INFORMAÇÕES DO MAR VERMELHO - viagememergulho.com.br · templos antigos, túmulos, igrejas,...

36
INFORMAÇÕES DO MAR VERMELHO O Mar Vermelho é um dos destinos de mergulho mais exóticos e facinantes do mundo, é o mar tropical mais próximo da Europa e tem seu nome de uma propagação maciça periódica do “Erythraeum de Oscillatoria“ das algas, que colore a água vermelha. Estende-se do golfo de Suez no norte ao estreito de El Madab de Bab, a "porta dos rasgos" com profundidade média de até 900 metros, embora haja uma áreaa mais profunda fora da costa de Sudão portuário chegando a mais de 2700 ms. Devido a separação quase total do Oceano Índico, a vida original evoluiu e criou um do mais belos destinos do mundo subaquático, com temperaturas da água que variam de 22 graus no inverno a 29 graus no verão. Imagine essa temperatura de água para quem está na europa!! O Mar Vermelho é onde o deserto vai se encontrar com o oceano, fica entre Ásia e África. Em seu ponto mais ao norte encontra-se a península do Sinai e perpetua por 1000 milhas ao sul para juntar-se ao Oceano Índico, entre Etiópia e Yemen. No norte e no oeste estão as planícies de deserto, e no sul uma região montanhosa (2642ms de altura). O Mar Vermelho foi criado pelo movimento das placas na superfície da terra aproximadamente à 30 milhões de anos. Nesse período, a península árabe começou em parte

Transcript of INFORMAÇÕES DO MAR VERMELHO - viagememergulho.com.br · templos antigos, túmulos, igrejas,...

INFORMAÇÕES DO MAR VERMELHO O Mar Vermelho é um dos destinos de mergulho mais exóticos e facinantes do mundo, é o mar tropical mais próximo da Europa e tem seu nome de uma propagação maciça periódica do “Erythraeum de Oscillatoria“ das algas, que colore a água vermelha. Estende-se do golfo de Suez no norte ao estreito de El Madab de Bab, a "porta dos rasgos" com profundidade média de até 900 metros, embora haja uma áreaa mais profunda fora da costa de Sudão portuário chegando a mais de 2700 ms.

Devido a separação quase total do Oceano Índico, a vida original evoluiu e criou um do mais

belos destinos do mundo subaquático, com temperaturas da água que variam de 22 graus no inverno a 29 graus no verão. Imagine essa temperatura de água para quem está na europa!! O Mar Vermelho é onde o deserto vai se encontrar com o oceano, fica entre Ásia e África. Em seu ponto mais ao norte encontra-se a península do Sinai e perpetua por 1000 milhas ao sul para juntar-se ao Oceano Índico, entre Etiópia e Yemen. No norte e no oeste estão as planícies de deserto, e no sul uma região montanhosa (2642ms de altura).

O Mar Vermelho foi criado pelo movimento das placas na superfície da terra aproximadamente à 30 milhões de anos. Nesse período, a península árabe começou em parte

da África ao longo de uma linha fina de ruptura que foi preenchida pela água do oceano. Entretanto, à vinte milhões de anos, um outro movimento geológico começou.

A península árabe que se partiu da África, começou a mover-se para o norte. Do movimento criou-se uma outra linha, originando a Turquia.

Este que se prolonga de uma parte do norte de Israel, através do vale de Jordão, e finalmente através do golfo de Eilat a Ras Mohamad no ponto do sul do Sinai.

Esse efeito geológico não parou, o Mar Vermelho está alargando-se ainda em aproximadamente meia polegada por o ano, o rift é a região mais nova do “breakup” continental do planeta, permitindo que os geólogos

aprendam sobre os processos que ocorreram a centenas de anos no oceano Atlântico e Pacífico dois milhões de anos mais cedo.

Há mais de 1000 espécies de invertebrados e aproximadamente 200 tipos corais a serem encontrados. O Mar Vermelho atrai mergulhadores, fotógrafos, cientistas marinhos de todo o mundo, esperando experimentar e explorar as maravilhas incalculáveis de vida marinha colorida, e dos recifes corais. Nos locais onde há recifes, iremos encontrar um sistema elaborado de cavernas, lagoas, jardins, e platôs. Tubarões, raias manta, tartarugas, e enguias virão comer pão nas palmas de sua mão, entretanto, a maioria de mergulhadores dir-lhe-ão que não há emoção a

experimentar como encontrar um peixe Napoleão de 300kg em sua frente.

A água do mar vermelho é também um recurso vital. As cidades circunvizinhas são totalmente dependentes dela para a casa e fontes industriais de dessanilização. Talvez por isso, pelo cuidado esmerado você tenha águas tão transparentes e belas.

Nosso roteiro se inicia no Cairo, capital administrativa do Egito e “Berço” de uma das civilizações mais antigas do mundo, próximo a ela você já poderá ver várias pirâmides, esfinge, templos antigos, túmulos, igrejas, monumentos muçulmanos magníficos, e naturalmente, o Museu Egípcio do Cairo, tudo dentro ou próximo a cidade. Cairo é uma cidade surpreendente, cheia de vida e movimento, 24 horas cada dia, com ruído dos carros, crianças nas ruas e vendedores e comerciantes dos mais variados produtos e serviços.

A cidade oferece muita cultura, incluindo galerias de arte e salões de música, como a famosa Casa da Ópera do Cairo entre outras. Se você gosta de fazer compras, terá desde os shoppings, aos famosos bazares, centros comerciais com ar condicionado e casas mais simples. Particularmente as compras boas são perfumes, ouro, prata, tapetes, bronze e quadros, vidros, cerâmicas. Não deixe de visitar alguns dos mercados de rua famosos, como o al-Balaq-Balaq de Wekala, o bazar de Tentmakers e de Mohammed Ali.

O centro da cidade foi construído na metade do século 19 por Khedive Ismail, um monarca francófilo que se inspirou nas ruas retas e planejadas de Paris. Mas, aos poucos, é o incrível passado longínquo da cidade que se torna cada vez mais presente, com todas as suas contradições.

Há o Cairo copta, como é conhecido o cristão egípcio. Antes de se tornar majoritariamente muçulmano, a partir do século 7º, o Egito, então sob domínio romano e, posteriormente, bizantino, foi majoritariamente cristão. Essa herança está em várias igrejas, como a Suspensa, construída sobre as fundações de uma fortaleza romana, exemplo único da arquitetura, da decoração e dos símbolos religiosos coptas. É surpreendente imaginar que o Egito, hoje predominantemente muçulmano, foi, há mais de mil anos, um dos primeiros países do mundo a abraçar o cristianismo. O mesmo bairro tem a sinagoga Ben-Ezra, construída no século 7º a.C., depois transformada em igreja e, novamente, em sinagoga.

