III Seminário Brasileiro sobre Sequestro de Carbono e ... · III Seminário Brasileiro sobre...
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Associação Brasileira do Carvão Mineral
III Seminário Brasileiro sobreSequestro de Carbono eMudanças Climáticas
15/04/09
Fernando Luiz Zancan – Presidente da ABCM
Foz do Iguaçu, 15 de abril de 2009
Mudanças Climáticas
Associação Brasileira do Carvão Mineral
•Carvão é importante no mundo•CCS é a mais importantemedida mitigadora
•C
•Tecnologias mitigadoras de GGE em carvão•Horizonte de 2020 e CCS
Agenda
15/04/09
C
Crise & Energia e Mudanças ClimáticasNecessidade de Energia no BrasilRH e P&D + Centro Tecnológico de Carvão Limpo - CTCL
e CCS
ABCM e CCS
Associação Brasileira do Carvão Mineral
PopulaçãoPopulação vs. vs. CrescimentoCrescimento projetadoprojetado emem 10 10 anosanos dadademandademanda de de energiaenergia per capitaper capita
India e China: A segunda revolução industrial
88%5%
17% 13%
12% 33%4%
7%
15/04/09
As As superpotênciassuperpotências industriaisindustriais competirãocompetirão com com osos paisespaisesemem desenvolvimentodesenvolvimento pelopelo acessoacesso a a energiaenergia
88%36%
20%
27%
17% 13%
4%
37%
fonte: U.S. Census Bureau, International Data Base; U.S. Energy Information Administration, International Energy Outlook 2006.
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Demanda de energia primária nomundo – 2008 - 2030
80 % Fossil
15/04/09
A energia cresce 45 % e o carvão representa 1/3 do crescimento total Fonte : IEA WEO 2008
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Demanda de energia primária no mundo - 2008-2030
4,8%
1,6%
2,6%
0,8 %
Crescimento2000-2007
15/04/09
Fonte : IEA WEO 2008
O carvão cresce mais que qualquer outra fonte passará de 26 % para 29 % da matriz primária de energia no mundo em 2030
0,8 %
2,2%
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Usinas de Geração de Energia Elétrica no Mundo em Construção
Crescimento da demanda de 1,6 % a.a, o carvão 2 % a.a – crescendo de 41 % para 44 % da geraçãode energia elétrica em 2030
15/04/09
Total : 613 GW
Fonte : IEA- WEO 2008
Ano 2007
Associação Brasileira do Carvão Mineral
RECURSOS FÓSSEIS
15/04/09Fonte : WEC/2004
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Reservas de Carvão no Mundo 10 paises mais importantes
15/04/09
5 paises tem 76 % das reservasmundiais
Fonte: WEC/07
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Carvão é importante –participação em 2005
Geração de Energia ElétricaEnergia primária
15/04/09ref: IEA Coal Information 2007, IEA Key World Energy Statistics 2007 & IEA statistics
TPES carvão
World 11 435 Mtoe 25.3%
OECD 5 548 Mtoe 20.4%USA 2 340 Mtoe 23.7%
China 1 735 Mtoe 64.1%
India 537 Mtoe 38.4%
elec. gen. carvão
World 18 235 TWh 40.3%
OECD 10 376 TWh 38.1%USA 4 268 TWh 50.7%
China 2 497 TWh 78.1%India 699 TWh 68.7%
Brasil
218 Mtoe374 TWh
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A Realidade Mundial
“The vast majority of new power stations in China and India will be coalfired;
not “may be coal-fired”; will be. So developing carbon capture and
15/04/09
developing carbon capture and
storage technology is not optional, it is literally of the essence”.Tony Blair in
Breaking the Climate Deadlock –
A Global Deal for Our Low-Carbon Future,
The Climate Group, June 2008Tong Mei Datang Tashan coal mine, 15 Mtpa, 4 x 50MWe + 2 x 600 MWe
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Evolução tecnológica de plantasa carvão
15/04/09
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Eficiência & Redução CO2
15/04/09
1% de aumento => 2,5 % de redução de CO2
Associação Brasileira do Carvão MineralO impacto da Substituição da Usinas
a Carvão no Mundo
15/04/09
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Estado da Arte de Usina a CarvãoNordjylland 3, Dinamarca, 1998 (384 Mwe )
15/04/09Fonte: Vattenfall
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0.6
0.8
1.0
1.2
2-e
/ MW
h)
Gas RenováveisNuclearCarvão CCS
Análise do ciclo de vida das emissões na geração de energia
15/04/09
0.0
0.2
0.4
0.6
GG
E (
t C
O2
Source: CISS, 2002
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CCS: “wedge” critica para a estabilização do clima.
