Impulsos de Terras e Muros de Suporte
-
Upload
angela-coleman -
Category
Documents
-
view
39 -
download
0
description
Transcript of Impulsos de Terras e Muros de Suporte
1
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte
Nuno Pereira Raposo Maio [email protected]
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
1 – Introdução
2 – Coeficiente de impulso
2.1 – Introdução
2.2 – Coeficiente de impulso em repouso
2.3 – Coeficiente de impulso activo e passivo
2.4 – Deformações associadas aos estados de equilíbrio limite
3 – Método de Rankine
3.1 – Hipóteses e formulação
3.2 – Aplicação a casos com sobrecargas uniformes
3.3 – Aplicação a maciços estratificados
3.4 – Aplicação a maciços com nível freático
3.5 – Extensão a solos coesivos
4 – Tabelas de Caquot-Kérisel
4.1 – Influência do atrito terras-muro
4.2 – Tabelas de Caquot-Kérisel
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte2
Índice
2
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
5 – Método de Coulomb
5.1 – Introdução
5.2 – Hipóteses simplificativas
5.3 – Solução analítica do método de Coulomb
5.4 – Método de Coulomb vs tabelas de Caquot-Kérisel
6 – Impulsos sob condições sísmicas – Teoria de Mononobe-Okabe
6.1 – Introdução
6.2 – Solução analítica
6.3 – Decomposição do impulso
7 – Dimensionamento de muros de suporte
7.1 – Tipos de muros de suporte
7.2 – Métodos construtivos
7.3 – Rigidez, deslocamentos e coeficiente de impulso
7.4 – Estados limites
7.5 – Verificação da segurança
7.6 – Questões práticas acerca dos muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte3
Índice
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de interação solo-estrutura
Através de ações verticais exemplo típico: fundações
Estruturas de suporte
de terras: solo “empurra
Através de ações horizontais a estrutura
Maciços de reação: a estrutura é empurrada
contra o solo
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte4
Introdução
3
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Estruturas de suporte de terras
Maciços de reação
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte5
Introdução
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Estruturas com forças de natureza activa e passiva
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte6
Introdução
4
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
2 – Coeficiente de impulso
ESTGV
2.1 – Introdução
2.2 – Coeficiente de impulso em repouso
2.3 – Coeficiente de impulso activo e passivo
2.4 – Deformações associadas aos estados de equilíbrio
limite
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte7
Coeficiente de impulso
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Coeficiente de impulso
Relação entre tensões efectivas horizontais e verticais:
Coeficiente de impulso em repouso
Coeficiente de impulso antes de ocorrerem deformações horizontais
- Coef. de impulso em repouso em meios elásticos:
- Coef. de impulso em solos normalmente consolidados:
(equação semi-empírica de Jaki)
- Coef. de impulso em argilas sobreconsolidadas:
(n toma valores próximos de 0.5)
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte8
Coeficiente de impulso
5
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Coeficientes de impulso activo e passivo
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte9
Coeficiente de impulso
máxima tensão possível entre o solo e o paramento
tensões de índole passivo
tensões de índole ativo
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Expressão do coeficiente de impulso ativo
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte10
Coeficiente de impulso
6
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Expressão do coeficiente de impulso passivo
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte11
Coeficiente de impulso
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Deformações associadas aos estados de equilíbrio limite
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte12
Coeficiente de impulso
Resultados relativos a areia compacta:
Deformações horizontais da ordem de 0.5% são suficientes para se atingir o estado ativo
Deformações horizontais da ordem de 0.5% são necessárias para mobilizar metade da resistência passiva
Deformações horizontais da ordem de 2% são necessárias para se atingir o estado passivo
7
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
3 – Método de Rankine
ESTGV
3.1 – Hipóteses e formulação
3.2 – Aplicação a casos com sobrecargas uniformes
3.3 – Aplicação a maciços estratificados
3.4 – Aplicação a maciços com nível freático
3.5 – Extensão a solos coesivos
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte13
Método de Rankine
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Hipóteses e formulação
Hipóteses:
i) O maciço é de natureza puramente friccional (sem coesão)
ii) A superfície do terreno (terrapleno) é horizontal
iii) O paramento é vertical e rígido
iv) É nulo o atrito entre o solo e o paramento
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte14
Método de Rankine
8
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Hipóteses e formulação
Formulação:
pressões sob o paramento à profundidade z:
onde K é o coeficiente de impulso ativo ou
passivo, conforme o caso
resultante de pressões até à profundidade h (impulso):
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte15
Método de Rankine
para maciços homogéneos resulta um diagrama de pressões triangular.
