Informática em Revista - Edição 100 - Novembro/2014

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Este ano foi marcado por eleições. Eleger é es-colher. Desde a Copa de junho, onde perdemos feio com a “eleição” de Felipão pela CBF (não votamos nele) escolhendo jogadores inexperientes e mal diri-gidos. Um fiasco. tanto que Felipão é conhecido ago-ra como “Felipão 7z1” quase o velho conhecido 171.

Depois veio a eleição para presidente, Senador., Deputado Federal e Deputado Estadual. Elege-mos os melhores? A gente só vai saber depois de um tempo, analisando o que eles fazem em prol da nossa sociedade.

A democracia realmente á o melhor formato de regime para uma nação. Somos avaliados pelo que fazemos de ruim, porque o bom, é obrigação. Mas, às vezes, o que é ruim vence e predomina por muitos tempo. Depois passa, porque tudo passa

Na votação ao 9º Prêmioo Informática 2014 tivemos uma inovação: sortear um tablet para o eleitor através do seu e-mail. Como fazer isso? Primeiro sorteamos uma das 20 categorias, depois um dos candidatos dessa categoria e finalmente iremos sortear entre os e-mails dos eleitores des-se candudato, o ganhador,. O sorteio será feito na sede da New System, na tarde do dia 14/11, 16h e o resultado será divulgado nas mídias sociais e também ao e-mail soreado para que vá receber o prêmio no dia 18/11 – no auditório do SESC – Ci-dade Alta – Natal, por ocasião da solenidade de entrega da premiação.

Este ano tivemos os apoiadores que deram a condição para que a premiação fosse realizada sem custos para os inscritos e vencedores, que somente saberão do resultado na noite de 18 de novembro, quando o Mestre de Cerimônias Marcilio Dantas pegar o envelope e tirar de dentro dele o nome do Destaque do Ano na categoria em que concorreu. Tipo “the winner is....” do Oscar. É emocionante.

O primeiro prêmio foi realizado em 1995, quan-do fazíamos o Poty Informática, suplemento mens-sal no extinto Diário de Natal. Naquela época a vo-tação era preencher o formulátio no Jornal e enviar para nossa caixa postal. A contagem dos votos era através de um programa criado por Fernando Oli-

veira do Senac. Era demorado, mas deu certo.Agora o controle é feito por um programa espe-

cífico de votação e apuração desenvolvido pela New System com votação pela internet e validação dos vo-tos através de e-mails que devem ser cconfirmados.

Serão distribuídos 30 troféus, sendo 10 para ins-tituições e pessoas homenageadas e 20 para os ga-nhadores. Quem ganhou sabe a diferença que ele representa para o seu trabalho, serviço ou produto.

O objetivo é esse mesmo, valorizar cada ganha-dor na área da informática. É um prêmio inusitado onde o vencedor não precisa ser anunciante ou as-sinante da Informática em Revista. É isso que dá credibilidade.

Nossa intenção é estender a premiação para a área da Contabilidade a partir do próximo ano. Vamos nos reunir com o pessoal do Sescon para definir as vinte categorias para votação via Internet e seguir o mesmo modelo do Prêmio Informática que há nove anos vem distinguindo os destaques do mercado.

Quando a gente sabe o caminho, fica mais fácil chegar. O difícil é encontrar parcerias. Uma premia-ção marca o ganhador. Quanto vale, em dinheiro, uma medalha olímpica? Não importa quanto vale, frente ao esforço e o talento do ganhador.

Quem disputa qualquer coisa tem a intenção, sempre, de ganhar. Nós, que fazemos a Inform[atica em Revista, recebemos esses prêmios todos os me-ses quando nos chegam releases, matérias, anún-cios e colaboração desses talentosos profissionais que escrevem suas ideias e opiniões, nos ensinando a todos, os conceitos de serviços, produtos e com-portamentos.

Informática, para nós, significa “técnica de uma informação/”, seja ela qual for. Por isso somos lidos por mais de 100 mil pessoas em todo o mundo que tem banda larga, através do nosso site, do Issuu e do envio em PDF milhares de e-mails

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até dezembro.

INFORMÁTICA EM REVISTA, CONTABILIDADE EM REVISTA, PRÊMIO INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Publicações Brasileiras Ltda.I. Municipal 171.294-2Rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/RNFones: (84) 3206.17569853.9097 (TIM - iPhone)

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DEzEMBRO/2013 | INFORMáTICaEMREvIsTa 3

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Eleições

NOvEMBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 3

PUBlICaÇÕEs BRasIlEIRas lTDa.

DIRETORES: FIlIPE CaRlOs RÊgO E JaÉCIO DE OlIvEIRa CaRlOs

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a aDaTa acaba de lançar o Dual UsB UC330 Flash Drive. Com duas saídas UsBs, ele pode ser usado em smartphones e PCs. a novidade está disponível em 8gB, 16gB e 32gB.

Todos os empresários e vendedores sabem que o atendimento ao cliente é o principal recurso para concretizar uma venda, mas, muitos deles, não en-tendem a importância de realizar um pós-venda sa-tisfatório. No artigo sobre esse assunto, o country manager da vocalcom Brasil, Carlos Carlucci, fala a respeito da importância de manter um bom rela-cionamento com o consumidor após uma compra.

O Questions to learn (Q2l) é o primeiro jogo que permite planejar o estudo de um idioma. Isso gra-ças ao novo recurso "Professor Digital", que ofe-rece a opção de agendar os horários das aulas, além de oferecer um relatório completo das difi-culdades avaliadas no desenvolvimentos das li-ções, o que facilita ao estudante identificar quais são seus principais erros e em quais quesitos ele precisa melhorar, entre outros.

Eliane Tanaka/[email protected]

R-Eliane, seja sempre bem vinda com seus re-leases de empresas brasileiras e internacionais. Sempre que possível, iremos publicar na nossa Informática em Revista._________________________________

Tenho observado que, ultimamente a Informática em Revista vem publicando releases de empre-sas fora do eixo Rio grande do Norte. O que está acontecendo aqui? as assessorias de imprensa não divulgam seus contratantes?

Pedro [email protected]

R-A publicação de releases pelos órgãos de im-prensa é livre. Dependendo do assunto npos o divulgamos aqui, graciosamente. Em Natal há uma carência dessas assessorias que preferem a divulgação através de blogs. Estácio, Sebrae, Senac e Peggasus são as que mais usam esse serviço no RN._________________________________

Não tenho visto a coluna lIvROs da livraria sa-raiva, na Iformática em Revista. são dicas inte-ressantes dne livros de informática.

Wilson [email protected]

R-A assessorial da Livraria não tem enviado a coluna._________________________________ venho parabenizar pela edição de número 100. Que a mesma continua a nos presentear com bons artigos e novidades no mundo tecnológico. Ética e Moral são sobrenomes desta revista.

Renniê [email protected]

R-Grato pelas palavras elogiosas._________________________________

vi a Contabilidade em Revista e gostei. Mesma qualidade e padrão da Informática em Revista. Continue assim. O mercado editorial é uma guer-ra e sobreviver nela é vencer essa guerra. Para-bens a equipe.

Antonia [email protected]

R-É trabalhoso mas dá pra fazer duas revis-tas por mês. _________________________________

gosto das capas da Informática em Revista. Cada qual mais bonita do que a anterior. Parabéns.

Valderez gonç[email protected]

R-As capas são criadas pelo design gráfico Hey-der Macedo, o mesmo que participou em Vitória/ES da campanha de Paulo Hartung para gover-nador e que ganhou em primeiro turno, nas elei-ções deste ano. _________________________________

Muito boa a cobertura da Informática em Revista na inauguração da loja da Ibyte no Midway Mall, na edição de outubro.

Salomão [email protected]

R-Essa foi a inauguração da 26ª loja no nor-deste. Detentora de um marketing agrassivo, a Ibyte, cresce a passos firmes. Há perspec-tiva de abrir mais duas lojas em Natal e em Mossoró. _________________________________

Como faço para assistir a solenidade de entrega do Pêmio Informática 2014 que este ano será re-alizada no sEsC?

João [email protected]

R-Nesta edição tem o convite e os prêmios que serão sorteados aos presentes. Vá e leve amigos e a família. É tudo de graça.

NU

vEM

A empresa "3c informática" existe há pouco tempo contemplando a pessoa juridi-ca. Mas seu diretor executivo, o alemão de nascimento e agora potiguar, Holger van Koll trabalha no ramo de informática há 20 anos.

Em 1994, depois de concluir os estu-dos em informática e economía, montou a "EDV-Service" em Alemanha. Logo em seguida entraram um sócio e 4 funcioná-rios. Vendiam computadores (com Win-dows ou Linux), pequenas redes e fazia a manutenção.

Mas sempre havia divergências entre os sócios: Holger queria desenvolver a em-presa para oferecer serviços de informáti-ca sofisticados, usando as tecnologias mais avançadas, enquanto o outro sócio prefe-ria coisas básicas, como vender e consertar omputadores.

Essa divergência nunca foi resolvida e assim em 1999 Holger saiu da empresa e foi morar na Suiça. Lá montou uma em-presa, porém sem sócio, nem funciona-rios, trabalhando apenas como freelançer.

Era o tempo que a internet chegava para as empresas e junto com ela varias ameaças. Assim a maioria dos pedidos dos clientes eram sobre firewall e outros meios de segurança.

Holger aprendeu bastante sobre redes e segurança, nesse tempo. Por volta de 2001 o outsourcing virou popular. Empresas (em particular bancos) queriam diminuir a própria equipe de informática e deixar tudo terceirizado.

No mesmo tempo o sistema Unix de IBM (AIX) "RS/6000" (hoje chamado pSe-ries ou sistema p) tinha envolvido bastante e um modelo recente dele podia substituir um sistema pequeno ou medio de OS/390 ("Mainframe", hoje chamado zSeries ou sistema z, um sistema com desempenho e disponibilidade altissima, mas muito caro).

E muitos bancos grandes quiseram mudar do S/390 para o RS/6000 como par-te do Outsourcing. Assim tinha uma gran-de falta de especialistas de AIX e RS/6000.

“Eu percebi isto como uma chance grande de aumentar minha renda (que já era boa). Consegui um servidor velho de

r

3c Informática - especialista em Cloud Computing

RS/6000 e nos meses seguintes gastei cada minuto livre aprendendo AIX até que fui capaz de responsabilizar o planejamento, instalação e serviço de um sistema com AIX” – informa Holger.

Até 2006, trabalhou cerca da metade do tempo com AIX e a outra metade con-tinuou trabalhando com redes e segurança de computadores/redes.

Em 2006 saiu da Suiça e veio morar em Natal pela primeira vez.

“Comprei uma loja no midway mall (fora do ramo de informática) e fiz de tudo pra fa-zer ela lucrar, mas não consegui. Decepcio-nado desisti do "sonho" de morar no Brasil e voltei pra Suiça em 2008” – comenta.

Com sua “ausençia” da informática uma das megatendências da informática tinha se estabelecido: A virtualização de servidores.

Ele percebeu, na hora, que quem quer entregar soluções de alto valor aos clientes tem que dominar a virtualização.

