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NEWSLETTER N.º 21 • fevereiro de 2016 www.vidaeconomica.pt independente - Balção do empreendedor .............................................................................. 2 - Negócios ambulantes: vender onde estão as pessoas .................... 2 - Venda ambulante .......................................................................................... 4 - Street food: A comida de rua também é moda .................................. 6 - Promover um negócio através de eventos .............................................. 8 - Vantagens em abrir um negócio franshising .......................................... 9 - A não perder .................................................................................................... 10 fevereiro 2016 AGENDA FISCAL Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 24 25 26 27 28 29 Dia 10 IVA - Entrega da Declaração Periódica Dia 11 IRS - Entrega da Declaração Mensal Dia 15 IRS - Entrega da Declaração Modelo 11 IVA - Entrega do Imposto liquidado Dia 22 IVA - Regime de pequenos retalhistas IRS - Entrega das importâncias retidas IVA - Entrega das Importâncias liquidadas Dia 26 IVA - Comunicação das faturas do mês anterior Dia 29 IUC - Liquidação do Imposto de Único de Circulação IRS IRC IVA Imposto do Selo IMI IMT IUC Beneficios Fiscais EDITORIAL Comida sob rodas…. A origem do negócio é quase sempre a mesma: são jovens (menos de 40 anos), com profissões que não estão relaciona- das com o setor da restauração, mas sentiram a necessidade - ou a vontade-de ter um negócio. A venda ambulante de ‘street food’ (comida de rua) é hoje um negócio em crescimento um pouco por todo o país, reunindo vários empresários na organização de festivais que, segundo a associação nacional do setor (Associação Portuguesa de Tu- rismo de Culinária e Economia – APTECE), “dinamizam as eco- nomias locais”. As tradicionais roulottes de comida, têm vindo a ser rein- ventadas com alguma criatividade, não só no que respeita aos veículos em si mesmo como também na comida agora servida de forma sofisticada, desde os tradicionais cachorros quentes, produtos vegetarianos ou biológicos até aos tradi- cionais doces e vinhos portugueses. Estes negócios “móveis” funcionam em zonas turísticas ou nos grandes centros urbanos, com uma população mais jovem e mais aberta a estas tendências, bem como nos festivais que proliferam pelo país fora sobretudo no verão. Na Grã-Bretanha por exemplo, a “Street Food” é agora o mais vibrante e emocionante setor da culinária britânica, com jo- vens cozinheiros transformando menus de restaurantes de qualidade em preços take-away. Hoje, algumas das melhores experiências de restauração dos britânicos passam pelo que se serve em reboques, carros e vans vintage. Um pouco por todo mundo, os consumidores vivem numa mão com a tecnologia, na outra com o que necessitarem, in- cluindo comer. Esta é sem dúvida uma justificação para que a “Street Food” seja encarada como uma grande inovação e como um bom negócio para os próximos anos.

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independente

- Balção do empreendedor ..............................................................................2

- Negócios ambulantes: vender onde estão as pessoas ....................2

- Venda ambulante ..........................................................................................4

- Street food: A comida de rua também é moda ..................................6

- Promover um negócio através de eventos ..............................................8

- Vantagens em abrir um negócio franshising ..........................................9

- A não perder .................................................................................................... 10

fevereiro 2016AGENDA FISCAL

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

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Dia 10 IVA - Entrega da Declaração Periódica

Dia 11 IRS - Entrega da Declaração Mensal

Dia 15 IRS - Entrega da Declaração Modelo 11 IVA - Entrega do Imposto liquidado

Dia 22 IVA - Regime de pequenos retalhistas € IRS - Entrega das importâncias retidas € IVA - Entrega das Importâncias liquidadas

Dia 26 IVA - Comunicação das faturas do mês anterior

Dia 29 € IUC - Liquidação do Imposto de Único de Circulação

IRS IRC IVA Imposto do Selo

IMI IMT IUC Beneficios Fiscais

EDITORIALComida sob rodas….

A origem do negócio é quase sempre a mesma: são jovens (menos de 40 anos), com profissões que não estão relaciona-das com o setor da restauração, mas sentiram a necessidade - ou a vontade-de ter um negócio.

