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INDICADORES QUÍMICOS DE QUALIDADE DO SOLO
Eduardo Fávero Caires Professor Associado - Fertilidade do Solo
III REUNIÃO PARANAENSE DE CIÊNCIA DO SOLO – 7 a 9 de Maio de 2013 – Londrina – PR
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DE PONTA GROSSA
Reunião Paranaense
de Ciência
do Solo
Qualidade do Solo
Termo usual: a partir de 1990 – Soil and Water Quality
Não existe consenso com relação ao conceito
Múltiplas definições
Capacidade do solo exercer as suas funções na natureza (Doran, 1997)
Divergências na comunidade científica
Busca da qualidade do solo deve ser conseguida por meio
de seu manejo adequado em termos de potencial produtivo,
sustentabilidade e impacto ambiental, porém sem requerer
a reinvenção da Ciência do Solo (Sojka & Upchurch, 1999)
Revisões de Vezzani & Mielniczuk (2009) e Araújo et al. (2012)
Alta
Média-Alta
Média
Baixa-Média
Baixa
Muito Baixa-Baixa
Muito baixa
Fertilidade do solo
Mapa de fertilidade dos solos do Brasil FONTE: Embrapa (1980)
Solos com Fertilidade Baixa ou Muito Baixa
Acidez excessiva
Deficiência de P
Avanço da Agricultura Cerrado
Área cultivada – grãos 50 milhões ha
Sistema Plantio Direto 30 milhões ha (60%)
Paraná 5 milhões ha (90% SPD)
Maior sustentabilidade da agricultura em regiões tropicais e subtropicais
Indicadores Químicos do Solo
Acidez: ativa (pH), trocável (Al) e potencial (H + Al)
Matéria Orgânica
Disponibilidade de Nutrientes
SISTEMA PLANTIO DIRETO
Total predomínio – produção de grãos
INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO
Um meio para se alcançar o manejo dos sistemas agrícolas
com base nos princípios da sustentabilidade (Doran & Zeiss, 2000)
Indicadores químicos do solo – visando orientar o manejo
da correção da acidez e da adubação em plantio direto
p
H (
CaC
l 2 0
,01 m
ol L
-1)
Tempo após a calagem (anos)
3,5
4,5
5,5
6,5
3,5
4,5
5,5
6,5
0 2 4 6 8 10 3,5
4,5
5,5
6,5
0-5 cm
5-10 cm
10-20 cm
FONTE: Caires et al. (2005) - Agronomy Journal
Sem calcário
2 t ha-1 de calcário
4 t ha-1 de calcário
6 t ha-1 de calcário
PLANTIO DIRETO
Estratificação
química
pH do solo
Carbono orgânico no perfil do solo considerando os sistemas convencional e plantio direto
E
FONTE: Adaptado de Sidiras & Pavan (1985) - Revista Brasileira de Ciência do Solo
10 15 20
CARBONO ORGÂNICO (g dm-3)
10 15 20
Convencional
Plantio direto
LATOSSOLO VERMELHO
Distroférrico
NITOSSOLO VERMELHO
PR
OF
UN
DID
AD
E D
O S
OL
O (
cm
)
0-10
10-20
20-40
40-60
Gradiente de concentração
em plantio direto
Fósforo (P) no perfil do solo considerando os sistemas convencional e plantio direto
E
P - MEHLICH 1 (mg dm-3)
0-10
10-20
20-40
40-60
0 10 20 30 0 20 40 60
Convencional
Plantio direto
LATOSSOLO VERMELHO
Distroférrico NITOSSOLO VERMELHO
FONTE: Adaptado de Sidiras & Pavan (1985) - Revista Brasileira de Ciência do Solo
PR
OF
UN
DID
AD
E D
O S
OL
O (
cm
) Gradiente de concentração
em plantio direto
Camada Diagnóstica para Avaliação de Indicadores Químicos do Solo
Estratificação química no perfil do solo – Plantio Direto
Questionamentos a respeito da camada diagnóstica para avaliação dos indicadores químicos
Monitoramento da camada superficial do solo (0–5 cm)
Auxiliar a frequência da aplicação de calcário na superfície
Importante para evitar supercalagem
Avaliação de indicadores químicos para recomendação de
calagem e adubação: camada de 0–20 cm
PR
OF
UN
DID
AD
E D
O S
OL
O (
cm
) 4 5 6
pH (CaCl2 0,01 mol L-1)
0 20 40 60
2+ Ca2+ TROCÁVEL (mmolc dm-3)
0
10
20
40
60
0 5 10 15
Al3+ TROCÁVEL (mmolc dm-3)
0 15 30 45
3+ SATURAÇÃO POR Al3+ (%)
0
10
20
40
60
Acidez ativa, Ca2+ trocável, Al3+ trocável e saturação por alumínio no perfil do solo. Calcário aplicado na superfície em sistema plantio direto. Solo amostrado em 2003.