Aprendeu tudo possível sobre o Power-VM (virtualização de pSeries/AIX). “Até que eu tinha a mesma reputação em rela-

ção ao AIX” – adianta.No ano de 2010 a computação em nu-

vem ganhou importânçia na Europa. No começo ele, Holger, (como muitas outras pessoas) estava bastante cético. Mas varios clientes queriam soluções na nuvem parti-cular por causa da "on demand" caraterís-tica (paga só pelo que utiliza).

Então ele tinha que se formar em cloud computing (nessa época apenas tinha aws, "amazon web services"), Mudou alguns computadores de clientes pra aws e cada vez mais que entendia melhor todos os conceitos e vantagens do cloud computing percebia mais o valor comercial grande pra os clientes. Em 2013 faturou mais com cloud computing do que com todos os ou-tros serviços.

No início deste ano, 2014, muda-se de novo pra Natal (com a esposa natalense) e montou a 3c - informática, ofereçendo aos clientes o que sempre ofereceu: Soluções de informática baseadas em alta compre-ensão da tecnología disponivel tendo em foco aumentar a produtividade da empresa do cliente e diminuir os custos dele.

HOlgER vaN KOll, EsPECIalIsTa EM ClOUD COMPUTINg

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artigo

Preparando-se para o feedback

A Linguagem para se dar FeedbackA orientação mais útil para se dar feedback de

maneira efetiva – tanto por escrito quanto verbal-mente – é comportar-se de modo assertivo, Exis-tem muitos quadros de referência para quem dese-ja investigar o comportamento e a eficácia pessoal. Considero que este é mais claro e o mais prático.

AssertivaToda pessoa tem direitos. Os clientes e os con-

sultores também. Comportar-se assertivamente é afirmar, de forma direta, aquilo que você quer e de que modo que você vê as coisas, sem menosprezar ou infrigir os direitos de outros. Dar um feedback assertivo é colocar para o cliente como você vê o problema, sem implicar com isso que o cliente é um mau gerente.

AgressivaComportar-se de modo agressivo é expressar

os próprios desejos e pontos de vista de maneira a menosprezar ou negar a outra pessoa. Dar um fee-dback agressivo é colocar o problema de tal modo que isso implique que o gerente é incompetente, imoral, insensível, despreocupado ou estúpido.

A maneira mais fácil de testar se sua colocação é agressiva ou não é verificar se você pode acrescen-tar a frase “seu idiota” ao final da sentença. Se a expressão “seu idiota” encaixa-se perfeitamente ao final, trata-se de uma colocação agressiva.

Não-assertativaComportar-se de modo não-assertativo é ocul-

tar seus sentimentos e pontos de vista e não decla-rá-ro jamais. O feedback não-assertativo, em nome da proteção ao cliente ou de si mesmo, ocorre quando você não apresenta informações ao cliente sobre como o problema está sendo gerenciado ou sobre como o estilo gerencial dele está afetando o problema. A não asserção também ocorre quando você ignora as políticas da situação ou quando evi-ta assuntos delicados.

MERCIA DANTAS aTENDIMENTO EsTáCIO [email protected]

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ãONovo Avast 2015 protege roteadores domésticos contra invasão de privacidade

A Avast Software, representada no Bra-sil pela Stity Tecnologia, acaba de lançar a nova linha de produtos Avast 2015, solução de segurança para PC e Mac utilizada por mais de 175 milhões de pessoas em todo o mundo e que traz novos recursos de prote-ção e outras melhorias, entre elas a capa-cidade de proteger roteadores domésticos que podem estar vulneráveis a roubos de identidade e privacidade dos usuários.

Todos os produtos Avast 2015 – in-cluindo a gratuita - incluem a função de Segurança da Rede Doméstica, a única fer-ramenta de escaneamento de rede de um único clique que identifica potenciais ris-cos de segurança antes que possam ser uti-lizados por hackers. O Avast verifica redes WiFi mal configuradas, roteadores com senhas padrão ou muito simples, roteado-res acessíveis e vulneráveis a ataques exter-nos via Internet, conexões com a Internet que estejam comprometidas ou sequestra-das e, se o protocolo IPv6 está habilitado, mas não protegido.

Uma ferramenta de segurança projeta-da para resolver os vários ataques a redes domésticas também faz parte de todos os produtos da nova versão. Funções adicio-nais e melhorias incluem a prevenção de sequestro de DNS, escaneamento HTTPS, redução das mensagens e popups internos do produto, uma experiência mais simples e até divertida para o usuário, além de atu-alizações de software mais rápidas para melhorar o desempenho e fornecer mais privacidade e segurança.

Um dos maiores riscos que os usuários correm ao utilizar roteadores vulneráveis é o sequestro do servidor DNS. O Avast Se-cure DNS criptografa o tráfego da Internet entre os aparelhos protegidos pelo Avast e o servidor DNS do próprio Avast, evitan-do que os usuários sejam redirecionados para sites que foram hackeados. Por outro lado, o escaneamento HTTPS, um compo-nente de tecnologia confiável do Módulo Internet do Avast, escaneia agora os sites HTTPS, verificando malwares e outras ameaças. Finalmente, a nova função de

Escaneamento Inteligente permite que os usuários verifiquem ameaças, atualizações de software, problemas de rede e de desem-penho com apenas um clique.

"Os riscos de segurança se expandiram do PC para a rede doméstica, já que cada vez mais aparelhos estão conectados à In-ternet através dos roteadores domésticos. Por isso, as redes domésticas se tornaram um polo de computação pessoal", disse o CEO da Avast, Vince Steckler. "Nossos pesquisadores descobriram que quase 80% de todos os roteadores domésticos atual-mente em uso estão protegidos por senhas comuns, frágeis, o que os torna uma porta de fácil acesso às redes domésticas pelos hackers. A linha de produtos Avast 2015 soluciona estes problemas através de uma série de novas e importantes funções".

Novas melhorias para proteção e experiência do usuáriog Modificações chave no produto in-

cluem uma interface de usuário simpli-ficada com uma orien-tação mais clara e uma experiência mais suave, como a possibilidade de habilitar ou desabilitar funções e ferramentas com um simples clique.

g Os produtos estão mais rápidos e as atualizações de programas de tercei-ros também são man-tidas em dia e seguras. O suporte online sim-plificado permite que os usuários obtenham rapidamente a ajuda que precisam.

g O Avast 2015 também introduz o Programa de Recompensas, pen-sado para tornar o uso das funções de seguran-ça do Avast ainda mais divertido e interativo, premiando os usuários

com pontos e medalhas quando dão passos para se protegerem.

g Outras funções de proteção incluem o escaneamento virtualizado por har-dware, um ambiente de teste que anali-sa automaticamente os itens suspeitos. Além disso, a detecção de PUPs (pro-gramas potencialmente indesejados que os usuários não queriam instalar) com a opção de remoção para acelerar o desempenho do computador.

Proteção para PCs, Macs, aparelhos móveis e ambientes corporativos

A solução Avast 2015 para PCs está dis-ponível em quatro variantes para o consu-midor: o Avast Free Antivírus, o Avast Pro Antivírus, o Avast Internet Security e o Avast Premier. Todas elas em 45 idiomas.

O Avast Mac Security é gratuito e in-clui o escaneamento de Segurança da Rede Doméstica e as funções do Secure DNS até o final do primeiro trimestre de 2015.Mais informações: http://www.stity.com.br

EntrE os novos rECursos Está o bloquEio ao aCEsso dEsautorizado dE tErCEiros à rEdE domEstiCa

artigo

HOLgER VAN KOLLCOMPUTaÇaO EM NUvEM

[email protected]

Vantagens da computação em nuvem

No último artigo (Ed 98 de out 14) expliquei os conceitos básicos da nuvem e apontei para uma das maiores vantagens da computação em nuvem: A au-sência de investimentos em própria infraestrutura.

Se usa os computadores do provedor da nuvem e paga para cada hora que usa-o. Quando desliga-o não mais paga nada. Se paga sempre só pelo que utiliza.

Imagina uma empresa que precisa de muitos computadores para umas semanas para uma análise de big data. Sem nuvem teria que comprar-os e depois user tentar a vender-os.

Na nuvem configura, liga, usa, desliga, paga pelo tempo usado. Isto não só vale para os computadores, até pode usar o hadoop (usado para big data) pré-con-figurado como serviço. Paga enquanto usa.

Quando desliga, não paga mais. Por sinal é este "paga só pelo que utiliza" que faz a gente falar de "as a service" ("como serviço"). Qualquer serviço se sempre só paga enquanto usa-o, e na nuvem tudo é um serviço.

Outra vantagem é o tempo da instalação.Fazemos de conta a empresa precisa de 5 servi-

dores de web com um servidor de banco de dados e um load-leveler entre os servidores de web. Assim 7 servidores.

Empresa "A" que não usa nuvem pede vários orça-mentos, depois pechincha um pouco, depois decide com qual fornecedor vai comprar, faz um pedido, (se-manas) depois os sistemas chegam, tem que ser ins-

talados e configurados. Isto deve levar uns 2 meses.Empresa "B", que usa nuvem, abre um bloco de

notas, tecla as características dos 7 servidores (cpu, memoria, disco etc.) e bota este "template" no cloud. Meia hora depois todos os servidores estão prontos. E o melhor: Se este data center na nuvem fica indisponí-vel se poderia aplicar este template em outro datacen-ter/nuvem - meia hora depois seus webservers estão funcionando de novo.

O que isto significa: Empresa A começa a ganhar dinheiro com essa solução 2 meses depois Empresa B (que usa nuvem). E isto vale para cada projeto: Em-presa B sempre será mais rápido.

E além disso: Empresa A comprou os computa-dores e agora este dinheiro primeiro tem que voltar antes que Empresa A pode realizar novos projetos. Mas Empresa B investiu nada. Ela poderia iniciar o próximo projeto na hora.

E a flexibilidade da nuvem (também chamado de elasticidade) traz mais vantagens: Empresa A tem que determinar bem exato quantos servidores precisa, será que são este 3 do exemplo ou talvez só 2 ou 4? Se nunca sabe disso tão exato antes.

Se Empresa A compra 2 e depois percebe que pre-cisa 3, tem que pedir e instalar mais um servidor. De-mora semanas. E no outro caso, se Empresa A com-prou 4 computadores e depois percebe que só precisa de 3 é fazer o que? Vender um servidor usado é difícil, demora e da bem menos dinheiro do que se gastou.

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E Empresa B (com a nuvem), como ela resolve este problema que se não sabe exatamente antes quantos servidores se recisa? Bom, Empresa B não se preocu-pa com isso. Ela adivinha aproximadamente quantos servidores precisa, e liga-os no cloud. Se perceber que são de menos, ela liga mais um. Custa 15 minutos de tempo. Se perceber que são demais, desliga um (para não mais pagar para ele). Na nuvem se não precisa es-timar os requerimentos. Tão fácil é na nuvem.

Bom, agora ambas empresas têm seus sistemas funcionando. Empresa A pagou e demorou bem mais, Empresa B pagou pouco e precisou nem um dia pra ter tudo pronto.

Fazemos de conta que meses depois a empresa faz uma propaganda grande (mala direta, propaganda na televisão ou similar). Aí o que acontece? Muito mais pes-soas visitam a página na web da empresa do que normal.