Há o Cairo islâmico, que se espalha por uma grande área e tem inúmeras mesquitas, tumbas, palácios e, claro, a Cidadela e o bazar Khan al Khalili. Das dezenas de mesquitas, três se destacam. A do sultão Hassan, erguida entre 1356 e 1363, durante o império mameluco, é um dos maiores edifícios islâmicos do mundo. Chama a atenção pela imponência arquitetônica --em especial do pátio central, cercado por quatro madrassas (escolas), dedicadas às quatro vertentes do pensamento islâmico dominantes no Cairo na época-- e pela simplicidade decorativa.

O mausoléu do sultão tem uma cúpula altíssima, onde a oração do imame (ministro da religião muçulmana) local ecoa com uma beleza única. Já a mesquita Al Azhar, construída em 970, é considerada a mais antiga universidade do mundo. As opiniões de seus chefes religiosos são ouvidas com atenção em todo o mundo muçulmano, motivo pelo qual ela é chamada de Vaticano do islamismo. Al Azhar atrai muçulmanos de todo o planeta em busca de conhecimento religioso e é justamente isso que a torna tão interessante. É uma mesquita viva, onde centenas de pessoas das mais diversas nacionalidades estudam, meditam, trocam idéias. Finalmente, há a mesquita de Ibn Tulun, erguida em 879 no estilo arquitetônico característico do Iraque, inclusive com um minarete em formato de zigurate (templo babilônio antigo em forma de torre piramidal, com uma escada externa em espiral). Museus: Bem ao lado, com vista para as muralhas de Ibn Tulun, fica o imperdível museu Gayer-Anderson, normalmente não incluído nos tours da cidade. É uma casa de arquitetura tipicamente islâmica, muito bem preservada e decorada por um general inglês que lá viveu na primeira metade do século passado. Pergunta: em que museu do mundo é possível ver o tesouro completo de um faraó egípcio, com todos os objetos encontrados em sua tumba, de A a Z? Resposta: apenas no Museu de Antigüidades Egípcio, também conhecido como Museu do Cairo, situado em um suntuoso prédio neoclássico no centro do Cairo.

Não há uma coleção de obras dos tempos dos faraós equiparável às existentes aqui, mesmo as expostas nos museus de Londres, Nova York ou Paris.

O Museu Britânico, de Londres, tem a pedra da Roseta, peça fundamental que permitiu decifrar o alfabeto hieroglífico, e uma quantidade impressionante de sarcófagos. O Louvre, em Paris, o Metropolitan, em Nova York, e o pequeno (mas precioso) Museu Egípcio, em Berlim, têm coleções que são de tirar o fôlego. Mas o museu do Cairo tem um andar inteiro dedicado às riquezas guardadas no túmulo de Tutancâmon, um faraó pouco importante, cujo reinado durou apenas dez anos (1333-1323 a.C.), mas que se tornou um pop star postumamente, quando, em 1922, o arqueólogo norte-americano Howard Carter descobriu sua tumba no Vale dos Reis, em Luxor, absolutamente intacta. Como se sabe, os faraós construíram seus túmulos, em alguns casos pirâmides, em outros, grandes complexos escavados nas pedras de montanhas, não apenas para guardar seus corpos meticulosamente mumificados, mas também imensas riquezas que deveriam acompanhá-los em sua vida após a morte.

Logo, a oportunidade de visitar o tesouro funerário completo de um faraó egípcio é algo único. Tutancâmon não foi um monarca importante, imagine se tivesse sido!, mas seu tesouro tem tudo

o que um faraó merece. Lá estão sua múmia e sua máscara mortuária em ouro, incrivelmente preservada, seus diversos sarcófagos, que eram encaixados uns dentro dos outros e, em seguida, eram colocados em amplas caixas, também de diversos tamanhos, cobertas de ouro. Lá estão também milhares de imagens, papiros, móveis e objetos de sua vida cotidiana que o acompanharam na morte para criar, dentro de seu túmulo, um universo idêntico ao que o cercava em vida, sem tirar nem pôr. Não é pouca coisa. Mas o museu tem mais. Tem uma pequena sala que reúne 11 múmias de faraós ou altas autoridades da época, inclusive a de Ramsés 2º, esse sim um faraó de primeira grandeza. E tem todo o andar térreo, com grande quantidade de obras dos três períodos nos quais são divididos o Egito faraônico: o Antigo Reinado (2575-2134 a.C.), o Reinado Médio (2040-

1640 a.C.) e o Novo Reinado (1550-1070 a.C.). Há, por exemplo, a paleta Narmer, uma peça de aproximadamente 3000 a.C. que é tida como o documento que marca a unificação das terras altas (sul) com as terras baixas (norte) do Egito. Há também o famoso Escriba, um barco de madeira da frota faraônica, uma enorme coleção de papiros e muitas estátuas de deuses antropomórficos e de faraós.

Mercado no Cairo

Loja de papiros

Shopping Mesquita PIRÂMIDES

Elas são grandes. Juntando-se as bases das três Pirâmides de Gizé, obtém-se mais de 93 mil metros quadrados — mesma área coberta pelos nove quarteirões da área de Lower Midtown, Nova York.

E também são velhas. Já eram antigas antes dos gregos ou dos romanos inventarem uma palavra para dizer antigo. Quando os chineses começaram a construir a Grande Muralha, a Grande Pirâmide de Quéops (à direita) já estava

de pé havia 1,8 mil anos. Quando o grego Heródoto listou as Sete Maravilhas do Mundo Antigo,

no século 5 a.C., mais tempo o separava da Grande Pirâmide do que das obras do Coliseu de Roma. Quando os contos das Mil e Uma Noites foram compilados no século 10, narravam visitas de viajantes às pirâmides.

E quando Napoleão Bonaparte conduziu o exército francês Egito adentro, há mais de 200 anos, expôs a seus soldados que mais de 40 séculos os observavam do alto dos enormes túmulos. "O homem teme o Tempo", diz um provérbio árabe, "mas o Tempo teme as Pirâmides".