Sem calcário
3 t ha-1 de calcário em 2000
6 t ha-1 de calcário em 1993
Calcário em 1993 + 2000
FONTE: Caires et al. (2008) – European Journal of Agronomy
P no solo (mg/dm3) K no solo (cmolc/dm3) MEHLICH 1 MEHLICH 1
0 200 400 600 800 0 200 400 600 800 P2O5
(kg ha-1) K2O (kg ha-1)
60
40
20
0
1,6
1,2
0,8
0,4 0,0
0–10 cm
10–20 cm ŷ = 19,73 + 0,0643x
R2 = 0,97**
ŷ = 5,66 + 0,0072x
R2 = 0,80**
0–10 cm
10–20 cm
ŷ = 0,734 + 0,0010x
R2 = 0,61**
ŷ = 0,280 + 0,0006x
R2 = 0,90**
Incrementos nos teores de fósforo (P) e potássio (K) no solo, nas camadas de 0–10 e 10–20 cm, com a adubação fosfatada e potássica em sistema plantio direto.
FONTE: Adaptado de Fontoura et al. (2011) – Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária
Acidez do Solo
Acidez ativa (pH do solo) Importante indicador químico de qualidade do solo Controla a disponibilidade de nutrientes e a toxicidade de Al e Mn
Influência decisiva na CTC em solos tropicais e subtropicais –
predomínio de cargas elétricas variáveis
Acidez trocável (Al) A toxicidade do Al compromete o crescimento das raízes e a
absorção de nutrientes pelas plantas
Atividade mais baixa em sistema plantio direto (Cuidado !!!)
Acidez potencial (H + Al) Importante para a estimativa da necessidade de calagem
Mais usada para o cálculo da CTC a pH 7,0 que é mais útil para
o fim de correção da acidez, uma vez que o pH do solo apresenta
estreita correlação com a saturação por bases (V%)
pH do Solo
O AUMENTO NO pH DO SOLO:
Promove insolubilização Al e Mn
Aumenta a disponibilidade N, P, Ca, Mg, S e Mo
Diminui a disponibilidade Micronutrientes catiônicos: Cu, Fe, Zn e Mn
GESSO – AUMENTA A EFICIÊNCIA DO USO DE NITROGÊNIO PELAS PLANTAS
Solos com cargas variáveis – DEPENDENTES de pH Colóides: caulinita, matéria orgânica e óxidos de Fe e Al
Cargas Negativas = Dissociação de H+ dos grupos hidroxílicos
Depende do aumento no pH do solo
Cargas Positivas = Adsorção de H+ à superfície dos colóides: Acidificação
Relações entre a produção relativa de grãos de soja e milho e o pH (CaCl2 0,01 mol L-1) do solo, nas profundidades de 0-5 cm, 0-10 cm e 0-20 cm. **P < 0,01.
