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ANNO XfclX <j ^HgH.hg~Qulnta*feira 2 dc Julho dc 1914 ASSIGNATURAS Por anno . 22$000 Por semestre . . . 12 $000 Numero avulso 100 rs. *i»j^¦HWV«r Proprietario8 A. FREITAS & Comp, CAIXA POSTAL, L NUM. 153 ANNUNCIOS: As publicações desta natureza inclu- sive de Secção Livre, serão foilas mediante previa combinação. ORQ30 DO PARTIDO REPUBLICAM© PPSRftNflEMSE Redacçüo : Rua 15.de Novembro n. 28 TELEPHONE, 470 UIÍIJ1 CURIOSIDADE CHBTOGB/IPHIGfi»tacçno á propriedade literária, ——, scientihca o artistien. —Dizem telegrammas do Ber Santa Catharina não dorme Vimos numa das nossas livra rias da rua 15, onde fora leva- do por um freguez para ser collocndo sobre tela, uni mappa do lístàdo de Santa Catharina que c uma peça cartographica mu in interessante, Nem so precisa dizer que o território contestado Ia está, to du elle, fazendo parte integran- te do visinho listado. Isso até era de esperar-se... O mais curioso, porém, é que esse ter- ritorio ja está dividido em mu- nicipios 1 Ao Sul dos Rios Negros e Ygoassu': Campo Alegre até o Rio S. Bento; S, Benlo, até o Rio Pre to; Rio Negro, até o Canoi- nhas; Canoinhas, até o Timbó; Porto União, até o Jangada; Palmos, até o Chopin c Chape- cm Campo Brê, até Pipiry e Santo Antônio; No Centro: Blumenau, sóbc a Serra do Mirador, e vae até meio rio Canoinhas; Curytibanos, vae até o Ma- rombas; Campos Novos, até o Rio do Peixe; Ao sul: Lages, desde o Canoas, ao norte, até o Marombas e oeste. K o mais, neste theor... Ha também curiosidades flu- viacs. O Rio Itajahy do Norte, vor das tropas coloniaes e da Lc- guio Extraiigeira da Argolja, Varias personalidades da uris |!,„ „„-o-,—;••' •—• 1 "" fv"""..«. luuuun ua III is- 1111 quo o comniiiitdaiito Reboui-, tocraein, reconstituindo os velhos 1I asclnyitz, da divisão alloniiT. do costumes castelhanos, intorpre- Atlântico, foi promovido ao pos-ltnram cauções o dauçfts antigas to de ahuiratito. O illustre ínarujo tonto esto- vo lia pouco 110 Brazil. —Foi promovido a segundo tenente para o 15.» regimento «o dragões, o sargento Ronó Dc- niirgiaii, actual monto addido á ancas —Em Stratlord-avon, a cida- do iiiglcza ondo lin trezentos e cincoontii annos nasceu Sliakcs- pearo, renlisarnin-.so siiinptuosns lestas conimeiuorativas 0111 lins do Abril desto anno, sob a pro- sidencia do proleito local. Cerca do cincoeiitn nações os- missão militar fqáucoza instruo-H™, C"C°? ¦ ' tora da Força Publica do S. Pau-, -01,lu ' «Pre-sentadas o o 0111 Io.buixador dos Estados Unidos Apezar de promovido, o tenen- to Deralrgiáu coutiuimríi pres- tendo os seus serviços á missão. —Em Lisboa, 110 dia 20 o jor- uai «O Mundo» iniciou a publi- proferiu eloquonto discurso: á momoria iinmortnl do poeta o autor dramático inglez. \ Houve, porém, uma coincideu- cia quarenta e oito horas autos destas cerimonias shnkcsporen- t„ Z ? rftS K"lnllt0S í° nBS: faIloci<1 E(1*- Durning-Lau- íilSSiL ?m;n' nnr ümm úm dos campeões da es- c euiextro|.,dasde,i...se,.dia.'.o;Cola de Bacon o quo contestava ;;',.oxistoncia do autor de Romeu Realizou-se em Paris, por,o Julieta, do Othelo o do Rei th. Ga- Lear. escreveu «3ncon 6 das grandes fabricas de armas de fogo e material bellico ? K a esses milhões de homens que constituem as camadas in- ieriores dos exércitos e que uma vez dispensados pela reduc Ção do effectivo da força de terra, ficariam sem meios de subsistência pela incapacidade de executarem outra espécie de trabalho ? A crise seria um co- rollario falai cia execução pra- tira de iini;sysl.-emà dc Federa- ção Européa; a menos que ás PES DE VENTO iniciativa da iiiarqiiezn du Ga-' Lear. uny e do condo de Castcllane,' Dnruing-Lawreiice uma grande festa hespauhola, 11111 livro intitulado cujo protlucto reverterá 0111 fa- Shakespeare». ^ Guerra e a Fe- deraçáo Européa Nem sempre os factos, porl Toda a nação Kuropéa por mais patentes que pareçam, cs- juramento solemiie de bbservan , -- æ-1 .capam a interpretações contra- cia rigorosa ás clauaulaís do que nunca sc chamou por outro ditonas I Ninguém, por certo, contracto, respeitará religiosa- nome, a esta com a denoini- diante do que vê, do que sente, mente a integridade moral c nação dc 10o Erciho. Ha tam- do que ouve, atreve-se a negar physica de todas as nações ai- bem complicações e estradeiri ces: na zoiia de Blumenau, lo- go abaixo da povoação da pu- crtizilhada, está a do Ha fé. Esse mappa, da- tado de 1007, é uma edição re- centissima, da qual é o oxem- plar que está na livraria, e que em Florianópolis é vendido a I$500, preço de liquidação, Eril grosso, faz-se abatimento. Única depositaria: a Di- rectoria de Viação, Terras e Obras Publicas do visinho Es- tado. I p vayelo íi Ho Bm\l A policia do Rio, a 27 do transado, recebeu denuncia con- tra um padre do nomo José Du- arte, que se achava hospedado no hotel «Cruzeiro do Sul». O padre Duarte 6 aceusado do haver attentado contra a honra de uma senhorita residente om Aymucca, filha de um medico muito conceituado naquella loca- lidade. A policia procura, com afinco, o sacerdote criminoso. —No dia 23 deu-se um grande desastre na Groat Western, ra- mal do Itnbaiana á Capim Grau- de, em conseqüência do qual mor- reram duas pessoas, ficando ou- trás duas gravemente feridas. 0 comboio levava tres carros de passageiros. Entre as estações de Iugá o Álvaro Machado, notou o machi- nista quo o alto de uma barreira ameaçava desabar, e, procurando evitar o desastre, deu contra- vapor na machina.- Esta. porém, ainda foi apanha- da por um corte que cahira, ocea- sionaudo a morte de duas pesso- as, que ficaram horrivelmente esmagadas. Tres outros passageiros foram lendos, sendo que dois grave- mente. A locomotiva foi iuutilisada o' os carros ficaram bastante damni- licados. a sua existência E dc outro modo seria levar muito longe o scepticismo, e du- 'imbó.' vidar de tudo, e negar tudo j porque nada é mais do que pu- [ra illusão dos sentidos... Não se vae discutir aqui a existen- cia de cousa que, por obscura ou methàphysica tenha mereci- do contestação ou desprezo... Ao contrario, a cousa existe; o que não existe é uniformi- dade de interpretação. Não se vae tratar de assumpto qite es- cape ao domínio dos sentidos ! E' um facto humano, pura- mente humano, sem parentesco algum com o sobrenatural ou inysteriosos. As nações mais fortes como as menores e mais fracas, con- lin.uam 110 afan de augmentar as suas esquadras e exércitos ! O facto é este, e ha porventura quem o negue ? A despeito des- sa manifestação patente de que as nações sc temem, e talvez pretendam mais do que a sim- pies defesa do que lhes diz res- peito, apregoasse, comtudo, a paz universal, pela simples ra- zão de que a guerra ja teve o seu tempo, e cahio de moda... As theorias pacifistas são realmente evangélicas ! Infeliz incute ainda é pura utopia af- firmar-se que estamos em pie- na paz. A paz como querem os escriptores optimistas que interpretam a seu modo a ac- quisição de armamentos, a en- commcnda de vasos dc guerra, e a insistência com que tratam as potências de augmentar o cf> lectivo de suas forças, essa paz para a qual. cominhamos, sem duvida, é por emquanto uma formula empírica que se não deve tratar com certa conside- ração em vista da altitude lios- til das nações, e da sua amiza- de tão frágil e ephemera. Mesmo assim se escreve com insistência sobre a paz. O livro mais recente, talvez o mais intereSsantc, c tão des- almadamente apreciado pelo sr. Santo Tyrso, é prodúcção ', Nacional. O seu auetor é o 110- —Em S. Paulo, a 27 do mez lindo, ás 12' horas, trabalhavam em um andaime das obras do Javel e muito culto dr. Alberto Torre;, que etxrcvcu sobie unir ações liadas. Ahi está, em poucas pa lavras, a luminosa idéa do sr. Max. O seu intitiiitò capital como se é evitar a guerra entre as nações do velho mundo, e des- armàl-as dos grandes exierci- tos e formidáveis esquadras, em proveito dos cofres públicos. Cumpre, todavia, não olvidar que a nação alijada nada sof- írerá na sua individualidade na cional, não haverá commisção, de nacionalidades, A autonomia, as prerogatiyas, e todos os di- rcitos anteriores ao pacto se- rãò os mesmos; as velhas tra- (lições, a raça, a língua, os cos- lumes e a bandeira, tudo, em- fim, será o mesmo de outrora. A Federação, entretanto, exige de cada potência a abdicação do direito dc fazer guerra ás ou- trás aluadas. Ií' a única exigência, o uni- co sacri ficio imposto ás nações, em troca dc uma paz duradou- 1.1 serena, que nem o Kaiscr na Allcinanha, nem o Vesttvio na Itália ousarão perturbar... F.studcmos ligeiramente as con- sequencias maravilhosas desse estado de cousas ! Levando-se em conta que as relações commerciaes, finaiicei ras c industriaes etc, entre os vários paizes Européos, aug- nientam dia a dia a dependeu- cia entre elles, é fácil calcular a economia desses paizes no fim de pouco tempo com a re-, diicção de suas esquadras, ef- feçlivo dos seus exércitos, e ac- quisição de armamento bellico que absorve, sem duvida, uma verba colossal. E' incontestável a importância desse plano que traria, na opinião do sr. Max, a economia de 500 milhões es terlinos, gastos pelas nações Européas em evitar a guerra. Uma vez realisado o accordo, cada nação manteria apenas uma esquadra diminuta, e um pequeno exercito que não se- riam mais que parccllas da es- quadra e exercito da Federa- ção Européa. O primeiro acto da "Liga dal XJnidadc Euro- péa" cm prol dessa grande em- preza será obter um accordo de finitivu eu-Ue as 2 iiuiuies pu- potências concordassem cm sup prir com somtnas fabulosas as necessidades desse outro bata- Hino de operários e ex-praças ! Mas o fim capital do plano do sr. Max é acabar com as despe- zas da paz armada, o comprar a paz cohtractada por um pre- ço muito mais razoável !... E' bem verdade que o sr. Max não pretende colher os frnetos dn sua idéa, c os rcsul- lados benéficos que elle espera da Federação Européa são pa- ra um futuro remoto, pois ha outros problemas coimcxos tal- vez muito mais graves e cuja solução depende, principalmcii- te, de um laborioso e demora- do preparativo; Dado o alcance da idéa do sr. Max é dc las- timar que a America do Norte, itão desinteressada protectora da America Latina, não nos fizesse ainda idêntica propôs- Ia!... Esperemos que se resolva ó caso do México, c eiitregtiemo- nos á protecção do polvo, que é o único meio de augmentar a renda das nossas fontes preco cemente exhauridas !... Rio 27 6 1914, Alberto Munhoz Lembram-se os leitores, deste jornal, da sebçftó com o titulo quo vae acima o quo npparoceu em tantos de Julho do mino pas- sodo, sob n protecção do Eolo, a divindade do vento, o porsonn gom essonotlalràeht'o trágico na historiada revolta do ar e cuja vida é a grande aventura dli desgraça ? Por certo; pois, ao dia seguiu- te, as chronicns diárias desta cá- pitei annotaram um dos mais for- mídaveis pés de vento, em trnn- sito por esta cidade, registado 110 anemometro á razão de 30 metros por segundo o que, como se sabe, ó o delírio da volocida- de. Vestimos gala por isso que nos havia ventado n sorte e, num ostylo colorido, fizemos gyraí a locução destas notas, como era mister, em homenagem ao nosso patrono. Mas o de vento durou niiiiu- tos, .substituído como foi por «uma chuva pequena quo nbatco o vento grande». E, 110 ephemero das coisas ter renas, como a flor quo murcha 110 mesmo dia em que desabroclia, também fomos para o sitio dos que viveram, onde desde então começara a vicejar sobre nós n bella o avellüdadá esquecimento! Ribas, que deverá embarcar cm 24 horas; sendo transferido pa- ra o referido 4." regimento de Infantaria, afim de preencher a sua vaga o 2." sargento ag- gregado ao 6." da mesma anua Alberto Marcellinrí Cariry; e para o 5." regimento dc infaii- laria o 3," sargento do referi- clò -|." Luiz de Barros e Silva. Reuniu-se, hoje, á hora 12, na sala da auditoria, no quartel general, o conselho de Guerra de que é presidente o sr. capitão Napoleão Poeta da Fontoura e a que responde o reo soldado Júlio Lins. Com- pareceram as testemunhas, sol- dados, Fuclydes José das Vir- gens e Antônio Luiz dos San- tos, do 20." Grupo.de Artilha- ria de Montanha, addido ao 4.° Regimento de Infantaria. 0 aeroplino quarta arm« <fc Jücrra A China pelos ares... iinemoiia do Miscellaneá Para ser lida por donas dc casa . . . Salada de pepinos,—Tua so fazer esta .salada, porem, ó ucces- «ano, antes de tudo, ter os pepi- nos; sem elles ó muito difficil e mesmo impossível prèpàral-a: romom-se alguns pepinos ainda verdes e depois de descnscal-os, cortem-se em fatias bem finas. Faça-so um molho composto de vinagre, azeite, sal, cebolas c sal- sa. Acoudiciotiem-sc depois as fatias em uma terrina untada de •sebo, despejando em seguida o molho. Colloqitoso a. terrina (coni os pepinos) exposta no sere- no durante uma noite. No dia seguinte, pela manha, escôrra-se a água que ficar depositada 110 aiudo da vasilha, o depois de pingar algumas gottas do paraty, torna-se a expor a iguaria á ac- ção do sereno. E assim, durante tres dias consecutivos. Findo este tempo, despeja-se todo o contendo da terrina na lati do lixo, pois nao haverá pessoa, por mais porca que seja, capaz de comer semelhante immuudicie. Como o defunto sabe ser gra- to áqnellequellic vno levar' pra punhado de rosas sobre a sopul- tura, no mntismo de uma velha saudade a evocar antigos segre- dos quo cantava com os lábios" ao som da musica suggestiva das ilores, 110 iuncbrianiênto dos per- fumes amigos o symbolicos I O Mario Martins uns atirou limitem um ramo do delica Ias e- glunthins, do modo que não mor- remos duas vezes couro aquell.es que ficam esquecidos 110 grande dia em que se festeja o luto e a dor! A Celeste Republica tem 250 aeroplanos As grandes potências européas cada vez se prcoecupam mais com a sua força militar. A França e a Allemauha, no- tadamento, têm cuidado da sua organisnção militar tcrre.stro. o marítima, com um carinho extra- ordinário. Ultimamente, foi creada a quarta arma de guerra: a arma aeren. 