou- a quem legalmente osubsütuir, ns .declarações ;de -seuscréditos, acompanhados dos competontos títulos o docuntóníoi) o desl-gnado o dlavintbo séto (27) ;donovembro próximo,7&n tíéza horas,para ter logar a'respectiva'.ussém-bléa de credores,

'nd .ca_i.v'4.(.à.,nu-diloriós/iíestà c.áii. tal," nflm '(íè, :namesma serem verificados è clâasiftçados os créditos e ter logar oáprcse.nlaçfiQ do rçlntorio.do.a^nill-co! o mais peças ròconimèíiil^dasém lei,, e a eleição do .liquidatarios,no caso de pão liaver concpraatã oude nilo ser'acçelta ., a .pr.op.osta.r ebaixadas outras. doUberafioes c .de*Cisões no interesse da massa. F.para constar, foram pnssudos o presentQ. e outros _qgu,aes Rara »erénidevidamento.' publicados...:pela im-prensa e áffixado no logar compe-tente, na forma da lei.' Dado o passado. nesta cidado". do Kecife, cn-pitai do Estado de Pernambuco, aosdezoito de outubro de iuil novecon-tos o vinte e seis. En,;Alfredo Vazdo. Oliveira Ferraz, escrivão o sub-scfèvo e assigno. • -.. ''.'.

['nécife, IS tle outubro de 19'-°'

O esórÍvao'do èlv_l..Alfredo Va-j* de OHvolr.*. Fe"**'»"''Àiloipho

Cyrinco dà CiW™*"(15855)

! ,. ¦..-...

È___W'' nnnH

ZMM_m^___________\

Page 3: i«i° X^XA;h'X: . hk**1*K*lf - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00273.pdf · Toda correspondência Ser* ler ...

•.ti . i,\nm

m. rA PRQVINÇtA Sexta-feira, 26 dc novembro dc 1ÍJ26TWT^TTí"

oie valesMiras...

w. . , mi lPKlsIiiçbes íuudiir-

,n,.«ttU uniu ilçimnislriisim dut»H0ínr"üraVaí íf^1'11»- lom. '"'

IlWrV às vlcttnniN a mnjílmu

«"C" vicúíuí, i"«l H" •>*tvnüo.tutii' ) Hucriitlilalmo voto gtiran

»''"_,! iliBoli'^ pnl" vroí»'10 »""'¦Kl"'1 a dígiililudo huiniiiiii (inolim*!", ,o o nirtprego dtl poliail" "r.!! dotezuilt) 'liieiu vao sul'

(IoIÇlll

**¦! lm -itunio .<'»» exlgunclas'rl*,; tju fi>nv«ft" * »ndtaun"f.pnllcar aos ludlvkluh<ft lUSlulH."

¦¦¦¦¦¦'¦,

m mira exercer caso voto de-M| nin <l«0' liKtlvlilualmunte

" iHMiiiiita ubntrn o doininio dus' «ms o homem não rata no"T partidário, náo eslá dm

¦""i iier dan Arenas em que ne dl-'. , polltlvi», para .mio snr Jui-|J.'' 0 seu' plolto um cuso parli-','i ui'na.'qucstao, política, sticrl-

iiilV" " um ' JnlR'""R'"í" (|U"¦ti-otii ¦nutra a norma geral dessa

ne con-

iih victimas paru uireclunien-

iclrcnt pela defeza que lhes as-

ir, nu vasáo de seus iirgumi-nloii

|0p|t-ii iiffirmuçáo do sua per-

'\fl"r.('Maurício de Lacerda,'.mu i-ombateute pelas doulri-

Vilo »il° rwuhlleanisino que us-

ili "u ''ult0 ,l0K PríncTploM biisl-'_,., ilu reglmen e acorda o legi-

.,, protesto contra todas mi dis-

,l!iis iiue ano podem ser repu-'líjiiii.i. negou o Supremo Tribu-

ilu Justiça a licença Impetrada

rll |r oralmente justificar ii seu.(ju de ,liiibe«s-.eorpiis linlo a

llPinlii còrporaSJfio dos represou-

jtòi. ilu consclenclu niiclonul.LÍi,Hzemós representantes dn

íiJílèiicIu Para "üo cl|íolro mes-

, M,.-cseiilanles du justiça. Pois

iplça 6 u própria consciência'

dirige os homens como dlrigp

tnernos o as goraçOpB. Onde

l,1(, n consciência ha du fatal-Jf0 calar, a justiça paia regu-

, c ileilillr ns pleitos, como pa re-

,!„ 'n

decido ti consciência uu se-

_' mugestade do seus rei-cossus.

jia!( na hora em que 1'allui a

isclcm-la nos homens lamentável-nte turvos o vuclUantes com anlm-fui dessa garantia Individual

(. ii inviolável armadura duoprla vida, acobertada dentro dufoflO cofttril ua exigências como oaie so impou nos seus .julgasiitos, pois o direito pune o au-s je punir olferece em si mes-

u escudo da defeza ampla tipiii jo acham presos, nâo parece

c cstcjti disseminada entro osizes n noção do uma justiça doii; hj iirrogiieiii interpretes o re-i-ioliliiutcs, pois antes significamibwcBSOlJps o carrascos do anui,0 5 loca.(|ui7. Maurício de Loçeçiitt ir uoln i|o Supremo Tribunal oral-into justificar o seu podido deWlifCorpiis uos 1'iiiineiites mem-jí il} mais alio puder judiciário1'alriíi, niiifi estes nãu attouilr

mu,um rogo de quem m.- vô alniailu por um capricho politicowr ruspii'ál-| o mesmo ar ropu-•'3Uo iiue-iião 6 um provlltiglõM-iu.i íilgòzes:.

li CBtufi ficaram ruído unto "lu, pomo ruído ficaram os jui-

(lenegador.-.i da suppllcu Ic-qne lhes cheiíárn ás iiiãosi.

ui i|<- Iodos havor tido ivrtamennin riso dos que reconhecem quoJubIIçú está violada como vio-la íi consciência, mus tambémtisfultus as exigências pplilicaa

lima epoea cm cujos ntteiituilosiinif.rtalliam as tradições dc

«i Pátria ufanu de.ser viva o II-quando apenas é uniu nação

wva e reduzida quusi u cadáver1 Pátrias que nüo tem ronsel-¦ta-.porqiid não tem justiça, co-

nio tem justiça porque a con-pMlii do si inosina não siibeni

['«mii então recusou o Supremo""mal a Mauricio de Lacerda«Parecer ao seu seio para oral-n'(i justificar a solicitação, im-¦Türlij nosso habeiis-corpus, quevnlvulu salvadora dos óppri-'J'..' Mão tol, como representan

finais .alto. poder judiciai-lo¦ UL-oirliu . o Supremo, pois selni o tivsse feito, teria aberto'»M salas á. oração Inflamm.-i-çinitada oníbòra do dcVlttüi res-

,°j 'le paciente ão magestosoPl° da Lei-om que,Ia penetrar•i ('(-render-se.

'.IM essu attitude do Supre-¦"'ninai indica A q-.o nntes dnil>o<ler judiciário que ampara

^'cllnuiH.. da prepotência, cllé0 ''raço a-essa prepotência pa-«aiiçui-em unidos em tripudio¦Vo a deniliusfio do ardoroso tri-S.iuo uma aituução de arroàhojKiiiguu ihettoii, nii I enxovia pe-""ie de seã- contru os Côzaíeítfra ambiente republicano oude-** uos cezárjsmos há de sempro

il« n,° lado 'lo Povo a bandei-,"°Bulnr tios libortadores.teve mesmo razão o valentegerado ,du ;HQ..,dlzm-Mlesiliui!i-.»,e «(He acto do Supremo Tri-• ^egar-jj^iüfn; (ilícito da..quando paru a jiistiCicatí-

,1,'^'u «PPello quoria ora Imen-q.',

aos iulzos i os argumentos„ c,

° "^uiitara pura ser iitten-So a,

lrisllssimo slgnal de fmií!torli/ aü Vit^ ' assigmiliir na" binS? «Jiora^m quu ua»rcSe',ra'nâò leve. a Justiça

«om . c°nsciehclu dos jui-"'du t. ^? a' consciência o la-J«uri;.i^ 9UPa¦'¦"¦¦«Oâi.ti-Ibuiinos. ¦«uido ,,

,(i0 l,ace,'1« não :,üoi'-«lo an,

a fai!or « Justificação«lo SiA^ÇÍ,0''í-PÕ?ffUÒ'-.os. jui-

»'«*¦«, "S,rel!lu Wbünal.lh-o fs»°ias t J"°

tta» álllvo a se-.

"¦" «oni, *Ü1';c.«"amónt,6 pura

1 ^ jSsir nM- altw^ o «O»-

¦rll>aaaiTa-'''Wfewptttda ,iCS-!f-Pa?i fe."«a.-Palita, .-mta aClto oscía.,u° a*vor um '!"«

* ""«nia w. svt fntoírada

pâ^^do 'Sa.(Iuel?1*! *>-"¦¦

láo^^jpontiáú-j proso em%» ..¦ B°ifyií°,- Hor-.mnn,. casalS'''lue vil,,,,,'"'"' *"-'ylue' na- ru-

n slt''acnn. om qno ova

BANOO CENTRAL DE GREDITO POPULAR E AGRI-COLA EM PERNAMBUCO

Itei-ebiiiuiiii . ¦",lil- uão ilude havei' duvida hu-

Ini- a iiiiiiliiçãu iichIii cupllal dolllllllll ClJIltl-ill lio Cleillln Pnpulill-li Agrícola, reuuliul-i . m inim, ,|,.ul us iirgiiui/iiçiieii coiiiçeiiereH i|eNiiíin-elli, Hiiniiiliiins, Vlciui-h) mnfillicclouiimoillo, Ciiruiiru' v 'J"1111 -ba ii ha mn viu ilo ln lliur os iioiiii iraImlhou o llualiiii-iiie Ciiubollnliii,llezerros o lliiullii lum vésperas délilIU iirguiiliiiiçào, bem assim u Cal-Mi llill-iil do (liiynuiin.

