Infecção Hospitalar.doc

download Infecção Hospitalar.doc

of 12

Transcript of Infecção Hospitalar.doc

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    1/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    MINISTRIO DA SADE

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA N. 930, DE 27 DE AGOSTO DE 1992

    DO 171, d !"9"92

    O Ministro de Estado da Sade, no uso das atribuies que lhe conferem oart.87, item II da Constituio!

    Considerando que as infeces hos"italares constituem risco si#nificati$o %sade dos usu&rios de ser$ios de sade'

    Considerando que o controle das infeces hos"italares en$ol$e medidas de$i#il(ncia sanit&ria e outras. tomadas ao n)$el de cada ser$io de sade, atinentes ao seufuncionamento!

    Considerando que, nos termos da *ei n+ 8.8. de - de setembro de -,com"ete ao Minist/rio da Sade, como 0r#o de direo nacional do Sistema 1nica de Sade

    2S3S4, coordenar e "artici"ar na e5ecuo das aes de $i#il(ncia e"idemiol0#ica'estabelecer crit/rios, "ar(metros e m/todos "ara o controle de qualidade sanit&ria de"rodutos, subst(ncias de interesse "ara a sade 2art. -6, I, III e II4'

    Considerando que, no e5erc)cio desta fiscali9ao, de$ero os 0r#os estaduaisde sade obser$ar, entre outros requisitos e condies, a adoo, "ela Instituio "restadorade ser$ios., de meios ca"a9es de e$itar efeitos noci$as % sade dos a#entes, clientes,

    "acientes e circunstantes 2:ecreta n+ 77.;rt.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    2/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    >HEO I OG>HIJ>KLO

    -. :os or#anismos de #esto do Sistema 1nica de SadeOs or#anismos de #esto estadual e munici"al do S3S de$ero $iabili9ar

    estrutura t/cnicoAo"eracional que asse#ure o cum"rimento desta ortaria e do dis"osto nosarti#os -+,

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    3/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    O SCI / 0r#o encarre#ado da e5ecuo das aes "ro#ramadas de controledas infeces hos"italares.

    :e$er& ser inte#rado "or "rofissionais e t/cnicos lotados no hos"ital,com"reendendo, "elo menos, um m/dico e um enfermeiro, "referencialmente com formaoe"idemiol0#ica, "ara cada

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    4/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    c4 a"ro$ar e fa9er res"eitar o re#imento interno da CCI e do SCI'd4 #arantir a "artici"ao do residente da CCI nos 0r#os cole#iados

    deliberati$os e formuladores de "ol)tica da instituio como, "or e5em"lo, os conselhosdeliberati$os e conselhos t/cnicos, inde"endente da nature9a da entidade mantenedora dohos"ital.

    >HEO II COHCEINOS E CGINGIOS >G> :I>H@SNICOS

    -. Conceitos b&sicas-.-. Infeco comunit&ria / a infeco constatada ou em incubao no ato de

    admisso do "aciente, desde que no relacionada com internao anterior no mesmo hos"ital.

    So tamb/m comunit&rias!a4 a infeco que est& associada com com"licao ou e5tenso da infeco &

    "resente na admisso, a menos que haa troca de micror#anismos ou sinais ou sintomasfortemente su#esti$os da aquisio de no$a infeco'

    b4 a infeco em rec/mAnascido, cua aquisio "or $ia trans"lacent&ria /conhecida ou foi com"ro$ada e que tornouAse e$idente lo#o a"0s o nascimento 2e5em"lo!

    er"es sim"les, to5o"lasmose, rub/ola, citome#alo$irose, s)filis e >I:S4.-.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    5/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    >HEO III C*>SSIQIC>KLO :>S CIG3GI>S OG ONEHCI>* :E COHN>MIH>KLO

    >s infeces "0sAo"erat0rias de$em ser analisadas conforme o "otencial decontaminao da ferida cirr#ica, entendido como o nmero de microor#anismos "resentesno tecido a ser o"erada. > classificao das cirur#ias de$er& ser feita no final do atocirr#ico.