Na Empresa A as reservas dos computadores são gastados rapidamente, os sistemas ficam sobrecarre-gados, milhares possíveis novos clientes vejam uma webpage não funcionando.

Empresa A nem tem como reagir. Comprar com-putadores adicionais demoraria demais. A empresa se mostra profissional em frente a todos os possíveis novos clientes.E o que Empresa B na nuvem faz? Nada. Ela recebe uma notificação da nuvem dizen-do "A carga nos seus webservers aumentou bastante. Respectivo a sua configuração de "auto escalabilida-de" dois computadores adicionais eram iniciados e serão desligados quando a carga diminuiu de novo." E ao contrário de Empresa A a página da Empresa B fica disponível na web. Imagina que se tratar de uma solução de e-commerce. Neste caso o prejuízo para Empresa A seria maior ainda.

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KLEBER NOBREgAaDMINIsTRaDOR

[email protected]

No primeiro artigo (Ed 99 – outubro) desta série relacionamos problemas comuns das reuniões, fato-res que provocam aqueles problemas, e apresentamos algumas sugestões para melhorar suas reuniões. Nes-te artigo apresento dois conjuntos de soluções que po-dem melhorar ainda mais suas reuniões, tornando-as altamente produtivas.

As 10 regras de ouro das reuniões altamente produtivas

Como fazer uma reunião altamente produtiva:

AntesEstabeleça, formalize e comunique uma pauta.

Defina assuntos a serem tratados, participantes, ho-rários para início e para término. Defina horário para discussão de cada assunto pautado. Se você não dis-puser de muito tempo, evite deixar espaço para "ou-tros assuntos" na pauta.

Distribua a pauta, previamente, e estimule os par-ticipantes a trazerem posições e proposições para a reunião.

DuranteNo início da reunião, apresente a pauta definida.

Deixe visível a todos durante toda a reunião. Se pos-sível, distribua cópias da pauta. Assim, todos estarão ligados no assunto a ser tratado, e tenderão a dar contribuições, em acordo com o assunto proposto, evitando assim, desvios e devaneios que dispersam o direcionamento da reunião. Somente em reuniões festivas ou recreativas se permite que os assuntos vão e voltem conforme o calor das emoções Individuais.

Estimule a participação de todos, em especial os mais envolvidos ou dependentes das decisões e enca-minhamentos decorrentes da reunião.

Mantenha o controle “apertado” sobre o tempo total e o tempo disponível para cada assunto pautado.

Mantenha o controle apertadíssimo das discus-sões em torno da pauta estabelecida. Em caso de al-gum posicionamento relevante, mas fora do tema, registre para discussão posterior - possivelmente em outra reunião. E tome cuidado especial com os elo-quentes e envolventes, ou seja, aquelas pessoas que costumam falar bem e bonito, porém tendem a des-viar do tema em debate.

Eleja duas pessoas chave para o sucesso da reunião: um secretário, com elevada capacidade de síntese,

objetividade, e boa redação;

Como fazer reuniões altamente produtivas - Parte 2

suas rEuniõEs têm sido EfiCiEntEs E EfiCazEs? voCê sEntE quE as rEuniõEs são objEtivas? Produtivas? o quE é disCutido Em suas rEuniõEs lEva a dECisõEs

ConClusivas? as dECisõEs tomadas são, dE fato, ExECutadas?

NOvEMBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 15

um controlador do tempo, que exerça, de forma educada e respeitosa, o controle das discussões no tempo apropriadamente definido para cada assunto.

Elabore uma ata simples, curta e objetiva, onde constem as decisões tomadas, responsáveis pelos en-caminhamentos e prazos de execução.

Depoisg Distribua a ata para todos os participantes, em

especial para os responsáveis pelos encaminha-mentos definidos.

g Acompanhe a execução do que foi combinado, e inclua uma prestação de contas na pauta da pró-xima reunião.

g O método RIAD para Reuniões Altamente Pro-dutivasO método RIAD sintetiza as quatro etapas essen-

ciais para reuniões gerenciais (ou similares).RELATAR: consiste em relatar atividades, ações, projetos, decisões e acontecimentos realizados no período de trabalho que acaba de ser concluído. Este período pode ser uma semana, mês, trimestre ou ano, dependendo do assunto e da frequência de reuniões. Serve como uma espécie de comunicados gerais sobre a empresa ou organização, atuando como forma de compartilhar fatos importantes para os participantes.INFORMAR: nesta etapa devem ser informados os resultados relativos ao período concluído, sendo es-sencial o comparativo entre os resultados alcançados

e as metas estabelecidas. Compete a cada gestor en-volvido apresentar os resultados das áreas e/ou pro-cessos sob sua responsabilidade.ANALISAR: nesta etapa os resultados apresentados anteriormente são analisados, visando identificar as causas do mau ou do bom desempenho. Os fatores que contribuíram para o mau desempenho poderão indicar ações corretivas. Os fatores que geraram o bom desempenho deverão ser estimulados.DECIDIR: aqui reside uma das etapas cruciais para o su-cesso da reunião. Tudo o que for decidido, para corrigir ou para melhorar o que se vem fazendo, deve ser regis-trado, com a indicação dos respectivos responsáveis, e a definição de prazos para execução. Isto será fundamental para possibilitar o acompanhamento pós reunião.

ReflexãoSe você colocar em ação estes passos que descrevi

acima e suas reuniões não melhorarem podem existir dois motivos para isto:

A ata da reunião foi mal elaborada, ou

Você não tem uma equipe responsável e comprometida.

Se você caiu no primeiro motivo, isto pode ser resolvido com um breve treinamento sobre "Como fazer Reuniões Altamente Produtivas".

Se você caiu no segundo motivo, mude as pessoas. Ou mude de lugar!

16 INFORMáTICaEMREvIsTa | NOvEMBRO/2014

PREM

IaÇ

ãOA solenidade será no SESC na noite de 18 de novembro, 3ª feira, 19:30h

1 - ASSISTÊNCIA TéCNICA IBYTE SERVICE NÚCLEO TECNOLOgIA 2 - AuTOMAçãO A-R CONSuLTORIAPEggASuS 3 – CONECTIVFIDADE CABO TELECOMNET SERVIçOS 4 - COLuNISTA EM INFORMÁTICAADRIANO MOTTAROBERTO CARDOSO 5 - CONSuLTORIA EM T.I. (EMPRESA)AR CONSuLTORIA QuALITEK TECNOLOgIA 6 - CONSuLTORIA EM T.I. (PROFISSIONAL)ALAN RICARTE RODRIgO JORgE (QuALITEK) 7 - CONSuLTORIA EM VENDAS ELIZIANE AMORIM (TExAS)MAICON DIAS (MIRANDA)

8 - CONSuLTORIA EM VENDAS (gERÊNCIA)

JOSéLIA LOuRENçO (NAgEM)

SuZANA ANDRADE (MIERANDA)

9 - CuRSO SuPERIOR DE INFORMÁTICA

ESTÁCIO

IFRN

10 - CuRSO TéCNICO

PROFISSIONALIZANTE

ESCOLA DE INFORMÁTICA (MOSSORÓ)

SENAC

11 - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PEggASuS

TEC-SOFT INFORMÁTICA

12 - DESENVOLVIMENTO DE WEB SITES

INTERATIVA DIgITAL

MAxMEIO

13 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICA

AFRÂNIO MIRANDA (MIRANDA COMP.)

ALExANDRE CARVALHO (PEggASuS)

14 – gEOTECNOLOgIAS

THIWS gEOTECNOLOgIA

gMA ENgENHARIA

15 - INSTRuTOR DE INFORMÁTICaANTONIO BEZERA S JuNIOR (SENAC)WELBB VALDIVINO (MOSSORÓ)

16 - LOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO)

MIRANDA COMPuTAçãO

IBYTE

17 - MuLTIMíDIA

WSO MuLTIMíDIA VíDEO SOM

18 - PROFISSIONAL DE TI

ADRIANE OLIVEIRA (FIERN)

VANuSIA BEZERRA (COSERN)

19 - REMANuFATuRA DE CARTuCHOSBRASIL TONER

FOuRTECH INFORMÁTICA

20 - SEguRANçA DA INFORMAçãO

KASPERSKY - QuALITEK TECNOLOgIA

ROBERTO CARDOSO

Prêmio Informática 2014 – finalistassomente na noite de 18 de novembro - 3ª feira – a partir das

19:30h é que ficaremos conhecendo quem são os vencedores em cada uma das 20 categorias.

Este ano inovamos, sorteando um tablet para o eleitor.

sorteia-se primeiro uma das 20 categorias, depois um dos candidatos e finalmente um dos e-mails que votaram nele. o sorteio será feito na tarde de 14/11- 6ª feira, na sede da new sytem – 16h.

Foram quatro meses de votação (julho – agosto – setembro e outubro) somando 26.800 votos sendo 22.356 válidos, aqueles que são confirmados por e-mail.

aqui aPrEsEntamos os finalistas ao 9º Prêmio dEstaquEs do mErCado – 2014 Em ORDEM ALFABÉTICA

NOvEMBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 17

Homenageados 2014

fErnando olivEira (WorK)

ibYtE – midWaY mall

inova mEtrÓPolE diGital

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nit (ifrn)

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tECbio sistEma

18 INFORMáTICaEMREvIsTa | NOvEMBRO/2014

avaN

ÇO ADATA lança HD Externo

HC500 para TV e PC

A ADATA – um dos principais fabri-cantes de módulos DRAM de alto desem-penho e produtos NAND flash – lança o HD Externo modelo HC500 2.5” que per-mite gravação de TV. O HD externo HC500 pode ser conectado a uma Smart TV ou PC através do cabo USB 3.0. Como diferencial, a novidade tem revestimento fosco nas co-res titânio ou ouro. Disponível nas capaci-dades de 500GB, 1TB e 2TB, o HD possui um software de backup inteligente que per-mite fazer gravação de dados, e em seguida, criar sua própria nuvem de dados pessoais através de um PC ou smartphone.

Produzido com um atraente acaba-mento metálico fosco nas cores titânio ou ouro, o HD externo HC500 permite que o usuário armazene e acesse facilmente seus

dados na TV. Para aqueles que necessitam de conectividade direta, basta ligar o HD em seu PC ou em uma Smart TV. Por ter a entrada USB 3.0, o HD oferece rápido acesso e gerenciamento das mídias pesso-ais no PC. Na TV, o usuário desfruta das capacidades de vídeo full-featured, que permite boa reprodução do conteúdo e fa-cilidade em avançar e voltar.

Para quem não tem tempo de assistir aos seus programas de TV favoritos, bas-ta deixar o HC500 conectado a televisão e programá-lo para gravar filmes e séries.

O HD externo HC500 também pode ser configurado para funcionar como uma nuvem de dados pessoais do usuário. Basta escolher qual capacidade se adequa melhor a sua necessidade de armazenamento, ins-

a novidadE Está disPonívEl nas CaPaCidadEs dE 500Gb, 1tb E 2tb, E PodE sEr usada Como nuvEm dE dados PEssoais do usuário

talar o software de backup inteligente que vem junto com o HD, e fazer a gravação dos arquivos pessoais, como documen-tos do trabalho, imagens, filmes e outros arquivos usados no PC ou smartphone. Logo em seguida, basta instalar o software intuitivo para configurar o HC500 como nuvem pessoal.

