Indústria Cerâmica

70
Indústria Indústria Cerâmica Cerâmica Gabriel Milhomens Leonardo Camarotto Marcos Manzato Rafael Dertonio

description

Indústria Cerâmica. Gabriel Milhomens Leonardo Camarotto Marcos Manzato Rafael Dertonio. Cerâmica. Do grego "kéramos” = "terra queimada" ou “argila queimada” - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Indústria Cerâmica

Page 1: Indústria Cerâmica

Indústria CerâmicaIndústria Cerâmica

Gabriel MilhomensLeonardo Camarotto

Marcos ManzatoRafael Dertonio

Page 2: Indústria Cerâmica

CerâmicaCerâmicaDo grego "kéramos” = "terra

queimada" ou “argila queimada”

Definição: compreende todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.

Page 3: Indústria Cerâmica

História e EvoluçãoHistória e EvoluçãoChina e Egito: mais de 5.000

anos◦Exemplo: Guerreiros de Xian ( 240

a.C.)

Page 4: Indústria Cerâmica

História e EvoluçãoHistória e EvoluçãoPrimeiro equipamento: roda de

oleiro – inventado no Mediterraneo por volta de 2.000 a.C.

Page 5: Indústria Cerâmica

História e EvoluçãoHistória e EvoluçãoO equipamento determinante da

escala de produção é o forno de cozimento das peças

Podem chegar a 150m de comprimento

Capacidade ampliada nos últimos anos de 80 mil m2/mês

para 500 mil m2/mês

Page 6: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosCerâmica Vermelha: materiais

com coloração avermelhada, empregados na construção civil (tijolos, blocos, telhas, elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos e argilas expandidas)

Page 7: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosCerâmica Branca: materiais

constituídos por um corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor (louça sanitária, louça de mesa, isoladores elétricos)

Page 8: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosMateriais Refratários: Este grupo

tem como finalidade suportar temperaturas elevadas nas condições específicas de processo e de operação dos equipamentos industriais

Page 9: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores Cerâmicos◦Isolantes térmicos: refratários

isolantes, isolantes térmicos não refratários, fibras ou lãs cerâmicas que podem chegar a temperaturas de utilização de 2000º C

Page 10: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosFritas: é um vidro moído aplicado

na superfície do corpo cerâmico que adquire aspecto vítreo.

Page 11: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosCorantes: constituem-se de

óxidos puros ou pigmentos inorgânicos sintéticos obtidos a partir da mistura de óxidos ou de seus compostos. São adicionados aos esmaltes para conferir-lhes colorações das mais diversas tonalidades e efeitos especiais.

Page 12: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosVidro, Cimento e CalRevestimento Cerâmicos: são

usados na construção civil para revestimento de paredes, pisos, bancadas

e piscinas (azulejos, placas ou ladrilhos para piso e pastilhas)

Page 13: Indústria Cerâmica

Setores CerâmicosSetores CerâmicosCerâmica de Alta Tecnologia:

desenvolvidos a partir de matérias-primas sintéticas de altíssima pureza e por meio de processos rigorosamente controlados.

Page 14: Indústria Cerâmica

EconomiaEconomiaA Cerâmica tem uma

participação estimada de 1% do PIB

Segmento Valor da Produção (milhões de US$/ano)

Cerâmica Vermelha 2.500Revestimentos 1.700

Matérias-primas naturais 750Refratários 380

Cerâmicas especiais 300Sanitários 200

Louça de mesa 148Fritas 140

Matérias-primas sintéticas 70Cerâmica elétrica 60

equipamentos para cerâmica 25Abrasivos 20

Page 15: Indústria Cerâmica

EconomiaEconomia

Page 16: Indústria Cerâmica

Matérias-primasMatérias-primasComponentes Plásticos: Argilas,

Caulim◦Dão moldabilidade à massa◦Atuam como agentes de suspensão

em meio aquoso◦Dão coesão e solidez à massa verde

e crua. ◦São responsáveis pela retração

durante a secagem◦Atribuem coloração natural

Page 17: Indústria Cerâmica

Matérias-primasMatérias-primasComponentes não-plásticos:

◦Componente inerte Ex: Chamote, Sílica, Cinza natural, Cinza

volante, Escória de alto forno Tem a função de diminuir a plasticidade Diminui a retração de secagem e queima Constitui o esqueleto na massa da

cerâmica Aumenta a porosidade aberta

Page 18: Indústria Cerâmica

Matérias-primasMatérias-primasComponentes não-plásticos:

