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1 ÍNDICE I IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR..............................................................................pág. 03 1. Quadro de Identificação dos Funcionários..............................................................pág. 04 2. Quadro de Organização das Modalidades...............................................................pág. 07 3. Histórico da Unidade Escolar..................................................................................pág. 08 II CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA................................................................................................pág. 10 As propostas e seus fundamentos teóricos: o discurso e a prática Autonomia Diversidade necessidades educacionais especiais Gestão democrática III ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016.........................................................................pág. 13 IV- CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA.....pág. 15 1. Caracterização da Comunidade...............................................................................pág. 15 1.1. Plano de ação para comunidade escolar 1.2. Avaliação 2. Equipe Escolar........................................................................................................pág. 20 2.1. Professores............................................................................................. pág. 20 2.1.1. Caracterização 2.1.2. Plano de formação do professor 2.1.3. Avaliação do plano de formação 2.2. Auxiliares em educação...........................................................................pág. 24 2.2.1. Caracterização 2.2.2. Plano de formação para os auxiliares de educação 2.2.3 Avaliação do plano de formação 2.3. Funcionários.............................................................................................pág. 25 2.3.1. Caracterização 2.3.2. Plano de formação dos funcionários 2.3.3. Avaliação do plano de formação 3. Conselho................................................................................................................pág. 26 3.1. Conselho de Escola 3.1.1. Caracterização do Conselho de Escola 3.1.2. Plano de ação do conselho de escola 3.1.3. Avaliação 4. Associação de Pais e Mestres.................................................................................pág. 28 4.1. Caracterização 4.2. Plano de ação associação de pais e mestres 4.3. Avaliação V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO..................................pág. 29 1. Objetivos................................................................................................................pág. 29 1.1. Objetivos gerais da rede municipal de ensino 1.2. Objetivos gerais da educação infantil 1.3. Objetivos gerais do ensino fundamental 2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento...................pág. 32

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1

ÍNDICE

I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR..............................................................................pág. 03

1. Quadro de Identificação dos Funcionários..............................................................pág. 04

2. Quadro de Organização das Modalidades...............................................................pág. 07

3. Histórico da Unidade Escolar..................................................................................pág. 08

II –CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA................................................................................................pág. 10

As propostas e seus fundamentos teóricos: o discurso e a prática

Autonomia

Diversidade – necessidades educacionais especiais

Gestão democrática

III – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS

PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016.........................................................................pág. 13

IV- CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA.....pág. 15

1. Caracterização da Comunidade...............................................................................pág. 15

1.1. Plano de ação para comunidade escolar

1.2. Avaliação

2. Equipe Escolar........................................................................................................pág. 20

2.1. Professores............................................................................................. pág. 20

2.1.1. Caracterização

2.1.2. Plano de formação do professor

2.1.3. Avaliação do plano de formação

2.2. Auxiliares em educação...........................................................................pág. 24

2.2.1. Caracterização

2.2.2. Plano de formação para os auxiliares de educação

2.2.3 Avaliação do plano de formação

2.3. Funcionários.............................................................................................pág. 25

2.3.1. Caracterização

2.3.2. Plano de formação dos funcionários

2.3.3. Avaliação do plano de formação

3. Conselho................................................................................................................pág. 26

3.1. Conselho de Escola

3.1.1. Caracterização do Conselho de Escola

3.1.2. Plano de ação do conselho de escola

3.1.3. Avaliação

4. Associação de Pais e Mestres.................................................................................pág. 28

4.1. Caracterização

4.2. Plano de ação associação de pais e mestres

4.3. Avaliação

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO..................................pág. 29

1. Objetivos................................................................................................................pág. 29

1.1. Objetivos gerais da rede municipal de ensino

1.2. Objetivos gerais da educação infantil

1.3. Objetivos gerais do ensino fundamental

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento...................pág. 32

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2.1. Plano de curso para o Ensino Fundamental................................................pág. 32

1º ano ciclo I..........................................................................................................pág.32

2º ano ciclo I.........................................................................................................pág.43

3º ano ciclo I..........................................................................................................pág.54

1º ano ciclo II.........................................................................................................pág.67

2º ano ciclo II.........................................................................................................pág.82

2.2. Educação Infantil - áreas de conhecimento e temas .................................pág. 97

2.3. Projetos/Sequencias Didáticas................................................................pág. 115

3. Rotina..................................................................................................................pág. 117

3.1. Adaptação

3.2. Organização do tempo / espaço

3.3. Entrada e saída

3.4. Atividade diversificada infantil

3.5. Recreio livre / dirigido (diário)

3.6. Sessão de cinema (mensal):

3.7. Hora da história

4. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos..............................................................pág. 122

5. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos............................................pág. 123

5.1. Planejamento

5.2. Sequência de atividades

5.3. Projetos

5.4. Atividades permanentes

5.5. Atividades independentes

5.6. Elaboração do Registro / Orientações Didáticas

5.7. Portfólio

5.7.1. Observáveis para o portfólio do infantil:

5.7.1.1. Relatório individual

5.7.1.2. Relatório geral

5.7.2. Observáveis para o portfólio do período integral

5.7.3. Observáveis para o portfólio do ensino fundamental

5.8. Sugestão de roteiro para relatório dos alunos NEE

5.9. Aprendizagens imprescindíveis

6. Ações Suplementares...........................................................................................pág. 135

6.1. AEE - atendimento educacional especializado /6.1.1. Ação Colaborativa

6.2. Atendimento do período integral – Educação Infantil III, IV e V anos

6.3. PAA – Programa de apoio a aprendizagem

6.4. Projetos e Sequências Didáticas desenvolvidos no Laboratório de Informática.... pág.138

VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO...........................................................................pág. 149

VII. REFERÊNCIAS..................................................................................................................pág. 151

VIII. ANEXOS........................................................................................................................pág. 151

1. Descrição da Estrutura Física da Escola.................................................................pág. 151

2. Contrato Didático................................................................................................pág. 152

3. Materiais Pedagógicos e Equipamentos................................................................pág. 157

4. Sábados Letivos e Comemorações........................................................................pág. 157

5. Diversos................................................................................................................pág.158

5.1. Datas dos Conselhos de Classes e Reuniões com Responsáveis

5.2. Estudo do Meio Fixos por faixa etária/ano ciclo

6. Blog da Escola.......................................................................................................pág. 159

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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017 EMEB HELENA ZANFELICI DA SILVA

I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

NOME DA ESCOLA: EMEB HELENA ZANFELICI DA SILVA

ENDEREÇO: Rua José Farhat, 80 – Bairro dos Finco – Riacho Grande – São Bernardo do Campo – SP. CEP: 09831-650

E-MAIL: [email protected]

BLOG: helenazanfelici.blogspot.com.br

CIE: 093919

EQUIPE GESTORA:

Diretora – Carla Soraya Torres de Moraes

Professora respondendo pela Vice-direção (PRVD) - Angélica Hernandes Rossignoli Boracini

Coordenadores Pedagógicos Camila Bernardinelli Leonel Eder Garcia

ORIENTADORA PEDAGÓGICA: Izaura Naomi Yoshioka Martins MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDAS PELA ESCOLA: Educação Infantil / Ensino Fundamental

PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA:

Manhã

- Ensino Fundamental: das 7h às 12h

- Educação Infantil: das 8h às 12h

Tarde

- Ensino Fundamental: das 13h às 18h

- Educação Infantil: das 13h às 17h

Período Integral: das 08h às 17h

HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA: das 7h às 18h00

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1- QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

Nome Matrícula

Carga Horária

Regime Funcional

Cargo Função

Horário de trabalho

Aline Rodrigues M. Gonçalves

38.984-1

40.884-3 30h Estatutária

Professor Ensino Fundamental

Professor Educação

Infantil

Das 13h às 18h

Das 7h às 12h

Allessandra Penha da Silveria Silva

40.066 30h Estatutária Professora de

Educação Física 13h às 18h

Ana Paula Benevides da Silva 42.293 30h Estatutária Professora de educação básica

13h às 18h

Ana Paula Ferrara Bughi 33.959-5 30h Estatutária Professor Educação Infantil

Das 7h às 12h

Andreia Pereira Feitosa 44h Empresa CONVIDA

Cozinheira De 2ª a 6ª feira das 8h às 17h48

Angélica Hernandes R. Boracini

30.248-9

40h

Estatutária Professora respondendo pela vice direção (PRVD)

De 2ª e 3ª das 7h às 10h30 e 13h às 18h30 De 4ª das 13h às 18h30 De 5ª feira das 7h às 10h20 e 13h às 21h40 De 6ª feira das 13h às 18h30

Aparecida S. de M. Galdino 33.942-2 40h Estatutária Auxiliar Em Educação

De 2ª a 6ª feiras das 8h às 17h

Aparecido Antônio dos Santos

48h Empresa Skill

Vigilante Das 7h às 19h (em esquema de plantão 12 x 36)

Aristides Rodrigues S. Junior 36.149-9 40h Estatutário Oficial de Escola da Biblioteca da Escola

De 2ª a 5ª das 8h às 17h De 6ª das 7h às 16h

Camila Bernardinelli Leonel 26052-2

40h

Estatutária

Coordenadora Pedagógica

De 2ª, 3ª e 4ª das 7h às 16h De 5ª feira das 7h às 12h e das 18h40 às 21h40 De 6ª das 9h30 às 18h30

Camilla Bariani Pires 42.236 30h Estatutária Professora de Artes Das 13h às 18h

Carla Soraya Torres de Moraes

23.766-4 40h Estatutária Diretora Escolar

De 2ª e 3ª feira das 8h às 17h De 4ª feira das 7h às 16h20 De 5ª feira das 13h às 21h40 De 6ª feira das 7h às 16h

Cátia Aparecida Monteiro 44h Empresa CONVIDA

Cozinheira De 2ª a 6ª feira das 8h às 17h48

Claudia Oliveira de Jesus 79.187 30h Estagiária Estagiária 13h às 18h

Cláudia Sanches 25.841-2 40h Estatutária PAPE

2ª e 3ª – das 09h às 18h, 4º feira – das 11h às 18h, de 5ª feira das 13h às 21h40 e de 6ª feira das 7h às 18h.

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Cristiane Pietro dos Santos 23.852-1 30h Estatutária Professor de Educação Especial

Das 7h às 12h

Cristina de F. da S. Dias Duran

25.732-7 30h Estatutária Professor Educação Infantil

Das 7h às 12h

Daniela da Costa Saturnino 47.736-1 40h Estatutária Auxiliar em Educação

De 2ª a 6ª feiras das 8h às 17h

Daniela Ferreira Dassan 42.728-3 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 13h às 18h

Daniela Lamego Andrade 44h Empresa GUIMA

Auxiliar de Limpeza Das 10h às 19h

Eder Garcia 35.243-5

40h Estatutário

Coordenador Pedagógico

De 2ª, 3ª feira das 8h50 às 18h10 De 4ª feira das 12h às 18h De 5ª feira das 8h50 às 21h40. De 6ª feira das 9h40 às 16h10

Edneia Machado de Alcantara

39.452-7 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 7h às 12h

Eduardo Araújo da Silva 28.493-8

30h Estatutário Professor Ensino

Fundamental Das 7h às 12h

28.692-2 Das 13h às 18h

Elaine Ramos da Silva 44h Empresa GUIMA

Auxiliar de Limpeza Das 6h às 15h

Emerson Ricardo Pinto 25.143-6 30h Estatutário Professor Educação Física

Das 7h às 12h

Ester da Silva Saldanha Marinho

37.765-0 40h Estatutária Professor Educação Básica

Ester Monteiro Leonel 37.061-6 40h Estatutária Professor Educação Básica

2ª feira – das 7:20h às 18h, de 3ª feira das 13h às 18h, de 4ª feira – das 8h às 18h, 5ª feira das 13h às 21h40 e de 6ª feira das 13h às 18h.

Fátima Neves da Silva 42.713-6 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 7h às 12h

Fernanda Aparecida de Souza Modesto

36.499-2 30h Estatutária Professor Educação Infantil

Das 7h às 12h

Fernanda Frankenberger Cardoso

18.222-7 30h

CLT Professor substituto Ensino Fundamental

Das 7h às 12h

30.735-8 Estatutária Professor Ensino

Fundamental Das 13h às 18h

Fernanda Graciele Bueno Ongaro

36.119-8 40h Estatutária Professor Educação Básica

2ª feira – das 11:40h às 17h, de 3ª e 4º feira das 7:40h às 17h, de 5ª feira das 11:40h às 21h40 e de 6ª feira das 11:40h às 17h.

Graziele Regina S Mascarini 40.204-1 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 13h às 18h

Gustavo Henrique Fruchi 30.020-6 40h Estatutário Oficial de Escola Das 6h40 às 15h40

Ivone Maria Alves Carvalho 44h Empresa CONVIDA

Cozinheira De 2ª a 6ª feira das 6h30 às 16h48

Jocastha Cristina dos S Silva 40.684-1 40h Estatutária Professor Educação Básica

2ª feira – das 11:40h às 17h, de 3ª e 4º feira das 7:40h às 17h, de 5ª feira das 11:40h às 21h40 e de 6ª feira das 11:40h às 17h.

Joyce Gimenes D’Abadia 32.753-2 40h Estatutária Auxiliar em Educação

De 2ª a 6ª feira das 7h às 16h

Larissa Albino Coimbra 37.694-7 30h Estatutária PAPE 2ª feira – das 13h às 18h, de 3ª e 4º feira das 7h às 16h, de 5ª feira das 8h às 21h40 e de 6ª feira das 7h às

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15h.

Lilian Ponce Ferfolli Brandini 62.639-6 30h CLT

Professor substituto Educação Infantil – Licença gestante a partir de janeiro/2016

Das 7h às 12h

Liliane Aparecida Cipriano Santos

37.719-7 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 7h às 12h

Lúcia Maria da Silva Andrade 61.864-6 40h Celetista Auxiliar de Limpeza

Readaptada Das 8h às 17h

Madalena da Conceição B. Anciães

26.400-5 30h Estatutária Professor Educação Infantil

Das 13h às 18h

Márcia Cristina Andreotti 40.853-4 30h Estatutária Professor de Educação Física

Das 7h às 12h

Maria Antônia Silva Gazinhato

26.937-2 30h Estatutária Professor de Educação Especial

Das 13h às 18h

Maria Aparecida da Silva 44h Empresa GUIMA

Auxiliar de Limpeza Das 10h às 19h

Maria da Glória Reis Bisognini

35.556-3 30h Estatutária Professor de Educação Infantil

Das 13h às 18h

Maria Elsa Santos Silva 44h Empresa GUIMA

Auxiliar de Limpeza Das 6h às 15h

Maria Isa Felizardo Feitosa 70.425-99 30h Conveniado Professor Ensino Fundamental

Das 7h às 12h

Marlene do N. Ferreira 44h Empresa GUIMA

Auxiliar de Limpeza Das 6h às 15h

Miriam de Souza Andrade 37.724-4 30h Estatutária Professor Ensino Fundamental

Das 7h às 12h

Naércio Oliveira da Silva 48h Empresa Skill

Vigilante Das 7h às 19h (em esquema de plantão 12 x 36)

Naiara Luane Figueiredo 41.730-3 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 7h às 12h

Neide Batista de Merces Dias 36.010-0 30h Estatutária Professor de Educação Infantil

Das 7h às 12h

Paula Cristina F. Martinelli 36.007-9 30h Estatutária Professor de Educação Infantil

Das 7h às 12h

Petúlia Costa de Rezende 39.680-4 30h Estatutária Professora de Artes Das 7h às 12h

Raimundo da Silva Santos 35.257-3 40h Estatutário Inspetor de Alunos Das 6h45 às 15h45

Raquel Silva dos Santos 41.512-3 30h Estatutária Professor Ensino Fundamental

Das 13h às 18h

Rhode Alice Bernardo da Silva

38.186-9 40h Estatutária Professor de Educação Infantil

De 2ª, 3ª e 6ª das 13h às 18h, de 4ª das 8h às 18h, 5ª das 7h20 às 18h

Roberta Martins Braz 26.392-8

30h Estatutária Professor de Educação Infantil

Das 7h às 12h

30.817-6 Das 13h às 18h

Robson Marques Guijo 42.760-7 40h Estatutário Inspetor de Alunos Das 9h30 às 18h30

Rosa Maria Martins 44h Empresa CONVIDA

Cozinheira De 2ª a 6ª feira das 6h30 às 16h48

Rosângela da Mata e Silva 13.413-5

30h Estatutária Professor Ensino Fundamental

Das 7h às 12h

25.751-3 Das 13h às 18h

Rosangela Maria Serrano Coutinho

42.715 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 7h às 12h

Rubia Cardoso Ozaki 40.330-6 30h Estatutária Professor Educação Das 13h às 18h

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Básica

Shirley Orneles Penha 38.813-8 40h Estatutária Oficial de Escola Das 8h às 17h

Silvani Baptista Santos 39.467-4 30h Estatutária Professor Ensino Fundamental

Das 13h às 18h

Sueli Alves 28.084-5

30h Estatutária Professor Ensino Fundamental

Das 7h às 12h

32.510-8 Das 13h às 18h

Suzane Machado Baldan 40.392-4 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 13h às 18h

Thais Iraci Cabral 40.455-6 40h Estatutária Oficial de Escola Das 9h30 às 18h30

Valdeney dos Santos Evangelista

33.354-9 40h Estatutária Professor Educação Básica

2ª feira – das 11:40h às 17h, de 3ª e 4º feira das 7:40h às 17h, de 5ª feira das 11:40h às 21h40 e de 6ª feira das 11:40h às 17h.

Valdenice Ferreira da Silva Araújo

31.681-8 30h Estatutária Professor Ensino Fundamental

Das 7h às 12h

Vanderluce Minervina da Silva

44h Empresa GUIMA

Auxiliar de Limpeza Das 10h às 19h

Vanessa Pereira Martins 40.107-9 30h Estatutária Professor Educação Básica

Das 13h às 18h

Vânia Malvão 42.220-9 30h Estatutária Professor Educação Básica

as 7h às 12h

2- QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES

Período Modalidade

Agrupamento Ano/ciclo

Termo Turma Professora

Total de alunos por

turma

Total de alunos por

período

Integral

Edu

caçã

o I

nfa

nti

l

Integral

A Valdeney 26

53 B

Fernanda Graziele

27

Manhã III

A Roberta 25

378

B Aline 24

IV

A Cristina 23

B Ana Paula 23

C Naiara 22

V

A Paula 27

B Neide 27

Ensi

no

Fu

nd

amen

tal

1º ano ciclo inicial

A Eduardo 17

B Sueli 21

2º ano ciclo inicial

A Miriam 24

B Valdenice 24

3º ano ciclo inicial A

Fernanda Modesto

24

B Liliane 21

1º ano ciclo II A Maria Isa 25

B Edneia 26

2º ano ciclo II

A Rosangela 25

Tarde

III C Roberta 22

382

Edu

caçã

o

Infa

nti

l D Graziele 22

IV

D Cristina 21

E Rhode 21

V C Glória 27

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D Madalena 27

Ensi

no

Fu

nd

amen

tal

1º ano ciclo Inicial

C Eduardo 25

D Sueli 25

2º ano ciclo Inicial C Suzane 29

D Vanessa 30

3º ano ciclo Inicial

C Silvani 21

D Ester 23

E Fernanda F. 22

1º ano ciclo II

Rúbia 25

2º ano ciclo II

B Rosangela 20

C Aline 22

TOTAL DE ALUNOS - 813 3- HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

Em 03 de outubro de 1986, iniciou-se as atividades da “EMEI do Bairro dos Finco” anexa à

EMEI Graciliano Ramos. A partir de 1987 a escola deixou de ser anexa. Em 22 de setembro de 1989, pela lei municipal nº 3.372, a escola passou a denominar-se

EMEI Helena Zanfelici da Silva. No ano de 1999 o nome da escola foi alterado para EMEB Helena Zanfelici da Silva.

A partir de 1990 passou a responder pela direção a professora Maria do Carmo Tessaroto. A escola funcionou no antigo prédio da EEPG Profº José Jorge do Amaral, até agosto de 2001,

quando passou a funcionar no prédio novo, na Rua José Farhat, 80 - Bairro dos Finco, atendendo somente Educação Infantil.

Em 30 de agosto de 2001 ocorreu a inauguração da nova sede. A partir de 2002 o atendimento foi ampliado para o Ensino Fundamental ( 1ª a 4ª série/municipalização da EEPG Prof. José Jorge do Amaral) e duas turmas de período integral, uma no período da manhã e outra no período da tarde.

Em 2002 desenvolveu-se na Unidade Escolar um projeto com foco na recuperação do Meio Ambiente, com o plantio de mudas de Palmito Jussara e árvores nativas. Neste mesmo ano inauguraram-se o Laboratório de Informática e Biblioteca Escolar Interativa.

No ano de 2005 a escola atendeu o Projeto “AGP” Adaptações Curriculares de Grande Porte. No ano seguinte foi inaugurado o Atelie de Artes.

MOMENTOS MARCANTES: • No ano de 2004 a turma de 6 anos da professora Andréa foi entrevistada com o tema

meio ambiente pelo Diarinho do Jornal Diário do Grande ABC. • Em 2005 o projeto: ”Conhecer para Preservar“ continuou com suas ações em

reuniões de pais, com o aperfeiçoamento das professoras responsáveis Íris e Elizete na participação de cursos com enfoque na preservação do meio ambiente. O curso de capacitação oferecido por FURNAS Centrais Elétricas S/A, contou também com a participação das professoras Maria Isa, Roberta Maria, Madalena Anciães, para divulgação do material que foi oferecido para as escolas. Este contribuiu para fundamentar o tratamento da temática ambiental, colaborando para ações educativas, sociais e ecologicamente responsáveis. Além da coleta seletiva, da arrecadação de óleo, conseguimos este ano ser um posto de arrecadação de pilhas, parceria com a ONG AÇÃO TRIÂNGULO. Ações simples fazem a diferença para uma melhor qualidade de vida do Planeta. Em agosto, as 3ªs e 4ªs séries e todos os representantes de classes participaram de uma palestra sobre lixo da SBC Ambiental. Na rede municipal de ensino de São Bernardo do Campo foram escolhidas apenas algumas escolas que possuíam trabalhos em Meio Ambiente para participarem dentre elas, nossa escola.

• Em 2006 a aluna Isabela Fagalde Costa 4ª série D, da professora Adriana Battistini Conti foi finalista no concurso Escrevendo o Futuro.

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• Em maio de 2007 a escola foi indicada para participar de um programa da Rádio Cultura. Participaram da entrevista a diretora Maria do Carmo, Cristina Duran (PAP - Professora de Apoio Pedagógico do Ensino Fundamental), Roseli Manerich (PAP da Educação Infantil), os professores Eduardo Araújo representando o Ensino Fundamental, a professora Lucimara Cezarino, representando a Educação Infantil, a professora Roberta Maria Santos Nascimento e Maria Isa Felizardo representando os programas: Laboratório de Informática e Biblioteca Interativa, professor Ricardo dos Santos Monteiro, chefe do Ensino Fundamental do Departamento de Educação e os alunos: Vagner Patezeoli Pereira Filho, Natália Ricardo Gualberto e Julia Bezerra Drapella.

• No ano de 2008, foi desenvolvido o Projeto de Teatro “Ficar”, coordenado pela PABE (professora de apoio à biblioteca escolar) Sueli, tendo como colaboradoras a PAPE (professora de apoio aos projetos educacionais) Roberta Maria e a PAP da Educação Infantil. Participaram do projeto alunos, ex-alunos, funcionários e comunidade. Foram produzidas duas peças teatrais, sendo a primeira “Músicas daqui, ritmos do Mundo” (apresentada na Semana da Criança e na Feira Cultural) e a segunda, “E agora Gira?”, peça de encerramento do ano letivo. Este projeto trouxe muitas conquistas e alegrias; mobilizando e integrando todos os envolvidos, num ambiente de trabalho extremamente prazeroso.

• Em 2009 o Professor Eduardo Araújo, responsável por duas turmas da 1ª série do Ciclo I, foi entrevistado pela Revista Nova Escola, para uma Edição Especial sobre Alfabetização com a gravação de uma atividade sobre diagnóstico inicial em Língua Portuguesa a ser exibida pela internet, com a participação de Regina Scarpa.

• Em 2010, nossa aluna Mariane Escudeiro foi finalista Estadual do Concurso Escrevendo o Futuro com a poesia “No reino encantado”, o que trouxe alegria a todos os membros da unidade escolar, assim como para seus pais.

• Em 2011 houve a indicação da Secretaria de Educação para fornecer entrevistas e disponibilizar observação e acompanhamento de atividades e rotina para elaboração de reportagem para a revista Nova Escola sobre as práticas desenvolvidas em nossa unidade com o atendimento aos alunos com necessidades especiais. A professora Roberta Braz e sua aluna Izabely foram capa da revista. Esta reportagem obteve muita repercussão e no mesmo ano as professora Roberta Braz e Sueli Alves (que também participou da reportagem) foram convidadas a realizar uma palestra na UNESP – Universidade Estadual Paulista (fórum sobre Educação Inclusiva organizado pelo Instituto Lucas Amoroso em parceria com a UNESP de Guaratinguetá) para socialização de suas práticas. A palestra foi um sucesso e rendeu convite para outra em 2012, desta vez no município de Ribeirão Preto na Universidade Moura Lacerda.

• Em 2012, novamente a EMEB Helena Zanfelici foi indicada pela Secretaria de Educação para fornecer entrevistas e disponibilizar filmagens para elaboração de vídeo a respeito de práticas sobre a Inclusão, desta vez para a Organização não governamental gerenciada por Rodrigo Mendes.

Já em 2013 uma grande conquista foi a revisão do plano de curso para os Ciclos I e II do Ensino Fundamental, sendo este detalhado com objetivos e conteúdos, atendendo a Proposta Curricular do Município de São Bernardo do Campo e os princípios educacionais da EMEB. É importante observar que no segundo semestre deste ano deixamos de atender a EJA.

No ano de 2014 passamos a contar com a atuação dos professores de Artes e Educação Física para os alunos do Ensino Fundamental. Houve também implantação da jornada de um terço da carga horário dos professores destinada à estudos e planejamentos. Ainda neste ano a diretora Maria do Carmo aposentou-se após 24 anos na função, a escola foi assumida pela diretora Carla Soraya Torres de Moraes.

Em 2015 dois momentos a serem destacados foram: a realização do “Show de Talentos”, atividades realizadas com os alunos do Ensino Fundamental, onde todos os alunos puderam apresentar aos seus colegas as mais diversas produções como: paródias, danças, peças teatrais, cantos, contação de piadas, dublagens entre outros e a participação dos alunos do Ensino Fundamental (a partir do 2º ano do ciclo I) no campeonato Arkos de leitura. Ao longo da competição, que é realizada em nível nacional, os alunos puderam acompanhar seu desempenho individual, da turma como um todo e ao final, também a classificação da escola. Foi realizado um momento solene para a entrega dos certificados de participação para todos os alunos, bem como medalhas e

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certificados diferenciados para os que mais se destacaram em cada turma, e na escola como um todo. Uma verdadeira celebração à leitura!

Em 2016 uma atividade bem elogiada por todos foi a “Caminhada” realizada em 16 de abril com foco para a temática “Vida Saudável”, onde todos, pais, mães, irmãos, tios, avós, primos, vizinhos e funcionários puderam realizar na rua, em frente à Escola, uma atividade de “aquecimento”, orientada pelo professor de Educação Física; posteriormente uma caminhada por diversas ruas do Bairro dos Finco, com a participação de aproximadamente setecentas pessoas, chamando a atenção da população para a temática, com duração de aproximadamente uma hora e trinta minutos. Outro ponto foi a comemoração do “Aniversário da Escola”, que em 2016 completou trinta anos de fundação. Foram realizadas diversas atividades durante todo o mês de outubro, onde as mesmas foram distribuídas por faixa etária ou ano ciclo as quais podemos citar: a confecção de um bolo de sucatas, o chamamento de pais que foram estudantes da escola para ensinarem brincadeiras para os alunos, entrevistas com professores que trabalharem na escola no início de sua fundação, criação de filme com o histórico da escola, exposição artística, pesquisas e elaboração de “você sabia?”, produção de cordéis, elaboração de um “museu” entre outras. Também em relação à Semana da Criança foi elaborada uma atividade nova na escola chamada de “Integração”, onde alunos participaram de um piquenique, possibilitando a integração do Ensino Fundamental com a Educação Infantil.

QUEM FOI HELENA ZANFELICI DA SILVA

Helena Zanfelici da Silva nasceu em 27 de setembro de 1916, na cidade de Santa Gertrudes, Estado de São Paulo. Era filha de Zanfelici de Andréa e Giardini Catarina; casou-se com o Sr. João da Silva em 27 de novembro de 1936 em sua cidade natal. Dessa união nasceram quatro filhos: Eduardo Antônio Silva, Inês Tereza da Silva, David da Silva e Maria Angélica da Silva Santos.

Faleceu aos 24 de janeiro de 1986.

Helena Zanfelici da Silva trabalhou no campo até 1939, ano em que transferiu residência para a cidade de São Paulo, onde seu marido trabalharia na área de mineração de caolim; residiu inicialmente na Vila das Mercês, trabalhando como costureira. Em 1947 mudou-se para o Bairro dos Tatetos, por motivos de trabalho.

No novo bairro participou de movimentos como Sagrado Coração de Jesus, Apostolado, etc. Revoltava-se muito com a miséria que existia no mundo, questionando frequentemente o porquê de alguns terem muito e faltar tudo para outros.

Apesar da filosofia contrária à formação que recebera, tinha muita simpatia pela igreja progressista, que para ela era muito mais real e justa, embora muito mais difícil de ser seguida, pois lhe exigia mais participação. Entre seus livros preferidos destacavamse dois: “Se me deixam falar” de Domitilia Barrios Chungare e “Batismo de Sangue” de Frei Beto.

II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA Em termos concisos “concepções pedagógicas” são as diferentes formas pelas quais a educação é entendida, teorizada e efetivada.

A concepção adotada pela rede municipal de educação de São Bernardo do Campo é a Sócioconstrutivista e interacionista. É uma teoria explicativa do desenvolvimento que valoriza o papel das interações com a cultura mediadas pelo outro como forma de aprendizagem e consequentemente do desenvolvimento. Ou seja, segundo essa corrente a aprendizagem é resultado das interações entre o sujeito e a cultura.

Conforme a concepção adotada a escola valoriza a busca da construção da autonomia e consequentemente, garantir qualidade educacional, com a participação coletiva e apoio dos educadores, pais, alunos, funcionários e comunidade, pois tem como princípio a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico, criativo, enfim preparado para enfrentar os desafios da vida.

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AUTONOMIA

Não é possível construir autonomia sem compreender a relação com o outro quer seja na sociedade e em específico no ambiente escolar. A autonomia na escola faz parte da própria natureza do ato pedagógico, devendo estar presente, nas atitudes, tomadas de decisões sempre com reflexão no coletivo, ou seja, respeitando todos os direitos das pessoas envolvidas no processo ensino-aprendizagem. É no convívio escolar que aprendemos a viver entre nossos pares, a dividir as responsabilidades, repartir tarefas, desenvolver a autonomia e compartilhar saberes, independente de sua função, todos são importantes para a consecução de metas comuns de um mesmo grupo. "O desenvolvimento da autonomia depende de suportes materiais, intelectuais e emocionais. No início da escolaridade, a intervenção do professor é mais intensa na definição desses suportes: tempo e forma da realização das atividades, organização dos grupos, materiais a serem utilizados, resolução de conflitos, cuidados físicos, estabelecimento de etapas para a realização das atividades. Também é preciso considerar tanto o trabalho individual como o coletivo - cooperativo. O individual é potencializado pelas exigências feitas aos alunos para se responsabilizarem por suas ações, suas ideias, suas tarefas, pela organização pessoal e coletiva, pelo envolvimento com o objeto de estudo. O trabalho em grupo, ao valorizar a interação como instrumento de desenvolvimento pessoal exige que os alunos considerem diferenças individuais, tragam contribuições, respeitem as regras estabelecidas, proponham outras atitudes que propiciem o desenvolvimento da autonomia na dimensão grupal." (P.C.N. INTR. p. 95). O aluno desenvolve autonomia quando: a escola proporciona a ele condições para que possa compreender as diferentes possibilidades de relacionamentos no ambiente escolar, de forma que o aluno reconheça a importância da função que cada indivíduo exerce, valorizando, respeitando e cooperando. A criança precisa tomar suas próprias decisões, fazer suas escolhas, ter liberdade de se movimentar e agir, mas tudo isso com responsabilidade, dentro dos combinados, para o bom andamento das atividades dentro do espaço escolar, bem como, respeitando os colegas e demais pessoas.

“É importante ressaltar que a construção da autonomia não se confunde com atividades de independência. O aluno pode ser independente para realizar uma série de atividades, enquanto seus recursos internos, para se governar são ainda incipientes. A independência é uma manifestação importante para o desenvolvimento, mas não deve ser confundida com autonomia" (P.C.N. p.95).

Aqui na EMEB podemos encontrar diversos momentos nos quais os educandos têm a possibilidade de exercer sua autonomia; entre eles estão:

Resolvem problemas que surgem no decorrer das aulas, através de análise de situações, retomam, revisam, criam e recriam combinados;

Cobram posturas e comportamentos de seus pares;

Buscam soluções que implicam tomadas de decisões;

Escolhem seus representantes de sala;

Levam necessidades e sugestões para serem discutidas em reuniões com a equipe escolar e depois socializam e rediscutem com seus colegas;

Apropriam-se dos espaços da escola, cuidando dos materiais e do patrimônio da escola;

Fazem críticas, dão sugestões e cobram posturas de toda equipe escolar; As crianças se apropriam da rotina gradativamente e quando isso já está internalizado podem guiar-se com mais independência na sucessão de atividades a serem realizadas. Quando se está num ambiente conhecido e em que se pode antecipar a sequência de acontecimentos, tem-se mais segurança para arriscar, ousar e agir.

DIVERSIDADE

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A diversidade sempre fez parte da história da educação, embora em alguns momentos a escola exigisse que o aluno se enquadrasse nos seus parâmetros, como se o aluno existisse para a escola e não o contrário.

Atender a perspectiva de educação para todos constitui um grande desafio, quando a realidade brasileira aponta um número significativo de excluídos no sistema educacional. Pensar nos nossos alunos com deficiências requer reflexões e mudanças de paradigmas.

Conforme artigo 4º da Resolução CNE/CEB 4/2009 - Seção 1, p. 17. considera-se público-alvo do AEE (Atendimento Educacional Especializado):

I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial. II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Em virtude disso, traçamos princípios:

Para todos os alunos:

Participar das atividades desenvolvidas dentro da rotina, respeitando suas limitações e explorando suas potencialidades;

Envolver-se nas atividades desenvolvidas, usando suportes diferentes para participar quando necessário;

Desenvolver o conhecimento de si e o sentimento de confiança em sua capacidade de comunicação;

Perceber-se integrante de um grupo;

Desenvolver autonomia dentro do grupo, percebendo que possuem direitos e deveres;

Refletir sobre as diversidades existentes dentro do grupo favorecendo o acolhimento de todos.

Para os professores:

Acrescentar os objetivos específicos mediante as necessidades educacionais do seu aluno no decorrer do processo ensino-aprendizagem;

Ser o mediador para integrar o aluno ao grupo/classe;

Buscar as potencialidades do aluno e não focar as suas deficiências;

Respeitar o ritmo do aluno procurando facilitar o seu envolvimento nas atividades propostas;

Procurar parcerias com o estagiário de apoio à inclusão;

Promover parcerias com a equipe escolar no atendimento às necessidades específicas do aluno;

Promover a participação do aluno, demonstrando que eles têm direitos e deveres;

Propor atividades significativas e desafiadoras, que despertem o interesse do aluno, adequando-as segundo suas necessidades;

Busca contínua de informação e formação para um melhor trabalho com a diversidade;

Para equipe de gestão:

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Estabelecer parceria com a OP (orientador pedagógico) e EOT (equipe de orientação técnica) para encaminhamentos, reflexões e ações que promovam avanços pedagógicos;

Promover discussões, reflexões em HTPC e reuniões pedagógicas, sobre a diversidade buscando parcerias (Recurso e AEE);

Promover trocas entre os professores que atendam alunos com deficiências específicas;

Garantir adequações necessárias para que os alunos participem dos passeios culturais;

Estabelecer parceria com a estagiária de apoio à inclusão, para atendimento do aluno ou grupo/classe;

Promover espaço para formação dos funcionários, para compreender e atender com mais qualidade os alunos com deficiências específicas.

Se realmente queremos valer nosso objetivo de formar cidadãos críticos, participativos e solidários, precisamos buscar o melhor na prática: vivenciar a diversidade. Isto acontecerá quando todos, dentro da comunidade escolar, lidarem com a inclusão. Não existe receita pronta, existem trocas, aprenderemos lidando no dia-a-dia, objetivando aprendizagens.

GESTÃO DEMOCRÁTICA

O exercício da gestão democrática acontece no contexto da nossa unidade escolar. Todos são educadores, pois estão em contato direto com os alunos, contribuindo para sua formação integral.

As discussões dos objetivos e metas para o ano são realizadas com toda a comunidade escolar e após o estabelecimento das mesmas. O plano de formação para os diversos segmentos (professores, equipe de apoio, pais etc) contempla todos os envolvidos no processo de aprendizagem. As reuniões pedagógicas são organizadas de modo a favorecer que todos participem das decisões e da formação oferecida, o que implica em uma organização da rotina adequada a esse propósito.

As reuniões de APM e Conselho de Escola acontecem mensalmente e com o intuito da efetiva participação dos professores, a partir de 2016, ocorreram no período noturno no dia de HTPC (horário de trabalho pedagógico coletivo), onde são tomadas decisões em relação à verba e eventos realizados.

“O Conselho deve sanar as dúvidas da comunidade escolar e contribuir com os conhecimentos que tem sobre ela, que servirão como referência para estruturar o trabalho educativo. Ele é o mecanismo que propicia a interação da escola com os movimentos e as transformações sociais do momento, sem entretanto, determinar quais são as atribuições e decisões pedagógicas, pois estas fazem parte do papel dos educadores e da equipe de gestão.” (Proposta Curricular Volume I).

Também em 2016 retornaram as reuniões com os alunos representantes de classe, a fim de

discutirem os problemas e pensarem em soluções.

III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016

A partir dos Indicadores de Qualidade, em consonância com o PPP, os diversos segmentos que compõem esta Unidade Escolar, puderam avaliar os trabalhos desenvolvidos em 2016, por meio de questionários individuais sistematizados pela Equipe de Gestão. A seguir apresentam-se as conclusões e indicativos para os trabalhos a serem realizados em 2017.

Todos os funcionários avaliaram positivamente a gestão escolar. Como sugerido na avaliação do ano de 2015, as reuniões de APM e Conselho de Escola passaram a ser realizadas em período

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noturno durante os HTPCs, o que conforme avaliação atual possibilitou maior participação de todos nas tomadas de decisões, bem como maior circulação de informações referentes a estes Colegiados.

Os profissionais, em sua maioria, avaliaram a atuação da Equipe de Gestão com as seguintes características: imparcialidade, organização e acolhimento. Embora tivessem sido solicitadas na Avaliação sugestões de pontos a serem melhorados, não houve um elemento citado que representasse a opinião da maioria, somente específicos de cada profissional.

Aos alunos do Ensino Fundamental foi perguntado se conseguiam resolver as diversas situações ou conflitos que enfrentam na escola; se participaram de decisões dentro da escola neste ano (pensando na sala de aula e demais espaços), o que mais gostaram de fazer e o que aprenderam com estas atividades bem como quais itens deveriam ser melhorados.

A maioria disse que “às vezes” ou “sempre” conseguiu resolver as diversas situações ou conflitos que enfrentaram na escola conversando entre si ou chamando os professores.

Quanto à participação nas decisões, os alunos afirmaram, em sua maioria, que sim, justificando que exerceram-na dando opiniões, junto à realização do Show de Talentos, Assembleias de Classes, escolhas de leituras e brincadeiras.

No item que se refere “ao que mais gostaram de fazer e o que aprenderam com estas atividades” quase a totalidade apontou: as aulas de Educação Física, o Projeto Olimpíadas e Show de Talentos onde aprenderam “a ler”, “escrever melhor”, “problemas”, “contas de cabeça”, “fração”, “números decimais”, “contas” entre outros.

No que se refere – quais itens devem ser melhorados – os mesmos apontaram que a quadra deve ser reformada e que o “almoço” e os lanches devem ter mais variedades.

Na avaliação realizada pelos alunos da Educação Infantil foi solicitado que cada turma elegesse o livro que mais gostaram neste ano (lido por eles mesmos, pela professora ou por um familiar). Foi muito interessante observar, mais uma vez, que as preferências de cada turma foram bem diversas o que evidenciou que muitos livros foram lidos e que os alunos tiveram um repertório amplo para escolherem os prediletos.

Além disso, avaliaram esta Unidade Escolar indicando a atividade que mais gostaram de realizar ao longo deste ano letivo. A utilização do Parque, Brinquedoteca e Pátio foram indicados como favoritos.

Em relação ao indicador de qualidade Prática Pedagógica, os professores avaliaram os itens: os Conselhos de Classe, HTP´s (horário de trabalho pedagógico), HTPC´s (horário de trabalho pedagógico coletivo), organização da Rotina Escolar e diversos eventos.

Quanto aos Conselhos de Classe, os professores do Ensino fundamental avaliaram como bom ou ótimo. Sugeriram para o próximo ano que repensemos na distribuição do tempo e/ou organização do formato para podermos dar mais atenção aos alunos satisfatórios.

Em relação aos HTPCs, os professores consideraram bom/ótimo. Justificaram suas avaliações observando que a prática de pesquisa baseada na metodologia “Aprendizagem Baseada em Problemas e por Projetos” foi interessante, mas que para uma próxima oportunidade se desenvolva sem exigência de rigor técnico em sua elaboração, como nos moldes do “Seminário da Educação”, por exemplo. Consideraram também que o trabalho foi muito extenso, pois seu término deu-se no final do ano (dezembro). Também foi apontada a grande dificuldade entre os participantes de trabalhar em grupo.

Quanto aos HTPs, a maioria dos professores considerou bom ou ótimo. Observaram que estes momentos foram utilizados para o planejamento, enriquecimento cultural, trocas entre os pares, discussões sobre os alunos e atendimento aos responsáveis. As professoras da Educação Infantil realizaram seus HTP´s nos mesmos horários. Alguns professores do Fundamental citaram a falta das possíveis “trocas” quando os horários não coincidiram com os dos seus parceiros de ano ciclo e também a necessidade de melhor organização no que se refere às substituições dos professores especialistas quando em faltas abonadas ou participação em cursos.

Em relação à organização da Rotina Escolar (horários/espaços) avaliaram como boa ou ótima, indicando como sugestões: aprimoramento no horário destinado ao Corpo e Movimento da Educação Infantil do período da tarde e rediscussão da organização do Recreio, bem como diversas sugestões que representam a opinião isolada de cada profissional.

No que refere aos Eventos realizados durante o ano letivo (Caminhada, Aniversário da Escola, Show de Talentos, atividades em comemoração à Semana da Criança e Oficinas do Sábado Letivo),

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todos foram avaliados positivamente. Como pontos a melhorar, mais uma vez não houve um elemento citado que representasse a opinião da maioria, somente específicos de poucos profissionais, como por exemplo: não realizar anualmente a comemoração do Aniversário da Escola (quatro indivíduos) e quando a fizer, que tenha bolo (quatro); que a Educação Infantil também participe do Show de Talentos (cinco), buscar alternativas para substituir a Caminhada (três) e alterar a atividade com Oficinas do Sábado letivo para Reunião com Responsáveis (três), haja vista que o total de avaliadores foi de mais de quarenta.

Quanto aos responsáveis o foco da avaliação em relação à Gestão Democrática foi direcionado à participação destes em relação às atividades da escola, tomada de decisões, reuniões com responsáveis e quanto à informação dos diversos acontecimentos. Julgaram que suas participações são boas ou ótimas. Justificaram tal avaliação devido a Escola sempre mantê-los informados sobre os acontecimentos e ao fato da realização da Reunião com Responsáveis ocorrer no período normal de aula e no período noturno para os que não puderam comparecer. Ficou apontado de maneira significativa, em relação à Reunião com Responsáveis, que a mesma é de grande importância em seu acontecimento por si só, pois os responsáveis afirmam poder obter outras informações a respeito das aprendizagens de seus filhos que não podem ser verificadas em seu acompanhamento diário.

Aos Responsáveis também foi solicitado que avaliassem as aprendizagens de suas crianças e como a Escola tem atendido as necessidades individuais e através dos relatos das crianças como avaliam as relações dentro da Escola. Constatou-se que a quase totalidade considera a aprendizagem e relações boas ou ótimas.

Por fim os mesmos foram solicitados a destacar pontos positivos e a melhorar, justificando-os. Como pontos positivos sobressaíram-se: a estrutura, a organização, o trabalho dos professores, o ensino de bons conteúdos, o comprometimento dos funcionários, a comunicação e relacionamento com as famílias, a atenção às necessidades individuais dos filhos, a limpeza dos ambientes entre outros.

Para melhoria indicaram: retorno de festas de datas comemorativas (Dia das Mães, dos Pais, Festa Junina); qualidade da merenda escolar; maior quantidade de evento; mais apresentações dos alunos para os responsáveis; reorganização de entrada e saída dos alunos e melhor atendimento na secretaria da Escola.

Para 2017 esta avaliação sugere os seguintes indicativos para serem discutidos e avaliados quanto a sua efetivação: • Continuidade das reuniões de APM e Conselho de Escola em período noturno durante os HTPCs; • Adotar procedimentos que possibilitem a reforma da quadra; • Discussão da distribuição do tempo e/ou organização do formato do Conselho de Classe para podermos dar mais atenção aos alunos satisfatórios; • Melhor organização no que se refere às substituições dos professores especialistas quando em faltas abonadas ou participação em cursos; • Aprimoramento no horário destinado ao Corpo e Movimento da Educação Infantil do período da tarde; • Rediscussão da organização do Recreio; • Rediscussão sobre retorno de festas de datas comemorativas (Dia das Mães, dos Pais, Festa Junina). • Rediscussão sobre eventos e apresentações dos alunos para os responsáveis; • Reorganização de entrada e saída dos alunos.

IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE Nosso bairro localiza-se em área de manancial, às margens da Represa Billings e na Mata Atlântica. Em algumas áreas ainda apresenta estado natural de preservação. Apesar de ser considerada área de proteção ambiental, foi ocupada de forma desordenada, sendo esta a realidade

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do bairro. O acesso é feito pela Via Anchieta km 29. Os bairros vizinhos são: Jardim do Lago Azul, Tupã, Boa Vista, Vila Pelé, Parque Rio Grande. As ruas são asfaltadas e o acesso à escola é feito pela Estrada Rio Acima, tendo como ponto de referência um semáforo existente na região, solicitado pela comunidade em virtude da travessia dos alunos, e pela Estrada dos Camponeses. O bairro não possui tratamento de esgoto, portanto, as casas, o comércio e as escolas fazem uso de fossas sépticas. As moradias na sua maioria são de alvenaria, poucas de madeira. As construções variam em acabadas ou semi-acabadas. No bairro existe uma Unidade Básica de Saúde, onde também são feitos os atendimentos odontológicos. Os casos de emergência e urgência são atendidos pela UPA do centro do Riacho Grande. O comércio local é formado por pequenos comerciantes: supermercado, sacolão, peixaria, farmácia, bazares, casa de autopeças, casa de materiais para construção, casa de ração, academia de ginástica, lanhouse e copiadora, posto de gasolina, vidraçaria, serralheiro, lojinha de móveis usados, pizzarias, dentista, cabelereiros e outros. Também existem algumas microempresas, uma casa de repouso para idosos (Coração Eucarístico de Jesus), um orfanato (cantinho da Meimei), uma creche (EMEB Sonia Regina Hernandes de Lima) que atende alunos de 0 a 3 anos, uma escola de Ensino Fundamental II e Médio (E.E. Profº José Jorge do Amaral). Algumas chácaras são locadas para festas e lazer, há três delas, inclusive, na mesma rua onde localiza-se esta escola. Nas margens da represa os moradores e visitantes realizam passeios de barco e pescaria. Os moradores também se utilizam do comércio do centro do Riacho Grande, das áreas de lazer, como a Feira do Verde aos domingos, Biblioteca Pública Machado de Assis, Agência Bancária Santander, Bradesco, posto do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, Casa Lotérica, Cartório Civil, Posto Policial, Delegacia, Posto do Correio, subprefeitura, Sede dos Escoteiros, ONG Grupo Afro Brasileiro Francisco Solano Trindade, PET Riacho Grande, Escola de Música, Unidade de Pronto Atendimento. Outra característica muito especial desta localidade é o convívio com animais silvestres, há grande variedade de pássaros (tucanos, pica-paus, garças, biguás), nas várias chácaras é muito frequente encontrar lagartos, gambás, cobras. Com a construção do rodoanel Mário Covas, os animais que viviam em trechos que foram devastados para dar lugar às vias, migraram para outros espaços de mata à procura de alimento; foram vistos papagaios, micos e jacus. As próximas informações são parte dos dados recolhidos através de pesquisa com os pais/responsáveis e alunos do Ensino Fundamental realizada no início do ano letivo de 2014. A maioria dos responsáveis afirmou saber o que os professores querem que seus filhos aprendam e que a escola fornece informações claras sobre o que ensina a seu filho. Isto demonstra que a escola está mantendo os responsáveis informados sobre os aprendizagens individuais. Ao longo dos anos, temos conversado com os responsáveis sobre a importância dos alunos terem uma rotina de estudos em casa, algumas das questões da pesquisa remetiam a este assunto, constatou-se que a maioria dos responsáveis afirmou que seus filhos fazem as lições de casa, estudam em casa com frequência e que os ajudam. No que se refere à faixa etária dos responsáveis a maioria encontra-se entre 25 e 44 anos, caracterizada por adultos jovens. Nessa pesquisa perceberemos que houve um avanço na escolaridade destes responsáveis que passou de 38% que possuíam Ensino Médio completo para 46% na atualidade. Quanto à situação de trabalho dos responsáveis, a maioria trabalha como empregado atuando em comércio e serviços, parcela significativa (dezenove por cento) atua como autônomo. As residências possuem em sua quase totalidade água encanada, luz elétrica, coleta de lixo e dois dormitórios com aproximadamente quatro moradores por habitação. A pesquisa ainda revelou que dois terços dos responsáveis são oriundos do Estado de São Paulo, os demais vieram de outros Estados brasileiros. Os responsáveis afirmaram, em sua maioria, que consideram a escola um ambiente seguro. Por fim a pesquisa questionou os pais sobre a nota que atribuiriam aos professores, sendo de zero a dez e perguntou também se os responsáveis pudessem pagar se iriam colocar seus filhos

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em uma escola particular. Quanto à nota atribuída aos professores noventa e quatro por cento dos responsáveis indicou de oito a dez; em relação à última questão sessenta por cento dos responsáveis indicou que não colocaria seu filho em uma escola particular, mesmo que pudesse pagar. Os alunos do Ensino Fundamental contribuíram com a caracterização da escola respondendo a um questionário escrito contendo quatro questões. A que se referia ao tempo que cada um passa por dia fazendo as lições de casa mostrou que maioria utiliza entre 20 minutos e uma hora para realizá-las, sendo que vinte e cinco por cento dos alunos as realizam em menos de 20 minutos ou não as fazem. Outra questão proposta aos alunos referia-se ao estudo prévio às atividades avaliativas o qual ficou destacado que aproximadamente quarenta e seis por cento destes estudam na véspera, no mesmo dia ou não estudam. Foi perguntado ainda sobre a utilização da internet em casa onde os mesmos declararam utilizá-la, em sua maioria (aproximadamente sessenta por cento), para conversar com amigos e jogar. No que se refere às atividades que mais gostam de realizar em casa a pesquisa revelou que têm preferência em primeiro lugar assistir televisão; posteriormente, jogar na internet/jogar e brincar com amigos, em casa ou na rua; constatou-se também que um número reduzido de estudantes citam como preferência gostar de ler e conversar com pessoas da família. Outro ponto significativo apresentado na pesquisa refere-se aos estudantes não gostarem de arrumar suas coisas ou colaborarem com os pais nas atividades domésticas. Outras informações obtidas por meio desta pesquisa:

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Informações retiradas de pesquisa e observações in loco realizadas em dezembro de 2014. 1.1. PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR MELHORIA DA QUALIDADE

Em reunião pedagógica realizada no início de 2017 avaliamos os diversos indicadores e as

ações propostas em 2016. Após discussão os participantes apontaram a permanência de algumas ações realizadas e inclusão de novas para o ano de 2017. Baseado nesses apontamentos descrevemos abaixo o plano para sua efetivação.

Justificativa

Objetivos

Ações Propostas

(Metodologia) Responsáveis Cronograma

Visando fortalecimento

dos vínculos entre

escola e famílias,

proporcionando a

estas uma maior

aproximação com os

projetos e ações

propostas pela escola,

as aprendizagens

construídas pelos

alunos e incentivar a

Gestão Democrática e

participativa da

comunidade.

Ampliar a parceria

com os

responsáveis no

que se refere

acompanhamento

da vida escolar de

suas crianças.

Incluir na primeira reunião de pais do ano uma pauta coletiva para apresentação dos funcionários da escola e devolutiva de questões que aparecerem na avaliação do ano; Continuidade da reunião com os responsáveis à noite para os que não puderam comparecer no período diurno; Por indicação dos responsáveis, realizar as reuniões diurnas no início de cada período; Criação de instrumento para que os responsáveis acompanhem a frequência escolar de seus filhos, este instrumento foi colado na agenda dos alunos e será alimentado mensalmente pelo professor da sala com a quantidade de faltas; Mural com foto e nome de todos os funcionários da escola; Conversas em reuniões com responsáveis para discutir a importância destes estabelecerem horários para seus filhos realizarem as lições de casa e outros possíveis estudos, incluindo a discussão do estabelecimento deste como rotina. Aproximar as famílias dos diferentes projetos desenvolvidos pela escola, promovendo inclusive sua participação nas apresentações dos alunos.

Equipe de Gestão e professores

Anual

Ampliar a

participação da

Comunidade

Escolar na APM e

Conselho de

Escola.

Elaboração de mural onde serão colocados quadros com a composição da APM, Conselho de Escola e Conselho Mirim e resumo das principais ações realizadas pela APM e Conselho; Divulgação através do Blog das ações realizadas pela APM e CE; Elaboração dos planos de trabalho dos órgãos colegiados investindo

Diretora e PRVD

Anual

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na conscientização dos membros da APM e Conselho de Escola ampliando a participação da comunidade nas ações da escola. Realizar as reuniões da APM e Conselho no mesmo dia e horário do HTPC para que os professores membros da APM e Conselho de Escola também possam participar.

1.2. AVALIAÇÃO

Avaliar é uma atividade orientada para o futuro, avalia-se para tentar manter ou

melhorar nossa atuação, é uma forma de permitir a melhor organização do coletivo da escola com vistas a uma gestão mais democrática e participativa que permita a coletividade entender quais os pontos fortes e fracos da nossa organização escolar, bem como mobilizar, criar e propor alternativas aos problemas, fortalecendo o compromisso com o ensino, a aprendizagem e a cidadania.

A participação em reuniões, eventos culturais, avaliação anual da comunidade e da equipe escolar permitirão analisarmos os pontos positivos e negativos para o plano de formação de 2017.

2. EQUIPE ESCOLAR 2.1. PROFESSORES 2.1.1. CARACTERIZAÇÃO

O grupo é formado por 45 professores entre os polivalentes, do Ensino Fundamental, da

Educação Infantil, especialistas em Artes e Educação Física, da Educação Especial e professoras que atuam em Projetos Pedagógicos.

Como em 2016 ocorreu remoção de professores o grupo contou com muitas alterações, tanto na Educação Infantil, quanto no Ensino Fundamental. Desta forma, ingressaram os seguintes professores: Naiara, Vânia, Liliane, Edneia, Rosangela, Ester Silva, Fernanda Bueno, Jocastha, Graziele, Ana Paula, Daniela, Ester Monteiro, Suzane, Vanessa, Rubia, Allessandra, Camilla e Emerson. Podemos observar que em sua maioria possuem pouco tempo de docência. 2.1.2. PLANO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL

Justificativa Objetivos

Ações Propostas

(Metodologia)

Responsávei

s Cronograma

- Em observações realizadas com o grupo de professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental em 2016 e os coordenadores justificam a necessidade da formação com foco em leitura; dando continuidade aos estudos realizados em

- Sensibilizar os professores sobre a importância da leitura para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos; Sistematizar o ensino da leitura na escola como um todo.

- Socialização do

projeto de formação

com o grupo;

- Estabelecimento de

condições para que as

trocas de experiências

sejam viáveis e

eficientes,

promovendo reflexões

e mudanças no fazer

pedagógico;

CP´s

As várias etapas

serão

contempladas

ao longo das

HTPC´s, HTP´s e

reuniões

pedagógicas,

mediante a

seguinte

previsão:

- março:

trabalhos

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anos anteriores. - Em virtude das discussões realizadas com a orientadora pedagógica no ano de 2016 em relação a elaboração dos relatórios de aprendizagem para a Educação Infantil se faz necessária a comparação dos relatórios individuais com as atividades que constam nos portifólios e analisar se os mesmos refletem as informações dos relatórios quanto às aprendizagens. - Conforme solicitação da Orientadora Pedagógica abordaremos a temática referente a organização do currículo, da Educação Infantil por meio de “Campos de Experiência” em virtude da possível aprovação da Base Nacional Comum Curricular; - Em virtude da renovação de aproximadamente cinquenta por cento do quadro de professores e devido as várias solicitações do fazer pedagógico em relação aos alunos com deficiências presentes em 2017 se faz necessário um aprimoramento para melhor desenvolver o atendimento do público em questão.

- Mediante os resultados obtidos nas análises citadas, propor uma sistemática de organização dos portifólios para que tenham os elementos que demonstrem as aprendizagens dos alunos em relação aos relatórios. - Conhecer e discutir a organização do currículo, da Educação Infantil por meio de “Campos de Experiência”. - Conhecer tipicidades em relação à algumas deficiências, esclarecer o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado, na Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo e propiciar exemplos de alternativas didáticas em

- Atendimento

individual ao professor

para

orientações/reflexões

na prática pedagógica;

- Indicação de

materiais para

consulta, visando

aprimoramento do

professor;

- Análises em grupo

dos portifólios e

comparação com as

aprendizagens

apontadas nos

relatórios individuais,

discussão, socialização

das observações, e

estabelecimento dos

elementos para

demonstrá-las.

- Participação em

situações homólogas

para facilitar a

transposição didática

dos conteúdos

desenvolvidos.

- Estudo de teorias

para embasar

discussões referentes

as práticas discutidas.

- Socialização e análise

de práticas

pedagógicas.

- Palestra com

psicólogas da Equipe

de Orientação

Técnica.

referentes à

sistemática de

organização

dos portfólios;

- maio e junho:

estudos sobre o

ensino da

leitura;

- julho, agosto e

setembro:

palestra sobre

Sexualidade

Infantil e

Estudos sobre

Campos de

Experiência.

- outubro,

novembro e

dezembro:

estudos sobre

atuação da

escola junto

aos alunos com

deficiências.

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-Devido o tema da

sexualidade infantil

ainda causar certa

dificuldade aos

professores na

resolução das

situações que se

estabelecem no

âmbito escolar, faz-se

necessário retomada.

relação à algumas deficiências. - Divulgar informações essenciais sobre o desenvolvimento da sexualidade em crianças de 3 a 11 anos de idade; - Socializar situações escolares e possíveis procedimentos de atuação do professor.

ENSINO FUNDAMENTAL

Justificativa Objetivos

Ações Propostas

(Metodologia)

Responsávei

s Cronograma

- Em observações realizadas com o grupo de professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental em 2016 e os coordenadores justificam a necessidade da formação com foco em leitura; dando continuidade aos estudos realizados em anos anteriores. - Devido ao constante aperfeiçoamento nos planos de ensino elaborados pelos agrupamentos se faz necessária revisão com foco no alinhamento dos conteúdos com os objetivos propostos. - Conforme solicitação dos professores que entraram nessa escola neste ano, pois muitos desconhecem o tema “Campos

- Sensibilizar os professores sobre a importância da leitura para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos; Sistematizar o ensino da leitura na escola como um todo. - Revisar os planos anuais a fim de evitar repetições desnecessárias, sinalizar aprofundamentos e especificar com maior exatidão o que cada ano ciclo irá desenvolver. Apresentar a Teoria dos Campos Conceituais e conscientizar os professores a respeito de como

- Socialização do

projeto de formação

com o grupo;

- Estabelecimento de

condições para que as

trocas de experiências

sejam viáveis e

eficientes,

promovendo reflexões

e mudanças no fazer

pedagógico;

- Atendimento

individual ao professor

para

orientações/reflexões

na prática pedagógica;

- Indicação de

materiais para

consulta, visando

aprimoramento do

professor;

- Análises e

comparações em

agrupamentos por

ano ciclo e coletivas

dos planos anuais.

- Participação em

CP´s

As várias etapas

serão

contempladas

ao longo das

HTPC´s, HTP´s e

reuniões

pedagógicas

mediante a

seguinte

previsão:

- março:

trabalhos

referentes

revisão dos

planos Anuais.

- maio e junho:

estudos sobre

o ensino da

leitura;

- julho, agosto

e setembro:

palestra sobre

Sexualidade

Infantil e

Estudos sobre

Campos

Conceituais

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Conceituais- Matemática” realizaremos breve explanação contendo pontos essenciais acerca deste. - Em virtude da renovação de aproximadamente cinquenta por cento do quadro de professores e devido as várias solicitações do fazer pedagógico em relação aos alunos com necessidades especiais presentes em 2017 se faz necessário um aprimoramento para melhor desenvolver o atendimento do público em questão.

os alunos aprendem a resolver problemas. -Conhecer tipicidades em relação à algumas deficiências, esclarecer o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado, na Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo e propiciar exemplos de alternativas didáticas em relação à algumas deficiências.

situações homólogas

para facilitar a

transposição didática

dos conteúdos

desenvolvidos.

- Estudo de teorias

para embasar

discussões referentes

as práticas discutidas.

- Socialização e análise

de práticas

pedagógicas.

(Matemática)

- outubro,

novembro e

dezembro:

estudos sobre

atuação da

escola junto

aos alunos com

deficiências.

Em atendimento à lei 11.738/2008, todos os professores passaram a ter momentos de HTP

(horário de trabalho pedagógico), segundo a Secretaria de Educação deste município, 2014 foi um ano de transição, onde progressivamente todos os professores iriam dispor das horas semanais para os trabalhos referentes aos HTP´s, estes podendo ser utilizados para: planejamentos de aulas, correções de atividades, atendimentos a responsáveis, elaboração de pesquisas e estudos, participação em conselho de escola e associação de pais e mestres, dentre outros.

Os professores polivalentes (que estão atuando com as turmas) realizam seus horários de HTP nos períodos em que os alunos têm aulas com os professores de Artes e de Educação Física.

Já as professoras da Educação Infantil realizam seus horários de HTP uma hora diariamente, as da manhã antes e as da tarde depois do período letivo.

As HTPC´s (horário de trabalho pedagógico coletivo) são realizadas nos seguintes dias: Educação Infantil e Ensino Fundamental: quintas-feiras das 18h40min às 21h 40min HTPC dos professores com duas matrículas (Educação Infantil e Ensino Fundamental):

terças-feiras das 18h40min às 21h40min totalizando sete professores. Neste ano as reuniões pedagógicas acontecerão nas seguintes datas:

Educação Infantil: 01/02, 02/02, 03/02/02, 01/03, 24/03, 19/05, 07/07, 29/07, 10/11, 02/12, 22/12

Ensino Fundamental: 01/02, 02/02, 03/02, 01/03, 07/07, 29/07, 02/12, 22/12

2.1.3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

A avaliação será processual, permitindo reflexões no decorrer do processo, garantindo reformulações das práticas formativas mediante as necessidades do grupo. Para tanto serão propostas discussões para sistematização e realização de registros individuais.

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Além disso, ao término de cada formação específica, acontecerá avaliação final da mesma pelo grupo de professores, contemplando os seguintes itens da formação: a dinâmica dos formadores, a didática utilizada, o conteúdo ministrado e auto avaliação.

Para melhor avaliar, serão estabelecidos os seguintes critérios:

Os professores serem capazes de planejar boas intervenções, utilizando os conhecimentos adquiridos nas formações;

Professores mais seguros para elaborar o planejamento e intervenções com todos os alunos; Nas discussões e tematização da prática oportunizar o respeito à opinião alheia,

acrescentando aprendizagens para si e aos outros.

2.2 AUXILIARES EM EDUCAÇÃO 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO

Temos três profissionais, a Aparecida atua nesta unidade escolar há 8 anos e as demais

iniciaram no ano de 2016. A auxiliar em educação Daniela inicialmente designada para acompanhar os alunos do Infantil II, atua hoje no atendimento/acompanhamento às crianças com deficiências como as demais, realizando trocas de fraldas, orientações e auxílios nos momentos de alimentação, também acompanhando estas crianças em suas outras atividades de rotina, auxiliando-os nos vários deslocamentos pela escola e colaborando em sala com os professores no que estes solicitem e que esteja dentro de suas funções. 2.2.2 PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS AUXILIARES DE EDUCAÇÃO

Justificativa Objetivos

Ações Propostas

(Metodologia) Responsáveis Cronograma

Em virtude de todos os funcionários que atendem os nossos alunos terem conhecimento das diversas temáticas da escola, bem como dos “combinados” efetuados ao longo do ano e visando uma maior integração entre o funcionários e os professores justifica-se esta formação.

- Conhecer as diversas temáticas da Escola para aprimorar seu trabalho.

- Sensibilizar-se para o desenvolvimento do trabalho em equipe.

Participação nas Reuniões Pedagógicas.

Orientações individuais.

Participação de itinerâncias do DV.

Equipe Gestora 1,2 e 3 de fevereiro, 1 e 24 de março, 24, 25, 26,28 de abril e 2 e 19 de maio. 7 e 29 de julho, 28, 29,30,de agosto e 1 e 4 de setembro, 10, 27,28,29 de novembro e 1, 2, 4, 23 de dezembro.

2.2.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

A avaliação será processual, além disso, nos momentos de reunião será proposta a realização de auto avaliação tanto dos participantes quanto dos formadores, estas servirão de indicadores para novas proposições, bem como para a retomada e redirecionamentos.

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2.3. FUNCIONÁRIOS

2.3.1. CARACTERIZAÇÃO O grupo de funcionários é bastante numeroso, devido ao tamanho físico desta escola e da

quantidade de alunos atendidos. Atualmente contamos com dois inspetores de alunos, três oficiais de escola, cinco auxiliares de cozinha e uma cozinheira, seis auxiliares de limpeza, uma oficial de biblioteca. 2.3.2. PLANO DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

Justificativa Objetivos Gerais e Específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Responsáveis

Cronograma

A escola deve ser um espaço de aprendizagem constante não só para os alunos, mas também para os professores e funcionários. Como ponto de partida, avaliamos os interesses e demandas das crianças, levando em conta todas as ações, experiências e vivências em que são envolvidas, considerando sua linguagem, a dimensão lúdica, o tempo e espaço em que se desenvolvem as atividades, os participantes (atores e protagonistas) e as formas de possibilitar as interações. Para tanto, precisamos envolver também os funcionários para a prática da escola para todos. Outro aspecto, por vezes difícil de ser atingido, é o trabalho em equipe. A importância de se perceber que se um funcionário deixa de fazer acaba acarretando maior demanda para outro.

- Compreender as concepções de criança e educação de qualidade para todos; - Desenvolver a cada dia uma prática escolar de educação para todos. - Sensibilizar-se para o desenvolvimento do trabalho em equipe.

Socialização de práticas, combinados, auto avaliação dos formadores e participantes das diversas reuniões.

Diretora e PRVD.

Os encontros acontecerão nos momentos de reuniões pedagógicas, reuniões por segmento que ocorrem três vezes ao ano ou de acordo com a necessidade para o melhor desenvolvi-mento dos trabalhos e formação dos profissionais.

2.3.3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

A avaliação será processual e constante, além disso, nos momentos de reunião será proposta a realização de auto avaliação tanto dos participantes quanto dos formadores, estas servirão de indicadores para novas proposições, bem como para a retomada e redirecionamentos.

3. CONSELHOS 3.1 CONSELHO DE ESCOLA 3.1.1 CARACTERIZAÇÃO

O Conselho de Escola é formado por pais e/ou responsáveis, representantes do quadro do

magistério, funcionários de apoio e alunos. No segmento pais, temos pessoas que já conhecem a realidade desta escola por seus filhos já terem estudado aqui no ano anterior, e outras que estão chegando agora à escola. Nos segmentos do quadro do magistério e funcionários de apoio contamos

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com pessoas que já trabalhavam nesta U.E. em anos anteriores. Os alunos não tem voto nas decisões do Conselho, porém irão participar das reuniões onde poderão apresentar as discussões realizadas nas reuniões com representantes e poderão colocar suas opiniões a respeito dos assuntos a serem discutidos.

Nossos conselheiros compartilham a ideia de que o Conselho de Escola é um órgão que tem por função discutir politicamente os problemas reais da escola e do lugar que ela está inserida, porém apontam a necessidade de formação para desempenhar tal função.

CONSELHO DE ESCOLA

Segmento Nome Função Mandato

PA

IS D

E A

LUN

OS

Andreia Regina Rodrigues dos Santos Aluna: Ísis Rodrigues dos Santos Turma: Infantil III D

Titular

01 de abril de 2017 a 31 de

Março de 2018

Débora Carolina de Paula Araújo Aluna: Mikaelly Cristini Araújo Granja Turma: Infantil IVD

Titular

Alexandre Trostli Ronze Aluna: Kaira Rafaela Rossi Ronze Turma: Infantil IVC

Titular

Patrícia Rossi Ronze Aluno: Kauã Nicolas Rossi Ronze Turma: 1º ano A Ciclo Inicial

Titular

Ana Lúcia Santos do Rosário Beruth Aluno: Chastri Beruth dos Santos Junior Turma: 3º ano A Ciclo Inicial

Suplente

Launir Lima de Souza Aluno: João Lucas Lima dos Santos Turma: Infantil III B

Suplente

ALU

NO

S

João Pedro de Freitas da Silva Turma: Infantil VB

Titular

Emellyn Santos de Lima Turma: 1º ano B Ciclo II

Titular

Samara de Almeida Bueno Turma: 2º ano A Ciclo II

Titular

Nicolly Zuliano Conti Turma: 1º ano C Ciclo II

Titular

Dora Silva dos Santos Turma: 2º ano C Ciclo II

Suplente

Taís Ramos Albuquerque Turma: Infantil V C

Suplente

FUN

CIO

RIO

S Carla Soraya Torres de Moraes Titular

Paula Cristina Figueiredo Martinelli Titular

Lilian Ponce Ferfolli Brandini Titular

Naiara Luane Figueiredo Titular

Fernanda Frankenberger Cardoso Suplente

Eder Garcia Suplente

3.1.2. PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA Tendo como base a educação inclusiva, a inclusão social e a organização de práticas não

excludentes, o grupo traçou alguns objetivos e propôs ações no que se refere à atuação dos Conselhos junto ao Plano de Trabalho. Vide quadro abaixo.

Objetivos gerais e específicos

Ações Propostas (metodologia)

Responsáveis Cronograma

Observar, analisar e deliberar quanto às necessidades pedagógicas e estruturais (aquisição de materiais e consertos – através

Observação e levantamento das necessidades pedagógicas e estruturais relativas às aquisições de materiais e consertos;

Participar das reuniões da

Diretora e membros do Conselho de Escola

Datas das reuniões do Conselho de escola: 23/02, 09/03, 20/04, 11/05, 22/06, 27/07, 17/08, 28/09, 26/10, 16/11 e 7/12. Participação em

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das verbas do PDDE e Convênio PMSBC).

Conhecer a organização do Plano de Trabalho do Termo de Colaboração e estabelecer metas para o ano.

Discutir e estipular encaminhamentos relativos às atividades que serão realizadas durante o ano.

Dar continuidade às reuniões com o Conselho Mirim.

Associação de Pais e Mestres para execução de cotações e efetivação de compras;

Discussões para elaboração de encaminhamentos relativos às atividades que acontecerão neste ano;

A cada reunião, retomar o que foi trabalhado na reunião anterior e avaliar os trabalhos desenvolvidos para propor novos encaminhamentos e continuidade nas atividades já iniciadas.

Envolver os alunos representante de classes (Conselho Mirim) nos projetos e ações desenvolvidas pela escola (reorganização do recreio, uso consciente da água, respeito aos sinas de trânsito nos horários de entrada e saída da escola, campanha do agasalho etc.).

reuniões pedagógicas. De acordo com a demanda outras datas serão necessárias, porém ocorrerão no decorrer do ano. As reuniões do Conselho Mirim ocorrerão mensalmente.

3.1.3. AVALIAÇÃO A avaliação do desenvolvimento das ações e discussões do Conselho será processual, as ações serão modificadas, sempre que necessário, sendo a ultima reunião ordinária destinada a sistematização de ideias sobre as ações e discussões desenvolvidas e encaminhamentos para o próximo ano.

Os observáveis dessa formação serão:

Participação efetiva dos representantes dos vários segmentos;

Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres trabalhando conjuntamente e compartilhando suas ideias;

Efetivação e socialização do que for proposto. A socialização das ações do Conselho Escolar serão realizadas através de publicações no blog da escola pelas PAPE’s, reuniões do Conselho de Escola e APM pelos membros do Conselho e Equipe de Gestão, calendário do mês pela Equipe de Gestão, reunião do Conselho Mirim pela Equipe de Gestão e alunos representantes de classes.

A participação de reuniões, eventos culturais, avaliação anual da comunidade, avaliação da equipe escolar permitirão a reavaliação dos pontos positivos e negativos.

4. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES 4.1. CARACTERIZAÇÃO

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A Associação de Pais e Mestres é formada por pais e/ou responsáveis, pela diretora da U.E., enquanto membro nato, um professor participando do Conselho Deliberativo e um participando do Conselho Fiscal.

Os membros sabem da importância e responsabilidade de gerenciar e usar de forma criteriosa os valores de verbas recebidos no Convênio com a PMSBC e PDDE.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – MANDATO 01/04/2017 À 31/03/2018

4.2. PLANO DE AÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES Tendo como base a educação inclusiva, a inclusão social e a organização de práticas não excludentes, o grupo traçou alguns objetivos e propor ações no que se refere à atuação da Associação de Pais e Mestres junto ao Plano de Trabalho. Vide quadro abaixo.

Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Responsáveis Cronograma

- Observar, analisar e deliberar quanto às necessidades pedagógicas e estruturais (aquisição de materiais e consertos – através das

- Observação e levantamento das necessidades pedagógicas e estruturais relativas às aquisições de materiais

Diretora, PAD e Membros da APM

Datas das reuniões da Associação de Pais e Mestres: 23/02, 09/03, 20/04, 11/05, 22/06, 27/07, 17/08, 28/09, 26/10,

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4.3. AVALIAÇÃO

A avaliação do desenvolvimento das ações e discussões da APM será processual, as ações serão modificadas, sempre que necessário, sendo a ultima reunião ordinária destinada a sistematização de ideias sobre as ações e discussões desenvolvidas e encaminhamentos para o próximo ano.

Os observáveis dessa formação serão:

Participação efetiva dos representantes dos vários segmentos; Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres trabalhando conjuntamente e

compartilhando suas ideias; Efetivação do que for proposto.

A participação de reuniões, eventos culturais, avaliação anual da comunidade, avaliação da equipe escolar permitirão a reavaliação dos pontos positivos e negativos.

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1. OBJETIVOS

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos: - Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.” Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção II Da Educação Infantil

“Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as

verbas do PDDE e Convênio PMSBC). - Discutir e estipular encaminhamentos relativos às atividades que serão realizadas durante o ano.

e consertos; - Execução de cotações, aprovação pelo Conselho de Escola e efetivação das compras e/ou serviços de manutenção; - Discussões para elaboração de encaminhamentos relativos às atividades que acontecerão neste ano;

16/11 e 7/12. De acordo com a demanda outras datas serão necessárias, porém ocorrerão no decorrer do ano. Serão convidados a participarem Reuniões Pedagógicas

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crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” Seção III Do Ensino Fundamental

“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extraescolar;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.” 1.1. OBJETIVOS GERAIS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

A EDUCAÇÃO, DEVER DA FAMÍLIA E DO ESTADO, INSPIRADA NOS IDEAIS DA SOLIDARIEDADE HUMANA, TEM POR FINALIDADE O PLENO DESENVOLVIMENTO DO EDUCANDO, SUA FORMAÇÃO CONTÍNUA, O EXERCÍCIO DA CIDADANIA E SUA QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO.

O Sistema Municipal de Ensino deverá:

Universalizar o acesso à escola e assegurar a qualidade do atendimento garantindo a permanência do aluno com sucesso nas suas aprendizagens;

Garantir a igualdade de condições a todos e a valorização da diversidade, considerando a forma singular com que cada aluno se aproxima e se apropria do conhecimento, exercendo no convívio escolar as relações de respeito e cooperação;

Socializar o conhecimento historicamente construído, de forma que seja reelaborado, com suas peculiaridades socioculturais;

“Oportunizar aprendizagens para a formação de sujeitos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade, solidariedade, percebendo-se responsável na sociedade” (Proposta Curricular de São Bernardo do Campo).

1.2. OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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“A educação infantil deverá se organizar de forma que os alunos construam as seguintes capacidades”:

Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações entre os seres humanos;

Ampliar o conhecimento sobre seu próprio corpo, suas possibilidades de atenção no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a saúde e bem estar;

Construir uma imagem positiva sobre si, com confiança em suas capacidades, atuando cada vez mais de forma autônoma nas situações cotidianas;

Conhecer diferentes manifestações culturais como constitutivas de valores e princípios, demonstrando respeito e valorização à diversidade;

Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando as diferenças e desenvolvendo atitudes cooperativas;

Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente, reconhecendo-os como integrante, dependente e agente transformador do mesmo;

Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando sua rede de significações;

“Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade frente ao objeto de conhecimento (Proposta Curricular de São Bernardo do Campo)”.

1.3. OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

“Ao final do ciclo II do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de”:

Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se, aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal, matemática, gráfica, corporal e artística.

Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza, conscientizando-se da importância de sua preservação para a melhoria da qualidade de vida.

Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser promovidos por ações individuais, coletivas e do poder público.

Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de estratégias pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento lógico.

Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa do mundo, utilizando-se do diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas situações cotidianas.

Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo atitudes de participação e transformação da sociedade.

Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo e valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o sentimento de respeito à diversidade e de repúdio a todas as formas de discriminação.

Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e social.

“Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos (Proposta Curricular de São Bernardo do Campo)”.

2. LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

ENSINO FUNDAMENTAL 2.1. PLANO DE CURSO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

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1º ANO CICLO I

HISTÓRIA 1º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1. A criança, como sujeito da História:

História de Vida; 2. Documentos – o direito de receber um nome e um sobrenome; *Certidão de nascimento *RG 3. Conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Direitos das crianças em relação a: Família; Escola; Respeito; Companhia; Brincar

1.Conhecer a própria historia e a de outras pessoas; 2.Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa; 3.Conhecer alguns direitos das crianças e adolescentes.

2º TRIMESTRE

A vida em família: 1.Identidade 2.Identidade familiar - Tipo de organização

1.Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente as observações, acontecimentos e conclusões;

1.Entender a história como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza. 2.Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais que ocorrem no cotidiano da família;

3º TRIMESTRE

Nossa escola: 1.Diferenças sociais, culturais e individuais; 2.Espaços escolares, materiais didáticos, professores, de hoje e outras épocas; 3.Profissões dentro da comunidade escolar. Conteúdos Procedimentais (1º, 2º e 3º trimestre) - Têm como finalidade desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica e a capacidade de registro, por meio de: - análise dos acontecimentos em diferentes fontes de informações, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, museus, mapas, Internet etc.; - comparações de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes; - procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, diálogo,

1.Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive; 2.Conhecer os diferentes espaços escolares e respeitar as normas de convívio específicas; 3. Identificar profissões e profissionais dentro do contexto escolar.

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discussão, debate para troca de informações sobre os temas estudados, formulação de hipóteses e sistematização, construção de sínteses; - diferentes formas de registro.

GEOGRAFIA 1º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

Lugares: 1.Relações entre pessoas e o lugar; 2.Razões que levam as famílias a habitarem esses lugares.

1.Conhecer o lugar em que se encontra inserido e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela historia desse lugar; 2. Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento.

2º TRIMESTRE

1.O lugar da sua moradia: Infraestrutura local; 2.Tipos Moradia.

1.Reconhecer diferentes paisagens e compará-las; 1.Identificar a presença da natureza na paisagem local e em outras paisagens; 2.Utilizar procedimentos de observação, descrição comparação na leitura da paisagem.

3º TRIMESTRE

Paisagem local: 1.Transformações nas paisagens provocadas por ações humanas em relação à cultura; 2.Transformações nas paisagens provocadas por: ações humanas em relação ao trabalho.

1.Reconhecer e observar os elementos da rua onde mora (infraestrutura, tipos de moradias); 2.Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local.

CIÊNCIAS 1º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1.Ambientes naturais e modificados: - observação e comparação; - água e luz; - seres vivos; - ar e calor; - solo.

1.Perceber as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem; 1.1.Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador.

2º TRIMESTRE

Ambiente: 1.Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os seres vivos e suas características com relação à alimentação, sustentação, locomoção e reprodução; 2.Comparação do desenvolvimento

1.Conhecer as condições de ambiente em que os diferentes seres vivos estão inseridos; 2.Estabelecer relações entre as características (alimentação, sustentação, locomoção e reprodução ) e o comportamento dos seres vivos;

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e da reprodução de diferentes seres vivos para compreender o ciclo vital como característica comum a todos; 3.Extinção dos animais e defesa dos direitos dos animais.

3.Conhecer e aprofundar os temas: extinção e direitos dos animais.

3º TRIMESTRE

1.Compreensão e respeito a diversidade cultural e social que influencia o comportamento humano nas suas diversas manifestações: formas de lazer, alimentação, asseio, etc. 2.Comunicação e expressão de interpretação individual e coletiva, dados e conclusões, respeitando diferentes opiniões: - Análise de informações por meio do estabelecimento de regularidade e das relações de causa e efeito: - coleta, seleção, registro e interpretação de informações. - formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados.

1.Reconhecer o próprio comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e a preservação dos ambientes; 1.1Aprender cuidados básicos de higiene; 2.Compreender, analisar, confrontar e registrar informações utilizando diferentes formas: desenhos, textos orais ditados pelo professor.

MATEMÁTICA 1º ANO CICLO I

TRIM

ESTR

E

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1.Apropriação do procedimento de contagem e da récita numérica até 30; 2. Identificação do número como um código; 3.Reconhecimento dos significados dos números nos contextos sociais em que eles são empregados; 4.Comparação de quantidades tendo uma imagem como apoio; 5.Realização e representação de contagens até dez unidades usando os símbolos 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, desenhos ou outros registros; 5.1 .Composição da quantidade dez; 4.1.Obtenção de soma até dez em contexto de jogos; 6.1.Noções das ideias da adição e da subtração; 6.2.Resolução de problemas que envolvem adição e subtração com estratégias próprias; 6.3.Elaboração de estratégias pessoais de cálculos em problemas do cotidiano com quantias reais;

1.Compreender a sequência numérica escrita e oral; 2.Refletir acerca das regularidades do sistema numérico; 3.Reconhecer números no contexto diário; 4.Utilizar diferentes estratégias para quantificar elementos de uma coleção, contagem, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos; 5.Produzir escritas numéricas, ainda que não seja registro convencional. 6.Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais (adição e subtração), sem uso obrigatório dos registros convencionais;

GRANDEZAS E MEDIDAS

1.Apropriação do significado dos termos cheio e vazio; 1.1.Noções de comparação de medidas de comprimento e volume

1.Explorar diferentes procedimentos para comparar grandezas (volume e comprimento); 2.Marcar tempo por meio de

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usando os termos mais alto e mais baixo. 2.Apropriação do uso do calendário.

calendários.

ESPAÇO E FORMA

1.Localização de um objeto a partir de um referencial usando termos como mais perto, mais longe, na frente, atrás, entre, em cima, embaixo, dentro, fora, direita e esquerda; 2.Noções de simetria por reflexão através de jogo e de atividade de recorte; 3.Observação de regularidades em mosaicos;

1.Localizar objetos a partir de referenciais; 2.Perceber simetrias entre figuras. 3.Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem;

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1.Coleta de dados e informações, elaboração de formas para comunica-los (contextos diários de sala de aula).

1.Explorar a função do número como código na organização de informações (linhas de ônibus, telefones, placas de carros, roupas, calçados, etc).

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E

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1.Comparação de quantidades por meio de jogos; 1.1.Reconhecimento e uso dos números que indicam ordem; 1.2.Compreensão e uso dos termos primeiro, último e penúltimo; 1.3.Agrupamentos de 10 em 10; 1.4.Obtenção da soma de quantidades por meio de jogos; 1.5.Composição de números por meio de agrupamentos em dezenas; 2.Apropriação da sequência numérica até 50; 2.1.Contagem em jogo de percurso e observação de regularidade em trilha; 2.2.Sequências numéricas contando de 10 em 10; 3.Resolução de problemas com estratégias próprias envolvendo contagens e sistema monetário; 3.1.Uso do sistema monetário em situações problema; 3.2.Resolução de problemas com estratégias próprias; 4.Apropriação do conceito de dúzia e meia dúzia;

1.Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática; 2.Compreender a sequência numérica escrita e oral; 3.Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações de adição, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios; 4.Reconhecer os termos dúzia e meia dúzia.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1.Medida de caminhos em malha quadriculada; 2.Aproximação dos contextos sociais do uso do sistema monetário;

1.Explorar diferentes procedimentos para comparar grandezas (comprimento); 2.Conhecer as cédulas mais utilizadas do sistema monetário

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brasileiro.

ESPAÇO E FORMA

1.Localização de pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição.

1.Localizar pessoas ou objetos no espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição; 1.1. Identificar pontos e referencia para indicar sua localização na sala de aula.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1.Uso do gráfico de barras horizontais na comparação de quantidades.

1.Explorar a função do número como código na organização de informações (linhas de ônibus, telefones, placas de carro, roupas, calçados, etc); 1.1.Identificar o uso de gráficos para facilitar a interpretação de informações.

TRIM

ESTR

E

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1.Apropriação das regularidades da sequência numérica até 100; 3.Resolução de problemas envolvendo adição e subtração por meio de estratégias próprias; 2.Uso do ábaco para compreensão das regularidades do sistema de numeração decimal. 3.Noções das ideias da multiplicação e da divisão; 3.1.Resolução de problemas que envolvem multiplicação e divisão com estratégias próprias; 3.2.Elaboração de estratégias pessoais para obtenção da metade de uma quantidade; 4.Estratégias convencionais de registro para solucionar situações-problema.

1.Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática; 2.Compreender a sequência numérica escrita e oral; 1.Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações de adição e subtração, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios; 3.Construir estratégias pessoais de

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registro para solucionar situações-problema, desenvolvendo as ideias da multiplicação e da divisão; 4.Conhecer e ter contato com estratégias convencionais de registro para solucionar situações-problema;

GRANDEZAS E MEDIDAS

1.Uso do calendário e do relógio digital como instrumento de medida de tempo; -2.Apresentação e uso do sistema monetário em situações problema;

1.Reconhecer grandezas mensuráveis (tempo) utilizando-se de instrumentos convencionais ou não de medida; 1.1. Realizar leitura de horas exatas em relógio analógico e digital. 2.Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.

ESPAÇO E FORMA

1.Jogo envolvendo quadrados com registros por desenhos. 1.1.Observação e comparação de figuras planas e não planas; 2.Composição de trajetos em malhas. 2.1.Deslocamento em malha quadriculada;

1.Observar e comparar figuras geométricas planas e não planas; 2.Representar deslocamentos em malha quadriculada.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1.Interpretação de gráfico de barras verticais; 2.Construção de um gráfico.

1.Explorar a função do número como código na organização de informações (linhas de ônibus, telefones, placas de carro, roupas, calçados, etc); 2.Identificar o uso de gráficos para facilitar a interpretação e leitura de informações.

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO CICLO I

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ME

ST RE GÊNEROS: listas, rótulos, cantigas de roda, parlendas, e quadrinhas.

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

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LEITURA

1- Utilização de estratégias de leitura; - Realização de leitura para ajuste da fala com o escrito; 1.1 Realização de tentativas de leitura (por meio do uso de diversas estratégias, inclusive pela decodificação); 2- Interpretação oral (coletiva) de textos lidos pelo professor; 2.1 Apreciação de textos literários lidos pelo professor.

1- Realizar tentativas de leitura, ajustando à escrita. 1.1- Demonstrar interesse pelo hábito de ler, ouvir a leitura especialmente de textos literários e informativos, por compartilhar opiniões, ideias e sentimentos; 2- Valorizar a leitura como fonte de fruição estética e entretenimento.

ESCRITA

1- Vogais e consoantes; 1.1- Ordem alfabética; 1.2-Letras e sons (A, B, C,...); 1.3-Sílabas; 1.4-Rimas; 2-Produções escritas (coletivas, em duplas e individuais) de listas; Reescrita de parlendas e cantigas de roda (ainda que de modo não convencional); 3- Observação de características dos gêneros elencados no trimestre; 3.1- Utilização de ideias coerentes de acordo com os gêneros; 3.2- Segmentação.

1- Apropriar-se do código de escrita, evoluindo em suas hipóteses; 2- Reconhecer a necessidade da língua escrita (a partir da organização coletiva e com ajuda) para planejar e realizar tarefas concretas; 3- conhecer e ter contato com a produção de textos identificando gênero e a quem se destina mesmo que não o façam convencionalmente.

ORALIDADE

1- Respeito aos diferentes modos de falar; 2- Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas de classe e outros) com apoio do professor.

1- Participar de diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e considerando as opiniões alheias e respeitando os diferentes modos de falar; 2- Respeitar as colocações de outras pessoas tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar.

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GÊNEROS: : convites, bilhetes e fábulas.

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1- Realização de leitura para ajuste da fala com o escrito; 1.1-Leitura de palavras e frases (localizando informações em enunciados completos, sem que isso seja possível a partir da identificação de uma única palavra da frase); 2- Interpretação oral e escrita (coletiva) de textos lidos pelo professor; 3- Apreciação de textos literários lidos pelo professor (fábulas)

1- Realizar tentativas de leitura, ajustando à escrita. 2- Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc) 3- Demonstrar interesse pelo hábito de ler, ouvir a leitura especialmente de textos literários e informativos, por compartilhar opiniões, ideias e sentimentos;

ESCRITA 1- Continuação (Letras e sons); 1.1- Apresentação dos tipos de letra

1- Apropriar-se do código de escrita, evoluindo em suas hipóteses;

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(imprensa e cursiva); 2- Produção escrita (coletivas, em duplas e individuais) de bilhetes e convites; 2.1 Segmentação; 3-Características dos gêneros elencados no trimestre; 3.1- Coerência das ideias de acordo com os gêneros; 4- Letra (H inicial, CH, LH, NH);

2- Conhecer e ter contato com a produção de textos identificando gênero e a quem se destina mesmo que não o façam convencionalmente; 2.1- Reescrever textos memorizados ou de memória; 3- Conhecer os diferentes gêneros apropriando-se de suas características ( convites bilhetes e fábulas) 4- Observar as regularidades gramaticais (LH, CH, NH, H INICIAL).

ORALIDADE

1- Respeito aos diferentes modos de falar; 2- Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos.

1- Respeitar as colocações de outras pessoas tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar; 2- Realizar exposições orais.

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E

GÊNEROS: adivinhas, contos de acumulação, lendas, contos de fadas e cartazes.

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1-Leitura e interpretação coletiva e individual– (localizando informações explícitas e fazendo registro por escrito) de pequenos textos (sem auxílio do professor); 2- Apreciação de textos literários lidos pelo professor (contos de acumulação, contos de fadas); 3- Busca, com ajuda, de informações em fontes escritas diversas.

1- Localizar informações explícitas e realizar interpretação simples. 2-Valorizar a leitura como fonte de fruição estética e entretenimento; 3- Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc)

ESCRITA

1- Encontros consonantais (BR, PL, GR, CR, DR, TR,..); - GUE, GUI, QUE, QUI); 2- Reescritas coletivas, em duplas e individuais de trechos de contos de fadas, contos de acumulação ou lendas; 3- Produção coletiva e em grupo de cartazes; 4-Características dos gêneros elencados no trimestre; 5- Coerência das ideias de acordo com o gênero; 5.1- Segmentação; 5.2-Organização do texto em frases, uso de parágrafo e ponto final (ainda que de forma não convencional). 6- Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí,... por conectivos);

1- Observar as regularidades gramaticais (BR, PL, GR, CR, DR, TR, GUE, GUI, QUE, QUI) em suas produções escritas; 2- Apresentar hipótese de escrita alfabética; 3- Conhecer e ter contato com a produção de textos identificando gênero e a quem se destina; 4-Reescrever textos memorizados ou de memória; 5-Reescrever trechos de contos ou lendas apresentando preocupação com segmentação e recursos coesivos que caracterizam o gênero em questão; 6- Preocupar-se com a utilização de vícios da fala na escrita.

ORALIDADE 1- Respeito aos diferentes modos de falar; 2-Narração de histórias conhecidas e (contos de acumulação, de fadas e

1- Respeitar as colocações de outras pessoas tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar;

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lendas); 3- Exposição (com orientação do professor) do conteúdo de cartazes produzidos pela turma.

2- Realizar exposições orais. 3- Utilizar-se da linguagem oral adequando-as a diferentes situações comunicativas.

ARTES 1º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1- Cores primárias e secundárias 2- Exploração de materiais como: carvão, lixa, argila, tinta, areia, etc. 3- Desenho Livre 4- Sons produzidos através de objetos como: copo plástico, sacola plástica, buzina, chocalho, etc. 5- Apreciação de música de vários gêneros (nacionais e internacionais). 6- Jogos Teatrais 7- Dança de Roda 8- Esquema Corporal

1- Conhecer cores primárias e secundárias para utilizá-las em suas próprias produções. 2- Conhecer e explorar possibilidades expressivas que envolvam habilidades como rasgar, recortar, pintar, misturar, modelar e construir. Manipular materiais grandes e pequenos, ásperos e macios, ampliando seu repertório para construção de um percurso criador próprio. 3- Reconhecer o desenho como meio fundamental para conceber ideias. 4- Desenvolver a percepção de identificar sons no ambiente, no corpo e instrumentos musicais. 5- Ampliar o repertório musical por meio de audição de diferentes gêneros. 6- Criar cenas enfatizando os personagens, ampliando um desenvolvimento da espontaneidade e capacidades expressivas. 7- Conhecer e valorizar a dança de roda para estímulo das atividades em grupos, através do resgate da cultura, costumes e tradições. 8- Identificar as partes que compõe corpo, adquirindo consciência de si mesma e do semelhante para desenvolver seus desenhos da figura humana.