A venda ambulante de ‘street food’ (comida de rua) é hoje um negócio em crescimento um pouco por todo o país, reunindo vários empresários na organização de festivais que, segundo a associação nacional do setor (Associação Portuguesa de Tu-rismo de Culinária e Economia – APTECE), “dinamizam as eco-nomias locais”.

As tradicionais roulottes de comida, têm vindo a ser rein-ventadas com alguma criatividade, não só no que respeita aos veículos em si mesmo como também na comida agora servida de forma sofisticada, desde os tradicionais cachorros quentes, produtos vegetarianos ou biológicos até aos tradi-cionais doces e vinhos portugueses.

Estes negócios “móveis” funcionam em zonas turísticas ou nos grandes centros urbanos, com uma população mais jovem e mais aberta a estas tendências, bem como nos festivais que proliferam pelo país fora sobretudo no verão.

Na Grã-Bretanha por exemplo, a “Street Food” é agora o mais vibrante e emocionante setor da culinária britânica, com jo-vens cozinheiros transformando menus de restaurantes de qualidade em preços take-away. Hoje, algumas das melhores experiências de restauração dos britânicos passam pelo que se serve em reboques, carros e vans vintage.

Um pouco por todo mundo, os consumidores vivem numa mão com a tecnologia, na outra com o que necessitarem, in-cluindo comer.

Esta é sem dúvida uma justificação para que a “Street Food” seja encarada como uma grande inovação e como um bom negócio para os próximos anos.

Sticky Note
IVA - Até ao dia 10 Entrega da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal, relativa às operações efetuadas em novembro.
Sticky Note
IRS - Até ao dia 11 Entrega da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho dependente sujeitos a IRS.
Sticky Note
IRS – Até ao dia 15 Entrega da Declaração Modelo 11, por transmissão eletrónica de dados pelos notários bem como as entidades ou profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem atos ou contratos sujeitos a registo predial, ou que intervenham em operações previstas nas alíneas b), f) e g do n.º 1 do artigo 10.º, das relações dos atos praticados no mês anterior, suscetíveis de produzir rendimentos. IVA – Até ao dia 15 Entrega do imposto liquidado no 4º trimestre de 2015 pelos contribuintes de periodicidade trimestral do regime normal.
Sticky Note
IVA – Até ao dia 22 Regime de pequenos retalhistas – pagamento do imposto apurado relativo ao 4º trimestre de 2015 IRS – Até ao dia 22 Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Imposto do Selo – Até ao dia 22 Entrega das importâncias liquidadas, no mês anterior, para efeitos de Imposto do Selo.
Sticky Note
IVA – Até ao dia 26 Comunicação, por transmissão eletrónica de dados, dos elementos das faturas emitidas no mês anterior pelas pessoas singulares ou coletivas.
Sticky Note
IUC – Até ao dia 29 Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês. As pessoas singulares também poderão solicitar a liquidação em qualquer serviço de finanças.
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BALCÃO DO EMPREENDEDOR

SAIBA COMO PROCEDER AO LICENCIAMENTO DO SEU NEGÓCIO AMBULANTE

O Balcão do Empreendedor continua a ser o seu ponto único de acesso aos serviços relacionados com a atividade empresarial.Neste Balcão pode tratar de diversos as-suntos de forma totalmente eletrónica, tais como criar uma empresa, registar uma marca, obter certidões ou fazer o li-cenciamento das suas atividades.

acesso direto ao Balcão do Empreendedor (BdE) ou por acesso mediado nos balcões de atendimento disponíveis.A MCP deve conter todos os dados e ele-mentos instrutórios exigidos;O município pode, ou não, cobrar uma taxa. Caso seja devida uma taxa, é emitida uma referência multibanco para ser efetuado o respetivo pagamento;É emitido comprovativo de entrega da MCP, na posse do qual, e do comprovativo do pagamento da taxa, quando aplicável, pode ser exercida a atividade;A MCP é remetida via BdE à Direção Geral das Atividades Económicas (DGAE).A mera comunicação prévia não é um ato permissivo, pelo que não deve esperar que a entidade competente emita decisão so-bre a mesma.