Cercado por sete países, o Mar Vermelho é explorado nesse sentido somente por três deles: Egito, Israel e Jordânia. Situado em pleno deserto, tem 200 km de extensão por 320 km de largura, possui água com azul impressionante e reúne mais de 200 espécies de corais, mil espécies de peixes e

naufrágios intactos em suas profundezas. A luz solar trabalha com o eco-sistema de recifes de coral para produzir um dos ambientes marinhos os mais ricos. Quase não há variação de marés. Por causa deste fenômeno que cria uma espécie de isolamento, aproximadamente 20% da vida marinha é endêmica ao Mar vermelho. Acima de 400 espécies de coral já foram catalogadas. Esteja preparado para uma surpresa agradável - o mar vermelho constitui acervo biológico único e fantástico, em nenhuma parte do mundo você encontrará uma coleção tão original de corais e vida marinha.

O país que oferece a melhor infra-estrutura para explorar o Mar Vermelho é o Egito. Principalmente porque o Mar abrange grande parte da costa do país. O Egito oferece aos exploradores fácil acesso aos principais pontos de mergulho, em Sharm El Sheik e Hurghada.

Nesses locais, paredões verticais e profundos, mergulhos rasos

em jardins de corais e naufrágios intactos são as grandes atrações, e podem ser explorados por mergulhadores de todos os níveis. Sharm El Sheik, situado na ponta da Península do Sinai, é o local dos badalados resorts. Hurghada é o segundo ponto mais procurado pelos turistas e está localizado na costa central do país, lá a melhor opção para o mergulho é através de live-aboard.

Outro ponto que vale a pena conhecer é o Saint John's Reef, na fronteira do Egito com o Sudão. A única forma para se explorar este magnífico local é por meio de um live-aboard. As águas são infestadas de barracudas, tartarugas, tubarões-de-recife whitetip, golfinhos e peixes que só podem ser encontrados por lá. Os corais duros são a grande atração de Saint John, enquanto os

moles fazem grande sucesso em Sharm El Sheik.

Ainda na Península do Sinai, mergulhadores freqüentemente fazem algumas excursões para o colorido canyon de Wadi Kid e para o oásis de Ain Khudra e Dahab.

Você pode mergulhar o ano todo, mas a melhor época para ir é de abril a novembro.

Sharm El Sheik

Do simples sol, o mar e da areia, aos luxuosos hotéis cinco-estrelas, dos esportes aquáticos, shoppings e de entretenimento, este é o EL-EL-Sheikh de Sharm, uma das comunidades turísticas mais acessíveis e das mais desenvolvidas da península do Sinai. Todos em torno são beduínos, barracas coloridas, as montanhas e o mar. Há hotéis pequenos, contrastando com projetos modernos, assim como os complexos maiores pertencentes a redes internacionais, você pode esperar um centro turístico, incluindo cassinos, discotecas night-clubs, e centros de saúde.

A quatro milhas ao sul da cidade está um penhasco que dá vista ao porto e é uma vista impagável. Para aquelas que não vivem sem uma comprinha, Sharm El Sheik oferece lojas com os produtos importados, incluindo jóias, os produtos de couro, roupas, cerâmica, livros e mais uma infinidade de produtos “made in china”.

Bem, agora vamos aos mergulhos, Sharm el Sheick é um dos locais onde nos hospedamos ou embarcamos num live-aboard para viver um dos destinos mais especulares de mergulho do mundo “Mar Vermelho” ou “Red Sea”. Com 40 milhas de recife, é dotado de formações de corais incomparáveis no mundo submarino.

Há mais de 1000 espécies de invertebrados e aproximadamente 200 tipos corais a serem encontrados atraindo mergulhadores, fotógrafos, cientistas marinhos de todo o mundo, esperando experimentar e explorar as maravilhas incalculáveis de vida marinha colorida, e dos recifes corais. Nos locais onde há recifes, iremos encontrar um sistema elaborado de cavernas, lagoas, jardins, e platôs. Entre os locais preferidos inclui-se Ras Mohamed, console de Tiran ou ilha

de Tiran e as destruições (leia-se naufrágios) de SS Thislegorm e Dunraven.

Sharm é o local ideal para mergulhadores, principalmente para aqueles que apreciam fotografar ou filmar. O clima é fresco e ensolarado no inverno, e quente no verão. A água é morna o ano todo, requerendo apenas uma roupa de 3mm no verão e uma de duas partes no inverno. Sharm é protegido do vento e as correntes são moderadas.

Pontos de Mergulho em Sharm El Sheik Tiran a Ras Mohamed Começando do norte no lado oriental da península do Sinai os estreitos de Tiran, uma das áreas as mais famosas de mergulho no Mar Vermelho. Situado no meio dos estreitos há quatro recifes de corais, Gordon, Thomas, Woodhouse e Jackson em homenagem aos primeiros cartografistas ingleses do século passado. Você poderá apreciar mergulhos emocionantes de correnteza, corais surpreendentes e tubarões amigáveis. A Lagoa bonita” ao lado da ilha de Tiran é um destino popular para o lanche e snorkelling.

Ras Nasrani é um mergulho de parede e a vida de coral está em abundância, particularmente no canto onde as correntes são mais fortes. Ras Bob e knights brancos têm áreas arenosas rasas e cai através de paredes inclinadas. Dirigindo-se ao sul, nós iremos ao local mais popular, a Ras Um Sid, temple e a Ras Katy. A torre tem uma garganta espetacular descendo sobre a 120 ms. O mergulho da parede de Ras Um Sid é sempre abundante com vida dos peixes do recife. O temple, está localizado em uma

baía inclinada e arenosa, sendo assim chamado devido as colunas que se assemelham a um templo. Ras Mohammed a Thistlegorm Agora vamos ao ponto mais ao sul do Sinai em uma das áreas mais famosas de mergulho no mundo, Ras Mohammed, conhecido por suas paredes inclinadas e enormes peixes. Os primeiros locais são Ras Gozlani e Ras Za'atar, situados em um ou outro lado da baía de Marsa Bareika. Ambas são paredes inclinando-se delicadamente, propiciando mergulhos muito relaxantes. A aléia do “Jackfish tem uma "estrada arenosa a onde os tubarões vão freqüentemente descansar. O observatório do tubarão é um mergulho excelente de parede e a Cidade das Anêmonas, de onde vem seu nome, é coberta com anêmonas coloridas e diferentes.

LIVE ABOARD Através de excelentes live aboards os amantes da atividade irão desfrutar de inúmeras opções de pontos de mergulho, vários deles em naufrágios em ótimo estado de conservação e vida abundante. Dentre eles os mais famosos: Thistlegorm, Dunraven, Giannis D, Kingston/Sarah H, Carnatic, Chrisoula K e o naufrágio “Desconhecido” (chamado às vezes Kimon).