2º TRIMESTRE

1- Sons de objetos e instrumentos (grave e agudo) 2- Produção de instrumentos musicais 3- Apreciação de música de vários gêneros (nacionais e internacionais) 4- Natureza morta e paisagem 5- Teatro de mímica 6- Livro ilustrado

1- Reconhecer a diferença dos sons graves e agudos, ampliando a percepção sonora de instrumentos musicais. 2- Produzir instrumentos com sucata , usando a criatividade na elaboração dos mesmos. 3- Ampliar o repertório musical, por meio da audição de diferentes gêneros. 4- Identificar a diferença entre obra de arte de natureza morta e paisagem. 5- Vivenciar o teatro de mímica como forma de expressão corporal. 6- Produzir histórias através do desenho.

3º TRIMESTRE 1- Apreciação das obras do artista Miró 1 e 2- Desenvolver a sensibilidade pela

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EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (partes do corpo, equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, orientação espaço temporal e lateralidade). 2-Habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4-Atividades rítmicas expressivas. 5- Jogos simbólicos.

1- Identificar as partes do próprio corpo. 1- Conhecer o próprio corpo e o do outro e suas capacidades e possibilidades de movimento dentro do espaço e tempo. 1 e 2-Aprimorar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização para o desenvolvimento do esquema corporal. 3/4/5-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe. 5- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (brincadeiras tradicionais, atividades rítmicas expressivas e jogos simbólicos). 4-Desenvolver a coordenação motora geral – praxia global 1-Desenvolver a lateralidade bilateral.

2º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (partes do corpo, equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal). 2-Habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais e rodas cantadas. 4-Atividades rítmicas expressivas. 5- Jogos simbólicos.

1- Reconhecer e nomear as partes do próprio corpo. 1-Conhecer as possibilidades de movimento do próprio corpo e do outro, dentro do espaço e do tempo. 1 e 2-Aprimorar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização para o desenvolvimento do esquema corporal. 3/4/5-Participar de diferentes

2- O aluno como produtor das obras estudadas. 3- Ilustração de histórias 4- Dobradura 5- Apreciação de músicas de vários gêneros (nacionais e internacionais) 6- Jogos teatrais (expressão gestual) 7- Dança de roda

arte, promovendo atividades artísticas contextualizadas das obras estudadas. 3- Exercitar a capacidade de sintetizar contos e histórias na forma de imagens. 4- Conhecer e produzir origami, baseada em histórias contadas. 5- Ampliar o repertório musical por meio de audição de diferentes gêneros. 6- Criar cenas enfatizando os personagens do folclore brasileiro, exercitando o desenvolvimento na espontaneidade e capacidades expressivas. 7- Estimular sentimento coletivo, através do resgate da cultura.

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atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária , sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (rodas, brincadeiras tradicionais, atividades rítmicas expressivas e jogos simbólicos). 4-Desenvolver a coordenação motora geral –praxia global. 1-Desenvolver a lateralidade bilateral.

3º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio estático e dinâmico coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal). 2-Habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais e rodas cantadas. 4-Atividades rítmicas expressivas. 5- Jogos simbólicos. 6- Jogos com regras simples

1- Reconhecer e nomear as partes do próprio corpo e do outro. 1-Conhecer as possibilidades de movimento do próprio corpo e do outro, dentro do espaço e do tempo. 2-Aprimorar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização para o desenvolvimento do esquema corporal em situações coletivas. 3/4/5-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (rodas, cantigas, brincadeiras e jogos tradicionais). 4-Desenvolver a coordenação motora geral –praxia global. 1-Desenvolver a lateralidade bilateral. 6- Participar de jogos com regras simples

2º ANO CICLO I

HISTÓRIA 2º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

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1º TRIMESTRE

1- A criança, como sujeito da História: A-Diferenças sociais, culturais e individuais; B-A passagem do tempo: Noções de passado, presente e futuro; C-A importância dos documentos pessoais;

1A- Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive. OBS: 1C: Introduzir as primeiras noções de documento com base na observação e na análise de documentos pessoais. 1B: Reconhecer a passagem do tempo por meio de acontecimentos do cotidiano desenvolvendo as noções temporais: passado, presente e futuro.

2º TRIMESTRE

2. Famílias de todos os tipos: A-Organização familiar em outras culturas; B- Organização familiar em outros tempos; C- As famílias e as instituições escolares; D -Estatuto da Criança e do Adolescente

A,B e C. - Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos do bairro como a família, a escola e a comunidade; D- Conhecer alguns direitos das crianças.

3º TRIMESTRE

3. Escolas de todos os tipos: A -Semelhanças e diferenças entre os diversos espaços; B- Diversidade; C -Escola de antigamente e escola contemporânea;

A- Entender a escola como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza. B,C- Perceber as diferenças na educação de meninos e meninas no passado C- Compreender algumas diferenças entre a escola de antigamente e a contemporânea.

GEOGRAFIA 2º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1O lugar da sua moradia: A- Conceito de lugar; B- Observação da própria moradia em linguagem cartográfica; C- Conceito de endereço; D- Relações topológicas: reconhecer um mesmo lugar de pontos de vista diferentes, nas visões frontal, oblíqua e vertical; 2.Diferentes moradias em diferentes lugares: A- Tipos de moradia; B- Modo de vida do campo, na cidade, perto do mar; C- Elementos da paisagem.( urbana e rural)

1A,C- Compreender conceitos de territorialidade (endereço); 1B- Estabelecer relações entre moradia e o entorno, percebendo elementos que compõem a paisagem; 1B,D- Desenvolver noções de cartografia, reconhecendo um mesmo lugar de pontos de vista diferentes; 2A- Reconhecer os diferentes tipos de moradia; 2B- Perceber diferenças entre os modos de vida entre o campo e a cidade.

2º TRIMESTRE

1.A sala de aula: A- A estrutura da sala de aula e , representações cartográficas simples, fazendo uso de alguns elementos que a compõem através

- Reconhecer o ambiente escolar como espaço de convivência e aprendizagem; A- Analisar o espaço de uma sala de aula a partir de uma visão oblíqua; A- Observar e localizar objetos e pessoas na

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de maquete e planta;

representação de uma sala de aula em uma visão vertical; A- Exercitar noções espaciais de lateralidade.

3º TRIMESTRE

1.O caminho de casa para a escola: A- Percurso; B- Representação de elementos de uma paisagem; C- Conceito de paisagem. 2.O trabalho das pessoas: A- As diversas profissões (dentro da escola); B-Relação entre a ação humana e a modificação das paisagens.

1B,C- Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos. 2B- Perceber a influência humana nas paisagens. 2A- Conhecer as diversas profissões que atuam dentro de uma Escola. 1A Observar o percurso de casa para escola percebendo os elementos da paisagem. ( acrescentar)

CIÊNCIAS 2º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1O corpo humano A- Os órgãos dos sentidos B- vacinação (forma de prevenção de doenças); C- hábitos de alimentação e higiene; D- cárie (hábitos que podem preveni-la); 2- Seres vivos e elementos não vivos A-Identificação dos seres vivos e elementos não vivos; B- classificação dos seres vivos; C- características que diferenciam seres vivos dos seres não vivos; D- seres vivos que vivem em ambiente aquático; E- seres vivos que vivem em ambiente terrestre;

1A- Relacionar os sentidos às diversas situações do cotidiano dos alunos. 1C,D- Reconhecer o próprio comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à hábitos de higiene e alimentação; 1B- Conhecer alguns cuidados necessários para manter a saúde e prevenir doenças; 2ª,B,C,D,E- Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos, valorizando assim a diversidade da vida.

2º TRIMESTRE

1Animais de todos os tipos A- animais e suas características: do corpo, da alimentação e da locomoção dos animais relacionadas aos ambientes onde vivem; 2Os vegetais A- vegetais e suas características com seu ambiente; B- elementos necessários à sobrevivência de um vegetal; C- as partes de um vegetal e suas funções; D- processo de alimentação entre vegetais e animais.

1A- Conhecer e classificar os animais quanto à alimentação e locomoção; 2A,B,C,D- Conhecer e classificar os vegetais quanto às características do seu ambiente, reprodução, alimentação, partes que os compõem e suas funções.

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3º TRIMESTRE

1Componentes do ambiente A-Ar B- Água C- Solo D- Luz e calor E- Preservação dos recursos F- Reciclagem

1A,B,C,D,E- Compreender a presença de água, luz, ar, calor e solo, como elementos essenciais á existência da vida, observando e registrando semelhanças e diferenças entre os ambientes, desenvolvendo cuidados e responsabilidades para com os mesmos. E,F- Identificar atitudes que preservam e que prejudicam o ambiente e compreender o uso racional dos recursos naturais; E,F- Compreender a possibilidade de reutilizar diferentes materiais e entender que cada ação tem um efeito para si e para os outros.

MATEMÁTICA 2º ANO CICLO I

TRIM

ESTR

E

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1- Números ordinais (até 11º); 2- Agrupamentos de números para facilitar a contagem; 3- Composição, decomposição e comparação de números de até dois algarismos; 4- As ideias da adição e subtração (juntar, acrescentar, tirar e comparar); 5- Resolução de problemas envolvendo algoritmos simples da adição e subtração; 6- Identificação de dados e perguntas em um problema; 7-Cálculo mental e estimativas envolvendo adição e subtração; 8- Adição e subtração por decomposição; 9- Algoritmo usual da adição e da subtração; 10- Centenas, dezenas e unidades; 11- Centenas inteiras;

7- Compreender diferentes usos do número natural no contexto social, explorando situações-problema, que envolvam contagens e estimativas; 2,3,8- Compreender o Sistema de Numeração (base, trocas, agrupamento, decomposição); 6- Relacionar a adição à ideia de juntar e reconhecê-la em situações problema; 4,9- Efetuar o algoritmo da adição sem reagrupamento; 5- Interpretar e resolver situações-problema que envolva a adição sem reagrupamento, utilizando a técnica operatória ou estratégias próprias, com auxílio do professor na leitura, se necessário; 5- Relacionar a subtração à ideia de tirar e reconhecê-la em situações problema; 4,9- Efetuar o algoritmo da subtração sem reagrupamento; 5,6- Interpretar e resolver situações-problema que envolva a subtração sem reagrupamento, utilizando a técnica operatória ou estratégias próprias, com auxílio do professor na leitura, se necessário; 1- Compreender os números ordinais; 10-11 Compreender os conceitos de unidade, dezena e centena.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1-Sistema monetário brasileiro e os seus agrupamentos de 10 em 10 (10 moedas de 1 real equivalem a 1 cédula de 10 reais, 10 cédulas de 10 reais equivalem a 1 cédula de 100 reais);

1- Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.

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ESPAÇO E FORMA

1- Reconhecimento de figuras arredondadas e de figuras não arredondadas; 2- Identificação de figuras planas e não planas (cilindro, cone, esfera, pirâmide, círculo, quadrado, retângulo, triângulo);

1-2 Reconhecere identificar formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1- Organização, marcação e registro de dados em tabelas e gráficos de barras de colunas; 2- Transposição de dados de um gráfico para tabela;

1,2- Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações, organizando dados em tabelase gráficos de barras e colunas.

TRIM

ESTR

E

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1-Números de até três algarismos (regularidade na escrita, representação: ábaco e com material dourado; 2- Números na reta numérica; 3- Comparação de números de três algarismos; 4- Arredondamento em reta numérica; 5- Algoritmo usual da adição com reagrupamento; 6- Resolução de situações problema utilizando algoritmo da subtração simples e adição com reagrupamento.

1, 2, 3, 4- Desenvolver e ampliar o significado de número, compondo, decompondo, lendo e escrevendo, utilizando regra numérica; 5Utilizar algoritmo usual da adição com reagrupamento para resolver técnica operatória; 6 - Ler, interpretar e resolver situações-problema que envolvam a adição com reagrupamento, utilizando a técnica operatória ou estratégias próprias, com auxílio do professor na leitura, se necessário; 6- Ler, interpretar e resolver situações-problema que envolvam a subtração sem reagrupamento, utilizando a técnica operatória ou estratégias próprias, com auxílio do professor na leitura, se necessário.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1- Medida de tempo em horas, dias, semanas, meses e anos;

1 Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medidas (unidade de tempo: minuto, hora, dia) e calendário.

ESPAÇO E FORMA

ESPAÇO E FORMA 1- Vistas de objetos (frontal, superior e laterais); 2- Figuras geométricas planas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo) a partir de figuras não planas (paralelepípedos, cubo, pirâmide, cone e cilindro); 3- Localização de objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência, usando o vocabulário: direita, esquerda, acima, abaixo, etc.;

1,2- Classificar e comparar formas geométricas planas (quadrado, retângulo, triângulo e círculo); 6- Perceber simetrias entre figuras planas; 3- Identificar posição de objetos no espaço com base em pontos dereferência; 5- Descrever oralmente e representar trajetos. 4- Utilizar a malha quadriculada, trabalhando pontos de referência.

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4- Movimentação em malha quadriculada; 5- Descrição e elaboração de trajetos ou caminhos; 6- Figuras que apresentam simetria.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1- Leitura e interpretação de dados em tabelas; 2- Resolução de problemas com dados apresentados em tabelas;

1- Identificar o uso de tabelas para facilitar a leitura e a interpretação de informações e construir formas pessoais de registrar para comunicar informações coletadas. 2 - Ler e interpretar tabelas simples para resolver problemas.

TR

IME

ST

RE

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1- As ideias da multiplicação (adição de quantidades iguais, disposição retangular e combinação); 2- 2 vezes ou o dobro; 3 vezes ou o triplo; 4 vezes e 5 vezes; 3- Problemas que podem ser resolvidos por meio da multiplicação e da divisão utilizando estratégias próprias; 4- As ideias da divisão (quantas vezes cabe e repartir igualmente); 5- Número par e número ímpar; 6- Problemas que envolvem metades; 7- A relação entre multiplicação e divisão; 8- Algoritmo usual da subtração com empréstimo; 9-Situações problema resolvidas por meio da adição com reagrupamento, subtração com empréstimo.

9- Ler, interpretar e resolver situações-problema que envolvam a adição com reagrupamento, utilizando a técnica operatória ou estratégias próprias, sem auxílio do professor na leitura; 9- Ler, interpretar e resolver situações-problema que envolvam a subtração com reagrupamento, utilizando a técnica operatória ou estratégias próprias, sem auxílio do professor na leitura; - Efetuar a adição com reagrupamento (reserva); 8 - Efetuar a subtração com recurso; 1,7- Compreender as ideias da multiplicação (adição de parcelas iguais, disposição retangular e combinação); 3- Resolver situações problema demonstrando compreender as ideias da multiplicação e divisão utilizando estratégias próprias; 2- Conhecer os conceitos de dobre, triplo, quadruplo; 4- Entender as ideias de divisão; 6- Resolver problemas que envolvam metades, mesmo que com recursos próprios; 5- Conhecer números pares e ímpares e suas aplicações.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1- Medida de massa em quilogramas; 2- Medida de comprimento em centímetro e metro. 3- Medida de capacidade em litros.

1,2,3- Reconhecer grandezas mensuráveis (quilo, centímetro, metro e litro) utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida.

ESPAÇO E FORMA

1- Vista de cima (superior) e planta baixa;

1,3- Compreender as representações apresentadas em forma de planta baixa

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2- Observação e construção de figuras geométricas usando as peças do Tangram; 3- Resolução de problemas com dados apresentados em uma planta ou em um esquema.

(vista superior) e resolver problemas que envolvam plantas; 2- Construir figuras utilizando peças do Tangran (geométricas).

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1- Interpretação e construção de gráficos de barras horizontais; 2- Elaboração de textos a partir de dados apresentados em gráficos e tabelas.

1- Identificar o uso de gráficos para facilitar a leitura e a interpretação de informações e construir formas pessoais de registros para comunicar informações coletadas. 1- Ler e interpretar gráficos de barras horizontais; 1- Construir um gráfico de barras horizontais. 2- Elaborar textos a partir de dados coletados em gráficos.

LÍNGUA PORTUGUESA 2º ANO CICLO I

TRIM

ESTR

E

GÊNEROS: legendas e fábulas.

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1- Leitura (individual e coletiva) e compreensão de textos de legendas; 2- Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas e fazendo registro por escrito) de fábulas (com auxílio do professor); 3- Apreciação de textos literários lidos pelo professor (fábulas).

1,2- Ler e compreender os textos dos gêneros previstos para o ciclo (legendas e fábulas); - Apreciar textos literários lidos pelo professor;

ESCRITA

1- A ordem alfabética; 2- As letras (P e B, T e D, F e V); 3- Letra, sílaba e palavra; 4- Produções coletivas e individuais de legendas (usando fotos e cartões postais); 5- Reescritas coletivas e individuais de fábulas 6- Segmentação; 7- Organização do texto em frases; 8- Uso da letra maiúscula (mesmo que com ajuda); 9- Uso de parágrafo (mesmo que com ajuda); 10- Uso de ponto final (mesmo que com ajuda); 11- Utilização das características dos gêneros elencados no trimestre em suas produções; 12- Coerência das ideias de acordo com os gêneros); 13- Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí,... por conectivos);

5- Reescrever textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética; 6- Reescrever textos preocupando-se com a segmentação; 8,9,10- Reescrever textos preocupando-se com o uso do ponto final, paragrafo e letra maiúscula mesmo que com apoio; 4 –Produzir coletiva e individualmente legendas; 12- Reescrever textos preocupando com a coerência (fábulas); 14- Revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor; 1- Conhecer o uso e aplicação da ordem alfabética no cotidiano; 2- Diferenciar os usos das letras (P e B, T e D, F e V); 3- Conhecer as partes das palavras – Letra, sílaba; 7- Organizar e sequenciar o texto através das frases;

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14- Revisão textual (situações coletivas e individuais); 15- Acentuação (sistematização dos erros mais frequentes da turma neste trimestre).

11,12- Produzir pequenos textos com coerência, utilizando-se das características dos gêneros trabalhados no trimestre; 13- Iniciar o processo de substituição dos vícios de linguagem por seus respectivos conectivos; 14- Realizar revisão textual coletiva e individualmente; 15- Iniciar o processo do conhecimento do acento agudo e sua função gráfica.

ORALIDADE

1- Contar histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias (ainda que com ajuda do professor); 2- Exposição do conteúdo central de legendas; 3- Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor; 4- Participação em diálogos, sem fugir do assunto tratado.

1,2- Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de argumentações, narrações e descrições coesas e coerentes; 3- Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo); 4- Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

TRIM

ESTR

E

GÊNEROS: Lendas

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1- Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas e fazendo registro por escrito) com auxílio do professor; 2- Reconhecimento do assunto de um texto e de sua finalidade com base nas características gráficas do gênero; 3- Apreciação de textos literários lidos pelo professor (lendas); 4- Leitura para revisar seus próprios textos; 5- Leitura para estudar.

1- Ler e localizar informações sem auxílio do professor; 2- Ler e identificar características dos gêneros (lendas e receitas) 3,4,5- Ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, estudar, pesquisar, localizar e consultar informações.

ESCRITA

1- Uso de R e RR; 2- Uso de S e SS; 3- Uso de C, Ç; 4- Singular e plural; 5- Reescritas coletivas e individuais de lendas; 6- Acentuação (sistematização dos erros mais frequentes da turma neste trimestre); 7- Frase (sistematização do conceito, retomada do uso inicial

5- Reescrever textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero (lendas), preocupando-se com a segmentação e a coerência; 8- Preocupar-se em utilizar pontuação em diálogos; 14- Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.

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da letra maiúscula e de ponto final) – uso convencional em suas produções textuais; 8- Apresentação dos sinais de interrogação e exclamação em frases e textos (uso com ajuda em suas produções); 9- Segmentação; 10- Utilização das características dos gêneros elencados no trimestre em suas produções; 11- Coerência das ideias de acordo com os gêneros; 12- Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí,... por conectivos); 13- Redação de rascunhos; 14- Revisão textual (situações coletivas e individuais);

1,2,3- Escrever alfabeticamente preocupando-se com a ortografia e emprego correto do R e RR, S e SS, C e Ç. 4- Compreender o conceito de singular e plural, aplicando as regras em suas produções; 6- Utilizar corretamente o acento agudo das palavras mais utilizadas em suas produções; 7- Utilizar convencionalmente as frases e suas regras ortográficas em suas produções (paragrafo, letra maiúscula e ponto final); 8- Conhecer os principais sinais de pontuação e seus usos; 9- Segmentar corretamente as palavras em suas produções; 10,11-Produzir pequenos textos com coerência, utilizando-se das características dos gêneros trabalhados no trimestre; 12- Identificar os vícios de linguagem e substitui-los por seus respectivos conectivos.

ORALIDADE

1-Narração de histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias (sem a ajuda do professor); 2- Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) sem apoio do professor; 3- Participação em diálogos, sem fugir do assunto tratado.

3- Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar; 2,3- Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores; 2- Expressar oralmente as ideias de um texto lido ( por outro ou por si mesmo).

GÊNEROS: Contos tradicionais e Poemas.

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1- Leitura e utilização de sumário; 2- Leitura e interpretação coletiva e individual de contos e poemas– (localizando informações explícitas, relacionando dados para chegar à resposta correta, sem auxílio do professor e fazendo registro por escrito); 3- Apreciação de poemas lidos por si, pelos colegas e professor; 4- Leitura para revisar seus próprios textos; 5- Leitura para estudar.

2,3-Ler e localizar informações em poemas e contos tradicionais, sem auxílio do professor; 5-Ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, estudar, pesquisar, localizar e consultar informações. 1- Entender e utilizar corretamente o sumário; 4- Realizar seus textos através de leitura própria.

ESCRITA

1- Uso de M antes das letras P e B; 2- Sons nasais; 3- Encontros consonantais

7- Reescrever textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero

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3TRIMESTRE

(conceito e sistematização dos erros mais frequentes da turma neste trimestre); 4- Acentuação (tonicidade, acento agudo e circunflexo); 5- Masculino e feminino; 6- Pontuação de diálogo (uso de dois-pontos e travessão - mesmo que ainda não use convencionalmente em suas produções); 7- Reescritas coletivas e individuais de contos; 8- Segmentação; 9- Divisão silábica em textos; 10- Utilização das características dos gêneros elencados no trimestre; 11- Coerência das ideias de acordo com o gênero; 12- Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí,... por conectivos); 13- Redação de rascunhos; 14- Revisão textual (situações coletivas e individuais); 15- Elaboração de esquemas para apoiar a fala visando exposição oral/reconto de histórias.

(contos); 8- Reescrever textos preocupando com a segmentação e coerência (contos); 6- Preocupar-se em utilizar sinais de pontuação em diálogos; 13- Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor; 12- Identificar os vícios de linguagem e substitui-los por seus respectivos conectivos; 1,2,3,4,5- Escrever alfabeticamente nas suas produções preocupando-se com as regras ortográficas (sons nasais, uso do M antes do P e B, masculino e feminino, acento gráfica) ; 10, 11-Reescrever textos dos gêneros previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero (contos), preocupando-se com a segmentação e a coerência;

ORALIDADE

1-Narração de histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias (sem auxílio do professor); 2- Participação em conversas sobre os poemas apreciados, organizando suas falas de modo a demonstrar a mensagem, os sentimentos e informações presentes nos textos lidos.

1,2- Ouvir e com atenção formulando e respondendo perguntas; 1,2-Expressar oralmente as ideias de um texto lido( por outro ou por si mesmo); 1-Narrar histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias.

ARTES 2º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

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1º TRIMESTRE

1- Classificação das cores terciárias 2- História do Mosaico 3- Produção da Técnica do Mosaico 4- Apreciação de obras de arte que são referências em Autorretrato 5- Produção de Autorretrato. 6- Desenho e Pintura 7- O som do cotidiano inclusive o silêncio. 8- Conceitos Musicais (grave, médio e agudo) através de jogos e brincadeiras musicais. 9- Apreciação de música de vários gêneros. (Nacionais e Internacionais). 10- Dança de roda 11- Teatro baseado em fábulas

1- Conhecer as cores terciárias para utilizá-las em suas próprias produções. 2- Conhecer a história do mosaico. 3- Vivenciar através do uso de materiais pequenos a produção de mosaico. 4- Apreciar obras de arte que são referência em autorretrato. 5- Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte, através de atividades artísticas baseadas em obras estudadas. 6- Reconhecer o desenho e a pintura como meio fundamental para conceber ideias. 7- Ampliar através da música a memória auditiva, imaginação e percepção sonora, reconhecer a diferença de grave e agudo. 8- Vivenciar de forma lúdica a aprendizagem da música. 9-Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 10 - Conhecer e valorizar a dança de roda para o estímulo das atividades em grupos através do resgate da cultura, costumes e tradições. 11- Vivenciar o teatro por meio de fábulas narradas, despertando o interesse e a curiosidade pela dramaturgia.

2º TRIMESTRE

1-Conceitos Musicais (intensidade e duração). 2- Produção de Instrumentos Musicais. 3- Jogos e Brincadeiras Musicais 4- Formas Horizontais, Verticais e diagonais. 5- Vida e obras do artista Alfredo Volpi Forma abstrata e figurativa 6- Conhecer artista com referência de obras abstrata 7- Desenho de observação dentro e fora da sala. 8- Teatro de sombras. 9- Apreciação de música de vários gêneros (Nacionais e Internacionais).

1- Desenvolver através da música a concentração, memória auditiva, discriminação dos parâmetros do som (altura e intensidade) 2-Imaginação e percepção sonora. 3- Vivenciar de forma lúdica a aprendizagem da música. 4 -Perceber formas na maioria dos objetos que nos cercam. 5-Construir desenhos a partir das linhas e formas. 6-Conhecer vida e obras do artista Alfredo Volpi. 7-Produzir desenhos baseados nas obras estudadas. 8- Utilizar a observação como instrumentos para produção de desenho. 9- Vivenciar o teatro de sombras como forma expressão corporal. 10- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros.

3º TRIMESTRE

1 -Formas Bidimensionais e Tridimensionais 2 - Dobradura das formas sólidas. 3 - Esculturas com argilas das formas geométricas 4 - Vida e obra do artista Ivan Cruz. 4 - Produção das obras estudadas. 4- Produção de brinquedos com materiais recicláveis. 5- Dança de roda.

1- Classificar os diferentes sólidos geométricos. 2-Estabelecer relação com os objetos do dia a dia e os sólidos geométricos. 3- Produzir através do origami alguns sólidos geométricos ampliando seus conhecimentos bidimensionais e tridimensionais, assim como trabalhos manuais com argila representando as mesmas formas. 4- Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte, através de atividades artísticas baseadas nas

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6-Apreciação de música de vários gêneros (Nacionais e Internacionais).

obras estudadas. 5-Através da dança de roda e músicas, resgatar alguns elementos da cultura brasileira. 6- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros.

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio, coordenação motora, orientação espaço temporal e lateralidade). 2-Habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4-Atividades rítmicas expressivas. 5- Jogos com regras simples 6 - Jogos simbólicos 7-Jogos sensoriais

1- Reconhecer e nomear as partes do próprio corpo e do outro. 1-Conhecer as possibilidades de movimento do próprio corpo e do outro, dentro do espaço e do tempo. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações individuais e coletivas. 3/4/6-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária , sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3/5- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (rodas, brincadeiras e jogos tradicionais). 4-Desenvolver a coordenação motora geral –praxia global. 1-Desenvolver a lateralidade bilateral. 5/7- Participar de jogos com regras simples.

2º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal). 2-Habilidades motoras básicas de locomoção e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4-Atividades rítmicas expressivas. 5- Jogos com regras simples 6-Jogos sensoriais

1- Reconhecer e nomear as partes do próprio corpo e do outro. 1-Conhecer as possibilidades de movimento do próprio corpo e do outro, dentro do espaço e do tempo. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações individuais e coletivas. 4/5/6-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária , sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (rodas, brincadeiras e jogos tradicionais). 4-Desenvolver a coordenação motora geral –praxia global. 1-Desenvolver a lateralidade bilateral. 5- Participar de jogos com regras simples.

3º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal).

1- Reconhecer e nomear as partes do próprio corpo e do outro. 1/5-Conhecer as possibilidades de movimento do próprio corpo e do outro, dentro do espaço e do tempo.

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2-Habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4-Atividades rítmicas expressivas. 5- Lateralidade bilateral. 6- Jogos com regras simples (competição e cooperação).

2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações individuais e coletivas. 3/4/6-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária , sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (rodas, brincadeiras e jogos tradicionais). 4-Desenvolver a coordenação motora geral –praxia global.

3º ANO CICLO I

HISTÓRIA 3º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1. Situações de convívio social. 2. Noções de respeito e solidariedade. 3. A noção de responsabilidade 4. Os direitos e deveres de adultos e crianças 5. A percepção da passagem do tempo 6. A medição e a organização da passagem do tempo (medidas de tempo: relógios, calendários, dia, mês, ano) 7. A música e a história: a música de diferentes povos.

1. Analisar diversas atitudes de respeito e de boa convivência com outras pessoas. 2. Reconhecer a importância da solidariedade e respeito 3. Compreender a noção de cidadania. 4. Compreender o modo como as decisões são tomadas no regime democrático. 5. Entender o conceito de tempo. 6. Compreender que os ciclos naturais, as mudanças no corpo e paisagens revelam a passagem do tempo. 6.1 Compreender as principais medidas e instrumentos utilizados para medir a passagem do tempo. 6.2 Reconhecer a utilização do calendário para a localização do tempo. 7 Conhecer estilos musicais de diferentes povos: africanos, indígenas e europeus.

2º TRIMESTRE

1. Sujeito histórico: quem constrói e escreve a história 2. Os diferentes tipos de fontes históricas: orais, escritas, materiais e iconográficas. 3. Conceito e identificação dos diferentes tipos de fonte histórica. 4. O transporte de pessoas e de cargas no passado. 4.1 O desenvolvimento de meios de transportes modernos no Brasil: a ferrovia, o automóvel e o bonde elétrico. 5. O mundo da comunicação no Brasil: imprensa, rádio, televisão, celular e internet.

1. Entender que cada indivíduo é um agente histórico. 2. Compreender o conceito de fonte histórica. 3. Diferenciar os tipos de fontes históricas (orais, escritas, materiais e iconográficas) 4. Conhecer o desenvolvimento dos meios de transporte, de pessoas e de cargas no Brasil. 5. Entender o conceito de comunicação, seus usos e funções no cotidiano.

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3º TRIMESTRE

1. A culinária de outros povos (portugueses, africanos) e suas influências na nossa alimentação. 2. A importância de algumas

profissões na sociedade

(profissões antigas e novas)

3. A chegada da eletricidade e as

mudanças que ela provocou na

vida das pessoas.

4. O uso consciente da energia

elétrica.

1. Conhecer a alimentação de outros povos (portugueses, africanos e indígenas) e suas influências na alimentação brasileira. 2. Entender a importância dos diferentes tipos de

trabalho.

3. Identificar as mudanças nos hábitos sociais com

a chegada da eletricidade;

4. Conhecer a importância da eletricidade e seu

uso na vida diária;

4.1 Desenvolver atitudes contra o desperdício

de energia.

GEOGRAFIA 3º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1. Bairro 2. Ruas, quarteirões 3. Bairros centrais e periféricos 4. Residenciais, comerciais e operários e suas diferenças 5. Localização por meio dos pontos cardeais, endereço, pontos de referência e representações.

1. Reconhecer que os bairros são formados por quarteirões. 2. Conhecer a organização espacial dos bairros. 3. Identificar as diferenças de localização dos bairros em relação ao centro 4. Diferenciar bairros residenciais, comerciais e operários 5. Aprender a se localizar por meio dos pontos cardeais, endereço, pontos de referência e representações.

2º TRIMESTRE

1. Serviços essenciais nos bairros: asfaltamento, luz elétrico, rede de esgoto e unidades de saúde. 2. Meios de Transporte 3. Trânsito 4. Meios de Comunicação Telefone, telegrama, internet, jornal

1. Reconhecer e avaliar os serviços essenciais existentes no lugar onde vive. 1.1 Identificar problemas existentes nos bairros decorrentes da falta e/ou deficiência de serviços essenciais. 2. Diferenciar os diversos tipos de meio de transporte. 3. Retomar e ampliar noções sobre regras e sinais de trânsito. 3.1 Desenvolver a consciência sobre os cuidados no trânsito, para a locomoção com autonomia e segurança, evitando acidentes. 4. Identificar os diferentes meios de comunicação mais utilizados atualmente, principalmente, no lugar em que vive. 4.1 Perceber a importância dos meios de comunicação no dia a dia das pessoas.

3º TRIMESTRE

1. Trabalho no bairro

2. Trabalho na área rural;

3. Trabalho infantil;

4. Trabalho indígena

5. Os produtos (estado natural e

transformado)

6. Transformações realizadas nas

paisagens por meio do trabalho

1. Reconhecer a importância de diferentes

profissões para a população.

2. Perceber a importância do trabalho realizado

na área rural e algumas profissões características

3. Refletir sobre a questão do trabalho infantil.

4. Perceber como os povos indígenas se

relacionam com a natureza por meio do trabalho.

5. Identificar produtos que consumimos ao

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natural, beneficiados ou transformados.

5.1 Relacionar o trabalho das pessoas na

produção de diferentes produtos presentes em

nosso dia a dia.

6. Observar exemplos de transformações na

paisagem ocorridas por meio do trabalho

CIÊNCIAS 3º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

Ar: 1. Ar no ambiente. 1.1 - Importância do ar para os seres vivos.

2. Formação e direção dos ventos. 2.1 - Ar em movimento (vento). 3. composição do ar.

Água: 4. Água na natureza 5. A importância da água para os seres vivos. 6. Processo de mudança da água líquida para o estado de vapor e vice-versa. 6.1 - Estados físicos da água; 7. Saneamento básico: tratamento de água e esgoto.

Solo: 8. Formação do solo. 9. Tipos de solo. 10. A importância para os seres vivos.

Terra e universo: 11. Movimentos da terra (rotação e translação). 11.1 - Estações do ano. 12. Sistema solar (planetas e outros astros).

13. Cuidados com a luz e o calor fornecido pelo sol.

1. Perceber a presença do ar no ambiente e a importância deste para os seres vivos.

2. Compreender o fenômeno que provoca a formação dos ventos;

3. Conhecer alguns dos gases que compõem o ar atmosférico e suas propriedades.

4. Identificar a presença de água nos ambientes.

5. Reconhecer a importância da água para os seres vivos.

6. Compreender como acontece o ciclo da água e mudanças de seu estado físico;

7. Compreender o saneamento básico (tratamento de água e esgoto) como elemento de preservação do ambiente e da saúde;

8. Conhecer processos de uso e transformação do solo.

9. Identificar alguns dos componentes do solo, estabelecendo relação entre os tipos de solo e seus usos.

10. Reconhecer a importância do solo para os seres vivos.

11. Compreender e relacionar os movimentos do planeta Terra com as estações do ano.

12. Conhecer algumas informações sobre o Sol e sobre outros astros do universo, como os planetas.

13. Conhecer alguns problemas causados pela exposição excessiva do corpo aos raios

solares e compreender algumas medidas preventivas.

2º TRIMESTRE

Seres vivos 1. Reino vegetal e animal 2. Tipos de vegetais 3. Fotossíntese 3.1 - Estruturas dos vegetais 4. Animais vertebrados e invertebrados. 5. Características dos animais

1. Conhecer as características gerais que identificam os reinos: animal e vegetal

2. Conhecer a importância dos vegetais para os seres humanos.

3. Identificar as partes que compõem algumas espécies de vegetais e conhecer sua respectiva função.

4. Classificar os animais em vertebrados e

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(corpo e locomoção)

Corpo humano: 6. Fases da vida: Infância, adolescência e fase adulta. 7. Crescimento do corpo. 8. Movimento do corpo.

invertebrados 5. Identificar as partes do corpo utilizadas por

alguns animais para se locomover. 6. Identificar as fases da vida do ser humano e

algumas características presentes em cada fase da vida.

7. Entender que o ritmo de crescimento do corpo humano é diferente em cada fase e que alguns fatores podem influenciar no crescimento do ser humano.

8. Conhecer as estruturas (ossos, músculos e articulações) que participam de movimentos do corpo humano

3º TRIMESTRE

Ser humano e saúde: 1. Saúde. 2. Alimentação. 3. O ambiente E a saúde. 4. Doenças transmissíveis e não transmissíveis (gripe, dengue/zika)

Lixo:

5. Reutilizar e reciclar o lixo. 5.1 Tempo de decomposição.

1. Conhecer algumas atitudes que contribuem

para uma boa saúde, distinguindo atitudes

saudáveis de não saudáveis.

2. Reconhecer a importância dos alimentos

que ingerimos.

2.1 Conhecer como os alimentos são agrupados

e como é composta uma alimentação

saudável.

3. Diferenciar um ambiente limpo de um

ambiente que pode causar danos à saúde

do ser humano.

4. Conhecer o conceito de doenças

transmissíveis e não transmissíveis.

4.1 Conhecer algumas doenças transmissíveis: a

forma de transmissão, sintomas,

tratamento e a prevenção.

5. Conhecer o tempo de decomposição e

formas de reciclagem de alguns materiais.

MATEMÁTICA 3º ANO CICLO I

1 º T R I M E S T R E EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

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NÚMEROS E OPERAÇÕES

1. Números ordinais (a partir do 11º); 1.1 Estrutura do nosso sistema de

numeração (revisão: unidade, dezena e centena) – ábaco;

1.2 Cálculo com dezenas e centenas inteiras;

1.3 Representação de números de três algarismos;

1.4 Valor posicional dos algarismos em um número (até centena simples)

1.5 Sequências numéricas (números de até três algarismos); 2 Arredondamento e estimativa de

números de até três algarismos; 3 Situações envolvendo ideias das

quatro operações fundamentais; 3.1 Resolução de problemas por meio

do algoritmo usual da adição com reagrupamento e da subtração com empréstimo e que envolvam o conceito da multiplicação e divisão utilizando estratégias próprias;

4 Estudo do algoritmo usual da adição com reagrupamento e da subtração com empréstimo;

4.1 Cálculo mental; 4.2 Ideias da multiplicação (adição de

parcelas iguais) 5 Cálculo de adições com

reagrupamento e subtrações com empréstimo envolvendo números de dois e três algarismos;

1. Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolvam contagens, medidas e códigos numéricos.

2. Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades.

3. Interpretar e resolver situações problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais.

4. Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito, mental, exato e aproximado).

5. Resolver algoritmos de adição com reagrupamento.

5.1 Resolver algoritmos de subtração com reagrupamento.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1. Unidades de medida padronizadas e não padronizadas;

1.1 Períodos de tempo: minuto e hora 1.2 Relação entre as unidades de

medidas de cumprimento: metro, centímetro e quilometro.

2. Sistema monetário brasileiro.

1. Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida; 2. Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.

ESPAÇO E FORMA

1. Planificações; 1.1 Figuras que apresentam simetria; 1.2 Tangram (formas e simetria das

figuras);

1. Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1. Análise de resultados de pesquisas representados em tabelas;

2. Preenchimento de tabelas; 3. Resolução de problemas que

exploram a busca de dados em textos e tabelas;

1. Identificar o uso de tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas. 2. Compreender a função do número como código na

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organização de informações apresentado em tabelas. 3. Interpretar situações problemas envolvendo tabelas.

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EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1. Antecessor e Sucessor 1.1 Subtraindo com números grandes; 1.2 Subtraindo com o ábaco; 1.3 Números pares e ímpares; 1.4 SND até 9.999 2. Estudo do algoritmo usual da adição e da subtração com reagrupamento; 2. Reconhecimento da adição e da subtração como operações inversas; 3. Resolução de problemas por meio do algoritmo usual da adição com reagrupamento e da subtração com empréstimo e utilizando o algoritmo da multiplicação com um algarismo no multiplicador. 4. Algoritmo da multiplicação 4.1 Multiplicação do tipo 2 vezes, 3 vezes, 4 vezes, ..., 10 vezes; 2 vezes e vezes 2, 3 vezes e vezes 3... 4.2 Termos de uma multiplicação (multiplicando, multiplicador, produto); 4.3 Cálculo do resultado de uma multiplicação com ou sem reagrupamento por meio do algoritmo usual (multiplicador com um algarismo) e por decomposição; 5. Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas.

1. Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades. 2. Resolver algoritmos de adição com reagrupamento. 2.1 Resolver algoritmos de subtração com reagrupamento. 3. Interpretar e resolver situações problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais (adição com reagrupamento, subtração com empréstimo e multiplicação por um algarismo); 4. Resolver algoritmo de multiplicação simples; 5. Resolver situações problema que envolvam contas combinadas. 6.Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito, mental, exato e aproximado).

GRANDEZAS E MEDIDAS

1. Unidades de medida de tempo: semana, mês, trimestre, semestre e ano. 1.2 Unidade de medida de capacidade: litro e mililitro 1.3 Unidade de medida de massa: grama e quilograma 2. Sistema monetário brasileiro.

1. Reconhecer grandezas mensuráveis (tempo, massa e capacidade) utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida. 2. Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.

ESPAÇO E FORMA

1. Reconhecimento das principais características de cubos, paralelepípedos, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas; 2. Sólidos geométricos presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem 3. Vista superior

1. Reconhecer características de figuras geométricas não planas; 2. Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações;

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3.Representar objetos com foco na vista superior deste.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1. Tabelas e construção de gráficos. 2. Compreensão da ideia de chance (probabilidade). 3. Representação de dados em gráficos de barras verticais e horizontais.

1. Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações; 2. Compreender o conceito de probabilidade; 3. Representar dados em gráficos de barras verticais e horizontais.

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EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1. Número par ou ímpar (centena); 1.1 Unidade de milhar e milhares inteiros; 1.2 Antecessor e sucessor de um número (até centena de milhar); 1.3 Arredondamentos de números até centena de milhar); 2. Resolução de problemas por meio do algoritmo usual da adição com reagrupamento e da subtração com empréstimo e utilizando o algoritmo da multiplicação e divisão por um algarismo. 3. Algoritmos de adição com reagrupamento. 4. Algoritmos de subtração com reagrupamento. 5. Algoritmos de multiplicação simples. 6. Ideia da divisão (quantas vezes cabe e repartir igualmente); 6.1 Divisões exatas e não exatas; 6.2 Termos de uma divisão (dividendo, divisor, quociente, resto); 6.3 Divisão representada na chave (um algarismo no divisor); 6.4 Cálculo do resultado de uma divisão por meio do algoritmo usual e por estimativa; 7. Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas. 8. Resolução de problemas que envolvem a busca de dados e escolha de operações para sua resolução.

1. Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades. 2. Utilizar estratégias convencionais (adição com reagrupamento, subtração com empréstimo, multiplicação e divisão por um algarismo) de cálculo para resolver problemas. 3. Resolver algoritmos de adição com reagrupamento. 4. Resolver algoritmos de subtração com reagrupamento. 5. Resolver algoritmo de multiplicação simples. 6. Resolver algoritmos de divisão simples; 7. Resolver problemas que envolvam contas combinadas. 8. Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito, mental, exato e aproximado)

GRANDEZAS E MEDIDAS

1. Unidades de medida de tempo Relógio analógico e digital (leitura); 2. Massa, capacidade, comprimento e tempo. 3. Trabalhando com dinheiro- Sistema monetário.

1. Realizar leitura e horas em relógio digital e analógico. 2. Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida, (massa, capacidade, comprimento e tempo); 3. Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social;

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ESPAÇO E FORMA

1. Poliedros – separando figuras 2. Simetria de translação; 3. Composição de figuras geométricas

1. Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1. Resolução de problemas que exploram a ideia de dados em gráficos e tabelas. 2. Gráfico em barras duplas

1. Identificar o uso de gráficos de barras duplas e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações; 2. Resolver situações problema com dados apresentados em gráficos e tabelas.

LÍNGUA PORTUGUESA 3º ANO CICLO I

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GÊNEROS: CONTOS MARAVILHOSOS, PARÓDIA E POEMAS, RECEITAS

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1. Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas, relacionando dados para chegar à resposta correta); 2. Apreciação de textos literários lidos pelo professor; 2.1 Leitura para revisar seus próprios

textos; 2.2 Leitura para estudar.

1. Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o 1º trimestre do 3º ano do ciclo I (Contos Maravilhosos, poemas e receitas);

2. Ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, informar-se, comunicar ideias, estudar, deleitar-se.

ESCRITA

1. Reescrita, escrita coletiva e individual de contos maravilhosos; 1.1 Escritas coletivas e individuais de

descrições de lugares e acontecimentos;

1.2 Características dos gêneros elencados no trimestre;

1.3 Coerência das ideias de acordo com os gêneros;

1.4 Revisão textual (situações coletivas); 2. Produção coletiva de paródia; 3. Som nasal. 3.1 Uso de M antes de P e B. 3.2 Sons de X. 3.3 Uso do R e RR e do R no final das

palavras. 3.4 Uso do S e SS e do S no final das

palavras. 3.5 Substantivos próprios e comuns. 3.6 Número do substantivo: plural e

singular. 3.7 Ordem alfabética: uso do dicionário 3.8 Pontuação de diálogo (uso de dois-

pontos, travessão); 3.9 Linguagem formal e não formal; 3.10 Poema (verso, estrofe, rima a

repetição de sons, linguagem figurada

1. Reescrever textos do gênero (Contos Maravilhosos) previsto para o 1º trimestre do 3º ano do ciclo I utilizando a escrita alfabética, preocupando com aspectos que caracterizam o gênero;

2. Produzir coletivamente paródias;

(do 3 até 3.6; 3.9 e 3.11 a 3.14)Utilizar elementos que garantam a coerência e a segmentação correta das palavras.

3.7. Conhecer a ordem alfabética e emprega-la adequadamente para fazer uso do dicionário.

3.8 utilizar a pontuação próxima ao convencional nas produções textuais.

3.10 Produzir coletivamente

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e formas do poema); 3.11 Substituições dos vícios próprios

da fala (aí, daí, ... por conectivos); 3.12 Divisão silábica (nas produções

textuais); 3.13 Acentuação (sistematização dos

erros mais frequentes da turma neste trimestre)

3.14 Uso do acento circunflexo e agudo.

poemas utilizando os elementos estruturais, recursos da linguagem e estilísticos.

ORALIDADE

1. Narração de relatos pessoais respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias e realizando pequenas descrições (ainda que com a ajuda do professor para a elaboração das descrições); 1.1 Participação em diálogos, sem fugir

do assunto tratado. 2 Preocupação com o modo como

produz a fala (concordâncias, clareza e entonação).

1, 1.1 e 2. Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando por meio de argumentações, narrações e descrições coesas e coerentes; 2. Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

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GÊNEROS: CONTOS ASSOMBRAÇÃO, DIÁRIO, INDICAÇÃO LITERÁRIA

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1. Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas, relacionando dados para chegar à resposta correta) de contos (sem auxílio do professor e realizando registro escrito); 2. Apreciação de textos literários lidos pelo professor (contos de assombração); 3. Pesquisa de informações em enciclopédias, dicionários, internet. 4. Leitura para revisar seus próprios textos; 4.1 Leitura para estudar.

1. Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o 2º trimestre do 3º ano do ciclo I (Contos de Assombração, Diários); 2. Socializar as experiências de leitura; 3. Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação; 4. Ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.

ESCRITA

1.Coerência das ideias de acordo com os gêneros; 1.1. Redação de rascunhos; 1.2.Revisão textual (situações coletivas e individuais); 1.3.Escritas coletivas e individuais de descrições de personagens (para compor produções de contos); 1.4.Produções coletivas e individuais de contos de assombração; 1.5.Características dos gêneros elencados no trimestre; 2.Divisão silábica (nas produções textuais); 2.1. Uso do C e Ç. 2.2. Palavras com R ou S no final. 2.3. Uso de C e QU. 2.4. Uso do S e Z.