DOCUMENTOS

Se a comunicação for requerida por repre-sentante do titular, deve indicar o código de consulta da procuração online ou carre-gar a procuração em formato PDF.O comprovativo da autorização para a utilização de espaço do domínio público (municipal, marítimo, hídrico, ambiental ou qualquer outra entidade que tenha jurisdi-ção sobre o domínio público).Se a ocupação for em domínio privado, ca-rece apenas de autorização do proprietário ou do seu representante legal.Efetuar o pedido via Internet.

CUSTO ESTIMADO

Gratuito

MOTIVO DE RECUSA

Comunicação mal instruída Falta de preenchimento de um ou mais cam-pos do formulário que, tratando-se de cam-pos obrigatórios, impossibilita a submissão. Utilização de documentos com validade expirada.

Comunicação apresentada por pessoasem poderes para o atoFalta de legitimidade do interessado para apresentar a comunicação ou comunicação não assinada.

Falta de pagamento de taxaFalta de pagamento de qualquer taxa de-vida impossibilita a conclusão do procedi-mento (obtenção do comprovativo).

Não declaração do cumprimento doscritérios/obrigaçõesA falta da declaração do cumprimento dos critérios e das obrigações aplicáveis, bem como da declaração de que as informa-ções prestadas correspondem à verdade, as quais impossibilitam a submissão da mera comunicação prévia.

Fonte: www.bde.portaldocidadao.pt

SERVIÇO DE RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS NÃO SEDENTÁRIO

Permite prestar serviços de restauração e be-bidas, mediante remuneração, a exercer por tempo indeterminado através de uma em-presa estabelecida em território nacional:◆ Em unidades móveis ou amovíveis, loca-

lizadas em recintos de espetáculos, feiras, exposições, espaços autorizados para venda ambulante e outros espaços públi-cos ou privados de acesso público;

◆ Em instalações fixas, sem autorização de uti-lização do edifício/fração compatível com a atividade de restauração e/ou bebidas, nas quais se realizem até 10 eventos anuais.

PROCEDIMENTO

Preencher o formulário da Mera Comuni-cação Prévia (MCP), dirigido à câmara mu-nicipal territorialmente competente, por

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Um dos negócios que todos conhecemos é a venda ambulante, pois é comum de-pararmo-nos com estes empreendedo-res em muitos locais. Uma das principais vantagens destes negócios é que podem ser desenvolvidos em regime de part--time, ou seja, apenas no tempo que se tem disponível, por exemplo os fins de semana, para alem da óbvia mobilidade.

Estes negócios também podem ser bas-tante rentáveis, permitindo a sua expan-são e/ou fazer dos mesmos a atividade principal da pessoa. Praticamente todos os locais que concentrem um elevado nú-mero de pessoas ou tenham uma elevada circulação podem servir de base a um ne-gócio ambulante. A vantagem é que, se o local escolhido não for rentável, pode-se sempre mudar de localização

VAMOS ENTÃO REUNIR UMA LISTA DE NEGÓCIOS AMBULANTES, JÁ QUE EXISTEM IMENSOS!

ROULOTTE DE BIFANASAs roulotes de bifanas e cachorros são bastante vistas e conhecidas pelo seu ho-rário de funcionamento. Durante a noite, são o local frequentado por aqueles que pretendem preencher o seu estômago com algum alimento ou para beber qual-quer coisa fresca. São uma oportunidade nas cidades do interior, pois por exemplo em Castelo Branco, não existe nenhuma.

FARTURAS, CHURROS, PIPOCAS E ALGODÃO DOCE Se existem produtos clássicos nas vendas ambulantes, são estes! Desde pequenino que me recordo destes vendedores em qualquer lugar a que fosse. Estando pró-ximos de feiras, festas populares e outras concentrações de pessoas, podemos en-tão encontrar estes vendedores, (a massa de pão frita polvilhada com açúcar e ca-nela é o máximo!)

VENDA DE FRUTA DA ÉPOCA Existem carros em inox que são autênti-cas montras de fruta, por vezes coloca-das em ruas de movimento, comercia-lizando fruta da época, provavelmente adquirida a produtores, mas uma ótima forma de escoar a produção de peque-nos minifundios.