◦Componente vitrificante É a substância responsável pela

formação da fase vítrea com a contribuição do componente fundente

Ex: Sílica (areia quartzosa, quartzo, quatzito)

◦Componente fundente Abaixa a temperatura da fase vítrea Ex: Carbonatos, Feldspatos e Silicatos de

metais alcalinos terrosos

Page 19: Indústria Cerâmica

Matérias-primasMatérias-primasComponente Auxiliares

◦Fluidificante (Água e Polímeros) Favorece o escorrimento e a dispersão

das partículas da massa◦Ligante (Água, caulinita, esmectita)

Une as partículas da massa a cru, permitindo a queima ou manuseio

Page 20: Indústria Cerâmica

Matérias-primasMatérias-primasComponentes Auxiliares

◦Defloculante Evita a decantação das partículas em

uma suspensão aquosa Ex: Carbonato e silicato de sódio, Fosfato

e polifosfato de metais alcalinos, Ácidos orgânicos, Poliacrilatos, Celulose

◦Plastificante /Lubrificante Aumenta a plasticidade da massa Ex: grafite, talco, glicol, ester

Page 21: Indústria Cerâmica

Meio Ambiente: impactos Meio Ambiente: impactos e solucoese solucoes

A indústria da construção civil é forte consumidora de matérias primas e grande produtora de resíduos.

Geralmente o aspecto ambiental associado a este setor refere-se à fase construtiva, deixando de lado as fases de produção de materiais, uso e descarte dos mesmos.

O setor cerâmico é um dos grandes contribuintes da construção civil, representado pelos tijolos, telhas e revestimentos.

Neste sentido, um processo adequado de gestão ambiental deve considerar, sempre que possível todo o ciclo de vida da edificação (e evidentemente o ciclo dos seus constituintes).

Page 22: Indústria Cerâmica

Ciclo de vida dos produtos Ciclo de vida dos produtos cerâmicoscerâmicos

Page 23: Indústria Cerâmica

• O inventário constitui a etapa de levantamento de dados, promovendo um catálogo quantitativo das entradas (energia e matérias primas) e saídas (emissões no ambiente) para um específico produto, processo ou atividade.

Principais ítens de um inventário para empresas de produtos cerâmicos:

InventárioInventário

1 - Consumo hídrico2 – Energia3 – Materiais constituintes dos produtos4 – Emissões gasosas5 – Refugos/Resíduos6 – Efluentes líquidos7 – Desperdício energético (perda de energia)

Page 24: Indústria Cerâmica

Impactos ambientais Impactos ambientais positivospositivos

• Aumento no número deempregos, absorvendo expressivos contingentes de mão-de-obra

• Aumento dodesenvolvimento e investimento econômico

• Fixação das comunidades locais

Page 25: Indústria Cerâmica

• A indústria de cerâmica é a principal consumidora de lenha

• Desmate de áreas de vegetação nativa.

• Fornecimento de lenha fica na dependência de desmatamentos em áreas específicas feitospara outras finalidades• Não há desmatamentos legalizados em quantidade suficiente

• Desertificação

Impactos ambientais Impactos ambientais negativosnegativos

Page 26: Indústria Cerâmica

• Emissões atmosféricas

• Emissão de poluentes atmosféricos,tais como: material particulado, dióxido de carbono (CO2), dióxido de enxofre (SO2) e os óxidos de nitrogênio (Nox)

• Contribui para o efeito estufa

Impactos ambientais Impactos ambientais negativosnegativos

Page 27: Indústria Cerâmica

Extração de argila

• Erosão

• Escorregamento de talude

• Assoreamento dos rios

• Descaracterização da paisagem local

• Degradação, da flora e da fauna da área da jazida

Impactos ambientais Impactos ambientais negativosnegativos

Page 28: Indústria Cerâmica

Soluções Soluções • Implantar reflorestamentos com fins energéticos visando ao auto-suprimento de lenha;

• Realizar a recuperação das áreas degradadas durante a exploração das jazidas;

• Controlar a emissão de gases poluentes na atmosfera

• Instalação de equipamentos para depuração dos gases;

• A emissão de poeira na área do empreendimento pode ser reduzida mediante o umedecimento da área de circulação interna;

Page 29: Indústria Cerâmica

• Estímulos à pesquisa e ao desenvolvimento de novas técnicas deprodução

• Visar inovações tecnológicas dos produtos

• Desenvolvimento de uma cultura de exigências ambientais na construção civil

• Aumentar a fiscalização de jazidas e indústrias do setor

• Utilização de novas fontes de energia nas indústrias cerâmicas (como o gás natural)