FONTE: Adaptado de Caires et al. (2009) – Congresso Latinoamericano de Ciência do Solo
pH = 4,9 a 5,0 CALAGEM pH < 5,6
Relações entre a produção relativa de grãos de soja e milho e a saturação por bases do solo, nas profundidades de 0-5 cm, 0-10 cm e 0-20 m. **P < 0,01.
FONTE: Adaptado de Caires et al. (2009) – Congresso Latinoamericano de Ciência do Solo
0–5 cm 0–20 cm
Soja
Milho
Saturação por bases (%)
Pro
du
ção
rela
tiva (
%)
0
20
40
60
80
100
– – 2
0 20 40 60 80 0 20 40 60 80
ŷ = 96,57 – 253,10/x
R2 = 0,62**
ŷ = 101,13 – 294,24/x
R2 = 0,61**
ŷ = 120,62 – 1173,32/x
R2 = 0,95**
ŷ = 113,57 – 1479,49/x
R2 = 0,97**
V (%) = 48 a 60 CALAGEM V (%) < 65
Al3+ 2,5 4,0
AlOH2+ 1,6 2,6
Al(OH)2+ 25,0 42,0
Al(OH)30 0,7 1,3
Al(OH)4- < 0,1 < 0,1
AlSO4+ 0,2 0,6
AlH2PO42+ < 0,1 < 0,1
Al-Ligante orgânico 70,0 49,0
Atividade do Al (mol L-1)
Espécie/atividade Plantio Direto Convencional
Espécies %
Espécies e atividade de Al na solução do solo de acordo com o sistema de manejo
FONTE: Salet et al. (1999) – Revista Científica da Unicruz
2,5
1,6
70,0
4,0
2,6
49,0
5,7 x 10-6 1,0 x 10-5
Produção de milho, soja e trigo em sistema plantio direto influenciada pelo comprimentoradicular por unidade de área superficial de solo até a profundidade de 60 cm. **: P < 0,01.FONTE: Caires et al. (2008) – European Journal of AgronomyComprimento radicular (cm cm-2) Produção (t ha-1 ) 40 60 80 1008910 Milho 0 70 140 210024 Trigoŷ = - 0,029 + 0,027xR2 = 0,82**50 75 100 125234 Soja2001–20022002–2003
Sem limitação hídrica Sem limitação hídrica Com limitação hídrica
Al ≤ 0,3 cmolc /dm3
(0-20 cm)
Matéria Orgânica do Solo
Indicador chave de qualidade do solo Influencia diretamente várias funções e processos físicos,
químicos e biológicos que ocorrem no solo
Aumenta a disponibilidade de nutrientes (N e S) e a capacidade
de retenção de nutrientes
Solos tropicais e subtropicais Baixa densidade de carga superficial ou baixa CTC
Matéria orgânica: responsável por 75 a 90% da CTC
Devem ser incentivadas práticas agrícolas que aumentem o teor
de matéria orgânica => Plantio Direto com Rotação Diversificada
de Culturas e Uso de Plantas de Cobertura
Matéria orgânica do solo apresenta carga variável Calagem => Deve ser incentivada para a melhoria da qualidade
dos solos tropicais e subtropicais
Aporte de resíduos e de carbono das culturas em um período de 15 anos (1994 – 2008) em experimento de calagem na superfície de longa duração em plantio direto. Sequência de culturas: soja-aveia preta + ervilhaca-milho-aveia preta-soja-trigo-soja-triticale-soja-aveia preta-soja-aveia preta-soja-aveia preta-milho-aveia preta-soja-aveia preta-soja-trigo-soja-aveia preta-
milho-aveia preta-soja-aveia preta-soja-aveia preta-soja-aveia preta.