VENDAS À BEIRA DA ESTRADAÉ normal passar por vendedores de pro-dutos alimentares junto a estradas nacio-nais, nos locais onde existem agricultores no que ao invés de revenderem aos gros-sistas, apostam na venda direta ao con-sumidor. O melão e a batata são talvez os produtos mais conhecidos, mas outros produtos compõem a banca nesses locais.

VENDA DE BALÕES E BRINQUEDOS Frequentes junto a parques infantis, por exemplo no jardim zoológico, podemos encontrar inúmeros vendedores de produ-tos plásticos volumosos, podem interessar às crianças. Podem ser vendidos balões, bolas com areias lá dentro ou simplesmen-te figuras ou bonecos coloridos.

VENDA DE PRODUTOS TEMÁTICOS A venda de gelados no verão ou a venda de castanhas assadas no outono são al-guns dos negócios que se desenvolvem por essas ruas e praças. Sendo também um negócio sazonal, pode ser desenvol-vido, por exemplo, para rentabilizar férias.

PÃO COM CHOURIÇO A venda de pão com chouriço cozinha-do em forno de lenha, que pode ser complementado pelas pizzas, sendo também um negócio que pode ser en-contrado em determinadas zonas, por exemplo em Mafra. Será que não é pos-sível iniciar mais uns quantos locais de venda destes pães?

NEGÓCIOS AMBULANTES,VENDER ONDE ESTÃOAS PESSOAS

Fonte: www.investidor.pt/

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VENDA AMBULANTE

A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA LICENCIA AS

ATIVIDADES DE VENDA AMBULANTE...

“QUEM QUER, QUENTES E BOAS?”

“OLH’Ó GELADO FRESQUINHO! É FRUT’Ó CHOCOLATE”

“ É PR’Ó MENINO E PR’Á MENINA”…

VENDER NA PRAIA As vendas nas praias deixaram de estar reservadas às famosas bolas de berlim. No último verão por exemplo fizeram sucesso as vendas de artigos de bijuta-ria feminina, como pulseiras e colares. Nas imediações das praias também é frequente encontrar vendedores de todo o tipo de produtos relacionados com mar: boias, toalhas, pranchas, cha-péus de sol, etc.

VENDA NAS PROXIMIDADES DE ESPETÁCULOSQualquer evento desportivo que se pre-ze consegue, nas suas imediações, juntar vendedores ambulantes. Aqui podemos encontrar artigos relacionados com o desporto em si. O futebol é rei, os ca-checóis são vistos como recordações, especialmente nos jogos mais importan-tes. Existe um conjunto de adeptos que seguem os principais clubes. Existem oportunidades onde existam adeptos desportivos, é só saber onde vai ser a próxima concentração de pessoas.

VENDA DE SNACKSO consumo de snacks, como batata frita, fritos e outros aperitivos, em Portugal, é um mercado em crescimento lento, pois apesar de os portugueses os consumi-rem, ainda estão num patamar abaixo da cultura vizinha, Espanha. Mesmo assim, é possível encontrar e vender este tipo de produtos em muitos locais. Especialmen-te como complemento a outra atividade.

VENDER EM FEIRASPara finalizar o artigo, a atividade que dá nome a este tipo de negócio: os ven-dedores ambulantes, vistos em feiras e mercados. Fazem sucesso pelos seus preços baixos e a reunião destes vende-dores formam as próprias feiras. A feira do Relógio , que se realiza todos os do-mingos, já para não falar das feiras de Cascais e Carcavelos. Existem um pouco por toda a parte. Muitos são os produtos que se vendem, mas pode-se destacar o vestuário e o teixtillar.

São pregões, que mantêm viva a me-mória de tempos em que quase tudo se vendia pelas ruas da cidade. Tudo já ali ao virar da esquina, tudo à mão.