O pacote de software NTI Backup Now EZ e MiST está disponível para Windows, mas apenas o MiST está disponível para Macintosh OS, Android e iOS.

Em casos de batidas no HD, o G Sen-sor Shock Protection é ativado automati-camente para evitar perda de informações internas. Nesses casos, uma luz vermelha é acesa logo após o impacto, e, assim que o aparelho se estabiliza, uma luz azul se acende no lugar. O HD também é compa-tível com USB 2.0.

Sobre a ADATAADATA® Technology é uma das maio-

res fabricantes mundiais de módulos DRAM e Flash Drives USB, fornece so-luções completas de memória, incluindo cartões de memória, SSDs e discos rígidos portáteis. Os produtos ADATA são reco-nhecidos internacionalmente pelo iF De-sign Award da Alemanha, Red Dot Award, CES Award de melhores inovações, Good Design Award no Japão, Best Choice Award da Computex, e Taiwan Excellence Award Gold. Para mais informações, visi-te www.adata.com.

NOvEMBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 19

aRTIgO

No mês de outubro, participei do Seminário de Inovação e Sustentabilidade para Pequenos Negó-cios do RN promovido pelo SEBRAE, tive o prazer de assistir a palestra do Dr. Clovis Barros Filho, filósofo, escritor, palestrante e professor. Uma su-midade no assunto Ética e Moral.

Segundo o professor, sua definição da Ética e Moral: A palavra ética tem origem no termo grego

ethos, que significava "bom costume", "costume superior", ou "portador de caráter". Impulsionado pelo crescimento da filosofia fora da antiga Grécia o conceito de ethos se proliferou pelas diversas ci-vilizações que mantiveram contato com sua cultu-ra. Em Roma o termo grego foi traduzido como "mor-morus" que também significava "costume mor" ou "costume superior". É dessa tradução lati-na que surge a palavra "moral" em português.

No decorrer da história do pensamento a ética se tornou cada vez mais um assunto rico, complexo e abrangente. Com a expansão da filosofia, e em especial o pensamento sobre a ação, foi preciso distinguir os termos ética e moral. No século XX o filósofo espanhol Adolfo Sánches Vásquez cria uma famosa diferenciação entre os dois conceitos. Para ele o termo moral se refere a uma reflexão que a pessoa faz de sua própria ação. Já o termo ética abrange o estudo dos discursos morais, bem como os critérios de escolha para valorar e padronizar as condutas numa família, empresa ou sociedade.

Ética e moral no mercado consumidor

RENNIÊ ALExANDRE CONsUlTOR DE [email protected]

Mas, se analisarmos friamente, estamos uti-lizando corretamente estas definições? Coman-damos nossas vidas? Utilizamos da conduta em nosso meio social? Com certeza as perguntas dei-xarão dúvidas.

Mas o que isto tem haver com o mercado? Com os negócios? Tudo, pois se percebermos, nem sempre estamos utilizando as definições em sua plenitude. Sabemos que o mercado precisa vender, o desejo consumista será cada vez aguçado, pois não existe mercado sem consumidor. A questão é, até que ponto o mercado utiliza de sua Ética e Mo-ral? Estão inseridas no processo de criação de seus produtos e serviços? Ou estas teorias que definem a sociedade estão “fora de moda”?

Estamos afogados cada vez em novas tecnolo-gias e produtos que nem sempre precisamos. Já pa-ramos para pensar o que realmente é útil ou inútil para nossas vidas? Ou simplesmente estamos inse-ridos no carrossel chamado consumismo? Hoje so-mos ESCRAVOS EM UMA SOCIEDADE LIVRE, escravos da vontade de ter, de ser. É ai que passa-mos a querer entender o verdadeiro significado da Ética e Moral, pois no sentido prático, as duas são responsáveis por construir as bases que irão nos guiar a conduta do homem, determinando seu ca-ráter, virtudes e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade. Moral é deixar em suas mãos a definição de sua vida.

Este é o cenário que hoje vivemos. O compor-tamento humano é muito diversificado. Cada indi-víduo recebe influências de seu meio, forma-se de determinada maneira e age no meio social de acor-do com sua formação. O indivíduo aprende com o meio, mas também pode transformá-lo. Temos a liberdade de mudar ou não, somos convidados as mudanças o tempo todo, o mundo exige isto. Agora, precisamos criar valores, estes sim têm que permanecer e ser fortalecido constantemente.

As empresas precisam desta renovação, o mer-cado precisa de novos produtos, novos desejos, no-vos clientes, este é um ciclo que nunca vai acabar. Agora, não esqueçam seus valores, são com eles que serão lembrados em sua existência ou posterior.

Para Aristóteles, o objeto da ética é a práxis. Para Kant, à vontade. Para ambos, é ação subme-tida à razão.

CaP

a

Lembro-me de tudo. Desde a conver-sa com Fernando Oliveira, da Work In-formática, numa tarde de quarta-feira, meados de junho de 2006, do nome In-formática em revista, da boneca (modelo de como seria a revista) até os primeiros contatos para angariar anúncios. Afrâ-nio Miranda e Alexandre Carvalho fo-ram os primeiros anunciantes que apos-taram nessa ideia, além de Fernando que foi o primeiro anunciante. A incerteza e a dificuldade que é começar um novo projeto em meio as indefinições do mer-cado, na época, não me abalaram, mes-mo porque eu não tinha outra alternativa senão ir em frente.

A gene vê falar de empreendedorismo com tanto entusiasmo, mas não tem a me-nor ideia de como é difícil fazer as coisas, com o mundo adverso, uma verdadeira enxurrada de “nãos”, chás de espera em recepções de empresários insensíveis e um monte de desculpas vindas de pessoas ne-gativas e sem interesses.

Aqui nesse rincão nordestino, a gente

que edita uma publicação dessas, não con-ta com apoio de grandes empresas como Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Caixa, as empresas de telefonia móvel tem suas decisões nas sedes como São Paulo e Rio de Janeiro.

Para conseguir anúncios é preciso um esforço grande dos gerentes locais ou de alguns concessionários que não têm poder de decisão. Só o de faturar.

No lançamento da edição número 1, no dia 10 de agosto de 2006 na Livraria Sici-liano, ouvi um “amigo” dizer assim – Não chega a 3 meses.

Aquilo me soou como um desafio e fui em frente. Botei a pastinha debaixo do braço e fui caminhar, de porta em porta, vendendo minha ideia. Vender é ter argu-mento. Não adiantam teorias de quem não conhece o “batente”,

Sem um bom vendedor, nenhum ne-gócio prospera, tivemos recentemente esse exemplo com a franquia de João Pessoa. Chegaram a fazer apenas 3 edições, capen-gando e morreu.

É preciso ter interesse, necessidade, ta-lento, comprometimento, garra, foco, saber fazer e ainda, desprendimento e querer fazer, sem esses ingredientes o bolo não fica pronto.

Temos instituições ligadas a tecnologia da informação que poderiam, em muito, participarem desse projeto, mas é muito pouco ou quase nada.

Membros da Aneinfo, Assespro e Se-tirn sabem que a Informática em Revista foi criada para divulgar o que eles fazem mas o retorno não existe por parte deles, mesmo sabendo que as portas da revista estão abertas.

Criamos o Prêmio Destaques do Mer-cado para que o publico, através do voto pela Internet, escolhesse os que melhor prestam serviços em vinte áreas de atua-ção. Estamos neste ano com a edição de número 9. É preciso fôlego de gato pra exe-cutar mais essa tarefa difícil.

Fizemos 28 programas Informática na TV, entrevistando personalidades do mun-do informacional norte-rio-grandense. Ótimos resultados obtivemos mas tivemos

Chegamos a centésima edição

20 INFORMáTICaEMREvIsTa | NOvEMBRO/2014

Chegamos a centésima edição

que parar, Custo muito alto para veicular através da TV. Pensamos em voltar a pro-duzi-loe exibir no Youtube a partir de 2015.

A parceria com Mouritz Adriadno Lima, da New Sistem, permitiu a visibili-dade mundial através da criação do site www.informaticaemrevista.com.br e sua manutenção mensal com a elaboração das pesquisas para o prêmio anual, inclusão das revistas durante um ano, banners dos anunciantes e de muita informação via ele-trônica Sem boas parcerias não chegamos a lugar algum.

E por falar em parceria, acabamos de fazer com o Sescon – Sindicato patronal dos contabilistas, através do seu presiden-te João Antonio, a integração para editar mensalmente uma nova publicação: Con-tabilidade em Revista, lançada no dia 17 de outubro, no Hotel Parque da Costeira, por ocasião do 9º. Encontro das Empresas de Serviços, com a presença das autoridades nacionais da contabilidade. Mais um esfor-ço de levar ao público o que acontece de melhor nessa área, aqui no RN.

Morei 26 anos da minha vida em lu-gares diferentes, como Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia e Aracaju. Às vezes temos que sair para valorizar o que nos-so. Voltei com o propósito de fazer algo diferente na minha cidade, onde nasci, numa rua simples, pobre de Natal – a Rua do Areal, nas Rocas. A gente não nasce aonde quer, mas é a família que nos faz diferente e tenho imenso orgulho do meu pai. Marceneiro Antonio Caros Filho e da minha mãe Francisca Carlos, formada em “economia doméstica”, se-gundo ela. Vieram lá dos confins de Al-mino Afonso, oriundos de uma grande família. Em sua homenagem organizei em 2005 Família Carlos – Livro de Re-gistros Genealógicos.

É isso, chego aos 69 anos de idade, fa-zendo um balanço e avaliei que as boas coi-sas foram mais importantes do que as ruins. Comecei a trabalhar em setembro de 1959 com 14 anos, numa loja de confecções e es-tudando no SENAC, em Natal. Se fosse hoje as leis não me deixariam trabalhar, o que e

um absurdo. Mas isso é outro assunto.É isso. Orgulho-me do que faço, mes-

mo com todas as atribulações que a vida me oferece. É atribuída a Castro Alves uma frase importante: “A gente faz o que pode, dá o que tem e recebe o que merece”.

Vamos em frente e que Deus nos aben-çoe, sempre!

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Em parceria com a M3Corp, solução permite segurança de dados em computa-dores, pastas compartilhadas, mídias remo-víveis e até mesmo nuvem

Segundo dados divulgados pelo Pome-non Institute, 46% das empresas e geren-tes de tecnologia entrevistados no mundo informaram que a principal razão de in-vestirem em criptografia é a redução de violações. Mas veja além. De acordo com o Gartner, somente este ano, aproximada-mente 2,2 bilhões de smartphones e tablets serão vendidos e, a consultoria prevê que, até 2017, 75% das violações de seguranças móveis serão resultados de erros na confi-guração de aplicações.

Mais uma vez à frente, quando se fala em tecnologia para segurança de dados, a Sophos anuncia esta semana o SafeGuard Enterprise 6.1, única solução no mercado capaz de ofe-recer criptografia para todos os tipos de dis-positivos, sejam computadores, dispositivos removíveis, nuvem e mobile. O grande dife-rencial da tecnologia é que ela atende todas as plataformas, Windows, Mac e Mobile.