125
145 158
169
53 61 66 71
0
60
120
180
Sem
calcário
3 t/ha de
calcário em
2000
6 t/ha de
calcário em
1993
Calcário em
1993 + 2000
Resíduos Carbono
Sem
calcário Calcário
em 2000
(3 t ha-1)
Calcário
em 1993
(6 t ha-1)
Calcário em
1993 + 2000
(6 + 3 t ha-1)
Ap
ort
e (
t h
a-1
)
FONTE: Adaptado de Briedis et al. (2012) – Soil Science Society of America Journal
COP (t ha-1) COAM (t ha-1) COT (t ha-1)
ŷ = ŷ = ŷ =
Aporte (input) Total de C (t ha-1)
1 = Sem calcário 2 = Calcário em 1993 (6 t ha-1) 3 = Calcário em 2000 (3 t ha-1) 4 = Calcário em 1993 + 2000 (6 + 3 t ha-1)
Relações entre os estoques de carbono orgânico total (COT), carbono orgânico particulado (COP) e carbono orgânico associado aos minerais (COAM), na camada de 0–20 cm, e o aporte total de carbono das culturas, considerando a calagem na superfície em um experimento de longa duração (15 anos) em plantio direto. Sequência de culturas: soja-aveia preta + ervilhaca-milho-aveia preta-soja-trigo-soja-triticale-soja-aveia preta-soja-aveia preta-soja-aveia preta-milho-aveia preta-soja-aveia preta-soja-trigo-soja-aveia preta-
milho-aveia preta-soja-aveia preta-soja-aveia preta-soja-aveia preta.
FONTE: Briedis et al. (2012) – Soil Science Society of America Journal
Caracterização de carbono (C) e cálcio (Ca) por meio de espectrômetro de dispersão de raios X na região central de agregados de tamanho 8-19 mm, considerando a calagem na superfície em um experimento de longa duração (15 anos) em plantio direto. Os agregados foram coletados em 2008.
FONTE: Briedis et al. (2012) – Geoderma
(0 + 0) (0 + 3) (6 + 0) (6 + 3)
Calcário aplicado na superfície do solo (t ha-1) em 1993 e 2000 C
álc
io
Ca
rbo
no
20
40
60
50 150 250 50 150 250
N-N
O3
- n
o s
olo
(m
g d
m-3
)
N absorvido pelo milho (mg planta-1)
Sem Gesso
Com Gesso
ŷ = 56,15 - 0,12x
R² = 0,71**
ŷ = 53,89 - 0,10x
R² = 0,88**
30–40 cm 40–50 cm
Relações entre o teor de N-NO3- no solo, nas profundidades de 30–40 cm e 40–50 cm,
e a quantidade de N absorvida pela parte aérea do milho. ** P < 0,01.
FONTE: Zardo Filho (2011) – Dissertação de Mestrado
GESSO – AUMENTA A EFICIÊNCIA DO USO DE NITROGÊNIO PELAS PLANTAS
Disponibilidade de Nutrientes no Solo
Análises Químicas P, K, Ca, Mg, S e Micronutrientes (B, Cu, Fe, Zn e Mn)
Brasil Procedimentos de extração foram padronizados regionalmente
Paraná
P e K = solução de Mehlich 1
Ca e Mg = solução de KCl 1 mol L-1
S = soluções de Ca(H2PO4)2 0,01 mol L-1 ou NH4OAc 0,5 mol L-1
em HOAc 0,25 mol L-1
B = água quente ou HCl 0,05 mol L-1
Cu, Fe, Zn e Mn = solução de Mehlich 1
Fósforo (P)
Menor contato entre o fertilizante e as partículas do solo
Maior umidade: favorece a taxa de difusão do P até as raízes
Ânions de ácidos orgânicos liberados pelos resíduos vegetais: redução da precipitação de fosfatos por Fe e Al
Aumento da atividade biológica (maior teor de matéria orgânica): liberação de P da fração orgânica do solo
PLANTIO DIRETO: Maior eficiência de aproveitamento do P pelas plantas, contribuindo para diminuir a necessidade de adubação fosfatada