    -. O"eraes *im"as

    So aquelas reali9adas em tecidos est/reis ou "ass)$eis de descontaminao, naausBncia de "rocesso infeccioso e inflamat0rio local ou falhas t/cnicas #rosseiras, cirur#iaseleti$as e traum&ticas com cicatri9ao de "rimeira inteno e sem drena#em. Cirur#ias emque no ocorrem "enetraes nos tratos di#esti$o, res"irat0rio ou urin&rio.

    rto"lastia do quadrilA Cirur#ia card)acaA erniorrafia de todos os ti"osA Heurocirur#iaA rocedimentos cirr#icos orto"/dicos 2eleti$os4A >nastomose "ortoca$a, es"lenorenal e outrasA Masto"lastiaA Mastectomia "arcial e radical

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    6/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    A Cirur#ia de O$&rioA En5ertos cut(neosA Es"lenectomiaA a#otomia su"erseleti$a 2sem drena#em4ACirur#ia $ascular

    b4otencialmente contaminadaA isterectomia abdominalA Cirur#ia do intestino del#ado 2eleti$a4

    A Cirur#ia das $ias biliares sem estase ou obstruo biliarA Cirur#ia #&strica e duodenal em "acientes normo ou hi"erclor)dricos- Qeridas traum&ticas lim"as A ao cirr#ica at/ de9 horas a"0s traumatismoA Colecistectomia R colan#io#rafiaA a#otomia R o"erao drena#emA Cirur#ias card)acas "rolon#adas com circulao e5tracor"0rea

    c4 ContaminadasA Cirur#ia de c0lonA :ebridamento de queimaduras

    A Cirur#ias das $ias biliares em "resena de obstruo biliarA Cirur#ia intranasalA Cirur#ia bucal e dentalA Qraturas e5"ostas com atendimento a"0s de9 horas- Qeridas traum&ticas com atendimento a"0s de9 horas de ocorrido o

    traumatismoA Cirur#ia de orofarin#eA Cirur#ia do me#aesfa#o a$anadoA Coledocostomia AA >nastomose bilioAdi#esti$aA Cirur#ia #&strica em "acientes hi"oclor)dicos 2c(ncer, lcera #&strica4A Cirur#ia duodenal "or obstruo duoenal

    d4 InfectadasA Cirur#ia do reto e (nus com "usA Cirur#ia abdominal em "resena de "us e contedo de c0lonA Hefrectomia com infecoA resena de $)sceras "erfuradasA Colecistectomia "ar colecistite a#uda com em"iemaA E5"lorao das $ias biliares em colan#ite su"urati$a

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    7/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    >HEO III*THCI> EI:EMIO*@IC>

    i#il(ncia e"idemiol0#ica de infeces hos"italares / a obser$ao ati$a,sistem&tica e cont)nua da ocorrBncia e da distribuio dessas infeces entre os "acienteshos"itali9ados e dos e$entos e condies que afetam o risco de sua ocorrBncia, com $istas %e5ecuo o"ortuna de aes de controle.

    l. Ni"os de $i#il(nciaSo indicados trBs m/todos "ara a $i#il(ncia e"idemiol0#ica de infeceshos"italares! "ros"ecti$o, restros"ecti$o e de "re$alBncia.

    > CCI de$er& escolher o m/todo que melhor se adeque %s caracter)sticas dohos"ital, estrutura de "essoal e nature9a do risco.

    > $i#il(ncia e"idemiol0#ica "oder& incluir todos os "acientes, ser$ios e"rocedimentos, ou "arte deles.

    > definio sobre quais #ru"os de "acientes, ser$ios ou "rocedimentos seroobetos de $i#il(ncia / feita com base a crit/rios de ma#nitude, #ra$idade, redutibilidade oucusto.

    :esta forma, a crit/rio da CCI, "oderAseA& manter $i#il(ncia e"idemiol0#ica

    total 2todos os "acientes, ser$ios, "rocedimentos4 ou seleti$a, orientada "ara o controle dedeterminada to"o#rafia, ser$io ou "rocedimento.