50.000
60.000
Emissõe CO2 Série1 Série2 Série3 Série4 Série5 Série6 Série7
Efficiency Improvements
Carbn Cptureand Storage
Fue l M ix
Ren ewab le s
Hy drog en
Emissões de CO2
Eficiência
15/04/0916
-
10.000
20.000
30.000
40.000
1990 2000 2010 2020 2030 2035 2050
Nu c lea r
Fonte IEA, Energy Technology Perspectives: Scenarios and Strategies to 2050, 2006
CCS
Associação Brasileira do Carvão MineralRedução das Emissões de CO2
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CCS 20% do total
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Estratégia para o CO2 do carvão
Construir Novas e Eficientes Plantas15% menor emissão de CO2
Objetivo alcançar a
UmaUma estratégiaestratégia e um e um desafiodesafio de de longolongo prazoprazo
15/04/09
Demonstrar Plantas de CCSAté 90% menos emissões de CO2
Retrofitar as Plantas existentes com CCSAté 90% menos emissões de CO2
alcançar a emissão
quase zero
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Redução de CO2 em usinas a carvão
Fig. 5: Global CO2 emissions from coal-based power plants, and mitigation potential 2000-2030-2050
source: K. Brendow
18
1514
16
18
20
base line emissionsassuming doubling oftotal coal demand
of which for power
15/04/09
15
9
6
14
11.5
4
11
7.59
0
2
4
6
8
10
12
14
2000 2030 2050
Gt C
O2
of which for powergeneration
effect of highercombustionefficiencies (net ofCCS conversionlosses)emissions after carboncapture and storage
WEC/2007
30% CCS43 % eficiência
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Hürth/Colonia a RWE quer investir numa planta de demonstração com CCS
15/04/09
Tecnologia: IGCC (Integrated Gasification Combined Cycle)
Capacidade: 450 MWgross
Captura : aprox. 90% do CO2 cerca de 2.6 – 2.8 mill. t/a em aquifero salino no norte da Alemanha (pipeline de 500 Km)
Comissionamento Final de 2014 nas condições ótimas
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Projeto FUTUREGEN - USA
Sequestro de Carbono e Hidrogênio
15/04/09
Fonte: US DOE Operação: 2016Investimento : U$ 1,5 Bi
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Potencial de demonstração de CCS - Europa
15/04/09
24 projetos
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Estado da arte de CCS Carvão
15/04/09
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Pipelines existentes para CO2
nos USA
15/04/09
3.100 Km para EOR
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Onde colocar o CO2
em
Campos de gas já explorados
Recuperação terciária de petróleo
Opencast mine
Clay
Overlying strata
Clay
Fresh water
Salt water
CO2 pipeline
Electricity
Groundwater
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petróleo
Aquiferos salinos
Camadas de carvão
Overlying strata
SaltOil
CO2
CO2
CO2
CO2
CO2
Gas
Sandstone
Coal beds
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2020 CO2 - custos evitados para as tecnologias de geração de energia sob a ótica macroeconomica em EUR/t of CO2
159153
213
Mudanças Climáticas –Tecnologias e Custos
15/04/09
31 4052 57 58
95 104
CCSBraunkohle
Biomasse(fest)
CCSSteinkohle
Biomasse(gasförmig)
WindOnshore
CCS Erdgas WindOffshore
Photovoltaik(Freifläche)
Geothermie Photovoltaik(Gebäude)
Source: McKinsey&Company, Costs and Potentials of Greenhouse Gas Abatement in Germany, energy sector perspective, Berlin in September 2007, pp. 48 and 55
Lignhito CCS
Biomassa (solida)
Carvão CCS
Biomass a (gas)
Eolica onshore
Gas CCS Eolica offshore
Fotovoltaica (open space)
Geotermica energia
Fotovoltaica (construcão)