Nos utilizamos de embarcações com cabines duplas, todas confortavelmente mobiliadas com ar condicionado, mini bar, cofre, banheiro privativo com chuveiro e WC, sistema de som central, telefone interno e duas toalhas para cada hóspede. As cabines tem uma tomada 220V para uso dos clientes - ideal para carregar câmera, flashes, ou celular. Áreas comuns: Na sala de star há televisão de tela plana com leitor de DVD / CD player - ideal para rever as fotos submarinas e vídeo, ou apenas assistir a um DVD durante a noite. Jogos de mesa, livros e revistas também estão disponíveis. Alimentação: A comida é servida em formato buffet, com um cardápio variado durante a sua viagem. Frango, peixe, macarrão, lula, almôndegas, batatas, salada, pão, arroz, feijão ... a lista é interminável e sempre há algo para todos, incluindo uma seleção variada vegetariana. São servidos três refeições principais e lanches e bebidas estão sempre disponíveis ao longo do dia. Refrigerantes, chá / café e água estão disponíveis em todos os tempos e estão incluídos no pacote. Cerveja, vinho e outras bebidas estão disponíveis a bordo e pagos localmente Passageiros que tenham necessidade de refeições especiais, devem solicitá-las com um mínimo de 30 dias de antecedência.

Considere 10% para o pagamento do serviço prestado a bordo, é pago localmente através de uma gorjeta, que será rateada por toda tripulação que tem normanlente entre 7 a 10 pessoas. O valor aproximado por pessoa ficará entre U$ 150 a U$ 200 (live aboard de 4 e 7 dias). NAUFRÁGIOS:

THISTLEGORM: Este naufrágio da 2ª Guerra Mundial não se tornou um dos mais visitados do mundo por mero acaso. Levemente adernado, entre 17 e 33m de profundidade, o HMS Thistlegorm tem nada menos que 126m de comprimento. Há muita luz e pouquíssimas restrições no interior da embarcação.

A fauna residente é exuberante. Dentro do Thistlegorm, cardumes gigantes de peixes-vidros lembram nuvens de purpurina quando a luz de alguma lanterna os ilumina. Do lado de fora, corais multicoloridos decoram os destroços e cardumes de xaréus são

freqüentemente vistos pelos mergulhadores. Muitas caixas de munição permanecem submersas, principalmente no nível superior do naufrágio e no terceiro porão. Há capas de chuva e botas de borracha em vários pontos. Os primeiros turistas e explorar o Thistlegorm em operações comerciais, no início da década de 90, voltaram à superfície trazendo dúzias

de relíquias, como rifles, estetoscópios, seringas e ampolas de morfina. Foram todos parar na cadeia, onde tiveram tempo de sobra para entender que as autoridades egípcias levam a sério a preservação de seu patrimônio histórico subaquático. A profundidade média é de 24m, chegando até 33m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

O naufrágio SS Thistlegorm foi afundado em 1941 na área de Sha'ab Ali no golfo de Suez. Foi a pique com uma carga de água destinada ao quinto exército britânico baseado em Alexandria. Os portadores armoured do Bren-Injetor, as motocicletas de BSA, os jipes, os caminhões, estoque de pneus, peças de avião, pilhas de rifles, equipamento de rádio, e munição, poderão ser vistos durante seu mergulho. O Thistlegorm é o paraíso para entusiastas de naufrágios, mas é também um dos mergulhos com maior quantidade de peixes na área, atraindo barracudas e fornecendo uma área de caça para o atum e peixes gigantes.

Um outro naufrágio popular é o Dunraven, um vapor de Victorian e sail-envía que estava carregando especiarias, ouro e madeira de India. Bateu no recife após uma disputa acirrada que envolveu o capitão, sua esposa, e o primeiro mestre, esta no fundo logo após Sha'ab próximo Mahmoud no golfo de Suez. Embora esteja sem sua carga, retirada por uma equipe dos arqueólogos, o Dunraven é sem sombra de dúvida um mergulho muito nteressante, e com grande possibilidade

de encontrar algum Napoleão, o maior peixe da região.

Mergulho Noturno No Mar Vermelho você experimentará um tipo diferente de mergulho noturno. Lionsfish, bailarinas espanholas, algumas espécies de estrelas do mar, polvos são animais que encontrará ativos somente depois que o sol se ponha sobre o Sharm El Sheik.

RAS MOHAMMAD: Shark Reef e Yolande, guarde bem esses nomes. São os dois melhores points do lendário Parque Nacional Marinho de Rãs Mohamed, bem na ponta da Península do Sinai. Na "laguna" que se forma entre os dois recifes encontram-se os peixes de sempre, mas em cardumes como você provavelmente nunca viu. No auge do verão (julho e agosto), quando as correntes estão particularmente fortes, mergulhadores de boa resistência

nas pernas podem se aventurar em direção ao azul. Logo que o recife desaparece atrás do grupo, uma mancha enorme começa a tomar forma adiante. Costuma ser um cardume de barracudas, mas também pode se revelar um gigantesco amontoado de pargos ou xaréus. Vale a pena madrugar para chegar a Shark Reef e Yolande antes das outras embarcações. Como o próprio nome de um dos

recifes indica, tubarões são vistos com freqüência no local. Mas eles buscam águas bem mais profundas assim que percebem o aumento do trânsito de barcos. Importante: jamais subestime as correntes e siga à risca as instruções do guia. Nunca houve um acidente fatal, mas não são raros os registros de mergulhadores perdidos à deriva por algumas horas. A profundidade média é de 20m, chegando até 50m a profundidade

do local, com visibilidade média de 20m. Local: Ras Um Sid -Profundidade máxima: 20m - Visibilidade: 25/35m Característica: mergulho de correnteza Local: Ras-Gamilla - Prof. máxima: 20m-Visibilidade: 20/30m Característica: Mergulho de correnteza Local: “Middle to Near Garden” Jardim do Meio - Prof.máxima:16m - Visibilidade: 22/30m Característica: Correnteza moderada Local: Ras Bob - Prof. máxima: 22m - Visibilidade: 18/30m Característica: Local onde filmaram ‘O Menino e a Pérola” Local: Ras Mohammed National Park, Ras Ghoslani - Prof. máxima:18m - Visibilidade: 25/35m Característica: mergulho com correnteza – Muitos tubarões brancos e peixes-napoleão. Local: Ras Nasrani - Prof. máxima: 18m - Visibilidade: 22/30m Característica: Mergulho com leve correnteza – Raias Manta e de outras espécies.