0 aoroplano, com os aperfei- çoamentos quo tem recebido prestou-so do um modo admira- vel a receber armamentos e a constituir a quarta arma. Em tudo isso, havia uma sur- preza. E quem deu ti Europa essa surpresa foi a secular China, a torra dos mandarins de rabicho o das bayadeiras voluptuosas. Depois quo a Republica ar- rançou os rabichos cliinezos o fez com que aquella gente en- cerrada atraz cia muralha for- midavol tivesse um contado mais directo com o Occidento civili- zado, a China tem procurado seguir o exoniplo do Japão, ar- mando-so para astiadofeza con- tra a cobiça possível dc outros paizes. Esse paiz, quo tom quatrocon- tos milhões do habitantes, do anuo para anno nugmenta as suas disposições para so formar unia potência 110 Oriontc. E a prova exuberante disso está 110 numero do aeroplanos adquiridos para o serviço do seu exercito. No orçamento para 191G está comprehendida, na parto relativa á guerrn,a orgnuização do um cor- po do aviadores, afim de pilote- arem mil aeroplanos, material esse adquirido dentro do próprio orçamento, sem migmento de dospeza. No orçamento desto anno, se- guudo um jorual londrino, o governo chinez autorizou a com- pra de 250 nppnrelhos, que estilo sendo experimentados. Afim de preparar os chiuezos para a aviação, foi contratado um instruetor francez. Nao res- ta duvida nenhuma. Assim, a China desta vez vai toda para os ares... radas a quem dirijo este pare- ccr. Da descripçfio que me envias- tes, concluo que são emprega- dos na construcção dessa ponte, pii melhor, dc cada estrada 720 dc. 3 de cortiça, 48 dc. 3 de açoita-cavallo, o que perfaz um volume de 868 dc. 3; de modo que, admittindo i|s para o pe- so especifico da cortiça, 0,560 para o do, açoitn-cavallo, terá o peso total de 144 X 82,86 226,88, e dando 11111 acerescimo gr.iHile para as ferragens e mais accessorios, posso dizer, terá 246 ks., peso este que de-, verá ser eeptilibrado, quando a ponte fluctuar, por um ímpuxo igual; o que exige que, em equi- librio, elle desloque 246 dc. 3. de volume total 866 dc. 3 tiro 246, acho que a ponte pôde ainda deslocar 692 ks., o que tt ' " EX-TYPOGRAPHO DA «ü REPUBLICA» INVENTOR _ Rossucitamos com o aspecto ¦sinistro das caras idiotas e entra- mos em um mundo novo onde, do lado do «Commcrcio do Pa raná», João da Roça está so- prando o vento fresco du critica capuz um dia de tomar a fôrma de um do vento I Caio Mario æ —i Ponfe de campaofia "Systeioa Brazitairo", do en- rtiffliliríiiBiltiAtel teiii ,ii!iÉ iil Francisco düiÉCil-PndiiGnl erá logar na oceasião em qua todo o volume mergulhar, c concluo que a ponte-jailga- da poderá .supporlar, sem mergulhar, 6oo kilos. Quan- do carregada com 450 ks. peso de um canhão de campa- nha, terá immersos 696 dc. 3 e emersos 172 dc. 3, isto é, terá quasi 0,1 dc altura fora da água, visto como o paralellipi- pedo de 18x10X1 «180. Pe- Io que fica dito, uni canhão de campanha pôde ser transporta- do por uma jangada, arrastada por outra igual, porém mais fa- cilment» se infere a vantagem de semelhante ponte-jangada para os soldaclcis equipados e armados. Foi tomando as densidades dos materiaes que me forneces- tes e resolvcstes empregar em vossa ponte, que pude chegar a esta conclusão. Taes densi- dades foram com rigor obtidas por mini em relação á água pe- Ia formula : vçrl. mergulhado problema mundial como oco tendas Allemanha e Ingla- ver, e de accordo com o sr. coiisfTiiPnanfld ;,„,,""»""•"; ' /",'],hyrso encerra ainda muita RS. . °V" Pemteu?ia" chimUrà para os nossos tempos, entrnpfcí' S6'S TT0?' ?m ^c os factos demonstram entre elles os de nomes Antônio'justamente o contrario. Manoel da Cunha, Armando Mi-! i Os factos auetorisam a af- uervino e Eunco Ediedype. ' j firmar -sc que voamos para a JNaquella oceasião, partiu se guerra e andamos para a paz... umadastrevas do andaime, do A' margem imperfeições de que resultou vir tudo abaixo, jun-' ordem doutrinaria, que assim temente com os operários, sahin- üo feridos levemente na cabeça, Armando Minervino,- Antônio Ma- noel da Motta, no tornozello es- querdo e Eurico Ediedype, no . -Em Taubaté, no dia 28 de Itiuno o sentenciado Benedicto Duarte, vulgo «Cabelleira», ton- tou por termo á existência, inge- rindo uma grande porção creo- «na e grande quantidade de vi- dromoido.^Chamado pela policia, compa- legista dr. Adolpho Leonardo, que prestou os seus serviços, seí ldrag»aVe ° e8tad° *Gabe" jlo Exfraojeiro De Leipzig telegrapharam, a xi7 cio pretérito, para Berlim, di- zendo que foram alli ouvidos rui- dos subterrâneos, e que a popu- laçao se mostrava atemorísada. —O benado Francez approvou, mima sua sessão o texto convenção celebrada com o so- vernodo Brazil sobre a PTO, titulo do livro, mas que ao meo| terra.— E' o primeiro, c mais esca- broso obstáculo a vencer. Uma vez supprimida a possibilidade de um conflicto anglo-germani- co pouco restará para a rcsolu- ção do problema da paz no vc- lho mundo. O srv' Max conta com 'a vo- Imitaria; ''cooperação de todas as nações da Europa, e não exi- ge que o compromisso assumi- do pela nação alliada de rigoro- so respeito á integridade de to- das as outras, seja indissolúvel. E' ahi precisamente onde. resi- de toda a imperfeição do' lumi- noso plano do economista In- glez. A cooperação expontânea é pouco provável, e_o systema de liberdade concedida ás na- ções de persistirem ou não obri gadas ao compromisso assumi- do cm face do tratado, é moti- vo para que. sc constituam duas facções diversas onde, por cer- to, não haverá p equilíbrio de hoje, tão combalido ja, mas tão necessário á paz do velho mim- do. A confiança seria escassa, principalmente por parte das nações menores, com somma menor de interesses, que fica- riam deste modo expostas a um perigo imminente cm face das grandes potências que quebras- sem o juramento de solidn.rie- dade. ¦Se analysarmos a questão por olitro prisma,' encontrarc- mos problemas que pedem so- Iução immediala 1 Onde e como aproveitar esse' numeroso nes taxamos pelo outro rumo que adoptamos, a obra é de fole- go, é completa quanto possível, é simplesmente o attestado fia- grante de que o nosso patrício quiz e soube tratar do mais vas to c complexo problema da ac- tualidade, O sr. Max Waechter, econo- mista Inglez, e senhor dc fortu- na considerável, ja cogitou tam bem de uma Federação Euro- péa. E se merecem as pala- vras dos entendidos a idéa do sr. Max está muito longe de se tornar uma realidade. E' de notar que o illustre economista se limita, apenas, a experimentar a paz contractada pelas potências Európeas. ¦ Sim, porque a paz universal 9 cousa mais seria; e 'se pre- juízo houver de tal experien- cia, o que não deve espantar a ninguém, não será comtudo uni- versai».e P°r isso mesmo o sr. Max ficara acoberto dc indem- msar o preço da sua ousadia... El interessante, comtudo, a sua theoria e vale bem uma expe- riencia... __'¦_¦æ Ao ver-te o semblante angélico Que sede de amor mo vem I Cumpre o preceito evangélico Mata a sede a quem a tem! *** Outrora os sofistas falavam a um pequeno numero do homens. Hoje a imprensa periódica per- mitte-lhes desnortear toda uma nação, e a imprensa quo ploitêa pelo bom seuso nao tem éco. —Balsac. *** —Diga me-pergunta o lente de arithmetica dum gymuasio a um alumiio-custando uma fati- ote sessenta mil réis, quanto custam duas fatiòtas ? —Deixamos,—responde o ar- guido, que é filho do alfaiate Adelio, deixamos por cem mil róis as duas, para o senhor ficar freguez' Pelas mm No r soi.1 qt;c trabalha nas. oíTicinas t iíiiiiii Grau Viu de Bordeanx Um morto pe resucita ? Deu-se, ha dias, em Juiz de Fora, 110 quartel do 2.0 batalhão de policia alli aquartellado, um caso de catalepsia. Alguns soldados, ao desperta- rem pela manha notaram que um dos seus companheiros ficara im- movei na cama sem dar sigual de ter ouvido o toque matinal das cometes. Frocuraudo despertal-o, um dos companheiros approximou-se do leito e notou que o «dormiuho- co» continuava immovel, sem vida. Chamado o medico do batalhão foi verificada .1 morte do soldado e como se tratasse de um caso anormal, resolveu a facultativo proceder á autópsia. Preparado tudo para essa au- topsia, transportou-se o«cadaver* para logar apropriado. Feita, porem, a primeira inci- sao no thoraz do morto, este deu um grito do dôr, alarmante, e com surpreza veiu a reconhecer- se quo o soldado estava sob a acção do um ataque de catatep- sia. Convenientemente curado do golpo feito polo medico 110 ini- cio_da_autopsja, voltou o solda- dTpara a sualiuTrBlpwrroL~~ tio, a 27 do transado, o dr. Pires de Albuqiiedque, juiz federal, julgando procedente a acção proposta pelo coronel do exercito, da arma de çavallaria, Frédólino José da Costa, asse- giirou-lhe as vantagens e rega- lias desse posto desde 10 dc março de ioio, data em cpie esse militar devia ter sido gra- chiado.í Por esse facto, foi a União condeninada a pagar as diffe- renças de soldo a que tem direi- to o alludido militar. O mesmo juiz também julgou procedente a acção 1110- vida pelo coronel do exercito Gregolino Costa move á Fazen- da do Estado, pedindo que se lhe conte a antigüidade de. 10 cie junho de 1910, quando devia ter sido gradoado. A União foi condemnada a pagar a difíerença do soldo. ²Dos 79 ninares compra- dos pelo sr. general Carlos Fre derico de Mesquita, pela verba posta a disposição da Inspcc- ção, foram incluídos 4 no quar- tel general, os quães^iícãmra cargo do serviço da adminis- tração, e os restantes deverão ser distribuídos pelo comman- (lantc da 2." -brigada estrategi- ca pelos corpos da mesma, as- sim como 4 cavallos e 1 égua. i Foi dobrada á 2.* Brigada Estratégica a confirmação da descarga de um cavallo perten- cente ao Regimento de Ar- filharia Montada e a que se referem os documentos justifi- cativos-enviados com o officio do respectivo commandante 11. 396 de 3 do corrente. ²Será inspeccionado de sau' de amanhã o i." sargento in-j tendente do Regimento dc Artilharia Montada Bienedicto Lopes de Barros que requereu engajamento para o mesmo corpo. ¦— Passaram a cargo da 2."' Brigada Estratégica os servi- ças de telephones desta Inspec- ção, bem como a sua conserva- ção. ²Desembarcaram aqui ante hontem, com procedência do Timbó o 3.0 Sargento Octávioj Sayão Masson, vindo a serviço e o soldado do 4.° regimento de; infantaria João Augusto Rosa/i afim de baixar ao Hospital; embarcou hoje para Paranaguá, o 3.0 sargento do 6.° regitiicn- to de infantaria Jnviano Mar- qiiés deVOlivèira, indo com permissão. ²Pelo senhor General Ins- pector; em seu boletim de ante hontem, foi transferido para o 2." regimento de çavallaria ò: sargento .dov 4" regimento de infantaria Paulino Cordeiro No Rio acaba de emittir pa- rceer sobre o invento denoini- nado "Ponte de campanha svs- lema brasileiro", o coronel Pe- dro dc Castro Araújo, lente ca- ibedratico dc sciencias physicas da antiga Escola Militar do Brazil e professor da cadeira de commiuiicações militares da escola dc estado-maior do exer- cito. Este importante trahadho dos nossos illtistres patrícios a'cha- se em estudo 110 grande estado- maior do exercito, onde tem íido ouvido por varias vezes o seu autor o r.° tenente Bene- dicto Alves do Nascimento, en- genhéjrò militar. Enviado o trabalho, constan- í<c de relatório, plantas e pro- jecto da referida ponte, ao len le da cadeira de comtnunica- seções militares da Escola de Estado Maior, foi chamado á mesma escola o autor do pro- jecto, afim de fazer uma expo- sição minuciosa sobre a parte leclmica' e scientifica do inven to. Essa exposição, que durou cerca de duas horas e foi at lentamente ouvida pelo sr. co- jonel Pedro de Castro Araújo, foi feita pelo dr. Benedicto Al- ves do Nascimento, engenheiro autor de todos os cálculos que constituem o referido trabalho e a quem sc deve.portanto, a parte principal do projecto. G-SrJ_general Caetano de Fa- ria, chefe do~grãnuè estado^ maior do exercito e sub-chefe general Moraes Rego,, vão em breve providenciar, afim de que a invenção de nossos patri- cios seja levada a offeito, de- vendo por .estes dias ser ouvi- da a respeito pelo sub-chefe do grande estado-maior do exerci- to o engenheiro i.° tenente Be- nedicto Alves do Nascimento. Ao governo e ás altas Autoi ricladcs compete animar e pre- miar a dedicação e.o esforço dos nossos patrícios. Abaixo transcrevemos o pa- recer dado pelo professor coro- nel Dr. Pedro de Castro Arau- jo; especialista no assumpto, e qite tanto honra os inventores da "Ponte dc campanha syste- ma brasileiro", "Aos srs, tenente Benedicto Alves do Nascimento, engenhei ro militar, e Francisco de Aze- redo Coutinho. . de Aiio vol. total •>¦¦ peso espe- ei ficado ou dwisidade, 'modo que posso garantir que vossa ponte, pelo seu fraco peso a fa- çilidade dc lançamento, será su perior a qualquer dos typos do mesmo gênero até hoje adopta- dos. E' o que posso dizer a res- peito da referida ponte dos il- lustres camaradas, a quem de- sejo feliz exilo na execução do projecto que gentilmente sub- metteram á minha apreciação. Com consideração e estima dos collegas. (Assignad») Coronel Pedro de Castro Arau- jo. Oi." tenente Benadicto Alves do Nascimento, illustre autor do invento, trabalhou du- raute muito tempo, como com- positor typographico, nas 'éfíi- cihas cia "A Republica'". nianenle, poderá acontecer que haja necessidade fazer-se ra pidrimente a passagem de uma para outra margem do rio, co- mo .10 caso dc ser ella feita sob o fogo do adversário, de modo (|tie se torna imprescindível au- xiliar essa difficil operação com meios expeditos. Para isto os exércitos usam hoje, a par das pontes desmontaveis, de di- versos systemas, lambem as e- quipagens de pontes; 110 exer- cito francez, entre outras pon- tes desmontaveis, empregam a ponte metallica do engenheiro líiffel, formada de partes trian „„,.- . -,,. gulares, que podem ser unidas ei Qrepublicano sr. seiin- e separadas facilmente; ella I dor_Piuheiro Machado. 0 «Diário» procurou antedion- tem, em sua residência, ao exmo. sr. dr. Carvalho Chaves, por ou- vir dizer que este nosso illustre romesentnnte federal havia re- cebido telegramma referente a um pretenso ataque feito ao emi- PARECER "As diversas circumstancias em que as tropas têm dc effec- tuar as passagens dc rios cm campanha, não permittem con- tar com as pontes permanentes existentes nas suas linhas de manobras e linhas de etapas; não somente porque essas pon- tes podem ser destruídas ou to- madas pelo inimigo, como ahi- da'porque podem distar muito dos pontos, cm que, em dada oceasião, sejam os mais convc- mentes á passagem para alcan- çar o inimigo. .Mesmo .-juando 11111 tropa pos- sa dispor de uma ponte per- tem 24 metros de comprido e tres de largo, podendo ser Ian- cada em 60 horas por 60 sol- dados ¦¦ instruídos. . As equipagens de pontes tem um pessoal habilitado e um ma- teria! permanente apropriado, este ultimo, construído' de ba- teis, chamados pontões para os supportes substituídos por ca- yalletes nos casos dos rios de pequena largura. Os botes das equipagens têm uni peso de 6.50 ks. e um cóm- primento de mais de 9 ms.; em França, os botes são dc madei- ia;.na Allemanha, são metálli- cos. Na Europa, o pessoal de equi pagem faz 100 ms. de ponte em uma hora, e mesmo mais. Co- no geralmente não bastam as -rqnipagcHs, -devem-às. tropas lacticas auxiliar a passagem los rios, construindo pontes so- bre cavalletes de madeira, so- bre viaturas a dois :eixos, so- bre cavalletes improvisados com as lanças; cruzadas das viaturas, a um eixo, ¦ reuni-, ilas, òii então realizando cm parte a: passagem à váò ,a na- do (çavallaria) ou sobre fliic- tuadores, como o sacco-janga- da, inventado pelo. capitão Ha- bert, ou sobre pelotas-canoas de couro, .como fazein noRioGrati de do Sul. O sacco-jangada é de tela impermeável, pesa 6 ks.,; é cqnduzido na garupa, affecta á fôrma de um bote, quando cheio de palha," podendo con- duzir tres ou quatro homens equipados. ¦- As passagens dos rios sobre fluctuadores tâm sido empre- gadas desde Alexandre até os nossos dias. Aquelle grande ca- pitáo as empregou, com effeito^ em 326 e 334' A> C, no Daiitt- bio ,e .10 Donj os fluctuadores empregados então eram de o- dres (saccos de couro), feitos das pelles das barracas dos sol-! dados. E' claro que os fliictuadores podem ser feitos de materiaes differentes, e que as pontes so- bre elles construidas são van- lajosas, por serem leves; quan- do, porém, essas pontes, além de leves e baratas, podem ser conduzidas pelas,tropas tacti- cas, tornam-se inestimáveis e devem ser dellas inseparáveis.: E' o que.a meu.vêr.se coni ponte projectada pelos cama- Nao o encontrando, porem, o repórter daquella folha nao teve duvidas, e envolveu o nome do sr. deputado Carvalho Chaves, na noticia que deu do> tal boato. S. exa. pede-nos que declaíotaos nao haver recebido telegramma algum uaquelle sentidoj 'o nao saber de tal boato senão o qae o próprio «Dinrió» piiblicóu.<: i Om aífenfado cotffâ j) sr. Jienrique Ro,hsch;ild Em Paris, na madrugada do dia 21, quando o sr.: Henrique Rothschild, sobrinho dos. grandes banqueiros londrinos, sahja da Opera, um indivíduo, que so acha- va postado entre duas columnas, avançou para o meio da calçada empnuhaudo um revolveram at- ti indo ameaçadora e catuinhaudo em sua direcçSo. . ,,.„•..-• 0 sr. Henrique Rothschilde continuou sem se voltar,, quando de repente o indivíduo qup o se- guia, alvejando-o pelasrflostas, disparou cinco, vezes o revolver que empunhava... ..' ." '. 0 sr. Rothschiid,-quqi nessa oceasião voltava a esquina;,da rua San Martin, afim gaphar o «boulevard» do mêsiuíjínome cambaleou e teria'caÜidóf si va- rios populares.háo tivessem cor- rido em seu auxilio,/';"^ Immediatnméiite acebrreram curiosos de todos os íaM rode- ando o criminoso. Os mais exal- tados chegaram a propor; o seu lynchameuto, o que nâõ'-"se cou- stimmou devido, 'interyensao prompta da'policia. " '•• 0 sr. Rothschild, que apVesonta um ligeiro ferimento, numa das pernas, recolheu-se aos seus apd- sentes.¦ '• 0 seu estado nao inspira cni- dado.... -; 0 criminoso, que foi conduzido | policia em uai, automóvel de praça declarou apenas chamar-se I rondhon negando-se a fornecer as autoridade quaesquer outros pormenores. \ ^ Quem fuma cigarros IVa 3S"loi ci.e' Z,-ím1' suo os melhores oigarros

