Informativo 200

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Glenio Bianchetti, um gênio das artes O Brasil perdeu o gênio Glenio Bianchetti, morto aos 85 anos. Uma das suas obras está no prédio que leva seu nome, homenagem dada pela PaulOOctavio. O painel de azu- lejos do edifício da 205 Norte imor- taliza ainda mais o gravador, pintor, desenhista e professor na UnB. Ano IV, número 200, quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014 R A VOLTA DOS CURSOS DE INFORMÁTICA A lunos da Escola Classe 42 de Taguatinga lançaram, na ter- ça-feira, o livro “E agora?”, no JK Shopping, que abriu as portas para receber a mais nova criação cultural da comunidade. São 13 histórias de suspense, produzidas por 27 alunos do quinto ano, com idades entre 10 e 13 anos, sob a coordenação da pro- fessora Elci Soares. De acordo com a diretora, Fabíola Elias, é muito importante esta par- ceria entre empresas privadas e a es- cola. “Desde o começo, o shopping nos apoia. Estivemos presentes na inauguração do cinema e o empre- endimento também foi a responsável pela construção e pintura do nosso muro. Começamos o novo ano letivo com a escola repaginada”, conta. O superintendente do JK, Sid- ney Pereira, explica que o shop- ping sempre buscou a interação com a comunidade. “. Queremos que os moradores da região sintam que este espaço é todo deles. E além das crianças, estamos abertos a quem desejar expor seu trabalho, criando assim uma identificação com a cul- tura local”, explica. ALUNOS LANÇAM LIVRO NO JK SHOPPING A s Organizações PaulOOcta- vio abriram, este mês, mais duas turmas do curso de In- serção Digital, o primeiro ministra- do em um canteiro de obras do País. Desta vez, os 16 operários matricu- lados trabalham nas obras do empre- endimento PO 700, em construção no SRTVN. A iniciativa é pioneira no País e já atendeu mais de 80 ope- rários, todos treinados na obra do JK Shopping, construído entre Ceilân- dia e Taguatinga. As novas turmas vão passar por 22 horas/aula, ministradas por profes- sores do Senac, entidade contrata- da para ensiná-los. Um grupo tem classes às terças e sextas, e o ou- tro, segundas e quartas. A forma- tação foi semelhante à do projeto de alfabetização das Organizações PaulOOctavio, pioneiras no en- sino das primeiras letras a operá- rios, no começo dos anos 1990. O empregado permanece no local de trabalho para a aula e a empresa o libera mais cedo, para que estude sem prejuízo do horário de retorno para casa. O empresário Paulo Octavio, um entusiasta da educação no traba- lho, acredita que, em breve, todos os canteiros do País terão aulas de in- formática para os trabalhadores e crê em ganhos pessoais para os empre- gados. “Agora é possível a todos eles localizar parentes por meio de redes sociais, acompanharem de perto as atividades dos filhos nos computa- dores e até responder a um e-mail e movimentar contas bancárias. A tec- nologia é uma ferramenta que ajuda a todos nós”, afirma. “Este é um in- vestimento que vale a pena, pois eles se aperfeiçoam no mundo digital, uma demanda que já está chegando aos trabalhadores da construção ci- vil”, completa. Ana Luiza Naves, subgerente do Senac, e Ricardo Pierre, o instrutor, com os alunos da PO 700, nas aulas do curso de Inserção Digital NOTÍCIAS

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Informativo Organizações Paulo Octavio - Edição 199

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Glenio Bianchetti, um gênio das artes

O Brasil perdeu o gênio Glenio Bianchetti, morto aos 85 anos.

Uma das suas obras está no prédio que leva seu nome, homenagem dada pela PaulOOctavio. O painel de azu-lejos do edifício da 205 Norte imor-taliza ainda mais o gravador, pintor, desenhista e professor na UnB.

Ano IV, número 200, quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

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a volta doscursos de

InformátIcA

Alunos da Escola Classe 42 de Taguatinga lançaram, na ter-

ça-feira, o livro “E agora?”, no JK Shopping, que abriu as portas para receber a mais nova criação cultural da comunidade. São 13 histórias de suspense, produzidas por 27 alunos do quinto ano, com idades entre 10 e 13 anos, sob a coordenação da pro-fessora Elci Soares.

De acordo com a diretora, Fabíola Elias, é muito importante esta par-ceria entre empresas privadas e a es-cola. “Desde o começo, o shopping nos apoia. Estivemos presentes na inauguração do cinema e o empre-endimento também foi a responsável pela construção e pintura do nosso muro. Começamos o novo ano letivo com a escola repaginada”, conta.

O superintendente do JK, Sid-ney Pereira, explica que o shop-ping sempre buscou a interação com a comunidade. “. Queremos que os moradores da região sintam que este espaço é todo deles. E além das crianças, estamos abertos a quem desejar expor seu trabalho, criando assim uma identif icação com a cul-tura local”, explica.

ALunos LAnÇAm LIVro no JK sHoPPInG

As Organizações PaulOOcta-vio abriram, este mês, mais duas turmas do curso de In-

serção Digital, o primeiro ministra-do em um canteiro de obras do País. Desta vez, os 16 operários matricu-lados trabalham nas obras do empre-endimento PO 700, em construção no SRTVN. A iniciativa é pioneira no País e já atendeu mais de 80 ope-rários, todos treinados na obra do JK Shopping, construído entre Ceilân-dia e Taguatinga.

As novas turmas vão passar por 22 horas/aula, ministradas por profes-sores do Senac, entidade contrata-da para ensiná-los. Um grupo tem classes às terças e sextas, e o ou-tro, segundas e quartas. A forma-tação foi semelhante à do projeto de alfabetização das Organizações PaulOOctavio, pioneiras no en-sino das primeiras letras a operá-rios, no começo dos anos 1990. O

empregado permanece no local de trabalho para a aula e a empresa o libera mais cedo, para que estude sem prejuízo do horário de retorno para casa.

O empresário Paulo Octavio, um entusiasta da educação no traba-lho, acredita que, em breve, todos os canteiros do País terão aulas de in-formática para os trabalhadores e crê em ganhos pessoais para os empre-gados. “Agora é possível a todos eles localizar parentes por meio de redes sociais, acompanharem de perto as atividades dos filhos nos computa-dores e até responder a um e-mail e movimentar contas bancárias. A tec-nologia é uma ferramenta que ajuda a todos nós”, afirma. “Este é um in-vestimento que vale a pena, pois eles se aperfeiçoam no mundo digital, uma demanda que já está chegando aos trabalhadores da construção ci-vil”, completa.

Ana Luiza naves, subgerente do senac, e ricardo Pierre, o instrutor, com os alunos da Po 700, nas aulas do curso de Inserção digital

N O T Í C I A S