Soluções Soluções

Page 30: Indústria Cerâmica

Soluções Soluções

Page 31: Indústria Cerâmica

PesquisasPesquisas• A atividade industrial de cerâmica, hoje fortemente globalizada

• Apresenta acirrada competitividade

• Desenvolvimento de sofisticadas instalações e laboratórios

Exemplos de pesquisas na indústria cerâmica:

• CMDMC/ LIEC - Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos / Laboratório Interdisciplinar de Eletroquímica e Cerâmica – UFSCar

• ITEP – Instituto Tecnológico de PernambucoLocalização da pesquisa: Cabo de Santo Agostinho - PE

Page 32: Indústria Cerâmica

PesquisasPesquisasCMDMC/ LIEC• Pesquisa desenvolvida em laboratorios e na Cerâmica Gerbi, em Mogi Guaçu - SP

• Não aumenta custos de produção

• Não eleva a concentração do gás em todo o forno

• Aumento da qualidade da queima da matéria orgânica permitiu ganho de produtividade

• Diminuição no tempo necessário ao ciclo total da queima

• Aumento de 30% na produção nominal do forno industrial

• Baixo investimento inicial

• Baixo custo operacional

Page 33: Indústria Cerâmica

PesquisasPesquisas• Técnica provê atmosfera mais rica em oxigênio apenas na área do forno em que ocorre a queima de matéria orgânica

Page 34: Indústria Cerâmica

PesquisasPesquisasITEP - Cabo de Santo Agostinho – PE

• Utilização de refugo cerâmico industrial como insumo para a produção artesanal

• A técnica reduziu em 50% a extração da matéria-prima in natura da jazida de SUAPE

Page 35: Indústria Cerâmica

PesquisasPesquisas

Page 36: Indústria Cerâmica

Processo de fabricaçãoProcesso de fabricaçãoProdução de pisos cerâmicos

2 fabricas visitadas

Processo via úmida

Page 37: Indústria Cerâmica

Diagrama de BlocosDiagrama de BlocosMoagem Peneiramento

Posto de serviço Atomizador

PrensagemRetifica Secagem

Banho de água

Aplicação do esmalte

Aplicação do engobe

Decoração

Aplicação de engobe (II)

Queima Resfriamento direto

Resfriamento indireto

Controle de defeitos

Embalagem

Matéria-Prima

Page 38: Indústria Cerâmica

1. Matéria Prima1. Matéria PrimaOrigem

◦Itapeva◦Itararé◦Porto Ferreira

Classificação e controle de conformidade

Page 39: Indústria Cerâmica

1. Matéria Prima1. Matéria Prima

Pátio de Armazenagem

Page 40: Indústria Cerâmica

1. Matéria Prima1. Matéria Prima

Boxes de Armazenagem

Page 41: Indústria Cerâmica

1. Matéria Prima1. Matéria Prima

Balança

Page 42: Indústria Cerâmica

2. Moagem2. MoagemMoinho de BolasInput

◦20 ton. de MP◦ 7000 L de água◦ 140 L de silicato

Output◦Barbotina

Page 43: Indústria Cerâmica

2. Moagem2. Moagem

Desintegrador e esteira

Page 44: Indústria Cerâmica

2. Moagem2. Moagem

Bolas de auto-alumina

Page 45: Indústria Cerâmica

3. Peneiramento e posto de 3. Peneiramento e posto de serviçoserviço

A barbotina passa por uma série de peneiras com malha decrescente e é armazenada em um poço subterrâneo antes de ser enviada ao atomizador

Page 46: Indústria Cerâmica

4. Atomizador4. AtomizadorProcesso de spray dryer

Pulverização da barbotina em um ambiente com temperatura de 600 °C

Formas geometricamente perfeitas com granulometria e umidade controladas

Umidade entre 6,2 % e 7 %

Page 47: Indústria Cerâmica

4. Atomizador4. Atomizador

Atomizador Spray Dryer

Page 48: Indústria Cerâmica

5. Prensagem5. PrensagemConformação do pó em formatos

pré definidos pelas cavidades da matriz da prensa

Sistema automático de alimentação e descarga das prensas

3 etapas: 1 tira o ar do pó e as duas seguintes compactam o pó

Page 49: Indústria Cerâmica

6. Secagem6. SecagemReduz a umidade das peças para

menos de 1%

Da maior resistência mecânica às peças

Funciona por circulação de ar, fazendo com que a umidade saia por cima do equipamento