a resultante estará a uma profundidade de 2/3h
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Aplicação a casos com sobrecargas uniformes
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte16
Método de Rankine
9
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Aplicação a maciços estratificados
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte17
Método de Rankine
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Aplicação a maciços com nível freático
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte18
Método de Rankine
O nível freático faz aumentar o impulso ativo sobre o paramento
O nível freático faz diminuir o impulso passivo sobre o paramento
10
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Extensão a solos puramente coesivos – análise em tensões totais
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte19
Método de Rankine
Neste caso particular os coeficientes de impulso são relações entre tensões totais
Tendem para a unidade quando a profundidade cresce
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Extensão a solos puramente coesivos
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte20
Método de Rankine
Para profundidades reduzidas só é possível atingir o estado limite ativo se forem aplicadas tensões de tração ao maciço!!
Nestes casos pode são ser necessário suporte
11
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia GeotécnicaESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte21
Tabelas de Caquot Kérisel
4 –Tabelas de Caquot-Kérisel
4.1 – Influência do atrito terras-muro
4.2 – Tabelas de Caquot-Kérisel
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Influência do atrito terras-muro – estado limite ativo
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte22
Teoria de Boussinesq, Résal e Caquot
12
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Influência do atrito terras-muro – estado limite passivo
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte23
Teoria de Boussinesq, Résal e Caquot
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tabelas de Caquot Kérisel
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte24
Teoria de Boussinesq, Résal e Caquot
Estas tabelas permitem calcular o coeficiente de impulso com base em 4 ângulos:
Nota: o impulso é calculado com base na dimensão do tardoz do muro e não na altura
13
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia GeotécnicaESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte25
Método de Coulomb
5 –Método de Coulomb
5.1 – Introdução
5.2 – Hipóteses simplificativas
5.3 – Solução analítica do método de Coulomb
5.4 – Método de Coulomb vs tabelas de Caquot-Kérisel
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Método de Coulomb
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte26
Método de Coulomb
O método de Coulomb determina os impulsos através do equilíbrio das forças que atuam na cunha de solo
14
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Método de Coulomb
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte27
Método de Coulomb
Hipóteses simplificativas:
O maciço é constituído por um solo emerso, não coesivo e homogéneo
O muro move-se o suficiente para mobilizar a totalidade da resistência ao corteao longo da superfície potencial de deslizamento e ao longo da superfície decontacto terras-muro
A superfície potencial de deslizamento é plana e passa pelo pé do muro
O muro é suficientemente extenso para que sejam desprezáveis efeitostridimensionais
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Método de Coulomb – solução analítica
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte28
Método de Coulomb
15
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Coulomb vs tabelas Caquot Kérisél
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte29
Comparação Coulomb – tabelas Caquot Kérisél
Coulomb Tabelas Caquot Kérisél
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia GeotécnicaESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte30
Comparação Coulomb – tabelas Caquot Kérisél
Coulomb vs tabelas Caquot Kérisél
16
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia GeotécnicaESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte31
Impulsos sob condições sísmicas
6 – Impulsos sob condições sísmicas
6.1 – Introdução
6.2 – Solução analítica
6.3 – Decomposição do Impulso
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Teoria de Mononobe-Okabe
Trata-se de um método pseudo-estático porque a acção sísmica é consideradaadicionando, às forças reais actuantes (impulsos), forças fictícias de inércia eobrigando a que o sistema resultante esteja em equilíbrio estático.
Estas forças de inércia são obtidas multiplicando o peso vertical W da cunha deterras suportada pelo muro, por coeficientes sísmicos que representam a razãoentre aceleração sísmica e aceleração da gravidade.
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte32
Impulsos sob condições sísmicas
Nota: a componente vertical da força de inércia poderá ser ascendente ou descendente
17
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Teoria de Mononobe-Okabe
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte33
Impulsos sob condições sísmicas
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Teoria de Mononobe-Okabe
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte34
Impulsos sob condições sísmicas
2
2
2
coscos
''1coscoscos
'cos
ff
f
sensenK ps
2
2
2
coscos
''1coscoscos
'cos
ff
f
sensenK as
18
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Teoria de Mononobe-Okabe
Decomposição do impulso:
A ( Ia aplicado a 2/3 da profundidade do paramento)
(DIas aplicado no centro de gravidade da massa de solo)
Com vista a evitar o cálculo do referido centro de gravidade, que em alguns casosse pode tornar desnecessariamente moroso, o EC8 recomenda que se considere oimpulso sísmico aplicado a meia altura da estrutura de suporte.