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Carvão Sustentável –uma solução econômica
Coal Natural Gas
OilWind
Hydro (>10MW)Geothermal
Nuclear powerBiomass
OceanSolar CSP
Solar PV
Present Energy Costs
Carvão
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0 500 1000 1500 2000US$ / MWh
Coal
0 50 100 150 200 250
US$ / MWh
Hydro (>10MW)Nuclear power
Wind GeothermalCoal (+CCS)
N. Gas (+CCS)Biomass
OilSolar CSP
OceanSolar PV
Projected Energy Cost in 2030
(IPCC 4th Assessment Report)
Carvão Sustentável
Fonte:WCI
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Crise x Energia x Clima
Protecionismo,
papel do estado,
geopolitica,taxação de CO2?
Nacionalismo Energético
80 % do petróleo nasempresas nacionais
(estatais)
Segurança Energética(Russia, Bolivia, Iran, etc)
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Carvão- China investindo na
Australia
- George Soros (investindo)
Mudanças ClimáticasReconhecimento da Captura e Armazenamento de CO2 – CCS
como a mais importantemedida mitigadora (IPCC)
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Contexto das negociações do clima
Aumento nos preços de energia no meio de 2008, seguidospelo colapso – O que significará na demanda?
Como a crise financeira e economica afetará a demanda de energia e o investimento?
As preocupações sobre a crise tirarão a atenção das ações
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As preocupações sobre a crise tirarão a atenção das açõesestratégicas da segurança de suprimento de energia e dos desafios ambientais?
Nós estaremos preparados para a retomada da produção e do investimento quando a economia voltar aos trilhos do crescimento?
Os negociadores na COP-15 em Copenhagen em dez/2009 terão o suporte político necessário para fechar um acordo?
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Negociações de Mudanças Climáticas – Dinamarca dez/09
• Politicos da EU estão agora pedindo mais ação para dar seu dinheiro. Eles desejam que os paises em desenvolvimento produzam planos para cortar emissões em toda a sua economia antes de dar ajuda financeira da EU. ( BBC, 18.03.09)
• Existem somente dois principais Players, o USA e China. Obama precisa poder provar para seus eleitores que a China fez concessões nas mudanças climáticas. (Carbon Markets Conference, março/09).
• Xie disse que a China estava também esperando pelas nações ricas proverem
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• Xie disse que a China estava também esperando pelas nações ricas proverem fundos e tecnologia para combater as mudanças climáticas.“Desde que esses pre-requisitos sejam realizados, então eu creio que a China deverá ser mais agressiva.“ ( Bloomberg, 18.03.09).
• Rajendra Pachauri, chefe do IPCC, disse que restrições políticas domésticas tornam impossivel para Obama anunciar metas ambiciosas no curto prazo para emissões como fez a Europa (The Gardian, 12.03.09).
• Todas as medidas mitigadoras são mais caras e afetam a economia - Quem paga a conta no final?
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Como a crise financeira afeta o mercado de energia no mundo
Crise Financeira Recessão Econômica
Redução do InvestimentoRestricão a investimento leva a nãoaumento de oferta no longo prazo
Redução da demanda de EnergiaBaixa renda reduz demanda em curto prazo
mas desencoraja a eficiencia no longo
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aumento de oferta no longo prazo mas desencoraja a eficiencia no longo
Impacto no preço da energia e na Segurança?
