Implantacao de estradas

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OBJETIVO

Este procedimento operacional prescreve as instrues operacionais para o planejamento,

implantao e manuteno de estradas florestais em reas de florestas plantadas. DEFINIES :

CAPACIDADE DE SUPORTE DO SOLO: capacidade que o material utilizado na base e no revestimento do leito da estrada tem de suportar a presso exercida pelos pneus ou lagartas dos veculos apresentarem deformao; ESTRADAS PRINCIPAIS: estradas utilizadas como corredores de transporte de madeira e de acesso a todos os talhes do povoamento. Apresentam greide mximo de 8% no sentido favorvel ou adverso, aceitando-se at 10% a uma distncia mxima de 150 metros e largura superior a 6 metros. Possuem bom padro de construo, boa capacidade de sustentao, revestimento do leito carrovel e sistema de drenagem eficiente; ESTRADAS SECUNDRIAS: dividem as reas de colheita do povoamento. O greide mximo permitido de 12% no sentido favorvel ou adverso, aceitando-se at 15% no sentido favorvel a uma distncia mxima de 150 metros. Apresentam padro de construo mais simples (comumente o leito carrovel no revestido) em relao s estradas principais, inclinaes e raios de curvatura pouco acentuados, larguras variando entre 3,5 e 4,8 metros, e boa capacidade de sustentao e drenagem; ESTRADAS TERCIRIAS: encontradas apenas em reas de produo. O padro de construo bastante simples, com larguras variando entre 3,5 e 4,5 metros; GREIDE: inclinao vertical do eixo da estrada florestal, formando os aclives e os declives.III. CONCEITOS A rede viria florestal deve atender de forma abrangente aos aspectos tcnicos, sendo implantadas levando-se em conta o melhor traado relacionado com o menor custo de implantao e manuteno, com vistas reduo os impactos ambientais causados. A implantao da rede viria exerce importante papel na operacionalidade de todas as atividades florestais, portanto, boas condies de segurana e trafegabilidade so essenciais.

lV. CONDIES GERAIS O processo de implantao e manuteno de estradas florestais deve envolver a seguinte seqncia de atividades: Planejamento de Estradas Florestais, Implantao de Estradas Florestais, Obras de Infra-Estruturas, Manuteno e Conservao de Estradas Florestais IMPLANTAO E MANUTENO DE ESTRADAS FLORESTAIS

CONCEITOS:

1. Definio do traado e densidade tima de estradas A definio do traado feita atravs do levantamento de informaes: a) Topogrficas e geogrficas: necessrias para definio de reas de corte e aterro, alinhamentos verticais e horizontais e orientao do traado; b) Geolgicas: identificao de reas de baixa capacidade de sustentao, preveno e controle de eroso e definio de projeto de pavimentao; c) Climatolgicas: fornecem dados sobre o regime de pluviosidade; d) Hidrolgicas: utilizadas na definio das redes de drenagem. Alm dessas informaes, necessrio conhecer o sistema de manejo e colheita adotado no povoamento, de modo a conhecer os produtos transportados e composio viria necessria; a rede viria existente, verificando a possibilidade de aproveitamento de estradas florestais j existentes e de ligao com estradas privadas ou institucionais; e o trfego, caracterizando o tipo e a freqncia de passagem de veculos pelas estradas. O levantamento dessas informaes impede ou atenua os efeitos de condies desfavorveis aos traados como, rampas acentuadas; curvas fechadas; cruzamentos sem visibilidade; e sistema de drenagem deficiente. A densidade de estradas, expressa pela razo entre o comprimento total de estradas a serem construdas e a rea total a ser abastecida pela rede, definida durante o traado, e de modo geral, deve variar entre 10 e 20 m/ha para estradas primrias e entre 10 e 20 m/ha para estradas secundrias.