So liuni que pm- completo linkponileiil.os e livres de iieçán, ns |m.,.Iltntoi: creiidos uos ,Miinlcl|ilos ¦o ilo Iteclfo, eiiiirlllulrfui uniu le-durliçáo paru no iiuxljlafoin mu-liiiimeiile e Hssltit melhor so deu.emiioiihiii-, cu alta o magnífica in-roía que lhes oillrt lesorvaila, nbrilido horlziiines novos aos ileiiiliinsdus zoniM (indi, lem de agir,

Desfruelando a .glorlu di pos.silir a mais unllgii Instituição co-operativa de erudllii no llrasll -a Cuixu Koifelsen do lloyiilinn, fiin(liidii em 10.03, ,-inles lilu lei 1(1:17de fi do .luuolro dó 1ÜU7 qtiii regeliiet liisllliiins. a 1'eiiiunibiieii Iráprovavolmonlo nlllilil ciilioi' a lum-ra de iipre.-ienliir u primeira orna-nlsai-ão deste fell In. pnhi a luniln-ção do llaneo Central Iiu I. • qúliezena de dezeiiibrii pro\liim, npmoi'i propósito dos que estilo A frouteda grando o brlllihnto lúlclnt-lvn,permlltlni ser em Inwe uma roa-lidade.

Anipiiriiilie. polüS poderei-, publi.'(is, licolbioos coin ohtliuslasiiio omInda pnrie, ns Ilaiieo:-, ,|(, CrçtlltòPopuliii* o Agrícola, coiíslltiioiii amais rudliinj iporançii, a muisfnrlo orviiulsiieâo dó credito ruiiuzi|e dar combato " surgir vlclnrlo-su nu crunile lula que ugitu c:inu'ui,.-i a nossa economia

Com a roíU-rução dos Diinens doCredito Pppulai' o Agrícola começilni vida nov i paru ou oii" iiccobsI-tam ih- poquonos rocuruos, uotudii-meni". puru ns pequenas proprlu-dades.

I-V uos eeiilrns conservadores edlrl.uont.os ilu üsl ulo que olin leliieiicontrailo u niuls significativaiieolliiiin e recruiniln |os. eh-ineu-tos giiraiil.idorts de exito. Assim 6quu em unia <la^ listas figurilillos nonii-s de Andrade llezerru. Munoel Xuvier Carneiro PeBsôa, Auto.-iiu 1,'iinilro Cosi.ii. .1. Tavares Nell.o, l.runliii (lonçiilves, Friiiii-iiicoClomoiitiiio, Diivlno Pontual, ioséGaspar Cavalcante, Fonte & Irmão,Augusto do Souza Leão Cezar, .loãoKoljlS Rios, ülivio (Ja Cosia Alecrim; Samuel Pontual Pilho, Mu-noel Clõmontiiio Oávalciuilo de All)tl(|uerqúc, Antônio Diinnemnn,Joaquim Francisco Gomes, Anto-nio Secundiiio do llarros •• Silva,llosii P.orgi-s. Mondo Sampaio, Me'.Io Filho, Ulogo Culn-iil, Friineiscoile Arruda Vieira de Millo. .Io/mAiiKiis',0 Falcii-i, lodo.-s ioiii quan-Un não Inferior it conto de rói.i, havi.iiiio alé stibscrlptoros de dezü rilicit OOUÇQHi

.Muilo livançadif vue u Hslu i,curgo do dr. Sainiiol llurduiaii queulú tein recohlilp " valioso con-curso de associados do interior,significando Isto qui ;i Idéa jú do-miun ein todos os eputrps, u ugriindo e justificada symputhi.i qiiuo illustre secretario dn Agrictlltu-rn ili.-sfructu no listado.

A ii iii-eói,; ih, Banco Cenl rui sinO'.' VlllO,!! d" lOMíUIIII (j pu.c.is elllcinco prosliii-ru-s ili- 20 " ¦' mensiies,th pois ílo aclo do Installnijáo.

G ';,loinui i'ei|iieno", umcabeçnniio o 'iioviiiieiito du iniprcnsu unifavor do llaneo Central, comiiitjnt-cou sua ailliesão lumaiido sicgões,' Movei o vnriavol r- o sou eiipl-tão com o numero do acções e as-soclados. min poduiuio o subsci-i-pior cxcpdor o inuxlino quo seráoxigidn pelos o.slatiitos — Vlntncontos do réis -•- . Desla Inrniii li-cu afastada a Idéa do unindo aliso-luto de quem q'u'Bi- (jii(. Keju, pro-v.ileceiidu o critério do valor pes-soul dos diroetm-es, oscolhldos qtioserão dentro os consocios, sem iir-torvençãi, estranha do qualquer nn-tlíl-QZlj.

O novo e.sliilielei-inionl.o. comn osdemais, ficará .sob n iii;medlnl:i fiscniisação gratuita do miuistorín daAgridultufii, pelos seus agentes, e«o 'regórú de uccOrdo con, a ki1037 de ,1 de janolro de lliu? (.roBulainohtbs,"

Icoinpaiib.-ii- a moda om Iodos o,seus detalhes; primar pelo bomímslo o ilisMnivno o vestir comurto o el.-<iinei.i — São Ires ges-los distini-tos que se adquiremnuma sõ -.orduileira casa do mo-dns "A Piniiavoi-a", basta procu-rar ,a socçilo ospectal do .-ilfiiinlii-ria dirigida por nm hábil tiiilleur.

KSarthritishoIA

¦HHEÜMATISM0 f3

YCANCROS

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ur N BOUBAS jjtf DARTHROS Y PANN0S_ INPIGENS

fm' jgI DkPUHAHDOl T0NtllCÁND0A

, 0 SANGUE com o,

J^iSJOftOosBíflBA;E^Tfflft5 SIHPRtl

lJfSTAB;i,r

bo -acha Maurício du Lacerda cutaciboni quoria ostur preso assimo assim i_ecusa.dp nò legitimo direito da defeza para lauibom podersentir como vlçtima, até. onde po-do descer a justion do moil. paiz.

Recife, 2b de novembro dc 1G2Ü.

.Iiiiio ll,-iri-"-l(ii ile-Meiiiws.,)

CONSELHO MUNICIPAL DERECIFE

ItociibiunoB do suu mu-fot ai'lu-"Sob a prnsldoiicln do dr'. AnK'-

ro ('iivuli-iinii' o coin n pi-i.iiDiiçados i-ii.UHiilheli-iis lii-niucillo doSinizii, líimiilti PliniMilol. HoracioSuldiinlui, iMiiliiiul Arfto, .liu-i^ No.vu.Anlonio Lii«i)iiu, Anlnii.lu Up.vulcuiilu o A.l|leí*il Ciiviik-unlo teve logiii-mito-homem iis 13 liorus ti nbür-tura du H.1 fúlllllllo dn I ¦' H0»»llunrdliiiirlii do eorroiili) niiiin. IfdJlidu o sem i.-iiiiloHliiçãn iipiiiuviiiliiu liclti du roíinlAii nnterloi'.

O i'M)"ill'-llto Ulio o ilesiliielindoi-oiistoii apenas do um ol'1'li-lu doi-oniniiindunto du regliiu iigrudecen-du a roílinniiilonçno du ololi.-íio dulllezii desli' Cnlisellio.

Após n lolturil lless» olilciii oliresidonle despin-hou puni n proxl-luu. reunião os projeclos -tino flxtto (ilu lü do i'o/.omliro vindouro pa-rn ler logur u abertura diuti.' ses-¦lão ordinária desse Colim-lllo, deconlormliluilo cnm a lei ostadualque ulloi-ou a lei orgiinica do Mu-lilelpio e que roslnliril ll donoilll-liuçiin dn .Inlio ile Mello a íi<-tuniruu Hr. .losi', II.vglno na íroguoziade Alogiidos. Na ordem do diu foilido um pareeor l-oforoilte á potl-ção do i-iirrncolro du Superlnlon-iloui-la da l.liiipezii Publlcn .loa-'liilm Ferreira dos ííuntoii peilindoaposiíiitiiilorlu . Approvudo em 1 . 'ilh-.cusKiio Iorain ns projectos' queautoriza o proftíilo u eoneeder uollnnco do ltoolfo Isenção i'e Impôs-lOS i i| qili. lllllllll.I 1-ei'l'hl-l- lillle-pondi nioiiienii- de innlt.-i até 31 dedez. ni bro Iodou OB Impostos ein¦ilr.izo. Approvudo com o píirocórdu inniiiiissãii de fnzondn u oi-i.-a-menlo refnronle á peileãn ile An-tonio Vieiru I,Iniu ini ii pedido•ie Inlerstleio roquorlilo pelo eouse-lliolio lli-iiioi-ritii de Souzn nu prelolu-òii ilo lliiinii dp llpcife o iioniondu CoIl.u im uri . -'." do pro-lõclp quo manda rçcnbor soni muilu os Imppstos uliazmliis.

Antes ilu oneérrumento dns trn-hnllios n eonsolbi-lrn Muilool Arãodisso ijiio proclsaiiiio bu retirar pn-ra o inii-rliii- ,|,i Fsiiidn pura 1110-lhor .so roBtiibolocor dos seus on-uo in modos puru o completo rostaibeloclmento dp suu sau'do altera,-du ri.queriii por Isso uhiii licençauté o termino dns irabalhos riuprospntu sessão, o consolhoiro Ueíiioi-riu, re souzu. requorou ti desl-glinção d-.- um.-, commisBão que re-presenliisse ussn cum no embarquedo sou digno collega qm-. se verl-fica boje ini.-, iiinnliã. santlo desl-gnados para ml fim „s coiisêllnji-i'os lionni.n PJnioutol, Ani,mi,, i,,,.comi e ,i„s,-. \ovii. Incorpõrando-Hoa. mpsmn o nrosiriunto tir. Anterowiviilcante. iiselhelro MunoolAruo agradeceu u gontilozu do seucollega Democrito do Sotizu nu.dn muis havendo u irnlni- ini i,._vqntadu a runnlilu •.- hiurcitdii ou-tlu puru bojo ,-is nu-sma.s liorns'•'iiiburiMinl,, linje para (;-,,-,nuns, „ cpiisolhelro Manool Arãoos tuacclonarlos du socrotarii. doConselhn. ,,,-v, |„,,,:„..lh„ ,,?jw '»{ e.m- do Cinco Pontas^ .

runcqiotiariou>ntns, Kn-cumpuri •tre oulro

cora,, ,,.,- .si-.s Hei-nijlli, i: , ,,íii.iiiiln Sorfano, Virgínia :Moriies , ,. oliveiraliiotu ifiembròsl'( lireseiiliir,

dn

iinpelhiAlborto Ca

011IJUÍHI quedemais collogus.