Atualmente, a venda ambulante que se encontra licenciada pela Câmara Muni-cipal de Lisboa é a seguinte:

◆ Venda de Artesanato da Praça da Figueira

◆ Venda de Artigos no Âmbito de Eventos Desportivos ou Culturais

◆ Venda de Bordados Regionais do Parque Eduardo VII

◆ Venda de Castanhas Assadas

◆ Venda de Flores

◆ Venda de Gelados

◆ Venda de Pintura e Desenho

◆ Venda, em Roulottes, de Alimentos Confecionados e Bebidas

Se desejar saber mais a respeito de li-cenciamentos, autorizações, licenças para venda, veja:

LISBOAhttp://www.cm-lisboa.pt/viver/comer-cio/pedidos-aos-servicos

PORTO

http://balcaovirtual.cmporto.pt/PT/em-presas/destinatarios/vendedorambulan-te/Paginas/default.aspx

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O que liga Nílton, João Garcia,João Pedro Pais e Rita Pereira

a Barack Obama

SUCESSO NA GESTÃO DA MARCA PESSOAL

NO FACEBOOK...

Branding pessoal

“Use este livro para reforçar o seu posicionamen-to no Facebook de uma forma mais sustentável e atraia o sucesso. “

Prof. Dr. Hubert Rampersad - Presidente, Authentic Personal Brand Coach Federation

R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 PORTO

http://livraria.vidaeconomica.pt [email protected] 223 399 400

Leonor Reis recorre a exemplos marcantes de figuras públicas em Portugal e nos Estados Unidos para ilustrar como os mesmos comunicam a sua marca pessoal de modo eficaz, com base no seu estilo de vida pessoal e como atraem mais negócios, tendo em conta as suas competências e qualidades profissionais.

NÃO PERCA ESTA OBRA!

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STREET FOOD: A COMIDA DE RUATAMBÉM É MODA

Quando começou a gravar o progra-ma, Andy Bates não tinha qualquer ex-periência em frente à máquina de filmar.

Por isso, começou a esquecer a lente e a falar para o operador de câmara, Chris. “Falo para ele, com ele.

Explico-lhe as receitas. Não há ali ne-nhuma câmara, o Chris é que lá está”, ex-plica o chef britânico, confessando que, no início, não foi muito fácil começar a filmar o programa de televisão. Andy começou a cozinhar graças à mãe.

Quando fez 30 anos, olhou à volta e constatou que todos os amigos tinham uma carreira bem sucedida. “Estavam todos muito bem na vida. Todos menos eu. Percebi que tinha que fazer alguma coisa por mim e lançar-me num negócio próprio”, recorda.

Decidiu começar a cozinhar com o exemplo da mãe e dos chefs com que se foi cruzando em “todos os trabalhos do mundo que já fiz.” Num instante, o per-curso foi delineado: precisava de apos-tar numa vertente que não fosse muito dispendiosa em termos de investimento e que lhe permitisse, além de cozinhar, estar com as pessoas.

A comida de rua (street food) foi a res-posta de que andava à procura. Criou a Eat My Pies, uma empresa de tartes casei-ras que vende para grandes cadeias de supermercados. “A comida de rua é uma boa forma de começar um negócio, por-que não tem muitos custos fixos. É preci-so começar o negócio de forma simples, sem grandes custos e de uma base pou-co complexa. Não é só um negócio de

gastronomia, de cozinha, mas está muito relacionado com relações interpessoais.

Há o cliente que compra, que é também a pessoa que se relaciona com o prato que nós confecionamos, porque acha-mos que os ingredientes resultam juntos.

Constroem-se relações, e isso é muito bom”, confessa ao Dinheiro Vivo, acres-centando que passa horas a conversar com os clientes. A experiência de chef serviu de mote a um programa de tele-visão sobre receitas e gastronomia, feito pelo Food Network: nasceu o American Street Feasts. “As tendências na gastro-nomia são cíclicas, tal como na moda. A comida é como a moda, feita de ciclos.

Vai estar sempre a mudar, cada cinco ou seis anos. Eu tento apostar nas comidas simples, faço tartes. Coisas que a minha mãe faria. Faço comida muito simples, e falo com as pessoas durante muito tem-po”, acrescenta. O chef inglês esteve em Lisboa a apresentar o programa emiti-do pelo Food Network.

Fonte: www.dinheirovivo.pt

“A vê-la na cozinha, a rapar os tachos e as taças onde fazia os bolos.” Depois, como qualquer adolescente britânico, começou por trabalhar em pubs e res-taurantes, “a lavar loiça e a servir copos”.

