Informativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 748 - 07/10 a 13/10/2015 Sindicato Unifi cado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe

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de 14 a 28 de outubroELEIÇÃO PETROS 2015

INDEPENDÊNCIA DO GOVERNO E DA DIRETORIA

FISCALIZAR E COBRAR

Investimentos com perdas, multipatrocínio, utilização indevida, separação de massas...

JOGO DUPLO -

Equacionamento e cobrança das dívidas da Petrobrás

TIREM AS MÃOS DA PETROS

ConselhoDel iberat ivo

INDEPENDÊNCIA DO GOVERNO E DA DIRETORIA

SCALIZAR E COBRAR

TIREM AS MÃOS DA PETROSTROST

INDEPENDÊNC DO GOVERNO E DA DIRETORIA PARA F E COBRAR

TIREM AS MÃOS DA PE

onselhoel iberat ivo

ConselhoDel iberat ivo

Vinícius Camargo Agnelson CamiloEleição PETROS 2015

14 a 28 de outubro Fernando Siqueira Paulo Brandão

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UNIFICAR PETROLEIROS E BANCÁRIOS NA LUTA CONTRA ATAQUES DO GOVERNO DILMA

CONSTRUIR UM OUTUBRO DE LUTA

8 de outubro: intensifi car a luta rumo a greve nacional de petroleiros

Por um ACT sem perda de direitos, em defesa do emprego e da Petrobrás 100% estatal

DIA NACIONAL DE LUTA

CAMPANHA REIVINDICATÓRIA 2015

Duas categorias com peso nacional precisam unifi car suas campanhas salariais: petroleiros e ban-cários. O patrão dos traba-lhadores do Banco do Bra-sil, da Caixa Econômica e da Petrobrás é o mesmo: é o governo Dilma! Por isso, precisamos nos unir para derrotar o governo, o seu

A Marcha de 18 de se-tembro em São Paulo im-pulsionou a continuidade de mobilizações dos traba-lhadores e movimentos so-ciais pelo país. Nesse mês de outubro teremos ainda a realização de atos, assem-bleias com paralisações, unifi cação de lutas, apoio às categorias em campa-nhas salariais, greves, blo-queios de rodovias e ocu-pações de terras.

A decisão da realização da jornada foi aprovada no Encontro Nacional de Luta-dores e Lutadoras, no dia seguinte a Marcha. Esta-vam presentes 1200 pes-soas, que representavam 140 entidades sindicais, dos movimentos populares

A FNP (Federação Nacional dos Petroleiros), junto com o Sindipetro AL/SE e seus de-mais sindicatos, desde o dia 24/09 tem realizados parali-sações e atividades nas bases. Agora a federação orienta in-tensifi car as mobilizações. Dia 8 de outubro é uma data cha-ve. Um grande dia unifi cado

ajuste fi scal e a política de infl ação e arrocho salarial.

Esse é o chamado que fa-zemos para que seja reali-zados atos e manifestações conjuntas, com a formação de um comando de greve que envolva trabalhadores das duas categorias para planejar e organizar essas atividades.

e de organizações políticas de esquerda.

Os petroleiros da CSP-Conlutas convocam toda a categoria a integrar suas mobilizações nessa jor-nada. É importante estar juntos todos os que estão dispostos a defender os di-reitos dos trabalhadores e do povo pobre. Contra os ataques do governo Dilma e dos partidos que se di-zem oposição, como PSDB, PMDB, DEM, mas que se juntam ao governo quando se trata de retirar direitos, piorar os serviços públicos como saúde, educação e transporte. Que os ricos, banqueiros, grandes em-presários e agronegócio, paguem pela crise.

de luta para construir a greve nacional petroleira.

A FNP continua chamando à unidade dos 17 Sindipetros brasileiros. Trabalhadores do Norte Fluminense e Ceará, bases da FUP, têm apoiado a luta da FNP e de seus sindi-catos, fazendo coro ao cha-mado de greve.

No último dia 30 de setem-bro, a direção da Petrobrás convocou a Federação Na-cional dos Petroleiros (FNP) e seus cinco sindicatos para dar “continuidade às nego-ciações” do ACT 2015. Po-rém, a gestão da empresa não entregou nenhuma nova proposta aos petroleiros.