RÚSTICO 'i Romance de

J PESSOA GUERRA

A VIDA DA ZONA DAMATTA

| Brevemente ('IBJuUi

C FUTURO REINOUNIVERSAL

cnvvx.no \s i-hupih..(IAS QIi; hWhAM A III'.UANfiuni-;

'•-¦s.so foi ii llieiiin iipreseiilndipelo iiolavol orador carioca sr. itJ . Wilfurt nn saliip du ruu Priiico-eu tziiliol. 112. honlem ii nollo óslll horas.o .'10 mintitps,

O COUfo.r.Clicislll pi-ovoi: de uei-m-dn com iii! proplioçihs, quo si. ],..i-nnlíirú liní liíipóvló quo alírnhgi i-lo mundo inloirn. (juju cupltâl toraem extcnsãii Gllu liilomotros de coni

priiiiriito eniu nm rus tiiiitiiii <loliirgura. ai-eu sttfficlohli.í puni còufor todiiH as cidades capitiies qilêexi.sfem licl.uiílmèiilé líó fjfõiio i.pi-.t'ii(|iieo. Apezar d-,.- Iionv.ns de eh-víkIiis ideaes procurarem por todosps meios o osliibolecimenlo de uniaiiaz duradoura no unindo, s<<us os-forços lôm sido iiilruetifero.s.

.Por Isso quii.ii.s nações 10-1.11,......IPrfip do sor .substituídas por umreino eterno, "onde a justiça pn,-iluzira a pnz porpeltia o () nffpltoda.jusliçu repouso o segurançapni-íi senipio". "Nesse tampo o uu-vo fiel hiibilur-.i em moradas de puz" 0111 moradas bem seguras o

' emlogares ,(|uieti.is dr doseanço".

noniingo próximo As 1!) horas e30í miíiúips o orador npresontaruuo seu discurso us condições a se-rom preeni-bidus pura cohsògíiirtornar-Ko eidudão d'aquolln cidiid-;-

loriosa. S. s. sempro usa pro-joeções liimiiiosus.

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Cura da tuborculoso puluio-nar pelu puoumotbora.x . artlti-ciai, nos casos indicados.

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Res: Avenida 18, de.O.utu-bro, 04 (Eiitruda do. Derhy)

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no iintei-loi' o' Hl". 'Hão anterior o «1 . ¦ pausou li IaltU.ru !í"üt""guinle .

TologrnlnmiiH rocubuiow .Ilu Foderiiçúo 'lu" Ah"'11'1""""

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Boliicflo du camiira, quo numii-m o

imposto globtil, rnzeiiilo' .11 nilu-

nçft'odü7r,,t,atffl,co)lttW '•""

fl/i l-i 111 dceliiriieõOM Ute_ -1» "' I ""

venibro e pilgámnillO até .11 il>' '"¦

zembro dn corrento mino 1 ";i ¦)¦¦-

rneliieiio Conililorclnl de J.nllll , de-

leminilo pnileroR ri estn nBBocinçiio

puru ropreseiituliu Mias honi.-i,:i-

gou.-; presliiilus pelu A.smociíi.u.i -".-

IntropiiliiH avlndnros do J/VinCiii-rc.-.ipoiiileiiel.i recebldnDa Asspclaçfto de Cpiniiaiiblu >h

Seguros, «olleltniido uma Bula 1- ¦ 11sessão ; circulai* de todus 11 ('"tu-

paiiliiiiíi de vaporosi dlzondu 1- tarlisscntndii o pugnuielllo d'' -' '""

por lonolada para a» embur-oe^dostlnadós uo oxiraunolro, u n 1ih- do 2u de dozumbrb provim 1:dn i.hivd Hnisllelro, Infprmuiiilo dapoijsb do novo agonio sr. AnnlhalBorges du Funsecn : du Assm i.n-.in('onliiii-reliil do Kio. sollellnim .1nosso niixjlln nu propoBtUidu ne-iiip|'liç(i e im Inlerlor pijrj} os : 1 ¦

ços .iu-. sociedades ll-.idlo sen.-!;'-ile i|., llio do .luiioiro, -.o Kiulio(lluh do llrasll :

"iii 'Assiu-i. - ¦•,,(Jonimerclnl de São Paulo. 11 ludo uniu . relação das principio-mus dostü praçii 0111 dlyoi-somos de lípgnulos : du t.Tnião il Ileslslenclu dos TrabalhndovpS em Arlliazons o (.'iirregailoros. de, I' minibilCO, avlsnnilo 1)0 que utu' -1 deassiii-ui n.io podorú tor nin ii--~r, kllos ih- pezo, sob.panu <!' . ¦cpbrudu umu Inxíi mais elêvail.i uelu dlltorqnçii . |dp AoEeiit- ih.Coi-.suluiln du 1'lllh. I-Oinillllllir: li-do haver assumido a regência :¦¦nieumii ; Memorandltm do-. r.Moírii Lins ,v- fin. umpHsuudn ;ientrega ü:i chave de uniu sul -o-Anso-iaçún un sr. Ibojliis Oh. ;;;,& ('iu . de bi-, Alfa nso A'izi 11, ¦;-sniiihi ter recebido, n . Inipoi-nm ,dos lolegrammas quu pnsijou 1 es-iu cnsa ;vdiversos odlia.es :l • i.-llenciiis, pppiu ih- sossões dn \ -n-clação Coiuniei-i ia| dò llio ili .!.--noiro •¦ liiiiiton officios ile Var.iciodades e ussociuções í;bngcu>.-re,sobn- eleição •¦ posse ílo novu.- di-rectorius : balancete destu .\- - ida-çilo, fechado em 30 do sei -íubroli l' - uon-,'-i,iiiiii, poi,., sl- n,,sonroiro.

Vi; iia? :Tivenio: o prazer du rocei-. ¦ cm">''' deste .1 ihitíi dn lllusl .- dr

Manoel Gonçalves da silva Pinto,quu. veiu api'e:ieu.liii'.uos a.s -uasdeu.iedidàü poi um, nlin e pnrn osul, :t que ug?adeccuio-

Itusoluçüu da ilirc-ctini.,-,: . -.Picou dclibofiido n- iu se.ssuu

pòr om exoeiiçflo úirinfijvàniontu 1-nietilamento du cubí,, -nm prtíiiibeu eiitni.iu mu snlües du Assoclneãn

u todos que nãn forem .rios. seusreiircsenlant.- 00 coiividnilojí, for-iiecoHdo a .secretaria un ii.-rm,-,,,,.,,1 ' uu- auxiliares dos associados.

d ::iniuiri.--.-.-i,iO (ürectni.

'„: ,|,,.- ,;„„„,, ,,,.¦ih:lhi. ('uininiiii!- ',11 ;'• iiiuzn ler acommissão uiicarregiiilu . e tulur ti;iil'eriiik-nili-ii-.-i;i tlu Gn ,1 WoMei-iisolirt o tran;,..|,r-:.,. ,|,. , -«i,.-ar dosengenhos liUiiguôs, de i-mpoiiüíido

u sue iiicuinui-n.-niliocQpeiio e no.--:;,, ih, ,ir, Ostaolo

ColhiSra :

ULTIMA HORA(PELO CABO SUBMARINO);

fl CONFEHENCIÁ 00 SRESMERAI.DINO BAIM-

DEIRARio, 25. — o sr Esmo-

nildlno Bandeira realizou, lioCenlro Pernambucano, a suaannunciada conforoncia sobo thema "Pernambuco na foi*mação do Brasil".,.

RENUNCIA DE IWANDATORio, 25 -- O sr. Clemcn

tino Fraga renunciou ao seumandato de deputado pelo Estado de Bahia, poi* ler assu-mido a direcção do Departa-mento cio Sau'de Publica Na-cional.

GAMARARio, 25 — IMão levo ini-

portancia a sessão roáliiadahoje pela Gamara.

MERCADO DO ASSUCARRio, 25 — Entraram, ho-

je, nesta praça, 6 G42 sac-cas de assucai ; sairani.7 535 ; e ficaram etn slock,172.486.

O CASO DAS 1'JOiVIEAÇòESDE FAZENOA A' ULTIMAHORARio, 25 — A respeito das

ultimas nomeações de fis-caes de consumo feitas pelogeverno passado, ficou resol-vido o seguinte :

"O governo não entra tisapreciação da legalidade dasnomeações de agentes fis-caes do imposto de consumosem concurso, feitas pelo go

'

verno passírlo.São actos passados, que

não ferem o interesse publi-co, c a administração seriacausadora de perturbações,

i iniciando a pratica de annu-lãt os actes do governo fin-dc

Isso cube: ia mais aa poderjuciieiario, por provocaçãodos que se julgarem prejudi-cados em direitos que- supponham lhes assistir

O governo que se iniciatora em cenia a observânciadn lei para os actos dc sua

gtoó.ãc. "

REVOLUÇÃO EM ITÁLIA VLondresj 25. — O corres

pondente do "Daily News"

*./,(> '»',':

om Nino f.run»milto noticiasficoüidas dc' RornaBiiRi df/ondo qu& parte do Itália • quocomprullondr as provlnoiasoo Uol"nha,-Ferrara, Forll eRavènna; está convü'8Íon»da,tendo se declarado em revo-íuçiio cs respectivos habitan-toe oome proteste coisli-a ásvi(il?m.ias dosi fascistas ,

NOVO JORNAL FASCISTA

Roma.,, 25. — C- senadorAgnolli, presidente da com-panhia J,Fiat" e chefe de um

I grupo do industriaes geno-' venezos, adquiriu o jornal de

j Turim, "La Stampa", pelasomma de 42 milhões de li-

! ras."La Stampa" vae agora as-

I sumir feição absolutamente

| fascista, devendo reiniciar asua publicação, amanhã.,

Foi escolhido para exer-cer o cargo de director poli-tico do novo orgam fascistao ex-ministro Andréa Torre.