DAHAB CANYON: Blue hole Imagine um canyon começando aos 15m, em um buraco do tamanho de um homem bem no meio do recife, e seguindo até os 54m de profundidade, onde finalmente se abre para o mar aberto. Corais em profusão, grandes cardumes de peixes-vidros, garoupas, moréias, unicórnios... Durante todo o mergulho se pode ver a coluna d'água, azul e livre de obstáculos, logo acima da garganta submersa.

Mas o recife praticamente se fecha sobre os mergulhadores. Não há espaço entre as duas "paredes" que possa ser usado como escape. A primeira saída só é alcançada aos 30m de profundidade. Assim é o mergulho em Dahab Canyon, na Península do Sinai, poucos quilômetros ao norte do povoado que lhe empresta o nome. Vale lembrar: só devem considerar a hipótese de chegar ao fim do canyon mergulhadores com muita experiência em águas profundas e assim mesmo previamente agendado. E mesmo os mergulhadores mais experientes são desaconselhados a chegar aos 54m de profundidade. A região de Dahab é recordista em acidentes fatais.

A profundidade média é de 20m, chegando até 54m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

STINGRAY STATION: No Mar Vermelho, nem sempre um ponto de mergulho faz justiça ao seu nome. Por exemplo: Shark's Bay, nas proximidades de Naama Bay, é o último lugar do mundo a ser visitado se a sua intenção é mergulhar com tubarões. O mesmo vale para o point chamado Shark Observatory, em Rãs Mohamed.

Seria mais fácil ver um camelo mergulhando do que encontrar um tubarão naquelas águas. Jackfish Alley, também em Rãs Mohamed, é outro desses casos. Naquele recife você verá em abundância todo tipo de peixe, menos os cardumes de xaréus e outros pelágicos que lhe deram o nome. Stingray Station, porém, é exatamente o que seu nome sugere: uma verdadeira estação de arraias. Em nenhum outro lugar você encontrará tamanha

concentração desses animais. Durante o dia, no entanto, o mergulho pode decepcionar pela visibilidade, muito aquém daquilo que se espera do Mar Vermelho. O melhor de Stingray Station está no mergulho noturno, quando só se enxerga aquilo que o facho de luz da sua lanterna alcança. Cinco ou seis espécies de arraias são vistas com muita facilidade, inclusive arraias-elétricas. Sem falar dos outros animais típicos da noite, como moréias, lagostas e as belíssimas dançarinas espanholas. A profundidade média é de 18m,

chegando até 30m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

CARNATIC: O Carnatic foi ao fundo em 1869, depois de bater contra os recifes de Abu Nuhas, no Golfo de Suez. Transportava cerca de US$ 60 mil em moedas de ouro, US$ 12 mil dos quais ainda estão no fundo, misturados à exuberante vida marinha que tomou conta do lugar. Cada centímetro das superfícies expostas do barco parece ter sido colonizado por corais. E praticamente todas as espécies de peixes recifais encontradas no Mar Vermelho podem ser vistas no naufrágio. Na verdade, o Carnatic se transformou em uma extensão do recife

que o levou a pique. Não há restrições complicadas durante a penetração e é possível mergulhar, durante todo o tempo, com o sol como principal fonte de luz. A profundidade média é de 18m, chegando até 24m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

CARLESS REEF: Distante da costa e isolado, Carless é um recife mundialmente famoso pela surpreendente população de moréias. Ele é formado basicamente por dois grandes pináculos que tocam a superfície em mar aberto. A profundidade no vale entre os dois não passa dos 16m, um programa perfeito para os que não estiverem interessados em mergulhos profundos.

As paredes externas do recife, porém, descem a 40m ou mais e oferecem uma variedade de pequenas cavernas e reentrâncias aos mergulhadores experientes. A posição isolada de Carless e as águas profundas que o cercam fazem do recife um ótimo point para a observação de tubarões. Cardumes de xaréus, atuns e barracudas também são vistos com freqüência. Mas as grandes atrações são mesmo as moréias. Como os guias de mergulho da região trataram de "domesticá-las" ao longo dos últimos anos, muitas delas nadam livremente mesmo durante o dia, sem se importar com a presença de mergulhadores.

A profundidade média é de 20m, chegando até 40m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

ABU KAFAN: Em árabe, o termo Abu Kafan quer dizer "o profundo". Bem...logo no primeiro mergulho você vai descobrir o por quê. A face leste do recife parece um desfiladeiro. Florestas de corais negros (que, na verdade, revelam-se vermelhos como sangue sob o facho de luz de uma lanterna!) e gorgônias gigantes cobrem a parede vertical como em poucos lugares do Mar Vermelho. Peixes pequenos, de todas as cores e formas, encontram abrigo entre

elas. No platô mais ao norte do recife, onde correntes fortes são comuns, os cardumes de barracudas impressionam pelo tamanho. Tubarões também costumam freqüentar esse local, inclusive martelos. Portanto, mantenha sempre um olho no recife e o outro no azul. A profundidade média é de 20m, chegando até 40m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

ELPHINSTONE REEF: Elphinstone é um longo recife com a forma de um dedo. Os paredões das faces leste e oeste descem a mais de 70m de profundidade, enquanto as extremidades norte e sul são caracterizadas pela formação de platôs. O platô norte é raso e oferece algumas extraordinárias possibilidades de mergulho livre. Já o platô sul é bem mais profundo: o mergulho só começa na faixa dos 30m. Um enorme arco natural pode ser visto nessa parte do recife, entre 50 e 70m de profundidade. Para a

maioria dos mergulhadores recreacionais, ele está fora de alcance. Mas, para aqueles com treinamento em águas profundas, o mergulho é altamente recomendável. Diz a lenda que o sarcófago de um faraó desconhecido repousa logo abaixo do arco. De fato, é possível reconhecer o desenho de uma suspeitíssima estrutura retangular, como se fosse uma grande caixa, camuflada entre os corais a cerca de 60m de profundidade.