Transcript of *i»j^¦HWV«r - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00153.pdf · —Em...

ANNO XfclX

<j

^HgH.hg~Qulnta*feira 2 dc Julho dc 1914

ASSIGNATURASPor anno . 22$000Por semestre . . . 12 $000

Numero avulso 100 rs.*i»j^ ¦HWV«r

Proprietario8 • A. FREITAS & Comp,CAIXA POSTAL, L

NUM. 153

ANNUNCIOS:As publicações desta natureza inclu-sive de Secção Livre, serão foilas

mediante previa combinação.

ORQ30 DO PARTIDO REPUBLICAM© PPSRftNflEMSE Redacçüo : Rua 15.de Novembro n. 28TELEPHONE, 470

UIÍIJ1 CURIOSIDADE CHBTOGB/IPHIGfi»tacçno á propriedade literária,—— , scientihca o artistien.—Dizem telegrammas do BerSanta Catharina

não dormeVimos numa das nossas livra

rias da rua 15, onde fora leva-do por um freguez para sercollocndo sobre tela, uni mappado lístàdo de Santa Catharinaque c uma peça cartographicamu in interessante,

Nem so precisa dizer que oterritório contestado Ia está, todu elle, fazendo parte integran-te do visinho listado. Isso atéera de esperar-se... O maiscurioso, porém, é que esse ter-ritorio ja está dividido em mu-nicipios 1

Ao Sul dos Rios Negros eYgoassu':

Campo Alegre até o Rio S.Bento; S, Benlo, até o Rio Preto; Rio Negro, até o Canoi-nhas; Canoinhas, até o Timbó;Porto União, até o Jangada;Palmos, até o Chopin c Chape-cm Campo Brê, até Pipiry eSanto Antônio;

No Centro:Blumenau, sóbc a Serra do

Mirador, e vae até meio rioCanoinhas;

Curytibanos, vae até o Ma-rombas;

Campos Novos, até o Rio doPeixe;

Ao sul:Lages, desde o Canoas, ao

norte, até o Marombas e oeste.K o mais, neste theor...Ha também curiosidades flu-

viacs. O Rio Itajahy do Norte,

vor das tropas coloniaes e da Lc-guio Extraiigeira da Argolja,

Varias personalidades da uris|!,„ „„ -o-,— ;••' •—• 1 "" fv"""..«. luuuun ua III is-1111 quo o comniiiitdaiito Reboui-, tocraein, reconstituindo os velhos1I asclnyitz, da divisão alloniiT. do costumes castelhanos, intorpre-Atlântico, foi promovido ao pos-ltnram cauções o dauçfts antigasto de ahuiratito.O illustre ínarujo tonto esto-vo lia pouco 110 Brazil.—Foi promovido a segundo

tenente para o 15.» regimento«o dragões, o sargento Ronó Dc-niirgiaii, actual monto addido á

ancas—Em Stratlord-avon, a cida-do iiiglcza ondo lin trezentos ecincoontii annos nasceu Sliakcs-pearo, renlisarnin-.so siiinptuosnslestas conimeiuorativas 0111 linsdo Abril desto anno, sob a pro-sidencia do proleito local.

Cerca do cincoeiitn nações os-missão militar fqáucoza instruo- H™, „ C"C°? ¦ 'tora da Força Publica do S. Pau- , -01,lu ' «Pre-sentadas o o 0111Io. buixador dos Estados Unidos

Apezar de promovido, o tenen-to Deralrgiáu coutiuimríi pres-tendo os seus serviços á missão.—Em Lisboa, 110 dia 20 o jor-uai «O Mundo» iniciou a publi-

proferiu eloquonto discurso: ámomoria iinmortnl do poeta oautor dramático inglez.

\ Houve, porém, uma coincideu-cia quarenta e oito horas autosdestas cerimonias shnkcsporen-

t„ Z ? rftS K"lnllt0S í° nBS: faIloci<1 E(1*- Durning-Lau-

íilSSiL ?m;n' nnr ümm úm dos campeões da es-c euiextro|.,dasde,i...se,.dia.'.o;Cola de Bacon o quo contestava;;',. lâ oxistoncia do autor de RomeuRealizou-se em Paris, por,o Julieta, do Othelo o do Rei

th. Ga- Lear.escreveu

«3ncon 6

das grandes fabricas de armasde fogo e material bellico ?

K a esses milhões de homensque constituem as camadas in-ieriores dos exércitos e queuma vez dispensados pela reducÇão do effectivo da força deterra, ficariam sem meios desubsistência pela incapacidadede executarem outra espécie detrabalho ? A crise seria um co-rollario falai cia execução pra-tira de iini;sysl.-emà dc Federa-ção Européa; a menos que ás

PES DE VENTO

iniciativa da iiiarqiiezn du Ga-' Lear.uny e do condo de Castcllane,' Dnruing-Lawreiiceuma grande festa hespauhola, 11111 livro intituladocujo protlucto reverterá 0111 fa- Shakespeare».

^ Guerra e a Fe-deraçáo Européa

Nem sempre os factos, porl Toda a nação Kuropéa pormais patentes que pareçam, cs- juramento solemiie de bbservan, -- -1 .capam a interpretações contra- cia rigorosa ás clauaulaís doque nunca sc chamou por outro ditonas I Ninguém, por certo, contracto, respeitará religiosa-nome, a esta com a denoini- diante do que vê, do que sente, mente a integridade moral cnação dc 10o Erciho. Ha tam- do que ouve, atreve-se a negar physica de todas as nações ai-bem complicações e estradeiri

ces: na zoiia de Blumenau, lo-go abaixo da povoação da pu-crtizilhada, está a do

Ha má fé. Esse mappa, da-tado de 1007, é uma edição re-centissima, da qual é o oxem-plar que está na livraria, e queem Florianópolis é vendido aI$500, preço de liquidação, Erilgrosso, faz-se abatimento.

Única depositaria: — a Di-rectoria de Viação, Terras eObras Publicas do visinho Es-tado.

I p vayelo íiHo Bm\l

A policia do Rio, a 27 dotransado, recebeu denuncia con-tra um padre do nomo José Du-arte, que se achava hospedadono hotel «Cruzeiro do Sul».

O padre Duarte 6 aceusado dohaver attentado contra a honrade uma senhorita residente omAymucca, filha de um medicomuito conceituado naquella loca-lidade.A policia procura, com afinco,o sacerdote criminoso.—No dia 23 deu-se um grandedesastre na Groat Western, ra-mal do Itnbaiana á Capim Grau-de, em conseqüência do qual mor-reram duas pessoas, ficando ou-trás duas gravemente feridas.

0 comboio levava tres carrosde passageiros.Entre as estações de Iugá oÁlvaro Machado, notou o machi-nista quo o alto de uma barreiraameaçava desabar, e, procurandoevitar o desastre, deu contra-vapor na machina.-Esta. porém, ainda foi apanha-da por um corte que cahira, ocea-sionaudo a morte de duas pesso-as, que ficaram horrivelmenteesmagadas.Tres outros passageiros foramlendos, sendo que dois grave-mente.A locomotiva foi iuutilisada o'os carros ficaram bastante damni-licados.

a sua existênciaE dc outro modo seria levar

muito longe o scepticismo, e du-'imbó.' vidar de tudo, e negar tudoj porque nada é mais do que pu-[ra illusão dos sentidos... Nãose vae discutir aqui a existen-cia de cousa que, por obscuraou methàphysica tenha mereci-do contestação ou desprezo...Ao contrario, a cousa existe;o que não existe é uniformi-dade de interpretação. Não sevae tratar de assumpto qite es-cape ao domínio dos sentidos !

E' um facto humano, pura-mente humano, sem parentescoalgum com o sobrenatural ouinysteriosos.

As nações mais fortes comoas menores e mais fracas, con-lin.uam 110 afan de augmentaras suas esquadras e exércitos !O facto é este, e ha porventuraquem o negue ? A despeito des-sa manifestação patente de queas nações sc temem, e talvezpretendam mais do que a sim-pies defesa do que lhes diz res-peito, apregoasse, comtudo, apaz universal, pela simples ra-zão de que a guerra ja teveo seu tempo, e cahio de moda...

As theorias pacifistas sãorealmente evangélicas ! Infelizincute ainda é pura utopia af-firmar-se que estamos em pie-na paz. A paz como queremos escriptores optimistas queinterpretam a seu modo a ac-quisição de armamentos, a en-commcnda de vasos dc guerra,e a insistência com que tratamas potências de augmentar o cf>lectivo de suas forças, essa pazpara a qual. cominhamos, semduvida, é por emquanto umaformula empírica que se nãodeve tratar com certa conside-ração em vista da altitude lios-til das nações, e da sua amiza-de tão frágil e ephemera.

Mesmo assim se escreve cominsistência sobre a paz.O livro mais recente, talvezo mais intereSsantc, c tão des-almadamente apreciado pelosr. Santo Tyrso, é prodúcção', Nacional. O seu auetor é o 110-

—Em S. Paulo, a 27 do mezlindo, ás 12' horas, trabalhavamem um andaime das obras do

Javel e muito culto dr. AlbertoTorre;, que etxrcvcu sobie unir

açõesliadas. Ahi está, em poucas palavras, a luminosa idéa do sr.Max.O seu intitiiitò capital como sevê é evitar a guerra entre asnações do velho mundo, e des-armàl-as dos grandes exierci-tos e formidáveis esquadras, emproveito dos cofres públicos.Cumpre, todavia, não olvidarque a nação alijada nada sof-írerá na sua individualidade nacional, não haverá commisção,de nacionalidades, A autonomia,as prerogatiyas, e todos os di-rcitos anteriores ao pacto se-rãò os mesmos; as velhas tra-(lições, a raça, a língua, os cos-lumes e a bandeira, tudo, em-fim, será o mesmo de outrora.A Federação, entretanto, exigede cada potência a abdicação dodireito dc fazer guerra ás ou-trás aluadas.

Ií' a única exigência, o uni-co sacri ficio imposto ás nações,em troca dc uma paz duradou-1.1 serena, que nem o Kaiscrna Allcinanha, nem o Vesttviona Itália ousarão perturbar...F.studcmos ligeiramente as con-sequencias maravilhosas desseestado de cousas !

Levando-se em conta que asrelações commerciaes, finaiiceiras c industriaes etc, entre osvários paizes Européos, aug-nientam dia a dia a dependeu-cia entre elles, é fácil calculara economia desses paizes nofim de pouco tempo com a re-,diicção de suas esquadras, ef-feçlivo dos seus exércitos, e ac-quisição de armamento bellicoque absorve, sem duvida, umaverba colossal. E' incontestávela importância desse plano quetraria, na opinião do sr. Max,a economia de 500 milhões esterlinos, gastos pelas naçõesEuropéas em evitar a guerra.Uma vez realisado o accordo,cada nação manteria apenasuma esquadra diminuta, e umpequeno exercito que não se-riam mais que parccllas da es-quadra e exercito da Federa-ção Européa. O primeiro actoda "Liga dal XJnidadc Euro-péa" cm prol dessa grande em-preza será obter um accordo definitivu eu-Ue as 2 iiuiuies pu-

potências concordassem cm supprir com somtnas fabulosas asnecessidades desse outro bata-Hino de operários e ex-praças !Mas o fim capital do plano dosr. Max é acabar com as despe-zas da paz armada, o comprara paz cohtractada por um pre-ço muito mais razoável !...