A lliozil uuloli/idu lomou ;i',', de-'¦ " !iO(tw>K!*rlas para repre-lihernç.õus

,-.i 'Uai u íiiirociaçfio nu recepgfio ,¦açutai' a .-:•.'ociaçao nn recepgaoP-isso iiu 'ir. l-lriliicio Coimbra',

T-iiiiheii' -i presidonti coininuiicon havei' u Ássohinçf: ('.os Hnprocu dos do Comiiiei-i-;" rosblvid-tomar parie coiijuiii-inin- nte u êsl;associação, nn recepeioi n ser ol'1'cre,iilu nm; aviadores lo .IAI1Uíüi ("li.i i'lin"'!íi-i 'i nt.-:-, ,¦¦ -.iiil:il•iiiiital.

hcituiiilo uiluln uniu

'.ui elieiruiin n o.sl'!i'j.'r:iiiiiiin« pxpediii". ministro dn fuzendii; so-

'"•lil UinÚ V- :l 'Ullnçãuparn n. cuso do álcool eom o om-prego do ui.liio Jlelyli-iiuio ; ;io dr.iOsi.ui in Coimbra, pedindo a suuvulio.-;.; ipti-rl'eroneiii sohre n reiiUeu-ruçiiii cio si-, llèltor Fernnntljsui' itjíqiícifi dn Llpyd r.-.-;isileiro;utu outro nn coiivmãndunte Caiituniiu iliiimurftos. solii mèsiiíp as-uinipio.

Olficli»- óxpéiiiâôs :Ai novo agente do i.loyd lirasl-

loiro, felicítuãídó-ó ; un rbggnlo doCoiistlludo uu liiiliu. ielicilando-opeia sua posse : ao director da Ko-cebedorlii d„ BsViido, solicitando1'otil'icação du pauta .." .srrau-fina,fluo tevo as cotaçiíeíj ilu praça pa-ra o muximo do 12í;d(i e o mi-nimo do nsxob: á Assoolacilo: Commorcinl de Sãji Paulu, onviandouma lista das prlneipnes firmasdestu praça qué nogocium em vu-rios ra,nios: A- Associaçfio Com-tnorcial d0 pon„ AIef!r(!. n)meUen'o íiiH-nniento .Mtros "xomplm-,,stl» regulamento.-, destu :s,;ooiuçfio iOa -Bolsa do Menaulorius; íi ,Asso-ciaciio Conimercial co Hio de .laneiro. do. que foi solicitado, peia lm-prensa, a nosso podido, o iiexili,,v. divulgação dos serviços do pro-piigaijdu doltADIO Cl.ÚB 1.10'nUASIL o IIAD10 SOC1ADED1C nnHIO DB JANismd : circular a di--versos recebodores de asssiicar eonroçando uma reunino no diu doboje, iia ll boriiH.' para ó.eilberur'appro o auguiento de descargasídonarc.ucas ; fomoelniuiuo de diver-sps pi-tões -permunent^s íi; huxi-lures .dos associados, paru lhes ser1-ranimladü u entrada '

nos salões,da AsTOoiásão.fropouás.de sócios :Foram .propoat'ús e iiceeitbs otseguintiiH.::Josó.llj-giuo. & Cia; Francisco

ÍJlyr Cmi'° Assls' Jorsu T«««owiiz Gonçalves da Cunha Pint0;Jlunool-Bozoh-a do Farias,' AÚriniAtronso,. João Pessoa de Mollo- v«- foutinho, Carlos Henrique ,;e

PRISÃO DE COIVINIUNISTAS

Florença, 25. — Doze commnnistas, inclusive duas mu-iheres, foram'presos aceusa-dos de conspiração contra asegurança do Estado, sendoencontrados nas cabanas on-de se encontravam numero-sas carabinas austríacas cmuitos ounhetes de munição.

ENTREVISTA COM O SRMUSSOLINI .

Roma,. 25. — O sr. Beni-to Mussolini, primeiro minis-

'o, entrevistada pelos corresuondentes dos jornaes r.'e .Berüm. declarou que c recenteti.tentetío de que foi alvo emBolonha não seria segui-a-monte o ultimo, acerescen-tando que a intranquilücJadoproduzida pelos attentados,em todo o paiz, fez a neces-sidade de serem tomadas meilidas do repressão aos mesmos.-

Continuando, c sr. Nlusso-Imi disse que o tribunal es-teclai que julgará os alten-taderes, agirá com rapidez,de maneira que os crimino-sos possam ser justiçados nodia seguinte ao do seu crime.

Si',. Gustavo de Castro Fonseca,iih nl do Liuni Santos, Rnstôs Oliveira * Cia.. Companhia Indus-trial ryruoum:-. I.uiz Pimentel IU-hí im. Ciirlos. Ilenritnie d" sii Fell-i-iiii!,, do l!--''i Cavalcante d'Albu-i|iii'r.|iie. .loão Clcophas de Oliveirn. l-'iiii.Iin ilAllgelo, .1 liins Ferreira. Aiinlilno de Arovodo P.orelru. .iofio llarhn.sii .ii ÇMn.. e drlj*rnneiscn ilu lincha Poiitual.

Knda liiuis liuvendo n trnltir, -.sr. liresiilcnle eiiceri-ou n ijossãi);

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".Mlle Pirulitii;* tein 15 lindos¦números il- musUiu o sua prótago-

| iiistu foi disiribuldii á graciosa uc-triz lÜBthür de SoiiKu, que. nos diüse.em conversa, oslnr enciúitudii como papel.

1 Trabalharão, ainda, na pei(iiiiomar Teixeira'; Norbertxeirn. Oscar Giun-iinui. Ferreiraflruçu e outros.

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i-hoidas e toda •¦ qualquer doença,uu iirothra recto .• Intestinos

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No--'.-, inipi-wsilo da visita m„,Mzemos uu eonmiltorlò inauguradohn pouco, fo! R9H1 f:n-ores. mnKni-

' Subis du (raiiun.tmtò i- esporu mtPhlS e ventillHlll.v. é ,|, jus'tlfiàwnslgnurnios uau.l nos<,JS tipplõu-<•* a louvável .iniciativa dos dqigjovens u dignos profisçionaos-.

.Mui 0 ilna-. — l'l'ó< í-ili-ul.- itiíRio':' de Jain-iro t- esçajas, deu on-.'iui.i li,iiite,ii em o no.-so purin oviii.ni- naeioenl .Ihãü ALFREDO,do -Lloyd nriisilçiro,

U .K.IÃU ALFiíBDi.i Siiin honteinn i -mn para o iiurt,-. -i0!. , Jjojii-iii-.nulo do cnpltfió" Enrico foivin.de Mello.

Vindo de i-i-.ii, AÍòsi' - p i s-i'i.!ii.-, entrou luoriii. co poiiH rivapor nui-imi.-il • ITAGiHA.' du Cos-leifii.

d ITAOIHA saiu liontem mesmopurn o suli sub ii còminíliiclo doeüpiuiu Kliu-.i Moiílievlcb .

Aireou ferros hontem no porio. iii-Pcedbntu do fará é escalas ovapor nncioiiKl. 1'AUA' do I,lovi.{Brasileiro:

Pui*a estu lupiiiil cpnduziu o vu-por.iM passageiros.

Em trunsito i-omluz ms passa-geiros.

o 1'ak.v está desourregando :JStoneladas de carga do vários feé-noros. devindo sair hoje » noitePuru llio de Janeli-o e escalas, '-mho i-ommuiido do espitào Amuur^ll. Fontoura..

V.AI'ORI..s l..s|>KK.\|)os HOJK :.Atalaia, da America, .Ii.iipu*. do suJ,Iia(inei.u, do norte.Newton, do snl,Cio, do sul.Meiluana, do sul.

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|ÍR. O.MOiON «ASPAItvííCirurgia „m s,,rol _ GIawio<Iogla, Syphilis. moléstias da ppiWe e vobcreaa. Via« artáatiM;Onra radiçal-.da hj-drocele. liai;Sidençla.e.cpttau.ltOffJo : Imocra^tr'\^:^l±*- nonfm.

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A PROVÍNCIA Sexta-feira, 26 dc novembro de 1926 N. 273'

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rN. 273 rA PROVÍNCIA Sexta-feira, 26 dc novembro dc 1926 V.NOTAS SOCIAES

m+,o divorcio J, nrlualmniiic nflflNiiniplo do todaa aii rodas soelnivi,,-„ idila a Rente.

Kala-so omflni do divorcio cnmo**„ fala do um nsmimpto quniui„.|',jynimum, bunul; como ordinária,monto no fala da moda, da vldn<t1li«la,,.ql<ii..-

O assumplii, oiitrotiinto, ó irmímdelicado ii Bomonie accosuivoi

Fazem niiiios 'linjo:

nr.do

< POfliçnii Niun, fin,,, ,|()Alnloral i:,„„n„„, tiiiicotoi.nrlò'"«ouro o d.. „,„, esposa;Smii™ T

•ln"""1"' AimuHlo ,i,„Hinitos, do conunordoça;

TRATAMENTO MODERNODA 8ARNA

lllPllto n (|ll«' |MiAa i'niil|i..rimiuihhiih principaes reparUc.*,.*, ])nclstif. a vida urtniiii. IVIIIinntio (,_,.1 Hllll 08 nOUOCltlli (lua |l:ll"li'H lllh,les.

(.online,un-se variou iirncosBos pa andas o lontjo cm vlsin <l<> ii imir ,,ra n cura da surtiu ou "|(l coJnc- Betlllll prédio da íírnfoltiirn (, ,„„ou (|tiacH hiIii, poróm, do nf- Rrupu escolar niuillclínil, iiuifnrnil-ci

di',,l..| pra-1

Rlgunlm Diiini,,n |)ii(iui.|i„ ijdiinrdi!

ll.lllll'1'M.

pí'ofOH-

"Tlieuin, Modorn,,

pc'iui'11,1 Muidi, oiotlldill,ir,'ulan„ .fona

niixlllar Briiplileo.'oriiul Poqu&iin u do«ra. Mnrln Cnrdoio d.

Illodulfie-

SiinfAiinii,

VIAJ.tNTKS:

, — a neiiliorltilii, Marli,. « Uiirrullo Duarte Irm/l ,i,..oniprcoiiaao do poucau poHsônn, sòr Joho -'obIiih moBinaii dlHcutliKlo-o ullá.i.mili isonçilb do iiiilmo. nu,., ,i_ ,.„ ,,, .""A

O. divorcio rt un, bem. dl, ro.íu,' d°„'--,-lí('-Jnrd? UU"1"1'

qualquer; mas por quôV , _. „— Porquo traz natas ou nquelIliH Iba do HrvaiitimeiiH. dentro iiIIiib, d doamoro-ii„i',i«nlo rto um lur nem otioiiiidiiloo dosoppiircclmenlo do unior puier-IT„I o u fiiillldiiiln na pratica doiidiiltorlo...