Baixo preço hoje, pode mudar se o investimento não feito no ritmopara atender a demanda futura
Impacto Ambiental?Menores emissões no curto prazo e o baixo investimento em redução pode
causar o seu aumento no futuro.
A crise reduz a demanda de energia, os preços e os investimentos hoje, mas um crescimento não esperado poderá levar a um suprimento apertado no médio prazo
1 trilhão U$/ano até 2030
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300
400
500
Cenário A
Cenário B1
Cenário B2309,3
356,5
402,8
474,5milhões de tEP
CRESCIMENTO DO CONSUMO1970 2005 2,9% ao ano
1980 2005 2,3% ao ano
(2005-2030)A B1 B2 C
CONSUMO FINAL DE ENERGIA:
2,87 X
1,87 X
15/04/09
0
100
200
1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
, Cenário C
59,1
A B1 B2 C
4,3% 3,7% 3,1% 2,5%
Obs.: exclusive consumo não energético e consumo do setor energético
165,0 (2005)
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MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA (%)
5,5
13,8
6,3 3,01,2
13,514,8
13,018,5
2,99,1
60%
80%
100%
HIDRÁULICA
LENHA&C.VEGETAL
PRODUTOS DA CANA
NUCLEAR
OUTRAS RENOVÁVEIS(4,3 H-BIO&BIODIESEL)
MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA (%)
15/04/0933/29
28,038,7
9,4
15,5
6,96,3 3,0
1,2
0%
20%
40%
2005 2030
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERALNUCLEAR
219 milhões tep e 44,5% renováveis 557 milhões tep e 46,6% renováveis
Carvão Mineral
Associação Brasileira do Carvão Mineral
MATRIZ ELÉTRICA
Carvão = 3,69 X
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Total (MW):
parcela renovável:
101 mil
84,0 %
143 mil
83,2 %221 mil
83,1 %
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Crescimento da potência hídrica instalada X reservatórios
EVOLUÇÃO DA HIDROELETRICIDADE
Capacidade de Armazenamento (Usinas Representando 75% do Armazenamento Total)
150
200
250
300
Arm
aze
nam
ento
em
[G
Wm
ês]
Potência Hidráulica Instalada
50.000
60.000
70.000
80.000
[MW
]
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Sem crescimento proporcional à capacidade de armazenamento,indicando a necessidade de expansão por fonte térmica gerando na base.
Fonte: MME,ONS, ANEEL
0
50
100
150
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Arm
aze
nam
ento
em
[G
Wm
ês]
0
10.000
20.000
30.000
40.000
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
[MW
]
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Matriz Energética e Emissãode Gases de Efeito Estufa - CNI
• Emissão de GEE por habitante no Brasil é 60% menor que a média mundial.
• Emissões de GEE no Brasil na geração de energia é menos de um terço do observado no mundo.
• 75% das emissões brasileiras de GEE devem-se ao uso e à mudança do uso da terra.
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• Baixo consumo per capita de energia no Brasil resulta, em parte, da baixa renda e o consumo per capita de energia no Brasil é muito inferior aomundial.
• O perfil limpo da matriz brasileira manteve-se praticamente estável mesmo com o alto crescimento da oferta de energia elétrica
• A participação das fontes renováveis na geração de energia é quatro vezes maior no Brasil do que a média mundial.
• Conclusão : O Brasil tem crédito ambiental
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Emissões brasileiras de GEE-Setor Energia
Centrais Elétricas
4%Outros Setor Energético
7%
Outros Transportes
Residencial7%
Agropecuário5%
Outros Queima de Combustíveis
4%
Emis. Fugitivas2%
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Ferro Gusa e Aço16%
Ind. Quím4%
Cimento2%
Alimentos e Bebidas2%
Outras Industrias8%
Transp. Rodoviário35%
Outros Transportes4%
CO2 Eq em 1994 (CH4=7)18,66 % do total
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Comparativo das Emissõesde CO2
Crédito ambiental
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Energia no Brasil = 16,80 % das emissões de GEE
80 milhões de brasileirosno Baixa Renda –Sociedade e Economiapagam a conta
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Sistema Hidro TérmicoBrasileiro
Carvão é mais flexível - Menos CO2 para uma mesma produção de energia. Maior aproveitamento de fonte renovável.