P – MEHLICH 1 – Eficiência do extrator depende da Capacidade Tampão de Fosfato
Paraná Argila < 200 g/kg Argila de 200-400 g/kg Argila > 400 g/kg
P adequado ≥ 18 mg/dm3 ≥ 14 mg/dm3 ≥ 9 mg/dm3
Embrapa (2011)
Potássio (K)
Solos originalmente bem supridos de K Exceção: solos de baixa CTC – solos arenosos da região Noroeste
Reservas de K no solo podem se esgotar rapidamente K = extraído em grandes quantidades pelas culturas
PLANTIO DIRETO
Intensa ciclagem de K Palhada – reservatório expressivo de K no curto prazo Rotação Diversificada de Culturas e Uso de Plantas de Cobertura em
Plantio Direto: favorece a ciclagem e o aproveitamento de K pelas culturas
Paraná K adequado ≥ 0,30 cmolc/dm3 (Embrapa, 2011 e Fontoura et al., 2011)
Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg)
Paraná CTC ≥ 8 cmolc/dm3 CTC < 8 cmolc/dm3
Ca adequado ≥ 4 cmolc/dm3 ≥ 2 cmolc/dm3
Não existem níveis seguros para interpretação de Ca no solo
Sfredo (2008)
Mg adequado ≥ 0,8 cmolc/dm3 (Sfredo, 2008 e Embrapa, 2011)
Equilíbrio Catiônico na CTC a pH 7,0
Ca = 40–60% Mg= 10–15%
K = 3–5%
Enxofre (S)
Argila ≤ 400 g/kg Argila > 400 g/kg
Paraná 0–20 cm 20–40 cm 0–20 cm 20–40 cm
S-SO4 adequado ≥ 3 mg/dm3 ≥ 9 mg/dm3 ≥ 10 mg/dm3 ≥ 35 mg/dm3
Extração com Ca(H2PO4)2 - Níveis críticos indicados para a cultura da soja (Sfredo, 2008)
S – Limitante da produtividade em muitos solos do Paraná
Critérios de interpretação de S-SO4 no solo ainda deixam a desejar
Plantio Direto – Solo com 580 g/kg de argila
Nível crítico de S-SO4 (0–20 cm)
Trigo = 25,8 mg/dm3 (NH4OAc + HOAc) (Caires et al., 2002)
Milho = 16,2 mg/dm3 [Ca(H2PO4)2] e 15,5 mg/dm3 (NH4OAc + HOAc) (Garbuio, 2006)
GENÓTIPOS MAIS PRODUTIVOS E COM MAIOR EXIGÊNCIA NUTRICIONAL
S-SO4 ≥ 15 mg/dm3 (0–20 cm)
Micronutrientes
Solos originalmente bem supridos em micronutrientes Exceção: solos arenosos da região Noroeste
Uso de micronutrientes => forma cautelosa e criteriosa Faixa estreita entre os níveis de deficiência e toxicidade
Demanda muito pequena pelas plantas
Paraná B Cu Fe Zn Mn água quente (mg/dm3) Mehlich 1 (mg/dm3)
Teor adequado 0,5–0,6 1,6–2,0 40,0–60,0 1,6–2,0 8,0–12,0
Costa & Oliveira (1998)
Extratores: HCl 0,1 mol L-1, Mehlich 1, Mehlich 3 e DTPA Eficiência semelhante – úteis para a definição de classes de teores no solo
MAIS ESTUDOS NO CAMPO SÃO NECESSÁRIOS PARA APRIMORAR OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NO SOLO
MUITO OBRIGADO
Eduardo Fávero Caires
Tel. (42) 3220-3091
E-mail: [email protected]
Laboratório de Fertilidade do Solo
MENSAGEM
O plantio direto é o sistema que mais preserva o solo para as
gerações futuras, está inserido no Programa ABC e a sua adoção
no Brasil deverá ser ampliada consideravelmente até 2020.
As práticas relacionadas com o incremento da matéria orgânica e
o manejo adequado da correção da acidez do solo no sistema
plantio direto podem ser destacadas como as mais relevantes para
aumentar a qualidade do solo em regiões tropicais e subtropicais.