Tudo Ibbo é bom para o homem,iun vô om sua esposa nm «imp<oaInstrumento, que jil liio foi ul 11 ouob Ptnis filhos o produoto doneto mal poiisndo, quando(instrumento' era' objecto d(maior dodiençán.

E quantas crcanças flcarflo tu.abandono sem conhecer ao 'menos

wimlnlio materno ou o nffngn pa-tornai?!..'.

Muitas e multas!...IlaveriV porem, om toda essa tntti-

ra desartfculaçílo social um respon-siivnl, um unlco rçsppnsnvol, quo fi rrcliefe do iiobbo governo, se sanecin-nnr, a lei du divorcio a vinculo, qu,.certamente paasani nas duas caau-j,1c Congresso Nacional.H se UBsim'proceder, por certo fiaquetí frahcõz "Miilu,um-'_ ,, ,.,.

dr. Altilzi,, Marques

feitos duvidosos n quu su min po-ui luillcar a tiniu Kotilu, Jil porH-ir do aiipllcuefiii Incominodii, Jilpur ser du nccAo demoriida, oxlglndo iraitiinmil,, luimn d fpitldloHO,¦Nun HvniH de (lòbnQUH dc poliurliiiin-sii rnrmiiliiB para esse ira-tiiiuontp, ioiIkh, ontvòtnnlo, bnson-«im Biiniprc in,,, meninos urinei-Pios oiinitlvOH, rom,, enxofro; bal-«anui do jio.ru-, etc.O unlro ini.dlcnmiiitto, nbtUal-'"-"'to «ni vok„ m, 'Allèmníiliif, a" ¦•¦¦> 'lado opll,,,,,, rortlllKidpB

SiiÍW * .." * "u,,,° íono-àlnà-do\'' '»*¦- Ilayer. Alim docinco du siiriin, Ênrasua oNpoNh qualquer oocblru

SiinPAiíitn '

HUlldll lICHll. '

llllllll) US IIOHHIIII i!S,'(|.

Ias, dü quu cerliimcni.' ruHiiItnrngrande proveito, tive de .Icldlr-m.'por dosiiproprliujoou iiutorlutiilns nnr

fl-1d..d.. cape-

rapidamente

umcssii

!• ((mento Xavier dn Quòho».• - Prqoodonto dn onpltnl da u,>publlcn, i"l,cK,i„ hontom n osla cl(ludo, ti bordo do paquete "JoAisua, Alfredo", o sr. i" lononlõoxornllo Xnvlnr d" Quolròz,Vem „ ilifllliicto mllltnr servirnn^Foiin Publica do Esto „0,.ordom do ministro ,i„ m,;-va v npodido do ri;, dr, MHtftn)o (.(j|m.lira, govorhddor d„ EsladoIlonln.n mosino, 0 i« VonontuXuvlcr do Qnolroz a prosou to u-s..no loniniiiiiiiiinto rt„ roulfto ,• aosr. fiovornador do. Ksiiult»

di.

Pelos MunicipiosNAZARETH

in tio

risca o soRulnic

t)i". jIUiIzIo Mai(|ii(^.sa bolo u rsiu etipltáí. n

ftiégros-bordo do

ís. exc. contribuir!, pun, g dooros-¦rimo dn natalidade brasilnirn n nb*mo coiiRoqtioncin ii noss-i pppulaçilo«nnl Reriamento diminuída; lmvwi-do ainda nutras eonseqilélicins ver-iliidelrnmento fiinostas.

Os noao-i leçlsladoros n"io n„.contrnrao, de 'noto. -'inna roIucüopnra esse grandioap problomn quan-V!o tlveropi do oBcrovor ns leis basl-cas para a sua execuçilo,

O motivo para um divorcio, nftiij-crii nunca entre iiôs.-.outrh cousawn.lo um amor novo, mau „|„nmor sensual, npotias. sontido porum dos esposos nm litígio.

O quo se vai, Ir.', pafri um novoamor, cheio dn coso e d- onlnr, oo que ffcn, na fôr, a esposa, nores-snriamente seguirá 0 mesmo o„-minho e nls um Inr desfeito n tinicaminho ii prostituirão. -- rolvlii,,.

Ã\xn Kns.vmos-lir. Jjiyinn Colnibra. - a data

do bonlr-m assiunalou o arinivor-•-arlo nataflclo iln trístim-to moco'Ir. Ja.vme Coimbra, filho .lo 11-luclro sr. dr. Ksliicin Coimbra,prontlfilado fiovornadnr ,|o per.imnibuco o grande industrial.

Crandomonte bemquisto no seioda soclédado periiambucoiia devi-í,o tis sua,? fldaliràà nianolras onatal.ipln.nto polo nllüiiidó ovou:.,foi abundantemente felicitado, .>Vie por nossa vr_, fazòiiiòà, omtara tardiamente,

?Sra. deputado Pedro Purniilio*'.— Transcorreu liontem a data na-

lidlela du nxmii. sra. Latira \Vn„-ilorlny Paranhos Knrrolrn, difimi.•onsoitn ift sr. coronel Pedro Pa-ninhos, senador estaílonl e inflii-eiilc político sitiiitciouisla.

,. concoitundcilnlqo na motròpolb do pnb..O dr. /ilulzin em comdo polo Departiunento

dn nnsliio vao flsmlliiai- oido prepara' tortosnestii capital.

se

Isslonn-nacional

os examesronllznrom

Sopiilu honlem eomCfn ran ti iina om vlngompiiln trem dn horn rio

destinodo repouso, |

esllmndo !

eon-escriptor

cnvalbeir,, Mano.ol' Arfio. dlroctnrda Piietijdiido de CommorclHolholrn municipaleonttirrnnoo.

Ao d|stinelo lirofoseor nr. Mn.unci Arilo desojamos n"- naquol-Ia oldadu obtnnli.-i o revlgoramon-Io da sua saude quo faz anar-tar-s„ da sua IncaiitMivel

' áclIvIÜa-dn eni rtoeifo.

noyoniliro, • For,,,.,, ,.„.,.iizadas festas eonimoniorntlvna dnmnior data qun „ „„Hsn calbmiàrlo'• ivleo rbRlmn, bem còmò om boIóh-nlBng/lo do I» anniversario da ml-miiiistriiçftd municipal,i'"ol oumprldb

prugni mina:A's r, horafl alvorada pela bundamusical "íi dn noveinlirn- ..,:, frcn.to no Paço Municipal, Bondo lias*l-oadn a Iliiiideirn Viielonnl.A'a S hora..,, nilssn em ncijfio doerneus polo triiiiFenrsa do anh'",'-snrio do governo Municipal, neiitiooolobranto monsenhor Jníio da Mat-ln Amaral,A'b 1,1 linrn.i to/n logar a -.cpilo

nrdlnorlii do Conselho Municipal,lendo por essa òccnslflo ,. sr „r.--'Mio ninjor Bõllnrmlno 1'eiisflafeito a ox-poslçilò que se sogitet

Srs. ínemliros do Consollío Mu*

iredllos n.viraorillniiHns qu,, niu„.,tnni li 24:flDOÍOilS.

CAI.ÇAMKNTO:Perrcliendo-so que us rnleniiiei,.

inn triizuni A òldlidocii viuiiiigeiiidn d("iiiipp„ri'clini'iito dus iiriihh cs-

' ingiiiidiiH nus dpociiN Invrrnusii.H, aoiiiiiHinn tempo que òvltain ., po \i\0prejudicial ao organliuni. humano,unhei do bom alvltrc pmsoRiilr ,,nalçamoillo Iniciado un iidmliilBi.ru-1,'An pussadíi A rua Dantas IiiirreUi,umn das artcrliiH de ninlui' movi.ninlito seii.lri a dfl mnlu bnllexn, dniinin 'vòBotríçftç*

pnen nin dura, e,„eiijn serviço (llípei)dornni*-e Mii u,,.,,(i:r,24*800.

I KSTftADAS:Crentn do alcance que assumem

' ns estradas riirróçtiyols írt quantonn dnseiiviilvlmciilo (In rlnnozn pur-lleiilnr pola facilidade de tniuBiuir-Io, jil polo aecroBclinn dus i-oiiiIkhpublicas, pela valiirlsiiefio dni pm.Iirleilndes, t'"iil,n loilindo espncluletlldndn pnr nste pulplliiiiii' prohlc-ma, jil Iniciando, digo, Inaugurou*•InunMlriKlíi do NuzarWl. „ -,,m,v,.Sei','11 o d" Nnznretli a Clnl il„ K.,,.luvinn, Jft melhorando riullonlinciitoii dn cidade a Alllnnen o dn.itn iiVjcilliclll, e a dc Virem In n N'iiz;i-rolh, Kiistnndo-so nnss."i Irnbnlliiisa somiiin dn íl:0Ci!f80ti

ATERROS:Cmio snlinls, nrn qunsl Inipritil-

envel n pnsBOgom pnrn n llonpllnlRiOglontil, soparndo eiitè" pelo la-marciiio •¦ profundo Cnrrevo ,1,.Llgn Intorrcplando nsslm o necessnan mnsmo efltalléloclnintilo, qutrlpnrn os vlsltnnlos, quer |i:in. psd.imites .. Isto dn tal sorte Iniems-sou ao nien (.'overnn Bninnri' niiolo-so pelo i'!nl,"i|nznin.'iito iirljnnu rim' ,

nü niulin nm pifrcoítrin dn io?ono sr-luniines mui IIkiicim de :" cIlIBÍO nr.$oou BoniniinoB nus Agonelns doIIIUICIIS. .

Ilombiis iiuloinililriiB dn <iu/.oll.niii — Ari. 2" ii sr,. -•- parirlor libmbuí iiiiloniiillunB fonifcodo'-ras de Kii/iillnn, nn Clihiilo o VII-Ias dn .Miiiilelnlo - - 100900,0 lill-11111108,

couwcyonw.ISlll vlrludn de '(.er miillii ufano-

lio o snrili.o d,, •.•nllncloidii o ,l,iJiiBlIçn quü bo fiitjn vuitiii- „ niíllgnllqrcqnlijgoin (ío T. '•• qun flgllVllVIlnos OrgiiiliciiloH piiBBndoB,i.vsTitr.)çxq puui;icA:

Toriiiiiido.se endn illu liidln|ienini-Vol iitiin l'iM'iill',n,;'i,j iiniilllvn nnIllBlrticçílo iiiiini.'i|inl proponho -ioreneAii il,i cargo de Inspiielur e*.*rolar volteando 2:0009000 uiinuiie.io qup vao uoiiBullnr de porló ..sInteresses dostn muii, ndliiliiliitrn-llvo.