E' bem verdade que o sr.Max não pretende colher osfrnetos dn sua idéa, c os rcsul-lados benéficos que elle esperada Federação Européa são pa-ra um futuro remoto, pois haoutros problemas coimcxos tal-vez muito mais graves e cujasolução depende, principalmcii-te, de um laborioso e demora-do preparativo; Dado o alcanceda idéa do sr. Max é dc las-timar que a America do Norte,itão desinteressada protectorada America Latina, não nosfizesse ainda idêntica propôs-Ia!...

Esperemos que se resolva ócaso do México, c eiitregtiemo-nos á protecção do polvo, que éo único meio de augmentar arenda das nossas fontes precocemente exhauridas !...

Rio 27 — 6 — 1914,Alberto Munhoz

Lembram-se os leitores, destejornal, da sebçftó com o tituloquo vae acima o quo npparoceuem tantos de Julho do mino pas-sodo, sob n protecção do Eolo, adivindade do vento, o porsonngom essonotlalràeht'o trágico nahistoriada revolta do ar e cujavida é a grande aventura dlidesgraça ?

Por certo; pois, ao dia seguiu-te, as chronicns diárias desta cá-pitei annotaram um dos mais for-mídaveis pés de vento, em trnn-sito por esta cidade, registado110 anemometro á razão de 30metros por segundo o que, comose sabe, ó o delírio da volocida-de.

Vestimos gala por isso quenos havia ventado n sorte e, numostylo colorido, fizemos gyraí alocução destas notas, como eramister, em homenagem ao nossopatrono.

Mas o pó de vento durou niiiiu-tos, .substituído como foi por«uma chuva pequena quo nbatcoo vento grande».E, 110 ephemero das coisas terrenas, como a flor quo murcha 110mesmo dia em que desabroclia,

também fomos para o sitio dosque viveram, onde desde entãocomeçara a vicejar sobre nós nbella o avellüdadáesquecimento!

Ribas, que deverá embarcar cm24 horas; sendo transferido pa-ra o referido 4." regimento deInfantaria, afim de preenchera sua vaga o 2." sargento ag-gregado ao 6." da mesma anuaAlberto Marcellinrí Cariry; epara o 5." regimento dc infaii-laria o 3," sargento do referi-clò -|." Luiz de Barros e Silva.

— Reuniu-se, hoje, á hora12, na sala da auditoria, noquartel general, o conselho deGuerra de que é presidente osr. capitão Napoleão Poeta daFontoura e a que responde oreo soldado Júlio Lins. Com-pareceram as testemunhas, sol-dados, Fuclydes José das Vir-gens e Antônio Luiz dos San-tos, do 20." Grupo.de Artilha-ria de Montanha, addido ao 4.°Regimento de Infantaria.

0 aeroplino quarta arm« <fc Jücrra

A China pelos ares...

iinemoiia do

MiscellaneáPara ser lida por donas

dc casa . . .Salada de pepinos,—Tua so

fazer esta .salada, porem, ó ucces-«ano, antes de tudo, ter os pepi-nos; sem elles ó muito difficil emesmo impossível prèpàral-a:romom-se alguns pepinos aindaverdes e depois de descnscal-os,cortem-se em fatias bem finas.Faça-so um molho composto devinagre, azeite, sal, cebolas c sal-sa. Acoudiciotiem-sc depois asfatias em uma terrina untada de•sebo, despejando em seguida omolho. Colloqitoso a. terrina(coni os pepinos) exposta no sere-no durante uma noite. No diaseguinte, pela manha, escôrra-sea água que ficar depositada 110aiudo da vasilha, o depois depingar algumas gottas do paraty,torna-se a expor a iguaria á ac-ção do sereno. E assim, durantetres dias consecutivos. Findoeste tempo, despeja-se todo ocontendo da terrina na lati dolixo, pois nao haverá pessoa, pormais porca que seja, capaz decomer semelhante immuudicie.

Como o defunto sabe ser gra-to áqnellequellic vno levar' prapunhado de rosas sobre a sopul-tura, no mntismo de uma velhasaudade a evocar antigos segre-dos quo cantava com os lábios" aosom da musica suggestiva dasilores, 110 iuncbrianiênto dos per-fumes amigos o symbolicos I

O Mario Martins uns atiroulimitem um ramo do delica Ias e-glunthins, do modo que não mor-remos duas vezes couro aquell.esque ficam esquecidos 110 grandedia em que se festeja o luto e ador!

A Celeste Republica Játem 250 aeroplanosAs grandes potências européas

cada vez se prcoecupam maiscom a sua força militar.A França e a Allemauha, no-tadamento, têm cuidado da suaorganisnção militar tcrre.stro. omarítima, com um carinho extra-ordinário.Ultimamente, foi creada a

quarta arma de guerra: a armaaeren.0 aoroplano, com os aperfei-

çoamentos quo tem recebido

prestou-so do um modo admira-vel a receber armamentos e aconstituir a quarta arma.

Em tudo isso, havia uma sur-preza. E quem deu ti Europa essasurpresa foi a secular China, atorra dos mandarins de rabicho odas bayadeiras voluptuosas.

Depois quo a Republica ar-rançou os rabichos cliinezos ofez com que aquella gente en-cerrada atraz cia muralha for-midavol tivesse um contado maisdirecto com o Occidento civili-zado, a China tem procuradoseguir o exoniplo do Japão, ar-mando-so para astiadofeza con-tra a cobiça possível dc outrospaizes.

Esse paiz, quo tom quatrocon-tos milhões do habitantes, doanuo para anno nugmenta assuas disposições para so formarunia potência 110 Oriontc.

E a prova exuberante dissoestá 110 numero do aeroplanosadquiridos para o serviço do seuexercito.

No orçamento para 191G estácomprehendida, na parto relativaá guerrn,a orgnuização do um cor-po do aviadores, afim de pilote-arem mil aeroplanos, materialesse adquirido dentro do próprioorçamento, sem migmento dedospeza.

No orçamento desto anno, se-guudo um jorual londrino, já ogoverno chinez autorizou a com-pra de 250 nppnrelhos, que jáestilo sendo experimentados.

Afim de preparar os chiuezospara a aviação, foi contratadoum instruetor francez. Nao res-ta duvida nenhuma. Assim, aChina desta vez vai toda paraos ares...

radas a quem dirijo este pare-ccr.

Da descripçfio que me envias-tes, concluo que são emprega-dos na construcção dessa ponte,pii melhor, dc cada estrada 720dc. 3 de cortiça, 48 dc. 3 deaçoita-cavallo, o que perfaz umvolume de 868 dc. 3; de modoque, admittindo i|s para o pe-so especifico da cortiça, 0,560para o do, açoitn-cavallo, teráo peso total de 144 X 82,86 —226,88, e dando 11111 acerescimogr.iHile para as ferragens emais accessorios, posso dizer,terá 246 ks., peso este que de-,verá ser eeptilibrado, quando aponte fluctuar, por um ímpuxoigual; o que exige que, em equi-librio, elle desloque 246 dc. 3.Sé de volume total 866 dc. 3tiro 246, acho que a ponte pôdeainda deslocar 692 ks., o quett ' "

EX-TYPOGRAPHO DA «ü REPUBLICA» INVENTOR

_ Rossucitamos com o aspecto¦sinistro das caras idiotas e entra-mos em um mundo novo onde,do lado do «Commcrcio do Paraná», João da Roça está so-prando o vento fresco du criticacapuz um dia de tomar a fôrmade um pó do vento I

Caio Mario

—i

Ponfe de campaofia "Systeioa Brazitairo", do en-rtiffliliríiiBiltiAtelteiii ,ii!iÉ ié iil FranciscodüiÉCil-PndiiGnl

erá logar na oceasião em quatodo o volume mergulhar, cconcluo que a ponte-jailga-da poderá .supporlar, semmergulhar, 6oo kilos. Quan-do carregada com 450 ks.peso de um canhão de campa-nha, terá immersos 696 dc. 3e emersos 172 dc. 3, isto é,terá quasi 0,1 dc altura fora daágua, visto como o paralellipi-pedo de 18x10X1 «180. Pe-Io que fica dito, uni canhão decampanha pôde ser transporta-do por uma jangada, arrastadapor outra igual, porém mais fa-cilment» se infere a vantagemde semelhante ponte-jangadapara os soldaclcis equipados earmados.

Foi tomando as densidadesdos materiaes que me forneces-tes e resolvcstes empregar emvossa ponte, que pude chegara esta conclusão. Taes densi-dades foram com rigor obtidaspor mini em relação á água pe-Ia formula :

vçrl. mergulhado

problema mundial como oco tendas — Allemanha e Ingla-

ver, e de accordo com o sr.coiisfTiiPnanfld ;,„,,""»""•"; ' /",'],hyrso encerra ainda muitaRS. .

°V" Pemteu?ia" chimUrà para os nossos tempos,entrnpfcí'

S6'S TT0?' ?m ^c os factos demonstramentre elles os de nomes Antônio'justamente o contrario.Manoel da Cunha, Armando Mi-! i Os factos auetorisam a af-uervino e Eunco Ediedype. '

j firmar -sc que voamos para aJNaquella oceasião, partiu se guerra e andamos para a paz...umadastrevas do andaime, do A' margem imperfeições deque resultou vir tudo abaixo, jun-' ordem doutrinaria, que assimtemente com os operários, sahin-üo feridos levemente na cabeça,Armando Minervino,- Antônio Ma-noel da Motta, no tornozello es-querdo e Eurico Ediedype, no

. -Em Taubaté, no dia 28 deItiuno o sentenciado BenedictoDuarte, vulgo «Cabelleira», ton-tou por termo á existência, inge-rindo uma grande porção dê creo-«na e grande quantidade de vi-dromoido. •^Chamado pela policia, compa-legista dr. Adolpho Leonardo,que prestou os seus serviços, seíldrag»aVe

° e8tad° d° *Gabe"

jlo ExfraojeiroDe Leipzig telegrapharam, axi7 cio pretérito, para Berlim, di-zendo que foram alli ouvidos rui-dos subterrâneos, e que a popu-laçao se mostrava atemorísada.—O benado Francez approvou,mima sua sessão o texto dáconvenção celebrada com o so-vernodo Brazil sobre a PTO,

titulo do livro, mas que ao meo| terra.—E' o primeiro, c mais esca-

broso obstáculo a vencer. Umavez supprimida a possibilidadede um conflicto anglo-germani-co pouco restará para a rcsolu-ção do problema da paz no vc-lho mundo.

O srv' Max conta com 'a vo-

Imitaria; ''cooperação de todasas nações da Europa, e não exi-ge que o compromisso assumi-do pela nação alliada de rigoro-so respeito á integridade de to-das as outras, seja indissolúvel.E' ahi precisamente onde. resi-de toda a imperfeição do' lumi-noso plano do economista In-glez. A cooperação expontâneaé pouco provável, e_o systemade liberdade concedida ás na-ções de persistirem ou não obrigadas ao compromisso assumi-do cm face do tratado, é moti-vo para que. sc constituam duasfacções diversas onde, por cer-to, não haverá p equilíbrio dehoje, tão combalido ja, mas tãonecessário á paz do velho mim-do. A confiança seria escassa,principalmente por parte dasnações menores, com sommamenor de interesses, que fica-riam deste modo expostas a umperigo imminente cm face dasgrandes potências que quebras-sem o juramento de solidn.rie-dade.

¦Se analysarmos a questãopor olitro prisma,' encontrarc-mos problemas que pedem so-Iução immediala 1 Onde e comoaproveitar esse' numeroso nes

taxamos pelo outro rumo queadoptamos, a obra é de fole-go, é completa quanto possível,é simplesmente o attestado fia-grante de que o nosso patrícioquiz e soube tratar do mais vasto c complexo problema da ac-tualidade,

O sr. Max Waechter, econo-mista Inglez, e senhor dc fortu-na considerável, ja cogitou tambem de uma Federação Euro-péa. E se merecem fé as pala-vras dos entendidos a idéa dosr. Max está muito longe dese tornar uma realidade.

E' de notar que o illustreeconomista se limita, apenas, aexperimentar a paz contractadapelas potências Európeas.

¦ Sim, porque a paz universal9 cousa mais seria; e 'se

pre-juízo houver de tal experien-cia, o que não deve espantar aninguém, não será comtudo uni-versai».e P°r isso mesmo o sr.Max ficara acoberto dc indem-msar o preço da sua ousadia...El interessante, comtudo, a suatheoria e vale bem uma expe-riencia... __'¦_¦

Ao ver-te o semblante angélicoQue sede de amor mo vem ICumpre o preceito evangélicoMata a sede a quem a tem!

***Outrora os sofistas falavam aum pequeno numero do homens.

Hoje a imprensa periódica per-mitte-lhes desnortear toda umanação, e a imprensa quo ploitêapelo bom seuso nao tem éco.—Balsac.***

—Diga me-pergunta o lentede arithmetica dum gymuasio aum alumiio-custando uma fati-ote sessenta mil réis, quantocustam duas fatiòtas ?—Deixamos,—responde o ar-guido, que é filho do alfaiateAdelio, deixamos por cem milróis as duas, para o senhor ficarfreguez'

Pelas mmNo r

soi.1 qt;c trabalha nas. oíTicinas

t

iíiiiiiiGrau Viu de Bordeanx

Um morto pe resucita ?Deu-se, ha dias, em Juiz deFora, 110 quartel do 2.0 batalhão

de policia alli aquartellado, umcaso de catalepsia.Alguns soldados, ao desperta-

rem pela manha notaram que umdos seus companheiros ficara im-movei na cama sem dar sigual deter ouvido o toque matinal dascometes.

Frocuraudo despertal-o, umdos companheiros approximou-sedo leito e notou que o «dormiuho-co» continuava immovel, semvida.

Chamado o medico do batalhãofoi verificada .1 morte do soldadoe como se tratasse de um casoanormal, resolveu a facultativoproceder á autópsia.

Preparado tudo para essa au-topsia, transportou-se o«cadaver*para logar apropriado.

Feita, porem, a primeira inci-sao no thoraz do morto, este deuum grito do dôr, alarmante, ecom surpreza veiu a reconhecer-se quo o soldado estava sob aacção do um ataque de catatep-sia.

Convenientemente curado dogolpo feito polo medico 110 ini-cio_da_autopsja, voltou o solda-dTpara a sualiuTrBlpwrroL~~

tio, a 27 do transado, odr. Pires de Albuqiiedque, juizfederal, julgando procedente aacção proposta pelo coronel doexercito, da arma de çavallaria,Frédólino José da Costa, asse-giirou-lhe as vantagens e rega-lias desse posto desde 10 dcmarço de ioio, data em cpieesse militar devia ter sido gra-chiado. í

Por esse facto, foi a Uniãocondeninada a pagar as diffe-renças de soldo a que tem direi-to o alludido militar.

— O mesmo juiz tambémjulgou procedente a acção 1110-vida pelo coronel do exercitoGregolino Costa move á Fazen-da do Estado, pedindo que se lheconte a antigüidade de. 10 ciejunho de 1910, quando devia tersido gradoado.