    > $i#il(ncia e"idemiol0#ica "oder& e5tenderAse ao acom"anhamentoambulatorial de e#ressos e de "acientes em ambulat0rio, em es"ecial na $i#il(ncia deinfeco cirr#ica e de rec/mAnascidos.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    8/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    E5em"los!A Na5a de su"urao de ferida cirr#ica de acordo com o "otencial de

    contaminao 2>ne5o III4'A Na5a de infeco urin&ria a"0s cateterismo $esical'A Outros "rocedimentos de risco "odero ser a$aliados, sem"re que a

    ocorrBncia res"ecti$a o indicar, da mesma forma que / de utilidade o le$antamento das ta5asde infeco cirr#ica "or cirur#io e "or ser$io.

    f4 :istribuio de infeco "or microor#anismos'#4 Coeficiente de sensibilidade aos antimicrobianos, tendo como numerador o

    nmero de ce"as bacterianas sens)$eis a determinado antimicrobiano e como denominador ototal de culturas do mesmo a#ente reali9ados a "artir de es"/cimes encontradas causandoinfeco hos"italar no hos"ital 2a ser le$antado "elo menos semestralmente4'

    h4 Indicadores de consumo de antimicrobianos!A ercentual de "acientes que usaram antimicrobianos 2uso tera"Butico, uso

    "rofil&tico e total4 no "er)odo considerado'A QrequBncia 2V4 com que cada antimicrobiano / em"re#ado, em relao aos

    demais'i4 Na5a de letalidade associada % infeco hos"italar, tendo como numerador o

    nmero de 0bitos ocorridos em "acientes com infeces hos"italares e como denominador onmero de "acientes que desen$ol$eram infeces hos"italares'

    4 Na5a de infeco comunit&ria, tendo como numerador o nmero deinfeces comunit&rias e como denominador o nmero de sa)das.

    Os indicadores m)nimos a serem calculados mensalmente so os es"ecificadosnas al)neas a, b e d.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    9/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    Ho so recomendados os m/todos de coleta de dados "ara $i#il(nciae"idemiol0#ica baseados e5clusi$amente em notificao 2m/todos "assi$os de "roduo dedados4 ou em re$iso retros"ecti$a de "rontu&rio.

    D. Gelat0riosO Ser$io de Controle de Infeces os"italares de$er& construir os

    indicadores e"idemiol0#icos adotados, analisaAlos e inter"retaAlos. 3m relat0rio com estasinformaes de$er& ser "ublicado "eriodicamente, submetido e a"ro$ado "ela Comisso deControle de Infeces os"italares, di$ul#ado a todos os ser$ios e % :ireo, e "romo$ido

    seu debate entre a comunidade hos"italar. Os relat0rios de$ero conter informaes sobre o n)$el endBmico dasinfeces sob $i#il(ncia e as alteraes de com"ortamento e"idemiol0#ico detectadas, bemcomo sobre as medidas de controle adotadas e os resultados obtidos.

    Cada cirur#io de$er& receber, anualmente, relat0rio mostrando suas ta5asindi$iduais de infeco e a ta5a m/dia de infeco entre "acientes de outros cirur#ies deser$ios equi$alentes.

    ;. In$esti#aes e"idemiol0#icasNodas as alteraes de com"ortamento e"idemiol0#ico 2surtos, e"idemias,

    a"arecimento de no$os a#entes ou aumento da #ra$idade4 de$ero ser obeto de in$esti#ao

    e"idemiol0#ica, cuo relat0rio ficar& arqui$ado no SCI.

    >HEO HOGM>S >G> *IMEJ>, :ESIHQECKLO, ESNEGI*IJ>KLO E

    >HNIASESI> EM ESN>UE*ECIMEHNOS :E S>1:E.

    :estinamAse estabelecer crit/rios "ara seleo e uso adequado de "rocessosf)sicos e de #ermicidas "ara lim"e9a, desinfeco, esterili9ao e antiAse"sia emestabelecimentos de sade, e$itando o uso de "rodutos e "rocessos inadequados aos fins aque se "ro"em!

    Os "rodutos comerciali9adas destinados % estas finalidades, de$ero terCertificado de re#istro e5"edido "ela :i$iso de rodutos 2:IGO:4 da Secretaria Hacionalde i#il(ncia Sanit&ria do Minist/rio da Sade.

    > escolha dos "rocedimentos de$er& estar condicionada ao "otencial decontaminao das &reas e arti#os e dos riscos inerentes de infeces hos"italares.