DIVIDA ACTIVA:Km c<iiiK"i|iit'ii.'ln il:i erlse aenii-

Inadii qun orn ntrnves.in „ Munici*pio bem comn lonlio vorlflciirtò queBrando parto dou uonlrlbiiiiitbH fiROlltO l'ci'i.»lio('l<lii|]ii'iilo pol.re (iiji.Illllco imlilin.min ,'iiiislste em mnIlll 11111(10 vrelire, .*,,„l (llvldlll nccil-miiliidiis dn dlvoruns oxorclclná, ns-In Prefelitna esiinVii obter do Con-snllió mini lei .ni" lhe nttinrlsii nriilrnr eir. Ilqtildaijllo suiiv" phrucóm os relerldi.il uiiilriliulnies,

WCBNÇA!IiilnroBsiifl pprllrulnroB me forçam

ii vos pedir Íio|e innn llron..'!! pnraviajar ntd ;i capital do Paiz, do 00dlns.

I^lnalinfinle voh ngrndnço .. ron-ourso proBtndo no meu govorno dn-mulo o aclual oxnrclclo aprovei-liindo a dpportuiildndo pnra .-o..*rr.-iiulni-iri, convosco pelti grnndoilntn iincloiinl rü|n roíiiínnm-irnijriornz vlbrhi' lodóa ..s r.oranõos prn.-Bllnlrns - ¦ ir- .le novembro,

Kfttií rilnrif. *, noFSilo,Xnznreili |ú do novembro de

1020.l

A's

VARIjVS:

A Hlíoiiòlii ilo "IjIoiI llrasiloiro"x— Coiiiniiiiilcou-nos o sr. Mario'i.-inin. ngenlo du "Companliln dnNnvoi.açnn "Lloyd Brasllolro" nesteKstiidn. haver assumido em datade hontem o exercício doase cnr-go, pnr,, o qual Idrn nomóado por didaa 0„irnoto ii,-,. directoria dáquellapanhia liiariUina,

eom*

lc Snnta Gortíu-collard solouiieV

professora noa senli.irlnlii,.

Na Ai'ii.*le,iil„dbfl, dn Ollndu,mente o grau dopróximo domingo,Ifsiini-d Cabral de Moura, fillm cieil. Atum Cabral de Moura, dire-çlorn dò grupo oscòior municipaliln Tlmliniibíi.

A npVol profess-ora tora comopiiraiiviiiplin o seu Irmão sr. Ali-dlns Cabral de Moura, administra-dor dn flèpartlçiio de publIcn,;õos'bfflclnos.

CONVITETnmon a subida bonrn dn convidar V. lixeis . afim do fazer umavlülta ao nosso estabelecimento denominado A GKACIOSA, ii rua Du-

ine de Caxias n. 323.O attrahente o chie sortimerito que possuímos nm fazeiidoa emiudezas, artigos modernos e da moda, qun vendemos eom unia bal->a extraordinária, bem merecem a vossa preciosa ntlnnçiio.Inauguramos lin poUco tompo a nossu cnsn e tomamos por lem-mn veuder barato afim de conseguirmos n preforoncia das exmas.himlllas do Recife e e o que temos ganho até ugora.V. Bxçia. dove acquiescer ao nosso convite porquo multo nnshonrara a sua visita. Temos aempre altas novidades nm tecidos emiudezas paru o mais fino gosto.A GRACIOSA distribuo diari.iineiitn A sun selectn n escolhida fra-

Buezia lindas estampas da milagrosa Santa Therêzlnha do MeninoJesus como prova indelével de gratidão a todos quo vão nll fazer asstins compras dando-lhe a preferencia, no que muito reconhecida AuRACIOSA offérece o seu sincero agradecimento.

niclpal de NazareUi:Cumprltidó n n,,,- >.,. ,."(.,,.... ,••*,

»rl*. '-'o da lei „. nãn ,,,, 26 ,,nmaio do ifi2.r>. vt-nlio .-.nre-oiiin,,.vos bo.ln un i|]t|.*ia possftn logi«la-tlvn desto nimn r. movimento'- df,".llOgOClOB iiiilill,os ni!inieipao-:*(|'o _¦,*.iiinl exercido'. Em nbodlPiinh i,inpnolonn.dq lei, n P.refolturn Muri-Clpnl rio Niizar-tli, noni n pobttlfll'*dade proclsn se t."u dcsòmpeiihndndos se„„ devores; expondo •¦. esl,.Co.tisçlhq nr, fi.n ,].. cada trlmcslreum n..ilaiii.'to mliiiicloso dn rnceliao desnnzn, roeUininnrlo leis qu" setêm tornado Indlápeiisaveis, alirih-dn oie.dllo pnra a .-xné.ieno do srr-vlcns liiiprovlatils no orçámonln vi-rente ,. flnainiéiltn sólicllijndo m ¦

mios qun. no docor-rer ilo anno ndiiibiistratlvo, ao fo-ram tóriiniido liii|irsscindivoLs uoconsultar, dos líitpfossbs roclnrocnsda Municlptilldadè eom os bous ln*riadlclonadõs*.

K pnrn nltendnr tanlo quantoliosslvol a essos Interesses, parn se*Kiilr o cirpilriho dn paz o do laborn quo se traçara, parn realizar nIdeal que tem eni vlstü. desdo "BBsuinir -i cargo, de fnzer muilo imuilo por , sta (erra que nin cm-Inuiln aos seus rneursos. A sua ricalav.nnru " adiantado commercio, ;'.HlllStraçãò dos sn.i". filhos, rciiitiva onipreoiidiiiifiiitós oulrosi|i:n faz ju¦¦.. estn Profoltura prsou do yblrur-sò para um corto ac-Croscliiio dn Impostos etitno peque-nns eom n fim rl.. nppllnal-os nosmelhora mentos que alli estão n ro-Bailar non olhos de todos, valori-zniido n pnirimnnlo ,|,, nossos i'i-lhos, (ieStucondo-sé osta eldado den-ire ns dnmnls do interior. Tneómel hora niei) tos são ainda Inçom-• plelos, mns ,i vosso apoio o nutria-llsmo cstlmiilnr-ine-ão u Ioval-os e.cnlio.

FINANÇAS:Ari-."e:iiloii-se até hoje a qun nin,

dn 21.0:ír.5$Í92' dlspoíidorãni-sol"'l:2n l.çr.ilü; havendo um saldode SS':.91*0?.22.<l'! sondo no Ilrltli»Bank lOiOOOSnno- no Banco Popu"lar dc Nazarelh 2l!:00nsn00 n nocofre municipal ,5:9l0$223, Kmvista dns contos qun ha a. receber

iii^n llnsltel em ."iitori-nxrfcucOn .'om aa dnsp."

suu l-lvl,',ii, ,l„

clu-a

ccl-

QUR VENDEI

HE

COjMPREM NA "GRACIOSA" A UNICA LOJAMAIS BARATO NO IIECIKK

SUGGESTIVO E COLOSSAL SORTIMENTOFAZENDAS E MIUDEZAS

Uma visita para crer

DUQUE DE CAXIAS, 32.1

Certos de que,, dentro em breve teromos em nosso estiibelecin.en-10 a digua visita de V. Excia., com elevada consideração nos firmamosDo V. Excia. Amos. atlos. obgs.

AI5UAHÀO ALLI/j & IRMÃO(16095)

l:S30STnn .1 líiSGOTÜ'

(•'in eonsóquençlã do nicnrloni-.do Borviço de aterro qui tende ,im nlnrgar futur.ainqnte ali íi oulr.iiniifgein dn ('oii-cr.) du Llgn, vnlnr ,i.an.lo enn.-imciite o Morcadu 1'ubll-co coni o ilpsnppnrocliiieum ,lo res*viilndouro inn se Um nine A parletrazeirn, Unha iiigyljavclmiíiite os*in Profeílíirn du nrduti.ii u prolon*ganieiUo dn .esSóíriiifqÚe deita no re*ferido Córrego e nssim r. i." como o.mprogn <l" Canos de ferio íiin*dido e de rr.-iudn iliniii.itrn dispin-ilniulOise . ni mão de obrn ....¦171.5 200.

PONTLS':Cum u ..'ii:*lriici;ão dn 1'oiilu no-

ln*! o riacho Tap.thaBsu n. pru-pídedádô Camba e os coiicurtus iluauu Tiillliltuuiiu c de Sirir'.! ,n-ii.'i',deu-si: 1:1 "Jí-100.

ÇKMÍTKRIO:Ci.uluilii'.' ns razôos que vos

uprosotitol mu 17 dc I"nnn detíii!i. uno coniprovaiido a iincussidiid''dc construir uni ncmitbrlo n*". \ 11Inmi Lagoa Uu Carro parn n que liv.iiiuorisaçàn dostò Conscllio cun*tractei '. roforido s-.u-vle» polii'liinutln -dn- l.U:-U.liiUÜiJ^.kUiUiiiUo..i.uiij.iino mr via d,' . u.iclusãn .