Efeitos das mudanças climáticas poderão afetar o regime hidrico, com isso poderá se necessário o ampliar o uso de
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hidrico, com isso poderá se necessário o ampliar o uso de back up fóssil para garantir a segurança energética.
Das usinas térmicas o carvão tem o menor custo por energia gerada.
O carvão é a segunda reserva de energia do Brasil, sendo a primeira a hidráulica.
80 milhões de pessoas no Brasil tem energia subsidiada
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CONSIDERAÇÕES
A Energia para os paises em desenvolvimento, como o Brasil, deve ser suportável, disponível para todos e ambientalmente correta (1,6 bilhões sem acesso a energia especialmente em paises em desenvolvimento, 8 milhões no Brasil);
O mundo deve achar uma solução que permita o
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O mundo deve achar uma solução que permita o crescimento dos paises em desenvolvimento ao mesmo tempo que reduzam as emisões e,
O mundo tem que entender que o efeito estufa não tem fronteiras e a miséria ainda é o pior problema ambiental do planeta.
Os Paises do G8 devem dar uma demonstração clara da importância da redução das emissões
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• É necessário criar uma aliança global com novos modeloscomercias e assistência tecnológica para os paises emdesenvolvimento aplicarem o estado da arte e o sequestrode carbono - CCS;
• Criar um Fundo de Carbono sobre a égide da UNFCCC - ONU -para pagar os custos marginais do saltotecnológico em paises de em desenvolvimento.
Mudanças Climáticas –Pontos Importantes a Considerar
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tecnológico em paises de em desenvolvimento.
• Acima de tudo, não criar políticas discriminatórias paranenhumas das formas de energia.
• Implementar assistência para P&D e formação de pessoalnos paises em desenvolvimento.
• Não criar limites ou sobre custo na energia com taxas de CO2 nos paises em desenvolvimento – aumento de custosna economia e inviabilização do MDL.
Associação Brasileira do Carvão MineralMudanças Climáticas
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O Brasil deve usarseu crédito ambientalpara negociar,quando eles seentenderem
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Mudanças Climáticas
Carvão, Óleo e Gás são fontes de CO2
Captura e Estocagem de Carvão - (CCS) é uma das rotas importantes para mitigar o efeito estufa e, voluntariamente, nós devemos desenvolver e adaptar essa tecnologia para as condições brasileiras.
Para desenvolver CCS é necessário buscar parcerias que
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Para desenvolver CCS é necessário buscar parcerias que tenham interesse comum como: captura (pre and post combustão) e estocagem (reservatórios profundos e camadas de carvão) – Rede de Mudanças Climáticas da Petrobras
A visão integrada inicia-se pelo mapeamento das fontes e sumidouros de CO2 - as camadas de carvão trazem o beneficio da produção de hidrocarbonetos – menor custo de estocagem de CO2
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Precisaremos de todas as fontes Porque torna-las mais caras?
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assinará em abril portaria conjunta com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis que alterará procedimentos de licenciamento de projetos de termelétricas, a fim de
obrigar esses empreendimentos, em especial, a óleo combustível e carvão, a compensar emissões de gás carbônico na atmosfera. Além disso, Minc pretende apresentar uma proposta de resolução sobre o tema no Conselho Nacional de Meio Ambiente.
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Ambiente.
Segundo ele, a portaria estabelecerá as formas de compensação, como plantio de árvores, investimentos em energia alternativa ou implantação de sistema de captura de carbono. Minc avalia que o país está atrasado em relação ao uso da geração eólica e solar e defendeu a adoção de medidas que aumentem a
competitividade da energia limpa. Uma das saídas seria o encarecimento do custo de fontes de energia poluentes, para deste modo tornar as fontes renováveis mais acessíveis.