A tentativa da Petrobrás com essa reunião foi apenas tentar desmobilizar a catego-ria. Respeitando as delibera-ções de todas as assembleias de base da Federação, os dirigentes da FNP reafi rma-ram que não aceitam a nova metodologia de negociação e apenas receberam o docu-mento, que contém somente a informação da prorrogação da vigência do atual ACT por mais um mês.

No mesmo dia, a direção

da FNP se reuniu e defi niu o dia 15 de outubro como data-limite para a empresa mu-dar sua postura e apresentar uma nova proposta.

CONTRA A DESMORALIZAÇÃO E PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS

Existe uma condição ne-cessária para privatização da Petrobrás: não haver resis-tência dos petroleiros. E esta condição só pode ser alcan-çada diante de uma catego-ria completamente desmora-lizada. E é este o objetivo do governo Dilma e da Diretoria Executiva: impor uma derro-ta à categoria nesta campa-nha salarial. Não permitire-mos isso, a categoria a cada dia está mais consciente de que a hora de lutar e partir pra greve petroleira nacional já está chegando!

- Reajuste salarial: 5,73%, abaixo da infl ação - Auxílio Almoço: reajuste zero;- Horas extras: de 100% para 80%;- Curso no período de folga - de horas extras para banco de horas;- Jornada de trabalho: redução de 40h para 30h, com redução de 25% da remuneração;- Benefício Farmácia: Fim do modelo atual, rebaixado para modelo de custeio praticado na MAS (Grande risco e pequeno risco);- RMNR e DSR: Nova interpretação do cálculo que dá fi m as duas ações judiciais (ver entrevista com advogada do Sindipetro AL/SE no nosso site).

PRINCIPAIS ATAQUES CONTRA OS PETROLEIROS:

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DE 01 A 15 DE OUTUBRO - Eleição CIPA da UO-SE/AL

Perdas salariais decorrentes da readaptaçãoINFORME JURÍDICO

Os trabalhadores que so-freram acidentes de traba-lho e apresentam sequelas incapacitantes, têm direitos que repercutem no contrato de trabalho e na previdência social. A Petrobrás garante, através de Norma Interna para os readaptados em ra-zão de Acidente de Trabalho ou Doença Ocupacional, a Manutenção dos adicionais recebidos pelo trabalhador. Por exemplo: o adicional de turno, sobreaviso, hora re-pouso alimentação, pericu-losidade. A norma garante o pagamento dos adicionais para os readaptados em re-gime administrativo e sua ir-redutibilidade.

Entretanto, alguns traba-lhadores tiveram a verba re-duzida ao longo dos anos. O trabalhador readaptado que tenha sofrido tais perdas sa-lariais decorrentes da dedu-ção dos Adicionais e da Ma-nutenção de Vantagem, têm direito a buscar na justiça os valores que foram indevida-mente deduzidos ao longo dos anos.

Para maiores informações procurar no SINDIPETRO a advogada Maria da Conceição Bezerra, às terças-feiras pela manhã na sede de Carmópo-lis, ou às quintas-feiras a tarde na sede em Aracaju. Telefone para contato (79) 32246587, (79) 99492764.

VOTE EM COMPANHEIROS QUE DEFENDEM OS DIREITOS DO TRABALHADOR

Ação de nível por méritoINFORME JURÍDICO

A Petrobrás não tem cum-prido com sua norma interna que regula a concessão de ní-veis por mérito/desempenho (ganho de letra), que deter-mina a concessão de níveis no período de 12, 18 e 24 meses de acordo com a avaliação do empregado.

A partir de meados de 1996, a Petrobrás passou a adotar critérios subjetivos e discricionários. Muitos pe-troleiros passaram anos sem receber aumento por mérito, enquanto que outros foram apadrinhados pela sua gerên-cia e chegaram a receber ní-veis todos os anos.

Sendo assim, para reaver esse imenso prejuízo que vem

sendo sentido no salário mês a mês, a assessoria jurídica do Sindipetro, através da advo-gada Maria da Conceição Be-zerra, está a disposição para analisar caso a caso.