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PROMOVER UMNEGÓCIO ATRAVÉSDE EVENTOS

Muitas são as formas e meios para divul-gar um negócio, a utilização de eventos é mais uma forma de o fazer. Promoven-do o networking, a ampliação da rede de contactos e dando a conhecer a nossa or-ganização ou mesmo nós próprios. Quan-do se utilizam eventos, por regra presen-ciais, existe contacto humano, sendo uma ótima forma de expor perante terceiros as nossas atividades. Também existem eventos online, como webinars.

Não podemos descurar nenhuma opor-tunidade de promoção empresarial, até medirmos o retorno desse investimento. Os eventos dão-nos alguns indicadores que nos podem ajudar a medir esse retor-no, pois é fácil contar o número de partici-pantes. Depois existe ainda o efeito cola-teral, pois a divulgação do próprio evento também nos dá a conhecer e confere ge-ralmente até uma imagem positiva. Este último efeito terá medição mais difícil.

QUAIS OS EVENTOS QUE SE PODEM UTILIZAR

Existem muitos tipos de eventos, por exemplo: workshops, feiras, colóquios, congressos, eventos formativos, reu-niões, exposições, enfim, muitas são as designações que podem tomar. Resumidamente, trata-se de reunir um conjunto de pessoas ou organizações em torno de um tema ou assunto, tendo como base um objetivo.Dependendo dos objetivos, da dimen-são do negócio, do orçamento e até da atividade, assim são as iniciativas a con-siderar. Podemos utilizar os eventos de diversas formas: como organizadores ou como parceiros.Todos podem organizar um eventoo, seja de forma individual ou em cooperação. Também se pode beneficiar de eventos alheios através das parcerias, por exem-plo apoiando determinada iniciativa.

EVENTOS GRATUITOS OU PAGOS

Um dos fatores mais espetaculares deste tipo de iniciativa, é que se pode ganhar dinheiro através da venda de ingressos, bem como através da venda de espaços a entidades que tenham interesse em associar-se à iniciativa. Isto é juntar o útil ao agradável: promove-se um negócio e ainda se ganha dinheiro.Existem negócios que são isto mesmo: organização de feiras temáticas, cobran-do aos expositores e aos visitantes.Os eventos gratuitos, como workshops, têm vindo a ganhar espaço e são cada vez mais frequentes, pois são uma forma simples de comunicação e de ganhar algum reconhecimento imediato, por exemplo através da formação gratuita.Um aspeto importante e que não deve ser descurado é o followup após o evento, solicitar que os intervenientes

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deem a sua opinião através de um questionário é fácil e consegue-se reunir material para melhorar próximas iniciativas semelhantes. Também se podem utilizar os contactos reunidos para posteriormente vender algo, caso o evento não o permita logo.

VANTAGENS ASSOCIADAS À CRIAÇÃO DE EVENTOS

Um das coisas que não pode ser esque-cida é a ampliação da rede de contactos, pois é um dos fatores que potencia ou condiciona o desenvolvimento de activi-dades empresariais. Quanto mais pessoas conhecerem, maior é o leque de pessoas que nos podem ajudar a concretizar me-tas e objetivos. Sem contactos é cada vez mais difícil obter o que desejamos. Veja-mos o caso do emprego, cada vez mais é conseguido através de conhecimentos, amigos e recomendações. Uma das coisas essenciais é sair de casa, conhecer pessoas, fazer coisas e desenvol-ver relações.

Os tempos que correm estão repletos de iniciativas, cada vez mais se utiliza o con-tacto pessoal para promover empresas e negócios, pois são uma das formas mais fáceis de fazer e ser falado.

Ser falado por boas razões é do melhor. A criação de um evento, como a sua di-vulgação e execução, envolve várias pes-soas, o que produz sempre alguma con-versa nos círculos de amigos. Os eventos trazem consigo autoridade para quem os organiza e para quem neles participa.