Fonte : Canal Energia :20.03.09
Associação Brasileira do Carvão Mineral
CUSTO DA LEGISLAÇÃO
PL223/08 : Senado:
- Compensação ambiental para usinas a carvão via reflorestamento de matas nativas:
- para usina de 500 MW : 76 mil hectares/ano. Custo : R$ 410 milhões de reais/ano
15/04/09
410 milhões de reais/ano
PL 2916/08 : Comissão de Mudanças Climáticas
- Taxa Carbono na proporção do mercado internacional
- Custo de 13 Euros por toneladas de CO2 = 13 Euros porMWh, tendendo a aumentar.
- Impacto no custo industrial (cimento, aço, etc)
Associação Brasileira do Carvão MineralCARVÃO NO BRASIL
Recursos: 31,7 bilhões de toneladas (90% no RS)
Produção Bruta - ROM (2007): 12,1 milhões de t –60 % em SC
Produção Vendável – 6,1 milhões de t - 51 % no RS
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Empresas Produtoras: 15 PR (1) – SC (11) – RS (3)
Número de Empregos Diretos (2007): 5.010
Mercado (2007): 81,67 % Geração de Energia Elétrica
Faturamento (2007): R$ 617 milhões
Capacidade Instalada a Carvão : 1.415 MW
Associação Brasileira do Carvão Mineral Mitigação de GEE - Projeto com MDL em mineração de carvão
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Associação Brasileira do Carvão Mineral
Mineração de Carvão &Mitigação de GEE
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Copelmi Mineração/RS
Associação Brasileira do Carvão MineralAções da ABCM
Fomento de P&D e RH em CCS e eficiência energética
Incorporação do Serviço Geológico Nacional – CPRM - nos estudos de armazenagem de CO2
Demanda ao MME para criar GT para discutir
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Demanda ao MME para criar GT para discutir regulamentação de CCS no Brasil
Formatação de Convênios internacionais para CCS
Implantação de Centro de Tecnologia Limpa de Carvão – CTCL em Criciúma/SC
Busca de recursos para P&D em CCS no exterior.
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Estratégia : P&D+I & RH
Carvão de forma sustentável = estruturar programasde P&DI e de formação de pessoal – apoio do MCT/MME e Indústria – ABCM. “Sem caixas pretas” - a tecnologia deve ser para o combustível brasileiro
Criação de Centros Tecnológicos com trabalho emrede e apoio internacional
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rede e apoio internacionalConvênios estabelecidos: Central Mining Institute/PO
(VAM/ECBM/UCG); Ecole de Mines de Saint Etienne/FR (Mineração/ECBM); NETL/USA (CTL -CCS e gaseificação);
MCT Procarvão : R$ 52 milhões 2008/2010 SC : LEI Nº 14.127, de 05/10/2007 – CFEM - 2008…..
=> R$ 1,2 milhões/ano
Associação Brasileira do Carvão Mineral
Centro de Tecnologia deCarvão Limpo - Objetivos
Desenvolver tecnologias de mineração e utilização de carvão, incluindo a captura e armazenamento de CO2 tornando sustentável a atividade carbonífera.