1. Reescrever textos do gênero (Contos de Assombração) previsto para o 2º trimestre do 3º ano do ciclo I, utilizando a escrita alfabética, preocupando com aspectos que caracterizam o gênero; 2. Preocupar-se com aspectos da linguagem escrita como: ortografia e pontuação; 3. Reescrever textos coerentes, coesos e com segmentação correta das palavras; 4.Utilizar a pontuação próxima ao convencional nas produções textuais.

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2.5. Palavras com DES e DEZ. 2. 6.Adjetivo. 2.7. Antônimos. 2.8. Substantivo comum e próprio. 2.9.Gênero do substantivo 2.10.Verbo de elocução. 2.11. Grau do substantivo: aumentativo e diminutivo. 2.12. Pontuação (. ? ! ). 2.13.Uso de dois pontos em enumerações (ainda que de forma não convencional); 2.14.Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí, ... por conectivos); 3. Consulta de verbetes no dicionário e sinônimos. 4. Acentuação (sistematização dos erros mais frequentes da turma neste trimestre). 5. Artigo

ORALIDADE

1. Exposição oral do conteúdo de um verbete pesquisado relacionando-o a um contexto conhecido; 2. Preocupação com o modo como produz a fala (concordância e clareza); 2.1. Narração de histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias (sem a ajuda do professor).

1. Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores; 2. Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);

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GÊNEROS: CONTOS DE AVENTURAS, JORNALÍSTICO (NOTÍCIA/REPORTAGEM/ENTREVISTA)

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1. Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas, relacionando dados para chegar à resposta correta); 2. Apreciação de textos literários lidos pelo professor; 3. Leitura para revisar seus próprios textos; 3.1. Leitura para estudar; 4. Leitura para realização de indicação literária.

1. Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para 3º trimestre do 3º ano do ciclo I (contos populares, notícias, reportagens e entrevistas); 2. Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; 3. Ler para alcançar diferentes objetivos como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.; 3.1 Buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédia, internet, etc.); 4. Socializar as experiências de leitura.

ESCRITA

1. Uso do G e J; 1.1. Uso do L e LH; 1.2. Uso do X e CH; 1.3. Palavras com M e N; 1.4. Acentuação (sistematização dos erros

1. Aproximar-se do uso convencional da ortografia correta das palavras; 2. Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto,

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mais frequentes da turma neste trimestre); 1.5. Posição da sílaba tônica (oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas); 1.6. Separação de sílabas (em textos); 2. Redação de rascunhos; 2.1. Revisão textual (situações coletivas e individuais); 2.2. Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí, ... por conectivos); 3. Verbos e tempos verbais; 3.1. Concordância (gênero e número); 3.2. Reescritas individuais de contos de aventuras; 3.3. Características dos gêneros elencados no trimestre; 3.4. Coerência das ideias de acordo com os gêneros; 3.5. Pronomes pessoais; 4. Produção coletiva de notícias e reportagens; para produção de jornal; 4.1. Produções coletivas de questões para elaborar entrevista; 5. Uso da vírgula; 5.1. Informações em gráficos e parágrafos; 5.2. Pontuação (. ! ? ).

com orientação do professor; 2.1. Utilizar-se da segmentação correta das palavras; 3. Reescrever (contos de aventuras) previsto para 3º trimestre do 3º ano do ciclo I, utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com aspectos que caracterizam o gênero e tempos verbais adequados; 3.1 Reescrever textos coerentes e com elementos de coesão; 3.2 Produzir textos coerentes e com elementos de coesão; 4. Produzir coletivamente ou em duplas notícias, reportagens e roteiro para realizar entrevista; 5. Utilizar a pontuação próxima ao convencional nas produções textuais.

ORALIDADE

1. Realização de indicação literária (indicando autor, realizando síntese do assunto do livro e justificando o porquê da indicação – argumentando); 2. Utilização de concordâncias adequadas na fala (ainda que com ajuda).

1. Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de argumentações, narrações e descrições coesas e coerentes; 1.1 Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores; 2. Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

ARTES 3º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1- Cores (Neutras, Quentes e Frias). 2- Ponto e Linha 3- Formas Geométricas 4- Vida e obras do artista Luiz Sacilotto. 5-Jogos Teatrais de improviso 6- Música de vários gêneros. (Nacionais e Internacionais). 7- Conhecendo sons de vários instrumentos. (Grave, Agudo e timbre). 8- Jogos Musicais 9- Dança de Roda

1- Conhecer a classificação das cores (Neutras, quentes e frias) para utiliza-las em suas próprias produções. 2- Reconhecer a linha como ponto e movimento. 3- Produzir desenhos utilizando formas geométricas. 4- Conhecer vida e obra do artista Luiz Sacilotto. 4- Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte, através de atividades artísticas baseadas em obras estudadas. 5- Exercitar capacidades de observação,

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percepção, espontaneidade e relacionamento social. 6- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 7- Ampliar através da música e a concentração, memória auditiva, diferenciar sons agudo, médio e grave, imaginação e percepção musical. 8- Vivenciar de forma lúdica a aprendizagem da música. 9- Conhecer e valorizar a dança de roda para o estímulo das atividades em grupos através do resgate da cultura, costumes e tradições.

2º TRIMESTRE

1- Música- sons de vários instrumentos (intensidade e ritmo, altura e duração). 2- História do surgimento do desenho nas cavernas. (arte rupestre) 3-Dança de Roda 4- Música de vários gêneros (Nacionais e Internacionais).

1- Reconhecer através da música os parâmetros do som. (altura, intensidade, timbre e duração e ritmo.) 2- Conhecer a história do surgimento do desenho nas cavernas 2- Apreciar a arte em suas diversas formas de manifestações artísticas compreendendo a arte como fato histórico. 3- Conhecer a e vivenciar a dança da Pré- História, criar coreografias baseadas nos fatos históricos abordados. 4- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros.

3º TRIMESTRE

1- Cultura Africana e afro-brasileira(obras). (Nacionais e Internacionais). 2- Música e dança africana 3- Música de vários gêneros 4- Teatro de mímica 5- Cultura popular brasileira

1 - Resgatar a cultura afro- brasileira, valorizar a herança cultural africana, recuperar valores artísticos, refletir sobre o conceito de igualdade racial. 2 - Conhecer e vivenciar músicas e danças africanas, ampliando repertório 3- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 4-Criar cenas enfatizando as personagens, favorecendo o desenvolvimento na espontaneidade e capacidades expressivas. 5- Resgatar a cultura popular brasileira e recuperar valores artísticos.

EDUCAÇÃO FÍSICA 3º ANO CICLO I

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4 - Lateralidade bilateral e contralateral. 5- Jogos com regras simples (competição e cooperação)

1-Conhecer as possibilidades de movimento do próprio corpo e do outro, dentro do espaço e do tempo. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações individuais e coletivas. 3/5-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social.

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3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (brincadeiras e jogos tradicionais). 4-Desenvolver a lateralidade bilateral e contralateral. 5- Participar de jogos com regras simples. 5- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória.

2º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4-Atividades rítmicas expressivas (percussão corporal). 5- Lateralidade bilateral e contralateral. 6- Jogos com regras simples (competição e cooperação) 7-Jogos pré-desportivos.

2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações individuais e coletivas. 4/6-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (brincadeiras e jogos tradicionais). 7- Conhecer e vivenciar os jogos pré-desportivos. 1/5-Desenvolver a lateralidade bilateral e contralateral. 6/7- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas (percussão corporal).

3º TRIMESTRE

1-Esquema corporal (equilíbrio estático e dinâmico, coordenação motora, lateralidade e orientação espaço temporal). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Brincadeiras tradicionais. 4-Atividades rítmicas expressivas (percussão corporal). 5- Lateralidade bilateral, contralateral e reversa. 6-Jogos pré-desportivos. 7-Ginástica geral.

2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações individuais e coletivas. 4-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (brincadeiras e jogos tradicionais). 6- Conhecer e vivenciar os jogos pré-desportivos. 1/5-Desenvolver a lateralidade bilateral, contralateral e reversa (iniciação). 6- Participar de jogos pré-desportivos. 4- Participar de atividades rítmicas (percussão corporal). 7-Vivenciar e conhecer diferentes tipos de ginásticas

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1º ANO CICLO II

HISTÓRIA 1º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1- O comércio de especiarias e de artigos de luxo; 2 -A chegada dos espanhóis à América (“Descobrimento” da América); 3- O Tratado de Tordesilhas; 4- Chegada dos portugueses ao Brasil (“Descobrimento” do Brasil); 5- A diversidade dos povos indígenas no Brasil; 6- Modo de vida, arte e cultura indígenas; 7- Os direitos indígenas; 8- Terras indígenas.

1- Reconhecer a importância do comércio de especiarias e artigos de luxo entre África, Europa e Oriente (grandes navegações) ; 2- Reconhecer alguns dos principais motivos que estimularam Portugal e Espanha a desenvolverem a navegação marítima; 3- Identificar a divisão territorial proposta pelo Tratado de Tordesilhas; 4- Entender como a expedição de Pedro Álvares Cabral chegou às terras brasileiras; 5- Reconhecer a existência de povos indígenas no Brasil antes da chegada dos portugueses; 6- Conhecer algumas das manifestações culturais e aspectos do modo de vida dos indígenas; 7- Respeitar as diferenças étnicas e culturais existentes entre os povos indígenas; 8- Conhecer alguns conflitos entre portugueses e indígenas.

2º TRIMESTRE

9- Diferentes povos no continente africano; 10- A escravidão na África antes e depois da chegada dos europeus; 10.1- O envio de africanos escravizados para a América; 11- A cultura material e a arte dos povos africanos; 11.1- A tradição oral africana e os griôs; 12- Os primeiros contatos entre indígenas e portugueses; 13- A extração do pau-brasil e a exploração de mão de obra indígena; 14- A relação entre a colônia e a metrópole; 15- O sistema de capitanias hereditárias e o governo-geral; 16- A fundação e ocupação da cidade de Salvador; 17- A produção do açúcar; 18- As condições de vida dos negros escravizados nos engenhos; 19- As formas de resistência desenvolvidas pelas pessoas escravizadas; 19.1- O Quilombo dos Palmares; 20- As mulheres no Brasil colônia;

9- Identificar alguns povos que habitavam o continente africano há milhares de anos; 10- Compreender que a prática da escravidão já existia no continente africano antes da chegada dos europeus; 11- Conhecer a cultura material, a arte e a tradição oral dos povos africanos; 12- Compreender a interação cultural entre os colonos e os indígenas; 13- Relacionar a extração do pau-brasil ao primeiro modo de exploração da colônia pelos portugueses; 13.1- Compreender o uso da mão de obra indígena no processo de extração do pau-brasil; 14- Compreender as características e as funções de uma colônia e uma metrópole; 15- Identificar as etapas iniciais da administração do período colonial: as capitanias hereditárias e o governo-geral; 16- Compreender o processo de fundação e de ocupação da cidade de Salvador; 17- Compreender os motivos de que levaram o governo português a produzir açúcar no Brasil colonial; 18- Conhecer as condições de trabalho e de vida dos africanos escravizados no Brasil; 19- Conhecer formas de resistência à escravidão; 20- Conhecer as dificuldades enfrentadas pelas mulheres que viviam no Brasil colonial.

3º TRIMESTRE

21- A criação de gado nos engenhos de açúcar;

21- Reconhecer a importância do gado bovino nos engenhos de açúcar;

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22- O deslocamento do gado para o interior; 23- A ocupação das terras no interior do atual Nordeste; 23.1- Conflitos entre colonos e indígenas; 24- A fundação das primeiras vilas; 25- As características das construções de taipa de pilão; 26- As interações culturais entre indígenas e colonos europeus; 27- A composição e as funções das Câmaras Municipais; 28- Os objetivos, a organização e a caracterização das bandeiras; 29- As consequências das bandeiras; 30- A importância da mão de obra indígena para o sucesso das expedições bandeirantes; 31- A resistência indígena; 32- As expedições bandeirantes e a formação de cidades; 33- O papel das missões jesuíticas no processo colonizador e na catequização dos povos indígenas; 34- O cotidiano dos tropeiros e a criação das vilas.

22- Conhecer o contexto do surgimento das fazendas de gado no Nordeste do Brasil colonial; 23- Perceber que a ocupação do interior da região que corresponde ao atual Nordeste gerou conflitos entre indígenas e fazendeiros; 24- Perceber o processo de fundação das primeiras vilas; 24.1- Reconhecer aspectos do cotidiano nas vilas coloniais; 25-Compreender o modo de construção da taipa de pilão; 26- Avaliar a interação cultural entre os colonos e os indígenas; 27- Compreender o papel das Câmaras Municipais na administração das vilas no período colonial; 28- Compreender os objetivos das expedições bandeirantes e suas principais consequências; 29-Refletir sobre a violência praticada contra povos indígenas; 30- Relacionar o sucesso dos bandeirantes com a presença de indígenas escravizados nas expedições; 31- Discutir os conflitos entre bandeirantes e indígenas; 32- Relacionar as expedições bandeirantes ao surgimento de algumas cidades; 33- Compreender o papel das missões jesuíticas no processo colonizador e na catequização dos indígenas; 33.1- Conhecer a organização de uma missão jesuítica e as atividades realizadas no local; 34- Conhecer o cotidiano dos tropeiros e as principais atividades desenvolvidas por eles; 34.1- Compreender o Tropeirismo como elemento desbravador de novos caminhos no território da colônia.

GEOGRAFIA 1º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1.-O Município e suas paisagens (o que é um município/ município de SBC) 1.1-A população do município (diferenças entre municípios mais e menos povoados); 2.- Paisagens: naturais, culturais e diversidade 3.-Transformações das paisagens: por ações naturais e humanas, ao longo do tempo Espaço Rural e Espaço Urbano 4.-As características e comparações (população) 4.1- Povoados e vilas;

1.- Reconhecer algumas características do município de São Bernardo do Campo; 2.-Reconhecer elementos que caracterizam um município: naturais e culturais; 2.1-Diferenciar paisagens rurais e urbanas; 3.-Identificar transformações e agentes transformadores, ao longo do tempo, nas paisagens. 4- Comparar a população de alguns municípios brasileiros; 5- Reconhecer os elementos físicos (rios, estradas, ruas) e imaginários (linhas) utilizados para estabelecer os limites entre os municípios 6- Reconhecer a finalidade dos mapas e interpretar informações da linguagem

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5- Os limites dos municípios 6- Mapa (o que é, para que serve, legenda, linhas imaginárias, rosa dos ventos, escala);

cartográfica (legenda, escala, orientação).

2º TRIMESTRE

7- Paisagens rurais * pequenas propriedades (agricultura familiar); * grandes propriedades (máquinas e recursos). 8- O clima * conceito; * a influência na paisagem rural; * o clima de SBC * os tipos de clima do Brasil (equatorial, semiárido, tropical úmido, tropical típico, subtropical). 9-O trabalho no espaço rural: 9.1- A importância das atividades do espaço rural (produção de alimentação para consumo da população; geração de trabalho, fornecimento de matéria prima). 10 - Agricultura: * os produtos da agricultura: produto em estado natural, produto beneficiado, produto industrializado; * cultivo de plantas comestíveis e não comestíveis. 11- Pecuária: * criação de diversos tipos de animais: bovinocultura, suinocultura, avicultura, caprinocultura, ovinocultura, piscicultura; * obtenção de diferentes tipos de produtos. 12- Extrativismo: * vegetal, animal e mineral; * equipamentos e técnicas 13 - A biopirataria: 14 -Atividades urbanas: 14.1 - As diferentes paisagens urbanas; 14.2 - diferenças entre território e número de habitantes de uma cidade e sua classificação em pequena, média ou grande; 14.2- A cidade e suas diferentes paisagens (moradias, estabelecimentos comerciais e

7- Diferenciar os tipos de agricultura desenvolvidos em pequenas e grandes propriedades e recursos utilizados. 8- Compreender o conceito de clima e suas influências na paisagem rural. 8.1- Identificar o tipo de clima de São Bernardo do Campo 8.2- Conhecer os tipos de clima do Brasil. 9 - Reconhecer a importância de algumas atividades do espaço rural (produção de alimentação para consumo da população; geração de trabalho, fornecimento de matéria prima). 10 - Diferenciar os produtos em estado natural, beneficiados e industrializado. 11 - Entender o que realiza a pecuária, seus diferentes tipos e produtos obtidos. 12 - Entender o que é o extrativismo e suas formas: vegetal, animal e mineral. 13 - Conhecer algumas consequências da biopirataria. 14 - Identificar diferenças entre território, número de habitantes e paisagens de uma cidade e sua classificação em pequena, média ou grande; 15 - Identificar as principais formas de relevo (planalto, depressão, morro, serra, planície, vale, ilha) bem como os do município de São Bernardo do Campo.

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indústrias); 15 - O relevo e as paisagens urbanas: * principais formas de relevo (planalto, depressão, morro, serra, planície, vale, ilha); * relevo de SBC

3º TRIMESTRE

16 - O trabalho no espaço urbano: * A importância das atividades de trabalho desenvolvidas no espaço urbano (comércio, indústria e prestação de serviços) 17- Indústria: * matéria-prima (definição, origem animal, vegetal ou mineral); * principais tipos de indústrias do município de São Bernardo do Campo 18 - Comércio *Tipos e mercadorias * Comércio no município de São Bernardo do Campo * Prestação de serviços: profissões, serviços essenciais, serviço público; Campo e cidade: 19- A produção do campo e as necessidades das indústrias (agroindústrias); 20- Meios de transporte: rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário; 21- Os meios de comunicação e suas integrações: pessoal e de massa. 22 - Meios de transporte e de comunicação e a transformação das paisagens: construção de redes de transporte e comunicação (rodovias, aeroportos, portos, antenas, estações de comunicação. 23 - Contrastes e desigualdades sociais nos o espaços rurais e urbanos 24 - Problemas ambientais nas paisagens: poluição atmosférica, chuvas, desmatamento e esgoto.

16- Conhecer os diferentes tipos de trabalho que ocorrem nos espaços urbanos e e sua importância. 17- Conhecer as principais finalidades das indústrias; 17.1 - Diferenciar os diversos tipos de matérias-primas e suas origens; 17.2 - Conhecer os principais tipos de indústrias do município de São Bernardo do Campo 18 - Entender a dinâmica de circulação de bens e serviços realizadas através do comércio; 18.1 - Conhecer os principais tipos de comércio que atuam no município de São Bernardo do Campo 19 - Relacionar a produção do campo com as necessidades industriais; 20 - Conhecer os diversos tipos de meios de transporte, (rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário) e as transformações nas paisagens ocorridas em virtude de suas atuações (rodovias, aeroportos, portos, antenas, estações de comunicação; 21 - Reconhecer as inter-relações estabelecidas pelos meios de comunicação; 22 - Identificar as transformações na paisagem causadas pela construção de transporte e comunicação. 23 - Reconhecer alguns contrastes e desigualdades sociais existentes nos espaços rurais e urbanos bem como alguns problemas ambientais: poluição atmosférica, chuvas, desmatamento, esgoto; 24 – Conhecer alguns dos principais problemas ambientais que afetam os espaços rurais e urbanos em nosso país.

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CIÊNCIAS 1º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1- Astros (luminosos e iluminados); 2- Planetas do Sistema Solar; 3- Planeta Terra: movimento de rotação e translação; 3.1- Origem da Terra (divisão em continentes, origem da vida) 4- Lua (ciclo); 5- Estrutura da Terra; 6-Transformações na superfície terrestre (terremotos, vulcanismo)

1- Conhecer a definição de astros; 1.1- Diferenciar astros luminosos e astros iluminados; 1.2- Conhecer telescópio, luneta e suas principais funções; 2- Conhecer algumas características de cada um dos planetas do Sistema Solar; 3- Entender como ocorrem os movimentos de rotação e de translação do planeta Terra; 4- Compreender como ocorre o ciclo da Lua; 5- Compreender que a Terra é constituída basicamente por crosta, manto e núcleo; 5.1- Conhecer a explicação científica para origem da vida; 6- Identificar alguns agentes naturais que realizam transformações na superfície terrestre; 6.1- Conhecer os prejuízos causados por terremotos e por erupções vulcânicas.

2º TRIMESTRE

7- Ar no Planeta terra; 8- Composição do ar (camada de ozônio); 9- Pressão, umidade e temperatura do ar; 10- Ar em movimento; 11- Aquecimento global; 12- Previsão do tempo; 13- Água em nosso planeta; 14- O ciclo da água no ambiente; 15- Economia de água; 16- Formação e componentes do solo; 17- Utilização do solo pelo ser humano (cultivo, criação de animais, extração de materiais); 18- Processos de adubação, irrigação e drenagem do solo; 19- Desgaste do solo (desmatamento, queimada, erosão, poluição).

7- Reconhecer a importância do ar para os seres vivos; 8- Definir atmosfera; 9- Conhecer a composição do ar; 9.1- Definir pressão atmosférica; 9.2- Entender como ocorre a manutenção da temperatura do ar atmosférico; 10- Entender como ocorrem as correntes de convecção e relacioná-las à formação do vento; 10.1- Perceber o que o vento pode ocasionar ao ambiente; 11- Localizar a camada de ozônio e conhecer os motivos pelos quais está sendo destruída; 12- Diferenciar tempo e clima; 12.1- Compreender a importância da previsão do tempo em diversas atividades humanas; 13- Identificar locais nos quais a água está presente; 14- Reconhecer que a maior parte da superfície terrestre é coberta por água; 14.1- Identificar os estados físicos em que a água pode ser encontrada em nosso planeta; 14.2- compreender o ciclo da água na natureza; 15- Conhecer e pôr em prática algumas medidas que auxiliam a evitar o desperdício de água; 16- Compreender como ocorre a formação do solo; 16.1- Conhecer alguns componentes presentes no solo e subsolo; 17- Entender os motivos pelos quais o ser humano utiliza o solo; 18- Conhecer algumas técnicas que são utilizadas para manter o solo produtivo; 19- Conhecer as principais causas do desgaste do solo.

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3º TRIMESTRE

20- Fotossíntese; 21- Respiração e transpiração dos vegetais; 22- Reprodução dos vegetais (polinização, fecundação, germinação); 23- Reprodução dos animais (ovíparos, vivíparos, ovovivíparos); 24- Animais vertebrados (mamíferos, aves, peixes, répteis, anfíbios); 25- Animais invertebrados; 26- Ossos; 27- Articulações; 28- Músculos; 29- Alimentos (construtores, reguladores e energéticos); 30- Alimentos industrializados; 31- Alimentação saudável.

20- Conhecer o processo da fotossíntese; 21- Conhecer o processo de respiração e transpiração dos vegetais; 22- Compreender as etapas da reprodução de um vegetal (polinização, fecundação e germinação); 23- Perceber a importância da reprodução dos animais; 24 - Classificar os animais vertebrados em mamíferos, aves, peixes, répteis e anfíbios; 24.1- Descrever algumas características pertencentes a cada uma das classes de animais vertebrados; 25- Conhecer alguns animais invertebrados e suas principais características; 26- Identificar e localizar alguns dos ossos que compõem o esqueleto humano; 27- Conhecer algumas das funções do esqueleto humano, das articulações e dos músculos; 28- Conhecer e localizar algumas das articulações e músculos do ser humano; 29- Perceber que os alimentos são compostos de nutrientes; 29.1- Conhecer as principais funções dos nutrientes; 30- Identificar alimentos de origem animal e vegetal e industrializados; 31- Conhecer do que é composta uma alimentação saudável;

MATEMÁTICA 1º ANO CICLO II

TRIM

ESTR

E

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1 - Reconhecimento de algumas características do sistema de numeração e romano; 2 - Compreensões da estrutura do nosso sistema de numeração (a partir da unidade de milhar); 2.1 - Leitura e escrita de números de até seis algarismos (ordens e classes); 3 - Comparação de números de até seis algarismos e compreensão do conceito e símbolos de maior que, menor que, igual e diferente; 4 - Cálculo dos resultados aproximado e exato de adições, subtrações, multiplicações e divisões (classe dos milhares) por decomposição, estimativa, cálculo mental e algoritmo usual; 5 - Relacionamentos de três números por meio de adição e subtração (valor relativo e valor absoluto); 6 - Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas;

1 - Reconhecer características do sistema de numeração romano; 2 - Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema em diferentes contextos. 2.1 - Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal; 3 - Reconhecer e utilizar os símbolos: maior que, menor que, igual e diferente; 4 - Resolver situações-problema, consolidando significados das operações fundamentais (adição com reagrupamento, subtração com empréstimo, multiplicação por um algarismo e divisão por um algarismo), em situações que envolvam números naturais. 4.1 - Resolver algoritmo de adição com reagrupamento.

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6.1 - Resolução de problemas por meio do algoritmo usual da adição com reagrupamento e da subtração com empréstimo e utilizando o algoritmo da multiplicação por 1 ou mais algarismos e divisão por um algarismo – usando números da ordem das milhares.

4.2 - Resolver algoritmo de subtração com reagrupamento. 4.3 - Resolver algoritmo de multiplicação com um algarismo no multiplicador. 4.4- Resolver divisão com um algarismo no divisor. 4.5 - Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado). 5 - Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes, e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios. 6 - Resolver situação problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

7 - Unidades de medida de tempo: * dia, hora, minuto e segundo; * ano, biênio, década, século e milênio; 8 - Sistema monetário .

7 - Construir o significado das medidas de tempo, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social. 8 - utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

ESPAÇO E FORMA

9 - Planificação; 9.1 - Classificação de figuras planas e não planas; 9.2 - Sólidos geométricos: classificação, construção, representação e planificação;

9 - Identificar e comparar figuras geométricas planas, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças ente elas por meio de composição e decomposição, ampliações e reduções.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

10 - Leitura e interpretação de gráficos de barras horizontais e verticais simples ou duplas; 10.1 - Leitura e interpretação de tabelas;

10- Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos de barra horizontais e verticais simples e tabelas;

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TR

IME

ST

RE

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

11 - Resolução de problemas que envolvem ideias associadas à multiplicação (adição de quantidades iguais, disposição retangular e combinação) com algarismos até ordem das milhares; 12 - Identificação de regularidades em algumas multiplicações (10x, 100x, 1000x, 20x, 30x, 40x,...); 13 - Reconhecimento e resolução de problemas com excesso de dados e de questões que não se relacionam aos dados; 14 - Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas (envolvendo adições e subtrações com reagrupamento, divisões e multiplicações por um ou mais algarismos algarismo); 14.1- Apropriações do algoritmo da multiplicação por mais de um algarismo no multiplicador (diferente das dezenas e centenas exatas); 14.2- Multiplicações por decomposição e pelo algoritmo usual (mais de um algarismo no multiplicador, diferentes das dezenas e centenas exatas); 14.3- Algoritmos de divisão representada na chave (mais de um algarismo no divisor); 15 - Reconhecimento e representação de partes de um todo sob a forma de desenhos e frações; 16 - Nomenclatura dos termos de uma multiplicação e divisão; 17 - Desenvolvimentos de estratégias de arredondamento de números (classe dos milhares);

11 - Resolver situações-problema, consolidando significados das operações fundamentais, em situações que envolvam números naturais. 12 - Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades. 13 - Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes, e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios. 14 - Resolver algoritmo de adição com reagrupamento. 14.1 - Resolver algoritmo de subtração com reagrupamento. 14.2 - Resolver algoritmo de multiplicação com um ou mais algarismos no multiplicador. 14.3 - Resolver divisão com um ou mais algarismos no divisor. 15 - Reconhecer e representar partes de um todo sob forma de desenhos e frações; 16 - Conhecer os termos da nomenclatura de uma multiplicação e da divisão; 17 –Desenvolver de estratégias para arredondamento de números da classe dos milhares;

GRANDEZAS E MEDIDAS

18 - Relação entre as unidades de medida de comprimento: quilômetro, metro, centímetro e milímetro; 19 -Cálculo da probabilidade de ocorrência de um evento em situações; 20 - Sistema monetário;

18 - Construir o significado das medidas de comprimento, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social. 19 - Calcular a probabilidade de ocorrência de um evento em situações. 20 –Utilizar o sistema monetário brasileiro;

ESPAÇO E FORMA

21- Polígonos: construção, propriedades e classificação; 22 - Linhas horizontais, verticais e inclinadas; 22.1 - Vértices e lados de figuras

21- Identificar e comparar figuras geométricas planas e não planas percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças ente elas

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geométricas planas; 22.3 - Simetria;

por meio de composição, decomposição, planificação e simetrias; 22 - Identificar linhas horizontais, verticais e inclinadas.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

23 - Leitura e interpretação de informações contidas em tabelas de dupla entrada; 24 - Construção de gráficos de barras e tabelas; 25 - Interpretação de gráficos de setores;

23 - Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos; 24 - Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos de barra horizontais e verticais duplas e tabelas; 25 - Compreender e interpretar gráfico de setores em situação-problemas;

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EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

26 -Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas (envolvendo adições e subtrações com reagrupamento, divisões e multiplicações por um ou mais algarismos); 27 - Reconhecimento e representação de partes de um todo sob a forma de desenhos e frações; 27.1 - Identificação e comparação de números racionais representados na forma de fração; 28 - Resolução de problemas que envolvem adição e subtração com frações de mesmo denominador; 28.1 - Relação entre frações e decimais; 28.2 - Criação de problemas com dados fornecidos em imagens; 29 - Relação entre centésimos e centavos do real; 30 - Identificação de décimos, centésimos e milésimos; 31 - Compreensão dos números na forma decimal em nosso sistema de numeração; 32- Resultados de medições expressos por números na forma decimal; 33- Representação de números na forma decimal na reta numérica; 34- Cálculo do resultado de adições e subtrações com números na forma decimal; 35- Resolução de situações problemas com mais de uma solução;

29 , 32, 33- Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionárias e decimais), a partir de seus diferentes usos no contexto social. 27, 29 e 30 - Utilizar os números racionais, comparando números fracionários em situações cotidianas. 27.1, 30 e 31 - Interpretar e produzir escritas numéricas utilizando números naturais e racionais. 28 - Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais, em situações que envolvam números naturais. 28.1 e 34 - Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais, em situações que envolvam números racionais. 26- Resolver algoritmo de adição com reagrupamento. 26- Resolver algoritmo de subtração com reagrupamento. 26- Resolver algoritmo de multiplicação com um ou mais algarismos no multiplicador. 26- Resolver divisão com um algarismo no divisor. 26- Resolver situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas.

GRANDEZAS E 36- Relação entre as unidades de 36 e 37- Construir o significado das

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MEDIDAS

medida de massa: tonelada, quilograma, grama e miligrama; 37- Relação entre unidades de medida de capacidade: litro e mililitro; 38- Sistema monetário;

medidas de massa e de capacidade, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social. 38- Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

ESPAÇO E FORMA

39- Ideia de área de figuras planas, representadas em malha quadriculada. 40- Desenvolver a noção de ângulos como giro; 41- Ângulos reto; 42- Circunferência;

40- Construir o significado de ângulo como giro. 41- Identificar ângulo reto através da construção de uma figura. 42- Identificar e construir circunferências com auxílio de compasso identificando raio e diâmetro.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

43-Construção de gráficos e tabelas; 44- Interpretação e leitura de gráficos pictóricos – reconhecendo que símbolos representam quantidades; 45- Interpretação e leitura de gráficos em linha;

44- Interpretar e ler dados apresentados sob forma de gráficos de linhas e de setores. 44- Compreender e resolver situações-problema que envolva gráficos e tabelas. 43- Construir tabelas a partir de dados fornecidos.

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO CILO II

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GÊNEROS: Histórias em quadrinhos e contos de artimanha, de amor e amizade (produção e leitura) e notícias e folhetos (leitura).

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1- Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas e Implícitas), ainda que com auxílio do professor em informações implícitas e realizando registro escrito individual; 2- Busca de informações em jornais, revistas, livros e internet; 3- Apreciação de textos (contos) lidos pelo professor ou pelo aluno; 3.1 - Leitura para revisar seus próprios textos; 3.2 - Leitura para estudar; 3.3 - reconhecimento das principais características e usos sociais dos gêneros em questão.

1- Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo. (histórias em quadrinhos e contos de artimanha e de amor e amizade, notícias e folhetos) 3- Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc. 2- Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.)

ESCRITA

4 - Contos: características, marcas linguísticas, situação de produção; 4.1- Elementos da narrativa; 4.2 - Onomatopeias; 4.3 - Narrador- personagem e narrador observador; 4.4- Registro formal e registro informal da língua; 4.5- Redação de rascunhos;

4 - Produzir textos do gênero contos previsto para o ciclo considerando suas características. 4.1 - Produzir textos utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais.

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4.6 - Revisão textual ( situações coletivas e individuais); 5- Noção de verbo e de tempo verbal: presente, passado e futuro. 5.1 - Uso de verbos no infinitivo; 5.2 - Uso dos pronomes pessoais; 5.3 - Substantivos primitivos e derivados; 5.4 - Noção de substantivo: simples e compostos; 5.5 - Transformação do verbo em substantivo; 5.6 - Substituição dos vícios próprios da fala (ai, dai, ...) por conectivos; 5.7 - Palavras terminadas em –U; 5.8 - Uso de palavras com Ç e SS ; 5.9 - Uso de palavras com ágio, égio, ígio, ógio e úgio;

5 - Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas.

ORALIDADE

6 - Uso da linguagem oral com fluência para informar o assunto relatado em historia em quadrinhos e contos, emitindo seu ponto de vista sobre o mesmo; 7 - Planejamentos prévio do seu discurso, a fim de expressar-se com coerência e concordâncias adequadas (ainda que com ajuda); 8 -Reconhecimento de recursos persuasivos ou discriminatórios nas mensagens orais ou escritas veiculadas pelos maios de comunicação.

6 - Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista. 7 - Interagir com os grupos com os quais se relacionam acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar. 8 - Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.

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GÊNEROS: resenhas de filme, e-mail ( leitura e produção) e biografia, autobiografia e anedotas (leitura);

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1 - Leitura para identificação de pontos chave em cada parágrafo do texto apresentado; 1.1 - Leitura para revisar seus próprios textos; 1.2 - Leitura para estudar. 2 - Leitura pra deleite e apropriação das características do gênero (resenha de filme, carta pessoal e e-mail, biografia, autobiografia e anedotas; 3 - Leitura para pesquisa sobre biografias de algumas personalidades e confrontar informações obtidas em diferentes fontes;

1 - Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo.(carta pessoal e e-mail, resenha de filmes, biografias, autobiografias e anedotas); 2 - Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer. 3 - Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação. 3.1 - Construir critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal.

ESCRITA 4 - Resenhas: usos, características e marcas linguísticas, situação de produção;

4 - Produzir textos dos gêneros (resenha de filme e e-mail) previstos para o ciclo considerando suas

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4.1 - Carta e e-mail: usos sociais, características a marcas linguísticas; 4.2 - Pontuação e a alternância de interlocutores em diálogos. 4.3 - Uso dos sinais de pontuação na escrita à entonação na fala; 4.4 - Marcas de oralidade na escrita em situações de uso informal; 5 - Redação de rascunhos; 5.1 - Revisões textual (situações coletivas e individuais); 6 - Uso de pronomes pessoais; 6.1 - Numerais: ordinais, cardinais, multiplicativos e fracionários; 6.2 - Uso de adjetivos e locuções adjetivas; 6.3 - Tipos de frases (negativa, interrogativa e exclamativa); 6.4 - Uso de verbos de elocução. 7 - Palavras terminadas em –OSO e –OSA; 7.1 - Palavras com SS /S /NS /LS /RS; 7.2 - Noção de sílaba tônica. 7.3 - Palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas; 7.4 - Paroxítona terminadas em L /X /N /R; 7.5 - Palavras com E ou I final; 7.6 - Palavras com O ou U final;

características e o destinatário. 4.1 - Produzir textos utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais. 5 - Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. 6 - Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas 7 - Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas ás demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.

ORALIDADE

8 - Uso da linguagem oral com fluência para informar o assunto relatado em um texto, outra fonte de informação ou algum ocorrido de forma sintetizada, resumida, sem perder a coerência e com ênfase nos dados principais (ainda que com certa ajuda) ; 9 - Planejamento prévio do discurso, a fim de expressar-se com coerência e concordâncias adequadas, preocupando-se com o interlocutor e com o grau de formalidade a ser empregado em cada situação.

8 - Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas. 8.1 - Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação. 9 - Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros.

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GÊNEROS: entrevista, divulgação científica e literatura de Cordel.

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1.Leitura e interpretação (percebendo informações implícitas, explícitas e realizando inferências) de entrevistas, cordéis e textos de divulgação científica – realizando registro escrito; 1.1 - Leitura para pesquisar informações em textos de divulgação científica;

1/1.1- Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo; (entrevista, divulgação científica, literatura de Cordel) 1.2- Construir critérios para selecionar leituras e desenvolver

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1.2 - Apreciação de textos literários lidos pelo professor. 2 - Leitura para revisar seus próprios textos; 2.1 -Leitura para estudar.

padrões de gosto pessoal. 1- Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos, bem como a intencionalidade implícita nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação. 2.1- Ler para estudar.

ESCRITA

3 - Entrevistas e artigos de divulgação cientifico: usos sociais, características, marcas linguísticas, situação de produção; 4 - Uso de porquê, por quê, por que, porque; 4.1 - Encontros vocálicos em palavras; 4.2 - Uso de pronomes pessoais oblíquos; 4.3 - Ditongo, hiato e tritongo; 4.4 - Graus de adjetivo; 4.5 - Palavras com S com som de Z; 4.6 - Palavras com X depois do ditongo; 4.7 - Plural de substantivos terminados em ÃO; 4.8 - Artigos definidos e artigos indefinidos; 4.9 - Significado de palavras pelo contexto; 4.10 - Compreensão de verbete; 4.11 - Identificar palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas; 4.12 - Compreensão de pontuação no uso das produções; 4.13 - uso de a gente e nós; 4.14- noções sobre acentuação das palavras; 4.15 - Verbos e o uso do tempo verbal; 4.16 - Relacionar pontuação e sentidos do texto. 5 - Redação de rascunhos; 5.1 - Revisão textual (situações coletivas e individuais).

3 - Reescrever textos do gênero (divulgação científica) e produzir textos do gênero (cordel) com coerência e coesão, previstos para o ciclo considerando suas características e o destinatário. 4 - Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor. 5 - Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas 5.1 - Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas ás demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.

ORALIDADE

1 - Participação em conversas sobre as literaturas de Cordel apreciadas, organizando suas falas de modo a demonstrar a mensagem, os sentimentos e informações presentes nos textos lidos.

1 - Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas. 1.1 - Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros.

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ARTES 1º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1 - Luz e Sombra 2 - Desenho de Observação 3 - Desenho de Memória 4 - Vida e obra de artistas brasileiros. 5 - Jogos Teatrais (Improvisação espontânea) 6 - Música de vários gêneros. (Nacionais e Internacionais). 7- Conceitos Musicais (duração e timbre)

1 - Explorar possibilidades de criação com luz e sombra. 2 - Utilizar a observação como instrumentos para produção de desenho. 3 - Desenhar sem auxilio de referência visual, recorrendo à memória. 4 - Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte através de atividades artísticas baseadas em obras estudadas . 4 - Conhecer vida e obra de artistas brasileiros da arte moderna. 4 - Produzir desenhos baseados nas obras estudadas. 5 - Exercitar espontaneidade e capacidades expressivas por meio do teatro de improvisação planejada. 6 - Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 7 - Ampliar através da música a concentração e memória auditiva, diferenciando os parâmetros do som. (duração e timbre).

2º TRIMESTRE

1 - Vida e obras dos artistas que retrataram o Descobrimento do Brasil. (Vitor Meireles e Cândido Portinari) 2 - Música e dança indígena. 3 - Música de vários gêneros (Nacionais e Internacionais).

1 - Conhecer vida e obras dos artistas Vitor Meireles e Candido Portinari que retrataram o Descobrimento do Brasil. 1 - Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte através de atividades artísticas baseadas em obras estudadas. (Vitor Meireles e Cândido Portinari). 1 - Desenvolver o interesse pelas próprias produções e pelas de outras crianças. 1 - Reconhecer o desenho como meio fundamental para conceber ideias. Produzir atividades individuais e em grupo. 2 - Vivenciar e conhecer a danças, a música indígena como herança cultural, aprendendo a valorizar e respeitar outras culturas e manifestações artísticas. 3 - Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 3 - Conhecer a arte e artistas regionais.

3º TRIMESTRE

1 - História do Cordel 2-Obras de xilogravura do artista Lasar Segall. 3- História da Xilogravura. 4- Música de vários gêneros (Nacionais e Internacionais). 5- Grafitti 6- Jogos teatrais – Teatro de improvisação planejada

1- Conhecer a história do cordel, por meio do conhecimento de obras e artistas que são referência em cordel. 2- Produzir o seu próprio cordel usando a técnica da xilogravura. 3- Conhecer a história da Xilogravura. 4- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 5- Conhecer diferentes produções de arte de rua. 6- Desenvolver a espontaneidade, criando cenas a partir de dois locais imaginados.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1-Alterações fisiológicas durante o exercício (frequência cardíaca, frequência respiratória e sudorese). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Jogos pré- desportivos. 4-Atividades rítmicas expressivas (criação de coreografias). 5- Lateralidade contralateral e reversa.

1-Identificar as alterações fisiológicas durante a prática da atividade física. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações de jogos pré- desportivos. 4-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3/4- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (esportes, jogos, lutas e ginásticas). 5-Desenvolver a lateralidade contralateral e reversa. 3- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas, elaborando coreografias individualmente e em grupos.

2º TRIMESTRE

1-Alterações fisiológicas durante o exercício (frequência cardíaca, frequência respiratória e sudorese). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Jogos pré- desportivos. 4-Atividades rítmicas expressivas (criação de coreografias). 5- Lateralidade contralateral e reversa. 6- Esportes, jogos, lutas e ginásticas.

1-Identificar as alterações fisiológicas durante a prática da atividade física. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações de jogos pré- desportivos. 4-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3/4- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (esportes, jogos, lutas e ginásticas). 5-Desenvolver a lateralidade contralateral e reversa. 3/4- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas, elaborando coreografias individualmente e em grupos. 1- Valorizar a importância da prática da atividade física na manutenção da saúde adotando atitude de cuidados básicos de higiene.

3º TRIMESTRE

1-Alterações fisiológicas durante o exercício (frequência cardíaca, frequência respiratória e sudorese). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Jogos pré- desportivos. 4-Atividades rítmicas expressivas (criação de coreografias).

1-Identificar as alterações fisiológicas durante a prática da atividade física. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações de jogos pré- desportivos. 3/4/6-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social.

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5- Lateralidade contralateral e reversa. 6- Esportes, jogos, lutas e ginásticas. 7- Introdução às regras básicas dos esportes coletivos

3/6/7- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (esportes, jogos, lutas e ginásticas). 5-Desenvolver a lateralidade contralateral e reversa. 3- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas, elaborando coreografias individualmente e em grupos. 1- Valorizar a importância da prática da atividade física na manutenção da saúde adotando atitude de cuidados básicos de higiene. 7- Conhecer as principais regras dos esportes coletivos.

HISTÓRIA 2º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1. Período Colonial no Brasil: descoberta e exploração do ouro e de diamante. 1.2 Cobrança de impostos pela coroa portuguesa. 1.3 Principais revoltas contra o domínio português nesse período. 1.4 O Barroco mineiro (características e principais representantes). 2. Chegada da família real e as consequências politicas para a colônia. 3. O processo de independência do Brasil 3.1 Primeiro Reinado e a Constituição de 1824. 3.2 Período Regencial 3.3 Reinado de D. Pedro II.

1. Compreender as razões da disputa pelo ouro na região mineradora e conhecer aspectos do trabalho nas minas brasileiras no Período Colonial. 1.2 Conhecer os principais impostos cobrados no Período Colonial (quinto, derrama). 1.3 Conhecer as principais revoltas contra o domínio português (Conjurações Baiana e Mineira). 1.4 Conhecer as principais características da Arte Barroca mineira e identificar dois de seus maiores representantes (Aleijadinho e Mestre Ataíde). 2. Identificar as principais características econômicas, sociais e políticas que propiciaram à proclamação da Independência no Brasil. 3. Reconhecer a Monarquia como forma de governo adotada pelo Brasil após a Independência e algumas características dos governos que se seguiram (Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado). 3.1 Reconhecer as principais características do Primeiro Reinado e as características da Constituição de 1824. 3.2 Compreender os motivos que levaram o Brasil ser governado por regentes. 3.3 Reconhecer as características do

2º ANO CICLO II

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GEOGRAFIA 2º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

O mundo em que vivemos 1. Representações cartográficas: globo terrestre, mapa-múndi, planisfério e imagens de satélite; 2. Orientação por meio dos pontos cardeais, colaterais, paralelos e meridianos. O Brasil 3. Conceito de país; 4. Nosso continente: A América do Sul: fronteiras, oceanos que banham o continente.

1. Interpretar informações utilizando linguagem cartográfica (globo terrestre, mapa-múndi, planisfério e imagens de satélite); 2. Orientar-se por meio dos pontos cardeais, colaterais, paralelos e meridianos; 3. Construir o conceito de pais, identificando no mapa, a divisão política do Brasil, destacando os estados suas capitais e o Distrito Federal; 4. Localizar o Brasil no continente Americano, no planisfério e globo terrestre; 4.1 Identificar países que fazem fronteira com nosso país.

2º TRIMESTRE Brasil: Divisão política e regional 1.A divisão política do Brasil;

1. Interpretar as diferentes divisões regionais do Brasil, levando em conta

Segundo Reinado.

2º TRIMESTRE

1. O Segundo Reinado: Guerra do Paraguai, expansão do café, chegada dos imigrantes e fim da escravidão. 2. Proclamação da Republica.

3. Brasil República (constituição republicana, politica café com leite, imigrantes, lutas feministas e símbolos nacionais).

1. Conhecer alguns fatos históricos, políticos e econômicos ocorridos durante o Segundo Reinado ( Guerra do Paraguai, expansão do café, chegada dos imigrantes e fim da escravidão) 2. Conhecer principais fatos que levaram a proclamação da republica. 3. Entender algumas características da Constituição de 1891 e perceber a instabilidade politica nos primeiros anos do período republicano.

3º TRIMESTRE

1. Democracia e ditadura no Brasil. 2. Governo Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek 3. Golpe militar em 1964. 4. Problemas sociais existentes no Brasil durante a Ditadura Militar (atuação politica durante a ditadura e censura). 4.1 União da sociedade civil (anistia, diretas já). 5. A constituição de 1988 e os novos governos.

1. Identificar os fatores que desencadearam a Revolução de 1930. 2. Compreender a chegada de Getúlio Vargas ao poder e mudanças ocorridas no sistema político no Brasil. 3. Compreender as formas de controle politico impostas pelo governo militar, bem como alguns problemas sociais. 4. Perceber as ações da Sociedade pela busca na alteração do Regime Político Brasileiro (Lei da Anistia e Movimento Diretas Já). 5. Compreender a importância e as principais mudanças trazidas pela constituição de 1988; 5. Conhecer os principais nomes e características dos novos governos.

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1.2 As cinco regiões; 1.3 Interligação entre as regiões brasileiras pelas vias de transporte e pelos meios de comunicação. Regiões brasileiras: características (clima, vegetação, hidrografia, relevo, cultura) 2. Região Norte; 2.1 Região Nordeste; 2.2 Região Centro-Oeste; 2.3 Região Sudeste; 2.4 Região Sul.

os critérios usados nessa regionalização; 1.2 Reconhecer a partir da interpretação de informações, os aspectos que caracterizam cada região geográfica brasileira. 1.3 Perceber como se dá a interligação entre as regiões brasileiras (meios de transporte, meios de comunicação) 2. Conhecer as características de cada região brasileira.