A União foi condemnada apagar a difíerença do soldo.Dos 79 ninares compra-dos pelo sr. general Carlos Frederico de Mesquita, pela verbaposta a disposição da Inspcc-ção, foram incluídos 4 no quar-tel general, os quães^iícãmracargo do serviço da adminis-tração, e os restantes deverãoser distribuídos pelo comman-(lantc da 2." -brigada estrategi-ca pelos corpos da mesma, as-sim como 4 cavallos e 1 égua.

i — Foi dobrada á 2.* BrigadaEstratégica a confirmação dadescarga de um cavallo perten-cente ao 2° Regimento de Ar-filharia Montada e a que sereferem os documentos justifi-cativos-enviados com o officiodo respectivo commandante 11.396 de 3 do corrente.

Será inspeccionado de sau'de amanhã o i." sargento in-jtendente do 2° Regimento dcArtilharia Montada BienedictoLopes de Barros que requereuengajamento para o mesmocorpo.

¦— Passaram a cargo da 2."'Brigada Estratégica os servi-ças de telephones desta Inspec-ção, bem como a sua conserva-ção. Desembarcaram aqui antehontem, com procedência doTimbó o 3.0 Sargento OctáviojSayão Masson, vindo a serviçoe o soldado do 4.° regimento de;infantaria João Augusto Rosa/iafim de baixar ao Hospital;embarcou hoje para Paranaguá,o 3.0 sargento do 6.° regitiicn-to de infantaria Jnviano Mar-qiiés deVOlivèira, indo compermissão.Pelo senhor General Ins-pector; em seu boletim de antehontem, foi transferido para o2." regimento de çavallaria ò:

sargento .dov 4" regimentode infantaria Paulino Cordeiro

No Rio acaba de emittir pa-rceer sobre o invento denoini-nado "Ponte de campanha svs-lema brasileiro", o coronel Pe-dro dc Castro Araújo, lente ca-ibedratico dc sciencias physicasda antiga Escola Militar doBrazil e professor da cadeirade commiuiicações militares daescola dc estado-maior do exer-cito.

Este importante trahadho dosnossos illtistres patrícios a'cha-se em estudo 110 grande estado-maior do exercito, onde temíido ouvido por varias vezes oseu autor o r.° tenente Bene-dicto Alves do Nascimento, en-genhéjrò militar.

Enviado o trabalho, constan-í<c de relatório, plantas e pro-jecto da referida ponte, ao lenle da cadeira de comtnunica-seções militares da Escola deEstado Maior, foi chamado ámesma escola o autor do pro-jecto, afim de fazer uma expo-sição minuciosa sobre a parteleclmica' e scientifica do invento.

Essa exposição, que duroucerca de duas horas e foi atlentamente ouvida pelo sr. co-jonel Pedro de Castro Araújo,foi feita pelo dr. Benedicto Al-ves do Nascimento, engenheiroautor de todos os cálculos queconstituem o referido trabalhoe a quem sc deve.portanto, aparte principal do projecto.

G-SrJ_general Caetano de Fa-ria, chefe do~grãnuè estado^maior do exercito e sub-chefegeneral Moraes Rego,, vão embreve providenciar, afim deque a invenção de nossos patri-cios seja levada a offeito, de-vendo por .estes dias ser ouvi-da a respeito pelo sub-chefe dogrande estado-maior do exerci-to o engenheiro i.° tenente Be-nedicto Alves do Nascimento.

Ao governo e ás altas Autoiricladcs compete animar e pre-miar a dedicação e.o esforçodos nossos patrícios.

Abaixo transcrevemos o pa-recer dado pelo professor coro-nel Dr. Pedro de Castro Arau-jo; especialista no assumpto, eqite tanto honra os inventoresda "Ponte dc campanha syste-ma brasileiro",

"Aos srs, tenente BenedictoAlves do Nascimento, engenheiro militar, e Francisco de Aze-redo Coutinho.

. pé de u» Aiio

vol. total •>¦¦ peso espe-ei ficado ou dwisidade, dè 'modoque posso garantir que vossaponte, pelo seu fraco peso a fa-çilidade dc lançamento, será superior a qualquer dos typos domesmo gênero até hoje adopta-dos.

E' o que posso dizer a res-peito da referida ponte dos il-lustres camaradas, a quem de-sejo feliz exilo na execução doprojecto que gentilmente sub-metteram á minha apreciação.

Com consideração e estimados collegas. (Assignad») —Coronel Pedro de Castro Arau-jo.— Oi." tenente BenadictoAlves do Nascimento, illustreautor do invento, trabalhou du-raute muito tempo, como com-positor typographico, nas 'éfíi-cihas cia "A Republica'". •

nianenle, poderá acontecer quehaja necessidade dè fazer-se rapidrimente a passagem de umapara outra margem do rio, co-mo .10 caso dc ser ella feita sobo fogo do adversário, de modo(|tie se torna imprescindível au-xiliar essa difficil operaçãocom meios expeditos. Para istoos exércitos usam hoje, a pardas pontes desmontaveis, de di-versos systemas, lambem as e-quipagens de pontes; 110 exer-cito francez, entre outras pon-tes desmontaveis, empregam aponte metallica do engenheirolíiffel, formada de partes trian „„,.- . -,,.gulares, que podem ser unidas ei republicano sr. seiin-e separadas facilmente; ella I dor_Piuheiro Machado.

0 «Diário» procurou antedion-tem, em sua residência, ao exmo.sr. dr. Carvalho Chaves, por ou-vir dizer que este nosso illustreromesentnnte federal havia re-cebido telegramma referente aum pretenso ataque feito ao emi-

PARECER"As diversas circumstancias

em que as tropas têm dc effec-tuar as passagens dc rios cmcampanha, não permittem con-tar com as pontes permanentesexistentes nas suas linhas demanobras e linhas de etapas;não somente porque essas pon-tes podem ser destruídas ou to-madas pelo inimigo, como ahi-da'porque podem distar muitodos pontos, cm que, em dadaoceasião, sejam os mais convc-mentes á passagem para alcan-çar o inimigo..Mesmo .-juando 11111 tropa pos-sa dispor de uma ponte per-

tem 24 metros de comprido etres de largo, podendo ser Ian-cada em 60 horas por 60 sol-dados ¦¦ instruídos. .

As equipagens de pontes temum pessoal habilitado e um ma-teria! permanente apropriado,este ultimo, construído' de ba-teis, chamados pontões para ossupportes substituídos por ca-yalletes nos casos dos rios depequena largura.

Os botes das equipagens têmuni peso de 6.50 ks. e um cóm-primento de mais de 9 ms.; emFrança, os botes são dc madei-ia;.na Allemanha, são metálli-cos.

Na Europa, o pessoal de equipagem faz 100 ms. de ponte emuma hora, e mesmo mais. Co-no geralmente não bastam as-rqnipagcHs, -devem-às. tropaslacticas auxiliar a passagemlos rios, construindo pontes so-

bre cavalletes de madeira, so-bre viaturas a dois :eixos, so-bre cavalletes improvisadoscom as lanças; cruzadas das

viaturas, a um só eixo, ¦ reuni-,ilas, òii então realizando cmparte a: passagem à váò ,a na-do (çavallaria) ou sobre fliic-tuadores, como o sacco-janga-da, inventado pelo. capitão Ha-bert, ou sobre pelotas-canoas decouro, .como fazein noRioGratide do Sul. O sacco-jangada éde tela impermeável, pesa 6 ks.,;é cqnduzido na garupa, affectaá fôrma de um bote, quandocheio de palha," podendo con-duzir tres ou quatro homensequipados.

¦- As passagens dos rios sobrefluctuadores tâm sido empre-gadas desde Alexandre até osnossos dias. Aquelle grande ca-pitáo as empregou, com effeito^em 326 e 334' A> C, no Daiitt-bio ,e .10 Donj os fluctuadoresempregados então eram de o-dres (saccos de couro), feitosdas pelles das barracas dos sol-!dados.

E' claro que os fliictuadorespodem ser feitos de materiaesdifferentes, e que as pontes so-bre elles construidas são van-lajosas, por serem leves; quan-do, porém, essas pontes, alémde leves e baratas, podem serconduzidas pelas,tropas tacti-cas, tornam-se inestimáveis edevem ser dellas inseparáveis.:

E' o que.a meu.vêr.se dá coniponte projectada pelos cama-

Nao o encontrando, porem, orepórter daquella folha nao teveduvidas, e envolveu o nome dosr. deputado Carvalho Chaves,na noticia que deu do> tal boato.S. exa. pede-nos que declaíotaosnao haver recebido telegrammaalgum uaquelle sentidoj 'o

naosaber de tal boato senão o qae opróprio «Dinrió» piiblicóu.<: i

Om aífenfado cotffâ j)sr. Jienrique Ro,hsch;ildEm Paris, na madrugada dodia 21, quando o sr.: HenriqueRothschild, sobrinho dos. grandesbanqueiros londrinos, sahja daOpera, um indivíduo, que so acha-va postado entre duas columnas,

avançou para o meio da calçadaempnuhaudo um revolveram at-ti indo ameaçadora e catuinhaudoem sua direcçSo. . ,,.„•..-•

0 sr. Henrique Rothschildecontinuou sem se voltar,, quandode repente o indivíduo qup o se-guia, alvejando-o pelasrflostas,disparou cinco, vezes o revolverque empunhava... ..' ." '.

0 sr. Rothschiid,-quqi nessaoceasião voltava a esquina;,darua San Martin, afim dè gaphar o«boulevard» do mêsiuíjínomecambaleou e teria'caÜidóf si va-rios populares.háo tivessem cor-rido em seu auxilio,/';"^

Immediatnméiite acebrreramcuriosos de todos os íaM rode-ando o criminoso. Os mais exal-tados chegaram a propor; o seulynchameuto, o que nâõ'-"se cou-stimmou devido, ,á 'interyensao

prompta da'policia. " '••0 sr. Rothschild, que apVesontaum ligeiro ferimento, numa das

pernas, recolheu-se aos seus apd-sentes. ¦ '•0 seu estado nao inspira cni-dado. ... -;0 criminoso, que foi conduzido

| policia em uai, automóvel depraça declarou apenas chamar-seI rondhon negando-se a forneceras autoridade quaesquer outrospormenores. \ .¦ ^

Quem fuma cigarros

IVa 3S"loi ci.e' Z,-ím1'suo os melhores oigarros

"t«!_--«»-., _k*l g REPUBLIC/^Quinta feira 2 de Julho dc 1914Dr. Artfi.r Franco—Sua parti-

Do "O Littoral'', dc Anto-nina, dc jy de junho findo:

Antes de sua partida para aCapital do Estado a 22 eio cor-rente foi alvn dc imponente mainfestação popular, o illustret!r. Arthur Franco digno Sc-cretario da Fazenda,

A's quatorze horas pari iramos manifestantes do Tln-atroMunicipal precedidos pela Oanda Musical dos Operários An-toniiicnsc, onde S. lixa', foisaudado, cm nome dei povo, pe-Io coronel Antônio MacedoPrefeito Municipal.

Km seguida rumaram para aestação da listrada dc Ferro,sendo neste trajecto muito vic-tonados pela massa popular, osnomes do dr, Carlos Cavalcan-ti, Presidente' do listado, Dr.Afffonso Camargo, Vice-Presidente, dr. Arthur Franco, Se-cre-tario da Fazenda c coronelAntônio Macedo, Prefeito Mu-nicipa!,

Ao chegar á gare foi oExmo. Dr. Arthur Francocoberto de flores por uri.grupo de gentis senhoritasque ao mesmo tempo offereçeiia S. Exa. um Bouquet em lio-me da Mulher Aiitoninense, emreconhecimento da sua inter-venção decisiva diminuição daquestão que tanto agitou o es-pirito publico desta cidade, nosdias 20 e 21, e cm que o povoviu finalmente satisfeito o seuelezejo primordial.

Entre os manifestantes nota-mos a presença das seguintes

.pessoasi Coronéis Antônio Ma-cedo, Prefeito Municipal; Car-los Withcrs, Sub Prefeito; Jo-sé Leandro, Presidente da Ca-mara Municipal; CaniarinasSalvador Picanço e Gap. Cau-dido Honorio: coronéis I.copoldino de Abreu, Joaquim Linha-res, F v-al d0 imposto de con-sumo; Sebastião Souza fins.Districtal Dr. Heitor SoaresGomes, Engenheiro contratantedos Melhoramentos Munipaes; Dr. Antônio Gomesnior. Promotor Publico da Co-marca; dr. Clodoaldri ,1c \-breu, Supplerite do fuiz dc Di-reito: Dr. Martins Sobrinho,Medico Municipal; capitão l.u-dgero ele Souza, Commissariode Policia; capitão (oão Pau-lmo Vieira Sdli-Cominissarioele Policia, capitão los.- Ferrei-ra, Secretario da .\iiinicipalida-ele," | rofessor Tra (ano Sig-Walt, Joaquim Buquera! Fran-cisco Pinto, Shtorache bmiorÁlvaro Pinto, Tlie-ol,a!do*PiCanço, João Pedro Cordeiro, Ma-noel Coutinho, Al feres Deocle-ciano ele Miranda, losias Mo-reira, João Veiga. Caetano Curcio, Alcides Gomes. EugênioMacedo, José Wenceslau ttrazAgente da Estação da Estradade Ferro, Leão Veiga todos osfiincc.onarios da Collectoriamaaoal, o representante destatolha e mintas outras pessoascujos nomes não nos foi possi-vel annotar.

passar "ires tempos agrada-reis", (pie são os tres inicrcs-sanles aclos da peça.

11 desempenho dado pela companhiá dirigida por Alfredo Mi-ronda foi bom por parte dc nusartistas, e regular por parte deoutros.

Sophonia; Dornellas é l.° te-nente do exercito è servio nagtiarnição coritibana, como sargemo, durante muitos annos.

Miguou-TheatreMuito animadas estiveram as

sucções efíectiiadas hontem, a-gradando bastante, cerniu dc costiinie, os números de- atlrac-ções, inclusive "El Duarte"que mereceu grandes applau-sos.

A parte cincinatographicafoi imponente, merecendo destaque a fita "Amor de rainha".

Hoje, deliciosas novidades,

Eden-TheatroFoi um successo a estréa,

hontem da bella fita "A engre-nagem", lendo agradado aindaa exhibição, em "reprise", da"A Denda". São, ambos, doisdramas de sensação.

Hoje, como está sendo an-nunciado, estreará a companhiade operetas, excentricidades,transforinismo, duetto, etc, di-rigido pelo artista brasileiroGoyalackisis.

A companhia realisará espec-taciilo;, por secções, puramente-familiares.Smart-Cinema

Foi attrahcntc; na verdade, oprogramma que hontem exhi-bio o Srhart que offerece, dia-riamente, ao publico, deliciosassensações, fazendo passar peloseu ecran fitas primorosas.

O programma dc hoje é devalor.

Circo UraniaRealisará hoje, no Pavilhão

Recreativo, á rua Barão doRio Branco, uma bella funeção

flnnii/eríarlosFez annos hontem o illustre

professor julio TlieodoricoGuimarães, que foi alvo de umasignificativa manifestação dcestudantes.

Fazem annos hoje :O st*, dr. João Carlos Gut-

tierrez, fiscal da Estrada deFerro;

—¦ o engenheiro civil ,dr.Conr.iih Rrichsen Filho;

• - a exma. sra. d. Izabel Ma-ria do Nascimento Teixeira,professora jubilada;a menina Eloyna, filha dosr, Lucidio Correia;

a senhorita Celenica Pa-:hecò;

a setilioriiiha Maria Ju-lia Vaz Lobo, filha do sr. Dio-go Vaz Lobo;

a seiihorinha Cecy Mar-quês, filha do plianiiaceuticosi1; Cypriailo Manpies;

r™ a seiihorinha Maria Fal-cc, filha d.i sr. Pedro Falcc;

a menina Alice, filha docomhierciniiic sr. Manoel Mar-íiljs de Abreu;

a exma. sra. d. Thca Al-tliea, esposa do sr. Nicolau Al-théa-i

a exnia. sra. d. EitrinaSoares Pinho;

IpiMÊlag-¦- -o- ,

,'''iggg^-----'IM«»l»l_iMIJI«jl_T_,a.