DIVULGAR EVENTOS

Para encontrar eventos ou para divulgar os nossos próprios eventos existe um site que atua a nível mundial, e que tam-bém já existe em Portugal, EventBrite www.eventbrite.pt. O Facebook também permite divulgar eventos, criando ligação com as pessoas e por vezes algum buzz social. Outro sistema gratuito de difusão de eventos pode ser conseguido através do

calendário do Google, Google Calendar.Media partners ou parceiros na divulga-ção dos eventos, também são importan-tes. Hoje com a internet, o proprietário de um blog pode ajudar bastante na promoção de iniciativas empresariais. Tradicionalmente, os media partners eram os meios de comunicação social. O retorno dos media partners dependerá do tipo de evento, da recetividade por parte das pessoas e, claro, do preço, se for um evento pago.Depois temos também a publicidade tra-dicional e as relações públicas, por exem-plo através de comunicados à imprensa.Este artigo visa demonstrar as potenciali-dades associadas não só à criação como à participação. Muitas são as iniciativas que podem trazer resultados positivos para uma organização, bem como a nível pessoal. Por isso, considerar este tipo de iniciativa para promover um negócio faz muito sentido. No mínimo, testar o im-pacto destes nos nossos negócios. Tam-bém podemos encarar os eventos como um negócio, a organização de eventos é um negócio atual e do futuro.

Fonte: www.investidor.pt

“SER FALADO POR BOASRAZÕES É DO MELHOR.”

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VANTAGENS EM ABRIR UM NEGÓCIO

EM FRANCHISINGParticipar na expansão de uma empre-sa com provas dadas num mercado é benéfico para as duas partes. A em-presa não tem custos, cede os direitos e também possibilita dar a ganhar di-nheiro aos franchisados, que vão usu-fruir dessa marca e obter os benefícios de trabalhar através de franchising.

Muito mais do que uma estratégia de expansão das empresas, é um modelo de negócio que pode ser utilizado para criar marcas globais num curto espaço de tempo. Podendo por isso ser consi-derado como uma boa ideia, tanto para as marcas como para os potenciais em-preendedores.

um esforço financeiro considerável. Assim, utilizar uma marca já existente no mercado e reconhecida pelos consumidores fará com que tenha o processo de captação de clientes facilitado. Muito dependerá, contudo, de si e também da localização do negócio.

SINERGIAS EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE

As taxas de Publicidade aplicadas na ge-neralidade dos Franchisings possibilita acumular somas consideráveis para in-vestir em Publicidade e Promoção do ne-gócio. Faz-se uma contribuição e depois obtém-se o retorno.

Fazer negócios sem comunicação é uma missão impossível, mas juntando o es-forço de todos os franchisados é possível fazer campanhas de maior dimensão e com isso obter maiores resultados.

DESCONTO DE QUALIDADE EM FORNECEDORES

Os famosos custo de escala; quanto mais se compra, mais barato nos fica. Assim , maior será a rendibilidade desses bens, a negociação de contratos de fornecimen-

to de quase tudo o que precisa passa pela empresa-mãe, assim, será menos uma tarefa com que terá que se preocu-par, negociar contratos.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PERSONALIZADO

As redes informáticas adaptadas a cada negócio, CRMs, custam somas conside-ráveis quando ajustadas a cada tipo de negócio. Mais uma vez aqui existe a si-nergia, pois pagará uma pequena par-cela do que pagaria caso encomendasse um sistema idêntico apenas para si.

METODOLOGIA NAS TAREFAS A REALIZAR

Uma das coisas mais importante é, como executamos as tarefas. Se optimizadas, pode-se ganhar muito tempo, e tempo transforma-se em dinheiro. As regras para executar as tarefas, como manuais de procedimentos e normas internas, de-sempenham aqui um papel fundamental para instruir os seus funcionários quanto ao que têm a fazer e como o farão.

NEGÓCIO TESTADO E COMPROVADO

Sendo um modelo de negócio comprova-do e tendo também já algum sucesso, é a grande vantagem de participar no cresci-mento de uma marca ou empresa. Assim os riscos da sobrevivência são diminutos. O que faz com que seja interessante in-vestir através deste modelo de negócio.

MARCA COM NOTORIEDADE

O processo de criação de uma marca e seu posicionamento é uma tarefa que envolve muita comunicação e também Fonte: www.investidor.pt

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FICHA TÉCNICACoordenador: Rute BarreiraColaboraram neste número: Miguel Peixoto Sousa e Daniela Rôla.Paginação: Juliana CarvalhoNewsletter mensal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

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