3º TRIMESTRE

A população brasileira 1.As origens da população brasileira; 1.2 O crescimento da população brasileira. A distribuição da população brasileira 2.A ocupação do território brasileiro; 2.1 As migrações internas e o povoamento do território brasileiro; População rural e urbana. O Brasil atual 3. Panorama econômico e social brasileiro; 3.1 Desigualdades e contrastes nos espaços rurais e urbanos; 3.2 A distribuição desigual das terras no Brasil; 3.3 A indústria brasileira: importação e exportação.

1. Identificar os principais grupos formadores da população brasileira; 1.2 Compreender os fatores do crescimento da população brasileira; 2. Conhecer a influência da imigração no crescimento da população brasileira; 2.1 Valorizar a riqueza cultural brasileira como fruto da contribuição dos povos formadores da população brasileira; 3. Conhecer o panorama econômico e social brasileiro; 3.1 Perceber os contrastes existentes no espaço brasileiro (pobreza e riqueza, agricultura x indústria, distribuição desigual das terras no espaço rural); 3.2 Refletir sobre as desigualdades do local onde vive; 3.3 Reconhecer a importância da produção agrícola e industrial brasileira.

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CIÊNCIAS 2º ANO CICLO II

Conteúdos Objetivos

1º TRIMESTRE

1. Eletricidade no cotidiano: energia elétrica, fontes de energia elétrica, pilhas e baterias, usinas elétricas, evitando o desperdício de energia. 2. Cuidados com a energia elétrica. 3. Tipos de usinas: hidrelétrica, termelétrica, eólica e nuclear 4. Luz: fonte natural e artificial. 5. Trajetória da luz. 6. Magnetismo.

1. Conhecer algumas aplicações da energia elétrica no dia a dia. 1.2 Entender que a energia elétrica pode ser produzida por meio de geradores elétricos, evitando o desperdício. 2. Conhecer algumas atitudes que evitam acidentes com a energia elétrica. 3. Conhecer o funcionamento de alguns tipos de usinas elétricas e identificar os componentes do ambiente utilizados na geração de energia. 4. Compreender o que é luz e identificar fontes naturais e artificiais. 5. Compreender como os raios de luz se propagam. 6. Compreender o uso da bússola. 6.1 Compreender as propriedades magnéticas.

2º TRIMESTRE

1. Estrutura do corpo humano: célula, tecido, órgão e sistema. 2. Sistema urinário: função dos órgãos do sistema, processo de filtração do sangue, transplante de rim e hemodiálise. 3. Sistema digestório: órgãos do sistema, funções e o caminho dos alimentos. 4. Sistema respiratório: órgãos do sistema, funções e o caminho do ar no corpo.

1. Compreender a organização estrutural do corpo humano e cada nível de organização celular, tecidual, orgânico, sistêmico e organismo. 2. Identificar e localizar os órgãos que fazem parte do sistema urinário. 2.1 Compreender o processo de produção, armazenamento e eliminação da urina. 3. Identificar e localizar os órgãos que fazem parte do sistema digestório. 3.1 Compreender o processo de digestão dos alimentos no corpo do ser humano. 4. Identificar e localizar os órgãos que fazem parte do sistema respiratório. 4.1 Compreender as fases da respiração e como ocorrem as trocas gasosas.

3º TRIMESTRE

1. Sistema circulatório/sanguíneo: função dos órgãos do sistema, transfusão e doação de sangue. 2. Sistema nervoso: função dos órgãos do sistema, reflexos, glândulas e hormônios. 3. sistema reprodutor (feminino e masculino): função dos órgãos do sistema, fecundação e gravidez.

1. Identificar e localizar os órgãos que fazem parte do sistema circulatório. 1.1 Relacionar características do sangue, coração e vasos sanguíneos. 2. Identificar e localizar os órgãos que fazem parte do sistema nervoso. 2.1 Compreender o que é reflexo e perceber que as glândulas e os hormônios ajudam a coordenar o funcionamento do corpo. 3. Identificar e localizar os órgãos que fazem parte do sistema reprodutor (feminino e masculino). 3.1 Conhecer as funções básicas do

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sistema reprodutor (feminino e masculino).

MATEMÁTICA 2º ANO CICLO II

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EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1. Principais características do sistema de numeração: agrupamentos trocas e valor posicional dos algarismos; 1.1 Leitura e escrita de números até a classe dos bilhões; 1.2 Decomposição de números até a classe dos bilhões; 1.3 Comparação de números das classes dos bilhões e milhões; 2. Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas (envolvendo adições com reagrupamento, subtrações com empréstimo, divisões e multiplicações por mais de um algarismo). 2.1 Adição e subtração com números da ordem de grandeza dezena de milhar; 2.2 Compreensão e aplicação das propriedades da adição (comutativa, associativa); 2.3 Cálculo do resultado de multiplicações e de divisões com números naturais por meio dos algoritmos usuais; 2.4 Propriedades da multiplicação: comutativa, associativa e existência do elemento neutro; 3. Estratégias de cálculo e estimativa; 4. Conceito de média aritmética; 5. Arredondamento de números das classes dos milhões.

1.Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal; 1.1 Ler e escrever números até a classe dos bilhões; 1.2 Compor e decompor números até a classe dos bilhões; 1.3 Comparar números da classe dos milhões e bilhões; 2. Resolver problemas que envolvam contas combinadas, consolidando significados das operações fundamentais (adições com reagrupamento, subtrações com empréstimo, divisões e multiplicações por mais de um algarismo), em situações que envolvam números naturais; 2.1 Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes, e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios. 2.2 Compreender, identificar e aplicar as propriedades da adição; 2.3 Calcular multiplicações e divisões através de algoritmos usuais; 2.4 Compreender, identificar e aplicar as propriedades da multiplicação; 3. Ampliar os procedimentos de cálculo mental; 4. Calcular média aritmética; 5. Conhecer as regras de arredondamento.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1. Relação entre as unidades de medida de comprimento: quilômetro, metro, centímetro e milímetro; 2. Associação da unidade de medida de tempo hora com frações: meia hora e um quarto de hora; 3. Sistema monetário.

1. Saber as medidas necessárias, respectivamente, em metros, centímetros e milímetros para a composição do quilômetro, metro e centímetro. 2. Saber quantos minutos formam meia hora e um quarto de hora, bem como suas frações correspondentes. 3. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

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ESPAÇO E FORMA

1.Classificação de figuras não planas em poliedros ou corpo redondo; 1.1 Prismas e pirâmides; 1.2 Planificação de sólidos geométricos; 2. Nomear polígonos e identificação de faces, arestas e vértices;

1.Reconhecer sólidos geométricos e identificar os que são poliedros e os que são corpos redondos, diferenciando prismas e pirâmides; 1.1 Diferenciar prismas e pirâmides; 1.2 Identificar e diferenciar planificações de sólidos geométricos; 2.Reconhecer e nomear polígonos, identificar faces, arestas e vértices;

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1.Leitura e interpretação de dados representados em gráficos de colunas duplas.

1. Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos ( de colunas simples e duplas) e tabelas.

MATEMÁTICA 2º ANO CICLO II

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EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1. Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas (envolvendo adições com reagrupamento, subtrações com empréstimo, divisões e multiplicações por mais de um algarismo). 1.1 Resolução de problemas por meio de tentativas e análise de erros; 1.2 Relação entre a multiplicação e a divisão; 2. Ideia de fração; 2.1 Cálculo de fração de uma quantidade; 2.2 Reconhecimento de frações que representam números naturais; 2.3 Identificação de fração como quociente de uma divisão; 2.4 Representação de números na forma mista; 2.5 Frações equivalentes; 2.6 Cálculo do resultado de adições e subtrações com frações; 3. Expressões numéricas;

1. Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais, em situações que envolvam números naturais e racionais; 1.1 Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes, e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios; 1.2 Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado); 2. Utilizar os números racionais, comparando números fracionários em situações da vida cotidiana (número misto, frações equivalentes); 2.1 Calcular frações de quantidade; 2.2 Reconhecer frações e relacioná-las aos números naturais correspondentes; 2.3 Identificar frações como quocientes de divisões; 2.4 Representar números mistos; 2.5 Realizar cálculos de frações equivalentes; 2.6 Realizar cálculos (adições e subtrações) com frações; 3. Compreender e usar as

regras das expressões numéricas.

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GRANDEZAS E MEDIDAS

1. Relação entre as unidades de medida de massa: tonelada, quilograma e grama; 1.1 Cálculo de frações do quilograma: meio quilograma e um quarto de quilograma; 2. Relação entre as unidades de medida de capacidade: litro e mililitro; 2.1 Cálculo de frações do litro: meio litro e um quarto de litro; 3. Trabalho com a unidade de medida de temperatura grau Celsius; 4. Sistema monetário

1.Construir o significado das medidas de massa a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social; 1.1 Realizar cálculos de frações de medidas de massa; 2. Construir o significado das medidas de capacidade a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social; 2.1 Realizar cálculos de frações de medidas de capacidade; 3. Construir o significado das medidas de temperatura, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social; 4. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

ESPAÇO E FORMA

1. Distinção entre circunferência e circulo; 2. Triângulos equiláteros, isósceles e escalenos; 2.1 Triângulos retângulos; 3. Quadriláteros; 3.1 Paralelogramos com nomes especiais: losango, retângulo e quadrado.

1.Diferenciar círculo e circunferência; 2. Reconhecer as características dos triângulos (equiláteros, isósceles, escalenos e retângulos); 3. Reconhecer e identificar os quadriláteros e suas características; 2.1 Conhecer e identificar triângulos retângulos e suas características; 3. Reconhecer quadriláteros e suas características; 3.1 Conhecer e diferenciar os diferentes paralelogramos.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1. Leitura e interpretação de gráficos de linha e tabelas; 2. Construção de gráficos barras duplas; 3. Representação dos dados matemáticos de um texto em gráfico ou tabela.

1. Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos de linhas, e tabelas. 2. Recolher dados e informações e organizá-los na forma de gráficos de barras duplas; 3. Utilizar dados matemáticos de um texto para construção de gráfico ou tabela.

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MATEMÁTICA 2º ANO CICLO II

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EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1. Resolução de situações problema por meio de algoritmos que envolvam contas combinadas (envolvendo adições com reagrupamento, subtrações com empréstimo, divisões e multiplicações por mais de um algarismo). 1.1Resolução de problemas que envolvem operações de adição, de subtração, de multiplicação e de divisão com números na forma decimal; 2.Números racionais na forma decimal; 2.1 Décimos, centésimos e milésimos; 2.2Diferentes representações de um mesmo número: na forma de fração e na forma decimal; 3. Ideia de porcentagem; 3.1 Relação entre fração e porcentagem; 4. Cálculo da probabilidade de ocorrência de um evento simples;

1.Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais, em situações que envolvam números naturais e racionais; 1.1 Resolver problemas que envolvam operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números em forma decimal; 2. Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal; 2.1 Utilizar os números racionais , comparando números decimais em situações da vida cotidiana; 2.2 Perceber que o número pode ser representado de diferentes maneiras: forma decimal, forma fracionária; 3. Realizar cálculos com porcentagem simples; 3.1 Perceber relações entre fração e porcentagem; 4. Saber identificar e resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade.

GRANDEZAS E MEDIDAS

1. Cálculo de medida de uma superfície (área) e de perímetro; 1.1 Reconhecimento das unidades de medida de superfície: centímetro quadrado, metro quadrado e quilômetro quadrado; 2. Ideia de medida do espaço ocupado por algo (volume); 2.1 Reconhecimento das unidades de volume: centímetro cúbico e metro cúbico. 3. Sistema monetário

1.Reconhecer, diferenciar e calcular área e perímetro; 1.1Construir o significado das medidas de superfície, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social; 2. Construir o significado das medidas de volume, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social; 2.1 Reconhecer e utilizar adequadamente unidades de volume; 3.Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

ESPAÇO E FORMA

1. Segmentos de reta; 2. Retas paralelas, concorrentes e perpendiculares; 3.Descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários.

1. Reconhecer e representar segmentos de reta; 2. Conhecer as características das retas paralelas, concorrentes e perpendiculares; 3. Estabelecer pontos de referência para interpretar,

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4. Reconhecimento de ângulo reto, agudo e obtuso;

representar e descrever a localização e movimentação de pessoas e objetos; 4. Reconhecer os diferentes tipos de ângulos: retos, agudos e obtusos.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

1. Interpretação e construção de gráfico de setores. 2. Resolução de problemas de lógica por meio de organização de dados em tabelas.

1. Compreender e resolver

situações-problema que envolvam

gráficos de setores;

2. Resolver situações de lógica através de tabelas.

Língua Portuguesa 2º ANO CILO II

Gêneros: Notícias, reportagens e crônicas.

Conteúdos Objetivos

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E

ORALIDADE

1.Uso da linguagem oral com fluência para informar o assunto relatado em um texto, outra fonte de informação ou algum ocorrido de forma sintetizada, resumida, sem perder a coerência e com ênfase nos dados principais. 1.1 Elementos não linguísticos e sua importância: tom de voz, entonação, expressão facial

1. Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si próprio. 1.2 Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura corporal expressão facial, tom de voz, entonação.

LEITURA

1. Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas e implícitas) em notícias realizando registro escrito individual; 2. Busca de informações em jornais, revistas, livros e internet ; 3. Apreciação de textos literários (crônicas) lidos pelo professor; 3.1 Leitura para revisar seus próprios textos e leitura para estudar.

1.Ler e localizar informações explícitas e implícitas. 2. Buscar informações, com ajuda em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc.); 3. Apreciar textos literários lidos pelo professor (Crônicas); 3.1 Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.

ESCRITA

1.Gramática e ortografia 1.1Gênero do substantivo: masculino e feminino. 1.2 Consoantes não acompanhadas de vogal. 1.3 Conectivos. 1.4 Pontuação ( . ! ; , ) 1.5 Palavras terminadas em U ou L. 1.6 Interjeições. 1.7 Tempos verbais. 1.8 Pronomes.

1. Utilizar os conhecimentos sobre gramática e ortografia nas produções escritas. 1.1 Conhecer e diferenciar os gêneros do substantivo: masculino e feminino; 1.2 Perceber a ocorrência, o uso adequado, bem como a separação silábica de palavras que contenham consoantes não acompanhadas de vogal;

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1.9 Palavras terminadas em ICE ou ISSE. 1.10 Divisão silábica (nas produções textuais) 1.11 - Acentuação (sistematização dos erros mais frequentes da turma neste trimestre). 2. Gêneros e produção de textos 2.1 Informações implícitas e o sentido das palavras; 2.2 Os diferentes sentidos das palavras e expressões; 2.3 - Características dos gêneros elencados no trimestre; 2.4 As partes que compõem uma notícia (título, olho, lead, data, autoria, infográficos); 2.4 Diferença entre notícia e reportagem; 2.5 Produções individuais de notícias; 2.6 Reescrita de crônica; 2.7 Coerência nas ideias de acordo com o gênero estudado; 2.8. Redação de rascunhos e revisão textual.

1.3 Conhecer diferentes tipos de conectivos e compreender a importância; 1.4 Revisar textos com foco na pontuação. Fazer uso de pontuação adequada; 1.5 Diferenciar o uso de L ou U finais nas palavras; 1.6 Conhecer diferentes tipos de interjeições e compreender a importância; 1.7 Conhecer e diferenciar os tempos verbais; 1.8 Conhecer e utilizar adequadamente os diferentes tipos de pronomes; 1.9 Utilizar adequadamente as terminações ICE ou ISSE; 1.10 Separar adequadamente as sílabas nas produções textuais; 1.11 Corrigir os principais erros de acentuação ocorridos durante o trimestre. 2. Produzir textos com coerência, utilizando os recursos coesivos próximo do convencional, oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais. 2.1 Identificar informações implícitas nos textos; 2.2 Reconhecer os diferentes sentidos de palavras e expressões nos textos; 2.3 Produzir textos dos gêneros (notícias e crônicas), previstos para o ciclo considerando suas características e o destinatário; 2.4 Diferenciar notícias e reportagens e suas características; 2.5 Produzir notícias; 2.6 Reescrever uma crônica conhecida.

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GÊNEROS: Poemas e Contos (brasileiros e africanos)

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1. Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas e implícitas) realizando registro escrito; 2. Apreciação de textos literários lidos pelo professor; 3. Leitura para estuda e revisar seus próprios textos; 3.1 Apropriação das regras de leitura em classe e da biblioteca.

1.Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ciclo. 2. Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer. 3.Ler para e revisar seus próprios textos. 3.1 Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação;

ESCRITA

1.Gramática e ortografia 1.1 Palavras com: S – SS – Ç – X – SC – XC – SÇ – C. 1.2 Verbos no modo Infinitivo, subjuntivo e imperativo; 1.3 Verbos terminados em ÊM ou EEM 1.4 Grau comparativo 1.5 Adjetivos 1.6 Sílaba tônica 1.7 Acentuação: oxítonas. 1.8 Grau do adjetivo: superlativo 1.9 Pontuação (reticências) 1.10 Sons do X 1.11 Substituições dos vícios próprios da fala (aí, daí, ... por conectivos). 2. Gêneros e produção de textos 2.1. Características dos gêneros (poemas e contos) elencados no trimestre; 2.2 Redação de rascunhos e revisão textual (situações coletivas e individuais); 2.3 Poemas: Versos (regulares, brancos e soltos), estrofes, rimas (externas, internas, ricas), figuras de linguagem (metáforas, comparação e personificação); 2.4 Escrita coletiva e individual de poemas e reescrita de contos.

1. Utilizar os conhecimentos sobre gramática e ortografia nas produções escritas. 1.1 Utilizar corretamente : S – SS – Ç – X – SC – XC – SÇ – C. 1.2 Diferenciar verbos no subjuntivo, imperativo e infinitivo; 1.3 Conhecer e diferenciar o uso de êm ou eem em verbos; 1.4 Conhecer o grau comparativo e identifica-lo em frases e textos; 1.5 Conhecer e identificar adjetivos; 1.6 Identificar a silaba tônica nas palavras; 1.7 Conhecer as regras de acentuação das oxítonas; 1.8 Conhecer o grau superlativo e identifica-lo em frases e textos; 1.9 Compreender o uso das reticências; 1.10 Conhecer e diferenciar os diferentes sons do X; 1.11 Identificar vícios da fala e trocá-los por conectivos. 2. Produzir textos com coerência, utilizando os recursos coesivos próximo do convencional, oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais. 2.1 Produzir textos dos gêneros (poemas e contos), previstos para o ciclo considerando suas características e o destinatário. 2. 2 Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor. 2.3 Conhecer os diferentes tipos de versos e rimas;

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2.4 Escrever poema; 2.4 Reescrever contos conhecidos.

ORALIDADE

1.Narração de histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias (sem a ajuda do professor); 1.1 Planejamento de discurso, defesa de argumentos e pontos de vista; 1.2 Acolher e respeitar diferentes opiniões.

1. Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais. 1.1 Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos. 1.2 Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

TR

IME

ST

RE

GÊNEROS: Memória e contos de suspense

EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS

LEITURA

1.. Leitura e interpretação coletiva e individual – (localizando informações explícitas e implícitas) em poemas e contos - realizando registro escrito individual; 2. Apreciação de textos literários (memória e contos de suspense) lidos pelo professor; 3. Consulta em dicionários variados; 4. Leitura para revisar , para estudar, para realizar indicações literárias;

1. Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos, bem como a intencionalidade implícita nas mensagens escritas veiculadas pelos meios de comunicação. 2. Conhecer contos de memória e contos de suspense; 3. Realizar consultas em dicionários; 4. Ler para revisar e estudar; 4. Realizar indicações literárias.

ESCRITA

1 .Gramática e ortografia 1.1 Encontro vocálico – classificação 1.2 Advérbios; 1.3 Paroxítonas. Paroxítonas terminadas em ditongo. 1.4 Paroxítonas terminadas em i (s) – u (s) – um (uns) – ão (s) – ã (s) 1.5 Proparoxítonas 1.6 Uso das palavras mais e mas. 1.7 Reconhecimento de diferentes tipos de dicionário; 1.8 Acentuação (sistematização dos erros mais frequentes da turma neste trimestre); 1.9 Pontuação em diálogos. 2. Gêneros e produção de textos 2.1 . Características dos gêneros (contos de suspense e memória) elencados no trimestre; 2.2 Descrição de cenários e personagens; 2.3 Produções individuais de contos de suspense e memória. 2.2 Redação de rascunhos, revisar e

1.Utilizar os conhecimentos sobre gramática e ortografia nas produções escritas. 1.1 Classificar os diferentes encontros vocálicos; 1.2 Conhecer e identificar os principais tipos de advérbios; 1.3 e 1.4 Conhecer e aplicar as regras de acentuação das paroxítonas; 1.5 Conhecer e aplicar a regra de acentuação das proparoxítonas; 1.6 Utilizar corretamente as palavras mas e mais; 1.7 Reconhecer e utilizar corretamente diferentes tipos de dicionário; 1.8 Corrigir os principais erros de acentuação ocorridos durante o trimestre; 1.9 Escrever preocupando-se com o uso correto da pontuação em diálogos.

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cuidar da apresentação do texto com orientação do professor.

ORALIDADE

1.Narração de histórias, respeitando a temporalidade, sequência de fatos e ideias (sem a ajuda do professor); 2. Realização de indicação literária (indicando autor, realizando síntese do assunto do livro e justificando o porquê da indicação – argumentando).

2. Produzir textos com coerência, utilizando os recursos coesivos próximo do convencional, oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais; 2.1 Produzir textos dos gêneros (memória e contos), previstos para o ciclo considerando suas características e o destinatário. 2.2 Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas ás demais questões ortográficas na produção e revisão de texto; 2.3 produzir conto de suspense e conto de memória; 2.4 Redigir rascunhos, preocupando-se com a revisão e apresentação do mesmo.

ARTES 2º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1-Classificação das cores (monocrômica e policromia). 2- Luz, sombra, ponto, linha e espaço. 3- Desenho de observação. 4- Vida e obras dos artistas Impressionismo. 5- Metodologia de trabalho de pesquisas escolares. 6- Jogos Teatrais (Improvisação planejada). 7-Música – Conceitos de ritmo. 8- Música de vários gêneros. (Nacionais e Internacionais).

1- Conhecer a classificação das cores (monocrômica e policromia), ampliando seu repertório para utilizá-las em suas próprias produções usando seu senso estético de acordo com a cor e harmonia. 2- Reconhecer a linha como ponto e movimento e espaço criando possibilidades de desenho explorando a luz e sombra. 3- Utilizar a observação como instrumentos para produção de desenho. 4- Conhecer vida e obra dos artistas do Impressionismo. 5- Elaborar trabalhos escolares usando metodologias e estéticas adequadas. 6- Exercitar espontaneidade e capacidades expressivas por meio do teatro de improvisação planejada. 6- Criar cenas enfatizando as personagens favorecendo o desenvolvimento expressivo. 7- Conhecer a sequência rítmica por diversas vezes no decorrer da música, e a percepção de sons e ritmo através da música usando copos. 8- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros.

2º TRIMESTRE

1- Desenho de memória e observação 2- Retrato exagerado- Caricatura. 3- Arte contemporânea- Assemblages 4-Conceitos da música (timbre,

1- Reconhecer o desenho como meio fundamental para conceber ideias. 2- Conhecer outras manifestações artísticas, explorando novas técnicas de reprodução de imagens. 3- Compreender o conceito de arte tridimensional

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altura, duração, intensidade e ritmo) 5- Música Popular Brasileira do séc. XX. 6- Jogos Musicais. 7- Música de vários gêneros (Nacionais e Internacionais). 8- Dança da cultura popular brasileira – samba

por meio da produção de Assemblage. 3- Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte através de atividades artísticas baseadas em obras estudadas. 4- Ampliar através da música a concentração e memória auditiva, diferenciando os parâmetros do som. (timbre, altura, duração, intensidade e ritmo). 5- Conhecer vários cantores que compõe a música popular brasileira, ampliando seu repertório musical. 6- Vivenciar de forma lúdica a aprendizagem da música. 7- Ampliar o repertório musical por meio da audição de diferentes gêneros. 8- Conhecer e valorizar a dança brasileira para o estímulo das atividades em grupos através do resgate da cultura, costumes e tradições.

3º TRIMESTRE

1- Arte circense 2- Simetria – espelhada na água. 3- Música Erudita 4- Vida e obra de Van Gogh 5- Fotografia

1- Ampliar o conhecimento sobre a arte popular. 2- Reconhecer a simetria, relacionando formas e cores. 3- Explorar a música erudita para ampliar o repertório musical. 4- Conhecer a vida e a obra do artista, enfatizando a obra “o Quarto de Arles”. 5- Desenvolver a sensibilidade, a curiosidade pela arte, através de atividades artísticas baseadas em obras estudadas, contextualizando-as. 6- Conhecer e explorar vertentes da arte contemporânea na linguagem da fotografia.

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º ANO CICLO II

CONTEÚDOS OBJETIVOS

1º TRIMESTRE

1-Alterações fisiológicas durante o exercício (frequência cardíaca, frequência respiratória e sudorese). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Jogos pré- desportivos. 4-Atividades rítmicas expressivas (criação de coreografias). 5- Lateralidade contralateral e reversa. 6- Esportes, jogos, lutas e ginásticas. 7- Introdução às regras básicas dos esportes coletivos.

1-Identificar as alterações fisiológicas durante a prática da atividade física. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações de jogos pré- desportivos. 3/4-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3/6- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (esportes, jogos, lutas e ginásticas). 5-Desenvolver a lateralidade contralateral e reversa. 3/6- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas, elaborando coreografias individualmente e em grupos. 1- Valorizar a importância da prática da atividade

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física na manutenção da saúde adotando atitude de cuidados básicos de higiene. 7-Conhecer as principais regras dos esportes coletivos.

2º TRIMESTRE

1-Alterações fisiológicas durante o exercício (frequência cardíaca, frequência respiratória e sudorese). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Jogos pré- desportivos. 4-Atividades rítmicas expressivas (criação de coreografias). 5- Lateralidade contralateral e reversa. 6- Esportes, jogos, lutas e ginásticas. 7- Introdução às regras básicas dos esportes coletivos. 8- Criação e recriação de jogos e brincadeiras.

1-Identificar as alterações fisiológicas durante a prática da atividade física. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações de jogos pré- desportivos. 3/4-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 3/6- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (esportes, jogos, lutas e ginásticas). 5-Desenvolver a lateralidade contralateral e reversa. 3/6- Participar de jogos envolvendo cooperação e competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas, elaborando coreografias individualmente e em grupos. 1- Valorizar a importância da prática da atividade física na manutenção da saúde adotando atitude de cuidados básicos de higiene. 7-Conhecer as principais regras dos esportes coletivos. 3/6/7- Participar de atividades corporais adotando atitudes de respeito mútuo, solidariedade, justiça e ética. 8- Organizar-se autonomamente para o desenvolvimento e participação das atividades. 8- Recriar e vivenciar novas situações de jogos, utilizando diferentes espaços e materiais.

3º TRIMESTRE

1-Alterações fisiológicas durante o exercício (frequência cardíaca, frequência respiratória e sudorese). 2-Combinação de habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização. 3-Jogos pré- desportivos. 4-Atividades rítmicas expressivas (criação de coreografias). 5- Lateralidade contralateral e reversa. 6- Esportes, jogos, lutas e ginásticas. 7- Introdução às regras básicas dos esportes coletivos.

1-Identificar as alterações fisiológicas durante a prática da atividade física. 2-Combinar as habilidades motoras básicas de locomoção, manipulação e estabilização em situações de jogos pré- desportivos. 3/6-Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe social. 6- Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal (esportes, jogos, lutas e ginásticas). 5-Desenvolver a lateralidade contralateral e reversa. 3/6- Participar de jogos envolvendo cooperação e

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8- Criação e recriação de jogos e brincadeiras.

competição, vivenciando situações de derrota e vitória. 4- Participar de atividades rítmicas, elaborando coreografias individualmente e em grupos. 1- Valorizar a importância da prática da atividade física na manutenção da saúde adotando atitude de cuidados básicos de higiene. 6/7-Conhecer as principais regras dos esportes coletivos. 3/6/7- Participar de atividades corporais adotando atitudes de respeito mútuo, solidariedade, justiça e ética. 8- Organizar-se autonomamente para o desenvolvimento e participação das atividades. 8- Recriar e vivenciar novas situações de jogos, utilizando diferentes espaços e materiais.

2.2. EDUCAÇÃO INFANTIL - ÁREAS DE CONHECIMENTO E TEMAS LÍNGUA PORTUGUESA

O trabalho nesta área de conhecimento deve propiciar aos alunos condições para que ampliem as capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado, por meio do trabalho sistemático com a linguagem oral e escrita, desenvolvendo gradativamente as capacidades associadas as quatro competências linguísticas básicas: falar, ouvir, ler e escrever, para que tenham acesso aos bens culturais e à participação plena e autônoma no mundo.

No trabalho com a linguagem na escola, devem ser incluídas todas as formas de representação da realidade que os seres humanos são capazes de utilizar: linguagem verbal (oral e escrita), linguagens matemáticas, musical, plástica, corporal e outras.

Ao educador, cabe planejar de forma sistemática o trabalho com linguagem oral e escrita, sendo que a partir das interações com adultos e seus pares o aluno avança nos seus conhecimentos.

Segue tabela contendo os gêneros textuais que serão trabalhados em cada faixa etária, as competências são iguais às já descritas na tabela de gêneros textuais apresentada para o Ensino Fundamental.

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, conhecendo vários gêneros orais e escritos.

Participar de diversas situações de intercâmbio social nas quais possa contar com suas vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas;

Escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor ou por outra criança;

Escolher livros para ler e apreciar;

Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução desenvolvendo a estruturação de ideias;

Ler com diferentes intenções e finalidades;

Uso das linguagens oral e escrita nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que se refere às ideias, quanto ao modo de falar;

Reconhecimento da necessidade da língua escrita para realizar ações cotidianas;

Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista;

Relatos de experiências vividas e narração de

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Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações que se faça necessário;

Escrever seu nome e outros que lhe sejam significativos;

Familiarizar-se com a escrita por meio de manuseio de diversos portadores;

Escrever palavras e textos ainda que não de forma convencional;

Compreender a função social da escrita; Produzir e revisar textos (coletivamente),

respeitando a estrutura do gênero escolhido; Avançar nas hipóteses de escrita.

fatos em sequências temporal e causal; Reconto de histórias conhecidas, com

aproximação às características do gênero; Conhecimento e reprodução oral dos textos

de gênero literário (parlendas, poema, canção, conto, lenda, etc.)

Adequação do discurso oral de acordo com várias situações comunicativas;

Valorização da leitura e da escrita como fonte de entretenimento, de informações, de comunicação etc.;

Interesse em ler e ouvir a leitura de diferentes gêneros, inseridos no próprio portador;

Reconhecimento do próprio nome em situações em que se fizer necessário;

Participação em situações em que os alunos leiam;

Participação em situações de leitura e escrita de diferentes tipos de textos a partir de sua intencionalidade comunicativa como fonte de exploração e pesquisas (textos da vida cotidiana: listas, calendários, rótulos, bilhetes, cartas, receitas, avisos, bula). Textos dos meios de comunicação: quadrinhos, jornais, suplementos infantis. Textos literários: parlendas, poemas, canções, contos, fábulas, lendas, mitos, etc. Textos de obras de referências: enciclopédias, livros de consultas etc.;

Produção de textos individuais e coletivos a partir de sua intencionalidade comunicativas, considerando o destinatário, a finalidades do texto e as características do gênero;

Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe no momento sobre o sistema de escrita.

LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS POR FAIXA ETÁRIA

O objetivo desse levantamento é colaborar para o planejamento das atividades desenvolvidas com os alunos. A organização poderá ser em projetos/atividades sequenciadas, atividades permanentes ou, eventualmente, algumas atividades independentes. Este documento não é definitivo estamos refletindo para aprimorá-lo.

INFANTIL III

LÍNGUA PORTUGUESA

Objetivos para o aluno Objetivos para o professor

Reconhecer seu nome identificando-o em diferentes situações;

Proporcionar diferentes situações para que o aluno escreva e identifique seu nome;

Reconhecer/ nomear algumas letras do seu nome e do alfabeto, recitando-o;

Oportunizar atividades para que a criança reconheça algumas letras dentro do contexto do alfabeto recitando-o;

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Interessar-se pela leitura apreciando livros; Proporcionar momentos diversos de leituras pelo aluno e pelo professor;

Expressar-se oralmente interagindo e verbalizando desejos e fatos do seu cotidiano;

Reconhecer o potencial comunicativo da criança incentivando a expressão de desejos, necessidades opiniões, ideias, sentimentos, relatos de vivências nas diversas situações de interação do cotidiano;

Desenvolver procedimentos para escuta de histórias, participação nas rodas de conversas e atividades diversas da rotina;

Proporcionar atividades que desenvolvam atitudes e procedimentos adequados nos diferentes momentos da rotina;

INFANTIL IV

LÍNGUA PORTUGUESA

Objetivos para o aluno Objetivos para o professor

Identificar o seu nome e dos colegas em diferentes situações;

Proporcionar oportunidades para que o aluno identifique seu nome e dos colegas em diferentes situações do cotidiano;

Escrever o seu nome e dos colegas em diferentes situações;

Proporcionar situações em que os alunos escrevam seu nome e dos colegas;

Identificar e nomear as letras do alfabeto. Oportunizar atividades para que a criança identifique e nomeie as letras do alfabeto recitando-o oralmente;

Avançar nas hipóteses de escrita no mínimo dentro da fase pré-silábica;

Planejar sequências de atividades/projetos, que ofereçam atividades significativas para os avanços da escrita. Garantido intervenções, circulação de informações, ajustando o nível de desafio ás possibilidades dos alunos para que realmente tenham problemas a resolver;

Estruturar e dar sequência progressivamente as ideias;

Favorecer momentos em que o aluno relate fatos, conte e reconte histórias a fim de estruturar suas ideias mental e oralmente;

Interessar-se pela leitura apreciando livros, contemplando diversos portadores textuais com diferentes finalidades e intenções;

Proporcionar momentos de leitura pelo aluno e pelo adulto (pais e professores);

Conhecer as características dos diferentes portadores textuais;

Oportunizar o contato com os diferentes portadores textuais;

Expressar-se interagindo e verbalizando desejos e fatos do seu cotidiano;

Reconhecer o potencial comunicativo da criança incentivando a expressão de desejos, necessidades opiniões, ideias, sentimentos, relatos de vivências nas diversas situações de interação do cotidiano;

Respeitar as variações linguísticas que fazem parte do português falado;

Considerar e respeitar as variações linguísticas que fazem parte do português falado (respeito pelas diferentes culturas);

Respeitar as diferentes opiniões das pessoas;

Intermediar os possíveis conflitos no que se refere às opiniões, respeitando as pessoas;

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Produzir textos coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido;

Contemplar no seu planejamento a produção de texto coletivo, oferecendo possibilidades de reflexões sobre o gênero escolhido, assim como a revisão do texto;

Apropriar-se da rotina desenvolvendo a autonomia.

Oferecer uma rotina que garanta gradativamente a independência e autonomia dentro do espaço escolar;

INFANTIL V

LÍNGUA PORTUGUESA

Objetivos para o aluno Objetivos para o professor

Grafar o seu nome completo de maneira convencional, com ou sem apoio de modelo;

Possibilitar a escrita do nome nas diferentes situações que se faça necessário;

Reconhecer e identificar os nomes dos amigos da classe;

Proporcionar uma sequência de atividades que possibilite o contato com os nomes dos amigos ampliando o repertório de palavras estáveis para suas escritas;

Recitar o alfabeto e reconhecer as letras; Oportunizar atividades para que a criança reconheça as letras do alfabeto sabendo identificá-las;

Ler com diferentes intenções e finalidades, apreciando diferentes gêneros literários contidos em diversos portadores;

Proporcionar momentos de leituras pelo aluno e pelo professor afim de ampliar seus conhecimentos sobre leitura e escrita;

Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos, estruturação de ideias;

Proporcionar momentos da rotina que valorize o desenvolvimento da oralidade ampliando as capacidades de argumentar narrar com coerência fatos ocorridos dentro e fora do âmbito escolar;

Avançar nas hipóteses de escrita, levando em consideração a meta de 100% com hipóteses de escrita silábica com valor;

Planejar sequência de atividade, projetos que favoreçam desafios para que os alunos avancem em suas hipóteses de escrita adequando as intervenções de acordo com as hipóteses de escrita em que se encontra no momento;

Interessar-se em escrever palavras e textos de maneira convencional ou não.

Proporcionar atividades que os alunos escrevam individualmente ou coletivamente colocando em jogo seus conhecimentos em língua, buscando aprimorá-los;

INTEGRAL

O professor do integral pode e deve planejar em quaisquer áreas de conhecimento. Deve-se

apenas observar qual estratégia é a melhor para atingir os seus objetivos. O planejamento deve passar pela leitura das necessidades específicas desta turma que passam 10 horas no espaço escolar. A diversidade valorizada, não sendo vista como empecilho, mas probabilidade para o trabalho pedagógico. Garantir uma rotina que permita momentos de escolha, trocas entre os pares, desenvolvendo a autoestima, a imagem positiva de si proporcionando a construção da identidade. Temos como objetivos de Língua Portuguesa mediante as particularidades desta turma:

Para o aluno Para o professor

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Ler com diferentes intenções e finalidades, apreciando diferentes gêneros literários;

Proporcionar momentos de leitura pelo aluno e professor;

Expressar-se oralmente interagindo e verbalizando desejos e fatos do cotidiano desenvolvendo a capacidade de argumentar;

Garantir na rotina momentos que valorizem o desenvolvimento da oralidade, ampliando a capacidade de narrar e argumentar;

Interessar-se pela leitura de livros;

Contemplar na rotina momentos de leitura pelo aluno e professor;

Reconhecer seu nome e dos colegas, identificando-os em diferentes situações;

Proporcionar oportunidades para que o aluno escreva e identifique seu nome e dos colegas;

Avançar nas hipóteses de escrita; Planejar atividades que ofereçam avanços

significativos na escrita;

MATEMÁTICA

No trabalho com a matemática deve ser levado em consideração à aplicação na vida diária e ser uma disciplina instrumental que ajuda compreender questões da realidade e conteúdos de outras áreas, essenciais para o exercício da cidadania. A aprendizagem precisa ser considerada como um processo que vai além da escola, no qual a ação e reflexão dos alunos têm papel fundamental: aprender com o uso.

A matemática não se constrói só na escola, e o cotidiano de cada um fornece elementos que lhe dão sentido e permite sua construção pelo sujeito. De acordo com a concepção sócio construtivista ninguém constrói nenhum conhecimento sozinho e sem contato com o próprio objeto conhecimento. Quando se trata do ensino dessa área, devem ser considerados três elementos básicos: o professor (mediador entre o aluno e o saber matemático), o aluno (sujeito do ensino), e como se realiza a aprendizagem da matemática (concepções de desenvolvimento e de aprendizagem).

O trabalho com a matemática na escola de Educação Infantil tem como finalidade proporcionar oportunidades para que os alunos desenvolvam capacidades conforme a faixa etária.

OBJETIVOS CONTEUDOS

Sistema de numeração decimal: Iniciar a construção interna das noções de número

e sistemas de numeração; Utilizar a contagem em situações na qual a criança

reconheça a sua necessidade; Controlar e comparar quantidades; Utilizar o número como ferramenta para resolver

problemas; Desenvolver estratégias para lidar com problemas

do cotidiano; Comunicar ideias matemáticas oralmente ou

através de registros, convencionais ou não; Identificar um número numa série, explicitando

seu sucessor e seu antecessor; Comparar escritas numéricas, identificando

algumas regularidades; Identificar algumas regularidades do sistema de

numeração decimal; Identificar diferentes funções do número nos

diferentes contextos; Resolver mentalmente algumas combinações

Sistema de numeração decimal: Contagem oral nas brincadeiras e em

situações na qual a criança reconheça a sua necessidade;

Noções, de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-problema;

Operações matemáticas – adição, subtração, multiplicação e divisão;

Comunicação de ideais matemáticas, mediante o uso de linguagem oral, de notação numérica e de registros convencionais ou não;

Estratégias para lidar com problemas do cotidiano;

Identificação de um número numa série, compreendendo a noção de ordem;

Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram e suas diferentes funções: identificação, controle de quantidade, código;

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básicas de somar e subtrair e começar a descobrir algumas regras do sistema de numeração e propriedades das operações como a comutativa, associativa e outras;

Utilizar seus conhecimentos para lidar com situações-problema;

Explicitar suas hipóteses, procedimentos desenvolvidos e argumentar resultados encontrados na resolução de situações-problema do cotidiano;

Utilizar e identificar elementos da linguagem matemática ou próximo dela (símbolos numéricos, marcas ou signos alternativos) para registro de quantidades, sinais de operações, representação de figuras e formas.

Grandezas e medidas: Ampliar suas noções de padrões de medida de

comprimento, massa, capacidade, tempo, temperatura, intensidade elétrica;

Estabelecer relações simples de grandezas e medidas em situações cotidianas;

Utilizar, nos procedimentos de medida, unidades convencionais ou não convencionais;

Aprender a lidar com dinheiro, por meio de situações lúdicas ou de seu interesse;

Explorar e descobrir diferentes procedimentos para comparar grandezas;

Marcar o tempo por meio de calendários. Espaço e forma: Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de

pontos de referência; Explicitar e representar a posição de pessoas e

objetos, tendo um ponto de referência; Explorar e identificar propriedades geométricas de

objetos e figuras; Representar objetos de formas bidimensionais e

tridimensionais Descrever e representar pequenos percursos e

trajetos, observando pontos de referência; Tratamento da informação: Construir procedimentos para coletar, organizar,

comunicar e interpretar dados, utilizando-se de tabelas, gráficos e representações que aparecem frequentemente em seu dia-a-dia.

Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;

Grandezas e medidas: Introdução às noções de medida de

comprimento, peso, capacidade e tempo, mediante o uso de unidades convencionais e não convencionais;

Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas convencionais ou não, em situações cotidianas;

Resolução de situações-problema que envolvam os diferentes sistemas matemáticos em brincadeiras ou em situações de interesse da criança.

Espaço e forma: Explicitação e/ou representação da posição

de pessoas e objetos, tendo um ponto de referência;

Utilização de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço;

Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras;

Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos.

Representação bidimensional e tridimensional de objetos.

Tratamento da informação: Utilização de diferentes fontes de

informações, como calendários para contagem do tempo, marcação de datas de aniversários, eventos, previsões meteorológicas do cotidiano (veiculadas pela mídia);

Representação, leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada por meio de listas, tabelas, diagramas, gráficos, mapas, caminhos e itinerários, código de barras, código de endereçamento postal (CEP), correio eletrônico, código telefônico.

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MATEMÁTICA – INFANTIL III

Para o aluno Para o professor

Utilizar a contagem em diferentes situações do cotidiano;

Proporcionar situações em que a contagem se faz necessária;

Recitar a sequência numérica dentro do contexto das brincadeiras infantis;

Oportunizar momentos em que a sequencia numérica seja recitada no contexto de brincadeiras;

Reconhecer números; Explorar as situações em que se faz necessário registrar números de maneira convencional ou não;

Construir noção de número;

Propor situações em que o aluno reflita sobre quantidade e numeral;

Controlar e comparar quantidades;

Nas atividades do cotidiano fazer com que o aluno, compare quantidades;

Identificar diferentes funções do número, nos diferentes contextos;

Trabalhar com diferentes portadores numéricos, possibilitando o reconhecimento das 4 funções: codificar, medir, quantificar e ordenar;

Desenvolver estratégias para resolver situações problemas do cotidiano.

Proporcionar questionamentos que levem o aluno a resolver situações-problemas do cotidiano utilizando operações de juntar, tirar e repartir (resoluções orais, com registro do professor ou não; registros individuais);

Estabelecer relações simples de grandezas e medidas em situações cotidianas;

Proporcionar situações do cotidiano que leve o aluno a relacionar grandezas e medidas simples;

Aprender a lidar com dinheiro, através de situações lúdicas ou de seu interesse.

Promover brincadeiras e jogos que façam uso do sistema monetário;

Marcar o tempo por meio de calendário;

Estabelecer na rotina momentos para utilizar o calendário coletivo, utilizando-o como organizador de tempo. (marcar aniversários, festas, quantos dias faltam para... ou que dia será hoje se ontem foi...);

Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência;

Aproveitar o deslocamento diário pelos espaços da escola, promovendo observações para a localização dos mesmos;

Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras;

Promover observações no entorno da escola, assim como nos objetos comparando e atribuindo propriedades dos mesmos;

Matemática – INFANTIL IV

Para o aluno Para o professor

Utilizar a contagem em diferentes situações do cotidiano;

Proporcionar situações em que a contagem se faz necessária;

Recitar a sequência numérica dentro do contexto das brincadeiras infantis ou em outros momentos da rotina escolar;

Oportunizar momentos em que a sequencia numérica seja recitada no contexto de brincadeiras e da rotina escolar;

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Reconhecer números;

Explorar as situações em que se faz necessário registrar números de maneira convencional ou não;

Construir a noção de números;

Propor situações em que o aluno reflita sobre quantidade e numeral;

Controlar e comparar quantidades;

Nas atividades do cotidiano fazer com que o aluno, compare quantidades;

Identificar diferentes funções do número, nos diferentes contextos;

Trabalhar com diferentes portadores numéricos, possibilitando o reconhecimento das 4 funções do número: codificar, medir, quantificar e ordenar;

Desenvolver estratégias para resolver situações problemas do cotidiano oralmente ou por meio de registro convenciona ou não;

Proporcionar questionamentos que levem o aluno a resolver situações-problemas do cotidiano utilizando operações de juntar, tirar e repartir. (resoluções orais, com registro do professor ou não; registros individuais.);

Reconhecer os portadores numéricos como fonte de informações para suas escritas numéricas;

Estimular a utilização de materiais que aparecem números escritos em sequências numéricas;

Relacionar grandeza e medidas simples em situações cotidianas, explorando e descobrindo diferentes procedimentos para comparar;

Proporcionar situações do cotidiano que leve o aluno a relacionar grandezas e medidas simples;

Iniciar a marcação do tempo, por meio de calendário;

Estabelecer na rotina momentos diários para utilizar o calendário, desenvolvendo atividades de acordo com o trabalho desenvolvido por cada turma;

Aprender a lidar com dinheiro por meio de situações lúdicas ou de seus interesses;

Promover brincadeiras e jogos que se façam uso do sistema monetário;

Situar-se e deslocar-se no espaço a partir de pontos de referência assim, como representar por meio destes, a posição de pessoas e objetos;

Desenvolver momentos lúdicos que propiciem o deslocamento pelo espaço localizando e identificando ponto de referência. Podendo ser com ou sem registro;

Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras;

Promover observações no entorno da escola, assim como nos objetos comparando e atribuindo propriedades dos mesmos;

MATEMÁTICA – INFANTIL V

Para o aluno Para o professor

Utilizar a contagem em diferentes situações na qual o aluno reconheça sua necessidade;

Proporcionar a contagem sempre que for necessário nas diferentes situações do cotidiano escolar;

Reconhecer números e utilizá-los em registro; Explorar as situações em que se faz necessário registrar números de maneira convencional ou não.

Recitar a sequência numérica dentro do contexto das brincadeiras e ou em situações que

Oportunizar momentos em que a sequencia numérica seja recitada no

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se faça necessário; contexto de brincadeiras e outras situações que se faça necessário.

Realizar cálculo mental registrando convencionalmente ou não;

Valorizar as situações que se faça necessário o uso do cálculo mental proporcionando o uso de ações de adicionar ou subtrai.