IMPLANTAO DE ESTRADAS FLORESTAISCONCEITOS:

1. Projeto geomtrico em perfil Definio de declives, rampas e greide da estrada. Para permitir o trfego eficiente e sem perigo, os declives devem ser menores do que 10 % e as mudanas de declive devem ser corrigidas 1 a 2 % a cada 10 metros. Em estradas principais a rampa deve estar entre 8 e 10%, e em estradas secundrias entre 10 e 12 %. O greide deve ser inferior a 5 % em estradas em relevo plano, entre 6 e 8 % em estradas sobre relevo ondulado e entre 6 e 8 % e entre 9 e 15 % para condies de relevo montanhoso. 2. Seo transversal A seo transversal da rede viria estabelecida em funo do tipo de estrada (primria, secundria ou terciria), volume de trfego e tipo de rea atravessada. Suas dimenses devero estar de acordo com as exigncias do trfego para o qual a estrada est sendo projetada, podendo apresentar pistas simples, duplas ou mltiplas. Na implantao de estradas, deve-se atentar aos aspectos legais no que se refere proteo de reas de preservao permanente (APPs), reserva legal (RL) e represas artificiais. O traado dever utilizar preferencialmente os pontos que apresentem melhor estabilizao de encostas, mantendo a menor densidade possvel, uma distncia de extrao economicamente vivel e largura suficiente para atender a passagem ou cruzamento de duas composies de transporte sendo: Consiste na remoo da vegetao, quando existente, demarcao e abertura de faixas e formao do leito, realizada com auxlio de tratores de esteira ou equivalentes.Trator de esteira realizando limpeza da rea, estaqueamento e implantao do projeto geomtrico. Execuo de terraplanagem, definio e ajuste do greide, controle de cotas e largura, e realizao do acabamento. Implantao de infra-estrutura construo de valetas, camalhes, canais de infiltrao, drenos, bueiros, pontes, revestimentos, estabilizao de cortes e aterros, bem como demais obras de infra-estrutura. OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

As obras de infra-estrutura tm por finalidade assegurar boas condies de segurana e trafegabilidade as estradas. Abaixo esto descrita as principais obras de infra-estrutura encontradas associadas s estradas florestais: 1. Valetas Abertas Vala lateral que escoa a gua da estrada, conduzindo-a para as sadas de gua. Tem um custo de implantao baixo, proporciona escoamento de grande volume de gua e de fcil manuteno (desobstruo das valas), apesar de onerosa em virtude da frequncia com que se realiza. Possuem largura mnima de 50 cm, profundidade de 20 cm e declividade de 3 %. Disposio de valetas em estradas florestais 2. Camalhes Pequenas elevaes construdas transversalmente s estradas, que tem como funo obstruir a gua oriunda de precipitaes, diminuindo a velocidade de seu escoamento de forma eficaz e barata, e mitigando a eroso em estradas florestais. 3. Canal de infiltrao Abertura lateral, construda transversalmente as valas laterais, em um ou nos dois lados da estrada, que retira a gua antes que a mesma atinja velocidades capazes de desencadear processos erosivos. 