Para além do incremento do impulso devido ao sismo (∆Ias) é necessário entrartambém em conta com as forças de inércia horizontal e vertical, aplicadas nocentro de gravidade do muro, que se obtêm multiplicando o peso do muro peloscoeficientes sísmicos kh e kv.
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte35
Impulsos sob condições sísmicas
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia GeotécnicaESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte36
Dimensionamento de muros de suporte
7 – Dimensionamento de muros de suporte
7.1 – Tipos de muros de suporte
7.2 – Métodos construtivos
7.3 – Rigidez, deslocamentos e coeficiente de impulso
7.4 – Estados limites
7.5 – Verificação da segurança
7.6 – Questões práticas acerca dos muros de suporte
19
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de Muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte37
Dimensionamento de muros de suporte
Muros de gravidade – alvenaria de pedra
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de Muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte38
Dimensionamento de muros de suporte
Muros de gravidade – gabiões
20
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de Muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte39
Dimensionamento de muros de suporte
Muros de gravidade – betão ciclópico
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de Muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte40
Dimensionamento de muros de suporte
Muro de betão armado
21
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de Muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte41
Dimensionamento de muros de suporte
Muro de betão armado com contrafortes
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tipos de Muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte42
Dimensionamento de muros de suporte
Terra Armada
22
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Métodos construtivos
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte43
Dimensionamento de muros de suporte
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Rigidez, deslocamentos e coeficiente de impulso
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte44
Dimensionamento de muros de suporte
Paredes de caves
I0 – impulso em repouso
Fundação em rocha
Ia < I < I0
Muro de gravidade
Ia – impulso ativo
23
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Estados limites últimos
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte45
Dimensionamento de muros de suporte
Derrubamento Escorregamento pela base
Rotura da fundação Escorregamento
global
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Tensões na fundação
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte46
Dimensionamento de muros de suporte
Devem ser evitadas situações em que as resultantes caiam fora do núcleo central !!
24
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Verificação da segurança
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte47
Dimensionamento de muros de suporte
Processo convencional – factor de segurança global
Derrube
Escorregamento
Regra geral exige-se que estes factores de segurança sejam maiores que 1.5 (ou maiores que 2.0 caso se considere o Ip)
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Verificação da segurança
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte48
Dimensionamento de muros de suporte
Método dos coeficientes parciais de segurança –Eurocódigo 7
Valor de cálculo dos efeitos das acções instabilizadoras
Valor de cálculo dos efeitos das acções estabilizadoras
1,25 1,40
Nota: de acordo com o Anexo Nacional, nos problemas deestabilidade de taludes os coeficientes de segurançaparciais a aplicar a tan f’ e c’ são 1.5
25
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Questões práticas acerca dos muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte49
Dimensionamento de muros de suporte
Efectuar aterro com material adequado (solos predominantemente arenosos, com baixo teor de finos)
Evitar forte compactação do aterro suportado
Considerar ângulo de atrito a volume constante
Desprezar atrito solo–muro em caso de estruturas metálicas sujeitas a vibrações (muro cais, p. e.)
Considerar valor reduzido do atrito solo-muro caso existam membranas plásticas em contacto entre os dois materiais
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Questões práticas acerca dos muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte50
Dimensionamento de muros de suporte
Procedimentos para aumentar a segurança ao escorregamento pela base:
base inclinada
tacão
26
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Questões práticas acerca dos muros de suporte
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte51
Dimensionamento de muros de suporte
A drenagem do tardoz é de extrema importância. Deve ser prevista em projecto e correctamente executada em obra !!
Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Referências:
Mecânica dos Solos. Conceitos e Princípios Fundamentais - Manuel de Matos Fernandes, Edições FEUP, 2006. ISBN: 972-752-086-3
Mecânica dos Solos (II Volume) - Manuel de Matos Fernandes, F.E.U.P.
Soil Mechanics - T. William Lambe & Robert V. Whitman, SI version, John Wiley & Sons, 1969
Engineering Properties of Soils And Their Measurement - Joseph E. Bowles, McGraw-Hill
ESTGV
Estruturas de Suporte e Fundações
Impulsos de terras e muros de suporte52
Referências