Desenvolver estratégias para solucionar situações problema;

Promover, valorizar no seu planejamento situações em que as crianças desenvolvam a argumentação para justificar suas respostas (sejam certas ou não) proporcionando momentos ricos para aprender conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas;

Construir noção de número;

Propor situações em que o aluno reflita sobre quantidade e numeral;

Controlar e comparar quantidades;

Nas atividades do cotidiano fazer com que o aluno, compare quantidades;

Identificar diferentes funções do número, nos diferentes contextos;

Trabalhar com diferentes portadores numéricos, possibilitando o reconhecimento das quatro funções dos números: codificar, medir, quantificar e ordenar;

Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras;

Promover observações no entorno da escola, assim como nos objetos comparando e atribuindo propriedades dos mesmos;

Aprender a lidar com dinheiro, através de situações lúdicas ou de seu interesse;

Promover brincadeiras e jogos que façam uso do sistema monetário;

Reconhecer os portadores numéricos como fonte de informações para suas escritas numéricas;

Estimular a utilização de materiais que aparecem números escritos em sequências numéricas;

Situar-se e deslocar-se no espaço a partir de pontos de referência, assim como representar por meio destes, a posição de pessoas e objetos;

Desenvolver momentos lúdicos que propiciem o deslocamento pelo espaço localizando e identificando pontos de referências. Podendo ser com ou sem registro;

Fazer uso dos conhecimentos matemáticos em situações de jogo respeitando regras.

Utilizar os jogos como estratégia para atingir determinados objetivos dentro do planejamento desta área. (contagem cálculos mental, comparações, operações, etc.)

Marcar o tempo por meio de calendário; Estabelecer na rotina momentos para utilizar o calendário coletivo, utilizando-o como organizador de tempo. (marcar aniversários, festas, passeios, feriados, quantos dias faltam para... ou que dia será hoje se ontem foi...).

INTEGRAL

Temos como objetivos de matemática mediante as particularidades desta turma:

Para o aluno Para o professor

Utilizar a contagem em diferentes situações na Proporcionar a contagem sempre que

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qual o aluno reconheça sua necessidade; for necessário nas diferentes situações do cotidiano escolar;

Reconhecer números e utilizá-los em registros; Explorar as situações em que se faz necessário registrar números de maneira convencional ou não;

Recitar a sequência numérica dentro do contexto das brincadeiras e ou em situações que se faça necessário;

Oportunizar momentos em que a sequências numéricas seja recitada no contexto de brincadeiras e outras situações que se faça necessário;

Desenvolver estratégias para solucionar situações problemas;

Promover, valorizar no seu planejamento situações em que as crianças desenvolvam a argumentação para justificar suas respostas (sejam certas ou erradas) para aprender conceitos, procedimentos matemáticos;

Controlar e comparar quantidades;

Promover atividades que estabeleçam relações simples de grandezas e medidas;

Situar-se e deslocar-se no espaço a partir de um ponto de referência assim, como representar por meio destes, a posição de pessoas e objetos;

Desenvolver momentos lúdicos que propiciem o deslocamento pelo espaço localizando e identificando pontos de referências. Podendo ser com ou sem registro;

Marcar o tempo por meio de calendário; Estabelecer na rotina momentos para utilizar o calendário coletivo, utilizando-o como organizador de tempo. (marcar aniversários, festas, passeios, feriados, quantos dias faltam para... ou que dia será hoje se ontem foi...).

CORPO E MOVIMENTO

É importante pensar o movimento para além do deslocamento do corpo no espaço ou do movimento do próprio corpo, porque na criança pequena, a expressividade e o uso instrumental do movimento estão interligados às funções sensoriais e perceptivas. Nesse sentido, é necessário concebê-lo mais do que nessas duas dimensões. Compreender a complexidade da relação percepção – sensação –movimento – pensamento - linguagem na construção das funções simbólicas pela criança. Para a prática pedagógica, o significado desse entendimento remete a pensar na importância da organização do espaço, tempo e materiais enquanto estimuladores do trabalho com o movimento, no sentido de potencializar o desenvolvimento global do aluno. Para o educador significa dar importância para a intencionalidade do seu planejamento. Esta área de conhecimento não apenas trabalha o movimento, mas também o autocontrole, a emoção e a autoestima contribuindo para as relações interpessoais.

CORPO E MOVIMENTO

OBJETIVOS CONTEUDOS

Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais;

Deslocar-se no espaço desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias habilidades motoras: andar, correr, pular, saltar, etc.;

Expressivos: Ampliação do conhecimento e respeito

pelas culturas corporais, considerando a cultura local, nas diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos,

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Conhecer diferentes culturas corporais, por meio do contato com jogos e brincadeiras;

Desenvolver a capacidade de explorar diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc.;

Realizar diferentes movimentos individuais e em grupo;

Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimentos, aprendendo a controlá-los para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão;

Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros; Desenvolver a capacidade de construção e o

respeito às regras que organizam diferentes atividades

brincadeiras e danças; Compreensão dos movimentos

corporais, gestos e ritmos. Instrumentais: Reconhecimento das suas possibilidades

e limites de ação por meio da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento (força, velocidade, trajetória, flexibilidade e resistência);

Conhecimento e aperfeiçoamento das diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-lo para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações;

Ampliação da capacidade de manuseio dos diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento nas situações de jogo;

Valorização das regras de organização das atividades de jogos;

Valorização das suas conquistas corporais e dos outros. Quando se pensa na organização do trabalho desta área é necessário dar destaque:

ORIENTAÇÕES: Espaço e materiais: quando se pensa nos lugares para desenvolver o planejamento dessa área, o educador precisa tomar cuidado para não restringir os movimentos dos alunos. Os materiais utilizados podem ser industrializados, feitos de sucatas ou mesmo utilizar o próprio espaço. Os cuidados estão no que se refere a segurança dos alunos. Relações pessoais: brincar é fruto da relação social do sujeito: portanto se aprende com o outro. Ao educador cabe ser o mediador, possibilitando momentos de interação e discussão com os alunos para estabelecerem regras de convívio. A escola é local privilegiado para ampliarem o repertório de brincadeiras e jogos infantis. No planejamento o educador necessita entender que existem diferentes formas de participação, respeitando as diferenças pessoais de cada um. Dimensões do tempo: o tempo pode ser entendido como um conceito subjetivo, carregado de afetividade e, portanto, sentido de um modo diferente por cada criança. Considerar o tempo de cada um, é respeitar as diferenças. É interessante que o educador faça relação uma atividade e outra, facilitando a internalização da rotina para os alunos. Estratégias de ensino e de aprendizagem: Entre as atividades desta área podem ser: jogos e brincadeiras, exploração de materiais, circuitos e ritmos (danças e rodas cantadas). Jogos e brincadeiras: oferecem situações de aprendizagens interessantes, dentro de um contexto rico de significados para os alunos. Promovem a interação entre os participantes, permitindo o confronto de percepções e esquemas, comparações, troca de informações e pontos de vista, modificação de conceitos e conhecimentos prévios. É um momento que possibilita a aprendizagem de conteúdos referentes as atitudes, normas e valores, possibilitando adaptar-se a novas situações frente os problemas surgidos dentro deste contexto, do brincar. Circuitos: compõem segmentos de movimentos que permitem aos alunos ultrapassarem obstáculos e explorarem suas capacidades motoras, utilizando seu corpo e materiais disponíveis na escola. A organização dos circuitos permitem que a criança desenvolva noções de profundidade, formas

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direção, planos importantes nos processos de estruturação do espaço e construção de habilidades motoras, por meio da percepção e da coordenação de movimentos. Exploração de materiais: explorando diferentes materiais os alunos entram, não somente com as características e função social do mesmo, mas com possibilidades que os objetos permitem ao serem explorados. É um momento de exploração livre e trocas entre os pares mediante as trocas realizadas pelos alunos. Danças e rodas cantadas: As brincadeiras de roda, brincadeiras cantadas, cirandas e o trabalho com as danças e folguedos proporcionam às crianças o caráter de socialização e a realização de movimentos de diferentes qualidades impressivas e rítmicas. A riqueza, a variedade e a beleza dos ritmos brasileiros devem ser apreciados e utilizados no cotidiano deste trabalho, valorizando assim a diversidade cultural.

INFANTIL III

Objetivos para o professor Objetivos para o aluno

Proporcionar momentos em que os alunos brinquem, interajam e explorarem diferentes gestos, sentimentos e ritmos corporais;

Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação por meio da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais;

Oportunizar situações em que sejam desenvolvidas atitudes de confiança em relação às habilidades motoras dos alunos;

Deslocar-se no espaço desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias habilidades motoras: andar, correr, pular, saltar, etc.;

Oportunizar momentos de exploração de diferentes materiais e objetos;

Desenvolver a capacidade de explorar diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc;

Proporcionar momentos em que o aluno realizar diferentes movimentos individuais e em grupo.

Realizar diferentes movimentos individuais e em grupo.

INFANTIL IV

Objetivos para o professor Objetivos para o aluno

Proporcionar situações em que os alunos ultrapassem obstáculos e explorem as potencialidades de movimentos de seu próprio corpo combinando materiais e desafios;

Ampliar suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento;

Elaborar situações onde possam conhecer e explorar diversos tipos de materiais;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento;

Intervir na adequação dos movimentos nas situações cotidianas;

Utilizar os movimentos de forma adequada em jogos brincadeiras, danças e demais situações;

Propor situações com diferentes agrupamentos para que percebam as diferentes possibilidades do movimento;

Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

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Possibilitar jogos e brincadeiras onde ocorram a socialização de regras a fim de favorecer a construção das mesmas.

Apropriar-se da construção e respeito às regras das diferentes atividades.

INFANTIL V

Objetivos para o professor Objetivos para o aluno

Propor atividades e desafios nos quais as crianças possam explorar e perceber as suas capacidades motoras e seus limites de ações;

Que ela perceba suas capacidades, de movimentar-se, considerando suas habilidades como: força, resistência agilidade, velocidade, flexibilidade e limites de ação;

Propor situações em que as crianças possam explorar suas possibilidades de movimentos individuais e em grupos;

Conhecer e explorar as possibilidades de movimento tanto individuais quanto coletivas nas situações propostas (jogos, brincadeiras e danças);

Apresentar e orientar o trabalho de uso das regras.

Assimilar e fazer uso das regras que organizam as diferentes atividades.

PERÍODO INTEGRAL

Objetivos para o professor Objetivos para o aluno

Propor Atividades como: Brincadeiras, circuitos, jogos e rodas cantadas que possibilitem a exploração do movimento;

Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração do movimento, gestos e ritmo, apresentando a controlá-los e compreendendo-os como forma de expressão;

Apresentar as regras adequando-as de acordo com a necessidade do grupo;

Desenvolver a capacidade de atenção e respeito às regras que organizam as diferentes atividades;

Propor atividades nas quais os alunos desenvolvam com autonomia o espírito de equipe;

Desenvolver a construção da autonomia, identidade, solidariedade e cooperação;

Valorizar as conquistas pessoais e do grupo. Estimular a exploração dos

movimentos e a superação dos limites.

CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL (em busca de sociedades sustentáveis)

O trabalho desenvolvido nesta área de conhecimento terá como princípio ajudar os alunos a sistematizarem os conhecimentos gerados, não dando resposta final, mas fomentando a postura investigativa do aluno.

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Observar e interagir com o meio, conscientizando-se do seu papel na conservação ou destruição do mesmo;

Interessar-se por diferentes culturas, seus valores e formas de organização, estabelecendo algumas

Participação em atividades culturais da própria comunidade e de outras do presente e do passado;

Conhecimento de algumas tecnologias como recurso para a solução de problemas

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relações; Realizar procedimentos de pesquisa, como

formulações de questões; levantamento de hipóteses, busca, localização e seleção de informações, socialização;

Demonstrar curiosidade sobre aspectos referentes a fenômenos naturais e sociais de grande repercussão;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos, solidários que valorizem a vida;

Estabelecer algumas relações entre seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida no planeta;

Estabelecer relações entre algumas questões do presente e do passado, dando suas explicações para os acontecimentos;

Conhecer alguns avanços tecnológicos e as mudanças decorrentes deles.

cotidianos; O ser humano e suas relações com o meio

natural: Estabelecimento de relações entre os

fenômenos naturais e a vida humana; Interação dos seres humanos com a

natureza, valorizando a vida do planeta sob as mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades;

Utilização de recursos diversos para desenvolver a observação de mudanças e permanência da paisagem.

INFANTIL III

Objetivos para o aluno

Objetivos para o professor

Observar e interagir com o meio, desenvolvendo a curiosidade pelo mundo e adquirindo atitudes de preservação do mesmo;

Vivenciar alguns procedimentos de pesquisa, observando, levantando hipóteses, buscando respostas para suas indagações e socializando-as com o grupo;

Demonstrar curiosidade sobre os aspectos referentes a fenômenos naturais;

Ter atitudes e comportamentos cooperativos e que se mostrem solidários no convívio social;

Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza;

Conhecer alguns avanços tecnológicos;

Conhecer e manusear o material do material de Educação Tecnológica.

Criar situações que possibilitem a observação e interação com o meio, aguçando a curiosidade pelo mundo e promovendo o desenvolvimento de atitudes de preservação do mesmo;

Propor atividades para que possam vivenciar alguns procedimentos de pesquisa, nos quais observem ou levantem hipóteses, busquem respostas para suas indagações e as socializem com o grupo;

Abordar assuntos que despertem a curiosidade do aluno em relação aos fenômenos naturais;

Proporcionar nos momentos de convívio escolar as atitudes de cooperação com seus pares e adultos, desenvolvendo comportamentos solidários no convívio social;

Criar situações que possibilitem ás crianças estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza;

Propor comparações entre tecnologias atuais e antigas;

Garantir na rotina o trabalho com material de Educação Tecnológica.

INFANTIL IV

Objetivos para o aluno Objetivos para o professor

Realizar procedimento de pesquisa, como formulação de questões, levantamento de hipóteses, busca, localização e seleção de informações e socialização;

Propiciar situações que envolvam pesquisa e garantir momentos para a socialização destas;

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Perceber através de experimentos aspectos referentes a fenômenos naturais;

Observar mudanças das paisagens locais, refletindo sobre a conservação ou destruição das mesmas;

Estabelecer relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida no bioma (Mata Atlântica);

Estabelecer relações entre algumas questões do presente e do passado, dando suas explicações para os acontecimentos;

Estabelecer relações entre algumas questões do presente e do passado, dando suas explicações para os acontecimentos;

Conhecer, manusear e trabalhar com o material de material de Educação Tecnológica.

Planejar experimentos científicos que vivenciem os fenômenos naturais;

Oferecer, selecionar fotos, artigos antigos para reflexões sobre as mudanças ocorridas;

Proporcionar momentos em que os alunos percebam quais as relações que existe entre os seres humanos e a natureza, fazendo com que reflitam quanto aos impactos causados pelo homem e como cada individuo pode agir para causar mudanças;

Propor momentos em que os alunos possam comparar fatos do passado e do presente, expressando suas hipóteses sobre quais as razões para as mudanças;

Propor momentos em que os alunos possam comparar fatos do passado e do presente, expressando suas hipóteses sobre quais as razões para mudanças;

Garantir na rotina o trabalho com material de Educação Tecnológica.

INFANTIL V

Objetivos para o aluno Objetivos para o professor

Que o aluno interaja com o meio e se conscientize de seu papel na conservação e destruição do mesmo;

Que o aluno realize pesquisas para buscar informações, confirmações ou reformulações de hipóteses;

Estabelecer relações entre seres humanos e a natureza valorizando a importância para a qualidade de vida do planeta;

Ter contato com algumas questões históricas considerando o passado e o presente, dando suas explicações para os acontecimentos, considerando os avanços tecnológicos;

Conhecer, manusear e trabalhar com o material de Educação Tecnológica.

Proporcionar ao educando momentos de reflexão sobre o seu papel para com o meio ambiente;

Oferecer momentos para que o aluno pesquise e amplie seus conhecimentos;

Proporcionar atividades que desperte na criança a consciência para atitudes e procedimentos que valorizem a preservação do meio ambiente;

Relatar momentos históricos para que as crianças comparem entre passado e o presente, não esquecendo as questões tecnológicas;

Garantir na rotina um trabalho sistemático com o material de Educação Tecnológica.

ARTES VISUAIS E MÚSICA

O trabalho nesta área de conhecimento deve favorecer o desenvolvimento das capacidades

criativas da criança, trabalhando de forma integrada, respeitando as peculiaridades e esquemas de

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conhecimento próprios à cada faixa etária, o seu pensamento, sensibilidade, imaginação, percepção, intuição e cognição.

Na escola, as artes visuais devem ser consideradas como linguagem, quer dizer, como meio de comunicação de ideias e sentimentos. Os três eixos para o trabalho nesta área são: apreciar, fazer e refletir o que acontece de maneira simultânea, separada aqui, apenas para explicitar cada eixo: FAZER ARTE: o fazer arte compreende o processo de produção e também o produto. O processo de fazer arte é individual, cada aluno o faz a partir das suas experiências. Mas, enriquece nas diferentes interações com outras crianças, imagens e propostas feitas pelos professores no seu planejamento. APRECIAR ARTE: contemplar a produção artística de diferentes povos e épocas, além de conhecer sobre o trabalho de artistas, permite entrar em contato com a diversidade de referências. Olhar para diferentes produções artísticas favorece o pensamento e a consideração de diferentes pontos de vista, de diferentes linguagens. É importante, também apreciar suas próprias produções e dos colegas. Olhar suas produções permite transformar seu próprio ato criador. REFLETIR SOBRE ARTE: É função da escola criar oportunidades para pensar sobre o significado das produções culturais de todos os tipos, de diferentes épocas e lugares próximos e distantes. Como todo conhecimento, além de saber fazer é preciso que o aluno pense sobre esse fazer, e seja capaz de falar como e por que fez. Após a realização de propostas de fazer e olhar a arte, os alunos precisam de oportunidades para comunicar seus pensamentos sobre as atividades desenvolvidas. Quando permitidos esses momentos configuram-se em um importante meio de socializar os conhecimentos do grupo. MODALIDADES ORGANIZATIVAS PARA O TRABALHO EM ARTES VISUAIS:

Propor processos de criação implica estabelecer uma rotina para organizar o trabalho. O trabalho de artes visuais pode ser organizado em atividades permanentes, sequências didáticas ou projetos: A - Atividades Permanentes: são situações didáticas propostas aos alunos cuja regularidade tem como objetivo desenvolver conteúdos conceituais, procedimentais, habilidades e atitudes. Podem ser: Atividades de proposta não iniciadas são aquelas em que o educador encaminha a produção de um trabalho, sem interferência. Podem ser livres (o educador determina os materiais, mas o aluno faz a imagem que quiser) ou com tema ( além de determinar os materiais, o educador propõe o tema da imagem que será produzida). Atividades de proposta já iniciadas: aquelas em que o educador propõe a produção de um trabalho que já foi iniciado por ele ou pelos alunos. As combinações possíveis entre materiais e linguagens são variadas, permitindo o enriquecimento do fazer artístico dos alunos. Atividades permanentes de oficina de percurso: é um espaço privilegiado de trabalho no qual os alunos têm a oportunidade de investigar e descobrir possibilidades, porque permite a livre escolha que irão fazer. Embora seja livre o educador é o observador para intervir não somente no produto final, mas no decorrer do processo. A oficina poderá ser feita no Ateliê ou na própria sala de aula. Atividade permanente de apreciação: pode ser feita a partir da obra de arte ou da produção dos alunos. Estando ou não inserida nos projetos e ou sequências didáticas, é necessário que seja planejada pelo educador. Os alunos precisam ter boas questões a pensar para que possam refletir e avançar nos seus conhecimentos. B – Sequências Didáticas e Projetos: os projetos e as sequencias didáticas em artes visuais se organizam em torno de objetivos que contemplem as experiências de aprendizagem do fazer, ver a arte e refletir sobre ela.

ARTES VISUAIS

OBJETIVOS CONTEUDOS

Participar de situações coletivas de organização do espaço, em sala de aula, no ateliê, em espaços expositivos dentro e fora da escola;

Praticar ações de cuidados com os materiais

Cuidado com os materiais usados, bem como, trabalhos individuais e coletivos;

Elementos da linguagem visual, como composição, forma, luz, cor, textura,

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pessoais e coletivos; Apreciar a produção artística de diferentes

grupos sociais e movimentos artísticos, além de imagens e objetos presentes no cotidiano, suas próprias produções e as dos colegas;

Sentir prazer na realização de trabalhos artísticos;

Entrar em contato com diferentes elementos da linguagem visual- linha, cor, forma, textura, luz e sombra, volume;

Conhecer e comparar diferentes modalidades artísticas - desenho, pintura, escultura, colagem, entre outras;

Utilizar, conhecer e diferenciar diversos meios, suportes e instrumentos;

Descobrir diferentes possibilidades e experimentar combinações na utilização dos materiais plásticos nos planos bi e tridimensionais;

Exercitar escolhas de materiais e modalidades artísticas;

Conhecer lugares que expõem trabalhos de arte: museus, galeria, arte pública, a fim de reconhecer conteúdos trabalhados em sala de aula.

volume, linha e ponto; Criação de desenhos, pinturas, esculturas,

construções, colagens, etc.; Apreciação e valorização das produções de

diferentes grupos sociais (arte indígena, infantil), popular, arte de diferentes épocas e imagens do cotidiano;

Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos;

Observação, narração, descrição e interpretação, por meio de leituras de obras de arte.

MÚSICA:

A música, como as artes de modo geral, afeta a dimensão sensível do ser humano. Por isso deve estar presente na escola de modo intencional e planejado. O trabalho de música na Educação Infantil não tem por objetivo formar músicos ou ensinar a tocar instrumentos musicais. A proposta do trabalho de musicalização consiste em permitir que o aluno tenha contato com as mais variadas formas de produzir sons, com jogos, canções e brincadeiras do folclore, partindo do repertório que conhece, ampliando suas experiências no contato com outros gêneros, estilos e culturas diferentes. Sendo linguagem, a música comunica ideias e sentimentos. Na escola, os alunos devem ter oportunidade de ouvir e fazer música, além de pensar sobre ela. Trata-se de um trabalho intencional, que deixa de ser um recurso pedagógico a serviço das demais áreas de conhecimento. Apreciar música: ouvir música ativamente é contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, da percepção e da imaginação. No trabalho com música é preciso selecionar cuidadosamente o repertório musical oferecido aos alunos. Esse repertório deve incluir os mais variados gêneros e estilos musicais, considerando-se os critérios de qualidade sonoro musical. A diversidade deve ser respeitada para que, desde pequena, a criança tenha condição de desenvolver seu gosto musical. Fazer música: é gerar formas sonoras que expressem e comuniquem percepções, sentimentos, ideias e pensamentos de um indivíduo, uma época, uma cultura. Na Educação Infantil, os jogos e brincadeiras possuem estreita ligação com a música. Eles devem ser aproveitados ao máximo uma vez que remetem ao lúdico. Refletir sobre música: como em todo processo escolar de construção de conhecimento, além de saber fazer é preciso que as crianças pensem sobre esse fazer e sejam capazes de falar sobre como e por que o fazem. Possibilitar um ambiente de descoberta e revelação do imaginário infantil, buscando a organização da forma e a conquista de outros possíveis a partir dos eixos do trabalho com música: ouvir, fazer e ouvir requer um trabalho diário.

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MÚSICA

OBJETIVOS CONTEUDOS

Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos; Divertir-se ao cantar sozinho ou acompanhado; Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais

sonoros e o meio, na exploração e produção musical;

Pesquisar fontes sonoras diferentes explorando possibilidades de produção de som e silêncio;

Produzir e utilizar brinquedos sonoros em brincadeiras rítmicas, jogos sonoros e composição musical;

Reconhecer e identificar fontes sonoras e elementos da música utilizando seus próprios conhecimentos em produções musicais;

Participar de jogos de improvisação com materiais diversos, utilizando, desta forma, os conhecimentos que já possui sobre música;

Participar de atividades musicais (de apreciação, improvisação, composição, confecção de instrumentos e objetos sonoros, etc.), expressando sensações, sentimentos e pensamentos;

Criar e reproduzir composições musicais; Reconhecer elementos da música (som, silêncio,

ritmo, altura, duração, intensidade e timbre),utilizando esses conhecimentos em produções musicais;

Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais musicais, com a voz e com o corpo enquanto materiais expressivos.

Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;

Exploração de brinquedos sonoros; Interpretação de músicas e canções

diversas; Escuta de obras musicais variadas e

informações sobre a obra; Produção musical (exploração,

improvisação, interpretação e composição musical utilizando os elementos da música (som, silêncio, ritmo, timbre, altura, duração e intensidade);

Produção de objetos sonoros; Participação em situações que integrem

música, canções e movimentos corporais;

BRINCAR

O Brincar como espaço de aprendizagens O brincar é um espaço de aprendizagens. Brincando a criança aprende antes de tudo a brincar. Nesse processo, vai construindo representações do mundo, tentando compreendê-lo num movimento intenso de apropriação e ressignificação da cultura. O exercício da disponibilidade, curiosidade, negociação, escolhas, decisão, construções de regras e criação são algumas das aprendizagens colocadas em jogo no momento em que a criança brinca. É necessário intencionalidade nos planejamentos dos momentos de brincar. As diferentes modalidades do brincar (brincadeiras simbólicas, tradicionais e de construção) precisam estar garantidas na rotina da Educação Infantil. Brincadeiras Simbólicas: A capacidade de “jogar com a realidade” é uma característica essencialmente humana e fundamental no processo de formação e humanização. Ela é uma necessidade no enfretamento do sujeito com a realidade, no intuito não apenas de reconhecê-la, mas possivelmente de transformá-la. É nesse enfrentamento da realidade que a imaginação entra em cena, por meio da brincadeira simbólica. Para Vygotsky (1991) a brincadeira é a imaginação da criança agindo no mundo, sendo ela o mediador do conflito que surge da tensão que enfrenta entre o desejo de algo e a frustração por não poder realizá-lo. É uma possibilidade que permite a criança agir numa esfera cognitiva que ultrapassa a dimensão meramente perceptiva e motora do comportamento. Brincando a criança se comporta não só a consciência que tem regras e os valores de sua comunidade, como também os interpreta,

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criando novas representações dos mesmos. As crianças atribuem novos significados a objetos e situações que muitas vezes se apresentam com sentidos e significações já definidos pela cultura. Brincadeiras de construção: Construir, transformar, destruir, reconstruir são possibilidades que as brincadeiras de construção possibilitam, uma vez que permitem uma exploração mais rica das propriedades e características dos objetos, assim como de seus usos culturais. Dessa forma, o material para as brincadeiras de construção precisa estar presente na rotina das diferentes turmas, uma vez que viabiliza várias realizações não fixas, mutáveis, evolutivas. O material permite a compreensão de certos mecanismos, de certos aspectos da tecnologia através de passos científicos - projeto, realização, observação, tentativa, constatação (Brougére). Quanto maiores forem as experiências com materiais de naturezas diversas, tanto maiores serão as alternativas de construções e de relações entre elas. Brincadeiras tradicionais: As brincadeiras de roda, bola, trava-língua, adivinhas, parlendas, pião, pipa, xadrez, dama, batalha naval, bola de gude e uma infinidade de jogos de estratégia e de percurso, tanto de origem tradicional como industrializados, compõem essa modalidade do brincar. São brincadeiras marcadas pelo anonimato, estão sempre abertas a incorporar novas criações. Como são transmitidas de geração para geração, revelam crenças, valores, costumes, mitos característicos de um povo em determinado período histórico, garantindo a memória coletiva. Orientações didáticas:

A organização do espaço para brincar é uma possibilidade de intervenção do educador nesta atividade, bem como a observação ao longo da mesma oferece oportunidades para intervir pontualmente. As crianças são importantes nessa organização seja arrumando mobiliário, dispondo os brinquedos ou organizando os cantos temáticos;

É necessário o educador ter claro que o brincar vem acompanhado do caráter de incerteza e imprevisibilidade que marca a brincadeira;

O ambiente do brincar não pode ser ”engessado”, de tal forma que não permita a mobilidade das crianças, impedida de mudanças por regras pré-estabelecidas;

O brincar não necessita de um lugar específico, pode acontecer em qualquer lugar que mobilize as crianças a brincar;

O educador deve levar em consideração a resistência dos materiais, pois a rotatividade dos mesmos atende um número determinado de crianças, além disso, há necessidade da manutenção e conservação do que é usado;

É preciso considerar as diferentes faixas etárias ao selecionar os materiais a serem utilizados;

Resgatar as brincadeiras tradicionais, no intuito de mantê-las presentes na memória cultural;

O educador deve conhecer, apresentar e valorizar as diferentes cirandas, brincadeiras cantadas, danças e outras brincadeiras das múltiplas culturas existentes.

2.3. PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS

TÍTULO PROJETO SEQUEN-CIADA

ANO CICLO/FAIXA ETÁRIA/turmas

DURAÇÃO ÁREAS ENVOLVIDAS

Identidade – Era uma vez...eu

x Infantil III - todas anual Língua Portuguesa, Ciências e Educação Ambiental, Matemática e Artes

Terra à Vista X Infantil III - todas anual Língua Portuguesa, Ciências e Matemática

Cantigas, jogos e X Infantil IV - todas anual Matemática e

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brincadeiras matemáticas

Corpo/Movimento

Bichinhos de jardim

X Infantil IV - todas 1º semestre Língua Portuguesa, Matemática e Artes

Nomes próprios e alfabeto

X Infantil IV - todas anual Língua Portuguesa

Eu, um guardião da Mata Atlântica

X Infantil IV - todas 2º semestre Língua Portuguesa, Matemática e Artes

Contos X Infantil V – A,B,C anual Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Artes

Jogos X Infantil V – A,B,C anual Matemática

Música de Memória

X Infantil V – A,B,C semestral Língua Portuguesa

Parlendas X Infantil V – A,B,C semestral Língua Portuguesa

Dengue X 1º ano ciclo I - todas

Março e abril Língua Portuguesa e Ciências

A arte de cantar e encantar

X Integral - todas anual Língua Portuguesa e Artes

Confabulando X 2º ano ciclo I - todas

1º e 2º trimestres

Ciências, Língua Portuguesa e Matemática

Todos contra a Dengue

X 2º ano ciclo I - todas

1º trimestre Ciências, Língua Portuguesa e Geografia

A vida e a obra de Tatiana Belinky

X 3º ano ciclo I - todas

anual Língua Portuguesa

Problematizando x 3º ano ciclo I - todas

anual Matemática

Dengue! Aqui não...

X 3º ano ciclo I - todas

1º e 2º trimestres

Língua Portuguesa, Matemática e Ciências

OBA X 3º e 4º ano ciclo I - todas

1º e 2º trimestres

Língua Portuguesa e Ciências

Aedes: tão pequeno e perigoso

X 1º ano ciclo II 06 semanas Língua Portuguesa, Ciências e Matemática

Não deixe a Dengue virar notícia

X Língua Portuguesa, Geografia, Ciências e Matemática

Khan X 3 ano ciclo I – 4º e 5º ciclo II - todas

7 meses Matemática

Arkos X 2º e 3º ano ciclo I 7 meses Língua Portuguesa

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– 4º e 5º ciclo II - todas

Luz do Saber X 1º e 2º ano ciclo I -todas

anual Língua Portuguesa

Programação Scrach

X 2° ciclo II - todas Matemática

Observação: além dos listados acima, todas as turmas desenvolverão projeto ou sequência didática, durante o primeiro semestre, referente ao combate à Dengue.

3. ROTINA 3.1. ADAPTAÇÃO

Adaptar-se a novas situações, novos ambientes, novas pessoas é algo desafiador para qualquer indivíduo, não seria diferente para as crianças que inauguram uma nova etapa de suas vidas ao iniciarem a escolaridade.

Durante o período de adaptação à rotina escolar algumas crianças podem apresentar comportamentos diferentes daqueles que normalmente revelam em seu ambiente familiar, como alteração de apetite, retorno às fases anteriores do desenvolvimento (voltar a urinar ou evacuar na roupa, por exemplo).

Podem, também, adoecer, isolar-se dos demais e criar dependência de um brinquedo, da chupeta ou de um paninho. As Escolas de Educação Infantil devem ter flexibilidade diante dessas singularidades ajudando os pais e as crianças nestes momentos.

Antes de tudo, é preciso estabelecer uma relação de confiança com as famílias, deixando claro que o objetivo é a parceria de cuidados e educação, “visando ao bem-estar da criança.” Levando em consideração as citações anteriores, nosso primeiro passo, para facilitar o período de adaptação é a realização de uma Reunião de Pais onde discutimos as normas da escola e seu funcionamento bem como um tempo para falarmos sobre o período de adaptação onde os pais tem oportunidade de discutir suas angústias e ansiedades.

Além do planejamento de atividades para que o período de adaptação das crianças, seja tranquilo e gostoso, nos preocupamos também em tranquilizar os pais em relação às suas angústias e curiosidades, dando-lhes a oportunidade, inclusive, de entrarem na escola, com seu filho, conhecendo nosso espaço e ajudando, com isso, a sua criança a se adaptar. Bem como em tornar a Unidade um espaço de aconchego, contando com a colaboração dos funcionários de apoio.

Além destas ações há o horário adaptado para todos os alunos e adequações individuais para atender aos alunos que por motivos particulares não puderam participar dela junto aos demais colegas.

No mês de Dezembro, após a efetivação da matrícula para alunos novos, agendamos uma reunião com os responsáveis com os seguintes objetivos:

Apresentar o espaço físico da escola;

Esclarecer a rotina da Educação Infantil;

Adaptação: dificuldades e parcerias necessárias (família/escola);

Entrevista com os responsáveis: importância deste primeiro contato com a família (agendamento na primeira reunião de pais);

Visitas das turmas do infantil V às turmas do 1º ano do ciclo I para conhecerem a rotina, os futuros professores e algumas atividades desenvolvidas.

Para as crianças do Ensino Infantil III os professores além dos informes do ano, dedicam uma parte da reunião para ouvir as angústias dos pais iniciantes e prepará-los com algumas dicas de

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como será essa adaptação. Provavelmente é o primeiro espaço escolar da criança, e ela necessita que sua adaptação tenha horários previamente estabelecidos e que se estendam gradativamente.

Nos dias em que ocorre a adaptação dos alunos o horário de permanência na unidade escolar é reduzido, o grupo de professores optou por todas as crianças entrarem e saírem no mesmo horário para que no tempo restante possam realizar entrevistas individuais com os responsáveis. Por meio dela os professores têm a oportunidade de conhecerem um pouco mais seus alunos e familiares. Nosso desejo é que ela seja útil bem como um início de ligação entre escola e comunidade.

3.2. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO/ESPAÇO

ORGANIZANDO NOSSA ROTINA

É alicerce básico para o professor, o qual é responsável por sua organização e estruturação,

como também para o grupo, para que construa seus vínculos, estruture compromissos, cumpra suas tarefas, assuma responsabilidades, para que assim, a construção do conhecimento possa realmente acontecer.

Além disto, traz segurança tanto ao educador, que não corre o risco de trabalhar com atividades repetitivas, ações improvisadas ou não refletidas, quanto ao educando, permitindo que se situe no tempo e no espaço.

Porém é importante não esquecer, que a rotina deve ser flexível, mudando de acordo com as necessidades didáticas.

Como a rotina deve ser baseada nas necessidades de cada turma, antes de organizá-la, se faz necessário conhecer o grupo e suas peculiaridades. Após esse primeiro momento de conhecer e criar vínculos com seus alunos, o professor deverá:

Pensar os projetos e sequências de atividades, contendo: justificativa e etapas previstas, coerentes com os objetivos do ano/ciclo e/ou faixa etária. Dentro da rotina, também deve haver espaço para atividades permanentes, que podem ser diárias, semanais, quinzenais ou mensais.

Escrever planos de ação para todas as áreas de conhecimento, contendo objetivos, conteúdos, orientações didáticas, projetos e sequência de atividades a serem desenvolvidos;

Montar o portfólio para avaliação.

3.3. ENTRADA E SAÍDA

Infantil – Manhã: 8h às 12h00 // Tarde: 13h00 às 17h00

Fundamental – Manhã: 7h00 às 12h00 // Tarde: 13h00 às 18h00

Orientações didáticas:

Dispensar os alunos apenas para as pessoas autorizadas;

As autorizações de saída são deixadas na pasta do professor e uma lista com os nomes dos responsáveis fixada em local visível para facilitar a saída na falta do professor efetivo;

Pedir para os pais assinarem o caderno de atrasos;

Persistindo os atrasos, comunicar a equipe de gestão;

É permitida a entrada dos responsáveis nos dez minutos iniciais, caso este perceba a necessidade.

3.4. ATIVIDADE DIVERSIFICADA INFANTIL

Quando as crianças chegam à escola, encontram sua sala de aula pronta para o início de suas atividades. Os professores organizam, antecipadamente, essas atividades e as crianças têm a oportunidade de livre escolha, aprendendo a responsabilizar-se por ela e pelos materiais utilizados.

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Algumas vezes, dependendo da intencionalidade do professor, faz combinados com as crianças para que todos possam passar por determinado “canto”.

Nesta atividade são organizados diferentes “cantos” que ficam por uma semana ou por uma quinzena, de acordo com a intenção do professor. Os “cantos” destas atividades podem ser:

“Canto” da leitura: gibis, livros infantis (normalmente os livros já lidos para a turma) , de artes, enciclopédias, jornais, Diarinho, livros com experiências, encartes de materiais utilizados com a turma para pseudo leitura (poesias, parlendas, rodas cantadas, músicas, etc.)

“Canto” dos jogos: percurso, baralho, varetas, jogos com dados, dominó, bingo, Tangram, memória, blocos lógicos, jogos de tabuleiros, jogos individuais, para duplas, trios ou quartetos, etc.

“Canto” da escrita: letras móveis, aça – palavras, lacunas, forca, cruzadinhas, carimbos, lousinhas, materiais para brincadeira simbólica com suporte adequado (por exemplo, brinquedos de médico com suporte para escrita de receita médica, brinquedos de escritório com blocos e agendas para anotações, brinquedos para compra e venda com dinheiro e blocos para listas de compras), etc.

“Canto” de artes: recorte e colagem, dobraduras, pinturas com tintas diversas, sucata, cartonagem, massa de modelar, argila, combinação de materiais variados para a criação das crianças, com diversos tipos de suportes: tamanhos variados, formas, textura, etc.

Nesta atividade o professor é o organizador e observador. As atividades propostas têm intencionalidade, tanto que observará algum eixo para trabalhar cada “canto”. Possibilita a intervenção em pequenos grupos (trabalhar com algumas crianças enquanto as outras crianças da turma estão em atividades que escolheram). As crianças têm a possibilidade de trocas com seus pares, de lançar mão de uma diversidade maior de estratégias para solucionar os problemas, têm mais autonomia, responsabilizando-se por suas escolhas e produções.

Orientações didáticas:

Na chegada das crianças, disponibilizar materiais em local de fácil acesso, já que é um momento de livre escolha;

Propor atividades em que as crianças não necessitem ajuda dos adultos, garantindo o momento adequado para que o professor possa efetuar as intervenções individuais;

Organizar os cantos estabelecendo um eixo de trabalho dentro de cada um;

Propor atividades desafiadoras para as crianças;

Garantir que as atividades, por si só, provoquem as trocas entre as crianças;

Observar as preferências, facilidades e dificuldades das crianças;

Possibilitar que as crianças experimentem, lancem mão de uma diversidade de estratégias, troquem com os pares para resolver situações problema;

Garantir que, ao final da atividade, as próprias crianças se responsabilizem pela guarda dos materiais usados;

Garantir intervenções individuais ou pequenos grupos.

Em 2011 iniciamos mensalmente a realização da diversificada inter-classes, esta consiste na oferta de uma atividade por sala. As crianças escolhem onde preferem participar por meio de cartaz em suas respectivas classes e crachás por cores; os cartazes contém as atividades e as salas onde se realizam – sinalizadas por cores e números que são fixadas nas paredes das salas.

Desde o ano de 2012 os alunos passaram a contar em meses alternados com uma atividade diversificada inter-classes e audições. Nestas cada professor, ou demais profissionais prepararão uma contação de história, estas serão previamente divulgadas por meio de sinopses com cópias das capas dos livros e fixadas em local onde os alunos nos horários de intervalo, entrada e saída possam visualizar e escolher antecipadamente onde irão participar.

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3.5. RECREIO LIVRE / DIRIGIDO (DIÁRIO):

Os espaços usados para este momento são o parque e o pátio coberto. É um ambiente que propicia a livre escolha, a brincadeira simbólica e a organização de

grupos. Os professores são responsáveis pela integridade física das crianças, intervindo apenas em

situações de risco ou conflitos que as próprias crianças não conseguem resolver.

Orientações didáticas:

Professores intervêm se necessário para garantir a organização e a integridade física das crianças além de colaborar na resolução de conflitos que por ventura possam existir.

Participar, quando houver a necessidade, das brincadeiras propostas ou desenvolvidas pelas crianças;

Respeitar as escolhas das crianças;

Trazer algumas situações destas brincadeiras para discussão na roda de conversa, quando isso for necessário;

Propiciar situações em que as crianças se tornem cada vez mais independentes;

Garantir que, ao final da atividade, as próprias se responsabilizem pela guarda dos materiais usados;

Organizar o uso dos brinquedos com condições comuns ao grupo, para que não fiquem sempre os mesmos alunos por mais tempo que os outros.

CALENDÁRIO (AGENDAMENTO: 1.º DIA DO MÊS, USO: DIÁRIO):

No primeiro dia útil do mês, os professores e as crianças agendam algumas atividades da sala de aula (aniversariantes do mês, dias em que não haverá aula, datas de empréstimo na biblioteca, passeios etc.), em calendário grande, afixado no mural da sala de aula.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:

Reportar-se ao calendário, sempre que necessário, como fazemos normalmente para verificarmos o que iremos fazer no mês (ou nos próximos dias);

Deixar que as próprias crianças datem seus trabalhos;

Problematizar algumas situações de sala de aula (por exemplo: quantos dias faltam para nosso passeio? Quantos aniversariantes temos este mês?

Propiciar condições para que as crianças observem: regularidade dos dias da semana, dos dias do mês, sequência numérica, etc.

3.6. SESSÃO DE CINEMA (MENSAL): INFANTIL Esta atividade é desenvolvida em nossa escola devido às possibilidades de trabalho dentro da área de Língua Portuguesa e Matemática. Os professores, de acordo com sua faixa etária, organizam sequências de atividades com conteúdos matemáticos (sistema monetário – escritas dos numerais ou operações entre quantidades) e conteúdos de Língua Portuguesa (práticas de escrita de próprio punho – cartazes com nome do filme, ou lista dos personagens do filme, ou escrita da história, a professora enquanto escriba etc.). Este é um momento, dentro de nosso mês, muito esperado pelas crianças. Elas têm a oportunidade de trabalhar de forma significativa, próximo das práticas sociais. Têm um momento para a escolha do filme que irão assistir (trocam ideias, defendem suas sugestões, elegem os filmes, listam os nomes dos filmes etc.). Trabalham com “dinheiro” - notas de R$ 1,00, R$ 2,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 50,00 e R$ 100,00, onde operam com os gastos e trocos (preço do ingresso, da pipoca, troco etc.).

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Orientações didáticas:

Possibilitar que os estudantes manuseiem livremente as cédulas (xerox de dinheiro de brinquedo);

Possibilitar a troca de informações e estratégias entre os estudantes na solução de situações problemas, socializando as descobertas dos grupos;

Possibilitar a troca de informações e estratégias entre os estudantes nas situações de escrita (em duplas, trio etc.), socializando as descobertas dos grupos;

Apresentar desafios cada vez maiores aos estudantes, no manuseio das notas e atividades;

Possibilitar o trabalho, em duplas, quando têm que resolver problemas.

Providenciar, junto com aos estudantes, as carteiras para a guarda do dinheiro;

Providenciar suportes adequados para as diversas escritas dos estudantes (quando é cartaz, listas etc.). Socializar as descobertas importantes dos estudantes para todos da classe;

Perguntar aos estudantes como chegaram àquela resposta.

3.7. HORA DA HISTÓRIA

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

Os estudos de Emília Ferreiro, Ana Teberosky, Carraher, Luria e outros possibilitaram desviar o centro de trabalho, que era tradicionalmente o professor, para o ser que aprende – a criança – e sua relação com o objeto de aprendizagem – a língua.

Quando o professor conhece as concepções que a criança desenvolve a respeito da língua escrita, pode tornar-se um mediador, propondo atividades e questionamentos que levem a criança a “desestruturar o pensamento”, isto é, a duvidar de suas ideias, colocar em conflito suas certezas sobre os símbolos escritos e, comparando e refletindo, elaborar uma nova hipótese linguística.

Assim, através do conflito, assimilação acomodação, o educando chega à hipótese alfabética e depois, passo a passo, busca a convencionalidade ortográfica e gramatical.

Antes mesmo da criança saber ler convencionalmente, ou seja, ler como as pessoas alfabetizadas, ela já observa, pensa e vai adquirindo concepções individuais a respeito dos símbolos linguísticos. Essas concepções, que serão importantes para desenvolver a consciência do valor social da língua, começam a ser construídas desde o nascimento. Por volta dos 6 a 8 anos, em geral, a criança tem uma percepção mais apurada do “mundo escrito”, além disso:

Tem consciência de que existe diferença entre leitura silenciosa e leitura em voz alta.

Reconhece que a leitura de histórias é feita em livros, e as notícias são lidas em jornais.

Percebe que a leitura de uma bula de remédio serve para saber como usá-lo.

Sabe que as receitas podem ser lidas, compreendidas e transformadas em algo concreto.

Compreende que os manuais de brinquedos e jogos servem para entender como eles devem ser montados e usados.

Verifica a concepção de quantidade, qualidade e direção: - Quantidade – as palavras têm muitas letras;

- Qualidade – as palavras apresentam letras variadas, diferentes; - Direção – a leitura é feita de cima para baixo e da esquerda para a direita.

Essas hipóteses conscientes a respeito de leitura a criança adquire à medida que interage com o meio em que vive, especialmente observando o adulto ler diversos materiais escritos e escrever. Nessa fase, a criança desenvolve também a falsa impressão de que o tamanho da palavra está ligado ao tamanho do objeto que ela designa. Por exemplo: mostra-se a figura de um boi e de uma formiga, bem como as palavras boi e formiga escritas num papel, e pede-se que a criança faça a correspondência entre figuras e palavras. A criança, então, poderá associar a figura do boi com a palavra formiga. Se for questionada, certamente dirá que o boi é grande e por isso precisa de mais letras, ao passo que a formiga, que é pequena, precisa de poucas letras. A leitura entra como mediadora desse conflito, pois vivemos numa sociedade letrada onde a criança está diretamente ligada com inúmeros outdoors e uma diversidade de símbolos que a faz questionarem suas hipóteses.

A partir daí, a criança geralmente passa para a fase de leitura por preditibilidade, que é a leitura de símbolos e sinais globais em contextos familiares (Coca-Cola, Danone etc.). A leitura quase

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por “adivinhação” é importante para o desenvolvimento da leitura fluente que se seguirá à fase de “decodificação” ou de “análise linguística”

Certamente, ninguém faz o percurso de leitura sozinho. Ninguém aprende a gostar de ler e a aproveitar a leitura sem que alguém, algum dia tenha mostrado o quanto é útil e delicioso mergulhar nas páginas de um texto.

O professor tem um papel fundamental na sala de aula: a construção do hábito e do gosto pela leitura. “Construção” porque é uma consciência que só pode ser passada quando o professor investe em atividades que promovem a leitura. Não é suficiente dizer para a criança que “ler é bom”. É preciso concretizar essa afirmação, materializá-la no dia-a-dia em atividades que deem oportunidade para que o aluno leia e ouça o outro lendo, manuseie materiais de leitura e se coloque, como sujeito, diante do texto lido.

Promover o encontro do aluno com a leitura significa abrir para ele caminhos através dos quais ele poderá enxergar e entender o mundo.