Tem plantão toda TERÇA-FEIRA pela manhã no SINDI-PETRO em Carmópolis, e às QUINTAS-FEIRAS pela tarde na sede do SINDIPETRO em Aracaju. Telefone para con-tato (79) 32246587, (79) 99492764.

É necessário que tenha em mãos os seguintes documen-tos: FRE (Ficha de Registro do Empregado/Cadastro do Em-pregado), RG, CPF, Compro-vante de Residência e Carteira de Trabalho.

Sergipe (79)8172-8285 – Alealdo9144-0063 – Arnaldo91057374 – Aragão8176-9347 – Assis/Ass. Sindical9144-0037 – Bruno8839-4304, 8114-6992 – Clarckson8103-5135 – Décio91602323 – Enilde8104-6463 – Fernando Borges8101-9511 – Gildo8114-5785 – Gilvani8102-6415 – Leandro8103-7786 – Leonardo/Jornalista8107-2705 – Macia8102-4019 – Miudinho8172-8605 – Pedrão8134-2193 – Robert Deyvis8102-7095 – Secretaria8108-2349 – Toeta8129-8242 – Vando

Alagoas (82)9642-0438 - Antonio Freitas9981-7157, (79)8102-1849 - Eduardo 9642-0430 - Paulo Bob/Ass. Sindical9642-0354 – Victor Bello9642-0441 – Secretaria

FALE COM OS NOSSOS DIRETORES

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DIRETORIA COLEGIADA - Sergipe: Alberto Saraiva, Alealdo Hilário, Antonio D. Guedes, Arnaldo Pereira da Silva, Bruno Dantas, Clarckson Messias, Dalmar Costa Varjão Soares, Dalton Francisco dos Santos, Décio Esteves Ribeiro Barbosa, Edielson “Miudinho”, Edivaldo Leandro, Eduardo Amaro, Enilde Maria, Fernando Borges da Silva, Gildo Francisco, Gilvani Alves dos Santos, João Carlos “Lata Veia”, João de Deus, Jomar Nascimento, José Givaldo, Josiane dos Santos, Macia Leitão, Pedro Messias “Pedrão”, Robert Deyvis, Roberto Monteiro, Ronaldo Aragão, Stoessel Chagas “TOETA”, Tânia Maria, Vagner Tavares dos Santos, Vando Santos Gomes. Alagoas: Adauri Amaro “Dario”, Antônio Freitas, Antonyiel Accioly, Atacizo José, Graciene Maria, Jamison Gonçalves, Jardiran “Irmão Iran”, José de Assis Neto, Manoel Moisés “Zé do Bode”, Mário Cezar “Mario Rato”, Pedro Daniel “Pedão”, Robson Correia “Robinho”, Ronaldo de Souza, Victor Bello. CONSELHO FISCAL: Antonia Rosa, Domingos (Tico), Ivan Calasans, Marivaldo, Wilson Santos. TIRAGEM: 8.500

Aracaju-Se, Rua Siriri, 629, Centro, CEP: 49010-450. Cel: (79) 8102-7095, Tel (79) 4009-1866/ Carmópolis-SE, Rua Aristides Ferreira Leite, 40, Tel: (79) 3277-1068/ Maceió-AL, Rua do Imperador, 389, Centro, CEP: 57020-670, Tel: 82 9653-2112/3221-0735/ E-mail: sindipetro-se@sindipetroalse.org.br; Imprensa: Aracaju – Leonardo Maia (Jornalista e editoração eletrônica)/ Alagoas - Pedro Roberto (Jornalista).