Eleva a temperatura da placa: condição essencial para o processo de esmaltação

Page 50: Indústria Cerâmica

7. Esmaltação7. EsmaltaçãoAplicação de água

Aplicação do engobe

Aplicação do esmalte

Decoração por Silk Screen

Page 51: Indústria Cerâmica

7. Esmaltação7. Esmaltação

Esteiras

Page 52: Indústria Cerâmica

8. Queima8. QueimaForno continuo

Perfil de temperatura que da ao produto alta resistência mecânica, resistência à abrasão e alta absorção

Temperatura máxima de 1200 °C

Page 53: Indústria Cerâmica

8. Queima8. Queima

Forno

Page 54: Indústria Cerâmica

8. Polimento e retífica8. Polimento e retífica

Feito em apenas parte dos produtos

Maior qualidade e precisão nas dimensões

Linha de produtos mais caros

Page 55: Indústria Cerâmica

9. Classificação e 9. Classificação e embalagemembalagemOs produtos são classificados em

A, B e C de acordo com a sua qualidade

Produtos de mesma classe são embalados juntos e tem faixa de preço de acordo com a classificação

Page 56: Indústria Cerâmica

Papel do Engenheiro de Papel do Engenheiro de ProduçãoProduçãoÁreas onde o engenheiro de

produção pode trabalhar:

Projeto de fábrica;Projeto de postos de trabalho;Planejamento e controle da

produção;Qualidade.

Page 57: Indústria Cerâmica

Projeto de FábricaProjeto de FábricaObjetivo:Fazer um layout funcional, enxuto e

seguro para que a fábrica atinja um nível ótimo de produção.

Dados de entrada:1.Fluxo de materiais, 2.Espaço disponível, 3.Quantidade de máquinas,4.Trabalhadores necessários, 5.Produtividade esperada e 6.Possibilidade de expansão.

Page 58: Indústria Cerâmica

Projeto de FábricaProjeto de FábricaExemplo de considerações:

- Espaço para Matéria-Prima

- Tempo de Buffer

Page 59: Indústria Cerâmica

Projeto de FábricaProjeto de FábricaFerramentas:- Ferramentas CAD

- Ferramentas de Representação de Fluxo

- Ferramentas de Simulação Dinâmica (ARENA)

Page 60: Indústria Cerâmica

Projeto de Postos de Projeto de Postos de TrabalhoTrabalhoObjetivo:- Otimizar esse trabalho, fazendo-o

mais produtivo e menos desagradável ao trabalhador.

Dados de Entrada:1.Equipamentos Necessários2.Espaços de trabalho,3.Análise da Tarefa,4.Análise da Atividade

Page 61: Indústria Cerâmica

Projeto de Postos de Projeto de Postos de TrabalhoTrabalhoErgonomia:

“Estudo sistemático das pessoas em seu ambiente de trabalho, com a finalidade de melhorar sua situação laboral, suas condições de trabalho e as tarefas que realizam.”

Page 62: Indústria Cerâmica

Projeto de Postos de Projeto de Postos de TrabalhoTrabalhoExemplos de Intervenções:

- Inspeção

- Captação de Matéria-Prima

Page 63: Indústria Cerâmica

Projeto de Postos de Projeto de Postos de TrabalhoTrabalhoFerramentas:

- Ferramentas de Análise

- Simulação Humana

Page 64: Indústria Cerâmica

Planejamento e Controle da Planejamento e Controle da ProduçãoProdução

Define o quanto, quando, como irá se produzir.

Para isso é preciso classificar a manufatura.

Page 65: Indústria Cerâmica

Planejamento e Controle da Planejamento e Controle da ProduçãoProdução

Classificação da fábrica de revestimentos cerâmicos:

- Sistema Repetitivo, - Fabricação em lotes, produtos

semelhantes, tempos uniformes.

- Make to Stock

Page 66: Indústria Cerâmica

Planejamento e Controle da Planejamento e Controle da ProduçãoProdução

Escolha dos sistemas de planejamento e controle da produção:

- Ferramenta: Quadro de Escolhas

Page 67: Indústria Cerâmica

Planejamento e Controle da Planejamento e Controle da ProduçãoProdução

Nível de repetitividade dos sistemas de produção

Variáveis Contínuo Puro Semi Contínuo Produção em Massa Repetitivo Semi Repetitivo Não Repetitivo Projetos Grandes

Tamanho da empresa Para todos os níveis de repetitividade, quanto maior a empresa maior a complexidade do planejamento e controle da produção.