Ao ensiná-lo a ler, estamos ampliando infinitamente a sua capacidade de se colocar como agente das transformações e das inovações que podem fazer avançar a ciência, as artes e a tecnologia.

Quando se fala sobre a importância da formação do leitor na sociedade moderna, com seus múltiplos meios de comunicação, é impossível deixar de pensar em um conceito amplo de leitura. Trata-se não apenas de formar leitores do texto escrito, mas de pessoas aptas a fazerem a “leitura de mundo” (Paulo Freire), a leitura de uma realidade onde convivem textos verbais (falados e escritos) e textos não verbais (visuais, musicais, gestuais, etc.). O leitor moderno precisa ter um olhar múltiplo e saber interpretar as várias linguagens que o rodeiam: a propaganda, o jornal, as revistas, a música são fontes inesgotáveis de sentidos que precisam ser decodificados.

No entanto, de todas as linguagens que habitam o mundo moderno, a escrita tem um papel preponderante na sociedade porque ela organiza o saber sistematizado.

A partir do ano de 2014 os alunos puderam contar com uma proposta de atividade de leitura intitulada “Mar de histórias”, nesta cada professora escolhe um pequeno montante de livros, conforme o número de alunos de cada turma, estes livros podem ser selecionados por diversos critérios como tema, autor ou gêneros que estão sendo desenvolvidos. São realizados empréstimos semanais e momentos de socialização da leitura onde os alunos podem falar sobre a história que levaram para casa, o porquê indicam esta leitura etc. O objetivo desta proposta é aprofundar a exploração dos livros emprestados e fazer circular as indicações literárias despertando para o interesse cada vez maior pela leitura.

Todos os alunos fazem uso da Biblioteca pelo menos uma vez por semana onde entre outras atividades fazem o empréstimo de livros quinzenalmente.

4. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

O processo de avaliação em nossa escola vai além de uma visão tradicional, onde o aluno é avaliado somente pelo seu desempenho, sendo este o resultado final da avaliação.

A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de grupo. Identificar em que nível de aprendizagem se encontra o aluno possibilita ao professor uma intervenção qualitativa.

Não podemos avaliar sem antes observar, constatar, analisar. A soma destes elementos indica evolução dos alunos e permite ao professor conhecer a maneira particular de cada um em aprender.

Para isto utilizamos à avaliação processual, onde o professor tem o recurso do Portfólio para:

Análise do desempenho do aluno em fatos do cotidiano escolar ou em situações planejadas;

Acompanhar o desenvolvimento do aluno e ter informações sobre a área cognitiva;

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Perceber como o aluno constrói o conhecimento seguindo de perto todos os passos deste processo;

Comparar o desenvolvimento dos alunos desde o início do ano com os dados mais recentes, percebendo o processo de evolução dos mesmos e permitindo a elaboração de intervenções específicas para cada caso.

A equipe de gestão faz parte deste processo avaliativo, acompanhando as etapas deste e utilizando o conselho de classe (no Ensino Fundamental) para:

Compartilhar informações sobre a classe e sobre cada aluno;

Analisar a eficácia do material utilizado;

Fazer observações e intervenções necessárias no processo de ensino e de aprendizagem. Tão importante quanto o quê e como avaliar são as decisões pedagógicas decorrentes da avaliação, as medidas didáticas complementares como: o acompanhamento individualizado feito pelo professor na sala de aula, atendimento de apoio em diferenciado em sala de aula (para o ensino Fundamental). A avaliação é dinâmica e está sempre em função da aprendizagem.

OUTROS ÂMBITOS DA AVALIAÇÃO NA ESCOLA Quando o homem empreende uma tarefa, neste próprio momento a avaliação permeia a ação. No âmbito escolar, todos os agentes envolvidos neste espaço fazem parte da avaliação. A prática do professor, a ação do aluno, o compromisso da equipe escolar que trabalham na instituição, a própria comunidade atendida contemplam a avaliação. Nossa escola investe na avaliação, pois acreditamos que a partir dela, refletimos para a construção de uma educação de qualidade. A construção do nosso PPP em vários momentos permite a reflexão, a avaliação para novas tomadas de decisões, documento em ação que nos permite discutir, repensar e avaliar o trabalho pedagógico. Os instrumentos metodológicos, planejamento, sequências de atividades, projetos, Portfólio do aluno, relatório do grupo / classe e registro possibilitam uma avaliação da prática pedagógica que está ligada com a avaliação do aluno que é realizada durante todo o processo de ensino-aprendizagem. No final de cada trimestre o aluno é convidado a sistematizar sua auto avaliação, exercício que permite refletir nas suas ações como estudante na construção de um cidadão crítico. Nas reuniões com responsáveis abrimos espaços para a avaliação do desempenho dos alunos e da proposta pedagógica, assim como do planejamento da própria reunião; (temos como meta trabalhar formação com os pais). O espaço para dúvidas e sugestões permite o diálogo, contribuindo para a confiança na proposta da escola. Na última reunião com responsáveis fazemos uma avaliação que contemple o trabalho pedagógico, o atendimento (secretaria, funcionários, direção), eventos culturais, segurança, trabalho desenvolvido pela APM e Conselho de Escola, esta avaliação permite um diagnóstico das necessidades da comunidade em relação à escola. O corpo docente e funcionários sempre são convidados a refletir buscando mudanças necessárias e investimentos em propostas que estejam obtendo bons resultados. Sendo a avaliação processual e participando dela todos os envolvidos em busca do sucesso do aluno é necessária a constante avaliação tanto do aluno quanto do professor, tanto do ensino quanto da aprendizagem.

5. ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS 5.1. PLANO SEMANAL Os professores de nossa escola trabalham com planejamento prévio. As modalidades de ensino utilizam planos anuais, trimestrais, projetos e sequências didáticas, sendo que, a partir destes, é elaborado o plano semanal

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O plano inclui a organização da rotina diária, tornando possível oferecer um programa flexível, que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com o cuidado de realizar acompanhamentos contínuos para replanejamento em função de avanços e dificuldades. Não existe um modelo para o plano, mas é preciso levar em conta alguns aspectos: - Sondagem inicial e periódica, onde o professor verifica o conhecimento prévio do aluno em diversas áreas pedagógicas para preparar os objetivos e as ações a serem realizadas; - A didática que melhor se adequa às necessidades dos alunos nas diferentes áreas de conhecimento; - Agrupamento produtivo;

- Troca de experiências com os colegas de trabalho; - Atendimento da diversidade.

5.2. SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES Baseadas em seus planos de ação, os professores têm total autonomia para criar suas sequências de atividades. Devem favorecer uma aprendizagem específica, definida e com intencionalidade de oferecer desafios com graus diferentes de complexidade, para que as crianças possam aos poucos, ir resolvendo problemas a partir de diferentes preposições. As sequências de atividades devem:

Estar de acordo com os objetivos e conteúdos preestabelecidos;

Devem conter uma justificativa e as etapas previstas, que podem no decorrer do trabalho, serem modificadas de acordo com as necessidades do processo ensino-aprendizagem;

Devem ser significativas para os alunos, estabelecendo relações ao cotidiano, para que perceba o porquê de se aprender tal conteúdo.

5.3. PROJETOS:

Assim como as sequências de atividades, os projetos são também baseados nos planos de ação/curso, os professores também têm autonomia para estabelecerem os projetos a serem desenvolvidos. Num projeto, trabalha-se com procedimentos, conceitos e atitudes, como conteúdos de aprendizagem. É importante que aprendam procedimentos de estudo, pesquisas e seleção de material, desenvolvimento de atitudes, como: ter responsabilidade, exprimir opiniões, fazer escolhas, etc. A grande diferença entre projetos e sequências de atividades, é que, os projetos são articulados em torno de um produto final e geralmente partem de questões que precisam ser resolvidas, possibilitando um contato com as práticas sociais reais. Num projeto se faz essencial um lugar para tomada de decisões dos alunos, assim como a importância de se compartilhar o que irão produzir, para que e para quem? Deve haver certa flexibilidade, podendo ocorrer mudanças, já que é uma hipótese de trabalho. Deve haver avaliação no início, no decorrer do processo e ao final. É importante garantir para elaboração de um bom projeto:

Objetivo claro e justificativa coerente com o mesmo;

Conhecer o assunto que se pretende estudar, ou buscar conhecê-lo previamente (professor);

Os recursos e os materiais sobre o assunto, devem ser selecionados e disponilizados antecipadamente;

Levantamento de conhecimentos prévios, o que os alunos conhecem e desconhecem sobre o assunto, visando sempre ampliação dos mesmos;

Conteúdo significativo;

Os alunos devem conhecer e compartilhar o objetivo do projeto;

Especificidade do conteúdo contemplada nas etapas do projeto;

Continuidade educativa, encadeamento significativo de suas etapas em complexidade crescente;

As atividades preverem orientações didáticas específicas para o objeto de conhecimento;

Favorecer interação entre os alunos como importante fator de aprendizagem;

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Ampliar a compreensão do aluno sobre si e sobre o meio cultural;

O tema e os desdobramentos do projeto devem estar incluídos em práticas sociais concretas;

Apresentar orientações didáticas com clareza, a ponto de poder ser produzido;

Deve ser composto de atividades desafiadoras que promovam ação mental dos alunos e possibilitem diversidade de estratégias em suas produções;

Condução flexível, considerando as necessidades de aprendizagem;

Produto final dando visibilidade aos processos de aprendizagem e conteúdos aprendidos.

Reflexões: o que rever e/ou aprofundar;

Impressões e reflexões sobre o trabalho com a classe;

Decisões tomadas, de forma que se possa acompanhá-las, verificando se o trabalho está na direção certa, ou se deve ser replanejado.

A forma como organiza a atividade e o espaço da sala de aula.

5.4. ATIVIDADES PERMANENTES: São situações didáticas propostas com regularidade cuja periodicidade é definida de acordo com os conteúdos abordados e as necessidades do grupo. A característica principal destas situações é o contato intenso propiciado por determinado tipo de atividades (por exemplo: rodas de conversa, leituras feitas pelo professor etc.). 5.5. ATIVIDADES INDEPENDENTES:

Podem ser ocasionais ou de sistematização. No primeiro caso o professor trabalha algum conteúdo significativo, mesmo que não tenha relação direta com conteúdos que estão sendo desenvolvidos. No segundo, o educador propõe uma atividade onde conteúdos trabalhados por meio de outras modalidades são sistematizados.

5.6. ELABORAÇÃO DO REGISTRO/ ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS Para desenvolver um bom trabalho já é sabido da necessidade de planejar com antecedência as ações (se possível com seus pares, pois surgirão mais ideias, possibilidades a serem exploradas, bem como melhores metodologias e trocas nas formas de como intervir). Todo planejamento da semana deve estar de acordo com o plano de curso, projetos e sequenciadas, é necessário que fique claro no registro de planejamento a etapa do projeto/sequenciada que irá ser desenvolvida a cada dia, indicações das intervenções a serem feitas devem ser descritas nas observações, assim como os agrupamentos que serão atendidos em cada aula. É imprescindível que se proponha aos alunos jogos, brincadeiras, situações desafiadoras, propostas que tenham a ver com as vivências das crianças, pois é mais do que sabido que as crianças precisam do lúdico para interessarem-se e envolverem-se nas atividades, e que ter uma função social real é altamente motivador.

Os jogos devem ser extremamente valorizados, pois segundo Vygotsky, “o jogo cria uma zona de desenvolvimento proximal e permite elaborar habilidades e conhecimentos, dirigindo o desenvolvimento e permitindo atingir um primeiro domínio do pensamento abstrato.” (Proposta Curricular de S. B. Campo – Ed. Inf., p.85) Ao preparar as aulas, além de um bom planejamento é preciso separar previamente os materiais que serão utilizados, antever o tempo mais apropriado para o desenvolvimento de cada proposta – sem esquecer de observar ao longo da execução desta se é coerente e possível estender um pouco mais este tempo, pois as crianças podem estar respondendo de forma satisfatória, ou mesmo encurtá-lo, pois aquela proposta pode já ter saturado, cansado a todos, se insistir vai conseguir gerar somente uma situação de indisciplina. Conseguir distribuir bem o horário dentro da grade semanal é muito importante; alternar atividades que envolvam concentração e contenção com outras que requeiram movimento,

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distração é necessário para um melhor rendimento dos alunos. É necessário garantir na semana diversas situações onde tenham momentos para conversem, exporem seus pontos de vista, ouvirem seus colegas, decidirem sobre como resolver os problemas que surgem na turma, apropriando-se das regras de convivência que os ensinem a como viver em sociedade, sempre com a supervisão e mediação do professor. As diversas áreas do conhecimento devem abordar situações e problemas do cotidiano que favoreçam o pensar, observar, criar hipótese, possibilitar o uso de diferentes estratégias e socializar os conhecimentos construídos. Tudo o que for proposto deve ter uma intencionalidade e objetivos claros. Em Matemática, em todos os anos ciclo, é imprescindível que, diariamente, os alunos tenham desafios a resolver, antes de assimilar um procedimento ou uma técnica devem compreender o que está proposto, construir suas próprias hipóteses. Não é somente por meio de atividades em folha que isto ocorre, como já foi dito, situações de jogos são muito apropriadas, o registro do jogo é indispensável. É necessário distribuir na rotina as aulas em que serão abordados os conteúdos dentro dos eixos temáticos. Quantos e em que dias da semana serão trabalhado números e operações? E tratamento da informação? E grandezas e medidas? E espaço e forma?

Em Língua Portuguesa é necessário estabelecer uma rotina/sequência que possibilite ao longo das semanas abordar os vários pontos que auxiliam os alunos na produção e revisão de seus textos, bem como colaboraram para que o professor ensine de forma sistematizada a estruturação textual, aquisição de regras gramaticais etc.

Assim é preciso garantir na semana uma ou duas aulas para apreciação de um texto ou de um pequeno trecho onde os alunos possam observar a estruturação e posteriormente aplicarem, coletivamente, em dupla ou individualmente em outro trecho ou em suas próprias produções o conhecimento ali focalizado. Em cada semana, quinzena, sequenciada, organização do tempo escolar - elencar poucos itens, por exemplo: parágrafo, letra maiúscula e ponto final; noutro momento – travessão e dois pontos, em outro – o uso dos pontos de interrogação e exclamação; o uso da vírgula; noutro ainda o uso de aspas, abordar questões gramaticais, analisar a coerência, analisar a linguagem utilizada nos textos trabalhados.

Os textos utilizados nestas etapas de aquisição e sistematização de conhecimentos podem ser trechos de textos dos próprios alunos, lembrando de valorizar as produções ou mesmo de não identificar o autor caso julgue ser mais apropriado.

Também é importante que os momentos de revisão aconteçam depois dos alunos terem feito atividades coletivas, em dupla e individualmente que os ensinem como aplicar os conteúdos estruturais e gramaticais em seus próprios textos.

Esta sequência acima indicada deverá ser devidamente registrada no plano semanal. As propostas para interpretação textual podem e devem valer-se das demais áreas. Nos primeiros anos, diariamente, os alunos devem ser colocados a refletir sobre o sistema de

escrita e a leitura, é interessante que se elabore uma rotina semanal para organizar o trabalho levando-se em consideração os gêneros elencados para cada trimestre.

“Quando o professor lê para seus alunos, ele serve de modelo e ensina como e porque devem escolher um texto e não outro, antecipa o assunto pelo título, pela ilustração, pelo autor, conforme vai lendo, vai acompanhando com o dedo etc. Para tanto, é importante que o educador, em alguns momentos, verbalize o que está pensando sobre o que está lendo durante e depois da leitura. Ao fazer isso, possibilita que seus alunos observem o comportamento leitor e aprendam algo sobre ele. Por exemplo: no final da leitura de um novo conto, o educador comenta suas impressões (o que faria qualquer leitor), desencadeia uma conversa com as crianças sobre a mensagem que pode ser inferida a partir do texto, sobre o que mais chamou a tenção de cada um etc. Nesta situações a professora tem a oportunidade de mostrar aos alunos as estratégias de leitura (antecipação, seleção, inferência) sem nomeá-las.” (Proposta Curricular de S. B. Campo – Ed. Inf., p.60)

“É fundamental que a leitura esteja relacionada aos propósitos que lhe dão sentido no uso social (...). Assim é importante criar situações reais de uso da leitura, tais como: ler para inteirar-se de algo ou aprender algo novo, ler para distrair-se, ler para aprender a fazer coisas, comunicar instruções, regular o comportamento, ler para localizar e/ou ordenar dados concretos, informações pontuais etc.” (Proposta Curricular S. B. Campo – Ens. Fundamental, p.19)

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É indispensável expor aos alunos a rotina de cada dia, explicando os objetivos, os conteúdos tratados... Isso permite que os alunos fiquem mais seguros e se organizem melhor. O espaço deve estar organizado de acordo com a atividade. Nos diversos espaços de aula (sala, laboratório, biblioteca, parque, pátio, refeitório, ateliê, brinquedoteca etc.) os professores devem circular entre os alunos para terem uma maior interação professor-aluno, bem como uma visão focada dos vários acontecimentos favorecendo uma gestão da turma cada vez mais aperfeiçoada.

Nas várias turmas algumas correções podem ser coletivas, especialmente com alunos do ciclo II, tomando o cuidado de solicitar que estes registrem “correção coletiva”, no entanto é imprescindível que os professores corrijam os cadernos com frequência, para isso é indicado que o professor vá até as carteiras dos alunos e não o contrário, pois acabam-se formando aquelas gigantescas filas que geram indisciplina, muito tempo de espera.

É muito interessante realizar um trabalho planejado que integre as diversas áreas do conhecimento de maneira interdisciplinar, isto facilita ao aluno o estabelecimento de relações entre as áreas e temas abordados, evitando a fragmentação.

Como já citado, a proposta de situações que simulem ou se aproximem bastante do real são as mais adequadas, é muito mais válido fazer uma sessão de cinema, onde as crianças possam comprar seus ingressos, pipoca, resolverem os problemas com o troco do que fazerem simplesmente uma atividade em folha. Não que esta não seja importante, mas como neste caso deveria ser feita posteriormente como registro ou novos desafios baseados na situação real já vivenciada.

ORIENTAÇÕES PARA O REGISTRO DO PLANO

- DIVERSIFICADA: Fazer o registro dos materiais utilizados com autonomia ou sem, atividade com intervenção e quais alunos serão atendidos; - LEITURA: Registrar título, autor, de qual projeto/sequenciada ou conteúdo faz parte. Especificar o gênero, oferecer diversos portadores (livros, jornais, revistas, panfletos etc.). No registro semanal deve haver atividades onde os alunos sejam incentivados/ensinados a ler e não somente a leitura feita pela professora. É importante elaborar na rotina uma grade com o gênero que será lido em cada dia da semana, por exemplo: segundas-feiras – jornal ou roda para indicação dos livros que fizeram empréstimo na biblioteca; terças e quintas-feiras – contos, quarta-feira – poesia ... - ÁREAS DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Ed. Ambiental, Artes, Corpo e Movimento - registrar de forma detalhada, de maneira que qualquer leitor compreenda o que será feito e a qual etapa do projeto ou sequenciada se refere. - BIBLIOTECA: registrar se a utilização da biblioteca foi para empréstimo ou outra atividade. No empréstimo - quais livros serão indicados pelo professor – de forma que os alunos tenham boas opções e não escolham aleatoriamente. Para isso, o professor deverá separar um montante inicial, este será levado pelos alunos, socializado nas rodas de conversa e de indicação, esta indicação deve ser feita por poucos alunos em cada vez.

Sendo outra atividade, descrevê-la, relacionando-a aos conteúdos trabalhados ou projetos/sequenciadas. - EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: registrar de maneira clara a proposta da aula, priorizando a resolução de problemas com o uso do material, lembrando de registrar também os resultados obtidos. - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: registrar de maneira clara a proposta da aula, priorizando a resolução de problemas com o uso do material, lembrando de registrar também os resultados obtidos e relacionando aos conteúdos trabalhados ou projetos/sequenciadas. - ARTES: registrar de forma detalhada, de maneira que qualquer leitor compreenda o que será feito e a qual etapa do projeto ou sequenciada se refere, priorizar atividades no ateliê que não necessariamente possam ser feitas em sala de aula, explorando os recursos que este espaço oferece. - BRINQUEDOTECA: registrar intervenções e observações. -TELESSALA: seu uso estar atrelado aos conteúdos/projetos/sequencias didáticas, descrevendo quais objetivos pretende alcançar. Registrar título e duração. - CORPO E MOVIMENTO:

Parque: registrar intervenções e observações.

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Quadra e pátio coberto: Como nas demais áreas registrar a atividade e materiais que serão usados, variar as atividades: exploração de materiais, gestos, sentimentos e ritmos, brincadeiras cantadas e danças, jogos com regras, circuito, brinquedos trazidos de casa.

- RODAS DE CONVERSA: rodas de conversa devem ter tema. Além das rodas já planejadas, o professor deve formar rodas de conversa sempre que um problema surgir e lançar aos alunos os questionamentos para que conjuntamente reflitam e encontrem as soluções registrar sucintamente que foi discutido. - RODA DE MÚSICA: registrar quais músicas serão trabalhadas, fazer uso da bandinha, trabalhar ritmo, a letra das músicas, conhecer os autores... IMPORTANTE:

O registro faz parte do plano de ação, portanto é um documento que deverá ficar arquivado na escola por cinco anos.

Os registros deverão ser enviados aos coordenadores via e-mail até a segunda-feira da semana corrente, lembrando que observações e adequações podem e devem ser efetuadas ao longo da execução. Ao registrar qual atividade será realizada é necessário fazer uma breve descrição desta, por exemplo: se for de apostila de um projeto didático colocar o título deste, páginas usadas, se o trabalho será individual, coletivo ou em dupla, se realizará interpretação com registro individual ou coletivo, fará algum tipo de socialização etc.

5.7. PORTFÓLIO

O Portfólio consiste em instrumento para o acompanhamento individual de cada aluno. Nele consideramos:

Os trabalhos dos alunos como processo;

Avaliações diferenciadas, de acordo com as necessidades e particularidades de cada aluno;

Processo contínuo, respeitando ritmos individuais;

Observação de caminhos, tentativas, dúvidas, progressos, assim como os resultados;

Como os erros fazem parte da aprendizagem, registrá-los buscando situações de retomada e de impulso para transformação do processo;

Reflexões, comentários, situações particulares; No final do processo, além de se ter uma avaliação qualitativa dos alunos, visando auxiliá-los em suas dificuldades, favorecendo seus avanços, permite a reflexão de professores e alunos sobre suas trajetórias, interagindo e redefinindo o planejamento de ações e intervenções na prática pedagógica. 5.7.1. OBSERVÁVEIS PARA O PORTFÓLIO DO INFANTIL 5.7.1.1. RELATÓRIO INDIVIDUAL

É elaborado por meio de ficha padronizada, contendo conteúdos específicos a serem atingidos em cada faixa etária e espaço destinado ao apontamento de observações específicas, como: - Pontos relevantes sobre a personalidade da criança; - Como a criança chegou – avaliação diagnóstica (se for o primeiro relatório), em relação às áreas de conhecimento; - Preferências de locais, atividades, colegas etc.; - Socialização com os colegas e a professora; - Autonomia (higiene, alimentação, cuidado com os materiais e uso destes etc.); - Compreende as comandas, dentre outras. 5.7.1.2. RELATÓRIO GERAL O relatório deve conter:

o que está sendo trabalhado em cada área de forma a mostrar o percurso da turma;

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se for o primeiro relatório do ano incluir relato sobre como foi o período de adaptação da turma;

dificuldades (por agrupamentos) e o que foi feito para saná-las / alunos com maiores dificuldades e quais são estas, adaptações nas atividades para estes alunos;

encaminhamentos para o próximo semestre .

DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS QUE REVELAM AS HIPÓTESES DE ESCRITA DOS ALUNOS. Na hipótese pré-silábica a leitura é global, neste momento a hipótese central é reproduzir os traços típicos da escrita, havendo uma evolução para uso de letras e quantidades para representar o que se pretende escrever, aparecem grafismos / rabiscos, uso de letras sem controle quantitativo, uso de letras do próprio nome; frequentemente, demonstra quantidade mínima de letras. Na hipótese silábica cada uma das letras que compõem a escrita é atribuída a uma sílaba, com ou sem a proposição de valor sonoro correspondente. Nesta fase existe uma mudança qualitativa supera-se a etapa de correspondência global entre a forma escrita e a expressão oral. É uma fase de conflito com os excedentes e preenchimentos. Podendo atribuir ou não valor sonoro (vogais/ consoantes) nas construções. Na hipótese silábica alfabética que a criança abandona a hipótese silábica e desenvolve a necessidade de fazer uma análise que vá além da sílaba. Conflito entre a hipótese silábica (exigência interna) e a escrita convencional (realidade exterior). Fase de grande conflito para a criança, pode ler globalmente as palavras. Na hipótese alfabética a criança descobre que a sílaba pode ser considerada como unidade, compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba. A aquisição da base alfabética pelo lado qualitativo, enfrenta os problemas ortográficos (a identidade e som não garantem identidade de letras, nem a identidade de letras a de sons). A sondagem realizada por bimestre é um recurso que o professor dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não alfabéticos têm sobre a escrita, a partir desta avaliação diagnóstica pensar no planejamento, nos agrupamentos produtivos e nas boas intervenções para os avanços nas hipóteses de escrita. A sondagem pode ser: uma relação de palavras acompanhadas ou não de frase, uma produção espontânea de texto ou a reescrita de um texto memorizado, desde que seja acompanhada de uma leitura imediata do aluno. Algumas orientações:

A relação de palavras deve ser do mesmo campo semântico e significativo;

Iniciar com um polissílabo e acabar com um monossílabo;

Não “silabar” ao ditar as palavras;

Fazer a leitura imediata;

Na elaboração da frase, utilizar uma palavra anteriormente ditada; não é necessário ditar a frase para o pré-silábico;

Fazer registros que julgue relevante em folha à parte;

Arquivo das produções dos alunos possibilita conhecer o seu processo de evolução;

A sondagem diagnóstica não deve haver intervenções, a atividade com a proposta de intervenções são elaboradas dentro do planejamento do professor com o objetivo de promover avanços.

PERCURSO DO DESENHO Existe uma integração permanente entre o pensamento e o desenho, entre ideia e representação, um alimenta a outra, continuamente. Se em cada idade a criança concebe o mundo de maneira diferente, ao desenhar, exprime suas concepções a respeito dele, desta maneira existem fases evolutivas do desenho. O conhecimento das etapas evolutivas do desenho é mais um instrumento para o professor compreender as crianças. A descrição abaixo se aproxima da realidade por Lowenfeid:

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Fase das garatujas (2 a 4 anos aproximadamente) – Forma obrigatória da apresentação gráfica, o ato de produzir “rabiscos” dá enorme prazer. De maneira geral, as primeiras relações espaciais pesquisadas são de ordem topológica (em cima, embaixo, dentro, fora, etc., percebem uma analogia entre o traçado realizado sem intenção prévia e algum objeto que conhecem - nomeação dos desenhos).

Fase pré-esquemática (3 a 6 anos aproximadamente) – A partir desse momento, começam a surgir nos desenhos, formas fechadas (em geral, algo semelhante a bolinhas. Essas formas são conquistadas a partir da progressiva orientação dos traçados da garatuja).

Neste momento observam-se dois caminhos: 1. As crianças que utilizam dos diagramas, algumas vezes relevam muito em fazê-lo, permanecendo

longo tempo na fase da garatuja (luta íntima do que se observa e do que se produz). 2. O segundo caminho é percorrido pelas crianças que vão colocando filamentos em suas formas

fechadas (sóis, aranhas) rudimentos gráficos que levam a figura humana. Principais características desta fase:

A criança desenha o que sabe dos objetos, não aquilo que vê;

A criança descobre e conquista a forma;

Não há uma relação temática entre os objetos desenhados;

Começa a surgir à figura humana;

Surge na criança o desejo de escrever (grafismo);

Começam a ser construídos símbolos.

Fase esquemática (6 a 8 anos aproximadamente) – As figuras encontram-se organizadas segundo temas e com uma ordem espacial clara. As formas são compostas de quadrados, triângulos, círculos, etc. As coisas da terra se localizam na parte inferior, as coisas do céu, na parte superior. A intenção do que representar é manifesta, permitindo a elaboração de projetos individuais e coletivos.

A evolução do desenho infantil, não obedece a uma ordem de idade definitiva, mas a evolução se mantém, dentro das sucessivas etapas.

5.7.2. OBSERVÁVEIS PARA O PORTFÓLIO DO PERÍODO INTEGRAL

Como a criança se adaptou aos novos amigos, a professora, a rotina da turma, ao momento de repouso, como reagiu ao período integral;

Relacionamento com seus professores e com os demais professores da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses;

Se valoriza ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração e compartilhando suas vivências;

Identifica e compreende sua pertinência aos diferentes grupos dos quais participam, respeitando regras básicas do convívio social e a diversidade que os compõe;

Brinca só ou acompanhado;

Identifica e enfrenta situações de conflitos utilizando seus próprios recursos, respeitando outras crianças e adultos e exigindo reciprocidade;

Adota hábitos de autocuidado, valorizando atitudes relacionadas com higiene, alimentação, conforto e segurança, proteção do corpo e cuidados com a aparência;

Se experimenta e utiliza os recursos que dispõem para satisfação de suas necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e desagrados, agindo com progressiva independência;

Tem uma imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança, identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades e agindo de acordo com elas.

Participação nas atividades e propostas apresentadas. 5.7.3. OBSERVÁVEIS PARA O PORTFÓLIO DO ENSINO FUNDAMENTAL No portfólio, além da identificação, é imprescindível constar:

Avaliação inicial;

Avaliações trimestrais, salientando dificuldades e avanços;

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Trabalhar em cima das dificuldades, com atividades diferenciadas, registrando os efeitos das intervenções realizadas, que podem ser percebidas no ato, ou posteriormente;

Datar sempre as observações registradas;

Guardar ao menos uma atividade avaliada por mês junto às anotações;

Lembrar que as atividades avaliativas, não devem ter intervenções, pois desta maneira não se retrata as reais dificuldades/evoluções dos alunos.

Aconselha-se que realize as anotações no momento, pois depois podemos esquecer informações importantes, ou perder tempo “passando a limpo”;

Cabe ressaltar que há momentos de avaliação individual, em duplas, grupos e coletiva;

Encaminhamentos ao psicólogo, fonoaudiólogo e demais especialistas, também devem constar no portfólio;

Registrar informações significativas sobre aspectos pessoais e psicológicos que possam interferir na aprendizagem;

É importante definir por ano/ ciclo, o que é importante ser registrado em cada área de conhecimento, visto que cada etapa tem suas particularidades;

Em hipótese alguma deve ser utilizado como material burocrático, pois visamos uma avaliação qualitativa, trazendo-nos observáveis significativos para que possamos replanejar e elaborar atividades e intervenções pontuais;

O portfólio é um documento de avaliação de nossos alunos, portanto, é obrigatório, podendo a qualquer momento ser solicitado pela Orientadora Pedagógica ou Equipe de Gestão, para objetivar discussões sobre um determinado aluno ou processo de um grupo/classe.

Texto elaborado pela Professora Rosângela da Mata

5.8. SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA RELATÓRIO DOS ALUNOS NEE

HISTÓRICO DO ALUNO

Como o aluno chegou à escola? (foi encaminhado pela instituição, pelo Departamento, alguma clínica, diretamente pela família). Possui avaliação clínica? Chegou com diagnóstico? Qual?. Faz algum tratamento de saúde? Faz uso de medicamentos? Quais? Faz algum acompanhamento? Onde? (fisioterapia, fonoaudiólogo, psicólogo, etc.).

ADAPTAÇÃO DO ALUNO

Dificuldades encontradas (falta de cadeiras, orientações para alimentação, etc.). Redução de horário no início? Parceria com a família? Necessidade de estagiária?

LINGUAGEM/ SOCIABILIDADE

Como o aluno comunica-se; através de palavras (com dificuldade ou não) gestos ou expressões faciais? Consegue expressar seus desejos? Como? Sabe manifestar-se quando sente dor ou indisposição? Sabe defender-se? Possuiu comportamentos de auto cuidado? Mostra-se seguro no ambiente escolar? Aceita contato físico? Consegue interagir com seus pares? Compartilha brinquedos e objetos? Como é o seu relacionamento com os funcionários? Reconhece? Solicita ajuda? Precisa de atenção constante? Exige um trabalho de parceria com a estagiária? Como é o seu humor, tem acesso de raiva? Demonstra ciúme excessivo? É muito agitado? Isola-se do grupo? Adapta-se com facilidade a ambientes diferentes dentro da escola? Aceita mudanças na rotina?

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COORDENAÇÃO MOTORA

Tem habilidades motoras para participar das propostas? Mediante suas limitações, como participa das atividades de corpo/movimento? Aceita a participação? Consegue participar das propostas dadas ao grupo? No parque, como é sua participação? Prefere algum brinquedo? Participa de quais brinquedos, quais suas preferências? Gosta do contato com a areia? Usa esse espaço para brincadeira de faz de conta? Na coordenação fina, quais são suas habilidades? Apresenta dificuldade? Quais? Consegue brincar com brinquedos de encaixe? Foram necessárias adaptações para o uso de lápis, pincéis, etc.?

COGNITIVO ESCOLAR

Concentra-se para realizar atividades propostas? Precisa de propostas diferenciadas? Necessita de intervenções diretas para executar as propostas oferecidas? Presta atenção nas atividades coletivas? Consegue atender as comandas quando são coletivas? Consegue entender as comandas individuais? Identifica seu nome? Consegue grafá-lo? (com lápis ou letras móveis) Faz imitações por modelo? Representa o faz de conta? (na brincadeira simbólica) Arrisca representar à escrita? (qual fase se encontra) Interessa-se pelas propostas de artes? (lápis, canela, argila, etc.). Interessa-se pela hora da história? (mantém-se concentrado o tempo todo?). Consegue antecipar a rotina? Acompanha a rotina em qual ritmo? (partes, todo, o que interessa etc.). Demonstra conhecimento na área de matemática?

OUTRAS OBSERVAÇÕES

Como é o comportamento do aluno no dia-a-dia (o que chama mais atenção) Quais progressos você observou no aluno no decorrer do ano? O que você acha necessário investir para a continuidade do trabalho pedagógico? Outras observações. SUGESTÃO DE RELATÓRIO INDIVIDUAL

SABERES DA CRIANÇA Quais são as suas habilidades? Quais são seus interesses? Com quem a criança interage? Tem parceiros mais constantes? Que ações a criança realiza sozinha? O que faz com ajuda? De quem? Com quem? DIFICULDADES Quais dificuldades encontradas no trabalho com a criança? Em quais momentos essas dificuldades ocorrem? ORGANIZAÇÃO / PROPOSTA DA ESCOLA Quais foram às intervenções realizadas até o momento (atendimento individual, adaptações

curriculares, apoio pedagógico, sala de recurso, encaminhamento para especialistas..)

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5.9 APRENDIZAGENS IMPRESCINDÍVEIS

A definição de objetivos imprescindíveis não deve reduzir o trabalho do professor aos objetivos aqui citados. “Não são, portanto “objetivos do ciclo”, mas apenas aprendizagens consideradas imprescindíveis.”. CICLO Inicial LÍNGUA PORTUGUESA ORALIDADE Participação em situações de intercâmbio oral.

Avaliar se o aluno:

◦ sabe ouvir e manifestar opiniões sobre os assuntos tratados fazendo-se entender;

◦ expressa-se em diferentes situações que envolvam argumentação, exposição, narração e

descrição.

LEITURA Leitura de diferentes gêneros.

Leitura autônoma com compreensão, atribuindo sentido ao texto.

Avaliar se o aluno:

◦ identifica ideias principais de um texto;

◦ localiza informações explicitas;

◦ infere o sentido de palavras, expressões e ideias considerando as informações explícitas no texto;

◦ apoia-se em conhecimentos sobre o sistema de escrita, o tema do texto, as características do

gênero e seu portador.

ESCRITA Produção de próprio punho1 de bilhetes, convites, cartas, legendas, cartazes, dentre outros

gêneros previstos no Projeto Político Pedagógico.

Reescrita2 de próprio punho, de textos narrativos cujos enredos sejam conhecidos, considerando

as ideias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita.

Avaliar se o aluno:

◦ comunica ideias com coerência por meio do uso dos recursos da linguagem escrita;

◦ produz textos com a presença de elementos de coesão como pontuação e conectivos;

◦ respeita as características do gênero;

◦ utiliza a segmentação convencional de palavras na escrita de textos;

◦ utiliza conhecimentos sobre ortografia em suas produções escritas.

MATEMÁTICA NÚMEROS E OPERAÇÕES Uso dos números em situações que consideram a prática social.

Avaliar se o aluno:

◦ realiza a leitura, escrita e uso de números para representar diferentes situações da prática social;

1 O termo próprio punho está sendo usado para diferenciar da produção oral com destino escrito

conforme material do Programa Ler e Escrever adotado pela rede municipal. 2 A reescrita é uma atividade de produção textual com apoio. É a escrita de uma história cujo enredo

é conhecido e cuja referência é um texto escrito. Extraído do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (PROFA), volume II, p.183 (Guia de planejamento e orientações didáticas Programa ler e Escrever 3º ano, Volume II, p. 126).

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◦ interpreta, compara e ordena notações numéricas pela compreensão das características do

sistema de numeração decimal (base 10 e valor posicional).

Uso de procedimentos de cálculo.

Avaliar se o aluno:

◦ utiliza diferentes estratégias de cálculo;

◦ utiliza calculo mental: escrito, exato, aproximado;

◦ observa regularidades dos fatos fundamentais e das propriedades das operações;

◦ antecipa e verifica resultados.

Resolução de situações-problema envolvendo as quatro operações em diferentes contextos.

Avaliar se o aluno:

◦ utiliza estratégias pessoais fazendo uso da representação notacional numérica, recursos de

cálculo mental e de estimativa, ou técnica operatória.

◦ utiliza técnica operatória em situações que envolvam adição e subtração.

◦ compreende que uma mesma situação-problema pode ser resolvida pelo uso de diferentes

estratégias.

ESPAÇO E FORMA Identificação das relações de posição entre objetos no espaço, percebendo semelhanças e diferenças

entre eles, observando formas tridimensionais e bidimensionais, em situações que envolvam

descrições orais, construções e representações.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Conhecimento de unidades de medida que podem ser usadas para diferentes tipos de grandezas:

tempo, massa, comprimento e capacidade.

Uso de diferentes instrumentos de medida padrão ou não.

Conhecimento do sistema monetário brasileiro e seu uso social.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Leitura e interpretação de informações organizadas em gráficos e tabelas.

Uso de formas pessoais de registros para comunicar dados coletados.

Grupo de Estudos do Ensino Fundamental – Diretores e Coordenadores Pedagógicos

Coordenação: Equipe de Orientação Pedagógica do Ensino Fundamental - 2012

CICLO II

LÍNGUA PORTUGUESA

Escrita - Produzir textos com coerência e coesão, usando conhecimentos sobre as regularidades ortográficas, pontuação e segmentação de palavras e frases.

- Saber utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às irregularidades ortográficas e demais questões gramaticais quando realizar a revisão de textos.

Leitura - Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc.

Oralidade - Expressar-se oralmente, preocupando-se com a adequação nas diferentes situações comunicativas, argumentando, narrando, descrevendo ou conversando.

- Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si próprio.

MATEMÁTICA

Sistema de Numeração

Decimal

- Ler, escrever e ordenar números naturais e racionais, identificando as principais características do sistema.

Operações com Números Naturais

- Resolver problemas que envolvam as 4 operações, fazendo uso de estratégias pessoais e aplicando seus conhecimentos sobre técnicas operatórias convencionais.

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- Ler e interpretar gráficos. - Resolver problemas que envolvam o sistema monetário brasileiro.

Espaço e forma - Identificar as características das formas geométricas bi e tridimensionais, percebendo semelhanças e diferenças entre elas.

Medidas - Estimar e resolver situações-problema que envolva medições com ou sem uso de instrumentos convencionais de medida.

Extraído do Compêndio de Orientações Técnicas organizado pelo EOT do Ensino Fundamental

6. AÇÕES SUPLEMENTARES

6.1. AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O AEE (Atendimento Educacional especializado) pode ocorrer, nesta rede de ensino, no contra

turno (em sala de recurso multifuncional), por meio de ação colaborativa (no turno, sendo esta modalidade indicada para os alunos autistas) ou na forma de itinerância.

Tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. De acordo com o documento da secretária da educação de São Bernardo do Campo, Instrumentos Metodológicos do AEE 2013, a ação colaborativa consiste em planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da sala de aula comum, envolvendo todos os alunos da classe com o propósito de atender o aluno público alvo do atendimento educacional especializado(AEE). De acordo com a demanda, visto que a escola Helena Zanfelici da Silva é um complexo, atende-se Educação Infantil e Ensino Fundamental.

Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas (Metodologia)

Professores Horários

Número de alunos por agrupamentos

1. Favorecer o reconhecimento das singularidades dos alunos, suas condições físicas, sensoriais, cognitivas, sociais, afetivas e outras; 2. Possibilitar a construção de imagens diferentes daquelas comumente associadas aos alunos com deficiência; 3. Considerar as propostas curriculares da Educação Infantil e do Ensino Fundamental quando da elaboração da proposta educacional para o grupo-classe; 4. Considerar a particularidade dos alunos quando da elaboração da proposta educacional para o

-Proposição de recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; - Estabelecimento de articulação com os professores polivalentes especialistas, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares; - Orientação dos professores e famílias sobre os recursos

Maria Antonia Silva Gazinhato e Cristiane Prieto Bastos

Atendimento de até duas horas por semana, sendo essas usadas de acordo com as especificidades do aluno.

Na sala de recursos os agrupamentos contêm no máximo três alunos.

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grupo-classe; 5. Definir objetivos para o grupo-classe que oportunizem a aprendizagem a partir da diversidade humana; 6. Proporcionar situações de diálogo com os responsáveis pelos alunos buscando ressignificar seu olhar em relação à posição de estudante ocupada pelos filhos.

pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno; - Acompanhamento da funcionalidade e aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola.

Elaboração dos planos para o Ensino Colaborativo Em virtude da necessidade de elaboração conjunta das atividades/aulas para o Ensino Colaborativo estabeleceram-se os seguintes horários para elaboração dos planos: Professora Cristiane Prieto Bastos (AEE) 2ªs feiras: das 7h às 8 – professora Cristina de Fatima da Silva Dias Duran (Infantil IV- A) 6ªs feiras: das 7h às 8 – professoras Raquel Silva dos Santos (1º ano ciclo II B) e

Sueli Alves (1º ano ciclo I B) Professora Maria Antonia Silva Gazinhato (AEE) 4ªs feiras: das 11h às 12h – professoraMaria Isa Felizardo Feitosa (1º ano ciclo II A) 6ªs feiras: das 9h às 10 – professora Fernanda Ap. de Souza Modesto (3º ano ciclo I A) 5ªs feiras: das 15h às 16h – professora Rubia Cardoso Ozaki (1º ano ciclo II C) e das 16h às 17h – professora Silvani Baptista Santos (3º ano ciclo I C) As professoras do ensino regular com aluno atendidos no AEE contra turno realizarão planejamento coletivo nas quintas-feiras, das 20h30 às 21h20 (em HTPC), conforme calendário elaborado pelas professoras do AEE. Observação: horários disponíveis - HTP das professoras do regular que ocorrerem quando as do AEE não estiverem em formação naquela semana. 6.2. ATENDIMENTO DO PERÍODO INTEGRAL – INFANTIL III, IV e V ANOS

CLASSES DE PERÍODO INTEGRAL

BREVE HISTÓRICO:

Até o ano de 2003, funcionavam na mesma sala em dois períodos, manhã e tarde.

A partir de 2004 o Integral passou a funcionar com duas salas no período da tarde e assim permaneceu até final de 2008. Em 2009 devido a grande procura por vagas no período Integral, foi aberta mais uma sala no período da manhã, atendo 75 crianças, permanecendo em 2010 e 2011. Desde o ano de 2012 contamos com duas turmas de período integral à tarde. É importante lembrar que o integral surgiu para atender à mãe trabalhadora. Isso não pode contaminar os objetivos educacionais e nem transformá-los meramente em assistenciais.

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O atendimento pode e deve ser de qualidade, respeitando a criança em suas características de desenvolvimento emocional, psicológico, cognitivo e motor.

O espaço: O espaço das classes de período integral é diferente das demais salas. Os armários são de madeira, o que torna o ambiente mais aconchegante. Conta com colchões para repouso, televisão e mini system fixos, cortinas com forro escurecido para o momento do repouso e edredons. O espaço físico também deve pressupor movimento, o movimento dos alunos em si, que devem compor e atuar no ambiente.

As professoras são de jornada de 40 horas semanais, sendo 26 e 40 minutos com alunos, e as demais divididas entre HTPL (horário de trabalho pedagógico livre), HTPC (horário de trabalho pedagógico coletivo e HTP (horário de trabalho pedagógico).

Objetivos Ações propostas Professores Número de alunos por agrupamento

- Oferecer aos alunos momentos que favoreçam autonomia, escolha, interação, desenvolvimento de conhecimentos, valores e autoestima e construção da identidade. - Garantir momentos variados onde os alunos possam brincar, alimentar-se, realizar higiene bucal e das mãos, descansar e aprender por meio de situações lúdicas; - Garantir quer a diversidade atue como elemento favorecedor para o trabalho pedagógico. - Objetivos referentes ao projeto anual das turmas: - Ampliar repertório de músicas; - Explorar a música em diferentes ritmos; - Expressar movimentos através da música; - Enriquecer o imaginário infantil; - Estimular a percepção dos sons por meio de cantigas e brincadeiras; - Conhecer e perceber o som e ausência do mesmo; - Perceber diferentes sons: alto/ baixo, forte/fraco, rápido/ lento, curto/ longo, etc.

- Hora de descanso (os alunos que querem podem dormir, os que não têm a opção de brincar com algo calmo); - Atividade diversificada; - Elaboração coletiva de chamada, calendário, contagem do alunos; - Uso do parque para brincar; - Uso da brinquedoteca para brincadeira simbólica; Ações referentes ao projeto anual: - Participação em rodas de músicas; - Atividades para explorar o corpo e emitir sons; - Marcação do pulso básico ou do tempo forte da música; - Confecção de instrumentos musicais com materiais recicláveis; - Confecção de cartaz com ilustrações das músicas preferidas da turma e gráfico; - Gravação de um CD com as músicas preferidas da turma; - Confecção de um livrinho das músicas preferidas da turma.

Fernanda Graciele Bueno Ongaro Jocastha Cristina dos S Silva

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6.3. PAA – Programa de apoio a aprendizagem Como nos anos anteriores e de acordo com as leis que regem a Educação em nosso país e

município esta unidade escolar oferece apoio a aprendizagem para os alunos que apresentam maiores dificuldades.

A Secretaria de Educação do município de São Bernardo do Campo disponibilizou às unidades escolares a partir do ano de 2011 três formas possíveis de atuação dos professores de PAA, sendo estas: apoio no contra turno, atuação como professor parceiro e grupos de estudos.

Como o próprio nome diz, o apoio no contra turno acontece em período contrário às aulas do regular, com grupo de alunos indicados em reunião de Conselho de ano ciclo; o professor parceiro se dá no horário normal de aula de cada aluno, sendo que o profissional atua conjuntamente com os professores da turma na realização de intervenções individualizadas com os alunos que apresentam maiores dificuldades ou na regência da turma para que o professor do regular faça as intervenções específicas; já os grupos de estudos são, em síntese, agrupamentos de alunos de um mesmo ano ciclo ou de um dado ciclo que são organizados pelos professores das turmas e do PAA de maneira que cada grupo trabalhe com suas necessidades específicas, sejam estas dificuldades ou aprofundamentos.