4. Drenos Usados lateralmente ou transversalmente estrada, visa baixar o nvel do lenol fretico, evitando possveis deformaes na estrada. Podem ser construdos com brita grossa, areia grossa, resduos de telhas e tijolos, manilhas de cimento perfuradas e bambus, e preenchidos com aglomerados, manilha perfurada ou bambu. O custo de implantao elevado e de difcil manuteno. 5. Bueiros Tnel compostos de tubos de concreto com dimetro superior a 60 cm, colocados transversalmente estrada, junto s valetas laterais, com a finalidade de permitir a passagem de gua. As extremidades de entrada e sada de gua do bueiro devem ser revestidas com pedras e/ou madeiras, de modo a conter a eroso. 6. Desaguadores Canais construdos de madeiras rolias ou de madeiras serradas, na superfcie das estradas, que tem o mesmo objetivo dos bueiros, porm para menores volumes de gua. Normalmente so colocadas paralelamente duas toras no mesmo nvel do leito da estrada, de tal modo que permanea um espao entre elas, permitindo a passagem da gua. 7. Pontes A construo de pontes inicia-se com a construo de duas cabeceiras laterais aos crregos, feita com pedras ou madeira rolia. Posteriormente, colocam-se toras ligando as duas cabeceiras, paralelamente a direo de trfego. Acima dessas toras, so colocados os travesses de madeira rolia ou serrada, paralelamente ao crrego. Acima desses travesses so colocadas madeiras serradas, no sentido de trfego dos veculo. 8. Revestimento do leito das estradas Estradas de pequeno porte possuem somente um revestimento primrio do leito, composto por material como cascalho, saibro (mistura natural de argila e areia grossa) ou piarra (argilito, folhelho e regolito de rochas). O material espalhado pelo leito, formando uma camada de 15 a 25 cm, e posteriormente compactado, aumentando a capacidade de suporte da estradas. a) Revestimento Primrio Consiste na colocao de uma camada, obtida pela compactao de uma mistura de material argiloso com material granular, sobre o reforo do subleito ou diretamente sobre o subleito. A espessura varia entre 10 e 20 cm, de acordo com a quantidade e o tipo de trfego que a estrada est sujeita e as condies de suporte do subleito. A execuo do revestimento primrio envolve a a) regularizao e compactao do subleito; b) escarificao do leito e espalhamento do material; c) umedecimento ou secagem (se necessrio) e d) compactao do material. b) Agulhamento Compactao do material granular diretamente no subleito da estrada, se o mesmo for argiloso, ou sobre uma camada argilosa colocada sobre o subleito. indicado em reas de baixo trfego, pois apresenta durabilidade e qualidade inferior ao revestimento primrio. A execuo do agulhamento envolve a regularizao da pista; escarificao do subleito ou lanamento de camada de argila; lanamento e espalhamento do material granular; revolvimento conjunto dos materiais; umedecimento ou secagem, se necessrio; compactao do material c) Mistura de Areia e Argila Em caso de subleito muito arenoso, comumente adiciona-se cerca de 30% de argila, assegurando melhores condies de trfego na estrada. 9. Reforo do Subleito Camada de reforo de aproximadamente 20 cm, em que empregam- se materiais granulares grosseiros ou mesmo materiais argilosos compactados, construda quando o subleito apresenta baixa capacidade de suporte.