Tempo de resposta DL(a-P%) DL(a-P%) DL(a-P%) DL(a-P%) PL+DL PL+DL ou SL+PL+DL SL+PL+DL

Nível de automação Rígido Rígido Rígido Normal ou flexível Normal ou flexível Normal ou

flexível Normal

Estrutura do produto A estrutura do produto é multi-level.

Nível de customização Produtos Padrão Padrão ou Mushroom

Padrão ou Mushroom

Padrão ou Mushroom

Mushroom ou semi customizado

Semi customizado ou customizado Customizado

Número de produtos Para todos os níveis de repetitividade, as atividades do planejamento e controle da produção para os múltiplos produtos são mais complexos do que para o produto único.

Tipos de Layout Produto Produto Produto Grupo Grupo Funcional Posição fixa

Tipos de estoque (i) e (iii) (i), (ii) e (iii) (i), (ii) e (iii) (i), (ii) e (iii) (i), (ii) ou (i) (i), (ii) ou (i) Sem estoque

Tipos de fluxo O tipo de fluxo é F9

Tipos de montagem (A1) ou desmontagem (A1) ou desmontagem

(A5) ou (A6) ou (A7) ou sem

desmontagem

(A5) ou (A6) ou (A7) ou sem

desmontagem

(A7) ou (A8) ou (A9) ou sem

desmontagem

(A3) ou (A4) ou sem desmontagem (A2)

Tipos de Organização do trabalho Se existe montagem, o tipo de organização do trabalho tem um impacto direto no modo de balancear o trabalho na montagem.

Sistema de controle de produção possível

Um sistema para controlar a taxa de

fluxo

Uma planilha para programar o

trabalhoKanban Kanban ou PBC PBC ou OPT MRP PERT/COM

Page 68: Indústria Cerâmica

Planejamento e Controle da Planejamento e Controle da ProduçãoProdução

Nível de repetitividade dos sistemas de produção

Variáveis Contínuo Puro Semi Contínuo Produção em Massa Repetitivo Semi Repetitivo Não Repetitivo Projetos Grandes

Tamanho da empresa Para todos os níveis de repetitividade, quanto maior a empresa maior a complexidade do planejamento e controle da produção.

Tempo de resposta DL(a-P%) DL(a-P%) DL(a-P%) DL(a-P%) PL+DL PL+DL ou SL+PL+DL SL+PL+DL

Nível de automação Rígido Rígido Rígido Normal ou flexível

Normal ou flexível

Normal ou flexível Normal

Estrutura do produto A estrutura do produto é multi-level.

Nível de customização Produtos Padrão Padrão ou Mushroom

Padrão ou Mushroom

Padrão ou Mushroom

Mushroom ou semi

customizado

Semi customizado ou customizado Customizado

Número de produtos Para todos os níveis de repetitividade, as atividades do planejamento e controle da produção para os múltiplos produtos são mais complexos do que para o produto único.

Tipos de Layout Produto Produto Produto Grupo Grupo Funcional Posição fixa

Tipos de estoque (i) e (iii) (i), (ii) e (iii) (i), (ii) e (iii) (i), (ii) e (iii) (i), (ii) ou (i) (i), (ii) ou (i) Sem estoque

Tipos de fluxo O tipo de fluxo é F9

Tipos de montagem (A1) ou desmontagem

(A1) ou desmontagem

(A5) ou (A6) ou (A7) ou sem

desmontagem

(A5) ou (A6) ou (A7) ou sem

desmontagem

(A7) ou (A8) ou (A9) ou sem

desmontagem

(A3) ou (A4) ou sem desmontagem (A2)

Tipos de Organização do trabalho Se existe montagem, o tipo de organização do trabalho tem um impacto direto no modo de balancear o trabalho na montagem.

Sistema de controle de produção possível

Um sistema para controlar a taxa de

fluxo

Uma planilha para programar o

trabalhoKanban Kanban ou PBC PBC ou OPT MRP PERT/COM

Page 69: Indústria Cerâmica

QualidadeQualidadeControle dos Processos Críticos

Inspeção 100%

Controle Estatístico

Page 70: Indústria Cerâmica

QualidadeQualidadeClassificação dos Produtos por Qualidade:

- Linha A: são os melhores produtos, isentos de defeitos. Passam pelo controle da qualidade sem serem marcados.

- Linha B: são produtos aproveitáveis, com qualidade inferior à A e recebem, no controle da qualidade, pelo inspetor, uma marca horizontal de cor laranja pra serem reconhecidos e embalados diferentemente.

- Linha C: são produtos também aproveitáveis, com qualidade inferior à B e recebem uma marca vertical também de cor laranja.