    Wreas criticas A So aquelas onde e5iste o risco aumentado de transmisso deinfeco, onde se reali9am "rocedimentos de risco ou onde se encontram "acientes com seusistema imunol0#ico de"rimido 2 e5.! salas de o"erao e de "arto, unidade de tratamentointensi$o, sala de hemodi&lise, ber&rio de alto risco, laborat0rio de an&lises cl)nicas, bancode san#ue, co9inha, lact&rio e la$anderia4 .

    Wreas semiAcr)ticas A So todas as &reas ocu"adas "or "acientes com doenasinfecciosas de bai5a transmissibilidade e doenas noAinfecciosas 2e5. !enfermarias eambulat0rios4.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    10/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    Wreas noAcr)ticas A So todas as &reas hos"italares no ocu"adas "or "acientes2e5.! escrit0rio, de"0sitos, sanit&rios4.

    >rti#os cr)ticos A So aqueles que "enetram atra$/s da "ele e mucosas,atin#indo os tecidos sube"iteliais e o sistema $ascular, bem como todos os que esteamdiretamente conectados com este sistema.

    >rti#os semiAcr)ticos A So todos aqueles que entram em contato com a "eleno )nte#ra ou com mucosas )nte#ras.

    >rti#os noAcr)ticos A So aqueles que entram em contato a"enas com a "ele)nte#ra do "aciente.

    -. *im"e9areconi9aAse a lim"e9a com ua e sabo ou deter#ente de su"erf)cies fi5as de

    todas as &reas hos"italares, "romo$endo a remoo da sueira e do mau odor e redu9indo a"o"ulao microbiana no ambiente hos"italar.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    11/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    A outros "rinc)"ios ati$os desde que atendam % le#islao es"ec)fica'

    F.F. :esinfetantes hos"italares "ara arti#os A rinc)"ios "ermitidos!A alde)dos'A fen0licos'A quatern&rios de amnio'A com"ostos or#(nicos liberadores de cloro ati$o'A iodo e deri$ados'A &lcoois e #lic0is'

    A bi#uanidas'A outros "rinc)"ios ati$os desde que atendam & le#islao es"ec)fica'

    D. Esterili9ao

    o "rocesso de destruio de todas as formas de $ida microbiana 2bact/riasnas formas $e#etati$as e es"oruladas, fun#os e $)rus4 mediante a a"licao de a#entes f)sicose qu)micos.

    Os a#entes f)sicos mais utili9ados so o $a"or saturado sob "resso e o calorseco. Entre os a#entes qu)micos, temos os alde)dos e o 05ido de etileno.

    O "rocesso de esterili9ao que maior se#urana oferece / o $a"or saturado

    sob "resso em autocla$e.> escolha do "rocesso de"ende da nature9a do arti#o a ser utili9ado.

    D.-. >#entes f)sicosD.-.-. Esterili9ao "elo $a"or saturado sob "resso

    o "rocesso de esterili9ao que maior se#urana oferece e / reali9ado atra$/sde equi"amentos 2autocla$es4, de$endo ser utili9ado "ara esterili9ao de todos os arti#os queno seam sens)$eis ao calor e ao $a"or.D.-.

  • 7/22/2019 Infeco Hospitalar.doc

    12/12

    MINISTRIO DA SADEDEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO SUSCOORDENAO DE SISTEMAS DE INFORMAOSISTEMA NICO DE SADE - LEGISLAO FEDERAL

    INFECO HOSPITALAR

    >s normas t/cnicas "ara esterili9ao "or 05ido de etileno esto contidas naortaria interministerial 2Sade e Nrabalho4 n? D, de F- ulho de --.;. >ntiAs/"ticos

    So "re"araes contendo subst(ncias microbicidas ou microbiost&ticas de usona "ele, mucosa e ferimentos.

    So adequadas'soluo alco0licas'A soluo iodadas'A iod0foros'

    A clorohe5idina'A soluo aquosa de "erman#anato de "ot&ssio'A formulao % base de sais de "rata'A outros "rinc)"ios ati$os que atendem a le#islao es"ec)fica'

    Ho so "ermitidas, "ara a finalidade de antiAse"sia, as formulaes contendomercuriais or#(nicos, acetona, quatem&rios de amnio, l)quido de :aYin, /ter, clorof0rmio.