Nos anos anteriores realizamos o PAA apenas no contra turno. Em 2011 introduzimos a realização de grupo de estudos além do contra turno. Infelizmente tivemos um elevado número de faltas dos alunos no contra turno o que prejudicou o bom andamento das propostas. Além disso, os responsáveis dos alunos que mais necessitam do apoio acabavam solicitando desistência. Por esta razão, a partir de 2012 optamos por realizar o PAA na forma da atuação do professor parceiro. Este atendimento pode ocorrer tanto na disciplina de Língua Portuguesa quanto em Matemática.

Outro motivo que incentivou esta escolha, por parte do grupo de professores, foi a diversidade de possibilidades de trabalho que esta ação oferece. Uma delas é o professor parceiro assumir em dado momento a maioria da turma, com atividade previamente estabelecida pela professora da turma, e esta realizar as intervenções com o agrupamento de alunos que está apresentando maiores dificuldades. Priorizamos o atendimento das turmas de final de ciclo, ou seja, terceiros anos do ciclo inicial e segundos anos do ciclo II. No entanto, já é prática desta escola, disponibilizar as professoras substitutas, quando não estão substituindo para auxiliarem nas turmas que estão com alunos com muitas dificuldades. Nos conselhos de ano ciclo os professores indicam e registram em ata quais são os alunos que estão apresentando dificuldades e quais são estas.

6.4 – PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DESENVOLVIDOS NO LABORATÓRIO DE

INFORMÁTICA DESCOBRINDO E BRINCANDO EM MATEMÁTICA Duração: abril a novembro Público-Alvo

Esta sequência didática tem como foco atender as seguintes turmas: Infantil IV (A, B, C), Infantil V (D), 1º Ano do Ciclo I (A, B e C), 2º Ano do Ciclo I (A, B, C e D), 3º Ano do Ciclo I (A e B) e 1º Ano do Ciclo II (A e B).

Os conteúdos foram selecionados de acordo com o PPP da Unidade Escolar EMEB Helena Zanfelici da Silva. Justificativa

A Matemática é um dos conhecimentos acumulados pela sociedade que influencia na vida de todos, pois através de seus conteúdos é possível desenvolver habilidades necessárias para a independência e autonomia do indivíduo.

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Ao ensinar Matemática na escola é possível apresentar aos alunos várias formas de resolver situações-problemas por meio do desenvolvimento do raciocínio lógico, capacidade de abstrair e generalizar a respeito de diversas situações cotidianas.

A proposta do Laboratório de informática para o ensino de matemática na escola está baseada na resolução de problemas que prepara o aluno para enfrentar inúmeras situações cotidianas. Outra forma é estimular a curiosidade e propor experiências a serem interpretadas por eles através de jogos e uso de computadores durante as aulas. Por isso, selecionamos duas propostas de trabalho, uma para o Infantil e Fundamental Ciclo I (1º e 2º ano) e outra para o Fundamental Ciclo I (3º ano) / Fundamental Ciclo II.

Para os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental Ciclo I (1º e 2º ano) serão selecionados jogos online (com os links previamente selecionados junto com a professora titular da classe) e instalados nos computadores obedecendo ao nível de habilidade e faixa etária de cada aluno.

Já para o Fundamental Ciclo I (3º ano) Fundamental Ciclo II a plataforma de ensino adaptativa Khan Academy foi a selecionada por oferecer recursos para observação individualizada e global da turma, além de complementar o que está sendo ensinado em sala de aula.

Essas atividades foram escolhidas por incrementar a proposta de ensino da escola visando a qualidade dos resultados para os alunos e ampliar suas ferramentas para explicação dos conteúdos, novas formas de propor os desafios e um instrumento de acompanhamento de desenvolvimento da turma e individual. Objetivos:

Do professor Ampliar os conhecimentos dos alunos em relação aos conteúdos trabalhados em matemática

no ano ciclo/faixa etária. Apresentar aos alunos outra forma de estudar. Proporcionar aos alunos momentos de autonomia em seus estudos. Ter outra ferramenta para auxiliar e acompanhar os alunos em sua rotina de estudos.

Do aluno Utilizar os recursos digitais para aprender os conteúdos propostos pelo ano ciclo/faixa etária. Estudar de acordo com seu nível e habilidade. Resolver a desafios e situações problema como forma de ampliar seu aprendizado dos

conteúdos. Conhecer outras formas de estudar.

Conteúdos: Idem aos apresentados nos Planos anuais referentes à disciplina em questão.

Sites e atividades sugeridos

Infantil IV e V

Organizar os números em sequência.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/sequencias-numericas/

Nomear os números e relacionar símbolos a quantidades.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/nomeando-os-numerais/

Juntando as peças relacionar número e quantidade.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/juntando-pecas/

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Jogo “Espionando os suricatos”: realizar contagem até 6.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/CountingMeerkatsUpTo6

Jogo “Abelhinha ocupada”: comparar quantidades.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BeesAndFlowersCompareMovingUpTo8

Jogo “Os dez primeiros”: contagem até 10 e identificação do numeral.

https://www.matific.com/bra/pt- br/activity/MonsterQuickAdditionWithUnknownFingers

SEBRAN

GCOMPRIS

Atividades Educativas

Smart Kids

1º Ano Ciclo I

Atividade “Barras e números”: Identificar quantidades (dezena – unidade) e realizar somas.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/barras-e-numeros/

Brincando com os números: fazer relação número e quantidade

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/brincando-com-os-numeros/

Juntando as peças: relacionar úmero e quantidade

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/juntando-pecas/

Nomeando os numerais: relacionar número e quantidade

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/nomeando-os-numerais/

Sequências numéricas: organizar os números em sequência

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/sequencias-numericas/

Sequências numéricas 2: organizar os números em sequência

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/sequencias-numericas-2/

Acerte o resultado: adição de duas parcelas e com dois ou três algarismos.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/acerte-o-resultado/

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Cálculo mental – adição e subtração: adições e subtrações iniciando com as de um algarismo e duas

parcelas e aumentando o nível de dificuldade a cada fase concluída.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/calculo-mental-adicao-e-subtracao/

É o bicho: resolver situações-problema de adição e subtração com auxílio de gráficos e tabelas.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/e-o-bicho/

Bando de Pássaros: contagem até 10.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BirdsCrossingUpTo10

Subtração entre 10: subtração até 10 dividido em 4 etapas.

https://www.matific.com/bra/pt-br/grades/K?episode=SubtractionWithin10

Fábrica de chocolates: ordem crescente e decrescente.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/PralineSortingUpTo5

Abelhinha ocupada: comparar quantidades.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BeesAndFlowersCompareMovingUpTo8

Colar de contas: adicionar até 5.

https://www.matific.com/bra/pt-

r/grades/K/Opera%C3%A7%C3%B5es%20Aritm%C3%A9ticas/Adi%C3%A7%C3%A3o%20%20B%C3%A

1sica

Loja de monstros: soma envolvendo sistema monetário.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/ShopAdditionOnes

Estourando Balões: subtração simples.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/ShopAdditionOnes

Mordida na Cereja: subtração de dezenas.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/CherryMonsterTens

À vista!: situação-problema envolvendo adição.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BoatEquations1Attribute

Sobrevivência na selva: construção e interpretação de tabela e gráfico de barra.

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https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/JungleSurvey3Types

Arrumando os brinquedos: localização de objetos usando referenciais.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/ArrangingToysUpTo2Constraints

Coloque na estante: dezena e unidade (composição).

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/CountingBouncingBallsUpTo20

Loja de monstros: contando e somando dezenas.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/ShopAdditionTens

Nas cartas: formar agrupamentos de 10.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/MatchCardSumsMake10

Clube dos semelhantes: somar até 20.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BirdhouseAdditionSubtractionG1Addition1

SEBRAN

GCOMPRIS

2º Ano Ciclo I

Feira dos pesos: comparar e organizar pesos em ordem crescente e decrescente.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/feira-dos-pesos/

Compondo os números: decompor os números em dezenas e unidades.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/compondo-numeros/

Mico matemático: identificar antecessor e sucessor.

http://www.noas.com.br/ensino-fundamental-1/matematica/mico-matematico/

Madrugando: identificar par ou ímpar.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BirdFlocksParityElementary

Madrugando: quebra-cabeças envolvendo paridade.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BirdFlocksParityPuzzles

Meça e etiquete: comparar o peso.

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https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/ScalesMeasureBadgesOneBadge

Coloque na estante: atribuir valor posicional até 30.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/CountingBouncingBallsUpTo30

Clube dos semelhantes: subtrair até 20.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BirdhouseAdditionSubtractionG1Subtraction1

Clube dos semelhantes: subtrair até 30.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BirdhouseAdditionSubtractionG2Subtraction2

O melhor dos momentos: fatores de multiplicação até 5.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BalloonsMultiplicationGameUpTo5

O melhor dos momentos: fatores de multiplicação de 5 à 10.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BalloonsMultiplicationGame5UpTo10

O melhor dos momentos: identificar fatores de multiplicação até 10.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/BalloonsMultiplicationGameUpTo10

Algoritmo de multiplicação: identificar valor posicional na multiplicação.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/AlgorithmWorksheetsMultiplication234DigitsBy1Digit

Travessia no rio: realizar divisão até 20 (situação-problema)

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/RiverCrossingUpTo20

Pergunte ao monstro: situação-problema envolvendo adição e subtração até 20.

https://www.matific.com/bra/pt-br/activity/AskAMonsterComparisonAddUpTo20

3º Ano Ciclo I e 1º Ano Ciclo II

Khan Academy

Apresentação do projeto e seus objetivos para os alunos;

Entrega do nome de usuário e senha para cada aluno;

Apresentação da plataforma para os alunos;

Acesso dos alunos e resposta do primeiro desafio que é uma sondagem para definir o que cada um sabe;

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Sempre mostrar a pontuação da turma e sua evolução para os alunos saber que seu progresso aumenta, também, os pontos de sua turma;

Cada aluno terá metade da aula para responder suas missões;

Antes de cada aula, verificar a plataforma para indicar aos alunos os conteúdos e habilidades que precisam desenvolver.

PROJETO HORA DO CÓDIGO

Disciplina: Linguagem de Programação

Duração: de abril a outubro de 2017 uma aula mensal

Público Alvo: alunos do Ensino Fundamental e Educação Infantil

Justificativa

A Hora do Código é um fenômeno mundial que atinge milhões de estudantes em mais de 180 países. Trata-se de uma instituição pública sem fins lucrativos que tem com foco em ampliar o conhecimento da Ciência da Computação para o maior número de escolas possível.

É um site que introduz o aluno a Ciência da Computação e foi criado com o objetivo de desmitificar a linguagem de programação e mostrar que aluno de qualquer idade pode aprender os fundamentos básicos desta ciência.

Começando a aprender programação cedo os alunos terão uma base importante para serem bem sucedidos em qualquer carreira do século XXI, uma vez que o grande número de aplicativos são desenvolvidos para smartphones, tablets, computadores, e outros.

Objetivo Geral

Oportunizar o aprendizado de Ciência da Computação, desenvolvendo habilidades de resolução de problemas, lógica e criatividade. Conteúdos:

Linguagem de programação; Escrita de diálogos; Algoritmos; Vídeos tutoriais.

Desenvolvimento/etapas:

Cadastro dos alunos do Ensino Fundamental nos sites: “Code Spark” (Educação Infantil); Code.org (ciclo I); Game Vaca, o Lightbot e o Code.org. (ciclo II);

Socialização do projeto para os alunos com explicações e plantão de dúvidas; Apresentação do site Code.org no telão; Apresentação de vídeos tutoriais no telão; Orientações sobre os estudos (específicos de cada ano/ciclo) que farão no decorrer do ano,

mostrando como se entra no site para iniciar as aulas; A cada aula, que acontecerá uma vez por mês, entrar na Hora do Código junto com os alunos, através do telão, explicando o que terão que desenvolver em cada fase.

Produto Final : Os alunos do 3º ano ciclo I e do 5º ano irão montar uma programação no site Code.org de animação ou jogo em comemoração a Semana da Hora do Código o qual será utilizados pelos colegas dos outros anos ciclo.

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Avaliação

A avaliação acontecerá no decorrer das atividades por meio do acompanhamento das atividades pelos alunos ao enfrentar cada desafio proposto.

Será importante observar, durante o processo, se todos estudantes participaram das tarefas desde a primeira etapa do projeto.

Observar, durante todo o processo se os estudantes atingiram pelo menos 80% dos objetivos propostos. Fazer registros escritos para refletir sobre os avanços de cada um.

Sites utilizados

Code Spark - http://thefoos.com/webgl/ Game Vaca - http://www.q-lympics.de/iq-marathon/ Lightbot - http://lightbot.com/hocflash.html Code.org - https://code.org/

PROJETO MONITORIA Público-alvo: alunos do 2º Ano ciclo II da EMEB Helena Zanfelici da Silva

Duração: junho a dezembro

Justificativa

Vivemos em uma sociedade em que o sentimento de cidadania está se perdendo em meio a tantos atos de violência que assombram nosso país. As pessoas estão pensando mais em adquirir seus bens e deixam de lado as relações e laços de amizade que deveriam estar presentes na vida cotidiana.

A tecnologia está presente em todos os momentos da vida cotidiana, pouca são as coisas que não utilizam tecnologia em sua criação, desenvolvimento ou utilização. Tudo passou a ser resolvido via Internet e o contato entre as pessoas foi diminuindo a cada dia. Com a distância que as pessoas foram assumindo uma das outras também deixaram de perceber um serviço solicitado como necessidade de alguém e passaram a ver produtos como objetos e serviços como serviços.

Outro ponto, que marca a sociedade é a falta de solidariedade. Quanto mais avançam os dias, mais a sociedade pensa em si e não pensa nas consequências que suas ações podem ocasionar para as outras pessoas, ambientes e a fins.

Por este motivo elaboramos um projeto para ser trabalhado durante o contra turno com os alunos com foco em Aprendizagem Colaborativa e Linguagem de Programação.

Este projeto está embasado nos “Quatro Pilares da Educação” de Jacques Delors que aborda a questão de Aprender a aprender e Aprender a viver com os outros, além de outros.

Ao escolher quais pilares são tratados como foco neste projeto foi levado em conta a intenção de formar o aluno pesquisador que seja capaz de aprender através da interação com outras pessoas.

Para trabalhar o pilar Aprender a aprender pensamos em estudar o desenvolvimento de jogos ou animações no programa Scratch buscando auxiliar aos alunos a não se contentar apenas com o que lhes é ensinado, mas que podem ir sempre além se tiverem objetivo e força de vontade, pois a base já lhes foi ensinada.

Ao refletir sobre o trabalho com o pilar Aprender a viver com os outros percebemos a necessidade de levar nossos alunos a entender o quanto a interação com o outro também pode ser uma fonte de aprendizado e conhecimento. Para isso pensamos em momentos de Aprendizagem

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Colaborativa no qual os alunos aprenderão ao interagir com outros alunos auxiliando no uso de equipamentos tecnológicos. Objetivo Geral Apropriar-se de elementos da linguagem de programação e aprendizagem colaborativa. Objetivos Específicos Iniciar estudos sobre o programa Scratch; Criar um jogo ou uma animação utilizando o Scratch; Participar de oportunidades de aprendizagem colaborativas; Conteúdos Compreensão sobre a criação de movimento Eixo cartesiano Ângulo e direção Como utilizar os comandos Lógica Operadores matemáticas Condições (if, else) e outras Controles Como utilizar os comandos Variáveis O que são e como funcionam Quais estão pré-definidas Como criar variáveis Desenvolvimento/Etapas Apresentar o projeto aos alunos; Apresentação do site e dos objetivos do Scratch aos alunos; Demonstração do Scratch para os alunos; Orientação durante as atividades; Escolha de uma pequena história (máximo três cenas) e no máximo dois personagens; Escolha de um cenário para a história; Construção das cenas estáticas: Aplicar movimento aos personagens. Produto Final Construir uma animação ou um jogo sobre um tema a ser definido.

Sobre o Scratch

O Scratch é um software disponibilizado gratuitamente pelo site REA1 ou online pelo site Scratch que tem como finalidade incentivar crianças e adolescentes a programarem seus próprios jogos e animações e disponibilizar no site para que todos possam ter acesso.

O site Scratch apresenta muitos projetos desenvolvidos por pessoas do mundo inteiro, além de orientar pais e educadores sobre como podem utilizar este software de maneira proveitosa tanto em casa, quanto na escola.

A proposta do projeto Scratch é ensinar linguagem de programação para o maior número de pessoas possível, pois acreditam que existam benefícios no aprendizado da linguagem de programação como a fluência no uso de tecnologias e o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático e criativo. Ou seja, acreditam que mesmo que a criança não se forme um programador profissional, ela terá o conhecimento para ser aplicado em sua vida.

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Esta ideia nos mostra o caminho não apenas para incentivar os alunos a Aprender a aprender, mas também a aprender a utilizar seus conhecimentos para diversas finalidades. INFORMÁTICA BÁSICA Duração: de abril a dezembro Público-Alvo: Pessoas residentes na comunidade em torno da unidade escolar que esteja na 3ª Idade. Justificativa

A Educação Tecnológica oferece maneiras de encontrar as informações de modo a facilitar a autonomia do usuário (no caso alunos, professores e todos os envolvidos no processo).

Uma das tarefas da Educação Tecnológica é apresentar as possíveis utilidades para o uso das TIC’s para o processo de aquisição do conhecimento. Outra tarefa é desmistificar as novas tecnologias como ferramentas de lazer e diversão, mas mostrar que sua utilidade é variada e pode auxiliar tantos nos estudos, quanto no trabalho.

O uso adequado das tecnologias oportuniza as pessoas um desenvolvimento e organização do pensamento por despertar o interesse e a curiosidade, peças fundamentais para o processo de construção do conhecimento e formação do indivíduo.

A 3ª idade considera as novas tecnologias um bicho-de-sete-cabeças algo muito complicado que está fora de sua realidade, sentem medo de quebrar o equipamento.

Percebemos que grande maioria dos membros da 3ª Idade possuem algum tipo de inibição ou medo de arriscar quando falamos em novas tecnologias, pois, se consideram muito velhos para aprender, além do mais a grande maioria da população idosa não possuem condições econômicas para a aquisição de tais equipamentos porque necessitam investir na Saúde.

Esse projeto tem a finalidade de ajudar o idoso a melhorar sua qualidade de vida e preencher essas condições desfavoráveis incentivando-os a utilizarem tecnologia para acessar os meios digitais para melhorar sua qualidade de vida. Objetivos: Do professor Levar os membros da 3ª Idade a perder o medo de descobrir e interagir com as novas tecnologias visando seu benefício e bem estar social. Levar os idosos a perceber que não existe idade para aprender. Apresentar aos alunos outra forma de buscar informações e solucionar alguns problemas. Proporcionar aos alunos uso autônomo do computador. Do aluno Aprender a utilizar as TIC’S para melhorar sua qualidade de vida. Utilizar os equipamentos tecnológicos com autonomia. Conhecer outras formas de resolver os problemas. Conteúdos

Uso das ferramentas do word;

Uso do e-mail pessoal (Gmail);

Uso de ferramentas básicas no Excel;

Desenvolvimento/Etapas Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos em relação às novas tecnologias; Contextualizar o uso das tecnologias no cotidiano; Apresentação do computador e seus periféricos; Apresentação do MS Word 2010;

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Construção de um diário de bordo para registro de progressos, descobertas e dúvidas e utilizar as ferramentas do word; Digitação das receitas, poemas e outros textos para utilizar as ferramentas do word; Registro através de fotos e filmagens dos acontecimentos vivenciados durante o desenvolvimento das atividades; Criar conta de e-mail; Enviar mensagens via e-mail; Conhecer blogs e sites; Apresentação do MS Excel; Construção e formatação de tabela com Excel; Produto Final: produzir um livro digital com produções dos alunos durante as aulas. FORMAÇÃO DOS PROFESSORES EM HTP (horário de trabalho pedagógico) Duração: de abril a dezembro Público-Alvo: professores da EMEB Helena Zanfelici da Silva Justificativa

O século XXI está sendo marcado pelo advento tecnológico e os processos de globalização que permitem acesso a quase todos os conhecimentos acumulados pela humanidade, além de oferecer acesso rápido e fácil às notícias em tempo real por meio de diversos tipos de fontes, podendo estar em qualquer lugar com sinal wi-fi ou portando um dispositivo que acesse a internet, ou seja, a TIC's (tecnologias para informação e comunicação) estão presentes em toda a sociedade atual e tem diversas utilidades, sendo uma delas a Educação.

Os sistemas educacionais utilizam diversos meios de auxiliar o desenvolvimento cognitivo de seus alunos em aspectos sociais, éticos, afetivos e intelectuais. Ainda existem muitos equipamentos e ferramentas tecnológicas que podem auxiliar nos processos de ensino e são desconhecidos pelos professores. Por este motivo, a formação de professores deve ocorrer de forma contínua de modo a prepará-los cada vez mais para enfrentar os desafios constantes da sala de aula.

Auxiliar nesse processo formativo aproveitando os momentos de HTP's dos professores é uma maneira de auxiliá-los a compreender como as TIC's podem contribuir com seu trabalho pedagógico. Objetivos Capacitar os professores para utilizar as TIC's no laboratório de informática e em sala de aula com seus alunos. Conteúdos: Edição e confecção de atividades em Word; Edição e confecção de atividades em Power point para impressão; Criação de atividades em Power point com VBA; Criação de atividades em Word com VBA; Criando planilhas de preenchimento automático com fórmulas no Excel; Edição de vídeos – Movie maker e criador de DVD do Windows; Edição de áudio; Uso do software JClic; Ferramentas Google e suas aplicações educacionais; Laptops Educacionais e seus aplicativos; Calameo e Issuu e suas possibilidades; Desenvolvimento: ocorrerá durante HTP´s conforme horário semanal elaborado pelos conjuntamente com os coordenadores pedagógicos desta unidade escolar. Avaliação: ocorrerá no mês de dezembro por meio de questionário individual envolvendo atuação dos formadores, conteúdos propostos e indicações para o próximo ano.

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VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

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VII. REFERÊNCIAS LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino -Capítulo II – Seção I - Das Disposições Gerais “Art. 22º. Seção II - Da Educação Infantil “Art. 29º Seção III - Do Ensino Fundamental “Art. 32º Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. – Município de São Bernardo do Campo LDB 9394/96 - seção V - art. 37 São Bernardo do Campo (2007). Secretaria de Educação e Cultura. Proposta curricular: Ensino Fundamental, caderno 3. São Bernardo do Campo (2007). Secretaria de Educação e Cultura. Proposta curricular: Educação Infantil, caderno 2.

VIII . ANEXOS

1. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA

PISO SUPERIOR: PISO PRINCIPAL: PISO INFERIOR:

Salas de aula: 11 Salas de aula: 07 (educação infantil)

Quadra coberta: 01

Ateliê: 01 Biblioteca Interativa: 01 Parque: 01

Laboratório de Informática: 01

Almoxarifado de materiais: 02

Área livre: 01

Telessala: 01 Banheiros:

adultos – 04

crianças – 04

deficientes – 02

Pátio coberto: 01

Ludoteca: 01 Vestiários: 02 Almoxarifado: 02

Sala multiuso: 02 Cozinha: 01 Cozinha educacional/ Ateliê- 01

Sala da coordenação: 01 Dispensa: 01

Banheiros: crianças/deficientes/adultos – 02

Refeitório: 01

Sala de recurso:01 Secretaria: 01

Brinquedoteca: 01 Sala de direção: 01

Sala dos Professores: 01 Sala de assistente: 01

Sala da APM: 01

Parque: 01

Mercadinho: 01

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2. CONTRATO DIDÁTICO

“A escola autônoma é aquela que se autogoverna. Ligada, porém, a ideia de autonomia, está a do compromisso da escola e dos profissionais da educação com a tarefa educativa, com as decisões e definições do coletivo e do condicionamento às circunstâncias e aos limites da legalidade. Dessa forma, a autonomia será sempre relativa e determinada historicamente”. (Proposta Curricular – Volume)

Local de trabalho:

Em todos os momentos de convivência social, na escola ou fora dela, a educação e cortesia no trato com as pessoas são essenciais. Bom, dia, boa tarde, por favor, muito obrigado, como sempre dizemos aos alunos, são palavras mágicas. Vamos nos lembrar sempre de utilizá-las.

Alunos:

Fomos contratados para trabalhar em escola o que corresponde a trabalhar com as crianças. Na escola, local de aprendizagem, a atenção de todos deve estar voltada às crianças. Quando procuram um adulto para resolução de problema é porque não conseguem resolvê-lo e precisam da ajuda ou intermediação de um adulto. Pensando na questão da autonomia das crianças, se ainda não a alcançaram, para que evoluam em seus saberes, precisam ser questionadas, para pensarem, para resolverem um problema, pois é assim que aprendem.

Todos os adultos da escola são responsáveis nas orientações quando se fizerem necessárias. Numa escola não fica bem isentar-se de dar as orientações, ou palavras como “se vira, resolva sozinho, etc.”.

Representantes de classe: cada turma possui um representante, estes participam de reuniões coordenadas pela diretora desta U.E. para a discussão de assuntos pertinentes ao dia-a-dia da escola, seja levando as informações/decisões das reuniões para os colegas, seja trazendo para as reuniões as indicações nas classes.

Plantões – inspetores:

O objetivo dos plantões é o de organizarmos o trânsito de alunos nos corredores, escadas, banheiros, refeitórios, etc.

- Piso superior: orientar alunos no corredor e escadas, nos banheiros, ficar em sala de aula quando professor precisa se ausentar, observar espaços coletivos se precisam de manutenções, atender equipe de gestão, etc. Pode executar alguns trabalhos dos professores (professores entregam para equipe de gestão que organizará para passar para inspetores)

- Piso térreo: orientar alunos no corredor e escadas, nos banheiros, ficar em sala de aula quando professor precisa se ausentar, observar espaços coletivos se precisam de manutenções, atender alunos acidentados ou com febre, atendimento a pais, dar remédios aos alunos doentes, atender equipe de gestão, etc.

Sala de aula:

Limpeza: salas de acordo com divisão efetuada pela equipe de gestão.

Organização: Professores que ocupam uma mesma sala são responsáveis pela organização bem como nos combinados para uso do espaço. Observem sempre os materiais que ficam nas prateleiras ou sobre os armários. Providenciem caixas de papelão encapadas para colocação de materiais mais miúdos (ajudará na limpeza das prateleiras); observar o peso das mesmas se são de fácil remoção.

Rádios: deverão ser zelados pelos professores da sala, não permitindo o seu manuseio pelos alunos. Para atividades na quadra há um aparelho no almoxarifado de Educação Física;

Pasta do professor: deve ficar na caixa da sala de aula. Deverá conter: cadernetas, autorizações de saída, orientações para as substitutas (horários, combinados para os espaços

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coletivos, alunos alérgicos, guarda legal do aluno se os pais forem separados, atividade coringa (falta eventual) e atividades planejadas no caso de falta pré-estabelecida, além do planejamento semanal.

Uma cópias das autorizações de saída deve estar fixadas em local visível na sala de aula; agrupar os nomes dos alunos que utilizam o mesmo transporte, os que vão sozinhos e os que vão com responsáveis para facilitar a consulta da lista.

Janelas: é muito importante que as salas de aula estejam arejadas.

- Professores da manhã: abrem as janelas

- Professores da tarde: fecham

- Portas das salas de aula: durante o período de aula deverão permanecer o máximo de tempo abertas, para arejar. Professores da tarde do fundamental deverão fechá-las.

Murais: cada turma tem um mural no corredor, a sua disposição. Organizem-se para que os mesmos sempre tenham trabalhos expostos, lembrando da questão da estética (“Manter os trabalhos expostos faz com que aprendam a apreciar e valorizar o que é do outro e acompanhar o que foi feito por todos.”). Como o mural não é tão grande, é interessante dividir os trabalhos a serem expostos (para garantir a estética – é uma forma de nos organizarmos interiormente e vivenciarmos espaços organizados);

Xerox:

- Organizar com antecedência (30 dias) os originais que irão para o departamento.

- Matrizes: entregar na coordenação, para apreciação (verifiquem orientação da Secretaria de Educação sobre as atividades interessantes aos alunos),

- Usar impresso próprio para a solicitação de cópias: (quantidade de originais, de cópias, etc.). Observação: Para otimizarmos a utilização das folhas de sulfite, é necessário aproveitar bem o espaço das matrizes, observando os espaços das margens (1,5 cm de cada lado) e que estejam bem legíveis, pois a cópia fica mais clara, fazer matrizes em folha branca.

Almoço/lanche:

No refeitório orientar os alunos para que não haja desperdício, falem baixo e para terem boas maneiras à mesa, fazendo os combinados com a turma sobre a escovação e a espera dos amigos;

Importante: os alunos devem ter independência, porém com nossa supervisão;

Observar e orientar os alunos quanto às filas nos balcões térmicos e as quantidades de alimento que pegam, assim como incentivar a, pelo menos experimentar o que está sendo servido;

A organização e orientação neste horário são de responsabilidade dos professores;

Cozinheiras: teremos duas para repor os alimentos nos balcões e limpar a mesa para a próxima turma;

Pessoal do apoio: sempre teremos uma de plantão para, de imediato, limpar suco ou alimento que caiam ao chão. Entre uma turma e outra varrerá o espaço usado.

Nos horários de almoço dos alunos usaremos os 2 balcões térmicos para evitarmos filas. Os professores orientam os alunos para dirigirem-se a outros quando formam as filas.

Espaços de uso coletivo:

Todos os espaços de uso coletivo após seu uso devem ser reorganizados impreterivelmente para a próxima turma. Após a reorganização e limpeza básica feita pelos alunos se for necessário, já acionar a pessoa de apoio que está de plantão no andar ou o inspetor de alunos para providenciar um funcionário para complementá-la. Temos que orientar os alunos quanto à utilização e reorganização dos espaços, assim como é feito em sala de aula.

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Biblioteca Escolar: Os livros podem ser retirados pelos funcionários da escola: deverão anotar e datar o material que está sendo retirado o mesmo ocorrendo quando de sua devolução (em impresso próprio)

Faltas dos alunos:

A questão da frequência escolar é algo que retomamos anualmente. Com o intuito de aperfeiçoarmos nossos procedimentos para este ano, discutimos como poderíamos envolver os pais/responsáveis e alunos para que a preocupação e acompanhamento da frequência não se restringissem somente à escola. Elaboramos assim um novo Instrumento, que foi anexado ao Caderno de Recados do aluno, devendo ser alimentado mês a mês pelo (a) professor (a) com o número de faltas. Tem como finalidade que os mesmos consigam acompanhar, bem como pensar nesta questão. Esse impresso trás também alguns informativos da importância da frequência escolar.

Outro procedimento adotado é o controle mensal, onde o professor entrega a PRVD (professora respondendo pela vice-direção) o registro com o número mensal de faltas dos alunos, que por sua vez alimenta uma planilha de controle mês a mês, assim visualizando a constância das faltas e podendo realizar ações junto às famílias que podem ser: mensalmente via telefone, reunião formativa e se caso for necessário informar ao Conselho Tutelar através de notificação. O procedimento de ligações telefônicas é realizado quando o (a) aluno (a) apresenta 4 ou mais faltas/mês. Esse procedimento ocorre nos dois primeiros meses, no terceiro mês marcamos uma reunião formativa e todo esse processo desde as ligações telefônicas até a reunião é registrado em impresso próprio, sendo este nominal.

Não deixamos de lado o que já realizávamos, que consiste nos professores informarem a PRVD por meio de impresso próprio, quando o aluno apresentar 3 (três) faltas consecutivas sem justificativa prévia, para que a escola entre em contado com os pais/responsáveis e assim informe ao professor o motivo das faltas. O aluno da sala de recurso quando faltar um dia os próprios professores já entram em contato com a família para verificar o que houve e falar sobre a importância do comparecimento (aulas só duas vezes por semana e uma falta já representa 50% das atividades preparadas).

Alunos doentes e acidentados:

Serão encaminhados ao inspetor do piso térreo. É sempre bom lembrar que quando uma criança se machuca na escola os responsáveis devem ser avisados: caderno de recados ou recado pelos perueiros, ou conversas no horário de saída. Todas as ocorrências e encaminhamentos devem ser anotados no caderno que fica próximo à porta da sala de aula.

- Machucados pequenos: inspetor tomará as providências

- Machucados mais sérios: inspetor solicita alguém da equipe de gestão para avaliação se tem que telefonar para os pais, ou solicitar socorro;

- Em caso de febre o inspetor deve ligar para os responsáveis e levar o aluno até sua turma informando o professor e deixando o aluno na sala até que os responsáveis venham buscá-los;

- Alunos com suspeita de doença contagiosa (conjuntivite, catapora): a criança aguardará o contato com a família separada do restante da turma (com inspetores ou PRVD);

- Alunos com dores de cabeça, de barriga, etc.: inspetor tira a temperatura. Caso não tenha febre encaminha para a sala de aula. Se persistir a reclamação de dor o professor solicita ao inspetor que comunique a família.

Agendamento com responsáveis: nas HTPs e em HTPC a partir das 20:30;

Não realizamos festas de aniversário nem entrega de “saco surpresa”;

Devem estar sempre em dia e serem entregues nas datas estipuladas:

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- cadernetas de chamada: chamada diária, real e de acordo com as orientações relativas às cadernetas, “fechadas” e assinadas até o 5º dia útil do mês.

- controle de faltas dos alunos: impresso deve ser entregue na secretaria até o 3º dia útil do mês;

No início das atividades, fazer a chamada e colocar a quantidade de alunos na “lousa” do lado de fora da sala de aula. Os inspetores anotarão para passar para a cozinha e já apagarão a anotação feita:

- turma da manhã: até as 8h para o Fundamental e 8h 30 para Infantil

- turma da tarde: até as 13h30

Faltas abonadas: avisar com antecedência – lembrar que a falta somente será autorizada de acordo com a demanda/necessidade do serviço.

As faltas abonadas e LTS anotar com antecedência e avisar a PRVD. Sendo a FA pré-agendada, devemos respeitar a escala para o dia: um professor do infantil / 1 ciclo I / ciclo II. Se já houver uma falta marcada, negociar com o colega. (O planejamento e atividades desse dia são de responsabilidade do professor da sala que deverá deixar em sua pasta). Não avisar os alunos, pois é dia letivo e os alunos não deverão faltar. Para professores é permitido a falta abonada em dia de HTPC, mas tem que comparecer ao HTPC.

Folha de frequência: deverá ser assinada diariamente, com horário real (atrasos devem ser registrados), sem rasuras. Em caso de dúvidas procurar auxílio da PRVD.

Redes para ciência – Serão enviadas para o e-mail dos funcionários, quando requerem ciência serão impressas e solicitadas assinaturas em HTPC.

Sempre que observarem irregularidades nos espaços coletivos e nas salas de aula informar o mais breve possível a PRVD (comunicar por escrito, em impresso próprio).

Uso do telefone (orientação administrativa – caderno 2.005): “o telefone é de uso das necessidades do serviço: o funcionário que, por extrema necessidade, fizer uso do telefone, deverá anotar em caderno para este fim: seu nome, dia, hora, telefone chamado, duração do telefonema em minutos; Chamadas interurbanas e chamadas para telefone celular só serão permitidas com o consentimento do diretor escolar e posterior pagamento da ligação, mediante autorização de desconto em folha de pagamento; Professores não devem deixar a classe para ligações ou atendimento ao telefone, podendo fazê-lo por extrema necessidade, devidamente justificadas à direção; Ligações para professores em horário de aula devem ser anotadas e transmitidas ao interessado, que tomará as providências necessárias após ter encerrado seu horário com os alunos”.

- Para todos os funcionários usaremos os procedimentos acima. Exceções em emergências – conversar com equipe de gestão.

- Telefone público no hall de entrada: para ligações particulares e não pode ser utilizado em horário de trabalho

Telefone celular (orientação administrativa – caderno 2.005): “O professor que, por extrema necessidade, fizer uso de seu telefone celular, deverá ser rápido, e procurar fazê-lo em horário em que não estiver com alunos; O professor não poderá ausentar-se da classe para atender seu celular, se isso for imprescindível, a classe deverá ficar sob cuidados de outro funcionário responsável.”

- Para todos os funcionários usaremos os procedimentos acima. Exceções em emergências – conversar com equipe de gestão.

Saídas (orientação administrativa – caderno 2.005): “Diretor: deverá comunicar ao superior imediato a necessidade de saída e solicitar autorização, registrando os horários de saída e/ou entrada na ficha de saída padrão. Professores: caberá ao diretor escolar avaliar a relevância para a concessão de saída para o ocupante do cargo de professor, independentemente da carga horária semanal e, se porventura for autorizada a saída, preencher a ficha de saída padrão, anotando o dia, motivo apresentado pelo funcionário, horário de saída e de retorno,

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se houver. No final do mês, a via (cópia com carbono) será anexada à folha de presença caso o funcionário deva ser descontado no período ausente. Para os casos de exames médicos, exames laboratoriais e/ou consulta médica, o professor deverá realizá-los fora de seu horário de expediente e na impossibilidade, utilizar o recurso de falta abonada. Em dias de reuniões pedagógicas ou de festas internas, o horário de expediente deverá ser cumprido integralmente. Em encontros como: reuniões pedagógicas ou planejamento, a presença do professor é indispensável, pela própria natureza do serviço. Não serão aceitos pedidos de F.A., atrasos, saídas antecipadas e fruição de horas crédito. HTPC e HTPL devem ser cumpridos de acordo com resolução própria expedida pela Secretaria de Educação. Funcionários: sempre deverá ser preenchida a ficha de saída, constando horário de saída, motivo e autorização do diretor escolar (que poderá ou não autorizar, de acordo com o motivo apresentado pelo funcionário). Na ausência do diretor, poderão emitir ficha de saída: assistente de direção, vice-diretor, PRVD, Coordenador ou o professor responsável pelo período. O funcionário deverá solicitar a saída ao diretor, e este, se for se ausentar deverá comunicar àquele que fica responsável pela unidade escolar. Ao retornar, o funcionário deverá imediatamente entregar ao diretor a ficha de saída na qual deverá constar: carimbo e assinatura da pessoa que o atendeu, horário de saída e de retorno na unidade escolar, assinatura do funcionário e se as horas deverão ser descontadas ou não.

Procedimentos da direção para o bem coletivo (orientação administrativa – caderno 2.005): Acesso de pessoas estranhas ao serviço: têm acesso os usuários da comunidade escolar e funcionários de outras unidades a fim de executar serviços, com a devida identificação; vendedores só podem ser atendidos pelo diretor escolar mediante autorização da Secretaria de Educação; não é permitido aos funcionários concederem entrevistas. Filhos de professores e funcionários: só será permitida a permanência de filhos de professores e funcionários que estejam regularmente matriculados na unidade escolar; os mesmos deverão permanecer sob responsabilidade de seu professor preferencialmente que não seja a mãe; só será permitida a permanência de filhos dos funcionários na unidade escolar em casos de extrema necessidade e após anuência do diretor, a fim de evitar acidentes e interferências na execução de tarefas próprias do serviço. Cópias de chaves: A pessoa que tenha em seu poder a chave é responsável pela mesma e, em caso de extravio, o próprio usuário deverá providenciar outra cópia.

Pessoas estranhas ao serviço: não estão autorizadas a entrar sem a anuência da equipe de gestão. Se tiver necessidade de falar com algum funcionário, este deverá ser chamado pelo pessoal da secretaria para atendimento no portão da escola.

Entradas na cozinha: terminantemente proibida conforme orientação e regra da administração (só as cozinheiras podem ter acesso a este espaço;

Uso da internet: somente a trabalho ou dentro de projetos ou sequenciadas. Uso particular – somente fora do horário de trabalho;

Patrimônio: não retirar nada das salas; caso necessário conversar antecipadamente com a PRVD.

Almoço funcionários: os funcionários poderão se servir do almoço da Escola (caso sobre) após às 12 horas.

Horários do Hino Nacional Manhã: Fundamental – 5ªs feiras 7:00 no Pátio Infantil – 6ªs feiras 8:40 no hall de entrada Tarde: Fundamental – 5ªs feiras 13:00 no Pátio Infantil – 6ªs feiras 14:00 no hall de entrada

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-Respeitar horários de trabalho e de entrada e saída dos alunos:

Fundamental Infantil

regular

Infantil integral

Entrada 7h – 13h 8h – 13h

Saída das peruas 11h45 – 17h45 11h45 – 16h45 16h45

Pais/responsáveis 11h55 – 17h55 11h55 – 16h55 A partir das 16h50

-Sozinhos (fund.) 12h – 18h

3. Materiais Pedagógicos e Equipamentos

Nossa escola oferece vários recursos, materiais e equipamentos, para o trabalho com os alunos, professores, funcionários e comunidade escolar.

Laboratório de informática: 18 micros, escâner, projetor, 03 webcan, máquina fotográfica digital, impressora a laser e impressora a jato de tinta;

Ateliê: micro e projetor;

Telessala: Projetor, aparelhos de DVD, de vídeo, retroprojetor, projetor de slides e episcópio;

Sala de recursos: micro, impressora a jato de tinta, TV, aparelho de DVD, vários CDroom, materiais estruturados para trabalhos diversos com alunos NEE;

Salas dos alunos de período integral: TVs, vídeos, aparelhos de DVDs e aparelhos de som;

Ludoteca: jogos diversos, inclusive Lego para o trabalho com educação tecnológica e robótica;

Coordenação: micro e impressora para os trabalhos dos coordenadores,

Biblioteca escolar interativa: 03 micros, impressora a laser, impressora fiscal, leitor ótico, TV, aparelhos de vídeo, DVD, aparelho de som, máquina fotográfica e filmadora digital;

Sala de aula: 01 aparelho de som portátil em cada uma, materiais didáticos/pedagógicos diversos para atividade diversificada e para atender os diversos projetos e/ou seqüenciadas desenvolvidas pelas turmas;

Sala dos professores: micro e impressora matricial;

Almoxarifado: mimeógrafos e materiais pedagógicos diversos, inclusive Lego para o trabalho com educação tecnológica;

Brinquedoteca: materiais diversos;

Sala da APM: materiais para diversificar os brinquedos da brinquedoteca;

Pátio coberto: mesas de pebolim, tamancobol, além de jogos diversos;

Almoxarifado de educação física: materiais para uso na quadra (bolas, cordas, petecas etc);

Cozinha educacional: fogões elétricos, e equipamentos diversos de cozinha.

4. SÁBADOS LETIVOS E COMEMORAÇÕES CAMINHADA (24/06) Devido a relevância do tema e mediante avaliação realizada pela equipe da UBS no ano de 2015 onde foram constatados diversos casos de sobrepeso em alunos desta unidade escolar e também conforme avaliação positiva realizada por todos os segmentos (alunos, professores, funcionários diversos e responsáveis), realizaremos mais uma Caminhada da EMEB Helena Zanfelici da Silva. O objetivo desta caminhada é incentivar a prática de atividades físicas a fim de contribuir com a diminuição do sedentarismo.

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21/10 – OFICINA LITERÁRIA Sabemos que a leitura é um dos conhecimentos mais importantes da humanidade, pois é por meio dela que temos a possibilidade de aprender, diverti-nos, informar-nos etc. Com o objetivo de disseminar a prática da leitura entre os alunos realizaremos ao longo do ano diversas ações que culminarão na realização da “Oficina Literária” com a participação de toda a comunidade escolar. Esta consistirá na proposição de diversas atividades com foco na leitura, como: saraus de poesias, leituras de histórias, apresentação teatral, exposições entre outras.

SEMANA DA CRIANÇA

Visando uma maior integração dos alunos, ficou estabelecido e aprovado pelo Conselho

Escolar, que realizaremos a contratação de diversos brinquedos que serão utilizados em 09/10

(Educação Infantil e 1ºs anos do ciclo I) e 10/10 (demais alunos). Nesses dias, os alunos que não

estiverem utilizando os brinquedos participarão de outras atividades.

Ainda no mês de outubro será apresentado o Show de Talentos realizado pelos alunos do

Ensino Fundamental para todos os estudantes.

5. DIVERSOS 5.1. Datas e períodos para realização dos Conselhos ano / ciclo do Ensino Fundamental:

1º Trimestre 1º Ano Ciclo I – 24/04 2º Ano Ciclo I – 25/04

3º Ano Ciclo I – 26/05 1º Ano Ciclo II – 28/04

2º Ano Ciclo II – 02/05 2º Trimestre 1º Ano Ciclo I – 28/08 2º Ano Ciclo I – 29/08

3º Ano Ciclo I – 30/08 1º Ano Ciclo II – 01/09

2º Ano Ciclo II – 04/09 3º Trimestre 1º Ano Ciclo I –29/11 2º Ano Ciclo I – 01/12

3º Ano Ciclo I – 28/11 1º Ano Ciclo II – 04/12 2º Ano Ciclo II – 27/11

Datas para realização das reuniões de pais:

Educação Infantil: 06/02, 07/04 (*14/04), 04/08 (*10/08), 12/12 (*14/12)

Ensino Fundamental: 06/02, 12/05 (*18/05), 15/09 (*21/09), 13/12 (*14/12)

*à noite para os responsáveis que não puderam vir durante o dia 5.2. ESTUDO DO MEIO FIXOS QUE REALIZAREMOS POR FAIXA ETÁRIA / ANO CICLO:

• INFANTIL III - Teatro IV – Jardim Botânico V- Zoológico Integral - Cinema

• FUNDAMENTAL

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1ºS Anos do Ciclo I - Sabina 2ºs Anos do Ciclo I - Museu Catavento 3ºs Anos do Ciclo I – Cidade de Santos 1ºs Anos do Ciclo II - Planetário SP 2ºs Anos do Ciclo II – Museu Afro Brasil

6 .BLOG DA EMEB HELENA ZANFELICI DA SILVA

1. Nome do blog: GIR@NET

2. Endereço eletrônico: http://helenazanfelici.blogspot.com.br/

3. Descrição das páginas que compõem o blog:

Início: Boas Vindas e postagem dos destaques do blog (últimas notícias). Aparecem também os dados da escola, como endereço, telefone, email e localização. As postagens da página início, logo que forem substituídas, serão organizadas de acordo com o tema, nas páginas correspondentes.

Acontece na EMEB: Postagens dos eventos: passeios (estudo do meio), feira cultural, caminhada, projetos entre outros, no formato de fotos, vídeos e pequenos textos.

Projetos em destaque: Postagens dos projetos e atividades das turmas.

Bilhetes do mês: Postagens dos bilhetes do mês;

Biblioteca: Postagem de assuntos relacionados à BEI: Biografia da Patrona da escola, Semana de empréstimo, saraus, visitas, dicas literárias feitas pelos monitores do Laboratório de Informática ou pela comunidade escolar.

Laboratório de Informática: Destaque dos principais trabalhos realizados em parceria com o Laboratório de Informática, eventos relacionados às TDICs, bem como apreciação do portfólio de anos anteriores.

PPP: Postagem do Projeto Político Pedagógico da EMEB.

Cardápio: Postagem dos cardápios mensais.

Nossa equipe: Através de fotos, vídeos e pequenos textos, buscar informações sobre as pessoas que trabalham na EMEB.

Páginas ocultas que terão acesso pela página “Acontece na EMEB”:

Estudo do meio: Registro através de fotos, pequenos textos e depoimentos sobre os passeios e atividades extraescolares;

Eventos culturais: Registro através de fotos, pequenos textos e depoimentos sobre eventos ocorridos na escola.

4. O gerenciamento do blog será feito pelas PAPs e pela Equipe gestora da U.E., que acompanhará, todo o conteúdo a ser publicado: fotos, textos, vídeos etc, antes da publicação.

5. Criação e gerenciamento técnico (usuário administrador).