Inflação Com Exercicios

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  FLAÇÃ O  Allan Mesquista – A rthur Feitosa

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INFLAOAllan Mesquista Arthur FeitosaINFLAO aumento generalizado e contnuo no nvel geral de preos;

Tem sua origem na economia de mercado e estimulada muitas vezes pela oferta e a procura;

Est ligada diretamente ao poder de compra do consumidor e no poder do Estado em control-la;

DEFLAO possui o conceito inverso ao da inflao.

DE ONDE VEM A INFLAO ?

DISTORES PROVOCADAS POR ALTAS TAXAS DE INFLAOEfeito sobre a distribuio de renda;- Assalariados- Os trabalhadores de baixa renda- Pessoas que alugam seus imveis- Empresrios- Governo

DISTORES PROVOCADAS POR ALTAS TAXAS DE INFLAOEfeito sobre o balano de pagamentos;Efeito sobre as expectativas;Efeito sobre o mercado de capitais.MEDIO DA INFLAO feita atravs de uma cesta de consumo mdia da populao.Geralmente realizada uma pesquisa de oramento familiar para determinar a cesta de consumo mdia dessas famlias.Os ndices de preos ao consumidor calculam a variao dos preos de bens e servios entre dois perodos, ponderados pela participao dos gastos com cada bem no consumo total.

QUEM MEDE A INFLAO NO BRASILIGP-DI (ndice Geral de Preos - Disponibilidade Interna)IGP-M (ndice Geral de Preos - Mercado)IPCA (ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo)INPC (ndice Nacional de Preos ao Consumidor)IPC-S (ndice de Preos ao Consumidor Semanal)IPC - FIPEA INFLAO NO SEU BOLSO

INFLAO DE DEMANDA:

Quando h um excesso de demanda para uma quantidade restrita de bens. Isso faz com que os preos dos bens subam.Procura maior que a oferta.INFLAO DE CUSTOS:

Quando ocorre aumentos nos custos de produo em virtude de quebras de safras, guerras, dificuldade de transporte, novos impostos, aumento dos custos dos insumos, aumento dos salrios no compensados pelo aumento na produtividade, etc.INFLAO INERCIAL:

Mesmo que todas as causas da inflao desapaream os agentes continuam reajustando os preos, na expectativa que os mesmos subam. o processo automtico de realimentao de preos.PLANOS ECONMICOS PS-PROCESSO DE INDEXAO

Plano BresserPlano VeroPlano ColorPlano Color II

INFLAO NO BRASIL

INFLAO BRASIL X MDIA MUNDIAL

INFLAO NOS LTIMOS ANOS

PREVISO PARA OS PRXIMOS ANOSVARIAO DOS NDICES A variao ou correo de um determinado perodo dada pela variao percentual entre o ndice no final do perodo indicado e o ndice no final do perodo anterior, ou seja:

Quando temos os ndices de correo de vrios perodos, procedemos da forma seguinte:

A taxa mdia de inflao ou de atualizao monetria dada por:

EXEMPLO I:Considerando os dados de inflao da tabela abaixo, preencha os dados que faltam (I,II,III e IV), calcule a correo do semestre e a taxa mdia mensal de inflao.

SOLUO:TAXA DE JUROS APARENTE E REALEm perodos inflacionrios, devemos distinguir, na taxa aparente, uma parte relativa correo e outra relativa aos juros reais pagos ou recebidos.

Frmula da taxa real de juros Seja: i = taxa aparente c = taxa de inflaor = taxa real de juros

Sabemos que F = P.(1+i)n

Se, no mesmo perodo, tivermos uma taxa c de inflao, o capital P, corrigido monetariamente pela inflao, ser:

F= P + c.P = P(1 + c)

TAXA DE JUROS APARENTE E REALChamamos de ganho real a diferena (F F), que poder ser positiva, nula ou negativa (que neste caso se denomina perda real).

O montante com correo e juros ser dado por:

F = F(1 + r) ou P(1 + i) = P(1 + c).(1 + r)

Simplificando esta ltima expresso, teremos:

(1 + i) = (1 + c).(1 + r)

Donde se conclui que:

EXEMPLO II:EXEMPLO III:Um capital foi aplicado, por um ano, taxa de juros compostos de 15% a.a. Neste mesmo perodo, a taxa de inflao foi de 18%. Qual a taxa real da aplicao?

EXEMPLO III:O valor negativo significa que a aplicao teve uma perda real de 2,54% a.a.Como a taxa real foi negativa, podemos afirmar que houve uma perda de capital na aplicao nesse periodo, uma vez que a taxa de rendimento foi abaixo do ndice inflacionrio do perodo.

27REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BATIE, Elisa; ESCUDEIRO, Camila. Imes Explica: O que inflao, e como ela afeta o seu bolso.

BUENO, Ricardo. Porque os Preos Sobem no Brasil: Uma explanao para o povo. 2. ed. Petrpolis: Vozes, 1984

FURTADO, Celso M. Formao Econmica do Brasil. 34. ed. So Paulo: Companhias das Letras, 2007.

GRIFFITHS, Brians. Inflao: O Preo da Prosperidade. So Paulo: Novos Umbrais, 1981

http://www.webartigos.com/artigos/as-causas-e-efeitos-da-inflacao-e-sua-significancia-no-cenario-economico-brasileiro-no-periodo-de-1964-aos-dias-atuais/52310/

Economia Micro e Macro, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval Quarta Edio

www2.unijui.edu.br/~castoldi/nutri/Texto_9.pdf

O Globo, 03.08.2006, Caderno Economia, pg. 27 (ref. inflao no perodo 1998-2006)

Inflao, o preo da prosperidade; Brian Griffiths; Traduo de Alexandra Fares;So Paulo; Editora Pioneira,1981

http://g1.globo.com/economia

http://www.empregoerenda.com.br/ideias-de-negocios/materias/2164-a-inflacao-no-brasil-na-decada-de-1980

http://www.empregoerenda.com.br/ideias-de-negocios/materias/2176-o-desafio-na-economia-de-1990-como-controlar-a-inflacaoObrigadoArthur Feitosa - Allan MesquitaAllan Mesquista Arthur FeitosaUniversidade Federal de PernambucoEngenharia de Minas C.T.G.