A profundidade média é de 20m, chegando até 70m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

BROTHERS ISLANDS: Big Brother e Little Brother, duas pequenas ilhas situadas em águas abertas, entre as cidades de Port Safaga e El Quseir, reúnem os únicos recifes de coral da região. Em outras palavras: elas funcionam como verdadeiros ímãs, atraindo uma quantidade inimaginável de pelágicos e peixes recifais. A vida marinha encontrada nas duas irmãs é muito mais que impressionante. Nos setores mais rasos, perto dos recifes, cardumes de unicórnios, pargos e cirurgiões costumam ser tão grandes que às vezes fica difícil saber onde eles começam e onde terminam. No azul, o espetáculo é proporcionado por tubarões de pelo menos 10 espécies diferentes, entre eles martelos e tigres. Até tubarões-baleias são vistos nas ilhas com relativa freqüência. Algo bastante incomum em outras partes do Mar Vermelho. A fama de Brothers Islands como um dos melhores points do mundo cresceu tanto entre mergulhadores europeus nos últimos anos que hoje há vários live-aboards especializados nas ilhas, onde eles passam ao menos uma semana inteira antes de seguir para outros destinos ou retornar ao continente. Só há dois problemas, o primeiro é

que o lugar não é abrigado, em ocasiões com muito vento, a embarcação vai adernar e algumas pessoas podem vir a ter enjôo, e a segunda, é que após esses mergulhos, será quase impossível encontrar lugar mais fascinante.

A profundidade média é de 25m, chegando até 70m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m.

JACKSON REEF: Todos os dias do ano, às 10h00 da manhã, dezenas de barcos carregados de mergulhadores se aproximam de Jackson Reef, o melhor dos três recifes (Thomas, Woodhouse e Jackson) localizados no estreito de Tiran. Portanto, mais uma vez vale a dica: escolha uma operadora que se antecipe às demais ou que, no mínimo, seja rigorosamente pontual em suas saídas. Como acontece em Rãs Mohamed, explorar Jackson Reef sem outros grupos por perto pode ser a experiência da sua vida.

Os paredões desse recife são os mais espetaculares de toda a região do Sinai. Constantemente abastecido com os nutrientes trazidos pela corrente, ele é densamente povoado por corais moles e calcários. Gorgônias gigantes também são abundantes e a variedade de peixes impressiona até os mergulhadores mais acostumados com a exuberância típica do Mar Vermelho. Graças à corrente, extremamente forte em certos dias, a presença de pelágicos é comum. Grandes cardumes de barracudas e xaréus são vistos com freqüência, além de duas ou três espécies de tubarões. Tubarões-martelos são uma raridade, mas também podem ser vistos nos setores mais profundos do recife. A profundidade média é de 20m, chegando até 40m a profundidade do local, com visibilidade média de 20m. Erg Do EL De Shab O mais ao norte e afastado, vai passar o dia todo no barco. Um grande recife em forma de ferradura com vários locais de mergulho. O North Point é o habitat natural das Raias Manta na estação. Há uma lagoa com grande quantidade de peixes e golfinhos. Erg Do EL De Gota Shab É um local pequeno, mas vale a visita. A área inteira tem muita vida, peixes escorpião, garoupas, moréias, peixes anjo, raias manchadas azuis e sob os corais uma infinidade de macro-vida. No canal arenoso entre o recife principal e o “Gota” você encontrará inúmeros cones e gorgônias. Consoles De Fanadir

O EL Fanadir é um longo recife localizado entre o norte e sul e identificado por quatro pequenas ilhas rochosas. A parede do recife se deixa cair da superfície a 12m e está cheia de pequenos animais. Encontrará uma inclinação arenosa que vai dos 12m a 24m. Este ponto é coberto de peixes-vidro e muitas pequenas tocas onde encontrará peixes-leão e peixes da pedra. Mais a superfície se der sorte poderá encontrar raias Manta e tubarões que se

movimentam no azul. Shab Abu Nigar Este recife em forma de "T" tem um platô raso à oeste com animais pequenos e numerosos e dois recifes secundários “Gota Abu Nigar e a “’Iris de Shab”. Se puder mergulhar a haste do "T" no lado norte verá que nessa região o mergulho é quase virgem, uma grande quantidade de peixes papagaio e peixes unicórnio. Umm Gamar (27°21.155'N, 33°54.550'E) Esta ilha propicia mergulho por todos os lados. Na extremidade sul tem um

platô raso onde as embarcações normalmente apoitam. Poderá fazer até 3 mergulhos na área para explorar tudo que ela oferece. Termine o mergulho no platô que é habitat de peixes Napoleão, anjo e de grande quantidade de moréias. O lado leste e ocidental tem mergulhos de correnteza e a ponta ou o "halg do norte" têm um jardim de coral magnífico, somente acessível em tempo muito bom. Garoupas e cardumes de diversos animais vivem nas múltiplas cavernas e

tocas encontradas ao longo das paredes. Woodhouse Reef Profundidade: 40 m - Acesso: por barco Grau de dificuldade: intermediário ao avançado Mergulho: geralmente com forte correnteza, este ponto é imperdível. No canal entre o Sinai e as ilhas Tiran encontra-se um platô de corais exuberante. Os corais mole são o grande sucesso por aqui, além da maior quantidade e diversidade de

peixes do Mar Vermelho. Você certamente encontrará grandes atuns e cardumes de barracudas, garoupas e peixes unicórnio. Thomas Reef Profundidade: 40 m - Acesso: por barco Grau de dificuldade: do intermediário ao avançado Mergulho: este é o menor recife dos quatro que se localizam no Estreito de Tiran, onde também há uma forte correnteza. É neste ponto que se encontram os corais duros e moles mais

saudáveis do Sinai. A vida marinha por aqui é concentrada nas áreas rasas do recife e é dominada por pequenas espécies de peixes tropicais

MERGULHO EM HUNGARDA Ao contrário de sheikh do EL de Sharm onde todo o mergulho é feito ao longo da costa, Hurghada beneficia-se das pequenas e numerosas ilhas dentro de um raio de 10-15Km da cidade. Não fosse por essas numerosas ilhas o mergulho seria mais complicado em função da falta de abrigo contra ventos. O mergulho em torno das ilhas é altamente variado, vai desde recifes rasos e jardins de corais

às paredes profundas com uma variedade de vida marinha sem igual. Durante os últimos três anos a área inteira tornou-se protegida e beneficiou-se extremamente da instalação de bóias de amarração em todos os recifes pela HEPCA (entidade de proteção), pela proteção ambiental de Hurghada e pela associação de conservação. As ilhas e os recifes embora não designados como parques nacionais, são protegidas com as mesmas regras. Abu Hashish Profundidade: 12 m - Grau de dificuldade: iniciante Mergulho: Neste mergulho grandes cardumes de imperadores pretos se cruzam por entre os corais em forma de dedos que mais parecem fogos de artifício congelados. Arraias são comuns em quase todos os mergulhos. O solitário napoleon wrasse também perambula por estas águas. Panorama

Reef Profundidade: 33 m - Grau de dificuldade: intermediário Mergulho: para se tirar o máximo de proveito deste ponto são necessários vários mergulhos. Podemos dizer que este ponto é o panorama da vida marinha do Mar Vermelho. Grandes cardumes de parrotfishes e garoupas nadam por entre os tentáculos de anêmonas gigantes. Na parte mais funda do recife há corais pretos do tamanho de galhos de árvores. Grandes gorgônias também podem ser encontradas. Sha’ab Abu Ramada Profundidade: 15 m - Grau de dificuldade: iniciante Mergulho: chamado também de aquário, este ponto tem abundância de cardumes.

