ILUSTRAÇÕES. Tipos Gráficos, mapas, fotos, quadros, figuras (croquis, desenhos, esquemas,...
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ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÕES
Tipos Gráficos, mapas, fotos, quadros, figuras (croquis, desenhos, esquemas, diagramas, fluxogramas, organogramas, plantas e outros) e tabelas.
Localização
- Texto (aparece o mais próximo possível do trecho da monografia em que é citada);
- apêndice e/ou anexo.
ILUSTRAÇÕES
A ilustração deve conter todos os elementos necessários ao entendimento ser auto-explicativa ou auto-suficiente (CAMPOS;LOUREIRO, 2002, p. 185).
ILUSTRAÇÕES
Elementos:
- Palavra designativa;
- título;
- corpo;
- fonte;
- notas;
- legenda.
ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÕES
Elementos:
- Palavra designativa:
- tipo de ilustração - caracteres minúsculos;
- número de ordem - algarismos arábicos – consecutivo ou seção;
Exemplo
figura 2, figura 3.6
ILUSTRAÇÕES
Elementos:
- título (descreve o conteúdo – o que, onde e quando) - caracteres minúsculos;
Exemplo Tabela 11: Características das empresas do
setor de biotecnologia de desenvolvimento de software segundo porte – Minas Gerais - 2002
- corpo (parte onde se representa os dados ou informações) - caracteres minúsculos;
ILUSTRAÇÕES
Elementos: - fonte dos dados ou informações - caracteres
minúsculos Exemplo:
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP). Centro de Estudos Econômicos e Sociais
(CEES).
Fonte: Pesquisa de campo.
ILUSTRAÇÕES
Elementos: - notas (esclarecem algum aspecto da ilustração): - gerais – indicadas por letras entre parêntese; - específicas – indicadas por algarismos arábicos
entre parênteses. Exemplo: Notas: (a) Valores deflacionados pelo Índice Geral
de Preços Disponibilidade Interna da Fundação Getúlio Vargas. (b) Não se obtiveram dados para o ano de 1993. (1) Valor estimado.
ILUSTRAÇÕES
Elementos: - legenda - caracteres minúsculos.
ILUSTRAÇÕES
Regras gerais de apresentação:
- Identificação na parte inferior (exceto tabelas, e quadros, gráficos – parte superior);
- margens;
- fonte;
- numeração de página;
- chamada para ilustrações no texto: gráfico 17, (fig.3.5).
ILUSTRAÇÕES
Qual a diferença entre quadro e tabela?
Quadro apresenta informações em forma de texto ( dado qualitativo) não empregam dados estatísticos.
A tabela o dado numérico (dado quantitativo) é a informação central.
ILUSTRAÇÕES
As normas e disposições para apresentação das tabelas são recomendadas para a apresentação de quadros sempre que for possível adotá-las.
TABELA
IBGE (RJ). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993.
Definição “Forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como informação central.” (IBGE,1993,p.9)
TABELA
TABELA
Regras gerais de apresentação:
- Os extremos da tabela (direita e esquerda) não devem ser fechados;
- a tabela é delimitada na sua parte superior e inferior por traços horizontais paralelos;
- usar o mesmo espaçamento e tamanho de fonte utilizado no texto;
TABELA
Regras gerais de apresentação:
- usar algarismos arábicos;
- evitar uso de siglas;
- as células não deverão ficar em branco;
TABELA
Regras gerais de apresentação:
- número ou sinais convencionais;
- dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento
.. não se aplica dado numérico
... dado numérico não disponível
Regras gerais de apresenta:
- Indicação do tempo;
- anos consecutivos - 1999-2004 –
(1999, 2000, 2001, 2002, 2003,2004);
- anos não consecutivos - 1990/2004 – (1990, 1995, 2000,2004);
- anos consecutivos que contenha número reduzido de pontos – 1980, 1990,2000.
TABELA
Fonte: Elaborado com base em: FUNDAÇÃO BIOMINAS. Parque Nacional de Empresas de Biotecnologia. Belo Horizonte: 2001.72p. Disponível em:
< http://www.biominas.org.br.>. Acesso em: jun.2002. BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Pesquisa censo SW. Brasília: 2001c. Disponível em:
< http://www.:mct.gov.brr>. Acesso em: out.2001.Nota: Sinal convencional utilizado: - dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.(1) Classificação segundo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), quando ao número de funcionários: Micro (1-49)
Pequena (50-100), Média (101-500) e Grande (acima de 500).
Tabela 11: Características do universo e das amostras das empresas do setor de biotecnologia e de desenvolvimento de software segundo o porte – Minas Gerais - 2002
Tabela 11: Características do universo e das amostras das empresas do setor de biotecnologia e de desenvolvimento de software segundo o porte – Minas Gerais - 2002Gerais - 2002
Porte (1)Universo Amostra Representatividade da
Amostra (%)Biotecnologia
Software Biotecnologia Software
Abs. % Abs. % Abs. % Abs. % Biotecnologia
Software
Micro
Pequena
Média
Grande
Total
55
12
20
2
89
61,8
13,4
22,5
2,3
100,
0
57
13
25
-
95
60,0
13,7
26,3
-
100,
0
7
4
3
-
14
50,0
28,6
21,4
-
100,
0
11
3
2
-
16
68,8
18,8
12,5
-
100,
0
12,7
33,3
15,0
-
15,7
19,3
23,1
8,0
-
16,8
AUTOR NBR TÍTULO ANOABNT 6 023 Informação e documentação –referências –
elaboração2002
ABNT 6 024 Numeração progressiva das seções de um documento - procedimento
1989
ABNT 6 027 Sumário - procedimento 1989ABNT 6 028 Resumos - procedimento 1990ABNT 6 034 Preparação de índice de publicações-
procedimento1989
ABNT 10 520 Informação e documentação –apresentação de citações em documentos
2002
ABNT 12 225 Títulos de lombada - procedimento 1992
IBGE - Normas de apresentação tabular 1993Fonte:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14 724: informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.Nota: ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas. IBGE = Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Quadro 1: Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos – 1989/2002
O trabalho de pesquisa não é apenas citações e resumo de idéias de autores e de dados estatísticos. É necessário uma análise , uma reflexão e um confronto de idéias.
CONCLUSÃO
ALMEIDA JUNIOR,João Baptista. O estudo como forma de pesquisa. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 17 ed. Campinas: Papirus, 2006. p. 97-118.
ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6 023: informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. 24 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6 024: numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro, 2003a. 2p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6 027: informação e documentação - sumário - apresentação.Rio de Janeiro, 2003b. 2p.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6 028: informação e documentação - resumo - apresentação. Rio de Janeiro, 2003c. 2 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10 520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002b. 7 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14 724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002c.
CAMPOS, Silvia Horst; LOUREIRO, Amilcar Bruno Soares. Como fazer tabelas e gráficos. In: BÊRNI, Luilio de Ávila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. p. 183-211.
FURLAN, Vera Maria Irma. O estudo de textos teóricos. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 17 ed. Campinas: Papirus, 2006. p. 119-128.
GALUPPO, Marcelo Campos. Da idéia á defesa monografias e teses jurídicas: atualizado conforme as normas 6 023/2002, 10 520/2002,14 724/2002, 6 024/2003, 6 027/2003. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003.
IBGE(RJ). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. 22p.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS
MEZZAROBA,Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito: atualizado de acordo com as últimas normas da ABNT. 3. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2007.
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz uma monografia uma dissertação uma tese. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002.
REFERÊNCIAS