EXPEDIENTE

FAFEN/SE impõe aos trabalhadores sobrecarga de trabalho e insegurança

UNIDADE DE SULFATO DE AMÔNIA

Os operadores da unidade de Sulfato de Amônia da FA-FEN/SE continuam expostos a um ambiente de total in-segurança e descaso das ge-rências da Petrobrás. O Sin-dipetro AL/SE já pautou em diversas reuniões que a situ-ação dos operadores do Sul-fato de Amônia é insustentá-vel. Seja com o SMS, com a Gerência Geral da FAFEN ou mesmo com o RH Corporati-vo, na presença da Gerência

Zé do Óleomande suas denúncias

Descaso continua o mesmo na JLMA JLM, na sede em Ara-caju, continua fazendo o que bem quer com o tra-balhador. A empresa diz que não tem dinheiro e suspende as férias. A Ces-ta Básica continua atrasa-da. Até agora a empre-sa não pagou setembro. Além de tudo, falta EPI e ela paga o Vale Transporte fatiado. É um constrangi-mento para o trabalhador quando vai passar na ca-traca e não tem crédito no cartão do ônibus. É hora do peão se organizar e se preparar para lutar.

Desrespeito ao ACT na FafenA gestão da Fafen vem desrespeitando o ACT da Petrobrás em vigência. Não tem pagado as horas extras dos trabalhadores realizadas por necessida-de do serviço. No lugar de pagar as horas extras, a gestão tem informado que vai compensar com folga, conforme disponibilidade do setor. Tal arbitrariedade contraria nosso acordo co-letivo de trabalho.

Time do patrãoO Sintepav e o Sindimont jogam no mesmo time, o time do patrão. É preciso que os trabalhadores fi -quem de olho aberto para não permanecerem sendo enganados. São os queri-dinhos das empresas. Não é a toa que a MAP SOLO reivindica estes sindicatos.

Muita enrolaçãoBJ Manutenção e PSG do Brasil empurram com a barriga as negociações do acordo coletivo. En-quanto isso, descumprem o contrato com a Petro-brás. O que diz a geren-cia de contrato?

Executiva de Gás e Energia.A unidade, várias vezes,

foi operada somente por um operador. Isso por si só per-mite que em uma situação de emergência esse trabalhador fi que exposto ao risco, sem que haja outro operador que possa acionar os procedi-mentos de socorro.

Já chegou ao cúmulo de a unidade ser operada por um trabalhador ainda em treina-mento, sem o mínimo de ex-

periência e conhecimento da área. Se é uma irresponsabili-dade e descaso com a vida do trabalhador quando é operada somente por um empregado veterano, multiplique-se por 10 quando este fato ocorre com um jovem operador.

A brigada de combate ao incêndio não atende ao Sulfa-to de Amônia, pois não pos-sui treinamento. O supervisor não consegue cobrir a área. Ele também é responsável pela Uréia, e é humanamen-te impossível percorrer uma área imensa à pé.

Um capítulo à parte é o fato de as tubulações que estão em uso terem sido re-provadas pela inspeção da própria Petrobrás.

Todas as negociações no âmbito da Petrobrás já foram encaminhadas pelo sindica-to. A vida do trabalhador é o mais importante para todos nós. A Petrobrás precisa rever imediatamente essa postura intransigente e que demons-tra descaso pela segurança e vida do trabalhador.

A direção do Sindipetro AL/SE se solidariza com ami-gos e familiares do ex-sena-dor José Eduardo Dutra. Ele lutava contra o câncer e fale-ceu na madrugada deste do-mingo (4), aos 58 anos, em Belo Horizonte (MG). Dutra foi presidente da Petrobrás e da BR Distribuidora. Ele também presidiu o Diretório Nacional do PT. Foi senador por Sergipe, Estado no qual desenvolveu sua vida políti-ca, ao lado do ex-governador Marcelo Déda, que faleceu em 2013.

HISTÓRICODutra foi presidente do

Sindicato dos Mineiros do Es-

tado de Sergipe (Sindimina) no período de 1989 até 1994 e dirigente nacional da Cen-tral Única dos Trabalhadores (de 1988 até 1990).

Em 1994, foi eleito sena-dor da República pelo Estado de Sergipe. Foi presidente da Petrobrás de 2 de janeiro de 2003 até 22 de julho de 2005. Retornou à Petrobrás como presidente da Petrobras Distri-buidora, de 24 de setembro de 2007 a 14 de agosto de 2009. Deixou o cargo para disputar a presidência do Partido dos Trabalhadores, sendo eleito para o biênio 2010-2012. Era, atualmente, primeiro suplen-te do senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE).

Morre José Eduardo DutraNOTA DE FALECIMENTO