CUSTOS, MANUTENO E CONSERVAO DE ESTRADAS FLORESTAIS

A intensidade do trfego, os fatores climticos e, em muitos casos, a frequncia de uso com veculos pesados, dificultam a conservao das estradas florestais, tornando a manuteno peridica necessria. Em geral, os problemas mais frequentes em uma estrada florestal so: a)ondulaes e atoleiros; b) arees de espigo; c)arees de baixada; d) excesso de p; e) pista escorregadia; f) rocha aflorante; g) costela de vaca; h) segregao lateral; e i) buracos e eroses. A maioria destes tem como causas principais a falta de capacidade de suporte do subleito, a falta de conservao da superfcie e a deficincia do sistema de drenagem. 1. Ondulaes e Atoleiros Ondulaes e atoleiros decorrem da falta da capacidade de suporte do subleito e a ausncia ou ineficincia do sistema de drenagem. Para a soluo destes problemas deve-se retirar a gua acumulada no local atravs de valetas e sangras. Posteriormente, deve-se realizar o revestimento primrio ou ento o agulhamento. Caso o atoleiro decorra da presena de gua no lenol subterrneo, um dreno com profundidade aproximada de 1,5 metros soluciona o problema, no havendo a necessidade de realizao do revestimento primrio. 2. Arees Comum em reas de solos arenosos, devido ao combinada do trfego e da lavagem do material pela gua de chuva. So trechos onde o leito recoberto por uma camada de areia solta que, em tempo seco, representa riscos a continuidade e segurana do trfego. Para solucionar este problema, misturar 30 % de argila com a areia do leito. 3. Excesso de P Em pocas de estiagem, ocorrem frequentemente nuvens de poeira, que colocam em risco a segurana do trfego e reduzem a vida til dos motores dos veculos. Para solucionar este problema pode-se realizar o revestimento primrio, e em casos de solos mais finos (ex.siltosos), realizar o revestimento primrio acrescido do reforo do subleito. 4. Pista Escorregadia Trechos muito argilosos, quando molhados, ficam escorregadios e diminuem a aderncia dos veculos, ocasionando riscos ou at impossibilitando o trfego. Uma possvel soluo para o problema a realizao do agulhamento diretamente sobre o leito da estrada. 5. Rocha Aflorante Nas regies onde a camada de solo pouco espessa ou onde h presena de grande quantidade de blocos disseminados no solo, h riscos de exposio do leito rochoso. Para solucionar o problema, necessria a utilizao de uma camada de revestimento primrio de cobertura. 6. Costela de Vaca Consiste no acmulo de material granular em ondulaes transversais estrada devido ao trfego intenso, causando violenta trepidao nos veculos. 7. Segregao Lateral O material granular superficial lanado para as laterais da estrada devido ao trfego dos veculos. Como soluo, possvel misturar o material existente com material argiloso, substituir o revestimento primrio ou executar o agulhamento. 8. Buracos A contnua expulso das partculas slidas do leito em locais de empoamento de gua devido passagem de veculos ocasiona o aparecimento de buracos. A soluo inicia-se pela drenagem das guas da plataforma atravs do abaulamento transversal, da colocao de valetas e sangras. A seguir, os buracos isolados devem ser cobertos. 9. Eroses As eroses so conseqncia de um sistema de drenagem inadequado. Elas surgem inicialmente na forma de sulcos, onde os solos possuem baixa resistncia eroso e, sob a ao de enxurradas, evoluem para grandes valetas. Para combater a eroso necessria a implantao de um eficiente sistema de drenagem, que evite a circulao de gua sobre a pista e retire o mximo de gua do rolamento da estrada.

As estradas florestais so a principal base de toda a atividade florestal, permitindo o trfego de mo-de-obra e dos meios de produo, necessrios para implantao, proteo, colheita e transporte de madeira e, ou, produtos florestais. O baixo volume de trfego, s vezes temporrio, e o trfego pesado e extrapesado, ocorrendo normalmente em um nico sentido, por meio de veculos com capacidade de carga entre 30 e 40 toneladas e de veculos com carga acima de 40 toneladas, respectivamente, so caractersticas marcantes.
A malha rodoviria florestal brasileira foi estimada, em 1986, como sendo da ordem dos 600 mil quilmetros de extenso; ressalta-se que este nmero pode ter aumentado, consideravelmente, com o decorrer das novas ampliaes das empresas florestais. Houve tambm um aumento das exigncias em termos de solicitaes dessas estradas, devido aos seguintes fatores:

- aumento do volume de trfego de veculos de alta tonelagem;

- aumento das distncias de transporte em rodovias de baixa qualidade;

- necessidade de trafegabilidade durante todo o ano; e

- necessidade de estradas com maior vida til.

O setor de estradas florestais tem ganhado destaque, uma vez que os custos do binmio estrada-transporte incidem, significativamente, sobre o valor final da madeira. A participao do custo do transporte principal (do ptio intermedirio at o ptio de estocagem da fbrica) no custo final do produto considervel:

- (a) para a celulose - resultados com mdia aproximada de 10%, variando de 6% a 21% em funo da distncia a ser percorrida na rota que une a fbrica ao povoamento florestal; e (b) para produtos de serraria - de 12% no caso de madeira de mata nativa;

- o transporte representa de 40% a 50% do custo da madeira posta fbrica,

- de 38% a 66% do custo final de aquisio posto fbrica;

- o custo estimado da madeira entregue nas indstrias do Canad pode ser dividido em: (a) manejo de florestas, administrao e planejamento com 35%; (b) extrao com 35%; e (c) transporte, estradas e manuteno com 30%;

- os custos de transporte no Brasil representam 44,54% do custo total de explorao e na da Finlndia, 38,5%;

- no Canad, a colheita e o transporte da madeira respondem por 55% dos custos totais do manejo florestal; os custos da matria-prima madeira constituem de 30% a 40% do custo da madeira posta fbrica ;

- na Sucia, o custo do transporte principal responde, por 10% a 15% do custo da madeira posta fbrica.