“Os dados de um Mac são tão valiosos quanto os de um PC, para uma empresa. Por isso, é vital que na estratégia corpora-tiva de criptografia de dados incluam com-putadores Mac. E o SafeGuard Enterpirse 6.1 atende justamente essa necessidade”, ex-plica Antonio Mocelim Jr., diretor comer-

Sophos anuncia safeGuard Enterpise 6.1sE

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cial da M3Corp, parceira oficial Sophos em toda América Latina.

Com recursos novos como criptogra-fia para mídias removíveis, compartilha-mento de arquivos de rede e de nuvem no Mac, SafeGuard 6.1 funciona em segundo plano, sem afetar o desempenho da rede. “Além de oferecer visibilidade completa e relatórios sobre o status da criptografia”, completa Mocelim.

“Serviços de armazenamento em nu-vem são úteis para ajudar os usuários a acessar seus dados, onde quer que estejam, em qualquer dispositivo que estejam usan-do”, explica o executivo.

Como benefício, as empresas poderão melhorar a produtividade dos usuários, mas também garantir que suas informa-ções confidenciais permaneçam seguras.

A grande novidade da versão, cripto-grafia de arquivos para redes compartilha-das, protege arquivos e pastas em repouso e em trânsito; vai além de permissões de pasta padrão; garante que as pessoas certas possam ler os arquivos corretos e facilidade na divisão de tarefas entre administradores de TI e agentes de segurança, sem impacto ao usuário final, que acesso os dados com a tecnologia de single sign-on.

Será realizada nos dias 12 a 15 de no-vembro, no Arena das Dunas, maus uma feira do Empreendedor patrocinada pelo Sebrae em parceria com empresas de ex-pressão nacional.

A Feira é a oportunidade de empre-sários conhecerem como está o mercado atualmente, onde são mostrados produtos e serviços numa festa da economia brasi-leira, principalmente no nordeste.

O Sebrae tem um papel importante nes-se tipo de evento, porque ajuda a consolidar negócios e fazer crescer empresas e empre-sários em diversos segmentos da economia.

Reproduzimos o e-mail recebido do Sebrae:“O Espaço Startups é uma área ex-

clusivamente pensada para representar as oportunidades de negócios na área do Empreendedorismo Digital e Startups na Feira do Empreendedor 2014 do SEBRAE/RN, que ocorrerá de 12 a 15 de novembro.

No Espaço, além de demonstrar opor-tunidades e caminhos que podem ser tri-lhados para alavancar um negócio ino-vador, teremos uma intensa agenda de atividades relevantes, com a presença de grandes nomes da cena nacional. Confira no link:

http://www.rn.sebrae.com.br/feiradoem-preendedor/startups

Para participar, inscreva-se na Feira. Ins-crições gratuitas!

http://www.feiradoempreendedorrn.com.br

Contamos com sua presença e participação.

Abraços!

Carlos von SohstenGestor do PROTIC – Startups

EvEN

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NOvEMBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 23

sebrae promove a:

24 INFORMáTICaEMREvIsTa | NOvEMBRO/2014

artigo

ADRIANA CAVALCANTECONsUlTORa EM OUTPlaCEMENT

[email protected]

Ouço, frequentemente, profissionais afir-marem querer up grade de carreira, ascender a uma posição, ocupar aquela tão desejada vaga na empresa concorrente, participar de um processo seletivo interno, enfim, redirecionar a carreira, ganhar status, ser melhor remunerado, ter benefí-cios competitivos.

Ótimo, vá em frente. Busque esta transição, somente você é o responsável por isto e o mais interessado para a realização desta conquista.

Mas, (mas, mas, mas mesmo) não vou ficar aqui com o papel de injeção motivacional. Não vou ficar dando grito de “uhuuu!!” ou mandando você abraçar árvore, dando dicas de felicidade ou relembrando que você é campeão ou ainda colo-cando o amor como conceito de definição de es-tratégia da sua carreira.

Nada disso!! Definitivamente não será isto que decidirá o alcance da sua conquista.

Como Coach de Carreira digo-lhe que a transição profissional requer metodologia, téc-nica. Existem direcionamentos específicos e planejados para você alcançar os seus objetivos. É necessário cumprir algumas tarefas, execu-tar algumas etapas, realizar muitos exercícios aplicados à evolução do seu currículo e ao seu desempenho em entrevista com headhunter ou gestor responsável pela contratação, fazer estu-dos, pesquisas mapeamento de mercados, reava-liação de segmentos, identificar empresas líderes em seus segmentos de atuação.

Também é necessário ter um plano de divulga-ção planejado e consolidado, expandir seu currí-culo, provocar o mercado, ter acesso às empresas e consultorias especializadas em recrutamento

Como escolher uma orientação profissional para transição de carreira?

e seleção, se aplicar nos diversos sites de vagas, entender a dinâmica do follow up durante uma comunicação, se submeter à assessment, praticar o networking, dentre outras ações.

Assim, cuidado ao escolher um programa de orientação profissional. Avalie estes quesitos, so-licite referências, indicações, depoimentos. Co-nheça o background profissional do seu Coach, sua trajetória executiva, a metodologia a ser de-senvolvida, prazo do programa, valores, e, cima de tudo, não acredite em promessas milagrosas, recolocações instantâneas, pois elas não existem e nunca existirão.

O processo de transição de carreira é árduo, mas é possível. O melhor dele é o aprendizado e a certeza que a sua próxima movimentação será muita mais tranqüila, segura e planejada.

Fica a dica!

Os gestores financeiros estão cada vez mais acostumados com a computação em nuvem. Inúmeras ferramentas de gestão já podem ser acionadas remotamente, in-cluindo via dispositivos móveis. E a ten-dência é esta: a nuvem cada vez mais terá predomínio para a oferta de aplicações para o Corporate Performance Manage-ment, CPM. Ela já é uma realidade.

Recente trabalho do BPM Partners, o “Performance Management Study: Spotli-ghton Cloudand Mobile”, comprova isso e revela que plataformas de CPM tem uso pesado também nas pequenas e médias empresas, o que demonstra que este valio-so recurso deixou de ser restrito às gran-des corporações.

O estudo do BPM Partners traz núme-ros que mostram esta mudança acentuada para a computação em nuvem: mais de 60% dos 300 profissionais de finanças ou-vidos, afirmam que considerariam optar por soluções baseadas em nuvem para a gestão de desempenho. Nota-se claramen-te que a computação em nuvem começa a ter a maioria das opções na hora da esco-lha, em ralação às aplicações on premise.

Quase 90% dos departamentos de fi-nanças conduzem seus projetos CPM com base na colaboração e interatividade, o que, segundo o relatório, sinaliza uma crescente demanda por soluções baseadas em nuvem, que são as que mais possuem esta capacidade. Outros 75% dos entrevis-

Computação em nuvem já é realidade para a Inteligência dos Negócios

NOvEMBRO/2014 | INFORMáTICaEMREvIsTa 25

*POR EDgaRD BEllO tados disseram que eles já usam pelo me-nos um aplicativo em nuvem durante seus trabalhos diários.

Quase a metade, 47%, afirmou que a mudança para a computação em nuvem é uma prioridade para sua organização, ou já estão em processo de migração.

Mesmo que a maioria das companhias ainda não estejam na nuvem, a movimen-tação apontada pelo trabalho da BPM Partners sinaliza que em breve este será o futuro delas. Os resultados obtidos pe-las organizações que fizeram a mudança servirão de motivação para as demais. E mesmo dentro de uma companhia, uma vez feita a mudança, torna-se mais fácil levar esta nova cultura para outros depar-tamentos.

O valor que a computação em nuvem vem proporcionando às organizações vem aumentando e se tornando um motivador de peso para a decisão pela mudança. A questão da segurança dos dados vem sen-do superada e já não se coloca como obstá-culo para as empresas.

E quando falamos em nuvem, também estamos falando em mobilidade, uma vez que os dados não estão todos armazena-dos no dispositivo. Na verdade, o aparelho móvel é uma aplicação de interface com a solução BPM que está em nuvem. E os executivos de finanças caminham para a mobilidade.

Seguindo o estudo do BPM Partners, 40% dos entrevistados admitem ter neces-sidade de acesso móvel à sua aplicação de

gestão ou de BPM em cloud. Esta demanda para o acesso móvel vem de executivos se-niores que gostam de apurar o que foi rea-lizado sobre o que foi planejado, seguindo o relatório. Este, de fato, é um novo moti-vador que fará cada vez mais com que as organizações pensem na mudança. Com a nuvem, seus executivos, equipes e o alto escalão podem ter acesso rápido, de qual-quer lugar e a qualquer hora aos resultados a partir da combinação mobilidade e com-putação em nuvem. Entre estes executivos que têm a necessidade de acesso móvel, mais de 70% querem acesso a painéis ou relatórios.

O relatório da BPM Partners reforma uma movimentação sentida por nós nos últimos anos: cada vez mais as organiza-ções de vários segmentos e tamanhos estão enxergando as vantagens da computação em nuvem no processo de elaboração dos planos de negócios e orçamentos: a cola-boração entre equipes, o acesso em tempo real aos dados, redução dos custos e dispo-nibilidade real das aplicações.

Outro grande benefício de uma aplica-ção em nuvem, segundo relato dos entre-vistados para este estudo, mais da metade deles pretendem promover possíveis alte-rações mensais ao planejamento, graças às facilidades que a computação em nuvem proporciona. Antes, em uma aplicação on premise ou em planilhas eletrônicas esta agilidade era impossível, segundo eles. (*) CEO da Peopleware, representante da Adaptive

Insights no Brasil.R

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26 INFORMáTICaEMREvIsTa | NOvEMBRO/2014

artigo

SC to T7 - parte 3

ROBERTO CARDOSOJORNalIsTa CIENTí[email protected]

O Aeroporto do Galeão recebeu diversas aero-naves: Caravelle, BAC 1-11. Convair, Viscount, Elec-tra e outros. Recebeu varias empresas, inclusive as extintas: Transbrasil (TR), Varig (RG) e Vasp (VP). Recebe hoje as novas empresas no mercado: Gol (G3) TAM (JJ).

Chegaram os aviões modelo jumbo. Fabricados e montados pelas empresas: Boeing (B 747), Douglas (DC 10) e Lockheed (TriStar). Construíram aviões, disputando como Antonov de fabricação soviética. A corrida espacial criou uma disputa nas pistas dos aeroportos.

Os primeiros passos para chegar ao espaço, sair do solo. E cada lado da guerra fria também fez seu voo solo. A indústria aeronáutica nacional alçou voo (EMBRAER). O aeroporto do Rio de Janeiro foi ampliado e ganhou nomes de destaques inter-nacionais. AIRJ – Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Antonio Carlos Jobim. Ficando o Velho Galeão como terminal de carga (TECA).