Agregar valor ao carvão mineral nacional, otimizar os processos de mineração e uso do carvão
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os processos de mineração e uso do carvão
Desenvolver produtos nobres a partir do carvão: do gás combustível (sintese), CTL, hidrogênio
Fomentar a criação de massa crítica em carvão
Otimizar os recursos de P&D + I
Centro de Inteligência e Conhecimento em Carvão Limpo
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Educação CorporativaResponsabilidade Social
CTCL
7 mil alunos –700 técnicos/ano
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Criciúma/SCSATC – Associação Beneficente da IndústriaCarbonifera de Santa Catarina
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SATC – CTCL Criciúma/SC
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Associação Brasileira do Carvão Mineral
12
12
Central de utilidades
Vestiários e sanitários68 + 46m²=114,00m²
Capac. 80 pes.144,00m²
Almoxarifado
CantinaCapacidade: 150 pessoas
Área: 336,00 m2
Galpão para matéria-prima
Galpão para matéria-prima
Primeiro Layout
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18
24
12
24
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
Área de convívioe divulgação de
trabalhosA: 360m²
Recepção c/ apoioS. reuniões fornecedoresSanitários especiais + M/F
EsperaA.: 130,00m²
IncubadoraArea: 1200,00m2
Associação Brasileira do Carvão Mineral
B anhoD eficientes
A :4,50m2
Espel ho F ixo
S. re un iõ es 1 0 pe sso asS. r eu niões 10 pessoasS. r eun iões 10 pessoas
S ala de R euniõesA:33.54 m2
S ala de R euniõesA:27.81M2 - 68,42
Sala de con fe rê nciasp / 42 pe ssoas
S ala de R euniõesA : 34.21 m2
Infor maticaA: 23,45m2
Banho Fem.A:18,07m2
CopaA :8,60m2
B anho Masc.
A : 23,85m2
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:288m²
Central de utilidades
A.: 220,00m²
Estacionamento124 vagas
Estacionamento90 vagas
Galpoes para matéria-primaA = 216,00m2 (2 unidades)
Vestiários e sanitários68 + 46m²=114,00m²
Capac. 80 pes.114,00m²
Área de convívioe divulgação de
trabalhosA: 360m²
CantinaCapacidade: 150 pessoas
Área: 336,00 m2
Ampliação Cantina
Área: 192,00 m2
Layout com Conceitos de Eficiência Energética
15/04/09
B anho F em.A :18,07m2
B anho Masc.A : 23,76m2
Espel ho F ixo
D epósitoA:9,16m2 B anho
D eficientesA:4,50m2
S. reu niõe s p/ 28 p essoa s
S. r eun iões 1 0 p essoas
S. re un iõ es p/ 28 p esso as
S ala de R euniõesA :18,67M2
S ala de R euniõesA :18,67M2
S ala de R euniõesA :18,67M2
MapotecaA :15,60 m2
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1 0
Sala de ReuniõesA :15,60 m2
Sala de ReuniõesA :15,60 m2
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Auditório para 1000 pessoasSanitários M/F
Foyer - RecepçâoTotal: 2.000,00 m²
24
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:
288m²
LaboratórioÁrea:288m²
LaboratórioÁrea:288m²
288m² 288m² 288m² 288m² 288m² 288m²
IncubadoraArea: 1200,00m2
Acesso de serviços
Recepção c/ apoioS. reuniões fornecedores
Sanitários especiais + M/FEspera
A.: 130,00m²
Area: 336,00m2
Associação Brasileira do Carvão Mineral
CTCL -CT de Carvão Limpo &
Eficiência Energética
15/04/09
PROCEL – EDIFICASATC - ELETROBRAS - UFSC
Associação Brasileira do Carvão Mineral
15/04/09
Centro de Excelência em Armazenamento de CO2
- Petrobrás/PUC/RS
Associação Brasileira do Carvão MineralConclusão
Cenário Mundial com necessidade de energia -pouca oferta = preçosinternacionais elevados => tendência de uso de fontes domésticas e regionais
O mundo necessitará de combustíveis fósseis e o carvão terá um importantepapel
15/04/09
Com as soluções tecnológicas o carvão será aceitável pela sociedade, suportável e acessível (WEC 3 As)
“Carbon Capture and Storage: an essential bridge to sustainable and secure energy future” – CFFS Committee - World Energy Council –WEC
A ABCM está comprometida em buscar a segurança de suprimento de combustível para o Brasil de uma forma sustentável (energia elétrica; gásindustrial, siderurgia, etc )
Associação Brasileira do Carvão MineralMensagem
O Carvãotem futuro.
15/04/09
tem futuro.
O CO2 não.
Associação Brasileira do Carvão Mineral
OBRIGADO PELAATENÇÃO
Perguntas?
Contatos:
15/04/09
Contatos:
048-34317600