Observe as barracudas e os bannerfishes nadando entre a densa floresta de corais moles e duros.

Salem Express Profundidade: 37 ms - Grau de dificuldade: intermediário Mergulho: este é o mergulho mais estranho de todo Mar Vermelho. O Salem Express, balsa de carros de 300 pés, afundou em minutos em 1991, quando carregava peregrinos islâmicos retornando de Meca. A tragédia custou 450 vidas. O navio está intacto e ainda é possível encontrar bagagens, brinquedos de crianças e outros itens. Mas nem pense em pegar nada como souvenir.

LUXOR

Luxor é um daqueles destinos no Egito que voce não pode perder. Deixe de fazer o “stop” na europa e gaste dois ou tres dias aqui. Quando visitar o Museu do Cairo, vai se deparar com muitas estátuas e relíquias maravilhosas, que tal voce ver tudo isso e muito mais em maior escala? Pessoalmente acho até mais interessante que as Pirâmides no Cairo. Luxor é a cidade onde se pode ver melhor o glorioso passado dos faraós. Os templos de Karnak e Luxor, ambos situados na margem oriental do Nilo, no meio da cidade de Luxor, formavam o principal complexo religioso da antiga Tebas, capital do Egito faraônico.

Mais de 3.000 anos depois, ocupam sem dúvida uma das primeiras colocações entre os monumentos de maior impacto da Antigüidade ainda existentes. Karnak é dedicado a Amon-Rá, o "deus dos deuses", e era o centro do poder religioso, e político durante o apogeu de Tebas. O templo foi sucessivamente aumentado por dezenas de faraós e chegou a ser o maior do mundo.

Embora os guias locais costumem mostrá-lo de forma muito rápida e incompleta e dificilmente o visitante conseguirá convencê-los do contrário, é um local que merece ao menos três horas, mas como praticamente aqui tudo é a céu aberto, a dificuldade é o calor. Vomo as Pirâmides do Cairo, vale muito a pena assistir ao espetáculo de luzes e som de Karnak, exibido logo depois do anoitecer. O corredor central está ladeado por 12 gigantescas colunas com capitéis em formato de papiro aberto. Nas duas salas laterais, há 122 outras colunas com capitéis de papiro fechado, um pouco mais baixas. As colunas são decoradas com desenhos de deuses e faraós e hieróglifos em relevo, muitos ainda com suas cores preservadas.

Mas o templo também tem estátuas de excelente qualidade, obeliscos, a sala do altar, um grande lago cerimonial, imensos muros de pedra decorados com imagens e hieróglifos, enfim, é um testemunho impressionante do poder e da força do Egito faraônico.

Já o templo de Luxor, que fazia parte do complexo de Karnak e ligava-se a ele por uma avenida de alguns quilômetros ladeada por centenas de esfinges de pedra em parte ainda existente, é bem menor, mas conquista o turista pela harmonia de sua arquitetura, pelas belíssimas estátuas e pela decoração muito bem preservada das paredes. Se tiver oportunidade, visite ao anoitecer, quando as ruínas são iluminadas num tom amarelado, e a atmosfera fica incrivelmente mágica.

Diante do templo, estende-se por algumas dezenas de metros o que restou da avenida de esfinges. São 70 estátuas de animais com cabeça humana, alinhadas em ambos os lados do caminho. Dos colossos de Ramsés, restaram três, que ainda enfeitam a fachada do templo. Dentro, há diversos halls cercados de altas colunas, estátuas muito bonitas e, ao fundo, câmaras cujas paredes apresentam desenhos e inscrições em excelente estado de conservação. Há também uma mesquita, que permanece no local por decisão da comunidade, e vestígios de igrejas e capelas cristãs, do tempo em que a religião era majoritária no país. Há ainda marcas da presença romana no local.

O templo também impressiona se visto de fora, da avenida que margeia o rio Nilo, de onde então é possível ver o conjunto de suas colunas iluminadas. Faça um passeio de carruagem.

Tebas foi a capital política e espiritual dos faraós por mais de 500 anos, a partir da chamada 18ª Dinastia, posterior a Mênfis. É um esplêndido mostruário de construções antigas da “juventude” da terra, de seus 3.400 anos.

Aqui reinaram Tuthmosis I (o faraó que substituiu as pirâmides pelas tumbas encravadas no Vale dos Reis), Hatshepsut (a única mulher que governou o Egito) e Ramsés II (o maior de todos os faraós), entre outros. O Templo de Luxor foi construído por Amenófis III e Ramsés II, em duas dinastias consecutivas. Houve um tempo em que este templo era uma obra simétrica, com dois obeliscos na frente, exatamente como foi planejado e construído pelo faraó Ramsés II. Hoje neste templo, existe apenas um obelisco, pois o outro decora a fabulosa Praça de La Concorde em Paris. No século passado um governante egípcio decidiu trocar com Luís Felipe da França, a escultura milenar por um relógio francês, de pouco valor artístico, que não funciona há quase cem anos, e que está na Cidadela de Saladino. Quem sabe você chega lá e faz uma outra troca indecente, que tal sua máscara de mergulho pelo outro obelisco, duro vai ser como trazer...

Vale a pena um passeio de balão, onde avistará toda Luxor e Karnak é imperdível!. É só conversar com o guia de seu tour, mais U$ 150, e acordar bem cedo que ele providenciar. Para conhecer na próxima viagem ... Aswan Um resort para o descanso. Conhecida pelo seu clima seco, Aswan apresenta um dos cenários mais bonitos do país, além da Alta Represa de Aswan, um exemplar da engenharia moderna. A cidade fica a 960 km ao sul de Cairo e a 184 km de Luxor. A Alta Represa de Aswan: Concluída em 1964, está localizada a 6,4 km ao sul da antiga represa. A nova represa originou um lago com 480 km de extensão. Uma visita ao local pode ser feita, indo de táxi.