O AIRJ recebeu o Concorde, o maior avião su-persônico comercial ocidental, tendo o Tupolev como seu concorrente da Europa oriental. A Base Aérea do Galeão (BAGL) recebeu aviões com prefixo C de carga (cargo), com prefixo T, de treinamento; e os aviões com prefixos F de caça, raposas (Fox). Aviões autorizados pela fonia como Charlie, Fox--trot e Tango. Mac Donald Douglas com destaque a serie do DC-3 ao DC-10. O Douglas DC-3 (nome comercial) e C 47 (nome militar) foram considera-dos como o jeep (GP – General Purpose) da aviação, podendo pousar em pistas precárias. Pousou em pistas de chão, terra e de cascalho. O DC-8 um avião para grandes distancias cobrindo as necessidades de voos intercontinentais.

DC-9 (para curtas e médias distancias). DC-10, para viagens com longas distâncias e grande capaci-dade de cargas e passageiros. Do modelo DC-10 sur-giu o modelo MD-11.Outro seguimento importante foi a linha Boeing, com B707 (longas distancias) B727(médias distancias) B737 (curtas distancias) e B747 (longas distancias com grande capacidade de carga e passageiros.

O mundo ocidental conviveu basicamente com os modelos produzidos pela Boeing e Douglas. E o mundo ocidental determinou um trecho de voo como referencia de tempos e velocidades, o trecho:

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Nova York-Londres. Uma linha que estabelece um tempo, uma força e um conhecimento. Uma linha forte para ser chamada de NYLON (Nova York--Londres). A linha de nylon muito usada em pes-carias é o resultado de pesquisas entre os EUA e a Inglaterra, referenciando duas cidades: Nova York (NY) e Londres (LON), para batizar a linha e as pes-quisas realizadas.

A palavra Nylon ganhou dois sentidos: um fio sintético de alta resistência e uma linha de conheci-mento e pesquisas ligando dois países. A linha dos wide boeings evoluiu com uma nova serie: Boeing 757 a Boeing 787, denominados como B757, B767, B777, e B787.

Na velocidade e na comodidade o Boeing 777, vem sendo chamado ou denominado simplesmente de T7 (tree seven, ou três setes, triplo sete). Na era da informática e da informação um novo segmento surge nos transportes e transferências de pessoas e conhecimento, os E-jets.

A maior fatia na aviação comercial esta dividida entre Boeing e Airbus, modelos americanos e euro-peus, com pouquíssimas diferenças externas entre um e outro. Estampas, imagens e bandeiras é que diferenciam um avião de outro: Um avião civil per-mite pelas suas cores e emblemas, conhecer seu país e empresa aérea, etc.

Rastros e trilhas deixados pelo avião deixam ou-tras informações, meteorológicas e climatológicas, em “Avião midiático – parte 3” (Publikador.com). E a linha de conhecimento e transporte continua forte entre EUA e Europa.

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Seguindo o método de avaliação MA-PS, a empresa atendeu aos critérios de Gerencia-dor de Modelo de Referência MR-MPS-SW Realizada pela Instituição Avaliadora Qua-lityFocus, após implementação do modelo com apoio da Instituição Implementadora SOFTEX Recife, no âmbito de um grupo de empresas da IOGE SOFTEX Recife, a avalia-ção dos processos de software da Peggasus

Peggasus recebe avaliação mPs-sW de nível f av

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MaRIa ElENa QUERIDO, avalIaDORa aDJUNTa Da INsTITUIÇãO avalIaDORa QUalITyFOCUs; RENaTO FERRaz MaCHaDO, avalIaDOR líDER; TICIaNE DE aNDRaDE sIlva, REPREsENTaNTE Da PEggasUs; alExaNDRE CaRvalHO, DIRETOR ExECUTIvO PEggasUs

foi concluída em 2 de setembro de 2014.Para o diretor executivo da Peggasus,

Alexandre Carvalho, “o nível F do mode-lo MPS-SW (software) ampliou os contro-les já existentes, apresentou e ampliou os números de produtividade, melhorando os processos e a qualidade dos produtos”, afirmou. Além disso, segundo Alexandre, a avaliação deu visibilidade aos profissionais certos na cadeia de produção.

A equipe de avaliação foi formada por Ferraz Machado, avaliador líder, Maria Ele-na Querido, avaliadora adjunta da Institui-ção Avaliadora Quality Focus, e Ticiane de Andrade Silva, representante da Peggasus. Entre as melhorias observadas com a im-plementação do nível F, Ticiane destaca a institucionalização dos processos e mudan-ças significativas na equipe, sem grandes impactos no desenvolvimento.

Ela também destaca a melhoria na produ-tividade do time da Peggasus, o que contri-buiu para a avaliação de desempenho da em-presa e dos seus colaboradores. Além disso, Ticiane afirma que com a avaliação “podemos aprender e motivar todos para atingir metas e procurar um nível de qualidade padrão”.

O programa mobilizador MPS.BR é uma iniciativa brasileira, lançada em de-

zembro de 2003, coordenada pela SOFTEX – Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, que visa a Melhoria de Processo do Software Brasileiro, em to-das as regiões do país, em um intervalo de tempo justo, a um custo acessível.

O avaliador líder, Renato Ferraz, para-benizou o resultado da avaliação MPS na Peggasus e afirmou que o resultado positivo comprova a vocação da empresa por melho-ria e qualidade no trabalho que desempe-nha. Para ele, “uma empresa que preza pela organização, o resultado da avaliação do ní-vel F foi uma consequência natural e todos estão de parabéns”, concluiu.

Com investimentos das empresas e apoio do Ministério da Ciência, Tecnolo-gia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID/FOMIN) e SEBRAE, o MPS.BR visa criar e aprimorar o Modelo MPS – composto do Modelo de Referência (MR-MPS-SW) e um Método de Avaliação (MA-MPS), além de disseminar o Modelo MPS no mercado, com a implementação do R-MPS e avalia-ção MA-MPS tanto em micro, pequenas e médias empresas (mPME) como em gran-des empresas públicas e privadas.

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aRTIgO

Abaixo a Hipocrisia!

SILVIO NASCIMENTOPROFEssOR DE PORTUgUÊ[email protected]

Esse tipo de comportamento fingido faz-se no-tar nos mais diversos campos da vida: quer seja na escola, por parte de colegas capazes de trocar uma amizade por outra supostamente mais vantajosa; quer seja no ambiente de trabalho, quando o jogo de interesses em busca de melhor posição profissional está em questão; e, infelizmente, no seio familiar, haja vista o sentimento de preferências acalentado por uns e de desprezo por outros, fazendo com que a sinceridade fique neutralizada por atitudes e pala-vras que são “pura” hipocrisia. Nesse contexto, so-mos lançados numa ciranda de representações cuja característica maior é a filosofia de que “parecer ser” deve estar acima da verdadeira “necessidade de ser”.

Diante dessa perspectiva, desde os tempos da esco-la, acostumar-se com expressões como “política da boa vizinhança”; “agradar pra não espantar”; “jogar verde pra colher o maduro”; ou ainda a clássica “o homem é um ser social” – entre outras – tudo isso já fazia com que a sinceridade ficasse velada com o fim de não ma-goarmos o outro, permitindo ilusões ou alimentando convivências daninhas por longo período de tempo.

No entanto, você pode se perguntar: passaremos agora a dizer o que pensamos sobre os outros, sendo supersinceros? Noutro plano, até que ponto deve-mos transformar a vida real em um palco de ações recheadas de sorrisos amarelos e rotineiros simula-cros, visando ao paradigma de uma sociedade inten-samente mesquinha na qual cada um vale pelo que tem? É uma reflexão de resposta demorada.

Em geral, o estímulo à imagem de poder está re-ferendada por concessões – às vezes – bem escusas, principalmente no competitivo ambiente de trabalho, onde o mundo instiga ao materialismo, ao consumis-mo, à concepção de que o sobrenome o qual deve se agregar ao nome precisa ser uma “marca”, um “bem” preferencialmente caro e de última geração; caso contrário, corre-se o risco de ser alijado do convívio daqueles que detêm o “poder” do momento. Assim, muitos fingem que fazem parte desse mesmo contex-to. Se não houver concordância com essa tendência, adota-se uma postura hipócrita, parecendo aceitar essa farsa; ou, então, tenta-se estar perto de quem pa-reça acreditar na existência de pessoas ainda autênti-cas, sinceras e não contaminadas pela hipocrisia.

Não é uma luta fácil; requer determinação em re-sistir ao que tanta gente acha muito “normal”.

Por outro lado, há quem negue ou se deixe enga-nar alegando que não haja hipocrisia nas relações fa-miliares, e – por isso – acreditam que ficar julgando todo mundo de hipócrita possa gerar uma paranoia desmedida e, dessa forma, provocar uma espiral de desconfiança diante de quem quer que se aproxime. Melhor será, quem sabe, ouvir mais uns aos outros; ponderar as palavras de juras eternas; controlar os impulsos de falar sem a certeza da verdade. Normal-mente, aqueles que se entregam demais a um rela-cionamento tendem a cegar sua percepção do certo e do errado. É preciso ter algumas reservas até para uma entrega, por mais doloroso que seja.

Certos dessa evidência, cabe-nos notar a necessi-dade constante de sermos verdadeiros em um mun-do de ações escorregadias, da cultura do “tomalá-dacá”, no qual estamos submersos. Se o conceito de convivência amigável tiver que se associar à hipocri-sia, ao que me parece, estaremos fadados a perder o real senso de Amizade e de Amor, aí será decretado o caos das relações humanas.

Nesse diapasão, a frase bíblica de tom apocalípti-co que diz “o amor se esfriará de quase todos” estará cumprida. O processo educacional, alavancamento na profissão e o aconchego em família não devem ser sacrificados em função de um comportamento recheado de simulações. Somos responsáveis pelo destino da sinceridade. E, para tristeza dos poucos remanescentes sinceros, a correnteza do fingimento é forte; e nadar contra ela é a palavra de ordem.

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IaNapatech faz parceria tecnológica com empresas brasileiras

A explosão de assinantes de Internet e de dispositivos móveis gerou um cresci-mento extraordinário de tráfego de rede no Brasil. Para atender a essa demanda, a Napatech estabeleceu uma subsidiária em 2013 para permitir que empresas bra-sileiras de softwares e integradores de sistemas criassem soluções de gerencia-mento de rede de padrão internacional, de até 100 Gbps.

As parcerias tecnológicas com a Fo-renseNet Technology e a MT4 são dois exemplos de como a Napatech aborda as oportunidades de monitoramento e análi-

se de rede no mercado brasileiro e como os CIOs, CSOs e gestores de TI podem se beneficiar desta evolução tecnológica.

As soluções desenvolvidas a partir des-ta parceria tecnológica mostram como os desenvolvedores e integradores brasileiros podem se beneficiar das tecnologias de aceleração da Napatech, que fornecem ele-vado desempenho na captura de dados que garante análises inteligentes.

Os produtos Napatech variam de 1 a 100 Gbps e permitem a análise de aplica-tivos e serviços por meio da garantia de entrega de dados e da resolução de nano-

aCordo PErmitiu a Criação dE soluçõEs brasilEiras dE GErEnCiamEnto E sEGurança dE rEdEs dE Padrão intErnaCional

segundo para o carimbo de tempo. Com esta tecnologia a ForenseNet e a MT4 de-senvolveram soluções que fornecem mo-nitoramento e controle em tempo real das redes e serviços.