OUTROS SKRV1ÇOB:Muitas outras providencias ad-

tniiiistriilivas fornm levadas n bumtermo, píovídòncina de pòqueuamonta, niiis que sonimadan nllin-gem a curta quaiiilii dé que de-veis ter (iclenclti, mino por exéiu*pio: concertos de iiropriba munici-paus, do Çiita-votito limpeza duMatadouro, do Mer. ndo Publico, doPaço Municipal etc . no que ru dUpendeu I: !4O'$S'40. ,

OUTRAS ÜKSPUZAS:Subtraiiido-si". a.*; diversas doapu-

f.as citadas nos títulos j'l incuclo-nados do geral de çue faso íiion-Cão no principio deste relatóriorestam l'28:25()$220 nppllcados nasseguintes verbas: Secretaria doConselho, Prefeitura, IristrucrjSnPublica, Hyglone, força Municipal.Magistratura, (Iluminação publicada cidade e dos ilistrlctos, Lim-pozii Publica do ínuniciplo, agunA cadela, Innótivns, subvonçõei),

II horna ronlizoii-sp n "inus"!.sol, ,1 prosldiiiinln dn mnior

llnlliirmltin Pnssô.i, nn.bfiii(lP-'«i o^lii.lõc do Pnço Municipal litoralmnilto .-lleios. Ilis.e alglllll-IB pillll-vru.i nllusli.ii. no rrnndn f'it... Inr-minando pm* dar n pnlavrn an ora-dor r.ífi..|,ii lineluirolondó do rnrello Raymundo dn Castro quoprundnu n assistencln pnr ospn-iuil" :'o mlnuins, k'„i|,i por rimn.ulio nnplaiidldo,

A'i-- 15 e mola Imras i-vn logar;• Bolniintdado do Innçamnnto diiprimeira podrn ,1.. Pnlaclo dn ,l„.--tlça, umn rias grandes nsplraçiies tiser nbjpclivadn mu jacto peln a,--ittal ndminlslrnçfto, l

Falou .. Hr, pr. feito, Começoupnr dizer une nin, i_, raj,or diBOtir-•o. iiiiiii ii quo ern Intenso, inauIr dizer abíiiinns pnJavraa uos seimnniicos ,i respeito' ,1.. fui uru P.il.i' lo dn Justiça. Tnilni i, ,*,|m i i ,.,1'esin, porouo .h seus nmlgnq escii-llioram n dia .In grnnde dnln nacio-nnl para ser Inncndn n podr.-i fundiimenlal .1.. Palácio iln .lusiir,,dessa lerra.

K' umn honipnogein - ,ii«*.,, *.*!*• — qne .. meu niuiJ,"ir, govnrnnVill prestnr n iii".li,'„, mi lire In**'!:-tuição diu nn in, ni, reprnsnnlndKi.nsie município neln dr, lVlIstn •*.

. ly.Jlof! ..?.aiilrj,i Pnreirn. pn,* nieüidns seus dignos luvillaros.I 10' tambom um mnlhoriiiiiniiln

materlnl qué roiicorrenl mnis par.*-o nformosonmento dn nos.-*.-i ,„¦],'¦Iilsso tio r,rn um sncrosnnlp tfa-

ver dos administradores (,'nlmlha.rem, acntnndo e nri-stlglnndo o p...'ler judiciai-lo em to.in a sy,n P.;peru de •"•"'" e cnmnlufn Indepen-denc.ln, Km ¦ s lisfoiioconscipiieindns nue lhe

ei.111 *. "ln,' I' • .IS l'esil||„.*i..|l,il|(i;|.pesaram sobcé ou hom-

ile Policia, Alu-lo Po.stn

fi de esperar' regular arrecadação serviço eleitoral Jury, (óxpb-até no fim do'anuo corrente.

PESAPROPHIACÕES:Para alargar o alinhar a run 15

do novembro qun nlém dn mullaestreita ern um amontoado de pnr-dioii-OB antigos- com'o fim dn pre-parar pnssagnm condignn pnrn omoderno edifício do nosso Hospl

dlcnte), Delegaciagunis da Delegacia oProphylaxiu.

AINDA ÉMKNDASMílNTO DE 19u*T:Além das binendiis que Já vos cn-

rioii esta Prefeltui,-. em 7 do sc*toinbro derflo anno tornou-se ainda

queliros.

Terminou nor declarar Inauguraiiln n primeira pediu do futuro odi-flcln, agradecendo o compareeiliieii-in .le todas as autoridades e p,.*s-sons gradas,

A's ir, horas renllzoii-so uniagrande passolafa rivira. puxada pe-ln •'."> de Vovnmbro" Km frenlono Pnço Mujiieipnl, usou da phia-Vro .) professor Limo. cllrcclor rlngrupo escolar "«Mnciol Piniiolrn".prnd-.iiiiKl., um disiursr. ínfl.s.mmii-<lo. ovocnndo os neinos ,1o QuintinoRqlnyuyn e EuclIdoB ,1aFòi muito âpplaudido.

Cunha.

AO ORÇA- ^.Hin nosso correspondente)

tal Regional cm frente do qual se nocessiirio ampllal-ns as quo wi se-comprimiam cnsebrns tnscos n nstra- guem:gados, omprestaadn ao local um Loteria: — Eni vez do quo acaspecto desolador, de miséria o de acha oxpoUo no nrt. 2' n, 84 es-,cadnnuin; com a intnção de dólar parcellas dc 2OS000 senianaes unsn cidade do um Paço Municipal, Bancas de 1' rhu-se; 602$ti00 dcque não destoe do sou adianta- crova-ie-l:004$0dfl de multa em

íjuwels o vnsso inr guarnecidoeom Iiimj. niinerndn conforto ci.legnncln, revelando em tudo r,vosso aprimorado goslo u dlslln-cçãn? Vlsllno a Encção do tàpèça-rln da "A Prlinnvcrii", onde on-contrnrois n mnis çhlc cnlleecfiode tapetes em arllsllcns desenho-pnra todoi os tamanhos. Congo-luiiiu fsõllo d',-jurnl — PelúciaVulludo — Alcatlla, ect.

MagnesolÊ o mais poderoso remédioparn as doenças do estorna-go, intestinos, figado, rins ebexiga, MAGNESOL é con-tra as dyspepslas, náuseas,vomito», prlsáo de ventre,mau hálito, pyroeis, lit' iaaesannurlas, axolurias, itfetl-ciat, etc. Toma-se áa colho-ros de sopa de 2 em 2 ho-res o na prisão de ventre Icálice de mnnhé e oulro ánoite O MAGNESOL é semc xagero um dos melhores ro-médios do mundo.MAGNESOL é receitado pe-les grandes médicos e ven-de-se em todas as phar-macias

DR. A. O. VIKIRA UACUNHA

Mrdlcn-npcrador e parMreRecnmclicgado da AmerlcS

do Norte, reabriu seu consulto-rio na própria remilenci».

Trotaniniito daa dorea men*IrtiiiOB, Irrcgulan d.id.'«, hemorr;

üIhh, corrlmeiitoB, asHndurna, an.iiiIhh. quciin dn v/itia, perturbeçAn da gravidez, etc.

Opnraçfien- nm gorei Inteiramenlo nem dor, sob aneatboeliregional. proceBao Americano.

ConsultiiB (lo 8 Aa 9 e dii 1:da 17 horna. Tolephona 378.*

Run Lourcnço do SA (Hiado-dn) n, 129.

Avípo : Saltar do bond noiptiaten daa nina Ilnaplclo oa Au*rorn com Plachuelo.

LARGA -ME...DEIXA MEGRITAR!.

oxarope. oão JoãoA O MELHOR PARA TOSSE g 00ENÇA3 OO

PEITO - COM O SEU USO «EOULAfll

ir* r- tosse cessa rapldamontflkZf As grippcs, consiipnçõe3 oo defloroa. cerfem

O com cilas as doies do poito e das costas.2-* Alliviain-sc promptiimonle os crlsos (nflliçõos)dos asltimaticos e os accessos da coqueluche.

toi nando-sc (nais ampla e suave o respiração.'AA As bronchites c.ivlei*i suavemente assim comoas inflaminaçóes da garganta.fl^ A Insomnia, a febre e os guo/ea noctunum tfa»apparcccm.Oá* Acccntuam-so as forcas » «ormaflsan»-»» a»funeções dos o'|:,-ios respiratórios." "" " -i"3 Fh„,.miomi

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,-.^^^.-myr~^^m^mJt^—m.n\iih-n^nx!,n. fi ¦cnmptet.Tinnntf- firrorívpf-iiofpr.t.lflcnnle V10ONAL. Pnrn mim elle tem s do dcgrnndo effcacla contra n.- nec dentea nevropatbicoa eem outros ens lerivndos iln empnbreclirinnto dn snn-

pne, n ml ponto qne não laiiço mão do outro tônicoem nilnlia clin'ca . "

Montevidéu, — (n) Prof. dr. D. Aiibrnri.I Kirmn reconhecida) .KITIlITdS IIAPIIIOS 1)0 VKidXAI,

I." Ktirlqunee n sangue, 2." Aiip.-nii.ntn o pesn, 3." Alimentao rcre.iro, 1.» Kortnleee ns ii"rvns o ris músculos, f..- Ton tira ocsloniagot-e o criicno. .i - E.icita „ npiietite, 7." Acedera ns for-ças,

S." Regular sa n uienslruti ,i,o, D." Calcífícã os oa.sns, 10.'Ev.ta a tuberculose.VKiONAL: IV ,, fnrtlficnntn preferível parn ns Anêmicosconvalescente, Neuràs,:henicos, Kxgoltiidos, DyBpeptlcòs, Arthri-'ticos, etc.VIGONAL: E1 o restHiirndor indicado sempre qno sc tem cmvista uma niellíòra de niiiirlçno, uni lóvaniiimcnto geral das for-

ças, da ' activ dade 'Piiyscu o dn energia cardíaca.\ KiOXAL: K" n ruconstiuiliue iidisiiciisavui At senhoras du-ante a gravidez o depois do parto, f-izecdo augmantar cnn.sidera-velmene o le.te.VIGONAL,: IS' muito recomniendado iis ereançiiá mnj-ras, pai-1'dns'j lympliaiicns, rnch tens, lhes calciflcando os ossos e favore-ceudn o rresclnipitlo. *VIGONAL: IC o rnmed o Ideàl-jinra os Módicos, Advogados,

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VKiONAL: IC ile gosto multo dçlicjoso. Rlvallsa com o maisfino ll.cflr de meza, e é rccommcndado csiiecialmoato á9 possôasdelicadas.

A' moda nm lortns «s !"liariiinc'aí o UrogHrlaji

PEDIDOS AOS GRANDES LABORATÓRIOS

ALVIM & FREITASIUA 1X1 CARMO, tl, Sob. SAO PAIXO

238 Folhetim d'A PROVÍNCIA 26—11—826

Os Mysterios de ParisPOR

EUGÊNIO SUEVOLUME VII

xevir

Amis.ule

Ia A 'lecuso' sr- Rodolpho, hojez»i-lhe uma companhia muito«¦enxabida. nflo falando ainda no

bro ° que lsso me -h'ava- Lem*

,, '^".ine é principalmeate agora

lur nil°.Posso niandriar, nem gas*Dosito"1 t*Uiirt0 d'1,(ira ma- íl I""0-

t0 ^r* W. renuncie a osse gos-''• Por hojo.'vihA. Tome n minha trouxa.'•-lilho;Porta. VS adeante, eu fecho iu

'ontoi Aqui tem uma penna excel-'(¦ousil ¦ • Agora, venha do lil a

"ma"-?1!'0 na° a amarrole.. ; ¦'•v«*a n i' qu<- toma v'nco. • • le-kain - ha nião... Bem...

li"' *u, ÍS o. allumio.Pela !(,

-"--oIPli.o 'dosceu precedido'"ouionto em que o vislnlio oH V-Htnha

Passavam por deante du

casa do porteiro, -iram o. sr. Pi-polet. que, com os braços cabidos,caminhava direito a elles do fundo

I do corredor; numa mão tinha atuboleta que annunciava ao pubii-co que tinha trafego dn amisadecom o Caiirlon, na outra o retratodo maldito pintor.