IC1-Iu-

EDITORIAL DO "COMMERCIO

DO PARANÁ" , DO DIA 18

Ia resta no181)

A Companhia de Segu-ros A "Equitativa", dia adia se impõe á confiançado publico, não pela retum-bancia de "íeclames" oude promessas de lucros fa-bulosos, tcão fabulosos co-mo fallazes, mas sim porfactos positivos e incon-testes.

Ii' assim que o conheci-do commerciante destapraça,. Álvaro Junqueira,em 17 de Junho de i8i)t),tendo segurado a sua vidan'"A Equitativa", em dezcontos de róis, tomando a- lpolices da classe lucros accumulados no periodo de15 annos, precisamente nahora do vencimento do seucontracto, hontem, ao meiodia, recebeu do sr. LúcioDamaso, representante da"'A Equitativa" doze con-tos de réis pela liquidaçãode suas apólices.

E como o sr. Junqueirajá recebeu cinco contos deréis pelo sorteio de umade suas apólices em 15 deAbril de I901;, verifica-se

proclamasEm cartório estilo ufíixados

os seguintes proelunias :1."—Alfredo Barnack o d.

Ida Belz; Luiz Bento e d. Ma-ria Valt; João Vondrauetto o d.Joanita Maria.

2.o-Migiiel Slnbkowski o d.Victoria OÍeinnik.

Casamentos e confraefosCônsorciaram-se no dia 20

Io corrente, em Antonina, agentil senhorita Malvina Pin-to, filha do sr. major IgnacioPinto, e o digno moço ÁlvaroRodrigues da Cosia.

No Rio Negro contracta-.raiit casamento o sr. LeopoldoAndrade, com a senhorita Elvi-|ra Santos;

Nesta capital, com a se-nhorita Olga Tirks, contractoucasamento o sr. Octavio Rodri-gues.

Effectuou-se, ha dias. hesta capital, o enlace matrinto-nial do sr. Joaquim Carlos Ir-mão, com a gentil senhorinhaIzaura de Oliveira Mendes, fi-lha do sr. Arthur de Oliveira iMendes.

Por Decreto D,p;457, do 1.° doJulho do 1914 foram removidospara a Collectoria da Fóz doIguassú, o Collcctor de Antouiiiusr. João dc Azevedo HarbosoRibas, da Collootorla da Fóz tioIgiiassíi para a Collectoria dcAutoiiiuu, o Colloctòr sr. JoãoRibeiro da Fonseca.

O fimccioimrio João do Aze-vedo Barbosa Ribas tem exerci-do os .seguintes cargos:

Foi nomeado por Decreto deIO dc Fevereiro do 1900 paru ocargo de Administrador cia Bar-reira dc Silo José do Christia-nisino.

Por Decreto 11." 887 dc 8 deAgosto do 11107 foi nomeado pa-ra exercer o cargo dc Escrivão

quo. . JCJ8,data em que foi nomeado de novopara o cargo de Administradorda Barreira do São Josó deCliristioiiismo.

Por Decreto de 21 dc Janeirodo 1910 foi nomeado AgenteFiscal da União da Victoiia, emcujo posto permaneceu até 18 deMaio do 1911, data em quo foiremovido por Decreto para 11Collectoria do Antonina, Lendoe3tado neste cargo atéJunho ultimo.

da Barreira do Itararé, logar tituúccüpou até 21 dc Abril do .908

i de

tu ser intimada por precatóriae.\pedi-l-i no Juiz dn sus.sjio (]0Silo Paulo.

Etilinõ Augusto do Valle, re-íolhldu á deteuçtto do posto daGraciosa o promiuciádo por crimo dc homiciilio, lia toiiipos, | qiOCCuslao do ser preso, declamadi, mio cjuoror recebei' as diai-ins.1 que tinha direito, visto não ue-cessitar das mesmas.

íluntuiu, porém, quando o cai-ioroiro Perotra de Carvalho, faM o pagamento do diárias tioslivcrsos pretoi, Rullnoj visiyol-monto revoltado, oxigio, upezarI aquòllò declararão, o paganicn-to das suas, tendo posto a bou-ca 110...posto.

Finalmente, depois dc muitocusto, devido a intervenção,o «revoltoso» acalmado.

0 sr. Frederico Strobel, esta-lulecido ii ma Graciosa u.» 113,com casa dc seccos o molhadoso armarinhos, compareceu hoje úpolicia, declarando uo delegadoIr. L Ribeiro, que a sua casa foihontem «visitada» por diversostmii/os do alheio, que com elleslevaram diversos objectos devalor, não sabendo b queixoso

quem sejam os larápios.

NascimentosEstão em festa os seguintes

lares :elo sr. Bernardo de Mello,

nesta capital, com o appàreci-mento do pequeno Eleodoro;

:—• dosr. coronel Emilin Baptista Gomes, em Iraty como surgimento da linda Edi;elo sr. David de Araújo,oin o nascimento cie um galan-

Em Buenos Aires o sr. Esta-lislati Zcballos voltou a tratar damitiga questão dc limites com oBrazil, accusamlo o ministro Meudonza do praparar o terreno antes de acceitar a respectiva arbitragem.O orador aflirmoii, ainda, queo Brazil sabia quo o conflictoser-lhe-ia favorável.Coutrariuudo essas affirmaçôi eo dr. Luiz Maria Drugo declarou

que o sr. Meüdonza abandonou aciiaiicellaria, muito antes de ac-çeitar a arbitragem c disse tura-bem que nu questão das Missões,a Argentina não tinha razão,pelo quoosr. Zeballos devia oividur a sua iutroveuçãa desacer-tada.

O dr, Drago terminou sua abrilhante oração fazendo nummagnífica descripçào dos borrores da guerra.j. As ultimas palavras do di»-ticto parlamentar foram abafa-das por uma estrondosa ova ção.

Já se acha nesta capital, cs-tinido ainda na Estrada de Ferro,a estatua da barão do RioBranco.

131Na Colônia Affonso Pennstealjzar-se á o 5 deste mez, umfestival em regosijo áinstallaçiloo»-sociedade Agrícola da mesma I que, [tendo a sua vida sepÜ_* «•.- Sura por dez contos desde

ifefS^Si8^ festd'i° Primeiro dia> ° seu ««*«eguiute: q é °jv.da dezesete contos de

1.* PARTE-l.o Alvorada nos'réis'ist0 è' muitomais quettws da Colônia; 2.° A's 2 horas! a somrna que concorreu pa-da tarde, a recepção dos ilhistresil03DedeS. OS nilflí-e ca*?,r, „„ihospedes, os quaes serão sobre orio Iguassú, esperados pela ca-valgade á Ia Cracovia; 3.0 0 srPaulo Kiliau, prefeito municipal«eS. José dos Piuhaes/ha pro-sença dós representantes de au-tondades federaes e estadoaes,ae íllustres hospedes e dos mem-bros da Sociodado Agrícola,inaugurará solemnemeute a casasocial; 4-o Recepção das auto-r dades e dos íllustres hospedesutscursos inauguraes, brindes eproducções do coro e da orclies-tra.

2« PARTE-A's 7 horas daw-rde, saráo vocal o iustrumen-tal com um espectaculo offereci-uo pelos amadores; 1.0 ft) pro,

ra annuidades.Por esta fòrma vae, vic-

toriosamente, "A Equita-tiva" se impondo á conü-anca das pessoas previden-tes, ao mesmo tempo quedemonstra a pujança domutualismo quando osseus cálculos repousam embases sólidas, como são astabellas da "Equitativa".

. Felicitamos tanto o bene-ficiado como a beneficia-dora por esse feliz aconte-cimento, digno de medita-ção por parte de todos oschefes de familia que têmo dever de pensar no futu

ducçôes de coro da Sociedade _0' -130 sò dos seus> masAgrícola; b) Producções da or- de S1 ProPrio. Io—5chestra polaca de Curityba ; 2«Anno bom, comedia em nm actocomcautigas e danças de J S!__?'» /^empenhada pelosmembros da Sociedade Agrícola;^Depois

do espectaculo, um

te bambino.

FalleclmenfosA 20 do corrente finou-se.

ein Antonina, d. Veríssima Ro-diigucs da Costa, mãe do sr.Álvaro Rodrigues da Costa.

A sua morte foi geralmen-te sentida. O seu eiiterramentoteve grande acompanhamento.

Hospedes e ViajantesEstão na capital :Vindo do Rio, o sr. 1." tenen-

te engenheiro dr. Bento Gon-çalves, que desempenhou importante ceminiissão no Timbó;vindos de Paranaguá, ossrs. Henrique Ribeiro, ManoelMariauno c Joaquim Neves;de Santos, os srs. JoséMontesanto e James Philips, representantes dá companhia Singer;

ele Morretcs, o sr. Henri-que Reisembcrg;

dé S. José dos Pinhaes,o sr. José Zaniolo;

da Lapa, o sr. A. Pinho.Partiram ;Para o interior elo Estado,acompanhado de sua exma. fa-

niilia, o sr. Francisco Coelhoela Silva;para União ela Victoria,

o sr. Captião Adalberto de Me-nezes, que levou numerário pa-ra pagamento ás forças ali emoperação;para Paranaguá, acompa-

nnado de sua exma. familia, osr. coronel Júlio Tlieodoricotios Santos, contador dos Cor-reios do Paraná;

para o Rio Negro, o sr,A. Gama, fimccionario publi-

Uo sr. dr. Álvaro Martins,Director da Empreza dc Luz dePonta Grossa, recebeu o sr. dr.Secretario da Interior carta quepedia uutorisação para a cous-trucçilo de uma pequena estaçãoclcctrica 11a área destinada aorecreio 110 edilicio escolar «Sc-rmdor Correia» acompanhandolita carta uma copia dc outra dodr. M. de Oliveira Franco, Ins-pector Escolar, mandando sus-tar dita constritcção até ultimaleliberuçáo.

; O sr. dr. Secretario do lute-nor, enviou os papeis aosr. dr.Secretario de Obras Publicas pa-¦a este tomando conhecimentoJo caso, solicital-o a responderxo referido sr. dr. Álvaro Mar-tins.

Sobre o mesmo assumpto, re-cebeu hoje o sr, dr. Secretariodo Interior, officio do sr. dr. Di-rector Geral da Instrucçáo Pu-blica, acompanhado de outro dosr. dr. M. de Oliveira Franco, so-licitando as providencias neces-sarias paru o caso.

Pei ante as autoridades judi-oiarias da 2.:1 vara, proseguiramUPJO as inquirições sobre o con-flksto havido 110 Campo do Irano em que estão envolvidos Editor-do Alves de Araújo, OlympioAlves de Araújo o Ncstor Alvosdos Santos, tendo sido hoje ouvi-do o alfcres do Rogimeuto deSegurança, Napoleào de BrittoAbreu, que offectuou a prisãoem flagrante dos dous primeiros

cali/ladc, o colono Ai)dré[Kiirticl;,pronunciado por crime de linnibOídio. 0 sr. Alberto de Curva-luo acciisou o réu, como órgamda justiça publica. .Adefcza foicffectu-nla polo sr, coronel Sal-vador Penteado, Prefeito Municipal de Imbitnva.

No editorial A Queima K ap BDÉiiAçídçEuhdi _'av [insorto uaprimeira pagina, entro outroserros typographicos sábio com-nusfflo, ao envez úaconimistão.que o seu autor havia escripto.

0 recluso 110 posto policial dolortfio, Francisco iuichisky, pra-ticou bojo uma verdadeira biearria naqiiella casa do correcção:-roubou a um seu comptiiiliei-ro do prisão, diversas peças deroupa, quo incluiu ús suas,n'iiniapequena trouxa, recusando-se aoutrogal-as.

Kuchiski talvez praticasse 03-so acto para não perder a em-bocadttra.

Telegrauiiiias

O l.o tenente João de Sou_Dias Negrão, trotixo-nos, hoje, aquantia de 5S000, para que 1distribuamos eut.ro os nossos po

Sabbado ultimo.no Hospital deMisericórdia de Paranaguá, fui-leceu, victima dc ferimentos queeni Alexandra, recebera do JoãoManoel Cypriano, o inditoso mo-ço Camillo Morato dos Santosque foi sepultado 110 mesmo diiía hora 17.

. Lemos uo «Diário do Commer-cio,» do Paranaguá, datado de30 do mez findo:«0 digno estabelecimento edu-cacional, sob a operosa direcçãodo nosso illustre patrício commandante Henrique Santa Ritafoi calumniado por telegrauiiiias

de Coritiba para os jornaes doRio, conforme noticia do «Com-mercio do Paraná», de hoje, oqual a profligou om seguida.Disseram que diversos menoresforam recrutados a fortiori ematriculados na mesma Escola, oque motivará a acção dos respoc- v.» t -V" -tivos pais, cm juizo. Felizmente <• at'T' nia"Sl»'0u-se e está, , , , . 1 ^!^m™^ funcciouando regularmente a ft>brica de caixas e aduellas, de pro-

priedade dos srs. Vieira & Pei-xoto.

No município do Prudeutopo-lis, uo mez próximo passado, seleram dois desastres o primeirosuecedeu na linha Rio Preto ou-de disparou vertiginosamente umcarro apanhando o conduetor eo niataudo-o instautnueamoiito;o 2," foi um pinheiro quo cahio¦sobre um colouo na linha Ivahy,matando também uma iilha dodesvoiiturado, tendo as duas sue-cumbido immediatamente.

Em Autouina acha-se bem adi-antado o serviço da montagemdo novo guindaste a vapor, uotrapiche municipal, cujo serviçoestá a cargo do sr. HeuriquoFranck.

A' uma h^õ7pe'la~mal!nügãdâdo domincro 28, do pretérito, umviolento incêndio destruiu com-pletnmente a Serraria 25 de Ou-tubro, da villa do Iraty, perten-coute á acreditada firma ManoelG.acia &Cia. 0 estabelecimentoufto estava uo seguro e os pre-prejuízos montam a quantia su-perior a 40:000.$000. Dizem queo incêndio ó resultado do umaviugança exercida por mãos cri-miuosas.

No dia anterior ao sinistro oengenho não t.abalhou por faltade toras, devido ao temporal rei-náiite.

Preveni vossa familia da syphi-lis. Conscguires fazer usar o«Elixir de Nogueira- do pharma*ceutico-cimico Silveira.

InteriorRIO

O despacho colleclivo de hon-tem — Os decretos assii/mi-dosRIO, 2 — No despacho col-

lectivo de hontem foram assig-nados os seguintes decretos :

Na pasta da Justiça:Transferindo, jubilando cnomeando lente para as íácul-dades de Medicina do Rio e daBahia.

Concedendo medalha de• eltst 1 tte^ão a diversos officiaes

'• praças da brigada policial.-- Noinmini

Com as epigraphes—Osfana-ticos —A questão toma nm as-pceto mais grave. Os recoltososse reúnem-o «Diário dos Cam-pos», de Ponta Grossa, publicouestas linhas:.«Tivemos a gratíssima ocea-sião de receber uesta tenda 11 vi-

r.-Süüo, para qiíe'a|\ívdo S'\ C? Mm,loel FabricionlInJ^1!11' valeilte o heróico

lomeaiido o sr. José JoaP.aela Neves Filho secre-tario da presidência.Creando varias brigadasde infantaria c cavallaria, daGuarda Nacional, no inúnici-pio dc Igoassu', Estado do Rio,c^ de infantaria em Curvello,Estado dc Minas c em Prince-sa, Estado da Parahyba.