Os fatores que governam os custos do transporte florestal principal so a distncia, que determina o volume de madeira a ser transportado por turno de trabalho, e o padro de qualidade das estradas que influencia o desempenho energtico dos veculos de transporte, a durabilidade dos pneus, a eficincia operacional, etc.. A grande maioria dos veculos de transporte rodovirio florestal se deslocam em condies operacionais acima dos nveis aceitveis, sendo a qualidade das rodovias, o principal fator que contribui para que isso ocorra.
O padro das estradas florestais o primeiro parmetro a ser definido num projeto de construtivo visto que, influencia os custos de construo, de manuteno e de transporte, especialmente atravs de suas geometrias horizontal e vertical, da qualidade da superfcie da pista de rolamento e da largura.
A largura da estrada florestal tambm um parmetro de qualidade importante, geralmente, encontra-se estradas com pista simples e pista dupla. As primeiras possuem pista de rolamento com faixa nica e largura inferior a 5 m, permitindo o trfego de veculos em nico sentido, mas com faixa de ultrapassagem distribuda ao longo da rodovia. J as estradas florestais com pista dupla, possuem pista de rolamento com duas faixas e largura superior a 7 m, permitindo que dois veculos possam cruzar ou ultrapassar, sem haver reduo drstica da velocidade de operao. A superfcie da pista de rolamento pode ser da seguinte forma:

(a) Estrada pavimentada: revestida com concreto betuminoso ou concreto com cimento, o que permite o trfego de veculos durante todo o ano;

(b) Estrada com revestimento primrio: revestida com material granular (saibros, cascalhos etc.), o que permite o trfego de veculos durante todo o ano; e

(c) Estrada sem revestimento: no apresenta qualquer tipo de revestimento, portanto, geralmente, no ocorre o trfego de veculos durante a poca chuvosa.

Destaca-se ainda as seguintes atividades envolvidas na construo de estradas florestais: levantamento topogrfico; limpeza e terraplanagem; drenagem (construo de bueiros e sarjetas e alocao de manilhas); e pavimentao (revestimento primrio ou asfltico).

Binmio estrada x transporte florestal

Os custos envolvidos na construo de estradas florestais de boa qualidade so elevados, podendo no onerar o valor do material lenhoso a ser retirado num determinado talho, numa determinada poca, razo pela qual no se justifica na maioria dos casos, empregar-se revestimentos asflticos, que garantem um maior desempenho do transporte florestal, com menor consumo de combustvel e gasto de pneus.

As estradas florestais na sua grande maioria, so constitudas por um revestimento primrio, ou seja, uma camada de base sobre o subleito. Esse revestimento pode ser feito com o uso de materiais nobres como cascalhos e saibros ou com o uso de materiais alternativos como os resduos industriais (lama de cal e escrias de aciaria, p.ex.). Esses ltimos esto em fase de testes. Obviamente os impactos ambientais decorrentes desse tipo de pavimento e a distncia de transporte desses materiais podem vir a ser condicionantes.
O custo total do transporte rodovirio florestal, se traduz na soma do custo operacional dos veculos e do custo da infra-estrutura das estradas florestais (construo e manuteno). A velocidade mdia dos veculos de transporte florestal, o consumo de combustvel, o gasto de pneus, e a manuteno dos veculos, podem ser influenciados pelo padro de qualidade das estradas, o que pode contribuir para o aumento dos custos de transporte florestal.

Centro Estadual Florestal de Educao Profissional Presidente Costa e Silva

Jos Leandro Hatlan Destro n:17 Suellen Borges n:25 J. Laertz Witeck n: 14 Vanessa Denisse n: 26

Trabalho de Estradas FlorestaisDensidade, custo e Manuteno de Estradas Florestais

Irati2010