O desespero do Alfredo era tü.oprofundo, çue a barba tocava-lheno peito o que só avistava o tam-po do imnienso chapéo zabumba'.

Vendo-o caminhar assim, de ca-boga baixa, para o Rodolpho o aRigoleta, dlr-se-ia um carneiro ouum destemido campeSo nretão pre-parando-se para o combato. *.

Não tardou que a Anaslncin as-sumasse ao limiar da sua porta, eáquelle aspecto do marido, excla-Inou:

— K óntiio.- velho qiieridlnbo.ostaos de volta' Que t« disse ocomniissarlo? O' Alfredo! Ailre-dol... repara,'homem! olha q*'*-vaes marrar' no meu rei dos inqul-linos, e onterras o chapéo alé úosolhos.,. 1-erdão, sr, Rodolpho, o

traste do Cabrion nada vez o em-brute-ce mais. Certamente fal-o darem burrico, ao meu* queridinho vo-Ihote! . . . Alfredo! então não res-pondes!'A'quelln* voz cara ao seu cora,çiio, ergueu o sr. Pipelc! a cabeça.Profunda amargui^se lhe estnra-pava nas feições. "

Que ie disse o commi.ssnrio?tornou a porteira.

Anastácia, seni necessárioJuntar o pouco que possuímos,apertar' os amigos nos braçoH, fn-•ler ns ma Ins, o expatriar-nos. . . dnParis... da França... (_a nilnliabella Krança! pois que, seguro ago-ra da impunidade, é por toda a ex-tensão dos departamentos do reino.Pois o commissario?

O noinmisBnrio! exclamou osr., Plpelot com Irada Indignação,o commls-iario!. . . ,rlu-me na cara.

A ti .. homem d'odude comum todo tão respeitável, qne pare-cerins um asno, so to não conhe-cessem as virtudes!...

Pois apezar disso, logo querespeitosamente depuz perante cl-lo o meti montão de queixas e ag-graves . contraA.o infernal Cã-lirion... nquelln magistrado. de*pois do ter olhado a rir... sim, arir... e atrevo-me a dizer a rirIndecentemente:'¦ . pnra a tabolct.i,! o retrato que eu levava como do-comentos •' comproVatlvos, aquclleinusistrodo respon deu-me:

•'— Bnp, homem, esse Cabrion ddivertido, é mesmo • um niâo far-

canto; não lho faça caso das gra-çns Dou-llo simplesmente dc cou-solho que ae ria dellas, porque re-nlmente ba do qiu". ,

i "— Quo nle rln. senhor, exclamoi: qno mo ria? .. - .Mas a tristeza devora-me. . . ¦ nuuro maroto envérienn-nio a existen-cia... pOo-me nos cartazes, fnr-mo-ha 'perder

a__rnzão..; Requeiroque o encarr.erem.. . que o dester-rem... ao menos da minha rua".

A estas palavras póz-se o com-missnrlo o sorrir-se o apontou-im,obsequiosainente pnrn a porta...Flntendl n gesto dr, magistrado...,e aqui estou.

I -— Magistrado dns dúzias!. ..

exclamou a sr' Pipelot.— Acabou-se tudo. Anaatacla..

acabou-se tudo... Já não resta es-perança! Nüo lia íustiça pm Fran-ca. . . sou 'atrozmente sacrificado!

15, como pVròraçfio, atirou o sr..Plpelot com toda n força a lahole-Ia e o retrato o fundo do corredorde entrada...

O Rodolpho e a Rigoleta haviamsorrido; na non.bríi, do desesperodo sr. Pipelet.

Dépdls dn haver dirigido algumaspalavras de consolação ao Alfredo,que a Anastácia sucegava o mi>lhor que podia, n rei dos. inquill-lios deixou com a Rigoleta á 'casu'da rua do Templo o metterain-snambos num trem parn trem a carádo Frfncjsco''Germano,

CXVUfO Testamento

O Francisco Germano morava noboulcvard Saint-Denis n. 11. Lein-braremos ao leitor, quo talvez Já b'."squecnsso, que a si" Mathieu, ucorrecioiM du diamantes de* quemfalámos n propósito do lapidai-loMorei, morava no mosmo prédioqun o Gemia no.

Durante o longo trajécto da ruado Templn á ruu Saint* (lonoré. emquu morava a mestra costureira aquem a Rigoleta qulzéra primeirolevar a obra, pôde o Rodolpho ain-dn mais apreciar .i excellente in-dolo da rapariga. Segundo o cos-turno dos caracteres Instinctlvainnn-lo bons o delicados, não tinha conn-ciência da dollcadosa, du gonerosl-dade do sou procedimento, que solhe afigurava multo simples.

Nada fOra mais fácil para o Ro*dolpho do que assegurar liberal-monte o presente c o futuro da Rl-goleia, e collocál-a dossa arte emclrcumstundUs do ir carltntlvameu-le consolar a Luiza o o Germano,som preoccnpnr-Be do tempo qno assuas visitas lhe roubavam ao trn-halho, seu unlco recurso; mus oPríncipe t.omla de minorar o mn-Hto da dedicação' da costureira, «uo tornasse inuito fácil. liem resol-vido a recompensar as raras* e en-cantndoras qualidades que nelládescobrira, queria sogull-a até nocabo rtnsfn nova n ininrossantnF°V!l. .-;

| Será preciso dizer que, no caso: cm que a saude da rapariga sn al-

icrasso, levemente quu fosse, peloaugmento do trubulho qun valente-mente so impunha para consagraralgumas, horiu- por semana á fillmdo lapidario e ao filho do Mostro-Escola, teria o Rodolpho uecudidoImmediutiinionte em soccorro diiprotegida?

I Estudava com tantu ventura co*mo sontimonto uquolle caractor tãonaturalmente feliz o tão pouco ha-bituado aos pesares, qun aqui oucola o viuhu ainda illumtnar umlampejo de alegria., Ao cabo de qerna duma hora. e.u volta ,da. ma,; Saint-Hbnore, pa-rou o trem no bouloviird Saint-De-

ma ii. 11. diante duma casa demodesta npparencia.O Rodolpho .ajudou a Rigoleta uapuar; esta eutrou n casa dn por-leü-o, e communicou-lhc as inlcn-eoes do Germano, sem esquscer ngratificação promottida. Graças áamenidadé do caracter,'era o fllbndo Mestre*Escola estimado por toda

a parte. O confrade* do sr. Pipeletlicou eonseernádo quaiido soubetjiie a casu perdia um inquilino tãodelicado o sonegado..., PalimAtextnues. *

A costureira munida duma luztoi ter* nom o companheiro, o per-teiro só devendo subir algum tem-po depois, para receber-lhe' as ulti-nias Irtstrunçoes.

> O qunrlo dn Germano era no!i quarto andar. Chegando á portu, a '

Rigoleta disso pnra o Rodolpliodarido-lhe a chave.

Tome !á, vislnlio... abra:Ircme-me muito n mão . . Vao rir-se dn mim: nia-:. lembrondo-meque o pobre Oerninno nunca mar-aqui voltar.-;... parece-me. que vouontrar nn quarto dum defunto...

Tnnha Juizo, minha vlainha,deixe-se dessas idéas! - • .

IC tolice, mas pdde mais doqun ou.. .

E enxugou tuna lagrima:Som que se achasse fâo 'commo-

vido como a compnnlietra,* Bciitluentretanto o Rodolpho ponivel lin-pressão ao penetrar naquelle», mo-desto retiro.

Sabendo de quo detestáveis ob- *Bessüos os cúmplices do^Mestro E3-cola haviam perseguido ef talvez*ainda perseguissem o Gevmalio. pró-sentia quo o infeliz devora'.,-haverpassado bem tristes hoVas naquella.«olldão.

A Rigolota poza luz cm cimaduma meru

Nada inaij? simples ' n'ue a' mobi-Ili» diiquelln quarto de'rapaz, • cop.-posta dum luitoslribo,. duma \com-moda, uma gecretárla de ;nogueirn.quatro Cadeiras de .uiUha.í', .uma mo-sn: umas cortinas de algodão bran-co cobriam os janellas e ». aJco\ aem cima do fog^o, como nnlcondorno, via-se uma garrafa., deagua o um copo.,* ..

'<%* Aí; :'. "' "•!'-. '___;•• v?':' ¦

Page 6: i«i° X^XA;h'X: . hk**1*K*lf - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00273.pdf · Toda correspondência Ser* ler ...

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^ _ _ _ APROVÍNCIA Sextarfemi, 26 dc novembro dc 1926

P-P-^Tt^ I | ' 'II

N,273

ANNUNCIOS EM ORDEM,w^»',.wr'^«*.v|«.,.»i.., ,;, „™ALPHABEriCA

de M;iri,*o li.dura.

Ul:i".MAIM"tI!A

"' [. ¦ ' 1

ACAPU' • amsrello — p»r» re- ^lt.MAC Acitalho* 10 ell mil ríls o motro.,Pto tetlm para marcenaria om to-«aa at bitolas. PINHO DO PARA-NA' do Pari este, por metnde dopreço daquelle. CEDRO EEUO' eoutra» madeiras do Par4 o do Es-lado, «erradas e por serrar, a pro-ter sempre em stock A run Dr,t»s wm competência; vende porJosé Mariano (Caos do Caplbarl*fce), 104 — "Serroria Amorlcna".

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vi iide-si' n rim ,1*li. o umn registra-

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Nos preços dai passagens, estáo incluído o custo do trans-porte, até as c,dades a .que se destinarem os passageiros. '

Para todas a» informações referentes a passagens, fretes, en-commendaS, etc, trátn-se com a The Rojai.Mall Steam PacketCornpany. rua do Bom Jesus a.. 226, pavimento térreo. Tela-phone 1884. *

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