Na pasta do Exterior:¦~ Assignando a mensagem

que subtuette á approvação doCongresso a convenção dc po-licia c veterinária assignadaMontevidéu a 8 de maio deem 1912.

Na pasta da Viação:Aposentando vários func-

cionarios da Estrada de FerroCentral elo Brazil

Na pasta ela Fazenda:Exonerando, transferindo

e nomeando vários funeciona-rios elas delegacias dos Esta-dos.

Na pasta da Agricultura :Concedendo varias paten-tes de invenção.Nomeando o sr. Alberto

Bentim Paes Leme para chefedc secção e,professor ele mine-,ralogia no Museu Nacional.

Na pasta da Marinha:Jubilando o capitão de

Fragata João Cordeiro Graça,por contar mais dc ro annos deserviços como lente da EscolaNaval.

Transferindo para o qua-dro supplementar vários offi-

ciaes.Na pasta da Guerra:Promovendo, na arma de

cavallaria, a primeiro tenentepor estudos o segundo tenenteAgostinho Pereira Goulart e a2."s tenentes os aspirantes Odi-Jon Moreira da Costa funior cJayme Argollo Ferrão."

Transferindo nas diver-sas armas vários officiaes.

• /i manifestações , pnlravios continuamVIENNA, 2 ~ ]continuam as manífe.hostilidades contra osendo até qiíeiraacdeira servia.

os';ri Crffaci|

a<;òes d,servic,

uma bai,

Conferências dcVIENNA, 2 -

governo tem tidofcrençiasGuerra.

Ministros- O chefe

rci'e-ti(ias00,11 o inini.stro coti

¦1:1

FRANÇAFusão de dois /ii/rcí ?

PARIS, 2 ~- «IV».'¦'" Figaro"dá como ultimadas as n<ções para a fusa,, ,|:i s

';u.1'1o Montenegro.

«e uma glândula (/,,..EnxertoroidiuPARIS, 2-;0miko .

Sérgio Varonofí conseguiu enxertar uma glândula tKyroidiae-in uma creança com <yymas de eutenismo. >'mpto.

InauguraçãoPARIS. 2 . — Está marcadaloje a inauguração ,|;i -„

exposição de'paração Drasileira naLvon.

, ,. ALLEMANHA.-/ mediação A B C

BERLIM, 2 - o «Lokal jS,zeiger registrou a influencia

crescente da America Latinarevelada no êxito da conierer,-cia d-.- Niagara Falls,

PANAMÁ'Inauguração do Canal

PANAMÁ', 2 - Está mar-cada para 4 de Março próximoa inauguração do canal de Pa-1 naniá.

ESTADOS UNIDOSDeclarações de Wilson

WASHINGTON, 2 - O pr<sidente Wilson, intrevistadorespeito dos resultados da me-diação, declarou que a situaçãodo México era favorável á conclusão da paz. .

res, em commemoraçfio ao 19.°auniversario da morte de seu pae,o saudoso major Manoel do SouzaDias Negrão.

Durante o mez passado foram,no Matadouro Municipal, abatidospara o consumo publico: 670bois, 229 porcos, 1-1 vitellas e 1carneiro.

-Hontem furam abatidos 23bois e 7 porcos, e hoje 22 bois o5 porcos.

tal ó o optimo conceito do queestá gozando o educandario navai, que essa noticia é repellidapor todos que conhecem o seudigno Director. E de facto, éuma inverdade tal aceusação,pois, ha muitos mezes, quo apolicia não envia menores á ma-tncula que se elevou a 86 aluiu-nos, pelos muitos esforços dopropagando, estimulando o vo-luutariado.

Nesse sentido, podemos garan-ttr que todos os menores apren-dizes se ^encontram satisfeitissi-

com-mandante das tropas civis quetão decisivamente auxiliaram obravo general Mesquita, na sub-pigação dos fanáticos. Soubemospelo velho servidor da pátriaque os bandidos estão se reuniu-do agora sob um novo caractere om muito maior numero, queorça, sem nenhum exagero, pordois mil homens. Estos estão sereunindo,'fraucamente, em carac-ter revolucionário, para arreba-nhar gado, comnietter o saque eas depredações, em nome e sim-plesmento em nome do-bauditis-mo e da orgia auarchica da fal-ta do repressão e de governo.Os revoltososjá assim agora po-dem ser denominados, invudem

a zoua de Conoiuhas, do Timbó,do Paciência e ainda Iguassúabaixo, abrangendo a região de

O Senado e a Câmara — Aisessões de hontem.

O sr. director-gereute d'«.l r ¦ ., i>.----- - --o™ «-Tribuua» apresentou queixa ba™£oatií. •> Fordizes. Torna-se ... .............policia coutrao ex-reporter d'a- nssim Ullllt° ÉTrave a gestão e ' Po1 approvado um voto dequelle jornal Pauliuo Atliayde e?P"amos que levada ao coube- congratulações com o Chile e

RIO, 2 — A sessão do Se-nado, homem, foi presidida pe-Io general Pinheiro Machado.

Na hora do exepediente fa-laram os srs. Adolpho Gordo,que requereu um voto ele pesarpela morte do marechal Men-eles de Moraes, e Mendes deAlmeida que fez o mesmo re-querimcnto em relação ao as-sassinato dos príncipes herdei-ros da Áustria e pediu um votode congratulações pelo êxito damediação elo A. B. C.

A ordem do dia constou detrabalhos das commissões.

— A sessão da Câmara foipresidida pelo sr. Sabino Bar-roso, com a presença de 128srs. deputados.

O sr. Cândido Motta reque-reu, e foi approvado o seu re-eiuerimento, um voto de peSarpela morte do marechal Men-des de Moraes.

O sr. Dunschee de Abran-cites propoz um voto de pesarpela morte dos príncipes daÁustria, falando contra o de-putado Maurício de Lacerda

Succursaes de um bancoWASHINGTON, 2 - O "National Cyti Ranck", vae abrirsuccursaes 110 Rio de lanciro ePuenos Ayres.

* * *CAxNADA'

Viagem adiadaQUEBEC, 2 - Os represen-

tantes do A. B. C. a pedido deWilson adiaram a sua viagempara Washington.

ARGENTINADiscursos esperados com an-

ciosidadeBUENOS AIRES, 2 - São

esperados com curiosidade osdiscursos do ministro da Fa-zenda sobre a situação áo paiz.

Decréscimo de rendasBUENOS AIRES, 2 - Foi

verificado um decréscimo dc57.650 contos nas rendas ptt-bíicas.

O metropolitanoBUENOS AIRES, 2 - Foi

inaugurada uma nova secçãodo metropolitano.

A venda dos dreadnouqhtsBUENOS AIRES, 2 - A

Cantara enviou á commissão deFinanças o projecto dc vendados dreadnoughts.

1 Athavde. • . , -cimento dos governos dos Esta- Çom a Argentina pelo successo

.0 sr. prefeito municipal endl"ii±r_ÍM#&g^ '""'""" ''"

viou, por intermédio do seu secretario dr. Augusto Rocha, pozames ao cônsul austríaco nestacapital pela morto trágica dosmos e não querem sair da Es-1 príncipes herdeiros Fernando ocola. Para repeliu- essa niale- Sophia

vola accusaçiío, o sr,

Vida SocialA receita do saráo é ^tinJ ¥"l,w

"delcciivcs". - SeSSiJr- _*_££ wmmmmatOrjJ? m°' °S seDhores- r* '«."«tonsendo o íréfeito

Os sócios pagam a metade.

o sr.

PalcosJ^CinemasEm tres tempos. ~ No Rin;

fsta em scena à elcganíL th_S

r^ »L aVCnida Goines ir'"-i-

«IS n?a revista "Uiuilacla^m tres tempos"

metier , pois já tem sido an-gaudido

em diversos trabA-A musica, que é agndavel é

gposiçio d0 propi,vS;-atos trabalhos dc successo

c do escnptor e maesln,. ,0 pn- e,^im^m m i^opo 1

de policia a alistar immediatamente vinte mulheres como a-gentes de policia, Essas "detec-tives" femininas serão remu-neradas com vencimentos e-guaes aos de seus coílegas ho-mens, sendo-lhes exigidos os-eguintes requisitos: altura, ummetro e setenta centímetros,ciSr-M1?' e edade varia»'lfentre trinta e quarenta e cincoannos. Por q"ç esses limites de«lade ? ProvaVi:mi(;iUe para .„,Pedir que nina "detective"penentedos

se

^avelmcnte parata "'ele

theatrò Rio Branco, certo ílejrçjtta e cineo K

ve - mexeixasse desviar

ÇOes elo coração. Bastaria no-¦•em, que a lei exigisse, em" ,S-mos vagos "trinta annos masncontrT '" P°rqUe é difSencontrar, mesmo entre amerí-canas, uma mulher em Sode funccíonar pomo «dective»

que contmetta a excentridadée confessar a edade de cmá-

— para Ponta GrossaJoaquim Dias;

,.— Pa,rà Castro, o industrialali residente, sr. Arthur Bap-tista; '. — para S. Paulo, os srs. Bcnj-amm Carvalho e J. P Vallidão;

ni-„para1,Ponta Gl'ossa. o sr.Olyntho Bernardi.

AssociaçõesAssociação Athlclica Paraná

fjuense.- Em Paranaguá, maisuma sociedade sportiva foi fimdada, a qual se dedica especial-mente ao "foot-ball".A sociedade tomou o nomede "Associação Athletica Pa-ranaguense", e tem o team as-sim constituído: Plínio, Carva-lho, Marinho, Claro, Quinco,Mathias, Correia e Suffiati.Dado os bons elementos eles-

se t*im é de prever obtenha anova sociedade muitas victo-rias.

,, . , -- capitãotenente Henrique Santa Ritasolicitou ao Ministro da Marinhaordenasse abertura de inquéritomilitar sobre o sou procedi-mento».

0 coronel Irinou Cunha, reali-sou na loja maçonica do Pruden-,topolis, ha dias, uma importantis-sima conferência quo esteve mui-1to concorrida e applaudida.

Reabrir-se-ao uo dia 6 do cor-rente mez, as nulas da EscolaAmericana desta capital.

Solicitou 8 dias de licença, emproiogaelto. o professor norma-lista sr. Isidoro da Costa Pintoregente da cadeira para o sexomasculino de Antonina

Uma filha de Maria JesuiuaMendes, apreseutou queixa con-tra o amante de sua mãe JouasGonçalves do Nascimento, quocostuma espancar barbaramenteum irmão da queixosa.0 delegado Nascimento provi-deuciou a respeiio.

Regressou hontem, do Guará-.tubii,acompanhado de sua exma.familia, o nosso contorraueo dr.Antônio Martins Franco, officialdo gabinete da presidoncia doEstado.

as mais enérgicas providenciasde accordo com o governo fede-ral».

Dcpurai-vos antes de constituirdes familia, com o grandedepurativo do sangue «Elixir deNogueira- do pharmaceutico-chi-mico Silveira.

mediação do A. B. C.O sr. Maurício de Lacerdadiscursou sobre a política noEstado do Rio.— Foi lida na Câmara a pro-posta do orçamento da Receita

para "tr

BanqueteBUENOS AIRES, 2 - 0

ministro da Justiça offereceuum banquete aos professoresamericanos.

Avisos marítimos—Entrou emParanaguá, hoje, ás 6,30 da ma-uha, o vapor Prudente de Mo-raes, vindo do Sul.—De Florianópolis sahiulion-tem á tarde, o vapor Atina.

ara 1915, enviada pelo minis- -Seguio

^j6. as 12 hor«s>do-o da Fazenda. RlQ, o vapor fliw.

0 dr. Barbosa Gonçalves, imnistro da Viação, resolveu o casodo desfalque oceorrido na admi-nistração dos Correios dô Piauhyexonerando o dr. Francisco Por-tella Parente, administrador, oos srs. Raymundo Lopes CastelloBranco, contador e Arthur deSouza Rollim, thosoureiro damesma repartição.

Conferência com o marechalRIO, 2 — O sr. Pinheiro Machado conferenciou com o ma-rechal Hermes, hontem pelamanhã.

Mais 1 tapdi!

Lombrlcolde Indiano. — Eo único infallivel para cxpellir asombrigas. — Deposito — Phar-'lmacia do ÍNDIO —Porto al«gre

«Satisfaça o requerente a exiEa da j1!fomavao, apresen-taudo a certiaão a que a mosinasere.ere» foi o despacho dadopelo sr. delegado fiscal 110 reque-Rall d° Sr' °SCar 01iveira

Ao delegado do 2.° districto___ policial queixou-se hoje a polaca

Em frente ao Elite fibib hoio Frauoiaca Grochuwiski, ex-em-

dizendo ter aquelle sr. se recu

Pagamentos

RIO, 2 — 0 Thesouro Fe-deral iniciou o pagamento doscoupons de apólices ao porta-dor, do empréstimo de 1903.

Çonfeifíw 11M Paranaense""**» Ponto familiar m~

A Socrotaria do Interior rometteu á Dirsctoria Geral dahistrucção Publica, uni oxomplda .lei orçamentaria paraoexercicio do 19U-5.ar

Ppn)'r;JrfC.08ta Carvalho, Ju'izfcederaUefenu um requerimento

annos,1-

Executa toda c qu-lquer encom- Mie Pio Felico Guaego dc dono

desenrolou-se um forte attrictoentro Elias Nauffal e.EduardoPiemente, quo vibrou duas ben-galadas na cabeça daquelle sy-rio, deixando-o ensangüentado.

Os couteudores foram presospelos guardas civis ns. U e. 30,Cjjue os conduziram ao posto po-hcial central, á praça Tiradentes,tendo ali o sr. delegado de servi-ço tomado as necessárias provi-dencias.

Em Prudentopoiis, perante otribunal do jury, no dia 16 docorroute, entrou em julgamentoo réo Bento Mauoel da Fonseca,aceusado e pronunciado por cri-mo do ferimentos graves, sendoabsolvido por 9 votos contra 3.

Fez a aceusação o promotorpublico, defendendo o réo o sr.coronel Iriueu Cunha,

-.No dia 15, também euòiou

sado a pagar-lhe 70$000,- prove-niente de 2 mezes dos sous ven-cimentos o apprehendeüdo-lhevarias peças de roupa.

[ Aquella autoridade providen-ciou a respeito.

A Secretaria do Interior, offi-ciou á Directoria Geral da Ins-trucçao Publica, pedindo informa-côos sobro a data do exercíciodos professores João Pereira Go-mes o d, Amélia Leal de Jesusnomeados pelo inspector escolarpara regerem, interinamente, ascadeiras do sexo masculino e fe-raiuiuo da cidado de S. Matheus.

«Requeira o pagamento por

Exercícios da esquadraRIO, 2 — A segunda divi-

sao de mstrucção sob o com-mando do contra-Jalmiraiite A-merteano Freire, continua emexercícios, em Angra dos Reis.devendo regressar ao Rio deJaneiro em 10 do corrente.

BAHIAForças para o Paraná

SALVADOR, 2 _ Embar-cou para o Rio, com destino aotarana forte contingente deforças do exercito.

As eleições presidenciaes

Mais um cidadão que asociedade approveita!!«Illms. srs. suecessores de Jo-

ão da Silva Silveira».E' com toda a sinceridade c ao

mesmo tempo com a imprs ãomaravilhosa da preparação «Eli-xir de Nogueira, Salsa Carobae Guayaco Iodúrado,» do phar-raaceutico chimico joâo da SilvaSilveira, que passo a declararpela presente o que vai abaixonarrado pois é c único e capazreconhecimento que posso aVmcê. fazer.