O Templo Kalabsha: Está localizado a 9,6 km ao sul da represa, na margem oeste do lago. O Templo foi erguido em homenagem ao Deus Núbio, Mandulis. O Templo de Philae: Fica na ilha de Agilka, para onde foi removido recentemente, a fim de salvá-lo de uma enchente do Nilo. O Grande Templo de Isis é o maior e mais distinto dos templos, com uma composição balanceada de arcos e colunas. O Templo de Hathor tem pinturas muito bonitas na parede, mostrando dançarinas e músicos.

Ilha Elephantine: Pode-se chegar lá de “felucca” que é um tipo de barco a vela, atravessando o Nilo ao norte do Hotel New Cataract. Também pode-se visitar as ruínas da cidade antiga, o museu e o "Nilometer". Mausoléu de Aga Khan: Situado na montanha, de frente para a torre de Bilal. Monastério de São Simão: Foi construído por monges Coptas no século 6 D.C. As ruínas ficam localizadas atrás do Mausoléu. Ilha da Plantação: tem uma variedade exclusiva de plantas exóticas de todo o mundo. Obelisco Inacabado: Perto das escavações de granito onde as pedras eram cortadas para serem utilizadas em monumentos antigos. O Obelisco tem 42 metros de comprimento e um peso de aproximadamente 1.170 toneladas.

Area de Aswan Templo de Edfu: 112 km ao norte de Aswan, o Templo de Edfu supera o Templo de Horus, o mais bem preservado da herança faraônica. Sua fundação começou em 237 A.C., durante o reinado de Ptolomeu III e demorou 200 anos para sua conclusão. Templo de Kom Ombo: 48 km ao norte de Aswan, o templo é dedicado a Sobek, o deus crocodilo, e Haroeris, o deus alado. Templo de Abu Simbel: 272 km ao Sul de Aswan, construído há 3.500 anos atrás por Ramses II. Para salvá-lo de inundações, o templo foi cortado em 2.000 pedaços pesando aproximadamente 40.000 toneladas cada, removido a uma localidade 30 metros acima e reconstruído. Os templos de Ramses e Hathor são a prova da perfeita arquitetura do antigo Egito. Pode-se chegar ao Templo de Abu Simbel por avião em vôos vindos de Cairo ou de Aswan, ou por terra. Alexandria Alexandria, chamada a "Pérola do Mediterrâneo" é a segunda maior cidade do Egito, com uma população de cerca de 5.5 milhões. Oferece aos seus visitantes algumas reminiscências de sua antiga glória, uma ampla costa marítima e praias ensolaradas. O Pilar de Pompeu: Num pequeno parque a cerca de 2,4 km ao sudoeste do centro da cidade, está a coluna com 28 metros de altura, erguida na casa do Imperador Diocleciano por seu exército. O nome foi dado por engano pelos Cruzados no século 13, que pensaram que o pilar servia de marco para a tumba de Pompeu o Grande.

As Catacumbas de Kom El Shokafa: Fica perto do Pilar de Pompeu. São constituídas por três tumbas datadas do século 2 A.C., escavadas na pedra, 30 metros abaixo da terra. Uma escada em espiral desce até as câmaras do primeiro andar.

O Museu Greco-Romano: Localizado na Rua El Mathaf, contém um acervo de estátuas, jóias e outros artefatos greco-romanos. A sala 9 é dedicada às relíquias do culto do crocodilo, havendo lá inclusive um crocodilo mumificado. O Anfiteatro Romano: Fica perto do Museu Greco-Romano. Foi descoberto em 1963 e é datado do século 2 D.C., o anfiteatro encontra-se em surpreendente estado de conservação. Forte da Baía de Qait: Fica no

lado oeste do Cornich, é uma fortaleza medieval que data do século 15, no lugar em que o Farol de Pharos, uma das sete maravilhas do mundo, esteve erguido no passado. Também abriga o Museu Naval e, do outro lado da rua, encontra-se o Aquário. Palácio de Ras El Tin: Não muito longe do Forte, este palácio era a residência de verão onde o ex-Rei Farouk assinou sua abdicação. Sinai A Península do Sinai é constituída por um grande triângulo de terra, com 58.120 km de área com longas encostas, montanhas de granito bem altas, abismos profundos e oásis verdes e férteis.

Detentor de uma história fascinante, lugares sagrados e beleza sem igual. Foi no Sinai que Moisés recebeu os Dez Mandamentos, que o profeta Elias encontrou refúgio da Rainha Jezebel e que a Família Sagrada fez a travessia quando fugiu do Egito.

El-Arish: Reconhecida por suas águas tranqüilas, praias sombreadas por palmeiras e areia branca de grãos bem finos. Mosteiro de Santa Catarina: Construído pelo Imperador Justiniano no século 6 para abrigar monges cristãos. O Mosteiro contém a Capela do Arbusto em Chamas, o Mosaico com a transfiguração de Cristo e a Biblioteca com manuscritos cristãos antigos. Monte Moisés: Fica além do Mosteiro. Os monges construíram uma escada de pedras com 3.750 degraus que leva ao topo. Taba: Última reserva turística na costa do Mar Vermelho na região do Sinai, com uma localização privilegiada que permite, a olho nu, avistar a Jordânia, Arábia Saudita e Israel. O Canal de Suez

Suez: Localizado no Mar Vermelho, a 131 km ao leste de Cairo, na entrada sul do Canal de Suez. Um dos lugares mais apropriados para pescar e relaxar. O canal de Suez é a principal fonte de renda do Egito, O Suez é conhecido pelas Montanhas Ataka, localizadas na Costa Sul, que curiosamente mudam de cor em diferentes horas do dia. Ismailia: Uma cidade atraente na costa oeste do Lago Timsah, Ismailia foi fundada por Ferdinand de Lesseps, em 1863, para servir de base de operações durante as escavações do Canal de Suez. Porto Said: Uma cidade moderna, localizada a 216 km a nordeste de Cairo, na entrada mediterrânea do Canal de Suez. Porto Said apresenta um cenário proeminente ao longo das suas praias.

Parece pouco, mas tem muito , muito mais ...

Abraços, e uma boa viagem . . . www.viagememergulho.com.br