A ForenseNet desenvolveu o LUPA IDPS, um dispositivo de segurança basea-do nos aceleradores Napatech que combi-na funcionalidades de detecção e preven-ção de intrusões e é destinado a clientes de data center e operadoras de telecomunica-ções de grande porte no Brasil.

A MT4 criou o WLOG, uma solução de Big Data de alto desempenho projetada para coletar, indexar e armazenar logs de sistema. Essa solução é superior às soluções da concorrência porque oferece perda zero de pacotes de dados e uma forma rápida e fácil de consultar seu banco de dados.

"A Napatech pretende fornecer à co-munidade local o melhor preço para a nossa tecnologia. Nossos produtos, com-binados com servidores e softwares fa-bricados localmente, oferecerão soluções competitivas de alto desempenho para provedores de aplicativos de gerenciamen-to e segurança de rede", afirma Erik No-rup, presidente e CMO da Napatech, Mais informações: http://www.napatech.com

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Para fornecer mais opções de contato entre drogarias, distribuidores e os fabri-cantes, o 3Farma – www.3farma.com.br - marketplace para o setor farmacêutico, disponibiliza a nova funcionalidade, “Fale com a Indústria”.

O link, que aparece no topo da Home de todas as páginas, redireciona o usuário para uma tela com campos a serem pre-enchidos, para enviar uma mensagem ao fabricante. Este e-mail passa pela adminis-tração do 3Farma, que entra em contato com o laboratório procurado, verificando a quem a mensagem deve ser encaminhada. Ao recebê-la, o representante da indústria deve acessar um ambiente próprio do site, mediante login e senha, para responder.

Quando a mensagem é respondida, o solicitante recebe um aviso para acessar o 3Farma e visualizá-la.

A nova funcionalidade chega para tornar mais completa a plataforma, que tem como objetivo disponibilizar pre-sença virtual às farmácias, permitir à Indústria criar um canal de vendas para as farmácias. Além disso, o fabricante também tem espaços para criar campa-nhas de marketing tanto para as farmá-

Conheça o marketplace farmacêutico da 3farma

cias como consumidores.Para alavancar vendas, a 3Farma tam-

bém possibilita a realização de negociações e acordos dentro de sua plataforma, com valores diferenciados para determinados produtos. As Indústrias podem criar Hot-

Sites para os principais produtos, inclusi-ve, indicando as farmácias mais próximas onde o produto pode ser encontrado.

Para conhecer, acesse: www.3farma.com.br ou envie um email para: [email protected]

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O mercado de recuperação de crédito movimentou R$ 120 bilhões de julho/2013 até julho deste ano, segundo o Instituto Nacional de Estudo e Gestão de Inadim-plência (IBeGI). Somente no ano passado, os call centers realizaram mais de 43 mi-lhões de ligações para realizar cobrança ou tentativa de negociação, de acordo com pesquisa do Instituto GEOC – Gestão de Excelência Operacional em Cobrança.

Imagine todo esse volume de chama-das somado ao número de operadores e outras informações envolvidas no pro-cesso de um contact center, sem um pa-drão rígido de controle. Como é possível saber se as campanhas estão bem distri-

Saiba porque o gerenciamento em nuvem é fundamental para operadoras de cobrança*POR alExaNDRE DIas buídas entre equipes, ou se o tempo dos

colaboradores é bem aproveitado? Esses e outros detalhes passam despercebidos sem uma ferramenta eficaz de gerencia-mento em nuvem.

Com soluções desse tipo, o adminis-trador tem acesso a relatórios completos, como listas de ligações divididas por ope-radoras, gastos por minuto, congestiona-mento de linhas, controle de disparos e todo o histórico de utilização de canais. Esses dados permitem analisar a relação entre estrutura interna e demanda, e pla-nejar estratégias das campanhas.

A empresa tem controle total das ope-rações por meio de um dashboard que exibe quantos agentes estão em cada ope-ração, quais deles estão em atendimento,

livres, ociosos ou ausentes, a quantidade de ligações por colaborador, tempo médio e valor gasto por chamada. A plataforma sinaliza, ainda, se os números estão aci-ma ou abaixo das metas diárias, semanais ou mensais, permitindo remanejamentos que implicam em um ganho evidente em produtividade.

Investir em uma solução de gerencia-mento em nuvem para um call Center não significa apenas economizarem in-fraestrutura, manutenção e mão de obra. É uma forma definitiva de extrair o má-ximo de resultados, otimizando toda a operação. *Alexandre Dias é CEO da Talktelecom, uma das mais importantes fornecedoras de soluções ao mer-cado de contact center.

A 18ª edição do Guia Você S/A - As Me-lhores Empresas para Trabalhar classificou o Senac Rio Grande do Norte entre as dez melhores do segmento de serviços no Bra-sil. A publicação traz o ranking das 150 me-lhores empresas. Desenvolvido pelo Grupo Abril, em parceria com a Fundação Institu-to de Administração (FIA), o Guia avalia as empresas com base no índice de Felicidade no Trabalho – calculado a partir de critérios que consideram a qualidade no ambiente funcional e na gestão de pessoas.

A pesquisa contou com uma metodo-logia crítica e rigorosa, sendo realizada em várias etapas de entrevistas e avaliações in loco. O Guia também aferiu o nível das práticas relacionadas à gestão institucional e recursos humanos, sua duração, susten-tabilidade, abrangência e modernidade.

Neste ano, 400 empresas se inscreve-ram, das quais 183 foram pré-classificadas e 150 entraram, de fato, na lista. O proces-so de avaliação teve cerca de nove meses de duração, com início em fevereiro de 2014.

“A presença do Senac/RN no Guia é um grande motivo de orgulho para todos nós que fazemos parte do Sistema Feco-mércio RN. Em quase 70 anos de história, o Senac é referência em educação profis-sional, agente do desenvolvimento do Se-tor do Comércio de Bens, Serviços e Tu-rismo, e impulsionador da inclusão social e transformação de vida do trabalhador norte-rio-grandense. Temos, em nossa es-

sência, o foco em pessoas exatamente por acreditarmos que precisa vir delas a força responsável por estas transformações. Este resultado inédito para nós, estar entre as dez melhores empresas do país no setor de serviços para se trabalhar, é uma prova de que este nosso foco em pessoas come-ça dentro de nossa própria casa. E jamais poderia ser diferente. Como homem de equipe, que valoriza o time, o trabalho co-letivo, fico muito feliz por este reconheci-mento”, ressaltou Marcelo Queiroz.

De acordo com o diretor regional do Senac, Helder Cavalcanti, a instituição rea-liza anualmente significativos investimen-tos em Programas de Educação Corpora-tiva e Qualidade de Vida. “Acreditamos que estar entre as 150 melhores empresas para trabalhar no país, destaca uma gestão voltada, antes de tudo, para a valorização das pessoas. Ficamos extremamente feli-zes com este resultado, que é um grande reconhecimento daquilo que nossa equipe vivencia na rotina de trabalho. Nossa meta diária é atuar com excelência para os nos-sos clientes e, também, para o nosso corpo de colaboradores”, avaliou.

Helder Cavalcanti destacou ainda que o Planejamento da instituição conta com um objetivo especifico voltado à qualificação e retenção de talentos, o que permite o desen-volvimento de ações focadas nas necessida-des dos colaboradores e da instituição.

“Os resultados obtidos são fruto de um

modelo de gestão estratégica por objetivo, adotado desde 2011. Trata-se de uma me-todologia participativa e que conta com a contribuição de colaboradores de todos os níveis hierárquicos, os quais cooperam para o desempenho dos projetos institu-cionais”, finalizou o diretor regional.

Referência em qualificaçãoInstituição vinculada ao Sistema Feco-

mércio RN, atualmente o Senac tem cerca de 830 colaboradores no estado. A institui-ção possui dez unidades fixas, localizadas nos municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba, Caicó, Assú e Mossoró. Além disso, conta com um diversificado portfó-lio, com cerca de 350 cursos.

O Senac é uma entidade privada, sem fins lucrativos, e finalidade pública. A insti-tuição é beneficiada com contribuição com-pulsória das empresas do Setor do Comér-cio de Bens, Serviços e Turismo, e investe recursos na qualificação e formação profis-sional de trabalhadores nesse segmento.

Para 2014, a meta é chegar a marca his-tórica de cerca de 60 mil matrículas rea-lizadas em um único exercício. Desse to-tal, mais de 40 mil matrículas destinadas à população de baixa renda, por meio dos programas de democratização de acesso ao ensino profissional, em especial o Progra-ma Senac de Gratuidade (PSG) e o Progra-ma Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

instituição vinCulada ao sistEma fEComérCio rn, sEnaC tEm CErCa dE 830 funCionários no Estado

Pesquisa Nacional classifica Senac/RN no ranking das 150 melhores empresas para trabalhar no brasil

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artigo

Um novo tempo para o tempo

Já são mais de 90 dias sem interagir nas redes sociais. Desde que aderi ao 99 Days of Freedom (99 dias de liberdade) - http://99daysoffreedom.com/ - vejo o quanto é possível gastramos uma grande par-te da vida desperdiçando tempo nas redes sociais, e depois descobrir, ao final, que poderíamos ter dado um novo tempo ao nosso tempo.

Para muitas pessoas, as mídias sociais e a internet tornaram-se uma rota de fuga da realidade, acessan-do sempre que elas experimentam sentimentos des-confortáveis. Tendo sempre a opção de ficar on-line e sair da realidade atual significa que se pode sempre fugir, mas nunca se chegar a lugar nenhum. Nossa vida e as pessoas ao nosso redor nunca terão toda a nossa atenção. E isso requer energia e, a longo prazo, vai custar um tempo precioso e finito - nossa vida.

É muito fácil sermos sugados para as mídia so-ciais, e antes de percebermos, muitas horas já se passaram. O tempo é um recurso limitado, que não podemos comprar, alugar ou emprestar; somente podemos gastar. Podemos facilmente nos manter ocupados, principalmente quando estamos nas mí-dias sociais. Mas, quantas vezes examinamos o uso do nosso tempo e avaliamos o quanto estamos utili-zando o tempo que dispomos para definir e atingir nossos objetivos de vida?

É muito fácil perdermos tempo. É provavelmen-te algo que normalmente não pensamos, até que, ao final do dia, percebemos que não fizemos as coisas que realmente queríamos. Ficamos tão acostumados com nossas rotinas que, mesmo quando desejamos

fazer uma mudança e parar de perder tempo, vemos o quanto se torna difícil implementar a mudança.

A internet e as mídias sociais não criaram o problema da distração, mas é claro que elas atuam com um enorme poder de amplificar a distração. A maioria das mídias sociais são úteis de alguma for-ma. Mas, é preciso ter em mente que vivemos em um mundo onde quase tudo é inútil e que poucas coisas são excepcionalmente valiosas. A Internet e as mídias sociais podem ser um recurso valioso para a educação e diversão, mas o quanto é demais? O ca-minho pode ser buscar acessar o que realmente po-demos obter em uma quantidade razoável de tempo, não se preocupando com o resto.