Soffrendo, ha dois annos de urarheuniatismo chronico, c já nãotendo meios com que pudesse de-bellar a referida enfermidadespois tinha larçado mão de todoros recursos necessários, para velsò conseguia curar-me do terriveimal, nada obtendo, afinal fu,aconselhado por amigos para fa-zer uso do vosso precioso depura-tivo do sangue, pois o meu esta-do de saúde era gravíssimo sen-do acomrnettido na mesma ocea-

'%

SAIVAnon o' ry • sião de itianifesíaçOes syphiliti-nacs nuhli?™

~ °S ^ cas, as quaes me fize. am quasi' sr £^ °í ' rCtrat0S Perder í visã0" Q"al nâ0 foi' V°"los srs. Wenceslau Braz e Ur-«rém a minha supreza, vendo-menano Santos, hontem reconheciclos presidente e vic*denec da Republica. " presi-

BxteriorÁUSTRIA

Tckgramma publicado. „ r„. i

Vtmm\ 2 ~ A imprensaexercícios findos» foi o despacho Ka, capital Publ'cou o textoque o sr. delegado fiscal oxarm,í°iutr

es-1 era 2,° julgamento, na mesma lp- 'gos Silva

"„..«-.- «0.^1 tAKiouii-i.iii ramma.q"e o imperadoruo requerimento do sr. Domin- -frme mllm aos filhos dointd .«Suí» ¦ womin | arclmkique Francisco Perdi-

nando, ' '

curado com 12 vidros apenas dovosso preparado ?

Portanto, envio a Vmcê. estaminha espontânea e sincera de-daração, podendo fazer o usoque melhor convier.

Villa do Herval, 1. de Maio delçoi •

Paui,o Rodriggues PereiraComo testemunha, Luiz Ozorio

de Avilla-Re.cor.heco por seu.elh-.nca af

assignaturas supra.Pelotas, 18 de Maio de lq<".Epi testemunho da verdade^

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juízo de direito da comarca da eapaFauencia w, José' Farani & Irmão

Os liquidatarios da massa fallida José Farani & Irmão, avi-sam a todos os interessados que os actos referentes á dita mas-sa, serão publicados uo "Diário Official", do Estado, e no ior-nal a "A Republica".

Lapa, 23 de Junho de 1914.Francisco Teixeira da CunhaManoel Victor Pinho RibasAvelino Corrêa de Lacerda

Liquidatarios.

Quadro Gerai, dos credores admittidos á eauencía di" JoS1S'Fahani & Irmão e sua classificação

Câmaras Municipaes

naCredores com privilegio sobre todo o activo

A' Fazenda do Estado do Paraná, de impostos devidos,quantia de US$800.

O Juizo, pelas custas, scllos, commissões do Syndico e Li-qtudatarios c mais despezas da Fallencia.

Credores com privilégios sobre immoveisDoutor Alexandre Hauer, credor com garantia dc hypolhc-

ca de 48:7i2$6oo, dos prédios sitos á rua Riachuelo, em Cori-tyba, com duas portas de frente sob numero vinte, antigo, e umacasa coberta de telhas, construída de tijollos, á rua Quinze deNovembro, fazendo esquina para o lado da Ponte Nova na ei-dade do Rio Negro.

Doutor Ângelo Guarinello, com garantia de hypotheca deI2:ooo$ooo de duas casas sitas na cidade de Curityba númerosquarenta e oito e cincoenta, ou quarenta e oito para ambas, euma casa na cidade do Rio Negro, á rua Quinze de Novembro,conforme extracto nos autos.

Credores ChirographariosSctoidiin & Tann i6:oi8$9iooao lob.as Pinto Rebello 8:5oo$oooJacob Manstir & Irmão 4:96s$48oPaulo Hauer & Comp ^loí&iAntônio Mansur 2 so$000Seliack & Comp 2:g JRcy c Braga Grass Í,368$42ÓMuggiatt. & Comp 7S8g00Oetzel & Penteado

Ponta GrossaACTO N. 116

de 23 dc Junho de 1914.A Câmara Municipal de Pon

ta Grossa, Estado do Paranáetc. etc.

Km Sessão ordinária do dia8 de Junho do corrente anno,determinou que por intermédiodo sr. Presidente da Câmara,fosse telcgraphado ao Ministroda Viâção c ao Dr. Gastou .Senjíés, Fiscal das Estradas de Ferro, 110 Paraná, representando eprotestando, erri nome do PovoPontagrossense, contra a mu-dança das Officinas, desta Ci-dade para Curytiba.

Cumpra-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Pon

ta Grossa, cm 23 de Junho de1914.

^ Eu, Manoel Cyrillo Ferreira,Secretario que o escrevi.

Thcodoro Baptista Rostis,¦Prefeito Municipal.

nos grupos "BS'* e "BR" avirem pagar suas quotasna« importância dc Rs.i8gooo cada um no escrip-torio da Sociedade (Rua15 de Novembro n. 66) ouaos banqueiros nas diver-sas localidades, dentro doprazo de 30 dias, a contarda data deste e os que nãoo fizerem, terão o prazosupplementar de mais 30dias, porem sem garantiase suspensão de todos os direitos, conforme determi-na o capitulo 5-, artigo22', letra "B" dos estatu-tos.

Curityba, 23 dc Junhode 1914.O Gerente :

Lothario Pereira.

7281700koPP& Filhos ::: gss^\comP :::::.:::::::: SooJovino Mendes 63S$6ooH. Souza & Comp S9?$720Ângelo Grisolia & Comp g&Dr. Emygdio Westphalen soo$oooJosmo Tito da Costa Lobo 500$oooMoraes Burchard & Comp J63$oooOtto P. R. Staerke Jj|ggBcnedicto Giampaoli %%00Miguel Ma.a & Irmão 23S$4,0Ancetoo Carmatti 2gS0Mario dc Souza Lopes 2l6$000Luiz Leittener -„nJ&Á.ÀHauer & Irmão ••••••••................José Riva

¦209^400i78$ooo

ACTO n. 117de 23 de Junho de 1914.

A Câmara Municipal de Ponta Grossa, Estado do Paraná,etc, etc.

Resolveu conceder á firmaA. Fola &¦ Cia., isenção de im-postos municipaes, pelo prasode cinco (5) annos, para a Fa-brica de tecidos de lã e algo-dão, produetora de colchas, rc-posteiros, cobertas de mesa etc,nesta cidade.

Cumpra-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Pon-

ta Grossa, em 23 de Junho de1914.

Eu, Manoel Cyrillo Ferreira,Secretario que o escrevi.

Thcodoro Baptista Rosas,Prefeito Municipal.

Lapa, 23 de Junho de 1914.Luiz de Albuquerque MaranhãoFrancisco Teixeira da Cunha

Syndico.iiiiiliii||pii, , AVISOPara conhecimento dos agricultores a Secsecretaria faz publico

por seu, intermédio 3.250 saccas de sementes dc cerceio platinocar'«eVS-,f,Cand° ?COrdad° í PTC>° maximo ** ii$ 00 a a"!ca de 60 kilos e a obrigatoriedade da venda em pequenas por-çoes tomando como base para o varejo o preço Sa L r -feridas sementes foram submettidas , expedencia, ficando pro-vadas a sua superior qualidade e excellentes condições de germi-nação. °v "

A'quelle commerciante devem se dirigir os agricultores paraobtenção das sementes necessárias ás suas culturas._ Coritiba, 16 de Junho de 1914. ,

- -• - .' .., . .. . '"

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em todo Brazil por decre-to n. 10565 de 19 de No-vembro de 1913.

6- Fallecimento "B"Tendo fallecidõem Ri-

beirão Claro, neste Estado,Júlio Labriola, convido atodos os sócios inscriptosaté o dia 24 de Abril p. p.

Massa fallida de Anto-nio R' de Almeida

ConctirrenciaO abaixo assignado, liquida-

tario da massa fallida de An-tonio R. de Almeida, faz pu-blico que se acha aberta con-currencia pelo pr.i/- de cincodias, para a venda ,1o.' seguin-tes artigos arrecadado* '.

292 saccos de assuear crys-tal; 20 de assuear mascavo; 24de assuear mascavinho; 87 deassuear do Sul; 250 dc assuearrefinado; 10 de arroz verme-lho; 18 de arroz íris; 98 kilosde queijo Prata; 27 Tinas dcbacalhau; 152 saccos de fari-nha Suruhy; 50 lata com mel;95 saccos de farinha peneira-da; 4 décimos de vinho Mos-catei; 46 latas de biscoutos;50 meios saccos de farinha detrigo; 22 caixas de passas ,de

kilo e 1J2 kilo; io pacotes dcchocolate.

E com o praso de 30 dias to-do o resto de mercadorias con-stantes do inventario da massa,moveis, 1 motor força de 6 ca-vallos, 2 caldeiras c dividas ac-tivas. '

As propostas em cartas fe-'opmrâissB oxiuqB 'ouE}Bpinbi[0B SBpiSuip .13S UIOAOp fSBpBqOá Avenida Dr. Vicente Macha-do 11. 34, onde o mesmo se en-contrará todos os dias paraqualquer informação que pre-cizarem os interessados.

As mercadorias, moveis &se acham 110 deposito do falli-do á rua Visconde de Nacaronde podem ser examinadas eonde serão também abertas aspropostas, a primeiro no dia 16do corrente e a segunda no diaII de Julho próximo futuro,na presença dos proponentes.

O liquidatario, Roberto Glas-ser.

Empregado• Offerece-se um com pra-tica de balcão, cobrança,

propaganda, etc. Tambémacceita serviço de copeiro,espicialmente em café.

Qem desejar tenha bon-dade de diregir carta a es-ta redacção. Com iniciasJ.S,

faté2.ordem)

Devido á prisão do ventre se-parou se da familia

O mçii exemplo devo ser paraos que soffrem, um ensinamento,peis muitas vezes uma doençalaz uma pessoa parecer o quenão desejai

Sempre muito oecupado commeus negócios, tive durante an-nos, uma vida sedeniaria; rarasvozes sahia dc meu armazém.Nos últimos tempos comecei asòffrer muito de prisão de ven-tre, só evacuando com o uso depurgantes feries. Comecei a li-car genioso; qualquer barulhome incorampdava, soffriá muitode dor de cabeça, dilalação do

I estômago, flatülencias, dores noligado^ cmfim, um mau estar go-ral. Fiquei de gênio tão irritadaque cheguei a não ir mais paracasa da familia, passando a íosidir só na casa dc negocio. Vendo que não podia continuar comsemelhante \ida de marlyrio, re-corri aos médicos, c depois dealgumas experiências me recei-taram a «Cascarina D'oskai>, coma qual fui melhorando desde oprimeiro dia, ficando radicíiimcn-te curado cmi duas semanas. Ro-.cobrando minha saudo, encon-trei novameiilc a felicidade 110seio de minha familia, da qualsomente me afastara a terrívelprisão dc ventre, causa ingnora-da de muitas desgraças.

Duplamente" agradecido áCascarina D'oska, laço publicoesta espontânea declaração.Armlndo d'01ivelra.

Negociante de Seccos o Mc-lhados — Rio dc Janeiro, I4 deMarço dc 19I2.Vende-se em todas as drega-

rias e pharmacias — Agentes

EOZEMAS TERRÍVEIS 1

geraes: Silva Gomes & G.de Janeiro.

Rio

Francisco Pinto de MesquitaIllms. Srs, Viuva Silveira &

Filho. — Rio do Janeiro.Communico a V.V. S.S.

cpmo meio de propagar.o benefí-'eto^ entro ob que soffrem de mo-lestias de pelle, quo sendo aecom-mettido do dous terríveis eeze-mas, tivo a feliz lembrança deusar por algum tempo o seu pro-digioso preparado Elixir de No-gueira, do Pharmacentieo o Chi-mico João da Silva Silveira, con-seguindo ficar eomptetamentorestabelecido.

Podem V. V. 8. S. fazerdesta o uso que melhor voa con-vier.Fortaleza, (Ceará), 30 deAgosto de 1913.

Francisco Pinto de Mesquita.

.(firma reconhecida).

Tuluol.—Tosses, bronchites,recriados c influeza cura cm 48horas. — Deposito : Pharmaciado "índio,,.

Kola phosplmtada.> SOEL

é incontestavelniento o maispoderoso medicamento que soconhece para combater anemia,fraqueza, debilidades neurasthe-nia, limph Jtismotuberculose,etc, o útil para senhoras queamamentam. E' receitada portodas as summidades médicasdo Estado, de quem possuímosattestados.

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Garante.se meio kilo de a .-gmonto em cada quinze dia?.

A' venda em todas as pharma-cias — Deposito- fPharmaciado Indio>.

Caderneta M. 13087Perdeu-se a cardéWèfíi

da Caixa liconomica sob oNi acima dc propriedade deD. Corina Frttct; pede-se apessoa que a achou de res-'tituil a, porque para outranão tem mais valor, ten-do-se nesse sentido 1 ornadoas providencias necesarias.

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BotequimA Directoria do Jockey

Club receberá proposta a-manhã sexta-feira, ás 8 ho-ras da noite, para a arrema-tação do botequim para ascorridas do dia 5 de Julhopróximo.

As propostas devem seracompanhadas da respec-tiva importância.

A Amparadorai Sociedade Anonyma de

j Pecúlios por MutualidadeConforme determina o

capitulo 6.,artigo 26. dosestatutos, convido aos SnrsAccionistas a viram inte-.gralisar o valor de suasacções, no escriptorio da

(Sociedade, dentro do prazode 00 dias a contar da detadeste.

Curytiba 1. de Julho de

O Gerente:Lothario Pereira

(30 vezes alt.)

A íris Paranaense.Sociedade de Pecúlio; e Sorteios..

'..'£¦

por ÍTlufualIdadeAutorljãda a funcionar cm todos os Esta-dos do llr.17.il, polo Decreto n. 10.839 ''

dc 8 dc Abril do .914PRESIDENTE;

Dr. J0S0 Cândido Ferreira j ...Pecúlios do 10 c 20 contus

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e fleroismo de CriançaExtréa da Companhia de Variedades,

do conhecido artista brasileiro

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Violência ! Arojo ! Coraglia4 immensas partes

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scena a sublime comedia entitulada: |AMORES DE POLYCARPO

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• Extraordinário numero excêntrico muzical.Verdadeira tabrica de gargalhadas.

Terminará esta secção com a hilariante târça ornai-•: ¦ dade nunca intitulada ¦« 1SARJ

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»yi»iM»a«>Kaaia»iaiwaaaaiiiiiiaii(waTa»«ia»ir»mrti»iMi »WM»aeii!íat,.m«: laaaawwwraaaawaR REP UBLIC2!—Quinta-f4>ira 2 di? Hulhn át> \am

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do abbade Moss, tive o panogpa|t^falidurante a gravidez.

Massagista.-S.Paulo, ndeJunho de 1912.As eólicas depois das refei-toes, as de.sinterias qu2 uare-cem nâo'-.ter razão de ser, as |

más digestões, dores no estorna-go, fígado, etc, mollezas na"pernasi indicam enftírmidaue8do apparelho digestivo. Oabba-dc Moss soífreu durante muitotempo do estômago, fígado cin-testinós, e devido â necessidadede curar-se e ao fundo conheci-mento do organismo hiiniano,creou as Pilulas digestivas d"abbade Moss, que está prestan-do á humanidade os maiores ser-viços, curando com segurançaas moléstias do apparelho iliff05'tivo.

Ver.de-se em todas as dns»' .ias e pharmacias.