Podemos parar de perder tempo quando come-çarmos a prestar atenção ao tempo que gastamos durante o dia. É como em um processo de reedu-cação alimentar, quando precisamos lembrar de nos alimentar a cada três horas. Se a cada hora avaliar-mos onde e como estamos gastando nosso tempo, se estamos direcionando nosso precioso tempo em tarefas que realmente não são importantes, podere-mos assumir o controle do nosso tempo novamente.

Eu não estou defendendo que devemos parar de usar as mídias sociais que gostamos. Ao final da experiência 99 Days of Freedom devo retornar às mídias sociais, mas creio que mais seletivo, sempre tentando pensar o quanto do meu tempo estarei alo-cando para participar de cada rede social.

ADRIANO MOTTACONsUlTOR DE [email protected]

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Projeto do curso de redes da Estácio incentiva inclusão digital

Desenvolver uma infraestrutura bá-sica na área de tecnologia da informação nas escolas públicas localizadas na Região Metropolitana de Natal, seja por meio da entrega de laboratórios de informática e/ou manutenção dos computadores já instala-dos nos locais. Essa é a missão do Projeto de Extensão do curso de Tecnologia em Redes de Computadores da Estácio Ponta Negra, que, em outubro, atendeu a mais uma insti-tuição de ensino, através do estímulo à res-ponsabilidade social. Desta vez, no último dia 10, os alunos do curso levaram inclusão digital à Escola Estadual Doutor Maia Neto, localizada no bairro de Neópolis.

Com a orientação dos professores do

curso, os estudantes realizaram os serviços de manutenção e cabeamento das máqui-nas do laboratório de informática da esco-la e, através da ação, cerca de 600 alunos foram beneficiados. “Além de colocar em prática a teoria vista em sala de aula, atra-vés do Projeto de Extensão, os alunos têm a oportunidade de ajudar e aprender sobre a importância da responsabilidade social em qualquer área de atuação”, ressalta o coor-denador do curso, professor Leonardo Ca-etano, que também está à frente do Projeto.

Entre as instituições beneficiadas pelo Projeto de Extensão da Estácio está o Nú-cleo de Amparo ao Menor (NAM), locali-zado em Felipe Camarão, a Escola Muni-

cipal São José, que fica em Ponta Negra, a Escola Estadual Walfredo Gurgel, em Can-delária e a Escola Estadual Berilo Wander-ley, localizada no bairro de Neópolis.

Revistas livRos joRnaisPalestRas motivacionais

[email protected]

somEntE Em 2013, mais dE mil PEssoas foram bEnEfiCiadas através do ProjEto, quE já

atEndEu a novE EsColas PúbliCas dE natal E rEGião mEtroPolitana

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Como está o seu inglês? Sua maior di-ficuldade está em advérbios ou nas conju-gações dos verbos? Para responder essas perguntas e ajudar na evolução do apren-dizado, o Q2L (Questions to Learn) dispo-nibiliza uma nova atualização do progra-ma que conta com o recurso que aponta para o estudante quais são os principais pontos fortes e fracos no estudo dos idio-mas, inglês ou espanhol.

Considerado um “Professor Digital”, a nova funcionalidade tem o objetivo de es-timular o aprendizado de uma nova língua através do jogo. Isso porque o usuário pode planejar seu estudo, estipulando o horá-rio e qual conteúdo deseja estudar. O Q2L mescla a leitura de texto com a resolução de exercícios do idioma, função que o dife-rencia dos demais programas do segmento, com a proposta de contribuir com o apren-dizado de forma mais participativa.

Desenvolvido pela W5 Solutions, o Q2L é uma ferramenta multiplataforma de aprendizado, que utiliza conceitos de gamification para apresentar seu conteúdo ao aluno/jogador e está disponível, inicial-mente, em duas versões: inglês e espanhol. São quatro níveis de aprendizado em in-glês: Básico, Vocabulário I, Vocabulário Business e Viagens. Em espanhol: Básico, Intermediário, Vocabulário I e Viagem.

Para 2015 a grande novidade do pro-duto será o conteúdo do Ensino Médio que focará em todas as matérias do Enem como matemática, física, português, histó-ria, entre outras. Portanto, os alunos po-derão usar o Professor digital para avaliar o seu conhecimento e criar o seu plano de

estudos. Esse módulo estará disponível para as escolas que quiserem adquirirem e oferecerem aos seus alunos.”

“O Q2L possibilita o estudante avançar em seu conhecimento e não apenas treinar o que já sabe. O aplicativo fornece relatórios de desempenho das atividades executadas pelo usuário, que consegue identificar quais são seus principais erros e, assim, focar na-quele conteúdo e aprender de uma maneira diferente, divertida e que pode ser acessada de qualquer lugar”, conta o diretor geral da W5 Solutions, Marcos Abellon.

O Colégio Universo, localizado na Praia Grande (SP), já utiliza a ferramen-ta como complemento do aprendizado dos idiomas, para os alunos do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e do 2º do Ensino Médio. Além deles, os quase 240 estudantes pré-vestibulares do Cursinho da FEA (USP) também estão utilizando o Q2L para aprimorar o conhecimento das novas línguas.

Sobre o programaO Q2L (Questions to Learn) repre-

senta um novo método de aprendizagem através da tecnologia. Utilizando técnicas de gamification, o Q2L insere o conteú-do no dia a dia do aluno/jogador, sempre respeitando o tempo de aprendizagem e as diferentes formas de assimilação de conteúdo de cada usuário. A plataformaa está disponível para download na Apple Store (http://goo.gl/U4gbTZ) e Google Play (http://goo.gl/J4A13d). Também é possível utilizar a versão desktop através do endereço www.q2l.com.br.

Primeiro jogo que ensina idiomas com o recurso de "Professor digital"nova funCionalidadE do quEstions to lEarn (WWW.q2l.Com.br) PErmitE

PlanEjar o aPrEndizado dos idiomas inGlês E EsPanhol

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No varejo, um dos maiores desafios é a gestão dos estoques porque as empresas não levam em conta uma série de variantes, como, por exemplo, a necessidade da criação de processos que con-siderem todo o ciclo de vida de um produto na prateleira e nos armazéns. A constatação é de Pa-trick Piazza Santiago, especialista da Sispro Sof-tware Empresarial, fornecedora de sistema ERP . De acordo com ele, as empresas que mais sofrem são aquelas que possuem grandes variedades de itens e as que também possuem lojas em diversas regiões do país, separadas por culturas diferentes. O desafio é proporcionalmente maior quando os sistemas de gestão não acompanham esta evolu-ção dos negócios, segundo o especialista.

Como o Varejo está na categoria das empre-sas que lidam com grades de produtos diversas e grande volume de itens, distribuídos por ca-tegorias de produtos, marcas, tamanhos, entre outras variações, o controle do estoque acaba se tornando um problema difícil de resolver em mui-tos casos. Uma rede varejista, por exemplo, pode ter processos de gestão de estoques diversos para atender aos negócios nas localidades onde possui suas lojas. “Pode acontecer de a rede possuir lojas em Fortaleza e em Porto Alegre, por exemplo, e os produtos consumidos em cada uma delas se-rem bem diferentes, o que faz com que a empresa tenha que considerar esta variação na gestão dos negócios e, consequentemente, seus estoques e re-lacionamento com fornecedores”.

Levando em conta estes cenários, Santiago conseguiu identificar os maiores gargalos na ges-tão de estoque e elaborou três passos para que os gestores possam melhorar a administração deste processo:

1 – O cadastro de produtos deve ser detalhado, minucioso, especificando detalhes que pos-sam facilitar consultas sobre quantidade exis-tente, vendas realizadas, compras de fornece-dores, transferências entre lojas, devoluções, logística de distribuição etc.;

2 – Criar uma inteligência de compras utilizando o sistema de gestão para controlar estoque má-ximo e mínimo, visando identificar os produ-

tos que devem ser repostos, quando e com que frequência. A utilização de baixas automáticas do estoque de forma segura é fundamental neste processo;

3 – Procedimentos internos para controle de es-toque devem levar em conta os depósitos tran-cados, sendo que as retiradas devem ocorrer somente com requisições e NF-e para esta fi-nalidade. O depósito deve ser organizado por grupos de produtos e endereçados, entre ou-tras especificações. A rastreabilidade dos itens é vital e a empresa deve considerar o uso de tecnologias de rastreamento, como as tags de rádio frequência, RFID, por exemplo, que ofe-recem diversas outras vantagens se compara-das com os tradicionais códigos de barras.

Santiago lembra que no Brasil houve um tem-po em que ter grandes estoques no começo do mês representava uma forma de reduzir os efeitos da inf lação alta, quando ela chegou a ultrapassar a casa dos 80% ao mês. Em outras épocas, quando o congelamento de preços foi adotado no Brasil o problema era não ter produto suficiente para atender à demanda. Em tempos de crises ou vacas gordas, tanto faz, a gestão dos estoques sempre se apresentará como fundamental para os negó-cios. “Ter isso em mente é criar as possibilidades de ter um planejamento adequado dos negócios. Além disso, a competividade faz com que os ges-tores busquem soluções para resolver este dilema. Certamente eles devem considerar a evolução tec-nológica dos sistemas de gestão e selecionar um fornecedor que possa ajudá-lo a elaborar ou me-lhorar os processos internos com esta finalidade”. Mais informações: http://www.sispro.com.br

Gestão de estoque é assunto crítico no Varejo

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CARLOS CARLuCCICOUNTRy MaNagER Da

vOCalCOM BRasIl [email protected]

[email protected]

Já saiu a edição de número 1

Sucesso absoluto!

Anuncie na edição de novembro enquanto há tempo

TELEvISãOO peograma Informática na TV entrevistou no ano passado WILLIMAN SOuzA OLIvEIRA, executivo da WSO Multi-mídia e Informática. Ele falou da expansão da sua empresa prin-cipalmente na liderança do mercado de Lousa Interatva e Vídeo conferência, a construção do espaço imprensa na Arena das du-nas, considerado padrão FIFA, na Copa deste ano, em Natal. Em 2013 foram 28 programas que podem ser vistos no site Basta clicar na marca www.informaticaemrevista.com.br.

TECBIOJuSCELINO MARTINS, executivo da Tecbio Sistema, foi a São Paulo e viu numa Feira de eletrônicos a modernização do Ponto Eletrônico ligado a um computador, escravo. Aí ele criou um sistema que permite a identificação visual do funcionário acoplada a uma senha individual e controlada através do Tablet. Sucesso, tudo de acordo com o Ministério do Trabalho. Uma inovação que está revolucionando o mer-cado, Vale a pena conhecer.

CERIMONIAL O apresentador de programa na Rádio Globo AM, Natal, MARCíLIO DANTAS, é o Cerimonialista da Solenidade de Entrega do Prêmio Destaques do Mercado – Informática nos último cinco anos. Este ano o evento será no auditório do SESC – Centro de Natal onde serão sorteados seis prê-mios aos presentes.

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NuvEMO profissional de TI HOLgER vAN KOLL, alemão de nascimento e potiguar de coração e permanência, é espe-cialista em tecnologia da Informação, voltada para o Cloud Computing tecnologia já disseminada mais conhecida como Computação em Nuvem. Ele montou sua empresa em Natal, a 3c Informática para atender aos clientes.

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